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Encontro Internacional de Negócios do Ribatejo de 14 a 18 de junho NERSANT Business reforçou aposta no digital com calendarização de evento para junho

Face às condicionantes resultantes da pandemia, a NERSANT realizou o ano passado, pela primeira vez, o NERSANT Business em formato totalmente virtual, através de uma plataforma de matchmaking onde empresas portuguesas e estrangeiras construíram os seus perfis de negócio e fizeram coincidir interesses.

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O evento teve um balanço extremamente positivo, superando até as expetativas da organização: participaram na edição de 2020, realizada em outubro, 94 importadores de 46 países, num total de 1.115 reuniões de negócios, registadas na plataforma.

Sendo o digital uma obrigatoriedade nos dias que correm, a NERSANT decidiu continuar em 2021 com a realização de uma edição virtual do evento, tendo calendarizado a ação para o mês de junho, entre os dias 14 e 18.

O modo de funcionamento será o mesmo: todas as empresas terão de efetuar registo na plataforma, que dará acesso, posteriormente ao seu perfil, de acesso individualizado e através do qual cada participante poderá fazer prospeção de negócios.

No caso das empresas portuguesas, as empresas são convidadas a colocar no seu perfil os seus produtos, catálogos, fichas técnicas e vídeos corporativos que entendam partilhar com os compradores. Por seu lado, cada um dos importadores terá uma área onde definirá o seu perfil, fotografia e produtos que está interessado em comprar.

Sempre que produtos e objetivos estratégicos dos empresários portugueses e estrangeiros coincidir, a plataforma sugere uma agenda de reuniões, embora as empresas portuguesas possam fazer, de igual modo, pedidos de reuniões às empresas estrangeiras. As reuniões B2B acontecem, de igual modo, através da plataforma de matchmaking, com a NERSANT a acompanhar e a agilizar o processo de realização das reuniões.

De referir que o NERSANT Business 2021 é uma atividade realizada ao abrigo do projeto conjunto Negócios no Mundo, sendo que as empresas elegíveis terão acesso a cofinanciado de 50%, no âmbito do COMPETE / PT2020. Todo o processo de verificação da elegibilidade da empresa e do respetivo agendamento das reuniões será organizado pela NERSANT, podendo os participantes focar-se na melhor estratégia e metodologia de abordagem aos respetivos mercados, pelo que quanto mais cedo a empresa se inscrever, mais tempo haverá para a correta preparação do agendamento das reuniões virtuais.

em revista Março

 397 PME Líder no distrito de Santarém em 2020  Grupo Daimler separa negócios dos carros e camiões até ao final do ano  Mercado Digital do Setor Social com 120 entidades e empresas participantes  COVID-19: Empresa de Santarém que adaptou produção à área hospitalar cresceu  Regulamentação das medidas de apoio à cultura publicada em Diário da República  Governo reforça apoios à economia e ao emprego  Newoxygen: Novo oxigénio para o seu negócio  Trincanela lança loja online  Portugal apoia plano de ação para propriedade intelectual da União Europeia  Ribatejo preparado para receber investimento francês  GUTsy Captain Company: Empresa exportadora da área alimentar prevê investir 53,1 milhões de euros no Entroncamento  Healsi: Água produzida na Chamusca chega ao mercado árabe  Renovada linha de seguro de créditos para exportações

Ver online: https://issuu.com/nersant/docs/revista-ribatejo-invest-marco-2021 Download: https://downloads.nersant.pt/1420214711105297

Infraestrutura integra Mapeamento das Infraestruturas Tecnológicas portuguesas da ANI Startup Santarém referenciada como Incubadora de Base Tecnológica

A ANI lançou o relatório referente ao Mapeamento das Infraestruturas Tecnológicas Nacionais 2020, onde efetuou caracterização das infraestruturas tecnológicas existentes a nível nacional.

No âmbito deste relatório, foram mapeadas 30 Incubadoras de Base Tecnológica que, tal como os Parques de Ciência e Tecnologia, têm assumido um importante papel na promoção do empreendedorismo, na criação de condições para o desenvolvimento de novas empresas de base tecnológica e na facilitação do fluxo de conhecimentos e de tecnologias. Uma destas 30 infraestruturas referenciadas como Incubadora de Base Tecnológica é a Startup Santarém, centro de inovação empresarial e incubadora de empresas inaugurada em 2016, fruto de uma parceria entre a NERSANT, responsável pela gestão do espaço, e do Município de Santarém, que recuperou um dos edifícios principais da antiga Escola Prática de Cavalaria de Santarém para a instalação da infraestrutura.

NERSANT realizou webinar Economia em crescimento da Eslováquia representa oportunidade de negócio para empresas da região

A NERSANT reuniu diversas empresas num webinar sobre as potencialidades do mercado da Eslováquia. O crescimento económico, centralidade e apetência para os mercados externos faz do país um mercado promissor para as empresas da região.

O país, avançou a associação, é um mercado com mais de 5 milhões de consumidores, sendo considerado o Estado cujo crescimento económico é o de maior destaque na Europa Central. De facto, este crescimento económico e a centralidade do país – que fazem dele uma importante porta de entrada para outros países desta região – bem como a sua abertura ao exterior, comprovada pelo volume considerável de importações registadas, foram apontados como vantagens quanto ao desenvolvimento de negócios. Para além disso, o facto de não ser um mercado muito explorado pelos portugueses, faz do mesmo um mercado muito potencial em todas as áreas. Quanto às importações, a Eslováquia ocupa a 22.ª posição no ranking de clientes das exportações portuguesas. Na estrutura das importações, os principais grupos de produtos dizem respeito a veículos automóveis/tratores – têm sede não país diversas indústrias ligadas a este ramo – e aos móveis, existindo ainda potencial em muitas outras áreas, tais como máquinas e aparelhos, têxteis, produtos farmacêuticos, plásticos e suas obras, entre outros. Há ainda oportunidades no ramo PUB.

alimentar, incluindo vinhos, e no turismo, setores onde ainda há muito para crescer.

