Avoz da fatima 1941 1945 otimizados

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Fátíma, 13 de janeiro de 1941.

Director, Editor • Proprietário: Dr. Monuet Admlnlstroç6o: Santuário 04 F6tlmo, Cova

A PAD -o A PERE6RINAÇA ,..-.,;,;~;;.;;;«;;;•~'"~'.'""'

·

de Dezembro, 13

·.

No dia 8 de D ezembro de 1646 as C6rtes Portuguesas aclamaram a Nossa Senhora da Conceiçéfo por Raínha de Portugal. Ao passar o aniversário de tifo faustoso acontecimento os Senhores B ispos de Portugal reün iram-se na Sé Catedral de Lisboa e, sob a presid~ncia de Sua Eminéncia o Senhor Cardial Patriarca e com a assistén cia do Chefe do Est~do, l7ttanta Dona Filipa Maria de Bragança e membros do Govêrno renovaram a consagraçéfo de Portugal là Imaculada ConceiÇéfo de Nossa Senhora. Sua Eminrncia t~z nessa ctrcunst4ncia a segutnte alocuçéfo:

Marques dos Santos da Iria. Composto e

N.• 220

Administrodot: P. António dos Reis Redacç6o: Ruo Marcos de Portugal, 8 A. Impressa nos Oficínos da •Uni6o Gr6toca•, Rua de Santa Marta, 158 -

IRA DE Senhor Presidente da República Alteza Ilustres Membros do Govêmo Ex.ouoa e Rev .moa Senhores DiStintas Autoridades Juventude e Mocidade F emininas Senhoras Senhores Não podiam os Bispos Portugueses, representantes lmccUatos de Deus junto dos seus povos e dos seus povos junto de Deus, deixar de celebrar, com particular esplendor, o dia. da Excelsa. .,Padroeira de Portugal, neste cano áureo.. dos Centenários da sua fundação e restauração, no qual por tõda. a terra de San-

Lelri~

Lisboa.

ORTUGAL

ta Marta se levantou arraial de j ubilosa exaltação patrlótlca. E aqui viera..>n, a esta. vetusta. Sé de Lisboa., que nasceu ao mesmo tempo que Portugal, d edicada. Aquela que o angélico embaixador do AltisSimo saüdou com palavras que nunca foram dltas a humana criatura., e o Evangelho da Missa de hoJe nos recorda: cavê, 6 cheia de graça, o Senhor é contigo, bendita és tu entre as mulhet'eS>!; vieram aqui, onde ajoelharam, a invocá-IA ou a agradecer-Lhe, nas horas certas e incertas da Pátria, todos os rets que a fizeram, e~deceram e governaram, com os representantes, ilustres e anónimos, do Clero, da Nobreza e do Povo, obreiros gi-

'Apesar da inclemência do tempo nos dias precedentes caracterizados pelo frio, chuva e venLo próprios da estação, o. afluência de fiéis ao Santuário da Cova d a Iria, principalmente das terras m ais próximas da Fátima, no dia 13 de D ezembro passado, n ilo íoi inferior à dos outros meses do inverno, porque êsse dia se apresentou ameno e alegre como um dia de primavera. A última peregrinnçüo m ensal do ano findo íoi assinalada pela presença dum novo Príncipe da Igreja, o Senhor Dom Manuel Trindade Salgueiro, recentemente. nomeado pela Santa Sé Bispo T itular do IIelenópolis e Auxiliar do Sua Eminência o Senhot· Cardial Patriarca de Lisboa. O ilusLro Prelado, que tem sido o grande apóstolo de Coimbt·a e nos últimos tempos a nlma do C. A. D. C., veio daquela cida1 de acompanhado i! o st·. José Maria do Sousa Guedes, activo c d edicado chefe de Scrvitas, e dr. Frimcisco San·eira, antigo presidente da referida instituíçílo. O Senhor Dom Manuel chegou ao Saniuilrio no dia l 2 à noite para tomar parte nns solenidades comemorativas dns aparições, celebrou de manhã cedo na. Capelo. Uma das entradas laterais do recinto do Santuário de Nossa Senhora da Fátima das Aparições, fêz a homilia da Missa do m eio-dia e deu a bênção dó Santíssi}no Sacramento aos docnt.cs e em seguida a todo o povo. Celebrou esla. Missa o rev. P. Tiigino Lopes P er eira Duarte, pároco da Marinha Gran. de. O Venerando Episcot>ado Por. e dos seus feitos guerreiros P orQuo imporLn que os nobres se Na forma do costume, realiza- tuguês acaba do dar por padreei- tugal precisa de levantar os .:>:hot~ vão para Castela e os irmãos lhe ram-se as duas procissões com a ro à Juventude Católica Por lu- e contemplar a nobilíssima figu- mandem péla mlie pedir que vá? Que intporta que a. côrte se venerando. Imagem de Nossa Se- gues~ a figura querida ·~ h eróica ra moral que a quási 6 séculos de distância. ln.nça sôbro a Juventu- al11gue numa corrupção e imora• nhora da l'átima e os actos 9ÍÍ- do Santo Condestável. COm os milhAres de rapazes da de Portuguesa tiio Iortes r ovérbc· lidad.l) que o -vulgo fàcilmente OUllB terminaram com a. comovente ""Corin'l.6nia da cons~rnçiio J uv_cntude espalhados por êsse ros que oa Senhores Bispos a t'S- i.mila? Que importa que o conselho dos peregrinos e com o cnn.to do país além dizemos daqui aos Se- sa pléiade de heróioos rapazas cAdeus». nhores Bispos, bem do íundo da que naa Weiru da Acçio Cató)i. ·doa prud~ntes o mande íicar eta ca 11e batem por Cri ato t pela casa? De Lisboa vieram duas camio- a.lma : Mui to obrigado I ttetas com peregrinos. E, acorrendo à chamada, cá sua Igreja . não teem maia linda Que ;mpon. que o mUhdo H Como sucede geralmente nas estamos nesta gloriosa tri.D.cheira figura nem mais completa a ria de o ver eomungar ou ajudar pere_grinações dos meses de in- da c:Voz da Fátima:. a encetar apresentar-lhes por m$dêlo que a à miss'a ou '!Uar no auge da batalha? -terno, em todo o recinto do lo- uma grande e poderosa campa· do Bento Nuno. cal das aparições reinou durnnto nha a favor da Cauoniznçilo do E com razão. 'A Pátria, a vil'Ludc, o cumpri. o dia. silêncio' profundo que f:l.vo- Beato Nuno de Santa :Maria. Nun'Alvarcs é o tipo do rapaz mento da palavra, Deus, de tal receu consideràvelmente o r ecoQue pensrunento nos move? inquieto, insatisfeito e revolucio- fonna lhe enchem a alma quo lliimento e a d,evoçilo dos fieia -Nesta hora grande de res- nário que ae não coniorma com pot' êssea nobre. id&&ia lllcri!ica na pr&tica dos actoa de piednde surgimento nacional a figur-a. de a vida apagada_, triste e inútil u~d~. tempo, riquezaa,~. vida,. tu· quer individuais quer colectivos. Nun'Ãlvares assumo uma gro.n· d~ mocidade que 'I& quGima in- 'elo. d er;a singulnr. ~10riamente na devllSSiduo ~ no Rapates: Maia que do aeu valor militar vicio. Catoticos .. Perta,Cal: Visconde de Montelo

gantes da história portuguesa; vieram a esta. Sé da Virgem Santa Maria Mãe de Deus, onde nasceu para a vida cristã do seio regenerante da pia baptismal o maior português de todos os tempos, Santo António de Lisboa., hoje no céu junto do trono de Deus e aos pés da Imaculada., também padroeiro da .Portugal; Vieram aqui, cabeça e coração do Império português, os Bispos portugueses, para ratificar o juramento de ftdelldade ê. Padroeira eleita pelo Rei e pelos três estadOs da Naçâo nas cOrtes de 1646, render-Lhe solen..~ acção de graças pela celestial protecçâo que nos tem dispensado através dos tempOS, e ainda agora nos guarda milagrosamente em paz no apocaliPtico redemoinho d evastador de sangue e fogo que arra.za cidades e nações, e consagrar de novo ao seu Coração Imaculado, para que nêle o guarde, fiel a Deus e à. sua Lei, êste nosso Portugal QUe ensinou três partes do mundo a. conhecê-IA, a amã-IA, e a bem dizê-IA. Na Provisão (como então se chamava) em que D. J oão IV, o Rei Restaurador, s~ncionava a eleiçâo dos três estados, êle mesmo declarava que o ._Senhor Rei Dom AfonSo Henriques, meu Progenitor e primeiro Rei dêste Relno, sendo aclamado e levantado por Rei, em reconhecimento de tão grande mercê, de consentimento de seus Vassalos, tomou por especial Advogada sua a Virgem Mãe de Deus, Senhora Nossa, e debaixo de sua sagrada protecçâo e amparo, lhe ofer eceu a todos seus Sucessores, Reinos e Vassalos, com p articular tributo, em stna.l de f eudo e vassalagem... Ningutlom pode duvidar que Portugal desde que nasceu tomou sempre a Virgem Santissima por madrinha, recorrendo devoto e confiado à. sua intercessão. Não houve lábios portugueses que não aprendessem a chamar-lhe Rainha, logo que começavam a balbuciar.

,.,

(Continua na J.• p6gina)

EM lfª>~OL DA ~AfNOND~AÇAO 100 Beato Nuno de S. M~ria (D. Nuno Álvares Pereira) A figura de Nun'Ãivares vai surgir e passar como um toque de clarim a acordar-nos para grnndes empresas.

Recomeudacões aríficas 1. 'rrabs.lh1lr p3ra que em 0

-

tôdas aa Ú'('guesias de Portugal se inauguro e intensifique o culto do Beato Nuno de ' Saattr Maria, E é coni~ar já. Mandem as no· tíciafJ para GS jornais católicos. ~-· -Recomendar aOA doen· tea que poçnm a sua cura a Nossa Senhora. da Fátima para obter a canoniza~ilo do Bento Nuno. E que lho dignm bem claram ntc. Das ouras que obtiverem nssim aêem logo a. notícia para a cVoz

tia Fátima». Galamba ae Otlveira


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VOZ.DAF~f_lMA

APadroeira de Porfnêal seUMA LUZ NOVA CARTAS OH .LON6E levantou em Portuéal (Continuaç4o da 1.• pdgina )

<Cantando cm cõro a salve Rainha, aqui dentro destas paredes v<:nerandas implorou e aguardou o povo de L isboa a vitória de Aljubarrota). Um dia houve em que Portugal çarecla ~ enegar o juramento h t ~•,..,.tro da. Nação (que era um r: "Oao ne ee r enegar a sl m es.no 1 NltO el;(lueceu a ExcelS;\ Padroeira quem A esquecia a Ela. E dignou-se descer à nossa terra, como Rainha, que vinha r econquistar o r eino. Quem pode dizer as graças que desde entlo Ela trouxe à Nação Portuguesa? Dir-se-la que, como em Belém, começam a acorrer a seus pés as gentes de tOdas as nações. Uma luz nova St~ levanto u em Portugal: e principia a !luminar a terra tOd a . Parece que j á os coros angéUcos cantam no céu d e P ortugal, como outrora: cg:órta a D eus nas alturas e paz na t e rra nos hcmens de boa vontad e:~>. Cristãos, de pé I Vão dirigir-se à celestial Rainha e Padroeira de Portugal os vossos Bispos, cm nome dl\ Nação fldel!sslma. Nossn Senhora da Conceição, Padroeira. de Portugal: Os P astores escolhidos por Vosso divino Filho para guardar em e apa<>centare:m em Seu nome as ovelhas que ltle adquiriu com o Seu Sangue, nesta terra d e Santa Maria, cujo nome se não pode pronunciar sem pronunciar o Vosso, hoje, dia festivo da Vossa Conceição I macul ada de novo Vos consagram sole~emcnte, como os r ·prcscntantcs ungidos e oficiais dos seus rebanhos. a Nação Portuguesa ao Vosso Coração Imacul ado, num acto de filial vassalagem de fé, amor e confiança - afim de que Vós· tomando-a de nossas mãos frágeis nas Vossas a defendais e guardeis como coisa própria vossa, fazendo que nela reine, vença e impere Jesus . fora. do qual não há salvação. Nós, os P ontífices do nosso povo. sentimos rugir em tOrno a proce~a temerosa, que ameaÇ'l dispersar e perder o rebanho fiel dos que Voo bendizem por serdes a Mãe de Jesus. e aflitos erguemos para o Vosso Filho todo-poderoso as mãos suplicantes. gritando-Lhe: csalv al-nos, Senhor, que perecemOS>! Erguei-as connosco, ó Virgem-Mãe. pois que elas são omnipotentes sôbre o Coração misericordioso de Deus. a Quem Vós oferecestes a Hóstia pura que dá ao Altisslmo tOda a honra e tOda a glória: a fim de. que se não percam para nós o Sangue de Vosso Filho e as Vossas lágrimas. Intercedei por Portugal, Sen h ora, nesta hora gravisslma

em que sopram do Orient e ventos furiosos que trazem gritos de morte contra Vosso divino Filho e a cultura fundada sObre os seus ensinamc.ntos, dasvalrando as Inteligências, p ervertendo os corações e inflamando o mundo em chamas de ódio e revolta. - socorro dos orlstlios, rogai por nós I Intercedei por Portugal, Senhora, nesta hora conturbad a. em que as vagas imundas duma imoralidade já sem vé u s, que perdeu até a noção do pecado, pregando diante da Cruz d e Vosso Filho a r ehab1llt açâo da carne, ameaça afogar no mundo o lirio da virtude virginal, que se alimenta do Sangue euca.ristico de J esus. Virgem purlssma, rogai por nós 1 Intercedei por P ortugal, Senhora, nesta hora Incerta em que n ão há paz e direito seguros sôbre a terra em que vai tão alto o clamor de guerra, que já m a l se ouvem os gritos das vitimas e a muitos a compa.ix!i.o parece · fraqueza. -Rai· nha da paz, rogai por nos I Uni todos os portuguese s na obediência ao Vosso Filho, no amor da Santa Igreja, no culto da virtude, no respeito da ordem, na observância da justiça e n a caridade fraterna. Abençoai o Chefe d e Estado, g uiai e confortai as a utoridades públicas. santificai o clero, dai a todos .:> pão nosso de cada dia, salvai-nos. Lembrai-Vos, enfim, ó Padroeira da nossa t erra, de que Portugal ensinou tantos povos a saüdar-Vos bendita entre tOdas as mulheres. Em memórlu do que :fêz pela Vossa glória, s'llvai-o, Senhora da Conceição, dando-lhe Jesus, o Salvador. em QuPm êle encontrará a Verdad e, a Vida c " Paz. Assim scj'l.

EXAUSTO antes

(Dn nlocução d e Sun Em.cla o S r. Cnrdinl Pntriarca no passado din '8 de Dezembro) Esta. luz é n Fátima. A Fátima é um luzeiro e farol que como uma luz tôdn celeste o di. vina. orienta Portugal para uma Vida Novn. A F~itima é a fornalha nrdcnte o sagrndn. onde se refundiu o espírito de Portugal renovado. Foi no calor bendi to da F<ílima que se reacendeu o fe r vor c a picdo.do do fiel povo português. Foi ao calor bendito da Fátima. quo ns almas boas e de boa vontade se inflamaram no desejo de tro.balhar no o.postolado da Ig reja - pela Acção Católica. Foi ao calor bendito da Fátima que um insigne Prolndo Português - o Senhor Bispo de Leiria - concebeu e arquitectou essa extrnordinárin e grnnd:osa obra dos Cruza· dos de Fátima que, cm poucos meses, inscreveu nos seus registos cêrco. de meio milhão do Portugueses. Sim, não h njn dúvida nenhuma; os Cruzados de Fátima são uma obra inspirada por N'ossa. Senhora, paro. nuxiliar com orações e csmolns n Ac~ão Cnt6licn cm P ortugnl. Nossa Senhora quere os Cruzados de Fátima! E Lu, caro leitor, j:.í. fizeste csh vontAde à tua, à nossa f}ucridn Mão do Cóu? Onde cst:i o. tun gratidão de cnl6liC'o português? Acho.s que P ortugal do,·e poucos fnvores à Virgem Santíssima? Um ano de pnz, cm meio dumn Europn. cm guerra, n. quem se dc,.o senão à ExC'el•a. Padroeiro. - n Uninh'l. da. Paz? Oito séculos de existência. pnra. uma. nação tão pequena., a quem se drvem ><C'niio à nossa oelesto Rainha. c Mãe que os Portugueses sempre invocaram nns horas angustiosas ela P~ítria.? Niío ,,(>ias ingrato I Ao fechar das Festas Centenárias promete a Nossa Senhora sl!res sem· pre um fervoroso Cruzado de Fá· tlma.

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Cruzeiro da Dor Rm boa hora se lançou nestas colunns a idéia de os doen tes tcrem na FMima o seu Cruzeiro, ·los Doentes ou da D or como lhe IJUÍSCl'cm chamnr. Pam isso é preciso lcm brar e stn. iuéia tuo linda nos nossos quet·idos doentes. 1\fuitos que dibtO tiveram conhcc:mcnLo ficaram r adiantes e rnviarnm já a sua adesão e a sua esmola. SnlYo melhor opin iüo o cruzeit·o va i ser 'erguido pelos que estão rloentcs o tamb6m por aquêles que do céu obtiveram o. graça da cura.

Agora que passou o ano de 1940 já não faremos a nossa coo· sagração a Nossa Senhora da Fátima? Pois agora com muito mais razão. Acabaram em paz as festas dos Centenários. Mais uma graça recebida de Nossa Senhora. Os devotos de Maria Santíssima não afrouxam, continuam sempre na sua propaganda. Ainda agora em dia de Natal na CALVAiliA (Leiria) mai!l de 100 famílias vieram à igreja e devidamente confessados todos os membros da família e tendo ouvido as recomendações sôbre a maneira como deviam viver a consagração, partiram levando alegremente os quadros para suas casas . No dia de Nossa Senhora da Conceição a capela-mor da igre• ja de MONCHIQUE (Algarve) estava rodeada duma multidão de quadros de Nossa Senhora da Fátima, que levados através das serras e dos campos foram despertar a alma dos habitantes de tantas casas para uma devoção maior à nossa querida Mãe do Céu. Não há obstáculos que não vençam. Um pobre homem de 67 anos vem a pé por 5 vezes a uma distância de 30 quilómetros (ida e volta) para combinar a festa da Consagração das famíliu a Nossa Senhora. Quando preC:-:e duM jornal E corre a freguesia de canto a canto em propaganda. Quando se quere .. _ diário, o católico deve pedir As estampas ainda se não esgotaram ... sempre as «Novidades».

da nora de deitar? sonolento depois das refeições? Ctm~ado no ca.lr da tarde? De mau humor, aborrcc'dc? Dores de cabeça., DM coeU\4 o nas pernaa? Pêso IlM pa.lpebrns? Tudo tsto •ão slnat. de J)TU4o de ventre. Eva.cu& com resularldo.dc? l Mutto.s p 011803$, cuJas !unçõeo 1ntest1· nata parecem re~rUln.res, sofrem de prisão de ventre, sem darem »ar tal. NilO eliminam ~mplctnmente, e, ~~Mlm. acumulam venenos no Sl\nlfUC. Pa.ra êstee ca.sos. existe um bom r eméd4o:- tomar, tOdM a.a ma.nbü, uma cpit:.lla:t d or Sala Kruac:hen. Esta cpcqucna dose:t contém precisamente os sn.ls minera~ que a.lO necessnrlos para aasegurarcm o perfeito runcloiUlmento lnt e!Jtlnal. Os venenoe alo expulsos de tqdo o organt.smo e a saúde acentua-se d1a

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r.~o escorreqom . nõo dilatam dura'!'··• duro~~·

Illou.

Tem lfll8to, sem resultado, uma fortuna. em remédios? Ndo desanime. H€\ hoJe um produto ca.pnz de nco.bar com os seus males. 'E: um remédio fàcll de tomar, cómodo de transportar e económico. Súo as P118tllhll8 Dlscstlvn.s Rennlc. Quando tudo o mala tiver ralhado, é altum de experimentar as Pastilhas Rennlo. Loiro depois da.s rerelções meta. duas :pastllho.s na. boca e chupe-as como se rOesem simples pastilhas de hortelã pimenta.. Os seus resultados sdo assombrosos. As pastUhll8 dlsestlva.s Rennle, contêtn determinados produtoe que, neutralizam a a.cldez; outras QUe absorvem os gazes, e ainda outros flUO facilitam as dl~testõcs. São de ~tosto O.ifndnvcl e não precisam de ãsuo. para se tomarem. A saUva. cnco.rrc· i'n-se do levar os seus Ingredientes ao estõmaao. sem dllulçOes nem perdas dll8 suas :propriedades. Geralmente besto.m duas Pastllhll8 Rennle pam acabarem com aAI dores de cstOml\80 em 5 m1nutoe. Vendem-se em tOdas as farm€\clas a. Esc. 6to0 oe pacotes de 25 e Esc. 20$00 011 de 100 pastllhn.s.

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LAVRA ORES:

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s1ngelns que contenham tiempre uma lição moral. E cm v('z de lhé encher o. cab<>cinh a com h istórina de bruxns, de sêres imngin:írios e mcniiro-os, conta r -lhe a vida tão linda de muitos qanto9 pequeninos e .sobretudo a do .ll!cnino Jesus c de ~.· Scnhorn, tnnto do ngrndo dns crin nçns o que sHvi rá de ba~e nos con heC'im<'nt.os mais profundos do. rC'Ii~ião. :C no rt.'gnço da mãe que a crinnr.a devo aprC'nde r os rudimentos do entecir;mo c razer a pr&pnraçiio pnra a sun comunhão partirular. ('{)m que carinho" E' desv&los eln de\·E' di!'lp<ir c prepara r o coraçãozinho inocente da crinnçn para I'CC'chcr a prime i r a 'is ita r] e J Gsus I CÓmo é tantns Yl'zes rl<'C'isivo ôsse primeiro encontro I E nqu i tens, minha boa. M .a de Lourdc~. ns considcrnçõcs que me pedi,to c julguei oportuno fazer-te sóhrc os cuidado'! que uma müe, con~cieute da missão que -:-::. Senhor lhe confiou, dc,·c ter com os filhos nn sua primoirn infância. Voltll rcmos a C'onversar sôb rc o dcscnvolvimeut.o dêste nssunto, que tanto te interessa, no próximo mês.

SOFRE DO ESTOMACO HA MUITOS ANOS?

adia...

ô~ SALTOS

u.A grnndo formadora do almns e de caracteres, ' l grande mc,tra. e educadora da. crinnçnu é sem dúvida a mãe. uNinguém n substitui nem iguala. pois trabalha com um amor sem paru. E o. obra de formação e educação é acima de tudo uma obra de amor. Pnrn muitas crianças o uoo d;J. ra· zão surge cedo e mnnifcstn-se numa ünsin umn a\ idez de tudo prcgun· ta r e 'querer saber. A mão, que o sabe ser , do,·e ostnr ntenta o vip;ilantc a êsse despertar pnra dehcad~ mente, prudentemente. guiar essa razão incipiente. Às prcg untns e cu riosidades dn criançn, deve dar sempre uma r esposta.. umn cxplica.~ão apropriadn. à sun idade, expJ:ca~ão clnra. c v<'rdadeira. Dc~cnvolver nela o cul to <ln \'erdade c o horror nela. mcntirn, pela fa.lta de lcnldadc. Mns i~so não Se comcguc com discursos, nem com sentenças do mornl, consegue-o principalmcnt~ a. mãe com o sc n exemplo não menh ndo nunca no filho nem nas coisns mnis insignificantes, casiignndo com prudência n.s mentiras C'Oll'<C'icntcs e voluntárias, lembrnndo-l h~ que o demónio 6 o rei da ment1ra c que .Jesus é a própria Verdade; que ainda que so consiga engana r as pessoas. N. Sonho!', tudo vô c tmlo sabe. Uma mão exempl ar c que não mC'nte nunra possui sem reserva tôda. a confiança de sou filho que acreditan\ pinmcnte cm tudo. o ~ue ela lhe disser. Ora. um dos pl'lnlCiros cu idados quo C'la deve ter 6 vincar nn cnnn~a a f6 na prosC'nÇn de Deus r m tôda a parto até dentro do seu coraç-ão, c na companhia pcr><r,·c· rnnte do seu Anjo da Guanla. E sta crcn~ a os li m u l:t-la-:í. o. ~c r hon mesmo qunndo está só. :g dotada a criança geralmente dnmn imaginação viva e :hidn de alimen to. Quem não rccordn o desejo sempre pronto de ouvir rontos de fadas, qunndo SC' era menino? j:i esta qualidnde deve ser cuidndosnrncnte nprovcitada pela miio como um meio do formação, procurnndo conta r no seu fi lho histo riazinhns

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VOZ DA FATIMA

Z6deJaneiroa4de Fevereiro da F á t i m a Movimento ~o Santuário Novena e lesta do B.Joiode llJ1fD

Craca·s de .::lt

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EIMI 119>4-0 Retiros espirituais

