relatรณrio anual
2014
A g ê n c i a R e g u l a d o r a
d e
S a n e a m e n t o e
E n e r g i a
E s t a d o
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d o S ã o
P a u l o Expediente: Elaboração: Área de Comunicação da Diretora de Relações Institucionais. Coordenação: José Soares Pimentel Arte, projeto gráfico, diagramação e produção gráfica: Sergio Brandt Revisão: Silvia Vivona Colaboração: Melina Faresin Jesus Conteúdo: Arsesp Tiragem: 850 exemplares. Impressão e acabamento: Imprensa Oficial do Estado S/A – IMESP
FOTOS BigStockphotos Freeimages Fotolia Istockphotos Acervo Arsesp
INDICE 8
14
OUVIDORIA
10 CONSELHOS DE ORIENTAÇÃO
15
Canais de Atendimento
11 MENSAGEM DA DIRETORIA 12 DIRETORIA
16
Reclamações sobre os serviços
13 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
17
Contato com a Ouvidoria
17
Serviço de Informações ao Cidadão (SIC)
A AGÊNCIA
prestados pelas concessionárias
18 SECRETARIA EXECUTIVA 18 Tecnologia da Informação 18 Planejamento e Recursos Humanos 19 Gestão Orçamentária e Financeira 19 Recursos arrecadados: composição da receita
22 DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS 22 Relacionamento com usuários 23 Serviço de Atendimento ao Usuário 26 Pesquisas de satisfação com o atendimento do SAU da Arsesp 27 Convênios de Cooperação com Municípios 28 Comunicação
31 DIRETORIA ECONÔMICO-FINANCEIRA 32 Fiscalização – Saneamento 34 Fiscalização – Energia elétrica 35 Fiscalização – Gás canalizado 35 Regulação – Gás canalizado 37 Regulação – Saneamento
38 DIRETORIA DE ENERGIA ELÉTRICA 39 Competências 40 Atuação 40 Distribuidoras 42 Mapa 44 Mercado total
46 Fiscalização 46 Convênio de Cooperação Técnica SEE e Arsesp 48 Fisc. nas Peq. Centrais de Geração 48 Resultados quantitativos globais na geração 49 Imagens
65 DIRETORIA SANEAMENTO BÁSICO 66 Mapa 69 Regulação 69 Consultas Públicas e Deliberações 70 Fiscalização e acompanhamento dos índices e metas contratuais 74 Atividades de campo 74 Estudos e notas técnicas 50 DIRETORIA DE GÁS CANALIZADO 52 54 58 60 62
Atuação Mapa
75 Comunicações dos Prestadores de Serviços enviadas por meio de portal 75 Resíduos sólidos urbanos
Regulação
e drenagem e manejo de
Deliberações
águas pluviais
Pesquisa e
76 Fiscalização
Desenvolvimento
79 Imagens
63 Fiscalização 64 Imagens
80 Escassez Hídrica
ÍNDICE POR ASSUNTO A Arsesp é composta por cinco Diretorias, além da Ouvidoria e da Secretaria Executiva. O relatório de atividades da Arsesp apresenta a atuação de cada um desses setores ao longo do ano. Para facilitar a consulta por temas específicos, desenvolvemos o índicie abaixo, que correlaciona o conteúdo abordado por cada setor à área fim que corresponde ao serviço prestado (Energia Elétrica, Gás Canalizado e Saneamento Básico). Os símbolos e cores servem de referência para destacar o assunto abordado durante a leitura.
SANEAMENTO BÁSICO
6
16,17 18, 19, 20 22, 23, 24, 25, 26 27, 28 29, 30 33 37, 38 65, 66, 67, 68 67,68 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75 75, 76 , 77, 78, 79 79, 82 23, 28, 29, 30, 80, 81, 82
Ouvidoria Secretaria Executiva SAU Convênios Comunicação Regulação econômico-financeira Fiscalização econômico-financeira Atuação da Arsesp Mapa de atuação Regulação técnica Fiscalização técnica Imagens Escassez Hídrica
ENERGIA ELÉTRICA 16,17 19, 20 22, 23, 24, 25, 26 34 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45 42, 43 46, 47, 48, 49 49
Ouvidoria Secretaria Executiva SAU Fiscalização econômico-financeira Competências da Arsesp Atuação da Arsesp Mapa de concessão Fiscalização técnica Imagens
GÁS CANALIZADO 14, 16,17 18, 19, 20 22, 23, 25 28 29,30 35 35 52, 53, 54, 55, 56, 57 54, 55 58, 59, 60, 61, 62 63, 64 64
Ouvidoria Secretaria Executiva SAU Convênios Comunicação Regulação econômico-financeira Fiscalização econômico-financeira Atuação da Arsesp Mapa de concessão Regulação técnica Fiscalização técnica Imagens
GRÁFICOS PÁGINAS 15 15 16 16 17 17 20 21 23 24 24 25 25 26 45 45 47 47 48 62 71 71 71 71 72 72 72 72 72 72 72 72 73 73 73 73 73 73 73 73 77 77 78 79
OUVIDORIA (GRÁFICO 1) MANIFESTAÇÕES RECEBIDAS PELA OUVIDORIA (GRÁFICO 2) RECLAMAÇÕES SOBRE ATIVIDADES DA ARSESP (GRÁFICO 3) PRINCIPAIS TEMAS ABORDADOS NAS MANIFESTAÇÕES (GRÁFICO 4) EVOLUÇÃO DO Nº DE REGISTROS NO ANO (GRÁFICO 5) MEIO DE CONTATO (GRÁFICO 6) CANAL DE ACESSO DAS MANIFESTAÇÔES ] SECRETARIA EXECUTIVA (GRÁFICO 7) RECURSOS ARRECADADOS: BIÊNIO 2013–2014 (GRÁFICO 8) DESPESAS PAGAS EM 2013 E 2014 DRI (GRÁFICO 9)ATENDIMENTOS PRESTADOS PELO SAU DA ARSESP EM 2014 (GRÁFICO 10) ASSUNTOS RECLAMADOS – ENERGIA ELÉTRICA (GRÁFICO 11) ASSUNTOS RECLAMADOS – SANEAMENTO BÁSICO (GRÁFICO 12) ASSUNTOS RECLAMADOS – GÁS CANALIZADO (GRÁFICO 13) EVOLUÇÃO MENSAL DAS RECLAMAÇÕES (GRÁFICO 14) EVOLUÇÃO ANUAL DE RECLAMAÇÕES ENERGIA ELÉTRICA (GRÁFICO 15) QUANTIDADE DE CENTRAIS (GRÁFICO 16) POTÊNCIA OUTORGADA (MW) (GRÁFICO 17) INDICADORES DEC DO ESTADO DE SÃO PAULO (GRÁFICO 18) INDICADORES FEC DO ESTADO DE SÃO PAULO GÁS CANALIZADO (GRÁFICO 19) COMPRIMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO EM OPERAÇÃO (GRÁFICO 20) PROGRAMA ANUAL DE P&D E C&R DO GN NO ESTADO SANEAMENTO BÁSICO (GRÁFICO 21) INDICADOR DE COBERTURA DE ESGOTO (%) (GRÁFICO 22) INDICADOR1 DE COBERTURA DE ÁGUA (GRÁFICO 23) INDICADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTO (GRÁFICO 24) INDICADOR DE PERDAS (GRÁFICO 25) INDICADOR DE COBERTURA DE ESGOTO (%) (GRÁFICO 26) INDICADOR DE PERDAS DE ÁGUA (GRÁFICO 27) INDICADOR DE PERDAS NO FATURAMENTO (%) (GRÁFICO 27) INDICADOR DE QUALIDADE DE ÁGUA (%) (GRÁFICO 28) INDICADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTO(%) (GRÁFICO 29) INDICADOR DE COBERTURA DE ÁGUA (%) (GRÁFICO 30) INDICADOR DE ATENDIMENTO DE ÁGUA (%) (GRÁFICO 31) INDICADOR DE ATENDIMENTO DE ESGOTO (%) (GRÁFICO 32) INTERRUPÇÃO DE FORNECIMENTO (GRÁFICO 33) DENSIDADE DE OBSTRUÇÃO DE REDE (%) (GRÁFICO 34) LIGAÇÃO POR EMPREGADO (GRÁFICO 35) UTILIZAÇÃO DE INFRAESTRUTURA (%) (GRÁFICO 36) RECLAMAÇÃO POR ECONOMIA (POR MIL ECONOMIAS) (GRÁFICO 37) TEMPO MÉDIO DE ESPERA (GRÁFICO 38) APURAÇÃO DE CONSUMO (%) (GRÁFICO 39) INDICADOR DE QUALIDADE DE ÁGUA (%) (GRÁFICO 40) QUANT. DE PROCESSOS ABERTOS / TIPO DE FISC. EST. DE SP (GRÁFICO 41) EVOLUÇÃO ANUAL DO PROCESSOS DE FISCALIZAÇÃO (GRÁFICO 42) COMPARATIVO DAS FISCALIZAÇÕES NOS ANOS DE 2013 E 2014 (GRÁFICO 43) RELATÓRIOS PREVISTOS E REALIZADOS DAS FISCALIZAÇÕES
QUADROS PÁGINAS 12 (QUADRO 1) DIRETORIA EM 2014 13 (QUADRO 2) ESTRUTURA ADMINISTRATIVA OUVIDORIA 15 (QUADRO 3) BASE LEGAL DA OUVIDORIA DRI 29 (QUADRO 4) EVENTOS ENERGIA ELÉTRICA 39 (QUADRO 5) TIPOS DE FISCALIZAÇÕES 39 (QUADRO 6) CONTRATO DE METAS ASSINADO PARA ATENDER A SFE/ANEEL 40 (QUADRO 7) CONTRATO DE METAS ASSINADO PARA ATENDER A SFG/ANEEL 40 (QUADRO 8) RELAÇÃO DE CONCESSIONÁRIAS E PERMISSIONÁRIAS GÁS CANALIZADO 50 (QUADRO 9) ATIVIDADES NA ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS CANALIZADO 52 (QUADRO 10) MUNICÍPIOS ATENDIDOS (COM USUÁRIOS) 62 (QUADRO 11)PROJETOS APRESENTADOS NO PROGRAMA ANUAL SANEAMENTO BÁSICO 65 (QUADRO 12) QUANT. DE MUNICÍPIOS REGULADOS POR PRESTADOR 68 (QUADRO 13) MUNICÍPIOS CONVENIADOS / SANEAMENTO BÁSICO 74 (QUADRO 15) INSPEÇÕES ADMINISTRATIVAS E CESSÃO DE ÁREAS 75 (QUADRO 16) INCIDENTES REGISTRADOS 75 (QUADRO 17) INTERRUPÇÕES PROGRAMADAS REGISTRADAS
FIGURAS PÁGINAS 80 81
(FIGURA 1) DIAGRAMA ESQUEMÁTICO DAS REPRESAS E TÚNEIS DO SISTEMA CANTAREIRA. (FIGURA 2) ESQUEMA DAS RESERVAS TÉCNICAS DO SISTEMA CANTAREIRA
MAPAS PÁGINAS
42 ÁREAS DE CONCESSÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 54 ÁREAS DE CONCESSÃO DE DISTRIBUIÇÃO EM GÁS CANALIZADO 66 ÁREA DE ATUAÇÃO EM SANEAMENTO BÁSICO
TABELAS PÁGINAS 16 17 19 21 26 26 26 28 32 33 33 34 41 41 44 44 46 53 53
OUVIDORIA (TABELA1) INSTÂNCIA RECLAMADA (TABELA 2) ASSUNTOS DAS SOLICITAÇÕES SECRETARIA EXECUTIVA (TABELA 3) RECURSOS ARRECADADOS NOS EXERCÍCIOS DE 2013 E 2014. (TABELA 4) DESPESAS PAGAS PELA ARSESP EXERCÍCIOS DE 2013 E 2014. DRI (TABELA 5) TRATAMENTO DO SAU (TABELA 6) TEMPO DE RESPOSTA (TABELA 7) SOLUÇÃO DO PROBLEMA (TABELA 8) NOVOS MUNICÍPIOS CONVENIADOS ECONÔMICO-FINANCEIRA (TABELA 9) COMPOSIÇÃO DA AMOSTRA ADOTADA NA FISCALIZAÇÃO INVESTIMENTOS REALIZADOS EM 2013 (TABELA 10) RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DA UNIDADE DE NEGÓCIO DO VALE DOS DO PARAÍBA (TABELA 11) RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO VALE DO RIBEIRA (TABELA 12) METAS DE FISCALIZAÇÕES ECONÔMICO – FINANCEIRA PARA 2014 –ANEEL/TAD 2013 ENERGIA ELÉTRICA (TABELA 13) PERFIL DOS DISTRIBUIDORES NO ESTADO DE SÃO PAULO 2014 (TABELA 14) PERFIL DAS DEMAIS EMPRESAS DE ENERGIA ELÉTRICA DO ESTADO DE SÃO PAULO (TABELA 15) CONSUMO DE ELETRICIDADE (TABELA 16) NÚMERO DE CONSUMIDORES (TABELA 17) FISCALIZAÇÕES REALIZADAS DESDE 1999 GÁS CANALIZADO (TABELA 18) PERFIL DAS ÁREAS DE CONCESSÃO (TABELA 19) NÚMERO DE USUÁRIOS POR SEGMENTO DE MERCADO (POR CONCESSIONÁRIA / 2014) *
PÁGINAS 53 (TABELA 20) VOLUME DE GÁS DISTRIBUÍDO (POR CONCESSIONÁRIA / 2014) 57 (TABELA 21) INVESTIMENTOS APROVADOS PARA O TERCEIRO CICLO – 2009/2014 (R$ MILHÕES, MAIO 2010) – COMGÁS 57 (TABELA 22) INVESTIMENTOS APROVADOS PARA O TERCEIRO CICLO – 2010/2015 (R$, NOVEMBRO 2010) – GNSPS 57 (TABELA 23) INVESTIMENTOS APROVADOS PARA O TERCEIRO CICLO – 2009/2014 (R$ MILHÕES, NOVEMBRO 2009) – GBD 59 (TABELA 24) DELIBERAÇÕES REFERENTES AOS SERVIÇOS DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS CANALIZADO 63 (TABELA 25) FISCALIZAÇÕES DE CAMPO JAN–DEZ/2014 63 (TABELA 26) RELATÓRIOS DE FISCALIZAÇÃO: JAN–DEZ/2014 SANEAMENTO BÁSICO 70 (TABELA 27) IDQAD APURADO PERÍODO 2011 A 2013 71 (TABELA 28) METAS ESTABELECIDAS NOS CONTRATOS DE PROGRAMAS 77 (TABELA 29) TNS EMITIDOS 77 (TABELA 30) DOCUMENTOS ELABORADOS A PARTIR DAS FISCALIZAÇÕES 77 (TABELA 31) AUTOS DE INFRAÇÃO 77 (TABELA 32) FISCALIZAÇÕES EM SÃO PAULO 77 (TABELA 33) FISCALIZAÇÕES DEMAIS MUNICÍPIOS 78 (TABELA 34) QUANTIDADE DE NÃO CONFORMIDADES 78 (TABELA 35) ABRANGÊNCIA DAS FISCALIZAÇÕES REALIZADAS NOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 78 (TABELA 36) ABRANGÊNCIA DAS FISCALIZAÇÕES REALIZADAS NOS SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 80 (TABELA 37) ALTERAÇÃO DAS VAZÕES NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO
A AGÊNCIA Instituída pela Lei Complementar nº 1.025 (de 7 de dezembro de 2007) e regulamentada pelo Decreto nº 52.455, de (7 de dezembro de 2007), a Arsesp foi criada para reforçar o processo de universalização e melhoria da qualidade dos serviços de saneamento no estado de São Paulo. Em linha com a nova legislação para o setor de saneamento – Leis Federais11.445/07 e 11.107/05 – a autarquia incorporou a experiência de 10 anos de regulação dos serviços e energia e gás da Comissão de Serviços Públicos de Energia (CSPE), criada em 1997. Multissetorial, a Agência é uma autarquia de regime especial, com autonomia administrativa, orçamentária, financeira e decisória. É ela quem regula, controla e fiscaliza os serviços de gás canalizado e de saneamento básico de titularidade estadual, bem como fiscaliza os serviços de energia elétrica delegados pela Aneel – Agência Nacional de Energia Elétrica. A regulação, no setor de saneamento, dá-se por delegação municipal, conforme previsão legal.
Por meio de uma atuação técnica, transparente e independente a Arsesp busca:
Assegurar o cumprimento e o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão; Estabelecer normas e padrões para a prestação dos serviços regulados; Estimular a eficiência e melhorias constantes na qualidade dos serviços prestados pelas concessionárias; Estimular a expansão e a universalização dos serviços; Assegurar que as concessionárias cumpram as regras dos contratos e dos regulamentos, aplicando penalidades quando necessário; Informar os direitos e deveres dos usuários com relação aos serviços prestados; Aproximar a sociedade da regulação; Assegurar tarifas justas para os usuários.
AGÊNCIA REGULADORA DE ENERGIA E SANEAMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO
VISÃO Ser reconhecida pela excelência de sua atuação nos setores de Energia Elétrica, Gás Canalizado e Saneamento Básico, pela qualidade dos seus produtos de regulação e fiscalização, competência de seus recursos humanos e transparência de suas ações.
MISSÃO
Assegurar a adequada prestação dos serviços de Energia Elétrica, Gás Canalizado e Saneamento Básico, contribuindo para o desenvolvimento sustentável dos setores e garantindo o equilíbrio nas relações entre usuários, prestadores de serviços e poder público.
CONSELHOS DE ORIENTAÇÃO A Arsesp possui dois Conselhos de Orientação (Energia e Saneamento), que contam com a participação de representantes de prestadores de serviços, sociedade civil e municípios, e podem deliberar sobre a estrutura organizacional da Agência, acompanhar suas atividades, dentre outras atribuições. Em 2014, fizeram parte dos Conselhos de Orientação os seguintes membros:
Conselho de Orientação de Energia – COE Diretoria da Arsesp Genésio Betiol Júnior
Livre escolha do Governador Ricardo Achilles (Presidente) Arnaldo Silva Neto Carlos Roberto Silvestrin
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – Fiesp Cargo vago
Empresas prestadoras de serviços de energia no estado Cláudia Henrique Provasi
Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor – PROCON
Sindicato da indústria da energia do Estado de São Paulo – SIESP
André Luiz Lopes dos Santos
Fábio Silva Mangile Donato da Silva Filho
Federação do Comércio do Estado de São Paulo – FECOMÉRCIO Cargo vago
Sociedade Civil, indicação Conselhos de Consumidores
Roberto Zambon Pereira (Secretário Executivo)
Cargo vago
Trabalhadores nas empresas prestadoras de serviços de energia no estado Celso Luis de Souza Tadeu da Rocha Batista
10
Conselho de Orientação de Saneamento Básico – COSB Diretoria da Arsesp José Luiz Lima de Oliveira
Empresas prestadoras de serviços públicos de saneamento básico no estado, reguladas pela Arsesp Dante Ragazzi Pauli Guilherme Pamplona Paschoal
Trabalhadores das empresas prestadoras de serviços públicos de saneamento básico no estado reguladas pela Arsesp Rene Vicente dos Santos
Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor – PROCON Roberto Augusto Castellanos Pfeiffer
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP José Eduardo Gobbi
Federação Nacional dos Urbanitários – Seção São Paulo José Eduardo de Campos Siqueira
Municípios que tenham delegado à Arsesp funções de regulação, controle e fiscalização Luiz Roberto Barretti (Presidente) Onivaldo Batista Marco Antonio Citadini
Municípios integrantes de Regiões Metropolitanas Rodrigo Maia Santos Elizabeth Antonio Pereira Correia
Município de São Paulo Mário Wilson Pedreira Reali
Seção São Paulo da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária – ABES – SP Ricado Toledo Silva
Livre escolha do Governador do Estado Adler Alfredo Jardim Teixeira Antonio Carlos Rossin José Roberto Campos
Roberto Zambon Pereira (Secretário Executivo)
O
MENSAGEM DA DIRETORIA
ano de 2014 trouxe diversas ações, conquistas e novidades para a Arsesp. Tais resultados podem ser vistos nas próximas páginas deste relatório. No primeiro semestre do ano a Agência desenvolveu uma pesquisa pioneira no Brasil para mensurar e conhecer o nível de satisfação dos usuários dos serviços de gás canalizado do Estado, com cerca de 5 mil entrevistados. Esta ação foi coordenada pela Ouvidoria da Agência, com apoio e desenvolvimento das Diretorias de Relações Institucionais e de Gás Canalizado. A Ouvidoria teve um aumento considerável das demandas registradas em comparação ao ano anterior. Este aumento está relacionado, entre outros fatores, ao maior conhecimento da Agência por parte dos usuários com o lançamento do novo site, às parcerias com outras Ouvidorias do Estado de São Paulo, tais como a Ouvidoria Geral, a Ouvidoria da Secretaria de Energia e também com o Procon. Como resultado, a Ouvidoria registrou um aumento de 50% das demandas em relação ao ano de 2013. A Secretaria Executiva obteve avanços importantes no período. Investiu na implantação de um novo sistema de gestão documental de rede integrada, com grande capacidade de processamento e armazenamento de dados, além da possibilidade de trabalhar com ambientes virtuais que proporcionam uma gestão documental segura, eficiente e moderna. Também investiu na capacitação profissional dos funcionários com a concessão de bolsa de estudos para pós-graduação lato sensu, stricto sensu (mestrado e doutorado), subsidiou custos com pós-graduação e mestrado para quinze servidores. A Agência implementou a Lei Complementar nº 1.233/2014, permitindo a reclassificação dos salários dos profissionais, bem como a manutenção dos benefícios de Assistência Médica e Odontológica a todos os seus servidores. Já a Diretoria de Relações Institucionais (DRI), diretoria que, juntamente com a Secretaria Executiva, desenvolve atividade meio na Agência, destacou-se pelo apoio dado às outras diretorias, premiando esforços empreendidos no intuito de celebrar Convênios de Cooperação. Em 2014, a Agência atingiu o total de 277 municípios conveniados, o que equivale a 43% do número de municípios do Estado e 46% da população paulista. No exercício, foram concluídos e publicados oito convênios de cooperação entre o Estado e municípios, transferindo à Agência as atividades de regulação e fiscalização dos serviços municipais de saneamento básico. O Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU), que também integra a Diretoria, registrou durante o ano de 2014 um crescimento de 5,4%, com relação a 2013, referente às manifestações de usuários dos setores regulados. Dentre as manifestações, os pedidos de informação e as orientações representaram 87%, enquanto as reclamações representaram 13%. Toda a estrutura relacionada acima é de extrema importância para as áreas-fim da autarquia. Toda estrutura das áreas de
apoio proporcionaram suporte à Diretoria EconômicoFinanceira para iniciar a Revisão Tarifária das Concessionárias de Gás Canalizado, contratando empresa especializada para desenvolver os trabalhos de levantamento dos ativos. Estes trabalhos foram iníciados em dezembro de 2014, primeiramente com a Comgás e posteriormente serão programados as demais concessionárias, dando continuidade duarante o ano de 2015. Na área de Gás Natural Canalizado também não foi diferente. Durante o exercício de 2014, foram realizadas diversas ações, entre elas: a aprovação de Aditivo ao Contrato Firme Inflexível de Compra e Venda de Gás Natural celebrado entre Petróleo Brasileiro S.A – Petrobras e concessionárias; apoio técnico à Diretoria de Regulação Econômico-Financeira de Mercados na elaboração da Proposta de Metodologia da Revisão Tarifária das Concessionárias para o Quarto Ciclo Regulatório; participação no desenvolvimento de novos sistemas informatizados de apoio à fiscalização; entre outras ações. Em Elétrica, as equipes desta diretoria, além de fiscalizar as 14 distribuidoras, pequenas centrais hidrelétricas e térmicas, realizaram o encontro anual de extrema importância: o Plano Verão. Visando especialmente o atendimento aos consumidores durante a época mais crítica do ano em relação às interrupções do serviço, a elétrica seguiu o princípio de ação preventiva com respeito à adoção de medidas que visam garantir a segurança e a qualidade do serviço prestado à população. Por isso, foi solicitado às distribuidoras que apresentassem o Plano de Melhorias 2014/2015, 2014/2015, focando nas regiões do litoral Paulista, em especial as estações de captação e tratamento de água e esgoto que necessitam atendimento diferenciado. A implementação das ações descritas nesses planos é acompanhada pela Arsesp a partir do final de cada ano, através de inspeções técnicas, com o apoio de empresa de consultoria especializada, contratada no âmbitodo convênio celebrado junto ao Governo do Estado de São Paulo por meio da Secretaria de Energia, cuja vigência vai até dezembro de 2015. Com a grave escassez hídrica que assolou o Sudeste do Brasil, a área de Saneamento atuou na linha de frente participando da fiscalização do plano de contingência relativo às obras do Sistema Cantareira para retirada da segunda reserva técnica, em conjunto com a Superintendência de Fiscalização. Atuou também nas fiscalizações sobre as reclamações de falta de água protocoladas no SAU/Arsesp, nos municípios de Cotia, Taboão da Serra, Itapecerica da Serra e Franco da Rocha, entre outros. Realização de 16 fiscalizações sobre investimentos em Sistema de Abastecimento de Água – SAA e Sistema de Esgotamento Sanitário – SES, em conjunto com a Superintendência de Fiscalização. Destaca-se, ainda, o convênio de cooperação técnica com a Secretaria Estadual de Saúde/ CVS, com a finalidade de realizar estudos técnicos de interesse comum, além do intercâmbio para ações de fiscalização e de informações. Diretoria Colegiada
DIRETORIA EM 2014
QUADRO 1
José Bonifácio de Souza Amaral Filho
Antonio Luiz Souza de Assis
Diretor de Regulação Econômico-Financeira
Diretora de Regulação de Gás Canalizado (Início do mandato 12/12/14)
(Início do mandato 21/10/13)
José Luiz Lima de Oliveira Diretorde Regulação de Saneamento Básico
Diretor-Presidente (Início em 16/08/13)
Genésio Betiol Júnior
Waldemar Bon Júnior
Diretor de Regulação de Energia Elétrica
Diretor de Relacões Intitucionais
(Início do mandato em 17/07/13)
(Início do mandato 12/12/14)
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA QUADRO 2
Conselho de Orientação de Saneamento
Conselho de Orientação de Energia
Diretoria Colegiada
Secretaria Executiva
Diretor Presidente
Ouvidoria
PGE
Diretoria de Relacões Institucionais
Diretoria de Regulação EconômicoFinanceira e de Mercados
Diretoria de Regulação e Fiscalização de Saneamento Básico
Diretoria de Regulação e Fiscalização dos Serviços de Energia
• Superintendência Institucional e de Relacionamento com Usuários
• Superintendência de Análise Econômica
• Superintendência de Fiscalização de Saneamento Básico
• Superintendência de Assuntos Energéticos
• Superintendência de Fiscal de Custos e Tarifas
• Superintendência de Regulação de Saneamento Básico
Diretoria de Regulação e Fiscalização de Gás Canalizado
• Superintendência de Fiscalização de Gás Canalizado
• Superintendência de Regulação de Gás Canalizado
OUVIDORIA INTRODUÇÃO A Ouvidoria da Arsesp foi instituída em dezembro de 2011, representando para a Arsesp um passo importante no fortalecimento da sua relação com a sociedade. O papel principal da Ouvidoria consiste em acompanhar, como representante da sociedade, as atividades da Agência, zelando pela qualidade e eficiência de sua atuação, bem como receber, apurar e cobrar solução para as reclamações dos usuários. A Ouvidoria é um canal permanente de comunicação, disponível para prestar informações, receber sugestões, críticas, reclamações e elogios sobre os serviços prestados pela agência. Em 2012, além da estruturação da área e do início dos atendimentos, a Ouvidoria recebeu a atribuição de implantar no âmbito da Agência o Serviço de Informações ao Cidadão (SIC), nos termos da Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, e do Decreto nº 58.052, de 16 de maio de 2012, que regulamentam o acesso à informação pública. O SIC constitui a instância de recebimento de pedido de informação, cuja tarefa principal é disponibilizar com a maior brevidade possível os dados solicitados. A Ouvidoria é responsável pela gestão desse serviço. Em 2013, foi disponibilizado um canal de telefone 0800 exclusivo para a Ouvidoria, atendendo assim ao disposto no Decreto Nº 44.074/99, que estabelece ser competência do ouvidor facilitar ao máximo o acesso do usuário do serviço à Ouvidoria. Ressalta-se que em 2013 a Ouvidoria da Arsesp apresentou um crescimento da ordem de 142% das demandas registradas em comparação com ano anterior. O grande aumento está relacionado, entre outros fatores, ao maior conhecimento da Arsesp por parte dos usuários com o lançamento do novo site, às parcerias com outras Ouvidorias do Estado de São Paulo que direcionam demandas referentes aos setores regulados, tais como a Ouvidoria Geral do Estado e a Ouvidoria da Secretaria de Energia e também pelo Procon. O ano de 2014 refletiu as ações tomadas anteriormente, que consistiram em facilitar o acesso do usuário à Ouvidoria e em proporcionar maior visibilidade aos serviços prestados pela Arsesp. Como resultado, a Ouvidoria registrou um aumento de 50% das demandas quando comparado ao universo do ano de 2013. Outra atividade desempenhada pela Ouvidoria é a coordenação das pesquisas de satisfação dos usuários dos serviços regulados, desenvolvidas em conjunto com a Diretoria de Relações Institucionais. Entre 2013 e 2014 foi realizada a Pesquisa de Satisfação dos Usuários dos Serviços de Gás Canalizado das três concessionárias do estado de São Paulo, com participação de cerca de 5 mil entrevistados.
