rElATรณrIO ANuAl 2015
arsesp
A g ê n c i a r e g u l a d o r a
d e
S a n e a m e n t o e
E n e r g i a
E s t a d o s ã o
d o
d e
p a u l o
Expediente: Elaboração: Área de Comunicação da Diretora de relações Institucionais. Coordenação: Samira Bevilaqua Organização de conteúdo: Sílvia vivona e gustavo Martins de Oliva arte, projeto gráfico e produção gráfica: Sergio Brandt revisão: Imagem Corporativa Conteúdo: Arsesp Tiragem: 1500 exemplares. impressão e acabamento: imprensa oficial do Estado s/a – imEsp
FOTOS bigStockphotos Fotolia acervo arsesp
A AgêNCIA instituída pela Lei Complementar nº 1.025 (de 7 de dezembro de 2007) e regulamentada pelo Decreto nº 52.455, de (7 de dezembro de 2007), a Arsesp foi criada para reforçar o processo de universalização e melhoria da qualidade dos serviços de saneamento no estado de São Paulo. Em linha com a nova legislação para o setor de saneamento – Leis Federais11.445/07 e 11.107/05 – a autarquia incorporou a experiência de 10 anos de regulação dos serviços e energia e gás da Comissão de Serviços Públicos de Energia (CSPE), criada em 1997. Multissetorial, a Agência é uma autarquia de regime especial, com autonomia administrativa, orçamentária, financeira e decisória. É ela quem regula, controla e fiscaliza os serviços de gás canalizado e de saneamento básico de titularidade estadual, bem como fiscaliza os serviços de energia elétrica delegados pela Aneel – Agência Nacional de Energia Elétrica. A regulação, no setor de saneamento, dá-se por delegação municipal, conforme previsão legal.
por mEio dE uma atuação téCniCa, transparEntE E indEpEndEntE a arsEsp busCa: ASSEGURAR O CUMPRIMENTO E O EQUILÍBRIO ECONÔMICOFINANCEIRO DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO; ESTABELECER NORMAS E PADRÕES PARA A PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS REGULADOS; ESTIMULAR A EFICIÊNCIA E MELHORIAS CONSTANTES NA QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELAS CONCESSIONÁRIAS;
ESTIMULAR A EXPANSÃO E A UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS; ASSEGURAR QUE AS CONCESSIONÁRIAS CUMPRAM AS REGRAS DOS CONTRATOS E DOS REGULAMENTOS, APLICANDO PENALIDADES QUANDO NECESSÁRIO; INFORMAR OS DIREITOS E DEVERES DOS USUÁRIOS COM RELAÇÃO AOS SERVIÇOS PRESTADOS; APROXIMAR A SOCIEDADE DA REGULAÇÃO; ASSEGURAR TARIFAS JUSTAS PARA OS USUÁRIOS.
MISSÃO
vISÃO
ASSEGURAR A ADEQUADA
SER RECONHECIDA PELA
PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS
EXCELÊNCIA DE SUA ATUAÇÃO
DE
ENERGIA ELÉTRICA, GÁS
NOS SETORES DE
ENERGIA
CANALIZADO E SANEAMENTO
ELÉTRICA, GÁS CANALIZADO
BÁSICO, CONTRIBUINDO PARA O
E
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
QUALIDADE DOS SEUS PRODUTOS
DOS SETORES E GARANTINDO O
DE REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO,
EQUILÍBRIO NAS RELAÇÕES ENTRE
COMPETÊNCIA DE SEUS RECURSOS
USUÁRIOS, PRESTADORES DE
HUMANOS E TRANSPARÊNCIA DE
SERVIÇOS E PODER PÚBLICO.
SUAS AÇÕES.
SANEAMENTO BÁSICO, PELA
MENSAgEM DA DIrETOrIA Neste Relatório Anual, os leitores encontrarão as principais ações desenvolvidas pela Arsesp no decorrer de 2015. Ao divulgá-lo a Agência tem por objetivo realizar a prestação de contas acerca de suas atividades, mantendo assim um relacionamento transparente com seu público. Em 2015, ainda sob os efeitos da escassez hídrica, iniciada no ano anterior, uma das primeiras medidas da Arsesp, encabeçada pela Diretoria Econômico-Financeira e de Mercados, foi a autorização da implantação da tarifa de contingência pela Sabesp, como forma de incentivo à redução do consumo de água. A crise hídrica, além da restrição de oferta da água para ser distribuída, também causou impacto no equilíbrio econômico-financeiro das concessionárias de saneamento do Estado, devido, principalmente, ao aumento das tarifas de energia elétrica, reflexo do baixo nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas. Por esse motivo, as concessionárias pleitearam Revisões Tarifárias Extraordinárias, caso da Saneaqua Mairinque S/A e Sabesp, cujos pedidos foram avaliados e reconhecidos em níveis estabelecidos pela Arsesp. Além disso, conforme previsto nos contratos de concessão, a Odebrecht Ambiental Santa Gertrudes S/A e a Saneaqua Mairinque S.A também passaram por processos de revisão tarifária, estes em caráter ordinário. Já a Diretoria de Saneamento Básico realizou nesse ano diversos estudos na área de regulação. Dentre os mais significativos, estão aqueles relacionados à revisão das Deliberações Arsesp nº 31 (dispõe sobre a aplicação das sanções administrativas) e nº 52 (dispõe sobre o processo de comunicação de incidentes na prestação dos serviços). Consolidou-se também, em 2015, o convênio de cooperação técnica entre a Arsesp e o Centro de Vigilância Sanitária (CVS), por meio da Secretaria Estadual de Saúde, que tem a finalidade de realizar estudos técni4
cos de interesse comum relacionado à qualidade da água potável distribuída à população, permitindo o intercâmbio para ações de fiscalização e o aprimoramento da vigilância da qualidade da água. No setor de Gás, as revisões tarifárias da Comgás, Gás Brasiliano e Gás Natural São Paulo Sul, no aguardo de parecer da Procuradoria Geral do Estado (PGE) sobre o critério de cálculo da base de remuneração regulatória, que ocorreu em novembro, não puderam ser retomadas no exercício de 2015. Dessa forma, para as três concessionárias de distribuição de gás canalizado, ao longo de 2015, foram aplicados ajustes tarifários provisórios, com base nas variações dos índices contratuais (IGP-M), e atualizadas as variações do custo do gás e transporte, de modo a garantir o equilíbrio econômicofinanceiro das concessões. Por sua vez, a Diretoria de Gás Canalizado, elaborou e atualizou normas e procedimentos, preparou estudos técnicos e pareceres, bem como conduziu processos oriundos de demandas de Usuários e Concessionárias, referentes à prestação de serviço do gás. Um dos destaques foi a aprovação da transferência de controle societário da Comgás, passando a totalidade das ações detidas pela Cosan Indústria e Coméricio S.A. – Cosan (60,69%) para a Distribuidora de Gás Participações – Distribuidora de Gás; a realização de estudos para atualização da Portaria nº 160, de 20 de dezembro de 2001, incluindo reuniões e workshop realizados com representantes das três Concessionárias; e estímulo à inclusão de projetos relacionados ao tema de biogás ou biometano no ciclo 2014/2015 do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D); entre outros assuntos. Já, no que tange as atividades desenvolvidas pela Diretoria de Energia Elétrica, vale destacar que as ações fiscalizatórias dos serviços de ele-
tricidade são estabelecidas nos Contratos de Metas celebrados entre Agência Nacional de Energia Elétrica-ANEEL e Arsesp. Em tais contratos são firmadas atividades com a Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade - SFE e a Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração - SFG, que contemplam especialmente identificar fatores de prejuízo à qualidade no fornecimento de energia elétrica, possíveis transgressões à legislação setorial e aos contratos de concessões, fiscalização da qualidade no fornecimento de energia elétrica, qualidade técnica da PRODIST (Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional), entre outras. Merece destaque o fato de que a Diretoria de Energia teve a indicação de um novo diretor para desempenhar a função por período de cinco anos, empossado após sabatina realizada pela Assembleia Legislativa de São Paulo. O Diretor nomeado foi o engenheiro Marcos Peres Barros, que conta com larga experiência no setor de energia elétrica. Vale salientar, que a Diretoria de Relações Institucionais (DRI) também recebeu novo diretor em 2015. O advogado Paulo Góes, exdiretor Executivo da Fundação Procon-SP, agora faz parte do quadro de diretores da ARSESP, após passar também por sabatina na Assembleia Legislativa de São Paulo. A DRI acompanhou a celebração de quatro novos Convênios de Cooperação, que transferiram à Agência as atividades de regulação e fiscalização dos serviços municipais de saneamento básico. A Agência fechou o ano de 2015 com 281 municípios conveniados. O Serviço de Atendimento ao Usuário - SAU da Arsesp registrou, em 2015, 415.526 manifestações de usuários dos setores regulados, representando crescimento de 57,7% em relação ao ano de 2014. Do total de manifestações, os pedidos de in-
formação e orientação representaram aproximadamente 87%, enquanto as reclamações, cerca de 13%. Dentre as reclamações, foram 48.262 sobre o setor de distribuição de energia elétrica, 721 sobre o setor de distribuição de gás canalizado e 5.563 sobre o setor de saneamento básico, totalizando 54.546 reclamações, o que representa crescimento de 57,6% em relação ao ano anterior. Na Ouvidoria, foram registradas, em 2015, 1.171 manifestações, resultando numa diminuição de 10% do total de registros de 2014 (1.303). O meio de contato mais utilizado pelos consumidores permanece sendo o e-mail. Porém, foi notado aumento considerável, de mais de 50%, no contato telefônico. A Secretaria Executiva, que a exemplo da DRI, desenvolve atividades meio na Agência, e abriga, entre outros departamentos, a Gerência de Planejamento e Recursos Humanos, teve como uma das suas principais metas trabalhar na capacitação dos profissionais. Foram investidos mais de R$ 137 mil em 4.600 horas de capacitação profissional. A Gerência de Tecnologia da Informação continuou trabalhando no desenvolvimento do SAFI – Sistema de Apoio às Fiscalizações e nas manutenções preventivas, corretivas e evolutivas do SAU – Sistema de Atendimento aos Usuários dos serviços de saneamento básico e gás canalizado, assim como no Site Institucional e na Intranet. Essas e outras ações e projetos, concluídos ou em curso no âmbito da Arsesp, poderão ser contempladas com mais detalhes nas páginas seguintes deste relatório. Desejamos assim a todos uma boa leitura!
DIrETOrIA COlEgIADA JOsÉ BOniFÁCiO dE sOuZa aMaral FilhO Diretor de Regulação Econômico-Financeira e de Mercados (diretor Presidente após 11/05/2015)
JOsÉ luiZ dE liMa dE OliVEira (Fim do mandato em 11/05/2015) Diretor Presidente e Diretor de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Saneamento Básico
PaulO arthur lEnCiOni gÓEs (início do mandato após 15/06/2015) WaldEMar BOn JuniOr (Fim do mandato em 06/04/2015) Diretor de Relações Institucionais
MarCOs PErEs BarrOs
(início do mandato após 15/06/2015)
Diretor de Regulação Técnica e Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica.
antOniO luiZ sOuZa dE assis Diretoria de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Gás Canalizado
Diretoria Colegiada
5
Conselhos de Orientação Existem
Conselhos
dois
de
Em 2015, fizeram parte dos Conselhos de Orientação os seguintes membros:
Orientação
na
Arsesp: Energia (COE) e de Saneamento (COSB). Estes Conselhos
setores econômicos regulados e de organizações da sociedade civil (associações, sindicatos e
Dentre
as principais competências
estão: deliberar sobre a estrutura organizacional da
Agência, os relatórios de atividades e as pro-
postas orçamentárias, assim como acompanhar as atividades e apresentar proposições à
Diretoria
da
Agência. No desenvolvimento de suas ações,
os
Conselhos
exercem um importante papel de
controle e participação social.
COE O Conselho de Energia realizou doze reuniões mensais em
COE Conselho de Orientação de Energia
contam com a participação de
representantes dos poderes concedentes, dos
federações).
COE
2015. Foram
discutidos, dentre
outros, os seguintes assuntos: as interrupções
Diretoria da Arsesp Marcos Peres Barros
FECOMÉRCIO Cristiane Lima Cortez
Livre escolha do Governador Marcos D'Avino Mitidieri José Antônio Jardini Arnaldo Silva Neto (Presidente) Carlos Roberto Silvestrin
Sociedade Civil, indicação Cons.de Consumidores Cargo Vago
FIESP Cargo Vago Prestadoras de Serviços de Energia no Estado Gabriel Alves Pereira Júnior Carlos Eduardo de Freitas Brescia Cláudia Henrique Provasi PROCON Ivete Maria Ribeiro
Trabalhadores nas empresas prestadoras de serviços de energia no Estado José Manoel Teixeira Gilson Gonçalves de Souza SIESP Fábio Silva Mangile Roberto Zambon Pereira ( Secretário Executivo )
de energia elétrica ocorridas no início do mês de janeiro de
2015,
decorrentes de questões
climáticas; o andamento do processo de revisão tarifária da
Comgás;
a atuação das concessio-
COSB
COE Conselho de Orientação de SANEAMENTO BÁSICO
nárias de energia elétrica em situação de crise; as reclamações registradas no
Usuário
Serviço
ARSESP,
de
Aten-
Números – Aspectos Técnicos e Comerciais.
Empresas prestadoras de serviços públicos de saneamento básico no Estado reguladas pela ARSESP Tobias Jerozolimski João Roberto Rocha Moraes
COSB
Trabalhadores das Empresas Edson Souza Pinto
dimento ao
da
referentes ao
setor de gás canalizado e os dados apresentados no relatório da
ANEEL - Ouvidoria Setorial em
Em 2015, as reuniões do Conselho de Saneamento foram retomadas em outubro, após alguns meses sem o quórum mínimo de conselheiros.
Com
a
posse dos novos membros, foram realizadas as quatro reuniões finais, que abordaram questões relevantes ao saneamento no
Estado
Paulo, com enfoque na crise hídrica.
6
de
São
Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON Marcello Gonella de Andrade Federação das Indústrias do Estado de São Paulo - FIESP Cargo Vago
controle e fiscalização Cargo Vago Municípios integrantes de Regiões Metropolitanas Cargo Vago Município de São Paulo Cargo Vago Seção São Paulo da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária – ABES - SP Alceu Guérios Bittencourt
Federação Nacional dos Urbanitários - Seção São Paulo Cargo Vago
Livre escolha do Governador do Estado Orestes Marraccini Gonçalves Paulo Arthur Lencioni Góes Thaís Rey Grandizoli
Municípios que tenham delegado à ARSESP funções de regulação,
Roberto Zambon Pereira ( Secretário Executivo )
Conselho de Orientação de Energia
Conselho de Orientação de Saneamento
Diretoria Colegiada
Ouvidoria Diretor Presidente
Secretaria Executiva
Diretoria de Regulação EconômicoFinanceira e de Mercados
Diretoria de Relacões Institucionais
Diretoria de Regulação e Fiscalização de Saneamento Básico
Superintendência Institucional e de Relacionamento com Usuários
Superintendência de Fiscalização de Saneamento Básico
PGE
Diretoria de Regulação e Fiscalização dos Serviços de Energia
Diretoria de Regulação e Fiscalização de Gás Canalizado
Superintendência de Assuntos Energéticos
Superintendência de Fiscalização de Gás Canalizado
Superintendência de Análise Econômica
Superintendência de Regulação de Gás Canalizado
Superintendência de Fiscal de Custos e Tarifas
Superintendência de Regulação de Saneamento Básico
índice 3 A Agência 4 MENSAGEM DA DIRETORIA 6 Conselhos de Orientação 7 Estrutura Administrativa
Ouvidoria 12 ATIVIDADES 13 Atuação 14 SIC- SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO SECRETARIA EXECUTIVA 15 ATIVIDADES 15 Tecnologia da Informação 15 Planejamento e Recursos Humanos 15 PROCESSOS E PROTOCOLO 16 GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DIRETORIA DE RELACOES INSTITUCIONAIS 19 ATIVIDADES 20 SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO (SAU) 23 Apoio institucional e juridico 24 Eventos 27 COMUNICAÇÃO DiretorIA de Regulação Econômico-Financeira e de Mercados 29 ATIVIDADES 29 Regulação EconômicoFinanceira e de Mercados 30 FISCALIZAÇÕES ECONÔMICOFINANCEIRAS
Diretoria de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Energia 36 ATIVIDADES 37 ATUAÇÃO 38 FISCALIZAÇÃO 40 CONVÊNIO COM A SECRETARIA DE ENERGIA E MINERAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO
42
46
Áreas de Concessão de Distribuição de Energia Elétrica ACOMPANHAMENTO DOS INDICADORES DE CONTINUIDADE COLETIVOS
ÍNDICE por assunto
Para facilitar a consulta por temas específicos, o índicie abaixo correlaciona o conteúdo abordado à área fim que corresponde ao serviço prestado (Energia Elétrica, Gás Canalizado e Saneamento Básico). Os símbolos e cores servem de referência para destacar o assunto durante a leitura.
Saneamento Básico 13 14 17 20 21 22 22 23 24 26, 62 26.63 27 29 30, 31, 32 64 66, 67 69, 70, 71, 72, 73, 74 31, 69, 70, 71, 77 71 75, 76, 77, 78 79 6, 27, 29, 62, 66, 74, 80, 81, 82
Ouvidoria SIC Recursos Arrecadados: biênio 2014–2015 RECLAMAÇÕES REGISTRADAS NO SAU DA ARSESP EM 2015 Assuntos reclamados – saneamento básico EVOLUÇÃO DAS RECLAMAÇÕES NO ANO DE 2015 COMPARAÇÃO COM OS ANOS ANTERIORES PESQUISAS DE SATISFAÇÃO DO ATENDIMENTO DO SAU Eventos Consultas e Audiências Públicas Convênios de Cooperação com Municípios Comunicação Regulação econômico-financeira Fiscalização econômico-financeira Área de Atuação em Saneamento Básico Deliberações Fiscalização e Acompanhamento dos Índices e Metas MunicÍpio de São Paulo Santa Gertrudes e Mairinque Fiscalização IMAGENS DE FISCALIZAÇÕES CRISE HÍDRICA
Gás Canalizado
Diretoria de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Distribuição de Gás Canalizado 48 ATIVIDADES 49 Atuação 50 Áreas de Concessão de Distribuição em Gás Canalizado 53 Regulação 54 59 60
Regulamentação de Biogás Projetos aprovados no Programa Anual 2014-2015 Fiscalização
DiretorIA de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Saneamento Básico 62 ATIVIDADES 63 Atuação 64 Área de Atuação em Saneamento Básico 66 REGULAÇÃO TÉCNICA 69 Fiscalização e Acompanhamento dos Índices e Metas Contratuais 75 FISCALIZAÇÃO 80 ATUAÇÃO NO CONTEXTO DA CRISE HÍDRICA
14 17 20 21 22 22 23 24 26, 57 30 33 48 49 50 52 53 54 55 56 58, 59 60, 61 61
SIC Recursos Arrecadados: biênio 2014–2015 RECLAMAÇÕES REGISTRADAS NO SAU DA ARSESP EM 2015 Assuntos reclamados – gás canalizado EVOLUÇÃO DAS RECLAMAÇÕES NO ANO DE 2015 COMPARAÇÃO COM OS ANOS ANTERIORES PESQUISAS DE SATISFAÇÃO DO ATENDIMENTO DO SAU Eventos Consultas e Audiências Públicas Regulação econômico-financeira Fiscalização econômico-financeira O gás canalizado paulista em 2015 Municípios com Usuários, por Concessionária Áreas de Concessão de Distribuição em Gás Canalizado Perfil das áreas de concessão Regulação projetos de Redes Locais Regulamentação de Biogás Deliberações PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Fiscalização IMAGENS DE FISCALIZAÇÕES
energia elétrica 13 14 17 20 21 22 22 23 24 , 25 34 37 38 40 41 44, 45 46 47
Ouvidoria SIC Recursos Arrecadados: biênio 2014–2015 RECLAMAÇÕES REGISTRADAS NO SAU DA ARSESP EM 2015 Assuntos reclamados – Energia elétrica EVOLUÇÃO DAS RECLAMAÇÕES NO ANO DE 2015 COMPARAÇÃO COM OS ANOS ANTERIORES PESQUISAS DE SATISFAÇÃO DO ATENDIMENTO DO SAU Eventos Fiscalização econômico-financeira das distribuidoras de energia elétrica relação de concessionárias e permissionárias FISCALIZAÇÃO CONVÊNIO COM A SECRETARIA DE ENERGIA E MINERAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO Áreas de Concessão de Distribuição de Energia Elétrica perfil do setor ACOMPANHAMENTO DOS INDICADORES DE CONTINUIDADE COLETIVOS IMAGENS DE FISCALIZAÇÕES
gráficos 12 13 13 14 17 18 20 21 21 21 22 22 23 23 38 38 46 46 53 58
61 69 69 70 70 70 70 70 70 70 71 71 71 71 71 71 73 74 75 75 76 76 77 78 78
(GRÁFICO 1) Manifestações recebidas pela Ouvidoria (GRÁFICO 2) Meio de contato (GRÁFICO 3) Principais temas abordados nas manifestações (GRÁFICO 4) Reclamações sobre SAU da Arsesp (GRÁFICO5) Recursos Arrecadados: biênio 2014–2015 (GRÁFICO 6) Despesas Pagas em 2014 e 2015 (Gráfico 7) RECLAMAÇÕES REGISTRADAS NO SAU DA ARSESP EM 2015 (Gráfico 8) Assuntos reclamados – saneamento básico (Gráfico 9) Assuntos reclamados – gás canalizado (Gráfico 10) Assuntos reclamados – Energia elétrica (Gráfico 11) EVOLUçÃO mensal DAS RECLAMAções (GRÁFICO 12) Evolução anual de reclamações (GRÁFICO 13) Resultado da pesquisa em 2015 (GRÁFICO 14) Demandas respondidas no ano de 2015 (GRÁFICO 15) QUANTIDADES DE CENTRAIS (GRÁFICO 16) POTÊNCIAS AUTORGADAS (GRÁFICO 17) indicadores DEC do Estado de São Paulo (GRÁFICO 18) indicadores FEC do Estado de São Paulo (GRÁfico 19) COMPRIMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO EM OPERAÇÃO – Km (Dezembro/Ano) (GRÁFICO 20) PROGRAMA ANUAL DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E DE CONSERVAÇÃO E RACIONALIZAÇÃO DO USO DO GÁS NATURAL NO ESTADO DE SÃO PAULO (GRÁFICO 21) numero de fiscalizações mensais no ano de 2015 (GRÁFICO 22) IPF - Indicador de perdas no faturamento (%) (GRÁFICO 23) IPDt - Indicador de perdas de DISTRIBUIÇÃO (L.Ramal/dia) (GRÁFICO 24) ICA - Indicador de cobertura de água (%) (GRÁFICO 25) ICS - Indicador de cobertura de esgoto (%) (GRÁFICO 26) ITE - Indicador de tratamento de esgoto (%) (GRÁFICO 27) IAE -Indicador de atendimento de esgoto (%) (GRÁFICO 28) IAA - Indicador de atendimento de água (%) (GRÁFICO 29) INTERRUPÇÃO de fornecimento (%) (GRÁFICO 30) Densidade de Obstrução dA Rede Coletora(%) (GRÁFICO 31) ile - Ligação por empregado (GRÁFICO 32) ete / eta - Utilização de Infraestrutura (%) (GRÁFICO 33) ire - RECLAMAÇÃO POR ECONOMIA (POR MIL ECONOMIAS) (GRÁFICO 34) tme - TEMPO MÉDIO DE ESPERA (minutos) (GRÁFICO 35) iac - PURAÇÃO DE CONSUMO (%) (GRÁFICO 36) icad - Indicador de qualidade de água (%) (GRÁFICO 37) Tipificação dos Incidentes Abastecimento de Água (GRÁFICO 38) Incidentes de Abastecimento de Água - ano 2015 (GRÁFICO 39) TipIFICAÇÃO dOS INCIDENTES (GRÁFICO 40) Incidentes de Abastecimento de Água - ano 2015 (GRÁFICO 41) Quantidade de processos abertos por tipo de fiscalização – Estado de São Paulo (GRÁFICO 42) Evolução anual do processos de fiscalização (GRÁFICO 43) Fiscalizações programadas e executadas em 2015 (gráfico 44) COMPARATIVO das fiscalizações nos anos de 2013, 2014 e 2015 (Gráfico 45) Quantidade e situação das não conformidades por ano (%)
TABELAS 14 17 18 23 31 32
34 37 39 39
44 44 45 45 49 52 52 52 56 57 59 63 67 67 72 74 77 77 77 78 78 80
10
(TABELA 1) registros de solicitação de informações (Tabela 2) Recursos Arrecadados pela Arsesp nos exercícios de 2014 e 2015. (Tabela 3) Despesas pagas pela Arsesp exercícios de 2013 e 2014. (TABELA 4) AVALIAÇÃO DO TELEATENDIMENTO (Tabela 5) composição da amostra adotada na fiscalização dos investimentos realizados em 2015 (TABELA 6) Fiscalizações econômico-financeiras em 2015 dos investimentos realizados no período 2013/14 – Concessionária Sabesp (Tabela 7) METAS DE FISCALIZAçÕES ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA 2015 – Contrato de metas 2014 (TABELA 8) relação de concessionárias e permissionárias (TABELA 9) Total de fiscalizações realizadas no período de 2011 a 2015 (TABELA 10) Total de fiscalizações realizadas no período de 2011 a 2015 na Pequenas Centras Geradoras em operação (PCH e UTE) (Tabela 11) perfil dos distribuidores no estado de São Paulo 2015 (TABELA 12) Consumo de Eletricidade (Tabela 13) perfil das demais empresas de energia elétrica do estado de São Paulo (TABELA 14) Número de Consumidores (TABELA 15) Municípios com Usuários, por Concessionária (TABELA 16) Perfil das áreas de concessão (tabela 17) Número de usuários por segmento de mercado (por concessionária / 2015) (Tabela 18) Volume de gás distribuído (por concessionária / 2015) (TABELA 19) Deliberações referentes aos serviços de distribuição de gás canalizado (TABELA 20) Consultas públicas (TABELA 21) EVOLUÇÃO DE MONTANTES MÍNIMOS E VALORES APROVADOS E REALIZADOS (TABELA 22) Municípios conveniados (TABELA 23) NOTAS TÉCNICAS EMITIDAS EM 2015 (TABELA 24) Deliberações referentes aos serviços de distribuição de saneamento básico (TABELA 25) Pedidos de analise para que a instalação/imóvel seja expurgada da base remuneratória. (TABELA 26) Registros de interrupções programadas em 2015 (TABELA 27) Termos de Notificação de Saneamento emitidos por tipo de fiscalização (TABELA 28) Documentação produzida referente às fiscalizações realizadas no município de São Paulo (TABELA 29) Quantidade de não conformidades (TABELA 30) Documentação produzida referente às fiscalizações realizadas nos demais Municípios (TABELA 31) Quantidade de não conformidades (TABELA 32) Alteração das vazões nas estações de tratamento de água SABESP.
índice dos gráficos, tabelas, quadros, imagens, figuras e mapas
QUADROS 34
40 40 41
41
(QUADRO 1) execução de fiscalizações econômico- financeiras das empresas de energia elétrica do Estado de São Paulo. TAD – 07/2014 – SFF/ANEEL (QUADRO 2) Abrangência DA Avaliação do Plano de Adequação e Melhoria 2014/2015 (QUADRO 3) Abrangência DA Inspeção Técnica Pontual (QUADRO 4) fiscalizações e instruções de processos decisórios estabelecidos no Contrato de Metas (QUADRO 5) Ações da Diretoria de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Energia em 2015
IMAGENS 24 IMAGENS DOS EVENTOS REALIZADOS EM 2015 47 IMAGENS DE FISCALIZAÇÕES – ENERGIA ELÉTRICA 61 IMAGENS DE FISCALIZAÇÕES – GÁS CANALIZADO 79 IMAGENS DE FISCALIZAÇÕES – SANEAMENTO BÁSICO 81 Aspectos da fiscalização no contexto da crise hídrica - Transposição Represa Billings - Rio Taiaçupeba
FIGURA 81
(FIGURA 1) diagrama esquemático das represas e
túneis do Sistema Cantareira.
MAPAS 42 Áreas de Concessão de Distribuição de Energia Elétrica 50 Áreas de Concessão de Distribuição em Gás Canalizado 64 Área de Atuação em Saneamento Básico
11
a Ouvidoria da arsesp tem como papel principal acompanhar, como representante da sociedade, toda a atividade da Agência, zelando pela qualidade e eficiência de sua atuação, bem como receber, apurar e cobrar
OuvIDOrIA
solução para as reclamações dos usuários.
ATIvIDADES A ouvidoria da Arsesp foi instituída em dezembro
Em 2013 foi disponibilizado um canal
de 2011, representando para a Agência um passo
de telefone 0800 exclusivo para
importante no fortalecimento da sua relação com a
a ouvidoria, atendendo assim ao
sociedade.
disposto no Decreto nº 44.074/99, que estabelece ser competência do
o papel principal da ouvidoria é acompanhar,
ouvidor facilitar ao máximo o acesso
como representante da sociedade, as atividades da
do usuário do serviço à Ouvidoria.
agência, zelando pela qualidade e eficiência de sua atuação, bem como receber, apurar e cobrar solução para as reclamações dos usuários. a Ouvidoria é um canal permanente de comunicação, disponível para prestar informações, receber sugestões, críticas, reclamações e elogios sobre os serviços prestados.
