Relatorio anual 2014

Page 1

relatรณrio anual

2014



A g ê n c i a R e g u l a d o r a

d e

S a n e a m e n t o e

E n e r g i a

E s t a d o

d e

d o S ã o

P a u l o Expediente: Elaboração: Área de Comunicação da Diretora de Relações Institucionais. Coordenação: José Soares Pimentel Arte, projeto gráfico, diagramação e produção gráfica: Sergio Brandt Revisão: Silvia Vivona Colaboração: Melina Faresin Jesus Conteúdo: Arsesp Tiragem: 850 exemplares. Impressão e acabamento: Imprensa Oficial do Estado S/A – IMESP

FOTOS BigStockphotos Freeimages Fotolia Istockphotos Acervo Arsesp


INDICE 8

14

OUVIDORIA

10 CONSELHOS DE ORIENTAÇÃO

15

Canais de Atendimento

11 MENSAGEM DA DIRETORIA 12 DIRETORIA

16

Reclamações sobre os serviços

13 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

17

Contato com a Ouvidoria

17

Serviço de Informações ao Cidadão (SIC)

A AGÊNCIA

prestados pelas concessionárias

18 SECRETARIA EXECUTIVA 18 Tecnologia da Informação 18 Planejamento e Recursos Humanos 19 Gestão Orçamentária e Financeira 19 Recursos arrecadados: composição da receita

22 DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS 22 Relacionamento com usuários 23 Serviço de Atendimento ao Usuário 26 Pesquisas de satisfação com o atendimento do SAU da Arsesp 27 Convênios de Cooperação com Municípios 28 Comunicação

31 DIRETORIA ECONÔMICO-FINANCEIRA 32 Fiscalização – Saneamento 34 Fiscalização – Energia elétrica 35 Fiscalização – Gás canalizado 35 Regulação – Gás canalizado 37 Regulação – Saneamento


38 DIRETORIA DE ENERGIA ELÉTRICA 39 Competências 40 Atuação 40 Distribuidoras 42 Mapa 44 Mercado total

46 Fiscalização 46 Convênio de Cooperação Técnica SEE e Arsesp 48 Fisc. nas Peq. Centrais de Geração 48 Resultados quantitativos globais na geração 49 Imagens

65 DIRETORIA SANEAMENTO BÁSICO 66 Mapa 69 Regulação 69 Consultas Públicas e Deliberações 70 Fiscalização e acompanhamento dos índices e metas contratuais 74 Atividades de campo 74 Estudos e notas técnicas 50 DIRETORIA DE GÁS CANALIZADO 52 54 58 60 62

Atuação Mapa

75 Comunicações dos Prestadores de Serviços enviadas por meio de portal 75 Resíduos sólidos urbanos

Regulação

e drenagem e manejo de

Deliberações

águas pluviais

Pesquisa e

76 Fiscalização

Desenvolvimento

79 Imagens

63 Fiscalização 64 Imagens

80 Escassez Hídrica


ÍNDICE POR ASSUNTO A Arsesp é composta por cinco Diretorias, além da Ouvidoria e da Secretaria Executiva. O relatório de atividades da Arsesp apresenta a atuação de cada um desses setores ao longo do ano. Para facilitar a consulta por temas específicos, desenvolvemos o índicie abaixo, que correlaciona o conteúdo abordado por cada setor à área fim que corresponde ao serviço prestado (Energia Elétrica, Gás Canalizado e Saneamento Básico). Os símbolos e cores servem de referência para destacar o assunto abordado durante a leitura.

SANEAMENTO BÁSICO

6

16,17 18, 19, 20 22, 23, 24, 25, 26 27, 28 29, 30 33 37, 38 65, 66, 67, 68 67,68 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75 75, 76 , 77, 78, 79 79, 82 23, 28, 29, 30, 80, 81, 82

Ouvidoria Secretaria Executiva SAU Convênios Comunicação Regulação econômico-financeira Fiscalização econômico-financeira Atuação da Arsesp Mapa de atuação Regulação técnica Fiscalização técnica Imagens Escassez Hídrica

ENERGIA ELÉTRICA 16,17 19, 20 22, 23, 24, 25, 26 34 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45 42, 43 46, 47, 48, 49 49

Ouvidoria Secretaria Executiva SAU Fiscalização econômico-financeira Competências da Arsesp Atuação da Arsesp Mapa de concessão Fiscalização técnica Imagens

GÁS CANALIZADO 14, 16,17 18, 19, 20 22, 23, 25 28 29,30 35 35 52, 53, 54, 55, 56, 57 54, 55 58, 59, 60, 61, 62 63, 64 64

Ouvidoria Secretaria Executiva SAU Convênios Comunicação Regulação econômico-financeira Fiscalização econômico-financeira Atuação da Arsesp Mapa de concessão Regulação técnica Fiscalização técnica Imagens


GRÁFICOS PÁGINAS 15 15 16 16 17 17 20 21 23 24 24 25 25 26 45 45 47 47 48 62 71 71 71 71 72 72 72 72 72 72 72 72 73 73 73 73 73 73 73 73 77 77 78 79

OUVIDORIA (GRÁFICO 1) MANIFESTAÇÕES RECEBIDAS PELA OUVIDORIA (GRÁFICO 2) RECLAMAÇÕES SOBRE ATIVIDADES DA ARSESP (GRÁFICO 3) PRINCIPAIS TEMAS ABORDADOS NAS MANIFESTAÇÕES (GRÁFICO 4) EVOLUÇÃO DO Nº DE REGISTROS NO ANO (GRÁFICO 5) MEIO DE CONTATO (GRÁFICO 6) CANAL DE ACESSO DAS MANIFESTAÇÔES ] SECRETARIA EXECUTIVA (GRÁFICO 7) RECURSOS ARRECADADOS: BIÊNIO 2013–2014 (GRÁFICO 8) DESPESAS PAGAS EM 2013 E 2014 DRI (GRÁFICO 9)ATENDIMENTOS PRESTADOS PELO SAU DA ARSESP EM 2014 (GRÁFICO 10) ASSUNTOS RECLAMADOS – ENERGIA ELÉTRICA (GRÁFICO 11) ASSUNTOS RECLAMADOS – SANEAMENTO BÁSICO (GRÁFICO 12) ASSUNTOS RECLAMADOS – GÁS CANALIZADO (GRÁFICO 13) EVOLUÇÃO MENSAL DAS RECLAMAÇÕES (GRÁFICO 14) EVOLUÇÃO ANUAL DE RECLAMAÇÕES ENERGIA ELÉTRICA (GRÁFICO 15) QUANTIDADE DE CENTRAIS (GRÁFICO 16) POTÊNCIA OUTORGADA (MW) (GRÁFICO 17) INDICADORES DEC DO ESTADO DE SÃO PAULO (GRÁFICO 18) INDICADORES FEC DO ESTADO DE SÃO PAULO GÁS CANALIZADO (GRÁFICO 19) COMPRIMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO EM OPERAÇÃO (GRÁFICO 20) PROGRAMA ANUAL DE P&D E C&R DO GN NO ESTADO SANEAMENTO BÁSICO (GRÁFICO 21) INDICADOR DE COBERTURA DE ESGOTO (%) (GRÁFICO 22) INDICADOR1 DE COBERTURA DE ÁGUA (GRÁFICO 23) INDICADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTO (GRÁFICO 24) INDICADOR DE PERDAS (GRÁFICO 25) INDICADOR DE COBERTURA DE ESGOTO (%) (GRÁFICO 26) INDICADOR DE PERDAS DE ÁGUA (GRÁFICO 27) INDICADOR DE PERDAS NO FATURAMENTO (%) (GRÁFICO 27) INDICADOR DE QUALIDADE DE ÁGUA (%) (GRÁFICO 28) INDICADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTO(%) (GRÁFICO 29) INDICADOR DE COBERTURA DE ÁGUA (%) (GRÁFICO 30) INDICADOR DE ATENDIMENTO DE ÁGUA (%) (GRÁFICO 31) INDICADOR DE ATENDIMENTO DE ESGOTO (%) (GRÁFICO 32) INTERRUPÇÃO DE FORNECIMENTO (GRÁFICO 33) DENSIDADE DE OBSTRUÇÃO DE REDE (%) (GRÁFICO 34) LIGAÇÃO POR EMPREGADO (GRÁFICO 35) UTILIZAÇÃO DE INFRAESTRUTURA (%) (GRÁFICO 36) RECLAMAÇÃO POR ECONOMIA (POR MIL ECONOMIAS) (GRÁFICO 37) TEMPO MÉDIO DE ESPERA (GRÁFICO 38) APURAÇÃO DE CONSUMO (%) (GRÁFICO 39) INDICADOR DE QUALIDADE DE ÁGUA (%) (GRÁFICO 40) QUANT. DE PROCESSOS ABERTOS / TIPO DE FISC. EST. DE SP (GRÁFICO 41) EVOLUÇÃO ANUAL DO PROCESSOS DE FISCALIZAÇÃO (GRÁFICO 42) COMPARATIVO DAS FISCALIZAÇÕES NOS ANOS DE 2013 E 2014 (GRÁFICO 43) RELATÓRIOS PREVISTOS E REALIZADOS DAS FISCALIZAÇÕES

QUADROS PÁGINAS 12 (QUADRO 1) DIRETORIA EM 2014 13 (QUADRO 2) ESTRUTURA ADMINISTRATIVA OUVIDORIA 15 (QUADRO 3) BASE LEGAL DA OUVIDORIA DRI 29 (QUADRO 4) EVENTOS ENERGIA ELÉTRICA 39 (QUADRO 5) TIPOS DE FISCALIZAÇÕES 39 (QUADRO 6) CONTRATO DE METAS ASSINADO PARA ATENDER A SFE/ANEEL 40 (QUADRO 7) CONTRATO DE METAS ASSINADO PARA ATENDER A SFG/ANEEL 40 (QUADRO 8) RELAÇÃO DE CONCESSIONÁRIAS E PERMISSIONÁRIAS GÁS CANALIZADO 50 (QUADRO 9) ATIVIDADES NA ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS CANALIZADO 52 (QUADRO 10) MUNICÍPIOS ATENDIDOS (COM USUÁRIOS) 62 (QUADRO 11)PROJETOS APRESENTADOS NO PROGRAMA ANUAL SANEAMENTO BÁSICO 65 (QUADRO 12) QUANT. DE MUNICÍPIOS REGULADOS POR PRESTADOR 68 (QUADRO 13) MUNICÍPIOS CONVENIADOS / SANEAMENTO BÁSICO 74 (QUADRO 15) INSPEÇÕES ADMINISTRATIVAS E CESSÃO DE ÁREAS 75 (QUADRO 16) INCIDENTES REGISTRADOS 75 (QUADRO 17) INTERRUPÇÕES PROGRAMADAS REGISTRADAS

FIGURAS PÁGINAS 80 81

(FIGURA 1) DIAGRAMA ESQUEMÁTICO DAS REPRESAS E TÚNEIS DO SISTEMA CANTAREIRA. (FIGURA 2) ESQUEMA DAS RESERVAS TÉCNICAS DO SISTEMA CANTAREIRA

MAPAS PÁGINAS

42 ÁREAS DE CONCESSÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 54 ÁREAS DE CONCESSÃO DE DISTRIBUIÇÃO EM GÁS CANALIZADO 66 ÁREA DE ATUAÇÃO EM SANEAMENTO BÁSICO

TABELAS PÁGINAS 16 17 19 21 26 26 26 28 32 33 33 34 41 41 44 44 46 53 53

OUVIDORIA (TABELA1) INSTÂNCIA RECLAMADA (TABELA 2) ASSUNTOS DAS SOLICITAÇÕES SECRETARIA EXECUTIVA (TABELA 3) RECURSOS ARRECADADOS NOS EXERCÍCIOS DE 2013 E 2014. (TABELA 4) DESPESAS PAGAS PELA ARSESP EXERCÍCIOS DE 2013 E 2014. DRI (TABELA 5) TRATAMENTO DO SAU (TABELA 6) TEMPO DE RESPOSTA (TABELA 7) SOLUÇÃO DO PROBLEMA (TABELA 8) NOVOS MUNICÍPIOS CONVENIADOS ECONÔMICO-FINANCEIRA (TABELA 9) COMPOSIÇÃO DA AMOSTRA ADOTADA NA FISCALIZAÇÃO INVESTIMENTOS REALIZADOS EM 2013 (TABELA 10) RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DA UNIDADE DE NEGÓCIO DO VALE DOS DO PARAÍBA (TABELA 11) RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO VALE DO RIBEIRA (TABELA 12) METAS DE FISCALIZAÇÕES ECONÔMICO – FINANCEIRA PARA 2014 –ANEEL/TAD 2013 ENERGIA ELÉTRICA (TABELA 13) PERFIL DOS DISTRIBUIDORES NO ESTADO DE SÃO PAULO 2014 (TABELA 14) PERFIL DAS DEMAIS EMPRESAS DE ENERGIA ELÉTRICA DO ESTADO DE SÃO PAULO (TABELA 15) CONSUMO DE ELETRICIDADE (TABELA 16) NÚMERO DE CONSUMIDORES (TABELA 17) FISCALIZAÇÕES REALIZADAS DESDE 1999 GÁS CANALIZADO (TABELA 18) PERFIL DAS ÁREAS DE CONCESSÃO (TABELA 19) NÚMERO DE USUÁRIOS POR SEGMENTO DE MERCADO (POR CONCESSIONÁRIA / 2014) *

PÁGINAS 53 (TABELA 20) VOLUME DE GÁS DISTRIBUÍDO (POR CONCESSIONÁRIA / 2014) 57 (TABELA 21) INVESTIMENTOS APROVADOS PARA O TERCEIRO CICLO – 2009/2014 (R$ MILHÕES, MAIO 2010) – COMGÁS 57 (TABELA 22) INVESTIMENTOS APROVADOS PARA O TERCEIRO CICLO – 2010/2015 (R$, NOVEMBRO 2010) – GNSPS 57 (TABELA 23) INVESTIMENTOS APROVADOS PARA O TERCEIRO CICLO – 2009/2014 (R$ MILHÕES, NOVEMBRO 2009) – GBD 59 (TABELA 24) DELIBERAÇÕES REFERENTES AOS SERVIÇOS DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS CANALIZADO 63 (TABELA 25) FISCALIZAÇÕES DE CAMPO JAN–DEZ/2014 63 (TABELA 26) RELATÓRIOS DE FISCALIZAÇÃO: JAN–DEZ/2014 SANEAMENTO BÁSICO 70 (TABELA 27) IDQAD APURADO PERÍODO 2011 A 2013 71 (TABELA 28) METAS ESTABELECIDAS NOS CONTRATOS DE PROGRAMAS 77 (TABELA 29) TNS EMITIDOS 77 (TABELA 30) DOCUMENTOS ELABORADOS A PARTIR DAS FISCALIZAÇÕES 77 (TABELA 31) AUTOS DE INFRAÇÃO 77 (TABELA 32) FISCALIZAÇÕES EM SÃO PAULO 77 (TABELA 33) FISCALIZAÇÕES DEMAIS MUNICÍPIOS 78 (TABELA 34) QUANTIDADE DE NÃO CONFORMIDADES 78 (TABELA 35) ABRANGÊNCIA DAS FISCALIZAÇÕES REALIZADAS NOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 78 (TABELA 36) ABRANGÊNCIA DAS FISCALIZAÇÕES REALIZADAS NOS SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 80 (TABELA 37) ALTERAÇÃO DAS VAZÕES NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO


A AGÊNCIA Instituída pela Lei Complementar nº 1.025 (de 7 de dezembro de 2007) e regulamentada pelo Decreto nº 52.455, de (7 de dezembro de 2007), a Arsesp foi criada para reforçar o processo de universalização e melhoria da qualidade dos serviços de saneamento no estado de São Paulo. Em linha com a nova legislação para o setor de saneamento – Leis Federais11.445/07 e 11.107/05 – a autarquia incorporou a experiência de 10 anos de regulação dos serviços e energia e gás da Comissão de Serviços Públicos de Energia (CSPE), criada em 1997. Multissetorial, a Agência é uma autarquia de regime especial, com autonomia administrativa, orçamentária, financeira e decisória. É ela quem regula, controla e fiscaliza os serviços de gás canalizado e de saneamento básico de titularidade estadual, bem como fiscaliza os serviços de energia elétrica delegados pela Aneel – Agência Nacional de Energia Elétrica. A regulação, no setor de saneamento, dá-se por delegação municipal, conforme previsão legal.

Por meio de uma atuação técnica, transparente e independente a Arsesp busca:

Assegurar o cumprimento e o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão; Estabelecer normas e padrões para a prestação dos serviços regulados; Estimular a eficiência e melhorias constantes na qualidade dos serviços prestados pelas concessionárias; Estimular a expansão e a universalização dos serviços; Assegurar que as concessionárias cumpram as regras dos contratos e dos regulamentos, aplicando penalidades quando necessário; Informar os direitos e deveres dos usuários com relação aos serviços prestados; Aproximar a sociedade da regulação; Assegurar tarifas justas para os usuários.


AGÊNCIA REGULADORA DE ENERGIA E SANEAMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO

VISÃO Ser reconhecida pela excelência de sua atuação nos setores de Energia Elétrica, Gás Canalizado e Saneamento Básico, pela qualidade dos seus produtos de regulação e fiscalização, competência de seus recursos humanos e transparência de suas ações.

MISSÃO

Assegurar a adequada prestação dos serviços de Energia Elétrica, Gás Canalizado e Saneamento Básico, contribuindo para o desenvolvimento sustentável dos setores e garantindo o equilíbrio nas relações entre usuários, prestadores de serviços e poder público.


CONSELHOS DE ORIENTAÇÃO A Arsesp possui dois Conselhos de Orientação (Energia e Saneamento), que contam com a participação de representantes de prestadores de serviços, sociedade civil e municípios, e podem deliberar sobre a estrutura organizacional da Agência, acompanhar suas atividades, dentre outras atribuições. Em 2014, fizeram parte dos Conselhos de Orientação os seguintes membros:

Conselho de Orientação de Energia – COE Diretoria da Arsesp Genésio Betiol Júnior

Livre escolha do Governador Ricardo Achilles (Presidente) Arnaldo Silva Neto Carlos Roberto Silvestrin

Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – Fiesp Cargo vago

Empresas prestadoras de serviços de energia no estado Cláudia Henrique Provasi

Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor – PROCON

Sindicato da indústria da energia do Estado de São Paulo – SIESP

André Luiz Lopes dos Santos

Fábio Silva Mangile Donato da Silva Filho

Federação do Comércio do Estado de São Paulo – FECOMÉRCIO Cargo vago

Sociedade Civil, indicação Conselhos de Consumidores

Roberto Zambon Pereira (Secretário Executivo)

Cargo vago

Trabalhadores nas empresas prestadoras de serviços de energia no estado Celso Luis de Souza Tadeu da Rocha Batista

10

Conselho de Orientação de Saneamento Básico – COSB Diretoria da Arsesp José Luiz Lima de Oliveira

Empresas prestadoras de serviços públicos de saneamento básico no estado, reguladas pela Arsesp Dante Ragazzi Pauli Guilherme Pamplona Paschoal

Trabalhadores das empresas prestadoras de serviços públicos de saneamento básico no estado reguladas pela Arsesp Rene Vicente dos Santos

Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor – PROCON Roberto Augusto Castellanos Pfeiffer

Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP José Eduardo Gobbi

Federação Nacional dos Urbanitários – Seção São Paulo José Eduardo de Campos Siqueira

Municípios que tenham delegado à Arsesp funções de regulação, controle e fiscalização Luiz Roberto Barretti (Presidente) Onivaldo Batista Marco Antonio Citadini

Municípios integrantes de Regiões Metropolitanas Rodrigo Maia Santos Elizabeth Antonio Pereira Correia

Município de São Paulo Mário Wilson Pedreira Reali

Seção São Paulo da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária – ABES – SP Ricado Toledo Silva

Livre escolha do Governador do Estado Adler Alfredo Jardim Teixeira Antonio Carlos Rossin José Roberto Campos

Roberto Zambon Pereira (Secretário Executivo)


O

MENSAGEM DA DIRETORIA

ano de 2014 trouxe diversas ações, conquistas e novidades para a Arsesp. Tais resultados podem ser vistos nas próximas páginas deste relatório. No primeiro semestre do ano a Agência desenvolveu uma pesquisa pioneira no Brasil para mensurar e conhecer o nível de satisfação dos usuários dos serviços de gás canalizado do Estado, com cerca de 5 mil entrevistados. Esta ação foi coordenada pela Ouvidoria da Agência, com apoio e desenvolvimento das Diretorias de Relações Institucionais e de Gás Canalizado. A Ouvidoria teve um aumento considerável das demandas registradas em comparação ao ano anterior. Este aumento está relacionado, entre outros fatores, ao maior conhecimento da Agência por parte dos usuários com o lançamento do novo site, às parcerias com outras Ouvidorias do Estado de São Paulo, tais como a Ouvidoria Geral, a Ouvidoria da Secretaria de Energia e também com o Procon. Como resultado, a Ouvidoria registrou um aumento de 50% das demandas em relação ao ano de 2013. A Secretaria Executiva obteve avanços importantes no período. Investiu na implantação de um novo sistema de gestão documental de rede integrada, com grande capacidade de processamento e armazenamento de dados, além da possibilidade de trabalhar com ambientes virtuais que proporcionam uma gestão documental segura, eficiente e moderna. Também investiu na capacitação profissional dos funcionários com a concessão de bolsa de estudos para pós-graduação lato sensu, stricto sensu (mestrado e doutorado), subsidiou custos com pós-graduação e mestrado para quinze servidores. A Agência implementou a Lei Complementar nº 1.233/2014, permitindo a reclassificação dos salários dos profissionais, bem como a manutenção dos benefícios de Assistência Médica e Odontológica a todos os seus servidores. Já a Diretoria de Relações Institucionais (DRI), diretoria que, juntamente com a Secretaria Executiva, desenvolve atividade meio na Agência, destacou-se pelo apoio dado às outras diretorias, premiando esforços empreendidos no intuito de celebrar Convênios de Cooperação. Em 2014, a Agência atingiu o total de 277 municípios conveniados, o que equivale a 43% do número de municípios do Estado e 46% da população paulista. No exercício, foram concluídos e publicados oito convênios de cooperação entre o Estado e municípios, transferindo à Agência as atividades de regulação e fiscalização dos serviços municipais de saneamento básico. O Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU), que também integra a Diretoria, registrou durante o ano de 2014 um crescimento de 5,4%, com relação a 2013, referente às manifestações de usuários dos setores regulados. Dentre as manifestações, os pedidos de informação e as orientações representaram 87%, enquanto as reclamações representaram 13%. Toda a estrutura relacionada acima é de extrema importância para as áreas-fim da autarquia. Toda estrutura das áreas de

apoio proporcionaram suporte à Diretoria EconômicoFinanceira para iniciar a Revisão Tarifária das Concessionárias de Gás Canalizado, contratando empresa especializada para desenvolver os trabalhos de levantamento dos ativos. Estes trabalhos foram iníciados em dezembro de 2014, primeiramente com a Comgás e posteriormente serão programados as demais concessionárias, dando continuidade duarante o ano de 2015. Na área de Gás Natural Canalizado também não foi diferente. Durante o exercício de 2014, foram realizadas diversas ações, entre elas: a aprovação de Aditivo ao Contrato Firme Inflexível de Compra e Venda de Gás Natural celebrado entre Petróleo Brasileiro S.A – Petrobras e concessionárias; apoio técnico à Diretoria de Regulação Econômico-Financeira de Mercados na elaboração da Proposta de Metodologia da Revisão Tarifária das Concessionárias para o Quarto Ciclo Regulatório; participação no desenvolvimento de novos sistemas informatizados de apoio à fiscalização; entre outras ações. Em Elétrica, as equipes desta diretoria, além de fiscalizar as 14 distribuidoras, pequenas centrais hidrelétricas e térmicas, realizaram o encontro anual de extrema importância: o Plano Verão. Visando especialmente o atendimento aos consumidores durante a época mais crítica do ano em relação às interrupções do serviço, a elétrica seguiu o princípio de ação preventiva com respeito à adoção de medidas que visam garantir a segurança e a qualidade do serviço prestado à população. Por isso, foi solicitado às distribuidoras que apresentassem o Plano de Melhorias 2014/2015, 2014/2015, focando nas regiões do litoral Paulista, em especial as estações de captação e tratamento de água e esgoto que necessitam atendimento diferenciado. A implementação das ações descritas nesses planos é acompanhada pela Arsesp a partir do final de cada ano, através de inspeções técnicas, com o apoio de empresa de consultoria especializada, contratada no âmbitodo convênio celebrado junto ao Governo do Estado de São Paulo por meio da Secretaria de Energia, cuja vigência vai até dezembro de 2015. Com a grave escassez hídrica que assolou o Sudeste do Brasil, a área de Saneamento atuou na linha de frente participando da fiscalização do plano de contingência relativo às obras do Sistema Cantareira para retirada da segunda reserva técnica, em conjunto com a Superintendência de Fiscalização. Atuou também nas fiscalizações sobre as reclamações de falta de água protocoladas no SAU/Arsesp, nos municípios de Cotia, Taboão da Serra, Itapecerica da Serra e Franco da Rocha, entre outros. Realização de 16 fiscalizações sobre investimentos em Sistema de Abastecimento de Água – SAA e Sistema de Esgotamento Sanitário – SES, em conjunto com a Superintendência de Fiscalização. Destaca-se, ainda, o convênio de cooperação técnica com a Secretaria Estadual de Saúde/ CVS, com a finalidade de realizar estudos técnicos de interesse comum, além do intercâmbio para ações de fiscalização e de informações. Diretoria Colegiada


DIRETORIA EM 2014

QUADRO 1

José Bonifácio de Souza Amaral Filho

Antonio Luiz Souza de Assis

Diretor de Regulação Econômico-Financeira

Diretora de Regulação de Gás Canalizado (Início do mandato 12/12/14)

(Início do mandato 21/10/13)

José Luiz Lima de Oliveira Diretorde Regulação de Saneamento Básico

Diretor-Presidente (Início em 16/08/13)

Genésio Betiol Júnior

Waldemar Bon Júnior

Diretor de Regulação de Energia Elétrica

Diretor de Relacões Intitucionais

(Início do mandato em 17/07/13)

(Início do mandato 12/12/14)


ESTRUTURA ADMINISTRATIVA QUADRO 2

Conselho de Orientação de Saneamento

Conselho de Orientação de Energia

Diretoria Colegiada

Secretaria Executiva

Diretor Presidente

Ouvidoria

PGE

Diretoria de Relacões Institucionais

Diretoria de Regulação EconômicoFinanceira e de Mercados

Diretoria de Regulação e Fiscalização de Saneamento Básico

Diretoria de Regulação e Fiscalização dos Serviços de Energia

• Superintendência Institucional e de Relacionamento com Usuários

• Superintendência de Análise Econômica

• Superintendência de Fiscalização de Saneamento Básico

• Superintendência de Assuntos Energéticos

• Superintendência de Fiscal de Custos e Tarifas

• Superintendência de Regulação de Saneamento Básico

Diretoria de Regulação e Fiscalização de Gás Canalizado

• Superintendência de Fiscalização de Gás Canalizado

• Superintendência de Regulação de Gás Canalizado


OUVIDORIA INTRODUÇÃO A Ouvidoria da Arsesp foi instituída em dezembro de 2011, representando para a Arsesp um passo importante no fortalecimento da sua relação com a sociedade. O papel principal da Ouvidoria consiste em acompanhar, como representante da sociedade, as atividades da Agência, zelando pela qualidade e eficiência de sua atuação, bem como receber, apurar e cobrar solução para as reclamações dos usuários. A Ouvidoria é um canal permanente de comunicação, disponível para prestar informações, receber sugestões, críticas, reclamações e elogios sobre os serviços prestados pela agência. Em 2012, além da estruturação da área e do início dos atendimentos, a Ouvidoria recebeu a atribuição de implantar no âmbito da Agência o Serviço de Informações ao Cidadão (SIC), nos termos da Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, e do Decreto nº 58.052, de 16 de maio de 2012, que regulamentam o acesso à informação pública. O SIC constitui a instância de recebimento de pedido de informação, cuja tarefa principal é disponibilizar com a maior brevidade possível os dados solicitados. A Ouvidoria é responsável pela gestão desse serviço. Em 2013, foi disponibilizado um canal de telefone 0800 exclusivo para a Ouvidoria, atendendo assim ao disposto no Decreto Nº 44.074/99, que estabelece ser competência do ouvidor facilitar ao máximo o acesso do usuário do serviço à Ouvidoria. Ressalta-se que em 2013 a Ouvidoria da Arsesp apresentou um crescimento da ordem de 142% das demandas registradas em comparação com ano anterior. O grande aumento está relacionado, entre outros fatores, ao maior conhecimento da Arsesp por parte dos usuários com o lançamento do novo site, às parcerias com outras Ouvidorias do Estado de São Paulo que direcionam demandas referentes aos setores regulados, tais como a Ouvidoria Geral do Estado e a Ouvidoria da Secretaria de Energia e também pelo Procon. O ano de 2014 refletiu as ações tomadas anteriormente, que consistiram em facilitar o acesso do usuário à Ouvidoria e em proporcionar maior visibilidade aos serviços prestados pela Arsesp. Como resultado, a Ouvidoria registrou um aumento de 50% das demandas quando comparado ao universo do ano de 2013. Outra atividade desempenhada pela Ouvidoria é a coordenação das pesquisas de satisfação dos usuários dos serviços regulados, desenvolvidas em conjunto com a Diretoria de Relações Institucionais. Entre 2013 e 2014 foi realizada a Pesquisa de Satisfação dos Usuários dos Serviços de Gás Canalizado das três concessionárias do estado de São Paulo, com participação de cerca de 5 mil entrevistados.


Salienta-se que ao longo desse período (2012 – 2014), a Ouvidoria

(QUADRO 3) BASE LEGAL DA OUVIDORIA

traçou recomendações visando implementar melhorias nos atendimentos

• Lei 10.294 de 20 de abril de 1999, que dispõe sobre proteção e

dispensados aos usuários dos serviços

defesa do usuário do serviço público do Estado de São Paulo.

regulados. Além disso, por meio dos

• Decreto Nº 44.074, de 1º de julho de 1999, regulamenta e

resultados e das demandas registradas, motivou alguns levantamentos e estudos

estabelece competência das Ouvidorias de Serviços Públicos no

realizados pelas áreas técnicas, visando

estado de São Paulo. • Lei nº 1.025, de 07 de dezembro de 2007, dispõe sobre a

elucidar aspectos sensíveis aos usuários

criação da Agência Reguladora de Saneamento e Energia do

com base nas legislações vigentes.