Salienta-se que ao longo desse período (2012 – 2014), a Ouvidoria
(QUADRO 3) BASE LEGAL DA OUVIDORIA
traçou recomendações visando implementar melhorias nos atendimentos
• Lei 10.294 de 20 de abril de 1999, que dispõe sobre proteção e
dispensados aos usuários dos serviços
defesa do usuário do serviço público do Estado de São Paulo.
regulados. Além disso, por meio dos
• Decreto Nº 44.074, de 1º de julho de 1999, regulamenta e
resultados e das demandas registradas, motivou alguns levantamentos e estudos
estabelece competência das Ouvidorias de Serviços Públicos no
realizados pelas áreas técnicas, visando
estado de São Paulo. • Lei nº 1.025, de 07 de dezembro de 2007, dispõe sobre a
elucidar aspectos sensíveis aos usuários
criação da Agência Reguladora de Saneamento e Energia do
com base nas legislações vigentes.
Estado de São Paulo – Arsesp.
Destaca-se que a Ouvidoria
•Deliberação Arsesp nº 053, de 27 de abril de 1999, aprova o
trabalha em conjunto com as áreas
regimento interno da Arsesp.
técnicas, cujas reclamações auxiliam no
• Decreto nº 60.399, de 29 de abril de 2014, dispõe sobre a
aperfeiçoamento das atividades da Arsesp
atividade das Ouvidorias instituídas pela Lei nº 10.294, de 20 de
e da regulação dos setores.
abril de 1999. Define procedimentos a serem observados pelas
A possibilidade de participar da gestão e da definição de políticas públicas, além
Ouvidorias dos órgãos e entidades da Administração Pública
de reforçar o sentimento de cidadania,
Estadual direta, indireta e fundacional, inclusive universidades,
aproxima a população das instâncias de
bem como dos prestadores de serviços públicos mediante
decisão, permitindo a colaboração para o
concessão, permissão, autorização ou qualquer outra forma de
futuro do ambiente regulatório.
delegação por ato administrativo.
1000 800 83
600
9
4
200
150
• Sistema de Ouvidorias do Estado:
100
www.ouvidoria.sp.gov.br
0 EN
TO
Paulista, 2313 – 2º andar – São D
IM
Paulo/SP.
N
ES G
60
50
• Presencial ou por
AT E
O TÃ
IO G SU
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ÃO
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ÃO RM
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CL
• Email: ouvidoriaarsesp@sp.gov.br
correspondência: Avenida
0
RE
4
200
O
•Fone – 11 0800 770 6884
ÇÃ
1200
187
LA
1400
IS
Foram registradas 1303 manifestações.
1203
(GRÁFICO 2) Reclamações sobre atividades da Arsesp
G
Canais de Atendimento da Ouvidoria
LE
(GRÁFICO 1) Manifestações recebidas pela Ouvidoria
(GRÁFICO 3) PRINCIPAIS TEMAS ABORDADOS NAS MANIFESTAÇÕES 127
RECLAMAÇÕES SOBRE OS SERVIÇOS PRESTADOS PELAS CONCESSIONÁRIAS
140
113
120
91
90
87
100
77
77
72
80 60 40 20 PE FA D LT PO ID A O D R D ´A DA E G N IN U O D A S E EN LÉ IS FA TR AÇ LT IC ÃO A O D S E RE S FA PO LT ST A A D CO E E BR N ER AN G ÇA IA IN D C EV REON ID SP TE A O ST ST A A ÇÃ DO O FA SA DA TU U RA M PE EN D ID TO O D E LI G AÇ ÃO
0
(TABELA1) INSTÂNCIA RECLAMADA
2
SAMA – Mauá*
2
Supergasbras*
2
Ultragaz*
2
Arsesp – Diretoria
1
Arsesp – Econômico-Financeiro
1
CESP*
1
Copagaz*
1
Furnas Araraquara* Operadora de celular *
1 1
Semae – São José do Rio Preto*
1
Cooperativa de Eletrificação da Região de Itapecerica da Serra*
1
Total *Reclamações que não são da competência da Arsesp
1303
O O ST SE O TE M BR O O U TU BR N O VE O M B D EZ RO EM BR O
Prefeitura*
0
AG
2
JU LH
Arsesp – Energia Elétrica
20
O
3
H
SAAE – Guarulhos*
68
O
3
88
40
N
Arsesp – site
117
77
60
AI
4
JU
Arsesp – RH
80
M
5
121
100
IL
Águas de Itu*
117 114 94
O
6
115
AB R
Semasa – Santo André*
137
120
AR Ç
9
140
O
Arsesp – Saneamento
122
M
15
IR
Arsesp – Gás canalizado
137
RE
16
VE
Arsesp – Ouvidoria
RO
246
EI
Arsesp – SAU
(GRÁFICO 4) EVOLUÇÃO DO Nº DE REGISTROS NO ANO
FE
978
JA N
Concessionária
(GRÁFICO 5) MEIO DE CONTATO
CONTATO COM A OUVIDORIA
1400
(GRÁFICO 6) CANAL DE ACESSO DAS MANIFESTAÇÔES
1400
1028
1200
1200
1000
1000
800
800
600 400
600
242 27
200
3
400
3
29
28
200
0
6
O SE U CR VI ET D O AR RI IA A DE RE EN ER CL AM GIA D E AQ EN EP T UI . ER D G E .E Á LÉ GU TR A IC E A
TA PR ES EN CI AL
0 CA R
FO ERM UL TE MA IL ÁR L IO EFO EL ET NE RÔ NI CO
1230
17
Em 2014, o SIC da Arsesp registrou 55 solicitações de informações. Todas foram atendidas e respondidas de acordo com o prazo estabelecido pela Lei 12.527/11 e pelo do Decreto nº 58.052/12, que
SERVIÇO DE INFORMAÇÕES AO CIDADÃO (SIC)
regulamentam o acesso à informação pública.
(TABELA 2) ASSUNTOS DAS SOLICITAÇÕES
Nº
Assuntos relacionados à Sabesp (TNS, desabastecimento, etc)
26
Assuntos relacionados à Arsesp (estrutura organizacional, concurso público, adicional por tempo de serviço, etc)
10
Atendimento de concessionária de energia Atestado de exclusividade no atendimento de serviço de energia Metodologia de taxa de remuneração para distribuidoras de gás Contato com membro do COE Plano de saneamento de Cajuru/SP Revisão tarifária de gás Edital AS/F/805/99 Contrato de fornecimento de gás Aumento de tarifa de energia Base de ativos da Comgás TOTAL
9 2 1 1 1 1 1 1 1 1 55
SECRETARIA EXECUTIVA INTRODUÇÃO Além das atividades de gestão administrativa exercidas pelas áreas técnicas, há um conjunto delas que são exercidas pela Secretaria Executiva da Agência, envolvendo as áreas de Tecnologia da Informação, Planejamento e Recursos Humanos, Gestão Orçamentária e Financeira e Gestão Documental.
ATIVIDADES Tecnologia da Informação O ano de 2014 foi marcado pela
No quesito infraestrutura, o modelo de outsourcing de impressão foi consolidado e a Prodesp foi contratada para prestar serviços de apoio à gestão dos recursos de informática, trazendo dessa forma melhorias
implantação do novo sistema de gestão
na qualidade da prestação dos serviços de
documental, caracterizado pela possibilidade
suporte aos usuários e na segurança da
de se trabalhar com documentos e processos
administração da rede de informática da
eletrônicos e pela aquisição de servidores
Arsesp.
de rede integrada, com grande capacidade
Além das atividades apontadas acima,
de processamento e armazenamento de
a Gerência de Tecnologia da Informação
dados, além da possibilidade de trabalhar
trabalhou intensamente no suporte
com ambientes virtualizados. Tais ações
ao sistema de acompanhamento dos
proporcionaram à Arsesp uma ferramenta
usuários dos serviços de gás canalizado e
de gestão documental segura, eficiente e
de saneamento básico (SAU) e também
moderna.
no suporte ao funcionamento do site
Foi dada sequência ao desenvolvimento do sistema de apoio às fiscalizações, o qual prevê disponibilizar uma solução capaz de auxiliar as atividades de fiscalização, contemplando: o planejamento, a preparação, a disponibilização
institucional e da intranet.
Planejamento e Recursos Humanos O quadro de funcionários da Arsesp se
de recursos, a execução, a geração de
manteve na média de 200 servidores, entre
relatório, a emissão de termo de notificação,
funcionários concursados, comissionados,
a análise de recursos, o acompanhamento
cedidos e estagiários. As atividades da área
das não conformidades, a aplicação de
de Planejamento e Recursos Humanos
auto de infração, a análise de recursos e o
tiveram seu foco voltado para valorização
acompanhamento dos pagamentos de multas,
dos recursos humanos da Agência,
devendo o sistema estar disponível até Julho
colocando a Arsesp em linha com o melhor
de 2015.
que o mercado de trabalho tem a oferecer.
CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL
SALÁRIOS E BENEFÍCIOS
Em 2014, ocorreram 4266 horas de
A Lei Complementar nº
treinamento, o que repercutiu em um
1.233/2014, permitiu a reclassificação
acréscimo de 35%, em relação a 2013,
dos salários dos profissionais da
sendo fator decisivo para a permanente
Agência, bem como a manutenção
atualização de seus profissionais.
dos benefícios de Assistência Médica
Ainda dentro do Programa de
e Odontológica a todos os seus
Capacitação, a concessão de bolsa de
servidores.
Gestão orçamentária e financeira A Arsesp é uma Autarquia Especial e possui como fontes de recursos os repasses de despesas realizadas para a fiscalização dos serviços de distribuição de energia elétrica pela Aneel e aqueles provenientes da taxa de regulação e
estudos para pós-graduação lato sensu,
fiscalização dos serviços de saneamento
stricto sensu (mestrado e doutorado)
(Sabesp, Foz de Santa Gertrudes e
subsidiou custos com pós-graduação e
Saneaqua) e de distribuição de gás
mestrado para quinze servidores.
(Comgás, Gás Brasiliano e Gás Natural São Paulo Sul), bem como a receita do convênio entre a Secretaria de Energia e
Recursos arrecadados: composição da receita
esta Arsesp.
(TABELA 3) RECURSOS ARRECADADOS PELA ARSESP NOS EXERCÍCIOS DE 2013 E 2014. Recursos Arrecadados Regulação e Fiscalização Energia Elétrica Gás Canalizado Saneamento Básico Convênio S.E.E. x Arsesp Receita de Aplicações Outras Total Arrecadado
2013 R$ mil % 67.126 73% 4.528 5% 22.008 24% 39.880 43% 710 1% 19.092 21% 5.673 6% 91.891
2014 R$ mil 76.636 6.369 28.062 40.995 1.210 33.826 1.085 111.547
% 69% 6% 25% 37% 1% 30% 1%
Variação 2014/2013 14% 41% 28% 3% 70% 77% -81% 21%
Valores em milhões
ENERGIA ELÉTRICA
GÁS CANALIZADO
As receitas das fiscalizações dos serviços de
A taxa cobrada dos prestadores de serviço de
energia elétrica são provenientes dos repasses
gás é de 0,5 %, sobre o faturamento líquido das
da Aneel – Agência Nacional de Energia
concessionárias. Em 2014, houve aumento de 28%
Elétrica – mediante celebração de contrato
nas Receitas Operacionais das Concessionárias,
de metas com o objetivo de execução das
conforme demonstrativos contábeis.
atividades descentralizadas, pactuados junto às Superintendências de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade – SFE; Fiscalização Econômica
SANEAMENTO BÁSICO No saneamento, o percentual de 0,5% cobrado
Financeira – SFF; Fiscalização dos Serviços de
sobre o faturamento líquido apresentou um
Geração – SFG e Mediação Administrativa,
aumento de 3% em 2014. Vale observar que sua
Ouvidoria Setorial e Participação Pública – SMA.
participação relativa no total das receitas da Agência,
Os recursos são liberados após entrega dos
tende a crescer acompanhando a expectativa de
produtos constantes nos respectivos Termos de
novos contratos de renovação com a Sabesp,
Referência, que são analisados e aprovados pela
contratos de programa ou contratos de concessão
Agência Federal.
dos serviços.
19
Trata-se de recursos financeiros utilizados na aplicação no Plano Anual de Ações Adicionais (PAAA), destinados
Convênio S.E.E. x ARSESP
à busca da melhoria da qualidade da prestação do serviço público de fornecimento de energia elétrica aos consumidores do Estado de São Paulo. As atividades específicas foram divididas em 3 grupos: 1. Qualidade do Processo de Fiscalização no estado de São Paulo: desenvolvimento e implantação de sistema informatizado de coleta de dados e emissão de relatórios que possibilitem agilidade e eficiência no processo de fiscalização. 2. Monitoramento da Implantação de Planos de Adequação e Melhoria para o Biênio 2014/2015 nas 14 (Quatorze) concessionárias do Estado de São Paulo. 3. Inspeções pontuais demandadas por Poder Público, entidades de Defesa dos Consumidores e outras instituições.
20
(GRÁFICO 7) RECURSOS ARRECADADOS: BIÊNIO 2013–2014
39.880
45.000
40.995
40.000
33.826 28.062
35.000 30.000
22.008
19.092
25.000 20.000 15.000
6.369
4.528
10.000
5.673 710
1.210
2013
2014
1.085
5.000
S
2014
U TR O O
ÇÕ CA LI
VÊ N
2014 2013
ES
2013
AP
SA
N
EA
M
IZ N AL CA ÁS G
2014
N IO
2013
O AD
RI ÉT EL IA G ER EN Valores em milhões
2014
CO
2013
TO
2014
EN
2013 CA
0
TABELA 4 – DESPESAS PAGAS PELA ARSESP EXERCÍCIOS DE 2013 E 2014. Despesas
Composição das Despesas Realizadas
Pessoal (Vencimentos + Encargos) Viagens e Estadas Material de Consumo Serviços de Terceiros Tributos e Contr. (PIS/PASEP) Outros
2013 R$ mil 16.727 2.477 195 12.191 611 2.479
2014 R$ mil 17.520 3.042 35 10.065 639 3.889
Variação 2014/2013 4,74% 22,81% -82,05% -17,44% 4,58% 56,88%
Despesas de Capital Total
1.022 35.702
251 35.441
-75,44% -0,73%
Despesas Operacionais
34.680
35.190
1,47%
Valores em milhões
De modo geral, as despesas realizadas no ano de 2014 tiveram um decréscimo de 0,73% no valor total, em relação a 2013, em consonância com as diretrizes do Programa de redução dos Gastos Públicos do Governo. Houve incremento de 22,81% nos gastos com viagens e estadas, decorrente do aumento dos serviços de fiscalizações em campo no estado de São Paulo. A recomposição de estoques ocorrida em 2013 permitiu uma redução de 82,05 % nos gastos com material de consumo em 2014. 21
(GRÁFICO 8) DESPESAS PAGAS EM 2013 E 2014
45.000
35.190
34.680
40.000 35.000 30.000 25.000
16.727
17.520 12.191
20.000
10.065
15.000 2.477
10.000
3.042 195
35
611
3.889
2.479
639
1.022
251
5.000 2013
O
CA PI
N
AI
TA L
S
2014
D
ES
P. D
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ES
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D E M AT ER IA L
2013
S
2014
U TR O
/P AS S
O
2014 2013
O
2013 EP
2014
S
2013
PI
ES E AG EN S VI
2014
EI R
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SS PE Valores em milhões
2013
RC
2014
TE
2013
CO N SU M O
2014
S
2013 O AL
0
2014
DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS INTRODUÇÃO A Diretoria de Relações Institucionais – DRI – é responsável pelo relacionamento da Arsesp com entidades governamentais, titulares dos serviços regulados, associações setoriais, meios de comunicação social, universidades e associações de consumidores. Um dos principais objetivos da diretoria é informar e orientar os usuários de serviços públicos de gás canalizado, energia elétrica e saneamento básico sobre os serviços regulados. Para isso, permanentemente, a Arsesp informa e orienta os usuários quanto a seus direitos e deveres, seja por meio de seu site, das mídias sociais, divulgação à imprensa, além de canais de atendimento mantidos pela Agência. Outra função de grande importância da DRI, além do acesso à informação, é a realização de audiências e consultas públicas. As audiências e consultas são instrumentos eficazes de participação dos usuários na gestão da Agência. Esses canais de diálogo abertos à troca de experiências e informações com a sociedade favorecem a transparência nas relações e são formas de ouvir os cidadãos em relação a assuntos importantes da regulação.
DESTAQUES DE 2014
ATIVIDADES
• Criação e reestruturação das Mídias Sociais da Agência (Facebook oficial e Twitter); • Contratação de serviços de clipping; • Lançamento do novo site da Arsesp;
Relacionamento com usuários O relacionamento da Arsesp com os
• Ampliação da presença da Arsesp em
usuários e demais interessados sobre os
grandes veículos de comunicação;
assuntos que se referem à prestação dos
• Início da Pesquisa de Satisfação dos
serviços públicos de gás canalizado, energia
Usuários de Gás Canalizado;
elétrica e saneamento básico é realizado pelo
• Realização de 03 Consultas e
Serviço de Atendimento ao Usuário.
01 Audiência Pública;
canal à disposição de todas as pessoas
Arsesp atua por meio de convênio de
usuários que desejam registrar
que buscam orientações e informações
descentralização com a Aneel, sendo que
reclamações, sugestões, críticas ou
acerca da legislação dos setores, como,
a atribuição de analisar as demandas dos
elogios sobre os serviços públicos
por exemplo, os direitos e deveres
usuários de energia elétrica do estado
prestados pelas concessionárias de
dos usuários e das concessionárias ou
de São Paulo, registradas na Ouvidoria
distribuição de gás canalizado e energia
prestadores de serviços.
Setorial da Aneel, também é da área de
O SAU da Arsesp atende aos
elétrica e pelos prestadores de serviços de saneamento básico, além de ser um
No que tange ao serviço de distribuição de energia elétrica, a
O SAU da Arsesp registrou, durante
SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO
o ano de 2014, 263.547 manifestações de usuários dos setores regulados pela
84% 29.117
PRINCIPAIS ASSUNTOS RECLAMADOS EM 2014 Os assuntos e motivos de maior
Agência, representando crescimento
incidência de reclamações são
de 5,4% com relação ao ano de
influenciados pelas especificidades de
2013. Dentre as manifestações, os
cada setor e por um fator em especial: a
pedidos de informação e as orientações
condição climática do período analisado.
representaram aproximadamente 87%,
A prestação dos serviços nos setores
enquanto as reclamações representaram
de distribuição de energia elétrica e
cerca de 13%.
de saneamento básico é impactada
Conforme demonstra o gráfico 9,
(GRÁFICO 9) ATENDIMENTOS PRESTADOS PELO SAU DA ARSESP EM 2014
relacionamento com usuários da Arsesp.
diretamente, de maneira negativa, nos
foram registradas 29.117 reclamações
períodos de ocorrências climáticas de
sobre o setor de distribuição de energia
forte intensidade, assim como podem
elétrica, 1.271 reclamações sobre o
sofrer impactos negativos em períodos
setor de distribuição de gás canalizado
de pouca incidência de chuva.
e 4.220 reclamações sobre o setor de saneamento básico.
Além do fator climático, outros cenários circunstanciais nos quais estão inseridos os serviços regulados pela Arsesp interferem nas manifestações como, por exemplo: alterações em sistemas comerciais das concessionárias ou prestadores, políticas setoriais, determinações do poder concedente, inovações na legislação, etc.
4% 1.271
12% 4.220
23
(GRÁFICO 10) ASSUNTOS RECLAMADOS – ENERGIA ELÉTRICA Apresentação e Entrega de Fatura
Qualidade do atendimento
Cobrança Indevida
1.371
1.275
1.371
4,7%
4,4%
No setor de distribuição de energia elétrica, os principais assuntos
4,7%
reclamados em 2014 foram: ressarcimento de danos elétricos (19,6%), falta de energia (15,8%),
Faturamento por média
variação de consumo (11,8%), ligação
6,5%
(8,9%) e faturamento por média
Demais
(6,5%). Na comparação com o ano
24,9%
1.907
de 2013, houve leve diminuição na
7.264
Ligação
proporção de reclamações sobre
8,9%
ligação e ressarcimento de danos; leve aumento de reclamações sobre
2.590
Ressarcimento Danos Elétricos
19,6%
Variação de consumo
11,8% 3.441
5.704
Falta de Energia
15,8%
variação de consumo e aumento substancial nas reclamações sobre falta de energia, que passaram de 10,2% para 15,8%. Em termos absolutos, as reclamações sobre falta de energia saltaram de 2.434 reclamações em 2013 para 4.589 em 2014.
4.589
24
(GRÁFICO 11) ASSUNTOS RECLAMADOS – SANEAMENTO BÁSICO No setor de saneamento básico, os principais assuntos reclamados em 2014 foram: descontinuidade no abastecimento de água (30,2%), obstrução/ refluxo de esgoto (9,0%), vazamento de água (8,2%), vazamento de esgoto (8,0%) e faturamento e consumo (7,4%). Dentre os três setores regulados pela Agência, o setor de saneamento é o que apresentou a maior concentração
Realização de obra
6,0%
Ligação de água
Serviços no cavalete
244
215
5,8%
253 Faturamento e consumo
5,1%
Demais
20,5%
7,4%
864
312
de reclamações em um único assunto: a descontinuidade no abastecimento de água. Na comparação com o ano de 2013, houve leve diminuição, em termos proporcionais e absolutos, de
Vazamento de esgoto
8,0%
Descontinuidade no abastecimento
336
30,2%
reclamações sobre vazamento de água e faturamento e consumo, e aumento de reclamações sobre vazamento de esgoto, refluxo de esgoto e descontinuidade no abastecimento, que cresceu de 28,2% para 30,2%, na comparação anual.
1.274
Vazamento de água
8,2% 344
Obstrução
9,0% 378
Refluxo de esgoto
(GRÁFICO 12) ASSUNTOS RECLAMADOS – GÁS CANALIZADO Religação
7,2% 92
Outros
Cadastro
89
64
No setor de distribuição de gás canalizado, a maior parte das
5%
7,0%
reclamações concentrou-se nos seguintes assuntos: cobranças (16,5%), faturamento e consumo (15,1%),
Atendimento Concessionária
ligação (11,5%), fatura/ conta (10,2%)
Demais
8,7%
18,7%
110
e atendimento da concessionária (8,7%). Na comparação com o ano
238
de 2013, em termos proporcionais,
Fatura
a soma das reclamações relacionadas
10,2%
ao faturamento, consumo e cobranças
130
diminuiu de 36,2% para 31,6%, enquanto em termos absolutos as
Cobranças Ligação
passaram de 860 em 2013 para 532
210
11,5% 146
reclamações sobre esses assuntos
16,5%
em 2014, diminuindo cerca de 60%.
Faturamento Consumo
15,1% 192
25
(GRÁFICO 13) EVOLUÇÃO MENSAL DAS RECLAMAÇÕES
EVOLUÇÃO DAS RECLAMAÇÕES
3.329
NO ANO DE 2014
2.910 3.201
2.591 2.586 1.769
Como de costume, a evolução
2.084 1.983
2.534
2.232
1.654
2.244
da quantidade de reclamações registradas sobre os setores de distribuição de energia elétrica e de saneamento básico apresentou tendência de diminuição no
128
decorrer do ano. Nesses setores,
92
os primeiros meses do ano são
138
122 116
98
112
107
112
95 89
impactados principalmente pelos
62
fatores climáticos. Já no setor de distribuição de gás canalizado, observou-se regularidade no
597
registro de reclamações, com
520
destaque para uma queda
363
351
219
309
227
327
415
401
290
201
acentuada no mês de junho e diminuição nos últimos
O
O D EZ
EM
BR
BR
O BR N
O VE M
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BR M TE SE
O
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ÇO M AR
O IR RE
N JA
FE VE
EI
RO
dois meses do ano.