(gráfiCo 1) manifEstaçÕEs rECEbidas pEla OuvIDOrIA
Em 2012, além da estruturação da área e do início dos atendimentos, a ouvidoria recebeu a atribuição
1303
de implantar, no âmbito da Agência, o Serviço de
1400
informações ao Cidadão - SiC, nos termos da Lei nº
1200
12.527, de 18 de novembro de 2011, e do Decreto
1000
nº 58.052/2012, que regulamentam o acesso à
800
informação pública. o SiC constitui a instância de
600
recebimento de pedido de informação, cuja tarefa
200
principal é disponibilizar, com a maior brevidade possível, os dados solicitados. A ouvidoria é responsável pela gestão desse serviço.
0
1.171
2014
2015
atuação Em 2015 foram registradas
(gráfiCo 2) mEio dE Contato
1400
1.171 manifestações,
2015
2014
resultando em uma
1028
diminuição de 10% do total
1200
de registros de 2014 (1.303).
768
1000 800 600
242 27
400
o meio de contato mais
376 3
25
3
2
utilizado pelos consumidores
0
permanece sendo o e-mail.
200
Porém, nota-se um aumento
0
tElEFOnE E-MAiL
Carta
FOrMulÁriO ElEtrÔniCO
tElEFOnE
PrEsEnCial E-MAiL
Carta
FOrMulÁriO ElEtrÔniCO
considerável, de mais de 50%, no contato telefônico,
PrEsEnCial
conforme gráfico 2.
(gráfiCo 3) prinCipais tEmas abordados nas manifEstaçÕEs
Fazendo um comparativo 127
entre os anos de 2014 e 2015, percebe-se que
140
quatro dos principais
120
temas abordados
100
pelos consumidores se
80
mantiveram no topo do
60
número de reclamações
40
registradas:
20 0
2014
110
113 91
Falta d´agua
Falta dE rEsPOsta
PEDiDo DE indEniZaçãO POr danOs ElÉtriCOs
90
92
87
COBrança indEVida
Falta dE EnErgia
2015 103
Falta d´agua
COBrança indEVida
Falta dE EnErgia
90
79
Falta dE rEsPOsta dO sau PEDiDo DE ligaçãO
(gráfiCo 4) rEClamaçÕEs sobrE sau da arsEsp
2014 300 250
2015
288 300
187
250 200
200 150
150
86
100
100
50
50
0
0
atEndiMEntO
tOtal
104 73 31
siC- sErviço dE informação AO CIDADÃO Com relação aos registros de Serviço de Informações
atEndiMEntO
tOtal
ao Cidadão – SIC, foram registrados 47 pedidos em 2015 (Tabela 1).
lEgislaçãO
lEgislaçãO
A média de tempo de atendimento a essas demandas foi de 10 dias, influenciada principalmente pelo fato Os canais de atendimento utilizados pelos
de que manifestações que não são necessariamente
consumidores para que as manifestações sejam
pedidos de informação são respondidas no dia de
recebidas e analisadas pela Arsesp continuam
seu registro.
sendo variados, tais como: Secretaria de Energia, Reclame Aqui, Departamento de Águas
Cinco pedidos de informação tiveram seu prazo de
e Energia Elétrica - DAEE, Ouvidoria Geral
resposta prorrogado. Em duas situações, o solicitante
do Estado, Secretaria de Recursos Hídricos e
ingressou, via sistema, com recurso perante a
Procon, entre outros.
resposta fornecida.
A perspectiva neste momento é de que, com as melhorias a serem implantadas no novo site da Arsesp, a Agência tende a ser mais conhecida pelos consumidores e as manifestações sejam cada vez mais direcionadas diretamente à instituição. Destaca-se também a melhoria no atendimento realizado pelo Serviço de Atendimento aos Usuários da Arsesp, com diminuição no número de reclamações referentes à qualidade deste atendimento.
14
(TABElA 1) rEgISTrOS DE soliCitação dE informaçÕEs Concessionárias de energia Processo Arsesp Manifestação sobre energia elétrica Diretor Presidente da Arsesp Audiência Pública nº 003/2014 Concessionárias de gás canalizado Contrato de demanda firme Sabesp arsesp - rh Classificação de documentos na arsesp Comgás indicadores de Saneamento básico indicadores de saneamento básico na rMsP Lei Complementar 1025/Arsesp nota técnica arsesp reclamações sobre saneamento básico tarifa de contingência total
14 7 5 3 3 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 47
Além das atividades de gestão administrativa exercidas pelas áreas técnicas, há um conjunto delas que são exercidas pela Secretaria Executiva da Agência, envolvendo as áreas de Tecnologia da Informação, Planejamento e Recursos Humanos, Gestão Orçamentária e
SECRETARIA EXECUTIVA
Financeira e Gestão Documental.
ATIVIDADES Tecnologia da Informação
de pessoal é constituído por
serviços públicos de distribuição
funcionários concursados,
de energia elétrica, gás canalizado
comissionados, cedidos e
e saneamento básico.
Durante o ano de 2015, a Gerência de
estagiários, totalizando 190 pessoas.
Tecnologia da Informação continuou
Foram investidos R$ 137.699,00
trabalhando no desenvolvimento do SAFI
(cento e trinta e sete mil, seiscentos
– Sistema de Apoio às Fiscalizações e nas
e noventa e nove reais) em 4.600
manutenções preventivas, corretivas e
(quatro mil e seiscentas) horas de
A Gerência de Processos e
evolutivas do SAU – Sistema de
capacitação profissional.
Protocolo, durante o ano de
Atendimento aos Usuários, dos serviços de
PROCESSOS E PROTOCOLO
2015, teve como principais
saneamento básico e de gás canalizado,
Visando expandir e atualizar os
do Site Institucional e da Intranet.
conhecimentos sobre os softwares
atividades:
de edição de textos, edição de
Implantação da
Com o apoio da Prodesp, foi iniciada a
apresentações e elaboração de
assinatura digital
adequação da rede de informática e dos
planilhas eletrônicas, a Gerência de
múltipla em documentos
servidores, possibilitando a otimização de
Planejamento e Recursos Humanos
gerados no Sisdoc.
recursos, de equipamentos e de softwares,
disponibilizou treinamentos in
melhorando as condições de gerenciamento
company, o que permitiu às pessoas
Permitiu a substituição de
dos recursos de tecnologia da informação.
melhorarem a qualidade de seus
documentos que antes eram
trabalhos administrativos e técnicos.
gerados em papel, assinados
Planejamento e Recursos Humanos
manualmente e digitalizados O programa de capacitação
para inserção no sistema ou
contemplou, também, 12 bolsas
remessa ao destinatário. A
de estudos em pós-graduação,
implantação desta melhoria
valorizando o quadro profissional
permitiu a criação de documentos
Durante o ano de 2015, a Gerência de
com o aumento de mestres e
totalmente digitais, assinados
Planejamento e Recursos Humanos teve
doutores nos assuntos relacionados
simultaneamente por várias
como uma das suas principais metas trabalhar
à gestão pública e aos serviços de
pessoas.
na capacitação dos profissionais. O quadro
regulação e de fiscalização dos
Coordenação das atividades
em melhor uso do sistema e contribuem
Autuação de 990 novos processos
da CADA – Comissão de
para disseminar conhecimento de
durante o ano de 2015, assim
Avaliação de Documentos e
funcionalidades que nem sempre são
distribuídos: 371 Administrativos, 140
Acesso.
devidamente exploradas. Resultam
de Elétrica, 151 de Gás e 328 de
também em uma postura proativa de
Saneamento.
As atividades desenvolvidas pela CADA
muitos servidores ao identificar potenciais
envolvem servidores de várias áreas
novos usos da ferramenta.
e são coordenadas pela Secretaria
fiscalização são abertos, após solicitação,
Executiva. Estas atividades resultaram
Recebimento, digitalização,
pela Área de Controle de Processos e
na formatação do Plano de Classificação
cadastramento e
Protocolo para concentrar os documentos
Documental e Tabela de Temporalidade
encaminhamento de 6.439
referentes aos atos administrativos e
que serviram de base para a elaboração
documentos recebidos e
fiscalizatórios conduzidos no âmbito das
da TDDISP – Tabela de Documentos,
protocolados durante o ano
atividades de regulação. Durante o ano
Dados e Informações Sigilosas e Pessoais.
de 2015.
de 2015 foi mantida a média anual de
A redação final da TDDISP contou com
autuação de novos processos. Neste ano,
a participação adicional do Diretor-
Esta é uma atividade fundamental para o
ainda foi inovada a forma de controle de
Presidente da Arsesp e do Diretor de
fluxo de informações dentro da Arsesp.
“Não Conformidades” pendentes de anos
Relações Institucionais.
Representa o volume de no mínimo
anteriores para a área de Saneamento.
26 documentos por dia, que podem
Após consulta à PGE, a Área autuou
Foram imPLANTADAS cerca
variar de uma a dezenas de páginas por
processos de fiscalização específicos
de 10 ações de melhoria no
documento, os quais são digitalizados,
para concentrar as pendências de anos
Sistema de Gestão Documental
indexados, tramitados fisicamente e pelo
anteriores, por município, fazendo com
(Sisdoc) para racionalização
Sistema de Gestão Documental. Na sua
que as providências pendentes possam
de várias funções do sistema.
maioria, esses documentos são a base
ser controladas em um único processo.
para a instrução de processos e têm
Esta providência resultou na redução da
Estas melhorias foram originadas tanto
como meta de serviço estabelecido a
quantidade de processos para controlar
por sugestões dos usuários do sistema
entrega ao destinatário em no máximo
pendências e em uma melhoria da rotina
quanto por ações de revisão que são
24h após cumpridas todas as etapas no
operacional do Saneamento.
realizadas regularmente pelas Áreas de TI
Protocolo.
e Controle de Processos e Protocolo. As melhorias resultaram em maior facilidade
Digitalização de Processos
de uso com impacto direto na forma de
completos para atender
se realizar as operações afetadas por
pedidos de vista.
GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA A Arsesp é uma Autarquia Especial e possui
estas melhorias.
16
Todos os processos administrativos e de
Atendimento de pedidos de vista de
como fontes de recursos os repasses de
Suporte aos usuários na
processos enviados à Arsesp por meio
despesas realizadas para a fiscalização
utilização do Sisdoc.
do Protocolo ou solicitadas pelo SIC –
dos serviços de distribuição de energia
Serviços de Informação ao Cidadão. Estes
elétrica pela Aneel e aqueles provenientes
As ações de suporte aos usuários
pedidos de vista, em uma frequência não
da cobrança de taxas na prestação dos
na utilização do Sistema de Gestão
inferior a 15 processos/mês, implicam
serviços de saneamento (Sabesp, Foz
Documental implicam frequentemente
na digitalização do processo físico para
de Santa Gertrudes e Saneaqua) e de
em um atendimento personalizado
atender às demandas dos cidadãos ou
distribuição de gás (Comgás, GasBrasiliano
e diretamente no posto de trabalho
de entidades reguladas. O atendimento
e Gás Natural São Paulo Sul), bem como a
do servidor, quando solicitadas. Estes
promove a transparência das ações
receita do convênio entre a Secretaria de
atendimentos personalizados resultam
fiscalizatórias conduzidas pela Arsesp.
Energia e a Agência.
(tabEla 2) rECursos arrECadados pEla arsEsp NOS ExErCíCIOS DE 2014 E 2015.
A seguir, está o detalhamento dos recursos arrecadados
Recursos Arrecadados
e das despesas relativos ao ano de 2015 e em compara-
R$ mil 76.636 6.369 28.062 40.995 1.210 33.826 1.085 111.547
regulação e Fiscalização Energia Elétrica gás Canalizado Saneamento Básico
ção ao ano de 2014:
Convênio S.E.E. x Arsesp receita de aplicações outras total arrecadado
EnErgia ElétriCa
as receitas das fiscalizações dos serviços de energia elétrica são provenientes dos
2014
2015
% 69% 6% 25% 37%
R$ mil 80.782 6.093 32.615 40.715 1% 1.359 30% 49.470 1% 103 130.355
Variação % 62% 8% 40% 50%
2015/2014 5% -4% 16% -1% 12% 46% -91% 17%
2% 38%
recursos arrecadados pela arSeSP nos exercícios de 2014 e 2015. valores em milhões
repasses da Aneel – Agência Nacional de Energia Elétrica, mediante celebração de Contrato de Metas,
regulados pela Arsesp. Nos casos de gás e sanea-
com o objetivo de execução das atividades descen-
mento a taxa é de 0,5% sobre o faturamento líquido
tralizadas, pactuados junto às Superintendências
das concessionárias. houve aumento de 16% nas
de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade – SFE;
receitas Operacionais das Concessionárias, conforme
Fiscalização Econômica Financeira – SFF; Fiscali-
consta nos demonstrativos contábeis e Deliberação
zação dos serviços de geração – sFg e Mediação
Arsesp Nº522, de 03/12/2014.
Administrativa, ouvidoria Setorial e Participação
SANEAMENTO BÁSICO
Pública – sMa. Os recursos são liberados após entrega
Já no saneamento, o percentual da receita teve um
dos produtos constantes nos respectivos termos de
decréscimo de 1% em 2015, em virtude dos ajustes
referência, que são analisados e aprovados pela
contábeis da sabesp. Vale observar que as receitas
Agência Federal.
provenientes do saneamento tendem a crescer
gás Canalizado
com o tempo, em função da expectativa de novos
são cobradas taxas de regulação e fiscalização dos
contratos de renovação com a Sabesp, além de
prestadores de serviços de gás e saneamento básico
contratos de programa ou de concessão dos serviços.
(gráfiCo5) rECursos arrECadados: biênio 2014–2015 40.995
40.715
45.000 40.000
28.062
35.000
32.615
30.000 25.000 20.000 15.000
6.369
6.093
10.000
1.210
1.359
1.085
5.000
0
2014
2015
EnErgia ElÉtriCa
2014
2015
gÁs CanaliZadO
2014
2015
sanEaMEntO
2014
2015
COnVÊniO
2014
103
2015
OutrOs
17
• Convênio: Secretaria de Energia e
As atividades específicas foram divididas em
• Avaliação da Implantação dos Planos
Mineração x Arsesp
três grupos, sendo:
de Adequação e Melhoria do biênio 2014/2015 nas quatorze distribuidoras do Estado de São Paulo.
Recursos financeiros utilizados na
• Qualidade do Processo de Fiscalização
execução do Plano Anual de Ações
no Estado de São Paulo: desenvolvimento
Adicionais (PAAA) destinados à melhoria
e implantação de sistema informatizado de
• Inspeções técnicas pontuais
da prestação do serviço público de
coleta de dados e emissão de relatórios
demandadas por órgãos dos poderes
distribuição de energia elétrica aos
que possibilitem agilidade e eficiência no
Executivo, Legislativo, Judiciário e de
consumidores do Estado de São Paulo.
processo de fiscalização.
defesa do consumidor.
Composição das dEspEsas rEalizadas
As despesas realizadas no ano de 2015 tiveram um acréscimo de 5% no valor total, em relação a 2014. As despesas com pessoal resultaram em um acréscimo de 3% (Nomeações de Diretores). A redução de 18% nos gastos com Viagens e Estadas deveu-se à redução do número de veículos da frota para atender ao Decreto nº 59.327, de 28/06/2013, e à aquisição de passagens aéreas com tarifas reduzidas.
(tabEla 3 ) dEspEsas pagas pEla arsEsp ExErCíCIOS DE 2013 E 2014. Despesas
2014 R$ mil
2015 R$ mil
Variação 2014/2015
Pessoal (Vencimentos + Encargos) Viagens e Estadas Material de Consumo serviços de terceiros tributos e Contr. (Pis/PasEP) outros Despesas Operacionais Despesas de Capital Total
17.520 3.042 35 10.065 639 3.889 35.190 251 35.441
18.110 2.492 62 11.556 749 4.183 37.152 174 37.326
3% -18% 77% 15% 17% 8% 6% -31% 5%
valores em milhões
houve aumento de 77% com Material de Consumo, em virtude da reposição no almoxarifado para atender as necessidades da arsesp no exercício de 2016.
(gráfiCo 6) dEspEsas pagas Em 2014 E 2015 35.190
40.000 35.000 30.000 25.000 20.000 15.000 10.000 5.000 0
17.520
18.110 10.065 3.042
2014
2015 2014
2.492
2015
PESSoAL
35
2014
11.556
62
2015 2014
2015
639
749
2014
2015
3.889
4.143
2014 2015
PiS / PASEP
MatErial dE COnsuMO ViagEns E Estadias
18
37.152
tErCEirOs
2014
2015
251
174
2014
2015
DESP. OPEraCiOnais OutrOs
dEsP. dE CaPital valores em milhões
A Diretoria de Relações Institucionais (DRI) é responsável por articular o relacionamento da Arsesp com os órgãos e entidades governamentais, titulares dos serviços e agentes regulados, associações setoriais, veículos de comunicação, universidades, órgãos de defesa do consumidor e organizações da
DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
sociedade civil.
ATIVIDADES Os principais objetivos da diretoria são: apoiar nos
maior grau de confiabilidade, clareza e
temas que abrangem os aspectos institucionais e
segurança no processo decisório da Agência.
jurídicos, na elaboração de normas e realização de
Esses mecanismos de diálogo abertos à
consultas e audiências públicas acerca dos regulamentos
troca de experiências e informações com
técnicos e deliberações provenientes da Agência;
a sociedade favorecem a transparência nas
executar as atividades de comunicação com usuários dos
relações e são formas de ouvir os cidadãos
serviços públicos regulados; apoiar institucionalmente
em relação a assuntos importantes da
a celebração de convênios de cooperação técnica e
regulação.
de delegação de atividades; e executar as diretrizes do plano de comunicação, incluindo a comunicação interna
A relação entre a Arsesp e os veículos de
e a assessoria de imprensa.
comunicação se dá por meio da assessoria de imprensa. É uma atividade estratégica
No relacionamento com os usuários de serviços
para divulgar na mídia espontânea as ações,
públicos de gás canalizado, energia elétrica e
realizações e trabalhos executados pela
saneamento básico, a Arsesp presta, permanentemente,
Agência Reguladora Paulista, trabalhando
orientações quanto aos direitos e deveres, por meio
a transparência das informações com a
de seu site oficial, mídias sociais, além dos canais de
opinião pública.
atendimento mantidos pela Agência e geridos pela Área de Relacionamento com o Usuário (Serviço de
O contato com as prefeituras, previsto
Atendimento ao Usuário – SAU).
no convênio firmado entre o Estado e os municípios, também tem papel estratégico
Outra função de grande importância da DRI é garantir o
para a Diretoria de Relações Institucionais.
acesso à informação pública, utilizando como referência
A Gerência de Acompanhamento de
a Lei de Acesso à Informação e os princípios de boas
Convênios se dedica a monitorar os
práticas de governança regulatória. Na realização das
compromissos celebrados, bem como o
audiências e consultas públicas, a Arsesp busca dar
envio de relatórios e do atendimento aos
oportunidade à sociedade de se manifestar, opinar e,
municípios, por meio de um canal direto e
assim, obter dados e informações que possibilitem
exclusivo.
No âmbito institucional, é importante
setor e por um fator em especial: a
concentração de reclamações em
destacar ainda a parceria com os
condição climática do período.
um único assunto: a descontinuidade no abastecimento de água, que em
municípios que, por meio de convênio de cooperação celebrado com o
A prestação dos serviços nos setores
relação ao ano anterior, em termos
Estado de São Paulo, podem delegar
de distribuição de energia elétrica e
proporcionais, teve leve crescimento.
a regulação e fiscalização dos serviços
de saneamento básico é impactada
de saneamento à Arsesp. A Gerência
diretamente, de maneira negativa, nos
Na comparação com o ano de
de Acompanhamento de Convênios
períodos de ocorrências climáticas
2014, em termos proporcionais,
dedica-se ao relacionamento da Agência
de forte intensidade, assim como nos
houve diminuição de
com os gestores (prefeitos e vereadores)
períodos de pouca incidência de chuva.
reclamações sobre vazamentos de água e
desses municípios, sendo responsável por atendê-los, prestar apoio técnico, mediar
Além do fator climático, outros
esgoto, e aumento de
conflitos relativos à prestação dos serviços
cenários circunstanciais nos quais estão
reclamações sobre
e participar em audiências públicas.
inseridos os serviços regulados pela
obstrução de esgoto,
Arsesp interferem nas manifestações,
faturamento e
como por exemplo: alterações em
consumo.
SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO (SAU)
sistemas comerciais das concessionárias ou prestadores, políticas setoriais, determinações do poder concedente, inovações na legislação, etc.
No ano de 2015, o SAU da Arsesp
No setor de saneamento básico,
registrou 415.526 manifestações de
foram registradas 5.563 reclamações,
usuários dos setores regulados pela
representando um aumento de
Agência, representando crescimento de
31,8% em relação ao ano anterior.
57,7% em relação ao ano de 2014. Do
Os principais assuntos reclamados
total de manifestações, os pedidos de
em 2015 foram: descontinuidade no
informação e orientação representaram
abastecimento de água (31,3%),
aproximadamente 87%, enquanto as
obstrução ou refluxo de esgoto
reclamações, cerca de 13%.
(10,3%), faturamento e consumo
(Gráfico 7) RECLAMAÇÕES REGISTRADAS NO SAU DA ARSESP EM 2015
(8,6%), vazamento de esgoto Conforme demonstra o gráfico 7, foram
(7,2%) e vazamento de água
registradas 48.262 reclamações sobre o
(6,7%).
setor de distribuição de energia elétrica, 721 sobre distribuição de gás canalizado
Dentre os três setores
e 5.563 sobre saneamento básico,
regulados pela
totalizando 54.546 reclamações, o que
Agência, o setor
representa crescimento de 57,6% em
de saneamento
relação ao ano anterior.
foi o que apresentou
PRINCIPAIS ASSUNTOS RECLAMADOS EM 2015
Os assuntos e motivos de maior incidência de reclamações são influenciados pelas especificidades de cada
20
a maior
1% 721
10% 5.563
89% 48.262
(Gráfico 8) Assuntos reclamados – saneamento básico Serviços no cavalete
Realização de obra
Ligação de água
5%
6,0%
6%
19% 1.081
371
132
Cadastro
6%
Cobranças
Desligamento a pedido do consumidor
Vazamento de esgoto
7%
14% 103
6%
402
40
Ligação
Atendimento Concessionária
Faturamento e consumo
12%
6%
9%
Refluxo de esgoto
18%
157
40
7%
478
22%
Demais
Vazamento de água
Faturamento Consumo
Demais
292
304
318
(Gráfico 9) Assuntos reclamados – gás canalizado
90
44
Obstrução
10%
Descontinuidade no abastecimento
Fatura
Religação
1.742
57
58
31%
575
Fatura por Média
Cobrança Indevida
Apresentação e entrega da fatura
2.552
1.471
1.353
3%
Atendimento telefônico da concessionária
3%
Demais
6,5%
24%
1.907
7.264
Ligação
8%
4.004 Falta de energia
Ressarcimento de Danos
25%
10%
12.304
4.612
Variação de consumo
15% 7.139
8%
No setor de distribuição de gás canalizado, foram registradas 721 reclamações, representando uma redução de 43,3% em relação ao ano anterior. A maior parte das reclamações concentrou-se nos seguintes assuntos: faturamento e consumo (18,3%), cobranças (14,3%), ligação (12,5%), religação (8,0%), fatura/conta (7,9%) e atendimento da concessionária (6,1%).
(Gráfico 10) Assuntos reclamados – Energia elétrica
5%
8%
Na comparação com o ano de 2014, em termos proporcionais, verificou-se aumento de reclamações sobre ligação e religação de gás e diminuição nas reclamações relacionadas a faturamento e cobranças. No setor de distribuição de energia elétrica, foram registradas 48.262 reclamações, representando um crescimento de 65,8% em relação ao ano anterior. Os principais assuntos em 2015 foram: falta de energia (25,5%), variação de consumo (14,8%), ressarcimento de danos elétricos (9,6%), ligação (8,3%) e atendimento telefônico da concessionária (6,9%). Na comparação com o ano de 2014, em termos proporcionais, houve leve diminuição de reclamações sobre faturamento por média e ligação; redução considerável de reclamações sobre ressarcimento de danos elétricos; aumento de reclamações sobre variação de consumo e qualidade do atendimento da concessionária; e aumento substancial nas reclamações sobre falta de energia, que passaram de 15,8% para 25,5%. Em números absolutos, as reclamações sobre falta de energia saltaram de 4.589 em 2014 para 12.345 em 2015. 21
(Gráfico 11) EVOLUçÃO mensal DAS RECLAMAções EVOLUÇÃO DAS RECLAMAÇÕES
6.562
NO ANO DE 2015
4.081 3.547 3.308 2.682 3.318 3.444 3.256 3.038
5.123
5.613
4.290
Como de costume, a evolução da quantidade de reclamações registradas sobre o setor de saneamento básico apresentou tendência de diminuição no
83
72
66
decorrer do ano. Nesse setor,
50
os primeiros meses do ano são
44
72 53
51
44
62
54
70
impactados principalmente pelos fatores climáticos. No setor de energia elétrica,
923
observou-se tendência de queda no registro de reclamações até o mês de
634
530
abril, leve crescimento e regularidade
457
367
456
439
443
327
324
até agosto e aumento substancial a
295
partir de setembro, em especial no ro
ro ezemb d
br o
ovemb
n
tu
ro o u
o st
temb se
o ag
lh o ju
h o n
io
ju
ma
l ri ab
ço m ar
re feve
Já no setor de distribuição de gás
ja n
ei
ir
ro
o
mês de novembro.
canalizado, observou-se regularidade no registro de reclamações,
(GRÁFICO 12) Evolução anual de reclamações
48.262
apresentando leve aumento nos meses de julho, agosto e dezembro. EVOLUÇÃO DAS RECLAMAÇÕES EM 2015 NA COMPARAÇÃO COM OS ANOS ANTERIORES
34.608 19.480
22.103
23.824 20.142
Analisando a quantidade de reclamações registradas nos últimos
2010
2011
2012
5 (cinco) anos, observa-se aumento
2013
2014
2015
2.103
de 65,8% nas queixas sobre o setor de distribuição de energia
1.271
1.098
847
721
515
elétrica em comparação com o ano anterior. No setor de distribuição de gás canalizado, houve queda substancial de 43,3%, enquanto no
2010
setor de saneamento houve aumento
2011
2012
2013
2014
2015
8.132
considerável de 31,8%.
4.623
3.635
4.218
5.563
793
2010
22
2011
2012
2013
2014
2015
368
PESQUISAS DE SATISFAÇÃO DO ATENDIMENTO DO SAU Com a finalidade de mensurar o nível de satisfação dos usuários que acessam o SAU da Arsesp e buscar a melhoria contínua desse serviço, é realizada, desde
(TABELA 4) AVALIAÇÃO DO TELEATENDIMENTO
Excelente Bom Regular Ruim Total
10.270 70,1% 3.541 24,2% 611 4,2% 223 1,5% 14.645 100,0%
2011, a pesquisa de satisfação com o teleatendimento. A pesquisa abrange os setores de distribuição de gás canalizado e de saneamento básico, para os quais compete à Arsesp a gestão integral dos
(GRÁFICO 13) Resultado da pesquisa em 2015 Regular e ruim
5,7% 834
serviços de atendimento do usuário da Agência. No setor de distribuição de energia elétrica, a gestão compete à ANEEL. Excelente e bom
94,3%
No procedimento de coleta da avaliação, o
13.811
usuário é orientado a selecionar a tecla no aparelho telefônico que corresponderá aos conceitos “Excelente”, “Bom”, “Regular” ou “Ruim”. No ano de 2015 foram realizadas 14.645 entrevistas, conforme tabela 4, sendo que 94,3% dos entrevistados avaliaram o serviço prestado como “Excelente” ou “Bom” (Gráfico 13)
Apoio institucional e jurÍdico
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS E DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS E INFORMAÇÕES PARA AS ÁREAS
(GRÁFICO 14) Demandas respondidas no ano de 2015 Assembleia Legislativa
TÉCNICAS Outros órgãos
Além do atendimento aos usuários, o SAU também contribuiu para as atividades de regulação, fiscalização e de relações institucionais por meio da disponibilização
7
públicos
34
Tribunal de Contas
15
de informações sobre os problemas na prestação dos serviços regulados, que são registrados pelos canais de atendimento. No ano de 2015, foram elaborados e publicados os relatórios de atendimento mensais e anuais de cada setor, divulgados
Ministério Público
31
no site da Agência. 23
Eventos
que abordaram aspectos institucionais e
A Agência também promoveu eventos
jurídicos, regulação técnica, econômica
internos, para discussão técnica dos
Como forma de divulgar a atuação da
e financeira, fiscalização dos serviços
setores em que atua:
Agência e estreitar o relacionamento
concedidos, indicadores de qualidade,
com os municípios, especificamente
comercialização, comunicação
com o poder executivo e legislativo
institucional, ouvidoria, mediação e
das localidades cujas atividades de
arbitragem.