Estado de São Paulo – Arsesp.

Destaca-se que a Ouvidoria

•Deliberação Arsesp nº 053, de 27 de abril de 1999, aprova o

trabalha em conjunto com as áreas

regimento interno da Arsesp.

técnicas, cujas reclamações auxiliam no

• Decreto nº 60.399, de 29 de abril de 2014, dispõe sobre a

aperfeiçoamento das atividades da Arsesp

atividade das Ouvidorias instituídas pela Lei nº 10.294, de 20 de

e da regulação dos setores.

abril de 1999. Define procedimentos a serem observados pelas

A possibilidade de participar da gestão e da definição de políticas públicas, além

Ouvidorias dos órgãos e entidades da Administração Pública

de reforçar o sentimento de cidadania,

Estadual direta, indireta e fundacional, inclusive universidades,

aproxima a população das instâncias de

bem como dos prestadores de serviços públicos mediante

decisão, permitindo a colaboração para o

concessão, permissão, autorização ou qualquer outra forma de

futuro do ambiente regulatório.

delegação por ato administrativo.

1000 800 83

600

9

4

200

150

• Sistema de Ouvidorias do Estado:

100

www.ouvidoria.sp.gov.br

0 EN

TO

Paulista, 2313 – 2º andar – São D

IM

Paulo/SP.

N

ES G

60

50

• Presencial ou por

AT E

O TÃ

IO G SU

CI A

EL O

ÃO

Ú N

EN D

ÃO RM

AÇ FO

AM

IN

CL

• Email: ouvidoriaarsesp@sp.gov.br

correspondência: Avenida

0

RE

4

200

O

•Fone – 11 0800 770 6884

ÇÃ

1200

187

LA

1400

IS

Foram registradas 1303 manifestações.

1203

(GRÁFICO 2) Reclamações sobre atividades da Arsesp

G

Canais de Atendimento da Ouvidoria

LE

(GRÁFICO 1) Manifestações recebidas pela Ouvidoria


(GRÁFICO 3) PRINCIPAIS TEMAS ABORDADOS NAS MANIFESTAÇÕES 127

RECLAMAÇÕES SOBRE OS SERVIÇOS PRESTADOS PELAS CONCESSIONÁRIAS

140

113

120

91

90

87

100

77

77

72

80 60 40 20 PE FA D LT PO ID A O D R D ´A DA E G N IN U O D A S E EN LÉ IS FA TR AÇ LT IC ÃO A O D S E RE S FA PO LT ST A A D CO E E BR N ER AN G ÇA IA IN D C EV REON ID SP TE A O ST ST A A ÇÃ DO O FA SA DA TU U RA M PE EN D ID TO O D E LI G AÇ ÃO

0

(TABELA1) INSTÂNCIA RECLAMADA

2

SAMA – Mauá*

2

Supergasbras*

2

Ultragaz*

2

Arsesp – Diretoria

1

Arsesp – Econômico-Financeiro

1

CESP*

1

Copagaz*

1

Furnas Araraquara* Operadora de celular *

1 1

Semae – São José do Rio Preto*

1

Cooperativa de Eletrificação da Região de Itapecerica da Serra*

1

Total *Reclamações que não são da competência da Arsesp

1303

O O ST SE O TE M BR O O U TU BR N O VE O M B D EZ RO EM BR O

Prefeitura*

0

AG

2

JU LH

Arsesp – Energia Elétrica

20

O

3

H

SAAE – Guarulhos*

68

O

3

88

40

N

Arsesp – site

117

77

60

AI

4

JU

Arsesp – RH

80

M

5

121

100

IL

Águas de Itu*

117 114 94

O

6

115

AB R

Semasa – Santo André*

137

120

AR Ç

9

140

O

Arsesp – Saneamento

122

M

15

IR

Arsesp – Gás canalizado

137

RE

16

VE

Arsesp – Ouvidoria

RO

246

EI

Arsesp – SAU

(GRÁFICO 4) EVOLUÇÃO DO Nº DE REGISTROS NO ANO

FE

978

JA N

Concessionária


(GRÁFICO 5) MEIO DE CONTATO

CONTATO COM A OUVIDORIA

1400

(GRÁFICO 6) CANAL DE ACESSO DAS MANIFESTAÇÔES

1400

1028

1200

1200

1000

1000

800

800

600 400

600

242 27

200

3

400

3

29

28

200

0

6

O SE U CR VI ET D O AR RI IA A DE RE EN ER CL AM GIA D E AQ EN EP T UI . ER D G E .E Á LÉ GU TR A IC E A

TA PR ES EN CI AL

0 CA R

FO ERM UL TE MA IL ÁR L IO EFO EL ET NE RÔ NI CO

1230

17

Em 2014, o SIC da Arsesp registrou 55 solicitações de informações. Todas foram atendidas e respondidas de acordo com o prazo estabelecido pela Lei 12.527/11 e pelo do Decreto nº 58.052/12, que

SERVIÇO DE INFORMAÇÕES AO CIDADÃO (SIC)

regulamentam o acesso à informação pública.

(TABELA 2) ASSUNTOS DAS SOLICITAÇÕES

Assuntos relacionados à Sabesp (TNS, desabastecimento, etc)

26

Assuntos relacionados à Arsesp (estrutura organizacional, concurso público, adicional por tempo de serviço, etc)

10

Atendimento de concessionária de energia Atestado de exclusividade no atendimento de serviço de energia Metodologia de taxa de remuneração para distribuidoras de gás Contato com membro do COE Plano de saneamento de Cajuru/SP Revisão tarifária de gás Edital AS/F/805/99 Contrato de fornecimento de gás Aumento de tarifa de energia Base de ativos da Comgás TOTAL

9 2 1 1 1 1 1 1 1 1 55


SECRETARIA EXECUTIVA INTRODUÇÃO Além das atividades de gestão administrativa exercidas pelas áreas técnicas, há um conjunto delas que são exercidas pela Secretaria Executiva da Agência, envolvendo as áreas de Tecnologia da Informação, Planejamento e Recursos Humanos, Gestão Orçamentária e Financeira e Gestão Documental.

ATIVIDADES Tecnologia da Informação O ano de 2014 foi marcado pela

No quesito infraestrutura, o modelo de outsourcing de impressão foi consolidado e a Prodesp foi contratada para prestar serviços de apoio à gestão dos recursos de informática, trazendo dessa forma melhorias

implantação do novo sistema de gestão

na qualidade da prestação dos serviços de

documental, caracterizado pela possibilidade

suporte aos usuários e na segurança da

de se trabalhar com documentos e processos

administração da rede de informática da

eletrônicos e pela aquisição de servidores

Arsesp.

de rede integrada, com grande capacidade

Além das atividades apontadas acima,

de processamento e armazenamento de

a Gerência de Tecnologia da Informação

dados, além da possibilidade de trabalhar

trabalhou intensamente no suporte

com ambientes virtualizados. Tais ações

ao sistema de acompanhamento dos

proporcionaram à Arsesp uma ferramenta

usuários dos serviços de gás canalizado e

de gestão documental segura, eficiente e

de saneamento básico (SAU) e também

moderna.

no suporte ao funcionamento do site

Foi dada sequência ao desenvolvimento do sistema de apoio às fiscalizações, o qual prevê disponibilizar uma solução capaz de auxiliar as atividades de fiscalização, contemplando: o planejamento, a preparação, a disponibilização

institucional e da intranet.

Planejamento e Recursos Humanos O quadro de funcionários da Arsesp se

de recursos, a execução, a geração de

manteve na média de 200 servidores, entre

relatório, a emissão de termo de notificação,

funcionários concursados, comissionados,

a análise de recursos, o acompanhamento

cedidos e estagiários. As atividades da área

das não conformidades, a aplicação de

de Planejamento e Recursos Humanos

auto de infração, a análise de recursos e o

tiveram seu foco voltado para valorização

acompanhamento dos pagamentos de multas,

dos recursos humanos da Agência,

devendo o sistema estar disponível até Julho

colocando a Arsesp em linha com o melhor

de 2015.

que o mercado de trabalho tem a oferecer.


CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL

SALÁRIOS E BENEFÍCIOS

Em 2014, ocorreram 4266 horas de

A Lei Complementar nº

treinamento, o que repercutiu em um

1.233/2014, permitiu a reclassificação

acréscimo de 35%, em relação a 2013,

dos salários dos profissionais da

sendo fator decisivo para a permanente

Agência, bem como a manutenção

atualização de seus profissionais.

dos benefícios de Assistência Médica

Ainda dentro do Programa de

e Odontológica a todos os seus

Capacitação, a concessão de bolsa de

servidores.

Gestão orçamentária e financeira A Arsesp é uma Autarquia Especial e possui como fontes de recursos os repasses de despesas realizadas para a fiscalização dos serviços de distribuição de energia elétrica pela Aneel e aqueles provenientes da taxa de regulação e

estudos para pós-graduação lato sensu,

fiscalização dos serviços de saneamento

stricto sensu (mestrado e doutorado)

(Sabesp, Foz de Santa Gertrudes e

subsidiou custos com pós-graduação e

Saneaqua) e de distribuição de gás

mestrado para quinze servidores.

(Comgás, Gás Brasiliano e Gás Natural São Paulo Sul), bem como a receita do convênio entre a Secretaria de Energia e

Recursos arrecadados: composição da receita

esta Arsesp.

(TABELA 3) RECURSOS ARRECADADOS PELA ARSESP NOS EXERCÍCIOS DE 2013 E 2014. Recursos Arrecadados Regulação e Fiscalização Energia Elétrica Gás Canalizado Saneamento Básico Convênio S.E.E. x Arsesp Receita de Aplicações Outras Total Arrecadado

2013 R$ mil % 67.126 73% 4.528 5% 22.008 24% 39.880 43% 710 1% 19.092 21% 5.673 6% 91.891

2014 R$ mil 76.636 6.369 28.062 40.995 1.210 33.826 1.085 111.547

% 69% 6% 25% 37% 1% 30% 1%

Variação 2014/2013 14% 41% 28% 3% 70% 77% -81% 21%

Valores em milhões

ENERGIA ELÉTRICA

GÁS CANALIZADO

As receitas das fiscalizações dos serviços de

A taxa cobrada dos prestadores de serviço de

energia elétrica são provenientes dos repasses

gás é de 0,5 %, sobre o faturamento líquido das

da Aneel – Agência Nacional de Energia

concessionárias. Em 2014, houve aumento de 28%

Elétrica – mediante celebração de contrato

nas Receitas Operacionais das Concessionárias,

de metas com o objetivo de execução das

conforme demonstrativos contábeis.

atividades descentralizadas, pactuados junto às Superintendências de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade – SFE; Fiscalização Econômica

SANEAMENTO BÁSICO No saneamento, o percentual de 0,5% cobrado

Financeira – SFF; Fiscalização dos Serviços de

sobre o faturamento líquido apresentou um

Geração – SFG e Mediação Administrativa,

aumento de 3% em 2014. Vale observar que sua

Ouvidoria Setorial e Participação Pública – SMA.

participação relativa no total das receitas da Agência,

Os recursos são liberados após entrega dos

tende a crescer acompanhando a expectativa de

produtos constantes nos respectivos Termos de

novos contratos de renovação com a Sabesp,

Referência, que são analisados e aprovados pela

contratos de programa ou contratos de concessão

Agência Federal.

dos serviços.

19


Trata-se de recursos financeiros utilizados na aplicação no Plano Anual de Ações Adicionais (PAAA), destinados

Convênio S.E.E. x ARSESP

à busca da melhoria da qualidade da prestação do serviço público de fornecimento de energia elétrica aos consumidores do Estado de São Paulo. As atividades específicas foram divididas em 3 grupos: 1. Qualidade do Processo de Fiscalização no estado de São Paulo: desenvolvimento e implantação de sistema informatizado de coleta de dados e emissão de relatórios que possibilitem agilidade e eficiência no processo de fiscalização. 2. Monitoramento da Implantação de Planos de Adequação e Melhoria para o Biênio 2014/2015 nas 14 (Quatorze) concessionárias do Estado de São Paulo. 3. Inspeções pontuais demandadas por Poder Público, entidades de Defesa dos Consumidores e outras instituições.

20

(GRÁFICO 7) RECURSOS ARRECADADOS: BIÊNIO 2013–2014

39.880

45.000

40.995

40.000

33.826 28.062

35.000 30.000

22.008

19.092

25.000 20.000 15.000

6.369

4.528

10.000

5.673 710

1.210

2013

2014

1.085

5.000

S

2014

U TR O O

ÇÕ CA LI

VÊ N

2014 2013

ES

2013

AP

SA

N

EA

M

IZ N AL CA ÁS G

2014

N IO

2013

O AD

RI ÉT EL IA G ER EN Valores em milhões

2014

CO

2013

TO

2014

EN

2013 CA

0


TABELA 4 – DESPESAS PAGAS PELA ARSESP EXERCÍCIOS DE 2013 E 2014. Despesas

Composição das Despesas Realizadas

Pessoal (Vencimentos + Encargos) Viagens e Estadas Material de Consumo Serviços de Terceiros Tributos e Contr. (PIS/PASEP) Outros

2013 R$ mil 16.727 2.477 195 12.191 611 2.479

2014 R$ mil 17.520 3.042 35 10.065 639 3.889

Variação 2014/2013 4,74% 22,81% -82,05% -17,44% 4,58% 56,88%

Despesas de Capital Total

1.022 35.702

251 35.441

-75,44% -0,73%

Despesas Operacionais

34.680

35.190

1,47%

Valores em milhões

De modo geral, as despesas realizadas no ano de 2014 tiveram um decréscimo de 0,73% no valor total, em relação a 2013, em consonância com as diretrizes do Programa de redução dos Gastos Públicos do Governo. Houve incremento de 22,81% nos gastos com viagens e estadas, decorrente do aumento dos serviços de fiscalizações em campo no estado de São Paulo. A recomposição de estoques ocorrida em 2013 permitiu uma redução de 82,05 % nos gastos com material de consumo em 2014. 21

(GRÁFICO 8) DESPESAS PAGAS EM 2013 E 2014

45.000

35.190

34.680

40.000 35.000 30.000 25.000

16.727

17.520 12.191

20.000

10.065

15.000 2.477

10.000

3.042 195

35

611

3.889

2.479

639

1.022

251

5.000 2013

O

CA PI

N

AI

TA L

S

2014

D

ES

P. D

E

PE RA CI D

ES

P. O

D E M AT ER IA L

2013

S

2014

U TR O

/P AS S

O

2014 2013

O

2013 EP

2014

S

2013

PI

ES E AG EN S VI

2014

EI R

IA TA D

SS PE Valores em milhões

2013

RC

2014

TE

2013

CO N SU M O

2014

S

2013 O AL

0

2014


DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS INTRODUÇÃO A Diretoria de Relações Institucionais – DRI – é responsável pelo relacionamento da Arsesp com entidades governamentais, titulares dos serviços regulados, associações setoriais, meios de comunicação social, universidades e associações de consumidores. Um dos principais objetivos da diretoria é informar e orientar os usuários de serviços públicos de gás canalizado, energia elétrica e saneamento básico sobre os serviços regulados. Para isso, permanentemente, a Arsesp informa e orienta os usuários quanto a seus direitos e deveres, seja por meio de seu site, das mídias sociais, divulgação à imprensa, além de canais de atendimento mantidos pela Agência. Outra função de grande importância da DRI, além do acesso à informação, é a realização de audiências e consultas públicas. As audiências e consultas são instrumentos eficazes de participação dos usuários na gestão da Agência. Esses canais de diálogo abertos à troca de experiências e informações com a sociedade favorecem a transparência nas relações e são formas de ouvir os cidadãos em relação a assuntos importantes da regulação.

DESTAQUES DE 2014

ATIVIDADES

• Criação e reestruturação das Mídias Sociais da Agência (Facebook oficial e Twitter); • Contratação de serviços de clipping; • Lançamento do novo site da Arsesp;

Relacionamento com usuários O relacionamento da Arsesp com os

• Ampliação da presença da Arsesp em

usuários e demais interessados sobre os

grandes veículos de comunicação;

assuntos que se referem à prestação dos

• Início da Pesquisa de Satisfação dos

serviços públicos de gás canalizado, energia

Usuários de Gás Canalizado;

elétrica e saneamento básico é realizado pelo

• Realização de 03 Consultas e

Serviço de Atendimento ao Usuário.

01 Audiência Pública;


canal à disposição de todas as pessoas

Arsesp atua por meio de convênio de

usuários que desejam registrar

que buscam orientações e informações

descentralização com a Aneel, sendo que

reclamações, sugestões, críticas ou

acerca da legislação dos setores, como,

a atribuição de analisar as demandas dos

elogios sobre os serviços públicos

por exemplo, os direitos e deveres

usuários de energia elétrica do estado

prestados pelas concessionárias de

dos usuários e das concessionárias ou

de São Paulo, registradas na Ouvidoria

distribuição de gás canalizado e energia

prestadores de serviços.

Setorial da Aneel, também é da área de

O SAU da Arsesp atende aos

elétrica e pelos prestadores de serviços de saneamento básico, além de ser um

No que tange ao serviço de distribuição de energia elétrica, a

O SAU da Arsesp registrou, durante

SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO

o ano de 2014, 263.547 manifestações de usuários dos setores regulados pela

84% 29.117

PRINCIPAIS ASSUNTOS RECLAMADOS EM 2014 Os assuntos e motivos de maior

Agência, representando crescimento

incidência de reclamações são

de 5,4% com relação ao ano de

influenciados pelas especificidades de

2013. Dentre as manifestações, os

cada setor e por um fator em especial: a

pedidos de informação e as orientações

condição climática do período analisado.

representaram aproximadamente 87%,

A prestação dos serviços nos setores

enquanto as reclamações representaram

de distribuição de energia elétrica e

cerca de 13%.

de saneamento básico é impactada

Conforme demonstra o gráfico 9,

(GRÁFICO 9) ATENDIMENTOS PRESTADOS PELO SAU DA ARSESP EM 2014

relacionamento com usuários da Arsesp.

diretamente, de maneira negativa, nos

foram registradas 29.117 reclamações

períodos de ocorrências climáticas de

sobre o setor de distribuição de energia

forte intensidade, assim como podem

elétrica, 1.271 reclamações sobre o

sofrer impactos negativos em períodos

setor de distribuição de gás canalizado

de pouca incidência de chuva.

e 4.220 reclamações sobre o setor de saneamento básico.

Além do fator climático, outros cenários circunstanciais nos quais estão inseridos os serviços regulados pela Arsesp interferem nas manifestações como, por exemplo: alterações em sistemas comerciais das concessionárias ou prestadores, políticas setoriais, determinações do poder concedente, inovações na legislação, etc.

4% 1.271

12% 4.220

23


(GRÁFICO 10) ASSUNTOS RECLAMADOS – ENERGIA ELÉTRICA Apresentação e Entrega de Fatura

Qualidade do atendimento

Cobrança Indevida

1.371

1.275

1.371

4,7%

4,4%

No setor de distribuição de energia elétrica, os principais assuntos

4,7%

reclamados em 2014 foram: ressarcimento de danos elétricos (19,6%), falta de energia (15,8%),

Faturamento por média

variação de consumo (11,8%), ligação

6,5%

(8,9%) e faturamento por média

Demais

(6,5%). Na comparação com o ano

24,9%

1.907

de 2013, houve leve diminuição na

7.264

Ligação

proporção de reclamações sobre

8,9%

ligação e ressarcimento de danos; leve aumento de reclamações sobre

2.590

Ressarcimento Danos Elétricos

19,6%

Variação de consumo

11,8% 3.441

5.704

Falta de Energia

15,8%

variação de consumo e aumento substancial nas reclamações sobre falta de energia, que passaram de 10,2% para 15,8%. Em termos absolutos, as reclamações sobre falta de energia saltaram de 2.434 reclamações em 2013 para 4.589 em 2014.

4.589

24

(GRÁFICO 11) ASSUNTOS RECLAMADOS – SANEAMENTO BÁSICO No setor de saneamento básico, os principais assuntos reclamados em 2014 foram: descontinuidade no abastecimento de água (30,2%), obstrução/ refluxo de esgoto (9,0%), vazamento de água (8,2%), vazamento de esgoto (8,0%) e faturamento e consumo (7,4%). Dentre os três setores regulados pela Agência, o setor de saneamento é o que apresentou a maior concentração

Realização de obra

6,0%

Ligação de água

Serviços no cavalete

244

215

5,8%

253 Faturamento e consumo

5,1%

Demais

20,5%

7,4%

864

312

de reclamações em um único assunto: a descontinuidade no abastecimento de água. Na comparação com o ano de 2013, houve leve diminuição, em termos proporcionais e absolutos, de

Vazamento de esgoto

8,0%

Descontinuidade no abastecimento

336

30,2%

reclamações sobre vazamento de água e faturamento e consumo, e aumento de reclamações sobre vazamento de esgoto, refluxo de esgoto e descontinuidade no abastecimento, que cresceu de 28,2% para 30,2%, na comparação anual.

1.274

Vazamento de água

8,2% 344

Obstrução

9,0% 378

Refluxo de esgoto


(GRÁFICO 12) ASSUNTOS RECLAMADOS – GÁS CANALIZADO Religação

7,2% 92

Outros

Cadastro

89

64

No setor de distribuição de gás canalizado, a maior parte das

5%

7,0%

reclamações concentrou-se nos seguintes assuntos: cobranças (16,5%), faturamento e consumo (15,1%),

Atendimento Concessionária

ligação (11,5%), fatura/ conta (10,2%)

Demais

8,7%

18,7%

110

e atendimento da concessionária (8,7%). Na comparação com o ano

238

de 2013, em termos proporcionais,

Fatura

a soma das reclamações relacionadas

10,2%

ao faturamento, consumo e cobranças

130

diminuiu de 36,2% para 31,6%, enquanto em termos absolutos as

Cobranças Ligação

passaram de 860 em 2013 para 532

210

11,5% 146

reclamações sobre esses assuntos

16,5%

em 2014, diminuindo cerca de 60%.

Faturamento Consumo

15,1% 192

25

(GRÁFICO 13) EVOLUÇÃO MENSAL DAS RECLAMAÇÕES

EVOLUÇÃO DAS RECLAMAÇÕES

3.329

NO ANO DE 2014

2.910 3.201

2.591 2.586 1.769

Como de costume, a evolução

2.084 1.983

2.534

2.232

1.654

2.244

da quantidade de reclamações registradas sobre os setores de distribuição de energia elétrica e de saneamento básico apresentou tendência de diminuição no

128

decorrer do ano. Nesses setores,

92

os primeiros meses do ano são

138

122 116

98

112

107

112

95 89

impactados principalmente pelos

62

fatores climáticos. Já no setor de distribuição de gás canalizado, observou-se regularidade no

597

registro de reclamações, com

520

destaque para uma queda

363

351

219

309

227

327

415

401

290

201

acentuada no mês de junho e diminuição nos últimos

O

O D EZ

EM

BR

BR

O BR N

O VE M

O TU U

BR M TE SE

O

O O ST

O LH JU

AG

O

O

H N JU

AI M

L RI AB

ÇO M AR

O IR RE

N JA

FE VE

EI

RO

dois meses do ano.


(GRÁFICO 14) EVOLUÇÃO ANUAL DE RECLAMAÇÕES

EVOLUÇÃO DAS RECLAMAÇÕES

34.608

EM 2014 NA COMPARAÇÃO COM OS ANOS ANTERIORES Analisando a quantidade de reclamações

22.103

19.480

23.824

20.142

registradas nos últimos cinco (5) anos, 18,3%

45,3%

gás canalizado houve queda substancial

14

13

12

11 20

10

com 45,3%. No setor de distribuição de

20

aumento de reclamações no ano de 2014,

-3,9%

20

13,5%

20

68,8%

energia elétrica foi o que apresentou maior

20

observa-se que o setor de distribuição de

2.103

de 39,6% nas reclamações, enquanto no

847

setor de saneamento houve aumento de

1.271

1.098 515

16,0% após dois anos seguidos de queda. 113,2%

91,5%

-39,6%

14 20

20

20

13

12

11 20

Com a finalidade de mensurar o

-39,2%

10

O ATENDIMENTO DO SAU

140,6%

20

PESQUISAS DE SATISFAÇÃO COM

nível de satisfação dos usuários que acessam o SAU da Arsesp e monitorar

8.132

falhas ou problemas pontuais no

4.623

793

4.218

3.635

atendimento, buscando a melhoria

de gás canalizado e de saneamento

16,0%

14

13

20

No ano de 2014 foram entrevistados

-21,4%

20

12

11 20

abrange os setores de distribuição

10

realizada a pesquisa de satisfação com o atendimento da Arsesp. A pesquisa

-43,2%

1744,2%

20

925,5%

contínua deste serviço, desde 2011 é

20

26

Finalmente, sobre a solução do

básico, os quais compete à Arsesp

2.185 usuários, sendo que 98% ficaram

problema ou a resolutividade, fator de

gerir integralmente os serviços de

satisfeitos com o tratamento prestado

maior impacto na satisfação dos usuários

atendimento do usuário da Agência. No

pelos atendentes do SAU da Arsesp,

com o SAU, considerando que ao

setor de distribuição de energia elétrica

conforme a tabela 5.

reclamar o usuário tem a expectativa que

essa gestão compete à Aneel. A pesquisa é realizada através do método quantitativo, tendo como público alvo os usuários que registraram reclamação por meio de qualquer um dos canais de atendimento do SAU

a Agência o auxilie na solução do seu (TABELA 5) TRATAMENTO DO SAU Satisfeito Parcial/ satisfeito Insatisfeito Total:

2.133 33 19 2.185

97,6% 1,5% 0,9% 100%

da Arsesp. Após o encerramento da reclamação um entrevistador contata o

Sobre o tempo de resposta,

usuário que responde a um questionário.

aproximadamente 81,7% dos usuários

São levantados três aspectos do

entrevistados ficaram satisfeitos,

atendimento: a satisfação com o

conforme a tabela 6.

tratamento prestado pelos atendentes do SAU, a satisfação com o tempo de resposta e a satisfação com a solução do problema que fez o usuário acionar a Agência.

(TABELA 6) TEMPO DE RESPOSTA Satisfeito 1.786 81,7% Parcial. satisfeito 174 8,0% Insatisfeito 225 10,3% Total: 2.185 100%

problema, no ano de 2014, 82,5% dos usuários entrevistados ficaram satisfeitos, conforme a tabela 7. Em comparação com o ano de 2013, a satisfação nesta questão subiu cerca de 2%. (TABELA 7) SOLUÇÃO DO PROBLEMA Satisfeito 1.802 82,5% Parcial/ satisfeito 163 7,5% Insatisfeito 208 9,5% Outros 12 0,5% Total: 2.185 100%


ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS E DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS E INFORMAÇÕES PARA AS ÁREAS TÉCNICAS Além do atendimento aos usuários, o SAU também contribuiu para as

CONVÊNIOS DE COOPERAÇÃO COM MUNICÍPIOS

com esses municípios, são mantidos

e de relações institucionais por meio

dois canais de atendimento exclusivo

da disponibilização de informações

aos gestores municipais (e-mail

sobre os problemas na prestação dos A Arsesp conta com uma gerência

canais de atendimento. No ano de

de Acompanhamento de Convênios

2014, foram elaborados e publicados

dedicada ao controle e manutenção dos

os relatórios de atendimento mensais e

convênios de cooperação celebrados

anuais de cada setor, divulgados no site

pelos municípios paulistas com o Estado

da Agência. Também foram produzidos

de São Paulo, que transferiram as

diversos estudos, em especial sobre

competências regulatórias relacionadas

falta de energia elétrica e falta de água.

aos serviços de saneamento básico para

A partir dos contatos realizados com os usuários dos serviços

cooperação. Para estreitar o relacionamento

atividades de regulação, fiscalização

serviços, que são registrados pelos

interesse em firmar convênio de

a Agência. A Gerência de Convênios também

prestados, é possível identificar grandes

é responsável pelos termos, protocolos

oportunidades de melhoria desses

e acordos que são firmados pela Arsesp

serviços, ocasiões em que o SAU

com outras agências reguladoras, órgãos

também realiza contatos periódicos

e instituições.

com as concessionárias dos três setores

É atribuição dessa Gerência o

para propor as melhorias necessárias e,

atendimento aos municípios que

sempre que possível, contribui com as

delegaram à Arsesp a regulação e

ações de fiscalização dos serviços.

fiscalização dos serviços de saneamento

arsesp.municipios@arsesp.sp.gov.br e telefone 08007717733), destinados a esclarecer eventuais dúvidas e receber demandas das prefeituras e câmaras de vereadores. Em 2014, a Arsesp atingiu o total de 277 municípios conveniados, o que equivale a 43% do número de municípios do estado e 46% da população paulista. No exercício, foram concluídos e publicados oito convênios de cooperação entre o Estado e municípios, transferindo à Agência as atividades de regulação e fiscalização dos serviços municipais de saneamento básico, apresentados na tabela 8.

básico, bem como àqueles que têm

(TABELA 8) NOVOS MUNICÍPIOS CONVENIADOS Município Data assinatura Data Publicação 1 Jaborandi 24/03/14 17/04/2014 2 Lucélia 24/03/14 17/04/2014 3 Parapuã 24/03/14 17/04/2014 4 Piedade 24/03/14 17/04/2014 5 Rosana 24/03/14 17/04/2014 6 Itapevi 25/03/14 18/04/2014 7 Diadema 18/03/14 08/05/2014 8 Registro 02/04/14 08/05/2014


A Gerência de Convênios também

Ainda em 2014, a Gerência

Por determinação do convênio de

promoveu reuniões nos municípios

cooperação, os municípios conveniados

tem apoiado a divulgação do trabalho

do litoral paulista para explicar a

precisam receber anualmente um

da Arsesp e fortalecimento do

importância do planejamento municipal

relatório sobre as atividades da Arsesp

relacionamento com os diversos atores

dos serviços de saneamento básico e

relacionadas a saneamento básico

relacionados aos serviços regulados.

o papel do órgão regulador no caso de

naquela localidade. A Gerência de

Nesse sentido, a Agência participou

inadimplemento contratual por parte do

Convênios centraliza as informações e

de diversos eventos, apresentados no

prestador dos serviços.

encaminha esse relatório aos municípios.

quadro 4.