(GRÁFICO 14) EVOLUÇÃO ANUAL DE RECLAMAÇÕES
EVOLUÇÃO DAS RECLAMAÇÕES
34.608
EM 2014 NA COMPARAÇÃO COM OS ANOS ANTERIORES Analisando a quantidade de reclamações
22.103
19.480
23.824
20.142
registradas nos últimos cinco (5) anos, 18,3%
45,3%
gás canalizado houve queda substancial
14
13
12
11 20
10
com 45,3%. No setor de distribuição de
20
aumento de reclamações no ano de 2014,
-3,9%
20
13,5%
20
68,8%
energia elétrica foi o que apresentou maior
20
observa-se que o setor de distribuição de
2.103
de 39,6% nas reclamações, enquanto no
847
setor de saneamento houve aumento de
1.271
1.098 515
16,0% após dois anos seguidos de queda. 113,2%
91,5%
-39,6%
14 20
20
20
13
12
11 20
Com a finalidade de mensurar o
-39,2%
10
O ATENDIMENTO DO SAU
140,6%
20
PESQUISAS DE SATISFAÇÃO COM
nível de satisfação dos usuários que acessam o SAU da Arsesp e monitorar
8.132
falhas ou problemas pontuais no
4.623
793
4.218
3.635
atendimento, buscando a melhoria
de gás canalizado e de saneamento
16,0%
14
13
20
No ano de 2014 foram entrevistados
-21,4%
20
12
11 20
abrange os setores de distribuição
10
realizada a pesquisa de satisfação com o atendimento da Arsesp. A pesquisa
-43,2%
1744,2%
20
925,5%
contínua deste serviço, desde 2011 é
20
26
Finalmente, sobre a solução do
básico, os quais compete à Arsesp
2.185 usuários, sendo que 98% ficaram
problema ou a resolutividade, fator de
gerir integralmente os serviços de
satisfeitos com o tratamento prestado
maior impacto na satisfação dos usuários
atendimento do usuário da Agência. No
pelos atendentes do SAU da Arsesp,
com o SAU, considerando que ao
setor de distribuição de energia elétrica
conforme a tabela 5.
reclamar o usuário tem a expectativa que
essa gestão compete à Aneel. A pesquisa é realizada através do método quantitativo, tendo como público alvo os usuários que registraram reclamação por meio de qualquer um dos canais de atendimento do SAU
a Agência o auxilie na solução do seu (TABELA 5) TRATAMENTO DO SAU Satisfeito Parcial/ satisfeito Insatisfeito Total:
2.133 33 19 2.185
97,6% 1,5% 0,9% 100%
da Arsesp. Após o encerramento da reclamação um entrevistador contata o
Sobre o tempo de resposta,
usuário que responde a um questionário.
aproximadamente 81,7% dos usuários
São levantados três aspectos do
entrevistados ficaram satisfeitos,
atendimento: a satisfação com o
conforme a tabela 6.
tratamento prestado pelos atendentes do SAU, a satisfação com o tempo de resposta e a satisfação com a solução do problema que fez o usuário acionar a Agência.
(TABELA 6) TEMPO DE RESPOSTA Satisfeito 1.786 81,7% Parcial. satisfeito 174 8,0% Insatisfeito 225 10,3% Total: 2.185 100%
problema, no ano de 2014, 82,5% dos usuários entrevistados ficaram satisfeitos, conforme a tabela 7. Em comparação com o ano de 2013, a satisfação nesta questão subiu cerca de 2%. (TABELA 7) SOLUÇÃO DO PROBLEMA Satisfeito 1.802 82,5% Parcial/ satisfeito 163 7,5% Insatisfeito 208 9,5% Outros 12 0,5% Total: 2.185 100%
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS E DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS E INFORMAÇÕES PARA AS ÁREAS TÉCNICAS Além do atendimento aos usuários, o SAU também contribuiu para as
CONVÊNIOS DE COOPERAÇÃO COM MUNICÍPIOS
com esses municípios, são mantidos
e de relações institucionais por meio
dois canais de atendimento exclusivo
da disponibilização de informações
aos gestores municipais (e-mail
sobre os problemas na prestação dos A Arsesp conta com uma gerência
canais de atendimento. No ano de
de Acompanhamento de Convênios
2014, foram elaborados e publicados
dedicada ao controle e manutenção dos
os relatórios de atendimento mensais e
convênios de cooperação celebrados
anuais de cada setor, divulgados no site
pelos municípios paulistas com o Estado
da Agência. Também foram produzidos
de São Paulo, que transferiram as
diversos estudos, em especial sobre
competências regulatórias relacionadas
falta de energia elétrica e falta de água.
aos serviços de saneamento básico para
A partir dos contatos realizados com os usuários dos serviços
cooperação. Para estreitar o relacionamento
atividades de regulação, fiscalização
serviços, que são registrados pelos
interesse em firmar convênio de
a Agência. A Gerência de Convênios também
prestados, é possível identificar grandes
é responsável pelos termos, protocolos
oportunidades de melhoria desses
e acordos que são firmados pela Arsesp
serviços, ocasiões em que o SAU
com outras agências reguladoras, órgãos
também realiza contatos periódicos
e instituições.
com as concessionárias dos três setores
É atribuição dessa Gerência o
para propor as melhorias necessárias e,
atendimento aos municípios que
sempre que possível, contribui com as
delegaram à Arsesp a regulação e
ações de fiscalização dos serviços.
fiscalização dos serviços de saneamento
arsesp.municipios@arsesp.sp.gov.br e telefone 08007717733), destinados a esclarecer eventuais dúvidas e receber demandas das prefeituras e câmaras de vereadores. Em 2014, a Arsesp atingiu o total de 277 municípios conveniados, o que equivale a 43% do número de municípios do estado e 46% da população paulista. No exercício, foram concluídos e publicados oito convênios de cooperação entre o Estado e municípios, transferindo à Agência as atividades de regulação e fiscalização dos serviços municipais de saneamento básico, apresentados na tabela 8.
básico, bem como àqueles que têm
(TABELA 8) NOVOS MUNICÍPIOS CONVENIADOS Município Data assinatura Data Publicação 1 Jaborandi 24/03/14 17/04/2014 2 Lucélia 24/03/14 17/04/2014 3 Parapuã 24/03/14 17/04/2014 4 Piedade 24/03/14 17/04/2014 5 Rosana 24/03/14 17/04/2014 6 Itapevi 25/03/14 18/04/2014 7 Diadema 18/03/14 08/05/2014 8 Registro 02/04/14 08/05/2014
A Gerência de Convênios também
Ainda em 2014, a Gerência
Por determinação do convênio de
promoveu reuniões nos municípios
cooperação, os municípios conveniados
tem apoiado a divulgação do trabalho
do litoral paulista para explicar a
precisam receber anualmente um
da Arsesp e fortalecimento do
importância do planejamento municipal
relatório sobre as atividades da Arsesp
relacionamento com os diversos atores
dos serviços de saneamento básico e
relacionadas a saneamento básico
relacionados aos serviços regulados.
o papel do órgão regulador no caso de
naquela localidade. A Gerência de
Nesse sentido, a Agência participou
inadimplemento contratual por parte do
Convênios centraliza as informações e
de diversos eventos, apresentados no
prestador dos serviços.
encaminha esse relatório aos municípios.
quadro 4.
• • • •
(QUADRO 4) EVENTOS
58º Congresso de Municípios em Campos de Jordão de 18 a 22 de março; Delegação Vietnã – BID em 08 de maio; VIII Congresso de Municípios do Noroeste Paulista, em Catanduva, de 04 a 06 de Junho; Audiência Pública Saneamento em 29/12/14; Assinatura de protocolo de intenções com a ERSAPS – Regulador Del Sector de Agua Potable Y Saneamento (Honduras) e ARIS – Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento de Santa Catarina; • Audiência Pública 002 2014 Gás Canalizado em 04 de novembro; • Apresentação de resultados da Pesquisa de Satisfação dos Usuários de Gás Canalizado, em novembro, nos municípios de’ Araraquara, Sorocaba e São Paulo.
28
COMUNICAÇÃO
Sem dúvida o assunto que mais impactou a Arsesp durante o ano de 2014 foi a escassez hídrica. A área de comunicação externa da Agência atuou com o objetivo de responder todas as demandas e questionamentos da imprensa sobre o tema, que repercutiu fortemente na mídia e em toda a sociedade.
29
Comunicação Externa Dos principais assuntos em voga na mídia em 2014 que a área de Assessoria de Imprensa atendeu, destacam-se:
de saneamento desperdiçou 32% da
grande mídia com uma matéria no
água a ser distribuída em 2013”.
jornal O Estado de São Paulo.
2
Nos meses de fevereiro e março
IMAGEM DA AGÊNCA
finalização da Revisão Tarifária da Sabesp,
foram noticiadas as possibilidades
escassez hídrica (tarifa de contingência,
estudadas para amenizar a falta de
tarifa Bônus), início da Revisão Tarifária da
água numa das mais severas estiagens
imagem da Agência, foi contratada
Comgás, entre outros. Houve ainda um
na capital paulista nos últimos 80 anos.
uma clipadora, a Clipping Express,
fortalecimento da imagem institucional
Entre elas estão o desconto na fatura
um serviço de monitoramento
por meio de espaços nobres da mídia
para quem economizasse água,
de informações online, que busca
com o tema: Bonificação tarifária por
e um possível rodízio na região
notícias nos principais veículos de
redução de consumo, do Programa
metropolitana de São Paulo.
comunicação do Brasil e do mundo.
Para melhor acompanhar a
de Incentivo à Redução do Consumo
O jornal Valor On Line publicou o
A comunicação recebe todos os
de Água da Sabesp, uma iniciativa do
descontentamento dos consumidores,
dias matérias e artigos publicados
Governo do Estado de São Paulo com a
com o apoio do Idec (Instituto de
na imprensa que mencionam a
Sabesp, autorizada pela Agência.
Defesa do Consumidor). Além
agência paulista, além de assuntos de
disso, as reclamações da população
interesse das áreas de saneamento,
sistema Cantareira foi o assunto mais
referentes à falta d’água começaram
gás canalizado e energia elétrica.
divulgado na mídia em 2014, seguido da
a ser amplamente divulgadas em
bonificação e da tarifa de contingência,
todas as mídias (TV, Rádio, Impresso,
e reformulou todos os materiais
ambas deliberadas pela Arsesp.
Internet e Redes Sociais).
institucionais com a nova logomarca
Mas sem dúvida a queda do nível do
Os veículos Veja.com citou o
Pressão da água reduzida, uma
A comunicação também ampliou
como cadernos, pastas e sacolas,
relatório técnico divulgado pela Agência
investigação realizada pela Arsesp,
atualização de mapas e cartilha dos
Reguladora em que diz que a “empresa
também foi assunto de destaque na
usuários.
COBERTURA DE EVENTOS A área de comunicação também cobre eventos da Agência e produz
Comunicação Interna Como uma extensão da prática de comunicação com os seus vários públicos, a Arsesp possui dois veículos destinados aos funcionários.
matérias para serem publicadas no mural interno, nas mídias sociais e no site oficial. Esse trabalho tem como intuito
AGENTE Trata-se de um jornal mural, atualizado mensalmente e
principal mostrar e divulgar as ações da
produzido cuidadosamente tanto na formulação de conteúdos como na
Agência Reguladora e de torná-la mais
apresentação visual. Seus principais objetivos estão destacados abaixo:
conhecida dos usuários e do público em geral. A Pesquisa de Satisfação dos Usuários de Gás Canalizado, coordenada pela Ouvidoria e DRI, passou por três municípios (Sorocaba, Araraquara e a Capital paulista); destaque para a participação da Arsesp no Congresso de Municípios, em Campos do Jordão, de 18 a 22 de março; e as visitas de
• Divulgar aos colaboradores, de forma clara e agradável – gráfica e editorialmente – informações institucionais, que alinhem objetivos individuais aos corporativos e contribuam para o entendimento do negócio e do trabalho realizado; • Divulgar e reconhecer o trabalho das áreas e das pessoas, além de integrar experiências; • Estimular o comportamento socialmente responsável, divulgando notícias e ações relacionadas ao tema.
apresentação da Arsesp para onze municípios do Litoral Norte e Sul, sob 30
Atualmente existem oito displays distribuídos em pontos
coordenação da Gerência de Convênios;
estratégicos da Agência, além da versão digital disponibilizada
No período fez-se também a cobertura
na Intranet.
do congresso sobre “O Consumidor do Futuro”
INTRANET A intranet da Arsesp tem papel fundamental e facilitador na comunicação interna, oferecendo notícias sobre a Agência, além de incluir um amplo leque de informações que facilitam a vida dos funcionários, como formulários internos, condições do clima, situação do trânsito, telefones úteis etc. Ao longo de 2014 foi realizado o processo de contratação da empresa que fará o desenvolvimento de nova intranet, mais moderna e funcional.
DIRETORIA DE REGULAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA INTRODUÇÃO A regulação econômico-financeira é essencial para os setores em que a prestação dos serviços tem características próprias de um monopólio natural. Entende-se por monopólio natural um setor em que, para se criar um ambiente competitivo, seria necessário montar uma infraestrutura redundante extremamente custosa para a sociedade. Entre esses serviços estão as chamadas indústrias de rede: energia elétrica, gás canalizado, água e esgoto etc. Oferecer redes alternativas de diferentes prestadores para o usuário implicaria custos elevados e pouca eficiência de recursos. Por essa razão assume-se que o monopólio, nestes casos, é natural, fazendo-se necessária a regulação econômico-financeira, para evitar que a empresa provedora de serviços exerça livremente sua condição de monopolista. Deste modo, a regulação é responsável pelo equilíbrio econômico-financeiro da prestação de serviços. De um lado precisa assegurar que sejam cobertos os custos e recuperado e remunerado o capital investido e de outro precisa assegurar que as receitas obitidas com as tarifas fixadas não extrapolem tais remunerações. Assim, periodicamente são realizados avaliações das condições de prestação dos serviços, por ocasião das revisões tarifárias que ocorrem a cada quatro ou cinco anos, e, anualmente, as tarifas são atualizadas com base na variação de um índice de inflação. O ano de 2014 foi crucial para as áreas reguladas pela Arsesp. Foi encerrada em abril a Revisão Tarifária da Sabesp – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – e iniciadas as revisões de duas das concessionárias de gás canalizado do estado de São Paulo. No caso da Sabesp, trata-se da conclusão da primeira revisão do setor de saneamento que, em grande parte das cidades do estado de São Paulo, passou a ser regulado a partir de 2007 pela Arsesp. Já a terceira revisão do setor de gás canalizado, que desde 1998 vem sendo regulado pela Agência (inicialmente pela Comissão de Serviço Público de Energia – CSPE, sucedida pela Arsesp) tem se mostrado particularmente desafiadora em função da proposta de metodologia de cálculo da base de remuneração que nas revisões anteriores incluia o VEM – valor econômico mínimo para privatização.
31
ATIVIDADES
FISCALIZAÇÃO ECONÔMICOFINANCEIRA DO SANEAMENTO sanitário dos municípios do interior.
custos capitalizados decorrentes de
As fiscalizações foram realizadas
rateios de despesas e capitalizações
de acordo com o planejamento de
de juros de obras em andamento,
realizadas fiscalizações econômico-
trabalho, seguindo a prática corrente,
tendo por base os limites
financeiras dos investimentos realizados
considerando amostras que fossem
estabelecidos na revisão tarifária
em 2013, em obras de água e esgoto
representativas em termos de
pela Arsesp. A tabela 9 apresenta
exclusivas no Município de São Paulo,
valor investido total em cada região
a composição da amostra adotada
e obras compartilhadas com os demais
por empresa. As fiscalizações de
na fiscalização dos investimentos
municípios da Região Metropolitana
caráter econômico-financeiro tem
realizados em 2013, na RMSP,
de São Paulo. Também se iniciaram
o objetivo de comprovar, por meio
considerando as obras exclusivas do
as fiscalizações dos investimentos
de documentos legais e registros
Município de São Paulo e as obras
realizados em 2013 nos serviços de
contábeis, os valores informados
compartilhadas entre os municípios
abastecimento de água e esgotamento
pela empresa. Ainda, analisar os
da região metropolitana.
Durante o ano de 2014 foram
32
(TABELA 9) COMPOSIÇÃO DA AMOSTRA ADOTADA NA FISCALIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS REALIZADOS EM 2013 Representatividade da amostra selecionada para validação dos investimentos Compartilhadas (MSP e demais da RMSP) Exclusivas para o MSPRMSP Compartilhadas + Exclusivas
Investimento realizado
Amostra fiscalizada
Porcentagem da amostra
R$ mil R$ mil % Sistema de Abastecimento de água 43.668 30.155 69% Sistema de esgotos 98.178 91.815 94% Total 141.846 121.970 86% Sistema de Abastecimento de água 307.839 218.132 71% Sistema de esgotos 315.791 327.819 104% Total 623.630 545.951 88% 248.287 71% Sistema de Abastecimento de água 351.507 Sistema de esgotos 413.969 419.634 101% Total 765.476 667.921 87%
Valores em milhões
A Arsesp anualmente elabora o
realizados, programa-se
Arsesp desenvolve processos de
relatório de acompanhamento dos
a fiscalização dos valores
fiscalização dos investimentos
contratos de programa em termos
informados, em termos da
realizados em 2013. Na Unidade
de metas operacionais e financeiras,
composição de seus custos. As
de Negócio do Vale do Paraíba
tendo por base o relatório gerencial
tabelas 10 e 11 apresentam os
estão relacionados 17 municípios,
de desempenho da Sabesp. A partir
municípios em suas respectivas
e na Unidade de Negócio do Vale
das informações de investimentos
unidade de negócio, onde a
do Ribeira, 15 municípios.
(TABELA 10) RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DA UNIDADE DE NEGÓCIO DO VALE DO PARAÍBA ID DRI
Municipio
24 Bananal 46 Campos do Jordão 98 Igaratá 122 Jambeiro 126 Lagoinha 128 Lorena 150 Monteiro Lobato 217 Roseira 237 São Bento do Sapucaí 242 São Luiz do Paraitinga 252 Silveiras 266 Tremembé 39 Caçapava 181 Pindamonhangaba 241 São José dos Campos 201 Redenção da Serra 234 Santo Antônio do Pinhal
Investimento 2013 R$ mil 255.390 80.279.120 320.920 713.450 530.710 3.429.950 910.700 702.970 1.128.340 1.072.440 239.440 2.310.570 4.150.420 8.754.620 85.505.920 749.500 379.040
(TABELA 11) RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO VALE DO RIBEIRA ID DRI
Municipio
13 Apiaí 26 Barra do Chapéu 27 Barra do Turvo 43 Cajati 47 Canenéia 64 Eldorado 99 Iguape 100 Ilha Comprida 103 Iporanga 107 Itaoca 112 Itapirapuã Paulista 114 Itariri 120 Jacupiranga 125 Juquia 142 Miracatu 172 Pariquera Acu 177 Pedro de Toledo 205 Ribeira 251 Sete Barras 257 Tapirai 203 Registro
Investimento 2013 R$ mil 5.858.580 1.314.950 349.750 5.477.970 4.677.110 1.514.860 7.419.620 7.791.470 566.860 2.652.580 142.020 1.418.990 1.366.980 2.560.250 3.378.570 1.347.040 271.190 1.539.120 1.020.990 244.180 5.791540
Totais dos investimentos realizados pela Sabesp, por município, referente ao ano de 2013, objeto de fiscalização em 2014. Informações extraídas da Planílha “Relatórios Gerenciais de Desempenho 2013, Sabesp.
FISCALIZAÇÃO ECONÔMICOFINANCEIRA DA ENERGIA ELÉTRICA M2 – Realizar 14 fiscalizações de Conta
metas M1 e M4. Com relação às
de Variações da Parcela A (CVA);
fiscalizações referentes à meta M2 –
M3 – Realizar 3 acompanhamentos de
Fiscalização de CVA, cabe destacar
Relatório de Controle Patrimonial;
que a partir do segundo semestre de
financeiras nas empresas distribuidoras
M4 – Realizar 11 fiscalizações de
2014, a Aneel mudou o procedimento
de energia elétrica no estado de São
Relatório de Controle Patrimonial;
no planejamento das fiscalizações. As
Paulo são realizadas pela Arsesp com
M5 – Realizar uma fiscalização
fiscalizações passaram a ser realizadas
base no Convênio de Cooperação
por monitoramento de apuração,
em duas etapas. Na primeira etapa,
nº 19/2011, firmado entre a União e
apropriações contábeis e recolhimentos
mais urgente para a definição do
o Governo do Estado de São Paulo,
relacionados à P&D e Eficiência
reajuste tarifário, foram fiscalizados
tendo em vista a descentralização de
Energética;
os Itens Financeiros e os Contratos
atividades complementares da Aneel,
M6 – Realizar 2 fiscalizações por
de Garantia. Ficaram para a segunda
por meio de contrato de metas.
monitoramento da adimplência fiscal
etapa de fiscalização os demais itens
das concessionárias e permissionárias de
que compõem a CVA – Conta de
de Metas nº 0002/2013, em 30 de
energia elétrica;
Compensação de Variação de Valores
dezembro de 2013, com objetivo de
M7 – Realizar 4 fiscalizações de
de Itens da Parcela “A”, cujos resultados
autorizar, para o exercício de 2014, a
conformidade in loco em concessionárias
deverão ser considerados num
execução de fiscalizações econômico-
e permissionárias de distribuição
próximo reajuste.
financeiras das empresas de energia
selecionadas no estado;
elétrica do estado de São Paulo. O
M8 – Realizar 4 processos
resume as metas programadas no
Termo de Referência (TAD – 2013)
Administrativo Punitivo, caso haja
TAD 2014 em termos de quantidade
estabeleceu originalmente as seguintes
necessidade. Embora previstas em
de fiscalizações e de quantidade de
metas: M1 – Realizar 3 fiscalizações de
contrato, a Aneel não demandou da
empresas fiscalizadas.
custos incorridos;
Arsesp as fiscalizações referentes às
As fiscalizações econômico-
34
Nesse sentido foi assinado Contrato
A tabela 12 apresentada a seguir
TABELA 12 – METAS DE FISCALIZAÇÕES ECONÔMICOFINANCEIRA PARA 2014 –ANEEL/TAD 2013 METAS Custos Incorridos CVA RCP – Acompanhamento RCP – Fiscalizações P&D e EE Adimplência Fiscal Conformidade Processos Punitivos Total
QUANTIDADE PREVISTO 3 14 3 11 1 2 4 4 42
NÚMERO DE EMPRESAS
REALIZADO 0 8 3 0 1 1 4 5 22
PREVISTO 3 14 3 11 1 24 4 4 64
REALIZADO 0 8 3 0 1 24 4 5 45
FISCALIZAÇÃO ECONÔMICOFINANCEIRA DAS EMPRESAS DE GÁS CANALIZADO A Arsesp, em conformidade com as Leis Federais nº 8.987/1995
como das instalações e equipamentos
de distribuição de gás canalizado do
que compõem o sistema.
estado de São Paulo.
Nesse sentido o levantamento dos
Para a realização do levantamento
e 9.074/1995, Lei Estadual nº
ativos em serviço com a identificação,
desses ativos, foi aberto o processo
7.835/1992 e a Lei Complementar nº
caracterização, posicionamento na
Arsesp ADM-0154-2014, visando a
1025/2007, no uso de suas atribuições
rede e quantificação, assim como a
contratação de empresa especializada
regimentais e competências, assim
correta contabilização desses bens, sob
para apoio aos trabalhos da Arsesp.
como os contratos de concessão que
responsabilidade das concessionárias,
A contratação da empresa se deu
outorgam e regulam as concessões,
é um requisito legal e se constitui
por meio de Pregão Eletrônico
nos termos do Decreto 43.888, de
num instrumento fundamental para
ARSESP/011/2014. Por este meio foi
11/03/1999, tem o dever de regular e
regulação econômico-financeira
contratada a empresa para apoio à
fiscalizar os serviços de distribuição de
e operacional dos serviços. Assim
Arsesp na validação dos levantamentos
gás canalizado no estado de São Paulo.
sendo, a Arsesp emitiu a Deliberação
dos ativos em operação das
nº 402/2013, em 21/02/2013,
concessionárias de distribuição de gás
1025/2007 determina no seu inciso II
estabelecendo a metodologia e os
canalizado do estado de São Paulo:
que compete à Arsesp publicar a
procedimentos para o levantamento
Companhia de Gás de São Paulo –
plataforma de organização dos serviços,
dos ativos em operação e sua
Comgás, Gás Brasiliano Distribuidora
com indicação das modalidades de
conciliação com os registros contábeis
S/A – GBD e Gás Natural São Paulo
serviços prestados pelo Estado, bem
realizados pelas concessionárias
Sul S/A – GNSPS.
O Artigo 10 da Lei Complementar
REGULAÇÃO ECONÔMICOFINANCEIRA DO GÁS de São Paulo, que sucedeu a CSPE
ao que foi anteriormente previsto e
– Comissão de Serviços Públicos de
aprovado, em termos de investimentos,
regulação e fiscalização do serviço
Energia, criada em 1997. Os contratos
de modo a manter o equilíbrio
de distribuição de gás canalizado
de distribuição de gás canalizado
econômico-financeiro da concessão.
passaram a ser realizadas desde 2007
estabelecem a revisão tarifária a cada
São fixadas as margens de distribuição,
pela ARSESP – Agência Reguladora
5 anos. Por ocasião da revisão tarifária
com base nos custos operacionais,
de Saneamento e Energia do Estado
verifica-se a adequação da expansão
assim como a remuneração da
No Estado de São Paulo, a
35
concessionária. Utiliza-se na revisão
distribuidoras, bem como a Consulta
de concluir a revisão tarifária, foram
tarifária a metodologia de regulação
Pública nº 03/2014, iniciada em
concedidos reajustes provisórios das
por incentivos e, entre as revisões,
15 de julho de 2014, referente à
tarifas das distribuidoras e, após a
são concedidos reajustes anuais para
Metodologia da Revisão Tarifária,
conclusão da revisão tarifária, serão
a atualização monetária das margens
com realização de Audiência Pública
realizadas as devidas compensações,
de distribuição contidas nas tarifas,
nº 03/2014 em 04 de novembro de
de modo a garantir o equilíbrio
descontando-se nos reajustes anuais
2014.
econômico-financeiro e assegurar os
um percentual (chamado “fator X”)
direitos dos usuários e distribuidoras. É importante lembrar que a atividade
que representa os ganhos estimados de
questionamento, da Proposta
eficiência e produtividade apropriados
de Metodologia da Arsesp de
regulatória da Arsesp no segmento diz
em favor dos usuários.
considerar na base de remuneração
respeito apenas à parcela referente
exclusivamente os ativos em
à margem de distribuição do gás
da 3ª revisão tarifária, para estabelecer
serviço, como prevê o Contrato
pela concessionária. O custo do gás
as novas tarifas das distribuidoras
de Concessão, sem incluir o Valor
a ser distribuído e o seu transporte
Comgás (em 31 de maio) e Gás
Econômico Mínimo (utilizado
são regulados pela União. A variação
Brasiliano (em 10 de dezembro) e, em
nas revisões anteriores com base
do custo do gás distribuido pela
2015, a revisão da Gás Natural (em 31
na pergunta nº 98 ao edital de
concessionária, bem como o de seu
de maio). Essas revisões estabeleceriam
privatização, em substituição aos
transporte, são apenas repassados para
as tarifas para um novo ciclo tarifário
ativos em serviço existentes por
o preço final do produto. Em função
de cinco anos. Entretanto, em razão
ocasião da privatização da Comgás
disto, é realizado um acompanhamento
de atraso no processo licitatório para a
em 1999), tornou-se necessário
trimestral para verificar a necessidade
contratação de empresa de consultoria
encaminhar esse assunto ao exame
de alteração no valor das tarifas. Em
especializada, o início dos trabalhos
da Consultoria Jurídica/PGE da
casos de variações da taxa de câmbio
ocorreu apenas em março, tornando-
ARSESP e, depois, à Procuradoria
ou de outras alterações do custo do
se inexequível realizar a revisão na
Geral do Estado. A complexidade
gás, cujo impacto seja significativo há
data prevista. A Deliberação ARSESP
dessa interpretação, fundamental
a necessidade de se fazer ajustes nas
nº 493, de 27 de maio de 2014,
para ser dado prosseguimento à
tarifas.
definiu o cronograma a ser observado
Revisão Tarifária, acabou por atrasar
no Processo de Revisão Tarifária das
ainda mais o processo que, até
deliberações sobre gás canalizado, cuja
concessionárias de distribuição de Gás
o final de 2014, ainda não havia
íntegra encontra-se disponível no site da
Canalizado no Estado de São Paulo.
sido retomado, o que se aguarda
Arsesp: www.arsesp.sp.gov.br.
