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Torres Novas

ÂAquisição da Intersuínos pela Euroeste potencia atividade exportadora para Ásia e América ÂSofalca reconhecida com cinco prémios internacionais desde 2014

Ver online: https://issuu.com/nersant/docs/revista-ribatejo-invest-janeiro-2021 Download: https://downloads.nersant.pt/1420212916526621

BUSINESS In Alentejo abriu candidaturas para novo concurso de ideias de negócio

A NERSANT, juntamente com a NERPOR, NERE e NERBE/ AEBAL, tem vindo a dinamizar o BUSINESS + 2.0, projeto cofinanciado pelo programa Alentejo2020 e FEDER que pretende dar resposta a um conjunto de fatores críticos de competitividade regional, identificados nos diagnósticos das principais estratégias da região.

No âmbito deste projeto, a NERSANT abriu em janeiro candidaturas para o concurso de ideias “BUSINESS IN Alentejo”, que teve como objetivo estimular o lançamento de startups inovadoras na região e incentivar o investimento empresarial com a utilização de tecnologia e conhecimento.

A iniciativa, lançada ainda em dezembro, foi apresentada em sessão de esclarecimentos online para um conjunto de empreendedores interessados em candidatar a sua ideia de negócio, no dia 20 de janeiro, tendo-se repetido no dia 27, na plataforma Teams. Na sessão virtual, a NERSANT esclareceu que o concurso atribui, ao vencedor, um prémio monetário para apoio ao desenvolvimento do projeto no valor de 2 mil euros, e de mil euros para a segunda melhor ideia. Para além disso, todos os empreendedores secionados terão direito a “incubação com duração de três meses nas incubadoras das instituições parceiras do concurso de ideias” e a “uma bolsa mensal no valor de 700€ por mês durante os 3 meses iniciais do período de incubação, caso sejam jovens empreendedores que desenvolvam projetos oriundos do meio académico, tendo em vista a constituição de empresas de base tecnológica e/ou assentes em forte intensidade em conhecimento e que não detenham outro rendimento quer por conta própria ou por conta de outrem”.

Feiras digitais NERSANT Ribatejo Trade Market - Mercado de Oportunidades com 9799 visitas

Terminou no dia 6 de janeiro a Ribatejo Trade Market – Mercado de Oportunidades, feira digital de promoção da economia da região que contou com a participação de 121 empresas e 877 produtos e serviços em exposição.

O certame organizado pela NERSANT – Associação Empresarial da Região de Santarém recebeu 9799 visitas. A realização de feiras digitais em portal próprio foi a alternativa criada pela NERSANT para a promoção das suas empresas, produtos e serviços da região, que em 2020 viram impossibilitada a participação em ações de promoção presenciais. A Ribatejo Trade Market – Mercado de Oportunidades, foi a última das seis feiras digitais promovidas pela NERSANT em 2020 e que se estendeu ainda pelo primeiro mês de 2021.

Realizada de 1 de novembro a 6 de janeiro, o certame multissetorial teve como objetivo promover as empresas da região, tendo sido apresentadas, durante a realização do certame, 877 artigos de um total de 121 empresas. Alimentar, automação, construção, consultoria, desporto/ lazer, eletricidade, eletromecânica, engenharia, agropecuária e florestal, filtragem e tratamento de águas, formação e materiais didáticos, gestão de resíduos, publicidade e impressão digital, turismo, hotelaria e restauração, informática e web design, logística, manutenção industrial, mecânica, metalomecânica, mobiliário, padaria e pastelaria, produtos petrolíferos, produtos farmacêuticos, médicos e ortopédicos, refrigeração, serralharia, serviços de limpeza, sistemas de vedações, soldadura, tornearia, transporte, e setor vinícola foram algumas das áreas com oportunidades de negócio no certame digital.

Promovida a nível nacional e internacional junto de uma base de mais de 30.000 contactos empresariais, bem como nas diversas plataformas da associação, a Ribatejo Trade Market alcançou 9799 visitas, bem como alguns pedidos de esclarecimento relativamente a produtos e serviços em exposição. Refira-se que cada uma das empresas expostas teve direito a espaço próprio para apresentação do seu negócio, bem como a um catálogo online onde pôde dar a conhecer os seus produtos e serviços. O envio de mensagens através da plataforma é também uma das ferramentas do portal, sendo que os negócios são feitos diretamente, sem qualquer intervenção da NERSANT.