Encontro Técnico do Gás
A Diretoria de Regulação e Fiscalização de Gás Canalizado da Arsesp realizou,
regulação e fiscalização dos serviços de saneamento básico lhe foram delegadas,
Com participação destacada, a Arsesp
em 27/10/2015, um encontro técnico
a Arsesp participou de diversos eventos,
apresentou 13 trabalhos técnicos nas
para apresentação e discussão prévia da
tendo como destaques:
áreas de energia elétrica, gás canalizado
proposta sobre mudanças na Portaria
e saneamento básico, além de estande
Arsesp nº 160, que dispõe sobre as
institucional na área de exposição do
condições gerais de fornecimento de gás
evento.
canalizado no Estado de São Paulo
9º Congresso ABAR 2015
O 9º Congresso Brasileiro de Regulação, promovido pela ABAR
Congresso Brasileiro de
(Associação Brasileira de Agências de
Municípios
Workshop sobre Faturamento
17 e 20 de agosto de 2015, em Brasília
A Arsesp participou como palestrante da
Com o objetivo de aprimorar as práticas
– DF. O evento bienal reúne órgãos
primeira edição do Congresso Brasileiro
adotadas pelas distribuidoras de energia
reguladores nacionais e internacionais e
de Municípios, realizado entre 27 e 28
elétrica e alinhar os procedimentos
é o principal sobre o tema no país.
de agosto em Ubatuba, litoral norte de
adotados às normas vigentes, Arsesp e
São Paulo. Com o tema “Gestão Pública
Aneel realizaram, em 11/05/2015, um
A programação técnica do 9º
participativa, Inovadora e Eficiente nos
workshop sobre a aplicação da norma
Congresso foi constituída pela
Municípios Paulistas”, o evento propiciou
de Faturamento do Grupo B, destinada
apresentação de mais de 160 trabalhos,
a troca de experiências entre gestores
às áreas afetas das distribuidoras de
municipais.
energia elétrica do Estado de São Paulo.
Regulação), foi realizado entre os dias
IMAGENS DOS EVENTOS REALIZADOS EM 2015
9º Congresso ABAR 2015
Congresso Brasileiro de Municípios
24
Abertura do Estande da Arsesp no 9º Congresso da ABAR
Apresentação dA aNALISTA Ana Eliza Fávero
Diretor Presidente José Bonifácio de Souza Amaral Filho no encerramento do congresso.
o evento contou com a presença de todos os ouvidores das distribuidoras de energia elétrica do Estado de São Paulo,
ENCONTrO TéCNiCO dO gáS
aprESENTaçãO dO aSSESSOr da arSESp rENaTO FErNaNdES CaSTrO
gestores das áreas de Faturamento, representantes das áreas regulatórias e colaboradores das áreas de Faturamento, Normas e Procedimentos e ouvidoria das distribuidoras, bem como de colaboradores da Arsesp.
OS dirETOrES da arSESp , pauLO gOéS, da dirETOria dE rELaçÕES iNSTiTuCiONaiS E aNTôNiO Luiz SOuza dE aSSiS, da dirETOria dE gáS CaNaLizadO
plano dE adEquação E mElhorias das distribuidoras DE ENErgIA
Em 15 de dezembro, a Arsesp organizou um encontro para que as distribuidoras
WOrKShOp SObrE FaTuramENTO
guSTavO NErY, ESpECiaLiSTa Em rEguLaçãO da aNEEL
de energia do Estado de São Paulo apresentassem seus planos de adequação e melhorias para o biênio 2015/2016.
viSTa da pLaTéia
aprESENTaçãO da aSSESSOra da arSESp gEOrgia prETE
pLaNO dE adEQuaçãO E mELhOriaS daS diSTribuidOraS dE ENErgia
viSTa da pLaTéia
aprESEmTaçãO dO dirETOr dE ENEgia ELéTriCa da arSESp marCOS pErES barrOS
aprESENTaçãO dO SupEriNTENdENTE dE ENErgia ELéTriCa pauLO FErNaNdO CuNha aLbuQuErQuE
Campanha do agasalho
A Arsesp mais uma vez prestigiou a Campanha do Agasalho, promovida pelo Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo e realizada no período de abril a julho/2015. Foram doadas peças de roupas e calçados arrecadadas entre funcionários da Agência e colaboradores das outras empresas que ocupam o mesmo condomínio.
25
Consultas e Audiências Públicas
No mesmo ano, a ARSESP promoveu
Ao longo de 2015, a Gerência de
quatro Audiências Públicas: três sobre
Acompanhamento de Convênios
Saneamento básico e uma sobre Gás
trabalhou intensamente. Foram
As Consultas Públicas são promovidas
canalizado. A Audiência Pública que
realizadas visitas e atendimento remoto
pela ARSESP previamente à edição de
contou com maior presença e debate
aos Municípios Conveniados e não
quaisquer regulamentos e à aprovação
tratou da proposta de Revisão Tarifária
Conveniados, com esclarecimentos
de diretrizes, níveis, estruturas e
Extraordinária da Sabesp, ocorrida em
e resolução de dúvidas sobre os
revisões tarifárias. Têm como finalidade
15 de abril de 2015, no Auditório da
Contratos de Concessão e Convênios
submeter minuta ou proposta de ato
Secretaria Estadual de Agricultura e
de Cooperação.
normativo a comentários e sugestões
Abastecimento.
da sociedade de modo geral, sendo
Convênios e parcerias com
formalizadas por publicação de aviso
Todos os documentos relacionados
no Diário Oficial do Estado e no
outros órgãos reguladores
às Consultas e Audiências Públicas
site da ARSESP. Os comentários e as
ou entidades
promovidas pela ARSESP, como
sugestões devidamente justificadas são
as Notas Técnicas, contribuições,
Em 2015 foram estabelecidas as
consolidadas e enviadas para apreciação
apresentações, áudios das Audiências
seguintes parcerias:
do Diretor competente e, por fim, é
e Relatórios Circunstanciados estão
elaborado o Relatório Circunstanciado
permanentemente disponíveis no
• Termo de Cooperação Técnica
que contém a justificativa para o
site da Agência.
entre Fundação PROCON e ARSESP,
acatamento ou a recusa das sugestões recebidas. As Audiências Públicas são realizadas
firmado em 30/03/2015. Este termo Convênios de Cooperação
contempla o fortalecimento da
com Municípios
proteção aos consumidores de energia elétrica do Estado de São Paulo e o
antes da tomada de decisão em matéria
A atuação da ARSESP na regulação e
aperfeiçoamento dos mecanismos de
relevante, para promoção de debates,
fiscalização dos serviços de saneamento
controle, prevenção e fiscalização dos
cuja data, horário, local e objeto são
básico depende de convênios de
serviços prestados por concessionárias
divulgados com antecedência mínima de
cooperação. A Agência fechou o ano de
e permissionárias, respeitadas as
10 (dez) dias no Diário Oficial do Estado
2015 com 281 municípios conveniados;
respectivas esferas de atribuição.
e no site da ARSESP.
desse total, 279 são atendidos pela Companhia de Saneamento Básico
• Termo de Cooperação Técnica
No ano de 2015, a ARSESP realizou
do Estado de São Paulo (SABESP). O
entre o Centro de Vigilância Sanitária
oito Consultas Públicas, das quais quatro
município de Mairinque tem os serviços
da Secretaria de Estado da Saúde e a
foram sobre o setor de Gás canalizado,
prestados pela SANEAQUA e a cidade
ARSESP, firmado em 21 de janeiro de
três sobre Saneamento básico e uma
de Santa Gertrudes pela Odebrecht
2015, visando aprimorar a qualidade dos
sobre ambos os setores. Em 2015,
Ambiental.
serviços de saneamento relativos aos
participaram das Consultas Públicas Municípios em que a ARSESP atua por
defesa do consumidor, organizações
delegação, por meio de convênios
de proteção ao meio ambiente,
de cooperação. Confira a lista dos
movimentos sociais, consultores e
municípios conveniados na tabela 22 na
especialistas dos setores, além de órgãos
página 63.
e entidades da administração pública. No total, foram 44 participações, com centenas de contribuições e sugestões.
26
Sistemas Públicos de Abastecimento de
associações patronais, associações de
Água.
COMUNICAÇÃO A área de Comunicação da DRI esteve atuante durante 2015 na assessoria de imprensa. Os assuntos de mais destaque na mídia foram a multa de R$ 36 milhões aplicada à distribuidora AES Eletropaulo pela Arsesp, relacionada à crise hídrica, e a venda de ativos da Sabesp. A área de comunicação externa da Agência atuou com o objetivo de responder todas as demandas e questionamentos da imprensa sobre os temas, o que repercutiu fortemente na imprensa e na sociedade. Também nesse ano, a área de comunicação iniciou um levantamento para aperfeiçoar o conteúdo, transparência e usabilidade do site institucional. Para isso, a área de Tecnologia da Informação contratou uma empresa especializada para dar amplo suporte técnico. Após avaliação, a empresa apontou a necessidade de uma reestruturação do site, com o objetivo de assegurar melhor estrutura técnica que possibilite atualização dinâmica do conteúdo e atenda as necessidades da Agência. Após esta fase foram criados grupos de trabalho com participantes de todas as áreas da Arsesp. Eles atuam para desenvolver o novo layout e arquitetura da informação. Outro trabalho iniciado em 2015 foi o estudo de um boletim de notícias virtual com o objetivo de ampliar a transparência e publicidade dos trabalhos da Arsesp.
COMUNICAÇÃO EXTERNA
Dos principais assuntos divulgados
tarifas) e 457 matérias neutras. A Arsesp
• On Line:
esteve presente na maioria dos veículos
UOL, Folha Online, G1 São Paulo, G1 -
da grande imprensa, como:
São Carlos e Araraquara, Exame Online, Agência Estado, Último Segundo/IG,
na mídia em 2015, e que a área de Assessoria de Imprensa atendeu,
•Impressos:
Valor Online, Veja.com, IstoÉ Dinheiro,
destacam-se: multa de R$ 36 milhões
Folha de S. Paulo, Valor Econômico, O
BOL, Terra, Brasil Energia Online, R7
aplicada à distribuidora AES Eletropaulo;
Estado de S. Paulo, El Pais/Espanha, O
Notícias, Reuters Brasile Rede Brasil
Crise hídrica: redução da pressão da
Globo, Metro News/SP, Destak, Jornal
Atual.
água; desequilíbrio do nível de água da
do Commercio/RJ, Agora São Paulo, A
Cantareira; venda de ativos e atraso
Tribuna de Santos, Gazeta de S. Paulo,
• TV:
nas obras da Sabesp; arrecadação
O Dia/RJ, O Diário de Mogi, Jornal A
Jornal da Globo, SPTV 1ª e 2ª edições,
da empresa de saneamento com a
Cidade/ Votuporanga, A Gazeta/ MT,
Globo News, Jornal daBand, Jornal
implantação da sobretaxa, entre outros.
Tribuna Hoje e DCI.
da Record, Jornal do SBT, TV Tribuna,
De janeiro a novembro, foram
EPTV/ Campinas, EPTV/Ribeirão Preto
identificadas 672 notícias citando
•Rádios:
de diversas formas a Arsesp. Desse
Rádio Band News/SP, Rádio
total, 68 notícias foram positivas, 147
Bandeirantes/SP, Rádio CBN/SP, Rádio
negativas (citando principalmente fatos
Estadão, Rádio Jovem Pan/ SP, Rádio
relacionados à crise hídrica e reajuste das
Cruzeiro FM 92.9/Sorocaba.
eTV Tem/São José do Rio Preto.
27
COBERTURA DE EVENTOS
INTRANET
A área de comunicação também cobre
A intranet da Arsesp tem papel
os eventos da Agência e produz matérias
fundamental e facilitador na comunicação
para publicação no mural interno, nas
interna. O canal da Agência entrará
mídias sociais e no site oficial. Esse
em reformulação a partir de 2016 para
trabalho tem como intuito principal
melhor atender aos funcionários. Hoje,
divulgar as ações da Agência Reguladora
a Intranet oferece informações básicas
e torná-la mais conhecida pelos usuários
da Agência, como formulários internos,
e público em geral.
sistema de ponto, informações sobre o Sistema de Previdência Complementar
COMUNICAÇÃO INTERNA
do Governo (SSPPrevicom), clipping de notícias (atualizado diariamente),
Como uma extensão da prática de
notícias do RH, Help Desck & TI,
comunicação com os seus vários
contato de todos os funcionários e
públicos, a Arsesp possui dois veículos
Mural digitalizado, entre outros. Ao
destinados aos funcionários.
longo de 2015 foi realizado o processo de contratação da empresa que fará o
AGENTE
desenvolvimento de nova intranet, mais moderna e funcional.
Trata-se de um jornal mural, atualizado mensalmente e produzido cuidadosamente, tanto na formulação de conteúdos, quanto na apresentação visual. Seus principais objetivos são: • Divulgar aos colaboradores, de forma clara e transparente, informações institucionais, que alinhem objetivos individuais aos corporativos e contribuam para o entendimento do negócio e do trabalho realizado; • Divulgar e reconhecer o trabalho das áreas e dos funcionários, além de integrar experiências; • Estimular o comportamento socialmente responsável, divulgando notícias e ações relacionadas ao tema. São oito displays distribuídos em pontos estratégicos da Agência, além da versão digital disponibilizada na Intranet.
28
A Diretoria de Regulação Econômico-Financeira e de Mercados executa as atividades relacionadas aos processos de fixação de tarifas iniciais, quando for o caso, e de reajustes e revisões tarifárias, dos serviços de saneamento básico e gás canalizado, incluindo o monitoramento e a avaliação dos custos e a definição de metas que estimulem o
DiretorIA de Regulação Econômico-Financeira e de Mercados
aumento da eficiência na prestação dos serviços.
ATIVIDADES A regulação econômico-financeira é essencial para
tarifárias que ocorrem a cada quatro
as atividades de prestação dos serviços que têm
ou cinco anos, segundo cada contrato
características próprias de um monopólio natural.
e, anualmente, atualiza-se o valor das
Entende-se por monopólio natural as atividades
tarifas com base na variação de um
em que, para se criar um ambiente competitivo,
índice de inflação, e desconta-se em
seria necessária uma infraestrutura redundante
favor do consumidor o fator estimado
extremamente custosa para a sociedade. Entre
de eficiência e produtividade (fator X).
esses serviços estão as chamadas indústrias de rede: energia elétrica, gás canalizado, água e esgoto, etc. O oferecimento de redes alternativas de diferentes prestadores implicaria em custos elevados para o usuário e pouca eficiência no uso de recursos redundantes. Por essa razão, assume-se que o
Regulação EconômicoFinanceira e de Mercados
monopólio, nestes casos, é natural, fazendo-se
Na atividade de Saneamento, o
necessária a regulação econômico-financeira para
ano de 2015 começou ainda sob a
evitar que a empresa provedora de serviços exerça
sombra da crise de escassez hídrica
livremente sua condição de monopolista.
no Estado, iniciada no ano anterior; assim, a primeira medida da agência
Deste modo, a regulação, que é responsável pelo
foi a autorização da implantação da
equilíbrio econômico-financeiro da prestação de
tarifa de contingência pela Sabesp,
serviços, de um lado precisa assegurar que sejam
visando à redução dos consumos
cobertos os custos operacionais e recuperado e
acima da média. A crise hídrica, além
remunerado o capital investido e, de outro, precisa
da restrição de oferta da água para
avaliar as receitas obtidas com as tarifas fixadas para
distribuição, também causou impacto
que não extrapolem tais remunerações. Assim, são
no equilíbrio econômico-financeiro
realizadas periodicamente avaliações das condições
das concessionárias de saneamento
de prestação dos serviços, por ocasião das revisões
do estado devido ao aumento das
tarifas de energia elétrica, um insumo
de 2014), e Gás Natural São Paulo
Tribunal de Justiça de São Paulo, que
importante no setor de saneamento.
Sul (previstas para maio de 2015)
entendeu a razão de sua aplicação
Por esse motivo, as concessionárias
não puderam ser retomadas no ano
e também pelo fato de que todas as
solicitaram e tiveram analisadas suas
de 2015, pois aguardavam parecer
deliberações de tarifas estabelecem
Revisões Tarifárias Extraordinárias,
final da Procuradoria Geral do Estado
que, ao final da revisão, serão feitos
como ocorreu com a Saneaqua
(PGE) sobre o critério de cálculo da
as alterações e compensações devidas
Mairinque S/A e a Sabesp, cujos
base de remuneração regulatória.
desses ajustes tarifários provisórios.
pleitos foram avaliados e aceitos pela
Esse posicionamento final da PGE
Arsesp. Além disso, conforme previsto
ocorreu em novembro de 2015, não
Por sua vez, a grave crise política
nos contratos de concessão, as
havendo, assim, tempo hábil para se
iniciada após a posse da presidente
empresas concessionárias Odebrecht
dar continuidade ao processo até o
da República, em 2015, levou à forte
Ambiental Santa Gertrudes S/A e
final do ano. Dessa forma, para as
deterioração do ambiente econômico
Saneaqua Mairinque S.A tiveram
três concessionárias de distribuição
e ao rebaixamento da classificação
também processos de revisão
de gás canalizado, ao longo de 2015,
do País, com a perda da classificação
tarifária ordinária. A Odebrecht teve
foram aplicados ajustes tarifários
“grau de investimento” atribuída
concluído, ainda em 2015, o seu
provisórios, com base nas variações
anteriormente à economia brasileira
processo de revisão tarifária, e o da
dos índices contratuais (IGP-M), e
após setembro de 2015.
Saneaqua Mairinque teve seu término
atualizadas as variações do custo do
somente em março/2016.
gás e transporte, de modo a garantir
A lista de deliberações produzidas
o equilíbrio econômico-financeiro das
pela Diretoria Econômica-financeira
No setor de Gás, as revisões
concessões. Contestações judiciais de
para área de Saneamento Básico você
tarifárias da Comgás (previstas em
usuários sobre esses ajustes tarifários
encontra nas páginas 67 e 68 (tabela
contrato para maio de 2014), Gás
provisórios não foram acolhidas,
24) e para área de Gás Canalizado nas
Brasiliano (previstas para dezembro
nem em primeira instância, nem pelo
páginas 56 e 57 (tabela 19).
FISCALIZAÇÕES ECONÔMICO-FINANCEIRAS
Lei Complementar Estadual nº 1025/2007, pelos contratos de concessão (Gás) ou convênios com a ANEEL (Energia Elétrica). As fiscalizações visam fundamentalmente o controle dos custos
As fiscalizações econômico-financeiras das concessionárias
das concessionárias, uma vez que, por um lado, busca-se a
que prestam serviços de interesse público são atividades de
modicidade das tarifas e, por outro, o equilíbrio econômico-
fundamental importância para coibir possíveis abusos, evitar
financeiro das concessionárias. Nesse sentido, as fiscalizações
descumprimentos de metas e desperdícios na aplicação dos
abrangem os investimentos realizados no período, os ativos em
recursos existentes, sabendo-se de antemão serem escassos e
serviço que operam nos sistemas de produção/distribuição, os
muito limitados para resolver as carências do país. A Diretoria
custos operacionais correspondentes aos serviços prestados, e,
de Regulação Econômico-Financeira e de Mercados da Arsesp
ainda, a conformidade regulatória nos sistemas de contabilização
realiza, por meio de sua Superintendência de Custos e Tarifas,
e de controle das concessionárias.
as fiscalizações econômico-financeiras das concessionarias de
30
saneamento, gás canalizado e energia elétrica, no âmbito das
Ressalta-se que, além do que estabelecem os contratos, como
competências delegadas por convênios entre o Estado e os
já mencionado, a Lei 11.445/2007, Artigo 42, §2º, estabelece
municípios paulistas e na Lei nº 11.445/2007 (Saneamento), pela
que os investimentos realizados em saneamento básico pelos
prestadores de serviços devem ser auditados e certificados
A fiscalização dos ativos em serviço, decorrente dos
anualmente pelas Agências Reguladoras. Nesse sentido, as
investimentos já concluídos, busca garantir que apenas aqueles
fiscalizações devem se dar tanto em termos de execução física,
ativos considerados elegíveis, isto é, em operação, e adquiridos
como em termos de execução financeira. Os investimentos
de forma onerosa pelas concessionárias, componham a Base
devem ser analisados de acordo com critérios de prudência,
de Ativos Regulatórios para fins de remuneração e depreciação
considerando necessidade, oportunidade e custo. Sob a ótica do
no cálculo da tarifa. A fiscalização dos custos operacionais (ou
custo, as fiscalizações econômico-financeiras são realizadas em
custos de exploração, da produção e da distribuição dos serviços
termos da execução financeira do empreendimento, analisando-
prestados) busca assegurar que somente custos operacionais
se os principais componentes do custo total de uma obra:
de produção e distribuição dos serviços sejam considerados no
custos diretos, tais como contratos com empreiteiros, mão-de-
cálculo tarifário. Por último, é feita a fiscalização da conformidade
obra, materiais e equipamentos, e custos indiretos, tais como
regulatória, que busca assegurar que os registros contábeis
administração e supervisão das obras, e os custos financeiros
produzam informações fidedignas para análise dos custos e do
referentes aos juros capitalizados durante a execução das obras.
equilíbrio econômico-financeiro das concessionárias.
Fiscalização econômico-
investimentos realizados em
financeira das
na região metropolitana
2014
municípios da Região Metropolitana de São Paulo. As fiscalizações de caráter econômico-financeiro buscam
concessionárias dos sistemas de abastecimento
Durante o ano de 2015, foi dada
comprovar, por meio da análise de
de água e de esgotos
continuidade às fiscalizações dos
documentos legais, fiscais e de
sanitários do Estado de
investimentos realizados em 2014
registros contábeis, os valores
São Paulo — Investimentos
em obras dos sistemas de água e de
informados pela Sabesp. Tabela 5, a
realizados pela SABESP
esgotos exclusivas no Município de São
seguir, apresenta a composição da
Paulo, e obras nos sistemas de água
amostra adotada na fiscalização dos
e esgotos compartilhadas com outros
investimentos realizados em 2014.
(Tabela 5) composição da amostra adotada na fiscalização dos investimentos realizados em 2015 Representatividade da amostra selecionada para validação dos investimentos 2015
Compartilhadas (MSP e demais da RMSP)
Exclusivas para o MSPRMSP
Compartilhadas + Exclusivas
Total de contratos de investimentos
Quantidade de contratos da amostra
Porcentagem de contratos da amostra (%)
Investimento realizado (MSP) R$ 1.000
Investimento da amostra fiscalizada R$ 1.000
Porcentagem da amostra (%)
Sistema de Abastecimento de água
200
35
18
165.922
139.482
84
Sistema de esgotos
84
14
17
145.790
136.499
94
Total
284
49
17
311.712
275.981
89
Sistema de Abastecimento de água
639
83
13
299.818
191.848
64
Sistema de esgotos
233
61
26
297.967
247.513
83
Total
872
144
17
597.785
439.361
73
Sistema de Abastecimento de água
839
118
14
465.740
331.330
71
Sistema de esgotos
317
75
24
443.757
384.012
87
Total
1.156
193
17
909.497
715.342
79 31
(TABELA 6) Fiscalizações econômico-financeiras em 2015 dos investimentos realizados no período 2013/14 – Concessionária Sabesp
UN Capivari/Jundiaí – Sede: Itatiba
UN Médio Tietê – Sede: Botucatu
Investimentos 2013
Investimento 2013
Data de Fiscalização 12 a 15/5/2015
Datada Fiscalizaçã – 24 a 28/8/2015
Cabreuva
Anhembi
Jarinu
Araçariguama
Mombuca
Areaiva
Morungaba
Bocaina
Elias Fausto
Capela do Alto
Itupeva
Porangaba
Itatiba
São Miguel Botucatu Cesário Lange Pratânia Tatuí Torre de Pedra Areiópolis Pederneiras Boituva Boracéia Charqueada Itatinga Pardinho Salto de Pirapora São Roque Ibiúna Piedade Torrinha
UM Alto Paranapanema – Sede: Itapetininga Investimento 2013 e 2014 Data da Fiscalização – 5 a 9/10/2015 Barão de AntoninaCamina do Monte Alegre
Coronel Macedo Guareí Óleo Sarapuí Taguaí Ubirajara Itaberá Itaporanga Alvinlândia Avaré Capão BonitoFartura Fernão Guapiara Pilar do Sul Ribeirão Grande Riversul Sarutaiá Taquarituba Taquarivaí Timburi Bernadino de Campos BuriNova Campina Paranapanema Ribeirão Branco Ribeirão do Sul São Miguel Arcanjo Iaras Itaí Itapetininga Itapeva Lucianópolis
32
INVESTIMENTOS REALIZADOS EM 2013/2014 NO INTERIOR DO ESTADO As fiscalizações econômico-financeiras dos investimentos realizados pela Sabesp nos municípios do interior do Estado de São Paulo são planejadas pela Superintendência de Fiscalização de Custos e Tarifas para os municípios agrupados em cada unidade de negócio da Sabesp. A tabela 2 apresenta apenas os municípios das unidades de negócio visitadas, cujos valores investidos já
Fiscalização econômico-
Natural São Paulo Sul S/A – GNSPS. O
financeira de
processo de licitação para contratação
concessionárias de gás
ocorreu por meio de Pregão Eletrônico
canalizado
Arsesp/011/2014 e foi contratada a empresa MFC – Avaliação e Gestão
Nos termos do Artigo 10 da Lei
de Ativos Ltda. – EPP, pelo valor de R$
Complementar 1025/2007, compete
714.999,00.
à Arsesp publicar a plataforma de organização dos serviços, com
Os trabalhos de apoio nos
indicação das modalidades de serviços
levantamentos dos Ativos tiveram início
prestados pelo Estado, bem como
em dezembro de 2014, primeiramente
das instalações e equipamentos que
na COMGÁS. Em seguida, durante o
compõem os sistemas.
ano de 2015, também começaram os trabalhos nas demais concessionárias.
foram analisados pela Arsesp.
Nesse sentido, os levantamentos dos
Ao final de 2015, os trabalhos estavam
ativos em serviço com a identificação,
praticamente concluídos, havendo a
Os demais municípios estão na
caracterização, posicionamento na
necessidade de pequenas correções
rede e quantificação, assim como a
e ajustes nos Laudos apresentados
correta contabilização desses bens, sob
pelas concessionárias. A conclusão dos
responsabilidade das concessionárias,
trabalhos, com a validação pela Arsesp,
é um requisito legal e se constitui
estava prevista para o início de 2016.
programação das fiscalizações de 2016, e abrangerão investimentos realizados no período 2013/2015. A Arsesp, anualmente, elabora o relatório de acompanhamento dos contratos de programa em termos de metas operacionais e execução financeira, tendo por base os relatórios gerenciais de desempenho da Sabesp. A partir das informações dos investimentos realizados, programa-se a fiscalização dos valores apropriados em cada município, analisando-se os principais componentes de seu custo. Os investimentos realizados pelas concessionárias Odebrecht Ambiental e Saneaqua Mairinque S/A foram objeto de análise iniciada em 2015 em face das revisões tarifárias dos Municípios de
um instrumento fundamental para regulação econômico-financeira e operacional dos serviços. Por meio da Deliberação nº 402/2013, em 21/02/2013, a Arsesp estabeleceu a metodologia e os procedimentos para levantamento dos ativos em operação e sua conciliação com os registros contábeis e cadastro, realizados pelas concessionárias de distribuição de gás canalizado do Estado de São Paulo. Para os trabalhos de validação dos Laudos das concessionárias, foi aberto o processo ADM-0154-2014 para contratação de empresa especializada
Santa Gertrudes e Mairinque.
em avaliação de ativos, para apoio à
A tabela 2 apresenta os municípios cujos
Laudos de levantamento dos Ativos
investimentos realizados nos sistemas de água e de esgotos, em termos de seu custo, foram analisados e fiscalizados em 2015.
Arsesp nos trabalhos de validação dos das concessionárias de distribuição de gás canalizado do Estado de São Paulo: Companhia de Gás de São Paulo – COMGÁS, Gás Brasiliano Distribuidora S/A – GBD e Gás 33
Fiscalização econômicode energia elétrica
(QUADRO 1) execução de fiscalizações econômico-financeiras das empresas de energia elétrica do Estado de São Paulo. TAD – 07/2014 – SFF/ANEEL
As fiscalizações econômico-financeiras
• M1 – Realizar 14 fiscalizações de CVA;
financeira das distribuidoras
nas empresas distribuidoras de energia elétrica no Estado de São Paulo são realizadas pela Arsesp com base no Convênio de Cooperação nº 19/2011, firmado entre a União e o Governo do Estado de São Paulo, tendo em vista a descentralização de atividades complementares da ANEEL, por meio de Contrato de Metas. Nesse sentido, foi assinado contrato de metas ao final de 2014, com objetivo de autorizar, para o exercício de 2015, a execução de fiscalizações econômicofinanceiras das empresas de energia
• M2 – Realizar 1 fiscalização por monitoramento de apuração, apropriações contábeis e recolhimentos relacionados à P&D e Eficiência Energética das concessionárias e permissionárias de distribuição do Estado; • M3 - Realizar 2 fiscalizações por monitoramento da adimplência fiscal das concessionárias e permissionárias de energia elétrica; • M4 - Realizar 4 fiscalizações de conformidade “in loco” em concessionárias e permissionárias de distribuição selecionadas no Estado; • M5 – Acompanhar 2 fiscalizações de Controle Patrimonial; • M6 – Realizar 4 fiscalizações de Controle Patrimonial; • M7 – Acompanhar uma fiscalização de AIS; • M8 – Realizar 4 fiscalizações de AIS; • M9 – Acompanhar uma fiscalização de BRR; • M10 – Realizar 4 fiscalizações de BRR.
elétrica do Estado de São Paulo. O Termo de Referência TAD – 07/2014 – SFF/ANEEL, em 09 de dezembro de 2014, estabeleceu originalmente as
(Tabela 7) METAS DE FISCALIZAçÕES ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA 2015 – Contrato de metas 2014
metas apresentados na quadro 1.