Com o objetivo de apoiar as exportações da região para a Eslováquia, a NERSANT revelou que faz parte da sua agenda internacional a abordagem a este país, realizando-se a missão empresarial virtual a este mercado entre os dias 17 e 21 de maio. Neste momento, a NERSANT já está em contacto com diversos importadores do país, sendo as reuniões agendadas com compradores especifi camente interessados nos produtos e serviços das empresas participantes.

As ações de internacionalização em modo virtual, para além de uma tendência, são uma ótima forma de iniciar a prospeção de negócios nos mercados: evitam-se custos com voos, deslocações e refeições, poupando-se tempo e dinheiro (em muitos casos, dependendo do mercado, a poupança chega a milhares de euros). A missão empresarial à Eslováquia é uma ação do projeto Negócios no Mundo, podendo as empresas participantes contar com fi nanciamento de 50% das despesas elegíveis através do COMPETE / PT2020.

NERSANT mostrou às empresas como dar os primeiros passos no mundo digital

Sabia que 97% dos consumidores digitais usaram as redes sociais nos últimos 30 dias? Que mais de metade do mundo está atualmente nas redes sociais? Que 68% de todas as experiências online começam num motor de busca? E que as equipas de marketing que documentam a sua estratégia têm mais 313% de probabilidade de sucesso?

De facto, a digitalização da economia – impulsionada no último ano pela pandemia Covid-19 – é já uma realidade à qual as empresas da região não podem escapar, o que signifi ca que quem não está devidamente presente, está um passo atrás dos seus pares.

No entanto, não basta estar presente nos meios digitais: é necessário pensar e implementar uma estratégia que leva as empresas a aumentar a sua notoriedade e competitividade, por meio das vendas.

Tendo em conta esta necessidade, a NERSANT organizou no dia 4 de março uma sessão online onde deu a conhecer às empresas da região alguns passos para iniciar a sua estratégia digital. “A sua empresa ainda não está no meio digital? Saiba como iniciar esse processo!” foi, assim, o tema da sessão, que contou com o precioso contributo do orador e formador da NERSANT, António Pinto, especialista em Estratégia de Marca e de Marketing.

O profi ssional falou, em primeiro lugar, do tema “Introdução aos Meios Digitais”, onde deu a conhecer algumas estatísticas ao nível do Marketing Digital e o que se pode fazer no meio digital.

Deu a conhecer, no âmbito do tema, algumas ferramentas que podem ser utilizadas pelas empresas, nomeadamente o Email Marketing, a Automação de Marketing, Anúncios e Remarketing, Otimização SEO, Marketing de Conteúdo e as Redes Sociais. Prosseguiu com o tópico “Dar os primeiros passos no meio digital”, onde partilhou algumas dicas para a criação de uma estratégia digital de sucesso.

Com o objetivo de complementar a informação partilhada por António Pinto, a NERSANT deu a conhecer o programa Emprego+Digital, projeto de formação fi nanciado que tem à disposição dos trabalhadores das empresas associadas da NERSANT com sede no distrito de Santarém, cursos gratuitos na área digital que podem responder às necessidades das empresas criarem uma estratégia digital.

E-consumidores, E-marketing - tecnologias de informação e comunicação, Marketing digital, Meios de comunicação digital, Literacia digital (nível iniciação e intermédio), Escritório eletrónico - segurança e partilha de fi cheiros e Teletrabalho são algumas das ações de formação com inscrição aberta e gratuita.

Neste sentido, as empresas associadas da NERSANT que pretendam iniciar uma estratégia digital podem começar já a preparar os seus trabalhadores, sem qualquer custo, efetuando inscrição dos colaboradores neste projeto de formação, em https://www.ner-

sant.pt/academia/formacao-fi nanciada/ emprego-digital/.

Para além do Emprego+Digital, a NERSANT tem ainda ao dispor um projeto de Formação e Consultoria para Empresários que pretendam fazer uma intervenção estrutural ao nível da presença no digital. Este projeto, denominado Move PME, é financiado a 90%, e permite, através de consultoria, o apoio de um especialista para defi nição e implementação da estratégia digital das empresas.

Os interessados nesta modalidade podem consultar mais informação e registar pré-adesão em https://www. nersant.pt/academia/move-pme/.

Feira Social Digital da NERSANT contabilizou ainda 697 serviços e produtos Mercado Digital do Setor Social arrancou com 105 entidades e empresas participantes

A 1.ª edição da Feira Social Digital, mercado digital dedicado ao Setor Social que pretende promover a oferta social da região, bem como alavancar os negócios associados ao setor da Economia Social arrancou dia 1 de março, com a participação de 105 entidades e empresas e 697 serviços e produtos em exposição, numa iniciativa que conta com a parceria do Banco Montepio e da UDIPSSS - União Distrital das Instituições Particulares de Solidariedade Social de Santarém.

A Feira Social Digital, certame virtual que reúne entidades da economia social da região de Santarém e empresas com produtos ou serviços dedicados a este setor, tem como objetivo dar a conhecer as IPSS e Misericórdias da região de Santarém, bem como ser uma plataforma de negócios onde as mesmas podem encontrar produtos e serviços com origem no Ribatejo para a sua atividade. Pretende-se que a Feira Social Digital seja um verdadeiro mercado digital do Setor Social, uma vez que através da plataforma cada participante tem direito à sua montra: as IPSS apresentam as suas valências, vagas e atividades, e as empresas apresentam os produtos e serviços que têm disponíveis para o Terceiro Setor.

O certame inaugurou às 10h00, com a participação de 105 entidades e empresas e 697 serviços e produtos em exposição. Os visitantes podem pesquisar por empresas e produtos disponíveis, podendo solicitar mais informações sobre as valências, produtos ou serviços em exposição através da plataforma. No entanto, os possíveis negócios, não passam pela NERSANT.