A Ribatejo Trade Market foi a 6.º feira realizada pela NERSANT na sua plataforma, com participação gratuita das suas empresas associadas.

Emprego + Digital abriu inscrições para cursos gratuitos

As empresas da região que pretendam reforçar as competências digitais dos seus trabalhadores – aptidões tão necessárias nos dias que correm – podem recorrer ao novo projeto de formação fi nanciada Emprego + Digital. A NERSANT abriu inscrições em janeiro para diversos cursos, sem custos para as empresas e trabalhadores. E-commerce – Estratégia de empresa (150 horas), Literacia digital – iniciação (50 horas), Literacia digital – intermédio (125 horas), Ferramentas de produtividade avançadas (50 horas), Escritório eletrónico - segurança e partilha de fi cheiros (50 horas) e Teletrabalho (25 horas) foram os cursos propostos pela NERSANT – muitos deles compostos por diversos módulos de formação – no âmbito do projeto fi nanciado Emprego + Digital. Os cursos têm como objetivo responder às necessidades transversais das empresas, quer ao nível das tecnologias da informação e comunicação, quer ao nível da operação digital de equipamentos e da sua manutenção.

O reforço da presença digital e da incorporação tecnológica nos processos internos e nos modelos de negócio, bem como para a efetiva capacitação e transformação digital, fator crítico para a empregabilidade das pessoas e para o crescimento da produtividade e competitividade da economia, são os resultados esperados do projeto Emprego + Digital, que prevê abranger 25 mil formandos. O mesmo é fruto de uma parceria entre o Instituto do Emprego e da Formação Profi ssional (IEFP), a Estrutura de Missão Portugal Digital (EMPD) e a CIP - Confederação Empresarial de Portugal, sendo implementado pelas associações empresariais associadas desta confederação.

De referir que as ações não terão qualquer custo nem para as entidades empregadoras, nem para os participantes, uma vez que são fi nanciadas pelo Instituto do Emprego e Formação Profi ssional, através do Fundo Social Europeu.

“Portugal que Faz” debateu desafi os do tecido empresarial da região face à crise pandémica NERSANT defendeu formação profi ssional de excelência, melhores infraestruturas e correta distribuição do fi nanciamento

A NERSANT acolheu a sexta e última conferência “Portugal que Faz”, uma iniciativa do Novo Banco que deu voz às associações empresariais para melhor entender os desafi os e respostas de superação das empresas para os tempos de pandemia. Domingos Chambel, Presidente da Direção da NERSANT, integrou o painel de debate e defendeu que, para uma região competitiva, é necessário criar mais e melhores serviços de formação profi ssional - com cursos adequados à economia regional e com intervenção das empresas privadas na sua gestão - mais e melhores infraestruturas na região - nomeadamente a ligação da A13, em Almeirim, ao IC3, junto a Vila Nova da Barquinha - e uma correta distribuição do fi nanciamento pelas empresas.

No último ano, muitos foram os desafi os impostos às empresas da região, que se viram obrigadas a encontrar novas formas de lidar com a crise pandémica e com todos os problemas que esta trouxe consigo. Foi precisamente para discutir esta adaptação e para encontrar algumas respostas, que surgiu a iniciativa “Portugal que faz”, uma atividade do Novo Banco que teve como objetivo dar voz às associações empresariais, de forma a entender quais os maiores desafi os e respostas de superação para os tempos de pandemia.

A NERSANT acolheu na Startup Santarém a sexta e última conferência digital no âmbito da iniciativa, e que contou, para além da presença habitual de António Ramalho, CEO do Novo Banco, e Carlos Andrade, economista-chefe da instituição bancária, que fi zeram as intervenções iniciais, com os representantes das diversas associações ligadas a este território.