Intenções

recomendadas

abençoadas pelo Venerando Ep.Lanlo Marques Henriques, a quem eu -Retiro doe Ex.moe Prelado. aob copado Português: NO CONT INENTE também oonhecla e estimava. N()8Ueia presidência de S. Eminência o Se1r mA Maria Miguel Marco te, de 28 1) A pronta Canonização dlt -me, porquo 0 mesmo devia estar nhor C'ardial Patriarca, de 111 a 24 de anos de Idade, nn turol de Finisterra AbrU. Bernaventurado; atrapa.lhado ainda com o !illlo, nãO (Espatlll.J Religioso. conversa no Mo&-Retiro do Rev.mo Clero de Lei2) A paz no mundo inteiro. podendo ao mesmo tempo tratar de ria de 15 a 20 de Julho. te u·o da VIsitação de S. Miguel das Portugueses! O Céu tem ouvido -Retiro dos Ordlnandos de Leiria doia rcoonva.J.esce~tes. Aves, havia cêrca de dez anos que de 15 a. 20 de Julb(). as nossas preces; perseveremo. Pode ir sem auato, I.n.slatlu o so!t·lo. de ca.rtrlte do joelho esquerdo, -Retiro do Rev.mo Clero de 1:vora que o triunfo é certo. dr. Pontes: - o menino J4 n1lo anda, de 19 a 28 de AgOsto. de etiologia ba.cllar». O joelho, lntenQue esta novena seja ainda -Retiro do Rev.mo Cleoro de BeJa como estas semo.naa, ao oolo, nem esaamcnte tumetacto, tinha, na parte mais fervorosa. do que as precede 19 a 29 de AgOsto. tá sempre do cama: a cura. é um !acposterior, um edema ' duro. A perna - Retir0 do Rev.mo Clero de Port&- dentes. to, allã.s, · acima das cxpllcaçOes da lcgr0 - 1.0 ~o do 16 a. 21 do see coxa, uotàvelmcnte atro!lado.s, !arTodos numa só voz peçamos: tembro: 2.o turno de 23 a 27 do &>clêncla. mavam um ângulo obtuso. O mema paz no mundo e a glorificação tembro. Fot no dia 16 de Outubro que 0 pe.i bro Interior encw-te.ro., em relac!io ao -Retiro dos Senhores servi~ de de Portugal em Jo!i.o de Brito do menlno me levou, de Wde, no a 8 de Fevereiro. direito, cl!rca do sete ccntlmetros. As -Retiro das Senhoras Servita_, do personificação heróica do esfOrço seu automóvel ao Alto da Boa Vlata. dores c1·am _permanentes o, ã.s vezes, m.1ssionár1o português. 8 a 12 de Julho. Oon!esso a minha. curiosidade em ver t.lo lntcnsa.s, Que lhe não permitiam -Retiro dos Congreg~ do PO:ro doentinho que, oontra todos os pa- to de 8 a 14 de Outubro. oonclllar o sono. Era-lhe dl.!icll o an-Retiro pa.rr. os Rapo.zes da Acçl!o Assinai a «ST ELL A» receres médloos, escapou à morte. o elar e oom aoentua.da claudicação, peCatólica de Leiria. de 20 a 25 de Jusr. Marques Henriques, casado com lo QUe usou muleta até !lca.r de cama. lho. cSTEI..I.uU é a grande revista uma senhora de Tereaopolla, tem se-Retiro das Dirigentes da J. c. F. portuguesa de cultura, destinaOs mala Uuatrea cllnlcos, depo1s de da Diocese de Leiria de 3 a 7 de te !Ilhas, dos quais um é Interno dum variados tratamentos de nulo e!elto, da às senhoras e meninas iluscolégl.o. 06 outros trlnham com r. vi- A[iÓ8to. classl!l.caram a doença de clncurá- Retiro para Médloos. Advoa-adoe vaCidade quo lhes é peCUllar, nll.o fa- Engenheiros de 17 a 20 de Março. ' tradas. Fundada e abençoada vel»; Insistira, contudo, o ar. dr. José zendo nenhuma excepção o Rogério, -Retiro para a Jec de 17 a 20 de por Sua Ex.' Rev.ma o SenhOI' Rodrigues Gomes - distinto médioo Ma.rço. Bispo de Le1r1a, está colocada bene!lclado por Nossa Senhora da Fã.do POrto - na prescrição de chêU~ - Retiro para os Operário. do sa.n- sob o patrocinio de N.• da tlma. Não qula acreditar nos meus templn, sa.ls de cálcio e aplicação do tuâ.rto de 21 a 24 do Novembro. Fàtlma. Contém numerosas secolhos que l!ste menino, trê.s semanas Retiro mensal pem o Clel.-o de aparelho para continua. extensão do antes, estlve6SO estado à mot·te, com Leiria nos dlM 20 e 21 do Novembro ções úteis e interessantes. Cola.membro». Assim permaneceu a doenEm 16 de Novembro de 1940, 0 mes-19 e 20 de Dezembro. bora.ç!i.o de algu.mas das noS&& te, até 13 de Janeiro. No. véspera, pc- mo Ex.m• cl~oo passou o seguinte fractura completa do crllnco, vori!lPeregrinações melhores escritoras da actualicada. por dlatlntos cllnlcoe e oon!trlas 20 horas, tOdo. a Oomunldade, em atestado: Além das peregrtnações menaa.la nos dade. Redacção e Adm1n.latramada pela radiogratla. O Ro&ério an- dias procl.ssdo de vela.s, percorreu o Con13 no Inverno e 12 e 13 no verão ção: Casa de Nossa Senhora daa Atesto, que tendo examinado a Irvento, com a Imagem de Nossa Se- miL Maria Miguel Marcote, verl.!lquei dava tão alegre pela oasa., preauntavo. realizaram-se muitas outras e entré Dores -. Cova da Iria (Fátima). as doe nhora da Fátima. A pe.ssagem pela en- a cura cllnlce. da lcello do seu Joelho rnU coisas, contava o que vira llClui e eloa - Vloenttnos a. 4 e 5 de Maio all, mostrava-se tão esperto e bem fermaria., voltada a Imagem para a esquerdo. 7~ãlh3! ~~ta do corPO Santo ver~&onha? J. RodrfguC8 Gpme• disposto que nem de longe parecia en!êrma., deixava-lhe a Sua bênç!io, doente. -Alun88 do lloeu Ma.r1& Amália a mensageira da cura que hn.vla de rea~ de JUnho. Dizem que há em Porhlgal Os pais oontlnuam a. tratá-lo cem 0 Uzar-se no. ma.nhã seguinte. No dia NO BRASIL Martas do8 Sacrários a 13 de Ju- mais de meio milhão de pessoas cuidado que o grave ca.so e ftm oom13, como de costume, era levada, à caRio de Janeiro pleta cure. requerem, mas veJo a cada lho. Colónia inglêaa a 111 e 20 do Ju- filiadas nos Cruzados do Fátima. ma. a St\8Tada Oomu.nh4o à doente. Trancrevemolf do «JOT114l do BT/l.tfb Instante, em redor d& l'n"a eal)f'llNo momento em que o Rev. sr. P.• Al~ dos Colégl.oe dAa Missões P recisamos do saber que isso ó 29 e Capelão recitava o OrémU8 !lnal, ela ( 2-XI-940) do .Rfo de Janeiro 4 se- nha do Santo Crlsto doe Wl de Julho. verd.ade. teve a sensação de um brusco e .re- autnte graça publtcada também no no Alto da Boa Vista, Oll em Qua= lõ V.,I'!ft~~gg:to~PCUlhlt, Pôrto, Cada cruzado vai daqui em Correw portugul• a lO de Novembro outro lugar, curiosos aproximarem-se pentino· puxllo na perna. Apenas se -AmJgos de Santo Antóni0 do de 1940 &ob o titulo - UM GRANDE dos pala, preguntando: - t l!&te QUO POrto a 17 e 18 d.e AgOsto diante usar sempre o seu distia. • haviam retl.rado o ar. P.• Capelão MILAGRE. caiu de clnoo metros? qu~ ttve o erA· d - Patronato de s. Sebe.&ttão da P~ tivo (a não ser que pertent'.JI 1 e as Rellgl.osas da enterma.rta, vai 1 re ra a 19 e 20 de AgOsto .,Rogério, de 4 anoa de Idade, filho neo partido? - Jt respondem te!Jzes examinar o que teria sucedido e env~b~~ de Aveiro 9 e ·10 de No- .Acção Católica que então traz do sr. António Marques Henrtquee, oe pais. Nos.sa. Senhora. da Fátima lhe oontra.-se radicalmente curada! Terno Alto do. Boa Vlato., Il.ll4 vê.speras, valeu. Lições de Moral a Professores êsse outro). minada a missa., reclama a pronta viAlguém dirâ que tlãol E: !âcll nHl&· -Aoe Profesaoree c:~., Setúbal de 119 Se o não T:SM nem quem lhos alta da sua Superiora, conta.-lhe o tinha caldo, do ooetaa duma Janela, quebrando a cabeclnha naa pedras, a trar-se cesplrlto !orte• (qne de /Grte que se pQSSQ, e esta veri!lca, surpreen~~ ~gf~res do BeJa de 3 ., venda mandem-nos vir da GR÷ 5 metros aba!xo da Janela. Estava co- nada tem), enquanto wlo U1e bater dida, a perfeita Igualdade dos dols de outubro. F I CA- LEI RIA; juntoot-so o mo morto. O pai arrancou-o aos bra.- à porta a. desgraça IK•b as auae :!'1! membros, a mob1Udade da rótula, toReüni!o façam uma festa na freguesia dlt ços da llllle sobressaltada, correu com forma.s; apenas esta aparece, 0 ceplrtdos os movlmentoe da articulação. Das Femtntna militantesdà.daD1ooeae Juventude C&êle aos quadros de Nosso Senhor e to 11 o coração nll.o mata &e opõem 80 tóllca de Le1r1&, com b'UJação com o Rev. Pároco. J á não existe a menor dor! Desde e.nNossa Srnhora na saUnho. de Jante..r, re~"Urso a um poder 811per1or, vrtncl- em Novembro. Preço 1$20 cada, mais 0 c:o....... tli.o (e há lá nove meses) a Irmlt Ma.e implorou o auxilio divino, Já que palmente quando talll~o.·.~:n 08 meloa Baptismos reio. rta Miguel !az todos os trabalhos da. do8 homens poueo se podia esperar. humanos, e quando a vrópria clêr..c!a sue. classe de IrmiL Conversa., aJoel.hn.Ree.llzaram-se durante o ano de 1940 no Santuário da Fitlma 9 ba..PImodiatamente depola, meteu-ee no se declarar Impotente. -ee (o que hf. dez a.nos nllo pod1a !&- carro e oorreu, como nunca, desoenNossa Senhora da Fâtima que, em tlsmos. zer) anda perfeitamente. A cUTa. !ol Casamentos do para a A.ssl&têncla, no Rio. O dr. Portugal, 'l'eüniu multidões como n.&oon!lrma.da pelo sr. dr. José RodriReallza.nt.m-se 48 caaam.ontos daAlvaro Fortuna !ol o primeiro a emnhum outro aantuâ.rto, também no rante o ano de 1940. gues Gomes. mJ.nar o ferido, achando o seu esta.- Brasll está sendo venerada maia e Doentes Relotôrio do sr. d r. José Rodrigues do desesperador, ta.nto que, não do- mais. 06 zel0806 PP. Beneditinos, que Foram albergados os s()8Ulntee doenminando sua emoção, sa.iu chorando. Já construíram a pitoresca ce.pela do tes: Gomes Janeiro 13; Fevereiro 24; Março ~1; Bateram-ao três ehape.a, acu.ea.n- Santo Cristo doe Milagres, na mesma Primeiro observoçõo o I O de Setem- do tôdaa elas fractura completa em zona do Alto da Boa Vlato., com.eQao- Abril 54: Ma.lo: Albergados 100; doentes de olhos 33; registo geral 453. Jubro de 1939 extensAo e profundidade do parietal ram a leva.ntar (na oachoelra) mala nho: Albergados 40; regtato geral 2:&4. Irmll. Maria Miguel Mazcote de 28 direito. com ram.Uloo.cOes à baae do um santuário, !utura matriz, dC<Ii- Julho: Alber(l'Bdoe 18; regl.sto geral 166. AgOsto: Albergados 47; registo anos do Idade, espanhola. crllnco. • cada a Nossa Senhora da Fâtlma que gera] 238. Setembro: Albergados 11; Estado geral reaular, n u trição de!1OUtro médico, cuJo nome mo ~ com o ca.so da cura do pequeno Rogé: 1-eglsto geral 118. Outubro· Alberp.c1ente; joelho esquerdo Intensamente pou, por sua. vez, examinou a crlan- t1o, tem novos devotos em tôdas C&Sas dos 64; reglato geral 194. 'Novembro tumeracto com edema das partes mo- ça, con!irma.ndo que, humanamente redondezrus. 20; Dezembro lll. Total em 1940 1.759. les, atrofia muito aoentu!Wa das ma.s- !alando, ntio havia cura. O dr. AntóFrei Peãro Sfnzlo, o. F. M. Curativos 1108 musculares da perna e coxa e cir- nto Pontes e o connccldfsslmo cirur. . alauma Mato 54; AgOsto 60. Total 114. culação venosa um pauco desenvolvi- gião dr. Jorge dO Gouveia, Igualmente DOEN ÇA DA PELtl Nos outros meses houve ta.mb6m o encomoda, não prolongue o seu & ao nlvel da região doente: a coxa não hesitaram em chamar o ca.so dacurativos, mae não se ~~opontaram. lf"rlmento oom tratnmen~ 1Dú6iiã. faz com a perna um Angulo obtuso, sesperador, sem cura. Diante disso, o nem deite d1nhelro tora, oomprand.o D ES PESAS pro.PIIl'ados Ineficazes. uze o de modo Que o membro ln!ertor es- pai, português, !o!. bater a outra por- Transporte .. . .. • .. • 2.281l.35U79 R tMt D IO INQL EZ O. O. O, querdo enoontra-se encurtado, em re- ta: diante dos clfnloos que lhe deram Franq., emb. Transp. do que lhe dora lmodiato alivio ~~a~ 1110ua lação ao direito, cêrca de sete centf- a sentença de morte do !Ilho, e dos maloe. n.• 219 ......... .. . 4.898t18 REMtD IO I N GLEZ O, O, O, metroe. A palpação do Joelho desperta en!ermeiros, ajoelhou-ee, rezando em Papel, comp. e ImpresNO MlS DE DEZEMB RO não actua super!lcla.lmente, como a. dores lntcnsaa sobretudo ao nlvel doa voz alta a NOS86 Senhora da Fâtlma são do n.• 219 22.542.04 ÃlgarYe ... ...... ... ..... . 5.438 pomadl\8 o outros preparada. OOID fundos de aaoo sinovlaJ.s e epl.!lses su- e prometendo-lhe, em ca.ao de cura, NaAdmlniat.ro.ç4o 20.229 que em vllo se tem proou:ra.do oom145t20 Ângro ...... ... ........... . ba.tes' o ECZEMA e outrae .Zecçõee, periores do perónco e tlbla e ln!ertor Ir oom o Roa<!'finho, em romaria, a 7 .6 46 G'Uja. Ãveiro ... ............ . .. · ·• caUSQ esteja !ooaJIMda naa cado fémur; a palpação da face pos- Fâtlma, agradeoer a Intervenção soTotal ... ~-316.937,21 Be ja ...... ·- ... . .. 3.548 madas profundas da peJ.o. terior da reglllo, além de despertar brenatura.l. Fluido e subtil, o 83.3 14 Brogo ... ... ...... ... . .. RtMtDIO INGLEZ 0 , O. O, o pequeno doente, levado na ma.Donativos d esde 15$00 dor Igualmente Intensa mostra a exis12.075 J?Cnctra. Brogonço ... ...... .... .. nos tecidos e destrol tnfall· tência dum edema duro, d.l!lcllmente nh:f. seguinte do Pronto Socorro t. Ql.Manuel Ferreira Tomé, do POrto, Coimbra ... ...... .... .. 13.767 velmente as col6nlaa mlcl'obl.anae, depressf vel. sa de Saúde S. Jorge, ficou oom gêlo 5Q$00; D. Perpétua Barradas do car- lfyora .••••••••••• •••• •• que outros trata.meoto. Dlo J.osram 4.710 A doente quetxa-ee de dores per- na cabeça, quáal sem dar stna1 de valho, de Llaboa, 20$00; J osé de Frel- Func:hal ......... ...... 16.147 atlngl.r. R ltMtOIO I N OLEZ D, •• O. manentes, que dl.!lcllmente deixam vlda.. O dr. Pontes, amiclaslmo d a ta- tG4 Lima, de Gulma.r!lea, 20•00: D. Guardo ... ...... .......... .. 19.816 nAo é produto empoirloo: 6 o frute ooncUiar o sono, a march6 6 dHicll, m !lla e do atllhadinho, dia por dia Antónia Mar14, Funcba'l, 100400; J o- · La~.ego .................. 11.779 de lon.ros trabe.l.hoe do ID~ sObro aa doençaa da. pele oom claudlco.çlto multo acentuada e lntormou-me sObre o estado do me- sé de Almeida Ca.rdoso, América, 1~2$! L e1r1a •••••• •••. ••!. • •• •••••• 14.319 ctcntf!lca e !onna de as oombater trabalboe a doença~ dura há cêrca de dez anos. n in,o que, durante dez dias continuou D. Ana E. Soares Leal, S. J orge, Aço- Lisboa ..........., ........ , 1 1.5 86 cs.scs a Que, oom exclu.attd de q'Ual• com gêlo na cabeça.. Já n o 4.o dia., o r es, 20$00: J osé da Fonseca Co.stel11 .0 26 quer outi'06, os especlallstaa ela. o. Dlogn6stico clínico: artrite do joelho doentlnho pediu batata !rlta que, n&- -Branco, Póvoa de Rio de Mofllhos, Portolegre ......... ...... .. . o . o. Company, Lld., de Londres, • 52.600 dedicam há mais de melo llêeulo. esquerdo de muito prov6vel etiologia tw·almente. ainda n!lo PQdla tomar, 20$00; D. Camlla elas Dores Ramos, Pôrto •.. ..•.•• ••••••••• Vilo Reol ... ... . .. .... .. 24.599 EM QUAISQUE R CASOS 08 bocilior continuando com tnJccçOes e, ma.1s Santiago do Qacém, 20$00; D. Aurora eczema. herpes, caspa, pelloula, de 9.722 Viseu ...... .u ...s " ' ..,. oouro cabeludo, oomiohâc..._ f urllnculo• Tratamento: extensão continua ·do tarde, com caldo de uva, de maç' e Macedo, Santa Marta. de Pcnagntâo, aarna, ohagas (abertas ou h!lmidaa)' membro doente, hélloteropla e aais de pêra. 20$00; Manuel António Fagundes, 322.32 1 queimaduras e FRIEIRAS, ' d e cálcio m1n1atrados sob a forma lnMais e mais se desnnuvla.ram aa !el- AçOres, 20$00; D. Maria Dolores de ApllQUO dCbde Já O 3.265 Estrangeiro .... INGLEI O. D. O, Jectável cões do dr. Pontee, ao contar-me 0 AraúJo Dinis, AçOres, 20$00; D. caro1 1.734 Que REMitDIO Diversos .•, ataca o mal pela ra.1z o reatt.A extensão oontlnua provoca dores estado do seu doentinho que, no 12.• llna Chaves, S. Paulo, 20$00; D. Frontu\ a sn.úde da pele, delxa.ndo-a JJ.m. mals acentuo.daa ao nlvel do Joelho, dia, com mil cuidados, !ol retirado da clsca Eugénia Brum, Angra, 30$00; Al337.320 pa e sã. A venda nas !armác1as fornecldaa. de tal modo que, a doente descrente oasa de Saúde, sendo leV'IIdo para !redo Fro.nclsco da Costa (tenente), Concessionário o Dlstribwdcr: da sua cura não se sujeita. à posição a casa dos pata, em Taquara, no Alto Algés, 20$00; D. Elvira do carvalho, toe, Sintra, 20$00; Jollo Oaularte Gar. ANTONIO MADUREIRA - Rua H..neccssê.ria para a aplicação do trata- da Boa Vlata. Ll&boa, 50$00; D. Ana Morais, Lisboa, elas, Açores, 20$00; D. Brites da Sil- rols de Chaves, 60~ - Tele!. 21U -. menta c dêle desiste, ao !1m de um Reconva.lescénte. eu meamo, qulsc-~20$00; Augusto da Costa Lopes, Bra- veira Nunes. AçOres, 20$CO; Superiora PORTO. Depot,ltárlo para. o Sul: mês. re.m que eu po..ssaase algum tempo em sll, 50$00; Luis dos Santos, Funchal, da. V1sltação 4 e B. Miguel das Aves, PESTANA, BRANCO & FERNANDES, A 19 de Novembro volto a uamln&r outro clima, mala alto, lembrando o 120$00; Manuel da Silva. Brilhante LI.&- 100$00; D. llaria da Glória Leal, TOr- Ld.• - R. Sapateiros, 39·1 o - LISBOA ...- Tçl. 2 t286 o :l 4287. • doento, cuJo csto.do se mantém es- dr. J>on~ a casa. de seu amigo Antó- boa, 20$00; D. MarceUn& Lopea '&m· res VedrU, :~()tOO, t&Clonárlo; 1na1Bto na prescrteio terapêutica lá Indicada, oom o único fim de evitar maior ~curtamento do membro e d1mlnulção daa dores. A 10 de Dezembro volta a apUca.r-se o aparelho p!U'a a exten.slto continua, e a doente as61m permane<l4t até 13 de Janeiro, data em que se observa. m-qdança bru.soa e radical do estado da paciente, que volto a ob6ervar a 30 de M!U'co por Lmposs.lbUldade de o ta.zer antes. N06Sa da.ta observo: marcha. normal, sem qualquer veatlglo de claudicação, membros ln!erloree de Igual comprimento, ma.ssas musculares, apa.re:ntemente normaú, (na coxa hâ uma d1m1nuição de 1 oent. no perímetro e na perna a diterença é de melo cent.), perlmetro doe joelhos Igual; a palpação da regl!lo n!io desperta a menor dor, moblUdade da rótula perfeita, bem como todos os movimentos da articulação. Conclusão: a doente estA, cllnica.mente, curada. Dr. Jos~ R0<1rluue8 Gome•

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VOZ DA fA'T I MA

TIRACEM DA «VOZ DA FATI MA»

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VOZ DA FATIMA

MANSAS

Crónico Financeiro

NATAL O lume do Notai é bend1to no tradição, no fam ília, nos loas e nos contos populares. Ilumino e aquece os lares, sôbre tudo os lares dos pobrei,.. onde se torno quósi visível o 50rriso 'do Deus-Menino ... Lume de graça, de bênção, de alegria, de poz, de esperanço, de evocação, de soüdod...... Põe uma auréola cm tôrno do fronte dos mães, reanimo os velhos, encaminho os novos, encanto e afogo os crianças. t o sol do meio noite no nosso terra cristã ... O lume dos lares no Natal rimo com GS estréias do céu. Troço d e umõG entre a paz dos homens de boo vontade e o glória de Deus, lá nos alturas .. , Tão vjvo, tão doce, tão salutar, tão in~irottvo! No lenho que o alimento parece que ficou olgumo coisa do sol que a secou pelos montes e sente-se que a chamo inqu1eto e crepitante é mais do que um reflexo, é umo e1dcnsão do alegria do coso em fe.tã, do família reünido em horas inolvidâveis de amor, confiança e po~: ... Lembram-se os ausentes, que se vêem o d1stôncio numa proJecção do lume reanimador e bendito que arde tambéM por êles.,. A impossrbiltdode do ""' rcgre~so ao lar é uma tristeza suovtzocio sempre pelos graças e bênçãos do Natal. Será com êles também o mensagem do Deus-Menino e haverá no céu pelo menos uma e~­ trélo o folar-lhes do soüdodc do suo gente c. dos coisas do suo terra .. . Rccori.lom-se o~ mortos nos orações do frm do ceio, que tornam ma1s vrvo p:>r tSdo o coso o luz dos conselhos que deram e dos exemplos que dl'ilCOrom. A próprio chama do lar, que tonta ve>: no vida os aqueceu, chamo por eles ... Quantos e quantos sem família p.;~ssqm a' noite do Natal com os seus mortos, no mais grato dos evocações c no melhor dos companhias! O frio, que tem pelo consoado um sentido quósí rel igioso torno o lareiro ont1go, irmã dos alicerces do coso mo1s apetecida e prÓcurodo. Poro o converso am~na e poro os recordações sentimentais não há sofá luxuoso que valho um escono esfumado e tosco junto dela. , Cin>:o e lume, o passado e o presente, os que foram e os que são .. . A continuidade recatado e prometedora dês te · núcleo fundam ental - o família Depoii do coso, o rgreja. Em terra cri~tõ, o Natal s6 é f~to, plenamente,' dentro do coso de Deus, coso de todos, aberto por igual à adoração do~ reis e à devoção dos po:tores. \fê-se no igreja, uma çxtensoo do Présépío. Jetus-Menmo, infinitomente humrtde no pobreza em que no.eeu e Jesus sacramentado, com o mesmo abolimento e a mesmo pobreXQ. no 'CI(;rório .•. Tõdo o fam ília crjst6 do paróquia reúne-se no igreja, que o N~tol torno moss lindo, a colhedora e om1go. Apésor do inverno áspero, nunca lá foltom flores, porque os m6cs, qu6si sempre, tevom consigo os C:ionços . .. O Deus-Menino sorri-se prtnclpolmente 9oro elo$. A MIS$0, o odoroçõo do Presépio, o ~õo do senhor abade .••

Quando eu era criança, findo o no igreja do mmho terra, lo beijar um presépio todo enc.oixilhodo em vidro. As figuras eram de cera. Sôbre palhas, que se me figuravam st'J raios de sol, o ~nino 1&0 suo cônd1do c radioso nudez. be mãos postos c como que o apresentá-lo, Nosso Senhora e Sôo José, com túnicas e mantos de sctjm. Por entre os flores artificiais, feitos ainda por freiras recatados e piedosos de Arouca, esvoaçavam com o mensagem do Natal, anjos do céu ... O senhor abade parecia-se com o presépio: cabelo bronco, feições suaves, ar paternal, côr de marfim. v ~atol de Belém, poro mim, ainda hoje é figurado por êste ingénuo e doce presépio do minha infõncio, que minha Mãe me explrcavo f1guro por frguro c quási flor por flor. Há tontos anos! A nosso terra deve o Deus o grande graça de celebrar o Natal em paz. Não foi assim desgraçadamente, lá fora, nos poises por onde passou o guerra. Quantos lares cm luto, quantos lares desfeitos, quantos lares extintos! Poro milhares de crianças, os prendas do Menino-Jesus, que véem de noite, sem ruído, como os fl ocos do neve, foram apenas uma promessa, que há-de cumprir-se quando o popó voltar e o coso se reabrir. Como os homens experimentam duramente o castigo dos seus erros! Peçamos f ervorosamente o Deu~, com Pio XII, que ressusci te o suo poz onde elo é morto. mi~so

Correia Pinto

Chegou o hora do lavrador português ter vendo certo e por bom preço poro tudo quanto produzo, principalmente poro o godo, tonto miúdo como graúdo, e poro tudo quanto sejam géneros alimentícios. Desde que o guerra começou que neste lugar estamos batendo esta teelo poro os nossos prezados leitores do campo. ·chegou o momento de o lavouro se desempenhar e progredir, mos poro aproveitar o maré é preciso produzir e produzir muito e d e tudo. Produzir e poupar, nõo fazer como no outro guerra em que todos os lucros foram empatados, quando nõo comidos e desbaratados, e quando veio o ressaco (que vem sempre ... ) o lavouro estava sem reservas e passou por isso mesmo horas amargos. Os que foram previdentes e pouparam do riso poro o choro, êsses viram vir o borrasca de ônimo sereno e resistiram-lhe porque estavam preparados poro elo. · Lavrador amigo que estás lendo estas linhos: multiplico o tua produção que farás d4nheiro; e poupo, poupo quanto puderes. Não poupes poro comprar terras, ou fazer obras que te deixem d e algibeiras vazios. Poupo d inheiro de contado ou coisas d e vendo certo, como o ouro, de que possas valer-te em coso de crise. Se não aumentares o tua produção, não aproveitarás o maré; se nõo poupares os teus ganhos, o que te sobrar do pagamento dos tuas dívidas, quando vier o ressaco .(e fico certo de que hó-de vir), cairás de novo no cepo torto e nunca mais te levantas. Pacheco do Amorim

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(2. a série)

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A Albumina No momento em que escrevemos estas lmhos, chegam-nos boatos de que o manteiga começo o faltar no mercado e aqui em Coimbra informam-nos de que já se sente o suo falto. Os ovos estão por preço altíssimo, mos em porte o subido pode ser explicado pelo proximidade do Notai. Não obstante, estamos em crer que passará o Natal, mos o subido permanecerá pelo mehOs no -suo maior porte. Atrás dos ovos irão os golinhos, atrás do monte1go irá o leite e o carne, como irá o azeite e o vinho que ainda hó (e infel1>:mente bem pouco é ..• ), os madeiros, os conservos, e até o m ilho e tudo o mais cujo excesso tonto ·nos afligia há quatro anos e que agora bem dese jaríamos ter com acrescidos sobras! ... A nosso vizinho Esponho que depois de terminado o suo guerra civil pouco n os tem comprado por falto de recursos, acabo de obter no Inglaterra grandes créd1tos que lhe permttlfÕO melhorar o seu meio de vido e intensificar o suo produção. Quere isto d izer que o Esponho poderá dentro em breve ser um nosso comprador e sê-lo-á porque neste momento crítico somos poro êles o mais cómodo dos mercados. Havendo dmhc1ro em Espanha, se1om quais forem os peios burocráticos que se oponham às permutas, o negócio forsc-ó, mesmo que não seja senão por contrabando. Ando ainda no memória de todos o d1to do falecido estadista Dr. Afonso Co~to: aSe os guardas fiscais 10 dcsum as mãos aa lonaa do tôda a hont~ira, o gado pauor; lhcs-ia mesmo par entre as pernas•.

Num doo recantos d&~ IX'quena ca.-- rária. -em maa~~a no vasto b&lão que pela, de joelhos junto da extremtda- era, altcrruu:tamcnte. aula, glnislo do do nlta.r no qual anolava o. 1ron- ou teatro; onde tudo era organizado te csca111:wto c dolorld:\, P .• Antónlo o dirigido pelo capelão que tlnha perm:ulecl:~ Imóvel. Ji!ru a sua atttu- particular zelo e enli!vo pelo eeu arude de tOdas as noites a~.>ós a. ora.ção po coro.!, pol.a bem conhecia. todo o fe ita com os Ol>CiiriO!i c fechada a. J)Odc:r da muoica, mórmente do. múporta que. quando de l>:ll' em pa.r, si~ vocaJ, quer nas cerimónias rellprolong;..va a cape!a por uma :unpla alo.saa quer nu !unçõea slmples~ngn.tcrla. Extinta a luz ell>ew-tca, nca.- te recreattva,.s. va apcnn.s a tãmpndn do So.crárlo a E aaora. que a. noite avançava, nlnUumlno.r a gradeS!\ slmpllcldtldc do auém ae dava também p r - em a!ta.r, mu1i.l6 vc~ adornado com dormir. Era preciso encontrar uma flores silvestres, e, em duas mfsulu solução: P.• António não SIÜrlal que o ladeavam, as lmi\&C'llJ! de Na&Neaara-se o sacerdote a comparesa senhora e de S . Jos/J. cc.r na roünLl.o da. tarde e. chama.nTudo estava, aparentemente. oomo do o cua-r~Uvros, aconselhn.ra-lbe l)avta. quáM dez an06, ma.s o coracito a. que !Oaae prudente e cnéralco, que do 81l.Cerdote que, em todo ê$SC tem- tivesse mão nos operários - alaun.s po de apostolado lnc088a.ntc, ali tl- com tamnta numeroea. - que êle nha exposto, aoe pés do Senhor, tan- não quetel"l.a ver arrlscadoe, e a bem ta cll!lculdade, tlulta amar~. tan- d.tzer J)Oir lU& call.la, a tlca: eem ta Diliiérla. ansrava. como nunca na.- pllo dum momento pa.ra o outro. Que, qucla noite. tinha ré, com o tempo tudo se comMorrera o proprteti.r1o ela !ãbrloa. poria; o que e!'a preciso 6 que etee pa.ra. onde éle, recém-ordenado, vtera tOssem peral.atentes nas suas ju.stas como capelão, e, no próprio clla do reclamaçOee, mae evitando tôda a. ent!rro, o tilho do !a.lecldo, que em violência e mesmo qualquer falta Ootmbra uma vida. d186oluta lmpo<U& ct. retpelto. de concluir a. formatura em mediçt,. De nada valeu, pocém. A dentro na, comunicava-lhe Que pructndi& doa muroo ela cêrca da tãbrlca cloe aeus servlçoe e c:tue a parte c10 Q.Ue oontl.nham Uinlt verdadeira. povooedltfclo onde tlcava. a co.pela aeru. cão - o enxamear c1e homena, mulhe· alaaad& para ampliar a resld6nela. ~ e crta.nçaa 116 ceasou quandO fiVolt4ra. o novo proprtetArio ~ eou :reoolvtdo ezpedit llJtO de manhl por üna cllaa a Colmbra ms.s de* o ~e telf!8Z'IUJI.A.! retre&IIU' na tarde seiiUlnte, éonfor. OJJe'l'd~ em (fri!Né ~m c<mserme tinha aviAdo por carta. 4 lrU&l'o .aclo Nflel& e caf)ello. a.) Sousá, Cl&-livt'oa e eom a r~ de ~ffw01. • • • 'I que J' não queria enoorlttM' Jl. ..,. ZIG4t"e ~tem uda qtU ollefraae • INIIa- A mAr1b4 PIMOU áál q'U&l4Uet la· tlctl... oldonte 4~v-', anW. .t'ol uma se h capela, poc6Jn, D&ClUeW ao- eot\IOlaç&o Pa:& o làeerdot6 ver, tl .-irtacle de 1110 se fazer a memo, tu4o eelava ttn4A DA IDIIIDa. 11.on ela MJM&, t. capei& e & aaterta. .cotwuta .-.assinantes da cVe.z JA ron o cuo ·ert. mwto cltventD. a,a.· eatuáiada Oàlll 6i ~ u ta.Ü Pl8.n. coafiados U leU " - 40 jantai' P.• An~ ~ ..._e á&D4& mUlto t~ovo dá aldtJ&. ca&t•"' em tinamentct a satfJ. ctue, .rdl virtude dM ordena recebi· !'ln lliO excitAr 011 &n1tn01, P.• An• fazere~ maltu assinaturas es- c1U, a capelA f1CM1& ~ • SaDtlal- tólúo Itm.1tou• t. fazer, ante. Cl& &cramento DA manhA ~te. Oom\111h!o, Um& pritt~ puramentetio ,.r pa_,r; rogamos portanto mo E. oom voz ~ttecortad& pe• como- de ptedad.e, ~ qU&l(lu&r altldo aos aestos plecfosos assittantes çfo, • paca que todOII 111 4eepe<Uisem wa I&LCS& ou • COIIISaCAo do cUlto Da .,... IMllwados grandes •es- do OJ)«6tl0 DIY1llo, M_..., o--a fábrlct.. MM, quatldo, coDB\1.1bldU pbu 4111 ama tal pubUc:açlo da e AtnJao como J~~~mar. pocler1aat ~-~ u 11106ct._ euc:&tiÃk:U. ~. 011 tn• laeriates e sobretudo nos encontrat, eonv..,..._ a ClGé JWt. eo ~ dOII tf\Xm !alta* t. '61~ ....._ til aolQOOa ~ Jbr t6cl& à PQte tempos fe crise que atranssa· eomd • t&.e cUa • e. »YUltoa UJil ..._. ........ ser pontuais aos «~WIII lrtal larl6dcf • ~ • aa ,.. ......._ liGra.orsaa. • ~ 6Joe!Jlà.. pagameato. de aau assiaaturas. diJeaa ele CMI', ~-- 4W . . . dô • .e hllll' t'àfOrlte, nate CIO

fl~f81

Paluras de um Médico

.-uo.

ao"'*·

alta.r, n~nca.

compreendeu melbor do que quo o momento era de gravi-

dade. Depoia do almOço e tendo-se asbtldo do aparecer d e novo mandou cha.ma.r o auardl:\-liVros e do novo lho pediu que se estorças..c por acalmar o.s operários. por que êles rctomassem o trabalho. Que eseolhesae uma acteancão para se avt.star, ponderadamente, com o patrão; que vt.sSo bem o perigo de, cm vez de dlspersas pelM o!lclnM, abSOrvidos pelo trabalho e o ruldo das máquinas, i!les 110 encontrarem, à cheaada daquêlc. em massa, junto dOS portões. Pa.ra a sua retirada, P.• António escolhera. o mel~la, enquanto os operárloe estlveesem a Jnnto.r e eonta.ndo PM&a.r a.sslm dC6porceblclo. Ma.s, duplamente errados lhe salram oe úlcu!os. o velho portetro. que jantava no seu cublculo, tiO vê-lo apa.recc.r de maleta. na m ão. lan· çou 0 alarme aoe qUAtro ventos e, num relâmpago, o páteo estava coalhado do aonte. • - Nilo sata, v. P.e Antónlo!. .. N/1() há-de sair/ Krttava.m de todos os lados. - At Que Jfcamos sem o nosso santo! exclamavam choroeaa alruma.s vozes temlnlnas. Entlú>, pa.ra complemento da cena, surge na estrada um a.utomóvel que est.ac:& em frente eo t>ortlo, na lm~lbiUdade de entrar. Dêlo desce o patrAo aoompanhado de aiauns hdmeni em que ntnru6m c1uvtda •er , pOlicia ~~eCteta ... o tnesperac1o 4a aituaçf.o, ele pAr• te a "arte, tolbe a palavra ma. n«o a movimento. Ergué:m-116 paua, brl· lbam na-valha.~ o platolaa. :P.• Ant61\14J ....,. a maléU e, de a&dlf poetllllt, Olha wpltcante PVa Uál e CJUtto lado ..• De aúbttAJ uma pedra, arreme6eada. com o tn1putao de tunda, corta o ar dtrefta ao I!'(Ipo r~m~hepd6. Num movlmllnto bn18CGJ, o .acerc1ote Jncll· na... pa.ra o lado a co)Jftr com o s6U corpo o corpo c!o proprtet,rlo: a pedra dá-lho na tronte, o sa.ncue JOrra, tlé «* 11m áentlda. e A rnUltldSó Q.uec!• UIOIIlbracla. ••

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D-.re11tt P•r• • P61tol ertta

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ele comando o quartaalit&

Num dêstes artiguinhos (XXIII do procurei mostrar que o ureio, ao contrário do que muitos pensam, não é uma doença, mos sim uma substância derivado da desagregação do nosso corpo. A ureia circulo, em pequeno quantidade, no sangue de n6s todos e é eliminado pelo urino. Quando os rins não funcionam bem, o ureia é retido no sangue, provocando o uremío, que pode acarretar conseqüências · muito funestos. Dizer que uma pessoa tem ureia, supondo-o doente, é, por isso, um disparate. ~rro semelhante se pratico dizendo-se que um indivíduo tem albumino, querendo fazer supor que êlo sofre de grave moléstia. A albumino é uma substância muito complexo, que foz porte dos órgãos do corpo humano. A vida foz decompor constantemente os olbuminoides do nosso corpo, substâncias que, por transformações sucessivos veem o dor o ureia, substância inútil e tóxico, que os rins eliminam pelo urino. A perda dos olbuminoides por desossimiloção é reparado pela alimentação. • Os nossos. alimentos têem uma grande porte de olbuminoides, cujo tipo é o cloro de ovo. Existe albumino nos ovos, no leite, no queijo, no carne, no pão, nos feijões e outros legumes, etc. Em certos casos, como o velhice, o gravidez, em doenças dos rins, estas glôndulos, que habitualmente apenas filtram substâncias nocivos e inúteis, podem deixar passar o albumina, o que é grave sintoma (olbuminúrio). Naqueles casos convém onolizor o miúdo o urino e se elo revelar o existência de albumino, convém estabelecer imediatamente um trotamento rigoroso, que deve consistir essencialmente no dieta. Os olbuminúricos devem pôr-se a le1te, ou então eliminar o sol do suo alimentação. Enquanto que o diabético tem de pôr de porte o açúcar, o olbuminúrlco não pode usar sol. Não sei o que será melhor ... J. A. Pires de Limo

1." série),

Fala um médico é um elegante volume em que o Santuário da Fátima juntou as primorosas crónicas méclicas do sr. dr. J. A. Pires de Lima., ilustro Professor da Escola. Médica do Pôrto publicadas na Voz da Ftitima. Agora, tõ.o agradàvelmento on{eixadas nesse volume da Gráfi· ca de Leiria lêem-se com prazer e com maior proveito ainda. Pedidos a Gr Mica - Leiria, ou Santuário do. Fátima. Prc~ 5$00. que, 118 ttnha traca. ciência, tinha n miWI a prãttca n03 hospltais, doe anoe em que ohumbara. E 6le próprio se abaixa. para, culdndoaa.mente, tomar pelos ombtoe o ancerdote.