QUANTIDADE
A tabela 7 apresentada ao lado resume as metas programadas no TAD 2014 em termos de quantidade de fiscalizações e de empresas fiscalizadas.
34
NÚMERO DE EMPRESAS
PREVISTO
REALIZADO
PREVISTO
REALIZADO
M1 – CVA
14
14
14
14
M2 – P&D por monitoramento
1
0
6
0
M3 – Adimplência fiscal por monitoramento
2
1
24
24
M4 – Conformidade Regulatório
4
4
4
4
M5 – Controle patrimonial (acompanhamento)
2
0
2
0
M6 – Controle patrimonial
4
0
4
0
M7 – Ativo imobilizado em Serviço (acompanhamento)
1
1
1
1
M8 - Ativo imobilizado em Serviço
4
4
4
4
M9 – Base de Remuneração Regulatória (acompanhamento)
1
1
1
1
M10 – Base de Remuneração Regulatória
4
4
4
4
35
A Diretoria de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Energia atua por meio de Contratos de Metas firmados entre a União, sendo representada pela Aneel – Agência Nacional de Energia Elétrica e o Governo do Estado de São Paulo, representado pela Arsesp, com objetivo de autorizar a execução das atividades descentralizadas para operacionalização da Gestão Associada de Serviços Públicos da Aneel nas 24 (vinte e quatro) distribuidoras de energia elétrica, sendo 14 (quatorze) concessionárias e 10 (dez) permissionárias do Estado de São Paulo, como também na fiscalização de operação nas PCHs - Pequenas Centrais Hidroelétricas e UTEs – Usinas Termoelétricas
Diretoria de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Energia
que atuam no Estado de São Paulo.
36
ATIVIDADES Entre as demais atividades desenvolvidas, destacam-se:
captação e tratamento de água e esgoto que necessitam de atendimento diferenciado;
• Atendimento às solicitações de informações
• Realização das ações contempladas nos
quanto ao serviço de energia elétrica prestado
Planos Anuais de Ações Adicionais – PAAA,
pelas distribuidoras, oriundas de Câmaras
estabelecidos no Convênio celebrado entre
Municipais, Prefeituras e Ministério Público,
o Estado de São Paulo, representado pela
outras entidades;
Secretaria de Energia, e a Arsesp, com a finalidade de apoiar os serviços delegados pela
• Avaliação de Processos Administrativos
Aneel e definidos em Planos de Atividades e
originados de reclamações junto à Ouvidoria
Metas;
da Arsesp; • Realização de sobreaviso com a participação •Avaliação da execução dos Planos de
da Diretoria de Relações Institucionais, no
Adequação e Melhorias apresentados pelas
período de dezembro a março, contemplando
concessionárias de distribuição à Arsesp,
o período de verão e as festividades de Natal,
visando ação preventiva com respeito
Final de Ano e Carnaval. Essa é a época mais
à adoção de medidas para garantir a
crítica do ano em relação às interrupções
segurança e a qualidade do serviço prestado
do serviço de energia elétrica e por isso foi
à população, especialmente o atendimento
feito um acompanhamento in loco das ações
aos consumidores durante o verão, focando
das distribuidoras para minimizar o impacto
inclusive o atendimento às regiões do litoral
ao consumidor quanto ao fornecimento de
Paulista, em especial atenção às estações de
energia elétrica.
(TABELA 8) relação de concessionárias e permissionárias
ATUAÇÃO
EDP Bandeirante – Bandeirante Energia S.A.;
As distribuidoras localizadas no Estado de São Paulo, onde a Arsesp atua por meio da Diretoria de
Caiuá – Caiuá Distribuição de Energia S.A.;
Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de
CPFL Jaguari – Companhia Jaguari de Energia Elétrica;
Energia, de acordo com estabelecido no Contrato de Metas assinado com a Aneel, estão listadas
CPFL Leste Paulista – Companhia Leste Paulista de Energia Elétrica;
O Estado de São Paulo conta ainda com mais duas cooperativas – CEMIRIM (Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento da Região de Mogi Mirim) e CERVAM (Cooperativa de Energização e de Desenvolvimento do Vale do Mogi), que se encontram no processo de regularização para permissão de atuar na distribuição de energia elétrica. Há ainda as Cooperativas CERMESO (Cooperativa
CONCESSIONÁRIAS
ao lado.
CEROC (Cooperativa de Eletrificação Rural da
(Cooperativa de Eletrificação Rural da Região de de energia elétrica.
CEDRI – Cooperativa de Energização e Desenvolvimento Rural do Vale do Itariri;
A seguir, as informações relativas às pequenas
CERIM – Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de ItuMairinque;
conformidade com a Resolução Aneel nº 425/2011, que definiu os critérios para Unidades Geradoras passíveis de descentralização, a Superintendência de Fiscalização da Geração da Aneel – SFG delega para a Arsesp ações fiscalizatórias em Pequenas Centrais Hidrelétricas – PCH’s e Usinas Termoelétricas – UTE’s em fase de implantação, operação, reforma e modernização;
PERMISSIONÁRIAS
centrais geradoras localizadas no Estado de São
cumprimento ao Contrato de Metas e em
CPFL Sul Paulista – Companhia Sul Paulista de Energia de Energia;
CEDRAP – Cooperativa de Eletrificação da Região do Alto Paraíba;
Pequenas Centrais Geradoras
• Pelo convênio firmado com a Aneel, em
CPFL Piratininga – Companhia Piratininga de Força e Luz;
EEB – Empresa Elétrica Bragantina S.A.
Tupã) que são autorizadas para atuar na distribuição
de Metas assinado com a Aneel.
CPFL Paulista – Companhia Paulista de Força e Luz;
EEVP – Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S.A;
Eletrificação Rural da Região de Palmital) e CERT
Energia, de acordo com estabelecido no Contrato
CNEE – Companhia Nacional de Energia Elétrica;
Eletropaulo – Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A.;
Região de Osvaldo Cruz), CERPAL (Cooperativa de
Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de
CPFL Santa Cruz – Companhia Luz e Força Santa Cruz;
Elektro – ELEKTRO Eletricidade e Serviços S. A.;
de Eletrificação Rural da Média Sorocabana),
Paulo, onde a Arsesp atua por meio da Diretoria de
CPFL Mococa – Companhia Luz e Força de Mococa;
CERIPA – Cooperativa de Eletrificação Rural de Itaí-Paranapanema-Avaré; CERIS – Cooperativa de Eletrificação da Região de Itapecerica da Serra; CERMC – Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de Mogi das Cruzes; CERNHE – Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento Rural da Região de Novo Horizonte; CERPRO – Cooperativa de Eletrificação Rural da Região de Promissão; CERRP – Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento da Região de São José do Rio Preto; CETRIL – Cooperativa de Eletrificação de Ibiúna e Região;
37
• As Usinas Termoelétricas – UTE’s fiscalizadas pela Arsesp,
de São Paulo, visitadas, em princípio, na periodicidade de 4 anos.
em sua maioria, têm a capacidade instalada menor que 30
No monitoramento da expansão da oferta de energia elétrica -
MW e utilizam como combustível a biomassa (bagaço de cana-
usinas em implantação ou ampliação de já existentes - o ciclo de
de-açúcar), como também o gás natural, óleo diesel, gás de
fiscalização é anual.
síntese, gás metano, cavaco de madeira, etc; Os gráficos abaixo identificam a quantidade de Centrais • A Arsesp fiscaliza 269 Usinas Termoelétricas (maioria em
Geradoras e o total da potência outorgada (MW), instalada pelo
cogeração) e 84 Pequenas Centrais Hidroelétricas no Estado
critério da forma de geração, no Estado de São Paulo.
(GRÁFICO 16) POTÊNCIAS AUTORGADAS
(GRÁFICO 15)QUANTIDADES DE CENTRAIS
PCH
UHE PCH
19
PCT
UHE
18
PCT
290
364
CGH
10
143
60
CGH
22
UTE
295
7776
FISCALIZAÇÃO
Fiscalização Técnica
identificando fatores que estão
Verifica-se o cumprimento das
prejudicando ou possam vir a prejudicar a
Distribuidoras
distribuidoras de energia elétrica à
qualidade dos serviços de distribuição de
legislação vigente, aos contratos de
energia elétrica, nos termos da legislação
concessão e às normas técnicas,
em vigor e dos contratos de concessão.
As fiscalizações realizadas nas distribuidoras contemplam o acompanhamento e controle das ações nas áreas técnica, comercial e de qualidade do fornecimento da energia elétrica, objetivando identificar fatores de risco à qualidade e possíveis transgressões à legislação vigente e/ou contrato de concessão. Procedimentos realizados nas fiscalizações nas distribuidoras, de acordo com cada tipo:
38
UTE
referentes à qualidade técnica do fornecimento, planejamento do sistema
Fiscalização Comercial
elétrico, operação e manutenção do
Verifica-se os procedimentos das
sistema elétrico das distribuidoras:
distribuidoras, fundamentada na
linhas de distribuição em Alta Tensão
Resolução Normativa Aneel nº 414, de
(≥ 69 kV e < 230 kV), subestação
09 de setembro de 2010, que estabelece
de distribuição (< 230 kV) e linhas de
as condições gerais de fornecimento de
distribuição em média tensão
energia elétrica e, subsidiariamente, nos
(≤ 34,5 kV).
Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional –
Avalia-se a organização, métodos e
PRODIST, notadamente em seu Módulo
processos, recursos humanos e materiais
9 - Ressarcimento de Danos Elétricos.
da área técnica das distribuidoras,
Fiscalização de Qualidade da
(TABELA 9) Total de fiscalizações realizadas no período de 2011 a 2015
Energia Elétrica
Verificam-se os procedimentos que
Fiscalizações
devem ser adotados pelas distribuidoras,
2011
2012
2013
2014
2015
13
13
35
15
14
Técnica
conforme estabelece o Módulo 8
Comercial
29
32
32
26
10
– PRODIST, abordando a qualidade
Qualidade da Energia Elétrica
15
19
19
8
14
do produto e do serviço prestado. A
TOTAL
57
64
86
49
38
dos Procedimentos de Distribuição
qualidade do produto é caracterizada pelos fenômenos, parâmetros e valores
esclarecimentos e atendimento a
do Ministério do Trabalho. Verifica-se
de referência relativos à conformidade de
solicitações de outros órgãos como
ainda nas hidrelétricas a situação das
tensão em regime permanente.
Ministério Público, Cetesb, Prefeituras,
estruturas civis das barragens.
entre outras. Já a qualidade dos serviços prestados
Usinas Termoelétricas
estabelece a apuração dos indicadores
Pequenas Centrais
Segundo acompanhamento da Arsesp,
de continuidade, assim como do cálculo
Hidroelétricas
as principais centrais termelétricas
e pagamento da compensação por
De acordo com a Lei Federal n° 13.097,
autorizadas utilizam como combustível o
transgressão dos limites estabelecidos e
de 19 de janeiro de 2015, regulamentada
bagaço de cana de açúcar.
dos tempos de atendimento a ocorrências
pela Resolução Normativa Aneel Nº
emergenciais.
673, de 4 de agosto de 2015, ficou
Identificação de Novos Ativos
estabelecido que as Centrais Hidroelétricas
A equipe de fiscalização da Arsesp busca
No período de 2011 a 2015 foram
acima de 3 MW serão consideradas
identificar novos projetos ou obras de
realizadas 294 fiscalizações que
Pequenas Centrais Hidroelétricas – PCH
empreendimentos de geração no Estado
resultaram no quantitativo apresentado na
e, preferencialmente, disponibilizarão
de São Paulo ainda não registrados ou
tabela abaixo.
excedentes de energia à rede elétrica.
autorizados pela Aneel. Esta pesquisa
Pequenas Centrais Geradoras
A fiscalização da Arsesp busca observar os
fiscalizados, como também em meios de
Nas fiscalizações realizadas nas
critérios de segurança na operação e na
comunicação especializados, ou mesmo
Pequenas Centrais Geradoras que estão
manutenção, bem como a utilização dos
informes publicitários de fabricantes de
em operação, verifica-se a situação
recursos hídricos, priorizando sempre a
equipamentos que indiquem a existência
dos equipamentos e instalações,
melhoria na conservação das instalações
de Novos Ativos de Geração em
conformidade dos dados técnicos da
e observando a segurança das pessoas,
implantação ou fabricação.
central com os existentes na Aneel,
sem perder de vista a devida regularização
condições operativas e destino da energia
junto aos órgãos ambientais e Corpo
As organizações corporativas e as
produzida. Além das fiscalizações, são
de Bombeiros. Verifica-se também a
associações de empreendedores
executadas ações complementares,
situação das estruturas civis das barragens
costumam manter cadastros atualizados
tais como: mediações, pedidos de
e atendimento das normas regulamentares
dos seus associados, constituindo
se desenvolve junto aos atuais agentes
fonte auxiliar de informações de novos empreendimentos. (TABELA 10) Total de fiscalizações realizadas no período de 2011 a 2015 na Pequenas Centras Geradoras em operação (PCH e UTE)
Fiscalizações Pequenas Centrais Geradoras em Operação
No período de 2011 a 2015 foram
2011
2012
2013
2014
2015
95
90
54
60
63
realizadas 362 fiscalizações nas Pequenas Centrais Geradoras em operação (PCH e UTE). A seguir, é apresentado o quantitativo de fiscalizações realizadas por ano. 39
CONvêNIO COM A SECrETArIA DE ENErgIA E minEração do ESTADO DE SÃO paulo
inspEção téCniCa pontual
Realização de inspeções técnicas pontuais demandadas por órgãos dos poderes Executivo, Legislativo, Judiciário e de defesa do consumidor.
(quadro 3) abraNgêNCia: 07 iNSpEçÕES ENvOLvENdO 4 diSTribuidOraS:
Foi executado o Plano Anual de Ações
Caiuá - qualidadE do fornECimEnto dE EnErgia ElétriCa no muniCÍpio dE
Adicionais – PAAA, destinado a melhorar
luCélia, EnCaminhada pElo ministério públiCo do Estado dE são paulo; CpFL
a qualidade da prestação do serviço
pauLiSTa - qualidadE do fornECimEnto dE EnErgia ElétriCa no muniCÍpio
público de fornecimento de energia
dE Colômbia, EnCaminhada pEla prEfEitura do muniCÍpio dE Colômbia;
elétrica aos consumidores do Estado de
CpFL piraTiNiNga - qualidadE do fornECimEnto dE EnErgia ElétriCa no
São Paulo. As atividades desenvolvidas
bairro rEsidEnCial aquarius, no muniCÍpio dE araçoiaba da sErra,
abrangeram todas as 14 distribuidoras.
EnCaminhada pEla sECrEtaria dE EnErgia; ELETrOpauLO - manutEnção da faiXa dE passagEm do ramal aérEo pEri 88 kv, loCalizada no muniCÍpio dE
avaliação do plano dE
são paulo, EnCaminhada pElo tribunal dE justiça do Estado dE são paulo;
adEquação E mElhoria
ELETrOpauLO - qualidadE do fornECimEnto dE EnErgia ElétriCa no bairro
2014/2015
riviEra paulista, no muniCÍpio dE são paulo, EnCaminhada pEla soCiEdadE
Avaliação da implantação do Plano de
amigos dE riviEra paulista; ELETrOpauLO - qualidadE do fornECimEnto dE
Adequação e Melhoria das distribuidoras
EnErgia ElétriCa no muniCÍpio dE juquitiba, EnCaminhada pEla prEfEitura
do Estado de São Paulo, apresentado à
do muniCÍpio dE juquitiba; ELETrOpauLO - qualidadE do fornECimEnto dE
Arsesp em 2014, que visa o aumento da
EnErgia ElétriCa no muniCÍpio dE itapEvi, EnCaminhada pEla prEfEitura do
capacidade de garantir o fornecimento
muniCÍpio dE itapEvi.
de energia elétrica nos dias críticos e durante o ano todo. (quadro 2) abraNgêNCia: 14 diSTribuidOraS - bandEirantE / ElEktro / ElEtropaulo / Cpfl jaguari / Cpfl lEstE paulista / Cpfl moCoCa / Cpfl paulista / Cpfl piratininga / Cpfl santa Cruz / Cpfl sul paulista / bragantina / Caiuá / naCional /
rEalizaçÕEs
Nos Contratos de Metas celebrados entre Aneel e Arsesp para o ano de 2015, assinados em 30/12/2014, foram contratadas as atividades complementares da SFE (Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade) e da SFG (Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração), em regime de gestão associada de serviços públicos, que contemplam: As ações de fiscalização associadas à SFE (Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade) tiveram como objetivo:
valE paranapanEma.
1. idENTiFiCar: • fatorEs dE prEjuÍzo à qualidadE no fornECimEnto dE EnErgia ElétriCa; • possÍvEis transgrEssÕEs à lEgislação E/ou ao Contrato dE ConCEssão.
2. FiSCaLizar a QuaLidadE NO FOrNECimENTO dE ENErgia ELéTriCa: • atEndimEnto ComErCial: rEsolução normativa nº 414/2010; • qualidadE téCniCa: prodist (proCEdimEntos dE distribuição dE EnErgia ElétriCa no sistEma ElétriCo naCional); • tEmas EspECiais; • univErsalização; • tarifas subsidiadas.
40
No ano de 2015, foram realizadas as seguintes fiscalizações e instruções de processos decisórios estabelecidos no Contrato de Metas:
(QUADRO 4) • 14 (quatorze) fiscalizações técnicas; • 10 (dez) fiscalizações comerciais; • 14 (quatorze) fiscalizações da qualidade de energia elétrica;. • 35 (trinta e cinco) Instruções de Processos Decisórios - Autos de Infrações e Termos de Arquivamentos.
A Diretoria de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Energia, além das atividades contempladas no Contrato de Metas assinados com a Aneel, desenvolveu as seguintes ações:
(QUADRO 5) • 26 (vinte e seis) solicitações de pareceres oriundos de Câmaras Municipais, Prefeituras, Ministério Público e outras entidades; • 11 (onze) processos administrativos oriundos de reclamações junto à Ouvidoria da Arsesp;. • 14 (quatorze) inspeções técnicas para avaliar as ações implementadas pelas concessionárias no Plano de Adequação e Melhorias de 2014/2015, apresentados à Diretoria de Regulação Técnica e FiscaLIzação dos Serviços de Energia Elétrica, realizada em conjunto com empresa de consultoria especializada, contratada através do convênio celebrado junto ao Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Energia.
No mapa das Áreas de Concessão de Distribuição de Energia Elétrica
• Perfil das concessionárias;
(páginas 42 e 43) e nas tabelas 11,
• Mapa delimitando as áreas de
12, 13 e 14 (páginas 44 e 45) estão
Mercado de Energia por classe de consumo;
representadas as concessionárias de
• concessão das concessionárias;
distribuição de energia elétrica do
• Número de Consumidores por classe de
Estado de São Paulo, considerando
consumo.
o ano de 2015, com as seguintes informações apresentadas no quadro ao lado:
41
Me esópolis es
Sant nta Clara d d'Oeste
SSant nta ta Sale Sa ale lete Trê rê rês antana da Fron nteiras Sa nt Ponte Pe P ensa a
Palmeira d'Oeste
Aparecida A p parecida a S Suzanápolis d d'Oeste
Castilho
arinópolis Ma M
V tó Vitó órria Bras assil
Urânia ia a
Dirce D Reis Pontalinda
Sud Menucci
Auriflama a
M Magda
São o JJoão Jo do o Pa Pau au d d'Alho
nt nto Bent de Abreu A Ab
Monte M te Castelo lo o
Paulicé é éia
Sa anta No ova ov o v Guata Guataporanga a Mer ercedes N erc
Ouro Verd Verde de
FFlora Rica
Á are Álvar Álva es Pre res esidente Macha M a ado Bernardes Be Marabá Paulista
ESI ESIDENTE ES PRES PR RUDENTE Pirap irap rapozinh nh ho
Mirante do Paranapanema
R Rosana
a Ta Tarabai Taraba ai
Praci cinha inha in
o O Osvaldo Cruz Inú núb núbia nú Parapuã aulista Paulista P a a
Sagres g
Clementina C le a SSantópolis do Aguapeí A
Rinópolis
Lucélia é M Mariápolis
Taciba a
Nantes Iepê
Assis
Maracaí
Cruzália a
Tarumã
Pe edrinhas Pau Pa aulista a Florínea
Cândido Mota
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Ibirarema re
Bo Boracéia Bo
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G Gália
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Ba Bo M Macatuba g IIgara do Ti do
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Santa Cruz do Rio Pardo
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Pederneiras
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São Pedro do Turvo
Salto G Grande
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Presidente P Alves Avaí
Duartina Lupé ércio ér Alv Alvinlân n vinlândia Echaporã Piratininga Luc uc cianópo ópo olis Ocauçu C Cabrália Paulista a Ubirajara Paulistânia Platina Campos C p Novos Paulista Palmital
Ga
Bo
Arealva
Fern e ernão ern
Ribeirão do Sul
Nova va E
Iacanga
Pirajuí
Garça Vera Cruz
Tabatinga Ibitinga
B bin Balb binos Reginópolis Re Reg nó
Álvaro de Carvalho Carv
Oscar Bressane B
Paraguaçu Paulista
Itápolis
Uru
Guarantã
Marília
Estrela do No Norte
T
Borborema
J Júlio Mesquita esqu ta
Rancharia
L Lutécia
Câ ândido ândido d Ro odrigue odrigue
Po Pongaí ongaí g
G Guaimbê a ê
Borá
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Cafelândia
p Quintana Quintana a Pompéia O Oriente e Q Quatá
do d o Alto
S Santa Fe e ernando o Adélia Prestes es
Novo Horizonte
Sabino
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Herc erc rculândia rc a
João Ramalho R ho
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Irapuã p
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Ca atanduva a a
E i rio Elisiário Elis
Sales
Luisiânia
I Iacri
Catiguá Catiguá
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Guaiç a Guaiçara
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Narandiba Na randiba a
Sand nd d dovalina
Piacatu
Sallm mourão
Ada da damantina amantina
Nova Aliança Potirendaba ab
C Severínia Se
U Uchoa
Badyy Bassit Ba sit
Mendonça M onça nça
Penápoli P á olis Avanhandava Av a Braúna
Olímpia Guapiaçu SSão JJosé do o Rio Preto Cedral C ral
M Mirassol
Glicério rio Coroad ad dos G
Gabriel Monteiro Mo
JJunqueirópolis eir o Pacaemb aemb bu Flórida Paulista Irapuru rap u
Presidente te San nto Em milianópolis m ó Ribe beirão bei Epitácio cio io E edito Expe ed dos os Índios C Caiuá Piqu querobi qu Alfredo lfredo re Pr Presidente Ma arrconde es S Santo Venceslau u Anastácio Anastácio o
Eucli clides da Cunh clid ha Paulista Teodoro Sampaio
Rubiac Rubia c céia
José Bonifácio
Barbosa
Birigui Bilac
Dracena
Planalto
Ubarana ba na
Barreto
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Monções Mo Mon
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Nova Granada
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N Nhandeara
Lourdes Turiúba
Araçatuba
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Tanabi
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F Floreal
Buritama
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Colômbia
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Nova No Luzit zitânia tânia tânia
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L Mirandópolis M olis Lavínia
Orindiúva
Américo de Campos d pos
Va a alentim Votuporanga ott pora G Gentil
Nova ov Gastã G astão Castilho il Vidigal al
Santo Antônio do Aracanguá
Andradina a
Nova In Independência a
Álvares Florence
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Meririd i idiano
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General Salgado
Guzolândia a
Pontes Gestal
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Estrela Fernandópolis F d'Oeste
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Pereira Barreto
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Paulo de Faria
São o Francisco F
ova va C Nova Canaã Pa au a u ulista
Ilha Solteira
MATO GROSSO DO SUL
Riolândia Cardoso
Macedônia a
D Dolcinó nópolis ópolis polis is
Aspásia A pá
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TTur ur urmalina r P Paranapuã Paranapu u uã
Sa anta Rita a a e d'Oeste d
Rubin in néia n
P Populina Ouroeste e
Santa Albertina
Óleo
Ourinhos Canitar nit Bernardino Bernardin o d Campos os pos Chavantess Ipauçu de Cha
Timburi
Manduri
Cerqueira C César
Avaré
Itatinga
Arandu
Piraju Sa arutaiá a
EDP Bandeirante
CPFL Mococa
Itaí Taguaí
Bragantina – Grupo REDE Caiuá – Grupo REDE
Tejupá
Fartura
Paranapanema
Ta Taquarituba a
Barão B o de Anton A nina ni
PARANÁ
C M
Corone nel el Macedo M Ma a Itaporanga
Buri Riversul
Itaberá
CPFL Santa Cruz CNEE – Grupo REDE CPFL Leste Paulista
Itapeva
It Itararé
CPFL Sul Paulista EEVP – Grupo REDE Elektro Eletropaulo CPFL Jaguari CPFL Piratininga Cooperativa (Holambra)
Nova Campina C a
Bom Sucesso de Itararé
CPFL Paulista
Taquarivaí quarivaíí q
Barra do Chapéu
Itapirapuã Paulista
Ribeirão i Branco
Gua
Apiaí
Iporanga Ribeira
Itaoca
Igarapava
Áreas de Concessão de Distribuição de Energia Elétrica
Rifa fai ai aina a
Aramina
Miguelópolis
i Buritizal
Guaíra
Ituverava Ipuã
os
Guará
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Jaborandi
Morro Agudo
Sales Oliveira Batatais
V Viradouro
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Ribeirão o Co C orrente
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Pedregulho Jeriquara Je
Pitangueiras
Jardinópolis
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Monte Alto
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Santa Rita do Passa Quatro
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Pirassununga
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Laranjall Paulista
Bofete
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Capivari
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Porto Feliz
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Ribeirão R ibeirão o G Grande
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REGISTRO
Jacupiranga Ja Aç Pa q Pariquera-Aç çu
Igu Iguap Iguape guap ape a ap pe e Ilha Comprida
Cananéia
São José do Barreiro
Arapeí Arapeí
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Poá Poá o Ferraz d de Vasconce ce elos elo oss
Praia P r Grande de
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Cachoeira ra Paulista a
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SÃO JOSÉ DOS CAMPOS D A
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Igaratá
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Caieiras
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Atibaia
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Guaratinguetá G ua
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Morung Morungaba Morun
Cabreúva
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ITAPETININGA
São Miguel g Arcanjo
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Tuiuti
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Angatuba
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Americana Americana Am a San nta Bárbara d d’Oeste
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Mogi-Mirim
Limeira
Piracicaba
M Mogi-Guaçu
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São João da Boa Vista
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Ribeirão Bonito
MINAS GERAIS
Divinolândia
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Santa Rosa do Viterbo d
Luís Antô Antônio
Rincão
C Cássia dos Coqueiros
Cajuru
Mococa
São Simão
G Guatapará
Motuca
SSa anta Cruz a C z da EEsperanç Esperança s nça
Serra Azul
C Cravinhos
Guariba
Matão
S Serrana
OCEANO ATLÂNTICO
RIO DE JANEIRO
(Tabela 11) perfil dos distribuidores no estado de São Paulo 2015
Discriminação
Empresas
Unidades Bandeirante
CPFL Piratininga
CPFL
Elektro1
Demais Empresas
Eletropaulo
Consums. Livres
Total
Área de Concessão
Área Abrangida
km
9.767
6.807
90.486
91.869
4.507
44.787
—
248.223
Munic. Atendidos
n.