Foi realizada a Consulta Pública nº
para 2015. Uma vez definido o
02/2014, iniciada em 30 de maio de
posicionamento a ser adotado em
2014, para determinar o Custo Médio
relação à base de remuneração,
Ponderado de Capital a ser aplicado
a revisão tarifária terá então
no processo de revisão tarifária das
prosseguimento. Na impossibilidade
Em 2014 estava prevista a realização
36
Entretanto, face ao
Foram editadas no período 31
REGULAÇÃO ECONÔMICOFINANCEIRA DO SANEAMENTO em agosto de 2012, a revisão atrasou, de
Consumo de Água inicialmente para os
início, por causa da entrega do Plano de
consumidores da Região Metropolitana
Negócios da Sabesp ocorrer apenas nesse
atendidos pelo Sistema Cantareira, o
A Lei Federal nº 11.445/07
mesmo mês. Foi então reprogramada
sistema que se encontrava em situação
(“lei do saneamento”) estabelece o
e prevista a conclusão para agosto de
mais crítico. Tal Programa, aprovado
município como titular dos serviços
2013, e em abril de 2013 foi concedido
pela Deliberação Arsesp nº 469/2014,
de saneamento. Mas a concessão dos
um ajuste tarifário a título de antecipação
concedeu desconto (bônus) de 30%
serviços a terceiros requer a existência
da revisão. Mas os ajustes necessários,
para consumidores que reduzissem em
de uma agência reguladora própria ou
no calculo da Base de Remuneração
pelo menos 20% o consumo mensal de
delegação dessas funções, pelos titulares
Regulatória (que reflete o valor
água em relação ao consumo médio do
a uma entidade reguladora constituída
econômico dos bens da companhia sobre
período de fevereiro de 2013 a janeiro
dentro dos limites do respectivo estado.
o qual incide a remuneração de capital)
de 2014. Tal desconto foi estendido pela
atrasaram uma vez mais o processo,
Deliberação nº 480/2014 em abril de
oferecer os serviços de regulação
estabelecendo-se o início de dezembro
2014 para todos os usuários da Região
de saneamento aos municípios que
de 2013 para entrega do novo laudo
Metropolitana atendidos pela Sabesp. Em
solicitarem. Atualmente, a Agência
revisto.
função da situação de exceção, em abril a
A Arsesp foi criada também para
Em novembro de 2013, procedeu-se
Sabesp solicitou que não fosse aplicada a
são concessões da Companhia de
então a um ajuste tarifário complementar
nova tarifa e a Deliberação nº 484/2014
Saneamento do Estado de São Paulo
(que não pode ser feito em agosto
autorizou a sua aplicação futura.
– Sabesp. O primeiro ciclo tarifário
por falta de quórum de deliberação
com um período de quatro anos de
na Agência) descontando-se os efeitos
redução do consumo, a Arsesp – via
duração, dos municípios cujos serviços
econômicos e financeiros do ajuste
Deliberação nº 514/2014 – autorizou
foram concedidos para a Sabesp, tinha
concedido em abril de 2013, a titulo de
a partir de 1º de novembro de 2014 à
sua revisão originalmente prevista para
antecipação da revisão. A conclusão da
Sabesp o escalonamento das faixas de
agosto de 2012, mas foi postergada
Revisão Tarifária foi postergada então
bonificação tarifária, incluindo a concessão
devido às dificuldades ocorridas,
para abril de 2014. Os resultados foram
de bônus a usuários que tivessem redução
principalmente na valoração da base de
publicados pela Deliberação nº 484/2014,
superior a 10% nos consumos realizados.
ativos. Em abril de 2014 foi finalmente
com Nota Técnica Final RTS/004/2014.
Em novembro, a Sabesp solicitou o
concluida a revisão, procedendo-se aos
O ano de 2014 foi crítico para o
regula 277 municípios, dos quais 275
Dentro da estratégia de fomento à
reposicionamento tarifário, pendente
ajustes e compensações decorrentes do
abastecimento de água no estado de São
desde a data da revisão, o que foi
atraso ocorrido. A próxima revisão da
Paulo. Os baixos níveis dos mananciais,
devidamente autorizado pela Deliberação
Sabesp se dará no dia 11 de abril de 2017.
causado por um índice pluviométrico
nº 520/2014, sem direito a compensar as
A Revisão Tarifária da Sabesp foi a
muito abaixo da média desde o verão
bonificações do Programa de Redução de
primeira a ocorrer sob a regulação da
de 2013/2014, se alongaram por todo
Consumo.
Lei nº 11.445/07. O aspecto inédito
o ano, motivando políticas de redução
dessa revisão requereu grande parte
do consumo de água em todo o estado.
deliberações sobre saneamento básico
dos esforços da diretoria econômico-
A Sabesp solicitou em fevereiro de
(água e esgoto), cuja íntegra encontra-se
financeira da Agência no ano de 2014.
2014 autorização para implantar o
disponível no site da Agência:
Originalmente prevista para ser concluída
Programa de Incentivo à Redução de
www.arsesp.sp.gov.br.
Foram editadas no período 22
37
DIRETORIA DE ENERGIA ELETRICA INTRODUÇÃO A Diretoria de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Energia da Arsesp, por meio de contrato de metas firmado entre a União, representada pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e o Governo do Estado de São Paulo, representado pela Arsesp, realiza fiscalizações técnicas, comerciais e de indicadores de desempenho nas quatorze distribuidoras de energia elétrica e dez permissionárias do estado de São Paulo, como também, fiscalização nas Pequenas Centrais Hidrelétricas e Termoelétricas instaladas 38
no estado de São Paulo. Visando especialmente o atendimento aos consumidores durante o verão, a época mais crítica do ano em relação às interrupções do serviço, seguindo o princípio de ação preventiva com respeito à adoção de medidas que visam garantir a segurança e a qualidade do serviço prestado à população, foi solicitado às distribuidoras que apresentassem o Plano de Melhorias 2014/2015, focando nas regiões do litoral Paulista, em especial as estações de captação e tratamento de água e esgoto que necessitam atendimento diferenciado. A implementação das ações descritas nesses planos são acompanhadas pela Arsesp a partir do final de cada ano, através de inspeções técnicas, com o apoio de empresa de consultoria especializada, contratada no âmbito do convênio celebrado junto ao Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Energia, com vigência até dezembro de 2015. A Arsesp desenvolveu no período ações de análise das manifestações e instrução de processos administrativos nos casos em que não se obteve consenso entre as partes incluindo, no trâmite entre estas instâncias, reuniões de mediação buscando a agilização de soluções que promovam o equilíbrio requerido nas relações das distribuidoras e seus consumidores. Em 2014, a área de fiscalização de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH) e Centrais Termelétricas (PCT) conduziu atividades previstas no Contrato de Metas 2014. O enfoque neste período foi o de se realizar 60 fiscalizações em campo das usinas em operação, implantação e expansão com capacidade superior a 5 MW para Pequenas Centrais Termelétricas – PCTs e acima de 1 MW para Pequenas Centrais Hidrelétricas – PCHs e que preferencialmente disponibilizassem excedentes de energia à rede. A periodicidade média adotada para fiscalizações de usinas em operação foi a de uma visita a cada 4 anos e para usinas em fase de expansão ou implantação convencionou-se realizar uma visita a cada ano. Em algumas fiscalizações, por solicitação da Aneel, adotaram-se outros critérios.
elétrico, promovendo reuniões com
Aneel visando aperfeiçoar a modicidade
esforços para o aprimoramento
distribuidoras, órgãos públicos e outros
tarifária, a segurança do suprimento,
da regulação do setor elétrico,
agentes do setor, com o objetivo de
a estabilidade regulatória e a evolução
acompanhando as novas
elucidar possíveis lacunas regulatórias,
tecnológica.
resoluções normativas do setor
e contribuindo com sugestões para a
A Arsesp também desenvolve
COMPETÊNCIAS Competências da Diretoria de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica
(QUADRO 5) TIPOS DE FISCALIZAÇÕES
Conforme o contrato de metas
Fiscalização das PCH’s – Pequenas Centrais Hidroelétricas e das PCT’s – Pequenas Centrais Termoelétricas em operação no estado de São Paulo;
firmado pela Arsesp com a Aneel em 2013, foram acordadas metas para as execuções descentralizadas das atividades complementares da SFE (Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade), bem como da SFG (Superintendência de Fiscalização
Fiscalização técnica e comercial nas distribuidoras e nas permissionárias de energia elétrica que atuam no estado de São Paulo; Fiscalização, acompanhamento e controle por meio de indicadores da qualidade do serviço e do produto das distribuidoras de energia elétrica;
Identificação de novos ativos no estado de São Paulo ainda não registrados ou autorizados pela Aneel. Instrução de processos administrativos a partir de demandas de consumidores à diretoria da Arsesp; Realização de mediações entre consumidores e distribuidoras, com vistas à solução de problemas e ao aprimoramento na prestação do serviço público de energia elétrica.
dos Serviços de Geração) para 2014, em regime de gestão associada de serviços públicos. As íntegras dos contratos de metas estão disponíveis no site da Aneel As ações de fiscalizações estão apresentadas no quadro 5.
(QUADRO 6) CONTRATO DE METAS ASSINADO PARA ATENDER A SFE/ANEEL Fiscalização dos Indicadores de Continuidade Individuais e pagamento de compensações a consumidores – ICI:
9 distribuidoras;
Fiscalização da subvenção baixa renda:
6 distribuidoras;
Fiscalização comercial:
19 distribuidoras;
Fiscalização técnica:
11 distribuidoras;
Fiscalização de monitoramento: Solicitações de câmaras, prefeituras e Ministério Público e outras entidades:
5 distribuidoras; 253
Processos administrativos oriundos de reclamações de ouvidoria:
45
Solicitações da Aneel:
37
As ações estão contempladas no contrato de metas firmado pela Arsesp com a Aneel, no qual a Diretoria de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Energia realizou no ano de 2014, conforme os quadros 6 e 7.
39
(QUADRO 7) CONTRATO DE METAS ASSINADO PARA ATENDER A SFG/ANEEL
CONCESSIONÁRIAS DE DISTRIBUIÇÃO
Fiscalização de Pequenas Centrais Hidrelétricas:
18 em operação e 3 em obras
DE ENERGIA ELÉTRICA –
Fiscalização de Pequenas Centrais Termelétricas:
33 em operação e 6 em implantação ou em ampliação
ESTADO DE SÃO PAULO – 2014
Fiscalização à distância:
4 30
A localização das áreas de concessão
Instruções de Processos Decisórios:
100
dos serviços públicos de distribuição
Elaboração de Diagnósticos da Situação das Usinas do Banco de agentes fiscalizados:
285
de energia elétrica do Estado de São
Ações complementares de fiscalização:
Elaboração de Planos de Fiscalização para o ano seguinte:
60
Paulo, o perfil das distribuidoras e os dados sobre o mercado no ano de 2014 estão apresentados no mapa (página 42) e pelas tabelas 13, 14
ATUAÇÃO
(página 41), 15 e 16 (página 44).
Distribuidoras O Estado de São Paulo está territorialmente dividido em 14 áreas de distribuição dos serviços públicos de distribuição de energia elétrica, atendidas pelas concessionárias e permissionárias apresentadas no quadro 8.
40
QUADRO 8 – RELAÇÃO DE CONCESSIONÁRIAS E PERMISSIONÁRIAS CONCESSIONÁRIAS EDP Bandeirante – Bandeirante Energia S.A.; Caiuá – Caiuá Distribuição de Energia S.A.; CPFL Jaguari – Companhia Jaguari de Energia Elétrica; CPFL Leste Paulista – Companhia Leste Paulista de Energia Elétrica; CPFL Mococa – Companhia Luz e Força de Mococa; CPFL Santa Cruz – Companhia Luz e Força Santa Cruz; CNEE – Companhia Nacional de Energia Elétrica; CPFL Paulista – Companhia Paulista de Força e Luz; CPFL Piratininga – Companhia Piratininga de Força e Luz; CPFL Sul Paulista – Companhia Sul Paulista de Energia de Energia;
PERMISSIONÁRIAS CEDRAP – Cooperativa de Eletrificação da Região do Alto Paraíba; CEDRI – Cooperativa de Energização e Desenvolvimento Rural do Vale do Itariri; CERIM – Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Itu-Mairinque; CERIPA – Cooperativa de Eletrificação Rural de Itaí-Paranapanema-Avaré; CERIS – Cooperativa de Eletrificação da Região de Itapecerica da Serra; CERMC – Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes; CERNHE – Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento Rural da Região de Novo Horizonte;
Elektro – ELEKTRO Eletricidade e Serviços S. A.;
CERPRO – Cooperativa de Eletrificação Rural da Região de Promissão;
Eletropaulo – Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A.;
CERRP – Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de São José do Rio Preto;
EEVP – Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S.A;
CETRIL – Cooperativa de Eletrificação de Ibiúna e Região;
EEB – Empresa Elétrica Bragantina S.A. Obs. 1. O Estado de São Paulo conta com mais duas cooperativas – CEMIRIM (Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento da Região de Mogi Mirim) e CERVAM (Cooperativa de Energização e de Desenvolvimento do Vale do Mogi), que se encontram no processo de regularização para permissão de atuar na distribuição de energia elétrica. 2. Há ainda as Cooperativas CERMESO (Cooperativa de Eletrificação Rural da Média Sorocabana), CEROC (Cooperativa de Eletrificação Rural da Região de Osvaldo Cruz), CERPAL (Cooperativa de Eletrificação Rural da Região de Palmital) e CERT (Cooperativa de Eletrificação Rural da Região de Tupã) que são Autorizadas para atuar na distribuição de energia elétrica.
TABELA 13: PERFIL DOS DISTRIBUIDORES NO ESTADO DE SÃO PAULO 2014 Discriminação
Unidades
Empresas CPFL Piratininga
Bandeirante
CPFL
Elektro1
Demais Empresas
Eletropaulo
Consums. Livres
Total
Área de Concessão Área Abrangida
km
9.767
2
6.807
90.486
91.869
28
26
234
4,4
3,6
0,7
527,0
106,0
Munic. Atendidos
o
n.
População Atendida
hab. milhões
Dens. Populacional
hab/km2
453,0
4.507
44.787
—
248.223
222
24
111
—
645
5,6
17,0
2,4
—
42,7
60,0
3.774,0
53,2
—
172
Energia Distribuída – ano de 2014 Total
GWh
9.639
9.532
37.865
5.306
38.574
136.359
Residencial
GWh
3.633
4.036
22.853 12.591 9.192
4.234
16.486
1.870
0
39.450
Industrial
GWh
2.618
2.265
4.142
3.564
5.281
1.119
33.220
52.210
Comercial
GWh
2.284
2.158
5.323
2.486
13.134
1.002
3.211
29.598
Demais
GWh
1.105
1.073
4.196
2.307
2.964
1.315
2.142
15.102
Total
n . mil
1.725
1.592
4.078
2.376
6.745
985
1,561
17.502
Residencial
n . mil
1.573
1.489
3.672
2021
6329
825
—
15.909
Consumidores em dezembro de 2014 o
o
Indicadores Dens. de Cons. – Anual 2
MWh/km2
986,9
1.400,4
252,6
137,1
8.401,0
118,5
—
549,3
Cons./ Consr – Mensal
kWh
465,6
499,0
467,0
441,6
467,8
449,0
2.059.237,6
649,3
3
1 – As informações apresentadas não compreendem os valores relativos aos 5 municípios do Estado de Mato Grosso do Sul. 2 – Densidade de Consumo Anual 3 – Consumo por Consumidor Mensal
TABELA 14: PERFIL DAS DEMAIS EMPRESAS DE ENERGIA ELÉTRICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Discriminação
Unidades
Grupo Energisa CAIUÁ
NACIONAL
CPFL Energia VALE PARANAPANEMA
BRAGANTINA
SANTA CRUZ
LESTE PAULISTA
JAGUARI
2,6
0,3
SUL PAULISTA
Área de Concessão Área Abrangida
km mil
9,6
2
4,6
1,1
11,5
10,4
3,8
Munic. Atendidos
n.
24,0
15,0
5,0
27,0
24,0
7,0
3,0
5,0
População Atendida
hab. mil
533,9
252,3
189,4
421,5
459,7
143,2
105,4
212,0
Dens. Populacional
hab/km2
55,0
54,0
172,0
36,0
44,0
55,0
333,0
55,0
o
Energia Distribuída – Ano de 2014 Total
GWh
1.128
567
419
874
995
296
502
382
Residencial
GWh
449
230
165
313
324
100
89
146
Industrial
GWh
153
93
86
171
162
27
323
84
Comercial
GWh
286
126
86
166
156
46
51
59
Demais
GWh
Cons. dez 2014
240
no. mil
118
233
81
111
223
83
353
175
122
180
39
55
93
38
81
Me esópolis es
Santa Albertina
Sant nta Clara d d'Oeste
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Ribeirão do Sul
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A
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Tejupá
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Caiuá – Grupo REDE CPFL Mococa
M Macatub Borebii B
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Bragantina – Grupo REDE
Agudos
Águas Á guas de Santa a Bárbara I Iaras
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Palmital
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Eletropaulo CPFL Jaguari CPFL Piratininga Cooperativa (Holambra)
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Áreas de Concessão de Distribuição de Energia Elétrica
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Arujá j
Gua arrulhos
arapicuí rapicu Cara Ca u uíba Ossa O asco
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS D A
Santa Isabel
Caieiras
Po Potim P otim m
monhangaba m Pindam Tr Tr Tremembé Taubaté
Igaratá
Nazaré Paulista
M Mairiporã
Santana na do d a Parnaíba
Pilar do Sul Tapiraí
Bom Je Jesus dos Pe Perdõess
Francisco ancisco co o Morat orato rato ato
F Franco da a Rocha
A Araçar Araça a riguama
Piedade
Monteiro Lobato
Piracaia ac
Cabreúva
Ibiúna
Joanópolis
Atibaia
Jarinu
Guaratinguetá G ua
Santo o Antônio A do o Pinhal
Bragança Paulista
Louveira Lo veira
as as Cana
Pedra Pedra dr Bela Vargem Va g
Morung Morungaba Morun I Itatiba
C po Lim m mpo Várze ea Campo ea Paulilis ista is t sta Paulisst
SSão Alumínio umínio mínio o R Roque Mairinq Ma M a que q qu Votorantim
Salto de P Pirapora
Pinhalzinho Pin o
Campos do Jordão o
ão B Bento Be São nt do Sapuc Sapucaí
Vin V inhedo nh
IIndaiatuba n ba ba
ITAPETININGA
São Miguel g Arcanjo
Campinas C inas
Lavrinhas Cruzeiro C
Piquete
Montte M te Alegre do o Sul
Tuiuti
pora p Pirap do d o Bom m Jesus
Sorocaba
Socorro
Pedreira Ped Pe ra a
Vali Va alinhos
IIperó p peró ró ó Capela C p do Alto d o Araçoiaba Araçoiaba ç a Alambari da Serra e Sarapuí
Amparo
Paulíni nia ia a
Hortolâ Hortol â ândia
Itu
Tatuí
Buri
arivaíí
aguariúna ag Jag g
Monte Mor
Elias FFausto
Tietê
Cerquilho C o
Guareí Angatuba
na do Campin pina in o Monte Alegre Allegre
Capivari
LLindóia dóia Serra Negra
Santo Ant An n ntônio da P d Posse Po Holambra Holambr Ho
N Nov Nova Odessa essa a
Su Sumaré u
Rio das Pedras dra
Águas uas de d Li LLind Lin ndóia nd
Artur Nogueira a
Americana Americana Am a San nta Bárbara d d’Oeste
Itapira
Engenheiro enhe eiro Coelho
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Anhambi
Pardinho Pardinho o
Mogi-Mirim
Limeira
Piracicaba
São Manuel
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C Conchal
Rio Claro
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Espírito p Santo do Pinhal
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Itatinga
Santo A Antônio do Ja Jardim
Leme
Corumbataí ba a
Ipeúna
Ar polis Areióp p
tânia
São João da Boa Vista
Santa Cruzz da d a Conceição çã
Analândia a Itirapina
Torrinha
ba Igaraçu Ig çu do d o Tietê
Vargem V m Grande Grand ande do Sul Su Águ gu uas da Prrata r
Pirassununga
Dois Córregos Do o Barra Mineiros do Tietê tê Bonita d
Santa a Cruz a das Palmeiras d Pa
Divinolândia
Sã ão Sebastião ã ão o d Grama da
It Itobi
Aguaí
Ribeirão Bonito
Brotas
Jaú
SSão José do Rio Pardo
ú Tambaú
Descalvado
Ibaté é
Trabiju Bocaina
Caconde
Casa Branca C
Gavião Pe Gav eixoto oto Boa Esp perança p do Sul
Tap ap piratiba p a
Santa Rosa do Viterbo d
Santa Rita do Passa Quatro
Santa Lúcia
DE CONSUMIDORES
C Cássia dos Coqueiros
Cajuru
Mococa
São Simão Luís Antô Antônio
Rincão
abatinga
Sa Sa anta Cruz C z da EEsperanç Esperança s nça
Serra Azul
G Guatapará
Motuca
Matão
S Serrana
C Cravinhos
Guariba
Dobrada
puí pu
Itirapuã Patrocínio tr Paulista a
Orlândia Nuporanga N p
Terra Roxa
o
São José da Bela Vista B
R Restinga
Jaborandi
nte A Azull aulista Bebedouro
Cristais Paulista
Ribeirão o Corrente Co
São Joaquim q da Barra
Colina
Pedregulho Jeriquara Je
Cajati
REGISTRO
Jacupiranga Ja Aç Pa q Pariquera-Aç çu
Igu Iguap Iguape guap ape a ap pe e Ilha Comprida
Cananéia
Pe edro de T Toledo Itariri
Peruíbe P e
136,3
milhões CONSUMO (MW)
Bananal
MERCADO TOTAL – MWH – ANO DE 2014 (TABELA 15) CONSUMO DE ELETRICIDADE Classe/mês
jan
Residencial
3.462.805
3.497.698
mar 3.316.555
abr 3.226.562
maio 3.255.474
jun 3.057.653
Industrial
4.183.511
4.543.585
4.551.703
4.532.909
4.441.933
4.270.616
Comercial
2.599.504
2.765.991
2.596.061
2.527.250
2.429.313
2.203.591
265.332
296.438
254.300
247.069
255.814
260.907
Rural Ilum. Pública
272.126
252.890
251.181
267.249
263.764
253.279
Pod. Públicos
249.200
288.625
284.277
284.045
267.110
244.736
Serv. Públicos
463.129
466.952
442.843
442.162
446.786
427.608
Cons. Próprio
12.770
12.508
12.211
11.727
11.224
10.739
11.508.377
12.124.687
11.709.131
11.538.973
11.371.418
10.729.129
jul
ago
set
out
nov
dez
Total Classe/mês
44
fev
Total
Residencial
3.217.830
3.222.146
3.169.335
3.336.182
3.422.297
3.265.540
39.450.077
Industrial
4.049.090
4.302.434
4.256.583
4.228.314
4.535.299
4.313.940
52.209.917
Comercial
2.209.549
2.274.379
2.334.208
2.490.299
2.619.949
2.547.562
29.597.656
Rural
271.290
278.228
313.158
311.741
302.303
255.047
3.311.627
Ilum. Pública
277.958
267.006
257.269
274.741
261.998
268.147
3.167.608
Pod. Públicos
233.289
252.161
263.422
284.944
294.286
280.099
3.226.194
Serv. Públicos
421.373
434.053
429.720
433.944
431.339
419.989
5.259.898
Cons. Próprio
10.771
11.209
11.008
10.854
10.762
10.703
136.486
10.691.150
11.041.616
11.034.703
11.371.019
11.878.233
Total
11.361.027 136.359.463
Fonte: Secretaria de Energia
(TABELA 16) NÚMERO DE CONSUMIDORES Classe/mês
jan
fev
mar
abr
maio
jun
Residencial
15.523.723
15.605.398
15.621.990
15.669.703
15.705.507
15.722.546
122.949
123.549
123.298
123.768
124.014
123.655
1.098.271
1.094.588
1.086.668
1.099.361
1.104.370
1.104.443
264.709
265.138
265.182
265.382
265.580
265.672
18.815
19.205
19.929
19.591
19.171
19.052
Industrial Comercial Rural Ilum. Pública Pod. Públicos
84.521
85.120
85.851
84.831
84.702
85.607
Serv. Públicos
12.535
12.596
12.590
12.665
12.696
12.671
Cons. Próprio
4.831
4.790
4.812
4.820
4.829
4.828
17.130.354
17.210.384
17.220.320
17.280.121
17.320.869
17.338.474
Total Classe/mês
jul
ago
set
out
nov
dez
Residencial
15.749.781
15.759.731
15.781.987
15.832.048
15.830.140
15.909.417
123.354
123.756
123.592
124.232
124.164
123.999
1.091.208
1.096.190
1.092.494
1.086.400
1.079.637
1.077.767
265.915
266.042
265.809
266.167
266.472
266.735
Ilum. Pública
19.207
19.267
19.541
19.544
19.667
19.736
Pod. Públicos
85.910
86.151
85.954
86.456
86.401
86.573
Serv. Públicos
12.702
12.734
12.836
12.888
12.902
12.965
Cons. Próprio
4.828
4.815
4.818
4.804
4.826
4.835
17.352.905
17.368.686
17.387.031
17.432.539
17.424.209
17.502.027
Industrial Comercial Rural
Total
fonte: Secretaria de Energia – Estado de São Paulo
Pequenas Centrais Geradoras Pelo convênio firmado com a
(GRÁFICO 15) QUANTIDADE DE CENTRAIS DE GERAÇÃO
Aneel, em cumprimento ao contrato de metas e em conformidade com a
CGH
Resolução Aneel nº 425/2011, que definiu os critérios para Unidades Geradoras passíveis de descentralização, a Superintendência de Fiscalização da
22
UTE
PCH
295
60
Geração da Aneel – SFG transfere para UHE
a Arsesp as ações fiscalizatórias em
19
Pequenas Centrais Hidrelétricas – PCHs e Pequenas Centrais Termelétricas –
PCT
18
PCTs em fase de implantação, operação, reforma, e modernização. De acordo com a Resolução nº 394 de 1998 da Aneel, PCH (Pequena Central Hidrelétrica) é toda usina hidrelétrica de pequeno porte cuja capacidade instalada seja superior a 1 MW e inferior a 30 MW. Além disso, a área do reservatório deve ser inferior a 3 km². As Pequenas Centrais Termelétricas
(GRÁFICO 16) POTÊNCIA OUTORGADA (MW)
– PCTs fiscalizadas pela Arsesp em sua
PCH
maioria tem a capacidade instalada menor
CGH
que 30 MW, utilizam como combustível a biomassa (bagaço de cana-de-açúcar), mas também existem aquelas que utilizam gás natural, óleo diesel, gás de síntese, gás
45
UTE
7776
10
364
UHE
290 PCT
143
metano, cavaco de madeira, dentre outros. Atualmente a Arsesp, em seu cadastro de empreendimentos fiscalizados, opera com 269 Centrais Termelétricas e 84 Centrais Hidrelétricas no estado de São
Quantidade e total da potência outorgada das centrais de geração
Paulo, a maioria em cogeração, com periodicidade prevista de 4 anos. No monitoramento da expansão da oferta de energia elétrica – usinas em implantação, ou ampliação de já existentes – o ciclo de fiscalização é anual. Nos gráficos 15 e 16, estão
No ano de 2014 foram realizadas
Notificação para o envio de relatório
identificados as quantidades de usinas
60 ações fiscalizatórias de campo. A
com as constatações, visando
e o total da potência instalada pelo
cada visita ou contato à distância com
corrigir as não conformidades
critério da forma de geração no
um agente é aberto um processo de
encontradas nas visitas/contatos de
estado de São Paulo.
fiscalização e emitido o Termo de
fiscalização.