• • •

P.• António nio morreu. A pedradr.

que o del.l.ou marcado pare o resto ela vida e uma arave enfermidade Q.UO ae lhe eeaulu, toram o preço do nov• eta elo pte e proeperldado para t. t•brlca. O proprietário QUe, W.lve:ll mata como entermelre do Que m6dloo. o tratou c::u-lnhosamcnte, al~­ çaou-ee-lbe POif fOl'Dia t&l 4lUe téiD hoJe o aacerdote pelO seu melhor amtao e nAo se dedlgna de, sob a ~ recçlio dêle, dar renlce ao ortello operário com a. soo bela voz do ba.rltono, de que tio mau uso ttzera nos acua tempoe ele estudante. Be êle nunca lidara com um Ministro do Senhor... Porque o nAo conhecem 6 t~ue $ clero católico tem tantos tnlml~. M. ele

r. · .~

I t


~XVIII

--.

Director, Edlt« e Propriet6rlo: Dr. Manuel Adminlsttoçllo: Sontu6rio de Fátima, Covo

Fátima , 13 de Fevereiro de 1941

Marques doa Santo. do Iria. Conlj)OSto e

Admi nistro<~«: lmpre~ noa

Peregrinação A tempestade de neve que no passado dia I I de janeiro se de· sencadeou no centro do país com violência desusada abrangeu no raio de acção o vasto planalto da Serra de Aire onde estão situados os quarenta lugares da freguesia

Em prol da canonização do Beato Nuno de Santa Maria Como foi possível que a melhor, mais nobre ~mais completa figura de cavaleiro português caísse assim no olvido a ponto de nem já sequer se falar nêle e até se atreverem lábios de portugueses degenerados a proferir afrontas contra o seu nome? Ao domínio castelhano estabelecido sôbre nós em rs8o não convinha de forma alguma que se conservasse um culto que bem podia vir a ser um despertador de yi.rtudes antigas e um como grito de independência aos ouvidos do povo oprimido. E pouco a pouco o culto do Beato Nuno desapareceu. Mais tarde o liberalismo acabou a ~bra que os castelhanos haviam encetado. Não lhes sabia bem glorificar wn herói que fôra santo. A devoção resfriou e do culto popular e litúrgico ao Santo Condestável pouco mais r estava que uma vaga memória. A confirmação do culto do Beato Nuno em 1917 foi quási uma ressurreição dessa yeneranda figura. Daí por diante vários obreiros surgiram a carrear materiais em livros, conferências, artigos de jornais e revistas, solenes comemorações académicas etc., para a obra grandiosa de _cujo remate nos vamos finalmente ap;oximar. Queremos o Beato Nuno nos altares com as honras e a glória de santo. E hemos de o obter. Como? :r. 0 - P edindo-o a Deus. 2.• Fazendo com que se inaugure ou intensifique o seu culto em tôdas as freguesias de Portugal. - Que fizemos durante o mês que passou para realizar êste pon~ do programa? ..-. Se c:alba.r, nada .. , - Não nos deixemos adorme~1

3· • - Falar aos doentes nos •mitos milagres, curas e ressurreições obtidas por intercessão do Beato ~uno e recomendar-lhes que peçam a sua cura a Nossa Seahoca da Fátima por intercessão do Beato Nuno e para obter a aua canonização.

·4.• - Estudar a vida do Beato Nuno. Compete aos rapazes das Dioceses de Leiria e Portalegre e do Patriarcado de Lisboa tomar a deanteira. Portalegre · porque lhe deu o bêrço e Lisboa o túmulo. Leiria porque foi Conde de Ourém e aqui realizou o seu maior feito de armas: Aljubarrota. Rapazes! J.iãos à obra que o tempo passa.

da Fátima entre os quais a Cova da Iria com o local das aparições e os numerosos edifícios sagrados nêle já construídos ou em yia de conclusão. Mas, apesar da neye em fusão, da chuva, do vento e do frio intenso, o concurso de peregrinos ao Santuário das aparições não foi muito diminuto, como tudo fazia supor. Os actos religiosos oficiais realizaram-se na igreja da Penitenciaria que regorgitava de fiéis. Algumas centenas de pessoas não couberam no recinto sagrado, assistindo em silêncio e com devoção edificante à Missa dos doentes e à bênção eucarística, junto dos portões do templo e debaixo do Pavilbão.

N .• 221

P. António dos Reis Redocç6l: lluo Marco. de ll'ortugol, 8 A. Oficinas do cUni6o Gróflco•. Ruo de Santa Morto, 158 -

de

Leiricl. Lisboa.

Janeiro -13

O estado do tempo que ameaçava chuva não permitiu que se efectuassem as duas procissões habituais com a veneranda Imagem de Nossa Senhora da Fátima. Celebrou a Missa do meio-dia o rev. P. • António dos Reis, director espiritual do Seminário de Leiria. Fêz a homilia do costwne, à estação do Evangelho, o rev . P. • Higino Lopes Pereira Duarte, pároco da Marinha Grande. Na sua breve alocução, dissertou sôbre. a paz dos corações, das famílias e das nações, frisando que com o novo ano que começava deviam os devotos de Nossa Senhora da Fátima e todos os bons cristãos afervorar a sua piedade para alcançarmos da misericórdia

divina a preservação de Portugal

da guerra e a paz para o mundo. O celebr.tnte, terminado o Santo Sacrifício, deu a bênção com o Santíssimo Sacramento aos doentes cujo número não excedia duas dezenas e em seguida a todo o poyo. Enquanto se efectuava essa cerimónia, o rev. dr. Marques dos Santos recitou as preces e invocações usuais. Levou a umbela o ilustre médico espanhol D. Juan Flores, director da ((Junta de P eregrinaciones» de Valência. Depois da bênção do Santíssimo Sacramento recitou-se o acto de consagração e cantou-se o «Adeus)) dentro da mesma igreja .

Galamba de Oliveira

PROVISÃO D. JOS:t ALVES CORREIA DA SILVA, por graça de D eus e da Santa Sé, BI.SPO de L etrta. .tos que esta N ossa Proviséfo virem, Saúde, Paz e Btnçéfo em J esus Cristo, Nosso Senhor e Salvador.

I

Várias pessoas de diferentes dioceses nos teem requerido para r eal1zar o Baptismo dos seus ,,. , filhOs ou o seu Matrimónio n o IE.QIIIIIGIIIiiL..;:...;~.:......'-lY-i:-........Santuá.rlo de Nossa Senhora da Fátima. FATIMA- O Albergue dos Doentes e a Casa dos Retiros vistos Temo~ deferido sempre êsses pedidos, m as multas vezes a dlsmais esaencln.ls, a. LmoralldM!e pilblltâncla da Igreja Paroquial ou oomente estatclnda, a. vloto.çâo daa serviços pastoral.s do Rev. PáromAL~ so.gradas lcls do mntrimónio e co tornam demorada a sua com06 atentad06 oontra a vida dos !Uh06, parêncla no Santuârio, apesar J!: perigoso brlncaz oom o togo. de que a doenatalldo.de creacente em da sua boa vontade, resultando vem IL1 o Entrudo, o carnaval em Cl\IMI tôdas as n oesas provlncina 6 prodai incómodOs para todos. que muita gente Julga que está cUs- vn. evidente. & IIÕ.Crep lnslo. do diResolvemos, pois, tendo pre- pensada de ter Juizo. nbelro e do prazer. o e&(lueclmento sentes as disposições do Código Elisu loucur:~& P84r&m·se earns. Nã.o doe deveres prottuiona.ls, o d esprêzo do Direito Canónico, Can. 464 tem noe planoe da. Providência outm da Justiça e c1a. ca.rldade nas re~ee 1 2.• e Can. 1.109, o Art. 0 22 da razão de .er osta guerra, que qun.l ent.re 06 c1dad~. tudo l.sto d estlguOoncordata entre Portugal e a pa.vo~ incêndlo &barca 0 mundo ra.~ bem vtslvel.mente o M.PeCto traSanta Sé e o Art.• 9 I único do todo. dlc:tonn.l do povo belga.. Dec. n.o 30.615, concedermos ju:e Deus a. eacrover cUrelto por u- Houvere. a. t.errlvel llção de um pa.srlsdlção, com poderes de delegar, nhaa tortas. aado próldmo: J)Odemos diZer que lle ao Rev. Capelão do Santuário Peca.ra-IIC oom o exoe~~~~~o da comida produziu oe eeu.e devidos !rutoe? de Nossa Senhora da Fátima e da bebida - ea-on~o y(!em 011 re.cto- Bem corto 6 o contrârio: o deenJvel para ai, com licença Nossa, ad- na.meotoe e a tome. moral ~ .e !ol accntuan<1o, a. CSespetmJ.nistrar o Santo Baptismo e o· Pe~ com a Jd.ola.trla do corpo w do fl.ooreectm.ento dOB obraa ueoSanto Sacramento do Matrimó- e da mat6rt&, deaJ.)rQZIII.Ildo a Yick d.a lente• pa.ra o bem e ClLI.nção de mulnio, exarando os r espectiVOs as- aJma e • col.8na de Deus, • a cuerra tu almaa AYidaa ele ~ eçlsentos em livro pr61)r1o. obriaa a :POr de P6l't.e todos oa como- r1tU&W. Os emolumentos taxados pela c11amoe, n&.o eó ao.s Cl\le lutam mu at6 N&.o caueremo. nóa outroe caue cuSanta Bé para a Provincla Ecle- 1\ populaç4() chu. 11go taual. o fl&&'elo o cuern. ca.ia slâstica de Lisboa, 1 qual per- A Hum.an1da4e lava.. ao •u ~ .Obre ~' Vamoe Clurante &ate cartence a Diocese de Leirl.a, serão prto IIII.Drue. -...1 ~tM' • DBU 11M taoto aplicados, enquanto nlo dlsJtU- Ainda hi pouco oa &eAhor'M BUDa& crime que loucamente eonun.ua • cosermos de outra forma, para & da Bóllflca escrevlam numa. PUtoraJ. met.er-4& atnm4o .om. nc» a ira Dlau.stentacl.o da Casa dos Rett- colectiva. a.cêrca dos IIOtrtmentoe poc ~ ros. que o POVo betaa eati a pe.aar : Que POr tõda a P&rte wbe. ao \roEsta. Nossa Provido será. pucOonteeeemoe, CUQs t1lhoe em crta- DO lle Deua o!en.dido o lnoenao tlU bllcada na cVoz da Fâtlma>, na w, oom rra.nqueu. e humildade, cue DOIIIIU P&"ecea e o perrume da nosa «Lumen> e na cVoz do Domln- também o nosao Pl.f.8 tm-A tido a aua mortl!l~ • penitência. KO>, de Leiria, para conheci- parte de cont.rtbulç4o para a desor- P&ça.moa d~ 41ae, de loucunt. pa.mento de todos. dem ~ra.l que provocou a Juata tnter- r& tantloa, dlM de a.mor e reparação Dada em Leir1a, aoa 22 de Ja- vençlío 41viJla : • lute. aberta ~wa pela no.a parle. nelro de 1941. Deua. oontn. Ortato • a. I&NJa. a. 1nOomo7

Ju ( z o !

J

JOS~. Bi$po de LMrftl

~

do alto da igreja em construcão curem aa almas p ledosaa acomp.a.nha.r o Senhor oom u sua.s !orvoroeas ora-0(5ee.

E onde nAo hli.Ja aacerdote que taça. a. expoetcão reünam..so ao menOs oa tléis a Yolt& do Sacn\rio para fazer uma 0 raçtlo pública em comum. Procure d espertar-se • amor de tantas almns adormeclclaa e levi·l.aa a. contessarem-ae e a oamu.naarem nee- <Uas. AI fica um pedido a.tdA!nte em nome do Oora.çtlo Dulclsslmo de .Jeeu.e. a--------------

RETIRO ESPIRITUAL para Servitas Vicentinos e outros homens e rapazes

Realiza-se na Fátima nos dias de Carnaval e começa DO dia 22 à tardinha o costumado retiro e&piritual fechado para Servitas. Há um inter~ especial em que os Servitas de Nossa Senhora da Fátima tomem todos parte nesle retiro excepto os 4ue preferirem fazê-lo especializado por ex. para médicos, advogados, ele. Aceitam -se outros homens. Para inscrição, condições oa outros esclarecimentos escrever ao 101ena Rev. • Capelão p.o SaaüWi.o da

dtterença e netr11gênda ele um poande Jtm ceda J.sreJa -.ca-• wn& aúmero k6Na 4oe ~ver. rellsJO'O' ~ elo as. 6&cr&melllio e pro-

Fátima.


- da Santa Cruz-..-.-_P_a_r_a_g____a--=--n-ha_r_a_g_u_e_r_r_a 'Pelo Sinal s

,,.

VOZ DA fATIMA

A

!i&W

ePelo ... i.lnaaem lho eSQuecera • . . . . . .va-60 ele que chorara muito. Dlz.a a avó velhinha com o neto A Ana PM&OU o ~ l)éla. aconchepdo ao colo, peaa.ndo-lhe olhos e oont1nuou: na m(lozita tenra com a sua tdoea -Anda, vamo.s 14. ÁfiO'tl. a01'j: Um Ao, descarnada e trémula. we-no.t... Deu&... doi... no.t.so• bümi-E o pequeno, cinco anos vivos e e.- go.t. J>Crtoa, la\ ta rlscnndo com o dedlto -Ma.~ quem .t4o o.s ~~ mimi-o uma cruz na t-esta a soletrar beixl - (101? nho na palavras da vélha fazendo - SQo O d e m Onto e iOdOt aq\lllea um comental.rlo e uma pr'eaunta a que nos querem levar PGra o interno. cada uma delas. -E n6s Jazemo, o .!inal da cr~ - O t·ôzin~la, ma.s que ~ a Sa,.ta -..l1144,

amorzinJio,

diz:

mnal ... da Santa ... Oruz..•

.-.a

-Sim... Sim... SIWe.s lei tu bem... Ninqutm melh4r do que eu. Nin~m meno• do que tu. 01&• a Sr.a Ana com um ar mlsterl0110. -Que quere UIO d iZer? - Que- /of 4 CTU.II que te ,alvou. -

- A mim? - A tt Vtd ~ocwrar na tua tarda 4e soldado por debaixo do t6rr0 à altura onde bat e o coracão. Lá enoontrar4• uma medcüha oom uma cruzinha que te W• d partida. Vai e 11ercia se D eus n4o andou contigo.

para éte.s /tlgirem? O homem f ioou oon.fundido e -Sim. Para Í380 e para .o.trarSanta Cruz, fiilto, to;. onde attvo. Encontrara explicação N osso Senl1or morreu. Vé.t aqui? E 11101 que somo1 cristãos, amiQO.t de antoe muacrea. ll:lcou do pe:to por um !lo de retroz NO&SO Senhof'. Entanto a vélha. a ooottnuou O pai, um !errabraz I.Jlcr'édulo ta um crucifixo de pau santo que ja\ o peQ'Uerrucho de braçado na !Ora de sua mãi e taJ\·ez de sua avó. a entrar quando a vélb& aTó eatava ll& t.a.re!a de tOdM aa a.vós. Ve-lo pregado ne.tta cruz? o pequeno no resto da lição. Comeoou logo a Cruz'! A

ficou calado, de olhar fito no cruct- trovejar como era. wu ~ume. -Eu n4o con.sinto que tU cabo da flxll da sua bisavó. De repente volcabeca da crianca com cua.t /O~t­ tou:

queta.~. Para que serve iuo1 - 1:. cmcrraram-no a.tsim? - P:Jra QUe acrve? Ora C.S801 . .. Eu - Ndo, filho. Despregaram-lh-e a.t mãos e o.t Pé.t. Ma.t ~le depois de tr~s bem to eminci e Deu• n4o me pecUrci conta.~ dt. o n4o ,abere.s. Or11 d .a., tornot' a viver. dize-me ct1, para QUe é Que HM~e 6S- A viver?... Não entendia.... .En.te diSttnttvo que trtJZell aemJWe na tão e onde está éle ao ora? laJ)( 14 do casaco? - Agora est4 no céu. - Para ,-ov ar que me bati oowao - E onde é o céu? i: lá ~m cima, muito Jonqe .•• 11m valente pela Pátria, ~1 ... -Ora at ten.t. O Sinal d4 Cnl.z Não se vt ... - Lt1 em cima ao pé do 801 para .terve para mostrar que no.t batemo• por Cri.sto C<?mo .soldado• . 1! a Otidr a mdizinlla fo i ? nos&ll bandeira ma, é tambm o nos-Sim. () J)CQucnlto que no fular na miU 80 escudo contra o inimigo. - Est4 boa... Pa.•set por muito pev.( .l <i'.las lagrlmaa grossas nos olha. d~ avó, ctüou-se a ct.cmar no dla em rtoo, v i morrer muito homem ao meu que a vira sair no caixão tOda co- lado e nunca preci.tei de Cruze• 11em bert.'\ de CJOrt''!. Nunca mats aQUela benzedura.~. Foi a sorte ...

penpara

Para pn.b.a.r a a-uerra, não basta haver um es:6rctto podero.so, cheio d e ardor e entusta.smo. A nação que se atlrasse p&ra a luta, con!lada apenas na bravura claa suas tropa.s, cometerta um a-rav1aoslmo ~rro que lhe pod eria ser fatal. SoldadO!! d.l.sc1pllnados e aa-uerrldos são. na verdade um !actor muito 1mportante para a vitória, maa é necessárlo que oa ajudem aquêlea q ue n ão combatem na .!rente, ocupando cada um seu llOOsbO, d esempenhando cade. um seu papel, contrlbulndo todos, com trabalho ou com dinheiro, para QUe. a tempo e hOras, lhes sejam forne cidos vív~. a.n:naa, muntçOea e tudo 0 mats de que precisam. Um exército poderooo vale, mae é neceesâr1o que, na rectaa-uarda, haja uma b.anDonla e uma oraanlzncdo multo fortes a unir todos os cidadãos como que num IIClfUndo exército, de tal manetra que todos se es!orocm e todos tn.b&lhem pa.ra a consecução

Enquanto na !rente um exercito de apostolas cheias de ânimo e boa.-vQQtnde combate o «bom-combate• a--tendo aa suas !Orças. quelm:uldo a própria vida, na defesa dos Direitos de Deus, no alargamento do Reinado de Cristo - é necessário QUe 08 católlcos, que atrás das linhas de toso, dormem multaõ vezes o sono da tndi!erenca.. se unam c ora-anlzcm ~ ra 08 ajudarem, fornecendo-lhes u armas e 08 meios de q ue necc861tam para vencer. Aliás ~er;J.o baldadoe todos os esforços.

Foi por i sso e para Isso que o V&nerando Episcopndo Portu;lllês fUncom dou. em boa hora. a Pia Unloo da. eterCRUZADOS DE FATIMA- a.ssoclaçAo maravUhosa em que o maior aa.c:rlficlo que se pede aos ecus meml:llrC» P. 6 a esmola de DOIS TOSTOES POR MSS e lsto em troca de A Voz d4 F titima e d e tantas e tantas ~ NOVIDADES são um jornal espirituais (MAIS DE 40 JI.UL MI8SAS EM ll ANOS li moderno, de larga informa~io da vitória nna.J. Os Cruzados de Fátima são pata o :€ o ex.érc110 d& rect&lrUarda - essa neoe.ssárlo cexércl to da rcctaauaz-e de segura doutrinação cat6- cillicU e eompUca.da cm!quina de tão d a» da Acção Católica. &Uerra• 4IDl que hoje tanto se tala. • • • Já pertence a êste exército? lica. Na Aoçio O&W.Jea, cU--se uma cotsa Se ainda não se alistou, dê emelbaDte: dlatamente o seu nome. ..

I

Demasiado fatigada para GOZAR o descanso?

R l'lãa Dum Santa LEITE MATERNO HAo ha nada que o substitua. T6das es miles devem ter o orgulho de criar os seus fllhoa ao próprio sele.

VITALOSE E' paro os crentes ~ mesmo que o FRILAX é pare os enfermoS: r.UlAX (r,.atdto d111 d"r••> faz desapa~ • cccr rúpidamente as pontadas (dOre• nas co&tat> e no peito); as dOres musculares c <~rticulares; dôres de reumatis-" mo e ti1mba~o (dOres dos rinsl; ne\lral-' l!lll'l c cn>o;aquecas; dOres resultantes de quedas, cO:llusões e maus Jeitos; entorse~. torc•cotos, cafmbras c frieiras ; do.: res dos pes tque se molestam com o andan e t.Jntos outros incómodos dolo-1 rosos. 0'1 t>eus efeitos manifestam-se após a primeira fricção. FRILAX não causa a menor impressão mt•smo nas re~tiões mais sens1\1Cis dol corpo, nDo conlém corantes nem J!ordurao; c tc.-m cheiro astradável. S•m 01 '-ftOOJUJententct d.d ce.,.toa m4daeca·; .....to• d e u10 íntarno, FRILAX 4 otnd<>

Produz uma tdpida a bundflncia de leit e, mesmo quando este tenha faltado por completo. GOato exptendJdO.

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I

1

co-lo.

rança: esc. 25$70 por ano.

DOENÇA DA PELE o enOCIDoda, DAo prolongue o eeu soComo t.e sente, no au•vaecor? DoiCrlmento com 1óratwnentos Inúteis, m~Jado fatigada pam levar a cabo nem deite dinheiro fora, comprando os seus trabalhas e para mctet- os ))ll'epR.radoa lne!tcazes. Uzc o p equcnOG na cama.? REMEDIO INGLEZ O. O, o. Sente-se d .SPO$ta a ouvir n.s notique lhe daTa 1med1nto alivio aos seus cias, ou u m bani conc~rto pela ramales. dio? Ou tem vontade de se aUrnr REMEOIO INGLEZ O. O. O. para qualquer parte, sem J)Od ~~ não actua wDQrfic1nlmcnte, como as mesmo scntt~ o p razer do dcse&D.5Cl pomadas e oütroe preparados com aborrecendo a a propr:a mlla1ca? que em vAo se tem procurado comIsto não estil. bem; h.\ qualquer bater o ECZEMA e outrn.s afecções, cOisa Que não e6ttl ccrt.n . N5Q 1111bc C'Uja cnus..'\ esteja lOCQiizada nas camad.&S profundas da pele. o que é? Fluido e subtil, o Talvc::: prisão de ventre. REMtDIO INGLEZ O. O . O. Evacua com regularidade? Meemo penttra nos tecidos e dcstrol Infalia.se!.m, pode sofrer de pr.s5Q de -.envelmente as colón iM m!croblanas, tre. _._ ellm1nação pode não aor com0 que outros tratamentos não logram pleta e, neste ca.co. acwnulam-<~t att.ogtr. venenos no seu snniue, que lhe t iRtMtDIO INGLEZ O. o. O. ram tõda a boa d lspOS(çiio. não 6 produto empirlco: 6 o fruto Parn êstcs casos, existe u m l'tJII:Ib. d e longas trabalhos de t.ovestlgação CUo facU o almples: -tomar uma I!Obre as dooncaa da pele TRIUNFO . octentUtca. forme. d e na combnte_r. trab<llhos cplt.ndalt d e Sa'a Kruschcn. l!:IRa esses a que, com exchu...to de Cl'..tals.1• .JOÃO DA MADEIRA • cpcQuena dose» contém pr~ quer outroft, Oll cer;x:cinllstaa d a. o. mente os sals minera~ q ue alo aoo. o. Company, Ltd., de Londres. se cessarias para assegurarem o Jlel'· dedicam ha\ mnlll d e meio século. feito funcionamento t.otestiD&l. Oa ~ nada IUUI .._.mt.ea - · : EM QUAISQUER CASOS DE venenOs 6io expulSOs de tOdo o orLISBOA - Loja da Amél'lca - Rua eczema, herpu, caspa, películas do ganismo ,. a saúdo a.centua-se d!.a couro cabeludo, comichão, furlinoulas, A.nrea. 206-208: camlanria Coarin.a\)3 a. dla. Rua. Auguata. 284: J . Nunea Corrêa cl sarna, chaGas (abertas ou bllmidaa ) ' C.•, Ld.• - nua. AUlf\18ta, 250; Chapela- queimaduras e FRIEIRAS Apllque desde ja\ o · ria. Confiança - Rua da lllaericórdia., 145 Graadea A.rnuuéoa do Chiado: REMtOIO INGLEZ O. o . O. A ottaaa a• Grandela - Rua do C&l'mo - nua d o Que at:lea o m al pela. raiz e r estlOuro: Graciano cll Nobre, Ld.• - Rua 'ul a saúde ela pele, deixando-a Jtmde Belém. 63-67 ; , Camisaria Adllo- Rua pa e sã. Ao~rQata, 238-240; e no P6rto e nas prinA venda na.s farmâclas fornecidas. ei paia tocalidadM tle pafl. Conceas!onárl.o e Dlstrlbwdor: basta para qu• se smta ootunam•nu. ANTONIO ltilAOUREIRA - Rua Herolll de Cllaye. 602 - Tele! 4"141 Toma -~e com o chd ou em <117"" ' . aucnte. Kru~cl• cn ten de-se em ~ t UM HORROR DEPOIS DAS PORTO. DePCl81t6rlo ))llra o Sul: cta.s 46 Jarmactaa. a 17$00 • U P REFEIÇOES! PESTANA. BRANCO & FERNANDES, NcuaDI o frasco. Ld.a R. S.pateiroa, 3 9-l.o - LIS~ 2 <i286 e 2 4287. 8Ao dOrea, &2lla. .flatulê ncia? · Nlto BOA pode Pro&lleirU1r DOa aeua tre.lll\lhos nem mesmo culd.ar de .-eua filhos? Certamente ainda não es:per1mentou tomu due.a Past1lbu RennJe depolll de oomer. Se o t1VItsso .!eito, A GRANDE veria como toda. 08 seus incómodos lhe pnasa.vam e se aen tlrla. !ellz. BATATA PORTUGUESA A1J Pastllhna :Oia-estlvna Rennle contl!em antl-ácldos que acaba m eom a 'f azia; abSorvente• que suprimem os PARA gQ21es e rcrmentoa que 1nc1litam o trabalho dlgeatlvo. Para tomar as Pastllh~ Rennle noo precisa de áa-ua • DISTRIBUIDORES GEIWS I UANCA. FARINHENTA. • o que a.s torne. sumamente cómodas.! NÃO SE DESFAZ AO COZEll Mete a.s pastllhna na bóca c detxa. que H.CA.MPOS FERREIRA.!! ~ ~Y~ A. ':!'!~··~!\ qne M vat chu-1 AS MAIORES PIODUÇ0ES. l.liCO DO IER!IEIO 00 fRIQl.llt' IXl'ndO, SG ~~t>u.;~ue de SérVIr dei O rTIMA CONSUVAÇÀQ. veiculo aos seua componentes, 110m l f os dllu1r e aem lhee tirar qua.lqü~r ~ I 'UU. M4.1J d.&S sua• propriedades. Gera1men te, SELfCCIOtW)A l aRTliiCAOA bastam duna Paabllhaa Rennl.e pa.ra Mos SUVIÇ<» mor.o.tOlÓGICc» a.. ac:o()arcm com aa dores de estOmago , ~ OOAL•SEIVlC;O$ AGIIcQu.l oom a &zla ou com a !latulêncla. EJ:perlmen~ to~ Rennle ~nda ho- L::~~~~~::~:::::_ ~~~~~~~~==~~ Je. Vende-ae em tOdaa 113 fa.nniclasl a MC. 6$00 oe pe.ootea de 26 • il&c. DEP6SITOS EM LISBOA E BRAGA aotOO Oa d.e 100 RUWhM.

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__________________


'1/0Z. DA FATIMA

Graças de N. a S. a dó Fátima Van Zeller

NO CONT1NENTE

se~t~eda,

Póvoa 6e var-

am.

.lolo de Figueiredo Miroto - canu de Sab~t&Qsa, d1z que tendO uma aua .tl.lha doente com o tétano, oe :médlooe desesperaram c1e a u.lva.r, d&581llPlnando o pai. e c1lzend~lhe at6 que sua filha morreria na m~ seguinte. Nesta oontlgêncla o pai. recorre a Noesa Senhora da Fttlma pe<llnd~lhe a cura da sua !Ilha. Na madrueada seguinte àquela em que o mécllco anunciara o deaenle.ce a menina. com voz de saúde disse ao ~: cAh 1... meu pai., jll. nlo morro». Cb&mado o m6d.lco encontrou-lhe acen, tuadu melhoras. e agora está completamente restabeleclda.

. -.

D. ..t.nG .llaria de Carvalho, 44 Qtdntela, VHa Real. D . .llarl4 JúlfG de .llendonca Ceuta, de Lf.!boa. D . Glória Dül ~ IAOJ"im, ck Ji&AI.Mdo,

Jlcmç{Jo. • D Jlaria HelenG Lima, PttJ<;#. Jlou.rlnho de ..t.lbuqu.erque, Lffb04. D. Rtta ck Matos, da Lage, Jlaç4o. D . Ana e D. Be4trlz Mourclo, de CG.!tro D4ire. D . Palu1lUTa G-tdnwr~.. rk11wtr, de 1'fq11.eira da Foz. D . Olívia Antónia Ruivo, 4oe CarNlhos, Gata. D . Maria Correia, de CG.!tro DoU-e. D . Ro.taltnG de J~ Pfttto, do

D . Jlllrl4 de Je.,._. Sou.&• Jlagalh/les, de PeMttel. ~ntónio Roque d4 8(lva, de Olive~ ra de .tl<!emcü. Jo4o Cact41W Serra, de Jlantetg4.!. D . CarolfnG Malhetr0 o Lemo.!, u Lousact4. • Carlo, Antunes PafV4, Vila Nova elo C eira. Jlanuel Dion!.rlo Cardoso, ele Godtm, Régua. D . LúetG Gome.s doi Reis, de Mafra. D . Maria Auuu.sta Brito Amaro. de JUo de Mcnnhol . D . AnG Petzoto Ceuta 4 eaJ Pereira.

NA MADEIRA D. Maria de Oliveira, F unchal. D. Cecflta Spranga, tbidem. Eduardo Abel Vieira, seco do~ Ar-

Eduardo Augusto Pereira - Ale&n- ~o. Manuel Vftor IVJI9alN2, de 7(1rrft ri/~. tara, Lisboa, diZ que estendo em n. D. Maria Vielr4 ~lvore..t Corta, Funoo de ter de amputar uma perna, &1- .Of)U. D • .lfartana Tera& de SOtUG ~. M.4l. cancou a. sua cura por lnter~ D. Marl4 11abel, tbídem. de .NOII&a Senhora da Pátlma e de elo P(Jrto. D. Maria do Na.!cimento OUMr4, Santa Filomena.

-.

o. Rosa Maria do Carmo SalainbaBensafrim, diz: Antón.lo do Ollrmo Rio tinha dois anoe, quando prtnc)lplou a andar. Comecou entlo a Inchar-lhe o joelho esquerdo que o fazia coxear. Andou assim três anos, sendo ~ tado por um dlstlnto cllnlco de I..a.eos. o mal aumentava sempre, choaando até a andar de rOjo e com dt:tlculdade. Nem em muletas podia. apolar-ee. O médico declarara tncuráo•el a crtanca. receitando-lhe entretantc uma pomada, um a);Xlrelho de gesso, e em último caso a perna _... ..J.he-la amputada pois Jll. ae encontx.•a at.rotlada. Ouvindo a mãe do meD1no ler as graça.s a.Joo.nçadas por lntercessllo de Noesa SCnhora da Fi-ttma recorreu com f6 ll. Senhora pedlnd~llle a cura do t1lho. Mandou vir águo. do Santull.rlo da Fátima e oomccou a. lavar o joelho do !llhlnho. Ao fim de três dias mo.nt:testara.m-<~~e melhoraa; decorridos oito dias, j{l, a.s&entava o pé no chão, ao fim de quinze dlas jll. andava. A cura foi completa ~USG.ndo admiração geral em todos que tlvera.m conhecimento do CMO. vem agradecer a Noesa Senhora tA.o e=<t.e ~ tonl.ando-a pública pe.ra meJor g;lórla. d& Srultfsstma. Vlr-

__

...,

lk Vila d 0 Nordute.

D.

Elvira

Teú:eira

NOS AÇORES

PtmCIIU, de

D. Maria Uabel CóvM .tiriY fl.e carvalho, de se;a. D. Lucfnaa Ro.!a, de PenG/f.el. D . Maria Glória de Ftgtl6(r-'o Jlorflb'a, de Vtla Luú. D. Tran.ct.!oa Arnaldo, Pr~ V. E. A.

Serafim de Oltveira Pef.zoto • - . de Freitas, FaJe. D. A11a Pires ..t.ndrade, de Lia~. Lourenço Paulo, dc Ltn~reltrlU., Bangalor, tndia. D. Celeste Cunh4, Ca.!taMatra do Ribate;o. D . Tereu d4 suva Vieira, Brf,. ~.a.

u

D. M41i4 Madalena .Qtuaru Jlene;;e.!, 114 Agualva, Tel'ceira. ..t.ntónt0 Perlllfa da C-unh4, Terceira. Tertultano de Varga.!, de Castelo Branco, Fatal. D. Marta d4 Conceiç4o, do Fatal. D . F eliCidade AtJ11a, Concetcao d4 Hart4. D . Jlarfa d4 C~4o Avila, de Aagra. D . Carolina da Concef('c10 Df4.! .Ret1. de S. Mtguel. D. Leopoldina Rei8, da TDpo, S. Jorge. D . Natd l!a suva, .lltguel. D. Jlaria do Carmo Bapt~ta Mo11-eiros, da Ribeira Grande.

s.

tetro..