28
26
234
222
24
111
—
645
População Atendida
hab. milhões
Dens. Populacional
hab/km2
2
o
4,5
3,6
9,8
5,6
17,1
2,4
—
43,0
459,0
534,3
107,8
61,4
3.800,6
53,6
—
173
Energia Distribuída – ano de 2015
Total
9.259
GWh
9.236
20.476 12.230
36.216
6.739
36.541
130.697
Residencial
GWh
3.549
3.916
9.027
4.115
15.567
1.849
0
38.023
Industrial
GWh
2.367
2.089
2.241
3.431
4.766
2.650
31.310
48.856
Comercial
GWh
2.287
2.169
5.187
2.488
13.025
990
3.214
29.360
Demais
GWh
1.057
1.062
4.021
2.195
2.858
1.250
2.017
14.459
1,581
17.872
Consumidores em dezembro de 2015
Total
no. mil
1.780
1.628
4.165
2.439
6.852
1.007
Residencial
n . mil
1.625
1.525
3.763
2.080
6.390
862
—
16.245
Dens. de Cons. – Anual 2
MWh/km2
948,0
1.357,0
226,3
133,1
8.035,2
150,5
—
526,5
Cons./ Consr – Mensal
kWh
433,5
472,8
409,7
417,9
440,4
557,8
1.926.061,3
609,4
o
Indicadores
Classe/mês
3
jan
mar
abr
maio
jun
Residencial
3.736.963
3.399.526
3.113.226
3.139.645
3.062.888
2.884.980
Industrial
3.880.306
4.231.280
4.180.432
4.311.740
4.114.207
4.061.047
Comercial
2.629.082
2.633.716
2.546.776
2.598.573
2.391.528
2.283.936
254.211
267.227
235.359
233.241
235.838
228.574
Rural Ilum. Pública
261.699
256.903
257.249
267.036
264.299
259.992
Pod. Públicos
255.723
268.151
277.201
277.811
259.849
247.907
Serv. Públicos
439.674
425.764
395.362
415.347
405.765
403.679
Cons. Próprio
11.181
10.387
10.528
10.926
10.548
10.272
11.468.839
11.492.954
11.016.133
11.254.319
10.744.922
10.380.387
Total
Classe/mês
jul
ago
set
out
nov
(TABELA 12) Consumo de Eletricidade
dez
Total
Residencial
2.998.051
3.045.339
3.013.814
3.263.237
3.181.601
3.183.952
38.023.222
Industrial
3.952.993
4.072.409
4.012.689
4.029.375
4.077.449
3.931.686
48.855.613
Comercial
2.201.539
2.256.760
2.253.729
2.469.541
2.534.531
2.559.937
29.359.648
Rural
232.010
268.339
285.733
291.140
259.980
230.288
3.021.940
Ilum. Pública
272.765
269.352
259.556
264.554
262.428
269.330
3.165.163
Pod. Públicos
238.181
242.920
255.030
283.420
280.089
281.972
3.168.254
Serv. Públicos
402.344
414.823
413.182
420.794
427.228
410.982
4.974.944
Cons. Próprio
10.398
10.468
10.561
11.224
10.960
11.072
128.525
10.308.281
10.580.410
10.504.294
11.033.285
11.034.266
Total Fonte: Secretaria de Energia
44
fev
10.879.219 130.697.309
(Tabela 13) perfil das demais empresas de energia elétrica do estado de São Paulo
Discriminação
CPFL Energia
Grupo Energisa
Unid. CAIUÁ
BRAGANTINA
NACIONAL
VALE PARANAPANEMA
SANTA CRUZ
LESTE PAULISTA
JAGUARI
TOTAL
SUL PAULISTA
MOCOCA
Área de Concessão
Área Abrangida
km2 mil
Munic. Atendidos
no.
População Atendida
hab. mil
Dens. Populacional
9,6
4,6
1,1
11,5
10,4
2,6
0,3
3,8
0,9
44,8
24
15
5
27
24
7
3
5
1
111
536,1
253,7
191,8
422,8
462,7
143,4
107,7
214,1
66,5
2.398,8
55,8
55,1
175,1
36,7
44,5
55,4
341,3
56,4
77,8
53,6
hab/ km2
Energia Distribuída – Ano de 2015
Total
GWh
1.087
554
403
849
947
285
492
392
138
5.146
Residencial
GWh
445
229
161
311
319
99
88
144
53
1.849
Industrial
GWh
126
88
79
152
156
28
315
96
17
1.058
Comercial
GWh
283
125
86
163
151
46
51
59
26
990
93
42
1.250
82
28
1.007
Demais
GWh
Consumidores dez. 2015
233
no. mil
112
240
77
115
223
320
86
178
111
182
38
56
39
Classe/mês
jan
fev
mar
abr
maio
jun
Residencial
15.935.568
16.002.801
16.002.160
16.002.192
16.066.784
16.078.742
123.826
124.066
123.582
123.064
122.580
115.638
1.077.929
1.080.838
1.091.122
1.116.625
1.108.695
1.121.717
Industrial Comercial
266.951
267.288
267.290
267.700
267.624
268.414
Ilum. Pública
Rural
20.680
21.815
20.239
19.990
20.288
19.929
Pod. Públicos
86.817
86.701
87.040
87.669
87.586
87.591
Serv. Públicos
12.926
12.897
13.045
13.027
13.037
13.081
Cons. Próprio Total
(TABELA 14) Número de Consumidores
1.525
1.517
1.525
1.521
1.561
1.518
17.526.222
17.597.923
17.606.003
17.631.788
17.688.155
17.706.630
Classe/mês
jul
ago
set
out
nov
dez
Residencial
16.128.178
16.168.858
16.215.015
16.250.137
16.271.796
16.245.475
Industrial Comercial Rural
113.132
110.982
110.811
108.983
106.983
106.349
1.105.749
1.096.417
1.096.704
1.098.375
1.112.856
1.126.190
268.709
268.732
269.097
269.664
269.571
270.180
Ilum. Pública
20.172
20.468
20.473
20.430
21.248
21.283
Pod. Públicos
87.956
87.926
87.878
87.835
87.991
88.097
Serv. Públicos
13.106
13.178
13.197
13.200
13.255
13.300
Cons. Próprio
1.524
1.499
1.519
1.512
1.526
1.525
17.738.526
17.768.060
17.814.694
17.850.136
17.885.226
17.872.399
Total
fonte: Secretaria de Energia – Estado de São Paulo
45
aCompanhamEnto DOS INDICADOrES DE CONTINuIDADE COlETIvOS
As ações de fiscalização associadas à SFG (Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração) foram voltadas para: • Fiscalização das PCH’s - Pequenas Centrais Hidroelétricas e das UTE´s – Usinas Termoelétricas em operação no Estado de São Paulo;
No gráfico está apresentada a evolução dos (quadro 6) idEntifiCação dE novos ativos no Estado dE
indicadores DEC e FEC do Estado de São Paulo,
são paulo ainda não rEgistrados ou autorizados pEla
calculados a partir dos valores apurados de cada
anEEl. foram rEalizadas dEntro do Contrato dE mEtas dE
distribuidora. Nos anos de 1999, 2002 e 2009, as
atividadEs assoCiadas Com a sfg, nas pEquEnas CEntrais
parcelas referentes aos desligamentos do suprimento
gErADOrAS:
externo foram significativas, refletindo no indicador DEC. Estão apresentados também os valores
• 63 (sEssEnta E três) fisCalizaçÕEs dE Campo Em instalaçÕEs
expurgados, permitidos a partir de 2008.
Em opEração, sEndo quatorzE Em pEquEnas CEntrais hidroElétriCas E quarEnta E novE Em usinas tErmoElétriCas;
Os valores expurgados referem-se àquelas
• 9 (novE) açÕEs ComplEmEntarEs dE fisCalização;
interrupções reconhecidas pela Aneel como não
• 60 (sEssEnta) instruçÕEs dE proCEssos dECisórios - autos
gerenciáveis por parte das distribuidoras e que,
dE infraçÕEs E tErmos dE arquivamEntos.
portanto, não ficam sujeitas a penalizações. 19,99
(gráfiCo 17) indiCadorEs dEC do Estado dE são paulo
20,00 19,00 18,00 17,00
5,9
14.26
13,94
16,00 14,00 12,00 10,00 8,00
2.85
11,99
11,41
9.72 8,45
11.41
0.29 9,03
6,00
9.39
4,00
7,58
2,38
0.33
0,20
7,68
0,26
8,16 7,38
2,00
13,99
7,42
8,40
0,42
7,98
7,84
0,19
8,30
0,18
8,97
11,17
1,75 3,2
0,53 0,13 8,31
7,65
12,75
3,95 3,03 0,11
8,99
8,85
8,12
2,99 0,11
0,07
8,69
0,01
11,10
3,26
5,98 13,9
0,11
0,06
8,11
7,72
7,94
2012
2013
2014
0 1999
2000
2001
2002 2003
2004
2005
2006
2007
2008 2009
2010 2011
2015
(gráfiCo 18) indiCadorEs fEC do Estado dE são paulo
16,00 14,00
11.10
12,00 10,00 8,00
8,80
8.92 7,68
2.51 8.59
6,00
0.96 7.96
6,62
6,24
6,61
1,54
0.71 6,97
7,26
4,00
0,53 6,09
0,51 5,73
0,84 5,77
7,49 5,88
5,96
0,47
0,43
5,41
5,53
2006
2007
6,02 0,25 0,55 5,42
0,80 1,22 5,47
7,01
1,32 0,27 5,41
6,95
1,42 0,37 5,17
6,84
6,30
1,66 0,26 4,92
1,43 0,21 4,66
1,99 0,19 4,38
2012
2013
2014
2,00 0 46
1999
Total interno
2000 Supr. ext.
2001
2002 2003
expurgo
Total
2004
2005
2008 2009
2010 2011
6,56
7,2
1,6 0,0 5,5
2015
IMAgENS DE fisCalizaçÕEs
uSiNaS TErmELéTriCaS - uTE
uTE aLTa mOgiaNa – CaLdEira
uTE brOTaS – CubíCuLO
uTE COLOmbO ariraNha – gEradOr
uTE aLTa mOgiaNa – CaSa dE FOrça
uTE uTE biOpav
uTE COLOmbO ariraNha – gEradOr dE EmErgêNCia
uTE COLOmbO ariraNha – TraNSFOrmadOr ELEvadOr
pEQuENa CENTraL hidrELéTriCa pCh
uTE COLOmbO ariraNha – CaSa dE FOrça E SaLa dE CONTrOLE
pCh ELOY ChavES – COmpOrTa dO vErTEdOurO
pCh Jaguari – barragEm
pCh ELOY ChavES – barragEm
pCh aNhaNguEra vErTEdOurOS
pCh aNhaNguEra – SubESTaçãO
47
Com base na competência estadual estabelecida na Constituição Federal, Diretoria de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Distribuição de Gás Canalizado regula, controla e fiscaliza os serviços de distribuição de gás canalizado prestado pelas três Concessionárias que atuam no mercado paulista: a Companhia de Gás de São Paulo – Comgás (área leste do Estado), a GasBrasiliano Distribuidora S/A – GBD (área noroeste do Estado) e a Gás Natural São
Diretoria de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Distribuição de Gás Canalizado
Paulo Sul – GNSPS (área sul do Estado).
ATIVIDADES A Agência edita normas e regulamentos de modo a garantir os princípios de eficiência e competitividade, além de corrigir imperfeições de mercado, buscando o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão e o
O gás canalizado paulista em 2015
Número total de Usuários (em Dez/2015) Variação do número de usuários no ano Volume total de gás distribuído no ano
tratamento isonômico dos usuários.
Volume médio diário distribuído no ano
No conjunto de regulamentos
Variação do volume distribuído no ano
editados pela Agência estão, entre outros, o de controle tarifário, condições gerais de fornecimento de gás e regras de expansão de rede de gás canalizado. A fiscalização realizada pela Arsesp visa controlar a qualidade e segurança dos serviços executados, o cumprimento das regras previstas nos contratos de concessão e demais normas aplicáveis à prestação dos serviços de gás canalizado.
1.153.432 +5,64% 5.889.847.808 m³ 16.136.569 m³ -4,87%
Extensão total da rede de distribuição de gás (em Dez/2015)
15.541,6 km
Aumento da extensão de rede no ano
1.303,5 km
Variação da extensão de rede 2015/2014
+9,15 %
Atuação
(TABELA 15) Municípios com Usuários, por Concessionária
Com um total de 645 municípios, o Estado de São Paulo está dividido em três áreas de
GNSPS
Comgás
concessão para prestação de serviços públicos de distribuição de gás canalizado: Área Leste: integrada pelas atuais regiões administrativas da Grande São Paulo, São José dos Campos, Santos e Campinas, compreendendo 177 municípios. Concessionária: Companhia de Gás de São Paulo – Comgás. Privatizada em 31/05/1999, a Comgás computou, em dezembro de 2015, 12.995,49 km de redes em operação e atendimento a 1.106.660 usuários, localizados em 77 municípios de sua área de concessão. Área Sul: integrada pelas atuais regiões administrativas de Sorocaba e Registro, compreendendo 93 municípios. Concessionária: Gás Natural São Paulo Sul S/A - GNSPS. A Gás Natural SPS iniciou a distribuição de gás natural em 07/02/2002. Em dezembro de 2015 acumulou 1.619,06 km de redes em operação e atendimento a 35.740 usuários, localizados em 16 municípios de sua área de concessão. Área Noroeste: integrada pelas atuais regiões administrativas de Ribeirão Preto, Bauru, São José do Rio Preto, Araçatuba, Presidente Prudente, Marília, Central, Barretos e Franca, compreendendo 375 municípios. Concessionária: GasBrasiliano Distribuidora S/A - GBD. A GasBrasiliano iniciou a distribuição de gás natural em fevereiro de 2003. Em dezembro de 2015 apresentou 927,05 km de redes em operação e atendimento a 11.032 usuários,
Alumínio Araçariguama Boituva Cerquilho Cesário Lange Iperó Itapetininga Itu Laranjal Paulista Mairinque Porto Feliz Salto São Roque Sorocaba Tatuí Votorantim GBD
Agudos Araçatuba Araraquara Bauru Descalvado Ibitinga Itápolis Lençóis Paulista Lins Marília Matão Pederneiras Porto Ferreira Ribeirão Preto São Carlos Valparaíso
Aguaí Americana Amparo Analândia Araras Arujá Barueri Bragança Paulista Cabreúva Caçapava Caieiras Cajamar Campinas Campo Limpo Paulista Capivari Cordeirópolis Cruzeiro Cubatão Diadema Embu Estiva Gerbi Ferraz de Vasconcelos Franco da Rocha Guaratinguetá Guarulhos Hortolândia Indaiatuba Ipeúna Iracemápolis Itapevi Itaquaquecetuba Itatiba Itirapina Itupeva Jacareí Jaguariúna Jandira Jundiaí Limeira Lorena Louveira
Mauá Mogi das Cruzes Mogi-Guaçu Mogi-Mirim Monte Mor Nova Odessa Osasco Paulínia Pedreira Pindamonhangaba Piracicaba Poá Ribeirão Pires Rio Claro Rio Grande da Serra Santa Bárbara D'Oeste Santa Gertrudes Santana do Parnaíba Santo André Santo Antônio da Posse Santos São Bernardo do Campo São Caetano do Sul São João da Boa Vista São José dos Campos São Paulo São Vicente Sumaré Suzano Taboão da Serra Tambaú Taubaté Tremembé Valinhos Várzea Paulista Vinhedo
localizados em 16 municípios de sua área de concessão. 49
Populina Ouroeste Mira Mesópolis Indiaporã Estrela Santa Albertina Guarani Santa Clara Turmalina d'Oeste d'Oeste Paranapuã Santa Rita d'Oeste Macedônia Dolcinópolis Rubinéia Santa Fé do Sul
Suzanápolis
Gás Natural da Bolívia
Castilho
Aparecida Marinópolis d'Oeste
Pereira Barreto
Itapura
General Salgado
Auriflama
Magda Floreal
Lavínia Mirandópolis
Guararapes
Salmourão
Santópolis do Aguapeí Luisiânia Arco Íris
Regente Feijó
Pirapozinho
Mirante do Paranapanema
Tarabai
Rosana
Teodoro Sampaio
Rancharia
Taciba
Garça
Iepê
Cruzália
Tarumã
Cândido Mota
Platina
Lupércio Alvinlândia
Itapuí Bauru
Ibirarema
Ribeirão do Sul
Lucianópolis
Cabrália Paulista
COmgáS
Lençóis Paulista
Bernardino Manduri de Campos Cerqueira Ipauçu César
Tejupá Itaí
Coronel Macedo
PARANÁ
Riversul
Itaberá Itapeva
Itararé
Ribeirão Branco
Barra do Chapéu Apiaí
gaSOduTOS dE TraNSpOrTE
dEZEMBrO/2015
Taquariv
Nova Campina
Bom Sucesso de Itararé
City Gates em operação (7)
City Gates em operação (4)
Paranapanema
Taquarituba
Itaporanga
Municípios atendidos sem consumidores (14)
Rede local inativa (enertizada)
I
Barão de Antonina
Municípios atendidos (16)
Municípios atendidos sem consumidores (9)
Avaré
Arandu
Piraju
Taguaí
City Gates em operação (23)
Municípios atendidos (16)
Pratân
Óleo
Fartura
Municípios atendidos – sem consumidores (2)
gaS NaTuraL SpS
Are
Sarutaiá
Municípios atendidos – com consumidores (2)
gáS braSiLiaNO
Macatuba Borebi
Águas de Santa Bárbara Iaras
Santa Cruz do Rio Pardo
Timburi
Municípios atendidos (75)
Agudos
Paulistânia
Ourinhos Canitar Chavantes
Piratininga
Espírito Santo do Turvo
São Pedro do Turvo
Salto Grande
Pederneiras
Duartina
Campos Novos Paulista
Palmital
Pedrinhas Paulista Florínea
Boracéia
Gália
Ocauçu
Bariri
Presidente Alves Avaí
Fernão
Echaporã
Assis
Itaju Arealva
Ubirajara Maracaí
Iacanga
Pirajuí
Álvaro de Carvalho
N
Ibitinga
Balbinos Reginópolis
Guarantã
Vera Cruz
Taba Uru
Júlio Mesquita
Estrela do Norte Nantes
Itápolis
Borborema
Cafelândia
Oscar Bressane
Paraguaçu Paulista
Câ Rod
Novo Horizonte
Pongaí Getulina
Queirós
Guaimbê
Borá
d Santa Fernan Adélia P
Itajobi
Sabino
Marília Quatá João Ramalho
Pindorama Ariranha Vista
LINS
Lutécia
Narandiba
Sandovalina Euclides da Cunha Paulista
Sales
Quintana Pompéia Oriente
Anhumas
Elisiário
Marapoama
Irapuã
Pira
Catanduva Palmares Paulista
Urupês
Guaiçara
Herculândia
Martinópolis Indiana
Catiguá
Ibirá
Monte Paul Embaúba Novais Paraíso
Tabapuã
Promissão Alto Alegre
Tupã
Álvares Presidente M a c h a d o Bernardes
Adolfo
Severínia Cajobi
Uchoa
Bady Bassit
Nova AliançaPotirendaba
Glicério
Braúna
Olímpia
Mendonça
Penápolis Avanhandava
Piacatu Clementina
Flora Rica Rinópolis Lucélia Osvaldo Mariápolis Inúbia Cruz Parapuã Presidente Emilianópolis Santo Paulista Ribeirão Epitácio Expedito Pracinha Iacri dos Índios Sagres Caiuá Piquerobi Alfredo Presidente Marcondes Santo Bastos Venceslau Anastácio Caiabu
PRESIDENTE PRUDENTE
Jaci
José Bonifácio
Barbosa
Coroados
Gabriel Monteiro
Junqueirópolis
Adamantina
Marabá Paulista
Neves Paulista
Ba
Guapiaçu São José do Rio Preto Cedral
Mirassol
Ubarana
Bilac
Pacaembu Flórida Paulista Irapuru
Zacarias
Birigui Rubiácea
Tupi Paulista Dracena Ouro Verde
União Nipoã Paulista
Brejo Alegre
Araçatuba
Valparaíso Bento de Abreu
Castelo
Santa Mercedes Nova Guataporanga
Panorama
Macaubal
Buritama
Guaraçaí
São João do Pau d'Alho Monte
Bálsamo Monte Aprazível
Planalto
Muritinga do Sul
Paulicéia
Poloni
Altair
Onda Verde
Ipiguá
Nhandeara
Nova Castilho Gastão Vidigal
Guaraci
Nova Granada
Tanabi Mirassolândia
Sebastianópolis do Sul
Nova Monções Santo Antônio do Aracanguá Luzitânia Lourdes Turiúba
Andradina
Colômb
Icém
Palestina
Cosmorama
São João de Iracema
Guzolândia
Orindiúva
Valentim Votuporanga Gentil
Dirce Duas Pontes Reis Pontalinda
Sud Menucci
Nova Independência
Paulo de Faria Pontes Gestal
Aspásia
Vitória Brasil Santa Urânia Pedranópolis Salete Três Fronteiras Santana da Álvares Estrela Jales Ponte Pensa Fernandópolis Parisi Florence d'Oeste Américo Nova Canaã de Campos São Francisco Paulista Palmeira Meridiano d'Oeste São João das
Ilha Solteira
MATO GROSSO DO SUL
Riolândia Cardoso
Gasoduto Bolívia–Brasil Trecho Rio Grande (Bol) – Guararema Trecho Paulínia – Porto Alegre Outros Gasodutos Campos – Guararema – São Paulo Caraguatatuba – Taubaté Cubatão – São Paulo
Ipo Itapirapuã Paulista
Ribeira
Itaoca
Gás Natural Região Sul
Rifaina
Igarapava Aramina
bia
Miguelópolis
Buritizal
Guaíra
Ipuã
arretos
Jaborandi
Morro Agudo
Jeriquara
Guará
Ribeirão Corrente
Orlândia
Terra Roxa
Pedregulho
Ituverava
São José da Bela Vista Restinga
Patrocínio Itirapuã Paulista
Nuporanga
Sales Oliveira Batatais
Viradouro
e Azul lista Bebedouro
Cristais Paulista
FRANCA
São Joaquim da Barra
Colina
Áreas de Concessão de Distribuição de gás Canalizado
Pitangueiras
Jardinópolis
Pontal
Altinópolis
Brodosqui
Taquaral
angi
Taiaçu
Taiúva
a Alegre do Alto
ndo Prestes Monte Alto ândido drigues
Santo Antônio da Alegria
Sertãozinho Ribeirão Preto
Barrinha
Jaboticabal
Dumont Pradópolis
Taquaritinga Santa Ernestina
São Simão
Motuca Guatapará Luís Antônio
Rincão
Matão
Nova Europa
Américo Brasiliense
Araraquara
Analândia
Itirapina
eiópolis
Estiva Gerbi Araras
Rio Claro
Santa Gertrudes São Pedro Charqueada Águas de São Pedro
Botucatu
Itatinga
Pardinho
Mogi-Guaçu
Conchal
Cordeirópolis
Iracemápolis
Águas de Lindóia Lindóia
Artur Nogueira
Limeira
Santo Antônio Cosmópolis da Posse Holambra
Serra Negra
Americana
da Rocha
Iperó
Guareí
ITAPETININGA
Capela do Alto Araçoiaba Alambari da Serra
Campina do Monte Alegre
Sarapuí
Pirapora do Bom JesusCajamar Caieiras Araçariguama Santana do Parnaíba
São Roque Alumínio Mairinque Votorantim
Salto de Pirapora
Buri São Miguel Arcanjo
Sorocaba
Ibiúna Piedade
Pilar do Sul
Socorro
Capão Bonito
Mairiporã
Cubatão
Juquitiba
São Vicente Mongaguá
Ribeirão Grande
Itanhaém
Guapiara Miracatu
Juquiá
Eldorado
oranga
Cajati
Pedro de Toledo Itariri
Sete Barras
Canas
Guaratinguetá
Santo Antônio do Pinhal
Potim
Queluz
Cachoeira Silveiras Paulista
Areias São José do Barreiro A r a p e í
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Caçapava
Lagoinha
Taubaté
Cunha
RIO DE JANEIRO
São Luís do Paraitinga Jacareí
REVAP II
Jambeiro
Redenção da Serra
Santa Paraibuna Branca
Natividade da Serra
Ubatuba
Salesópolis CARAGUATATUBA São Sebastião
Bertioga
Ilhabela
SANTOS Guarujá
Bacia de Santos
Mexilhão
Peruíbe
Merluza
REGISTRO
Jacupiranga Pariquera-Açu
Iguape Ilha Comprida
OCEANO ATLÂNTICO Cananéia
Bananal
Lorena
Aparecida Pindamonhangaba Monteiro Roseira Lobato Tremembé
Arujá
Embu-Guaçu
Campos do Jordão
São Bento do Sapucai
Guarulhos Itaquaquecetuba Guararema
Praia Grande
Barra do Turvo
Lavrinhas Piquete Cruzeiro
Monte Alegre do Sul
Barueri Carapicuíba Poá Mogi das Jandira Cruzes Osasco São Paulo Ferraz de Suzano Itapevi São Caetano Vasconcelos Cotia Biritiba Vargem Taboão do Sul Santo Mirim André Grande Embu da Serra Mauá Paulista Ribeirão Pires Diadema Itapecerica São Rio Grande da Serra Bernardo da Serra do Campo São Lourenço da Serra
Tapiraí
Bacia de Campos
Itapira
Engenheiro Coelho
Jaguariúna Amparo Nova Pedreira Santa Bárbara Odessa Pedra Bela d’Oeste Pinhalzinho Tuiuti Sumaré Saltinho Rio das HortolândiaPaulínia Pedras Vargem Morungaba Bragança Campinas Paulista Mombuca Joanópolis Monte Mor Conchas Capivari Laranjal Valinhos Itatiba Paulista Rafard Bofete Vinhedo Piracaia Elias Indaiatuba Tietê Jumirim Pereiras Fausto Louveira Atibaia Jarinu Itupeva Porangaba Bom Jesus Porto Jundiaí Cerquilho Salto dos Perdões Feliz Cesário Torre Igaratá Campo Limpo Lange de Pedra Nazaré Várzea Paulista Paulista Paulista Boituva Itu Francisco Quadra Cabreúva Franco Morato Santa Isabel Tatuí
Angatuba
vaí
Espírito Santo do Pinhal
Mogi-Mirim
Anhembi
nia
Santo Antônio do Jardim
Leme
Piracicaba
São Manuel
São João da Boa Vista
Santa Cruz da Conceição
Corumbataí
Ipeúna
Santa Maria da Serra
São Sebastião da Grama
Vargem Grande do Sul Águas da
Aguaí
Ribeirão Bonito
Torrinha
Igaraçu do Tietê
Itobi
Pirassununga
Dois Córregos Barra Mineiros Bonita do Tietê
Santa Cruz das Palmeiras
Prata
Brotas
Jaú
MINAS GERAI S
São José do Rio Pardo Divinolândia
Tambaú
Descalvado São Carlos
Dourado
Caconde
Casa Branca
Ibaté
Trabiju Bocaina
Tapiratiba
Mococa
Santa Rosa do Viterbo
Porto Ferreira
Gavião Peixoto Boa Esperança do Sul
Cássia dos Coqueiros
Cajuru
Santa Rita do Passa Quatro
Santa Lúcia
atinga
Santa Cruz da Esperança
Serra Azul
Cravinhos
Guariba
Dobrada
Serrana
População
(TABELA 16) Perfil das áreas de concessão
Dados Referentes ao ano de 2015 Fontes: IBGE e SEADE
Área
31.204.132
72,5
53.771
21,6
580,3
177
27,4
8.633.444
20,1
141.623
57,0
61,0
375
58,1
3.208.979
7,5
53.206
21,4
60,3
93
14,4
43.046.555 100,0
248.600
100,0
173,2
645
100
GNSPS
GBD
Est. SP
1.080.107
33.279
10.036 1.123.422
9.950
1.033
169
11.152
Comercial
15.126
1.242
670
17.038
Industrial
1.059
161
140
1.360
290
24
13
327
GAS NATURAL SPS Registro e Sorocaba
Comgás
Residencial – Medição Coletiva
GNV – Postos GNV – Grandes Frotas
—
1
—
1
GNV – Transporte Público
1
—
—
1
Termogeração/Cogeração
28
—
—
28
Matéria Prima
—
—
2
2
Interruptível
—
—
—
—
Alto Fator de Carga
37
—
—
37
Refrigeração
60
—
—
60
2
4
2
—
1.106.660
35.740
GNC TOTAL DE USUÁRIOS
Concessionária
11.032 1.153.432
Acumulado do ano
Média diária
m3
m3
5.207.535.861
14.267.222
88,0
GÁS BRASILIANO
405.491.946
1.110.937
6,9
GAS NATURAL SPS
276.820.001
758.411
5,1
5.889.847.808
16.136.570
100,0
COMGÁS
52
nº
COMGÁS Metropolitana de São Paulo, Santos, Campinas e São José dos Campos
Residencial
(Tabela 18) Volume de gás distribuído (por concessionária / 2015)
hab/km2
%
Segmento de Mercado
Fonte: Arsesp e Concessionárias (*) Refere-se ao nº de usuários faturados em Dezembro de 2015
%
habitantes
ESTADO DE SÃO PAULO
(tabela 17) Número de usuários por segmento de mercado (por concessionária / 2015) *
Municípios
Regiões Administrativas
GÁS BRASILIANO Ribeirão Preto, Bauru,v Marília, São José do Rio Preto, Araçatuba,Presidente Prudente, Central,Barretos e Franca
km2
Densidade demogr.