FISCALIZAÇÃO
Fiscalização Técnico – Comercial das Distribuidoras
técnicas, com as correspondentes
voltado para garantia da qualidade no
emissões dos Termos de Notificação
fornecimento de energia elétrica.
(TNs).
Em 2014 realizou-se uma fiscalização
Além das fiscalizações técnico-
técnica específica na AES Eletropaulo
comerciais, foram realizadas 9
no sentido verificar a qualidade e
fiscalizações de Indicadores de
contemplam o acompanhamento e
confiabilidade no fornecimento de
Continuidade Individuais, 6 fiscalização
controle das ações das distribuidoras nas
energia para a Copa do Mundo de 2014.
relativa a subvenção baixa renda e 5
As fiscalizações em campo
áreas técnica e comercial, objetivando,
46
distribuição, engenharia e segurança,
Do lado comercial, a ênfase está na
fiscalizações por monitoramento.
principalmente, identificar fatores de
qualidade do atendimento, faturamento,
risco à qualidade no fornecimento de
arrecadação e contrato, pedidos de
realizadas desde 1998 pela extinta CSPE
energia elétrica e possíveis transgressões
indenização por danos elétricos e ainda a
e sua sucessora Arsesp, a partir de 2007.
à legislação vigente e/ou contrato de
gestão dos prazos das ligações de energia
concessão.
elétrica, religações e medições.
Nesse sentido, o foco da fiscalização
No ano de 2014, foram realizadas
técnica está vinculado à operação e
50 fiscalizações programadas, sendo 19
manutenção das redes e linhas de
fiscalizações comerciais e 11 fiscalizações
(TABELA 17) FISCALIZAÇÕES REALIZADAS DESDE 199 Anos
A tabela 17 mostra as fiscalizações
Convênio de Cooperação Técnica SEE e Arsesp Execução do Plano Anual de Ações Adicionais – PAAA destinado à busca da melhoria da qualidade da prestação do serviço público de fornecimento de energia elétrica aos consumidores do
Comerciais
Técnicas
Total
1998
13
13
26
estado de São Paulo. As atividades foram
1999
13
13
26
divididas em três grupos sendo:
2000
8
20
28
2001
12
25
37
2002
16
14
30
Fiscalização no Estado de São Paulo:
2003
32
19
51
avaliação dos dados do Sistema
2004
9
18
27
de Apoio à Fiscalização – SAFI e
2005
17
10
27
desenvolvimento de metodologia
2006
17
13
30
que permita agilidade e eficiência
2007
26
15
41
no processo de fiscalização das
2008
8
14
22
distribuidoras de energia elétrica;
2009
17
10
27
2010
9
11
20
2011
39
20
59
Planos de Adequação e Melhoria
2012
39
26
65
do biênio 2014/2015 nas catorze
2013
40
47
87
distribuidoras do Estado de São
2014
33
16
49
Paulo;
1. Qualidade do Processo de
2. Monitoramento da Implantação dos
(GRÁFICO 17) INDICADORES DEC DO ESTADO DE SÃO PAULO 14.26
13,94
16,00 14,00
9.72
12,00 10,00
11,99
11,41 2.85
8,45 11.41
0.29 9,03
6,00
9.39
7,58
2,38
0.33
8,00
7,68
0,26
0,20
8,16
4,00
13,99
7,42
7,38
8,40
0,42
7,98
8,30
7,84
0,18
0,19
8,12
7,65
11,17
1,75
8,97
3,2 0,53 0,13 8,31
12,75
3,95 3,03 0,11
8,99
8,85
2,99 0,11
0,07
8,69
11,10 5,98
3,26 0,11
0,06
8,11
7,72
7,94
2012
2013
2014
2,00 0
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010 2011
(GRÁFICO 18) INDICADORES FEC DO ESTADO DE SÃO PAULO 16,00 14,00
11.10
12,00 10,00 8,00
8.59
6,00
47
8,80
8.92 2.51
7,68
6,62
0.96 7.96
6,24
6,61
1,54
0.71 6,97
7,26
4,00
0,53 6,09
0,51 5,73
0,84 5,77
7,49 5,96
5,88
6,02
0,47
0,43
5,41
5,53
0,25 0,55 5,42
2006
2007
2008
0,80 1,22 5,47
7,01
1,32 0,27 5,41
6,95
1,42 0,37 5,17
6,84
6,30
6,56
1,66 0,26 4,92
1,43 0,21 4,66
1,99 0,19 4,38
2012
2013
2014
2,00 0
1999
Total interno
2000
2001
Supr. Ext.
2002
Expurgo
2003
2004
2005
2009
2010 2011
Total
INDICADORES DE CONTINUIDADE
b) Indicadores Individuais, apurados
demandadas por órgãos do poder
DO SERVIÇO DE DISTRIBUIÇÃO DE
para cada unidade consumidora,
público, entidades de defesa do
ENERGIA ELÉTRICA
sendo que a apuração da penalidade
3. Inspeções técnicas pontuais
consumidor e outras instituições. • CPFL Paulista – Qualidade do Fornecimento – Araraquara; • Elektro – Qualidade do
Trata-se dos indicadores que medem a continuidade do fornecimento de energia
resultante da transgressão é
elétrica às unidades consumidoras nos seus
ressarcida diretamente na fatura da
aspectos de duração e frequência, os quais
energia elétrica.
podem ser definidos como: A evolução dos indicadores DEC
Fornecimento – Bairro Vila Picinguaba – Ubatuba;
é automática e a compensação
a) Indicadores Coletivos, apurados por
e FEC do estado de São Paulo está
agrupamento de unidades consumidoras
apresentada nos gráficos 17 e 18,
atendidas por uma subestação de
calculados a partir dos valores apurados
distribuição, denominado de conjuntos,
de cada distribuidora. Nos anos de 1999,
Fornecimento – Bairro Cooperativa
que são acompanhados e não estão
2002 e 2009, as parcelas referentes a
– São Bernardo do Campo
sujeitos a penalidades.
desligamentos do suprimento externo
• Elektro – Qualidade do Fornecimento – Pedranópolis; • Eletropaulo – Qualidade do
foram significativas, refletindo no indicador
A Arsesp constatou que a
DEC. Estão apresentados também os
potência instalada nas centrais
valores expurgados, permitidos a partir
hidrelétricas fiscalizadas em 2014
Paulo, a Arsesp acompanhou 6 novas
de 2008.
totalizou 155,42 MW.
Centrais Termelétricas. Em paralelo,
Os valores expurgados referem-se
Durante o ano de 2014 foram
aquelas interrupções reconhecidas pela
fiscalizadas 18 centrais hidrelétricas em
Aneel como não gerenciáveis por parte
operação. Durante a fiscalização foram
das distribuidoras e que, portanto, não
verificados os cumprimentos das Não
ficam sujeitas a penalizações.
Conformidades e recomendações
Em 2014, no estado de São
acompanhou as obras de 3 novas Centrais Hidrelétricas.
IDENTIFICAÇÃO DE NOVOS ATIVOS A equipe de fiscalização da Arsesp
constantes dos Termos de Notificação
busca identificar novos projetos ou
indicadores de continuidade coletivos
emitidos anteriormente. Também foram
obras de empreendimentos de geração
DEC e FEC em 2009, as atividades de
fiscalizadas 3 usinas hidrelétricas em
no estado de São Paulo ainda não
avaliação e penalização das transgressões
obras. Nesse mesmo período a Arsesp
registrados ou autorizados pela Aneel.
foram interrompidas a partir de 2010.
emitiu 38 Constatações, identificou
Esta pesquisa se desenvolve junto
No entanto, houve continuidade dos
37 Não Conformidades, apontou 36
aos atuais agentes fiscalizados, como
processos já em andamento (referentes
Determinações e 5 Recomendações.
também em meios de comunicação
Com o fim da penalização dos
aos anos de 2009, ano base 2008 e 2010, ano base 2009). Para estes processos punitivos,
48
agentes e de fiscalização in loco.
especializados, ou mesmo informes
CENTRAIS TERMELÉTRICAS Durante o ano de 2014 foram
publicitários de fabricantes de equipamentos indiquem a existência
relativos à DEC e FEC, foram
fiscalizadas 33 centrais termelétricas em
de novos ativos de geração em
implementados trabalhos em 2014
operação, que totalizaram 1433,11 MW.
implantação ou fabricação.
que resultaram em 16 Juízos de
Durante a fiscalização foram
As organizações corporativas e
Reconsideração com encaminhamento
verificados os cumprimentos das Não
as associações de empreendedores
dos processos para apreciação da Aneel
Conformidades e recomendações
costumam manter cadastros atualizados
em última instância e na emissão de um
constantes dos Termos de Notificação–
dos seus associados, constituindo
Auto de Infração.
TNs emitidos anteriormente. Também
fonte auxiliar de informações de novos
foram fiscalizadas 6 usinas termelétricas
empreendimentos.
Fiscalização nas Pequenas Centrais de Geração CENTRAIS HIDRELÉTRICAS A fiscalização da Arsesp busca observar os critérios de segurança na operação e na
em obras. Da mesma forma que realizado para as centrais hidrelétricas, a Arsesp lançou 28 Constatações, identificou 28 Não Conformidades,
Resultados Quantitativos Globais na Geração Durante o ano de 2014, atendendo
apontou 27 Determinações e 3
ao contrato de metas estabelecido
Recomendações.
junto à Aneel, foram enviados,
Segundo acompanhamento
trimestralmente, relatórios gerenciais
manutenção, bem como a utilização dos
da Arsesp, as principais centrais
de monitoramento de usinas em
recursos hídricos, priorizando sempre a
termelétricas autorizadas utilizam como
obras e ações de fiscalização em obras
melhoria na conservação das instalações
combustível o bagaço de cana de açúcar,
e usinas em operação. No ano de
e observando a segurança das pessoas,
geralmente com potência entre 10.000 e
2014, foram realizadas 60 fiscalizações
sem perder de vista a devida regularização
30.000 kW.
a campo, em Centrais de Geração
junto aos órgãos ambientais e corpo de bombeiros. Verifica-se também a situação das estruturas civis das barragens e
distintas, que resultaram em 60 Termos
ACOMPANHAMENTO DE
de Notificação e respectivos Relatórios
OBRAS DE GERAÇÃO
de Fiscalização.
atendimento das normas regulamentadoras
O acompanhamento de obras de
do Ministério do Trabalho. Verifica-se ainda
PCTs e PCHs em construção é feito
apontadas 74 Constatações, 71 Não
nas hidrelétricas a situação das estruturas
através de monitoramento de relatório
Conformidades, 68 Determinações e
civis das barragens.
mensal de progresso enviado pelos
19 Recomendações.
Nestes relatórios foram
Fiscalização – TA. Estes procedimentos
processos referentes a fiscalizações de
– AI, totalizando R$ 274.672,14, e
foram suportados através de
anos anteriores.
emitidos 57 Termos de Arquivamento
instrução de processos de fiscalização.
e Encerramento de processos de
Simultaneamente, a Agência instruiu
Foram lavrados 4 Autos de Infração
IMAGENS DE DISTRIBUIÇÃO 1 Substação Tanquinho CPFL Paulista 2 Substação Trevo CPFL Paulista 3 Arena Itaquera Fiscalização para copa 2014 4 Linha de transmissão AES Eletropaulo
1
2
3
4
PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS 1 Pch Eloy Chaves – Gerador 2 Pch Americana 3 Pch Corumbataí 4 Pch Pirapora – Obras 5 Pch Rasgão – Barragem 6 Pch Santana – Barragem 1
2
3
4
7 Pch São Joaquim – Guará 8 Pch São Joaquim – São João Da Boa Vista
5
6
7
8
PEQUENAS CENTRAIS TERMELÉTRICAS 1 Pch Eloy Chaves – Gerador 2 Pch Americana 3 Pch Corumbataí 4 Pch Pirapora – Obras 5 Pch Rasgão – Barragem 6 Pch Santana – Barragem 1
2
3
4
7 Pch São Joaquim – Guará 8 Pch São Joaquim – São João Da Boa Vista
5
6
7
8
49
DIRETORIA DE GÁS CANALIZADO INTRODUÇÃO A Arsesp regula, controla e fiscaliza os serviços de distribuição de gás canalizado prestados pelas três concessionárias que atuam no mercado paulista: Comgás (área leste do estado, incluindo a Região Metropolitana de São Paulo), GNSPS (área sul) e GBD (área noroeste). As atividades desempenhadas pela Agência consistem em: (QUADRO 9) ATIVIDADES DA ARSESP 50
• Regulação e fiscalização técnica, por meio da edição de normas, estudos de parâmetros, acompanhamento de indicadores e procedimentos para a adequada prestação do serviço, entre outras atividades; • Regulação econômica, por meio da aprovação de níveis e estruturas tarifárias, bem como na condução de processos de reajustes e revisão de tarifas, incluindo a realização de audiências e consultas públicas; e • Proteção dos interesses e direitos dos usuários, impedindo qualquer tipo de discriminação.
Em 2014, as três concessionárias, juntas, atenderam praticamente a 1,1 milhão de usuários, com predominância nos segmentos residencial, comercial e industrial, e operaram aproximadamente 14.240 km de redes, por meio das quais distribuíram cerca de 6,2 bilhões de m3 de gás natural, equivalente a uma média de 17,2 milhões de m³/dia. Nesse contexto, em 2014, a expansão da rede de gás natural teve um acréscimo de 1.697 km; o número total de usuários aumentou em 82.362 usuários, em relação ao ano de 2013. Contudo, em virtude do cenário econômico, o consumo de gás natural teve um decréscimo de 1,1%. Os fatos de maior relevância produzidos durante o exercício de 2014 são apresentandos na próxima página.
Aprovação de Aditivo ao Contrato
Apoio técnico na solução de conflitos
Regulação da TUSD-E – Tarifa de
Firme Inflexível de Compra e Venda
entre Usuários e Concessionárias;
Uso do Sistema de Distribuição
de Gás Natural celebrado entre
Exclusivo e Específico e homologação
Petróleo Brasileiro S.A – Petrobras e
Apoio técnico à Ouvidoria da
dos Contratos para a Usina
concessionárias;
Arsesp, na realização de pesquisa
Termoelétrica Euzébio Rocha e para
de satisfação de usuários de gás
Usina Termoelétrica São João;
Aprovação do Contrato de
canalizado do estado de São Paulo;
Compra e Venda de Gás Natural
Outorga da autorização de
Canalizado celebrado entre Gás
Participação no desenvolvimento de
comercializador de gás canalizado
Brasiliano Distribuidora S/A – GBD
novos sistemas informatizados de
no estado de São Paulo
e Companhia de Gás de São Paulo
apoio à fiscalização;
– Comgás para abastecimento do Município de Tambaú;
Aprovação do Manual de Elaboração de minutas de
Elaboração e Avaliação do
deliberações sobre indicadores de
Programa Anual de Pesquisa e
Aprovação da transferência de
qualidade previstos nos contratos de
Desenvolvimento Tecnológico
controle societário da Concessionária
concessão;
e de Conservação e Racionalização
GNSPS – Gás Natural São Paulo
do Uso do Gás Natural no
Sul S/A, passando a totalidade das
Elaboração de estudo para
Estado de São Paulo, referente ao
ações detidas pela Gas Natural
aprimoramento do Anexo II, dos
ciclo 2014/2015;
Internacional SDG (99,99%)
contratos de concessão, sobretudo
para a Gás Natural do
na apuração dos indicadores de
Brasil S/A;
qualidade;
51
Acompanhamento da execução das metas mínimas contratuais, inclusive
Início da elaboração da Consulta
Homologação de 38 (trinta e oito)
da expansão da rede de gás nos
Pública para apresentar mecanismo
contratos de fornecimento de gás,
municípios de Itapetininga e Botucatu.
que reflita em maior estabilidade e
celebrados entre as concessionárias e
incentivo ao uso do gás natural para o
os usuários que consomem acima de
segmento de cogeração;
500 mil m³/mês de gás natural;
Apoio técnico à Diretoria de Regulação Econômico-Financeira de Mercados na elaboração da Proposta de Metodologia da Revisão Tarifária das Concessionárias para o Quarto Ciclo Regulatório;
ATUAÇÃO O Estado de São Paulo, que possui um total de 645 municípios, está dividido em três áreas de concessão para prestação de serviços públicos de distribuição de gás canalizado:
Área Leste: integrada pelas atuais
Área Sul: integrada pelas atuais
regiões administrativas da Grande São
regiões administrativas de Sorocaba
atuais regiões administrativas de
Paulo, São José dos Campos, Santos
e Registro, compreendendo 93
Ribeirão Preto, Bauru, São José do Rio
e Campinas, compreendendo 177
municípios.
Preto, Araçatuba, Presidente Prudente,
municípios.
Área Noroeste: integrada pelas
Marília, Central, Barretos e Franca, Concessionária: Gás Natural
Concessionária: Companhia de Gás de São Paulo – Comgás. Privatizada em 31/05/1999, a Comgás
compreendendo 375 municípios.
São Paulo Sul S/A. A Gás Natural SPS iniciou a distribuição de gás natural em
Concessionária: Gás Brasiliano Distribuidora S/A.
computou, em dezembro de 2014,
07/02/2002. Em dezembro de
11.932,9 km de redes em operação,
2014, acumulou 1410,7 km de redes
de gás natural em fevereiro de 2003.
em 76 municípios, e atendimento a
em operação, em 21 municípios,
Em dezembro de 2014 apresentou
1.048.581 usuários, localizados em 74
e atendimento a 33.084 usuários
894,5 km de redes em operação, em
municípios de sua área de concessão.
localizados em 16 municípios de sua
30 municípios, e atendimento a 10.167
área de concessão.
usuários localizados em 16 municípios de
A Gás Brasiliano iniciou a distribuição
sua área de concessão.
52
(QUADRO 10) MUNICÍPIOS ATENDIDOS (COM USUÁRIOS) COMGÁS
GNSPS
GBD
Aguaí
Estiva Gerbi
Louveira
Santo André
Alumínio
Agudos
Americana
Ferraz de Vasconcelos
Mauá
Santo Antonio da Posse
Araçariguama
Araçatuba
Amparo
Franco da Rocha
Mogi das Cruzes
Santos
Boituva
Araraquara
Araras
Guaratinguetá
Mogi Guaçú
São Bernardo do Campo
Cerquilho
Baurú
Arujá
Guarulhos
Mogi Mirim
São Caetano do Sul
Cesário Lange
Descalvado
Barueri
Hortolândia
Monte Mor
São João da Boa Vista
Iperó
Ibitinga
Bragança Paulista
Indaiatuba
Nova Odessa
São José dos Campos
Itapetininga
Itápolis
Cabreúva
Ipeúna
Osasco
São Paulo
Itú
Lençóis Paulista
Caçapava
Iracemápolis
Paulínia
São Vicente
Laranjal Paulista
Lins
Caieiras
Itapeví
Pedreira
Sumaré
Mairinque
Marília
Cajamar
Itaquaquecetuba
Pindamonhangaba
Suzano
Porto Feliz
Matão
Campinas
Itatiba
Piracicaba
Taboão da Serra
Salto
Pederneiras
Campo Limpo Paulista
Itupeva
Poá
Tambaú
São Roque
Porto Ferreira
Capivari
Jacareí
Ribeirão Pires
Taubaté
Sorocaba
Ribeirão Preto
Cordeirópolis
Jaguariúna
Rio Claro
Valinhos
Tatuí
São Carlos
Cruzeiro
Jandira
Rio Grande da Serra
Várzea Paulista
Votorantim
Valparaíso
Cubatão
Jundiaí
Santa Bárbara D´Oeste
Vinhedo
Diadema
Limeira
Santa Gertrudes
Embú
Lorena
Santana de Parnaíba
(TABELA 18) PERFIL DAS ÁREAS DE CONCESSÃO Regiões Administrativas
COMGÁS Metropolitana de São Paulo, Santos, Campinas e São José dos Campos GÁS BRASILIANO Ribeirão Preto, Bauru, Marília, São José do Rio Preto, Araçatuba,Presidente Prudente, Central,Barretos e Franca GAS NATURAL SPS Registro e Sorocaba ESTADO DE SÃO PAULO
População
Área
habitantes
%
30.645.828
72,4
8.506.467
Densidade demogr.
km2
Municípios existentes
Municípios atendidos
Munic.
Atend/Exist
%
hab/km2
nº
%
nº
%
%
53.771
21,6
569,9
177
27,5
74
69,8
41,8
20,1
141.623
57
60,1
375
58,1
16
15,1
4,3
3.152.399
7,5
53.206
21,4
59,2
93
14,4
16
15,1
17,2
42.304.694
100
248.600
100
170,2
645
100
106
100
16,4
(*) Municípios com usuários em Dezembro/2014 Obs.: Os dados demográficos referem-se ao ano de 2013. Fontes: Secretaria de Energia – Boletim Informativo (Dezembro/2014), IBGE, SEADE e Arsesp.
(TABELA 19) NÚMERO DE USUÁRIOS POR SEGMENTO DE MERCADO (POR CONCESSIONÁRIA / 2014) * Segmento de Mercado
COMGÁS
Residencial
1.023.702
Residencial – Medição Coletiva
GNSPS
GBD
31.086
Est. SP
9.257 1.064.045
9.449
680
146
10.275
Comercial
13.930
1.130
616
15.676
Industrial
1.032
163
131
1.326
310
24
14
348
GNV – Grandes Frotas
0
1
0
1
GNV – Transporte Público
0
0
0
0
Termogeração/Cogeração
27
0
0
27
Matéria Prima
0
0
1
1
Interruptível
0
0
0
0
Alto Fator de Carga
67
0
0
67
Refrigeração
63
0
0
63
2
3
GNV – Postos
GNC TOTAL DE USUÁRIOS
1
0
1.048.581
33.084
10.167 1.091.832
Fonte: Arsesp e Concessionárias (*) Refere-se ao nº de usuários faturados em Dezembro de 2014.