D . Celeste MMoarenha.! .Dtlarle NO BRASIL D. Luísa Castelo-Branco, cear().. Sanàe, de Beja. D . Joa11a CorreúJ Uma, Fortaleza. ..t.ntónio dos Santos Viefra, 4e OlanD . ..t.delaíde Gori4o Pe~soa. A~acatf. dta, Estado de S. PaulO, BriUU. D . Gertrud.C.! Araújo Guabiraba, D . J úlia Fernande_, C4mf)O.!, 4e VtdForttJlllU. T4 elo Minho. D . ..t.ltf114 SantiJJgo, Cear4. D. Maria da AS31lnçao IUu •CH.a D. Conceíç4o Baptt~t4 Low-enco, GonçalVes, de Beato, Lisb04. D . Maria d4 ccmcewao, de . . .114t10 JUo de Janetro. Manuel Ferreira Torcato, vera Cru;:. 44 Guarda. D. Maria Judith, ibidem. D . Maria TerCZ4 Neve. Cle'O, 4ll José Rodrigue" P41C04l, Tentúgal. Beja. D . AM Pereira, de Monte Córdocl4. D. 1144 Maria Macedo VeriN(mo d4 I!;'C!Il. Coat4 Cadtllau, de Coimbra. • D. Alice Nooai.s Correia do Ycle, Foz Am6rlco de Oliveira - l'aredes t1e do Douro. Coura, agradece ~ Noesa Senhora. da António Lopea Rosa, CardtlÍol. P6.tlma. o tê-lo a.t.endldo quando a. El& D. DecUnd4 de Barro.!, S . Ped.ro do

Ernzados de Fátima na ArqUidiocese de Braéa

-reoarreu, pedlndo-lll e a. recupera.çlio Vale. das faculdades mentata pa.m Ro6a P~ Domingo.! Pereira RCU14, retn.. mulher dum a.mlg;o seu. tortna da Serra.

• • •

o. •aria .loana Teixeira Ramos Valbom, sofria duma era.ve en!crmlda.de - metl"lte - bavla. meses. Recorreu a Nossa. Senhora. do. Fátima e fol a tendida., não precl.8rul.do de · ear operada. Ohel& de l'OOOilheelmcm.to vem egra.~er tllo era.n<~e graça e outras mui~ que Nossa. Senhora da Fátima lhe

aleanoou

• •

o. Palmira Soares - l'Orto, t-.·,do obtido por lnteroessão de Nossa Eenhora da Fátima a cura de um tumor, vem cump.rir a -promessa de publicar a ll"l'Q.Ca concedida. '

..

~

Armanda Rem' Coutinho - La· ..eso, diz que. tendo sua !Ilha Lldla, de l.c1ade de um ano. ata.ca.da de entente o men1Ila1te, eon.sultou v&rtoe méd!CQS quo davnm a criança como perdida. Um dia, vendo a mãe que a men.lna estava na Iminência de morrer, caiu de Joelhos e com grande a.ru~ l)Odtu o auxilio de N0660. s~nbora e do Senhor doe Pa860S. A menJna prtnctptou a sossegar e curou-se. Jll. hoJe conta 7 anos e nenhum vestlD.

r:::

obtidas 1~opor:;,:;::e~ intercessão de Nossa Se1

I nhora da

1

Fátima.

tuí.t 4a Silva, d4 Aldeia da CTWI,

Figueiró do~ Vinho~. Maria de Jesu.~ Pinto, do Pôrto. D . Lfa Ltmlio de Mar008, Almc~ S. Pedro do Rio Séco. D. Amélf4 Ro!a Dúu, 4e Seara, Poiares d4 RéqtUJ. D . Te~lcid.aae de Clal'I&OU.!e liTOft.M

I~

Ca-

D. Maria do Carmo Pinto LeUAo, do Vale veratnfLO, Sabugal. Casimiro Ferreira do N~. U8 Cald/18 d4 Ratnl!4. D . GractnCUI Marta Sou.&a I!Gell«:o, do P6rto. D . Ana Almetd4, Salvatena ele Jla.f108. D. Gertru.au laneca e JIIP"ido, de Lúboa. D. Rosa Fern.ande_,, de OVQI". D . Elvira Augusta do.s Sa..u», 4ll S . Carlos. José de M ellO, América. JOGquim Craveiro, Visalia, CGlUórata. D. Francisca Craveiro, ibükm. Domingo~ Palcnte de Almeida Ba~­ tos, Pardelha..!. D. B eatriZ de OUveira .Roch4, de C411lbru. JrMé de Meireles Moreira ~ranha, de Castelo de Patva. Jo-'1! Gome.! da Silva, de Gota. D. J ulialla Topa, dc Peniche. D. Ernilia. Durllo, de óbtdol. ..t.. R. Bapt !~ta, de Ltsboa. D. Maria Elvira Cruz lloavtda, de Torto;;;endo. D . Maria Margarida CoeLho, 6e Viatl4 do Castelo. D. Maria da Assunç4o Baptf.!ta Terraro Vaz, de Famalíclio. D. Marie. de Jesus Correia, IUu Pe· clr4.! Salgada~. D. Maria Carolina de Barbo~a Peretra de MelO, de Gata. D. Mar ia Bordalo, de LamegO. D. Marta ..t.m4lta Gonçalve,, de ArIana. D . Ermeztnd4 de CG.!tro Nortcm ae BOU.!a Ptres, 4e Gota. D. Maria d4 Natividade loaru Pe1"4!Ú"41 DlUirte, de LUOO..

Paro se avali11r do progreuo e esplendor dest11 Obra de Deus na gloriosa Arqui6iocese Primas, basta saber- sa que, na ano de 1939, foram celebradas ali mais 2.180 Missas pclos associadas vivos e dofunto1 da Arquidiocese, o que prefos o total de mais de 16.000 Missas, desde o início do movimento. Foi do 1.001.244 o número de exemplares de «A Vos da Fátima», distribuídas dur11nte o ano. Oxalá nenhum se perco, moa todos se aproveitem. Que Nosso Senhora de Fátima çaninue o obençoor a Sua Obro e dê a aonta perseverança à Legiõo imenso doa Seus Cruzados!

É dever de todo o católico

PALAV~S

O

MANSAS

rFRDO

Há num livro de Camilo umo poObngo • peõe~ a ..ausarern :> bre mulher, que, o meio cominho do posso. COilt~• a Pf"llg'., deligênvido, se refugio numo oldeio serro- cio. no, em T rós-os- Montes. Fomento • ~a. dos lõs e esDeixou tudo no cidade, oté o no- vosio os depósilos • co~•t 1ve1 ~. me deixou. ~ inútil interrogá-lo. Do Forço os ~- • pensorem seu possodo não diz polovro o nin- meloncõlicomente nc11 ....ta5 QI"OSSOS, gué m. nos soios compridos, • -ioi e u Aceito dos lovrodores, aqui e soios de outros eras ... além, como os mendigos, um pouco A seguir estas duas ~os: de pão e umo t igela de caldo. Não Pelo noite morto e oelodo, só tie quere mais nodo. long~ o )onge se sentem pos:;os no Oferece m-lhe gosolhodo, pelo me- ruo. Tenho dado por jsso to.,to ve1.! nos uma como quente e obrigodo O guardo nocturno, o políc.o Je senuma dependência da coso. Pelo in- guronço, o varredor munic•poj .:xverno, no serro, ningué m ouso pos- põem-se oo frio inclemente, enqu~­ sor os noites oo relento. Elo agro- to os filhitos dormem quent inhos em dece, com os lágrimas nos olhos, mos coso. Ainda bem que êste c~ntra~te prefere dormir no alpendre do cape- é u"' acic!e nte edificante no ponoralo, sõbre os loges, envolto simples- mo IMI"Or'do cidade odormecido .. . mente numa monto de burel. Ve)o possor umo pobre mulher óo E lá fico, sem mais resguordo e P<WO sem choile, sem agasalho, que sozinho, mesmo nos noites de chu - procuro oquentor os mãos na desbovo e neve, em que o vento ogre~te toda chita do blusa. Segue-se vagoe sibilante vorre de lés o lés o ol- rosomente um filh ito de quatro <* pendre do copelo! Quando desperto, ~co anos ena cabelo e com as mãeé poro ver no escuridão serrodo o .;tos multo JOXOS, que se queixa e seu possodo ou nos estrêlos do céu quósl chore com frio. Com que ternura o mãe lhe fo4o! o suo esperanço... Ainda o d io vem longe, e jó elo 56 ouvindo-o! A pobre mulher imoo pé, primeiro do que n inguém, ton- glna que o oquece pondo no wz o ge o sino poro o misso e poro o oro- otmo e o sangue do coração... E lé ção do manhã. vão indo... - Louvado sejo Deus! d iz a boa Aindo ..este sentido é wrdodeiro gente do povo, moi acordo, louvodo 0 po(CM"a de Bossuet:- 6 pot,r., seja Deus, que o penitente ainda é como • sois ricos! vivo ! Frio, MUito frio. Tonto, que • Dão uma sensoçõo vivo de frio, t riste do mão esquerdo nem sobe o ou dizendo tolvez melhor, são, a es- que -,a~ tazendo, quási herõic~­ poços, como flocos de neve os po- te, • .ao direito. lavres de Com1lo. Há qualquer coisa de dantesco e de ocentuodamente Correio Pútt• míst ico no d escrição desta penitência cristã, tão humilde, oustcro e duro. Nem elê o soberio fozer se não tivesse vivido, 16 no serra, junto do P.• António de Azevedo, fervoroso e bom missionário, poro ·o ver, «às noites, sentado no como, bonhodo de luar, rezondo os quinze mistérios por umas contos monástiD. Estêvão de Alencastre cos». Jio dMClVolvtmcm.to prOdletoeo QUI Contribuiu muito poro o santidade de sonto Teresinho o pociência duranlle .-tas c1uaa d ezenas de com que elo sofreu o frio de Ll- tem tido o culto de Nossa ~ sieux, que os cormelitos, no sua da Pátlm& ~- vindo enxert&D*» imolação comovedora, nem sempre no eeu maravllboeo fundo ~ procuram evitar. Pelas longos noi- fl&"Ura.l dle todo o Portugal e at6 . . tes gelodos, a santinho, mais perto -.Iém !ron~ Pol a.ss1m que em AaOsto ~ 1.a 1, do Menino J esus do Presépio, rezou talvez, mentalmente, os suas ora- celebrav& a :ut.a da. doente. e :ações mais fervorosos e b~los, mos o dava a bênclo com o ss .~a• Sa.c:radesconfõrto dev1a doer muito à suo mento uma empittc:a fleura de a. po Ytndo daa remotas 1lbns Haway compleição nervoso e delicodo. Quando bote à porto dos bons, Sadwteb. Zra o senhor D. Estêrio . . o frio, que nos oferece no neve uma Aleoc:a.stre, !llho c1& port~ • imogem do pureza, atormento e san- portuau(!e 6le mesmo po18 nascen tifico... ~ uma dos suas formos de .IlhA c1e POrto Santo. Pequeno ainda f6r& oom a. . b endizer o Senhor ... No que eu tenho pensado fiOS para Isso pala long;lnquo. Ai Mtudou, entrou em reU&tlo • noites que vão correndo, como se estivesse em Poris, no Bairro Latino, foi en.ca.rreeado de vA.ria. mlnls~ o contos com oquelos noites imor- junto c1oe numeroeoe portuiU- cr-. t ais, de que tonto se queixava An- ali vivem e mala tarde eleito B~ · tónio Nobre! Até me lembrorom os das Ilha.& do Hawa.y. Esbeve em Leiria, em Ourim. c Jla versos em que António Fe ijó, de Stokolmo, entre os gelos, diz à suo Fttlma. de cuJa P~ ~ terra portuguesa, muito lindo e mui- sempro tnolv1dA-.el o ec1UieaDC;e .... mória e ilnba lntençlo de 'lllllW& to querido: ChiUDOU-o hA pouco Deue a • 11.Morro de frio, vem-me oquecer!» qua.ndo ftfl"re5MV& doe Estados . . . doe ~ Honolulu capltal 416 .u.a ._.. Num caderno de opontomentos, cese. Deus o tenha em Sua - t & - . que tenho sempre perto de mim, es- rta. to pobre coneto, há dias, muito instodo, escreveu isto: V~rtudes do frio. t D. Maria Clementina FieueiNPrende ao aconchêgo do coso. do Lima Tavares de Soasa sempre pela união do fomilio.

Munir-se dos indultos pontiffcios desde já. Os do ano passado caducaram VOZ DA FÁTIMA definitivamente no dia 31 do mês passado. Em l'irtude de Jlão se fazer a Os privilégios e graças que nê- cobrança aos assinantes da cVoz lcs se concedem só podem ser usu da Fátima», confiados no seu fruídos depois de lermos tirado cuidado em livremente a satis· os indultos. fazerem, muitas assinaturas es· Não basta querermos tirá-los na tão por pagar; rogamos portanto Quaresma: é preciso tê-los tirado aos nossos piedosos assinántes já. que, lembrados das grandes des· A esmola que se dá e que deve pêsas que uma tal publlcaç!o ser da taxa marcada tem as me-l traz inerentes o sobretudo aos lhores aplicações que se podem tempos de crise que atravessa· imaginar: igrejas pobres, seminá· t mos, ~ueiram ser pontuais DOS rios e missões. pagamentos de suas assinaturas.

Fiúnras do Fótiml

Em Coimbra, apesar d.e todoe

o.s cuidados da medicina e da

carinhosa assistência de seu pll e nosso Ilustre colaborador. o & Doutor Joaquim Alberto Pires á Lima, Lente de Medicina, e • seu marido o sr. dr. Armamllt Tavares de Sousa, Assistente da Faculdade de Ciências de Coimbra, faleceu no dia 15, num quarto particular do Hospita ..ta Universidade, a sr.• D. M:!rla Clementina Figueiredo Lima Taovares de Sousa. Aos nossos leitores pedimos uma prece por sua alma. A seus saUdosos pa.l e marido os nossos sentidos pêsames.


~~------~--------------~----------~----~VO~Z_D~A_ _FA_T__I_MA ____~------~~-----------------------------Papa Pio XII..CRóNICA FINANCEIRA benemérito sr. X~ 4

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Jo hó mUtto que não falamos do ffonço aos nossos prezados leitor.s ... e o França é noção de tal ,.-e~tigro que mesmo vencido, humilhado, mesmo assim, empobrecido, o mundo continuo com os olhos posto5 nela. E compreende-se que osstm seja. O povo francês é o mais ,.-esp~caz e sensível da terra. Nenhum corno éle é capaz de atingir .,alquer ftm que se proponho, com rnots elegância moral e economia de 1ne101. Depois d a Grécto antiga, em ..enhum povo do mundo floresceu c.om tonto esplendor o beleza d as proporções, o sentido do equilíbrio, do .wdido. Além d estas qualidades intclectuors, o francês é naturalmente bravo, forte e poupado. A França '- dos terras ,do m undo mais bem dotados pela Na tureza. Gente paupodo e terra boo fizeram do França uma dos noções mais ricos do planeta Como é possível que noção tão rtco, gente tõo bravo se deixasse. vencer tão rõptdamente? Ser o França vencida, nado signifk:o em si. Não h6 no mundo noção que não tenho sido derrotado uma e muitas vezes, e vencedora em outros tontas. O que o t odos admiro t; o rapidez do desastre e o inef.c6cto d os meios preparados poro o evttar. Anolizemos êstes dois pontos em separado:> . A roptaez ao oesostre dado o inefte.ócio do linho Maginot solidissimo em tâda o sua eKtensõo, mas com uma porto a berto do lado do mar, e dado ainda o inferioridade manifesta do armamento francês, a roptdez do desastre nada admira, se crtendermos a que o Alemanha só por si tem o dõbro da população da França e esta teve de dividir os seus exercrtos poro se detender do atoque alemão c se prevenir contra um possível otaqu" do Itália. O que admira, portant o, nao e a raprdez • nem o, extensão do d esastre, é o in capacidade do França poro o evitar e a cegueira com que caminhou para êle. Isto é que odmrra e foi só nisto que o França falhou. Oro isto i; politico e só politrco; é política internq, e é politico externo, em folincra s•multânco e completo. O mal de que o França adoeceu é de nàturezo político. O diagnóstico é evtdf"'nte e fácil de fazer. Mos não ~to isto para o localizar c:ompleton.e n t

no em França uma corrente forte que pretende atribuir o certos poltticas que governaram no último dt.-cadq, tõda a responsabilidade do srtuoção em que se encontra oquêle grande e nobi líssrrno pois. Terão razão os que a ss.m pensam? Parece-nos que téem alguma, mos que o não téem tõdG. ~ inegável que os governantes do Frar"IÇO dos últtmos tempos tem respon:.obilidodes e grandes, mas não ú meno5 verdade e evidente que o

T IRACEM DA «VOZ DA FATIMA» ftO

• ia 4• JGDeiro

e a Fátima

não teem tõdo, nem no espaço, nem. no tempo. Quere dizer, os responsobihdodes do actual desastre não ca~a sua recente Bula em que bem só à última década; e os dêste cria as novas Dioceses do Ultraperíodo não são openos dos gover- mar refere-se à Fátima nos senantes. As responsabi lidades do d esastre guintes termos que são decerto véem de muito jonge, pelo menos em uma grande alegria para .todos os porte véem d irectamente dos filósofos devotcrs de Nossa Senhora da Fád o século XV II I e da Revolução Fran- tima e penhor ~ bênção para escesa que êles prepararam; outras vêem d o5 homens d a terceiro Repú- sa nova cristandade. «3. Por último, erigimos a dioblico, outras dos políticos q ue governaram o França durante o Grande cese de Nampula, com sede episGuerra e o décodo seguinte. E d os copal na cidade i.o mesmo "ome, responsabilidades octuois, porte cabe e tleterMi,.amos-lhe o territ6rio aos governantes, mos outro cabe aos governados que eram q uem e legia, da província civil de Niassa com q uem escolhia os governantes e lhes os seus distritos de Moçambique e impunham os seus p rogramas. As Pôrto Amélia . .A. si episcopal hdresponsabilidades do d esastre francês ·de ser constituítla na igreja a U.i-. cabem à noção inteiro.

ficar com o título de N ossa Se"hora da Fátima.

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Palavras dum Médico · O MAIOR MILAGRE DA FlTIMl -------------POR BERTA LEITE (Nova série)

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úlcera de estômaéo Paro poder d iget ir os alimentos, preparo o mucosa estomacal um suco impregnado de ácido ciOI"ídrico. Quando o produção dêsse ácido é eKcesslvo, o doente sente um mal estar vu lgarmente chamado· azia. ~sse desagradável estado pode agravar-se e o acidez do estômago pode exagerar-se a ponto de produ 7.ir transtornos graves. · O excesso de ácido clorídrico pode determinar o corrosão mais ou nos intenso d uma zona do mucoso gástrico, provocando assim o produção duma úlcera de estômago. Em virtude dos defeitos ou excessos do nossa alimentação c talvez do falsificação dos géneros a limentícios, é hoje muito vulgar aquela doença, que se manifesta principalmente pOI" azia, dores muito violentos e vómitos d e song~.oe. ~ grave o úlcera do estômago e o seu d iagnóstico é, por vezes, difícil, apesar do maravilhoso recurso d o Raios X. Com dieta apropriado e o uso d e certos medicamentos, curam-se grande número de úlceras d e estômago. Só quando a d ieta e os medicamentos deixam de dar resultado é que deve pensar-se em operação cirúrgica. Apesar dos g rondes professores d e medicino operatório, sou de parecer que, tonto os médicos como os doentes, t éem mui to o lucrar obedecen do ao aforismo formulado por Hipócrates, o pai d o medicino, a lguns séculos antes do comêço do nosso era. Poro sig nificar que s6 devíamos recorrer à cirurgia q uando os med icomentas folhassem, d isse Hipócrotes: cO q ue os med icamentos não curam, o ferro curo».

No 11m1a.r de 1~1 . novo ano Que se anuncla J)e8o.do para os port~s ctl.le não culc1a.rem de bem cumprir o seu dever c1e cntóllcos, a Fátima continu a a ser o do.trado 1101 de Portua:al. Portu~;:al d os OentenArW. p~os como ctoe Oen.teuú.WS f llturOII,. ~~em­ pre ~te devoto da V\rlrem Sa.ntlsslm&. A Fátima e crande admlraclo ~ QUe Julp.ram ,.. n.aa l)l"lmelraa peresrlnaçõee a c1evoÇI1o eternD. ma.a -va-

rit.vel c1o povo, que uaa. multaa vezes. aem motivo, mudar d e romarloa. A FátimA 116 nl\o tlco.r6. na História d<>s q ue a nlio tratarem com a probidade que lhe é devtcta. A Fát1ma nlio é eompart.vel a nenhuma outra d evoçllo doe povos, porque nunca os povos, &a!rencto o que hoje 110frem, pu.deram ma.ls cla.ramen.te atribuir à l)l"otecçllo cta Mile c1e Deus a sal~ dos que, através de todos oe tempos, Lhe souberam querer como os po~. Dcvaçilo humUd.e maa tlrme. o b6Cura m11.11 lumJ.noea, tetta c1e Penltfncla m.a& feliz, e qu.á.sl a.l.e&Te n.oa pro-vacões lmpostáa. Nem tudo tem ali~ rosas D?. "f'td a do povo clie Partuaal, que pOd.e 'l'er coroados c1e roaaa e loJroe os aeus Oentenál1011. Mas pela mana1dlo com q ue sempre a.cettou os eSt>lnhos dessas rosas tem hoje a mnts ctos loiros a sra.ça da Mãe Santl1161.ma que o amPQ.m e defende c1a mcJor ~ra cte todos os tempos na OSPftlltoea. tosuetra em que a Europa ae coD..8QllW.

CRUZADOS DE FATIMA

Com e. espingarda o.o ombro, a barretlna poata para trás de!JtiiJldo a. descOberto a fronte lo.rsa e bro~­ da, o aruarda florestal proposlteda.mente fazia com as IITOS.!lll.l e altas bo· tas uma restolhada na espeasa camada de fôUla.s sêcas a fim cte dar o alaorme da sua prescnca a q uatro p.rotos q ue, mal o preseen.tlram, pa.rtil\.m à destilada e .umillm-se n.o fundo da. ma.t&. Aparentando cteçreoeupeçlo, o h omem continuou a caminhar .ob o anoredo desptd.o o u, a.qul e &16m, revestlcto ainda c1e tolhtl.aem r etorcida e t~enta.. • excepçAo cioe p inheiros cuJo tom verde-nesro mata par ecia entristecer Q.ue realçar a p&Iaaaem DAQuela i&rde 801llbrla c1e inverno. Nllo t;lnh& andado m ulto quando ae lhe (1epe.rou o q ue, &llé.a, fle esper&Ta desde q ue tinha enxerp.do umas m&D.chaZltaa esbranquiçadas q,ue se m oV1am <tum lado pe.ra. o outro e lhe hAvia. c:hellado t.011 ouvidos um VOIIIlelle cte crianças: IJ.&'Un.s mont1cu.WS de lealha miúda a q ue faltava só peasar uma corda e ea.rrea.r para Todos a. ln.verno. er-a. u ma ralAção para o bolldoao cuud.a. o. pobres, princ1J)&Imen~e a quela JIJDhada elo Gcll.çalo Serraclor, nl!.o 10 e mendan.m de 1r por &ll • lenha.; fle, nllo ae emendava ele l.be8 f azer vüta ITTOssa, e o p roprietário menoe 10 emendava a1nda. dA . , . 110vlnloe, prolblnllo exPI'""me»te q ue a oa714lh4 a11 penetrasee .tOese para o que tOsse. :& oerto que, IA cte lonae em lonae. aparecla nas colunas do n oticiário reaiooal q ue o ar. X Oferecera ao Ha.pltal ou ao Orfanato uma ou allrWil&8 carm.c1aB cte lenh., cesto. cto lellU!Jlea, fruta ou crlaçlo, maa o camLnho.nte, o mendigo, o velhJnho ou a crlançn es-farrapada e enregelada, nllo ae aproxi.In.o:v&.m-IICQ.UI!T da ImpOnente moradio. QUe uns cli.es mala l..mponen.tes ainda detendlam ferozmente. o benetlclo oculto, o.nón1mo, êsse, era d eseonheeld o. senAo desprezado pelo rico e oon.sl.derad.o ar. X. LA que êle neeasse outra esmola, Já que tinha tal amor ao ctlnhelro la. dizendo consigo o fr\l&l"da ainda vá, maa a lenha, que tlcavo. POl" al1 a apodrecer enquanto os pobres, em mlseroa casebres, tlr1tavam d.la e noite, nl\o haVia dlrelto l E eomo c1e outrua vezes la começar, com a coronha da espingarda, a c1est!\2ler as p.llhaa de pravetos q ue l)Odlam Vir a ser causa de trabalhos PG= si admoesto.do j á ma.1a duma 'l'ez pela &Ua /alta de zeLo - e para o Gonçalo Serrador, quo.ndo a cltuva prtnclplou a oa.lr em sotaa J.arps, po.sto6aa, geladas. Olhou lJ(Il"n o céu toldado de nuvéna nea-ras e, l embro.ndo-se do pa.trllo q ue partira de manha. a cavalo pe.ra 1r lonse ca.oar,

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Imedlata.mente a porta abriu-ee o uma voz dlzla: - A h, senhor... c nossa pobreza é grande, TIIIJ3 ao menos não chat;e c4 aentTo .. • Faç11 l avor de entrar .. . Eu lhe vau r ecolher 0 c11vaLo, aqui 110 14tl.(), fiO telheiro tnzinJw . •• E o homem, embuçn.d.o num velho capOt;o scJu, enquanto o ar. X avo.nça,w. para a lareira d e onde vinha ma.la fumo q ue. calol" e lunto da qual se enoon.trava oo.rod.11h&da uma mulber com q uatro ortanoaa, •.una c1aa q uala nAo detm'l'& de Chorar, a pesar

ao

dos e.torçoe e ~ earicl.aa dr. mlte. E.spanta.do, o rtco proprietúlo pu:rou do relóclo. - Mas

czu.e

~ c.rto? l)l"ei"UJltoU• .S40 lu>rtJ4... porque n4o eat4o

qu4.rl

tr~s

woc~

d eitadoa1

Ai, meu se"A11.or1 ausznroK a mulher, a gente bem quis enroscar-se todos alf ft4Q1Ulcz ~erga, 1fiiJ3 cz rouf}(J é J)OUCG e n 4o f}(.lr4vamo$ oom f riO... Tivemos de acender o lume mas c Jenh4 t4mbtm é t 4o Jro,.

w

N . ••

- E a ~te tem tantc / orne, acre. oentou um <10s p.l'Otos. Também o sr. X - pela primeira 'l'ez na aua vida - tinha tome e de nada lhe servia a bôl.aa nem a oa.r~ aJ.n.da q ue b«n ~ecldaa. Tlnha. tome e t inha trio - e pela primeira TeZ também penaava n o frio e na tome d Ott outros. A.quêle q uadro c1e lllUéria ao ~ lklo cla.rllo da.lguna cavaooa mal eeoos, aquela criança. que apenas cte1a va cte chorar pa.ra ee pôr a cemcr d o m odo tl.l.nda ma.1a confrangedor, nunca m:ús lhe J)QIIS8.l1a da ml•,n6ria e aerta o ln.!clo duma vida nova, ctuma vida que &le estava, todavia., bem lonse tl.l.nda de aupor tão bela.. tão cheia cte oompenaçõee e consolações. Mas eis que o h.Omem. recolhido o cavalo, abre a porta, entra c .ol1n uma excla.mAçAo: Ahl ..• Pois é o sr. X11 ••• MC3 est4 a dcts fJ(tSsos da quintal... Nem I&QUer a meüJ léDII4 4e ca.&al Wle par~ que l he eon11.ect4 a

Bem voz ..• Venha, m'eu s€/llh.or, que eu lhe ensino o ecamin1w mata curto..• n4o chove ..• Era. o GonçcJo Serrador. l"ala.ra na.t uralmente' DUI6 uma certa ama.r~rUr& lhe apertava o coraç!l.o. Pouoaa l.oras

_.c:or•

antes a!Dda os fUhltos lhe t !nllam contado de. apa.rtçAo do lrWlrc1a qt•a.ndo êles ae dispunham a levor ns seua felxezltxls c1e garavetas 110 que êle respondera coraJosamente, lembrando-ee c1e que, acima de tudo, nJI.o devia perder ocasião de Incutir naa c.rianças o sentimento da honro.d;)z; - o """"rda arntava a tazcr o seu cteVCT, e vocés, que sabiam que era proibido ir a lt cl 1en11a, é q~ nao resmungou ; aetnam ter 14 pOsto os pés ... - MC3, ~i, ripostara o ma.ls velho, - A nda ... que se n ão t)llft.S 14, a.va-

nhiJ3 um4 eiJ3a.ca ..• o znor ~ o cavalo, u 1n homem i4o riCo e tão .JOVina JIOTQUoe o 4on<l toi bem o que merect4 era . .. O que ~ m eroce, não é conacautelado.. . n4o l 7Le chega a tJQ ~lo. não/ ~ pena... que era f}(.lra saosco, atalhou o Serra.dor. oom aevesaber d e q u.e mal os outros ao/rem ..• ricto.de. L4 estd. em Ctma quem o tuzE pôiH;e a &ndv a presaado para lr tTUe. Noss0 St:nh.Or mandou aos r icoS reco!h~se. que r eparff3sem com os pobres, ma.t 7\Unctl. diSse tJQS 1'Qbres qu.e tir1J3Sem Na verdac1.e o ar. X tinha aa!do bem .as ricos .•• Percebem vocls1 I sso s4o equipado com aeua aatOM e casaco cte u ocmtfDIJ3 dos bolchevistiJ3... Para colro, mas na volta errara o caminho, mim A4o me servem... Entendem?

COitado,

'QU4

Para tudo que diga respeito à Piedosa Associação dos Cruzados de Fátima, reclamações de jornais, aumento de Trezenas, requisição de patentes e de distintivos, ............... ......... ...... etc. devem dirigir-se aos Rev.•oa Directores D iocesanos nomeados Era n estas palavraa q ue o bOm para tal fim por os Ex.-• Prela- a n oite cain. cedo e e&eura CIOmo dos de cada Diocese. breu, e ee a êle lhe nAo faltava na.- hoomem meditava ao ehesnr com o

5 .408 20.229 J . A. Pires • Linlo da do QUe pOde &dqulr1r-se com dlA•ewe , .. ._.. . .. •.• , 7.903 nbelro, f&lb.v&-lhe t. paclfncla e a BeJa .••. ._., ... 3 .548 ~J.gna.çi!.o para. a.s contra.rled4dea a , Bra ga ••• .,. • •..••• 83. 317 ~·· que todos estamos aujeltoa. Fust18ado 12.036 Brogons• ••.•. , .... pelo 'l'en to e pela chuva. com a alCoimbra ,.. ... •.• 13. 802 L<.\ ma ma.1a fr1n a inda q ue o corpo, 4. 814 t yore .," ••••.• ••• ··~ Já úo diapenaom 110 tiHI do aeu aoivodo duot ceriNóniot e~~eon­ 1.861m andou lêSWI.II e 16gua.a, ao m. 16.147 Funchal ..... . . . .. . ...... Gu01dG ••• •....••.• ••• ..... 19.702 tadoroa que ofinol H resumem mamo ei - consogrorem- ee oo Sogrodo tinto do e&vaJ.o, aorn d.Jaoerntr naa 11.973 Coração • Jotut o • Hoseo Sellhoro do Fótilftet, EM t&dot •• eosw 4e · trevaa clartd~e. por f ra.ca. q ue :tOsse, loMefiO , •••.. •·• 14.2U noi'I'OI tlosde • dia do f~~t~daçio do novo ler H -vi o ilu..Unor o -vido da Q.~e ~ lnd.IOIIBSe Choupana ou povoaLewica ....,. •..•.• c1o• .Agora, PQr6m, o cayato recusa11 .519 ...a *-í&ie • Mt'rho •atonMII le · Mwto. Lisbotl - ·. •........ ...... Porque M não lui-de .,., • MHIIIO npe«óculo . . têd01 w c .. os? va-se a andar e PQl." entre o. a eml· 10.197 Portol. .,.. ••. •.•••• Porque !tio hão- • conaogror-te- lhe tôd01 •• '-illoe7 doe elo nnto q ualquer outro .cm 52.602 Pôrto .•••.. ••. Porque IHí oindo tolftot 114M 11éie entroni:rorOfft . . HU lar o Nosso lbe ch~va .oe ouvlctoe..• Sim .•• era 24.582 S.llhoro Vila RNI , .. da Fótil. .1 o Chorar ctuma crJ&nça ..• 9.7ll v-... . t.U ~· - •• • Mcnio é fiOUO Mãe • Padroeira tle Portugal e • pcutde Protectora JI.a'l'le. por a.u cente... umr. eua do ~são Cotólica. cteoerto. Apeou-ae e m el"1r\llhou oa 322.463 Cami11ho seg uro quem s e lhe confio. olhos • vldamen.te na eacurtc1Ao. L6. Enroote iro .... ••• .... _ 3 .195 Maio voi ser o mês de entrego do LIVRO AZUL DAS FAM(LIAS CON11 .894 SAGRADAS A NOSSA SENHORA DA FÁTIMA. Dheraoa ..• a..·..t •.u. -....a au. uzna parede, uma poria IIOb a Qual Consagre-se. • escapava. tuna r6et.a ele 4 6bll luz. 337.552 Mande Ir estampas poro si e poro os seus omlg05. Peça-GS à GRÁ- Alvoroçado be.teu e, ao l)l"ei"\Ult.Lrem-the de d entro Quem era, reepollld.eu: FICA - LEIRIA. &te ....,.. lei wllado pela c.,...-~ - Um caça4or que ~ ~~Ucl~ e q ue 5$00. Preço AlgorH

pode recompe!lS41T bem o abriDo que lhe derem/

NOIVOS PIEDOSOS

X à porta da. casa. Entre, disse-lhe o ricaço a!ectuoaa.mente. ~ a6 um instant11 ernnumto

ta.