ESTADO DE SÃO PAULO Fonte: Arsesp e Concessionárias
Participação no Acumul. %
%
(gráfiCo 19) ComprimEnto da rEdE dE distribuição Em opEração – km (dEzEmbro/ano) 11.932,9 12.995,49
gbd
734
755,1
776,3
836,1 849,3
894,5
10303,1
927,05 COmgáS
8.702,1
622 434
334
4.719
4.200
5.146
5.662
6.238
6.806
7.420
1112
1251
15 20
20
13 20
11
12 20
20
10 20
09 20
08 20
07 20
06
14
15.541,6
14238,1
total Est. dE são paulo
1366,2 1388,6 1410,7 1.619 1288 1331,3 1349,8
1250
20
20
05
15 20
14 20
13 20
12 20
11 20
10
09
gnsps
20
20
08 20
07 20
06 20
20
05
187
12541 10904,4
937
7534
6831
6165
8260
8892,4
9546,2
15 20
14 20
13 20
12 20
11 20
10 20
09 20
08 20
07 20
06 20
05 20
15 20
14 20
13 20
12 20
11 20
10 20
09 20
08 20
07 20
06 20
20
05
5324
rEgulação Em 2015, a regulação elaborou e atualizou normas e procedimentos, preparou estudos técnicos e pareceres, bem como conduziu processos oriundos de demandas de Usuários e Concessionárias, referentes à prestação de serviço de gás canalizado. dEstaquEs da rEgulação Em 2015 aprovação da transfErênCia dE ControlE soCiEtário da Comgás, passando a totalidadE das açÕEs dEtidas pEla Cosan indústria E ComériCio s.a. – Cosan (60,69%) para a distribuidora dE gás partiCipaçÕEs – distribuidora dE gás;
aprovação do primEiro tErmo aditivo ao Contrato dE Compra E vEnda dE gás natural Canalizado para uso tErmo-industrial, firmado EntrE a Companhia dE gás dE são paulo – Comgás E a gasbrasiliano distribuidora s.a. – gbd;
EstabElECimEnto dos proCEdimEntos E CondiçÕEs para a prEstação dE atividadEs atÍpiCas ao sErviço públiCo dE distribuição dE gás Canalizado pElas ConCEssionárias dE gás do Estado dE são paulo;
homologação dE 67 (sEssEnta E sEtE) Contratos dE fornECimEnto dE gás CElEbrados EntrE as ConCEssionárias E os usuários industriais quE ConsomEm aCima dE 500 mil m³/mês dE gás natural;
ESTABElECIMENTO DOS lIMITES MÁxIMOS DOS CuSTOS rElativos a projEtos dE ComprEssão – transportE – dEsComprEssão E liquEfação – transportE – rEgasEifiCação para atEndimEnto dE rEdEs loCais, quE podErão sEr rEpassados aos usuários dE Cada árEa dE ConCEssão dE gás Canalizado no Estado dE são paulo;
outorga da autorização dE 03 (três) novos ComErCializadorEs dE gás Canalizado no Estado dE são paulo;
aprovação do sétimo tErmo aditivo ao Contrato dE normas gErais dE Compra E vEnda dE gás natural CElEbrado EntrE pEtrólEo brasilEiro s.a. – pEtrobras E Companhia dE gás dE são paulo – Comgás; rEvogação da portaria CspE nº 16, dE 15 dE sEtEmbro dE 1999, quE tratava da dEfEsa da ConCorrênCia E rEstriçÕEs rElativas à intEgração horizontal dos divErsos agEntEs dE distribuição na prEstação dE sErviços públiCos para distribuir gás Canalizado no Estado dE são paulo;
EstÍmulo à inClusão dE projEtos rElaCionados ao tEma dE biogás E/ou biomEtano no CiClo 2014/2015 do programa dE pEsquisa E dEsEnvolvimEnto (p&d); rEalização dE Estudos para atualização da portaria nº 160, dE 20 dE dEzEmbro dE 2001, inCluindo rEuniÕEs E Workshop rEalizados Com rEprEsEntantEs das três ConCEssionárias; ConClusão dE 05 (CinCo) proCEssos dE dECrEto dE utilidadE públiCa (dup).
53
DANDO CONTINuIDADE AOS projEtos dE rEdEs loCais
Com o objetivo de fomentar o uso de gás natural em regiões distantes dos grandes centros, usuários e da rede de distribuição
rEgulamEntação
de gás canalizado, a Agência publicou a Deliberação nº 211/2011,
DE BIOgÁS
visando acelerar a expansão da malha de distribuição e atender aos potenciais usuários de gás natural.
O governo do Estado de são Paulo definiu, por meio da lei nº 13.798, de
A Deliberação em questão disciplina o procedimento para
09 de novembro de 2009, sua Política
autorização de projetos de prestação dos serviços de distribuição de
Estadual de Mudanças Climáticas.
gás por redes locais isoladas do sistema principal da Concessionária.
A PEMC/2009, como é conhecida,
Estas redes são supridas por gás natural Comprimido (gnC) ou
dispõe sobre as diretrizes voltadas
gás natural liquefeito (gnl).
ao estabelecimento de políticas públicas que propiciem a redução
Os projetos de rede local têm caráter provisório, ou seja, a
de impactos ambientais e assegurem
Concessionária se compromete a interligar a rede local à rede
desenvolvimento sustentável ao Estado.
principal do sistema de distribuição de gás canalizado, em um prazo previamente aprovado pela Arsesp, para a construção do trecho de
Alinhado à Política de Mudanças
interligação.
Climáticas, o governo do Estado de São Paulo também publicou, com
Durante a operação da rede local, a Concessionária deve obedecer
o apoio da Secretaria de Energia, o
ao limite global e anual para desenvolvimento desses projetos,
PPE 2020 - Plano Paulista de Energia.
estabelecidos anualmente pela Arsesp, uma vez que os custos
Dentre os objetivos do PPE 2020 está
operacionais são repassados às tarifas de todos os usuários da área
a ampliação da participação de energias
de concessão.
renováveis na matriz energética do Estado de São Paulo até o ano de 2020.
Em 2014 a Agência já havia autorizado, por meio da Deliberação nº 543/2014, o projeto estruturante de prestação de serviço de
Desse modo, é cada vez mais
distribuição de gás canalizado, a ser suprido por gnC, no Município
relevante para o Estado de São
de Analândia.
Paulo a busca por fontes de energia renovável que possibilitem reduzir a
No ano de 2015, mais uma rede local foi autorizada, dessa vez para
dependência dos combustíveis fósseis
fornecer gás canalizado para o Município de Campos do Jordão. Sua
e, consequentemente, minimizar os
implantação foi autorizada pela Deliberação Arsesp n° 290/2011.
danos ambientais advindos da utilização dessas fontes. São Paulo desponta
A Arsesp vê uma tendência de crescimento na aprovação de
como referência na sustentabilidade
projetos estruturantes de redes locais para os próximos anos, como
energética, uma vez que mais da
maneira de suprir a demanda reprimida de gás natural naqueles
metade da sua matriz energética
municípios que se encontram distantes das redes primárias de
provém de recursos renováveis.
distribuição, mas que apresentam demanda por gás natural. Visando atender às premissas do PPE 2020, o governo do Estado de são Paulo lançou, em 04 de dezembro de 2012, o Programa Paulista de Biogás, 54
por meio do decreto nº 58.659, com
aponta o estudo “Matriz Energética do
da tecnologia de tratamento e
dois objetivos:
Estado de São Paulo 2035”, realizado
purificação do biogás, além dos
pela Secretaria Estadual de Energia.
usuários e do próprio governo,
1. incentivar e ampliar a participação
A injeção de biometano à rede
a fim de se obter uma adequada
de energias renováveis na
pública de distribuição de gás
regulamentação.
matriz energética, por meio das
natural do Estado de São Paulo está
externalidades positivas da geração de
obrigatoriamente sujeita a regulação
A Arsesp vem trabalhando junto às
gases combustíveis provenientes de
por parte da Arsesp.
instituições do setor e ao mercado
biomassa;
para consolidar essa nova forma de a agência nacional do Petróleo, gás
suprimento. Cabe também destacar
2. Estabelecer a adição de um
natural e Biocombustíveis (anP)
que a Agência já aprovou projetos de
percentual mínimo de biometano
autorizou, por meio da resolução
pesquisa e desenvolvimento (P&D)
ao gás canalizado comercializado no
nº 8/2015, a mistura de biometano
que tratam do tema do biogás e
Estado.
oriundo de produtos e resíduos
biometano.
orgânicos e agrossilvopastoris ao gás o biometano é o gás proveniente da
natural canalizado. Em breve, deve
Por fim, cabe mencionar que em
purificação do biogás, que pode ser
regulamentar também o uso do biogás
2015 a Arsesp realizou visita técnica
obtido de diferentes compostos e
proveniente de Aterros Sanitários e
internacional, organizada pela giZ,
resíduos orgânicos.
Estações de tratamento de Esgoto.
Agência Alemã de Cooperação
Diante deste novo cenário, torna-
internacional, acerca do tema
A utilização do biogás e do biometano
se imprescindível regulamentar a
“tecnologias e regulamentações para
vem ao encontro dessa política
distribuição de biometano pelas
Produção, uso e Comercialização
pública, por ser uma fonte de energia
redes públicas de gás canalizado. As
de Biometano”. Foram visitadas
sustentável, renovável e de baixa
normativas que virão a disciplinar este
plantas de produção e distribuição
emissão de carbono. Fortalece esta
novo mercado devem ser discutidas
de biometano na Alemanha e na
medida o fato de São Paulo ter grande
com os agentes do setor, em especial
Suécia, assim como discutido o tema
potencial na geração de biomassa, que
com a indústria do gás natural,
de regulação do biometano nesses
é uma das fontes do biogás, conforme
produtores de biogás e fornecedores
países.
55
(TABELA 19) Deliberações referentes aos serviços de distribuição de gás canalizado
56
Deliberação ARSESP 569
14/05/2015
Dispõe sobre a outorga da autorização de Comercializador de gás canalizado no Estado de São Paulo para COMERCIALIZADORA DE GÁS S.A.
Deliberação ARSESP 570
14/05/2015
Dispõe sobre a outorga da autorização de Comercializador de gás canalizado no Estado de São Paulo para COMPASS COMERCIALIZADORA DE ENERGIA LTDA.
Deliberação ARSESP 571
14/05/2015
Estabelece os procedimentos e as condições para a prestação de atividades atípicas ao serviço público de distribuição de gás canalizado pelas Concessionárias de gás do Estado de São Paulo.
Deliberação ARSESP 574
14/05/2015
Dispõe sobre a aplicação do valor provisório do Termo de Ajuste K nas tarifas da Companhia de Gás de São Paulo – Comgás.
Deliberação ARSESP 575
14/05/2015
Dispõe sobre o ajuste provisório dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte e sobre o repasse das variações dos preços do gás e do transporte fixados nas tarifas, e as Tabelas Tarifárias a serem aplicadas pela Concessionária de distribuição de gás canalizado Companhia de Gás de São Paulo (Comgás).
Deliberação ARSESP 576
14/05/2015
Dispõe sobre a aplicação do valor provisório do Termo de Ajuste K nas tarifas da Gás Natural São Paulo Sul S.A.
Deliberação ARSESP 577
14/05/2015
Dispõe sobre ajuste provisório dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte, sobre o repasse das variações dos preços do Gás e do Transporte fixados nas tarifas, e as Tabelas Tarifárias a serem aplicadas pela Concessionária de distribuição de gás canalizado Gás Natural São Paulo Sul S.A.
Deliberação ARSESP 569
14/05/2015
Dispõe sobre a outorga da autorização de Comercializador de gás canalizado no Estado de São Paulo para COMERCIALIZADORA DE GÁS S.A.
Deliberação ARSESP 570
14/05/2015
Dispõe sobre a outorga da autorização de Comercializador de gás canalizado no Estado de São Paulo para COMPASS COMERCIALIZADORA DE ENERGIA LTDA.
Deliberação ARSESP 571
14/05/2015
Estabelece os procedimentos e as condições para a prestação de atividades atípicas ao serviço público de distribuição de gás canalizado pelas Concessionárias de gás do Estado de São Paulo.
Deliberação ARSESP 574
14/05/2015
Dispõe sobre a aplicação do valor provisório do Termo de Ajuste K nas tarifas da Companhia de Gás de São Paulo – Comgás.
Deliberação ARSESP 575
14/05/2015
Dispõe sobre o ajuste provisório dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte e sobre o repasse das variações dos preços do gás e do transporte fixados nas tarifas, e as Tabelas Tarifárias a serem aplicadas pela Concessionária de distribuição de gás canalizado Companhia de Gás de São Paulo (Comgás).
Deliberação ARSESP 576
14/05/2015
Dispõe sobre a aplicação do valor provisório do Termo de Ajuste K nas tarifas da Gás Natural São Paulo Sul S.A.
Deliberação ARSESP 577
14/05/2015
Dispõe sobre ajuste provisório dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte, sobre o repasse das variações dos preços do Gás e do Transporte fixados nas tarifas, e as Tabelas Tarifárias a serem aplicadas pela Concessionária de distribuição de gás canalizado Gás Natural São Paulo Sul S.A.
Deliberação ARSESP 579
28/07/2015
Dispõe sobre a outorga da autorização de Comercializador de gás canalizado no Estado de São Paulo para FEDERAL ENERGIA LTDA.
Deliberação ARSESP 580
28/07/2015
Estabelece os limites máximos dos custos relativos a projetos de compressão/transporte/ descompressão e liquefação/transporte/regaseificação para atendimento de redes locais que poderão ser repassados aos usuários de cada área de concessão de gás canalizado no Estado de São Paulo.
Deliberação ARSESP 588
24/09/2015
Dispõe sobre a homologação de contratos de fornecimento de gás canalizado celebrados entre a Companhia de Gás de São Paulo - COMGAS e Usuários.
Deliberação ARSESP 590
10/10/2015
Autoriza o projeto estruturante de prestação de serviço de distribuição de gás canalizado, por meio de atendimento por rede local, a ser suprida por gás natural comprimido – GNC, no município de Campos de Jordão.
Deliberação ARSESP 591
21/10/2015
Dispõe sobre a aprovação do Sétimo Termo Aditivo ao Contrato de Normas Gerais de Compra e Venda de Gás Natural celebrado entre Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras e Companhia de Gás de São Paulo – Comgás
Deliberação ARSESP 594
30/10/2015
Aprovar os valores cobráveis na execução do serviço de religação, atividade correlata à prestação dos serviços de distribuição de gás canalizado no âmbito da área de concessão da Gas Natural São Paulo Sul S/A
Deliberação ARSESP 597
02/12/2015
Dispõe sobre a revogação da Portaria CSPE n° 16, de 15 de setembro de 1999, que tratou da defesa da concorrência e restrições relativas à integração horizontal dos diversos Agentes de Distribuição na prestação dos serviços públicos de distribuição de gás canalizado no Estado de São Paulo.
Deliberação ARSESP 598
02/12/2015
Dispõe sobre a aprovação do Manual de Elaboração e Avaliação do Programa Anual de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico e de Conservação e Racionalização do Uso do Gás Natural no Estado de São Paulo, referente ao ciclo 2015/2016, e outras providências.
Deliberação ARSESP 599
02/12/2015
Dispõe sobre o Montante Mínimo de recursos financeiros a ser aplicado pela Concessionária Companhia de Gás de São Paulo - COMGÁS, na execução do seu Programa Anual de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico e de Conservação e Racionalização do Uso do Gás Natural, referente ao ciclo 2015/2016.
Deliberação ARSESP 600
02/12/2015
Dispõe sobre o Montante Mínimo de recursos financeiros a ser aplicado pela Concessionária Gas Brasiliano Distribuidora S/A, na execução do seu Programa Anual de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico e de Conservação e Racionalização do Uso do Gás Natural, referente ao ciclo 2015/2016.
Deliberação ARSESP 601
Deliberação ARSESP 604
Deliberação ARSESP 604 RETIFICAÇÃO Deliberação ARSESP 607 Deliberação ARSESP 610
Deliberação ARSESP 616
02/12/2015
Dispõe sobre o Montante Mínimo de recursos financeiros a ser aplicado pela Concessionária Gas Natural São Paulo Sul S/A - GNSPS, na execução do seu Programa Anual de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico e de Conservação e Racionalização do Uso do Gás Natural, referente ao ciclo 2015/2016.
05/12/2015
Dispõe sobre o ajuste provisório dos valores das Margens de Distribuição, a atualização do Custo do gás e do transporte, o repasse das variações dos preços do Gás e do Transporte fixados nas tarifas e as Tabelas Tarifárias a serem aplicadas pela Concessionária de distribuição de gás canalizado Gás Brasiliano Distribuidora S.A..
09/12/2015
RETIFICAÇÃO DA DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 604, de 02 de dezembro de 2015, publicada no DOE em 05 de dezembro de 2015
11/12/2015
Dispõe sobre o cálculo a cobrança e o recolhimento à Arsesp dos valores complementares da Taxa de Regulação, Controle e Fiscalização – TRCF pelas Concessionárias de Gás Canalizado, instituída pela Lei Complementar nº 1025, e Decreto 52.455 de 7 de dezembro de 2007.
12/12/2015
Dispõe sobre o cálculo, a cobrança e os procedimentos para o recolhimento à Arsesp, pelas concessionárias de Gás Canalizado, da Taxa de Regulação, Controle e Fiscalização – TRCF, instituída pela Lei Complementar nº 1025, de 7 de dezembro de 2007, relativa ao exercício de 2016.
23/12/2015
Dispõe sobre a autorização da Arsesp ao 1° Termo Aditivo ao Contrato de Compra e Venda de Gás Natural Canalizado para uso Termo - Industrial firmado entre a Companhia de Gás de São Paulo - Comgás e a GasBrasiliano Distribuidora S.A - GBD
(TABELA 20) Consultas públicas
Consulta Pública nº: 01/2015 Data de Abertura: 26/02/2015 Data de Encerramento: 20/03/2015
Consulta Pública para apresentação e obtenção de contribuições à proposta da Arsesp para a alteração das tarifas de gás canalizado, destinadas ao segmento de cogeração.
Consulta Pública nº: 03/2015 Data de Abertura: 01/04/2015 Data de Encerramento: 02/05/2015
Minuta de Deliberação da Arsesp que dispõe sobre prazos e procedimentos do relacionamento entre o Serviço de Atendimento ao Usuário – SAU-Arsesp e os prestadores de Serviços de Saneamento Básico e as Concessionárias de Distribuição de Gás Canalizado.
Consulta Pública nº: 04/2015 Data de Abertura: 09/04/2015 Data de Encerramento: 27/04/2015
Proposta da Arsesp de estabelecimento de procedimentos e condições para a prestação de atividades atípicas aos Usuários do serviço público de distribuição de gás canalizado pelas Concessionárias de gás do Estado de São Paulo.
Consulta Pública nº: 04/2015 Data de Abertura: 09/04/2015 Data de Encerramento: 27/04/2015
Consulta Pública para apresentação e obtenção de contribuições à proposta da Arsesp de eventual revogação da Portaria CSPE 16, de 15 de setembro de 1999, que dispõe sobre a defesa da concorrência e restrições relativas à integração horizontal dos diversos Agentes de Distribuição na prestação dos serviços de distribuição de gás canalizado no Estado de São Paulo.
Consulta Pública nº: 07/2015 Data de Abertura: 15/09/2015 Data de Encerramento: 16/10/2015
Dispõe sobre o cálculo, a cobrança e os procedimentos para o recolhimento à Arsesp, pelas concessionárias de Gás Canalizado, da Taxa de Regulação, Controle e Fiscalização – TRCF, instituída pela Lei Complementar nº 1025, de 7 de dezembro de 2007, relativa ao exercício de 2016.
Consulta pública nº: 08/2015 Data de Abertura: 28/11/2015 Data de Encerramento: 14/12/2015
Consulta Pública para apresentação e obtenção de contribuições à proposta da Arsesp de alteração dos artigos 1º e 2º da Deliberação nº 211, de 3 de março de 2011, que disciplina os termos para autorização de projetos para prestação dos serviços de distribuição de gás canalizado em regiões com atendimento por redes locais de distribuição no Estado de São Paulo.
57
6
As três Concessionárias responsáveis
Nesse contexto, a Arsesp define
O gráfico 20 e a tabela 21apresentam
pela distribuição de gás canalizado no
as diretrizes e os procedimentos
a evolução dos montantes mínimos e
Estado de São Paulo estão obrigadas,
que devem ser seguidos pelas
os valores aprovados e realizados dos
conforme previsto nos contratos de
Concessionárias e pela Agência no
programas anuais, bem como projetos
concessão, a investir em medidas
manual “Programa Anual de Pesquisa
aprovados no ciclo 2014/2015.
que tenham por objetivo a pesquisa
e Desenvolvimento Tecnológico e
e o desenvolvimento tecnológico
de Conservação e Racionalização do
Nos últimos dois ciclos (2013/2014
(P&D) do setor, bem como o
Uso do Gás Natural no Estado de São
e 2014/2015), vários projetos
incremento da eficiência energética
Paulo”. O montante a ser investido
plurianuais permanecem em
e da segurança no uso do gás natural
anualmente por cada Concessionária
andamento, resultando na diferença
(Conservação e Racionalização, ou
equivale a 0,25% da receita líquida
significativa entre os valores realizados
C&R).
anual arrecadada.
e os valores aprovados.
(GRÁFICO 20) PROGRAMA ANUAL DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E DE CONSERVAÇÃO E RACIONALIZAÇÃO DO USO DO GÁS NATURAL NO ESTADO DE SÃO PAULO
5 4 3 2 1 0 -1
2004/2005
2005/2006
2006/2007
MONTANTE MÍNIMO Valores em milhões
58
2007/2008
2008/2009
VALORES APROVADOS
Dados atualizados em 08/01/2015
2009/2010
2010/2011
VALORES REALIZADOS
2011/2012
2012/2013
DIFERENÇA
2013/2014
2014/2015
(TABELA 21) EVOLUÇÃO DE MONTANTES MÍNIMOS E VALORES APROVADOS E REALIZADOS 2004/2005 2005/2006 2006/2007 2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015
TOTAL
MONTANTE MÍNIMO
2.396.786,44 3.005.369,24 3.324.254,98 4.153.381,81 4.123.612,94 4.964.496,18 5.423.101,22 4.728.019,94 4.346.784,41 7.743.938,93 45.997.726,68
VALORES APROVADOS
1.789.002,20 2.419.252,00 2.984.162,00 3.300.599,00 3.831.283,69 3.533.766,15 3.910.892,32 5.323.944,92 4.558.952,02 4.123.786,00 7.646.576,95 43.422.217,25
VALORES REALIZADOS
1.547.932,68 2.473.458,95 2.926.742,00 3.041.958,42 3.698.058,75 3.323.905,91 3.537.172,85 4.787.023,29 4.401.291,02 1.122.661,60
DIFERENÇA (Montante Minimo - Valor Realizado)
240.047,91
-76.672,51
78.627,24
282.296,56
455.323,06
799.707,03
1.427.323,33
636.077,93
326.728,92
480.743,43
31.340.948,90
3.224.122,81 7.263.195,50 14.656.777,78
Projetos aprovados no Programa Anual 2014-2015 Comgás: Demonstrativo de medição
em arranjos produtivos locais (C&R –
GNSPS: Manual para instalações de
inteligente incluindo pesquisa sobre
eficiência energética);
redes internas de distribuição de GN e de aparelhos a GN;
percepção dos clientes (P&D – pesquisa aplicada); Modelagem inovadora de capacitação
Moinhos secadores destinados à indústria de revestimentos cerâmicos
Workshops sobre sistemas de
(P&D – pesquisa aplicada);
distribuição interna de GN e seus usos finais;
profissional para melhoria dos processos internos de instalação de gás no varejo
Tomadas de gás natural: rumo a
(C&R – capacitação profissional);
comércios, indústrias e residências “Flex”
Impacto ambiental na substituição de
(P&D – desenvolvimento experimental);
combustível automotivo convencional por GNV – Caso de caminhões de
Amostragem e análise de biogás e
coleta de lixo;
biometano de aterros sanitários e
Construção de cadastro colaborativo
estações de tratamento de esgoto
de competências e rastreabilidade de
(C&R- interesse socioambiental);
tecnologias (P&D – pesquisa aplicada);
Análise da substituição da eletricidade
Retrofit de edifícios comerciais com uso
por gás natural no aquecimento de água
de GHP (C&R - eficiência energética).
residencial.
Unidade integrada de produção industrial de hidrogênio por reforma de gás natural (P&D – novas tecnologias);
GasBrasiliano: Divulgação
e conscientização de solução de Usos inovadores do gás natural (GN)
cogeração visando segurança e eficiência
- promoção da eficiência energética
energética de empreendimentos.
59
Fiscalização
Destaques da fiscalização em 2015
As atividades de fiscalização possuem duas vertentes:
Término da construção da expansão da rede de distri-
as fiscalizações internas e as de campo.
buição de Laranjal Paulista à Botucatu, totalizando 105 km, e início da distribuição de gás natural aos usuários
Fiscalizações Internas: realizadas na própria sede da
da região pela GNSPS;
Agência, por meio da análise de relatórios previstos nos Contratos de Concessão, que as três Concessionárias entregam à Arsesp, de acordo com a periodicidade estabelecida no Contrato. A análise de tais relatórios, em especial dos que versam sobre indicadores de qualidade, permite acompanhar e avaliar a evolução dos resultados obtidos, particularmente quanto à qualidade: • Do produto e do serviço de distribuição;
Conclusão das obras de construção do subsistema de distribuição de Itapetininga, com comprimento total de 21,7 km, a partir de Estação de Transferência de Custódia (ETC), montada em área do Instituto Florestal daquele município. Consequentemente, teve início a distribuição de gás natural pela GNSPS aos usuários localizados em Itapetininga, em substituição ao projeto de rede local anteriormente implantado.
• Da segurança no fornecimento; • Do atendimento comercial.
Fiscalizações de Campo:
• Os procedimentos utilizados pelas
• A execução de obras programadas e
Concessionárias na apuração dos
de projetos de P&D;
Executadas ao longo do ano, com
dados que compõem os relatórios
base em programação trimestral.
sobre indicadores de qualidade
• A observância da legislação
Contemplam tanto indicadores de
entregues à Arsesp, sendo verificada a
superveniente expedida pela Arsesp e
qualidade como outras obrigações
conformidade de tais procedimentos
por outros órgãos pertinentes.
contratuais, podendo a seleção dos
com o estabelecido nos contratos de
temas a serem fiscalizados sofrer
concessão;
alterações de um ano para outro. Além
(inclui fiscalizações de
do exame de documentos relacionados
• A rastreabilidade dos dados e
com os temas fiscalizados, incluem,
resultados informados;
normalmente, a realização de inspeções ou vistorias técnicas.
Relatórios de Fiscalização campo e internas) No ano de 2015, considerando as
• A execução do conjunto de outras
fiscalizações internas e de campo,
obrigações contratuais;
foram produzidos 656 Relatórios de
Adicionalmente, podem ser realizadas
Fiscalização, dos quais 531 relacionados
fiscalizações pontuais, que visam
• O cumprimento das metas mínimas
aos indicadores de qualidade, 77 a
constatar ou esclarecer, in loco, eventual
estabelecidas nos contratos de
outras obrigações contratuais e 48 a
tendência de queda da qualidade dos
concessão;
projetos de P&D.
específicas relacionadas, por exemplo,
• A realização dos planos de negócios
Adicionalmente, como desdobramento
a incidentes, reclamações ou denúncias
aprovados em processos de revisão
das constatações apontadas em parte
de usuários ou terceiros. Este tipo de
tarifária;
desses relatórios, foram emitidos 2
serviços prestados ou ainda ocorrências
fiscalização visa constatar:
(dois) Termos de Notificação de Gás e 1 (um) Auto de Infração.
60
TOTaL dE FiSCaLizaçÕES:
52
(GrÁfico 21) numero de fiscalizações mENSaiS NO aNO dE 2015
6 5 4 3 2 1 0 Janeiro
Fevereiro
março
abril
maio
Junho
Julho
agosto
Setembro outubro Novembro dezembro
IMAgENS DE fisCalizaçÕEs
viSTa iNTErNa daS iNSTaLaçÕES da gNSpS ONdE OCOrrE O rECEbimENTO dO gáS NaTuraL ENTrEguE pELa Tbg, Em JuNhO/2015. aLi Também SE ENCONTram aS iNSTaLaçÕES para COmprESSãO primária dE prESSãO E OdOraçãO dO gáS NaTuraL. a parTir dESTE pONTO, O gáS NaTuraL é diSTribuídO para O muNiCípiO dE iTapETiNiNga.
ESTaçãO rEduTOra dE prESSãO da ETC dE iTirapiNa. NO dETaLhE, mEdidOr dE gáS dO TipO uLTraSSôNiCO. FiSCaLizaçãO daS “iNSTaLaçÕES, ObraS E prOJETOS COrrELaCiONadOS À ESTaçãO dE TraNSFErêNCia dE custÓdia (etc) de itirapina”, da COmgáS, rEaLizada Em OuTubrO/2015.
viSiTa TéCNiCa iNTErNaCiONaL “TECNOLOgiaS E rEguLamENTaçÕES para prOduçãO, uSO E COmErCiaLizaçãO dE biOmETaNO”, OrgaNizada pELa giz, agêNCia aLEmã dE COOpEraçãO iNTErNaCiONaL, Em SETEmbrO/2015. viSTa da uNidadE dE prOduçãO E TraTamENTO dE biOgáS da EmprESa aLENSYS, Na CidadE dE raThENOW, aLEmaNha.
mEdiçãO da prOTEçãO CaTódiCa Em pONTO do crm (conJunto de reGulaGem e mediçÃo) dE uSuáriO iNduSTriaL da gNSpS Em SOrOCaba, maiO/2015.
SimuLaçãO dE iNTErvENçãO para rEparO dE rEdE duraNTE EXErCíCiO SimuLadO dE aTENdimENTO dE EmErgêNCia, rEaLizadO pELa gaSbraSiLiaNO Em araçaTuba, Em JuNhO/2015.
rEaLizaçãO dE prOCESSO dE ELETrOFuSãO para a EXECuçãO dO ramaL dE uSuáriO dO SEgmENTO rESidENCiaL da COmgáS Em SãO pauLO, JuLhO/2015.
viSTa gEraL da ESTaçãO dE LaNçamENTO dE pig iNSTrumENTadO da gNSpS Em LaraNJaL pauLiSTa, Em FiSCaLizaçãO rEaLizada Em JuLhO/2015. NO dETaLhE, O marCO zErO da rEdE LaraNJaL pauLiSTa-bOTuCaTu.
viSTa LaTEraL dO CONJuNTO dESENvOLvidO NO ÂmbiTO dO prOJETO dE p&d Nº 88 da COmgáS: “dESENvOLvimENTO dE um prOTóTipO para prOduçãO dE ar COmprimidO, água gELada E água QuENTE a parTir da uTiLizaçãO dO gáS NaTuraL”, Em dEzEmbrO/2015, Em SãO pauLO.
viSTa dO iNTEriOr dE duaS SECadOraS, SENdO QuE a da ESQuErda é ELéTriCa E a da dirEiTa FuNCiONa a gáS NaTuraL. FiSCaLizaçãO dO prOJETO dE p&d Nº 183 da COmgáS, iNTiTuLadO “O uSO dO gáS NaTuraL Em LavaNdEriaS COLETivaS Em habiTaçÕES NOvaS, pré-EXiSTENTES E COmErCiaiS”, rEaLizada Em marçO/2015, Em SãO pauLO.