(TABELA 20) VOLUME DE GÁS DISTRIBUÍDO (POR CONCESSIONÁRIA / 2014) Concessionária
COMGÁS
Acumulado do ano
Média diária
m3
m3
Participação no Acumul. %
5.442.212.056
14.912.077
87.9
GÁS BRASILIANO
431.904.510
1.183.646
7.0
GAS NATURAL SPS
317.152.741
1.041.846
5.1
6.191.269.307
17.137.569
100
ESTADO DE SÃO PAULO Fonte: Arsesp e Concessionárias
Populina Ouroeste Mira Mesópolis Indiaporã Estrela Santa Albertina Guarani Santa Clara Turmalina d'Oeste d'Oeste Paranapuã Santa Rita d'Oeste Macedônia Dolcinópolis Rubinéia Santa Fé do Sul
Suzanápolis
Gás Natural da Bolívia
Castilho
Aparecida Marinópolis d'Oeste
Pereira Barreto
General Salgado
Guzolândia Auriflama
Magda Floreal
Nova Castilho Gastão Vidigal
Buritama
Guaraçaí
Mirandópolis
São João do Pau d'Alho Monte
Guararapes Rubiácea
Adamantina Lucélia Mariápolis
Rinópolis
Arco Íris
Parapuã Iacri
Pirapozinho
Mirante do Paranapanema
Tarabai
Narandiba
Sandovalina Rosana
Euclides da Cunha Paulista
Anhumas
R
Borá
Paraguaçu Paulista
Iepê
Maracaí
Cruzália
Tarumã
Pedrinhas Paulista Florínea
Assis
Cândido Mota
Lupércio Alvinlândia
Ocauçu
Platina
Itap Bauru
Ribeirão do Sul
Palmital Ibirarema
Cabrália Paulista
Lençóis Paulista
Óleo
Tejupá
Fartura
Itaí Taguaí
GASODUTOS DE TRANSPORTE
Municípios atendidos – com consumidores (16) Municípios atendidos – sem consumidores (14) City Gates em operação (7) City Gates projetados (–)
Gasoduto Bolívia–Brasil Trecho Rio Grande (Bol) – Guararema Trecho Paulínia – Porto Alegre Outros Gasodutos Campos – Guararema – São Paulo Caraguatatuba – Taubaté Cubatão – São Paulo
Paranapanema
Taquarituba
Barão de Antonina Coronel Macedo Itaporanga
Riversul
Itaberá Itapeva
Itararé
Taqua
Nova Campina
Ribeirã Branco
Bom Sucesso de Itararé Barra do Chapéu
GAS NATURAL SPS
Apiaí
Municípios atendidos – com consumidores (15) Municípios atendidos – sem consumidores (5) Atendido com GNC (1) Rede local inativa (enertizada) City Gates em operação (3) City Gates projetados (1) ATUALIZADO EM DEZEMBRO/2014
Avaré
Arandu
Piraju Sarutaiá
City Gates em operação (22)
GÁS BRASILIANO
A
Prat
Bernardino Manduri de Campos Cerqueira Ipauçu César Timburi
Municípios atendidos – sem consumidores (2)
Macatub Borebi
Águas de Santa Bárbara Iaras
Ourinhos
Municípios atendidos – com consumidores (74)
Agudos
Paulistânia
Santa Cruz do Rio Pardo
Canitar Chavantes
Piratininga
Espírito Santo do Turvo
São Pedro do Turvo
Salto Grande
Pederneiras
Duartina Lucianópolis
Campos Novos Paulista
COMGÁS
City Gates projetados (1)
Boracéia
Gália Fernão
Echaporã
Bariri
Presidente Alves Avaí
Ubirajara Nantes
Itaju Arealva
Garça
Estrela do Norte
Teodoro Sampaio
Iacanga
Pirajuí
Álvaro de Carvalho
Oscar Bressane
Ibitinga
Balbinos Reginópolis
Guarantã
Vera Cruz
Ta Uru
Cafelândia
Júlio Mesquita
Lutécia Taciba
Itápolis
Borborema
Pongaí Getulina
Queirós
Marília Quatá João Ramalho
Novo Horizonte
LINS
Quintana Pompéia Oriente Rancharia
Santa Fern Adélia
Itajobi
Sabino
Guaimbê
Martinópolis Indiana
Regente Feijó
Sales
Guaiçara
Herculândia
Álvares Presidente M a c h a d o Bernardes
Pindorama Ariranha V
Promissão Alto Alegre
Tupã
Bastos
Catanduva Palmares Paulista
Elisiário
Marapoama
Irapuã
Mon Pa Embaúba Novais Paraíso
Tabapuã
Catiguá
Ibirá
Urupês
Mendonça
Adolfo
Severínia Cajobi
Uchoa
Bady Bassit
Nova AliançaPotirendaba
Glicério
Braúna
Santópolis do Aguapeí Luisiânia
Osvaldo Cruz
Inúbia Presidente Emilianópolis Santo Paulista Ribeirão Epitácio Expedito Pracinha dos Índios Sagres Caiuá Piquerobi Alfredo Presidente Marcondes Santo Venceslau Anastácio Caiabu
PRESIDENTE PRUDENTE
Jaci
José Bonifácio
Penápolis Avanhandava
Piacatu Clementina
Salmourão
Olímpia Guapiaçu São José do Rio Preto Cedral
Mirassol
Ubarana
Bilac
Flora Rica
Marabá Paulista
Neves Paulista
Barbosa
Coroados
Gabriel Monteiro
Junqueirópolis Pacaembu Flórida Paulista Irapuru
Zacarias
Birigui
Tupi Paulista Dracena Ouro Verde
União Nipoã Paulista
Brejo Alegre
Araçatuba
Valparaíso Bento de Abreu
Castelo
Santa Mercedes Nova Guataporanga
Panorama
Poloni
Altair
Onda Verde
Ipiguá Bálsamo Monte Aprazível
Macaubal
Guaraci
Nova Granada
Planalto
Lavínia
Colôm
Icém
Palestina
Tanabi Mirassolândia
Sebastianópolis do Sul
Nhandeara
Nova Monções Santo Antônio do Aracanguá Luzitânia Lourdes Turiúba
Andradina
Orindiúva
Cosmorama
São João de Iracema
Muritinga do Sul
Paulicéia
Pontes Gestal
Valentim Votuporanga Gentil
Dirce Duas Pontes Reis Pontalinda
Sud Menucci
Nova Independência
Paulo de Faria Cardoso
Aspásia
Vitória Brasil Santa Urânia Pedranópolis Salete Três Fronteiras Santana da Álvares Estrela Jales Ponte Pensa Fernandópolis Parisi Florence d'Oeste Américo Nova Canaã de Campos São Francisco Paulista Palmeira Meridiano d'Oeste São João das
Ilha Solteira
Itapura
Riolândia
ÚLTIMOS CITY GATES IMPLEMENTADOS
Ip Itapirapuã Paulista
Gás Natural Região Sul
Ribeira
Itaoca
Rifaina
Igarapava Aramina
mbia
Miguelópolis
Buritizal
Guaíra
Barretos
Jeriquara
Guará
Ribeirão Corrente
Jaborandi
Morro Agudo
o
São José da Bela Vista Restinga
Sales Oliveira Batatais
Pitangueiras
Jardinópolis
Pontal
1milhão MAIS DE
Altinópolis
Brodosqui
Taquaral
Pirangi
Taiaçu
nando Prestes Monte Alto Cândido Rodrigues
Santo Antônio da Alegria
Sertãozinho
Taiúva
Vista Alegre do Alto
Ribeirão Preto
Barrinha
Jaboticabal
Dumont Pradópolis
Taquaritinga Santa Ernestina
Serrana
São Simão
Motuca Guatapará
Santa Rita do Passa Quatro
Santa Lúcia
abatinga Nova Europa
Américo Brasiliense
Araraquara
Itirapina
Santa Maria da Serra
Águas de São Pedro
Rio Claro
Mogi-Mirim
Pardinho
Santo Antônio Cosmópolis da Posse Holambra Americana
Mombuca
Bofete
Jumirim
Pereiras Porangaba
Cesário Lange
Torre de Pedra Quadra
a
Águas de Lindóia Lindóia
Artur Nogueira
Tietê
Capivari
Rafard
Amparo Pedreira
Porto Feliz
Cerquilho
Campinas
Monte Mor
Elias Fausto
Boituva
Valinhos
Indaiatuba
Salto
Angatuba ITAPETININGA
Alambari
Campina do Monte Alegre
Capela do Alto Araçoiaba da Serra
Sarapuí
Ibiúna Piedade
Pilar do Sul
Capão Bonito
Jundiaí
Jarinu
Atibaia Bom Jesus dos Perdões
Santo Antônio do Pinhal
Potim Aparecida Pindamonhangaba Monteiro Roseira Lobato Tremembé
Santana do Parnaíba
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Nazaré Paulista
Santa Isabel
Jacareí
Juquitiba
REVAP II
Jambeiro
Arujá
Cubatão São Vicente
Lagoinha
Taubaté
Bertioga
Natividade da Serra
Salesópolis CARAGUATATUBA São Sebastião
Ilhabela
Ribeirão Grande Miracatu
Juquiá
Eldorado
Cajati
REGISTRO
Jacupiranga Pariquera-Açu
Iguape Ilha Comprida
Cananéia
Merluza
City Gate implementado São Bernardo do Campo II
Bacia de Santos
Bananal
City Gate implementado Caçapava
Mexilhão
Peruíbe
Itariri
Sete Barras
poranga
Pedro de Toledo
São José do Barreiro A r a p e í
Ubatuba
Guarujá
Itanhaém
Guapiara
Bacia de Campos
City Gate implementado Lorena
Cunha
SANTOS
Mongaguá
Areias
Lorena
Redenção da Serra
Santa Paraibuna Branca
Queluz
Cachoeira Silveiras Paulista
São Luís do Paraitinga
Guarulhos Itaquaquecetuba Guararema
Embu-Guaçu
Caçapava
Igaratá
Barueri Carapicuíba Poá Mogi das Jandira Cruzes Osasco São Paulo Ferraz de Suzano Itapevi São Caetano Vasconcelos Cotia Biritiba do Sul Santo Vargem Taboão Mirim André Grande Embu da Serra Mauá Paulista Ribeirão Pires Diadema Itapecerica São Rio Grande da Serra Bernardo da Serra do Campo
Praia Grande
Barra do Turvo
Canas
Guaratinguetá
Piracaia
São Lourenço da Serra
Tapiraí
Campos do Jordão
São Bento do Sapucai
Pedra Bela Pinhalzinho Tuiuti Vargem Morungaba Bragança Paulista Joanópolis Itatiba
Louveira
Araçariguama
São Roque Alumínio Mairinque Votorantim
Salto de Pirapora
Buri São Miguel Arcanjo
Sorocaba
Lavrinhas Piquete Cruzeiro
Monte Alegre do Sul
Campo Limpo Várzea Paulista Paulista Francisco Cabreúva Franco Morato da Rocha Mairiporã Pirapora do Bom JesusCajamar Caieiras
Iperó
Guareí
Socorro
Vinhedo
Itupeva
Itu
Tatuí
Serra Negra
Jaguariúna
Nova Santa Bárbara Odessa Paulínia d’Oeste Sumaré Saltinho Rio das Hortolândia Pedras Laranjal Paulista
Itapira
Engenheiro Coelho
Limeira
City Gate implementado Pindamonhangaba
Mogi-Guaçu
Conchal
Cordeirópolis
Piracicaba
Conchas
arivaí
Araras
Iracemápolis
BOTUCATU
Espírito Santo do Pinhal
Estiva Gerbi
Santa Gertrudes São Pedro Charqueada
Anhembi
Santo Antônio do Jardim
Leme
Corumbataí
Ipeúna
São Manuel
Itatinga
Santa Cruz da Conceição
Analândia
Areiópolis
tânia
São João da Boa Vista
Aguaí
Ribeirão Bonito
Torrinha
ba Igaraçu do Tietê
Vargem Grande do Sul Águas da
Pirassununga
Dois Córregos Barra Mineiros Bonita do Tietê
São Sebastião da Grama
Itobi
Prata
Brotas
Jaú
São José do Rio Pardo Divinolândia
Santa Cruz das Palmeiras
Descalvado São Carlos
Dourado
Caconde
Casa Branca
Ibaté
Trabiju Bocaina
Tapiratiba
Mococa
Tambaú
Porto Ferreira
Gavião Peixoto Boa Esperança do Sul
DE USUÁRIOS
Cássia dos Coqueiros
Cajuru
Santa Rosa do Viterbo
Luís Antônio
Rincão
Matão
Santa Cruz da Esperança
Serra Azul
Cravinhos
Guariba
Dobrada
puí
Patrocínio Itirapuã Paulista
Nuporanga
Viradouro
nte Azul aulista Bebedouro
ão o
Orlândia
Terra Roxa
Cristais Paulista
FRANCA
São Joaquim da Barra
Colina
Pedregulho
Ituverava Ipuã
Áreas de Concessão de Distribuição em Gás Canalizado
(GRÁFICO 19) COMPRIMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO EM OPERAÇÃO – KM (DEZEMBRO/ANO) GBD
836,1 849,3 734 755,1 776,3
894,5
622 434
334
14 20
13 20
12 20
11 20
10 20
09 20
08 20
07 20
06 20
20
05
187
11932,9 10303,1
COMGÁS 6806 5662 6238 5146 4200 4719
7420
8702,1
14 20
13 20
12 20
11
TOTAL EST. DE SÃO PAULO
20 14
20 13
1410,7 1331,3 1349,8 1366,2 1388,6
20 10
20 09
20 08
20 07
1112
20 06
20 05
937
1251 1250 1288
20 11 20 12
GNSPS
20
10 20
09 20
08 20
07 20
06 20
20
05
56
12541
14238,1
10904,4
14 20
13 20
12 20
11 20
20
10
8260
09 20
08 20
07 20
06 20
20
05
5324
7534 6165 6831
8892,4 9546,2
(TABELA 21) INVESTIMENTOS APROVADOS PARA O TERCEIRO CICLO – 2009/2014 (R$ MILHÕES, MAIO 2010) – COMGÁS Capex ProGraMaS De
2009/10
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
Total
193,005
231,14
214,99
218,83
215,94
1.073,95
192,03
162,50
115,51
184,21
186,28
840,53
33,05
19,49
20,00
21,84
22,74
117,12
1,75
23,81
27,66
53,23
352,25
448,69
452,53
2.084,83
eXPanSÃo
SuPorte De oPeraÇÕeS
atiVoS nÃo eSPeCÍFiCoS
SÃo JoÃo Da Boa ViSta (*)
—
total
418,13
— 413,13
(TABELA 22) INVESTIMENTOS APROVADOS PARA O TERCEIRO CICLO – 2010/2015 (R$, NOVEMBRO 2010) – GNSPS Capex
2010/11
2011/12
2012/13
2013/14
2014/15
Total
Projetos de expansão
24.174.848
68.076.172
38.782.106
12.005.553
12.407.511
155.446.190
Outros específicos
8.010.236
4.501.823
2.916.580
2.177.690
2.454.165
20.060.494
Não específicos
730.880
1.312.880
693.880
654.930
888.033
4.280.603
Total
32.905.964
73.890.875
42.392.566
14.838.173
15.749.709
179.787.387
(TABELA 23) INVESTIMENTOS APROVADOS PARA O TERCEIRO CICLO – 2009/2014 (R$ MILHÕES, NOVEMBRO 2009) – GBD Capex
2010
2011
2012
2013
2014
Total
Projetos de Expansão
14,56
22,32
8,77
26,67
22,72
95,04
Outros específicos
3,51
2,68
1,39
1,07
1,01
9,67
Ativos não específicos
2,15
1,39
1,45
0,76
0,72
6,46
Provenientes do 2º ciclo
52,94
0,00
2,53
2,56
0,00
58,03
Total
73,18
26,34
14,14
31,06
24,44
169,21
Os dados acima demonstram que a Arsesp e as concessionárias têm atuado de modo a proporcionar o contínuo desenvolvimento da indústria paulista do gás natual. Nesse sentido, basta lembrar que, em 1999, ano em que se deu a desestatização da Comgás, o estado de São Paulo possuía somente 20 municípios atendidos, aproximadamente 2.500 km de redes de distribuição de gás e cerca de 300.000 usuários. Já em 31 de dezembro de 2014, passou a ter uma infraestrutura de distribuição de gás canalizado com cerca de 14.240 km de rede, espalhados por 127 municípios, e contando com praticamente 1.092.000 usuários localizados em 106 municípios. O estado de São Paulo consome 17,2 MMm³/dia, o que corresponde mais de ¼ de todo gás natural consumido pelo Brasil.
57
REGULAÇÃO
Em Pauta Em 2014 a regulação elaborou e atualizou normas e procedimentos,
Rede local
preparou estudos técnicos e
Com o objetivo de fomentar o consumo de gás
pareceres, bem como conduziu
natural em regiões com potenciais usuários acelerando
processos oriundos de demandas
a expansão da rede de gás canalizado, a Agência editou
de consumidores e concessionárias,
a Deliberação nº 211/2011. A Deliberação em questão
referentes à prestação de serviço
disciplina o procedimento para autorização de projetos de
de gás canalizado.
prestação dos serviços de distribuição de gás por redes
Cumpre destacarmos entre as 58
locais, ou seja, por redes isoladas do sistema principal da
atividades desempenhas pela regulação,
concessionária, supridas por Gás Natural Comprimido –
a aprovação de projeto de rede local,
GNC ou Gás Natural Liquefeito – GNL.
o acompanhamento da execução
Os projetos devem ter caráter provisório, ou seja, a
das metas mínimas de expansão da
concessionária deve se comprometer com um prazo para
rede nos municípios de Itapetininga e
interconectar a rede local à rede principal, bem como deve
Botucatu, o apoio técnico à elaboração
obedecer o limite global e anual para desenvolvimento
da proposta de revisão tarifária para
desses projetos, estabelecido na Deliberação nº 526/2014.
o quarto ciclo, o preparo de estudo
A concessionária deve, ainda, apresentar habilitação do
para buscar mecanismos de incentivo
principal potencial usuário da região a ser atendida.
ao uso do gás natural no segmento
Nesse diapasão, a Agência autorizou, por meio
de cogeração, a homologação de
da Deliberação nº 543/2014 projeto estruturante de
contratos de fornecimento de gás, a
prestação de serviço de distribuição de gás canalizado,
aprovação de aditivos ao contrato de
a ser suprido por gás natural comprimido – GNC – no
suprimento, a outorga de autorização
Município de Analândia.
de comercializador, a aplicação da tarifa de uso exclusivo e específico do sistema de distribuição às Usinas Termoelétricas Eusébio Rocha e São João, a aprovação da transferência de controle societário da concessionária GNSPS, a elaboração de estudo para verificação de condições mais favoráveis no suprimento de gás canalizado e o acompanhamento do desenvolvimento de programas de P&D e C&R.
Mercado Livre No estado de São Paulo, o período de exclusividade de comercialização das concessionárias, expirou entre 2011 e 2012. Desde então cerca de 250 potenciais usuários livres têm a liberalidade de adquirir os serviços de comercialização de gás natural de outros fornecedores, conforme a regulação da Arsesp. A Arsesp regula, por meio das Deliberações nº 230/2011 e nº 297/2012, as condições para autorização de comercializador de gás canalizado no estado de São Paulo. Já na Deliberação nº 231/2011, a Arsesp regula as condições da prestação do serviço de distribuição de gás canalizado aos usuários livres Cabe salientar que os estados com o mercado livre do gás já instituído proporcionam uma importante vantagem, tanto para entrada de comercializadores de gás quanto para os usuários livres, à medida que a regulação traz aos comercializadores segurança jurídica e estabilidade e aos potenciais usuários livres a liberdade de escolha do fornecedor, fomentando a concorrência na IGN. Com a abertura da atividade da comercialização, passam a coexistir dois mercados diferenciados: o MERCADO REGULADO e o MERCADO LIVRE, formado por usuários, não pertencentes ao segmento residencial e comercial, que consumam acima de 10.000m³/dia e optem pela aquisição de gás de fornecedor que não seja a própria concessionária. Desde a abertura do mercado livre de gás canalizado em São Paulo, registrase, até este momento, 8 (oito) comercializadores de gás autorizados.
(TABELA 24) DELIBERAÇÕES REFERENTES AOS SERVIÇOS DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS CANALIZADO Número
Data
Assunto
Deliberação ARSESP 464
27/01/2014
Dispõe sobre a Aprovação do Primeiro Aditivo ao Contrato Firme Inflexível de Compra e Venda de Gás Natural celebrado entre Petróleo Brasileiro S.A – Petrobras e a concessionária Gás Brasiliano Distribuidora S.A. – GBD
Deliberação ARSESP 465
30/01/2014
Dispõe sobre a alteração do valor da TUSD-E, “Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição Exclusivo e Específico de Autoprodutor e Autoimportador” para a Usina Termoelétrica Euzébio Rocha.
18/03/2014
Estabelece cronograma para execução do levantamento de ativos e sua conciliação com registros contábeis da concessionária Gás Natural São Paulo Sul S/A.
08/04/2014
Dispõe sobre a Aprovação do Contrato de Compra e Venda de Gás Natural Canalizado que entre si celebram Gás Brasiliano Distribuidora S/A – GBD e Companhia de Gás de São Paulo – Comgás.
Deliberação ARSESP 482
08/04/2014
Dispõe sobre a homologação de contratos de fornecimento de gás canalizado celebrados entre a Companhia de Gás de São Paulo – COMGAS e Usuários.
Deliberação ARSESP 483
08/04/2014
Dispõe sobre a outorga da autorização de Comercializador de gás canalizado no estado de São Paulo para ECOM COMERCIALIZADORA DE GÁS LTDA.
17/05/2014
Dispõe sobre a Aprovação do Aditivo n. 04 ao Contrato Firme de Compra e Venda de Gás Natural celebrado entre Petróleo Brasileiro S.A – Petrobras e a concessionária Companhia de Gás de São Paulo – Comgás.
27/05/2014
Dispõe sobre o Processo de Revisão Tarifária das concessionárias de distribuição de Gás Canalizado no Estado de São Paulo, definindo cronograma de eventos.
Deliberação ARSESP 478 Deliberação ARSESP 481
Deliberação ARSESP 489 Deliberação ARSESP 493
59
Deliberação ARSESP 494
27/05/2014
Dispõe sobre o ajuste provisório das margens de comercialização da Companhia de Gás de São Paulo – Comgás.
Deliberação ARSESP 495
28/05/2014
Dispõe sobre a aplicação do Termo de Ajuste K nas tarifas da Companhia de Gás de São Paulo – Comgás.
28/05/2014
Dispõe sobre o ajuste provisório dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte e sobre o repasse das variações dos preços do gás e do transporte fixados nas tarifas, e as Tabelas Tarifárias a serem aplicadas pela concessionária de distribuição de gás canalizado Companhia de Gás de São Paulo (Comgás).
29/05/2014
Dispõe sobre a aplicação do Termo de Ajuste K nas tarifas da Gás Natural São Paulo Sul S.A.
29/05/2014
Dispõe sobre o reajuste dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte, sobre o repasse das variações dos preços do Gás e do Transporte fixados nas tarifas, e as Tabelas Tarifárias a serem aplicadas pela concessionária de distribuição de gás canalizado Gás Natural São Paulo Sul S.A.
Deliberação ARSESP 499
29/05/2014
Dispõe sobre o reajuste do valor da TUSD-E, “Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição Exclusivo e Específico de Autoprodutor e Autoimportador” para a Usina Termoelétrica Euzébio Rocha.
Deliberação ARSESP 501
18/06/2014
Altera a data de divulgação da Nota Técnica e atividades decorrentes, referentes à Metodologia de Revisão Tarifaria das Distribuidoras de Gás Canalizado, constante da Deliberação Arsesp nº 493, de 27/05/2014.
Deliberação ARSESP 502
27/06/2014
Altera a data de divulgação da Nota Técnica e atividades decorrentes, referentes à Metodologia de Revisão Tarifaria das Distribuidoras de Gás Canalizado, constante da Deliberação Arsesp nº 501, de 13/06/2014, publicada no DOE em 18/06/2014.
Deliberação ARSESP 503
15/07/2014
Altera a data de divulgação da Nota Técnica e atividades decorrentes, referentes à Metodologia de Revisão Tarifaria das Distribuidoras de Gás Canalizado, constante da Deliberação Arsesp nº 502, de 26/06/2014, publicada no DOE em 27/06/2014.
15/07/2014
Aprova a Nota Técnica RTG nº 002/2014 – Proposta de Metodologia da Revisão Tarifaria das Concessionárias de Gás Canalizado do Estado de São Paulo – Quarto Ciclo Tarifário – Julho de 2014” e sua divulgação em Consulta Pública e em Audiência Pública a ser realizada conforme a Deliberação Arsesp nº 503, de 15/07/2014.
30/07/2014
Prorroga o prazo da Consulta Pública nº 03/2014 para a apresentação e obtenção de contribuições à proposta da Arsesp para Metodologia da Revisão Tarifária das Concessionárias de Distribuição de Gás Canalizado do Estado de São Paulo.
28/08/2014
Dispõe sobre a homologação de contratos de fornecimento de gás canalizado celebrados entre a Companhia de Gás de São Paulo – COMGAS e Usuários.
Deliberação ARSESP 509
19/09/2014
Aprova a transferência de controle societário da Concessionária GNSPS – Gás Natural São Paulo Sul S/A, passando a totalidade das ações detidas pela Gas Natural Internacional SDG (99,99%) para a Gás Natural do Brasil S/A.
Deliberação ARSESP 510
19/09/2014
Dispõe sobre o cálculo, a cobrança e o recolhimento de valores complementares da Taxa de Regulação, Controle e Fiscalização – TRCF das Concessionárias de Gás Canalizado fixado para o exercício de 2014.
22/09/2014
Dispõe sobre a autorização do Segundo Termo Aditivo aos Contratos de Compra e Venda de Gás Natural de Curto Prazo entre a Companhia de Gás de São Paulo – Comgás e a Petróleo Brasileiro S/A – Petrobrás, a Gás Natural São Paulo Sul S/A e a Petróleo Brasileiro S/A – Petrobrás e a Gás Brasiliano Distribuidora S/A e a Petróleo Brasileiro S/A – Petrobrás. A
07/10/2014
Dispõe sobre a homologação da TUSD-E, “Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição Exclusivo e Específico” para a usina termelétrica São João Energia Ambiental S/A.
30/10/2014
Estabelece os limites máximos dos custos relativos à projetos de compressão/transporte/ descompressão e liquefação/transporte/regaseificação para atendimento de redes locais que poderão ser repassados aos usuários de cada área de concessão de gás canalizado no Estado de São Paulo.
Deliberação ARSESP 517
30/10/2014
Dispõe sobre a Taxa do Custo Médio Ponderado do Capital a ser aplicada na Revisão Tarifária da Companhia de Gás de São Paulo – Comgás, Gás Brasiliano Distribuidora S/A, Gás Natural São Paulo Sul
Deliberação ARSESP 519
24/11/2014
Altera a data de publicação do relatório sobre contribuições recebidas à proposta da Arsesp para Metodologia da Revisão Tarifária das Concessionárias de Distribuição de Gás Canalizado do Estado de São Paulo.
Deliberação ARSESP 496
Deliberação ARSESP 497 Deliberação ARSESP 498
60
Deliberação ARSESP 504
Deliberação ARSESP 505 Deliberação ARSESP 508
Deliberação ARSESP 511
Deliberação ARSESP 512 Deliberação ARSESP 516
Deliberação ARSESP 522
10/12/2014
Dispõe sobre o cálculo, a cobrança e o recolhimento da Taxa de Regulação, Controle e Fiscalização – TRCF, relativa ao exercício de 2015.
Deliberação ARSESP 531
10/12/2014
Dispõe sobre o Termo de Ajuste K a ser aplicado nas tarifas da Concessionária Gás Brasiliano Distribuidora S.A.
10/12/2014
Dispõe sobre o ajuste provisório dos valores das Margens de Distribuição, a atualização do Custo do gás e do transporte, o repasse das variações dos preços do Gás e do Transporte fixados nas tarifas e as Tabelas Tarifárias a serem aplicadas pela Concessionária de distribuição de gás canalizado Gás Brasiliano Distribuidora S.A.
12/12/2014
Dispõe sobre a complementação do ajuste provisório das margens de distribuição da Companhia de Gás de São Paulo – Comgás.
12/12/2014
Dispõe sobre o ajuste provisório dos valores das Margens de Distribuição, a atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte, o repasse das variações dos preços do gás e do transporte fixados nas tarifas, e as Tabelas Tarifárias a serem aplicadas pela concessionária de distribuição de gás canalizado Companhia de Gás de São Paulo (Comgás).
Deliberação ARSESP 539
18/12/2014
Dispõe sobre a aprovação do Manual de Elaboração e Avaliação do Programa Anual de Pesquisa e Desenvolvimento de de Conservação e Racionalização do Uso do Gás Natural no Estado de São Paulo, referente ao ciclo 2014/2015.
Deliberação ARSESP 535
12/12/2014
Aprovar a atualização dos valores cobráveis na execução de serviços correlatos e acessórios à distribuição de gás canalizado, no âmbito da área de concessão da Companhia de Gás de São Paulo – Comgás
22/12/2014
*Dispõe sobre o Montante Mínimo de recursos financeiros a ser aplicado pela Concessionária Companhia de Gás de São Paulo – Comgás, na execução do seu Programa Anual de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico e de Conservação e Racionalização do Uso do Gás Natural, referente ao ciclo 2014/2015.
22/12/2014
Dispõe sobre o Montante Mínimo de recursos financeiros a ser aplicado pela Concessionária Gás Brasiliano Distribuidora S/A, na execução do seu Programa Anual de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico e de Conservação e Racionalização do Uso do Gás Natural, referente ao ciclo 2014/2015.
22/12/2014
Dispõe sobre o Montante Mínimo de recursos financeiros a ser aplicado pela Concessionária Gás Natural São Paulo Sul S/A – GNSPS, na execução do seu Programa Anual de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico e de Conservação e Racionalização do Uso do Gás Natural, referente ao ciclo 2014/2015.
Deliberação ARSESP 543
22/12/2014
Autorizar o projeto estruturante de prestação de serviço de distribuição de gás canalizado, por meio de atendimento por rede local, a ser suprida por gás natural comprimido – GNC – no Município de Analândia.
Deliberação ARSESP 544
22/12/2014
Altera a data de publicação do relatório sobre contribuições recebidas à proposta da Arsesp para Metodologia da Revisão Tarifária das Concessionárias de Distribuição de Gás Canalizado do Estado de São Paulo.
Deliberação ARSESP 532
Deliberação ARSESP 533 Deliberação ARSESP 534
Deliberação ARSESP 540
Deliberação ARSESP 541
Deliberação ARSESP 542
61
Pesquisa e desenvolvimento As concessionárias dos serviços
devem investir um montante equivalente
previsto no contrato de concessão.
públicos de distribuição de gás
Nesse contexto, a Arsesp define as
a 0,25% da receita líquida anual arrecadada.
canalizado no estado de São Paulo
diretrizes e os procedimentos que devem
estão obrigadas a investir em medidas
ser seguidos pelas concessionárias e pela
que tenham por objetivo a pesquisa
Agência no “Programa Anual de Pesquisa
apresentam a evolução dos montantes
e o desenvolvimento tecnológico do
e Desenvolvimento Tecnológico e de
mínimos, valores aprovados e realizados,
setor (P&D), bem como o incremento
Conservação e Racionalização do Uso
bem como projetos integrantes dos
da eficiência energética e da segurança
do Gás Natural no Estado de São Paulo”.
programas anuais 2013/2014 da Comgás,
no uso do gás natural (C&R), conforme
Cumpre informar que as concessionárias
da GNSPS e da Gás Brasiliano.