-

se arTan;a ai qualquer coisa num cabaz J)QI"a l evar cl .u.a g t:nte. t para Amtl.nh4, J)(lra aquilo d e que mab neCüritarem ... Num gesto brUsco, o ar. X o novo .,.. X - levou a m i!.o à carteira e.

sem conta.r, tirou ctela tJgumu n otas 111.ue. meteu na mio elo Berr&d.or

.mbasbacado..• 11.

.

~r

LIVROS NOVOS e Alegria, pelo P.• Germain Foch, S. J. versão do P. • Soares Pi. ' . . nheuo, Ltvrana Çruz_, Braga, 1941.

·


Director. Editor e Propriot6rio: Dr. Manuot "'dmlnlstroç6o: Santu6rio ae F6tima. Covo

A

Omês de S. José Consagra a Santa Igreja a S. José o mês de Março com particular devoção. Não é justo que nas páginas da 1 Voz da Fátima)) se passe em silêncio tão ilustre personagem. Intimamente ligado ao Verbo Incarnado e à Virgem Santíssima como chefe da Sagrada F a mília, São ]o&é saíu providencialmente da silenciosa e obscura situação em que durante séculos ficara e toma na piedade católica o lugar que lhe compete. Nenhum outro Santo se lhe pode comparar em grandeza porque nenhum esteve como êle ligado aos mistérios da Incarnação e da Redenção. Espôso Imaculado de Maria, Pai adoptivo de jesus, S. José merece bem no nosso amor e devoção o primeiro lugar junto de Jesus e Maria. Nesta hora tenebrosa em que as potestades infernais se revoltam contra a Igreja e atacam o Evangelho S. José há-de ser invocado fervorosamente como o grande defensor da Santaigreja. ~le é ainda o modêlo do que com o esfôrço do seu braço e o suor do seu rosto ganha o pão d e cada dia trabalhando para si e para os seus. Uma onda de insânia se apo.dera do mundo: S. José ensina-

Marauos dos Santos Iria. Composto e

do

Administrador: P. António doa Rela Rtdo<:çOo: Ruo Marcos do Portugal, 8 A. Impresso nas Oficinas do cUnllto Gr6flco•, Rua do Santo Morta. 158 -

PROTECÇÃO

DO

N.0 222

Fátima, 13 de Março de 1941

Ano XVII&

BEATO

A nossa. exortação a que pcdissemos a Nossa Senhora da Fátima a cura doo nossos doentinhos para obter a ca.nonlzaçã.o do Beato Nuno de Santa Marta que a geração nova de Portugal deseja ver nos !Mtares honrado com a maior consagração da Igreja para servir de modêlo aos rapazes de hoje não é apenas o entusiasmo forte pela realizaçâo de uma idéia. Nós sabemos que os santos teem dea.nte de Deus um grande vaUmento e que as suas orações nos podem alcançar as graças desejadas. Mais do que as dos santos valem as oraçc:Yes da Mãe do Céu. Ora a Virgem Santissima há-de desejar multo também que seja glorificada a memória e o nome de quem tanto a amou e tão bem a serviu durante a sua vida terrestre. Está connosco nesta campanha a VIrgem Santtssima. Continuemos a pedir com fé e confiança de sermos atendidos. Escolhamos os doentes absolutamente incuráveis ou já abandonados pela medicina. Procuremos antes de começar qualquer novena fazer do doente um exame radiográfico ou radioscópico e obter um atestado médico declarando bem a doença e o estado em que se encontra. Depois começa-se a novena ou novenas. Obtida a cura pede-se apenas ao médico ou médicos que em

1--------------nos com a sua vida que a verdadeira felicidade reside apenas na obediência perfeita à lei de Deus. E para a hora da morte - a batalha final de que dependerá a nossa sorte eterna S. José que adormece suavemente nos braços de Maria e de Jesus é o melhor advogado da boa morte e o melhor protector dos moribundos. Invoquemo-lo com fervor e imitemo-lo fielmente .

FÁTIMA

NUNO

atestado com data e assinatura declarem o estado em que o doente se encontra nesse momento e se é possível faça-se novo exame radiográfico. Em seguida mandem-nos a noticia. Não se esqueçam de nas orações dizer bem claramente a Nossa Senhora que alcance a cura para servir para a canonização do Beato Nuno. O passado dá-nos esperança O culto do Beato Nuno não constava apenas d e festas. Vinham junto do seu túmulo doentes dos mais graves e de toda a espécie pedir-lhe a cura. E as graças não se faziam esperar. Corria de bôca em bôca a fama dos milagres operados e a sua memória cheiOU até nós. Porque não hã-de ainda hoje atender-nos o grande Condestável? Uma cura extraordinária? Acaba de nos chegar a noticia de uma cura. de osteomielite obtida de Nossa Senhora da Fátima para a canonização do Beato Nuno. Segue com a mesma r edacção que traz, seguida do atestado médico. Fermentelos, 9 Li na Voz da Fdtima de Janeiro que pedissem a cura dalgum doente a Nossa Senhora da Fdtima para obter a canonizaç4o do Beato Nuno. Eu tenho um netinho de dOis anos de idade qu.e lhe aparecett um unheiro no dedo anelar da mão esque-rda. Por mais curativos que lhe fizessem nifo melhorava e o médico dizta-me que só no tempo do mar com aqrdles ares desapareceria. Eu andava desanimada. Li o anúncio acima transcrito e pedi a Nossa Senhora da Fdtima a cura do dedinho do meu netinho para a canontzaçifo do Beato D . Nuno e que o particí.. pava a esta redacçifo. Assim o estou fazendo. Apenas fiz éste pedido o dedo do metL netinho princtplotL a melhorar e no dia 5 estava completamente sifo. confirmado no dia 7 pelo médico.

TERRA

DE

Leiria. LIWoa.

PEREGRINAÇÃO DE F EV E R E I R O, 1.3 A manhã do dia 13 de Feve- m?nia. da consagração dos perereiro último apreseptou-se nme- gnnos à Santíssima Virgem e o na e cheia da luz do sol em todo canto do «Adeus» . o vasto planalto da Cova da Iria. Houve cêrca de mil comuPor isso, a afluência. de pere- nhões. grinos, que eram na. sua grande ' Entre os peregrinos viam-se maioria gente do povo da fregue- os rev. P.• Ernesto Jalhay, S. si a da Fátima e das freguesias J., e P.• Manuel Pereira da Cosmais próximas, foi um pouco su- ta, sacerdote brasileiro de Paraperior à do dia 13 dos outros me- hyba do Norte, em viagem da ses do inverno. It:llia para a sua pátria. À hora habitual, rezou-se em Levou a umbcla nas prociscomum o têrço do rosário junto sões o sr. dr. Carlos de Azevedo da capelinha das aparições. Rea- Mendes, Provedor da Santa Calizou-se em seguida a primeira sa da Misericórdia e Presidente procissão em que a veneranda da Câmara Municipal de Tôrres Imagem de Nossa Senhora foi Novas. A multidão já tinha debandaconduzida aos ombros dos Servitas para o altar do pavilhão dos do havia. muito tempo quando, doentes. Aí celebrou a Missa ofi- cerca das 17 horas, começou a cial • rev.• P.• António dos Reis, cair uma chuva miüdinha e irodirector espiritual do Seminário pertinente que molestou os perede Leiria . Terminado o santo sa- grinos retardatários que ultimacrifício, o celebrante deu a bên- vam as suas devoções na capeção com o Santíssimo Sacramen- la ou na Penitenciaria. Parecia to aos 28 doentes inscritos e a que a Divina Providência queria recordar assim mais uma vez todo o povo. Fêz a. homilia o rev. P.• Ar- aos devotos de Nossa Senhora naldo de Magalhães, S. ]., anti- da Fátima que a Cova da Iria é go director espiritual do Scminá- um lugar de penitência, desagravo e reparação dos pecados prório de Leiria. Efectuou-se depois a segunda prios e alheios. Visconde de Montelo procissão a que se seguiu a ceriSe entenderem que este tacto será um facto. P eçamos novas deve ser publicado na cVoz• aí curas e não desanimemos nas vai como agradecimento a Nos- nossas orações. sa Senhora. Galamba de Olft;ctra D e v. At.•, v.r• e Obrig.d• Maria Nunes Vidal NOTA- Leiam a Vida. Maravilhosa de Nun'Alvares. Dr. A. Roque Ferrela·a. Pedidos à Gráfica - Leiria Médico Pelo corre'1o à. cobrança 11$00. Clinlce. Geral- Fermentelos

Rolando Tomás dà' Rosa, de 2 anos, filho de João Pires dn. Rosa, profeSSOr o!iclal primário e «VOZ DA FÁTIMA» de Marta Alexandra Rodrigues Para pagamentos de assinaturas Tomás, falecida. sofreu de ósteo-mielite da 3.• falange do dedo do 11.Vos do Fátima» ou quaisquer médio da mão esquerda, doença outros ouuntos que lhe digam resque curou exponllàneamente. peito, tõc:.o o conespondincia deve acr dirigida paro: Administração do

A canonização do Beato NunQ «Voz: do Fóttmo•, Covo do Iria.

PENITÊNCIA

s6s cumprem ptóMêssas earninhando de joelhos ou 4) joelhos por mortílicaç:O

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VOL. DA fATIMA

o

DEUS CASTIGA ...

voto dum chinês

Eu quero ser apenas um ouvinte que oonta. textualmente o que ouviu da própria bOca de Pio XI. Estava eu cm Roma, em uma destM vl.sttas que todos os bl.spos tl!em obrlaação de fazer, a !lm de dar conta ao Chefe supremo da Igreja dos interê66C8 religiosos d as suas dio-

-Pois é verd.lde, compaàre D .us existe quer se queira Francisco: a gente nas mãos de quer não queira. E lâ isso de D eus amda somos m enos que o desgraças rue bem sabe por que c lsco diante da vassow·a. Quan- as manda. Olhe por castigo! 1t do um homem pare<:e esta.t se- o que nós estamos a ver. guro, catrapuz - dá um pinote - Então se castiga também para a outra vida. não é bom. - Morrer duma vez ainda é o - Não, senhor compadre, é ~e. menOs mal, O pior é ficar p or bom mas é justo. 1t Pai e sabe Anunciado como arcebl.sPO Auch cá a morrer aos pedaços. En- por isso mesmo dar a criação. pa.m a audiência particular oonceditão, compadre Coelho, êsses que Então que merecem senão da aoe bispos que vl!em ao Vaticano. .tlcaram para ai com pernas e exemplos desta ordem êsses pe- para cumprir êelle grande dever, senbraços partidos, desengonçados Untras que andam por ai aos tt loeo que certas palavras, tnteresda espinha o u mortos de tome saltos a gMtar e a r egalar-se à sa.vam menae os ouvidos de Pio XI, não -era melhor que tivessem bruta sem lembrança nem com- que outras que eu poderia. acrC6cenmorr!ào? Quantas vezes! paixão da miséria e do luto que ta.r. - D-eixe lá que m orrer é sem- cobre o mundo? Por Isso, completei eu mesmo a pre mau enquanto a gente não -1i:les deitam-lhe as contas apresentação, dizendo; · está bem certo da nossa sorte; que gozar é enquanto é tempo... «Santíssimo Padre: :E: o mctropolle o sofrimento é como as san- Mas agora não é ocasião de tano de LourdC6 que vem prestar as grias, serve para purificar. A gozar. sue.a nomenagens ao VIgário de Jcminha oplnUi.o de velho, com1t 1ndect-nte que numa casa sus CrLsto». padre Franc).sco é que isto são onde todos choram e que cheira Ao ouvir esta palavra Lourdes, eu castigos de Deus. a mortulho por todos os cantos, vt a. figura de Pio XI, ordlnArlamen- Quais castigos, nem melo~ se ponham meia dúzia de pate- te tão grave e onde raramente MaOcastigos! Isto são desgraças que tas a cantar e a dançar. Nin- mava um sorriso, llumlna.r-se rcpcmtóda a vtda se viram e que teem guém vai para um hospital ou tlnamente com um dêsscs tons de de acontecer. li: a n atureza. para um cemitério para se di- alegria que todo o peregrino expcri- Alto lá que acima da na- verti r. N!to ~ assim? menta quando está colocado diante turcza há. um Deus que nos go- Lá Isso é verdade. do rochedo das dezoito aparições. vcrna. Então quem é que dá ln- Pois hospital e cemitério é Depois, a~no.s trocadas as prlmettcligência ao h o mem, flor~s e o mundo hoje. E bem tolos e ra11 palavras nece68ârlas, da audlêntrutos às plantas, vida aos ani- malcriados seremos nós para ela. e oomo se êle esquecesse o oemais"! A natureza? Vá você à cem Daus se não mere<:ermos a jecto prtnclpai da audiência, Pio XI. feiro. de Marco que já está perto, trégua que lllle nas vai dando, com uma voz lenta e grave, assim compre lá um pássaro de barro compru;l\1cendo-nos dos n ossos I me talou: o mais bonito que encontrar, irmãos que sofrem e de itando «Ahl Lourdcs, a gruta de Lourde.s, ponha-o dentro duma gaiola e luto no coração pelos que mor- 'D.:moa-lhe muito amor/ espere que ê ie cante. Pode es- rem. AIKuns preterem a Lourdes solene, po;?rar... Ou então encomende -Isto é sério ... disse o senhor das mult:doce, das testas, dos cânnas Caldas um boneco, que os Francisco pensativo. tlcos. das procissões. fazem lá na perfeição, c ponha- Pois é, é... Mas remos um Para Nós. há mais encanto na -se à espreitn. a ver se êle se es- bom esteto- a Santa I greja. E Lourdes silenciosa, da oraciio lntlpregulça ... E 5 t...'\ bem livre dêsse ela ensina-nos como pod~mos ma. onde se é quást levado a pens::~or susto. E porque compaàre? Por- compor a nossa vida com D eus que estamos so, oom Nossa s_nhora. que lhe ralt:l. o f!ozinho da vldJ. p ela penitência e pela esmola. :E: essa Lourdea soUtárla. que eu q ue D e us nos dá com a alma . tive a !ellcldado do conhecer um dia - Mas sabe compadre Coelho e Lsto l'aleu-me uma alegria, que nllo C U às vezes até tenho mêdO d~ POSSO esquecer. pensar qu~ Deus existe, cá por Vós não conheceis o ca.so, meu col:us da minha vld:l. e po1·que caro Arcebispo. filas eu vou contarquando vejo estas de~graças dávo-lo: -me lor:o vontade de me revoltar «Fui até à. gruta c pensava que contra J!:!e e t;ntão ::.·3 lllle lá esestava só e efectivamente a.sslm era, tivesse no céu a ouvir-me era o ~::.:• ::d:,:~: ':.!~:~~it~:; ou pensava ser até ao Instante em c .. bo dos trabalhos qu ando me orgulho d e criar os seus que Jlle aJoelhei à grade da entrada. 0 aprcsent.isse à chamada. Assim filhos ao pr6prlo selo. .Nisto, percebi, oculto, no rocbedo não existindo senão a natureza Interior da gruta., um pequeno grué o caso rnulto mais simples e PO de trés peregrinos: um homem, po:!e a gc~tc fraquejar à vonProduz uma rápida abundância de uma mu.!hu e uma crlanclta.. dac"~ sem hav~r Quem nos preleite, mesmo quando êste tenha Fiquei tanto ma.Ls intrigado quangunte po r t''>ntn~. f:lltado por completo. GOsto do observei que pe!os seus rostos - Es:>3 c m•1lto boa! Se só explend,do. fortemente bronzeados, deviam ser ex!stiss f o ::-ua nó.o quizésse mos Fresco, 20s00 Bu Uas flllítiu estrangeiros. c::n uma grande mina. Eu é que Eu sentia já uma cerca s!:rpe.ti.l lhe afi an~o que se fOss e só eu a POr êsses pert.grlnos, vindos, sem o:Jerer num abrir e fozchar de duvida, de multo longe e aproxtmi)I-me deles, quando Iam a s~•r dr. OruÓihos o mundo dava um;J. volta. ~I:ls Q<t e é Que nos vale p:msar?! ta.. Acortc.::c-r.'1S CQmO ao burro do Sois uns rellzardos, meus am!gos, outr0 . por virdes a.qul C6tar junto do rochedo qUe Nosea. Senhora tocou com os pés. E como êles mostt·a.ssem não perceber bem o que cu dtzla, preguntel: - Sois estranaeiros, de multo longe? Entllo o homem, encorajado, sem dúvida, pela simpatia que adlvtnholl. cm mim, !êz-me, numa. Unguagem

LETE MATERNo 1

V I J Â Lo

sE

-

E' para os crentes o mesmo que o FRILAX: é para os enfermos fiiiLAX (rc111id1o dAI d"rea)laz dcaapa-.:er rapidamente as pontadas (dOres ~ costas c no peito); as dOres mus_,arcs e articulares; dOres de reumatis..a c lumbaJio (dOres dos tinsl; nevraljlaR c enxaquecas; dóres resultantes de 4aedas, contusões e maus jeitos; entoraea, wrcicolos, cahnbras e fri eiras; dO~ dos pés I que se mo lestam com o an4ár'l e tantos outros intómodos 11olotosos. Os ;;eus eleitos manifestam-se após a primt-im fricçilo. fiii L.It.X niJo causa a menor impressão ntesmo nas reli•Oes mais scnsJVCis do corpo, n:io contém cOrantes nem liOrcluras e tem cheiro IIJiraduveJ. 111m tu •neoltutnlt ltlu d t cntot medicA· fiUitto• de IdO IIIIITIIO, FRILAX ~ o1ndl\ lnCompo.rAvllmtllte •wperior, em t(oito• • •flcdciA. ao• c4o u•co.. odAiivoe • i"'"' poriA r>••• •mplo.•croe • 001 lmime,.toe que, por mu•lo cdHIIIcoe, nem "9"'r perm~Um 0

(ôdas as

DOENÇAS DA PELE mal C6tar e, por vezes, prolongado sofrimento. Multas são rebeldes a compllcados e dwpendl0&06 tratamentos e levam, por !lm, a~ deSC6~ro ou ao desânimo. A todos os Que, callBildos de tratamentos tne!-1cazee, procuram lenitivo para os IICUS malee, diremos: N1o desanime, use o c::~.usam

Remédio D. O. D.

que lhe dará alivio lmedlato. Fluldo e eubtll, o Remédio D. D. D. panetra. nos tecidos e ataca as oolónw microblane.a que nêlee ee tenham tne~alado. Aplique-o, nos casos de eczema., herpes, caspa, pellcul.as do couro cabeludo, oomlahllo, !uruncu,.. ... , ltv• fr•r~4o, los, sarna, cb~aa (abertaa ou h"O.Vende-se nas Farmllcias e Orolloria. mJdaa), que1madura.s 11 .frtetrM. o

(

J1..1t o 8 s SO- Bolio 13 s 50 . · .Ag,r..lcl : Jo1i B111to CoeiA1 Ldo• <Ir•:\

. . . tlo Arco do Ba~tdllro,IIJ6,i.c..!i111ô':i

Cada truco !'Ao. letOO

TEM TOMADO MUITOS REMEDI OS PARA O ESTOMACO, MAS TUDO SEM RESULTADO?

quás! bárbara, de que consegui perceber o pensamento. o seguinte r.:lato: «Nós somos de ChanaaL Eu, minha mulher e o nosso !Ilho, fizemos esta viagem para. cumprir um voto. Nós éramoe, ainda há pouco tempo, pag!l.oB, como n0S608 pais. Ora aconteceu há meses que êste nosso !Ilho que aqui catá adoeceu gravemente, chegando o IICU C6tado a ser desesperado. O n0860 pobra !Ilho aproximava--se, hora a hora, da morte. J á V. Rev." pode calculM" a dor dos pa.IB, vendo o seu !Ilho único camlnhar para uma morte certa, IICm esperança alguma de cura. Ora, um dia. vendo que se aproxlma\'a. o desenlace !ata.!, menos oorajo;;o q\ll3 minha mulher, louco de dor, não querendo ver morrer meu !Ilho, sal de casa e andei a vaguear como um descsp~rado pelas ruas da cldade, cego pela dor, sem vu nada, obsediado pela. tmagem de meu !Ilho, que, nesse momento, devia estar a exalar o último suspiro. Num certo momento, já lOnlliC da casa, achei-me em frente de uma ca.ea. de larga fachada, que não se parecta. nada com as outras e vi que algumas pessoas entravam e saiam à. vontade. E entrei por curiosidade. E eis que quás! à. entrada encontrei uma estátua. colocada. sObre um pedestal; cata. estátua. representava uma senhora d s encantadora b~ leza. E preauntel: - Onde estou eu? Um homem a quem preauntel e que parecia ser servo da ca.~~a. respondeu: -Está numa Igreja C(ltóllca. -E quem é aqueln bela. Senhora.? - f: a Santíssima Virgem, a Mãe do D~us dos Católicos. Ela apareceu assim, d esta !orma, em Lourdes. em França. Va1 lá gente d<>s pe.lses mais remotos, a.tra.fda pelos milagres que lá so operam quásl dlArlnmcnto, curando as mais graves doenças de doentes que U!em oon!lança nEla. «Ela cura os doentes!» Esta palavra fot um vislumbre de esperança no meu coração desolado. Cura os doentes! E eu gostava de repe_ tir esta !ra,.se ao pensar no meu PObre !Ilho. Pois bem I Se Ela o curar, prometo Ir agradecer-Lhe (por multo longe que 1.sso seja.), contanto que possa lá chegar, com minha mulher e meu !Ilho e fazermo-nos católicos. E entrei em minha casa quást alegre, oom a esperança Intima d,e ser atendido pela bela Senhora. Efectivamente, apenas entrei em casa, encontrei a minha. mulher, Que, louca de alegria, se atirou aae meus bracos, gritando. - «0 noSIIo !Ilho está curado. Vem e vê!» 1 O mara.vllhal O nosso doente nada tinha jt\ que !Osso stna.l de morte. O IICU rosto ostava completamente mudado e eorrla. para partllha.r da nossa alegria. DePO!a de alguns d1a.s de oonva1C6cenço., voltou 1\ sua. esplêndida saúde antl8a. AQUi está ! Vej!H> o aprecie V. Rev.• por s1 mesmo. «E aqui está a razAo por que nos encontromoe aqui, como bons crls-

O mesmo sucede a multas pessoas que sofrem de Indigestões, azia, !la.tulêncla, etc até" ao dl.a. em que so resolvem a experimentar aa Pastllhaa D!ge«;tlvas 1 enn!e. Depois du suas refelcOce, tome duas Pastilhas Rennle. Verá oomo 011 resul tados da sua decisão se m!Utll!eetam de !ot"llla pasmosa. P8SI'am-lhe as dores, a. azia, a flatulência e o mau estar, tazendo-se a. digestão sem o IICntir. As Pastllhaa Digestivas Rennfe contl!em anti-ácldoe que neutralizam o excesso de ácido; a.h&Orventes que acabam com os gazes e, fermentos que facll1tam o trabe.lho digestivo, tornando-o tn.oonsivel. As Pastllhas Rennle chup.am-so como Qualquer • • caramelo, n il.o necessitam de água. · para serem tQma~llS. e, assim, a. pró._.. ['"'O• pria saliva serVIo de veTcu1o aos IICUB ~iSA ,. ' 1 componentes que chegam ao estõmo.t "' ~.u como os, go sem per& de actividade. Duas não Pastilhas Rennle baata.m, geralmennão d1lotam , 8 te1 • JXtta acabarem com aa dores de durorrf ••• durom , .. eeromago em cinoo minutos. Ven, +;,.. dem-ee em tOda4 aa farm.J.eta.s a Eso. • ~ t'UIL"LU \em t~ eeoo oe peootee de :16 1!:so. 20eoo oe ~ .de 100 P.astll.lla.tb ~ l'tT /{ fiEITA A PR.O'do -

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d ' e~correqom ,

VOZDAFÃTIMA Despe sa~

·.rransporte . . . . . . . . . . .. 2 014.579~ 10 Franq . emb. tra.nc>porte do n .• 221 . .. . .. 4.579$95 Papel, eomp. e Impressão do n.• 221 22.346$08 Nn Administração ... . .. 110$50 Tot:l.l ......... 2.041.615'63 Donativos desd~ 15$CO D. Marl.a .~osé Martins Filipe Prtnclpe, Xabregas, 20$00; o. Henriqueta do Ro6árlo Pereira Coelho. Batalha, 20$00; o . Alzira P. Sowa Gomes, Braga, 20$00; André Chlc:horre :Marcão. Monforte, 20$00; António -'\Ugusto Apolinário. Oarvlçal.;;, 20$00; Dr. António Taborda, Catvlça:S, 20400; D. M. B. .'\mar.\1, callfórma, 25$00; o. Margarld::~. Amaral Cardo..o, Call!órnla, 25$00; Joaquim Alnlro Perelra, Abrantes, 20$00; J osé Augusto Alves, Boticas. 100$00; o. Luísa de Freitas, Aveleda. 50$00; D. Etelvma Freitas, AçOres, 20$00, o. Mariana VIlar, vale de Santarém. 15$; D. Marga.rida Gome«;, Av lz. 15$00; Frnnclsoo ROdrigues Ferreira, Madalena, 50WO; José Freitas Lima, Masooteles, 20$00; P .• Joaquim Magalhãe.;; Lima, Celorico de Basto, 20$00; o. Marta :Miranda, Lagos. 15$00; D. Mana J osé, Castclo Branco, 20$00; D. Mar~a Rita P. cunha, VIana do castelo, 20$00; O. Conceição da Silva Póvoas Moura, Rio Tinto, 20$00; D. Maria R. SilveiIra, América, 25$00; D. Maria Sa.turnina Barriga, Figueira da Foz, 2()f()(); D. M • Leonor de Magalhties Abreu, Coutinho, VIana do CIIBtelo. 20$00; D. JoSC'flna do Vale. To:na.r. 20$QO; u. Lucinda Guerra, Moncorvo. 20WO; D. Lucinda Magrlço c. Martins, AIvarelhos, 15$00; o. M.' Anaellna Alves Ferreira. S. Pedro do:! Sintra, 20$00. ---------------tlios tais oomo nos t êz o Baptismo que há POUco recebemos e como perearlnos reconhecidOs para com Nossa Senhora pela arande graça conc:odlda à. nossa !amflla». Asstm me !alou S. S. Pio XI com uma comoçlúl qUe passava. da aua alma pára a minha à. medida que safam de seus lábios os pormenores dêste drama !amU!a.r. t J . F. Ernesto Ricardo

'

Archev. ttt. de Ttrnovo

sente -se A8AT Ioo e não sabe porquê?

jJ'.

Sente-se aba.t!.do, aca.brunhado,

sem energia.?

Tem dores de cabeça e espirra sem razlto? Tem dores ::1lls costas e nas pernae? 2"udo t3to -'<to t«ntom4.! lk prt34o

de ventre. Mas as suas !unCOca lntostJna.ta são abiiOlutamento regulares? Há multas peseoas tul6lm e q ue, no entanto, sotrom de prlelio de ventre. A cllmlnaçlúl deve ser completa e, ao mesmo tcmpe, regul ar. Se a.ssJm n!l~ fOr, a.cumulam-so venenos no sangu"e e t iram-lho tódas ae cnc~ C1a.e•

Um reméddo multo recomendado pcloe médicos, para o mal que o a.!Uae. Súo os Snls Kruschen. que nlúl se tornam hábito. A cpltada», de Kru~tCen. quo oontém os sals minerais necc.uarlos par::~. a.sseaurarem o perfeito !unc'onamcnto tntesttnal, ser-lhe-6. p rccloaa.. Os venenos serio cxpulsoe do seu oraa.nl.smo o a Mude acentunr-se-á d ia a dia. A pitada d•

~

KRUSCHEN

bo1to poro q" ,. 1mta opt/mam•r.t•• Toma4e oom o cM ou em clti&Ut ~t«.

Kr1UO'htm. »enlk-le em ,.,_ 17$00 • l0$00

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C racas de N .· ~

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DA rAf IMA

José Maria e Maria José

da

Manuel da Conceição, do Gavi4o, doola.rnda pelos clinlcos, não proolsando de !azer a operacão. Decon1Alentejo. D. Laurinda Gomes de Jesus, da dos 15 meses após a cura, aentlndo-.ee bem, vem reconhecldiS&Ima agradee&r Póvoa de Varzim. D. Maria da Glóric. Rodrigues, du a Nossa Senhora da Fátima, como prometera. Pedras Salgadas. D. Florinda Sti, de Malta, Vila do Agradecem graoas aloa noadu D. Carolina Augusta Guimarães, de Conde. D. 1\fprla Júlia da Conceição Mar- lnhambane. Um.à paroquic.na da freguesia de ques, de Famalicão. D. Mazimina Sequeira Rodrigues, N.• s.• da Conceicão, il!ocambíque. Casimiro Pedro Marca!, de Luanda. de Parede. D. Ermelinda Meneze.$, d 0 Pórto. NO CONTINENTE D. Clementina de Jesus e Silva, NA l NDIA PORTUGUESA António Rodriauos da Silva, - caJoaquim Figu.eiredo, de sazuto. da Cert4. &Qdo, de 48 anoa, de Esmoriz, encon· D. Catarina Emília da Gama e SanAntónic Pereira de Matos da Tor· trava-se pa.ralltlco há clDCO anos. O redeita, de ViSeu. des, de Damdo, Praça. seu estado era. tal que nem sequer Francisco Cardoso de Melo, de Vipodia, por suas m4os, tomru- qual· NO BRASIL seu. Quer alimento. D. Dcoltnda Gaspar, do Pórto. Carlos Tavares de Almeida, de S . ReUniram-se algumas juntae mé· D. Mercés Almeida Correia, Viseu. Paulo. dicas que, examinando o doente, deAntónio Martins e sua mulher, de D. Esmeraldlna Br!Uil, do Rio de claravam que não havia possibilidaVieira do Minho. Janeiro. de de o curar. P.• Manuel Ferreira d-e Brito, de Jo4o B. Borges, do Rio de Janeiro. Ao fim de quatl'O anos e melo de Pinheiro Manso PfJrto. grande sofrimento, começou a tomar NA CALIFóRNIA Luis HtrmtnfÓ Loureiro da Silva. um càllce de água. da Fàtlma, de maD. MaríG de Jesus Pires, Algarve. Josefina .1. Avila publica o ae-q nhã, ao ouvlr o sino da igreja dar D. Tereza Esteves varzea, Monc4o. reconhecimento a. N. Senhora da Fâ.as ave-ma.rlas. D. Lfa Nunes, de Belém, Lisboa. tima por muitas graças. Encontrou, em breve, algu mas meD. Marí4 do Livramento .Qías, de lhoras. Fragoso. Am61ia Lopes de Jesus, da !reauesla. Sentiu, então, grande d esejo de Ir Joaquim Rodrigues e sua mulher de sa.o Pedre de Rates, arquidiocese à Fátima, lembrando-se que N.• S.• D. Alzira da Conceicão Pinto Rodri- de Braga, vem agradooer a N.• s.~ da. 0 havia. de curar. Fátima a. graça. .seguinte: principiou a. OlspOs-se a partir para a Cova. da gues, do P6rto. D. Aurora Mota Pacheco/ de Lou· so!rer da garganta.. sentindo cansa.QO Irla no dia 1:1 de AgOsto de 1930. dlflculdade em falar, consultou vários Como niio se podia mover, !ol de rosa. D. Emílic. da Costa Andrade, do médiCOS e at6 um espoclallste. em carro até à Estação de EBmorlz, dai doenças de garganta, o quaJ. classlfi· no combólo até Chão de Macãs, e, Ninho do Acor D. Maria Luísa Tei:l:eira, de. Póvoa cou aquela doença em laringite cródepois novamente de carro até á Code Varzim. nica; em malo de 1934 perdeu Quàsl va da Iria. D. Maria C4ndida Laves, de Cmm- completamente a. voz, !alando apenas uma. vez no local sagrado, onde ná em surdina. e com multa. dlflculdade. multo desejava ir, recebeu a. !)agrada bra. JostJ Maria Dourado, d4J Pereira, Resolveu lr à Fátima em 13 de Outu· comunhâo. ouviu a missa d03 doenbro de 1935 e voltou pe.m case. no tes e 11. Bênção do SS.m• Sncramento Barcelos.

Em Yirtude do pequenez do jornal «VOZ DA FÁTIMA», não tem sicio possíycl pôr-se cm dío o publicaç ão dos inúmeros graças okonçodos pe!o med ia ção de Nosso Senhora ~o Fat ima est a ndo ainda o pubhcor- se os g'roços de 1936 . Po~onto não. deYe m os pessoas fo yorectcfos. odmtror-se com o de moro que hOJO no publicação dos que Yão mondando todos os dios.