SimuLaçãO dO uSO dE rETrOESCavadEira para abErTura dE vaLa para rEparO dE rEdE ENQuaNTO OS bOmbEirOS FiCam dE prONTidãO. aCOmpaNhamENTO dE EXErCíCiO SimuLadO dE aTENdimENTO À EmErgêNCia rEaLizadO pELa COmgáS Em SãO pauLO, Em NOvEmbrO/2015.
61
A Diretoria de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Saneamento Básico regula e fiscaliza os serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário nos municípios do estado de São Paulo que delegaram à Agência o exercício de tais atribuições por meio de convênios de cooperação. Esses convênios são assinados entre as Prefeituras e o Governo do Estado de São Paulo, delegando as atividades de regulação e fiscalização dos serviços para a Arsesp. A Agência também atua
DiretorIA de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Saneamento Básico
em municípios situados em regiões metropolitanas.
62
ATIVIDADES Em 2015, a Diretoria de Regulação Técnica
e publicação da deliberação Arsesp nº 550
e Fiscalização dos Serviços de Saneamento
sobre prazos para o reparo de vazamentos
Básico focou suas atividades na fiscalização
visíveis e reposição de pavimentos. Foram
das obras emergenciais executadas pelas
realizadas as fiscalizações dos parâmetros
prestadoras de serviços frente à crise hídrica
contratuais de qualidade da água (IDQAd)
na Região Metropolitana de São Paulo e no
em 28 municípios.
desenvolvimento de deliberações para a divulgação adequada das manobras efetuadas
No total, houve 919 fiscalizações,
nas redes de distribuição com o objetivo de
considerando as periódicas e as específicas:
controlar a pressão. No Interior, a ênfase foi
69 na cidade de São Paulo e 850 nos
dada na verificação do atendimento às não
municípios do Interior do estado.
conformidades identificadas nos anos anteriores. As principais ações executadas pela Superintendência de Regulação Técnica em 2015 foram: elaboração de estudos técnicos, notas técnicas, estudos para revisões de deliberações Arsesp nº 31 (aplicação de sanções administrativas) e nº 52 (comunicação de incidentes na prestação de serviços), estudos para definição de indicadores de desempenho
Atuação A agência regulou e fiscalizou
(TABELA 22) Municípios conveniados ADAMANTINA
CRUZÁLIA
ITAPORANGA
PARANAPUÃ
ADOLFO
DIADEMA
ITARIRI
PARAPUÃ
SANTA GERTRUDES
ÁGUAS DA PRATA
DIRCE REIS
ITATIBA
PARDINHO
SANTA MERCEDES
incluindo São Paulo, sendo 279
ALFREDO MARCONDES
DIVINOLÂNDIA
ITATINGA
PARIQUERA-AÇU
SANTA ROSA DE VITERBO
operados pela Sabesp, 1 pela
ALTAIR
DOLCINÓPOLIS
ITOBI
PAULO DE FARIA
SANTA SALETE
ALTO ALEGRE
ECHAPORÃ
ITUPEVA
PEDERNEIRAS
ÁLVARES MACHADO
SANTANA DA PONTE PENSA
ELDORADO
JABORANDI
PEDRANÓPOLIS
ÁLVARO DE CARVALHO
ELIAS FAUSTO
JACUPIRANGA
PEDREGULHO
281 municípios conveniados,
Odebrecht Ambiental e 1 pela Saneaqua Mairinque. Atuou também nos municípios das Regiões Metropolitanas de São Paulo, Baixada Santista, Campinas,
ALVINLÂNDIA
EMBU DAS ARTES
JALES
PEDRO DE TOLEDO
ANHEMBI
EMBU-GUAÇU
JAMBEIRO
PIACATU
ANHUMAS
EMILIANÓPOLIS
JARINU
PIEDADE
APARECIDA D OESTE
ESPÍRITO SANTO DO PINHAL
JERIQUARA
PILAR DO SUL
JUQUIÁ
PINDAMONHANGABA
LAGOINHA
PIQUEROBI
Sorocaba, Vale do Paraíba e Litoral
APIAÍ
Norte, operados pela Sabesp,
ARAÇARIGUAMA
fazendo fiscalizações, quando
ARCO-ÍRIS AREALVA
solicitada, e também por meio de
AREIÓPOLIS
orientação técnica aos municípios.
ARUJÁ ASPÁSIA AURIFLAMA
O convênio de cooperação técnica
AVAÍ
com a Secretaria Estadual de Saúde
AVARÉ
e o Centro de Vigilância Sanitária teve continuidade com a realização de reuniões técnicas e intercâmbio de informações.
ESTRELA DO NORTE ESTRELA D’OESTE
SANTO ANASTÁCIO SANTO ANTONIO DO JARDIM SANTO ANTONIO DO PINHAL SANTO EXPEDITO SANTÓPOLIS DO AGUAPEÍ SÃO BENTO DO SAPUCAÍ SÃO FRANCISCO
LINS
PIRAPOZINHO
EUCLIDES DA CUNHA PAULISTA
LORENA
PIRATININGA
FARTURA
LOURDES
PLANALTO
SÃO JOÃO DAS DUAS PONTES
FERNANDO PRESTES
LUCÉLIA
PLATINA
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
FERNANDÓPOLIS
LUCIANÓPOLIS
POLONI
SÃO LUIZ DO PARAITINGA
FERNÃO
LUIZIÂNIA
PONGAÍ
SÃO MANUEL
LUTÉCIA
PONTALINDA
SÃO MIGUEL ARCANJO
MACEDÔNIA
PONTES GESTAL
SÃO PAULO
MAGDA
POPULINA
SÃO ROQUE
MAIRINQUE
PORANGABA
SARAPUÍ
MARACAÍ
PRACINHA
SARUTAIÁ
MARIÁPOLIS
PRATÂNIA
SEBASTIANÓPOLIS DO SUL
MARINÓPOLIS
PRESIDENTE ALVES
SERRA AZUL
MESÓPOLIS
PRESIDENTE BERNARDES
SETE BARRAS
MIRA ESTRELA
PRESIDENTE EPITÁCIO
SILVEIRAS
MIRACATU
PRESIDENTE PRUDENTE
SUD MENNUCCI
MIRANTE DO PARANAPANEMA
QUATÁ
SUZANO
QUEIROZ
TABOÃO DA SERRA
REDENÇÃO DA SERRA
TAGUAÍ
FERRAZ DE VASCONCELOS
SÃO JOÃO DA BOA VISTA
BALBINOS
FLORA RICA
BANANAL
FLOREAL
BARÃO DE ANTONINA
FLÓRIDA PAULISTA
BARRA DO CHAPÉU
FLORÍNEA
BARRA DO TURVO
FRANCA
BASTOS
FRANCISCO MORATO
BENTO DE ABREU
FRANCO DA ROCHA
BERNARDINO DE CAMPOS
GABRIEL MONTEIRO
BOCAINA
GASTÃO VIDIGAL
BOITUVA
GLICÉRIO
BORÁ
GUAPIARA
BORACÉIA
GUARANI D’OESTE
MOGI DAS CRUZES (só Sabesp)
REGENTE FEIJÓ
TAPIRAÍ
BOTUCATU
GUAREÍ
MOMBUCA
REGISTRO
TAQUARITUBA
BURI
GUARIBA
MONÇÕES
RESTINGA
TAQUARIVAÍ
BURITIZAL
GUZOLÂNDIA
MONTE ALTO
RIBEIRA
TARABAÍ
CABREÚVA
IACRI
MONTE APRAZÍVEL
RIBEIRÃO BRANCO
TATUÍ
CAÇAPAVA
IARAS
MONTEIRO LOBATO
RIBEIRÃO CORRENTE
TEODORO SAMPAIO
CAIABU
IBIRÁ
MORUNGABA
RIBEIRÃO DO SUL
TIMBURI
CAIEIRAS
IBIÚNA
NARANDIBA
RIBEIRÃO DOS ÍNDIOS
TORRE DE PEDRA
CAJAMAR
ICÉM
NHANDEARA
RIBEIRÃO GRANDE
TORRINHA
CAJATI
IGARATÁ
NIPOÃ
RIBEIRÃO PIRES
TREMEMBÉ
CAJURU
IGUAPE
NOVA CAMPINA
RIFÂINA
TRÊS FRONTEIRAS
CAMPINA DO MONTE ALEGRE
ILHA COMPRIDA
NOVA CANAÃ PAULISTA
RIO GRANDE DA SERRA
TUPÃ
INDIAPORÃ
NOVA GRANADA
RIOLÂNDIA
TURIÚBA
INÚBIA PAULISTA
NOVA LUZITÂNIA
RIVERSUL
TURMALINA
IPORANGA
NOVO HORIZONTE
ROSANA
UBIRAJARA
IRAPUÃ
ÓLEO
ROSEIRA
UNIÃO PAULISTA
ITABERÁ
ONDA VERDE
RUBIÁCEA
URÂNIA
ITAÍ
ORINDIÚVA
RUBINÉIA
URU
ITAÓCA
OSCAR BRESSANE
SAGRES
VALENTIM GENTIL
ITAPECERICA DA SERRA
OSVALDO CRUZ
SALMOURÃO
VITÓRIA BRASIL
ITAPETININGA
OUROESTE
SALTO DE PIRAPORA
ZACARIAS
CAMPOS DO JORDÃO CANANÉIA CAPÃO BONITO CAPELA DO ALTO CARDOSO CÁSSIA DOS COQUEIROS CESÁRIO LANGE CHARQUEADA COLÔMBIA
Atendido pela Concessionária Saneaqua
SANTA ERNESTINA
MOCOCA
COROADOS
ITAPEVA
PALMARES PAULISTA
SANTA ALBERTINA
CORONEL MACEDO
ITAPEVI
PALMEIRA D OESTE
SANTA CLARA D OESTE
COTIA
ITAPIRAPUÃ PAULISTA
PARANAPANEMA
SANTA CRUZ DA ESPERANÇA
Atendido pela Concessionária Odebrecht Ambiental
* Demais municípios são atendidos pela Concessionária Sabesp
63
Me esópolis esópolis
ant Sant nta Clara d'Oeste d'Oeste SSanta a Fé é do Sul
nta Sant Sal Sa ale alete Três Tr rê a antana a da Fron on nteiras SSantana nteiras Ponte Pe P Pensa sa a
Palmeira a d'Oeste
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Castilho
Marinópolis Marinópolis
Vitó V ó ória Bra asil as asil
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D Dirce Reis Pontalinda
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o São o JJoão Jo do Pa d Pau d'Alho o
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Ouro Verde
Dracena
Euclides da Cunha Paulista Teodoro Sampaio Rosana
Guaimbê G ê
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Vera Cruz
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Santa Albertina
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Santa Cruz do Rio Pardo
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Fartura
Itaí Taguaí
PARANÁ regiões metropolitanas Sorocaba
vale do paraíba e Litoral Norte
Municípios com convênio de cooperação com a arsesp atendidos pela concessionária Sabesp
Municípios com convênio de cooperação com a arsesp atendidos pela concessionária Sabesp
região Metropolitana Municípios com convênio de cooperação com a arsesp atendidos pela concessionária Sabesp
Grande são paulo Município com convênio de cooperação com a arsesp atendido pela concessionária Sabesp
baixada Santista
demais regiões
* O Município de Mogi das Cruzes é atendido parcialmente dEZEMBrO dE 2015
Riversul
Itaberá á Itapeva
Itararé
Municípios com convênio de cooperação com a arsesp atendidos pela concessionária Sabesp
Taquarivaí aquarivaí q í
Nova Campina C a
Bom Sucesso de Itararé
região Metropolitana
região Metropolitana
Município com convênio de cooperação com a arsesp atendido pela concessionária Odebrecht ambiental
Campin Monte A
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região Metropolitana
Campinas
ão de ão Barã nina nina Anton on
Itaporanga
região Metropolitana
Município com convênio de cooperação com a arsesp atendido pela concessionária Saneaqua
Paranapanema
T Taquarituba ba a
Barra do Chapéu
Itapirapuã Paulista
Ribeirão Branco
Guapia
Apiaí
Iporanga Ribeira
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B
Igarapava
Área de Atuação em Saneamento básico
faina a Rifa ifa
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Miguelópolis
Buritizal
Guaíra
Ituverava Ipuã
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RIO DE JANEIRO
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Guarulhos
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Santana do Parnaíba
Pilar do Sul
Capão Bonito
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Caçapava SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Santa Isabel
Caieiras
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Nazaré Paulista
Francisco Mora
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Monteiro Lobato
Piracaia
Cabreúva
Ibiúna
Joanópolis
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Canas
Santo Antônio do do Pinhal
Atibaia
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Salto de Pirapora
Pedra Bela Pedr
Bragança Paulista
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Moru Morungaba
Jundiaí
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Sorocaba
Pinhalzinho Pin Pi o
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Lavrinhas Cruzeiro
Piquete
Vinhedo
Itupeva
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Iperó peró Capela do Alto do A ç a Alambari l Araçoiaba da Serra
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Águas uas d de Lind Lindóia Lin n nd
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Americana an Santa Bárbara Santa d’Oeste
Itapira
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Anhembi
P Pardinho o
Mogi-Mirim
Limeira
Piracicaba
Mogi-Guaçu
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Sant nta rudes Gertrrudes G Cordeirópolis ordeiróp São Pedro Charquead C da da Águas de g e São Pedro ro o
Espírito Santo p do Pinhal
Es Estiva G Gerbi
Rio Claro
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Dois Córregos D Mineiros ro do Tietê d etê
São João da Boa Vista
Santa Cruz uzz da d a Conceição çã
A Analândia Itirapina
Brotas
MINAS GERAIS
Vargem V m Grand rande d Su do Sul Ág gu g uas u da Prata r
Pirassununga Aguaí
Ribeirão Bonito
Divinolândia
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Santa a Cruz das Palmeiras d a
Descalvado
Ibaté
Dourado Dourado
SSão José do Rio Pardo
Tambaú ú
Porto Ferreira
Trabiju
na
Caconde
Casa Branca
ão Peixoto xoto to
sperança p o Sul
Tap ap piratiba a
Santa Rosa do Viterbo
Luís Antônio
Rincão
Cássia doss Coqueiros
Cajuru
Mococa
São Simão
Guatapará
Motuca
SSa anta C Cruzz da EEsperanç nç nça
Serra Azul
C Cravinhos
Guariba
Matão
S Serrana
OCEANO ATLÂNTICO
REGULAÇÃO TÉCNICA
Deliberações
análise das contribuições recebidas, elas são conduzidas para avaliação da
A Deliberação é um instrumento
Diretoria Colegiada da Agência. Após
As atividades de Regulação
utilizado pela diretoria colegiada da
aprovação é feita a divulgação no Diário
Técnica incluem estudos técnicos
Arsesp para estabelecer normas
Oficial do Estado de São Paulo.
e o desenvolvimento de normas
e parâmetros visando disciplinar a
regulatórias de saneamento básico,
prestação dos serviços. Para cada
Em 2015 foi publicada a Deliberação
além do acompanhamento de metas
deliberação são realizados estudos
Arsesp nº 550: A publicação dessa
estabelecidas nos contratos de prestação
técnicos, análise dos objetivos a
deliberação veio regular os prazos
dos serviços estabelecidos entre o
serem alcançados e seus impactos
para reparo de vazamentos visíveis e
Prestador e o Município regulado.
em áreas relacionadas ao tema
reposição de pavimentos, atacando dois
proposto. Observado o grau de
pontos importantes: os vazamentos
Com essas ações, a regulação técnica
complexidadedesse tema, poderão
visíveis, cuja pronta eliminação é
visa o aperfeiçoamento contínuo da
existir estudos complementares que
essencial em época de restrição de
prestação do serviço ao Usuário de
serão consolidados num documento
consumo, e o prazo de reposição
forma aderente à legislação do setor,
denominado nota técnica.
de pavimento (pós-eliminação do vazamento), fator crítico para o Poder
aos compromissos assumidos nos contratos de prestação de serviço e aos
As minutas de deliberação são
planos de saneamento.
submetidas à consulta pública. Após
Concedente e Usuários. Foram também desenvolvidos estudos para a criação de minutas para os seguintes temas:
Destaques da Regulação em 2015 As
principais
ações
executadas
pela
Superintendência
de
Regulação Técnica em 2015 foram: Estudos para Revisões de Deliberações Arsesp nº 31 (dispõe sobre a aplicação das sanções administrativas) e nº 52 (dispõe sobre o processo de comunicação de incidentes na prestação dos serviços); Estudos para uma proposta de Deliberação de Indicadores; Nota Técnica e Estudos para uma proposta de Deliberação de “Contingência-Crise
• Minuta de Deliberação Arsesp para “Contingência-Crise Hídrica”: Estudos, Nota Técnica e Minuta de Deliberação sobre as diretrizes gerais a serem observadas pelos prestadores de serviços regulados pela Arsesp, em relação à adoção de medidas de
Hídrica” e a Publicação da Deliberação Arsesp nº 550 sobre prazos
contingência, como racionamento,
para reparo de vazamentos visíveis e reposição de pavimentos.
rodízio e redução de pressão no abastecimento público;
Foram realizadas as fiscalizações dos parâmetros contratuais IDQAd (Índice de Qualidade da Água Distribuída) referentes à
• Minuta de Deliberação Arsesp
qualidade de água para 28 municípios.
para “Indicadores de Desempenho”: Estudos e Minuta de Deliberação
A Regulação Técnica também apoiou as atividades de campo
para a consolidação de indicadores
da Superintendência de Fiscalização e foi responsável pelos
de desempenho regulatórios a serem
processos para alienações de instalações/terrenos pretendidas
adotados pela Agência.
pelos Prestadores de Serviço.
Ressaltamos que o conceito e aplicabilidade das deliberações em desenvolvimento são extensivamente
66
discutidos com os prestadores de serviço. Consequentemente, estes procuram organizar desde cedo suas operações para atender ao que lhes será exigido quando da publicação
(TABELA 23) NOTAS TÉCNICAS EMITIDAS EM 2015 NT.S – Estudo de Aplicação Geral
Alteração de formatação das faturas da SABESP
30/04/2015
Processo Arsesp0047-2014
NT.S – Estudo de Aplicação Geral
Plano de Contingência para realização de leitura e emissão de contas/ faturas pela média – UN Centro (MC), Problema no processo licitatório.
27/11/2015
Processo Arsesp-ADM0299-2015
da Deliberação, como ocorreu no caso de ações para agilizar os reparos de vazamentos visíveis e as ações de contingenciamento devido à diminuição da oferta hídrica. Emissão de Notas Técnicas
As Notas Técnicas podem ser utilizadas para avaliação da adequação da aplicação geral das deliberações técnicas em casos específicos consultados pelos
Estudos em desenvolvimento
Prestadores de Serviço. O parecer técnico, emitido por meio da
• Aperfeiçoamento de Indicadores de Desempenho e Qualidade da
Nota Técnica, é analisado pela Diretoria
Prestação de Serviços para a gestão regulatória e fiscalizatória;
Colegiada da Agência e após aprovação
• Estudos de harmonização das Deliberações Arsesp n° 31 sobre sanções
é feita a divulgação no Diário Oficial do
administrativas previstas em contrato (Arsesp n° 52 sobre comunicação
Estado de São Paulo. Em 2015 foram
de incidentes e Arsesp nº 439 sobre comunicação de interrupções
emitidas as seguintes Notas Técnicas a
programadas). Busca-se melhorar o entendimento pelos prestadores de
respeito da aplicação das deliberações:
serviços e usuários das respectivas aplicações.
(TABELA 24) Deliberações referentes aos serviços de distribuição de saneamento básico
Número
Data
Assunto
Deliberação ARSESP 615
23/12/2015
Autoriza a extensão do período de vigência do Programa de Incentivo à Redução do Consumo de Água da SABESP e atualização do consumo de referência a ser considerado para obtenção do bônus
Deliberação ARSESP 614
23/12/2015
Dispõe sobre a prorrogação do prazo de vigência da Deliberação ARSESP nº 545, bem como dos critérios, regras e condições ali estabelecidos para a cobrança da tarifa de contingência pela Sabesp, visando à redução do consumo de água em face da situação de grave escassez de recursos hídricos.
Deliberação ARSESP 613
14/12/2015
Dispõe sobre o cálculo, a cobrança e os procedimentos para o recolhimento à ARSESP, pela concessionária Saneaqua Mairinque S/A, da Taxa de Regulação, Controle e Fiscalização – TRCF, instituída pela Lei Complementar nº 1025, de 7 de dezembro de 2007, relativa ao exercício de 2016.
Deliberação ARSESP 612
14/12/2015
Dispõe sobre o cálculo e os procedimentos para o repasse à ARSESP pela Prefeitura Municipal de Santa Gertrudes da Taxa de Regulação, Controle e Fiscalização – TRCF, instituída pela Lei Complementar nº 1025, de 7 de dezembro de 2007, devida pela concessionária Odebrecht Ambiental Santa Gertrudes, relativa ao exercício de 2016.
Deliberação ARSESP 611
13/12/2015
Dispõe sobre o cálculo, a cobrança e os procedimentos para o recolhimento à ARSESP, pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP, da Taxa de Regulação Controle e Fiscalização – TRCF, instituída pela Lei Complementar nº 1025, de 7 de dezembro de 2007, relativa ao exercício de 2016.
67
Deliberação ARSESP 608
11/12/2015
Dispõe sobre a homologação dos novos valores das tarifas dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário prestados pela SABESP no Município de Lins.
Deliberação ARSESP 606
11/12/2015
Dispõe sobre o cálculo do valor complementar da Taxa de Regulação, Controle e Fiscalização – TRCF, para ser repassado pela Prefeitura do Município de Santa Gertrudes, instituída pela Lei Complementar nº 1025, e Decreto 52.455 de 7 de dezembro de 2007.
Deliberação ARSESP 605
10/12/2015
Dispõe sobre o cálculo do valor Complementar da Taxa de Regulação, Controle e Fiscalização – TRCF, para ser recolhido pela Concessionária Saneaqua Mairinque SA, instituída pela Lei Complementar nº 1025, e Decreto 52.455 de 7 de dezembro de 2007
Deliberação ARSESP 603
03/12/2015
Dispõe sobre o cálculo da diferença cobrança e o recolhimento à ARSESP dos valores complementares da Taxa de Regulação, Controle e Fiscalização – TRCF pela Companhia Estadual de Saneamento Básico do Estado de São Paulo S/A SABESP, instituída pela Lei Complementar nº 1025, e Decreto 52.455 de 7 de dezembro de 2007.
Deliberação ARSESP 602
03/12/2015
Dispõe sobre o cálculo a cobrança e o recolhimento à ARSESP dos valores complementares da Taxa de Regulação, Controle e Fiscalização – TRCF pela Companhia Estadual de Saneamento Básico do Estado de São Paulo S/A SABESP, instituída pela Lei Complementar nº 1025, e Decreto 52.455 de 7 de dezembro de 2007.
Deliberação ARSESP 596
30/10/2015
Dispõe sobre os novos valores das tarifas de água e esgoto, resultantes da Primeira Revisão Tarifária Ordinária da Odebrecht Ambiental Santa Gertrudes S/A, a serem aplicadas no Município de Santa Gertrudes.
Deliberação ARSESP 589
02/10/2015
Dispõe sobre o processo da primeira revisão tarifária ordinária da Concessionária Saneaqua Mairinque S.A. no Município de Mairinque, definindo cronograma inicial de eventos.
Deliberação ARSESP 585
18/09/2015
Dispõe sobre os novos valores das tarifas de água e esgoto, resultantes da Revisão Tarifária Extraordinária, a serem aplicadas no Município de Mairinque.
Deliberação ARSESP 584
11/09/2015
Altera as etapas 4, 5 e 6 do cronograma de eventos da Primeira Revisão Tarifária Ordinária do Município de Santa Gertrudes.
Deliberação ARSESP 582
07/08/2015
Dispõe sobre as tarifas de água e esgoto a serem aplicadas no Município de Torrinha.
Deliberação ARSESP 581
06/08/2015
Aprova o Plano de Adequação Tarifária a ser aplicado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP no Município de Santa Isabel.
Deliberação ARSESP 567
14/05/2015
Dispõe sobre homologação da tabela de Preços e Prazos de Serviços da Sabesp para a inclusão de serviço de entrega de fatura ao usuário em endereço diferente do constante no cadastro da unidade usuária e alteração do valor para o serviço de emissão de 2ª via de fatura. Revoga as Deliberações Arsesp nº 153, 154 e 180/2010.
Deliberação ARSESP 564
21/10/2015
Dispõe sobre os critérios e procedimentos para cadastramento em economias para imóveis das categorias de uso não residenciais e dá outras providências.
Deliberação ARSESP 563
08/05/2015
Dispõe sobre as tarifas a serem aplicadas pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP), no Município de Glicério, São Paulo.
Deliberação ARSESP 561
04/05/2015
Autoriza o valor da Tarifa Média Máxima (P1) = R$ 3,20416/m3, resultando no índice de reposicionamento tarifário de 6,9154%, aplicável sobre as tarifas autorizadas nesta data pela Deliberação ARSESP nº 560/2015.
Deliberação ARSESP 560
04/05/2015
Autoriza o índice de reajuste cumulativo de 7,7875% aplicável sobre as tarifas vigentes constantes da Deliberação nº 520/2014
Deliberação ARSESP 556
30/03/2015
Dispõe sobre o processo da primeira revisão tarifária ordinária da Concessionária Odebrecht Ambiental Santa Gertrudes S.A. no Município de Santa Gertrudes, definindo cronograma inicial de eventos.
Deliberação ARSESP 555
18/03/2015
Estabelece a regulamentação dos critérios do Parágrafo Primeiro do Artigo 3º da Deliberação ARSESP nº 545/2015.
Deliberação ARSESP 554 Deliberação ARSESP 551
06/03/2015
Dispõe sobre o reajuste dos valores das tarifas de água e esgoto a serem aplicadas no Município de Mairinque.
26/02/2015
Autoriza as Tarifas da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo-SABESP para o Município de DIADEMA considerando o Plano de Equiparação Tarifária constante do Contrato de Programa.
26/02/2015
Dispõe sobre prazos para reparo de vazamentos visíveis nas redes e ramais de esgotamento sanitário e de distribuição de água potável para consumo humano, unidades de medição ou cavaletes, poços de visita, poços de inspeção, terminais de limpeza ou caixas de inspeção e reposição de pavimentos, nos municípios regulados pela ARSESP e altera a redação do Inciso II do artigo 19 da Deliberação ARSESP nº 106/2009.
08/01/2015
Dispõe sobre a autorização da implantação da tarifa de contingência pela Sabesp, visando à redução do consumo de água em face da situação de grave escassez de recursos hídricos.
Deliberação ARSESP 550
Deliberação ARSESP 545
68
fisCalização E aCompanhamEnto DOS íNDICES E METAS CONTrATuAIS
Esgoto (IAE) e Índice de Qualidade de
Foi emitido o primeiro Relatório de
Água Distribuída (IDQAd).