Paralelamente à Feira Social Digital, a NERSANT preparou um ciclo de workshops dedicados ao Terceiro Setor - CAFÉ IN Digital Social. O conjunto de sessões – de inscrição gratuita mas obrigatória – iniciou no dia 5 de março, com a sessão “Liderar e Motivar Equipas”. Dia 10 de março realizou-se o webinar “Marketing Social e Comunicação” e no dia 12, a sessão online “Planeamento e Gestão Sustentável”. “Gestão da Qualidade” foi o tema que se seguiu no ciclo de workshops para o Terceiro Setor, a 16 de março. Dia 19 de março decorreu a sessão “Financiamento ao Setor Social em tempos de pandemia”, pelo Banco Montepio, parceiro da Feira Social Digital. O ciclo de workshops encerrou dia 26 de março, com a sessão “Compro no Ribatejo: plataforma de negócios online”.

A Feira Social Digital decorreu até dia 31 de março, com a parceria do Banco Montepio e do da UDIPSSS - União Distrital das Instituições Particulares de Solidariedade Social de Santarém.

A realização da Feira Social Digital faz parte da iniciativa da NERSANT para a promoção dos negócios da região, que se viram limitados à participação física em eventos de networking desde o ano passado. Para o efeito, a NERSANT, com o objetivo de atenuar os efeitos da crise pandémica junto do tecido empresarial, criou um portal para a realização de feiras digitais, onde tem realizado diversos certames virtuais – quer de caráter generalista, quer de caráter setorial – que tem vindo a promover junto da comunidade, bem como de uma base alargada de contactos empresariais e institucionais com vista à concretização de negócios.

NERSANT com ação de internacionalização para este mercado Forte ligação portuguesa a Macau é oportunidade de negócio para as empresas da região

A NERSANT tem vindo a realizar um ciclo de seminários online sobre as oportunidades de negócio de diversos mercados internacionais. A associação abordou, no dia 3 de março, o mercado de Macau, tendo fi cado claras as oportunidades em diversos setores para as empresas da região, graças à proximidade ainda existente entre o nosso país e esta região autónoma chinesa. É do conhecimento comum que Macau, Região Autónoma da República Popular da China, foi território português até 1999, estando a cultura portuguesa ainda bastante enraizada neste território, o que infl uencia positivamente os negócios com as empresas portuguesas. “As raízes portuguesas na região continuam a ser muito fortes e têm um impacto muito positivo no desenvolvimento de negócios. É, por isso, um mercado com alguma facilidade de absorção do nosso potencial de venda”, referiu a NERSANT no seminário online sobre o potencial do mercado de Macau para as empresas da região. A associação continuou a sua intervenção, informando que Portugal foi, em 2019, o 25.º fornecedor internacional de mercadoria para Macau e, nesse mesmo ano, ocupou a 19.ª posição de entre os principais destinos de exportação macaenses. A balança comercial de bens entre estes dois países é signifi cativamente favorável para Portugal (isto é, este país exporta mais do que importa), sendo que

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o excedente em 2018 foi de 25 milhões de dólares e, um ano mais tarde, este aumentou para cerca de 42 milhões de dólares.

Na estrutura das importações, os principais grupos de produtos respeitam maioritariamente às bebidas alcoólicas, vestuário e máquinas e equipamentos elétricos. Existe, no entanto, potencial em muitas outras áreas, tais como produtos alimentares em geral (nomeadamente carne e peixe), laticínios, ovos, mel, entre outros. Macau é uma das mais importantes economias do mundo e a entrada no mercado, referiu a NERSANT, faz-se pela “diferenciação na qualidade”.

Na mesma sessão, a NERSANT informou a plateia virtual que vai realizar uma missão empresarial digital ao mercado de Macau, onde os participantes da região vão poder reunir com importadores macaenses interessados em comprar os seus produtos ou serviços, A ação, que se realiza de 05 a 09 de julho, é uma excelente forma de avaliar a viabilidade de exportação das empresas para este mercado, uma vez que se economiza tempo e dinheiro com a realização de reuniões B2B por vídeo conferência.

Para além disso, a ação tem ainda a vantagem de ser fi nanciada pelo projeto Negócios o Mundo, o que signifi ca que as empresas participantes podem contar com fi nanciamento de 50% das despesas elegíveis através do COMPETE / PT2020.

NERSANT dinamizou sessão sobre Oportunidades de Negócio neste país Exportações portuguesas para os Estados Unidos têm grande potencial de crescimento

O mercado dos Estados Unidos da América é o maior consumidor e o principal importador do mundo, estando entre os produtos mais importados os vinhos, bens alimentares, maquinaria, moldes metálicos e material e acessórios elétricos. A representatividade de produtos portugueses neste país é ainda residual, existindo, por este motivo, grande potencial de crescimento.

Esta foi uma das conclusões da sessão online organizada pela NERSANT no dia 02 de março, sobre as oportunidades de negócio no mercado dos Estados Unidos da América, e que marcou o arranque de um conjunto de sessões que a associação está a realizar sobre as potencialidades de diversos mercados estrangeiros para as empresas da região.

Na sessão, foi apresentado detalhadamente o mercado americano, tendo ficado clara a dimensão do país: os EUA são a economia líder mundial, com mais de 330 milhões de consumidores e com um rendimento per capita superior a 50.000€/ mês. Para além de ser o maior consumidor a nível mundial, os EUA posicionam-se também como o principal importador, pelo que este mercado continua a apresentar grandes potencialidades para as empresas portuguesas.

Uma das vantagens das empresas portuguesas face ao mercado americano, é a grande comunidade lusófona existente, o que faz com que este mercado, embora distante, seja bastante próximo na possibilidade de contacto e entrada. Encontramos hoje nos Estados Unidos da América uma comunidade não só de consumidores de produtos portugueses, mas também um tecido empresarial com ligações a Portugal que podem ser determinantes nos processos de entrada e distribuição dos produtos e serviços nacionais.