...

diz que sentiu uma. grande comoçâo. Começou a. andar sem dltlculdade, NOS AÇORES o. Am élia do Ca rmo Azevedo AI· vindo de Fátima. como se tivesse bOO saúde. Começou 1\ trabalhar numa mada - Sa nto Anil o, Ilha. de s. tanoaria e até hoje nunca mals sen- J orge, Açol'tls, agradece a Nossa. Senhora. da. Fátima a. graça. que lhe dl&tiu mal ~tgum. Segue-se 0 atestado do E:r:.m• Clt· pensou a quando do nascimento do nico, António Sampaio Maia, Bacha· seu primeiro !Ilho. o. Maria do Rosário da Silveira rcl, JOMnado em Filosofia e Meàicina Riboira·Sioa da. Ilha de S. Jorge, do pe/.a Universidade de Coimbra: Atesto pela minha honra que o sr. Fogo Gra ndf', ~adooe e. Noa;a. SeAntónio Rodrlgucs da Silva, casado, nhora a cura da sua ml\.e gravemente da. !reg\lesla de Esmorlz, concelho de doente com uma febre tl!olde. ovar, ao!reu durante cinco anos de paralisia de orlsem sl!llltlca, encon- NA AF RICA trando-se presentemen te, multo me· D. Algemira do Espfríto Santo Ma.lhor, podendo considerar-se pràtlca.- galhlfes, de Anaola, tendo recorrido a. mente curado. Nosse. Senhora. da. Fátima. quando os Esmorlz, 10 de Maio ac 19:S6. médiCOs lhe diZiam ser necessário suAntónio Sampaio Maia geltar-se e. uma. lntervencllo cirúrgiAl bertina de Freitas, de. vila dn.s ca, sentlu-se curada. e como tal fol Caldas das Taipas, vendo sua !Ilha Maria Gomea de Freltns, acometida de grave doença, que peln.s suas sérias complicações lhe podia ser !atal, recorreu a N.• S.• da Fátima c logo começare.m a ma.nl!eatat-se al· gumas melhorns, que dia. a dia se Os estragos da guerra .. . quem toram acentuando, até que dentro há aí que devidamente os possa em pouco a viu completamente cu- avaliar? rada. Rejubilando de gratidão, vem Tanta destru'içllo, tanta ruína/ agradecer a N.· Senhora. esta graça. Tantas cidades aue levaram da saúde da sua !Ilhá.. séculos e séculos a edtticar e aue uma Religiosa Franciscana do agora se ach am reduzidas a Hosptta l de V•seu, sofrendo de tu- montões de cinzas e escombros/ bercutose pulmonar roooneu a NoTantos monumentos célebres Senhora da Fátima e foi atendida. go- que, pela sua antiguidade ou vazando agora. d e excelente 86úde e lor. arttstico, eram o orgu lho da podendo novamente trabalhar. Civiltzaçllo, e que agora caem, Francisco de Almeida, terrovlàrío pela explosllo das bombas, em do Entroncamen to, diz que tendo 11· trli(lica. derrocada/ • do na. «Voz da Fátima• as gra.ças al· Tanto templo, tanto palácio, canQO.dns por Intercessão de No86Q tanta fábrica, tanta obra · oranSenhora, logo lhe !êz uma novena diosa que o estórço do hom.em pedindo a cura. de sua. l!lha Maria levantou, à . custa de tanto suor Alice de 14 an06 de Idade. Tinha a. e sacrifício e que agora stlo pasmenlna. cegado do Olho e.squerdo a.oe to das chimas ou · alvo da me3 anos, e pouco via do direito. Con- tralha devastadora / suttando os melhorC6 especialistas Tanta riqueza, tanta tortwa, do Porto desenga.ram-no dizendo que fruto do trabalho e da economts a criança nllo tinha. cura r;>oselvel. de tantos anos, e 1lilllm instante Pas91\do algum tempo notou que tudo desaparece na voragem do sua filha já não tinha. n6voe. alsu· vulctlo da guerra! ma no Olho direito e no esquerdo a A gente chega a pensar aue, névoa era. já multo pequena. Pre<>unse a guerra dura mais algum. .. tando à !Ilha so Já via.. respondeu-lhe tempo, o pobre mundo f ica sem que sim. Cheio de contentamento cons~rto. Ttlo grande é o po áer vem agradecer a. Nossa Senhora da flestru'idor dag ar~ moderFátima e tomar conhoclda. a graça nas... obtlda. Amigo le1tor1 Agradecem gra oas obtidas por inter• Na sua g uerra 4 Igr.eia, os · · d a nossa F.c"' usam t a1noesslo de Nossa s enhora da Fát ima '.ntmtoos í d D. Marta de J~ Goncazv~. Al- bé m armas d as mas mo ernM queidão Vila Nova de Ourém. e POr tsso das mais d estruidoras. D. L~dovina Rosa Ai e Domingos S4o caras, mas éles ntlo se pousoma Af, de A~sent1~. pam a esforços, nem choram Jo$é cte Ferie., " Aldeta Nova, O!l- sacrif fcios, para as adquirir e or-

d ia. 14 no mesmo estado. No antanto pelas alturas do S1l.o J oão da MadeiL'a e Arrlfana insiatlndo com ela uma oompa.nhelre. IXU'a que falasse, ela obedeceu e comooou realmente a falar com um estrondoso viva. a. N. S. da Fé.tlma l Uma pequena. dl!lcul<lade em !alar <lU& lhe ticou ainda depois de obtida aquela araçe., dcsnpa.receu, e considera-Se completamente curada.

. . ..

o. Maria Teresa de Vasconcelos -

6 que recolheu ao leito no cubículo contlguo que, com a oficina, formava o todo da sua habitação solitária ain- A senhora teve ds sair, mas o da que incrustada. num dos ba.irroll trabalho iU que·ela precisa 6 4ste... mais populosos da. capital. E a rapariga, com o rosto sereno Estava DO primeiro sono - e, apesar de sentir o coração ~ pouco habitulmente, era o tinico, pesado e apertado, apresentou ao jovem marce· pegado at6 de manhã - quando acorneiro, conhecido no bairro tanto pela dou em sobressalto e parecendo-lhe sua habilidade como pelas suas idéias que sufocava. Que era aquilo e qu~t liberais, uma imagem de S. José, em sonho delicioso vinha interromper? ..J madeira, primorosamente entalhada e Sonhava que tinha o casamento tra.~ colorida, cuja peanha mutilada jazia tado com Maria José e que a via ana.o lado, sôbre a. mesa do vestíbulo. dar de um lado p~ o outro na ofiJosé Maria contemplou por uns ins· cina, de grande avental, mangas arta.ntes a estátua com o enlêvo dum regaçadas e espanador na mão, a. põr conhecedor -- uma centelha de artis- tudo num brinquinho, enquanto a ta a iluminar-lhe os olhos, mas como imagem de S. José, sôbre o banco de se notasse de-repente o que ela signi- carpinteiro, iluminada estranhamente. ficava, disse desabrido: sorria para ambos como que a pro- Foi pena q~e se 11ão tivess11 par- meter-lhes uma grande feli.cida.de ... tido tudo, e em ve:z de madeira. não Voltou-se o ferrou o na.riz no tra· ser de ba"o ... vesseiro, procurando readormecer. Maria José pôs-se a rir. Era assim: mas não era possível... Sim... faltaao enírentar qualquer perigo ou difi- va-lhe o ar. .. e isso não era do soculdade de maior monta, o coração nho... era reali<ladel Inteiramente desapertava-se-lhe e parooia.-lhe que nun- perto, sentou-se na cama o racioci· ca teria coragem, mas aos primeiros nou: embates, e quanto mais violentos êles - l> ~ma ftlga iU g4sl eram, mais valorosa se sentia e düícil Para conseiUir mais lw: t em sitio se tornava derrotá-la. Era uma jócis- mais conveniente para arranjar a imagem, tinha mudado um bico de gás. ta às direitas - cem por ctmto. - Ora! disse na melhor das disposi- deixando o cano de onde o tirara ta· ções. Quando esta ficasse sBn' concer- pado com uma rolha que sem. <!Jlvida to, havia muitas na loja. E, quando saltara fora,_,_. Era isso, nã.o podia duas lojas e oficinas de santeiros f~ssem :vidar. tfJdas arrasadas, ficavam os artistas e Ergueu-se, às apalpadelas, porque a madeira e o ba"o ... Já v A que não bastaria a chama. de um fósforo para vale a pena essa sua m(i vontade coll· provocar uma explosão capaz de levar a casa pel06 ares e, desnorteado tra o nosso Patrono ... -O nosso} exclamou êle. O seu .. ; e já semi-asfixiado, não atinava com Bem sabe que não vou nisso! Já não a porta para a oficina onde, conse-~ de hoje nem de ontem que nos co- guindo abrir a porta da rua. ou a janela, estaria salvo... nheclmos ... Foi de segundos, foi de minut06 taFalava contudo em tom mais bran· do e a palavra nosso, pronunciada pe- manha aflição? ... Nunca saberá dizêla rapariea, como que lhe cantava lo ! Só sabe que, de-repente, viu na nos ouvidos. O facto de terem o mes- sua !rente uma claridade, para a. qual mo nome fOra ·talvez, de parte a par- a,vançou como louco. Estava na ofi· te, a primeira causa duma irresistf· cina e essa claridade - tal como no v el simpatia, e)a, julgando apenas que sonho - irradiava da imagem de S . se tratava· do zêlo por uma alma José... transviada, êle, caprichando em priCorreu para a porta, abriu-a, respimeiro lugar em lhe tirar as teias de rou a plenos pulmões e, sempre ilumi· aranha que a impediam de ser uma nado pela imagem, pegou no marterapariga moderna segundo a ideologia lo e íoohou o cano, amachucando-o que êle professava. Depois se veria. contra a parede. Ao terminar, volton-Mas ... - e José Maria respirava -se e notou que na oficina não havia aliviado - a peanha ~ de r~sca, não agora. mais que a fraca claridade que ~ preciso levar mais nada ..:. C4 a tne· entrava pela porta, proveniente dum tem dt'frois~ candeeiro de iluminação pública em -Não ... não ~ isso que a senhora frente do pródio vizinho ...!. por M. de F.

casais Novos, diz que, a.che.ndo-se seu marido gravemente enlêrrno com um abcesso provocado por uma. lnjecç1lo, recorreu a NOSSI\ Senhora da. Fátima., colocando sObre o abcesso pensos embebidos em água. da Fátima. comecou deede logo a melhorar e atribui Isto a. uma. particular 1ntor· querei E mesmo a r6sca est4 muito vençll.o de. MIU de Deus. lassa, era preciso substitui-la ... Mas o

Os estragos da guerra meir.os a usli-las - Imprensa, R lidio e Cinema, as tr~s armas de maior alcance na propaganda duma doutrina - tudo isso ~les teem maravilhosamente montado e traiçoeiramente apontado ao coraçtlo da Igreja. E a I greja nem sempre se pode defender convenientemente, por nem sempre ter ao seu disPOr armas t4o boas e Ulo modernas como as d~les. Ntlo é isto pelo menos o que se dá entre n6s? - Onde estli o cinema católico? - Como vivem a I mprensa e a Rlidio que, (11'aças ao esfórço e sacrifício de alguns, iii temos em PortugaZ? - Arrastando uma vida penosa e difkitliria .. . - Porau~? - Pela indiferen ça da maioria dos cat6lfcos portugueses que lh es negam o seu auxilio. • • • Amigo que nos 1119 1 o s cruzados de F átima -

essa associa,..u.v em aue 1Ali muitas ve"'es deves ter ouvido talar - des,.tiuam-se a auxiliar pelas esmolas dos seus associados (dois t ostões por m As) estas ínstítuf""es ,..u moder.nas de "nropaganda católica. ""~

Ainda nlo és Cruzado de F aitlma '7

Se assim é ;nscreve-te hoje • • mesmo, para que ninguém possa dizer aue és indif eren te ao

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que a senhora quere 4 que a imagem Na manhã seguinte, quando as ruas fique grud-ada à peanha e que fique do bairro regorgitavam de operários e tudo bem seg:~ro, entende:'?. empregados a caminho de suas ofi- Pois então ... cinas e escritórios, qual nã.o foi o esIa a acrescentar umande-ma lá se quizer», mas de novo com o olhar prêso à. imagem e, como se não IOsse êle que falasse, surpreendeu-se 1a. dizer: - D~-me daf una papel ou vm fxJ·

no para a embmlhar... Maria Josó, t.ôda satisfeita, abriu uma gaveta, tirou um panQ e, enquanto ela própria carinhosamente envolvia a imagem, eri\lÍa o coração ao Céu numa prece fervorosa a Nossa Senhora e a S. José por aquêle que tão pouco digno se mostrava do nome e sobrenome que rooebera no bapti~mo.

panto de amieos e conhecidos de Jos6 Maria ao v erem-no sobraçando a. bela imagem de S._ José que êle propositadamente não quisera cobrir._ Era a primeira homenagem pública do seu reconhecimento, a primeira retratação ãas suas falsas opiniões, dos seus desvarios. Ao chegar à casa onde servia Maria José, açodado e exultante, a surprêsa e satisfação da jocista não teve limites, mas, contudo, conseguiu dominar-se.

- Bom dia, menina Maria ]osil - Bom dta, sr. ]os~ Marial Ent-io já t:Sttl prO#to o serviço} Tal não era 11 pressa iU o ver fora de casa ...

- Prol:tit:llol E o operário, que lhe seguira enle- acrescentou com um sorriso travesso. vado os movimentos, ajeitou a está- Pois está muito erJganadal atatua no braço esquerdo, contra o pei· lhou êle impetuoso, Garanto-lhe que, to, apoiou-lhe a cabeça, a ampará-la, SI f6sse rico • a done~ quisesse vender pegou com a mão direita na peanha e est4 imugem, 1n1nca tnais me separasaiu com um sorriso em que a rapa- ria dela ... riga não podia deixar de ver um preE poisando cuidadosamente a. imanúncio de milagre,; gem na mesa do vestíbulo:

............ ... ... ...... ... ... ... ...

Jos6 Maria, em geral, não fazia serão ou, antes, fazia-o na taberna. mais · modera· pr6 x1ma ond e, em hora f•sse v d o na beb'd e 1 a, se en tre ga va ao 1·Ago v à d que só conversaçao com camara as lh r~ • ~Ie a bem e w.z1am ma1 e a quem " . dizer sem dar conta, pagava na mesed ma mo a. fi Naque:a noite, porém, só d co~ na de sua ter pequenina oficma e epolS concluído 0 consêrto na. peanha da imagem e de ter dado pesta uma limtomou muito mais atracolpeza que a il - d que t~, a po.~to d e d~ a :S:~ s;rriso,

··

1.:~:':·~~--~_.~-.~----~~~g:u:l:h:a:r-:s:e~a=té~d=e~s=er~e:m~=os~p=rl~·~·:tr~iu=n=t~o~d;a~I~g~r~e:1a=·~~·~~a.~.-·t~•inha n~a ..

- A minha pressa era outra ... Era a d4 lhe contar... o milagre qtu m• f4z 1sta noite ... o nosso Patrono' E, para ser exacto, José Mario. pu· nha-se a contar o sucedido, cQme· çando pelo sonho...

... ..•..•...... ...... ... ..•......... Passou-se quisi um ano, mas não

n.~ssará êste mês de Março, mês coo-

sagrado ao Chefe da Sagrada F•aro ni:l., j .t sem que mais um casamento oc1s a. se realize na capital: o de José Maria com Maria José. E há-de ser na iereja de S. Josá dos Carpint eiros= r-

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. .no . . . . .a.r. .


VOZ DA FATIMA

PALAVRAS MANSAS

• I

ura

Passoc h a pouco o oentenâ.rto de D. Frei José Sebastiâo Neto, Cardeal Patriarca. de Lisboa. As Novidades lembraram a data, que pertence à. hi.stbrt:l. da Ig~.·eta em Portugal. D. JOSé Sebastião Neto, pelo qae !oi, pelo que deixou e pelo que sofreu. nolo pode ser esquecido. Vi-o apenas uma vez numas exéqlliaa pzomo•idas pelo govêrne, para so!cn1zar, na Batalha, a remoção dumas ossadas reaL!. Aisi.lt.1nm 0 ret D. Carlos e a ra.1nlla D. Arn6lta com os prtne.i])(t&D. Lufa I'UJpe e D. Manuel, membro.s do govêrno, o Bispo-canele de Ootmbra, D. Manuel Conda de Basto& Pina, dlgnttárí«i. da eôrte e Mouslnho de AIbuquerque. cu,Ja presença, a pouCOs anoe de Chalmite, devia comunka.r às J)e<fras do monumento um eaw.mecimento de orgudo~ nasciml~nto

lho...

Ca.nt.ou o1 missa Mons. Ruas de Abreu, di8Dlclade mitrada da Se de Lúiboa, e têz a oração fú~e o cónego Alves Mendes, numa hora singularmente feliz e memoranda da aua vida de pr~gador, porq.ae um pouco antes da cerimónia o rei D. Carlos., ao n.gradecer-lhe Os cumprimento. tinha-lhe d~do o tratamento dé arcedla&Q de Oliveira. di&nidade vaga. na Sé do POrto, desde a morte do cónego Wanzeller, fundador duma lnstittüção de aa-

~::~~· ll~:::a cfà~Je. eno-

_ Fique1 tão contente - disSe depois Alves Mendes a uma pes-soa da sua 1ntlmldade, viva aindá - fiquei tão contente com a surpreza. tão gentll e generosa, Que, ao subir ao púlpito. ainda . não estava em mim. A prtncesa Henriqueta de Inglaterra. co seu leito de morte - e que morte! - deu a. Bossuet, que lhe administrou, com os últ!mõs sacramentos. o melhor Que tínha n~ alma. um anel, que ela estimava multo, como prova de gratidão. A princesa fale' ceu em plt>na juventude, mostrando à. cOrte, com o seu mal atroz e sem remédio, como são verdadeiras as PQlavras da Escritura sObre a brevidade e a inconstânci<A da vida. .. Mas eu estou tentado a dlzer que valia a pena morrer, e até morrer nessa. idade. só para ouvt.r a fé, a reSignação e a esperança cnsta. a f:ll~m comovidamente pela. bõca de Bossuet. Não pooermos nó&, todos nGe, ouvir também! Na ornçao fdnebre desta princesa, que o prodigioso orador ennegou; tôda desprendida da terra.. i\ ml8u1eórdla de Deus, há. um tra~ dlaereto e delicado que se refere à penhOl'ante lemb~a;.

No púlplto, Alves Mendes 1100 diáae na4a do que se tinha passado; llna aquêles, que sabiam já. da mercê régia, notaram certamente Q\ie uma profunda gratidão tornava as palavras da saüdaçAu u Majestlllàes, mais sentidas e reverentes. No trono, durante as exéQuias a que aas1st1 na Batalha, o Cardeal Patriarca, D. José Sebas tião Neto. Alto, forte. o cabelo farto ainda todo preto, nas feições poderosamente acentuadas, muito caracteristicas, uma tal ou qual dureza. um ar de compunção e recolh1ment., que ia bem com os, vidros dos óculos, embaciadoo dc1 escuro. Com que interêsse e avidez vêem os olhos da gente moça! Para observarem melhor, até parece, não raro, andar com êles o pressentimento de que não se lhes será dado tornar a ver esta ou aquela tlraist•dem, esta ou aquela fig-ura ... Ficura-se-me que foi ontem, indo à Batalha. depo18 de rezar na :i'átfma.

ilustr

CRóNI'CA FINANCEIRA É altamente curioso e it~strutsuo o que neste calamitoso mo1ne1tto histórico se está passa~Jdo em França. Chegado o St.f.premo perigo do esmagamento da nação peJa Alemanha, a França não recorreu ao vtgor dum novo para lh.; confiar os seus destinos, mas à experiência, ao prestígio, ao saber de um gloria·- _._ so anctao uc: 85 anos! Este caso tem precedentes a'nda próximos. A Alemanha, quando se viu afundada na mais calamitosa derrocada económica e financeira de que há memória, também recorreu ao velho 11mdemburgo, nonagenário 7'á, mas' ainda rijo de corpo e alma. A própria França, se11ti1Jdo-se em I9I7 à beira dum abismo, recorreu ao velho Clémenceat,, ao tigre, para lhe confiar os seus destinos: Clémenceau foi prede. cessar de Pétam. Jfas que diferença entre um e outro. Clémenceau era o represe11 tante daquel4 ideologia demt.Ld tJ · g6gica t1 pagã que uratJte OIS

séculos mmot' e corroeu a França até à nedula dos ossos , até às frbras mais profundas do coração e da alma. Cléme~Jceatl ~ra um an cião na idade e ttm velho nas 'dcias. O tigre ganhou a guerra, mas não salvot4> a França. Pétain é a antítese de Clémenceau. Pétai11 é velho na idade, mas é novo nas ideias, porque é cat6úco, apostólico, romano. Pelos set•s sentimentos c pelas suas crenças, Pétain encarna o qt'e de mais t1ivo e profzmdo existe 11a alma da sua grande Pátria, qtte foi e será sempre a filha primogt!nib. da IgreJ·a. Pm- isso Pétain p9de salvar IJ FralfÇa; Clémenceatl apenas a pôde levar à vitória. A obra de Clémenceau durou duas décadas; a de Pétain durará séwlos, se a França o segt4ir com a fidel'da-' d -"~ t ue que eve aos seus .......,s destinos. O povo francês viveu dois séculos d{: loucuras que não po· d b tbam deixar e aca ar num for-

Nao nav1a constrangimento na atitude do Cardeal Patriarca. Ni!.o estaria com mais naturalidade numa pobre igreja do campo, em Visita. pastoral. Mas notava-se fàcllmente que êle andava. mais habituado a olhar para a cOrte do céu do que para a cOrte da terra... Qnando vagou a Sé Patriarcal, pelo falecimento de D. Inácio de Morais Cardoso, que fOra professor dos prlnctpes e depois Bispo do Algarve, o govêmo propós-se fazer a nomeação dum Prelado, que o Núncio, Mons. Mazella, em nome da. Santa Sê, regeltou, lembrando a conveniêncta, para todos, de recair a escolha no intrépido. eloqUente e zeloso Bispo do Funchal, D. Manuel Agostinho Barreto, antigo deão da catedral de Lamego. o gov~mo. porém, re~itou por A>ua vez êsba prelado. o que all4s era de e!lperar naquele tempo. e fêz, sabe Deus com que intenções. ~ apresentaçi!.o do Bispo de .Angola e Congo, D. José Sebrultlâo Neto. que Mons. Mazella., o crande Núncio. !mediatamente aceitou. Conta êste caso, pormenoriza<lamente. o conselheiro Júlio de Vilhena. D. .José Sebastião Neto veto - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - a.sstru para Lisboa. na onda de (Novo série) ProV1dêncül, como coetumava dizer o dr. Aires de Gou-rela. VIl Terem~ tudo a ganhar indo eom êle... Correia Pinto. . opera~ão

Palavras

Ca rt a 5 de o n ge (

porMSe 11. mAe eleve, com um cuidado e zêlo especial, prep&l'll.r' a. alma dO meu 11lb11l.ho para a comunhAo paru.culaz, Plll'& a primell'a Ylal.~ de Jesua l:IÓIItla ao coraçi.o da. crlanca. com um cuidado DlAlor ainda. o deve preparar po.ra. a comunba\o solene. A criança. do deZ, onze anoe, não bQ.&ta já a.qu.êle mlntmo de collhecloment.os que possui& ao taz.er a &ua prlmelra comunhAo. Precl.ea. agora. ao preparar-ee po.ra. !~r a aua 1101ene prortss!lo de !é, saber bem o que cri e porque crê, preclsa. de saber devldnmente o catecismo.

Na. escola. e na c~teQ\.111!8e sobretudo sllo mln!storados oe collheclmentc6 eeeen.c:Jats da. D086a rcllg!úo mas a. mll.e, zelosa. da formaçll.o de meu !Jlbo, deve, em clllia, colaborar com a. escola e com a e&teQ.uese, wrlflcando

o lldl&ntamenro e

~

c1a crian-

ça contribuindo espec!almenlle pe.ra que ela não seJa um moinho de fórmul. . pe.p!14fUeando lnoonsclentementle pe.l&vl'IIB

cujo 801lt.ldo nlto com-

preencte. Para laao, completar e re-

pe"r-lhe aa eJtpllcacOee nooeiiÃrta. e &daptadNI ao seu. dc&en'I'Olvlmenro e tirar delas llçllee prt.ttcu a apllcu & 1'tda de todOs 08 d!M. E enquanto 08 horizontes ae alaraam e a razfto ao allm.cnt.a com novo. oonbeclmenta. devidamente eeclarectdoa, cuidar simultAneamente de formar-lhes o coraç!lo para uma ptedooe aã, efectiva e afectiva, excitando nela os aenttmcntos genel'OSOS de amor e emtldáo para. com o Senhor, de amor e dedicação para com o próximo. Vlncar-lh.e ~nda no eapirlto a nobre altivez de ser crlsta.o de possuir a verdadeira fé Q.ue se deve vlvoer, a.t!rma.r e praticar aem respeitos hu-

A.

namente o Sacramento da. Con!!.rm&Cllo. Que ês8e ~cto tlo solene noo seJa apenas ocasião para ter mata um padrtnho ou uma. madrln.ha., mas pa.ra tomar consciência de que o fa.cto c1o ter em si a verdadeira !é lhe tma o devft de a drfender e e. palhar. Fazer-lhe vec a beleza d6 dfsnldade de uol~do de ernto. e c1a &mOI'OIIa mi8lio ele • decUCU' a ~ llza.r a vontacs. de tal Obete.

um médico

' '

STELLA

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cesariana

T

que se prattcavo tal operação morriam de peritonite. Só depois que, no· meado do século XIX, o genial Pasteur descobnu o causa das infecções e o meio de as evitar é que foi possível, pouco o pouco, estabelecet-se a cirucgia abdominal. Hoje praticam-se, por tóda o parte, operosifl de l.oni11a o!.etta, com êxito cada vez: mais favorável. E, nos grandes hospitais e nos maternidades, a operação cesariana realizo-se constantemente. O perigo da infecção foi quási completamente vencido, e os progressos da técnico permitem hoje salvar muitos mães, que não padiam, naturalmente, dar à luz. os seus meninas. J. A. Pires de Litno &roto - No VI ortiguinho destQ série, a «Voz do Fátima~ imprimiu «professores d e medicina operatóriO)) em vez: de «progressos de medicina operatório».

P. L

Tiragem da «Voz da Fátima» no mês de Fevereiro Algonre .~..... •·~ ... _ Angr• ···" ._.. I..U u... ~..~ a.tt: AYetro ~ L.!t. ··~ t!.!. •·..s u.& Beja ... , ........... L•J " J Braga ....._. u•. L'' .._. .._._._ -'-'-'Bragança .•. ,., ._.. ... ... ...,_, Coimbra ........ , )•< ... v -< lhoora .. ................ ·~ Funchal ••__. ... ... ..._ .., = Guardo •• .._ Lo~ego •••

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Pôrto ............ k•• .... .. Vila Real ....... ....., •.• .. . IH'ONsamellto llon- Viseu •. , .t..u. &ü u.. au &u.

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Rnirto moder11o t.-oda poro senhoru • •eninos. lndispellsável em todos os lares cristãos. Colltém sec~e1 do modos, bordados, cullnári• e utllidO'des dom.Sstic01, oUm do artigos dos nouo1 melhores escrlto.-os sôbre o11untos do maior actualidade. Preso .,.. ro o Continente o Ilhas Adlocentea ..t. 17$70 .,... EICNVO )6 UOI ....... IMCI8VM4co-M .......... õ Atl•holstfe• çlio tle .Stello• -Covo do Iri• (Fátialol, poro pocNr r....t.o. o " " " - 4e h-.-fN íiltl- do41coolo O. ..aos.

o....

Pacheco de AJnorüu

Como Nossa Senhora da Fátima salvou um lar por Berta Leito

Determmovo uma lei promulgado por um dos primeiros reis de Roma que as mulheres qu morressem em estado de gravidez. não podiam ser enterradas sem que lhe fôsse extraído o feto do ventre. Desde a mais remota antiguidade, era costume abrir o ventre às mulheres que morressem de parto, poro tentar salvar a seu filho. Supõe-se que, dêste modo, viu a luz o grande ditador romano Júlio Cêsar e, diz a tradição, por êsse motivo, ter-se- io chamado op..-asõo cesoriana à extracção do feto por via abdominal. Como quer que seja, é bem antiga esta operação, praticado na mulher morta. Por todo o vasto Império Romano, e pelos países que dêle derivam se fazia tal operação. Dizem os Nobiliários que, em território que, depois do formação do Reino de Portugal, a êle pertenceu, foi proticodo o operação cesariana no mãe de Santo Senhorinha de Bosto, operação da qual proveio o Conde O. Goçoy, o qual, por nõo ter nascido naturalmente foi designado por HoNdo ou Honoto. Foi o próprio pai, dtz. um genealogista, que extraiu do ventre de sua espôsa morto, o filhinho que acabava de ser gerado. «Poro salvar uma vida e uma alma foi preciso ao aflito pai, diz o genealogista rosgar com mão piedosomente cruel o já insensível seio maternol:t. Desde o século XVI. alguns audaciosos cirurgiões tentaram praticar tal operoção na mulher vivo. Mos os insucesSos eram de tal ordem, que o cirurgia não se abalançava o aconselhá- la. Não era conhecido a couso das infecções e o maioria das mulheres em

ma.n~

Nllo <le&cura.r tamb6m a pmpa.raçiío da criança pe.ra. receber oportu-

de

1rtitlável desastre. Os povos do Ocidente segmram-no mais o1t menos nos seus desatmos, renegando-se a si m esmos e à maravilhosa instituição a cuja sombra se desenvolveram - a Igreja Católica. Esta cadeia de criminosos erros havia fatalmente de acabar mal. A minha geração foi a pnmeira a compreender essa verdade ~ a lutar por ela. O E stado Novo ttascer~ dessa reacção vigorosa contra os desmiolados · que estavam minando os alicerces da nossa civi/lzação. Em todos os países latmos, se deu movimento semelhante, mas já se pode hoje afirmar que foi Portugal quem. melhor soube restabelecer a ordem não só nas ruas, o que já não seria pot~eo, mas nos espíritos, o que é tudo. A França começa hoje a compreender a necessidade de trilhar o mesmo caminho. aproveitando a nossa experiência, a muitos respeitos felicíssima.

Eatrangeiro ..__.

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DiYersot ••t. ••__.

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5.408 20.108 7.725 3.423 83.212 12.036 13.854 4.814 16.147 19.702 11.678 14.259 11.979 11.118 52.486 23.978 9.742 321.669 3.265 10.378 335.312

Aquela pobre rapariga via-se na iminência de não poder evitar a desgraça que a ameaçava e a~ fllhos. O ma.rtdo até ali tão amigo, tão bom .chefe de famma deixara-se enfeit1çar por uma formos1ss1Ina e mà mulher. ElajCstranhara-o, julgara-o doentê acarinhara-o, e, êle repelira-a •. Meio doido confessara-lhe tudo. Não tinha razOes de queixa dela, não queria fazer-lhe mal nem aos tuhos, mas queria a outra, que lhe exigira o divórcio. Contara-me isto a chorar, e, eu senti talvez como nunca, assaltar-me a tentação da falta de caridade contra aquela má mulher, que não hesitava. em destruir um lar, para satisfazer o seu capricho de leviana. Venci-me por fim. Rezei fervorosamen~ a Nossa Senhora da Fátima para que valesse a todos. Ãquela pobre rapariga que os pais nã.o haViam educado religiosamente rezou. rezou muito a Nossa Senhora. Adoeceu. E disse ao marido. cAcorda e volta a ti. Nunca mais te falarei neste assunto. Mas não abandones 06 teus filhos. Não poderás ser feliz:.. Entãd alguém amigb de ambos empregou todos os meios para o dissuadir. Não conséguia. Alguém amigo de ambos, depois de invocar Nossa Senhora da Fátima, toi ter com a mà mulher e teve a inspiração de lhe afirmar categórlcamente que além de tudo mais nllo lhe convinha, Porque éle não era rico. Tudo se conclllou num

abrir e fechar de olhos. Ela. desiludiu-Se e, em pouco tempo estava casada com outro. E o lar que aquela pobre rapariga defendera herólcamente ao ponto de não ter para o marido o mais leve queixume da sua pobre dignidade tão ferida - ficou de pé - e está de pé, com a. volta da saúde para ela, a vol1·.a do juizo para. ête, - cuja lição deve aproveitar para o resto da v1da - e, a alegria inocente dos fllhos que Nossa. Senhora da Fátima permitiu que ignorassem tudo.


--------------------------------~--~------------------------~~· Fàtima, 13 de Abril de 1941. ~.· W

Director, Editor e Propriet6rlo: Or. Monuel Admlnlstroçtlo: SonhJório de fótima. Cova

MarQues do Iria.

Sontoa Composto e

CIOS

Administrador: P. Ant6nlo doa Rela Redacçtlo: Ruo Marcoa de Portugal, 8 A. lmpre$$0 nos Oficinas da •UniOo Gróflco•, Ruo ele Santo MortQ, 158 -

Lelrla. Lisboa.