• • • •

(QUADRO 4) EVENTOS

58º Congresso de Municípios em Campos de Jordão de 18 a 22 de março; Delegação Vietnã – BID em 08 de maio; VIII Congresso de Municípios do Noroeste Paulista, em Catanduva, de 04 a 06 de Junho; Audiência Pública Saneamento em 29/12/14; Assinatura de protocolo de intenções com a ERSAPS – Regulador Del Sector de Agua Potable Y Saneamento (Honduras) e ARIS – Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento de Santa Catarina; • Audiência Pública 002 2014 Gás Canalizado em 04 de novembro; • Apresentação de resultados da Pesquisa de Satisfação dos Usuários de Gás Canalizado, em novembro, nos municípios de’ Araraquara, Sorocaba e São Paulo.

28

COMUNICAÇÃO

Sem dúvida o assunto que mais impactou a Arsesp durante o ano de 2014 foi a escassez hídrica. A área de comunicação externa da Agência atuou com o objetivo de responder todas as demandas e questionamentos da imprensa sobre o tema, que repercutiu fortemente na mídia e em toda a sociedade.


29

Comunicação Externa Dos principais assuntos em voga na mídia em 2014 que a área de Assessoria de Imprensa atendeu, destacam-se:

de saneamento desperdiçou 32% da

grande mídia com uma matéria no

água a ser distribuída em 2013”.

jornal O Estado de São Paulo.

2

Nos meses de fevereiro e março

IMAGEM DA AGÊNCA

finalização da Revisão Tarifária da Sabesp,

foram noticiadas as possibilidades

escassez hídrica (tarifa de contingência,

estudadas para amenizar a falta de

tarifa Bônus), início da Revisão Tarifária da

água numa das mais severas estiagens

imagem da Agência, foi contratada

Comgás, entre outros. Houve ainda um

na capital paulista nos últimos 80 anos.

uma clipadora, a Clipping Express,

fortalecimento da imagem institucional

Entre elas estão o desconto na fatura

um serviço de monitoramento

por meio de espaços nobres da mídia

para quem economizasse água,

de informações online, que busca

com o tema: Bonificação tarifária por

e um possível rodízio na região

notícias nos principais veículos de

redução de consumo, do Programa

metropolitana de São Paulo.

comunicação do Brasil e do mundo.

Para melhor acompanhar a

de Incentivo à Redução do Consumo

O jornal Valor On Line publicou o

A comunicação recebe todos os

de Água da Sabesp, uma iniciativa do

descontentamento dos consumidores,

dias matérias e artigos publicados

Governo do Estado de São Paulo com a

com o apoio do Idec (Instituto de

na imprensa que mencionam a

Sabesp, autorizada pela Agência.

Defesa do Consumidor). Além

agência paulista, além de assuntos de

disso, as reclamações da população

interesse das áreas de saneamento,

sistema Cantareira foi o assunto mais

referentes à falta d’água começaram

gás canalizado e energia elétrica.

divulgado na mídia em 2014, seguido da

a ser amplamente divulgadas em

bonificação e da tarifa de contingência,

todas as mídias (TV, Rádio, Impresso,

e reformulou todos os materiais

ambas deliberadas pela Arsesp.

Internet e Redes Sociais).

institucionais com a nova logomarca

Mas sem dúvida a queda do nível do

Os veículos Veja.com citou o

Pressão da água reduzida, uma

A comunicação também ampliou

como cadernos, pastas e sacolas,

relatório técnico divulgado pela Agência

investigação realizada pela Arsesp,

atualização de mapas e cartilha dos

Reguladora em que diz que a “empresa

também foi assunto de destaque na

usuários.


COBERTURA DE EVENTOS A área de comunicação também cobre eventos da Agência e produz

Comunicação Interna Como uma extensão da prática de comunicação com os seus vários públicos, a Arsesp possui dois veículos destinados aos funcionários.

matérias para serem publicadas no mural interno, nas mídias sociais e no site oficial. Esse trabalho tem como intuito

AGENTE Trata-se de um jornal mural, atualizado mensalmente e

principal mostrar e divulgar as ações da

produzido cuidadosamente tanto na formulação de conteúdos como na

Agência Reguladora e de torná-la mais

apresentação visual. Seus principais objetivos estão destacados abaixo:

conhecida dos usuários e do público em geral. A Pesquisa de Satisfação dos Usuários de Gás Canalizado, coordenada pela Ouvidoria e DRI, passou por três municípios (Sorocaba, Araraquara e a Capital paulista); destaque para a participação da Arsesp no Congresso de Municípios, em Campos do Jordão, de 18 a 22 de março; e as visitas de

• Divulgar aos colaboradores, de forma clara e agradável – gráfica e editorialmente – informações institucionais, que alinhem objetivos individuais aos corporativos e contribuam para o entendimento do negócio e do trabalho realizado; • Divulgar e reconhecer o trabalho das áreas e das pessoas, além de integrar experiências; • Estimular o comportamento socialmente responsável, divulgando notícias e ações relacionadas ao tema.

apresentação da Arsesp para onze municípios do Litoral Norte e Sul, sob 30

Atualmente existem oito displays distribuídos em pontos

coordenação da Gerência de Convênios;

estratégicos da Agência, além da versão digital disponibilizada

No período fez-se também a cobertura

na Intranet.

do congresso sobre “O Consumidor do Futuro”

INTRANET A intranet da Arsesp tem papel fundamental e facilitador na comunicação interna, oferecendo notícias sobre a Agência, além de incluir um amplo leque de informações que facilitam a vida dos funcionários, como formulários internos, condições do clima, situação do trânsito, telefones úteis etc. Ao longo de 2014 foi realizado o processo de contratação da empresa que fará o desenvolvimento de nova intranet, mais moderna e funcional.


DIRETORIA DE REGULAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA INTRODUÇÃO A regulação econômico-financeira é essencial para os setores em que a prestação dos serviços tem características próprias de um monopólio natural. Entende-se por monopólio natural um setor em que, para se criar um ambiente competitivo, seria necessário montar uma infraestrutura redundante extremamente custosa para a sociedade. Entre esses serviços estão as chamadas indústrias de rede: energia elétrica, gás canalizado, água e esgoto etc. Oferecer redes alternativas de diferentes prestadores para o usuário implicaria custos elevados e pouca eficiência de recursos. Por essa razão assume-se que o monopólio, nestes casos, é natural, fazendo-se necessária a regulação econômico-financeira, para evitar que a empresa provedora de serviços exerça livremente sua condição de monopolista. Deste modo, a regulação é responsável pelo equilíbrio econômico-financeiro da prestação de serviços. De um lado precisa assegurar que sejam cobertos os custos e recuperado e remunerado o capital investido e de outro precisa assegurar que as receitas obitidas com as tarifas fixadas não extrapolem tais remunerações. Assim, periodicamente são realizados avaliações das condições de prestação dos serviços, por ocasião das revisões tarifárias que ocorrem a cada quatro ou cinco anos, e, anualmente, as tarifas são atualizadas com base na variação de um índice de inflação. O ano de 2014 foi crucial para as áreas reguladas pela Arsesp. Foi encerrada em abril a Revisão Tarifária da Sabesp – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – e iniciadas as revisões de duas das concessionárias de gás canalizado do estado de São Paulo. No caso da Sabesp, trata-se da conclusão da primeira revisão do setor de saneamento que, em grande parte das cidades do estado de São Paulo, passou a ser regulado a partir de 2007 pela Arsesp. Já a terceira revisão do setor de gás canalizado, que desde 1998 vem sendo regulado pela Agência (inicialmente pela Comissão de Serviço Público de Energia – CSPE, sucedida pela Arsesp) tem se mostrado particularmente desafiadora em função da proposta de metodologia de cálculo da base de remuneração que nas revisões anteriores incluia o VEM – valor econômico mínimo para privatização.

31


ATIVIDADES

FISCALIZAÇÃO ECONÔMICOFINANCEIRA DO SANEAMENTO sanitário dos municípios do interior.

custos capitalizados decorrentes de

As fiscalizações foram realizadas

rateios de despesas e capitalizações

de acordo com o planejamento de

de juros de obras em andamento,

realizadas fiscalizações econômico-

trabalho, seguindo a prática corrente,

tendo por base os limites

financeiras dos investimentos realizados

considerando amostras que fossem

estabelecidos na revisão tarifária

em 2013, em obras de água e esgoto

representativas em termos de

pela Arsesp. A tabela 9 apresenta

exclusivas no Município de São Paulo,

valor investido total em cada região

a composição da amostra adotada

e obras compartilhadas com os demais

por empresa. As fiscalizações de

na fiscalização dos investimentos

municípios da Região Metropolitana

caráter econômico-financeiro tem

realizados em 2013, na RMSP,

de São Paulo. Também se iniciaram

o objetivo de comprovar, por meio

considerando as obras exclusivas do

as fiscalizações dos investimentos

de documentos legais e registros

Município de São Paulo e as obras

realizados em 2013 nos serviços de

contábeis, os valores informados

compartilhadas entre os municípios

abastecimento de água e esgotamento

pela empresa. Ainda, analisar os

da região metropolitana.

Durante o ano de 2014 foram

32

(TABELA 9) COMPOSIÇÃO DA AMOSTRA ADOTADA NA FISCALIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS REALIZADOS EM 2013 Representatividade da amostra selecionada para validação dos investimentos Compartilhadas (MSP e demais da RMSP) Exclusivas para o MSPRMSP Compartilhadas + Exclusivas

Investimento realizado

Amostra fiscalizada

Porcentagem da amostra

R$ mil R$ mil % Sistema de Abastecimento de água 43.668 30.155 69% Sistema de esgotos 98.178 91.815 94% Total 141.846 121.970 86% Sistema de Abastecimento de água 307.839 218.132 71% Sistema de esgotos 315.791 327.819 104% Total 623.630 545.951 88% 248.287 71% Sistema de Abastecimento de água 351.507 Sistema de esgotos 413.969 419.634 101% Total 765.476 667.921 87%

Valores em milhões

A Arsesp anualmente elabora o

realizados, programa-se

Arsesp desenvolve processos de

relatório de acompanhamento dos

a fiscalização dos valores

fiscalização dos investimentos

contratos de programa em termos

informados, em termos da

realizados em 2013. Na Unidade

de metas operacionais e financeiras,

composição de seus custos. As

de Negócio do Vale do Paraíba

tendo por base o relatório gerencial

tabelas 10 e 11 apresentam os

estão relacionados 17 municípios,

de desempenho da Sabesp. A partir

municípios em suas respectivas

e na Unidade de Negócio do Vale

das informações de investimentos

unidade de negócio, onde a

do Ribeira, 15 municípios.


(TABELA 10) RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DA UNIDADE DE NEGÓCIO DO VALE DO PARAÍBA ID DRI

Municipio

24 Bananal 46 Campos do Jordão 98 Igaratá 122 Jambeiro 126 Lagoinha 128 Lorena 150 Monteiro Lobato 217 Roseira 237 São Bento do Sapucaí 242 São Luiz do Paraitinga 252 Silveiras 266 Tremembé 39 Caçapava 181 Pindamonhangaba 241 São José dos Campos 201 Redenção da Serra 234 Santo Antônio do Pinhal

Investimento 2013 R$ mil 255.390 80.279.120 320.920 713.450 530.710 3.429.950 910.700 702.970 1.128.340 1.072.440 239.440 2.310.570 4.150.420 8.754.620 85.505.920 749.500 379.040

(TABELA 11) RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO VALE DO RIBEIRA ID DRI

Municipio

13 Apiaí 26 Barra do Chapéu 27 Barra do Turvo 43 Cajati 47 Canenéia 64 Eldorado 99 Iguape 100 Ilha Comprida 103 Iporanga 107 Itaoca 112 Itapirapuã Paulista 114 Itariri 120 Jacupiranga 125 Juquia 142 Miracatu 172 Pariquera Acu 177 Pedro de Toledo 205 Ribeira 251 Sete Barras 257 Tapirai 203 Registro

Investimento 2013 R$ mil 5.858.580 1.314.950 349.750 5.477.970 4.677.110 1.514.860 7.419.620 7.791.470 566.860 2.652.580 142.020 1.418.990 1.366.980 2.560.250 3.378.570 1.347.040 271.190 1.539.120 1.020.990 244.180 5.791540

Totais dos investimentos realizados pela Sabesp, por município, referente ao ano de 2013, objeto de fiscalização em 2014. Informações extraídas da Planílha “Relatórios Gerenciais de Desempenho 2013, Sabesp.


FISCALIZAÇÃO ECONÔMICOFINANCEIRA DA ENERGIA ELÉTRICA M2 – Realizar 14 fiscalizações de Conta

metas M1 e M4. Com relação às

de Variações da Parcela A (CVA);

fiscalizações referentes à meta M2 –

M3 – Realizar 3 acompanhamentos de

Fiscalização de CVA, cabe destacar

Relatório de Controle Patrimonial;

que a partir do segundo semestre de

financeiras nas empresas distribuidoras

M4 – Realizar 11 fiscalizações de

2014, a Aneel mudou o procedimento

de energia elétrica no estado de São

Relatório de Controle Patrimonial;

no planejamento das fiscalizações. As

Paulo são realizadas pela Arsesp com

M5 – Realizar uma fiscalização

fiscalizações passaram a ser realizadas

base no Convênio de Cooperação

por monitoramento de apuração,

em duas etapas. Na primeira etapa,

nº 19/2011, firmado entre a União e

apropriações contábeis e recolhimentos

mais urgente para a definição do

o Governo do Estado de São Paulo,

relacionados à P&D e Eficiência

reajuste tarifário, foram fiscalizados

tendo em vista a descentralização de

Energética;

os Itens Financeiros e os Contratos

atividades complementares da Aneel,

M6 – Realizar 2 fiscalizações por

de Garantia. Ficaram para a segunda

por meio de contrato de metas.

monitoramento da adimplência fiscal

etapa de fiscalização os demais itens

das concessionárias e permissionárias de

que compõem a CVA – Conta de

de Metas nº 0002/2013, em 30 de

energia elétrica;

Compensação de Variação de Valores

dezembro de 2013, com objetivo de

M7 – Realizar 4 fiscalizações de

de Itens da Parcela “A”, cujos resultados

autorizar, para o exercício de 2014, a

conformidade in loco em concessionárias

deverão ser considerados num

execução de fiscalizações econômico-

e permissionárias de distribuição

próximo reajuste.

financeiras das empresas de energia

selecionadas no estado;

elétrica do estado de São Paulo. O

M8 – Realizar 4 processos

resume as metas programadas no

Termo de Referência (TAD – 2013)

Administrativo Punitivo, caso haja

TAD 2014 em termos de quantidade

estabeleceu originalmente as seguintes

necessidade. Embora previstas em

de fiscalizações e de quantidade de

metas: M1 – Realizar 3 fiscalizações de

contrato, a Aneel não demandou da

empresas fiscalizadas.

custos incorridos;

Arsesp as fiscalizações referentes às

As fiscalizações econômico-

34

Nesse sentido foi assinado Contrato

A tabela 12 apresentada a seguir

TABELA 12 – METAS DE FISCALIZAÇÕES ECONÔMICOFINANCEIRA PARA 2014 –ANEEL/TAD 2013 METAS Custos Incorridos CVA RCP – Acompanhamento RCP – Fiscalizações P&D e EE Adimplência Fiscal Conformidade Processos Punitivos Total

QUANTIDADE PREVISTO 3 14 3 11 1 2 4 4 42

NÚMERO DE EMPRESAS

REALIZADO 0 8 3 0 1 1 4 5 22

PREVISTO 3 14 3 11 1 24 4 4 64

REALIZADO 0 8 3 0 1 24 4 5 45


FISCALIZAÇÃO ECONÔMICOFINANCEIRA DAS EMPRESAS DE GÁS CANALIZADO A Arsesp, em conformidade com as Leis Federais nº 8.987/1995

como das instalações e equipamentos

de distribuição de gás canalizado do

que compõem o sistema.

estado de São Paulo.

Nesse sentido o levantamento dos

Para a realização do levantamento

e 9.074/1995, Lei Estadual nº

ativos em serviço com a identificação,

desses ativos, foi aberto o processo

7.835/1992 e a Lei Complementar nº

caracterização, posicionamento na

Arsesp ADM-0154-2014, visando a

1025/2007, no uso de suas atribuições

rede e quantificação, assim como a

contratação de empresa especializada

regimentais e competências, assim

correta contabilização desses bens, sob

para apoio aos trabalhos da Arsesp.

como os contratos de concessão que

responsabilidade das concessionárias,

A contratação da empresa se deu

outorgam e regulam as concessões,

é um requisito legal e se constitui

por meio de Pregão Eletrônico

nos termos do Decreto 43.888, de

num instrumento fundamental para

ARSESP/011/2014. Por este meio foi

11/03/1999, tem o dever de regular e

regulação econômico-financeira

contratada a empresa para apoio à

fiscalizar os serviços de distribuição de

e operacional dos serviços. Assim

Arsesp na validação dos levantamentos

gás canalizado no estado de São Paulo.

sendo, a Arsesp emitiu a Deliberação

dos ativos em operação das

nº 402/2013, em 21/02/2013,

concessionárias de distribuição de gás

1025/2007 determina no seu inciso II

estabelecendo a metodologia e os

canalizado do estado de São Paulo:

que compete à Arsesp publicar a

procedimentos para o levantamento

Companhia de Gás de São Paulo –

plataforma de organização dos serviços,

dos ativos em operação e sua

Comgás, Gás Brasiliano Distribuidora

com indicação das modalidades de

conciliação com os registros contábeis

S/A – GBD e Gás Natural São Paulo

serviços prestados pelo Estado, bem

realizados pelas concessionárias

Sul S/A – GNSPS.

O Artigo 10 da Lei Complementar

REGULAÇÃO ECONÔMICOFINANCEIRA DO GÁS de São Paulo, que sucedeu a CSPE

ao que foi anteriormente previsto e

– Comissão de Serviços Públicos de

aprovado, em termos de investimentos,

regulação e fiscalização do serviço

Energia, criada em 1997. Os contratos

de modo a manter o equilíbrio

de distribuição de gás canalizado

de distribuição de gás canalizado

econômico-financeiro da concessão.

passaram a ser realizadas desde 2007

estabelecem a revisão tarifária a cada

São fixadas as margens de distribuição,

pela ARSESP – Agência Reguladora

5 anos. Por ocasião da revisão tarifária

com base nos custos operacionais,

de Saneamento e Energia do Estado

verifica-se a adequação da expansão

assim como a remuneração da

No Estado de São Paulo, a

35


concessionária. Utiliza-se na revisão

distribuidoras, bem como a Consulta

de concluir a revisão tarifária, foram

tarifária a metodologia de regulação

Pública nº 03/2014, iniciada em

concedidos reajustes provisórios das

por incentivos e, entre as revisões,

15 de julho de 2014, referente à

tarifas das distribuidoras e, após a

são concedidos reajustes anuais para

Metodologia da Revisão Tarifária,

conclusão da revisão tarifária, serão

a atualização monetária das margens

com realização de Audiência Pública

realizadas as devidas compensações,

de distribuição contidas nas tarifas,

nº 03/2014 em 04 de novembro de

de modo a garantir o equilíbrio

descontando-se nos reajustes anuais

2014.

econômico-financeiro e assegurar os

um percentual (chamado “fator X”)

direitos dos usuários e distribuidoras. É importante lembrar que a atividade

que representa os ganhos estimados de

questionamento, da Proposta

eficiência e produtividade apropriados

de Metodologia da Arsesp de

regulatória da Arsesp no segmento diz

em favor dos usuários.

considerar na base de remuneração

respeito apenas à parcela referente

exclusivamente os ativos em

à margem de distribuição do gás

da 3ª revisão tarifária, para estabelecer

serviço, como prevê o Contrato

pela concessionária. O custo do gás

as novas tarifas das distribuidoras

de Concessão, sem incluir o Valor

a ser distribuído e o seu transporte

Comgás (em 31 de maio) e Gás

Econômico Mínimo (utilizado

são regulados pela União. A variação

Brasiliano (em 10 de dezembro) e, em

nas revisões anteriores com base

do custo do gás distribuido pela

2015, a revisão da Gás Natural (em 31

na pergunta nº 98 ao edital de

concessionária, bem como o de seu

de maio). Essas revisões estabeleceriam

privatização, em substituição aos

transporte, são apenas repassados para

as tarifas para um novo ciclo tarifário

ativos em serviço existentes por

o preço final do produto. Em função

de cinco anos. Entretanto, em razão

ocasião da privatização da Comgás

disto, é realizado um acompanhamento

de atraso no processo licitatório para a

em 1999), tornou-se necessário

trimestral para verificar a necessidade

contratação de empresa de consultoria

encaminhar esse assunto ao exame

de alteração no valor das tarifas. Em

especializada, o início dos trabalhos

da Consultoria Jurídica/PGE da

casos de variações da taxa de câmbio

ocorreu apenas em março, tornando-

ARSESP e, depois, à Procuradoria

ou de outras alterações do custo do

se inexequível realizar a revisão na

Geral do Estado. A complexidade

gás, cujo impacto seja significativo há

data prevista. A Deliberação ARSESP

dessa interpretação, fundamental

a necessidade de se fazer ajustes nas

nº 493, de 27 de maio de 2014,

para ser dado prosseguimento à

tarifas.

definiu o cronograma a ser observado

Revisão Tarifária, acabou por atrasar

no Processo de Revisão Tarifária das

ainda mais o processo que, até

deliberações sobre gás canalizado, cuja

concessionárias de distribuição de Gás

o final de 2014, ainda não havia

íntegra encontra-se disponível no site da

Canalizado no Estado de São Paulo.

sido retomado, o que se aguarda

Arsesp: www.arsesp.sp.gov.br.

Foi realizada a Consulta Pública nº

para 2015. Uma vez definido o

02/2014, iniciada em 30 de maio de

posicionamento a ser adotado em

2014, para determinar o Custo Médio

relação à base de remuneração,

Ponderado de Capital a ser aplicado

a revisão tarifária terá então

no processo de revisão tarifária das

prosseguimento. Na impossibilidade

Em 2014 estava prevista a realização

36

Entretanto, face ao

Foram editadas no período 31


REGULAÇÃO ECONÔMICOFINANCEIRA DO SANEAMENTO em agosto de 2012, a revisão atrasou, de

Consumo de Água inicialmente para os

início, por causa da entrega do Plano de

consumidores da Região Metropolitana

Negócios da Sabesp ocorrer apenas nesse

atendidos pelo Sistema Cantareira, o

A Lei Federal nº 11.445/07

mesmo mês. Foi então reprogramada

sistema que se encontrava em situação

(“lei do saneamento”) estabelece o

e prevista a conclusão para agosto de

mais crítico. Tal Programa, aprovado

município como titular dos serviços

2013, e em abril de 2013 foi concedido

pela Deliberação Arsesp nº 469/2014,

de saneamento. Mas a concessão dos

um ajuste tarifário a título de antecipação

concedeu desconto (bônus) de 30%

serviços a terceiros requer a existência

da revisão. Mas os ajustes necessários,

para consumidores que reduzissem em

de uma agência reguladora própria ou

no calculo da Base de Remuneração

pelo menos 20% o consumo mensal de

delegação dessas funções, pelos titulares

Regulatória (que reflete o valor

água em relação ao consumo médio do

a uma entidade reguladora constituída

econômico dos bens da companhia sobre

período de fevereiro de 2013 a janeiro

dentro dos limites do respectivo estado.

o qual incide a remuneração de capital)

de 2014. Tal desconto foi estendido pela

atrasaram uma vez mais o processo,

Deliberação nº 480/2014 em abril de

oferecer os serviços de regulação

estabelecendo-se o início de dezembro

2014 para todos os usuários da Região

de saneamento aos municípios que

de 2013 para entrega do novo laudo

Metropolitana atendidos pela Sabesp. Em

solicitarem. Atualmente, a Agência

revisto.

função da situação de exceção, em abril a

A Arsesp foi criada também para

Em novembro de 2013, procedeu-se

Sabesp solicitou que não fosse aplicada a

são concessões da Companhia de

então a um ajuste tarifário complementar

nova tarifa e a Deliberação nº 484/2014

Saneamento do Estado de São Paulo

(que não pode ser feito em agosto

autorizou a sua aplicação futura.

– Sabesp. O primeiro ciclo tarifário

por falta de quórum de deliberação

com um período de quatro anos de

na Agência) descontando-se os efeitos

redução do consumo, a Arsesp – via

duração, dos municípios cujos serviços

econômicos e financeiros do ajuste

Deliberação nº 514/2014 – autorizou

foram concedidos para a Sabesp, tinha

concedido em abril de 2013, a titulo de

a partir de 1º de novembro de 2014 à

sua revisão originalmente prevista para

antecipação da revisão. A conclusão da

Sabesp o escalonamento das faixas de

agosto de 2012, mas foi postergada

Revisão Tarifária foi postergada então

bonificação tarifária, incluindo a concessão

devido às dificuldades ocorridas,

para abril de 2014. Os resultados foram

de bônus a usuários que tivessem redução

principalmente na valoração da base de

publicados pela Deliberação nº 484/2014,

superior a 10% nos consumos realizados.

ativos. Em abril de 2014 foi finalmente

com Nota Técnica Final RTS/004/2014.

Em novembro, a Sabesp solicitou o

concluida a revisão, procedendo-se aos

O ano de 2014 foi crítico para o

regula 277 municípios, dos quais 275

Dentro da estratégia de fomento à

reposicionamento tarifário, pendente

ajustes e compensações decorrentes do

abastecimento de água no estado de São

desde a data da revisão, o que foi

atraso ocorrido. A próxima revisão da

Paulo. Os baixos níveis dos mananciais,

devidamente autorizado pela Deliberação

Sabesp se dará no dia 11 de abril de 2017.

causado por um índice pluviométrico

nº 520/2014, sem direito a compensar as

A Revisão Tarifária da Sabesp foi a

muito abaixo da média desde o verão

bonificações do Programa de Redução de

primeira a ocorrer sob a regulação da

de 2013/2014, se alongaram por todo

Consumo.

Lei nº 11.445/07. O aspecto inédito

o ano, motivando políticas de redução

dessa revisão requereu grande parte

do consumo de água em todo o estado.

deliberações sobre saneamento básico

dos esforços da diretoria econômico-

A Sabesp solicitou em fevereiro de

(água e esgoto), cuja íntegra encontra-se

financeira da Agência no ano de 2014.

2014 autorização para implantar o

disponível no site da Agência:

Originalmente prevista para ser concluída

Programa de Incentivo à Redução de

www.arsesp.sp.gov.br.

Foram editadas no período 22

37


DIRETORIA DE ENERGIA ELETRICA INTRODUÇÃO A Diretoria de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Energia da Arsesp, por meio de contrato de metas firmado entre a União, representada pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e o Governo do Estado de São Paulo, representado pela Arsesp, realiza fiscalizações técnicas, comerciais e de indicadores de desempenho nas quatorze distribuidoras de energia elétrica e dez permissionárias do estado de São Paulo, como também, fiscalização nas Pequenas Centrais Hidrelétricas e Termoelétricas instaladas 38

no estado de São Paulo. Visando especialmente o atendimento aos consumidores durante o verão, a época mais crítica do ano em relação às interrupções do serviço, seguindo o princípio de ação preventiva com respeito à adoção de medidas que visam garantir a segurança e a qualidade do serviço prestado à população, foi solicitado às distribuidoras que apresentassem o Plano de Melhorias 2014/2015, focando nas regiões do litoral Paulista, em especial as estações de captação e tratamento de água e esgoto que necessitam atendimento diferenciado. A implementação das ações descritas nesses planos são acompanhadas pela Arsesp a partir do final de cada ano, através de inspeções técnicas, com o apoio de empresa de consultoria especializada, contratada no âmbito do convênio celebrado junto ao Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Energia, com vigência até dezembro de 2015. A Arsesp desenvolveu no período ações de análise das manifestações e instrução de processos administrativos nos casos em que não se obteve consenso entre as partes incluindo, no trâmite entre estas instâncias, reuniões de mediação buscando a agilização de soluções que promovam o equilíbrio requerido nas relações das distribuidoras e seus consumidores. Em 2014, a área de fiscalização de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH) e Centrais Termelétricas (PCT) conduziu atividades previstas no Contrato de Metas 2014. O enfoque neste período foi o de se realizar 60 fiscalizações em campo das usinas em operação, implantação e expansão com capacidade superior a 5 MW para Pequenas Centrais Termelétricas – PCTs e acima de 1 MW para Pequenas Centrais Hidrelétricas – PCHs e que preferencialmente disponibilizassem excedentes de energia à rede. A periodicidade média adotada para fiscalizações de usinas em operação foi a de uma visita a cada 4 anos e para usinas em fase de expansão ou implantação convencionou-se realizar uma visita a cada ano. Em algumas fiscalizações, por solicitação da Aneel, adotaram-se outros critérios.


elétrico, promovendo reuniões com

Aneel visando aperfeiçoar a modicidade

esforços para o aprimoramento

distribuidoras, órgãos públicos e outros

tarifária, a segurança do suprimento,

da regulação do setor elétrico,

agentes do setor, com o objetivo de

a estabilidade regulatória e a evolução

acompanhando as novas

elucidar possíveis lacunas regulatórias,

tecnológica.

resoluções normativas do setor

e contribuindo com sugestões para a

A Arsesp também desenvolve

COMPETÊNCIAS Competências da Diretoria de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica

(QUADRO 5) TIPOS DE FISCALIZAÇÕES

Conforme o contrato de metas

Fiscalização das PCH’s – Pequenas Centrais Hidroelétricas e das PCT’s – Pequenas Centrais Termoelétricas em operação no estado de São Paulo;

firmado pela Arsesp com a Aneel em 2013, foram acordadas metas para as execuções descentralizadas das atividades complementares da SFE (Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade), bem como da SFG (Superintendência de Fiscalização

Fiscalização técnica e comercial nas distribuidoras e nas permissionárias de energia elétrica que atuam no estado de São Paulo; Fiscalização, acompanhamento e controle por meio de indicadores da qualidade do serviço e do produto das distribuidoras de energia elétrica;

Identificação de novos ativos no estado de São Paulo ainda não registrados ou autorizados pela Aneel. Instrução de processos administrativos a partir de demandas de consumidores à diretoria da Arsesp; Realização de mediações entre consumidores e distribuidoras, com vistas à solução de problemas e ao aprimoramento na prestação do serviço público de energia elétrica.

dos Serviços de Geração) para 2014, em regime de gestão associada de serviços públicos. As íntegras dos contratos de metas estão disponíveis no site da Aneel As ações de fiscalizações estão apresentadas no quadro 5.