Gestão do Termo de Cooperação Técnica, consolidando o propósito de
Em 2015 não houve municípios com
avaliar conjuntamente as condições de
ciclo de aferição de metas para os
operação, qualidade e segurança da
Os contratos de programa assinados
indicadores CAA, CES, ITE, IAA, IAE e
água em sistemas de abastecimento,
entre Sabesp e as prefeituras
IPDt, o que deverá ocorrer em 2016.
particularmente aqueles que demandam
estabelecem o acompanhamento da
ações corretivas e/ou preventivas.
prestação de serviços de abastecimento
idqad apurado Em 2015
Dessa forma, os resultados apurados
de água e esgotamento sanitário por
rEfErEntE a 2014
no índice de qualidade - IDQAd
meio de fiscalização de indicadores
Consolidou-se em 2015 o convênio
(índice operacional composto que
contratuais vis a vis as metas
de cooperação técnica estabelecido
avalia o processo de produção de
contratadas.
entre a Arsesp e a Secretaria Estadual de
água), estabelecido nos Contratos de
Saúde e o Centro de Vigilância Sanitária
Programa, serão avaliados em conjunto
Assim, são apurados os seguintes
(CVS), com a finalidade de realizar
com as análises dos laudos laboratoriais
índices: Cobertura de Atendimento de
estudos técnicos de interesse comum
apresentados pela Sabesp à Vigilância
Água (CAA), Cobertura de Atendimento
relacionados à qualidade da água potável
Sanitária.
de Esgoto (CES), Tratamento de Esgoto
distribuída à população, permitir o
(ITE), Perdas de Água Distribuída (IPDt),
intercâmbio para ações de fiscalização
Em 2015 foram aferidos os índices
Indicador de Atendimento de Água
e o aprimoramento da vigilância da
IDQAd referentes à qualidade de água
(IAA), Indicador de Atendimento de
qualidade da água.
para 28 municípios.
munCÍpio dE são paulo
o Município de São Paulo terá as primeiras metas previstas no contrato de programa para o ano de 2018. Ainda assim, os indicadores são acompanhados anualmente. são apresentados a seguir os gráficos da situação dos dezesseis principais indicadores, desde a assinatura
INDICADORES CONTRATUAIS DO
do convênio em 23 de junho de 2010. Embora as metas previstas
MUNICÍPIO DE SÃO PAULO COM METAS
no contrato de prestação de serviços do Município de São Paulo
`
sejam referentes ao ano de 2018, os indicadores são acompanhados mensalmente. (gráfiCo 22) ipf - indiCador dE pErdas no faturamEnto (%)
30
27,4
28,3
27,81
24,8
(gráfiCo 23) ipdt - indiCador dE pErdas dE distribuição (l.ramal/dia)
500 440
26,9
459
433
450
25 15
20
350
10
300 250
5 2010 2011
2012 iPF
2013
2014
MEta 2018
2015
360
400
15
0
445
200
260
2010 2011 iPDt
2012
2013
2014
2015
MEta 2018
69
(gráfiCo 24) iCa - indiCador dE COBErTurA DE ÁguA (%)
100 99
98 96
98,1
97,6
98 96,9
99,9
99,5
99
(gráfiCo 25) iCs - indiCador dE COBErTurA DE ESgOTO (%)
94
97
92
96
90
95 2010
90,1
90,66
93,2
91,88
94,4
94,9
88 2011
2012
2013
2014
2015
2010
MEta 2018
iCA
69,4
71,9
2011 itE
2012
92 90 88 86 84 82 80
75,8
72,5
70,7
70 60 2010
2013 2014 MEta 2018
2015
97 95
85,1
2010 2011 iAE
2012
2015
86,3
2013 MEta 2018
87,5
87,9
2014
2015
97,2
96,8
96,2 94
2014
MEta 2018
83,3 84,22
(gráfiCo 28) iaa - indiCador dE ATENDIMENTO DE ÁguA (%)
96
2013
(gráfiCo 27) iaE -indiCador dE ATENDIMENTO DE ESgOTO (%)
100
80
2012
iCE
(gráfiCo 26) itE - indiCador dE TrATAMENTO DE ESgOTO (%)
90 75,0
2011
95,3
94,79
94 93 92 2010
2011 iAA
2012
2013 2014 MEta 2018
2015
II. INDICADOrES CONTrATuAIS DO muniCÍpio dE são paulo sEm mEtas. (gráfiCo 29) intErrupção dE fornECimEnto (%)
0,3
(gráfiCo 30) dEnsidadE dE obstrução da rEdE ColEtora(%)
0,3
44,6
0,3 0,1
0,2
0,1
0,1
0,1
2013
2014
2015
0,1 0 2010
70
2011
2012
50 40 30 20 10 0 2010
42,1
43,4 34
28 22
2011
2012
2013
2014
2015
(gráfiCo 31) ilE - ligação por EmprEgado
750 482,6
565,1
550,2
(gráfiCo 32) EtE / Eta - utilização dE infraEstrutura (%)
600
610
546,7
600 450 300 150 0 2010
2011
2012
2013
2014
2015
120 99,4 100 86,4 80 60 40 20 0 2010
95,4
99,6
0,4
0,32 0,19
0,3
0,2
0,3
87,5
88,7
88,7
77,9
2011
2012
2013
2014
2015
0,14
0,2
0,1 0,03 0,05
0,1
2011
2012
2013
2014
2015
0 2010
4,6
4,3
4,6
4,6
4,77
3,67
2011
99,5 99,33 99,4
2
2011
2012
2013
0,04
0,05
0,02
2012
2013
2014
2015
2014
2015
99,64
99,7 99,6
4
0 2010
0,05
(gráfiCo 36) iCad - indiCador dE qualidadE dE água (%)
(gráfiCo 35) iaC - puração DE CONSuMO (%) 6
EsgOtO
0,15
0,2
0,2 0 2010
69,2
(GrÁfico 34) tme - tempo médio de espera (minutos)
(gráfiCo 33) irE - rEClamação por EConomia (por mil EConomias)
0,4
85
82,5
Água
0,5
95
99,3 99,2 2011
99,43
2012
2013
99,39
99,42
2014
2015
santa gErtrudEs E mairinquE
Em Mairinque, em dezembro de 2014, foi publicado o novo Plano Municipal de Saneamento de Mairinque (PMS), o qual estabeleceu uma relação de indicadores de eficiência e suas respectivas metas, além de variáveis e fórmulas de cálculo a serem utilizadas no monitoramento. A revisão tarifária ordinária, iniciada em outubro de 2015, considerou as alterações quanto a metas e indicadores para compor o percentual revisionário. Definidos os indicadores pelo PMS, portanto, cabem à Arsesp o monitoramento e a fiscalização dos resultados alcançados a partir de 2016. O mesmo procedimento será adotado para o Município de Santa Gertrudes a partir de 2016.
71
(TABELA 25) Pedidos de analise para que a instalação/imóvel seja expurgada da base remuneratória.
ASSUNTO
MUNICÍPIO
Proposta de Autorização de Uso Gratuito ao Imóvel da Rua Professor Malaquias, s/nº, Ilhabela, SP, Cadastro Pasta Filha nº 0216/019.
Ilhabela
Abertura de processo administrativo - Proposta de Alienação de Imóvel situado no bairro Vila dos Remédios, Osaco/SP, Cadastro Pasta Filha nº 3022/002.
Osasco
e Cessão de Áreas em 2015
Conforme estipulado pelos incisos XI e 31, de 01 de dezembro de 2008, é necessário o parecer da Arsesp para a cessão ou transferência de bens em
Cessão de imóvel por autorização de uso oneroso Franco da Rocha - Cadastro 00112/064-A, Estrada Mairiporã, Franco da Rocha, s/nº. São Paulo
posse do Prestador de Serviços de Saneamento nos municípios regulados. Nessas fiscalizações a Regulação Técnica analisa se a alienação para terceiros, solicitada pelo Prestador de Serviço, poderá afetar a prestação de serviço aos Usuários. Em seguida, a pretensão
Cessão de imóvel por autorização de uso oneroso São Paulo - R. Educador Paulo Freire, s/nº, (Av. Morvan Dias de Figueiredo - Marginal do Rio Tietê), Vila Maria, São Paulo, Cadastro 7049/001-J.
é analisada pela Diretoria Econômico
Alienação de Imóvel situado na Estrada dos Fernandes (antigo nº 6.872 ou km-8) Guaió, Suzano, São Paulo – Cadastro 0182/009-A.
remuneratória.
Suzano
Alienação do imóvel situado na Rua das Orquídeas Fernandópolis nº 870, com a Rua Professor Tasso do Amaral Botelho, Jardim Paraíso, em Fernandópolis–SP, cadastro 1101/116-A. Cessão parcial de uso oneroso do imóvel situado Nazaré no entorno da Represa Rio Atibainha, bairro Paulista Ribeirão Acima, município de Nazaré Paulista - SP, cadastro 0132/195-B. Cessão de uso de Imóvel situado na Av. Pedro Paulo, s/nº, bairro Lagoinha, Campos do Jordão, SP – Cadastro nº 0323/037-A.
Campos do Jordão
Alienação de Imóvel situado na R. Nova Londrina São Bernardo com Gen. Izidoro Dias Lopes, 580, Paulicéia, S. do Campo Bernardo do Campo, SP (Cadastro nº 0726/0007B).
72
Administrativas
XII do art. 10, da Deliberação Arsesp
Cessão de imóvel por autorização de uso oneroso Suzano - Rua Major Pinheiros Fróes, nº 1560, Parque Maria Helena, Suzano/SP, Cadastro 7210/001-D
Cessão de imóvel por autorização de uso oneroso - Rua Antônia de Queiros, nº 194/198, Consolação, Cadastro 1742/012-A.
Inspeções
Alienação de imóvel situado na Rodovia Cônego Domênico Rangoni, km 251, Santos, SP, Cadastro n° 8301/002-B.
Santos
Alienação de imóvel situado na Rua Arthur Whitaker com Rua Hélio Peretti, município de Presidente Prudente.
Presidente Prudente
Alienação de imóvel situado na Rua Duque de Caxias com Avelino Carlos de Lima no município de Regente Feijó/SP.
Regente Feijó
Alienação de imóvel situado na Rua Antônio Bortoluzzi s/n°, Centro, Álvares Machado/SP.
Álvares Machado
Financeira da Arsesp para que a instalação/imóvel seja expurgada da base
Dessa forma foram avaliados, a pedido da Sabesp, os imóveis listados ao lado (Tabela 25)
Comunicações de
eventos relacionados à manutenção
Incidentes e de Interrupções
saneamento), de comunicação prévia
preventiva/corretiva das instalações.
Programadas para os
ao regulador e aos usuários sobre as
Para sistematizar o registro dessas
Serviços de água e esgoto
interrupções programadas, além de
informações, a Arsesp dispõe de dois
garantir o amplo acesso a informações
sistemas informatizados (SISCIC´s e
sobre os serviços prestados.
As deliberações no. 52 e no. 439
SISCIP´s) que fazem interface com os
regulam a forma e os prazos de
prestadores de serviços.
A seguir são apresentadas as
comunicação das informações relativas
informações compiladas para o ano de
aos incidentes que ocasionam parada
Essas deliberações cumprem a obrigação
pontual e localizada dos sistemas
prevista na Lei 11.445, de janeiro
de água e esgoto, assim como dos
de 2009 (Diretrizes nacionais para o
2015.
Registros de Incidentes em 2015
Adutora por recalque
(GRÁFICO 37) Tipificação dos Incidentes Abastecimento de Água vazamento ou rompimento de tubulação
45%
Rede de distribuição
33%
37% 30%
Adutora por gravidade
contaminação de água bruta
0%
Pane EEA – estação elevatória de esgoto
27%
Outros
27%
(GRÁFICO 38) Incidentes de Abastecimento de Água ano 2015
7 1
9
1 Pane Estação Elevatória de Água
Vazamento / Rompimento da tubulação
TOTAL
Outros
73
Resíduos sólidos urbanos, drenagem e
(GRÁFICO 39) TipIFICAÇÃO dOS INCIDENTES
manejo de águas pluviais
Outros
4%
A Arsesp iniciou em 2015 um grupo de estudo para acompanhamento da legislação e avanços da Lei Federal
Esgotamento Sanitário
12.305/2010 - que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos - e do
13%
Plano Estadual de Resíduos Sólidos. Já no segmento de drenagem e manejo de águas pluviais, no Brasil, a regulação é
Abastecimento de água
incipiente, mas a Arsesp vem captando informações e participando de eventos
83%
para criação de debates internos e no âmbito da ABAR (Associação Brasileira de Agências Reguladoras), visando o
(GRÁFICO 40) Incidentes de Abastecimento de Água - ano 2015
60
estabelecimento de diretrizes técnicas, jurídicas e financeiras. Participação na ABAR - Associação
27 16
Brasileira de Agências Reguladoras
17
0 Pane Estação Elevatória de Água
Contaminação Água Bruta
Vazamento / Rompimento da tubulação
TOTAL
No âmbito da Câmara Técnica de Saneamento, a Arsesp participou e/ou
Outros
coordenou grupos técnicos tais como: • Indicadores de desempenho; • Regulação dos serviços de Limpeza
(TABELA 26) Registros de interrupções programadas em 2015
Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos;
Unid. Operacional/ Prestador
Captação de Água Bruta
Adução de Água
Estação de Tratamento de ÁguaETA
Ms
1
1
0
0
0
1
3
• Contabilidade Regulatória;
RB
1
0
0
0
2
0
3
• Tarifas;
RG
1
0
2
0
9
13
25
• Pesquisa Saneamento – ABAR;
RR
0
1
0
0
0
1
2
RV
0
0
0
0
1
0
1
Sabesp
3
2
2
0
12
15
34
Saneaqua
2
0
0
1
9
0
12
Total
5
2
2
1
21
15
46
Reservatórios
Rede de Distribuição de Água
Onde: Ms – unidades de negócio (UN) da Região Metropolitana de São Paulo; RB – UN Baixo Paranapanema; RG – UN Pardo e Grande; RR – UN Vale da Ribeira; RV – UN Vale do Paraíba.
74
• Apoio Jurídico para normalização de
Estação Elevatória de Água TratadaEEAT
TOTAL
penalidades/outros; • Qualidade da Água ;
• Crise hídrica; • Drenagem urbana.
FISCALIZAÇÃO
• Aspectos Comerciais – realizada nas instalações comerciais da operadora, tais como agências de
A Arsesp fiscaliza todas as etapas do sistema de
atendimento ao público, call centers e ambiente de
abastecimento de água - captação, tratamento e distribuição
atendimento virtual. Verifica as condições gerais e
para atender a população. No sistema de esgotamento
prazos para atendimento dos pedidos de serviços
sanitário, são verificadas desde a coleta, passando pelo
diversos, o oferecimento de informações aos usuários e
tratamento do esgoto, até a destinação final dos efluentes.
atendimentos às normas e deliberações.
No sistema comercial, a fiscalização verifica as condições de atendimento às demandas dos usuários dos serviços e também o cumprimento das normas e deliberações.
• Aspectos Contratuais – realizada na Arsesp por meio da análise de indicadores e metas da operadora, bem como durante as fiscalizações específicas e
Nos 281 municípios em que a Arsesp atua são executados três tipos de fiscalizações:
• Periódica – é efetuada anualmente in loco, obedecendo a um calendário previamente estabelecido. Atualiza a base de dados e verifica possíveis não conformidades. É proativa, preventiva, identifica fatores que estão prejudicando ou possam vir a prejudicar a prestação dos serviços. • Específica – realizada in loco com o objetivo de apurar as não conformidades detectadas pela Arsesp por meio de solicitação do poder concedente, reclamações de clientes recebidas pelos canais de comunicação da Agência, denúncias e informações da imprensa. • Permanente – efetuada anualmente de forma remota por meio de análise das informações contidas no banco de dados da Arsesp. Esta fiscalização pode gerar uma ação específica e alertar para aspectos pontuais a serem considerados com maior atenção no acompanhamento periódico. As fiscalizações abordam os seguintes aspectos da prestação dos serviços de saneamento básico:
• Aspectos Técnicos: realizada nas instalações operacionais da empresa prestadora de serviço, tais como: áreas de captação de água, poços profundos, adutoras, estações de tratamento de água, estações de tratamento de esgoto, estações elevatórias e reservatórios.
periódicas, visando controlar a evolução de indicadores contratuais, obras referentes a investimentos previstos e realizados, além de outras previsões contratuais entre a concessionária e o Poder Concedente. Documentos elaborados a partir das fiscalizações
Para cada fiscalização são abertos novos processos. Os documentos elaborados a partir dessas ações e que contribuem para a instrução dos processos são: • Relatório de Acompanhamento de Fiscalização (RAF) – implementado em 2015, o documento apresenta um consolidado da situação de cada termo de notificação de processos que se encontrava em aberto na Superintendência de Fiscalização. Traz a relação de não conformidades, bem como a situação das determinações e ações previstas pela concessionária para sua resolução; • Relatório de Fiscalização – relato do diagnóstico obtido por meio das observações, análise dos dados e verificação dos procedimentos realizados nas fiscalizações de campo; • Laudo de Constatação Técnica (LCT) – apresenta o enquadramento e tipificação das não conformidades identificadas, segundo as normas técnicas, deliberações e legislação vigentes; • Termo de Notificação de Saneamento (TNS) – notifica a Concessionária sobre as não conformidades identificadas nas fiscalizações, seus enquadramentos, bem como as determinações e prazos para ações corretivas. 75
O não atendimento às determinações dos TNSs nos
do processo. Essa revisão foi realizada em 2015 para
prazos estipulados acarreta a instauração de Processo
aperfeiçoar a verificação dos serviços fornecidos
Administrativo Sancionatório, cujas penalizações para a
pelas concessionárias e o acompanhamento das
prestadora poderão ser de advertência, multa ou Termo
não conformidades detectadas nos anos anteriores,
de Ajustamento de Conduta (TAC).
principalmente por meio dos relatórios de fiscalização. Elaboração dE rElatórios dE aCompanhamEnto dE fisCalização (rafs)
fisCalizaçÕEs rEalizadas Em 2015
Devido ao crescente número de municípios fiscalizados, e ao crescente número de documentos tramitados,
Foram instruídos 321 processos de fiscalização dos
em 2015 foi desenvolvida uma revisão do processo
serviços de saneamento básico na Capital e demais
para otimizar a fiscalização. Foram revisados cerca de
municípios do Estado, divididos conforme o Gráfico 41.
1530 processos abertos entre os anos de 2009 a 2014.
No Gráfico 42 é apresentada a evolução anual da
Os processos em que a fiscalização encontrava-se
quantidade de processos de fiscalização nos serviços de
encerrada, e com todas as determinações atendidas pelas
saneamento básico abertos pela Arsesp.
Concessionárias, foram devidamente arquivados. Os processos que apresentavam pendências das
Em 2015, o número de fiscalizações foi menor,
Concessionárias foram analisados e para cada um deles
comparado com os anos anteriores, devido à revisão
foi elaborado um Relatório de Acompanhamento da Fiscalização (RAF), totalizando 470 documentos com
(gráfiCo 41) quantidadE dE proCEssos abErtos por tipo dE fisCalização – Estado dE são paulo
determinações a serem atendidas pelas Concessionárias nos prazos concedidos pela Arsesp. Os RAFs foram reunidos aos processos de fiscalização abertos para cada município conveniado e serão acompanhados durante
EspECÍfiCas
25
um ciclo de 3 anos, previsto para terminar em 2017. doCumEntação das fisCalizaçÕEs Em 2015
pEriódiCas
Os processos de fiscalização podem conter documentos
296
referentes às ações em sistemas de abastecimento de água, de esgotamento sanitário e sistema comercial. Sendo assim, a quantidade de relatórios, laudos e (gráfiCo 42) Evolução anual do proCEssos dE fisCalização
termos de notificação podem ser diferentes do número de processos. O trabalho de reorganização desses processos da Superintendência de Fiscalização permitiu otimizar a tramitação deles e elaborar os relatórios de
468
389
500 400
acompanhamento das fiscalizações (RAF), diminuindo 321
222
300 200
436
realização de 76% daquelas programadas inicialmente.
42
As metas de fiscalizações e os resultados obtidos durante
100 0
76
o número de fiscalizações necessárias, resultando na
o ano de 2015 podem ser verificados nos gráficos e 2010
2011
2012
2013
2014
2015
tabelas na página 77.
(gráfiCo 43) fisCalizaçÕEs programadas E EXECutadas Em 2015 300 250 200
152
150 100 09 50 09 0
JAN
132 130
120
130
128
58
40
56 FEV
130
Mar
aBr
MAi
Jun
110
135
135
135
85
84
sEt
Out
108
68 Jul
agO
PrOgraMadO
130 126
68 05
nOV
dEZ
EXECutadO
(tabEla 27) tErmos dE notifiCação dE sanEamEnto Emitidos por tipo dE fisCalização
Fiscalização Periódica em são Paulo
14
Fiscalização Específica em são Paulo
4
Fiscalização Periódica nos demais Municípios do Estado de São Paulo
184
Fiscalização Específica nos demais Municípios do Estado de São Paulo
10
Soma
212
(tabEla 28) doCumEntação produzida rEfErEntE às fisCalizaçÕEs rEalizadas no muniCÍpio dE são paulo
tipo de Fiscalização
Fiscalização
sistema Água Sistema Esgoto Comercial totais
relatório
Laudo
121
111
15
15
1
1
137
137
18
Demais Municípios
total
18
(tabEla 29) quantidadE dE não ConformidadEs
Situação das NC NC Encontradas
São Paulo 154
2266
2420
NC Atendidas
90
928
1018
NC Aguarda Atendimento
64
1338
1402
77
(gráfiCo 44) Comparativo das fisCalizaçÕEs nos anos dE 2013, 2014 E 2015 gráfico 44 – a: Comparativo anual das fiscalizações em saneamento – Município de São Paulo 160
130
140
(tabEla 30) doCumEntação produzida rEfErEntE às fisCalizaçÕEs rEalizadas nos dEmais muniCÍpios
143
121 115
120 100
tipo de Fiscalização
69
80 60 40
15
20
1
0
1
0
Água
EsgOtO
COMErCial
gráfico 44 – b: Comparativo anual das fiscalizações em saneamento – Demais Municípios 600
481
484
500
320
400
292
304
288
294 247
300
276
200
Laudo
tns
Periódica Água
199
199
Periódica Esgoto
201
201
Periódica Comercial
187
187
Específica Água
10
10
Específica Esgoto
2
2
Específica Comercial
2
2
601
601
totais
184
10
194
Observamos a tendência de queda no
100
número de TNSs (Gráfico 44 – C), pois
0
Água
EsgOtO
a quantidade de não conformidades nos
COMErCial
municípios vem reduzindo anualmente
gráfico 44 – c: documentos elaborados a partir das fiscalizações 1500
relatório
1404
1400
1172
1211
1200
em função das fiscalizações da Arsesp que
*a quantidade de relatórios elaborados em 2015 inclui os relatórios de fiscalização (741 unidades) e os relatórios de acompanhamento de fiscalização (470 unidades).
1172 916
nos municípios. No Gráfico 45, observamos que a quantidade de não conformidades solucionadas, referentes às fiscalizações em
1000
741
800
promovem a melhoria contínua dos serviços
anos anteriores, é significativa como resultado
456 391
600
do acompanhamento e controle sistemático
400
212
200
realizados nas fiscalizações periódicas.
0
rElatÓriOs
laudOs
2013
2014
tns
2015
(gráfiCo 45) quantidadE E situação das não ConformidadEs por ano (%) 100
80
437
161
(tabEla 31) quantidadE dE não ConformidadEs
883
90
1835
80 70
1234
60
1410
50
3574
3187
2527
Situação das NC
Demais Municípios
total
São Paulo
Demais Municípios
total
instaurados
5
48
53
Encerrados
1
1
2
40 30 20 10
168
0
2010
2011
2012
SOLuCiONadaS 78
2013
2014
2015
NãO SOLuCiONadaS
São Paulo
IMAgENS DE fisCalizaçÕEs
FiSCaLizaçãO TéCNiCa OpEraCiONaL – ESTaçãO TraTamENTO dE ESgOTOS – muNiCípiO dE SiLvEiraS
FiSCaLizaçãO TéCNiCa OpEraCiONaL – ESTaçãO TraTamENTO dE ESgOTOS – muNiCípiO dE SEbaSTiaNópOLiS dO SuL
FiSCaLizaçãO TéCNiCa OpEraCiONaL – uNidadE – muNiCípiO dE Taguaí
FiSCaLizaçãO TéCNiCa OpEraCiONaL – barragEm igaraTá
FiSCaLizaçãO pEriódiCa – muNiCípiO dE apiaí
rEuNiãO COm prEFEiTO muNiCipaL dE NOvO hOrizONTE
FiSCaLizaçãO ESpECíFiCa – muNiCípiO dE FraNCa
FiSCaLizaçãO pEriódiCa – rESErvaTóriO apOiadO muNiCípiO dE CaJamar
FiSCaLizaçãO ESpECíFiCa – muNiCípiO dE bErTiOga
FiSCaLizaçãO COmErCiaL – muNiCípiO dE JariNu
EQuipE da dirETOria dE SaNEamENTO Em 2015
FiSCaLizaçãO TéCNiCa OpEraCiONaL – árEa dE CapTaçãO – muNiCípiO dE JariNu
79
ATUAÇÃO NO CONTEXTO DA CRISE HÍDRICA O ano de 2014 foi marcado pela baixa ocorrência de chuvas que resultou na redução da disponibilidade hídrica dos mananciais que abastecem a região metropolitana de São Paulo, em especial do Sistema Cantareira. Sendo assim, a vazão outorgada à Sabesp para abastecimento público, oriunda do Sistema Cantareira, foi gradualmente reduzida desde março de 2014 pelos órgãos gerenciadores de recursos hídricos (ANA/DAEE), por meio de Comunicados Conjuntos. Como consequência dessas reduções de vazão para o Sistema Cantareira, houve necessidade de elevação do uso dos recursos de outras bacias hidrográficas para o reequilíbrio dos sistemas. A Tabela 32 apresenta o comparativo da situação das vazões nas estações de tratamento em 2014 e 2015.
(TABELA 32) Alteração das vazões nas estações de tratamento de água SABESP.
ETA
Cap. Nominal Vazão Tratada (M³/S) Média (M³ /S) –Fev/2014
Ii A (%)
Vazão Tratada Média (M³/S) –Jan/2015
Alto Cotia
1.20
1.19
99%
1.20
100%
Baixo Cotia
0.90
0.87
97%
0.90
100%
Rio Grande (*)
5.50
4.69
85%
5.08
92%
Ribeirão Da Estiva
0.10
0.08
80%
0.07
70%
Guaraú
33.00
32.66
99%
13.20
40%
ABV
16.00
13.75
86%
15.47
97%
Taiaçupeba
15.00
12.40
83%
12.85
86%
Casa Grande Total
4.00
3.76
94%
4.00
100%
75.70
69.40
92%
52.77
70%
REDUÇÃO
16.63m³/s
A Concessionária Sabesp, responsável pela operação do sistema de abastecimento de água na região metropolitana de São Paulo, deu continuidade às ações para o enfrentamento dessa situação crítica de escassez de água bruta. A ARSESP, durante todo o ano 2015, acompanhou ativamente essas ações por meio de fiscalizações executadas pela Superintendência de Fiscalização Técnica dos Serviços de Saneamento Básico.
80
Ii A (%)
(figura 1) diagrama EsquEmátiCo das rEprEsas E TúNEIS DO SISTEMA CANTArEIrA. Represa Cachoeira
Represas Jaguari e Jacareí
Represa Atibainha
Túnel 7
Represa Águas Claras
Represa Paiva Castro
ETA Guaraú
Túnel 1 ESI
Túnel 2
Túnel 6 Túnel 5 Túnel 3
Fonte: Sabesp – crise hidrica, estratégia e soluções da sabesp para a região metropolitana de São Paulo
Além da continuidade das ações
contribuem para a recuperação do
de acompanhamento do plano
volume de água da represa e retorno
de contingência do Sistema
da produção da ETA ao máximo da
Produtor Cantareira, foi realizado
capacidade (15 m³/s), sendo possível
o acompanhamento das obras de
a transferência de água para as regiões
transposição da Represa Billings e
abastecidas pelo sistema Cantareira.
Rio Taiaçupeba. A transposição da Represa Billings é composta por uma estrutura de
aspECtos da fisCalização no ContEXto da CrisE hÍdriCa - transposição rEprEsa billings - rio taiaçupEba
captação localizada no braço do Rio Pequeno, estação elevatória com desnível geométrico de 10 metros que recalca a água captada no braço do Rio Pequeno e descarrega no
Construção da estação elevatória de água bruta (eeab) rio Grande
TraNSpOSiçãO rEprESa biLLiNgS - riO TaiaçupEba
braço do Rio Grande. impLaNTaçãO dE aduTOra Na FaiXa dE SErvidãO da pETrObraS
Nas obras previstas no rio Taiaçupeba, foi verificada a construção da estrutura de captação composta de estação elevatória com desnível de 78 metros, duas adutoras de diâmetro 1.200 mm e extensão aproximada de 13
CONSTruçãO dE aduTOra Na FaiXa dE SErvidãO pETrObraS
CONSTruçãO dE aduTOra (sucçÃo) próXimO À árEa dE CapTaçãO
km, e estrutura de descarga no rio Taiçupeba Mirim, afluente da represa Taiaçupeba. As obras
81
CONSTruçãO da ESTaçãO ELEvaTória dE água bruTa (eeaB) rio graNdE
TraNSpOSiçãO biLLiNgS (represa rio graNdE – riO taiaçupeBa)
dETaLhE da CONSTruçãO dE aduTOra
paiNEL dE CONTrOLE dOS gEradOrES a gáS Na EEab riO graNdE
aduTOra Em FaiXa dE SErvidãO COmparTiLhada COm a pETrObraS
aduTOra NO LEiTO dO riO graNdE
TraNSpOSiçãO rEguLadOra dO riO pEQuENO para O riO graNdE
FOi Também rEaLizadO O aCOmpaNhamENTO daS ObraS dE TraNSpOSiçãO da rEprESa biLLiNgS (taquacetuBa) para represa GuarapiranGa, ONdE hOuvE a adEQuaçãO dO SiSTEma dE ENErgia pOr mEiO dO aumENTO da CapaCidadE de operaçÃo de 2 (dois) para 5 (cinco) CONJuNTOS mOTO-bOmba, ampLiaNdO a vazãO dE 2.000 L/S para 4.000 L/S.
82
impLaNTaçãO dE aduTOra Na FaiXa dE SErvidãO da pETrObraS
TraNSpOSiçãO rEguLadOra riO pEQuENO para riO graNdE Em TrEChO pOr gravidadE
aSpECTO da CapTaçãO Na rEprESa biLLiNgS (taquacetuBa) – CapaCidadE 4.000 L/S
dúvidas ou reclamações sobre os serviços de energia elétrica, gás canalizado e saneamento básico? Para reclamações, ligue primeiro para a concessionária que atua em sua cidade.Caso a situação não seja resolvida ou você não fique satisfeito, ligue para Arsesp. serviço de atendimento ao usuário (sau) Energia Elétrica – 0800 72 70167 gás canalizado – 0800 77 004 27 Saneamento – 0800 77 168 83 Ou escreva para arsesp@sp.gov.br
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