A. grande Peregrinação

da Juventude Católica Em Maio de 1942 - por ocasião do 25.0 aniversário da Apartç~o de Nossa Senhora, Fátima vai ser teatro de um dos es-pectáculos mais surpreendentes de que ela tem sido testemunha. Alegra-nos já ter de aqUI fazer esta referência ao facto. embora à. distància de um ano, não só parque, na verdade, o merece, mas ainda. para. interessarmos a . todos quantos possam cooperar para qúe resUlte porventura mais esplendorosa a manifesta.çllo doo rapazes católicos . de POrtugal. A Juventude Católieá Masculina, desde o seu Conselho Nacional dêste ano, propôS-se realizar em mato de 1~ uma Grande Pe~ Nacional

A PEHE61UNAGlO de MARÇO, 13

J.-

Em flagrante contraste com os dias imediatamente anteriores, a manhã do dia 13 de Março foi de sol espl~ndido num céu sem núvens. A temperatura conservou-se bàstante agradável. Só à tarde, depois da debandada geral dos peregrinos, é que choviscou durante algum tempo. A aflu~ncia de devotos igualou e até talvez excedesse a do mês de Fevereiro. Realizaram-se, na forma do costume, as duas proctssoes com a veneranda Imagem de Nossa Senhora da Fátima às quais presidiu o venerando Prelado de Leiria que tinha ido expressamente tomar parte no retiro mensal que, no dia 12 de cada mês, fazem, no Santuário da Cova da Iria, os sacerdotes da sua diocese, especialmente os assistentes nos diversos núcleos da Acção Católica. A Missa dos doentes foi cantada. Celebrou-a - e era precisamente a sua primeira Missa - o rev. 0 P. António Ventura da Silva Gabriel, natural de Vi, la Cova (Seia), diocese ela Guarda. Serviu de presbítero assistent e o rev.mo P. lsídro Gomes da Silva, arcipreste de Trancoso, primo do novo sacerdote. Foi o celelj>rante que, no fim do Santo Sacrifício, deu a bênção com o Sannsaimo Sacramento aos dezasseis doentes inscritos e em seguida a todo o povo. A multidão cantou em côro a Missa dos Anjos com acompanhamento ~e órgão. As comunhões foram numerosas. Durante ll:ôda a manhã grande número de sacerdotes ouviram os ft~ia de confissão, não tendo sido possível apesar diséO, ateftder tôdaa •• peMoas que desejavam aproximar-se do tribunal ela penitência para purificarem as auaa almas e podeTem receber assim com as devidas disposições o Pão dos Anjos. Ao Evangelho, ptegou o rev .• P. Raúl Sarreira, S. j., que, to(ColltinUa

11;1

1. • p4gi"")

dos rapazes católlcos, ao Santuário de Nossa Senhora. !Desde ent!lo, tem trabalhado nesse sentido. Depois de nomeada uma Comissl!.O orga.nl.za.dora que fica adjunta ê. D1recç!1.o Nacional para êste efeito, acaba. de enviar a tõdas as respectivas Direcções Diocesatlas a primeira remessa de elementos com que promove e faz a propaganda. da 1nlcl.atlva. Julgamoo útll transcrever para. aqui a Norma ~o Peregrino A Juventude, ao peregrinar à. Fátima, propõe-se agradecer à VJ..rgem Padroeira. as bênçãos derramadas sObre a. Terra Portuguesa., implorar ideal apostólico para p ~5eU viver e, se 1.• -

a guerra continuar, a Paz de Cristo para a Humanidade inteira.. 2.0 - São considerados «Peregrinos:. todos os rtpa.zes católicos, membros ou n.!lo da lu-rentude católica., que aa.tt.sfaçam as condições seruintes: a) ser possuidor do Cartão de Peregrino em condições de validade; bJ a.celta.r as presentes normas e tOdas as instruções que lhe forem superiot'mente dadas; c) integrar-se no sentido esplritua.J. e apostólico do crande peregrinar da Juventude. 3.0 PIU"a se encontrar em condições de vaJ.ldade, o Cartlo de Peregrino deverá ter colados o csêlo de 108Criçll.o:. e o csêlo

de têcho:., ter a assinatura do Presidente Diocesano da J. c., a do Presidente da Secç!l.o onde a haja.- e a do Pároco. 4.0 Os peregrinos começarll.o por inscrever-se mediante a aquisiç!lo do Cartll.o de Peregrino e do sêlo de in.scriçli.o:. <vermelho); irão cotizando-se progressivamente por aqulsiçll.o de csêlos de cottzação• (azuis); e termln.a.râo por adqu.lr1r o csêlo de fêcho• (amarelo), quando tiverem subscrito o total fixado pela Dlrecç!lo Diocesana da J.

c..

5.• - Todoo os sêlos serão fornecido. aos peregrinos ao preço de 1$00 e o ca.rtâO de Peregrino ao preço de $10, pela Direcçl!.O 4e SecçA.o da J. C., 011 pelo Pá• (Continvc

N

Z.• Hlli114J

Movimento do Santuário PEREGRINAÇOES Em ABRIL -

Nos dias 14 a 20, para os Sra. Profeesorea de Ensino Primário Oficial do Distrito de Coimbra. Em ABRIL - · Nos dias 26 e 27 .,..., Peregrinação da j. !).

C. F. Em MAIO - Nos diaa ) e 4 - Peregrinação da L. A.

C. F.

I

Nos dias 6 e 7 - Peregrinação das Filhas de Maria do Corpo Santo. Nos dias 10 e 11 ..,... eeregrinação Yicentina.

'

RETIROS

FATIMA- O templo em construção já com ~ capela-mor cobertá de abóbada de pedra prepara-se para rec•r a ~bóbada, no corpo da igreja. c.Se Cristo não ressuscitou é vã a vossa fé:t escreveu um dia

São Paulo aos Orlstãos de Corlnto. n Cor. A n<J.s&a reli~ão assenta na fé da res.surre1ç1o de Jesus. Jt ho.ie que o Mundo Crlstllo comemora. a vitória de Nosso Senhor Jesus Crlsto 5ôbre amorte e o inferno. Depositado no sepulcro, os judeus, ju}&ando poder Impedir o m.llagre, selam a pedra que tapa à bõca do túmulo e põem-lhe gua.tdas de sua confiança. Jesus morrera. Os martirlos da tlagelação, a perda "e sangue no Jardim das Ollvetras, os abalos 4aquela noite de infâmia, os maus tratos sofridos de todos os lados ftzeram-no enfraQuecer a tal ponto que J)Ot ti'ês vezes cal a caminho dô Calvário. :& àté Pór tuo que 81 Judeus,

~ESSlUJSCOTOU querendo fau-lo sofrer mata, lhe dão o Clreneu para. lhe a.Judar a levar a Ct'UZ. .Jesus é crucificado. o sangue Q\1~ derrama pelas cbQ.Kas pcovoea-lhe uma aêde borrivei e põe-no às portas da morte. A agonia dura três horas. A morte de Jesus, presenciada pela escolta de vigia, · a natureza inteira dá. stnal: na rocha. do Calvârio abrem-se fendas. escureee o sol, rasga-se o véu do Templo e muitos dos que dormiam no silêncio dos túmulos !oram vistos na cidade deYcida. Depbls, enquanto aos dois ladrões lhes quebraram a 8 pernas para os a.cabatem 4e matar, a

Jesus, porque o viram já morto nllo lhe partlram as pernas mas um dos soldados, com uma lança, abriu-lhe o ~oraçã.a de que saiu sangue e âgua. Jesus morreu. Era Sexta-Feira à tardinha. No domlngo de manhA. cedo, ao terceiro dia depois da. morte, a alma de Jesus une,..se de novo ao seu corpo e o Divino Redentor sai do sepulcro ressuscitado. Aparece ao.ç Apóstolos, à Madalena, aos Dlsclpulos de Emaús, conversa, come e acompanha. os discipulos cuja formação aperfclçoa, estabe1ece o Sacra:mento 'da Penitência, funda i. Igreia e IObe a aeu Eterno Pal.

EM ABRIL De 5 a 9 - Retiro espiritual para os Sra. Médicos, Advogaelos, Engenheiros e outros diplomados com curso• euperiores. De 5 a 9 - Retiro e.piritual simultâneo mas aceparado para ]ecistas. Os Apóstolos, recebido o Esplrtto santo pregam sem mêdo a Cristo Reauscitado. Açoutam-nos, proibem-nos de p~pr, ameaçam-noa, maa o. .ApóstolOII cbntlnuam. Ninguém acredita na palavra das sentinelas, compradas. Qu• afirmam que, de noite enqua11to dormiam a1iUém roubara o eorpo de Jesus. E a aua obra, a Igreja. Católiea J)et'aegutda como o .seu Fundador mllitas vezes lavada no sangue doa seua ftlboa, ameaçada de morte e cercada de ódio infernal continua a vtwr, conil'egando no seu selo os dlsclpulos de Jesus. E eontinuan porque o Se$or ficará connosco r.t6 ' eonsumaçli.o dos ~culos. ~ de alegrl.a e M esperança o dia de hQie. Alelt'emo~no.

llo Se~W>ll

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luRAMDEPERE&RJNAçAo 01

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ACJiAVE DO CÉIJ vozoAFATIMA -APerégrinação 0

..-.. . . . -~·:.·-.~~-

de Março, 13

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1 Num oonveptiJibo _.tranoie<mnq d& ;rra.nq., emb., tranepor. quando aquela SecçA.o não Alemanha., aconfaa•a. um pobre tra.. t. a.• 222 ... ... ... 5.451$71 O Que o temporal ti!s, aanto Deua I exista. de Jeico, jl!. nlho e que exercera. a Papel, eomp. e lmpreeello Tanto estrago, tanto prejufzo e em · t e, d uran te mu itoa 11.971$15 6.• _ Aos peregrinos que pre- pro ti es..o d e a lta1a do n.• ss2 ...... ' 141$75 tiU> poueo tem()O,.. tiram na~r d<> uma ·"' yez a a.n.ot. Arora, eata't'a ali, qul!.al a. dea· Na Admln latr~J.o - ('ua~ dedtrtúdu, cbe.mi.Déa e telha .· r v DV pedU'. • d n~ mi 8 éria8 d v 1'da rodan. tal fixada pela. res- do pelos ·~ írmll.oa ... a que• de -al· dos árr:u.o.dod; 'rvorll8 arrancada. e q\lantla de hl!.bito !'otal ... _ _ _ _ 1.070.180$24 artida• aos milhõee·, campo• e ae· pectlva DirecçA.o Diocesana sema oompuncida. la. !ta d a.a oraP rá fornecido apenas, na altura. ""' m reo n ° Donativo• dudt 15. . mentelraa lnundadaa; estradaa, cami· çõu dl!. aconl.a.. QUAndo a reaa ternhos de ferro e comnnlcaçõea lnter· de inscrição, O Cartão de Pere- mtnou o bom do fra.de reünlu \õdaa .1oe6 de Preita.s Lima, Guima.rll.ea, r ompldaa; milhar~>• ele embarcaçõea grlno com OS selos de inscrição a.s aua.s fôrcu e pôde lennta.r·ee um 40$00 ; D. Haria. J o841 e Silva, Anlro, metida. no rundo do mar. Trabalho. e fêcho. pouco, para. dizer: para lindos que davam pll.o a tanta 7.• - Recomenda-se aos pere- - Tracam-me a chave do e~u; oha.- 30$00; Aoouima. de •S. Nicola)l• Cabe· eeíraa de Buto, 20$00; D. Candida de ceote: e para maior desgraça t:tntaa grlnos que, no seu próprio 1nte- mem o padre Guardi11.o. Acorreu êste preMuroso, trazendo-lhe Sonsa. Konteiro, O . do Hoapfta.J, 20$00; 't'ltimo.a e tantas" mortes a. lamentar 1 rêsse, colem OS sêlos em qualquer fOlha de . papel, afim de um •elho devocionário por onde coe- D. Perpétua. Barrada.e de Ca.rva.lho, E tudo bto em quo.ntoa mesu, em os não perderem. tumll1'a, noutros tempos, fazer ae ora.- Lisboa., 20SOO; D. Francisca Cranlro, quantaa M'IUnnas, em quantos di11c P Teremos certamente que reçõea e cuJo t.ltulo era. 6ste Ch:ne Califórnia, 50SOO; D. Ancelina Cabral -Em poucas horas apenac ... ferir-nos mais vezes a êste acondo Céu. :jtoea, Leiria, 20$00; P.• Abfllo llen· A.:ora uma. retlull.o: tecimento. Por hoje não delxa- Fês um leu aceno de cabeço. a. dl· dee, Barreiro, 150$00; D. Fernanda J. Se um ligeiro pé de Tento. em tA.o rf'mos de pedir a todos os páro- t.er que nlo era. aquilo o que deaeJa.de Freitas, L is \!o a., 60$00; Anónima de pouc11s hor11s, causou por ê68e Pala cos de Portugal e a todas as va.. Trouxeram-lhe entil.o a. Recra, o Angola., 50$00; D. Hortenee Sodré além e6tracos quo nunca. poderemos pessoas que possam intervir efi- Cr.ucif!.xo, a Coroa... e a tooo a.ceno.•a A~ruiar, Ancra, 100$00; D. CA.ndlda. "alcular, quanto mala d&trutiTo e de- caz e apostolicamente nesta que n~o. E n iu lfuém adiTinban. a. 111· Mota. de Jeaua, Tramacal, 20$00- Anómolidor nilo hã de tl'r •ido ,... e terrl· lnda empreza que promovam tima. Tonta.de da.quêle irml.o que ae ea't'el furndlo de dl!"crença e Impiedade por sua vez que todos os rapa- to.va. de loncnda para a eternidade. nima. do Faial, Aeôrea, 20$00; n_' Améque. no aloculo pawado, durante tan- zes católicos, filiados ou não na lloun até quem Julguee eer desvairo 1lia Pereira. Amaro, Beira., 50$00; Quin· uno Dine Homem de Gouveia, Madel· tos anoa P tã.o fu riosamente, assolou Juventude Católica se associem de moribundo. llas ni!.o era.... ra., 20SOO; D . Ernestina A.lvee Saltito, o e•rlrito cristã.o do )lO\" O portulfuês? .i Grande Peregrinação e, pelas Leva.ntou-.e por fim um frade Telhl· Maiorca., 100$00; D. Maria Glória Sol· Tanta ml'ntlra, tanta calúnia. e tanvantagens que oferece, come- nho e, porque •iu oe olho• do m ori· la da. Fonseca, L isboa, 15$00; D. Beato a:nc11;rn~: tanto êrro, tanta corrup- cem desde Já êsse trabalho. bundo preeos num cantinho da. oela trls da. AesuncAo Cardoso Pereira, lOCO

(Cont1nuoç4o da J.• pdoífta)

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4

('i\.o - e durante tantos e tantoa ano• - 6A'mpre a bnttr. ~emn re a. rno.rtelar, nilo ll<><li.uu deixar de produdr os mai~ dt>plorâveis efeitos naa alma.s crentes dos católicos porlugue>es. M:ul· tos cairam e - o que é pior do que isso - (por ..er ma Is difícil de repa.. rar... ) muitos, nll.o caindo, ficaram profundn nt('nte al.Jalados nas suaa crençaa. dehando-se ei,·ar de idéia• no-

civa. e

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t~r...v~rt~ctnr:tflll.

»a• o ,~nda,ar pa.&ou e &~~ora. ur-. a;e reparar os aeus eatragos. A. Jgr('ja, purificada e rejuYeneo;cl· da delttL milOs 11. obro.. Mobilizo. um ve;dade lro ('xército de o.póstoloe. ora;a· nizanolo em UO\"OS ruoldee a Acç6o Ca· tólica. Ei !os (homens e mulherea, rapazes e r a po.riga9) a trabalhar, por ~s..e Port u~:a I foro., cheioe de ardor e entuaiasmo .. zêio e boa vontade. !ltl gõsto '(• lo.; ! Ma~ .. falt.l~ · lhea ferramental e ma.-

foi-lhe buscar uma. agulha. - a. ar;ulha do trabalho - que o acompanhou Direcçdo D iocesana da Juven- durante muito tempo, Ao vê-la. os olhoa encheram-se·lhe tude Católica na séde da resdum brilho doce e no• libios aflorou pectiva Diocese. um aorriao ooneolado, o l11tlmo sorri· ao da terra; ne mlloe p eraram trémulaa da aculha. e leva.ndo·a. aos lábios murmurou, como em êxtalils: - Como nós traba.lhámoa os dois I Ma. o trabalho coll8alfrel-o 11. honra e clória do Senhor e 11. mlnha. feliHlo ha nada que o substitua. T6das aa mies devem ter cidade eterno.. Agora que a •ida ac o orgulho do criar os seus estl!. des fazendo, tu ée a verdadeira filhos ao pr6prlo aelo • chave do céu, a que me h'·de abrir o Para..!eo. E morreu o bom do írmll.o, prêso nos Produz uma rápida abund,ncia de h!.bioa um 110rriso que era jl!. do Paleite, mesmo quando êlte tenha ro.fso, e a a~rulha. - o. chave do eé u faltado por completo. OOato - poeto. aôbre o ooracllo. explendtdo. os demais 11. 't'olta.. E Frasco, 20 5 00 las Mas fnkiu o Ajoelharam·se Guardlil.o a chorar, aó pOde dizer: Irmiloe, aesim morramos todos; que o trabalho de cada. um seja. para. êle a. ' e rdo.deira. Cho.ve do Céu.

Para. todos os esclarecimentos:

LEITE MATERNO

VITALOSE

teria i~. - - QuMfl lhos fornecera!.?

- os

cruzados da Fitirnal Os Cruzados de FAtima são uma. n.s~ocia\·ão fundada pelos Senhore! Bi.JlOII para ausilhr.r com esmolas a. Acção Católfc~ Portucne•a. Cada membro de ta a.ssocio.çào dá dois toat6es por mls, receben,lo cm troca a. Voz do. Fatrma e o direito de participar em muitos milhareJI de missas. Em C:lce disto lul.vera!. ainda. a]lfUW eat.ólico português que não weira. ser Cruzado da Fátima?

mando para tema da sua alocução as palavras da Sagrada Escritura «Stela gloriae induit eum», as aplicou ao novo levita do Senhor. ·. Como essas palavras, quando foram pronunciadas, se referiam a José, filho de Jacob, o orador estabeleceu um interessante paralelo entre aquêle personagem bíblico e o glorioso Patriarca S. José, incitando vivamente o povo à devoção para com o pai nutrício do Redentt,r e apresentando-o como o nosso medianeiro mais poderoso junto da Santíssima Virgem. Durante a cerimoma da bênção eucarística aos doentes, levou a umbela o pai do novo sa:tlhavo, 20$00; D. Mario. José Gomes cerdote. M . da. Silva, Senhora da Hora., 50SOO; Depois da última procissão, D. Sa!ira Bissau dos Santos Pereira., Douro, 20$00; D. Perpétua. Cardoso foi lido, junto da capela das Norberto, Liaboa., 20100; D. Oct#.vla O. aparições, o acto de consagraVin&~rre, L la boa., 20$00; Manuel de Sou· ção a Nossa Senhora, cantanan, Américo., 49$90 ; Elyalo Costa., Pôr· to, 20$00; J oa.qulm Manuel Martins, do-se por fim o ((Adeus» com POrto. 20$00; D. Catarina. Sant'Ana que fechou o ciclo das comella.rqnea, Lisboa., 20$00; D . Inêí de morações religiosas oficiais do Ka.toa Sequeira. e Coelho, Lisboa., 30$; dia. D. lfo.rio. Rosa. Soo.rea, lleimOo., 60$00; D. lfarla da Concelcll.o Cordeiro, Co.llfórnla, 47$50; Joll.o Evangelista. Gonco.lves, Lisboa., 30$00: P.• Adelíno da. Coneelç!lo Tôrres, 15$00; D. Ana. da. Cos· to., Pôrto, 15$0().; D. li:." Leonor Frei· tns, Soure, 20$00; D. M.-' Angueto. tle Oliveira, Soure, 20$00; D. Eugénia Gomes Pereira, Pernea, 25$00; D. Rosllo· rio. Gonçalvea Rels, Valongo, 20$00; Manuel doe Santos Santa Bárbara. AncústiM, AçOres, 200$: D. Joaquina Martins, América., 25$00; D. Gullber· mina. Goncalvea. América., 25$00; D. Maria Aucusta Soaree, América, 25$; lla.nuel Jerónimo, Cha.•es, 17$00; Joo.quim Saraiva de Carvalho, Lisboa., 20*00; D. Maria. Palmira. Veiga., Frei· xo de Dumã.o, 100$00; Relicioau do Hospital de Visen, 50$00.

Imagens, estampas e todos os artigos religiosos: há sempre grande variedade na «União Gráfica».

Visconde de Montelo

TIRAGEM DA u

Voz da Fútima "

Algorve .. , ~.. ... , ... ~·• ,., Angra ..... , .... .. ........ :·~ ÂYeiro •• ,_

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MARCAS QUALIDÃDES

PREÇOS

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para os crentes o mesmo que o FRILAX. 6 para os enfermos

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fiiLAX (rnoi&ío d.a• d.6ru) faz desapa.

não compre um '

·'chapeu qualquer •

'Procure saber

r recer r<lpidame nte as pontadas (dOres

11aa costas e no peito); as dOres m'!sculares I! articulares; dOres .de r cumahs· e lumbal(o (dOres dos nns); ne91'al· e enxaquecas; dOres re~ultantes de cuedaà, contusões e maus )ett.O!I; er!tor· ses torcrcololi, calmbras e fn e,ras, d Ores 'dos pés I que se molestam corr. o an· ãrr e tantos outros incómodoa dolo·

o qu11 comprll.

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8•"' oe .,.,o,.VtllttJIItr de eertoe mediea••"101 de weo tnterno, FRILAX 4 at'!d" IJieompCLrd•elm•nte ewperior, '"' oft~Uie • oflclicia. aoe 14o Í11eomodol•voe e 111114• JIOTIAtldO

UtJII&f4rOI e •o•

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• Vendc·se ••J• ''"' r,.u,4o. nas Farm:lcias e J?rol(ariaa Yubo 8S50-Boilo 13S50 _ A 11 anu• : Jo1~ Bdnto Coita, Uv.. Jhoa c&• Aru elo BAIIdlirA,I,i, ~:t>-Ll880A

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.,imeiru fricçilo. . •aiLAX não causa a m_enor rmprc;asilo •esmo n us r el!il!es mars senarvers do corpo. nllo c~nlénr corantes nem l(ordu· rase tem chetro al(radével.

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Beja ••• L•\. L·• t•t. • -..t ••• Braga ...... , ..... , .... . BragOftço ... ... , ....... '·" Coimbra ... , ........ , .. , ., tvoro ..... , ................ Funchal ..... ... .... ....,. Guardo ... .., .u.t ...,, .._.,

Viseu •.•

.- roÔ~ âeus efeitos manifestam·se após a

mês de Morço

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A venda na1 .. suintes oaaas• LISBOA -Camisaria lfoderna., Ld .• Roeaio, 110; Lo~ d,. Amé rica, Rua. ÃU· rea., 206-208; Catrusa.rla. Conrtanca. Rua Augusta., 28A; J . Nunee Corrêa. & C.•, LU. • - Rua Auguata, 250: Grandes azens do Chiado: Grandela. - Rpa do Carmo - Rua do Ouro; Graciano & Nobre. Ld.• - Rua. de B elém, 63-67; 01. miRaria. Adã.o, Rpa Augusta., 238-240. P6RT"O - Uamisa.rla. ConfltUI~- Rua. de Sa.nta. Catarina; G•o.ndes Armuena do Chiado - Praça. da. Unlvereldade; Cll.m isaria. SIÜ)Oia - Rua. 31 de J anelo, 29; Ohapelari& Cauiano- Rua. Ce· dofeita., 54; Ohapela.ria. 9 de Abril Rua. de Entrepa.redea, 84 : • nas prinipala looalilfadu do Pala.

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sempre com dôres da cabeça sem tabar porquê?

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louantas senhoras =cultas

Sent~ao aea.bru~ada, tieprlmldo. e nl!O aa.bo porquê? Ohela de aono r.. hora. do levanta.T? Pronta a deltar-ee antee de tempo? Sinaf.t de pru4o de t1<111tre. E ' po&alvel que JuliiUO ter na auaa !unçõca 1nteet1nale rCii'Ulares. Mul~ pc8801\o1, que evo.cuo.m com rcgulo.rlda4e, eUmln&m tnoompletaJnen'to. Nos 1ntestlnoe, ttcam reslduos venenosos, que 118 eepalham pelo aanlr\le. um bOm l'emédlo para êetes estadoa, e que 6 recomendado por mllhtl.res de mêdlcoe. Sâo os Sa,l.s Krusehen. Nã.o há nada melhor, que pitada de Kruschen . Esta cpequena doee» cont6m precisamen-te oa eala m1nerala, que do necce-aa.rlos ao bOm funcionamento 1nte&ttno.J. Os venenos silo expulsos do ori'IUlJsm.o e a .aúdo aoentua--oo di. o. dia.

ignoram que se publica mensalmente em Portugal uma grande e bela revista ilustrada, caUBam mal eeta.r e, por vezes, pro- com o título de ((Stella», colo-lon~rado .a!rimento. Muita.e s ão l'ebeldes a compllcadoa e d!Spendloeos cada eob o patrocínio de Nossa tratamentos e levam, por fim, e.o de- Senhora da Fátima, na qual ae sespêro ou ao desAnimo. A tod.oe oa encontram secções de modas, que, caD6adoe do tratamentos 1nefl- bordados, culinária, etc., e gue catUe, procuram len1Mvo para os eeus precisam absolutamente de asmales, dlremoa: Não desanime, U<Se o sinar para estarem, como agoRemédio D. D. D. que lhe dará aUvlo imediato. Plul- ra se costuma dizer, à la page. ~ do e subt il, o Remédio D. D. D. pe- Preço anual, à cobrança, esc. A pitada d• . ii;!! :tra noe tecldoa e ataca aa colónias 25$70. Pagamento adiantado. 1n8°~=~~~uA:;:ue~~lesnoese oat;~: Dirija sem eemora um postal, eczema. herpes, CMP&, pellculaa d.o. inscrevendo-se como assinante, couro cabeludo, «>mlcllão, turuneu- à Casa de Nossa Senhora du balta para qui ,. ttnta optlmamentl. lOS. sarna, chagaa (aberta.a ou h"Cl- Dores...- Cova da Iria (Fátima).

Tôdas a$ DOENÇAS DA PELE

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KRUSCHEN

Tont4-8e com o ch4 ou em dl1tt4 Quente. KrtUChen ven<1e-1e em f<!l" " tu /armacfal, • l'II.OI. I J(JifJO e~euao" q truco.

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Qada fru!oo ~:11~ ld A nnda. na.e anXb•v aa ~orneo u. ~ste

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nGmero fOI visado pala Ctnlut&

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VOZ DA FATIMA

6~-~~!~. !~ !~~!~~,~!!~!~~Os ·é nganos-·do· :mundo

cadelaa c1v1s de Lisboa. diz que, Pena.tlel; D. Maria. da. AgonJa. Pereltrendo de erandee e fréQUentee he- ra Pernandea. de Monção; Francl&monag1a8 lntestlna.ls, andou, duriUlte oo CS.. Rocha, de S . Bomio, Gulmulto tempo em ti-atamento, eum- ma.rAes; D. Naria. de Jesua, de S . prlndo fielmente ae ordena cto m6- Vlcente d& Beira.; D. Ana Mendee, de dleo, nlio experimentando o mtnlmo Gulmari.ea; P . Karla. Joeb Afonso reaulta.do. l"ol ~ com outro cJfnleo Resende, da Murro.; Manuel SeUust~-e que na. presença do .eu tli.o ba&tllio, de Pomba.l; D. Ondllia doe erave estado 0 enviou a. um te!'Clei- Santos, de Rio MaJor; D. 1\(a.rla Anro, especialista daquela doença. TU- tónl& Santos Silva e lrmãa, de Llsdo deootde cada. vez &e la IICntl.ndo boa; P . Maria Gertrudee, oarvalha.l pior; de dia para d.la vla-&e defl- de Atjubarroto; D. AliCe Ma.rtlns da. nhar, resultado das perdas &bunda.n- Silva, Dt!.fundo; D. ~ da. Rocha tc 8 de sangue. Quando ee encontra- Va.tbom, de Gondomar; J oeé Aui(UJIva multo mal 0 eepeclallsta, dcees- to da Oosta, de VUa-Nova-d~Palva.; pera.do J& de 'q ualquer bom reeulta.- D. Isaura. Mendes p;nto, de Braga.; do, como p articUlarmente o declarou Augusto Alvee da. Cunha Ba.rbosl\, à to.mflla, disse-lhe que estava. mui- de VIla-Nova-de-Gela; D. Elvira. do to melhor e que dai a um mês vol- Carmo Amaral, do Pôrto; António tas.se ao seu consultório, pois calcu- Amaral e mUlher, do Põrto; D. Malava. que a êSBC tempo já o homem ria. AraúJo, de Santa Marta de Pcn ilo vivesse. Tratava-se, segundo d eu nagulão. a. perceber o ilustre cllnico, de um NA MADEIRA cancrG . nos Intestinos. Sentindo o. Maria Adelaide Sequeira e Iii· a.proxunar..so vertlelnosa.mente a mor- va Funchal, diz que, tendo sldo to lembrou-se de Ir 6. capelinha de acometido de doença mental seu fiNessa ~nhora da F&tlma que ex!&- lho Leonel A. Sequeira. e Silva, que te na 1areJa de s. Mamede de L1s- curso.va a Faculdade de Direito em boa; abandonou por completo todos Lisboa, com grando aflição recorreu os medlca.meutos, não tornando a a Nossa. Senhora. da Fát!ma e ao consultar qualquer médico; dJrlgln- Beato Nuno de Santa Maria. pedl.n· d o-se àquela tgre.u~o, diante da lma- do-lho a curo. para seu fUho. Foi g«nn de Nossa Senhora. da Fé.tlma, atendida, e vem por 111110 mostrar J)Cdlu com ti e fervor a sua cura.. jubllosamente o seu r econheclmenConta a.sei:n: cAII me dirigi com to a Nossa. Senhora. e ao Bcil.to Nuno. tal té, com tal fervor Implore! à. Vrrgçm a minha cura... que os meus atlltlvos rogos !oram atendidos•. Agradecem graças alcançadas: P . Maria B. de Azevedo, do FunPediu que lhe dessem ilgua. da Fl\tlma. cCOmecel a tomé.-la, diz, em chal· Manuel Ferreira L., Funchal; Celeste, Funchal; P. Ma.pequen as porções, e, caso curioso I o . nos primeiroS trêa dias, tive tão rla Teresa, Funche.l. t ortea hemorraglo.s, oomo nunca ti- NOS AÇORES P .• JO#lé VIeira soares, do Pico ; nha tido dumnte oe dezoito meses que essa doença durou, esperando a o . Marta da couoelção Avlle,, de Anmlllba !o.mllla, a. cada momento, gra; Manuel de SCrpa Bulcllo, dn que eu morreese. Ma.s nunca d CGa.- Horta; P. Maria do Céu Avela.r, d as n lmel. No quarto dto.- cessaram por Flore6; P. Maria Carminda do couto completo as hemorragias. Comecei a ouvelra., Angra., P. Amélia Avlla Leal, sentir senslvcls melhoras, passei a Fálat; P . Marla de Lourdes Leal; P . c omer e a beber de tudo, ainda as Ana. Bettencourt Oliveira., Toledo. coisas mais lndteestas, e a.té boje, EM MOÇAMBIQUE ja. se pa.saou cêrca. de um ano, sem o. Carolina Emllla dos Santos Co· Que tornasse a sentir o ma.ls teve laço - lbo, agrodeoe a Nossa SenhoIncómodo ou 11ldJclos dessa t errfvel ra. da Fátima a. cura do seu mp-Ido doença gro.ço.s ao Attl68lmO poder de que, tendo lrtdo acometido duma. Deus, IÍracas .:1. Nossa Senhora do Ro- d oença. grave, dccta.ro.ndo o médico sé.rlo d a Fátima.. wr poucas esperanças de o salvar, Esta graça é conflrrnada pelo Rev. lembrou-se então d e recorrer a. NosP .e Anastácio LUis Rosa, Capelão sa Senhora. d a Fátima. alcançando a da cadela de Monsanto <1Ue diZ: graça QUe pedia.. A mesma Senhora «Conhece o guarda QUe fêz essa d iz al.nda.: cQuando o meu mari~xpostçli.o, e está actualmente pres- do e eu embarcA.moa para Pa.mão tando serviço na cadela de Monsan- tndla. Portuguesa., no gOzo de licento onde sou Capelllo. Essa exposl- ça. graciosa, OOn&UlliOU CIC em Bom· ~~ foi feita há bastante tempo e balm um médico e6ve<:iallsta que deactualmente a.lnda goza. d e mngnl- clarou possuidor de doenQO. .Intestlca saúde, desempenhando as suas tinos ulcerados grave•, voltando sem funções com tôda a. regutarldo.de. nenhuma esperança de viver multo Jutg0 a. exposição, a Inteira. expres- tempo; reoorreu a N086a. Senhora. do são d a verdade, e a cura uma graça Rosãr:o da Fátima e encontra-se multo especW.l de Nossa senhora da completamente livre do mal, dccto.Fátima. .. • rado pelo próprio médico cesta.r livre o. Leonor c. R. - l.isboa, tendo so- sem qualquer lntervençli.o:t. Roootrldo de uma grave doença. peta qua.t nhecldo, agradece à fncllta Bem!elfo1 consldet"lldo. perdida, sem e6pe- tora. tli.o lnslsne f~~ovor. r ança. de se curar, recorreu a Nossa. Senhora da. Fátlma a.fca.nçando a gra.ço. da saúde. · Ma cá rio Soromonho Póvoa de Varzim, agrndece a Nossa Senhora da Fé.tlma a cura dum . cancro deCarta do Rcv. P.• José Maria Vasclarado, há alguns anos, e de que ooncetos Baptista Felgueiras ao Adn llo conservo. qualquer vestlglo. ml.nlstrador da .voz da Fá.tlma•.