(QUADRO 6) CONTRATO DE METAS ASSINADO PARA ATENDER A SFE/ANEEL Fiscalização dos Indicadores de Continuidade Individuais e pagamento de compensações a consumidores – ICI:

9 distribuidoras;

Fiscalização da subvenção baixa renda:

6 distribuidoras;

Fiscalização comercial:

19 distribuidoras;

Fiscalização técnica:

11 distribuidoras;

Fiscalização de monitoramento: Solicitações de câmaras, prefeituras e Ministério Público e outras entidades:

5 distribuidoras; 253

Processos administrativos oriundos de reclamações de ouvidoria:

45

Solicitações da Aneel:

37

As ações estão contempladas no contrato de metas firmado pela Arsesp com a Aneel, no qual a Diretoria de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Energia realizou no ano de 2014, conforme os quadros 6 e 7.

39


(QUADRO 7) CONTRATO DE METAS ASSINADO PARA ATENDER A SFG/ANEEL

CONCESSIONÁRIAS DE DISTRIBUIÇÃO

Fiscalização de Pequenas Centrais Hidrelétricas:

18 em operação e 3 em obras

DE ENERGIA ELÉTRICA –

Fiscalização de Pequenas Centrais Termelétricas:

33 em operação e 6 em implantação ou em ampliação

ESTADO DE SÃO PAULO – 2014

Fiscalização à distância:

4 30

A localização das áreas de concessão

Instruções de Processos Decisórios:

100

dos serviços públicos de distribuição

Elaboração de Diagnósticos da Situação das Usinas do Banco de agentes fiscalizados:

285

de energia elétrica do Estado de São

Ações complementares de fiscalização:

Elaboração de Planos de Fiscalização para o ano seguinte:

60

Paulo, o perfil das distribuidoras e os dados sobre o mercado no ano de 2014 estão apresentados no mapa (página 42) e pelas tabelas 13, 14

ATUAÇÃO

(página 41), 15 e 16 (página 44).

Distribuidoras O Estado de São Paulo está territorialmente dividido em 14 áreas de distribuição dos serviços públicos de distribuição de energia elétrica, atendidas pelas concessionárias e permissionárias apresentadas no quadro 8.

40

QUADRO 8 – RELAÇÃO DE CONCESSIONÁRIAS E PERMISSIONÁRIAS CONCESSIONÁRIAS EDP Bandeirante – Bandeirante Energia S.A.; Caiuá – Caiuá Distribuição de Energia S.A.; CPFL Jaguari – Companhia Jaguari de Energia Elétrica; CPFL Leste Paulista – Companhia Leste Paulista de Energia Elétrica; CPFL Mococa – Companhia Luz e Força de Mococa; CPFL Santa Cruz – Companhia Luz e Força Santa Cruz; CNEE – Companhia Nacional de Energia Elétrica; CPFL Paulista – Companhia Paulista de Força e Luz; CPFL Piratininga – Companhia Piratininga de Força e Luz; CPFL Sul Paulista – Companhia Sul Paulista de Energia de Energia;

PERMISSIONÁRIAS CEDRAP – Cooperativa de Eletrificação da Região do Alto Paraíba; CEDRI – Cooperativa de Energização e Desenvolvimento Rural do Vale do Itariri; CERIM – Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Itu-Mairinque; CERIPA – Cooperativa de Eletrificação Rural de Itaí-Paranapanema-Avaré; CERIS – Cooperativa de Eletrificação da Região de Itapecerica da Serra; CERMC – Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes; CERNHE – Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento Rural da Região de Novo Horizonte;

Elektro – ELEKTRO Eletricidade e Serviços S. A.;

CERPRO – Cooperativa de Eletrificação Rural da Região de Promissão;

Eletropaulo – Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A.;

CERRP – Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de São José do Rio Preto;

EEVP – Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S.A;

CETRIL – Cooperativa de Eletrificação de Ibiúna e Região;

EEB – Empresa Elétrica Bragantina S.A. Obs. 1. O Estado de São Paulo conta com mais duas cooperativas – CEMIRIM (Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento da Região de Mogi Mirim) e CERVAM (Cooperativa de Energização e de Desenvolvimento do Vale do Mogi), que se encontram no processo de regularização para permissão de atuar na distribuição de energia elétrica. 2. Há ainda as Cooperativas CERMESO (Cooperativa de Eletrificação Rural da Média Sorocabana), CEROC (Cooperativa de Eletrificação Rural da Região de Osvaldo Cruz), CERPAL (Cooperativa de Eletrificação Rural da Região de Palmital) e CERT (Cooperativa de Eletrificação Rural da Região de Tupã) que são Autorizadas para atuar na distribuição de energia elétrica.


TABELA 13: PERFIL DOS DISTRIBUIDORES NO ESTADO DE SÃO PAULO 2014 Discriminação

Unidades

Empresas CPFL Piratininga

Bandeirante

CPFL

Elektro1

Demais Empresas

Eletropaulo

Consums. Livres

Total

Área de Concessão Área Abrangida

km

9.767

2

6.807

90.486

91.869

28

26

234

4,4

3,6

0,7

527,0

106,0

Munic. Atendidos

o

n.

População Atendida

hab. milhões

Dens. Populacional

hab/km2

453,0

4.507

44.787

248.223

222

24

111

645

5,6

17,0

2,4

42,7

60,0

3.774,0

53,2

172

Energia Distribuída – ano de 2014 Total

GWh

9.639

9.532

37.865

5.306

38.574

136.359

Residencial

GWh

3.633

4.036

22.853 12.591 9.192

4.234

16.486

1.870

0

39.450

Industrial

GWh

2.618

2.265

4.142

3.564

5.281

1.119

33.220

52.210

Comercial

GWh

2.284

2.158

5.323

2.486

13.134

1.002

3.211

29.598

Demais

GWh

1.105

1.073

4.196

2.307

2.964

1.315

2.142

15.102

Total

n . mil

1.725

1.592

4.078

2.376

6.745

985

1,561

17.502

Residencial

n . mil

1.573

1.489

3.672

2021

6329

825

15.909

Consumidores em dezembro de 2014 o

o

Indicadores Dens. de Cons. – Anual 2

MWh/km2

986,9

1.400,4

252,6

137,1

8.401,0

118,5

549,3

Cons./ Consr – Mensal

kWh

465,6

499,0

467,0

441,6

467,8

449,0

2.059.237,6

649,3

3

1 – As informações apresentadas não compreendem os valores relativos aos 5 municípios do Estado de Mato Grosso do Sul. 2 – Densidade de Consumo Anual 3 – Consumo por Consumidor Mensal

TABELA 14: PERFIL DAS DEMAIS EMPRESAS DE ENERGIA ELÉTRICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Discriminação

Unidades

Grupo Energisa CAIUÁ

NACIONAL

CPFL Energia VALE PARANAPANEMA

BRAGANTINA

SANTA CRUZ

LESTE PAULISTA

JAGUARI

2,6

0,3

SUL PAULISTA

Área de Concessão Área Abrangida

km mil

9,6

2

4,6

1,1

11,5

10,4

3,8

Munic. Atendidos

n.

24,0

15,0

5,0

27,0

24,0

7,0

3,0

5,0

População Atendida

hab. mil

533,9

252,3

189,4

421,5

459,7

143,2

105,4

212,0

Dens. Populacional

hab/km2

55,0

54,0

172,0

36,0

44,0

55,0

333,0

55,0

o

Energia Distribuída – Ano de 2014 Total

GWh

1.128

567

419

874

995

296

502

382

Residencial

GWh

449

230

165

313

324

100

89

146

Industrial

GWh

153

93

86

171

162

27

323

84

Comercial

GWh

286

126

86

166

156

46

51

59

Demais

GWh

Cons. dez 2014

240

no. mil

118

233

81

111

223

83

353

175

122

180

39

55

93

38

81


Me esópolis es

Santa Albertina

Sant nta Clara d d'Oeste

Sa anta Rita a a e d'Oeste d

Rubin in néia n

SSant nta ta Sale Sa ale lete Trê rê rês antana da Fron nteiras Sa nt Ponte Pe P ensa a

Palmeira d'Oeste

Ap Aparecida parecida a S Suzanápolis d'Oeste d

Castilho

Riolândia Paulo de Faria

V tó Vitó órria Bras assil

Urânia ia a

arinópolis Ma M

Dirce D Reis Pontalinda

Auriflama a

M Magda

São o JJoão Jo do o Pa Pau au d d'Alho

nt nto Bent de Abreu A Ab

Monte M te Castelo lo o

Paulicé é éia

Sa anta No ova ov o v Guata Guataporanga a Mer ercedes N erc

Ouro

Presidente te San nto Em milianópolis m ó Ribe beirão bei Epitácio cio io E edito Expe ed dos os Índios C Caiuá Piqu querobi qu Alfredo lfredo re Pr Presidente Ma arrconde es S Santo Venceslau u Anastácio Anastácio o

Marabá Paulista

ESI ESIDENTE ES PRES PR RUDENTE Pirap irap rapozinh nh ho

Mirante do Paranapanema

Eucli clides da Cunh clid ha Paulista Teodoro Sampaio R Rosana

a Ta Tarabai Taraba ai

Praci cinha inha in

o O Osvaldo Cruz Inú núb núbia nú Parapuã aulista Paulista P a a

Sagres g

Paraguaçu Paulista

p Itap Bauru

Ocauçu

Iepê

Cruzália a

Tarumã

Pe edrinhas Pau Pa aulista a Florínea

Assis

Cândido Mota

Platina

Ibirarema re

Ribeirão do Sul

Timburi

ç Lençóis Paulista

A

Prat

Manduri

Cerqueira C César

Avaré

Arandu

Piraju Sa arutaiá a

Tejupá

Fartura

Caiuá – Grupo REDE CPFL Mococa

M Macatub Borebii B

Óleo

Canitar nit Bernardino Bernardin o d Campos os pos Chavantess Ipauçu de Cha

Bragantina – Grupo REDE

Agudos

Águas Á guas de Santa a Bárbara I Iaras

Santa Cruz do Rio Pardo

Ourinhos

EDP Bandeirante

Piratininga

Espí pírírírito Santo do Turvo

São Pedro do Turvo

Salto Grande G

Cabrália C Paulista a

Paulistânia

Campos C p Novos Paulista

Palmital

Pederneiras

Duartina Luc uc cianópo ópo olis

Ubirajara Maracaí

Boracéia Bo

G Gália

Lupé ércio ér Alv Alvinlân n vinlândia

Echaporã

Bariri

Presidente P Alves Avaí

Fern e ernão ern

Estrela do No Norte Nantes

Itaju Arealva

Vera Cruz

L Lutécia

Iacanga

Pirajuí

Garça

Marília

Ibitinga

B bin Balb binos Reginópolis Re Reg nó

Guarantã

Álvaro de Carvalho Carv

Oscar Bressane B

Ta

Uru

JJúlio Mesquita esqu ta

Rancharia

Taciba a

Itápolis

Borborema

Po Pongaí ongaí g

G a Guaimbê ê

Borá

Itajobi

Cafelândia

p Quintana Quintana a Pompéia O Oriente e Q Quatá

S Santa Fe ern ern Adélia Pre

LINS

Herc erc rculândia rc a

João Ramalho R ho

V A Ariranha

Pind dorama do d o

Novo Horizonte

Guaiç a Guaiçara

Tupã

Martinópolis IIndian n an ana

E i rio Elisiário Elis

Marapoama ap

Irapuã p

Sabino

Getulina

Queirós

Caiabu

R Regente

Mendonça M onça nça

P Palmares es Paulista a

Ca atanduva a a

Urupês

Sales

Luisiânia

I Iacri

Catiguá Catiguá

I Ibirá

M Mon Emb mbaúba baúba a Pa Novaiss N Paraíso o

Tabapuã

P Promissão o Alto Alegre

Arco Íris A

Bastos

A Anhuma aFFeijó as

Narandiba Na randiba a

Sand nd d dovalina

Rinópolis

Lucélia é M Mariápolis

Severínia Se Cajobii

U Uchoa

Badyy Bassit Ba sit

Adolfo

Penápoli P á olis Avanhandava Av a Braúna

Olímpia

Nova Aliança Potirendaba ab

José Bonifácio

Barbosa

Clementina C le a SSantópolis do Aguapeí A

Ada da damantina amantina

FFlora Rica

Á are Álvar Álva es Pre res esidente Macha M a ado Bernardes Be

Piacatu

Sallm mourão

Zacariass Zacarias

Onda Verde e

Guapiaçu SSão JJosé do o M Mirassol Rio Preto Cedral C ral

Glicério rio Coroad ad dos G

Gabriel Monteiro Mo

JJunqueirópolis eir o Pacaemb aemb bu Flórida Paulista Irapuru rap u

Neves Ne e Pa au ulista J Jaci

Planalto

Birigui

Rubiac Rubia c céia

Nipoã União U Un n Paulis a Paulist Paulista

Ubarana ba na

Bilac

Dracena

Verd Verde de

Monções Mo Mon

Mirassolândia a ia

Ip á Ipiguá

Macauba a al

Guaraci Altair

o Bálsamo B

Monte Ap Poloni Aprazível

Bre ejjo Alegre eg

Guararapess G

Tupi Paulista

Pa a anorama

N Nhandeara

Lourdes Turiúba

Araçatuba

Icém

Nova Granada

Tanabi

Seba astianópolis astianópolis do Sul

F Floreal

Buritama

a so Valparaíso o

Colôm

Palestina

Cosmorama C a

Nova No Luzit zitânia tânia tânia

Muritinga rit do Sul G Guaraçaí í

L Mirandópolis M olis Lavínia

Américo de Campos d pos

Va a alentim Votuporanga ott pora G Gentil

Nova ov Gastã G astão Castilho il Vidigal al

Santo Antônio do Aracanguá

Andradina a

Orindiúva

Meririd i idiano

ão João das da SSão ã as Duas Ponte Pont ntes te

General Salgado

Guzolândia a

Sud Menucci

Nova Independência In a

Álvares Florence

a Parisi

SSão João ã de Iracema em

Pereira Barreto

Pontes Gestal

Pe Pedranópolis

Estrela Fernandópolis F d'Oeste

Jales

Cardoso

Macedônia a

D Dolcinó nópolis ópolis polis is

São o Francisco F

ova va C Nova Canaã Pa au a u ulista

Ilha Solteira

Itapura

Mira Estrela

Indiaporã

Guarani ara arani ani ani d'Oeste TTur ur urmalina r P Paranapuã Paranapu u uã

Aspásia A pá

SSanta a Fé do Sul

P Populina Ouroeste e

Itaí Taguaí

Paranapanem

Ta Taquarituba a

Barão B o de Anton A nina ni Corone nel el Macedo M Ma a Itaporanga

CPFL Santa Cruz Riversul

Itaberá

CNEE – Grupo REDE CPFL Leste Paulista CPFL Paulista

Itapeva

It Itararé

EEVP – Grupo REDE

Nova Campina C a

Bom Sucesso de Itararé

CPFL Sul Paulista

Barra do Chapéu

Itapirapuã Paulista

Eletropaulo CPFL Jaguari CPFL Piratininga Cooperativa (Holambra)

Ribeirão i Branco

Apiaí

Ip Ribeira

Elektro

Taqua q qua

Itaoca


Igarapava

Áreas de Concessão de Distribuição de Energia Elétrica

Rifa fai ai aina a

Aramina

mbia

Miguelópolis

i Buritizal

Guaíra

Ituverava Ipuã

Barretos

Guará

FRANCA

Morro Agudo

17,5

Sales Oliveira Batatais

V Viradouro Pitangueiras

Jardinópolis

Pontal

milhões

Altinópolis

Brodosqui sq

Taquaral Taq aquaral q

Pirangi

Taiaçu Ta çu

nando o estes es Câ ândido ândido d Ro odrigues o odrigue drigue

SSanto Antônio o da Alegria d

Sertãozinho

T i Taiúva

Vista sta Alegr Alegre gre do d o Alto

Ribeirão Preto

B Barrinha

J Jaboticabal

Dumont

Monte Alto

Pradópolis P p lis

Taquaritinga

Santa EErnestina

Nova va EEuropa

Américo A co Brasilie rasiliense siliense

Araraquara

Porto Ferreira

São Carlos rlos

Dourado

IIracemóp cemópolis p

BOTUCATU

S Saltinho

Mombuca

Conchas

Laranjall Paulista

Bofete

Jum um m mirim

P Pereiras Po orrangaba o r Cesário C Lange

To Tor orr rre de Pedra edra dra

Quadra

ma

Rafard

Porto Feliz

Boituva

It Itupeva

S Salto

Jundiaí

Ca Caj Cajamar aja

Ba Ba Barueri a andira JJandira a ra It Itapevi

Cotia otia

V g Vargem Va Varge an Grande rand Paulista lis

Em Embu

Ita tap apecerica da Serra

São ão o Lourenço da a Se SSerra

Capão Bonito

São Paulo São Caetano ano do Sul Santo

Tab abo aboão da d a Serra

André

Diadema ma a

São Bernard do do do Campo

G Guararema a

Ita a aquaquece etuba e

Areias i São José do Barreiro

Arapeí Arapeí

a Aparecida A ar

Ro Roseira oseira a

Cunha

Lagoinha

São Luís do Paraitinga

Redenção n da Serra

Santa Branca

Paraibuna

Natividade da Serra

Ubatuba b

Poá Poá o

Mogi das Cruzes

Ferraz d de Vasconce ce elos elo oss

Suzano Mauá M á

Biritiba Mirim

Salesópolis CARAGUATATUBA CARAGUATATUBA A

beirão Pires Ribe ibe Rio Grand R Gra rande ra ande de e da SSerra rra Bertioga

Embuu-Guaçu u-

SSão Sebastião b ti

IlIlhabela

Cubatão Cubatã C ão ão

SANTOS

Juquitiba

SSão ão o Vicente te Praia P r Grande de

uarujá Guarujá G

Mo ongaguá

Ribeirão R ibeirão o G Grande

Itanhaém m

Guapiara Juquiá

Miracatu

Sete Barras

Eldorado

poranga

Barra do B Turvo

Silveiras

a C Caçapava

J Jambeiro

Jacareí

Lorena Lo a

Cachoeira ra Paulista a

Queluz

Arujá j

Gua arrulhos

arapicuí rapicu Cara Ca u uíba Ossa O asco

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS D A

Santa Isabel

Caieiras

Po Potim P otim m

monhangaba m Pindam Tr Tr Tremembé Taubaté

Igaratá

Nazaré Paulista

M Mairiporã

Santana na do d a Parnaíba

Pilar do Sul Tapiraí

Bom Je Jesus dos Pe Perdõess

Francisco ancisco co o Morat orato rato ato

F Franco da a Rocha

A Araçar Araça a riguama

Piedade

Monteiro Lobato

Piracaia ac

Cabreúva

Ibiúna

Joanópolis

Atibaia

Jarinu

Guaratinguetá G ua

Santo o Antônio A do o Pinhal

Bragança Paulista

Louveira Lo veira

as as Cana

Pedra Pedra dr Bela Vargem Va g

Morung Morungaba Morun I Itatiba

C po Lim m mpo Várze ea Campo ea Paulilis ista is t sta Paulisst

SSão Alumínio umínio mínio o R Roque Mairinq Ma M a que q qu Votorantim

Salto de P Pirapora

Pinhalzinho Pin o

Campos do Jordão o

ão B Bento Be São nt do Sapuc Sapucaí

Vin V inhedo nh

IIndaiatuba n ba ba

ITAPETININGA

São Miguel g Arcanjo

Campinas C inas

Lavrinhas Cruzeiro C

Piquete

Montte M te Alegre do o Sul

Tuiuti

pora p Pirap do d o Bom m Jesus

Sorocaba

Socorro

Pedreira Ped Pe ra a

Vali Va alinhos

IIperó p peró ró ó Capela C p do Alto d o Araçoiaba Araçoiaba ç a Alambari da Serra e Sarapuí

Amparo

Paulíni nia ia a

Hortolâ Hortol â ândia

Itu

Tatuí

Buri

arivaíí

aguariúna ag Jag g

Monte Mor

Elias FFausto

Tietê

Cerquilho C o

Guareí Angatuba

na do Campin pina in o Monte Alegre Allegre

Capivari

LLindóia dóia Serra Negra

Santo Ant An n ntônio da P d Posse Po Holambra Holambr Ho

N Nov Nova Odessa essa a

Su Sumaré u

Rio das Pedras dra

Águas uas de d Li LLind Lin ndóia nd

Artur Nogueira a

Americana Americana Am a San nta Bárbara d d’Oeste

Itapira

Engenheiro enhe eiro Coelho

Cosmópo polis po

Anhambi

Pardinho Pardinho o

Mogi-Mirim

Limeira

Piracicaba

São Manuel

M Mogi-Guaçu

C Conchal

Rio Claro

Santa nta Gertrudes G r Cordeirópolis ordeiróp São Pedro Charquead Charqueada C a Águas g de e São Pedro

Espírito p Santo do Pinhal

Estiva st Ge Gerbi

Araras

a SSa Santa anta Maria da Serra

Itatinga

Santo A Antônio do Ja Jardim

Leme

Corumbataí ba a

Ipeúna

Ar polis Areióp p

tânia

São João da Boa Vista

Santa Cruzz da d a Conceição çã

Analândia a Itirapina

Torrinha

ba Igaraçu Ig çu do d o Tietê

Vargem V m Grande Grand ande do Sul Su Águ gu uas da Prrata r

Pirassununga

Dois Córregos Do o Barra Mineiros do Tietê tê Bonita d

Santa a Cruz a das Palmeiras d Pa

Divinolândia

Sã ão Sebastião ã ão o d Grama da

It Itobi

Aguaí

Ribeirão Bonito

Brotas

Jaú

SSão José do Rio Pardo

ú Tambaú

Descalvado

Ibaté é

Trabiju Bocaina

Caconde

Casa Branca C

Gavião Pe Gav eixoto oto Boa Esp perança p do Sul

Tap ap piratiba p a

Santa Rosa do Viterbo d

Santa Rita do Passa Quatro

Santa Lúcia

DE CONSUMIDORES

C Cássia dos Coqueiros

Cajuru

Mococa

São Simão Luís Antô Antônio

Rincão

abatinga

Sa Sa anta Cruz C z da EEsperanç Esperança s nça

Serra Azul

G Guatapará

Motuca

Matão

S Serrana

C Cravinhos

Guariba

Dobrada

puí pu

Itirapuã Patrocínio tr Paulista a

Orlândia Nuporanga N p

Terra Roxa

o

São José da Bela Vista B

R Restinga

Jaborandi

nte A Azull aulista Bebedouro

Cristais Paulista

Ribeirão o Corrente Co

São Joaquim q da Barra

Colina

Pedregulho Jeriquara Je

Cajati

REGISTRO

Jacupiranga Ja Aç Pa q Pariquera-Aç çu

Igu Iguap Iguape guap ape a ap pe e Ilha Comprida

Cananéia

Pe edro de T Toledo Itariri

Peruíbe P e

136,3

milhões CONSUMO (MW)

Bananal


MERCADO TOTAL – MWH – ANO DE 2014 (TABELA 15) CONSUMO DE ELETRICIDADE Classe/mês

jan

Residencial

3.462.805

3.497.698

mar 3.316.555

abr 3.226.562

maio 3.255.474

jun 3.057.653

Industrial

4.183.511

4.543.585

4.551.703

4.532.909

4.441.933

4.270.616

Comercial

2.599.504

2.765.991

2.596.061

2.527.250

2.429.313

2.203.591

265.332

296.438

254.300

247.069

255.814

260.907

Rural Ilum. Pública

272.126

252.890

251.181

267.249

263.764

253.279

Pod. Públicos

249.200

288.625

284.277

284.045

267.110

244.736

Serv. Públicos

463.129

466.952

442.843

442.162

446.786

427.608

Cons. Próprio

12.770

12.508

12.211

11.727

11.224

10.739

11.508.377

12.124.687

11.709.131

11.538.973

11.371.418

10.729.129

jul

ago

set

out

nov

dez

Total Classe/mês

44

fev

Total

Residencial

3.217.830

3.222.146

3.169.335

3.336.182

3.422.297

3.265.540

39.450.077

Industrial

4.049.090

4.302.434

4.256.583

4.228.314

4.535.299

4.313.940

52.209.917

Comercial

2.209.549

2.274.379

2.334.208

2.490.299

2.619.949

2.547.562

29.597.656

Rural

271.290

278.228

313.158

311.741

302.303

255.047

3.311.627

Ilum. Pública

277.958

267.006

257.269

274.741

261.998

268.147

3.167.608

Pod. Públicos

233.289

252.161

263.422

284.944

294.286

280.099

3.226.194

Serv. Públicos

421.373

434.053

429.720

433.944

431.339

419.989

5.259.898

Cons. Próprio

10.771

11.209

11.008

10.854

10.762

10.703

136.486

10.691.150

11.041.616

11.034.703

11.371.019

11.878.233

Total

11.361.027 136.359.463

Fonte: Secretaria de Energia

(TABELA 16) NÚMERO DE CONSUMIDORES Classe/mês

jan

fev

mar

abr

maio

jun

Residencial

15.523.723

15.605.398

15.621.990

15.669.703

15.705.507

15.722.546

122.949

123.549

123.298

123.768

124.014

123.655

1.098.271

1.094.588

1.086.668

1.099.361

1.104.370

1.104.443

264.709

265.138

265.182

265.382

265.580

265.672

18.815

19.205

19.929

19.591

19.171

19.052

Industrial Comercial Rural Ilum. Pública Pod. Públicos

84.521

85.120

85.851

84.831

84.702

85.607

Serv. Públicos

12.535

12.596

12.590

12.665

12.696

12.671

Cons. Próprio

4.831

4.790

4.812

4.820

4.829

4.828

17.130.354

17.210.384

17.220.320

17.280.121

17.320.869

17.338.474

Total Classe/mês

jul

ago

set

out

nov

dez

Residencial

15.749.781

15.759.731

15.781.987

15.832.048

15.830.140

15.909.417

123.354

123.756

123.592

124.232

124.164

123.999

1.091.208

1.096.190

1.092.494

1.086.400

1.079.637

1.077.767

265.915

266.042

265.809

266.167

266.472

266.735

Ilum. Pública

19.207

19.267

19.541

19.544

19.667

19.736

Pod. Públicos

85.910

86.151

85.954

86.456

86.401

86.573

Serv. Públicos

12.702

12.734

12.836

12.888

12.902

12.965

Cons. Próprio

4.828

4.815

4.818

4.804

4.826

4.835

17.352.905

17.368.686

17.387.031

17.432.539

17.424.209

17.502.027

Industrial Comercial Rural

Total

fonte: Secretaria de Energia – Estado de São Paulo


Pequenas Centrais Geradoras Pelo convênio firmado com a

(GRÁFICO 15) QUANTIDADE DE CENTRAIS DE GERAÇÃO

Aneel, em cumprimento ao contrato de metas e em conformidade com a

CGH

Resolução Aneel nº 425/2011, que definiu os critérios para Unidades Geradoras passíveis de descentralização, a Superintendência de Fiscalização da

22

UTE

PCH

295

60

Geração da Aneel – SFG transfere para UHE

a Arsesp as ações fiscalizatórias em

19

Pequenas Centrais Hidrelétricas – PCHs e Pequenas Centrais Termelétricas –

PCT

18

PCTs em fase de implantação, operação, reforma, e modernização. De acordo com a Resolução nº 394 de 1998 da Aneel, PCH (Pequena Central Hidrelétrica) é toda usina hidrelétrica de pequeno porte cuja capacidade instalada seja superior a 1 MW e inferior a 30 MW. Além disso, a área do reservatório deve ser inferior a 3 km². As Pequenas Centrais Termelétricas

(GRÁFICO 16) POTÊNCIA OUTORGADA (MW)

– PCTs fiscalizadas pela Arsesp em sua

PCH

maioria tem a capacidade instalada menor

CGH

que 30 MW, utilizam como combustível a biomassa (bagaço de cana-de-açúcar), mas também existem aquelas que utilizam gás natural, óleo diesel, gás de síntese, gás

45

UTE

7776

10

364

UHE

290 PCT

143

metano, cavaco de madeira, dentre outros. Atualmente a Arsesp, em seu cadastro de empreendimentos fiscalizados, opera com 269 Centrais Termelétricas e 84 Centrais Hidrelétricas no estado de São

Quantidade e total da potência outorgada das centrais de geração

Paulo, a maioria em cogeração, com periodicidade prevista de 4 anos. No monitoramento da expansão da oferta de energia elétrica – usinas em implantação, ou ampliação de já existentes – o ciclo de fiscalização é anual. Nos gráficos 15 e 16, estão

No ano de 2014 foram realizadas

Notificação para o envio de relatório

identificados as quantidades de usinas

60 ações fiscalizatórias de campo. A

com as constatações, visando

e o total da potência instalada pelo

cada visita ou contato à distância com

corrigir as não conformidades

critério da forma de geração no

um agente é aberto um processo de

encontradas nas visitas/contatos de

estado de São Paulo.

fiscalização e emitido o Termo de

fiscalização.


FISCALIZAÇÃO

Fiscalização Técnico – Comercial das Distribuidoras

técnicas, com as correspondentes

voltado para garantia da qualidade no

emissões dos Termos de Notificação

fornecimento de energia elétrica.

(TNs).

Em 2014 realizou-se uma fiscalização

Além das fiscalizações técnico-

técnica específica na AES Eletropaulo

comerciais, foram realizadas 9

no sentido verificar a qualidade e

fiscalizações de Indicadores de

contemplam o acompanhamento e

confiabilidade no fornecimento de

Continuidade Individuais, 6 fiscalização

controle das ações das distribuidoras nas

energia para a Copa do Mundo de 2014.

relativa a subvenção baixa renda e 5

As fiscalizações em campo

áreas técnica e comercial, objetivando,

46

distribuição, engenharia e segurança,

Do lado comercial, a ênfase está na

fiscalizações por monitoramento.

principalmente, identificar fatores de

qualidade do atendimento, faturamento,

risco à qualidade no fornecimento de

arrecadação e contrato, pedidos de

realizadas desde 1998 pela extinta CSPE

energia elétrica e possíveis transgressões

indenização por danos elétricos e ainda a

e sua sucessora Arsesp, a partir de 2007.