O gráfico e o quadro abaixo
5 4 3 2 62
1 0
1.7
6
87. 980 ,59 1.7 89. 1.5 002,2 0 47. 932 240 ,68 .04 7,9 1 2 .39 6.7 86, 44 2.4 19. 252 ,00 2.4 73. 458 -76 .67 ,95 2,5 1 3.0 05 2.9 .369,2 84. 162 4 2.9 ,00 26. 742 78. , 00 627 ,24 3.3 2 3.3 4.254 00. ,98 599 ,00 3.0 41. 9 58, 282 42 .29 6,5 6 4.1 53. 381 ,81 3.8 31. 2 83, 3.6 6 98. 058 9 ,75 455 .32 3,0 6 4.1 23. 612 3.5 ,94 33. 766 ,15 2.4 49. 814 1.6 ,13 73. 798 ,81 4.9 64. 496 ,18 3.9 10. 892 ,00 3.2 1 8.8 1.7 14, 45. 73 681 ,45 542 310 1,2 532 2 394 4,9 4.4 2 90. 535 ,31 932 565 ,91 4.7 28. 019 4.0 ,94 15. 159 2.2 ,02 99. 867 2.4 ,70 28. 152 ,24 4.3 46 4.0 .784,4 97. 186 1 ,00 862 .83 4,6 3 .48 0 3.9 49, 81
(GRÁFICO 20) PROGRAMA ANUAL DE P&D E C&R DO GN NO ESTADO DE SAO PAULO
-1 2004/2005 2005/2006
2006/2007
MONTANTE MÍNIMO Valores em milhões Dados atualizados em 08/01/2015
2007/2008
2008/2009
2009/2010
VALORES APROVADOS
2010/2011
2011/2012
2012/2013
VALORES REALIZADOS
DIFERENÇA
Montante Minimo e Valor Realizado
(QUADRO 11)PROJETOS APRESENTADOS NO PROGRAMA ANUAL
Os projetos apresentados no
Avaliação de métodos geofísicos(GPR) e (ER) para localização de interferências no subsolo urbano (P&D – desenvolvimento experimental).
Programa Anual
Pesquisa de novas tecnologias e processos de assistência técnica, emergência e manutenção – Roadmap operações (P&D– pesquisa aplicada).
aprovados pela
Avaliação técnico-econômica para uso de compressores de baixa vazão (C&R– eficiência energética). Eficiência energética em usuários do segmento residencial e comercial com aplicação do CHP (C&R– eficiência energética). Desenvolvimento de soluções tecnológicas para instalação interna de gás natural em residências unifamiliares (P&D – Novas Tecnologias). Simulador de eficiência energética para climatização a gás natural (C&R – eficiência energética). Pesquisa de novas tecnologias e processos de assistência técnica, emergência e manutenção– Roadmap operações (P&D– pesquisa aplicada).
2013/2014, Agência.
2013/2014
FISCALIZAÇÃO Indicadores de Qualidade como Outras
As atividades de fiscalização possuem duas vertentes: as fiscalizações internas e as de campo. O primeiro tipo é realizado normalmente na própria sede da Agência, por meio da análise dos vários relatórios previstos nos contratos de concessão e enviados periodicamente pelas três concessionárias – dos quais os mais numerosos são os que tratam de indicadores de qualidade. Sua análise permite o acompanhamento da evolução dos resultados obtidos em relação à qualidade do produto e serviço, à segurança no fornecimento e ao atendimento comercial. Os relatórios referem-se a 21 Indicadores de Qualidade e 18 Outras Obrigações Contratuais, totalizando 616 relatórios por ano, entre os quais se encontram, por exemplo, os pareceres sobre a avaliação de projetos apresentados no âmbito do Programa Anual de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico e de Conservação e Racionalização do Uso do Gás Natural no Estado de São Paulo, e os relatórios de progresso dos projetos aprovados. Particularmente no que diz respeito aos Indicadores de Qualidade, a análise realizada permite o acompanhamento
Obrigações Contratuais, podendo, no
Ainda em termos de fiscalizações de
entanto, a seleção dos temas a serem
campo, podem ser realizadas fiscalizações
fiscalizados sofrer alterações, de um ano
pontuais, que visam constatar ou
para outro. Este tipo de fiscalização visa
esclarecer, in loco, ocorrências específicas
constatar, principalmente:
relacionadas, por exemplo, a incidentes e a reclamações ou denúncias de usuários
• os procedimentos utilizados pelas concessionárias na apuração dos Indicadores de Qualidade e se os mesmos estão em conformidade com os procedimentos constantes dos contratos de concessão; •a rastreabilidade dos resultados informados em relação à apuração dos Indicadores de Qualidade; •a execução do conjunto de Outras Obrigações Contratuais relacionadas com a operação e manutenção do sistema de distribuição de gás canalizado, a segurança e a qualidade dos serviços prestados; • o cumprimento das metas mínimas estabelecidas nos contratos de concessão e a realização dos Planos de Negócios aprovados em processos de revisão tarifária; • a execução de obras programadas e de projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico e de conservação e racionalização do uso do gás natural; • a observância da legislação superveniente expedida pela Arsesp e por outros órgãos que se aplicam aos serviços públicos de distribuição de gás canalizado.
da evolução dos resultados obtidos em relação à qualidade dos três grupos de
técnicas, conforme o caso.
As fiscalizações de campo, além do
ou terceiros. Especificamente no ano de 2014 as quantidades totais de fiscalizações de campo realizadas e de relatórios de fiscalização produzidos foram distribuídas conforme exposto nos quadros a seguir:
FISCALIZAÇÕES DE CAMPO JAN-DEZ/2014 (TABELA 25) Objeto
Indicadores de Qualidade
Produzidos Produto e Serviço
10
Segurança no Fornecimento
15
Atendimento Comercial
10
Subtotal Outras obrigações contratuais
35 P&D/C&R
9
Diversos
11
Subtotal
20
Total
55
RELATÓRIOS DE FISCALIZAÇÃO JAN-DEZ/2014 (TABELA 26) Objeto
Indicadores de Qualidade
Produzidos Produto e Serviço
188
Segurança no Fornecimento
159
Atendimento Comercial
79
Subtotal Outras obrigações contratuais
426 P&D/C&R
36
Diversos
136
indicadores considerados: Produto e
exame de documentos relacionados
Subtotal
172
Serviço, Segurança no Fornecimento e
com os temas fiscalizados, que podem
Total
598
Atendimento Comercial.
ser solicitados previamente à realização
De outra parte, no que se refere às
das mesmas ou, ainda, em adição aos
fiscalizações de campo, estas têm a sua
primeiros, durante a execução das
realização programada ao longo dos
mesmas, incluem, normalmente, a
doze meses do ano e contemplam tanto
realização de inspeções ou vistorias
TERMOS DE NOTIFICAÇÃO E AUTOS DE INFRAÇÃO A partir das ações fiscalizadoras realizadas e dos relatórios de fiscalizações produzidos no ano de 2014 foram emitidos 2 Termos de Notificação de Gás (TNG’s) e 1 Auto de Infração (AI).
63
IMAGENS DE FISCALIZAÇÃO Imagens de fiscalizações de campo relacionadas com a execução de investimentos constantes de metas fixadas em contrato de concessão:
Traçado da rede de aço que interligará Laranjal Paulista e Botucatu, compreendendo aproximadamente 105 km de extensão, com tubulações de 8 polegadas de diâmetro
Pátio com o aprovisionamento dos tubos de aço destinados à construção da rede Laranjal Paulista/ Botucatu
64
Preparação para o assentamento da tubulação, refrente à rede de 105 km Laranjal Paulista/ Botucatu
Estação de Descompressão de GNC que atendeu o polo industrial do Município de Itapetininga, enquanto a rede principal e a ETC eram construídas
ETC– Itapetininga. No detalhe, o Sistema de Odoração do gás natural
IMAGENS DE NÃO CONFORMIDADES APURADAS Imagens de não conformidades apuradas durante fiscalizações de campo, em Conjuntos de Regulagem e
Abrigo de CRM sem alambrado de proteção (situação constatada em fiscalizações – antes e após regularização)
Medição (CRM’s) instalados em unidades usuárias industriais, com as respectivas regularizações.
Abrigo de CRM sem cobertura (situação constatada em fiscalizações – antes e após regularização)
DIRETORIA SANEAMENTO BASICO INTRODUÇÃO No ano de 2014, as atividades da Diretoria de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Saneamento Básico deram ênfase aos estudos técnicos e desenvolvimento de normas regulatórias de saneamento básico, apresentando propostas de revisões, adaptações, aprofundamentos e estabelecimento de novos instrumentos para fazer frente às demandas decorrentes da “escassez hídrica” que vem ocorrendo no estado de São Paulo – principalmente na Região Metropolitana de São Paulo que abrange uma população de mais de 20 milhões de habitantes. Nesse ano a Arsesp regulou e fiscalizou 277 municípios conveniados (incluindo a Capital), envolvendo três prestadores:
(QUADRO 12) QUANTIDADE DE MUNICÍPIOS REGULADOS POR PRESTADOR DE SERVIÇOS • SABESP 275 • ODEBRECHT AMBIENTAL
1
• SANEAQUA
1
Além dos 277 municípios conveniados, a atuação da Arsesp abrangeu também os municípios das Regiões Metropolitanas de São Paulo, Baixada Santista, Campinas, Sorocaba e Vale do Paraíba e Litoral Norte, operados pela Sabesp. Destaca-se o convênio de cooperação técnica com a Secretaria Estadual de Saúde e o Centro de Vigilância Sanitária (CVS), com a finalidade de realizar estudos técnicos de interesse comum, além do intercâmbio para ações de fiscalização e de informações;
65
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Camp Monte
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Regiões Metropolitanas Sorocaba
Riversul
Região Metropolitana
Municípios com convênio de cooperação com a Arsesp atendidos pela concessionária Sabesp
Municípios com convênio de cooperação com a Arsesp atendidos pela concessionária Sabesp
Campinas Região Metropolitana Municípios com convênio de cooperação com a Arsesp atendidos pela concessionária Sabesp
Grande São Paulo Região Metropolitana Município com convênio de cooperação com a Arsesp atendido pela concessionária Sabesp
Baixada Santista Região Metropolitana
Demais Regiões Município com convênio de cooperação com a Arsesp atendido pela concessionária Odebrecht Ambiental
Itapeva
Vale do Paraíba e Litoral Norte
Região Metropolitana
Município com convênio de cooperação com a Arsesp atendido pela concessionária Saneaqua
Itaberá á
Municípios com convênio de cooperação com a Arsesp atendidos pela concessionária Sabesp
* O Município de Mogi das Cruzes é atendido parcialmente ATUALIZADO EM NOVEMBRO DE 2014
MUNICÍPIOS CONVENIADOS COM A ARSESP EM 2014
Itararé
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Nova C Campina a
Bom Sucesso de Itararé
Barra do Chapéu
Itapirapuã Paulista
Ribeirão Branco
Guapi
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Área de Atuação em Saneamento Básico
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Miguelópolis
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Jaborandi
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46%
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43% MUNICÍPIOS DO ESTADO
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Caieiras
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Francisco Mora
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Capão Bonito
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REGISTRO
Jacupiranga Ja P q Pariquera-Aç Aç çu
Iguape Iguap ap ape pe e Ilha Comprida
Piedade
Cananéia
Registro
277 MUNICÍPIOS CONVENIADOS
(QUADRO 13) MUNICÍPIOS CONVENIADOS
68
ADAMANTINA
COTIA
ITAPORANGA
PARANAPUÃ
SANTA CRUZ DA ESPERANÇA
ADOLFO
CRUZÁLIA
ITARIRI
PARAPUÃ
SANTA ERNESTINA
ÁGUAS DA PRATA
DIADEMA
ITATIBA
PARDINHO
SANTA GERTRUDES
ALFREDO MARCONDES
DIRCE REIS
ITATINGA
PARIQUERA-AÇU
SANTA MERCEDES
ALTAIR
DIVINOLÂNDIA
ITOBI
PAULO DE FARIA
SANTA ROSA DE VITERBO
ALTO ALEGRE
DOLCINÓPOLIS
ITUPEVA
PEDERNEIRAS
SANTA SALETE
ÁLVARES MACHADO
ECHAPORÃ
JABORANDI
PEDRANÓPOLIS
SANTANA DA PONTE PENSA
ÁLVARO DE CARVALHO
ELDORADO
JACUPIRANGA
PEDREGULHO
SANTO ANASTÁCIO
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ELIAS FAUSTO
JALES
PEDRO DE TOLEDO
SANTO ANTONIO DO JARDIM
ANHEMBI
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JAMBEIRO
PIACATU
SANTO ANTONIO DO PINHAL
ANHUMAS
EMBU-GUAÇU
JARINU
PIEDADE
SANTO EXPEDITO
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EMILIANÓPOLIS
JERIQUARA
PILAR DO SUL
SANTÓPOLIS DO AGUAPEÍ
APIAÍ
ESPÍRITO SANTO DO PINHAL
JUQUIÁ
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ESTRELA DO NORTE
LAGOINHA
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SÃO FRANCISCO
ARCO-ÍRIS
ESTRELA D’OESTE
LINS
PIRAPOZINHO
SÃO JOÃO DA BOA VISTA
AREALVA
EUCLIDES DA CUNHA PAULISTA
LORENA
PIRATININGA
SÃO JOÃO DAS DUAS PONTES
AREIÓPOLIS
FARTURA
LOURDES
PLANALTO
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
ARUJÁ
FERNANDO PRESTES
LUCÉLIA
PLATINA
SÃO LUIZ DO PARAITINGA
ASPÁSIA
FERNANDÓPOLIS
LUCIANÓPOLIS
POLONI
SÃO MANUEL
AURIFLAMA
FERNÃO
LUIZIÂNIA
PONGAÍ
SÃO MIGUEL ARCANJO
AVAÍ
FERRAZ DE VASCONCELOS
LUTÉCIA
PONTALINDA
SÃO PAULO
AVARÉ
FLORA RICA
MACEDÔNIA
PONTES GESTAL
SÃO ROQUE
BALBINOS
FLOREAL
MAGDA
POPULINA
SARAPUÍ
BANANAL
FLÓRIDA PAULISTA
MAIRINQUE
PORANGABA
SARUTAIÁ
BARÃO DE ANTONINA
FLORÍNEA
MARACAÍ
PRACINHA
SEBASTIANÓPOLIS DO SUL
BARRA DO CHAPÉU
FRANCA
MARIÁPOLIS
PRATÂNIA
SERRA AZUL
BARRA DO TURVO
FRANCISCO MORATO
MARINÓPOLIS
PRESIDENTE ALVES
SETE BARRAS
BASTOS
FRANCO DA ROCHA
MESÓPOLIS
PRESIDENTE BERNARDES
SILVEIRAS
BENTO DE ABREU
GABRIEL MONTEIRO
MIRA ESTRELA
PRESIDENTE EPITÁCIO
SUD MENNUCCI
BERNARDINO DE CAMPOS
GASTÃO VIDIGAL
MIRACATU
PRESIDENTE PRUDENTE
SUZANO
BOCAINA
GLICÉRIO
MIRANTE DO PARANAPANEMA
QUATÁ
TABOÃO DA SERRA
BOITUVA
GUAPIARA
MOCOCA
QUEIROZ
TAGUAÍ
BORÁ
GUARANI D’OESTE
MOGI DAS CRUZES (só Sabesp)
REDENÇÃO DA SERRA
TAPIRAÍ
BORACÉIA
GUAREÍ
MOMBUCA
REGENTE FEIJÓ
TAQUARITUBA
BOTUCATU
GUARIBA
MONÇÕES
REGISTRO
TAQUARIVAÍ
BURI
GUZOLÂNDIA
MONTE ALTO
RESTINGA
TARABAÍ
BURITIZAL
IACRI
MONTE APRAZÍVEL
RIBEIRA
TATUÍ
CABREÚVA
IARAS
MONTEIRO LOBATO
RIBEIRÃO BRANCO
TEODORO SAMPAIO
CAÇAPAVA
IBIRÁ
MORUNGABA
RIBEIRÃO CORRENTE
TIMBURI
CAIABU
IBIÚNA
NARANDIBA
RIBEIRÃO DO SUL
TORRE DE PEDRA
CAIEIRAS
ICÉM
NHANDEARA
RIBEIRÃO DOS ÍNDIOS
TORRINHA
CAJAMAR
IGARATÁ
NIPOÃ
RIBEIRÃO GRANDE
TREMEMBÉ
CAJATI
IGUAPE
NOVA CAMPINA
RIBEIRÃO PIRES
TRÊS FRONTEIRAS
CAJURU
ILHA COMPRIDA
NOVA CANAÃ PAULISTA
RIFÂINA
TUPÃ
CAMPINA DO MONTE ALEGRE
INDIAPORÃ
NOVA GRANADA
RIO GRANDE DA SERRA
TURIÚBA
CAMPOS DO JORDÃO
INÚBIA PAULISTA
NOVA LUZITÂNIA
RIOLÂNDIA
TURMALINA
CANANÉIA
IPORANGA
NOVO HORIZONTE
RIVERSUL
UBIRAJARA
CAPÃO BONITO
IRAPUÃ
ÓLEO
ROSANA
UNIÃO PAULISTA
CAPELA DO ALTO
ITABERÁ
ONDA VERDE
ROSEIRA
URÂNIA
CARDOSO
ITAÍ
ORINDIÚVA
RUBIÁCEA
URU
CÁSSIA DOS COQUEIROS
ITAÓCA
OSCAR BRESSANE
RUBINÉIA
VALENTIM GENTIL
CESÁRIO LANGE
ITAPECERICA DA SERRA
OSVALDO CRUZ
SAGRES
VITÓRIA BRASIL
CHARQUEADA
ITAPETININGA
OUROESTE
SALMOURÃO
ZACARIAS
COLÔMBIA
ITAPEVA
PALMARES PAULISTA
SALTO DE PIRAPORA
COROADOS
ITAPEVI
PALMEIRA D OESTE
SANTA ALBERTINA
CORONEL MACEDO
ITAPIRAPUÃ PAULISTA
PARANAPANEMA
SANTA CLARA D OESTE
Atendido pela Concessionária Saneaqua
Atendido pela Concessionária Odebrecht Ambiental
* Demais municípios são atendidos pela Concessionária Sabesp
REGULAÇÃO TÉCNICA
Em continuidade as atividades da Regulação Técnica realizadas nos
Em 2014 destacaram-se as seguintes atividades relacionadas às consultas públicas e deliberações:
anos anteriores, foram elaboradas normas e procedimentos visando nortear os prestadores e usuários dos serviços; destacando os estudos e as deliberações publicadas em 2014.
Consultas Públicas e Deliberações Deliberação é um instrumento utilizado pela diretoria colegiada da Arsesp para estabelecer normas e parâmetros visando harmonizar o serviço prestado pelo contratado, preservando e/ou ampliando a infraestrutura concedida e garantindo um atendimento adequado ao usuário. A cada proposta de deliberação são realizadoa estudos analisam os objetivos a serem alcançados e seus impactos em áreas relacionadas ao tema proposto. Observado o grau de complexidade do tema proposto, poderão existir estudos complementares que serão consolidados num documento denominado nota técnica. Essa nota técnica fundamentará uma minuta de deliberação que será objeto de consulta pública. Após a análise das contribuições recebidas na consulta, a minuta de deliberação será analisada pela Diretoria Colegiada da Agência que, após aprovação, a publicará no Diário Oficial do Estado de São Paulo.
Consulta Pública 005/2014 Reparo de vazamentos visíveis nas redes e ramais de distribuição de água potável para consumo humano, unidades de medição ou cavaletes, poços de visita, poços de inspeção, terminais de limpeza ou caixas de inspeção e reposição de pavimentos, nos municípios regulados pela Arsesp e altera a redação do Inciso II do artigo 19 da Deliberação Arsesp nº 06/2009. Abertura em 10/09/2014 Encerramento das contribuições em 10/10/2014 Status atual: encontra-se em fase de publicação dos resultados no Diário Oficial do Estado de São Paulo – DOE
• Consulta Pública 004/2014 critérios e procedimentos para cadastramento em economias para imóveis não residenciais Abertura em 10/09/2014 Encerramento das contribuições em 10/10/2014 Status atual: encontra-se em análise das contribuições recebidas
• Estudos em desenvolvimento a. Estudos avançados sobre minuta de deliberação de Indicadores de Desempenho e Qualidade da Prestação de Serviços a serem aplicados nas concessionárias de abastecimento de água e esgotamento sanitário nos municípios regulados pela Arsesp. b. Aperfeiçoamento e adaptações nas Deliberações Arsesp nº 52, 31 e 106 para atender as demandas da fiscalização e melhorar o entendimento pelos prestadores de serviços e usuários das respectivas aplicações. As consultas públicas citadas foram publicadas no Diário Oficial do Estado e encontram-se à disposição no site da Arsesp (www.arsesp.sp.gov.br).
69
Fiscalização e acompanhamento dos índices e metas contratuais
MUNICÍPIOS DO INTERIOR E
a – Período 2007 a 2010
RMSP EXCETO CAPITAL
Os processos sancionatórios do
I - Índice de qualidade de água
referido período envolveram 49 municípios
distribuída – IDQAd:
e totalizaram 596 não conformidades,
O cálculo do IDQAd realiza-se
informações contidas no Relatório Anual
entre Sabesp e prefeituras está previsto
considerando nove parâmetros –
da Arsesp de 2013, gerando um total de
o acompanhamento da prestação de
Coliformes Totais, Cor, Flúor, Turbidez,
multas em R$ 86.435,63.
serviços de abastecimento de água e
pH, Cloro, Alumínio, THM, Ferro
esgotamento sanitário por meio de
– e sua avaliação obdece à tabela de
fiscalização dos índices a seguir.
classificação constante nos contratos de
Nos contratos de programa assinados
b – Período 2011 a 2013 Foi fiscalizado o IDQAd em 249
programa. Segundo essa tabela, para ser
municípios, apurando-se 801 não
já foram iniciadas e seus dados serão
considerado adequado, o índice deve
conformidades em 64 municípios –
divulgados quando concluídas.
permanecer numa faixa superior a 95%.
conforme a tabela 27.
As fiscalizações dos índices de 2014
(TABELA 27) IDQAD APURADO PERÍODO 2011 A 2013 Município
70
2011
2012 2013
Município
1
Águas da Prata
10
0
0
22
Itaporanga
2
Alfredo Marcondes
11
12
1
23 24 25
Jambeiro
26 27
Mirante do Paranapanema
3
Anhumas
5
0
0
4
Araçariguama
2
7
9
5
Barão de Antonina
2
9
12
2011
2012 2013
Município
2011
2012 2013
7
0
0
45
Ribeirão do Sul
7
0
0
Itariri
9
0
0
46
0
0
12
9
0
Ribeirão dos Índicos
7
Itobi
8
1
0
47
Ribeirão Grande
11
12
7
Mariápolis
4
0
0
48
Rifaina
0
0
3
Miracatu
10
0
0
49
Riversul
4
0
0
9
0
0
50
Santa Cruz da esperança
4
0
0
51
Santo Anastácio
2
0
0
52
Santo Antônio do Jardim
2
0
7
53
Santo Antônio do Pinhal
12
12
12
54
Santo Expedito
12
0
0
55
São Miguel Arcanjo
9
1
0
6
Bernardino de Campos
3
0
0
28
7
Bocaina
0
11
0
29
Mombuca
12
0
0
8
Borá
0
4
0
30
5
0
Campina do Monte Alegre
12
12
3
Monteiro Lobato
7
9
31
Morungaba
12
2
0
10
Cesário Lange
5
12
1
32
Orindiúva
0
0
2
11
Coronel Macedo
2
9
0
33
Paranapanema
11
1
0
12
Divinolândia
8
0
0
34
Piquerobi
12
0
2
13
Espírito Santo do Pinhal
0
3
8
35
Piratininga
0
12
0
56
Sarapuí
12
11
6
Euclides da Cunha Paulista
0
36
Platina
3
0
0
57
Serra Azul
10
1
5
37
Pongaí
0
0
1
58
Silveiras
10
2
1
0
38
Populina
4
0
0
59
Taguaí
12
12
5
12
39
Porangaba
2
2
0
60
Taquarivaí
11
11
0
1
40
Pratânia
12
12
1
61
Tarabaí
2
9
0
41
Presidente Bernardes
9
0
0
62
Teodoro Sampaio
10
0
0
42
Redenção da Serra
7
1
5
63
Torre de Pedra
1
0
1
64
Uru
9
12
0
417
253
131
14 15 16 17
Fatura Fernão
10 0
1 0 11
Gabriel Monteiro
12
18
Guapiara
0
7
10
19
Guareí
12
2
0
20
Itaóca
21
Itapirapuã Paulista
1
0
12
12
1
2
0
0
43
Ribeira
12
12
11
44
Ribeirão Branco
0
0
4
Sub-total Total
801
acompanhamento dos dados operacionais II – Índices Cobertura atendimento de água (CAA), Cobertura de enviados pela Sabesp, inclusive, atendimento de esgoto (CES), comparando os indicadores contidos Tratamento de esgoto (ITE), nos contratos de programa com os Perdas de água distribuída (IPDt), dos planos municipais de saneamento. Indicador de Atendimento Iniciou-se as fiscalizações dos de Água (IAA) e Indicador de indicadores contratuais do período de Atendimento de Esgoto (IAE) no período 2011 a 2013. (TABELA 28) METAS ESTABELECIDAS NOS CONTRATOS DE PROGRAMAS Com base nas experiências
adquiridas no desenvolvimento dos
2011 a 2013 em 21 municípios com metas para: CAA, CES, ITE, IAA, IAE e IPDt. Apurou-se que, em seis municípios, as metas estabelecidas nos contratos de programas não foram alcançadas, conforme tabela seguir:
Indicadores com metas
Município CES Sabesp (%)
processos sancionatórios referentes ao período de 2007 a 2010 dos
Meta CES (%)
CAA Sabesp (%)
Meta CAA (%)
ITE Sabesp (%)
Meta ITE (%)
IAE (%)
Meta IAE (%)
IAA (%)
Meta IAA (%)
96,9
98
97,6
99
IPDt Sabesp (L/ramal *dia)
IPDt Meta (L/ramal *dia)
290
250
2011
indicadores de desempenho com metas de cobertura de água (CAA),
Redenção da Serra
cobertura de esgotamento sanitário
São Bento do Sapucaí
61,8
94
81,1
99,9 12
99
2012
(CES), índice de tratamento de
Monteiro Lobato
esgoto (ITE) e índice de perdas
77,7
92
Campos do Jordão
(IPDt), a Superintendência de
0
90
Arujá
Regulação Técnica de Saneamento
Taboão da Serra
Básico aperfeiçoou o sistema de
80,1
82
71
(GRÁFICO 21) INDICADOR DE COBERTURA DE ESGOTO (%) 91,27
90,81
93 91 88,45
Os processos de fiscalização
(GRÁFICO 22) INDICADOR DE COBERTURA DE ÁGUA (%) 93,64
89,11
100 98,67
98,64
98,90
dos indicadores relativos ao 99
período de 2011 a 2013 continuam em análise pela
98,39
99
Arsesp em função dos
98
recursos legais apresentados
89
97
pela Sabesp. É importante
87
96
ressaltar que na maioria dos
85
2010
2011
2012
MÉDIA DE CES
2013
2014
95 2010
MÉDIA DA META CES
2011
2012
MÉDIA DE CAA
(GRÁFICO 23) INDICADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTO (%)
2013
2014
MÉDIA DA META CAA
Para demonstrar a evolução global da prestação dos serviços nos 249 municípios do
96,54
95 94
94,00
94,25
94,68
200 140
2014, realizou-se a somatória 131
133
121
150
92,78
118
uma média geral representada nos gráficos ao lado.