A sessão de apresentação sobre os EUA elencou ainda alguns setores-chave onde se evidenciam as oportunidades de negócio para este mercado. São eles o setor do vinho – o país importa 60,9% deste produto, tendo como fornecedores principais França (34,7% ) e Itália (30,2%,), representando Portugal menos de 2% das importações deste vinho para o país – mas também bens alimentares, maquinaria, moldes metálicos e material e acessórios elétricos.

A NERSANT facultou ainda algumas dicas sobre como fazer uma correta abordagem ao mercado, tendo as empresas participantes sido aconselhadas a fazer o máximo de contactos possível, a participar em ações sobre o mercado e a visitar pessoalmente o país, quando a pandemia assim o permitir.

AÇÃO DE PROSPEÇÃO ONLINE AO MERCADOS DOS EUA EM MAIO

As empresas interessadas em explorar o potencial do mercado dos EUA, podem contar com apoio da NERSANT para o fazer. A associação empresarial deu a conhecer no webinar a ação de prospeção online que tem em calendário para o mercado dos Estados Unidos da América e que se vai realizar entre os dias 10 e 14 de maio.

A missão empresarial aos EUA é uma ação do projeto Negócios no Mundo, podendo as empresas participantes contar com financiamento de 50% das despesas elegíveis através do COMPETE / PT2020.

Roadshow Eslováquia / Portugal NERSANT realizou fórum online de oportunidades de negócio entre Eslováquia e Portugal

A promoção do Ribatejo como destino de investimento externo e o apoio à internacionalização das empresas desta região continua a ser um dos objetivos da NERSANT. Com esta missão, a associação realizou dia 24 de março, o Roadshow Eslováquia / Portugal, conferência online que deu a conhecer as oportunidades de negócios entre os dois países.

Entre os oradores, estiveram Oldich Hlavácek, Embaixador da Eslováquia em Lisboa e Fernando Teles Fazendeiro, Embaixador de Portugal em Bratislava. Participaram no evento online 55 empresas eslovacas.

Para a realização da conferência online, a NERSANT convidou a SARIO – Agência de Investimento e Comércio Externo da Eslováquia. Egon Zorad, Diretor do Departamento de Comércio Internacional da referida agência eslovaca, iniciou a conferência com um agradecimento à NERSANT pelo interesse no país e pela organização do evento.

“Estamos muito satisfeitos por podermos fornecer informações sobre o território e possibilidades de negócio da Eslováquia, apesar da impossibilidade de viajar para outros países”, disse Egon Zorad, que acredita no reforço das relações comerciais entre a Eslováquia e Portugal.

“O mercado português é interessante para as empresas eslovacas, e a prova disso é o interesse das empresas eslovacas no evento, que totaliza mais de 50 participantes”, constatou.

Domingos Chambel, Presidente da Direção da NERSANT, marcou presença na sessão de abertura, tendo começado por referir que “Portugal e a Eslováquia têm muitos interesses a desenvolver, têm muitas particularidades e assuntos em comum”. Enumerou de seguida “o perfil de empresário muito idêntico”, referindo o setor agroalimentar e automóvel como algumas das áreas fortes das duas regiões.

Quanto ao Ribatejo, Domingos Chambel expôs a centralidade desta região de Portugal, “com vários privilégios em termos de posição geográfica e em termos de mobilidade”. “Somos atravessados pelas quatro mais importantes autoestradas de Portugal e por três importantes linhas férreas”, concretizou.

Quanto ao tecido económico desta região, o Presidente da Direção da NERSANT afirmou que “produzimos um VAB de 6,8 mil milhões de euros”, e que “a nossa atividade é diversificada entre 48.000 empresas”.

Para o apoio a esta atividade económica, Domingos Chambel listou, entre outra infraestruturas, os cinco parques de negócios sediados no Ribatejo e que estão “prontos para receber investimentos internacionais, em especial dos nossos parceiros da Eslováquia”.

“Temos todas as condições para que os nossos parceiros eslovacos se interessem por Portugal. Estamos capacitados a receber os vossos investimentos e temos condições políticas e económicas para facilitar o investimento estrangeiro”, reforçou ainda o Domingos Chambel, acrescentando que “após esta crise pandémica, estamos de braços abertos a conhecer-vos presencialmente e a receber-vos na nossa região.”

A conferência online prosseguiu na voz de João Salvador, da NERSANT, que apresentou às empresas eslovacas presentes a região do Ribatejo, centrando-se nas suas mais-valias e oportunidades de negócio e nos incentivos ao investimento externo em vigor em Portugal.

Seguiu-se o painel sobre as relações comerciais entre a Eslováquia e Portugal, que contou com as intervenções de Oldich Hlavácek e do Embaixador da Eslováquia em Lisboa, Fernando Teles Fazendeiro, Embaixador de Portugal em Bratislava. Oldich Hlaváek, Embaixador da Eslováquia em Lisboa, elaborou uma caracterização histórica do relacionamento comercial entre a Eslováquia e Portugal, tendo referido que foi “a entrada da Eslováquia no espaço Schengen” que deu início a esta relação. Referiu ainda que, embora a crise de 2008 tenha abalado o relacionamento comercial entre os dois países, existe atualmente “uma tendência de crescimento”, alavancada, em muito, pelo setor automóvel. O Embaixador da Eslováquia em Lisboa referiu que em 2018 foi organizada uma missão empresarial eslovaca a Portugal e que, na sequência dessa visita, está preparado um protocolo de colaboração entre a SARIO e a sua homóloga em Portugal, a AICEP, cuja assinatura será muito importante.

Fernando Teles Fazendeiro, Embaixa-

dor de Portugal em Bratislava, agradeceu esta oportunidade de exponenciar negócios entre Eslováquia e Portugal, “numa altura em que as viagens estão condicionadas”.