à legislação vigente e/ou contrato de

gestão dos prazos das ligações de energia

concessão.

elétrica, religações e medições.

Nesse sentido, o foco da fiscalização

No ano de 2014, foram realizadas

técnica está vinculado à operação e

50 fiscalizações programadas, sendo 19

manutenção das redes e linhas de

fiscalizações comerciais e 11 fiscalizações

(TABELA 17) FISCALIZAÇÕES REALIZADAS DESDE 199 Anos

A tabela 17 mostra as fiscalizações

Convênio de Cooperação Técnica SEE e Arsesp Execução do Plano Anual de Ações Adicionais – PAAA destinado à busca da melhoria da qualidade da prestação do serviço público de fornecimento de energia elétrica aos consumidores do

Comerciais

Técnicas

Total

1998

13

13

26

estado de São Paulo. As atividades foram

1999

13

13

26

divididas em três grupos sendo:

2000

8

20

28

2001

12

25

37

2002

16

14

30

Fiscalização no Estado de São Paulo:

2003

32

19

51

avaliação dos dados do Sistema

2004

9

18

27

de Apoio à Fiscalização – SAFI e

2005

17

10

27

desenvolvimento de metodologia

2006

17

13

30

que permita agilidade e eficiência

2007

26

15

41

no processo de fiscalização das

2008

8

14

22

distribuidoras de energia elétrica;

2009

17

10

27

2010

9

11

20

2011

39

20

59

Planos de Adequação e Melhoria

2012

39

26

65

do biênio 2014/2015 nas catorze

2013

40

47

87

distribuidoras do Estado de São

2014

33

16

49

Paulo;

1. Qualidade do Processo de

2. Monitoramento da Implantação dos


(GRÁFICO 17) INDICADORES DEC DO ESTADO DE SÃO PAULO 14.26

13,94

16,00 14,00

9.72

12,00 10,00

11,99

11,41 2.85

8,45 11.41

0.29 9,03

6,00

9.39

7,58

2,38

0.33

8,00

7,68

0,26

0,20

8,16

4,00

13,99

7,42

7,38

8,40

0,42

7,98

8,30

7,84

0,18

0,19

8,12

7,65

11,17

1,75

8,97

3,2 0,53 0,13 8,31

12,75

3,95 3,03 0,11

8,99

8,85

2,99 0,11

0,07

8,69

11,10 5,98

3,26 0,11

0,06

8,11

7,72

7,94

2012

2013

2014

2,00 0

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010 2011

(GRÁFICO 18) INDICADORES FEC DO ESTADO DE SÃO PAULO 16,00 14,00

11.10

12,00 10,00 8,00

8.59

6,00

47

8,80

8.92 2.51

7,68

6,62

0.96 7.96

6,24

6,61

1,54

0.71 6,97

7,26

4,00

0,53 6,09

0,51 5,73

0,84 5,77

7,49 5,96

5,88

6,02

0,47

0,43

5,41

5,53

0,25 0,55 5,42

2006

2007

2008

0,80 1,22 5,47

7,01

1,32 0,27 5,41

6,95

1,42 0,37 5,17

6,84

6,30

6,56

1,66 0,26 4,92

1,43 0,21 4,66

1,99 0,19 4,38

2012

2013

2014

2,00 0

1999

Total interno

2000

2001

Supr. Ext.

2002

Expurgo

2003

2004

2005

2009

2010 2011

Total

INDICADORES DE CONTINUIDADE

b) Indicadores Individuais, apurados

demandadas por órgãos do poder

DO SERVIÇO DE DISTRIBUIÇÃO DE

para cada unidade consumidora,

público, entidades de defesa do

ENERGIA ELÉTRICA

sendo que a apuração da penalidade

3. Inspeções técnicas pontuais

consumidor e outras instituições. • CPFL Paulista – Qualidade do Fornecimento – Araraquara; • Elektro – Qualidade do

Trata-se dos indicadores que medem a continuidade do fornecimento de energia

resultante da transgressão é

elétrica às unidades consumidoras nos seus

ressarcida diretamente na fatura da

aspectos de duração e frequência, os quais

energia elétrica.

podem ser definidos como: A evolução dos indicadores DEC

Fornecimento – Bairro Vila Picinguaba – Ubatuba;

é automática e a compensação

a) Indicadores Coletivos, apurados por

e FEC do estado de São Paulo está

agrupamento de unidades consumidoras

apresentada nos gráficos 17 e 18,

atendidas por uma subestação de

calculados a partir dos valores apurados

distribuição, denominado de conjuntos,

de cada distribuidora. Nos anos de 1999,

Fornecimento – Bairro Cooperativa

que são acompanhados e não estão

2002 e 2009, as parcelas referentes a

– São Bernardo do Campo

sujeitos a penalidades.

desligamentos do suprimento externo

• Elektro – Qualidade do Fornecimento – Pedranópolis; • Eletropaulo – Qualidade do


foram significativas, refletindo no indicador

A Arsesp constatou que a

DEC. Estão apresentados também os

potência instalada nas centrais

valores expurgados, permitidos a partir

hidrelétricas fiscalizadas em 2014

Paulo, a Arsesp acompanhou 6 novas

de 2008.

totalizou 155,42 MW.

Centrais Termelétricas. Em paralelo,

Os valores expurgados referem-se

Durante o ano de 2014 foram

aquelas interrupções reconhecidas pela

fiscalizadas 18 centrais hidrelétricas em

Aneel como não gerenciáveis por parte

operação. Durante a fiscalização foram

das distribuidoras e que, portanto, não

verificados os cumprimentos das Não

ficam sujeitas a penalizações.

Conformidades e recomendações

Em 2014, no estado de São

acompanhou as obras de 3 novas Centrais Hidrelétricas.

IDENTIFICAÇÃO DE NOVOS ATIVOS A equipe de fiscalização da Arsesp

constantes dos Termos de Notificação

busca identificar novos projetos ou

indicadores de continuidade coletivos

emitidos anteriormente. Também foram

obras de empreendimentos de geração

DEC e FEC em 2009, as atividades de

fiscalizadas 3 usinas hidrelétricas em

no estado de São Paulo ainda não

avaliação e penalização das transgressões

obras. Nesse mesmo período a Arsesp

registrados ou autorizados pela Aneel.

foram interrompidas a partir de 2010.

emitiu 38 Constatações, identificou

Esta pesquisa se desenvolve junto

No entanto, houve continuidade dos

37 Não Conformidades, apontou 36

aos atuais agentes fiscalizados, como

processos já em andamento (referentes

Determinações e 5 Recomendações.

também em meios de comunicação

Com o fim da penalização dos

aos anos de 2009, ano base 2008 e 2010, ano base 2009). Para estes processos punitivos,

48

agentes e de fiscalização in loco.

especializados, ou mesmo informes

CENTRAIS TERMELÉTRICAS Durante o ano de 2014 foram

publicitários de fabricantes de equipamentos indiquem a existência

relativos à DEC e FEC, foram

fiscalizadas 33 centrais termelétricas em

de novos ativos de geração em

implementados trabalhos em 2014

operação, que totalizaram 1433,11 MW.

implantação ou fabricação.

que resultaram em 16 Juízos de

Durante a fiscalização foram

As organizações corporativas e

Reconsideração com encaminhamento

verificados os cumprimentos das Não

as associações de empreendedores

dos processos para apreciação da Aneel

Conformidades e recomendações

costumam manter cadastros atualizados

em última instância e na emissão de um

constantes dos Termos de Notificação–

dos seus associados, constituindo

Auto de Infração.

TNs emitidos anteriormente. Também

fonte auxiliar de informações de novos

foram fiscalizadas 6 usinas termelétricas

empreendimentos.

Fiscalização nas Pequenas Centrais de Geração CENTRAIS HIDRELÉTRICAS A fiscalização da Arsesp busca observar os critérios de segurança na operação e na

em obras. Da mesma forma que realizado para as centrais hidrelétricas, a Arsesp lançou 28 Constatações, identificou 28 Não Conformidades,

Resultados Quantitativos Globais na Geração Durante o ano de 2014, atendendo

apontou 27 Determinações e 3

ao contrato de metas estabelecido

Recomendações.

junto à Aneel, foram enviados,

Segundo acompanhamento

trimestralmente, relatórios gerenciais

manutenção, bem como a utilização dos

da Arsesp, as principais centrais

de monitoramento de usinas em

recursos hídricos, priorizando sempre a

termelétricas autorizadas utilizam como

obras e ações de fiscalização em obras

melhoria na conservação das instalações

combustível o bagaço de cana de açúcar,

e usinas em operação. No ano de

e observando a segurança das pessoas,

geralmente com potência entre 10.000 e

2014, foram realizadas 60 fiscalizações

sem perder de vista a devida regularização

30.000 kW.

a campo, em Centrais de Geração

junto aos órgãos ambientais e corpo de bombeiros. Verifica-se também a situação das estruturas civis das barragens e

distintas, que resultaram em 60 Termos

ACOMPANHAMENTO DE

de Notificação e respectivos Relatórios

OBRAS DE GERAÇÃO

de Fiscalização.

atendimento das normas regulamentadoras

O acompanhamento de obras de

do Ministério do Trabalho. Verifica-se ainda

PCTs e PCHs em construção é feito

apontadas 74 Constatações, 71 Não

nas hidrelétricas a situação das estruturas

através de monitoramento de relatório

Conformidades, 68 Determinações e

civis das barragens.

mensal de progresso enviado pelos

19 Recomendações.

Nestes relatórios foram


Fiscalização – TA. Estes procedimentos

processos referentes a fiscalizações de

– AI, totalizando R$ 274.672,14, e

foram suportados através de

anos anteriores.

emitidos 57 Termos de Arquivamento

instrução de processos de fiscalização.

e Encerramento de processos de

Simultaneamente, a Agência instruiu

Foram lavrados 4 Autos de Infração

IMAGENS DE DISTRIBUIÇÃO 1 Substação Tanquinho CPFL Paulista 2 Substação Trevo CPFL Paulista 3 Arena Itaquera Fiscalização para copa 2014 4 Linha de transmissão AES Eletropaulo

1

2

3

4

PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS 1 Pch Eloy Chaves – Gerador 2 Pch Americana 3 Pch Corumbataí 4 Pch Pirapora – Obras 5 Pch Rasgão – Barragem 6 Pch Santana – Barragem 1

2

3

4

7 Pch São Joaquim – Guará 8 Pch São Joaquim – São João Da Boa Vista

5

6

7

8

PEQUENAS CENTRAIS TERMELÉTRICAS 1 Pch Eloy Chaves – Gerador 2 Pch Americana 3 Pch Corumbataí 4 Pch Pirapora – Obras 5 Pch Rasgão – Barragem 6 Pch Santana – Barragem 1

2

3

4

7 Pch São Joaquim – Guará 8 Pch São Joaquim – São João Da Boa Vista

5

6

7

8

49


DIRETORIA DE GÁS CANALIZADO INTRODUÇÃO A Arsesp regula, controla e fiscaliza os serviços de distribuição de gás canalizado prestados pelas três concessionárias que atuam no mercado paulista: Comgás (área leste do estado, incluindo a Região Metropolitana de São Paulo), GNSPS (área sul) e GBD (área noroeste). As atividades desempenhadas pela Agência consistem em: (QUADRO 9) ATIVIDADES DA ARSESP 50

• Regulação e fiscalização técnica, por meio da edição de normas, estudos de parâmetros, acompanhamento de indicadores e procedimentos para a adequada prestação do serviço, entre outras atividades; • Regulação econômica, por meio da aprovação de níveis e estruturas tarifárias, bem como na condução de processos de reajustes e revisão de tarifas, incluindo a realização de audiências e consultas públicas; e • Proteção dos interesses e direitos dos usuários, impedindo qualquer tipo de discriminação.

Em 2014, as três concessionárias, juntas, atenderam praticamente a 1,1 milhão de usuários, com predominância nos segmentos residencial, comercial e industrial, e operaram aproximadamente 14.240 km de redes, por meio das quais distribuíram cerca de 6,2 bilhões de m3 de gás natural, equivalente a uma média de 17,2 milhões de m³/dia. Nesse contexto, em 2014, a expansão da rede de gás natural teve um acréscimo de 1.697 km; o número total de usuários aumentou em 82.362 usuários, em relação ao ano de 2013. Contudo, em virtude do cenário econômico, o consumo de gás natural teve um decréscimo de 1,1%. Os fatos de maior relevância produzidos durante o exercício de 2014 são apresentandos na próxima página.


Aprovação de Aditivo ao Contrato

Apoio técnico na solução de conflitos

Regulação da TUSD-E – Tarifa de

Firme Inflexível de Compra e Venda

entre Usuários e Concessionárias;

Uso do Sistema de Distribuição

de Gás Natural celebrado entre

Exclusivo e Específico e homologação

Petróleo Brasileiro S.A – Petrobras e

Apoio técnico à Ouvidoria da

dos Contratos para a Usina

concessionárias;

Arsesp, na realização de pesquisa

Termoelétrica Euzébio Rocha e para

de satisfação de usuários de gás

Usina Termoelétrica São João;

Aprovação do Contrato de

canalizado do estado de São Paulo;

Compra e Venda de Gás Natural

Outorga da autorização de

Canalizado celebrado entre Gás

Participação no desenvolvimento de

comercializador de gás canalizado

Brasiliano Distribuidora S/A – GBD

novos sistemas informatizados de

no estado de São Paulo

e Companhia de Gás de São Paulo

apoio à fiscalização;

– Comgás para abastecimento do Município de Tambaú;

Aprovação do Manual de Elaboração de minutas de

Elaboração e Avaliação do

deliberações sobre indicadores de

Programa Anual de Pesquisa e

Aprovação da transferência de

qualidade previstos nos contratos de

Desenvolvimento Tecnológico

controle societário da Concessionária

concessão;

e de Conservação e Racionalização

GNSPS – Gás Natural São Paulo

do Uso do Gás Natural no

Sul S/A, passando a totalidade das

Elaboração de estudo para

Estado de São Paulo, referente ao

ações detidas pela Gas Natural

aprimoramento do Anexo II, dos

ciclo 2014/2015;

Internacional SDG (99,99%)

contratos de concessão, sobretudo

para a Gás Natural do

na apuração dos indicadores de

Brasil S/A;

qualidade;

51

Acompanhamento da execução das metas mínimas contratuais, inclusive

Início da elaboração da Consulta

Homologação de 38 (trinta e oito)

da expansão da rede de gás nos

Pública para apresentar mecanismo

contratos de fornecimento de gás,

municípios de Itapetininga e Botucatu.

que reflita em maior estabilidade e

celebrados entre as concessionárias e

incentivo ao uso do gás natural para o

os usuários que consomem acima de

segmento de cogeração;

500 mil m³/mês de gás natural;

Apoio técnico à Diretoria de Regulação Econômico-Financeira de Mercados na elaboração da Proposta de Metodologia da Revisão Tarifária das Concessionárias para o Quarto Ciclo Regulatório;


ATUAÇÃO O Estado de São Paulo, que possui um total de 645 municípios, está dividido em três áreas de concessão para prestação de serviços públicos de distribuição de gás canalizado:

Área Leste: integrada pelas atuais

Área Sul: integrada pelas atuais

regiões administrativas da Grande São

regiões administrativas de Sorocaba

atuais regiões administrativas de

Paulo, São José dos Campos, Santos

e Registro, compreendendo 93

Ribeirão Preto, Bauru, São José do Rio

e Campinas, compreendendo 177

municípios.

Preto, Araçatuba, Presidente Prudente,

municípios.

Área Noroeste: integrada pelas

Marília, Central, Barretos e Franca, Concessionária: Gás Natural

Concessionária: Companhia de Gás de São Paulo – Comgás. Privatizada em 31/05/1999, a Comgás

compreendendo 375 municípios.

São Paulo Sul S/A. A Gás Natural SPS iniciou a distribuição de gás natural em

Concessionária: Gás Brasiliano Distribuidora S/A.

computou, em dezembro de 2014,

07/02/2002. Em dezembro de

11.932,9 km de redes em operação,

2014, acumulou 1410,7 km de redes

de gás natural em fevereiro de 2003.

em 76 municípios, e atendimento a

em operação, em 21 municípios,

Em dezembro de 2014 apresentou

1.048.581 usuários, localizados em 74

e atendimento a 33.084 usuários

894,5 km de redes em operação, em

municípios de sua área de concessão.

localizados em 16 municípios de sua

30 municípios, e atendimento a 10.167

área de concessão.

usuários localizados em 16 municípios de

A Gás Brasiliano iniciou a distribuição

sua área de concessão.

52

(QUADRO 10) MUNICÍPIOS ATENDIDOS (COM USUÁRIOS) COMGÁS

GNSPS

GBD

Aguaí

Estiva Gerbi

Louveira

Santo André

Alumínio

Agudos

Americana

Ferraz de Vasconcelos

Mauá

Santo Antonio da Posse

Araçariguama

Araçatuba

Amparo

Franco da Rocha

Mogi das Cruzes

Santos

Boituva

Araraquara

Araras

Guaratinguetá

Mogi Guaçú

São Bernardo do Campo

Cerquilho

Baurú

Arujá

Guarulhos

Mogi Mirim

São Caetano do Sul

Cesário Lange

Descalvado

Barueri

Hortolândia

Monte Mor

São João da Boa Vista

Iperó

Ibitinga

Bragança Paulista

Indaiatuba

Nova Odessa

São José dos Campos

Itapetininga

Itápolis

Cabreúva

Ipeúna

Osasco

São Paulo

Itú

Lençóis Paulista

Caçapava

Iracemápolis

Paulínia

São Vicente

Laranjal Paulista

Lins

Caieiras

Itapeví

Pedreira

Sumaré

Mairinque

Marília

Cajamar

Itaquaquecetuba

Pindamonhangaba

Suzano

Porto Feliz

Matão

Campinas

Itatiba

Piracicaba

Taboão da Serra

Salto

Pederneiras

Campo Limpo Paulista

Itupeva

Poá

Tambaú

São Roque

Porto Ferreira

Capivari

Jacareí

Ribeirão Pires

Taubaté

Sorocaba

Ribeirão Preto

Cordeirópolis

Jaguariúna

Rio Claro

Valinhos

Tatuí

São Carlos

Cruzeiro

Jandira

Rio Grande da Serra

Várzea Paulista

Votorantim

Valparaíso

Cubatão

Jundiaí

Santa Bárbara D´Oeste

Vinhedo

Diadema

Limeira

Santa Gertrudes

Embú

Lorena

Santana de Parnaíba


(TABELA 18) PERFIL DAS ÁREAS DE CONCESSÃO Regiões Administrativas

COMGÁS Metropolitana de São Paulo, Santos, Campinas e São José dos Campos GÁS BRASILIANO Ribeirão Preto, Bauru, Marília, São José do Rio Preto, Araçatuba,Presidente Prudente, Central,Barretos e Franca GAS NATURAL SPS Registro e Sorocaba ESTADO DE SÃO PAULO

População

Área

habitantes

%

30.645.828

72,4

8.506.467

Densidade demogr.

km2

Municípios existentes

Municípios atendidos

Munic.

Atend/Exist

%

hab/km2

%

%

%

53.771

21,6

569,9

177

27,5

74

69,8

41,8

20,1

141.623

57

60,1

375

58,1

16

15,1

4,3

3.152.399

7,5

53.206

21,4

59,2

93

14,4

16

15,1

17,2

42.304.694

100

248.600

100

170,2

645

100

106

100

16,4

(*) Municípios com usuários em Dezembro/2014 Obs.: Os dados demográficos referem-se ao ano de 2013. Fontes: Secretaria de Energia – Boletim Informativo (Dezembro/2014), IBGE, SEADE e Arsesp.

(TABELA 19) NÚMERO DE USUÁRIOS POR SEGMENTO DE MERCADO (POR CONCESSIONÁRIA / 2014) * Segmento de Mercado

COMGÁS

Residencial

1.023.702

Residencial – Medição Coletiva

GNSPS

GBD

31.086

Est. SP

9.257 1.064.045

9.449

680

146

10.275

Comercial

13.930

1.130

616

15.676

Industrial

1.032

163

131

1.326

310

24

14

348

GNV – Grandes Frotas

0

1

0

1

GNV – Transporte Público

0

0

0

0

Termogeração/Cogeração

27

0

0

27

Matéria Prima

0

0

1

1

Interruptível

0

0

0

0

Alto Fator de Carga

67

0

0

67

Refrigeração

63

0

0

63

2

3

GNV – Postos

GNC TOTAL DE USUÁRIOS

1

0

1.048.581

33.084

10.167 1.091.832

Fonte: Arsesp e Concessionárias (*) Refere-se ao nº de usuários faturados em Dezembro de 2014.

(TABELA 20) VOLUME DE GÁS DISTRIBUÍDO (POR CONCESSIONÁRIA / 2014) Concessionária

COMGÁS

Acumulado do ano

Média diária

m3

m3

Participação no Acumul. %

5.442.212.056

14.912.077

87.9

GÁS BRASILIANO

431.904.510

1.183.646

7.0

GAS NATURAL SPS

317.152.741

1.041.846

5.1

6.191.269.307

17.137.569

100

ESTADO DE SÃO PAULO Fonte: Arsesp e Concessionárias


Populina Ouroeste Mira Mesópolis Indiaporã Estrela Santa Albertina Guarani Santa Clara Turmalina d'Oeste d'Oeste Paranapuã Santa Rita d'Oeste Macedônia Dolcinópolis Rubinéia Santa Fé do Sul

Suzanápolis

Gás Natural da Bolívia

Castilho

Aparecida Marinópolis d'Oeste

Pereira Barreto

General Salgado

Guzolândia Auriflama

Magda Floreal

Nova Castilho Gastão Vidigal

Buritama

Guaraçaí

Mirandópolis

São João do Pau d'Alho Monte

Guararapes Rubiácea

Adamantina Lucélia Mariápolis

Rinópolis

Arco Íris

Parapuã Iacri

Pirapozinho

Mirante do Paranapanema

Tarabai

Narandiba

Sandovalina Rosana

Euclides da Cunha Paulista

Anhumas

R

Borá

Paraguaçu Paulista

Iepê

Maracaí

Cruzália

Tarumã

Pedrinhas Paulista Florínea

Assis

Cândido Mota

Lupércio Alvinlândia

Ocauçu

Platina

Itap Bauru

Ribeirão do Sul

Palmital Ibirarema

Cabrália Paulista

Lençóis Paulista

Óleo

Tejupá

Fartura

Itaí Taguaí

GASODUTOS DE TRANSPORTE

Municípios atendidos – com consumidores (16) Municípios atendidos – sem consumidores (14) City Gates em operação (7) City Gates projetados (–)

Gasoduto Bolívia–Brasil Trecho Rio Grande (Bol) – Guararema Trecho Paulínia – Porto Alegre Outros Gasodutos Campos – Guararema – São Paulo Caraguatatuba – Taubaté Cubatão – São Paulo

Paranapanema

Taquarituba

Barão de Antonina Coronel Macedo Itaporanga

Riversul

Itaberá Itapeva

Itararé

Taqua

Nova Campina

Ribeirã Branco

Bom Sucesso de Itararé Barra do Chapéu

GAS NATURAL SPS

Apiaí

Municípios atendidos – com consumidores (15) Municípios atendidos – sem consumidores (5) Atendido com GNC (1) Rede local inativa (enertizada) City Gates em operação (3) City Gates projetados (1) ATUALIZADO EM DEZEMBRO/2014

Avaré

Arandu

Piraju Sarutaiá

City Gates em operação (22)

GÁS BRASILIANO

A

Prat

Bernardino Manduri de Campos Cerqueira Ipauçu César Timburi

Municípios atendidos – sem consumidores (2)

Macatub Borebi

Águas de Santa Bárbara Iaras

Ourinhos

Municípios atendidos – com consumidores (74)

Agudos

Paulistânia

Santa Cruz do Rio Pardo

Canitar Chavantes

Piratininga

Espírito Santo do Turvo

São Pedro do Turvo

Salto Grande

Pederneiras

Duartina Lucianópolis

Campos Novos Paulista

COMGÁS

City Gates projetados (1)

Boracéia

Gália Fernão

Echaporã

Bariri

Presidente Alves Avaí

Ubirajara Nantes

Itaju Arealva

Garça

Estrela do Norte

Teodoro Sampaio

Iacanga

Pirajuí

Álvaro de Carvalho

Oscar Bressane

Ibitinga

Balbinos Reginópolis

Guarantã

Vera Cruz

Ta Uru

Cafelândia

Júlio Mesquita

Lutécia Taciba

Itápolis

Borborema

Pongaí Getulina

Queirós

Marília Quatá João Ramalho

Novo Horizonte

LINS

Quintana Pompéia Oriente Rancharia

Santa Fern Adélia

Itajobi

Sabino

Guaimbê

Martinópolis Indiana

Regente Feijó

Sales

Guaiçara

Herculândia

Álvares Presidente M a c h a d o Bernardes

Pindorama Ariranha V

Promissão Alto Alegre

Tupã

Bastos

Catanduva Palmares Paulista

Elisiário

Marapoama

Irapuã

Mon Pa Embaúba Novais Paraíso

Tabapuã

Catiguá

Ibirá

Urupês

Mendonça

Adolfo

Severínia Cajobi

Uchoa

Bady Bassit

Nova AliançaPotirendaba

Glicério

Braúna

Santópolis do Aguapeí Luisiânia

Osvaldo Cruz

Inúbia Presidente Emilianópolis Santo Paulista Ribeirão Epitácio Expedito Pracinha dos Índios Sagres Caiuá Piquerobi Alfredo Presidente Marcondes Santo Venceslau Anastácio Caiabu

PRESIDENTE PRUDENTE

Jaci

José Bonifácio

Penápolis Avanhandava

Piacatu Clementina

Salmourão

Olímpia Guapiaçu São José do Rio Preto Cedral

Mirassol

Ubarana

Bilac

Flora Rica

Marabá Paulista

Neves Paulista

Barbosa

Coroados

Gabriel Monteiro

Junqueirópolis Pacaembu Flórida Paulista Irapuru

Zacarias

Birigui

Tupi Paulista Dracena Ouro Verde

União Nipoã Paulista

Brejo Alegre

Araçatuba

Valparaíso Bento de Abreu

Castelo

Santa Mercedes Nova Guataporanga

Panorama

Poloni

Altair

Onda Verde

Ipiguá Bálsamo Monte Aprazível

Macaubal

Guaraci

Nova Granada

Planalto

Lavínia

Colôm

Icém

Palestina

Tanabi Mirassolândia

Sebastianópolis do Sul

Nhandeara

Nova Monções Santo Antônio do Aracanguá Luzitânia Lourdes Turiúba

Andradina

Orindiúva

Cosmorama

São João de Iracema

Muritinga do Sul

Paulicéia

Pontes Gestal

Valentim Votuporanga Gentil

Dirce Duas Pontes Reis Pontalinda

Sud Menucci

Nova Independência

Paulo de Faria Cardoso

Aspásia

Vitória Brasil Santa Urânia Pedranópolis Salete Três Fronteiras Santana da Álvares Estrela Jales Ponte Pensa Fernandópolis Parisi Florence d'Oeste Américo Nova Canaã de Campos São Francisco Paulista Palmeira Meridiano d'Oeste São João das

Ilha Solteira

Itapura

Riolândia

ÚLTIMOS CITY GATES IMPLEMENTADOS

Ip Itapirapuã Paulista

Gás Natural Região Sul

Ribeira

Itaoca


Rifaina

Igarapava Aramina

mbia

Miguelópolis

Buritizal

Guaíra

Barretos

Jeriquara

Guará

Ribeirão Corrente

Jaborandi

Morro Agudo

o

São José da Bela Vista Restinga

Sales Oliveira Batatais

Pitangueiras

Jardinópolis

Pontal

1milhão MAIS DE

Altinópolis

Brodosqui

Taquaral

Pirangi

Taiaçu

nando Prestes Monte Alto Cândido Rodrigues

Santo Antônio da Alegria

Sertãozinho

Taiúva

Vista Alegre do Alto

Ribeirão Preto

Barrinha

Jaboticabal

Dumont Pradópolis

Taquaritinga Santa Ernestina

Serrana

São Simão

Motuca Guatapará

Santa Rita do Passa Quatro

Santa Lúcia

abatinga Nova Europa

Américo Brasiliense

Araraquara

Itirapina

Santa Maria da Serra

Águas de São Pedro

Rio Claro

Mogi-Mirim

Pardinho

Santo Antônio Cosmópolis da Posse Holambra Americana

Mombuca

Bofete

Jumirim

Pereiras Porangaba

Cesário Lange

Torre de Pedra Quadra

a

Águas de Lindóia Lindóia

Artur Nogueira

Tietê

Capivari

Rafard

Amparo Pedreira

Porto Feliz

Cerquilho

Campinas

Monte Mor

Elias Fausto

Boituva

Valinhos

Indaiatuba

Salto

Angatuba ITAPETININGA

Alambari

Campina do Monte Alegre

Capela do Alto Araçoiaba da Serra

Sarapuí

Ibiúna Piedade

Pilar do Sul

Capão Bonito

Jundiaí

Jarinu

Atibaia Bom Jesus dos Perdões

Santo Antônio do Pinhal

Potim Aparecida Pindamonhangaba Monteiro Roseira Lobato Tremembé

Santana do Parnaíba

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Nazaré Paulista

Santa Isabel

Jacareí

Juquitiba

REVAP II

Jambeiro

Arujá

Cubatão São Vicente

Lagoinha

Taubaté

Bertioga

Natividade da Serra

Salesópolis CARAGUATATUBA São Sebastião

Ilhabela

Ribeirão Grande Miracatu

Juquiá

Eldorado

Cajati

REGISTRO

Jacupiranga Pariquera-Açu

Iguape Ilha Comprida

Cananéia

Merluza

City Gate implementado São Bernardo do Campo II

Bacia de Santos

Bananal

City Gate implementado Caçapava

Mexilhão

Peruíbe

Itariri

Sete Barras

poranga

Pedro de Toledo

São José do Barreiro A r a p e í

Ubatuba

Guarujá

Itanhaém

Guapiara

Bacia de Campos

City Gate implementado Lorena

Cunha

SANTOS

Mongaguá

Areias

Lorena

Redenção da Serra

Santa Paraibuna Branca

Queluz

Cachoeira Silveiras Paulista

São Luís do Paraitinga

Guarulhos Itaquaquecetuba Guararema

Embu-Guaçu

Caçapava

Igaratá

Barueri Carapicuíba Poá Mogi das Jandira Cruzes Osasco São Paulo Ferraz de Suzano Itapevi São Caetano Vasconcelos Cotia Biritiba do Sul Santo Vargem Taboão Mirim André Grande Embu da Serra Mauá Paulista Ribeirão Pires Diadema Itapecerica São Rio Grande da Serra Bernardo da Serra do Campo