50 2010
2011 MÉDIA DE ITE
2012
2013 MÉDIA DA META ITE
2014
0 2010
dos resultados de cada indicador para obetenção de
100
93 92
interior no período de 2010 a 250
96
vencerão em 2015, conforme estabelecido em contrato.
(GRÁFICO 24) INDICADOR DE PERDAS (L.RAMAL/DIA)
97
municípios do interior as metas
2011 MÉDIA PERDAS
2013
2012
2014
MÉDIA DA META DE PERDAS
Obs.: Os resultados gerados nos gráficos 21, 22, 23 e 24 são apenas ilustrativos, pois os processos de fiscalização são realizados por município, conforme estabelecem os contratos de programas.
MUNICÍPIO DE SÃO PAULO (GRÁFICO 25) INDICADOR DE COBERTURA DE ESGOTO (%)
1. Indicadores Contratuais do Município de São Paulo com metas 98
93,2
96
O Município de São Paulo tem as primeiras metas previstas no contrato de programa para o ano de
94
2018. Ainda assim, os indicadores são acompanhados
92
anualmente. São apresentados a seguir os gráficos da
90
situação dos dezesseis principais indicadores, desde a
88
assinatura do contrato.
90,66
90,1
2010
2011 ICE
(GRÁFICO 26) INDICADOR DE PERDAS DE ÁGUA (L.RAMAL/DIA)
445
500 440
459
433
450
72
20
350
15
300 250
10
27,81
27,4
2010
2011 IPDt
2012 META 2018
2013
2014
0
2010
2011 IPF
28,3
24,8
69,4
80
71,9
70,7
72,5
2012 META 2018
2013
99
97,6
99
90 75,0
26,9
2014
98
99,5
98.1
96,9
97
70
96 2010
2011 ITE
2012
2013
2014
95
2010
2011 ICA
META 2018
96,2
97 96
94,79
95,3
94 93
IAA
2011
2012 META 2018
2013
2013
2014
96,8
94
2010
2012 META 2018
(GRÁFICO 31) INDICADOR DE ATENDIMENTO DE ESGOTO (%)
(GRÁFICO 30) INDICADOR DE ATENDIMENTO DE ÁGUA (%)
92
2014
(GRÁFICO 29) INDICADOR DE COBERTURA DE ÁGUA (%)
100 100
95
2013
5
(GRÁFICO 28) INDICADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTO (%)
60
2012 META 2018
25
400
200
91,88
(GRÁFICO 27) INDICADOR DE PERDAS NO FATURAMENTO (%)
30 360
94,4
2014
94 92 90 88 86 84 82 80
84,22
83,3
2010
2011 IAE
85,1
2012 META 2018
86,3
2013
87,5
2014
II. Indicadores Contratuais do Município de São Paulo sem metas. (GRÁFICO 32) INTERRUPÇÃO DE FORNECIMENTO (%)
0,3
(GRÁFICO 33) DENSIDADE DE OBSTRUÇÃO DE REDE (%)
0,3
44,6
0,3 0,2
0,1
0,1
2012
2013
0,1
0,1 0
2010
2011
2014
50 40 30 20 10 0
42,1
43,4 34
2010
2011
2012
750
565,1
550,2
600
610
600 450 300 150 0
2010
2011
2012
2013
2014
120 99,4 100 80 86,4 60 40 20 0 2010
99,6
88,7
87,5
2011 ÁGUA
2012 ESGOTO
2013
0,2
85 88,7
2014
(GRÁFICO 37) TEMPO MÉDIO DE ESPERA (MINUTOS) 0,14
0,2 0,19
0,3
0,15
0,2
0,1
0,2
0,03
0,05
0,05
0,02
0,05
0,1
2010
2011
2012
2013
2014
0
2010
2011
4,3
4,6
4,6
4,6
3,67
2014
99,7 99,5
99,43
99,39
99,33
99,4
2 0 2010
2013
99,64
99,6
4
2012
(GRÁFICO 39) INDICADOR DE QUALIDADE DE ÁGUA (%)
(GRÁFICO 38) APURAÇÃO DE CONSUMO (%) 6
95
0,4 0,32
0,4
0
95,4
82,5
(GRÁFICO 36) RECLAMAÇÃO POR ECONOMIA (POR MIL ECONOMIAS) 0,5
2014
(GRÁFICO 35) UTILIZAÇÃO DE INFRAESTRUTURA (%)
(GRÁFICO 34) LIGAÇÃO POR EMPREGADO 482,6
2013
28
2011
2012
2013
2014
99,3 99,2
2011
2012 ICAD
2013
2014
73
SANTA GERTRUDES E
Superintendência de Fiscalização;
MAIRINQUE
• Instrução de processos de servidão
Os municípios de Santa Gertrudes
administrativa e de cessão de
• Economias das categorias de
e Mairinque encaminharam os
direito de uso de áreas da Sabesp,
uso não residenciais, visando o
relatórios trimestrais que foram objeto
coordenação e execução de
desenvolvimento de procedimentos
de análise. Embora significativos, os
12 fiscalizações administrativas
e estabelecimento de prazos;
indicadores ainda não obedecem a
em áreas ocupadas por sistemas
um padrão que deve ser adotado
de abastecimento de água e
por descontinuidade de serviço,
na implantação da deliberação sobre
esgotamento sanitário (quadro 15).
visando o desenvolvimento de
indicadores, em fase de preparação.
• Participação em 16 fiscalizações
• Restituição de tarifa ao usuário
procedimentos e estabelecimento de prazos;
No caso de Mairinque, por demanda
sobre investimentos em Sistema
da Câmara Municipal, foi realizada
de Abastecimento de Água –
reunião para exposição sobre a
SAA e Sistema de Esgotamento
respectiva reposição de pavimento
situação dos estudos, investimentos,
Sanitário – SES, em conjunto com a
com a finalidade de desenvolver
obras e fiscalizações inclusive de
Superintendência de Fiscalização;
procedimentos e estabelecer prazos;
indicadores.
• Participação de fiscalização do
Atividades de campo
• Reparos dos vazamentos visíveis e
• Índice de qualidade da água
plano de contingência da escassez
distribuída – IDQAd, com a
hídrica relativo às obras do Sistema
finalidade de desenvolver justificativa
Cantareira para retirada da segunda
técnica para subsidiar os processos
reserva técnica, em conjunto com a
sancionatórios em atendimento
técnico operacional e comerciais
Superintendência de Fiscalização;
aos contratos de programas dos
em municípios do interior ou da
• Participação de fiscalizações sobre
• Participação em 108 fiscalizações 74
Estudos técnicos e notas técnicas
municípios regulados; • Laudos de qualidade da água de
RMSP. Elaboração dos respectivos
as reclamações de falta de água
relatórios técnicos operacionais,
protocoladas no SAU/Arsesp, nos
poços da RMSP emitidos pela
laudos de constatação técnica
municípios de Cotia, Taboão da
Sabesp, para verificação quanto
e termos de notificação de
Serra, Itapecerica da Serra e Franco
ao atendimento da Portaria do
saneamento, em conjunto com a
da Rocha.
Ministério da Saúde nº 2.914/2010; • Viabilidade técnica da contratação de terceiros para realização de
(QUADRO 15) INSPEÇÕES ADMINISTRATIVAS E CESSÃO DE ÁREAS LOCAL
MUNICÍPIO
serviços de apoio à fiscalização; • Análise técnica da minuta de projeto de lei da Prefeitura de Mairinque para
Grêmio Sabesp
Cachoeira Paulista
obrigatoriedade da ligação domiciliar
Grêmio Sabesp
Ibiúna
à rede coletora de esgotos pelo
Zeladoria Cantareira
São Paulo
usuário;
Grêmio Sabesp 13 de Maio
São Paulo
Grêmio Sabesp
Santos (Orquidário)
deliberação do Serviço de
Grêmio Sabesp
São Paulo (ABV)
Atendimento ao Usuário – SAU/
Grêmio Sabesp
São Paulo (Guarapiranga)
Arsesp, propondo procedimentos às
Reservatório V. Formosa
São Paulo
concessionárias e usuários de como
ETE desativada
Rio Grande da Serra
PCH – ETA Guaraú
São Paulo
Vila Savoy
São Paulo
Jardim Santa Tereza
Rio Grande da Serra
• Contribuição da minuta de
utilizar o respectivo serviço; • Análise do Acórdão do Supremo Tribunal Federal – STF sobre a titularidade dos serviços de saneamento básico nas regiões metropolitanas;
• Estudo sobre as atividades
• Análise dos relatórios gerenciais
de regulação e fiscalização
de desempenho da Sabesp em
nos municípios de regiões
2013, para acompanhamento
metropolitanas que não são
do desenvolvimento e da
signatários de convênios com a
qualidade da prestação de serviços
Arsesp;
de abastecimento de água e
• Processo judicial referente à derivação da adutora de água bruta da Odebrecht, Recanto Bioética em Santa Gertrudes; • Participação no grupo de trabalho com elaboração de papel sobre o poder normativo e sancionatório das agências reguladoras; • Padrão de ligação de água da Odebrecht Ambiental, Saneaqua
esgotamento sanitário.
Comunicações dos Prestadores de Serviços enviadas por meio de portal (Incidentes e Interrupções Programadas) • Projeto e estudos para as adaptações
Resíduos sólidos urbanos e drenagem e manejo de águas pluviais Os respectivos segmentos do saneamento básico estão em fase de estudos para desenvolvimento de plano de trabalho envolvendo capacitação técnica aos funcionários e convênios com os órgãos afins para aprimoramento técnico e de informações. Foram realizadas três palestras internas referentes a resíduos sólidos urbanos. Essas palestras
e Sabesp, visando homologar as
de novo Sistema da Arsesp para
proporcionaram aos funcionários
propostas das concessionárias,
registro, pelas concessionárias, dos
o conhecimento básico da
conforme determina a Deliberação
incidentes ocorridos nos sistemas
funcionalidade do segmento e das
nº106/2009;
de abastecimento de água e
diversas legislações em vigor nas
esgotamento sanitário – SISCIS.
esferas municipal, estadual e federal,
• Pesquisa sobre a regulamentação técnica metrológica de medidores de efluentes no Brasil, visando verificar a existência de equipamento homologado pelo Inmetro e a obrigatoriedade de instalação de tais medidores nas estações de tratamento de esgoto – ETE; • Pesquisas sobre Vazamentos, Incidentes e Paradas Programadas no Município de São Paulo e Incidentes em São José dos Campos;
além das Normas Técnicas Brasileiras. (QUADRO 16) INCIDENTES REGISTRADOS SABESP – 197 registros em 41 municípios SANEAQUA – 2 registros no Município de Mairinque • Projeto e estudos para as adaptações de novo Portal da Arsesp para registro, pelas concessionárias, das interrupções programadas ocorridas nos sistemas de abastecimento de água – SISCIPS.
• Cobrança da carga poluidora do lançamento de esgotos não domésticos na rede pública e tratamento em ETEs da Sabesp (fator K), visando atender demandas
(QUADRO 17) INTERRUPÇÕES PROGRAMADAS REGISTRADAS
SABESP – 39 registros em 11 municípios
de reclamações de usuários com base nos procedimentos adotados
SANEAQUA – 11 registros no
pela Sabesp;
Município de Mairinque
• Desenvolvimento de dados para
• Análise de processo envolvendo o
subsidiar as reuniões do Comitê
prazo para resposta dos prestadores
Gestor do contrato do Município de
de serviços ao SAU – Arsesp.
São Paulo x Sabesp;
Participação e acompanhamento do desenvolvimento do Plano Estadual de Resíduos Sólidos. Já no segmento de drenagem e manejo de águas pluviais, no Brasil, a regulação é incipiente, mas a Arsesp vem captando informações e participando de eventos para criação de debates internos visando o estabelecimento de diretrizes técnicas, jurídicas e financeiras.
75
FISCALIZAÇÃO
A Arsesp executa três tipos de fiscalizações
• Aspectos Técnico Operacionais
nos 277 municípios, cujas funções de
– realizada nas instalações
– relata as observações e dados
regulação e fiscalização foram delegadas à
operacionais da operadora, tais
obtidos em campo;
Arsesp:
como: áreas de captação de água, poços profundos, adutoras, estações
• Laudo de Constatação Técnica
de tratamento de água, estações
– apresenta o enquadramento
obedecendo ao calendário previamente
de tratamento de esgoto, estações
técnico e/ou jurídico de cada não
estabelecido com frequência de uma ou
elevatórias e reservatórios, por
conformidade levantada;
mais fiscalizações ao ano, dependendo
exemplo.
• Periódica – É realizada in loco
• Termo de Notificação de
do município e de suas especificidades. Atualiza a base de dados e verifica 76
• Relatório de Fiscalização
• Aspectos Comerciais – realizada
Saneamento (TNS) – Notifica
possíveis não conformidades. É próativa,
nas instalações comerciais da
a Concessionária sobre as não
preventiva e identifica fatores e/ou
operadora, tais como: agências de
conformidades levantadas, seus
pontos que estão prejudicando ou
atendimento ao público, call centers,
enquadramentos, bem como,
possam vir a prejudicar a prestação dos
atendimento virtual, informações
determinação de ações corretivas e
serviços.
e materiais disponíveis para os
prazos para essas ações;
usuários, prazos para atendimento • Específica – realizada in loco
dos pedidos de serviços diversos.
O não atendimento às determinações dos TNS nos prazos estipulados
com o objetivo de apurar as não • Aspectos Contratuais – realizada
acarreta a instauração de Processo
por meio de solicitação do poder
na Arsesp por meio da análise de
Administrativo Sancionatório, cujas
concedente, denúncias e informações
indicadores e metas da operadora,
sanções para a prestadora poderão ser
da imprensa, por exemplo.
bem como durante as fiscalizações
advertência
específicas e periódicas, visando
ou multa.
conformidades detectadas pela Arsesp
• Permanente – efetuada anualmente
controlar a evolução de indicadores
de forma remota por meio de análise
contratuais, obras referentes a
FISCALIZAÇÕES REALIZADAS
das informações contidas no banco
investimentos previstos e realizados
EM 2014
de dados da Arsesp. Esta fiscalização
e outras previsões contratuais entre
Foram abertos 436 processos de
pode gerar uma fiscalização específica e
o fiscalizado e o Poder Concedente.
fiscalização dos serviços de saneamento
alertar para aspectos pontuais a serem
básico na capital e demais municípios do
considerados com maior atenção na
DOCUMENTOS ELABORADOS
estado, divididos conforme gráfico 40.
fiscalização periódica.
A PARTIR DAS FISCALIZAÇÕES
O gráfico 41 mostra a evolução anual da
Para cada ação fiscalizatória são
quantidade de processos de fiscalização
Essas fiscalizações abordam os seguintes
abertos processos de fiscalização. Os
nos serviços de saneamento básico
aspectos da prestação dos serviços de
documentos elaborados a partir das
abertos pela Arsesp.
saneamento básico:
fiscalizações são os seguintes:
(GRÁFICO 40) QUANTIDADE DE PROCESSOS ABERTOS POR TIPO DE FISCALIZAÇÃO – ESTADO DE SÃO PAULO
(GRÁFICO 41) EVOLUÇÃO ANUAL DO PROCESSOS DE FISCALIZAÇÃO
Específicas
54
468
400
222
300 200
436
389
500
42
100
Periódicas
382
0
2010
2011
2012
2013
2014
Documentação das Fiscalizações no ano de 2014 No processo de fiscalização pode conter fiscalizações
(TABELA 31) AUTOS DE INFRAÇÃO
referentes aos sistemas de abastecimento de água, de esgotamento sanitário e comercial. Dessa forma, foram obtidos os seguintes produtos a partir das fiscalizações
Auto de Infração
realizadas pela Arsesp.
Abertos
26
Encerrados
2
DOCUMENTAÇÃO PRODUZIDA REFERENTE ÀS FISCALIZAÇÕES REALIZADAS (TABELA 29) TNS EMITIDOS Fiscalização Periódica em São Paulo
71
Fiscalização Específica em São Paulo
6
Fiscalização Comercial em São Paulo
—
Fiscalização Periódica nos Demais Municípios do Estado de São Paulo
343
Fiscalização Específica nos Demais Municípios do Estado de São Paulo
36
Soma
(TABELA 30) DOCUMENTOS ELABORADOS A PARTIR DAS FISCALIZAÇÕES Documentos
São Paulo
Demais Municípios
Relatórios
254
918
Laudos
254
918
77
379
Termos de Notificação (TNS)
77
(TABELA 32) FISCALIZAÇÕES EM SÃO PAULO Tipo de Fiscalização
Fiscalização
Relatório
Laudo
Periódica Água
111
111
111
Periódica Esgoto
139
139
139
—
—
—
Per. Comercial Específica Soma
4
4
4
254
254
254
(TABELA 33) FISCALIZAÇÕES NOS DEMAIS MUNICÍPIOS
456
* Acumulado de Janeiro a Dezembro de 2014 resultante das fiscalizações acima discriminadas
Quantidade
Tipo de Fiscalização
Fiscalização
Relatório
Laudo
Periódica Água
299
299
299
Periódica Esgoto
299
299
299
Periódica Comercial
294
294
294
Específica
26
26
26
Permanente Água
—
—
—
Permanente Esgoto
—
—
—
918
918
918
Soma
(TABELA 34) QUANTIDADE DE NÃO CONFORMIDADES São Paulo Demais Municípios Não Conformidades Encontradas Não Conformidades Atendidas Não Conformidades Aguardando Atendimento (dentro do prazo estipulado) Auto de Infração Encerrados
367
3.193
70
837
297
2.356
2
2
(TABELA 35) ABRANGÊNCIA DAS FISCALIZAÇÕES REALIZADAS NOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Quant. Fiscalizada no Quant. Fiscalizada Total Munic. de São Paulo Demais Municípios
Estruturas Captação Superficial
—
Poços
—
1.067
1067
Vazão Efetiva dos Poços(l/s)
—
23.305
23.305
Estação de Tratamento de Água
12
203
215
56.000
25.172
81.172
3
300
303
119
1.464
1.586
62
2.030
2.092
Vazão de Tratamento (l/s) Estação Elevatória de Água Bruta Estação Elevat.ória de Água Tratada/Booster/VRP Reservatório Volume de Reservação (m³)
78
225
225
1.069.700
1.292.862
2.362.562
Extensão de Rede de Água (m)
—
29.124.113
—
Economias de Água
—
3.782.726
—
(TABELA 36) ABRANGÊNCIA DAS FISCALIZAÇÕES REALIZADAS NOS SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Quant. Fiscalizada no Quant. Fiscalizada Total Munic. de São Paulo nos Demais Munic.
Estrutura Estação Elevatória de Esgoto Estação de Tratamento de Esgoto Vazão de Tratamento de Esgoto (l/s)
113
2.418
2.531
3
805
808
15.730
15.559
31.289
Extensão de Rede de Esgoto(m)
—
35.288.437
—
Economias de Esgoto
—
3.549.526
—
(GRÁFICO 42) COMPARATIVO DAS FISCALIZAÇÕES NOS ANOS DE 2013 E 2014 Fiscalizações em São Paulo 160
143
130
600
115
140
Fiscal. nos demais municípios 481
1500
484
320
400
69
304
294
300
60
1
20
2014
391
400
ESGOTO COMERCIAL
2013
1000
600
100
0
ÁGUA
916
800
200
40
1172
1172
1200
247
80
1404
1400
500
120 100
Documentos Elaborados
0
200 0
ÁGUA
ESGOTO
COMERCIAL
RELATÓRIO
LAUDOS
TNS
456
(GRÁFICO 43) RELATÓRIOS PREVISTOS E REALIZADOS DAS FISCALIZAÇÃO DE SANEAMENTO
250 200 150
91
84
90
0
JAN
100 FEV
120
120
120
160 36
ABR
MAI
JUN
151
121
70
100 MAR
171
164
140 79
100 50
253
242
300
160
160
100 JUL
PROGRAMADO
AGO
SET
OUT
160
NOV
100 DEZ
EXECUTADO
IMAGENS DE FISCALIZAÇÃO
79 Fiscalização Técnica Operacional – Estação de Tratamento de Esgoto – ETE Barueri – Barueri, SP
Fiscalização Técnica Operacional – ETE Cotia – Cotia, SP
Fiscalização Comercial – Sabesp
Fiscalização Obras do Sistema Produtor de Água – Sapucaí–Mirim – Franca, SP
Fiscalização do sistema de abastecimento de água de São José dos Campos, SP
Fiscalização no sistema de abastecimento de água de Piratininga, SP
fiscalizações do sistema de abastecimento de água de Presidente Prudente, SP
Depois
(FIGURA 1) DIAGRAMA ESQUEMÁTICO DAS REPRESAS E TÚNEIS DO SISTEMA CANTAREIRA. Represa Cachoeira
Represas Jaguari e Jacareí
Represa Águas Claras
Represa Paiva Castro
Represa Atibainha
Túnel 1
ETA Guaraú
Túnel 2
ESI Túnel 7
Túnel 6 Túnel 5 Túnel 3
Fonte: Sabesp – crise hidrica, estratégia e soluções da sabesp para a região metropolitana de São Paulo
ATUAÇÃO NO CONTEXTO NA ESCASSEZ HÍDRICA 80
A Arsesp participou ativamente com a
Produtor Cantareira foram empregadas
fiscalização das obras emergenciais e
para conter o possível desabastecimento
de contingência da prestadora Sabesp
da RMSP e, para isso, foram executadas
com vistas a integrar os sistemas de
obras para a utilização de duas cotas
O ano de 2014 foi marcado pela baixa
abastecimento de água da região
de água bruta das chamadas reservas
ocorrência de chuvas que fez com que
metropolitana de São Paulo, garantir
técnicas que se localizam nas represas
houvesse redução na disponibilidade
a disponibilidade hídrica e reduzir o
de Jacareí (Reserva Técnica I – 182,5
hídrica dos mananciais que abastecem a
impacto e desconforto causado pelo
milhões de m³) e Atibaia (Reserva
região metropolitana de São Paulo, em
desabastecimento. Também foram
Técnica II – 105 milhões de m³). Dessa
especial do Sistema Cantareira. A figura
intensificadas as ações de acompanhamento, forma, o volume armazenável sobe de
1 apresenta um diagrama esquemático
monitoramento do controle de perdas e
982 milhões de m³ para 1.269,5 milhões
das represas e túneis que compõem o
estratégias operacionais da prestadora. As
de m³, conforme desenho explicativo
Sistema Cantareira.
ações do plano de contingência do Sistema
(Figura 2 - página 81).
(TABELA 37) ALTERAÇÃO DAS VAZÕES NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA SABESP. ETA
Por meio das ações adotadas pela Sabesp, foi possível alterar as vazões médias de água nas estações de tratamento do Sistema Produtor da Região
Cap. Nominal Vazão (M³/S) Tratada –Fev/2014 Média (M³ /S)
Alto Cotia
1,2
1,19
Baixo Cotia
0,9
Rio Grande
4,5
Ribeirão da Estiva Guaraú
II A (%)
Vazão Tratada Média (M³/S) –Jan/2015
II A (%)
99,17%
0,72
60,00%
0,87
96,67%
0,99
110,00%
4,69
104,22%
4,97
110,44%
0,1
0,08
80,00%
0,07
70,00%
33
32,66
98,97%
13,92
42,18%
Metropolitana de São Paulo,
ABV
14
13,75
98,21%
15,02
107,29%
promovendo importante
Taiaçupeba
15
12,4
82,67%
10,41
69,40%
redução no período de
Casa Grande
4
3,76
94,00%
3,9
97,50%
janeiro a dezembro de 2014,
Total
72,7
69,39
95,45%
50
68,78%
REDUÇÃO
19,39m³/S
conforme Tabela 40.
(FIGURA 2) ESQUEMA DAS RESERVAS TÉCNICAS DO SISTEMA CANTAREIRA Emboque
Depósito de fundo da barragem
Túnel Volume útil
Rios PCJ
Volume armazenado Reserva Técnica
Represas Jacareí – Reserva técnica 1
81
Extrema
Rio Jaguari
1
Represas Jaguari Jacareí Represas Jacareí – Reserva técnica I1
Bragança Paulista
1
2
Túnel 7
Represa Cachoeira
Rio Atibaia Túnel 6 Represa Atibaínha Atibaia
2
3 Túnel 5
Represa Paiva Castro
Franco da Rocha Represa Águas Claras
ESI
Represas Atibainha – Reserva técnica 1
Mairiporã
ETA Guaraú São Paulo Rede
Fonte: Sabesp – crise hidrica estrategia e soluções da sabesp para a região metropolitana de São Paulo
3
ASPECTOS DA FISCALIZAÇÃO NO CONTEXTO DA ESCASSEZ HÍDRICA – PLANOS DE CONTINGÊNCIA SISTEMA CANTAREIRA
82
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Sistema Cantareira – Reserva Técnica 1 – Represa Jacareí – Jaguari
ETA ABV – Sistema Produtor Guarapiranga
1. Bombas flutuantes para captação da Reserva Técnica I 2. Construção da ensecadeira do Túnel 7] 3. Água recalcada da reserva técnica para Túnel 7 4. Chegada da água da Reserva Técnica I ao Túnel 7
Ampliação da ETA – Ultrafiltração por membranas – ampliação de 1000 l/s
Sistema Cantareira – Reserva Técnica 2 – Represa Jacareí – Jaguari
ETA Rio Grande – Sistema Produtor Rio Grande
5. Construção da ensecadeira 6. Construção do canal da Reserva Técnica II para a Represa Jaguari-Jacareí
Sistema Cantareira – Reserva Técnica 2 – Bombas Flutuantes – Represa Atibainha
7. Construção da captação da Reserva Técnica da Represa Atibainha para o Túnel 5 8. Construção do canal de transferência da Represa Atibainha
09. ETA ABV – Membranas ultrafiltrantes – Fundação das Estruturas 10. ETA ABV – Montagem de reservatórios – Capacidade Total 40.000m3 11. ETA ABV – Detalhe do sistema de membranas ultrafiltrantes
Ampliação da ETA – Ultrafiltração por membranas – Ampliação de 500 l/s 12. ETA Rio Grande – Sistema de membranas ultrafiltrantes 13. ETA Rio Grande – Sistema de retrolavagem das membranas
Sistema Produtor Alto Tietê
14. Captação Rio Tietê – Sistema Alto Tietê 15. Captação Rio Guaratuba – Sistema Alto Tietê
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