Referenciou, de seguida, como “muito interessantes as oportunidades que oferece a região do Ribatejo” e referiu ainda o aumento de interesse das empresas portuguesas no mercado da Eslováquia. “Para além do setor automóvel, cujas exportações para a Eslováquia têm tido um aumento muito interessante, ainda este ano contactaram a embaixada diversas empresas portuguesas do setor dos moldes, interessadas no plástico eslovaco, e também muitas empresas do setor agroalimentar”, revelou. “Há, após o período pandémico, espaço para que o relacionamento comercial e económico se desenvolva”, concluiu o Embaixador de Portugal em Bratislava.

No mesmo painel, intervieram ainda Ivana Belcáková, Adjunta do Embaixador, focando-se nas oportunidades de apoio para empresários da Embaixada Eslovaca em Lisboa e František Vizvary, Representante do Conselho da Economia Eslovaco-Português, da Câmara de Comércio e Indústria Eslovaca, e Presidente da Câmara de Cooperação Luso-Eslovaca, que referiu que embora a Eslováquia não seja um dos parceiros comerciais tradicionais de Portugal, tem trabalhado para que Portugal se torne visível neste mercado. “Portugal tem vindo a tornar-se mais próximo da Eslováquia”, mencionou.

A conferência prosseguiu com um espaço dedicado às empresas participantes, que puderam colocar aos oradores as suas questões e dúvidas sobre o mercado.

De referir que o Roadshow Eslováquia / Portugal é uma ação organizada no âmbito do projeto “RIBATEJO BUSINESS INTELLIGENCE”, projeto financiado pelo ALENTEJO2020 e que tem como objetivos melhorar o reconhecimento da região no exterior e melhorar o posicionamento das empresas/entidades no mercado global, permitindo que estas iniciem exportações ou reforcem o seu potencial exportador, consolidando quotas de mercados ou diversificando os seus mercados. No total, participaram 55 empresas eslovacas.

Empreendedor com projeto de criação de veículos de aventura individualizados e ecológicos instalou-se na Startup Ourém

Joel Carvalho é o mais recente empreendedor incubado na Startup Ourém, infraestrutura gerida pela NERSANT dedicada à aceleração e incubação de empresas. O profi ssional está a trabalhar num projeto que pretende desenvolver, projetar, produzir e comercializar veículos de aventura – nomeadamente motos e buggys – individualizados e com componente ecológica.

“Enquanto seres humanos, nós vivemos para as nossas paixões, sendo estas uma extensão da nossa personalidade. Os veículos motorizados de aventura e as experiências associadas aos mesmos são uma grande paixão de muitos de nós (motos, jipes, barcos, etc.) contudo estes veículos tendem a ser dos produtos com menos individualização, sem tecnologia para realçar as experiências vivenciadas e sem qualquer paixão no que toca a ligação entre o cliente e a marca - não deveria ser desta forma. Assim, este é o problema sobre o qual nos dedicamos e pretendemos resolver de uma forma ecologicamente sustentável. Como já visto no segmento premium de bicicletas, existe uma procura de produtos que melhorem a experiência de utilização, seja esta por conetividade, por avanços tecnológicos ou, simplesmente, por uma ligação forte e individualizada entre a marca e o cliente. No entanto, este segmento e visão de produto/cliente/marca ainda se encontra numa fase embrionária no que toca a motos e buggy, abrindo oportunidades para novas empresas”, afi rmou Joel Carvalho, justifi cando a pertinência do seu projeto empresarial.

“Este projeto visa desenvolver, projetar, produzir e comercializar veículos de aventura focalizados no cliente e na oferta ao mesmo de inovações que elevem a sua experiência de utilização através dos três pontos que consideramos fundamentais, mas de uma forma ecologicamente sustentável: forte ligação com o cliente, individualização de produto / experiência de ownership e avanços tecnológicos”.

O intuito, continuou o empreendedor, “é trazer para o mundo dos veículos de aventura um modelo de negócio centralizado no cliente / utilizador desde o momento de demonstração de interesse até 36 meses após entrega de produto onde toda a customer journey tem um intuito de criar um laço familiar entre com o cliente, fazendo-o sentir especial”.

Os veículos pretendem ainda ser “ecologicamente sustentáveis”. “Acreditamos que a transição para o uso de sistemas com fontes de energia sustentáveis na sociedade pode ser desencadeada em áreas ou setores de interesse pessoal sendo esta transição não por necessidade, mas com o objetivo de melhorar as experiências e aventuras que são próximas ao coração, dando oportunidade de exploração à sustentabilidade e expandindo a mesma para todas atividades da vida quotidianas (deslocações, eletricidade, etc.)”, referiu Joel Carvalho.

“Esta é a visão com a qual vamos abordar a jornada dos nossos clientes – adotando uma abordagem personalizada onde cada cliente e veículo são nossos parceiros na nossa viagem em direção à sustentabilidade, educando-os e demonstrando que os nossos produtos são equiparáveis ou até superiores aos tradicionais de combustíveis fósseis relativamente a desempenho e experiência de condução bem como de ownership. Tal leva-nos a defender que não existe qualquer comprometimento por parte do cliente ao decidir entrar no mundo da energia sustentável”, resumiu ainda o empreendedor.

De referir que a Startup Ourém é fruto de uma parceria entre a NERSANT e o Município de Ourém para apoio ao empreendedorismo e comunidade empresarial. A aceleradora e incubadora de empresas da NERSANT tem vagas para a instalação de negócios (incubação física e / ou virtual), devendo os interessados solicitar mais informações através dos contactos startup.ourem@nersant.pt ou 932 961 711.

A Startup Ourém dispõe ainda de um portal onde apresenta todos os seus serviços e empresas incubadas, em https:// startup-ourem.nersant.p

NERSANT organizou sessão online sobre oportunidades de negócio no Canadá Acordo CETA abre portas a produtos portugueses

Com uma missão empresarial virtual ao Canadá agendada para junho, a NERSANT realizou uma sessão online sobre as oportunidades de negócio neste mercado norte-americano.

No evento, a associação deu a conhecer o acordo de comércio entre a União Europeia e o Canadá (Acordo CETA), que vem facilitar os processos de exportação das empresas portuguesas para o Canadá.