Praia Grande

Barra do Turvo

Canas

Guaratinguetá

Piracaia

São Lourenço da Serra

Tapiraí

Campos do Jordão

São Bento do Sapucai

Pedra Bela Pinhalzinho Tuiuti Vargem Morungaba Bragança Paulista Joanópolis Itatiba

Louveira

Araçariguama

São Roque Alumínio Mairinque Votorantim

Salto de Pirapora

Buri São Miguel Arcanjo

Sorocaba

Lavrinhas Piquete Cruzeiro

Monte Alegre do Sul

Campo Limpo Várzea Paulista Paulista Francisco Cabreúva Franco Morato da Rocha Mairiporã Pirapora do Bom JesusCajamar Caieiras

Iperó

Guareí

Socorro

Vinhedo

Itupeva

Itu

Tatuí

Serra Negra

Jaguariúna

Nova Santa Bárbara Odessa Paulínia d’Oeste Sumaré Saltinho Rio das Hortolândia Pedras Laranjal Paulista

Itapira

Engenheiro Coelho

Limeira

City Gate implementado Pindamonhangaba

Mogi-Guaçu

Conchal

Cordeirópolis

Piracicaba

Conchas

arivaí

Araras

Iracemápolis

BOTUCATU

Espírito Santo do Pinhal

Estiva Gerbi

Santa Gertrudes São Pedro Charqueada

Anhembi

Santo Antônio do Jardim

Leme

Corumbataí

Ipeúna

São Manuel

Itatinga

Santa Cruz da Conceição

Analândia

Areiópolis

tânia

São João da Boa Vista

Aguaí

Ribeirão Bonito

Torrinha

ba Igaraçu do Tietê

Vargem Grande do Sul Águas da

Pirassununga

Dois Córregos Barra Mineiros Bonita do Tietê

São Sebastião da Grama

Itobi

Prata

Brotas

Jaú

São José do Rio Pardo Divinolândia

Santa Cruz das Palmeiras

Descalvado São Carlos

Dourado

Caconde

Casa Branca

Ibaté

Trabiju Bocaina

Tapiratiba

Mococa

Tambaú

Porto Ferreira

Gavião Peixoto Boa Esperança do Sul

DE USUÁRIOS

Cássia dos Coqueiros

Cajuru

Santa Rosa do Viterbo

Luís Antônio

Rincão

Matão

Santa Cruz da Esperança

Serra Azul

Cravinhos

Guariba

Dobrada

puí

Patrocínio Itirapuã Paulista

Nuporanga

Viradouro

nte Azul aulista Bebedouro

ão o

Orlândia

Terra Roxa

Cristais Paulista

FRANCA

São Joaquim da Barra

Colina

Pedregulho

Ituverava Ipuã

Áreas de Concessão de Distribuição em Gás Canalizado


(GRÁFICO 19) COMPRIMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO EM OPERAÇÃO – KM (DEZEMBRO/ANO) GBD

836,1 849,3 734 755,1 776,3

894,5

622 434

334

14 20

13 20

12 20

11 20

10 20

09 20

08 20

07 20

06 20

20

05

187

11932,9 10303,1

COMGÁS 6806 5662 6238 5146 4200 4719

7420

8702,1

14 20

13 20

12 20

11

TOTAL EST. DE SÃO PAULO

20 14

20 13

1410,7 1331,3 1349,8 1366,2 1388,6

20 10

20 09

20 08

20 07

1112

20 06

20 05

937

1251 1250 1288

20 11 20 12

GNSPS

20

10 20

09 20

08 20

07 20

06 20

20

05

56

12541

14238,1

10904,4

14 20

13 20

12 20

11 20

20

10

8260

09 20

08 20

07 20

06 20

20

05

5324

7534 6165 6831

8892,4 9546,2


(TABELA 21) INVESTIMENTOS APROVADOS PARA O TERCEIRO CICLO – 2009/2014 (R$ MILHÕES, MAIO 2010) – COMGÁS Capex ProGraMaS De

2009/10

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

Total

193,005

231,14

214,99

218,83

215,94

1.073,95

192,03

162,50

115,51

184,21

186,28

840,53

33,05

19,49

20,00

21,84

22,74

117,12

1,75

23,81

27,66

53,23

352,25

448,69

452,53

2.084,83

eXPanSÃo

SuPorte De oPeraÇÕeS

atiVoS nÃo eSPeCÍFiCoS

SÃo JoÃo Da Boa ViSta (*)

total

418,13

— 413,13

(TABELA 22) INVESTIMENTOS APROVADOS PARA O TERCEIRO CICLO – 2010/2015 (R$, NOVEMBRO 2010) – GNSPS Capex

2010/11

2011/12

2012/13

2013/14

2014/15

Total

Projetos de expansão

24.174.848

68.076.172

38.782.106

12.005.553

12.407.511

155.446.190

Outros específicos

8.010.236

4.501.823

2.916.580

2.177.690

2.454.165

20.060.494

Não específicos

730.880

1.312.880

693.880

654.930

888.033

4.280.603

Total

32.905.964

73.890.875

42.392.566

14.838.173

15.749.709

179.787.387

(TABELA 23) INVESTIMENTOS APROVADOS PARA O TERCEIRO CICLO – 2009/2014 (R$ MILHÕES, NOVEMBRO 2009) – GBD Capex

2010

2011

2012

2013

2014

Total

Projetos de Expansão

14,56

22,32

8,77

26,67

22,72

95,04

Outros específicos

3,51

2,68

1,39

1,07

1,01

9,67

Ativos não específicos

2,15

1,39

1,45

0,76

0,72

6,46

Provenientes do 2º ciclo

52,94

0,00

2,53

2,56

0,00

58,03

Total

73,18

26,34

14,14

31,06

24,44

169,21

Os dados acima demonstram que a Arsesp e as concessionárias têm atuado de modo a proporcionar o contínuo desenvolvimento da indústria paulista do gás natual. Nesse sentido, basta lembrar que, em 1999, ano em que se deu a desestatização da Comgás, o estado de São Paulo possuía somente 20 municípios atendidos, aproximadamente 2.500 km de redes de distribuição de gás e cerca de 300.000 usuários. Já em 31 de dezembro de 2014, passou a ter uma infraestrutura de distribuição de gás canalizado com cerca de 14.240 km de rede, espalhados por 127 municípios, e contando com praticamente 1.092.000 usuários localizados em 106 municípios. O estado de São Paulo consome 17,2 MMm³/dia, o que corresponde mais de ¼ de todo gás natural consumido pelo Brasil.

57


REGULAÇÃO

Em Pauta Em 2014 a regulação elaborou e atualizou normas e procedimentos,

Rede local

preparou estudos técnicos e

Com o objetivo de fomentar o consumo de gás

pareceres, bem como conduziu

natural em regiões com potenciais usuários acelerando

processos oriundos de demandas

a expansão da rede de gás canalizado, a Agência editou

de consumidores e concessionárias,

a Deliberação nº 211/2011. A Deliberação em questão

referentes à prestação de serviço

disciplina o procedimento para autorização de projetos de

de gás canalizado.

prestação dos serviços de distribuição de gás por redes

Cumpre destacarmos entre as 58

locais, ou seja, por redes isoladas do sistema principal da

atividades desempenhas pela regulação,

concessionária, supridas por Gás Natural Comprimido –

a aprovação de projeto de rede local,

GNC ou Gás Natural Liquefeito – GNL.

o acompanhamento da execução

Os projetos devem ter caráter provisório, ou seja, a

das metas mínimas de expansão da

concessionária deve se comprometer com um prazo para

rede nos municípios de Itapetininga e

interconectar a rede local à rede principal, bem como deve

Botucatu, o apoio técnico à elaboração

obedecer o limite global e anual para desenvolvimento

da proposta de revisão tarifária para

desses projetos, estabelecido na Deliberação nº 526/2014.

o quarto ciclo, o preparo de estudo

A concessionária deve, ainda, apresentar habilitação do

para buscar mecanismos de incentivo

principal potencial usuário da região a ser atendida.

ao uso do gás natural no segmento

Nesse diapasão, a Agência autorizou, por meio

de cogeração, a homologação de

da Deliberação nº 543/2014 projeto estruturante de

contratos de fornecimento de gás, a

prestação de serviço de distribuição de gás canalizado,

aprovação de aditivos ao contrato de

a ser suprido por gás natural comprimido – GNC – no

suprimento, a outorga de autorização

Município de Analândia.

de comercializador, a aplicação da tarifa de uso exclusivo e específico do sistema de distribuição às Usinas Termoelétricas Eusébio Rocha e São João, a aprovação da transferência de controle societário da concessionária GNSPS, a elaboração de estudo para verificação de condições mais favoráveis no suprimento de gás canalizado e o acompanhamento do desenvolvimento de programas de P&D e C&R.


Mercado Livre No estado de São Paulo, o período de exclusividade de comercialização das concessionárias, expirou entre 2011 e 2012. Desde então cerca de 250 potenciais usuários livres têm a liberalidade de adquirir os serviços de comercialização de gás natural de outros fornecedores, conforme a regulação da Arsesp. A Arsesp regula, por meio das Deliberações nº 230/2011 e nº 297/2012, as condições para autorização de comercializador de gás canalizado no estado de São Paulo. Já na Deliberação nº 231/2011, a Arsesp regula as condições da prestação do serviço de distribuição de gás canalizado aos usuários livres Cabe salientar que os estados com o mercado livre do gás já instituído proporcionam uma importante vantagem, tanto para entrada de comercializadores de gás quanto para os usuários livres, à medida que a regulação traz aos comercializadores segurança jurídica e estabilidade e aos potenciais usuários livres a liberdade de escolha do fornecedor, fomentando a concorrência na IGN. Com a abertura da atividade da comercialização, passam a coexistir dois mercados diferenciados: o MERCADO REGULADO e o MERCADO LIVRE, formado por usuários, não pertencentes ao segmento residencial e comercial, que consumam acima de 10.000m³/dia e optem pela aquisição de gás de fornecedor que não seja a própria concessionária. Desde a abertura do mercado livre de gás canalizado em São Paulo, registrase, até este momento, 8 (oito) comercializadores de gás autorizados.

(TABELA 24) DELIBERAÇÕES REFERENTES AOS SERVIÇOS DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS CANALIZADO Número

Data

Assunto

Deliberação ARSESP 464

27/01/2014

Dispõe sobre a Aprovação do Primeiro Aditivo ao Contrato Firme Inflexível de Compra e Venda de Gás Natural celebrado entre Petróleo Brasileiro S.A – Petrobras e a concessionária Gás Brasiliano Distribuidora S.A. – GBD

Deliberação ARSESP 465

30/01/2014

Dispõe sobre a alteração do valor da TUSD-E, “Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição Exclusivo e Específico de Autoprodutor e Autoimportador” para a Usina Termoelétrica Euzébio Rocha.

18/03/2014

Estabelece cronograma para execução do levantamento de ativos e sua conciliação com registros contábeis da concessionária Gás Natural São Paulo Sul S/A.

08/04/2014

Dispõe sobre a Aprovação do Contrato de Compra e Venda de Gás Natural Canalizado que entre si celebram Gás Brasiliano Distribuidora S/A – GBD e Companhia de Gás de São Paulo – Comgás.

Deliberação ARSESP 482

08/04/2014

Dispõe sobre a homologação de contratos de fornecimento de gás canalizado celebrados entre a Companhia de Gás de São Paulo – COMGAS e Usuários.

Deliberação ARSESP 483

08/04/2014

Dispõe sobre a outorga da autorização de Comercializador de gás canalizado no estado de São Paulo para ECOM COMERCIALIZADORA DE GÁS LTDA.

17/05/2014

Dispõe sobre a Aprovação do Aditivo n. 04 ao Contrato Firme de Compra e Venda de Gás Natural celebrado entre Petróleo Brasileiro S.A – Petrobras e a concessionária Companhia de Gás de São Paulo – Comgás.

27/05/2014

Dispõe sobre o Processo de Revisão Tarifária das concessionárias de distribuição de Gás Canalizado no Estado de São Paulo, definindo cronograma de eventos.

Deliberação ARSESP 478 Deliberação ARSESP 481

Deliberação ARSESP 489 Deliberação ARSESP 493

59


Deliberação ARSESP 494

27/05/2014

Dispõe sobre o ajuste provisório das margens de comercialização da Companhia de Gás de São Paulo – Comgás.

Deliberação ARSESP 495

28/05/2014

Dispõe sobre a aplicação do Termo de Ajuste K nas tarifas da Companhia de Gás de São Paulo – Comgás.

28/05/2014

Dispõe sobre o ajuste provisório dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte e sobre o repasse das variações dos preços do gás e do transporte fixados nas tarifas, e as Tabelas Tarifárias a serem aplicadas pela concessionária de distribuição de gás canalizado Companhia de Gás de São Paulo (Comgás).

29/05/2014

Dispõe sobre a aplicação do Termo de Ajuste K nas tarifas da Gás Natural São Paulo Sul S.A.

29/05/2014

Dispõe sobre o reajuste dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte, sobre o repasse das variações dos preços do Gás e do Transporte fixados nas tarifas, e as Tabelas Tarifárias a serem aplicadas pela concessionária de distribuição de gás canalizado Gás Natural São Paulo Sul S.A.

Deliberação ARSESP 499

29/05/2014

Dispõe sobre o reajuste do valor da TUSD-E, “Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição Exclusivo e Específico de Autoprodutor e Autoimportador” para a Usina Termoelétrica Euzébio Rocha.

Deliberação ARSESP 501

18/06/2014

Altera a data de divulgação da Nota Técnica e atividades decorrentes, referentes à Metodologia de Revisão Tarifaria das Distribuidoras de Gás Canalizado, constante da Deliberação Arsesp nº 493, de 27/05/2014.

Deliberação ARSESP 502

27/06/2014

Altera a data de divulgação da Nota Técnica e atividades decorrentes, referentes à Metodologia de Revisão Tarifaria das Distribuidoras de Gás Canalizado, constante da Deliberação Arsesp nº 501, de 13/06/2014, publicada no DOE em 18/06/2014.

Deliberação ARSESP 503

15/07/2014

Altera a data de divulgação da Nota Técnica e atividades decorrentes, referentes à Metodologia de Revisão Tarifaria das Distribuidoras de Gás Canalizado, constante da Deliberação Arsesp nº 502, de 26/06/2014, publicada no DOE em 27/06/2014.

15/07/2014

Aprova a Nota Técnica RTG nº 002/2014 – Proposta de Metodologia da Revisão Tarifaria das Concessionárias de Gás Canalizado do Estado de São Paulo – Quarto Ciclo Tarifário – Julho de 2014” e sua divulgação em Consulta Pública e em Audiência Pública a ser realizada conforme a Deliberação Arsesp nº 503, de 15/07/2014.

30/07/2014

Prorroga o prazo da Consulta Pública nº 03/2014 para a apresentação e obtenção de contribuições à proposta da Arsesp para Metodologia da Revisão Tarifária das Concessionárias de Distribuição de Gás Canalizado do Estado de São Paulo.

28/08/2014

Dispõe sobre a homologação de contratos de fornecimento de gás canalizado celebrados entre a Companhia de Gás de São Paulo – COMGAS e Usuários.

Deliberação ARSESP 509

19/09/2014

Aprova a transferência de controle societário da Concessionária GNSPS – Gás Natural São Paulo Sul S/A, passando a totalidade das ações detidas pela Gas Natural Internacional SDG (99,99%) para a Gás Natural do Brasil S/A.

Deliberação ARSESP 510

19/09/2014

Dispõe sobre o cálculo, a cobrança e o recolhimento de valores complementares da Taxa de Regulação, Controle e Fiscalização – TRCF das Concessionárias de Gás Canalizado fixado para o exercício de 2014.

22/09/2014

Dispõe sobre a autorização do Segundo Termo Aditivo aos Contratos de Compra e Venda de Gás Natural de Curto Prazo entre a Companhia de Gás de São Paulo – Comgás e a Petróleo Brasileiro S/A – Petrobrás, a Gás Natural São Paulo Sul S/A e a Petróleo Brasileiro S/A – Petrobrás e a Gás Brasiliano Distribuidora S/A e a Petróleo Brasileiro S/A – Petrobrás. A

07/10/2014

Dispõe sobre a homologação da TUSD-E, “Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição Exclusivo e Específico” para a usina termelétrica São João Energia Ambiental S/A.

30/10/2014

Estabelece os limites máximos dos custos relativos à projetos de compressão/transporte/ descompressão e liquefação/transporte/regaseificação para atendimento de redes locais que poderão ser repassados aos usuários de cada área de concessão de gás canalizado no Estado de São Paulo.

Deliberação ARSESP 517

30/10/2014

Dispõe sobre a Taxa do Custo Médio Ponderado do Capital a ser aplicada na Revisão Tarifária da Companhia de Gás de São Paulo – Comgás, Gás Brasiliano Distribuidora S/A, Gás Natural São Paulo Sul

Deliberação ARSESP 519

24/11/2014

Altera a data de publicação do relatório sobre contribuições recebidas à proposta da Arsesp para Metodologia da Revisão Tarifária das Concessionárias de Distribuição de Gás Canalizado do Estado de São Paulo.

Deliberação ARSESP 496

Deliberação ARSESP 497 Deliberação ARSESP 498

60

Deliberação ARSESP 504

Deliberação ARSESP 505 Deliberação ARSESP 508

Deliberação ARSESP 511

Deliberação ARSESP 512 Deliberação ARSESP 516


Deliberação ARSESP 522

10/12/2014

Dispõe sobre o cálculo, a cobrança e o recolhimento da Taxa de Regulação, Controle e Fiscalização – TRCF, relativa ao exercício de 2015.

Deliberação ARSESP 531

10/12/2014

Dispõe sobre o Termo de Ajuste K a ser aplicado nas tarifas da Concessionária Gás Brasiliano Distribuidora S.A.

10/12/2014

Dispõe sobre o ajuste provisório dos valores das Margens de Distribuição, a atualização do Custo do gás e do transporte, o repasse das variações dos preços do Gás e do Transporte fixados nas tarifas e as Tabelas Tarifárias a serem aplicadas pela Concessionária de distribuição de gás canalizado Gás Brasiliano Distribuidora S.A.

12/12/2014

Dispõe sobre a complementação do ajuste provisório das margens de distribuição da Companhia de Gás de São Paulo – Comgás.

12/12/2014

Dispõe sobre o ajuste provisório dos valores das Margens de Distribuição, a atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte, o repasse das variações dos preços do gás e do transporte fixados nas tarifas, e as Tabelas Tarifárias a serem aplicadas pela concessionária de distribuição de gás canalizado Companhia de Gás de São Paulo (Comgás).

Deliberação ARSESP 539

18/12/2014

Dispõe sobre a aprovação do Manual de Elaboração e Avaliação do Programa Anual de Pesquisa e Desenvolvimento de de Conservação e Racionalização do Uso do Gás Natural no Estado de São Paulo, referente ao ciclo 2014/2015.

Deliberação ARSESP 535

12/12/2014

Aprovar a atualização dos valores cobráveis na execução de serviços correlatos e acessórios à distribuição de gás canalizado, no âmbito da área de concessão da Companhia de Gás de São Paulo – Comgás

22/12/2014

*Dispõe sobre o Montante Mínimo de recursos financeiros a ser aplicado pela Concessionária Companhia de Gás de São Paulo – Comgás, na execução do seu Programa Anual de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico e de Conservação e Racionalização do Uso do Gás Natural, referente ao ciclo 2014/2015.

22/12/2014

Dispõe sobre o Montante Mínimo de recursos financeiros a ser aplicado pela Concessionária Gás Brasiliano Distribuidora S/A, na execução do seu Programa Anual de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico e de Conservação e Racionalização do Uso do Gás Natural, referente ao ciclo 2014/2015.

22/12/2014

Dispõe sobre o Montante Mínimo de recursos financeiros a ser aplicado pela Concessionária Gás Natural São Paulo Sul S/A – GNSPS, na execução do seu Programa Anual de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico e de Conservação e Racionalização do Uso do Gás Natural, referente ao ciclo 2014/2015.

Deliberação ARSESP 543

22/12/2014

Autorizar o projeto estruturante de prestação de serviço de distribuição de gás canalizado, por meio de atendimento por rede local, a ser suprida por gás natural comprimido – GNC – no Município de Analândia.

Deliberação ARSESP 544

22/12/2014

Altera a data de publicação do relatório sobre contribuições recebidas à proposta da Arsesp para Metodologia da Revisão Tarifária das Concessionárias de Distribuição de Gás Canalizado do Estado de São Paulo.

Deliberação ARSESP 532

Deliberação ARSESP 533 Deliberação ARSESP 534

Deliberação ARSESP 540

Deliberação ARSESP 541

Deliberação ARSESP 542

61


Pesquisa e desenvolvimento As concessionárias dos serviços

devem investir um montante equivalente

previsto no contrato de concessão.

públicos de distribuição de gás

Nesse contexto, a Arsesp define as

a 0,25% da receita líquida anual arrecadada.

canalizado no estado de São Paulo

diretrizes e os procedimentos que devem

estão obrigadas a investir em medidas

ser seguidos pelas concessionárias e pela

que tenham por objetivo a pesquisa

Agência no “Programa Anual de Pesquisa

apresentam a evolução dos montantes

e o desenvolvimento tecnológico do

e Desenvolvimento Tecnológico e de

mínimos, valores aprovados e realizados,

setor (P&D), bem como o incremento

Conservação e Racionalização do Uso

bem como projetos integrantes dos

da eficiência energética e da segurança

do Gás Natural no Estado de São Paulo”.

programas anuais 2013/2014 da Comgás,

no uso do gás natural (C&R), conforme

Cumpre informar que as concessionárias

da GNSPS e da Gás Brasiliano.

O gráfico e o quadro abaixo

5 4 3 2 62

1 0

1.7

6

87. 980 ,59 1.7 89. 1.5 002,2 0 47. 932 240 ,68 .04 7,9 1 2 .39 6.7 86, 44 2.4 19. 252 ,00 2.4 73. 458 -76 .67 ,95 2,5 1 3.0 05 2.9 .369,2 84. 162 4 2.9 ,00 26. 742 78. , 00 627 ,24 3.3 2 3.3 4.254 00. ,98 599 ,00 3.0 41. 9 58, 282 42 .29 6,5 6 4.1 53. 381 ,81 3.8 31. 2 83, 3.6 6 98. 058 9 ,75 455 .32 3,0 6 4.1 23. 612 3.5 ,94 33. 766 ,15 2.4 49. 814 1.6 ,13 73. 798 ,81 4.9 64. 496 ,18 3.9 10. 892 ,00 3.2 1 8.8 1.7 14, 45. 73 681 ,45 542 310 1,2 532 2 394 4,9 4.4 2 90. 535 ,31 932 565 ,91 4.7 28. 019 4.0 ,94 15. 159 2.2 ,02 99. 867 2.4 ,70 28. 152 ,24 4.3 46 4.0 .784,4 97. 186 1 ,00 862 .83 4,6 3 .48 0 3.9 49, 81

(GRÁFICO 20) PROGRAMA ANUAL DE P&D E C&R DO GN NO ESTADO DE SAO PAULO

-1 2004/2005 2005/2006

2006/2007

MONTANTE MÍNIMO Valores em milhões Dados atualizados em 08/01/2015

2007/2008

2008/2009

2009/2010

VALORES APROVADOS

2010/2011

2011/2012

2012/2013

VALORES REALIZADOS

DIFERENÇA

Montante Minimo e Valor Realizado

(QUADRO 11)PROJETOS APRESENTADOS NO PROGRAMA ANUAL

Os projetos apresentados no

Avaliação de métodos geofísicos(GPR) e (ER) para localização de interferências no subsolo urbano (P&D – desenvolvimento experimental).

Programa Anual

Pesquisa de novas tecnologias e processos de assistência técnica, emergência e manutenção – Roadmap operações (P&D– pesquisa aplicada).

aprovados pela

Avaliação técnico-econômica para uso de compressores de baixa vazão (C&R– eficiência energética). Eficiência energética em usuários do segmento residencial e comercial com aplicação do CHP (C&R– eficiência energética). Desenvolvimento de soluções tecnológicas para instalação interna de gás natural em residências unifamiliares (P&D – Novas Tecnologias). Simulador de eficiência energética para climatização a gás natural (C&R – eficiência energética). Pesquisa de novas tecnologias e processos de assistência técnica, emergência e manutenção– Roadmap operações (P&D– pesquisa aplicada).

2013/2014, Agência.

2013/2014


FISCALIZAÇÃO Indicadores de Qualidade como Outras

As atividades de fiscalização possuem duas vertentes: as fiscalizações internas e as de campo. O primeiro tipo é realizado normalmente na própria sede da Agência, por meio da análise dos vários relatórios previstos nos contratos de concessão e enviados periodicamente pelas três concessionárias – dos quais os mais numerosos são os que tratam de indicadores de qualidade. Sua análise permite o acompanhamento da evolução dos resultados obtidos em relação à qualidade do produto e serviço, à segurança no fornecimento e ao atendimento comercial. Os relatórios referem-se a 21 Indicadores de Qualidade e 18 Outras Obrigações Contratuais, totalizando 616 relatórios por ano, entre os quais se encontram, por exemplo, os pareceres sobre a avaliação de projetos apresentados no âmbito do Programa Anual de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico e de Conservação e Racionalização do Uso do Gás Natural no Estado de São Paulo, e os relatórios de progresso dos projetos aprovados. Particularmente no que diz respeito aos Indicadores de Qualidade, a análise realizada permite o acompanhamento

Obrigações Contratuais, podendo, no

Ainda em termos de fiscalizações de

entanto, a seleção dos temas a serem

campo, podem ser realizadas fiscalizações

fiscalizados sofrer alterações, de um ano

pontuais, que visam constatar ou

para outro. Este tipo de fiscalização visa

esclarecer, in loco, ocorrências específicas

constatar, principalmente:

relacionadas, por exemplo, a incidentes e a reclamações ou denúncias de usuários

• os procedimentos utilizados pelas concessionárias na apuração dos Indicadores de Qualidade e se os mesmos estão em conformidade com os procedimentos constantes dos contratos de concessão; •a rastreabilidade dos resultados informados em relação à apuração dos Indicadores de Qualidade; •a execução do conjunto de Outras Obrigações Contratuais relacionadas com a operação e manutenção do sistema de distribuição de gás canalizado, a segurança e a qualidade dos serviços prestados; • o cumprimento das metas mínimas estabelecidas nos contratos de concessão e a realização dos Planos de Negócios aprovados em processos de revisão tarifária; • a execução de obras programadas e de projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico e de conservação e racionalização do uso do gás natural; • a observância da legislação superveniente expedida pela Arsesp e por outros órgãos que se aplicam aos serviços públicos de distribuição de gás canalizado.

da evolução dos resultados obtidos em relação à qualidade dos três grupos de

técnicas, conforme o caso.

As fiscalizações de campo, além do

ou terceiros. Especificamente no ano de 2014 as quantidades totais de fiscalizações de campo realizadas e de relatórios de fiscalização produzidos foram distribuídas conforme exposto nos quadros a seguir:

FISCALIZAÇÕES DE CAMPO JAN-DEZ/2014 (TABELA 25) Objeto

Indicadores de Qualidade

Produzidos Produto e Serviço

10

Segurança no Fornecimento

15

Atendimento Comercial

10

Subtotal Outras obrigações contratuais

35 P&D/C&R

9

Diversos

11

Subtotal

20

Total

55

RELATÓRIOS DE FISCALIZAÇÃO JAN-DEZ/2014 (TABELA 26) Objeto

Indicadores de Qualidade

Produzidos Produto e Serviço

188

Segurança no Fornecimento

159

Atendimento Comercial

79

Subtotal Outras obrigações contratuais

426 P&D/C&R

36

Diversos

136

indicadores considerados: Produto e

exame de documentos relacionados

Subtotal

172

Serviço, Segurança no Fornecimento e

com os temas fiscalizados, que podem

Total

598

Atendimento Comercial.

ser solicitados previamente à realização

De outra parte, no que se refere às

das mesmas ou, ainda, em adição aos

fiscalizações de campo, estas têm a sua

primeiros, durante a execução das

realização programada ao longo dos

mesmas, incluem, normalmente, a

doze meses do ano e contemplam tanto

realização de inspeções ou vistorias

TERMOS DE NOTIFICAÇÃO E AUTOS DE INFRAÇÃO A partir das ações fiscalizadoras realizadas e dos relatórios de fiscalizações produzidos no ano de 2014 foram emitidos 2 Termos de Notificação de Gás (TNG’s) e 1 Auto de Infração (AI).

63


IMAGENS DE FISCALIZAÇÃO Imagens de fiscalizações de campo relacionadas com a execução de investimentos constantes de metas fixadas em contrato de concessão:

Traçado da rede de aço que interligará Laranjal Paulista e Botucatu, compreendendo aproximadamente 105 km de extensão, com tubulações de 8 polegadas de diâmetro

Pátio com o aprovisionamento dos tubos de aço destinados à construção da rede Laranjal Paulista/ Botucatu

64

Preparação para o assentamento da tubulação, refrente à rede de 105 km Laranjal Paulista/ Botucatu

Estação de Descompressão de GNC que atendeu o polo industrial do Município de Itapetininga, enquanto a rede principal e a ETC eram construídas

ETC– Itapetininga. No detalhe, o Sistema de Odoração do gás natural

IMAGENS DE NÃO CONFORMIDADES APURADAS Imagens de não conformidades apuradas durante fiscalizações de campo, em Conjuntos de Regulagem e

Abrigo de CRM sem alambrado de proteção (situação constatada em fiscalizações – antes e após regularização)

Medição (CRM’s) instalados em unidades usuárias industriais, com as respectivas regularizações.