Domingos Chambel, Presidente da Direção da NERSANT, foi um dos participantes no painel de debate. Confrontado com a desertifi cação desta região e com a migração das populações para as grandes cidades – e com a possível alteração deste paradigma com a pandemia - o dirigente associativo referiu que “a falta de mão-de-obra qualifi cada” é o problema que mais afeta o desenvolvimento económico da região. “Não podemos promover esta região - nem o país pode promover-se no estrangeiro - com falta de mão-de-obra qualifi cada”, começou por dizer, acrescentando que a NERSANT já apresentou ao Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional a sua estratégia de desenvolvimento regional (PEDES 2020-2030), sendo um dos pontos principais da mesma “a criação de escolas profi ssionais de excelência para colmatar esta falha”. “E queremos chamar a nós, privados, essa responsabilidade. Como sabemos, neste momento, as escolas ligadas ao IEFP – Instituto do Emprego e Formação Profi ssional, que são do Estado, não têm nos seus Conselhos de Administração, representantes do setor privado. Há aqui uma falha que nós, empresários, entendemos que tem de ser alterada. Não faz sentido que as escolas - profi ssionais e politécnicas - ministrem cursos que não estão de acordo com as necessidades das empresas nem da economia regional. Há que mudar o paradigma. As escolas que pretendemos construir em conjunto com o Estado e os Municípios, têm de ter esta componente”, reforçou o Presidente da Direção da NERSANT. Domingos Chambel criticou ainda a ausência de investimento do Estado no Plano de Recuperação e Resiliência e no Plano Nacional de Investimentos 2030. Se no primeiro a região “não tem uma única reflexão sobre o Médio Tejo e a Lezíria do Tejo”, no segundo, “a região da Lezíria tem 0 cêntimos de investimento.” O Plano Nacional de Investimentos, continuou, “tem contemplado investimento infraestrutural importante para a região, mas que não é sufi ciente. É fundamental que se realize a ligação da A13, em Almeirim, ao IC3, junto a Vila Nova da Barquinha. A ausência desta ligação está a empurrar 1000 camiões por dia para cima do tabuleiro da ponte da Chamusca, que não tem essa capacidade. Por outro lado, centenas de camiões carregados de resíduos - muitos deles perigosos -, circulam na Nacional 118 e atravessam os centros das localidades de Almeirim, Alpiarça e Chamusca, rumo ao Eco Parque do Relvão, na Carregueira, concelho da Chamusca, que recebe resíduos de todo o país”. “Esta ligação já esteve projetada, e agora, nem sequer está no Plano Nacional de Investimentos. O Estado tem de ter atenção mais afinada para esta região”, referiu Domingos Chambel, acrescentando que “esta região, para angariar mais investimento e ser mais competitiva, não pode ser vista de forma desgarrada”.

O Presidente da Direção da NERSANT referiu ainda que, para uma região mais competitiva, a distribuição do fi nanciamento não pode ser gerida pela banca comercial. “Neste momento estão programados 750 milhões de euros para a exportação, indústria hoteleira e restauração. Espero que não se cometa, neste âmbito, o erro do século. A banca comercial não está vocacionada para decidir a prioridade do investimento nas regiões. A prioridade do

investimento deve ser decidida pelo Estado, Banco de Fomento e Garantia Mútua. Espero que o Governo tenha a sensatez, a calma e a serenidade de colocar o dinheiro onde ele deve estar e respeitar, acima de tudo, a vontade e o parecer dos empresários”, alertou.

Para além do Presidente da Direção da NERSANT e do Presidente do Novo Banco, integraram o painel de debate, David Dias, vice-presidente da direção da ACES - Associação Comercial, Empresarial e Serviços dos Concelhos de Santarém, Almeirim, Alpiarça, Benavente, Cartaxo e Chamusca, Nuno Carvalho, presidente da APIC - Associação Portuguesa dos Industriais de Curtumes e Miguel Goulão, presidente da ASSIMAGRA – Associação Portuguesa dos Industriais de Mármores, Granitos e Ramos Afi ns.

A conferência online foi realizada a partir da Startup Santarém, com transmissão em direto nos portais do Diário de Notícias, Jornal de Notícias, TSF e Dinheiro Vivo.