Na sessão online, a associação começou por dar a conhecer as particularidades do mercado canadiano, que tem 35 milhões de consumidores. Também a forte presença lusa no Canadá – a comunidade portuguesa terá cerca de 1 milhão de pessoas e é a 6.ª maior do país – é indicada como uma oportunidade para as empresas portuguesas, nomeadamente nos setores da construção civil, agroalimentar e indústria, setores com maior potencial de investimento.

Estas oportunidades estão agora facilitadas graças à assinatura do Acordo CETA (Comprehensive Economic and Trade Agreement), foi referido na sessão online.

Para além de eliminar direitos aduaneiros para entrada no mercado do Canadá, o acordo cria novas oportunidades para os agricultores e produtores de alimentos portugueses, abre às empresas portuguesas ao mercado dos serviços do Canadá, facilita a participação das empresas portuguesas nos concursos públicos canadianos, fomenta o investimento entre Portugal e o Canadá e pretende ainda aumentar as exportações das pequenas empresas portuguesas para o Canadá. A importância do CETA é ainda vista pelos canadianos como uma oportunidade para reduzir a dependência dos EUA, através do envolvimento de novos parceiros de peso, como é o caso da UE e dos seus Estados Membros.

Para melhor permitir aos empresários explorarem este mercado, a NERSANT vai realizar uma missão empresarial digital ao mercado do Canadá, em junho.

A ação, que se realiza entre os dias 01 e 04, foi apresentada pela associação empresarial, neste momento em que as oportunidades para os produtos portugueses estão exponenciadas.

Nesta missão empresarial, as empresas participantes irão ter a oportunidade de contactar com entidades e reunir virtualmente com empresas que possam vir a ser seus potenciais parceiros, clientes ou fornecedores, num programa totalmente preparado pela NERSANT de acordo com o objetivo de cada empresa participante, e com o apoio técnico da associação.

A missão empresarial ao Canadá é uma ação do projeto Negócios no Mundo, podendo as empresas participantes contar com financiamento de 50% das despesas elegíveis através do COMPETE / PT2020.

NERSANT realizou Roadshow França-Portugal - Oportunidades de Negócios Ribatejo preparado para receber investimento francês

“Damos suporte a empreendedores e investidores franceses e estamos de braços abertos para receber investimentos”. Foi esta a garantia do Presidente da Direção da NERSANT, Domingos Chambel, firmada no Roadshow França-Portugal - Oportunidades de Negócios, conferência online que a associação realizou dia 15 de março pela manhã, com o objetivo de promover a região do Ribatejo no mercado francês.

Domingos Chambel reforçou ainda que “a associação está disponível para apoiar investidores franceses que pretendam investir no Ribatejo, dando-lhes todo o apoio quer a nível de instalação, quer a nível administrativo” e que “temos um grupo de investidores para trabalhar com empresários franceses”. “Temos 2800 associados e queremos engrossar ainda mais este número, tão importante para o desenvolvimento de Portugal”, fez saber o Presidente da Direção da NERSANT. “Esperamos em breve, num período pós-Covid, realizar um grande encontro de empresários e recebê-los na região de braços abertos”, fez saber ainda Domingos Chambel, dando as boas-vindas ao investimento francês no Ribatejo. “Contamos com o vosso interesse na nossa região”, concluiu o líder empresarial.

Por sua vez, Jorge Torres Pereira, o Embaixador de Portugal em França, congratulou a NERSANT pela realização deste evento e pela vontade da associação em “aliar os dois países de relações comerciais”. “Esperamos ver este ano ou no próximo, o relançamento desta relação entre os dois países, no sentido de uma colaboração franco-portuguesa bem sucedida”, referiu ainda. O Roadshow França-Portugal - Oportunidades de Negócios assumiu o caráter de conferência digital e teve como prioridade abordar as oportunidades de negócio do Ribatejo para o mercado de França.

A conferência multissetorial, realizada em formato online, teve como objetivo a promoção do potencial de Portugal e da região do Ribatejo junto de um leque alargado de entidades e potenciais investidores de França, bem como a criação de oportunidades de negócio internacionais para as empresas portuguesas e a obtenção de investimento externo para Portugal. O evento, que veio substituir uma ação promocional presencial cancelada devido à evolução da crise pandémica, contou com um vasto painel de oradores de diversas entidades. A mesma contou com a intervenção Hugues Vérité, Delegado Permanente da Comissão Estratégica para o Setor da “Indústria para a Construção”, e com a apresentação do Ribatejo, com foco nos fatores de atratividade desta região, pela NERSANT. Neste painel de enquadramento, tomou ainda a palavra Carlos Vinhas Pereira, Presidente da Câmara de Comércio e Indústria Franco-Portuguesa.

“Investir em Portugal: Ponto de vista dos investidores” foi outro dos painéis realiza-

dos no evento, com a participação de Filipe Videira, Diretor da empresa Techno-France, de Benoît Julienne, Diretor do grupo empresarial ASTEN, de Tina Dumont, do empreendimento de enoturismo eco-criativo L’Empreinte des Fées, e de Fernando Ramos, Diretor Geral da MVM Holding. Neste tema estiveram em discussão e exposição as diferentes experiências de cada um dos empresários junto do mercado português.

A conferência online deu ainda a conhecer as principais vantagens e incentivos para investir em Portugal, mote que deu tema ao painel com o mesmo nome. Integraram o debate Eduardo Henriques, Delegado da AICEP em França (Paris), Hélio Pereira, Diretor da Caixa Geral de Depósitos França e Jean-Pierre Pinheiro, Diretor do Posto de Turismo de Portugal em França.

Realizou-se ainda uma apresentação sobre como constituir uma empresa em Portugal, por Pedroso Leal, Diretor Geral da PL SOLICITORS, empresa com sede em território ribatejano e escritório em Paris. O empresário aconselhou modalidades e procedimentos para a constituição de uma empresa.