Abrigo de CRM sem cobertura (situação constatada em fiscalizações – antes e após regularização)


DIRETORIA SANEAMENTO BASICO INTRODUÇÃO No ano de 2014, as atividades da Diretoria de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Saneamento Básico deram ênfase aos estudos técnicos e desenvolvimento de normas regulatórias de saneamento básico, apresentando propostas de revisões, adaptações, aprofundamentos e estabelecimento de novos instrumentos para fazer frente às demandas decorrentes da “escassez hídrica” que vem ocorrendo no estado de São Paulo – principalmente na Região Metropolitana de São Paulo que abrange uma população de mais de 20 milhões de habitantes. Nesse ano a Arsesp regulou e fiscalizou 277 municípios conveniados (incluindo a Capital), envolvendo três prestadores:

(QUADRO 12) QUANTIDADE DE MUNICÍPIOS REGULADOS POR PRESTADOR DE SERVIÇOS • SABESP 275 • ODEBRECHT AMBIENTAL

1

• SANEAQUA

1

Além dos 277 municípios conveniados, a atuação da Arsesp abrangeu também os municípios das Regiões Metropolitanas de São Paulo, Baixada Santista, Campinas, Sorocaba e Vale do Paraíba e Litoral Norte, operados pela Sabesp. Destaca-se o convênio de cooperação técnica com a Secretaria Estadual de Saúde e o Centro de Vigilância Sanitária (CVS), com a finalidade de realizar estudos técnicos de interesse comum, além do intercâmbio para ações de fiscalização e de informações;

65


Me esópolis

ant Sant nta Clara d'Oeste d'Oeste

nta Sant Sal Sa ale alete Três Tr rê rês a da a antana Fron on nteiras SSantana Ponte Pe P Pensa sa a

ova va C v Nov Canaã Paulista Pa aulista au

Palmeira a d'Oeste

p cida a Aparecida A Suzanápolis d'Oeste

Castilho

Marinópolis Marinópolis

Vitó V ó ória Bra asil as asil

nia nia Urân

Dirce D Reis Pontalinda

a Auriflama

Magda

Ben nto nt nto d Abreu de A

Monte elo nt Castelo

Paulicéia é

anta Sa ova Guata o Gua uataporanga Me ercedess No ercedes

Ouro Verde

Dracena

Flórida u Paulista

Irapuru rap ru

Mariápoliss M Prac acinha cinha cin

Osvaldo núbia Cruzz Parapuã Inúbia Paulista ta

Euclides da Cunha Paulista Teodoro Sampaio

Na a arandiba a

Sand ndovalina nd d

Paraguaçu Paulista

Rosana

Nantes

Assis

Maracaí

Iepê

Cruzália a

Tarumã

Cândido Mota

Pe P Pedrinhas e s a Paulista Pa ta Florínea

Itapuí

G Gália

Bauru

Ibirarem arem ma a

Salto Grande

Barra Bonita Macatuba Igaraçu g ç do Tietê

Agudos

Borebi B bi

Lençóis ç Paulista

Areióp Are Ar p polis

São Man Pratânia

Águas Á guas de Santa a Bárbara Iaras

Santa Cruz do Rio Pardo

Óleo

Canita nititar Bernardin no n pos Campo Cha es Ipauçu de Campos havantes

Parapuã

Jaú

Pederneiras

Esp pírito pí p í Santo o do Turvo d

São Pedro do Turvo

Ourinhos Ou

Rosana

Boca Boracéia Boracéia a

Duartina Lupé ércio ândia â lvinlâ Alv Alvinlâ Echaporã Piratininga Luc po uc cianópo ópolis Ocauçu C Cabrália Paulista a Ubirajara a Paulistânia a Platina Campos C p Novoss Paulista Ribeirão do Sul

Bariri

Presidente e Alves Avaí

Fern Fer e ernão

Palmital al

Boa E d

Itaju Arealva

Garça Vera Cruz

Ga Gavi

Iacanga

Pirajuí

Álvaro de Carvalho Carv o

Nova va EEuro

Ibitinga

binos bi binos Balb B Reginópolis Re n

J Júlio Mesquita esqu a

Oscar Bressane

Tabatinga

Uru

Guarantã

Marília

Estrela do o N Norte

Taqu

Itápolis

Borborema

Cafelândia

Guaimbê G ê

Lutécia a

M

ândido Câ Cândido Ro Rodrigue odrigue odrigues o drigu

Pongaí Pongaí

Tupã

Borá á

Santa Fe e ernando ernand do Adélia Prestes tes es

Itajobi Novo Horizonte

Sabino

Getulina

Queirós

Q Quatá

do Alt d Alto

L LINS

Rancharia

Taciba a

Irapuã

T Ta

g a Alegre Aleg Alegr Ariranha a Vista

Pindorama d

ap Marapoama

Pirangi

Palmares Palmare es Paulista a

a Catanduva Ca a

Elisiário Eli rio

Sales

a Quintana Q uintana a Pompéia O Oriente e

João Ramalh R ho ho

Catiguá

Ibirá

Urupês

ai ra a Guaiçara

Alto Alegre

erculândia erc rc a Herc

A Anhuma mas a

Cajobii Caj

Monte Azul M ul Embaúba mbaúba Paulista Beb mbaúba mbaúb Novais N is Paraíso o

Tabapuã

Promissão o

Arco Íris

Bastos

g e Regente rap h o Feijó Pira rapozinh

Adolfo Adolfo

Luisiânia

Iacri

Martinópolis IIndiana n an

resi esidente Pres P Pr res udente Prrudente

a ai Ta Taraba

Clementina C Cl l a

Caiabu

es re Álva vare va Pre re res esidente Macha Mach M ha ado Bernardes Be

Mirante do Paranapanema

Sagress

Braúna a

S Santópolis do Aguapeí Aguapeí

Rinópolis

Lucélia

te Presidente nte nto Em milianópolis San Ribe beirão be Epitáci cio edito edito Expe os Índios os do C Caiuá querobi Piq iq iqu Alfredo l o Presidente Ma arrconde de des Santo Venceslau u Anastácio o

Marabá Paulista

Piacatu

Salmourão

Adamantina da

FFlora Rica

N Nova A Aliança aPotirendaba ba a P

Col Se Severínia a

Uchoa

Bady dy sit Bassit Ba

Mendonça onça nça

Penápolis da Avanhandava A

Gabriel Mo Mo Monteiro

Olímpia

Guapiaçu o São José do Mirassol Rio Preto Cedral C dral

éririo Glicér Coroa ados G ad Bilac

po JJunqueiró eirópolis ei Pac acaemb caemb caemb bu

José Bonifácio

Barbosa

Barretos

o Bálsamo B

Planalto

Uba Ubarana

Altairr

Onda Verde e

Ip á Ipiguá

Monte A Aprazível P Poloni

Zacariass Zacarias

Guaraci

Nova Granada

e s Neves Ne aulista a Pa Nipoã U União Jacii a Paulista Paulis

Mon Mo Monções

Birigui

Rubia acéia a

Icém

dia a Mirassolândia

Macauba Macauba a al

Brejo rej egre Ale

Guararapess G

Tupi Paulista

Panorama Pa Panorama

Nhandeara

a Lourdess Turiúba

Araçatuba

Valparaíso so o

Colômbia

Palestina a

Tanabi

Seba a astianópolis is do d o Sul

Floreal

Buritama

o São o JJoão Jo do Pa d Pau d'Alho o

Américo de Campos pos

Cosmorama C a

Nova Nova tânia Luzi itânia zitânia zi

Muritinga uri do Sul G Guaraçaí aí

a Mirandópolis olis Lavínia

Orindiúva

Valentim Votuporanga a Gentil

Nova Castilho Gastão a Vidigal

Santo Antônio do Aracanguá

Andradina a

Nova IIndependência a

Álvares Florence

P Parisi

Mer eriridiano

as SSão ã João da Duas Pont onte nt ntes

General Salgado

G Guzolândia ia

SSud Menucci

Pontes Gestal

Pedranópolis

Estrela Fernandópolis F d'Oeste

Jales

oão São Jo de Irace ema ema

Pereira Barreto

Itapura

Paulo de Faria

São Sã ão Francisco

Ilha Solteira

Lucélia

Riolândia Cardoso

Macedônia a

polis nópolis is Dolcin Dolcinó

Asp A pásia

SSanta a Fé é do Sul

Mira Estrela

Indiaporã uarranii uarani Guarani d'Oeste

Turmalina Tu a P Paranapu u uã

a Santa Rita Sa d'Oeste d'Oest te

bin Rubin inéia

Populina Ouroeste e

Santa Albertina A lbertina

Timburi

Manduri

Cerqueira César

Avaré Itatinga

Arandu

Piraju Sa arutaiá á

Tejupá Te

Fartura

Itaí Taguaí

Paranapanema

T Taquarituba ba a

ão de ão Barã nina nina Anton on

Camp Monte

Corone el ne nel Macedo M Itaporanga

Buri

Regiões Metropolitanas Sorocaba

Riversul

Região Metropolitana

Municípios com convênio de cooperação com a Arsesp atendidos pela concessionária Sabesp

Municípios com convênio de cooperação com a Arsesp atendidos pela concessionária Sabesp

Campinas Região Metropolitana Municípios com convênio de cooperação com a Arsesp atendidos pela concessionária Sabesp

Grande São Paulo Região Metropolitana Município com convênio de cooperação com a Arsesp atendido pela concessionária Sabesp

Baixada Santista Região Metropolitana

Demais Regiões Município com convênio de cooperação com a Arsesp atendido pela concessionária Odebrecht Ambiental

Itapeva

Vale do Paraíba e Litoral Norte

Região Metropolitana

Município com convênio de cooperação com a Arsesp atendido pela concessionária Saneaqua

Itaberá á

Municípios com convênio de cooperação com a Arsesp atendidos pela concessionária Sabesp

* O Município de Mogi das Cruzes é atendido parcialmente ATUALIZADO EM NOVEMBRO DE 2014

MUNICÍPIOS CONVENIADOS COM A ARSESP EM 2014

Itararé

Taquarivaí aquarivaí q í

Nova C Campina a

Bom Sucesso de Itararé

Barra do Chapéu

Itapirapuã Paulista

Ribeirão Branco

Guapi

Apiaí

Iporanga Ribeira

Itaoca


Área de Atuação em Saneamento Básico

Jaborandi

Igarapava

faina a Rifa ifa

Aramina a

Miguelópolis

Buritizal

Guaíra

Ituverava Ipuã

Guará

FRANCA São José da Bela Vista

Restinga

Jaborandi

Morro Agudo

46%

Itirapuã Pattrocínio r Pa aulista

Orlândia Nuporanga

Terra Roxa

Sales Oliveira Batatais

V Viradouro

bedouro

Cristais Paulista

Ribeirão o Corrente Corrente e

São Joaquim q m da Barra

lina

Pedregulho Jeriquara Jeriquara

Pitangueiras

Jardinópolis

Pontal

Altinópolis

Brodosqui osq

aquaral Taquaral Taq Ta

aiaçu u

Ribeirão Preto

Barrinha

Jaboticabal

Dumontt

Monte Alto

Pradópolis olis

uaritinga

Santa a E Ernestina a

Araraquara

Porto Ferreira

São Car arlos

Trabiju

Araras

de Águas g e São Pedro ro o

Iracemópolis óp

Mogi-Mirim

BOTUCATU

S Saltinho

Mombuca Mombuca

Conchas

Laranjall Paulista

Bofete

Jum um m mirim

Pereiras Po orangaba o C Cesário esário Lange

Tor To orre orr de Pedr de edra

Q Quadra

Capivari

Rafard

Boituva

Angatuba

Capela do Alto do A ç a Araçoiaba da Serra

Sorocaba

Salto o

Francoo Rocha Roch daa Rocha

Cajamar ajamar C a

Santana do Parnaíba

Guarulhos

Cotia ot

Piedade

Taboão da d a Serra

São Caetano do Sul Santo

André

Diadema

a Itapecerica da Serra

São Bernardo do Campo po

Poá P oá

*

Mogi das Cruzes

Ferraz de Vasconconcelos celo

Suzano o Mauá M auá

Biritiba Mirim

Santa Branca

Bertioga

São Lourenço da Serra Juquitiba

Tapiraí

u-Guaçu u -Guaçu Embu

Cubatã ubatã C

Natividade da Serra

São Sebastião

Areias São José do Barreiro

Arapeí

Bananal

Aparecida

Lagoinha

CARAGUATATUBA ARAGUATATUBA C

Rio Grande d da Serra

Silveiras

Cunha

São Luís do Paraitinga

Redenção da Serra

Paraibuna

Cachoeira ira Paulista

Queluz

R Roseira oseira a

Salesópolis

Ribeirão Pires Rib

Ilhabela

Ubatuba

43% MUNICÍPIOS DO ESTADO

SANTOS SSão ão Vicente e Praia Grande ra

Guarujá

ongaguá o ngaguá Mo

Ribeirão o Grande

Itanhaém

iara Juquiá

Miracatu

Sete Barras

Eldorado

Barra B arra do Turvo

Guararema a

Itaaquaquecetuba c ce

São Paulo

Embu m

JJambeiro ambeiro

Jacareí

Lorena

Arujá

Barue Barueri Cararapicucuíba Jandira Jandir Osasco IItapevi tapevi Vargem Grande l Paulista

Ibiúna

Pindam am m monhangaba onhangaba

Caçapava SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Santa Isabel

Mairiporã

Caieiras

Potim otim P oti

Taubaté

Igaratá

Nazaré Paulista

Francisco Mora

Cabreúva

Pilar do Sul

Capão Bonito

Bom Je Jesus dos Pe Perdões ess

Guaratinguetá uaratinguetá G

T

Piracaia

Jundiaí

A Araç raç a ariguam riguam a

Monteiro Lobato

Atibaia

po p o Lim m mpo Várze ea Campo ea ze Pau ulilista uli li t Paulis sta sta ist

São Alumínio Roque Ma Mairinq airinq que q ue Votorantim

Salto de Pirapora

Joanópolis

Bragança Paulista

Jarinu

Canas

Santo Antônio do Pinhal do

Vargem Vargem g

Moru Morungaba

Campos C ampos do Jordão

SSão ão Bento do Sapu Sapucaí

Pedra Bela Pedr

Pinhalzinho Pin Pi o

Itatiba a

LLouveira veira

Lavrinhas Cruzeiro

Piquete

Vinhedo

Itupeva

ITAPETININGA

São Miguel Arcanjo

Campinas

Pirapora do Bom Bom Jesus

Alambari l

Sarapuí

Tuiuti

Indaiatuba ba

Iperó peró

Guareí

Socorro

Mont nte te Alegre do d o Sul

Pedreira Pedreirrra a

Va alinhos a linhos

Itu

Tatuí

Amparo

Paulínia i

Hortolâ lândia

Serra Negra

Santo Antônio An da aP Posse d osse

Jag Jaguariúna g

Monte Mor

Porto Feliz

Cerquilho ho

Nova Odessa a dessa

Elias Fausto

Tietê

ndóia LLindóia

Holambra m

Americana

SSumaré umaré

Águas uas d de Lind Lindóia Lin n nd

Artur Nogueira a

Cosmópolis po

Rio das Pedras dr dra

Diadema

Itapira

Engenheiro genheiro Coelho

Limeira

an Santa Bárbara Santa d’Oeste

Mogi-Guaçu

Conchall

Sant nta Gertrrudes G Cordeirópolis ordeiróp São Pedro Charquead C da da

Anhembi

pina do e Alegre e

Santo A Antônio do o Jardim JJa a Espírito p Santo do Pinhal

Es Estiva G Gerbi

Rio Claro

Ipeúna a

Piracicaba

P Pardinho o

São João da Boa Vista

Santa Cruz uzz

Sant Maria Sant Santa da Serra

nuel

Vargem V m Grand rande d Su do Sul Ág g gu uas u da Prata r

da d a Conceição çã A Analândia Leme Itirapina C Corumbataí

Torrinha

u ê

Santa a Cruz das Palmeiras d a

Divinolândia

ão o São SSã ã Sebastião d da a Grama

Pirassununga

Dois Córregos D

ro a Mineiros do Tietê etê a d

SSão José do Rio Pardo Itobi

Aguaí

Ribeirão Bonito

Brotas

ú

Caconde

Tambaú ú

Descalvado

Ibaté

Dourado Dourado

Tap ap piratiba a

Santa Rosa do Viterbo

Casa Branca

ião Peixoto xoto to

Esperança p do Sul

aina

Cajuru

Santa Rita do Passa Quatro

Américo Brasiliense Brasilie asilie ense

Cássia doss Coqueiros

Mococa

São Simão Luís Antônio

Rincão Santa Lúcia

opa

Santa C Sa Cruzz da EEsperanç nç nça

Serra Azul

Guatapará

Dobrada

Matão

S Serrana

C Cravinhos

Guariba Motuca

DA POPULAÇÃO DE DO ESTADO SÃO PAULO ATENDIDA

Santo Antônio o da Alegria

Sertãozinho o

T Taiúva

Cajatii

Pedro e de e o T Toledo Itariri

Peruíbe e

Itapevi

REGISTRO

Jacupiranga Ja P q Pariquera-Aç Aç çu

Iguape Iguap ap ape pe e Ilha Comprida

Piedade

Cananéia

Registro

277 MUNICÍPIOS CONVENIADOS


(QUADRO 13) MUNICÍPIOS CONVENIADOS

68

ADAMANTINA

COTIA

ITAPORANGA

PARANAPUÃ

SANTA CRUZ DA ESPERANÇA

ADOLFO

CRUZÁLIA

ITARIRI

PARAPUÃ

SANTA ERNESTINA

ÁGUAS DA PRATA

DIADEMA

ITATIBA

PARDINHO

SANTA GERTRUDES

ALFREDO MARCONDES

DIRCE REIS

ITATINGA

PARIQUERA-AÇU

SANTA MERCEDES

ALTAIR

DIVINOLÂNDIA

ITOBI

PAULO DE FARIA

SANTA ROSA DE VITERBO

ALTO ALEGRE

DOLCINÓPOLIS

ITUPEVA

PEDERNEIRAS

SANTA SALETE

ÁLVARES MACHADO

ECHAPORÃ

JABORANDI

PEDRANÓPOLIS

SANTANA DA PONTE PENSA

ÁLVARO DE CARVALHO

ELDORADO

JACUPIRANGA

PEDREGULHO

SANTO ANASTÁCIO

ALVINLÂNDIA

ELIAS FAUSTO

JALES

PEDRO DE TOLEDO

SANTO ANTONIO DO JARDIM

ANHEMBI

EMBU DAS ARTES

JAMBEIRO

PIACATU

SANTO ANTONIO DO PINHAL

ANHUMAS

EMBU-GUAÇU

JARINU

PIEDADE

SANTO EXPEDITO

APARECIDA D OESTE

EMILIANÓPOLIS

JERIQUARA

PILAR DO SUL

SANTÓPOLIS DO AGUAPEÍ

APIAÍ

ESPÍRITO SANTO DO PINHAL

JUQUIÁ

PINDAMONHANGABA

SÃO BENTO DO SAPUCAÍ

ARAÇARIGUAMA

ESTRELA DO NORTE

LAGOINHA

PIQUEROBI

SÃO FRANCISCO

ARCO-ÍRIS

ESTRELA D’OESTE

LINS

PIRAPOZINHO

SÃO JOÃO DA BOA VISTA

AREALVA

EUCLIDES DA CUNHA PAULISTA

LORENA

PIRATININGA

SÃO JOÃO DAS DUAS PONTES

AREIÓPOLIS

FARTURA

LOURDES

PLANALTO

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

ARUJÁ

FERNANDO PRESTES

LUCÉLIA

PLATINA

SÃO LUIZ DO PARAITINGA

ASPÁSIA

FERNANDÓPOLIS

LUCIANÓPOLIS

POLONI

SÃO MANUEL

AURIFLAMA

FERNÃO

LUIZIÂNIA

PONGAÍ

SÃO MIGUEL ARCANJO

AVAÍ

FERRAZ DE VASCONCELOS

LUTÉCIA

PONTALINDA

SÃO PAULO

AVARÉ

FLORA RICA

MACEDÔNIA

PONTES GESTAL

SÃO ROQUE

BALBINOS

FLOREAL

MAGDA

POPULINA

SARAPUÍ

BANANAL

FLÓRIDA PAULISTA

MAIRINQUE

PORANGABA

SARUTAIÁ

BARÃO DE ANTONINA

FLORÍNEA

MARACAÍ

PRACINHA

SEBASTIANÓPOLIS DO SUL

BARRA DO CHAPÉU

FRANCA

MARIÁPOLIS

PRATÂNIA

SERRA AZUL

BARRA DO TURVO

FRANCISCO MORATO

MARINÓPOLIS

PRESIDENTE ALVES

SETE BARRAS

BASTOS

FRANCO DA ROCHA

MESÓPOLIS

PRESIDENTE BERNARDES

SILVEIRAS

BENTO DE ABREU

GABRIEL MONTEIRO

MIRA ESTRELA

PRESIDENTE EPITÁCIO

SUD MENNUCCI

BERNARDINO DE CAMPOS

GASTÃO VIDIGAL

MIRACATU

PRESIDENTE PRUDENTE

SUZANO

BOCAINA

GLICÉRIO

MIRANTE DO PARANAPANEMA

QUATÁ

TABOÃO DA SERRA

BOITUVA

GUAPIARA

MOCOCA

QUEIROZ

TAGUAÍ

BORÁ

GUARANI D’OESTE

MOGI DAS CRUZES (só Sabesp)

REDENÇÃO DA SERRA

TAPIRAÍ

BORACÉIA

GUAREÍ

MOMBUCA

REGENTE FEIJÓ

TAQUARITUBA

BOTUCATU

GUARIBA

MONÇÕES

REGISTRO

TAQUARIVAÍ

BURI

GUZOLÂNDIA

MONTE ALTO

RESTINGA

TARABAÍ

BURITIZAL

IACRI

MONTE APRAZÍVEL

RIBEIRA

TATUÍ

CABREÚVA

IARAS

MONTEIRO LOBATO

RIBEIRÃO BRANCO

TEODORO SAMPAIO

CAÇAPAVA

IBIRÁ

MORUNGABA

RIBEIRÃO CORRENTE

TIMBURI

CAIABU

IBIÚNA

NARANDIBA

RIBEIRÃO DO SUL

TORRE DE PEDRA

CAIEIRAS

ICÉM

NHANDEARA

RIBEIRÃO DOS ÍNDIOS

TORRINHA

CAJAMAR

IGARATÁ

NIPOÃ

RIBEIRÃO GRANDE

TREMEMBÉ

CAJATI

IGUAPE

NOVA CAMPINA

RIBEIRÃO PIRES

TRÊS FRONTEIRAS

CAJURU

ILHA COMPRIDA

NOVA CANAÃ PAULISTA

RIFÂINA

TUPÃ

CAMPINA DO MONTE ALEGRE

INDIAPORÃ

NOVA GRANADA

RIO GRANDE DA SERRA

TURIÚBA

CAMPOS DO JORDÃO

INÚBIA PAULISTA

NOVA LUZITÂNIA

RIOLÂNDIA

TURMALINA

CANANÉIA

IPORANGA

NOVO HORIZONTE

RIVERSUL

UBIRAJARA

CAPÃO BONITO

IRAPUÃ

ÓLEO

ROSANA

UNIÃO PAULISTA

CAPELA DO ALTO

ITABERÁ

ONDA VERDE

ROSEIRA

URÂNIA

CARDOSO

ITAÍ

ORINDIÚVA

RUBIÁCEA

URU

CÁSSIA DOS COQUEIROS

ITAÓCA

OSCAR BRESSANE

RUBINÉIA

VALENTIM GENTIL

CESÁRIO LANGE

ITAPECERICA DA SERRA

OSVALDO CRUZ

SAGRES

VITÓRIA BRASIL

CHARQUEADA

ITAPETININGA

OUROESTE

SALMOURÃO

ZACARIAS

COLÔMBIA

ITAPEVA

PALMARES PAULISTA

SALTO DE PIRAPORA

COROADOS

ITAPEVI

PALMEIRA D OESTE

SANTA ALBERTINA

CORONEL MACEDO

ITAPIRAPUÃ PAULISTA

PARANAPANEMA

SANTA CLARA D OESTE

Atendido pela Concessionária Saneaqua

Atendido pela Concessionária Odebrecht Ambiental

* Demais municípios são atendidos pela Concessionária Sabesp


REGULAÇÃO TÉCNICA

Em continuidade as atividades da Regulação Técnica realizadas nos

Em 2014 destacaram-se as seguintes atividades relacionadas às consultas públicas e deliberações:

anos anteriores, foram elaboradas normas e procedimentos visando nortear os prestadores e usuários dos serviços; destacando os estudos e as deliberações publicadas em 2014.

Consultas Públicas e Deliberações Deliberação é um instrumento utilizado pela diretoria colegiada da Arsesp para estabelecer normas e parâmetros visando harmonizar o serviço prestado pelo contratado, preservando e/ou ampliando a infraestrutura concedida e garantindo um atendimento adequado ao usuário. A cada proposta de deliberação são realizadoa estudos analisam os objetivos a serem alcançados e seus impactos em áreas relacionadas ao tema proposto. Observado o grau de complexidade do tema proposto, poderão existir estudos complementares que serão consolidados num documento denominado nota técnica. Essa nota técnica fundamentará uma minuta de deliberação que será objeto de consulta pública. Após a análise das contribuições recebidas na consulta, a minuta de deliberação será analisada pela Diretoria Colegiada da Agência que, após aprovação, a publicará no Diário Oficial do Estado de São Paulo.

Consulta Pública 005/2014 Reparo de vazamentos visíveis nas redes e ramais de distribuição de água potável para consumo humano, unidades de medição ou cavaletes, poços de visita, poços de inspeção, terminais de limpeza ou caixas de inspeção e reposição de pavimentos, nos municípios regulados pela Arsesp e altera a redação do Inciso II do artigo 19 da Deliberação Arsesp nº 06/2009. Abertura em 10/09/2014 Encerramento das contribuições em 10/10/2014 Status atual: encontra-se em fase de publicação dos resultados no Diário Oficial do Estado de São Paulo – DOE

• Consulta Pública 004/2014 critérios e procedimentos para cadastramento em economias para imóveis não residenciais Abertura em 10/09/2014 Encerramento das contribuições em 10/10/2014 Status atual: encontra-se em análise das contribuições recebidas

• Estudos em desenvolvimento a. Estudos avançados sobre minuta de deliberação de Indicadores de Desempenho e Qualidade da Prestação de Serviços a serem aplicados nas concessionárias de abastecimento de água e esgotamento sanitário nos municípios regulados pela Arsesp. b. Aperfeiçoamento e adaptações nas Deliberações Arsesp nº 52, 31 e 106 para atender as demandas da fiscalização e melhorar o entendimento pelos prestadores de serviços e usuários das respectivas aplicações. As consultas públicas citadas foram publicadas no Diário Oficial do Estado e encontram-se à disposição no site da Arsesp (www.arsesp.sp.gov.br).

69


Fiscalização e acompanhamento dos índices e metas contratuais

MUNICÍPIOS DO INTERIOR E

a – Período 2007 a 2010

RMSP EXCETO CAPITAL

Os processos sancionatórios do

I - Índice de qualidade de água

referido período envolveram 49 municípios

distribuída – IDQAd:

e totalizaram 596 não conformidades,

O cálculo do IDQAd realiza-se

informações contidas no Relatório Anual

entre Sabesp e prefeituras está previsto

considerando nove parâmetros –

da Arsesp de 2013, gerando um total de

o acompanhamento da prestação de

Coliformes Totais, Cor, Flúor, Turbidez,

multas em R$ 86.435,63.

serviços de abastecimento de água e

pH, Cloro, Alumínio, THM, Ferro

esgotamento sanitário por meio de

– e sua avaliação obdece à tabela de

fiscalização dos índices a seguir.

classificação constante nos contratos de

Nos contratos de programa assinados

b – Período 2011 a 2013 Foi fiscalizado o IDQAd em 249

programa. Segundo essa tabela, para ser

municípios, apurando-se 801 não

já foram iniciadas e seus dados serão

considerado adequado, o índice deve

conformidades em 64 municípios –

divulgados quando concluídas.

permanecer numa faixa superior a 95%.

conforme a tabela 27.

