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Nota de Abertura
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Nota de Abertura
Odesenvolvimento regional e bem-estar social das populações depende de vários fatores, se por um lado, os agentes económicos impulsionam e asseguram o motor da economia que garantem os postos de trabalho, sustentabilidade financeira determinante para uma melhor qualidade de vida e equilíbrio social e familiar, por outro lado, a intervenção política não é menos importante, não só na consolidação dos objetivos dos agentes económicos, como em todas as estratégias próprias e complementares dos primeiros.
É neste espaço, que entendemos honroso e oportuno, transmitir o nosso reconhecimento e gratidão ao trabalho incomensurável dos nossos 21 autarcas do Médio Tejo e Lezíria, assim como aos presidentes das suas Comunidades Intermunicipais.
Não se pode esperar do Presidente de um Município e sua equipa a infalível perfeição, gerem vários tipos de interesses, entre privados, públicos e privados, que por vezes com interesses antagónicos os impede de agradar a gregos e troianos, “o caminho para o fracasso é agradar a todo mundo.”
Tudo isto sobre o rigoroso cumprimento do poder legislativo central e em certos casos com implacáveis oposições.
No contexto geral, a região salda-se pelo contributo altamente positivo da intervenção dos seus edis na vida social e económica dos seus cidadãos e agentes económicos.
Os nossos autarcas têm desenvolvido um enorme esforço no sentido de transformar a nossa região mais cuidada, atrativa, ecológica, desenvolvida, com mais mobilidade, apoio aos mais carenciados e melhores condições no ensino e na saúde.
Trabalho esse, por vezes inglório, pois a sua dependência da insensibilidade do poder central, impede-os e aos seus agentes económicos de conseguir os seus objetivos.
Enquanto entidades públicas, é normal estarem sujeitas ao escrutínio e a todas as críticas que se entendam como oportunas e divulgação dos factos, bem diferente, é selecioná-los como tambor das suas festas, diabolizá-los, rebaixá-los, enxovalhá-los, ridicularizá-los e elege-los como culpados de todo o mal que nos rodeia, por vezes, só compreensível numa lógica comercial e persecutória, ou porque não pagam o dízimo ou seu valor é baixo.
A construção das sociedades estruturalmente fortes, erguem-se com críticas e contribuições de soluções positivas, as demolições gratuitas sempre fizeram ao longo da história parte do problema e não da solução, se cada um de nós der o seu contributo desinteressadamente para uma região mais próspera, teremos com certeza um País mais rico.
Domingos Chambel Presidente da Direção da NERSANT
NERSANT, AE. Várzea de Mesiões - Apartado 177 2354-909 Torres Novas Tel.: 249 839 500 | Fax: 249 839 509 email:geral@nersant.pt www.nersant.pt
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