Novos cursos online no plano de formação fi nanciada da NERSANT para 2021 Formação Modular Certifi cada reforçada

O projeto de formação financiada para empregados e desempregados que a NERSANT tem vindo a implementar – Formação Modular Certificada – viu aprovadas novas ações de formação para o ano de 2021, que vêm juntar-se ao vasto leque de cursos já disponibilizados pela associação, quer para empresas, quer para particulares.

A NERSANT abriu, desta forma, inscrições para as ações financiadas em metodologia “5 S”, “Neuromarketing”, “Trendmarketing”, “RH - Relatório Único”, “Trabalho em equipa”, “Segurança no Trabalho - Situações epidémicas / pandémicas”, e “Introdução à utilização e proteção de dados pessoais”.

Para além destas ações, ficaram ainda disponíveis para inscrição três cursos compostos por várias ações de formação. São eles a Formação Inicial de Empreendedores, composto pelos módulos “Perfil e potencial do empreendedor - diagnóstico / desenvolvimento”, “Ideias e oportunidades de negócio”, e “Plano de negócio - criação de micronegócios”.

Abriram também inscrições para o Curso de Finanças Pessoais, composto pelas ações “Planeamento e gestão do orçamento familiar”, “Produtos financeiros básicos” e “Poupança - conceitos básicos” e o Curso Prático de Poupança e Investimento, composto pelas formações em “Crédito e endividamento” e “Poupança e suas aplicações”.

De referir que as ações realizadas ao abrigo da Formação Modular Certificada da NERSANT não têm qualquer custo nem para os participantes, nem para as entidades empregadoras – no caso de a inscrição ser realizada através da empresa – uma vez que são financiadas pelo Fundo Social Europeu e Estado Português.

NERSANT continuou a apostar em feiras digitais em 2021

A crise pandémica levou a NERSANT a transpor para a esfera digital, em 2020, feiras e ações de promoção da região com a presença física das suas empresas associadas. A associação criou um portal de feiras digitais - onde realizou já seis mostras empresariais de produtos e serviços da região – e vai continuar esta aposta no digital em 2021, comunicou a associação em janeiro. Neste sentido, 2021 traz novos certames digitais, nomeadamente a I Feira Social (de 1 a 31 de março) e a I Feira do Empreendedorismo, Emprego e Formação (de 1 a 31 de maio). Em agenda estão também a II Feira dos Produtos Alimentares do Ribatejo (1 a 30 de junho), a II Mostra do Turismo do Ribatejo (1 a 31 de julho), a II FERSANT Digital (1 a 30 de setembro) e a II Ribatejo Trade Market (de 1 de novembro a 31 de dezembro). Em cada um dos certames, as empresas participantes terão direito a um stand virtual próprio, onde podem apresentar o seu negócio e destacar produtos e serviços do seu catálogo.

Para facilitar os negócios, o acesso à plataforma é livre e sem necessidade de registo. Cada um dos certames é promovido junto de uma base empresarial nacional e internacional, bem como nos diversos meios digitais da associação. Podem inscrever-se nas feiras digitais NERSANT empresas associadas e não assocadas, sendo que as sócias dispõem de condições especiais de participação.

Sessão online deu a conhecer apoios à exportação da associação para este ano NERSANT garante que é possível exportar em 2021

A NERSANT realizou no dia 12 de janeiro, uma sessão online de apresentação da sua agenda internacional para 2021 e garantiu que é possível exportar este ano. No evento digital, foram apresentadas diversas missões empresariais bem como o NERSANT Business 2021 - Encontro Internacional de Negócios do Ribatejo, que este ano vai ser exponenciado com a realização de um ciclo de encontros de negócios de menor dimensão e com caráter setorial.

EXPORTAR EM 2021 É POSSÍVEL

Esta é a garantia da NERSANT, que tem à disposição do tecido empresarial, diversas ações de apoio à internacionalização das empresas.

A agenda para o corrente ano foi apresentada pela associação num evento online, onde foi dado a conhecer o calendário de eventos, que integra ações um pouco por todo o mundo, bem como a realização de encontros de negócios em solo nacional. Na sessão online, onde participaram diversas empresas da região, a NERSANT deu a conhecer as missões empresariais previstas para 2021, estando em calendário ações com incidência no mercado do Vietname (08 a 12 de março), Eslováquia (23 a 26 de março), Costa do Marfim (12 a 16 de abril), Estados Unidos da América (10 a 14 de maio), Canadá (01 a 04 de junho), Macau (05 a 09 de julho) e Moçambique (06 a 10 de setembro).