As fiscalizações dos índices de 2014

(TABELA 27) IDQAD APURADO PERÍODO 2011 A 2013 Município

70

2011

2012 2013

Município

1

Águas da Prata

10

0

0

22

Itaporanga

2

Alfredo Marcondes

11

12

1

23 24 25

Jambeiro

26 27

Mirante do Paranapanema

3

Anhumas

5

0

0

4

Araçariguama

2

7

9

5

Barão de Antonina

2

9

12

2011

2012 2013

Município

2011

2012 2013

7

0

0

45

Ribeirão do Sul

7

0

0

Itariri

9

0

0

46

0

0

12

9

0

Ribeirão dos Índicos

7

Itobi

8

1

0

47

Ribeirão Grande

11

12

7

Mariápolis

4

0

0

48

Rifaina

0

0

3

Miracatu

10

0

0

49

Riversul

4

0

0

9

0

0

50

Santa Cruz da esperança

4

0

0

51

Santo Anastácio

2

0

0

52

Santo Antônio do Jardim

2

0

7

53

Santo Antônio do Pinhal

12

12

12

54

Santo Expedito

12

0

0

55

São Miguel Arcanjo

9

1

0

6

Bernardino de Campos

3

0

0

28

7

Bocaina

0

11

0

29

Mombuca

12

0

0

8

Borá

0

4

0

30

5

0

Campina do Monte Alegre

12

12

3

Monteiro Lobato

7

9

31

Morungaba

12

2

0

10

Cesário Lange

5

12

1

32

Orindiúva

0

0

2

11

Coronel Macedo

2

9

0

33

Paranapanema

11

1

0

12

Divinolândia

8

0

0

34

Piquerobi

12

0

2

13

Espírito Santo do Pinhal

0

3

8

35

Piratininga

0

12

0

56

Sarapuí

12

11

6

Euclides da Cunha Paulista

0

36

Platina

3

0

0

57

Serra Azul

10

1

5

37

Pongaí

0

0

1

58

Silveiras

10

2

1

0

38

Populina

4

0

0

59

Taguaí

12

12

5

12

39

Porangaba

2

2

0

60

Taquarivaí

11

11

0

1

40

Pratânia

12

12

1

61

Tarabaí

2

9

0

41

Presidente Bernardes

9

0

0

62

Teodoro Sampaio

10

0

0

42

Redenção da Serra

7

1

5

63

Torre de Pedra

1

0

1

64

Uru

9

12

0

417

253

131

14 15 16 17

Fatura Fernão

10 0

1 0 11

Gabriel Monteiro

12

18

Guapiara

0

7

10

19

Guareí

12

2

0

20

Itaóca

21

Itapirapuã Paulista

1

0

12

12

1

2

0

0

43

Ribeira

12

12

11

44

Ribeirão Branco

0

0

4

Sub-total Total

801


acompanhamento dos dados operacionais II – Índices Cobertura atendimento de água (CAA), Cobertura de enviados pela Sabesp, inclusive, atendimento de esgoto (CES), comparando os indicadores contidos Tratamento de esgoto (ITE), nos contratos de programa com os Perdas de água distribuída (IPDt), dos planos municipais de saneamento. Indicador de Atendimento Iniciou-se as fiscalizações dos de Água (IAA) e Indicador de indicadores contratuais do período de Atendimento de Esgoto (IAE) no período 2011 a 2013. (TABELA 28) METAS ESTABELECIDAS NOS CONTRATOS DE PROGRAMAS Com base nas experiências

adquiridas no desenvolvimento dos

2011 a 2013 em 21 municípios com metas para: CAA, CES, ITE, IAA, IAE e IPDt. Apurou-se que, em seis municípios, as metas estabelecidas nos contratos de programas não foram alcançadas, conforme tabela seguir:

Indicadores com metas

Município CES Sabesp (%)

processos sancionatórios referentes ao período de 2007 a 2010 dos

Meta CES (%)

CAA Sabesp (%)

Meta CAA (%)

ITE Sabesp (%)

Meta ITE (%)

IAE (%)

Meta IAE (%)

IAA (%)

Meta IAA (%)

96,9

98

97,6

99

IPDt Sabesp (L/ramal *dia)

IPDt Meta (L/ramal *dia)

290

250

2011

indicadores de desempenho com metas de cobertura de água (CAA),

Redenção da Serra

cobertura de esgotamento sanitário

São Bento do Sapucaí

61,8

94

81,1

99,9 12

99

2012

(CES), índice de tratamento de

Monteiro Lobato

esgoto (ITE) e índice de perdas

77,7

92

Campos do Jordão

(IPDt), a Superintendência de

0

90

Arujá

Regulação Técnica de Saneamento

Taboão da Serra

Básico aperfeiçoou o sistema de

80,1

82

71

(GRÁFICO 21) INDICADOR DE COBERTURA DE ESGOTO (%) 91,27

90,81

93 91 88,45

Os processos de fiscalização

(GRÁFICO 22) INDICADOR DE COBERTURA DE ÁGUA (%) 93,64

89,11

100 98,67

98,64

98,90

dos indicadores relativos ao 99

período de 2011 a 2013 continuam em análise pela

98,39

99

Arsesp em função dos

98

recursos legais apresentados

89

97

pela Sabesp. É importante

87

96

ressaltar que na maioria dos

85

2010

2011

2012

MÉDIA DE CES

2013

2014

95 2010

MÉDIA DA META CES

2011

2012

MÉDIA DE CAA

(GRÁFICO 23) INDICADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTO (%)

2013

2014

MÉDIA DA META CAA

Para demonstrar a evolução global da prestação dos serviços nos 249 municípios do

96,54

95 94

94,00

94,25

94,68

200 140

2014, realizou-se a somatória 131

133

121

150

92,78

118

uma média geral representada nos gráficos ao lado.

50 2010

2011 MÉDIA DE ITE

2012

2013 MÉDIA DA META ITE

2014

0 2010

dos resultados de cada indicador para obetenção de

100

93 92

interior no período de 2010 a 250

96

vencerão em 2015, conforme estabelecido em contrato.

(GRÁFICO 24) INDICADOR DE PERDAS (L.RAMAL/DIA)

97

municípios do interior as metas

2011 MÉDIA PERDAS

2013

2012

2014

MÉDIA DA META DE PERDAS

Obs.: Os resultados gerados nos gráficos 21, 22, 23 e 24 são apenas ilustrativos, pois os processos de fiscalização são realizados por município, conforme estabelecem os contratos de programas.


MUNICÍPIO DE SÃO PAULO (GRÁFICO 25) INDICADOR DE COBERTURA DE ESGOTO (%)

1. Indicadores Contratuais do Município de São Paulo com metas 98

93,2

96

O Município de São Paulo tem as primeiras metas previstas no contrato de programa para o ano de

94

2018. Ainda assim, os indicadores são acompanhados

92

anualmente. São apresentados a seguir os gráficos da

90

situação dos dezesseis principais indicadores, desde a

88

assinatura do contrato.

90,66

90,1

2010

2011 ICE

(GRÁFICO 26) INDICADOR DE PERDAS DE ÁGUA (L.RAMAL/DIA)

445

500 440

459

433

450

72

20

350

15

300 250

10

27,81

27,4

2010

2011 IPDt

2012 META 2018

2013

2014

0

2010

2011 IPF

28,3

24,8

69,4

80

71,9

70,7

72,5

2012 META 2018

2013

99

97,6

99

90 75,0

26,9

2014

98

99,5

98.1

96,9

97

70

96 2010

2011 ITE

2012

2013

2014

95

2010

2011 ICA

META 2018

96,2

97 96

94,79

95,3

94 93

IAA

2011

2012 META 2018

2013

2013

2014

96,8

94

2010

2012 META 2018

(GRÁFICO 31) INDICADOR DE ATENDIMENTO DE ESGOTO (%)

(GRÁFICO 30) INDICADOR DE ATENDIMENTO DE ÁGUA (%)

92

2014

(GRÁFICO 29) INDICADOR DE COBERTURA DE ÁGUA (%)

100 100

95

2013

5

(GRÁFICO 28) INDICADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTO (%)

60

2012 META 2018

25

400

200

91,88

(GRÁFICO 27) INDICADOR DE PERDAS NO FATURAMENTO (%)

30 360

94,4

2014

94 92 90 88 86 84 82 80

84,22

83,3

2010

2011 IAE

85,1

2012 META 2018

86,3

2013

87,5

2014


II. Indicadores Contratuais do Município de São Paulo sem metas. (GRÁFICO 32) INTERRUPÇÃO DE FORNECIMENTO (%)

0,3

(GRÁFICO 33) DENSIDADE DE OBSTRUÇÃO DE REDE (%)

0,3

44,6

0,3 0,2

0,1

0,1

2012

2013

0,1

0,1 0

2010

2011

2014

50 40 30 20 10 0

42,1

43,4 34

2010

2011

2012

750

565,1

550,2

600

610

600 450 300 150 0

2010

2011

2012

2013

2014

120 99,4 100 80 86,4 60 40 20 0 2010

99,6

88,7

87,5

2011 ÁGUA

2012 ESGOTO

2013

0,2

85 88,7

2014

(GRÁFICO 37) TEMPO MÉDIO DE ESPERA (MINUTOS) 0,14

0,2 0,19

0,3

0,15

0,2

0,1

0,2

0,03

0,05

0,05

0,02

0,05

0,1

2010

2011

2012

2013

2014

0

2010

2011

4,3

4,6

4,6

4,6

3,67

2014

99,7 99,5

99,43

99,39

99,33

99,4

2 0 2010

2013

99,64

99,6

4

2012

(GRÁFICO 39) INDICADOR DE QUALIDADE DE ÁGUA (%)

(GRÁFICO 38) APURAÇÃO DE CONSUMO (%) 6

95

0,4 0,32

0,4

0

95,4

82,5

(GRÁFICO 36) RECLAMAÇÃO POR ECONOMIA (POR MIL ECONOMIAS) 0,5

2014

(GRÁFICO 35) UTILIZAÇÃO DE INFRAESTRUTURA (%)

(GRÁFICO 34) LIGAÇÃO POR EMPREGADO 482,6

2013

28

2011

2012

2013

2014

99,3 99,2

2011

2012 ICAD

2013

2014

73


SANTA GERTRUDES E

Superintendência de Fiscalização;

MAIRINQUE

• Instrução de processos de servidão

Os municípios de Santa Gertrudes

administrativa e de cessão de

• Economias das categorias de

e Mairinque encaminharam os

direito de uso de áreas da Sabesp,

uso não residenciais, visando o

relatórios trimestrais que foram objeto

coordenação e execução de

desenvolvimento de procedimentos

de análise. Embora significativos, os

12 fiscalizações administrativas

e estabelecimento de prazos;

indicadores ainda não obedecem a

em áreas ocupadas por sistemas

um padrão que deve ser adotado

de abastecimento de água e

por descontinuidade de serviço,

na implantação da deliberação sobre

esgotamento sanitário (quadro 15).

visando o desenvolvimento de

indicadores, em fase de preparação.

• Participação em 16 fiscalizações

• Restituição de tarifa ao usuário

procedimentos e estabelecimento de prazos;

No caso de Mairinque, por demanda

sobre investimentos em Sistema

da Câmara Municipal, foi realizada

de Abastecimento de Água –

reunião para exposição sobre a

SAA e Sistema de Esgotamento

respectiva reposição de pavimento

situação dos estudos, investimentos,

Sanitário – SES, em conjunto com a

com a finalidade de desenvolver

obras e fiscalizações inclusive de

Superintendência de Fiscalização;

procedimentos e estabelecer prazos;

indicadores.

• Participação de fiscalização do

Atividades de campo

• Reparos dos vazamentos visíveis e

• Índice de qualidade da água

plano de contingência da escassez

distribuída – IDQAd, com a

hídrica relativo às obras do Sistema

finalidade de desenvolver justificativa

Cantareira para retirada da segunda

técnica para subsidiar os processos

reserva técnica, em conjunto com a

sancionatórios em atendimento

técnico operacional e comerciais

Superintendência de Fiscalização;

aos contratos de programas dos

em municípios do interior ou da

• Participação de fiscalizações sobre

• Participação em 108 fiscalizações 74

Estudos técnicos e notas técnicas

municípios regulados; • Laudos de qualidade da água de

RMSP. Elaboração dos respectivos

as reclamações de falta de água

relatórios técnicos operacionais,

protocoladas no SAU/Arsesp, nos

poços da RMSP emitidos pela

laudos de constatação técnica

municípios de Cotia, Taboão da

Sabesp, para verificação quanto

e termos de notificação de

Serra, Itapecerica da Serra e Franco

ao atendimento da Portaria do

saneamento, em conjunto com a

da Rocha.

Ministério da Saúde nº 2.914/2010; • Viabilidade técnica da contratação de terceiros para realização de

(QUADRO 15) INSPEÇÕES ADMINISTRATIVAS E CESSÃO DE ÁREAS LOCAL

MUNICÍPIO

serviços de apoio à fiscalização; • Análise técnica da minuta de projeto de lei da Prefeitura de Mairinque para

Grêmio Sabesp

Cachoeira Paulista

obrigatoriedade da ligação domiciliar

Grêmio Sabesp

Ibiúna

à rede coletora de esgotos pelo

Zeladoria Cantareira

São Paulo

usuário;

Grêmio Sabesp 13 de Maio

São Paulo

Grêmio Sabesp

Santos (Orquidário)

deliberação do Serviço de

Grêmio Sabesp

São Paulo (ABV)

Atendimento ao Usuário – SAU/

Grêmio Sabesp

São Paulo (Guarapiranga)

Arsesp, propondo procedimentos às

Reservatório V. Formosa

São Paulo

concessionárias e usuários de como

ETE desativada

Rio Grande da Serra

PCH – ETA Guaraú

São Paulo

Vila Savoy

São Paulo

Jardim Santa Tereza

Rio Grande da Serra

• Contribuição da minuta de

utilizar o respectivo serviço; • Análise do Acórdão do Supremo Tribunal Federal – STF sobre a titularidade dos serviços de saneamento básico nas regiões metropolitanas;


• Estudo sobre as atividades

• Análise dos relatórios gerenciais

de regulação e fiscalização

de desempenho da Sabesp em

nos municípios de regiões

2013, para acompanhamento

metropolitanas que não são

do desenvolvimento e da

signatários de convênios com a

qualidade da prestação de serviços

Arsesp;

de abastecimento de água e

• Processo judicial referente à derivação da adutora de água bruta da Odebrecht, Recanto Bioética em Santa Gertrudes; • Participação no grupo de trabalho com elaboração de papel sobre o poder normativo e sancionatório das agências reguladoras; • Padrão de ligação de água da Odebrecht Ambiental, Saneaqua

esgotamento sanitário.

Comunicações dos Prestadores de Serviços enviadas por meio de portal (Incidentes e Interrupções Programadas) • Projeto e estudos para as adaptações

Resíduos sólidos urbanos e drenagem e manejo de águas pluviais Os respectivos segmentos do saneamento básico estão em fase de estudos para desenvolvimento de plano de trabalho envolvendo capacitação técnica aos funcionários e convênios com os órgãos afins para aprimoramento técnico e de informações. Foram realizadas três palestras internas referentes a resíduos sólidos urbanos. Essas palestras

e Sabesp, visando homologar as

de novo Sistema da Arsesp para

proporcionaram aos funcionários

propostas das concessionárias,

registro, pelas concessionárias, dos

o conhecimento básico da

conforme determina a Deliberação

incidentes ocorridos nos sistemas

funcionalidade do segmento e das

nº106/2009;

de abastecimento de água e

diversas legislações em vigor nas

esgotamento sanitário – SISCIS.

esferas municipal, estadual e federal,

• Pesquisa sobre a regulamentação técnica metrológica de medidores de efluentes no Brasil, visando verificar a existência de equipamento homologado pelo Inmetro e a obrigatoriedade de instalação de tais medidores nas estações de tratamento de esgoto – ETE; • Pesquisas sobre Vazamentos, Incidentes e Paradas Programadas no Município de São Paulo e Incidentes em São José dos Campos;

além das Normas Técnicas Brasileiras. (QUADRO 16) INCIDENTES REGISTRADOS SABESP – 197 registros em 41 municípios SANEAQUA – 2 registros no Município de Mairinque • Projeto e estudos para as adaptações de novo Portal da Arsesp para registro, pelas concessionárias, das interrupções programadas ocorridas nos sistemas de abastecimento de água – SISCIPS.

• Cobrança da carga poluidora do lançamento de esgotos não domésticos na rede pública e tratamento em ETEs da Sabesp (fator K), visando atender demandas

(QUADRO 17) INTERRUPÇÕES PROGRAMADAS REGISTRADAS

SABESP – 39 registros em 11 municípios

de reclamações de usuários com base nos procedimentos adotados

SANEAQUA – 11 registros no

pela Sabesp;

Município de Mairinque

• Desenvolvimento de dados para

• Análise de processo envolvendo o

subsidiar as reuniões do Comitê

prazo para resposta dos prestadores

Gestor do contrato do Município de

de serviços ao SAU – Arsesp.

São Paulo x Sabesp;

Participação e acompanhamento do desenvolvimento do Plano Estadual de Resíduos Sólidos. Já no segmento de drenagem e manejo de águas pluviais, no Brasil, a regulação é incipiente, mas a Arsesp vem captando informações e participando de eventos para criação de debates internos visando o estabelecimento de diretrizes técnicas, jurídicas e financeiras.

75


FISCALIZAÇÃO

A Arsesp executa três tipos de fiscalizações

• Aspectos Técnico Operacionais

nos 277 municípios, cujas funções de

– realizada nas instalações

– relata as observações e dados

regulação e fiscalização foram delegadas à

operacionais da operadora, tais

obtidos em campo;

Arsesp:

como: áreas de captação de água, poços profundos, adutoras, estações

• Laudo de Constatação Técnica

de tratamento de água, estações

– apresenta o enquadramento

obedecendo ao calendário previamente

de tratamento de esgoto, estações

técnico e/ou jurídico de cada não

estabelecido com frequência de uma ou

elevatórias e reservatórios, por

conformidade levantada;

mais fiscalizações ao ano, dependendo

exemplo.

• Periódica – É realizada in loco

• Termo de Notificação de

do município e de suas especificidades. Atualiza a base de dados e verifica 76

• Relatório de Fiscalização

• Aspectos Comerciais – realizada

Saneamento (TNS) – Notifica

possíveis não conformidades. É próativa,

nas instalações comerciais da

a Concessionária sobre as não

preventiva e identifica fatores e/ou

operadora, tais como: agências de

conformidades levantadas, seus

pontos que estão prejudicando ou

atendimento ao público, call centers,

enquadramentos, bem como,

possam vir a prejudicar a prestação dos

atendimento virtual, informações

determinação de ações corretivas e

serviços.

e materiais disponíveis para os

prazos para essas ações;

usuários, prazos para atendimento • Específica – realizada in loco

dos pedidos de serviços diversos.

O não atendimento às determinações dos TNS nos prazos estipulados

com o objetivo de apurar as não • Aspectos Contratuais – realizada

acarreta a instauração de Processo

por meio de solicitação do poder

na Arsesp por meio da análise de

Administrativo Sancionatório, cujas

concedente, denúncias e informações

indicadores e metas da operadora,

sanções para a prestadora poderão ser

da imprensa, por exemplo.

bem como durante as fiscalizações

advertência

específicas e periódicas, visando

ou multa.

conformidades detectadas pela Arsesp

• Permanente – efetuada anualmente

controlar a evolução de indicadores

de forma remota por meio de análise

contratuais, obras referentes a

FISCALIZAÇÕES REALIZADAS

das informações contidas no banco

investimentos previstos e realizados

EM 2014

de dados da Arsesp. Esta fiscalização

e outras previsões contratuais entre

Foram abertos 436 processos de

pode gerar uma fiscalização específica e

o fiscalizado e o Poder Concedente.

fiscalização dos serviços de saneamento

alertar para aspectos pontuais a serem

básico na capital e demais municípios do

considerados com maior atenção na

DOCUMENTOS ELABORADOS

estado, divididos conforme gráfico 40.

fiscalização periódica.

A PARTIR DAS FISCALIZAÇÕES

O gráfico 41 mostra a evolução anual da

Para cada ação fiscalizatória são

quantidade de processos de fiscalização

Essas fiscalizações abordam os seguintes

abertos processos de fiscalização. Os

nos serviços de saneamento básico

aspectos da prestação dos serviços de

documentos elaborados a partir das

abertos pela Arsesp.

saneamento básico:

fiscalizações são os seguintes:


(GRÁFICO 40) QUANTIDADE DE PROCESSOS ABERTOS POR TIPO DE FISCALIZAÇÃO – ESTADO DE SÃO PAULO

(GRÁFICO 41) EVOLUÇÃO ANUAL DO PROCESSOS DE FISCALIZAÇÃO

Específicas

54

468

400

222

300 200

436

389

500

42

100

Periódicas

382

0

2010

2011

2012

2013

2014

Documentação das Fiscalizações no ano de 2014 No processo de fiscalização pode conter fiscalizações

(TABELA 31) AUTOS DE INFRAÇÃO

referentes aos sistemas de abastecimento de água, de esgotamento sanitário e comercial. Dessa forma, foram obtidos os seguintes produtos a partir das fiscalizações

Auto de Infração

realizadas pela Arsesp.

Abertos

26

Encerrados

2

DOCUMENTAÇÃO PRODUZIDA REFERENTE ÀS FISCALIZAÇÕES REALIZADAS (TABELA 29) TNS EMITIDOS Fiscalização Periódica em São Paulo

71

Fiscalização Específica em São Paulo

6

Fiscalização Comercial em São Paulo

Fiscalização Periódica nos Demais Municípios do Estado de São Paulo

343

Fiscalização Específica nos Demais Municípios do Estado de São Paulo

36

Soma

(TABELA 30) DOCUMENTOS ELABORADOS A PARTIR DAS FISCALIZAÇÕES Documentos

São Paulo

Demais Municípios

Relatórios

254

918

Laudos

254

918

77

379

Termos de Notificação (TNS)

77

(TABELA 32) FISCALIZAÇÕES EM SÃO PAULO Tipo de Fiscalização

Fiscalização

Relatório

Laudo

Periódica Água

111

111

111

Periódica Esgoto

139

139

139

Per. Comercial Específica Soma

4

4

4

254

254

254

(TABELA 33) FISCALIZAÇÕES NOS DEMAIS MUNICÍPIOS

456

* Acumulado de Janeiro a Dezembro de 2014 resultante das fiscalizações acima discriminadas

Quantidade

Tipo de Fiscalização

Fiscalização

Relatório

Laudo

Periódica Água

299

299

299

Periódica Esgoto

299

299

299

Periódica Comercial

294

294

294

Específica

26

26

26

Permanente Água

Permanente Esgoto

918

918

918

Soma


(TABELA 34) QUANTIDADE DE NÃO CONFORMIDADES São Paulo Demais Municípios Não Conformidades Encontradas Não Conformidades Atendidas Não Conformidades Aguardando Atendimento (dentro do prazo estipulado) Auto de Infração Encerrados

367

3.193

70

837

297

2.356

2

2

(TABELA 35) ABRANGÊNCIA DAS FISCALIZAÇÕES REALIZADAS NOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Quant. Fiscalizada no Quant. Fiscalizada Total Munic. de São Paulo Demais Municípios

Estruturas Captação Superficial

Poços

1.067

1067

Vazão Efetiva dos Poços(l/s)

23.305

23.305

Estação de Tratamento de Água

12

203

215

56.000

25.172

81.172

3

300

303

119

1.464

1.586

62

2.030

2.092

Vazão de Tratamento (l/s) Estação Elevatória de Água Bruta Estação Elevat.ória de Água Tratada/Booster/VRP Reservatório Volume de Reservação (m³)

78

225

225

1.069.700

1.292.862

2.362.562

Extensão de Rede de Água (m)

29.124.113

Economias de Água

3.782.726

(TABELA 36) ABRANGÊNCIA DAS FISCALIZAÇÕES REALIZADAS NOS SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Quant. Fiscalizada no Quant. Fiscalizada Total Munic. de São Paulo nos Demais Munic.

Estrutura Estação Elevatória de Esgoto Estação de Tratamento de Esgoto Vazão de Tratamento de Esgoto (l/s)

113

2.418

2.531

3

805

808

15.730

15.559

31.289

Extensão de Rede de Esgoto(m)

35.288.437

Economias de Esgoto

3.549.526

(GRÁFICO 42) COMPARATIVO DAS FISCALIZAÇÕES NOS ANOS DE 2013 E 2014 Fiscalizações em São Paulo 160

143

130

600

115

140

Fiscal. nos demais municípios 481

1500

484

320

400

69

304

294

300

60

1

20

2014

391

400

ESGOTO COMERCIAL

2013

1000

600

100

0

ÁGUA

916

800

200

40

1172

1172

1200

247

80

1404

1400

500

120 100

Documentos Elaborados

0

200 0

ÁGUA

ESGOTO

COMERCIAL

RELATÓRIO

LAUDOS

TNS

456


(GRÁFICO 43) RELATÓRIOS PREVISTOS E REALIZADOS DAS FISCALIZAÇÃO DE SANEAMENTO

250 200 150

91

84

90

0

JAN

100 FEV

120

120

120

160 36

ABR

MAI

JUN

151

121

70

100 MAR

171

164

140 79

100 50

253

242

300

160

160

100 JUL

PROGRAMADO

AGO

SET

OUT

160

NOV

100 DEZ

EXECUTADO

IMAGENS DE FISCALIZAÇÃO

79 Fiscalização Técnica Operacional – Estação de Tratamento de Esgoto – ETE Barueri – Barueri, SP

Fiscalização Técnica Operacional – ETE Cotia – Cotia, SP

Fiscalização Comercial – Sabesp

Fiscalização Obras do Sistema Produtor de Água – Sapucaí–Mirim – Franca, SP

Fiscalização do sistema de abastecimento de água de São José dos Campos, SP

Fiscalização no sistema de abastecimento de água de Piratininga, SP

fiscalizações do sistema de abastecimento de água de Presidente Prudente, SP

Depois


(FIGURA 1) DIAGRAMA ESQUEMÁTICO DAS REPRESAS E TÚNEIS DO SISTEMA CANTAREIRA. Represa Cachoeira

Represas Jaguari e Jacareí

Represa Águas Claras

Represa Paiva Castro

Represa Atibainha

Túnel 1

ETA Guaraú

Túnel 2

ESI Túnel 7

Túnel 6 Túnel 5 Túnel 3

Fonte: Sabesp – crise hidrica, estratégia e soluções da sabesp para a região metropolitana de São Paulo

ATUAÇÃO NO CONTEXTO NA ESCASSEZ HÍDRICA 80

A Arsesp participou ativamente com a

Produtor Cantareira foram empregadas

fiscalização das obras emergenciais e

para conter o possível desabastecimento

de contingência da prestadora Sabesp

da RMSP e, para isso, foram executadas

com vistas a integrar os sistemas de

obras para a utilização de duas cotas

O ano de 2014 foi marcado pela baixa

abastecimento de água da região

de água bruta das chamadas reservas

ocorrência de chuvas que fez com que

metropolitana de São Paulo, garantir

técnicas que se localizam nas represas

houvesse redução na disponibilidade

a disponibilidade hídrica e reduzir o

de Jacareí (Reserva Técnica I – 182,5

hídrica dos mananciais que abastecem a

impacto e desconforto causado pelo

milhões de m³) e Atibaia (Reserva

região metropolitana de São Paulo, em

desabastecimento. Também foram

Técnica II – 105 milhões de m³). Dessa

especial do Sistema Cantareira. A figura

intensificadas as ações de acompanhamento, forma, o volume armazenável sobe de

1 apresenta um diagrama esquemático

monitoramento do controle de perdas e

982 milhões de m³ para 1.269,5 milhões

das represas e túneis que compõem o

estratégias operacionais da prestadora. As

de m³, conforme desenho explicativo

Sistema Cantareira.

ações do plano de contingência do Sistema

(Figura 2 - página 81).

(TABELA 37) ALTERAÇÃO DAS VAZÕES NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA SABESP. ETA

Por meio das ações adotadas pela Sabesp, foi possível alterar as vazões médias de água nas estações de tratamento do Sistema Produtor da Região

Cap. Nominal Vazão (M³/S) Tratada –Fev/2014 Média (M³ /S)

Alto Cotia

1,2

1,19

Baixo Cotia

0,9

Rio Grande

4,5

Ribeirão da Estiva Guaraú

II A (%)

Vazão Tratada Média (M³/S) –Jan/2015

II A (%)

99,17%

0,72

60,00%

0,87

96,67%

0,99

110,00%

4,69

104,22%

4,97

110,44%

0,1

0,08

80,00%

0,07

70,00%

33

32,66

98,97%

13,92

42,18%

Metropolitana de São Paulo,

ABV

14

13,75

98,21%

15,02

107,29%

promovendo importante

Taiaçupeba

15

12,4

82,67%

10,41

69,40%

redução no período de

Casa Grande

4

3,76

94,00%

3,9

97,50%

janeiro a dezembro de 2014,

Total

72,7

69,39

95,45%

50

68,78%

REDUÇÃO

19,39m³/S

conforme Tabela 40.


(FIGURA 2) ESQUEMA DAS RESERVAS TÉCNICAS DO SISTEMA CANTAREIRA Emboque

Depósito de fundo da barragem

Túnel Volume útil

Rios PCJ

Volume armazenado Reserva Técnica

Represas Jacareí – Reserva técnica 1

81

Extrema

Rio Jaguari

1

Represas Jaguari Jacareí Represas Jacareí – Reserva técnica I1

Bragança Paulista

1

2

Túnel 7

Represa Cachoeira

Rio Atibaia Túnel 6 Represa Atibaínha Atibaia

2

3 Túnel 5

Represa Paiva Castro

Franco da Rocha Represa Águas Claras

ESI

Represas Atibainha – Reserva técnica 1

Mairiporã

ETA Guaraú São Paulo Rede

Fonte: Sabesp – crise hidrica estrategia e soluções da sabesp para a região metropolitana de São Paulo

3


ASPECTOS DA FISCALIZAÇÃO NO CONTEXTO DA ESCASSEZ HÍDRICA – PLANOS DE CONTINGÊNCIA SISTEMA CANTAREIRA

82

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

Sistema Cantareira – Reserva Técnica 1 – Represa Jacareí – Jaguari

ETA ABV – Sistema Produtor Guarapiranga

1. Bombas flutuantes para captação da Reserva Técnica I 2. Construção da ensecadeira do Túnel 7] 3. Água recalcada da reserva técnica para Túnel 7 4. Chegada da água da Reserva Técnica I ao Túnel 7

Ampliação da ETA – Ultrafiltração por membranas – ampliação de 1000 l/s

Sistema Cantareira – Reserva Técnica 2 – Represa Jacareí – Jaguari

ETA Rio Grande – Sistema Produtor Rio Grande

5. Construção da ensecadeira 6. Construção do canal da Reserva Técnica II para a Represa Jaguari-Jacareí

Sistema Cantareira – Reserva Técnica 2 – Bombas Flutuantes – Represa Atibainha

7. Construção da captação da Reserva Técnica da Represa Atibainha para o Túnel 5 8. Construção do canal de transferência da Represa Atibainha

09. ETA ABV – Membranas ultrafiltrantes – Fundação das Estruturas 10. ETA ABV – Montagem de reservatórios – Capacidade Total 40.000m3 11. ETA ABV – Detalhe do sistema de membranas ultrafiltrantes

Ampliação da ETA – Ultrafiltração por membranas – Ampliação de 500 l/s 12. ETA Rio Grande – Sistema de membranas ultrafiltrantes 13. ETA Rio Grande – Sistema de retrolavagem das membranas

Sistema Produtor Alto Tietê

14. Captação Rio Tietê – Sistema Alto Tietê 15. Captação Rio Guaratuba – Sistema Alto Tietê



Dúvidas ou reclamações sobre os serviços de energia elétrica, gás canalizado e saneamento básico? Para reclamações, ligue primeiro para a concessionária que atua em sua cidade.Caso a situação não seja resolvida ou você não fique satisfeito, ligue para Arsesp. Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU) Energia Elétrica – 0800 72 70167 Gás canalizado – 0800 77 004 27 Saneamento – 0800 77 168 83 Ou escreva para arsesp@sp.gov.br

Ouvidoria – 0800 770 6884 ouvidoriaarsesp@sp.gov.br Canal Exclusivo para Prefeitos: 0800 771 77 33 arsesp.municipios@arsesp.sp.gov.br

arsesp

Av. Paulista, 2313 – 1º ao 4º andar – São Paulo – S.P – CEP: 01311-300 PABX: + 55 11 3293-5100 / fax: + 55 11 3293-5107 Quer saber mais sobre a atuação da Agência? Acesse: www.arsesp.sp.gov.br

arsesp Secretaria de Governo


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.