De referir que o Roadshow França-Portugal - Oportunidades de Negócios foi promovido pela NERSANT no âmbito do projeto Ribatejo Global, que visa contribuir para o aumento do reconhecimento da qualidade das empresas, produtos e serviços da região do Ribatejo junto dos mercados externos. O mesmo é financiado pelo Compete 2020 no âmbito do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional. Participaram na conferência online mais de 100 empresas francesas de diversos setores de atividade, nomeadamente agroalimentar, construção, turismo, metalomecânica, entre outros.

Portal de negócios do Ribatejo criado pela NERSANT apresentou novas funcionalidades Compro no Ribatejo com 1319 empresas e 3509 produtos

A presença no digital é, hoje em dia, fundamental para a sobrevivência de qualquer empresa. Ciente desta realidade, a NERSANT tem vindo a apostar na concretização de algumas ferramentas de apoio à digitalização dos negócios das empresas da região, entre elas a criação do portal Compro no Ribatejo, plataforma de negócios online que a associação disponibiliza gratuitamente aos seus associados, permitindo-lhes ter neste espaço a sua própria montra virtual até 10 produtos, sem qualquer custo e com uma área de gestão própria.

Este espaço online tem vindo a merecer a atenção das empresas da região, estando já representadas no portal 1319 empresas e 3509 produtos e serviços, que podem ser consultados livremente, ou seja, sem necessidade de registo para acesso.

A plataforma permite ainda o pedido de orçamentos diretamente às empresas presentes no portal.

Com o objetivo de exponenciar o potencial do portal Compro no Ribatejo, a NERSANT levou a cabo algumas melhorias na plataforma. Uma delas foi a criação de uma área para a realização de feiras virtuais, às quais as empresas presentes no portal se podem associar de acordo com as condições da associação para cada evento.

Para além da realização de feiras, a NERSANT atualizou a área de pesquisa do Compro no Ribatejo, sendo agora possível pesquisar por setor ou por empresa, por produto ou por feira. Do mesmo modo foi alterada a forma de acesso à área de gestão dos conteúdos de cada empresa. Assim, cada empresa pode atualizar, completar e gerir a sua área, fazendo a inserção de produtos, com descrição e imagem. Podem, se pretenderem, incluir valor, IVA, palavras-chave para pesquisa e gerir a ordem com que as imagens/produtos surgem na área da empresa no portal.

Paralelamente às melhorias efetuadas no portal Compro no Ribatejo, a associação criou ainda uma página na rede social facebook associada ao portal e que pretende divulgar as oportunidades de negócio que sejam geradas por indicação das empresas.

Para além da disponibilização gratuita deste serviço até 10 produtos às suas empresas associadas, beneficiam de condições iguais todas as empresas instaladas nas incubadoras geridas pela NERSANT (Startup Santarém e Startup Ourém), empreendedores apoiados pela associação, bem como entidades da Economia Social.

O portal Compro no ribatejo foi apresentado dia 26 de março, num webinar realizado ao abrigo da Feira Social Digital, a decorrer com a parceria do Banco Montepio e da UDIPSSS – União Distrital das Instituições Particulares de Solidariedade Social de Santarém até ao final de março nesta plataforma e com a participação de 120 entidades e empresas com negócios associados ao Terceiro Setor.

O portal Compro no Ribatejo, bem como a Feira Digital Social, podem ser visitados em https://compronoribatejo.pt/.

NERSANT realizou 4.º inquérito à atividade económica Maioria das empresas associadas não está em layoff e prevê manter postos de trabalho

No âmbito da pandemia Covid-19, a NERSANT tem vindo a acompanhar a evolução da atividade das empresas e a forma como estão a utilizar alguns instrumentos de apoio às mesmas, através do lançamento de inquéritos à atividade económica dos seus associados.

Neste sentido, a NERSANT lançou o 4.º inquérito no âmbito deste trabalho, tido como muito importante para conhecer a realidade e expetativas dos seus associados de maneira a que se possa apresentar propostas junto dos organismos oficiais.

De acordo com os resultados do último inquérito, 64,86% dos seus associados não recorreram ao layoff em 2020, contra 35,14%, que admitiram ter recorrido a este mecanismo. No caso das empresas que recorreram, 48,28% das mesmas afirma que estiveram neste regime mais de 76% dos seus colaboradores. De acordo com o inquérito, 20,69% das empresas em layoff afirma que a medida abrangeu entre 51 e 75% dos trabalhadores, 17,24% das empresas diz que o layoff incidiu sobre menos de 25% dos colaboradores e 13,79% das empresas refere que foram abrangidos pela medida entre 26 e 50% dos seus trabalhadores.

De acordo com o inquérito, atualmente estão em layoff apenas 13,89% das empresas, contra 86,11% das mesmas, que afirmaram não estar neste regime. Das empresas que recorreram ao layoff, é ainda afirmado que só 26,47% pretende dar continuidade ao mesmo depois de julho, contra 73,53% das empresas, que diz não pretender estar em layoff após o sétimo mês do ano.

Quantos aos efeitos da atividade atual num futuro próximo na força de trabalho, 75,34% das empresas prevê manter os postos de trabalho e 20,55% prevê mesmo aumentar os mesmos. Apenas 4,11% das empresas diz prever uma diminuição dos postos de trabalho. Atualmente, em termos de atividade, 50% dos inquiridos diz estar a laborar a mais de 76% e 20,27% refere estar a trabalhar entre 51 e 75%. 14,86% das empresas respondeu estar a laborar a menos de 25%, percentagem igual entre 26 e 50%.

O inquérito questionou ainda os associados da NERSANT quanto às quebras em termos de encomendas e novos contratos. 50% das empresas afirma ter tido quebras inferiores a 50% e 27,03% das mesmas diz não ter registados quaisquer quebras. 22,97% das empresas respondeu ter tido quebras superiores a 50%.