Outra das ações avançada pela NERSANT, foi a continuidade de realização do NERSANT Business – Encontro Internacional de Negócios do Ribatejo, que em 2020 se realizou em formato totalmente online.

Este ano, o evento vai ser realizado em formato totalmente inovador e em duas momentos distintos: de 14 a 18 de junho será realizado o primeiro momento do evento (face ao sucesso da edição 2020) novamente em formato digital, visando permitir aos participantes a oportunidade de usufruir de uma agenda de reuniões virtuais previamente organizadas e de acordo com o perfil e objetivos apresentados; e de 15 a 17 de novembro será realizado o segundo momento do evento, complementar ao evento de junho e em formato presencial (caso as condições à data o permitam).

Para além disso, e de forma completar ao NERSANT Business, a associação entendeu ainda realizar um ciclo de três encontros de negócio de menor dimensão e com caráter setorial, realizados de forma presencial e / ou online, os quais serão realizados em três momentos distintos (março, abril e maio).

Pedra para Fins Industriais (Marcação CE):

Britados; Tout-venants; Filler.

Blocos de Pedra ornamental;

Pedra decorativa;

Vazadouro Autorizado para Receção de RCD;

Transportes e Transportes Especiais.

www.brifat.pt

NERSANT apoiou a elaboração e acompanhamento de candidaturas 200 participantes em sessão online sobre Programa de Apoio à Produção Nacional para a Lezíria do Tejo

Face à abertura do aviso para a Lezíria do Tejo do Programa de Apoio à Produção Nacional, a NERSANT encetou esforços para o esclarecimento desta importante medida de apoio ao investimento das empresas. Neste sentido, marcou para esta segunda-feira, dia 18 de janeiro, uma sessão de esclarecimentos online que contou com uma audiência de cerca de 200 participantes.

António Campos, Presidente da Comissão Executiva da NERSANT, acolheu virtualmente todos os participantes e começou por afi rmar que esta sessão tem como objetivo “esclarecer para capacitar as empresas para a tomada de decisões no que aos seus investimentos diz respeito”.

Logo de seguida, o webinar prosseguiu com a apresentação detalhada, pela voz de Paula Valério, do Departamento de Apoio Técnico, Inovação e Competitividade da associação, do Aviso do Programa de Apoio à Produção Nacional para a Lezíria do Tejo. A profi ssional começou por esclarecer que o Programa vem substituir o SI2E – Sistema de Incentivos ao Empreendedorismo e ao Emprego, prendendo-se a principal alteração com o facto de “neste programa, ser apenas necessária a manutenção dos postos de trabalho existentes e não a criação de novos”.

Para além disso, foi ainda esclarecido que o Programa de Apoio à Produção Nacional – Lezíria do Tejo apoia investimentos de micro e pequenas empresas entre os 20 mil e os 235 mil euros, com o objetivo de estimular a produção nacional, com vista à redução da dependência face ao exterior.

O setor industrial, do alojamento, restauração e similares são o foco deste Programa, “pese embora a avaliação dos projetos não seja feita pelo CAE principal da entidade candidata, mas sim pela atividade a que o investimento se destina”.

O Programa apoia a aquisição de máquinas, equipamentos, serviços tecnológicos/ digitais, sistemas de qualidade e sistemas de certifi cação que alterem os processos produtivos das empresas, apoiando-as na transição digital, na transição energética, na introdução de processos de produção ambientalmente mais amigáveis e que sejam, simultaneamente, um estímulo à produção nacional, de modo a promover melhoria da produtividade das empresas num contexto de novos modelos de negócios.

Quanto a taxas de fi nanciamento, o Programa pode financiar a fundo perdido o investimento das empresas até 55%, discriminando positivamente territórios do interior da Lezíria do Tejo – concelhos de Chamusca e Coruche, bem como a união das freguesias de Casével e Vaqueiros, do concelho de Santarém. Há majoração para empresas criadas há menos de 5 anos e para investidores da Diáspora.

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