A normalização da atividade, acreditam 70,31% das empresas, ocorrerá num prazo superior a 90 dias, sendo que 20,31% das empresas diz que a normalização chegará num prazo superior a 30 dias mas inferior a 90 dias. 9,38% das empresas afirma que a normalização da atividade acontecerá num prazo inferior a 30 dias.

A NERSANT analisou ainda, no inquérito, que tipo de financiamento as empresas entendem ser mais importantes. 34,85% das mesmas declara que o financiamento mais importante é o financiamento a fundo perdido de acordo com a quebra de faturação de 2020.

Segue-se o financiamento para apoio ao investimento com 31,82% e financiamento à tesouraria, com 30,30% dos inquiridos a responder ser este o tipo de financiamento mais importante. Apenas 3,03% das empresas entende que o financiamento mais importante é o financiamento para reforço dos capitais próprios.

Em análise, estiveram também as moratórias. 46,97% das empresas diz que as mesmas devem ser prolongadas por mais 9 meses, enquanto que 33,33% entende que as mesmas só devem ser prolongadas para os setores que foram obrigados a encerrar no estado de emergência. 13,64% refere que as moratórias só devem ser prolongadas para as empresas que apresentem resultados negativos em 2020 e 6,06% das empresa considera mesmo que as moratórias não devem ser prolongadas, em qualquer circunstância.

Certame decorreu de 1 a 31 de março Feira Social Digital atingiu 14.000 visitas e reuniu 450 participantes em ciclo de workshops

Terminou no dia 31 de março a Feira Social Digital, certame organizado pela NERSANT com a parceria do Banco Montepio e da UDIPSSS – União Distrital das Instituições Particulares de Solidariedade Social de Santarém com o objetivo de promover o Terceiro Setor, suas valências e serviços. O certame digital foi o mais visitado de sempre, totalizando mais de 14.000 visitas e reunindo cerca de 450 participantes no ciclo de workshops temáticos CAFÉ In Digital Social.

A NERSANT tem vindo a apostar na realização de feiras digitais, quer de caráter generalista, quer de caráter temático, com o objetivo de promover os negócios das empresas da região de Santarém. O último certame organizado pela associação foi a Feira Social Digital, dedicada ao Terceiro Setor, tendo estado representadas 120 entidades e empresas e um total de 825 serviços e produtos em exposição.

O certame decorreu durante todo o mês de março, com o objetivo de promover as entidades da Economia Social do distrito de Santarém, suas valências e serviços, bem como de promover os negócios das empresas associados a este setor de atividade. A Feira Social Digital terminou dia 31 de março, tendo a mesma sido o certame digital organizado pela NERSANT mais visitado de sempre, totalizando 14.086 visitas e cerca de três dezenas de pedidos de informação.

No âmbito da Feira Social Digital, foi ainda organizado um ciclo de workshops temáticos para o Terceiro Setor – CAFÉ in Digital Social – que no conjunto dos nove webinars realizados reuniu cerca de 450 participantes. “Liderança e Motivação de Equipas”, “Planeamento e Gestão Sustentável”, “Marketing Social e Comunicação”, “Financiamento ao Setor Social em tempos de pandemia”, “Gestão da Qualidade”, “Financiamento para a Inovação e Empreendedorismo Social”, “Financiamento e Produtos Sustentáveis”, “Compro no Ribatejo – Plataforma de Negócios” e “Emprego+Digital e Modelo de Gestão de Desempenho dos RH” foram os temas em debate.

De referir que a realização da Feira Social Digital faz parte da iniciativa da NERSANT para a promoção dos negócios da região, que se viram limitados à participação física em eventos de networking desde o ano passado.

O certame decorreu no portal Compro no Ribatejo, plataforma de negócios criada pela associação empresarial e que pode ser visitada em https://compronoribatejo.pt/.

NERSANT divulgou oportunidades de negócio neste mercado asiático Acordo de comércio livre entre o Vietname e a UE traz grandes oportunidades para empresas portuguesas

A NERSANT reuniu em sessão online com diversas empresas da região com o objetivo de apresentar as inúmeras oportunidades de negócio do Vietname, exponenciadas com a recente implementação do Acordo de Comércio Livre com a União Europeia.

Pedro Félix, Vice-Presidente da Comissão Executiva da NERSANT, acolheu as empresas presentes, tendo começado por referir que uma das oportunidades do mercado vietnamita começa no facto do mesmo ter “quase 100 milhões de habitantes – 10 vezes mais que o mercado português – e apresentar um crescimento sustentável, nos últimos anos, na ordem dos 6 ou 7%”. “Esta sessão pretende dar a conhecer as oportunidades, exponenciadas pelo acordo de comércio livre em vigor com a União Europeia, bem como os procedimentos de entrada no país”, referiu o responsável da associação.

A convite da NERSANT, foi a Câmara de Comércio e Indústria Portugal-Vietname, na voz do seu Presidente, Sérgio Silva, que deu a conhecer o mercado. “O Vietname afirma-se hoje como a 6.ª maior economia e a 2.ª que mais rápido cresce na ASEAN (Associação de Nações do Sudeste Asiático), resultado de um crescimento sustentado ao longo dos últimos 30 anos, contradizendo aquele que tem sido o curso da economia mundial, permanecendo forte num ambiente económico difícil, decorrente de ideais protecionistas e guerras comerciais”, revelou.

Outra das vantagens do país, complementou a Câmara de Comércio, é o facto de o mesmo estar “focado na sua integração internacional e multilateralismo, em políticas com forte orientação externa, com um compromisso com a liberalização comercial desde 1993, bem como com a criação de um ambiente de negócios e investimento cada vez mais atrativo”.

Na sequência desta vontade, o país “encontra-se incluído em 13 Acordos de Comércio Livre, assinados e em vigor”.

Entre estes, está “o célebre e ambicioso acordo de nova geração com a União Europeia, o EVFTA (Acordo de Livre Comércio UE-Vietname), em vigor desde 1 de agosto de 2020, abrindo assim uma porta para as

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