Maria

é tsso, Rosina, contra sempre gente conhectda e, como já os Jiz perücr tem:><~. - rapazes finos e generosos - e é ;usto qne ().'1 compen:se. Z.'aum Maria da Luz, já tOda atavia- Zd vamos dar um passeio, almo- favor de subir que.()$ lí!110 .:(IIII da para sair, com o seu chaUe çar no restaurante, ou a qual- muito g6slo. c}aro caindo tã.o bem sObre a quer divertimEnto absolutamenApeou-se e nutn pmnt.o e:ct.. saia preta, a mantilha posta a te inofensivo... vam os três !.ust~.Jado.\ n•; c.u r.. preceito, sombrinha, llvro e têr-Que tu ;ulgas inofensivo.. . Ma.1ia da Luz c a li"l ,;t,ao., t• 1.11.~ ço nas mãos, não se contivera porque ;á n4o saberás muito bem à. frente; listes urr. LI(••·<:•· .•t-aque não fOsse entreabrir a porta destrinçar o que é bOm do que é ranta.dos por ser li i",.,; ·:ra. ve'l do quarto (la prima. mau, pobre Roslna ... que Se "liam tm t' ! · ••t:lo d,. Vinda na véspera a passar uns - Pobre de ti, que passas a transporte, a rap.L :::::~ .:vn. un. dias na aldeia, em casa dos tua mocidade nesta pasmaceira modesto sornso c um !1-ve :·ul>ur pais que haviam recolhido Ma- ... I sto é lá vtda? I a alindar-lhe ainda o rostJ> lrCfria da Luz em pequenina, Rosi- - Tens raz4o, Rosina, rema- co e sàdio. na, a todos dera a impressão de, tou Maria da Luz com um sor- ... . .. . . . .. ... ... ... . .......... . Pa.ssad.t pc.uco mais de uma após um ano passado na capi- riso triste, a verdadeira vida tal, estar inteiramente mudada. neto é a tua nem a minha ... sem::tna, RúSllU\ rcgrc;:;sava à - Que gente esta/ respondeu Nem a de ninguém n~ste mun- capital. oalc!ados os c.sforçw dos ela escarninha. Lá porque se es- do. Até logo! 1 d r1 te Aá E saiu recalcando as lágrimas. pa s e a P ma par;1 :l re rem. tá mats um bocado na cama ' De resto, o viver naquela caaa. é porque se está doente/ Já os tios iam na estrada a até então honrado c t.ra.nQüllo -N4o, atalhou Maria da Luz alguns metros de distAncia e a modificara-se completamente. com brandura, neto é tsso/ Bem rapariga resolveu nli.o os alcan- 0 pai ralhava, a mãe c.horava. sabemos que vens para descan- çar, pensando: a fl.lha respond ia trrttada sar e até muitas vezes nos te-NO.o darcto assim pela au- cem modos e palavras que ehomos admirado do muito que s~ncta da filha sen4o depois da cavam todos. Maria da Luz proagilentaste: um ano intei ro me- Missa. Teem tempo de se apo- curava ser 0 :mjo da paz mas tida naquela barafunda de Lts- quentar, coitados/ a sua serenidade parcela exasboa, numa lOja de tanto movtO lugar em que residiam era perar ainda mais a prima. MaJ..s vimento ... Neto é tsso! ... Mas, co- o mais afastado da igreJa. paro- valia, pois, deixarem-na ir. A mo hOje é domingo... quial e o dia, que amanhecera conta de Deus! -Olha .. . - e Rosina sentou- radiosamente primaveril, punhaRosina nunca mais escre'feu -se no leito, resoluta - mais -se carrancudo, de puvens gros- directamente aos pals, mas de vale diZer-to jd. E, se queres, sas que corriam céleres contra tempos a tempos escrevia à Maavtsa tu os velhotes e evita-se o azul do céu. r1a da Luz e tudo era gabar a assim uma cena: a Rosina iá. -Já ld n4o chegamos sem vida que levava, falar de grann4o é a papalva de outros tem- chuva, pensou Maria da Luz. dezas e divertimentos, de PI'Opos, entendes? Estou decidida a E estugou o passo para, aos jectos de casamento como ela viver à minha vontade/ Sou primeiros pingos, cobrir a tia nunca ousaria sonhar. uma rapartga da minha época, com a sombrinha pois que só o Entretanto, em casa dos pa.ta, 14 me libertei de tudo o que vêlhote, atacado do reumd.ttco, tão magoados com a sua auM'lnchetrava a bafio! 2 domingo.·· e se prevenira do chapéu de chu- ela e mais ainda com as not.tisso que tem? Dia de folga e va que lhe servia de. bordão. elas, se bem que Maria da. I.os mais nada! Iam ambos a voltar-se ao ou- lhes não 100:>.; parte dás ca.rtaa, -Oh, Rostnal protestou a pri- virem..lhe os passos. iam talvez, algo se pasc;ava que dlstnúa até ma. Como podes falar assim?· ·· apreensivos da verdade, a pre- certo ponto da sua dor os bonQuem te meteu iSso na cabeça? guntar pela fUha, quando sur- dosos velhotes. Acaso te envergonhas da reli- giu um automóv~ e estacou junJustamente na tarde em que gi4o de nossos pais e de nossos to do grupo. Roslna partira, o agrónomo que avós? ... Levava apenas, ao volante, naquêle domingo os levara. no - Vergonha? .. . De ter sfdo um rapaz, multo bem pOsto, que automóvel até à ;grcJa bateranascida e criada néste meio aca- saüdando-os com dellcadeza, -lhes à porta e flzera.-lhes uma nhado, mtserando ... /.sso sim/ A lhes preguntou : proposta; arrendarem-lhe uma r elfgt4o ... tanto se me dd.l Mas -Veto para a Mtssa, neto é as- casita que tinham ao fundo da hOje em dia uma rapariga tem sim? propriedade e esta que, rep.da de pensar no seu futuro/ Vais à -Sim senhor, respondeu o ho- por uma farta vala, lhe parecia Missa ... dize-me cá: com quem mem, sempre foi de u so na nos- favorável à experiência de cerpensas tu que vais lá encontrar- sa famflia e na nossa terra, gra- tas culturas exóticas. Defl&m -te? ... Com uma ou àuas dúzias Ças a Deus... ainda fornecer-lhe a comida e de labregos entre os quais" terás O rapaz teve um sorriso um .os dem3.is serviços domést.looe ct.t àe escolher um se nO.o quiSeres _pouco triste. · que necessitasse. ficar para tia.·· - PO'Is na minha t erra - e Feito de boa mente o contrac-Com quem penso encontrar- na minha famíli a em pa,·ttcu- to, logo se estabeleceu entl'e ot -mel exclamou Maria da Luz lar - t em-se perdido ~sse bom quatro uma grande amizade quási sufocada de 1ndignaça.o. uso, mas é mat.S uma razll.o para produto do aprêço rcc!procv, e: Mas tu dantes também tas à eu nO.o me descuidar ..• A i greja dentro de um ano, estava 1e.lto igreja para prestar culto a Nos- é longe?... D evo seguir a direi- 0 casamento de Marla da Luz so Senhor e n4o... to ou cortar àlém àquela estra- com 0 agrónomo que naqu~la 6rRoslna mudou de tática. àa? ... fã, rlc!l apenas de virtudes, tl-Nao te zangues, pequena, -2 sempre a direito ... mas nha encontrado o ideal QUe busanda cá... Tu nll.o sabes nada ainda é um bom bocado, res- cava para. tundar o seu la.r. do mundo... Eu também, em pondeu desta vez a mulher. Maria da Luz, Que, h aVia meL tsboa, vou muita vez à Missa - Para quem vat a pé... ses não recebia carta da prima do meto dia. D epots, é claro, en- sorriu de novo o automobillsta esc~evcu-lhe por essa oc~o.

-Ent4o que está& doente?...

mas a carta foi-lhe devolvida. A destinatária era desconheci da naquêle endereço. Logo após o casamcnt.o, o agrónomo prccl.sou de ir a Ltsse dlt. p elo ramo matemo, Isto é , bia e instalou-se com a espós' os filhos de ralnJias é que silo rela, numa pensão na Baixa.. Ne6.,. l os fllboe do rf'ls (homens) n ão têm mesma noite, tndo a sair para direito nenhum de su<>essão rla.t. uma volta pela clda.de, ~ercou ­ Poqu1 r esulta que ns Ralnh~ldã.es -se dêle uma rnp~a envolta. alo estlmo.disalmlls e por ieeo ~les numa capa velha. maa Que proncbam absurdo Que se honre a Jesus clamava ainda o amor às colsn.c; e n ão se honre sua Dlvl.na Mã.e. luxuosas. Ia a esteqder-lhe& a Tanto nesta m issão, como na do mll.o, mas retirou-a. Pl'e&tes a Omupanda da Qual e6ta se deedobrou fugtr. Reeonheeen a pnma, a Nossa Senhora da Fá.t1m' 6 multo pesar-de a.Jgnmu modtn~ conhecida.. Jé. h& uns pouo& de anos no traJar que a ~ .,._ que o hlno da Fátima •Sôbro oe clal do marido lhe t.mpua.ba. ~ da. Azinheira.» to1 traduzido Maria da Lus, reconhCOJI!Ddoem lfngua lndfgcna.. A titulo de cu- -a também. acarroa--&.

N.a Senhora da Fáti01a em Angola

Rev.mo Senhor Agradecem graças obtidas por media~ão de Nossa Senhora da Escreve a. V. Rev.d" um ml681onl\rlo do Sut d o Angola, que se enFátima: Manuel Rodrigues da. Silva., de Esta.rreja; P. Ana. Tavares Va.rjão, d e VIseu ; P . Maria Augusta Reis COrte Real, de Lisboa; P. Maria. Aurora. Rodrigues do COuto, de GriJ6; P . Franc:sca. Gomes da. Costa, de Ponie da. Barca; P. EmUla. da. OOnClelção ~cedo, de Rlba. Pinhão, VIla. Real; CIU"los Rodrigues SerR. da Redinha,· Pombal; P . Tereae. Gome.a da Silva, de Braga.; P. Maria F. Lopes, de Braga.; P . Maria Fra.uoellna. Valente Ga.rrl<lo, de l'ardllbó; P. Maria. Teresa. CUnha Amorim, da Figueira da Foz; o. Justlna. Goncalvc. Vieenté, de Bra.ga.nQI\; Manuel Rodrigues AgoetiDho, de Me lddo, VIana. do oa.stel<>; D ~la MarQ.uea Almei<IB e 51lva,

1 ,r

contra numa. M.lss!\.o ainda em tund açlio... Esta. mlssll.o C6tá. consagrada a Nos.. ea Senhora da Ollvelra ou da Paz. A Imagem que se venera Do pequeno ba.rra.cão coberto d e.. colmo, & servir de capela-escola, é uma lmagemzlnha. de Noesa Senhora da Fl\tlma que me deram na minha Mi8sa Nova. Estilo mii!Bão, situada em pleno sert ão africano - onde n l!o rama vezes n os vts:te o ledo - 6 um cantinho da Fátlmll. Vá.rlaa \'eZéa t enho talado aos meus pretinhos de Nossa Se'\'lOra da Fé.tima. :Eles ouvem sompre com crnnde alegria as na.rracÕC!J doa mitaa-rea. Ainda lilá. pouco, do contar-lhes o milagre (de ma.lo, creio) que

se d eu na Fé.tlma, eu os vi chorar comovidos. Aqui nesta regllio, talvez mais •1~e em qualquer parte de 0 o_·tuc:<l.l t.&moe de nfervorar nos crlstttos e enslnar a.qs gentios o amor e devocí\o 11o Ma.rla. &\.ntl681ma. Estamos a poucos kllómetros da fronteira do Sudoeste Africano, colónia lngle6a onde abundam as ml.ss6es protestantes - umas 30 e tal - alinhadas ao longo d~ fronteira. Do 1acs. português há também muitos )lrotestantes que Ylio ouvir o. prégaç!lo àquelas ml686e6. Por Isso se fundou esta missão, PQro. tmpedlr q ue a heresia ganhe 'POVOs que Y1vem sob a nossa soberania. Os n08S08 cristãos t6m todOs gmnde devocllo a Nossa Senhora.. Para êtcs é mesmo prova de não ser verdadelra. a. rellglllo protestante o fac-

rloeldnde envio a. v. Rev.cta uma có- ROiino/ - em:lamo1l .-. ~em pia d ête. connosco ... Volto J)CINl etua ... • Assim vamos oontrtbul.ndo para meu ma.rido--acreaeentoa aprequs 11e cumpre, a. protcc!á da. própria sentando o a«rOnomo.. VIrgem Santlsslma: cTodl\a as aenv Sem opor l"t!62stJ!tnda, a Infeções me chamarão Bf'm-aventurada.:t. liz curvoa a cabeça • 01 olhos

to de nA o amarem Maria. Sa.ntfsslma. ,,, ,.. ••• ,.. ••• '" ••• ••• •.......... . Dizem êtee: como 6 :posslvel honrar 0 Roi e desprezar & Rainha. Ml!c? 2ste argumtnto ten~oo tqnto mo.lor tt rQO. para os pretinhos, qunnoo é certo que, entre IHce, a sucessão rla.t

encheram-ee-lhe de -VoUar para

ciou. ll

t~r

...

ca~a

~Aartmaa.

-

balbu-

- Stnnpre A tu ~ ... amarDUTado, de ICSGdGda .• P.• José Maria Vasconce- Vem/ ... S(l.o pal6:

De V. Rev.cJ• M.tc humUde IICno

los Batltista Feloucirat

..

•. Ó!

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..


VOZ DA FATIMA

CRóNICA FINANCEIRA

~ALAVRAS

MANSAS

IF'D~t:IJ~A DLU~lF~lE:

P.A.LAVRAS DE UM M~DICO (2." série) VIU

Quando estas desataviadas li- vender-se os .Pinheiro salvou nhas caírem debaixo dos olhos muito casal da ruína. A procura dos 'meus prezados leitores ain- de madeiras de tôdas as espéEm Lisboa, onde chegou em so para que a misericórdia do da se não terão extinguido. de cies foi tal que ficou tudo var- 1883, D. José Sebastião Neto, Senhor perdoasse as faltas do Nos au tos dos Borcos d o grande Gil Vicente e nos obras místicos do todo O~> ecos do ciclone que rido, as reservas esgotaram-se e foi um prelado íntegro e bom, re1. Manuel Bernardes e outros escriem revereiro passado assolou nunca mais apareceu no merca- austero e piedoso. Estranheza amarga e 1romca P. tores nossos, saliento-se c:1 d ificu ldao país de Norte a Sul e por isso do madeira sêca para construDo mesmo passo que trata- nos áulicos e nos políticos pe- de de obter a salvação. não serão extemporâneas as pa- ções e mobiliário. As reservas va os pobres com uma caridade rante aquêle imprevísto desacaEssa dificuldade, paro Gil VIcente, lavras que vamos dedicar-lhe. ainda se não refizeram e é de discreta e edificante, na hora to às prerrogativas da coroa. desaparece em certos casos: um pobre de eSpírito entra logo no Borco Parece estar averiguado que at recear que nem mesmo agora se própria sabia impor a observíln- Prerrogativas do tempo ... do Glória, porque llóo é ninguém, e esJJécies mais atingidas pelo refarão porque qualquer dia re- cia das leis da Igreja, que até Como um grande orador fran- não ~ responsável pelos seus actos. vendaval foram as exóticas: eu- começa a exportação e vem pareciam esquecidas, fôssem cês, o Cardeal sabia muito bem cTu possorós, se quiseres. caliptos, acácias, cedros, etc. outra vez a varredoura que leva quais fôssem as reacções da opi- que diante do Juiz supremo os Porque em todos teus gozares, N() Bom ]e!lus de Braga, onde tudo. nião liberal, entre nós quási reis aparecem tem vassalos e Por malícia não erraste», Pacheco de Amorim estivemos de passagem em prinsempre caprichosa e desvaira- sem coroa, - corno aparecem diz o Anjo que remova no Borco da Glória. cípios de Março, vimos na mada ... os pobres. O mesmo sucede o quatro Fidalta prostrados, cedros, alguns Se porventura acoimassem de No lamentável incidente que cavaleiros do Ordem de Cristo • enormes, acácias e austráliaa, intransigéncia rigorista o que era levou o sr. F' ernando de Sousa gos, que morreram nos port81 do Áfrico; Minha querida M.• de Lourdes, maa não vimos no chão nenhum apenas solicitude pastoral, jus- a pedir a demissão de oficial Julgavas tu que, feita a Co- tiça a todos, a culpa não seria de engenharia - e distintíssirno có covaléiros de Deus, carvalho que é árvore dominanA vós estou esperando; munhão solene com a preparate na mata, nem nenhum so- çâo devida., estava tenninada a dêle. Cumpria o dever com os que era - a enérgica interven- Que morrestes peleJando breiro, apesar de haver lá bas- formação religiosa da criança? olhos postos em Deus. A sua ção do Cardeal Patriarca junto Por Cristo, Senhor dos Céus. • tantes. Mostra isto que as en- Mas de rnanetra nenhuma. As- consciência não era de molde a de Hintze Ribeiro, então pre- Sois livres de todo o mal, por certo sem folha; pécies exJ;>ontâneas resistiram aí sim como cnão basta dar-lhe o intimidar-se com os respeitos sidente do conselho, evitou Santos Que quem marre em tal batalha ser - é necessârio conservar- humanos. melhor do que as de importa- -lhe a vida com o alimento maque a fé e a justiça fôssem ain- Merece paz eterndl.» Se S. Francisco de Assis fôsse da mais duramente agravadas. ção e é natural que se não trate terial, dl1 mesma forma não basTambém um Menina, que 'deixou de uma excepção, mas de re- ta fazer-lhe conhecer a Deus: é Bispo amaria as leis da Igreja Prelado próprio, acudiu logo suo mãe chorando, é levado no botei preciso fazê.:la viver de Deus como amava as almas e as coi- por uma consciência profunda- do Anjo, o qual informa: gra gera}. continuamer..to~. Or; eruditos do Norte queiOnde tr btt,scar êsse alimento sas. Promover a sua observân- mente católica, que fazia um cQue tu és do nosso bando, xam-se dos serviços florestais misterioSo que vivifica a alma e cia, para êle, o mesmo seria que grande sacrifício para dar ao E poro sempre será. Fêz-te Deus secretamente por andarem a desfigurar as ser- a fortalece para tôtlns as lutas servi-las e cantá-las ... país um grande exemplo. A mais profunda mercê ranias do Minho, cobrindo-as de para todos os perigos? De-certo Quem, muito deliberadamenPela procissão eucarística do Em idade de inocente: o na.o ignoras: a recepção devipinheiros e outras espécies que damente preparada dos Sacra- te, morre fora da comunhão da centenário de S. 1.0 António pas- Eu não sei se sabe o tente não são próprias delas. Parece mentos ê a fonte da graça que Igreja não pode esperar que a sou num determinado momento A causo porqu'isto é.» que os seus protestos têm a jus- santifica, e, duma maneira es- Igreja dê à terra piedosamente uma rajada de pânico. Foi o o nosso Mestre Gil outificá-los não só o bom gôsto pecial, a Sagrada Eucaristia, é os seus despojos mortais. Como mais que deu de si a propagan- tro Esqueceu coso. Mos o Povo, que também, o P!i.o divino que alimenta. n disse alguém, aos mortos devemas até aa próprias conveniên- alma. da hostil à .justíssima comemoàs vezes, é grande poeta, não o esE assim como dizem que queceu. daa económicas. a criança, no perlodo de desen- -se a verdade, que os seus admi- ração. As mulheres, em número cada vez Na viagem fomos observando volvimento físico, precisa de radores e amigos, nem em tal - Mas hostil porque? ma1or, recusam-se a colaborar na os efeitos do vendaval de Coim- maior quantidade· de alimento extremo, sabem e querem di-Porque um grande portu- obra divina da Criação. bra para cima. Os eucaliptos fi. material, também sob o ponto zer abertamente. gu~ do século XIII tinha pelo A França tinha poucos f ilhos e, de viSta sobrenatural muito caram todos com a fôlha quei- preciSa de se alimentar do SeA mãe não pode levar ca- menos obrigação de .ser precur- por isso, - foi esmagado, informou o mada, como se lhes tivesse caí- nhor, primeiro porque a sua rinhosamente, nos braços, à se- sor de Magalhães Lima e dos seu chefe. Cada vez com mais freqüência, a do em cima uma grande cama- alma, que o pecado ainda na.o pultura o corpo do filho que, Vencidos da vida ... mulher comete os maiores fraudes e, embotou, está. mais apta a sa1 da de geada. Bastava a côr tosMuitos fugiram, inquietos, às vezes, crimes repugnantes poro se bOreá-Lo, segundo porque, t.oni- em vida, a renegou. taí:!a da folhagem para os fazer flcando-se Ao oratório de S. Vicente de confusos, alucinados. O Car- eximir óo mais sogrodo dos seus deasslm com a «FOrça distinguir ao longe por entre o dos fracos~ durante a id'lde in- Fora não chegava a vozearia deal, êsse nilo. 56 fogem os ho- veres. Mas há excepções. Hó mulheres fantil, chega.rO. é. idade dos dos homens da liberdade e do mens de pouca fé. O Cardeal arvoredo. que arriscam o vida conscientemente, Nas estações do Caminho de maiores perigos e tentações su- livre pensamento. Deus estava ficou no seu pôsto, firme, sere- poro chegarem a ser mães. forte para os venFerro e nas fábricas de serração ficientemente muito perto e a oração do Car- no, domirtador, como quem era, E diz o povo do M inho: «A mulh ... cer. morre de porto orai direitinho pasituadas à margem da linha, os Por isso não só tu envereda- deal era viva, generosa, confian- com o ostensório na mão. Fôs- que a Céu». castelos de lenha, pranchas e rás os teus filhos por êste ca- te, reparadora ... sem lá separá-lo, numa procis- ra Que a Santa Igreja permita que o toros de pinho já enegrecidos minho de salvaç!i.o, mas tu próDe Cascais aos Jerónimos, o são eucarística, da caridade de coração amargurado de um poi tenho pria serâs a prlme1ra a dar-lhes pe10 tempo, não tinham conto. o exemplo porque nada como o ataúde do rei D. Luís, foi se- Cristo!. .. o consolação de oce1tar o crença do Como não tem havido exporta- exemplo arrasta e principalmen- guido, de noite, por um corteApesar de fazer sempre a po- povo ingénuo do M inho, no meio do çito, as fábricas e os negocian- te quando é dado por uma mãe jo aparatoso e impressionante, lítica do Padre Nosso, conhecia quol foi nascido e criado. J. A. Pires cfe Limo tes estão a abarrotar e sem ca- que muito se ama e extremece. que ainda se vê deslizar em pá- muito bem a psicologia dos poAs primeiras sextas-feiras e pacidad~ apreciável de compra invadiram o convento. O minisprimeiros sábados, o dia men- ginas de Fialho de Almeida, es• líticos do seu tempo. nem de armazenagem. No Paço das Necessidades, tro perturbou-se visivelmente sal do sacerdócio, as grandes critas com aquêle seu estilo in' . Disto tira-se uma ir11portante festas do Natal e da Páscoa, as submísso, nervoso e rebusca- em dia de recepção, um dêles, com o excesso de zêlo dos seus lição e é que o lavrador s6 po- festas de N.' Senhora e dos prin- damente pitoresco. Ia também astuto e categorizado, disse-lhe homens. O Cardeal Patriarca rede contar consigo mesmo para cipaiS santos, devem ser escolhi - neste cortejo a rainha D. Maria ironicamente: - V. Em." não signatário, êsse não. Como na dos duma maneira especial parecolher as lenhas e madeiras ra receber a N. Senhor Sacra- Pia, figura de tragédia antiga, deixe de agradecer ao Hintze procissão eucarística, firme, calderrubadas pelo furação. Se qui- mentado quando mais freqUen- imponente na sua dor e no seu Ribeiro a solução que acaba de mo, dominador. ser vender, só ao desbarato temente não possa ser recebido. luto. A descer do trono com a dar à questão religiosa. -Não tenho queixas a fazer. Mas não devem terminar aQui majestade de sempre ... achará eomprador. Resposta do Cardeal: - Não Só peço ao govêrno que me deias tuas prevenções de mâ.e. Proprietários há que terão de o próprl.o ambiente de tua casa No fim do responso, o Car- é justa, não é o que devia ser~ xe seguir para a Espanha, onde vender, pot não terem onde deve merecer-te um cuidado es- deal Patriarca pediu e rezou Ver-se-á depois. O que V. Ex.• entrarei novamente num conguardar as árvores derrubadas pecial porque a vida de famma com a assistência um Padre Nos- sente é não ter o poder na mão vento da minha ordem. pelo ciclone, o que sucede so- exerce sempre na crian~a uml. para fazer pior do que êle. De Tui requereu mais tarde deciSiva. E se a regra pósito todos os santos da. cOrte bretúdo aos que t~rn retidência lnfluência Diga-se de passagem que a que lhe fôsse restituído um conem sempre é isenta de excep- do céu, mas adonu a tua casa nas cidade., longe du proprie- ções, o que de facto é mais nor- com alguns quadros religiosos solução de Hintze Ril>eiro só fre que continha os ossos de dades onde por vezes nem casá mal é que cdum bom ninho saia diSpostos com gOsto e elegante aparentemente era hostA às con- sua mãe, e ficara na sua cela, têm. ~tea têm de sofrer as con- um bom passarinho~. Por 1sso sobriedade. O Santo Crucifixo, gregações religiosas. Dava-lhes na casa do Varatojo. seqüências do abandono a que procura manter sempre no teu o Coração de fesus e N.• Senho- pela primeira vez, depois de 34, Informa o ar. dr. Afonso de lar a bOa harmonia, o respeito, f votat'lll as suas terras. Agora o á alegtta e carinho. N§.o descu- ra. devem ser os preferidos e ocu- uma situação legal. Melo que êste requerimento foi par os lugares de honr.a na saque 6 lavrador, que Tive nas tes a oraça.o em comum lem- la melhor. Menor observante por uma logo àtenciosamertte deferido. suatl terras e dirige a sua 1avoú- brando-tê QUe a oração em raNada de quadros inconve- vocação que lhe empolgou a Esta nota de piedade filial, ra, êsse não tem que recear pois ~flla., prestdlda pelo pai ou, na ni~ntes que, as mais das nzes alma tôda, D. José Sebastiio talvez inédita, dá rnaW. luz. refalta dêste, pela mãe, é uma nilo · .lll8 faltar' n~m ~·spaçó, gt·ande escola de piedade -- llem arte têem; nada de figu- Neto Je-..ava para tôda a part~ lêvo e eentido aos traços qué ras e estatuetas ostentando nunem npeéJiente para recolh~r e orações da manhí'l. e da noite, a dismos que ofen~cm o pu~or. a nostalgia da àua regra, da sua aí ficam. Para ter um Preladó cóilser\Tàr ati lenhas e madéiraa oração antes e depois das refei- Que a imagem do Anjó da cela. do seu convento. Quando segundo o coração de Deus, D. derrubadas pelo furacão. ~sse ções, as Avé-Marias, e o têrço Guarda e o Crucifixo ti~rem, a.a circunstâncias o permitiram, José Sebastião Neto aprende« em comum e a duma maneira especial, \\. cabenlio preci.- d~ vender ao des- aqueN.'seSenlíora, n!i.o falta por qualquer ceira dos teus filhos. E que uma resignou, pois, a cad,eira patriar- muito na fé e na piedade de •ua Barato- ~ st souber guardar, vi- ninharia. pequenina cruz, modesta embo- cal de Lisboa, indo refugiar-se mie, tão amada em vida e tã• rá a lazer bom dinheiro. Lem- Procura ainda cu~dar do ar- ra. e alguma· rnedatha de maiS na solidãd e nà paz do Vara- querida ainda na morte. Cobre-4e o prezado leitor de que ranjo cristão da tua casa e não devoção sejam os adornos pre- tojo. mo sântá Mônica, eatá obscura na kberra passada foi o montá- julgues que isto não tem im- feridos só~re o peito que al~r­ De lá o levaram à presença mulher viveu sobretudo para a portância. ga uma ãlma em graça, qué aldo que valeu ao lavrador. O de Afonso Coatá os carbonárioa alma de seu filho. Evita, sem dúvida, o ridículo, bcria, poiS, o próprio Senhor. Có"eia PintO que, na mudança de reg{men, 1 botn )ireço por gue vieram a acumulando sem arte nem proMOSS.

CARTAS DE LON6E

Para o Céu


Fátima, _ 13

Ano XVIII

oz

Olrec:tdr, Editor • Proprlet6rio: Dr. Manuel Admlnlst roçOo: Sant u6rlo de F6tlmo, Covo

Marques da Iria.

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Santos Composto e

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-

Maio de 1941

N.• 224

Administrador: P. António dos Reis RedocçOo: Rua Ma~a. de Portugal, 8 A. lmpr- noa Oflelnoa do cUniOo Gtóflca•. Rua de Santa Marta. 158 -

litirla. Usboa.

~'e-ai1t.~f~ ~:~\@;, !5::~ _A_P_E_RE_G_R_IN_A...._.ÇA_O_DE_A_B_ RI_L,_13 O""

O dia 13 de Abril coincidiu no ano corrente com a grande solcnidade litúrgica da P áscoa da Ressnrreição. Apesar disso, a afluênra os Ex. moa Senhores Bispos. De J I d~ Maio a 4 d~ ]t~nho re- cia de fiéis ao Santuário da Cova da I ria foi superior à de qualquer ?iro das Senhoras Servitas. outra peregrinação do ciclo do invemo. 0 tempo conservou-se bom, mesmo primaveril, sem vento, ao contrário dos dias anteriores, e de sol quente num céu sem nuvens. A falta de sacerdotes, devido à circunstância de os párocos não

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uwu ~ 'W' De I9 a 28, retiro espiritual pa.

Proõramu da Pereõrinuçao de ·Maio ao Santuário de N.•Senhora da Fúüma

poderem sair das suas freguesias por causa da obrigação da Missa e da cerimónia da visita pascal, dificultou bastante o serviço de confissões. Na ausência do rev. dr. Marques dos Santos, que teve de dirigir as cerimónias do solene P ontilical da Sé de Leiria, presidiu aos actos religiosos o rev. dr. Galamba de Oliveira. Celebrou a. Missa dos doentes o rev. P .• Umberto Maria P ascal, Suoerior da Casa Salesiana de

D IA 12 -

Duran te o dia - Entrada das pe regrinações-·Confissões. • A noi t e - Recepção dos doe ntinhos no Hospital de pois de obse rvados pelos Senhores Médicos. As 20 horas - Via-Sacra no recinto do SanMário pe la J. C. F. · As 22 horas ( 1O horas da noite ) - Têrço do Rosário seguido da Procissão das velas. D IA 13 - Da meia noite às 2 horas da manhã - Adoracão do Santíss imo Sacrame nto. ~ Horas de adoração das peregrinações que se inscreverem. As 6 horas da man hã - Missa , Comunhão Ceral e, em seguida Missas, Confissões. · A s 1O horas - Côro falado pela J. U. C. F. na escad aria da igreja. As 12 horas (meio d ia of icia l) - Têrço junto da Ca pelinha das Aparições, seguido da Procissão com a image m d.:l Nossa Se nhora• . Missa dos doentes com alocução. Bê nção com o S.S. mo Sacramento aos doentes e a todo o povó. Procissão para reconduzir a imagem de Nossa Senhora. O BSERVAÇõ ES aos Revs. Sacerdotes: a) Os Revs. Sacerdotes peregrinos, gozam no Sa ntuá rio de Nossa Senhora da Fátima e na Diocese durante tôda a peregrinação até fora dos dias 13 as mesmas licenças e jurisdições que téem nas suas dioceses , rogando-se-lhes o favor de quando não conhecidos, trazerem e mostrarem os 'seus documentos; b) Os Revs. Sacerdote s téem no Santuário 50 altares para ce lebrarem a Santa Missa: c) t uma grande caridade atenderem os fiéis no Santo Tribunal da Penitência e distribuírem 41 Sagrada Comunhão. Aos Fiéis - Pede-se a todos os peregrinos que: . a )_ se confessem nas suas freguesias por ser rmpossrvel até nder a todos na Fátima: b ) quando passarem por alguma igreja, visitem o S.s.mo Sacramento: c) tenham a maior caridade para com todos e especialmente para com os doentinhos.

DE

Mogofores, o qual, no fim, deu também a bên\ão aos doentes o a todo o povo. Ao Evangelho, pregou o rev. dr. Galamba de Oliveira que escolheu para a.!sunto do seu discurno a ressurreição do Senhor. Efectuaram-se as duas procissões do costume com a veneranda Imagem de Nossa Senhora da Fátima. Antes da Missa realizaram-se dois casamentos, tendo os dois pares de noivos assistido ao Santo Sacrifício, um de cada lado do altar, e tomado parte na última procissão. Os actos religiosos oficiais concluíram, como sempre, com a recitação da fórmula da consagração a Nossa Senhora e com o canto do «AdellS)>. Visconde de Montelo

oMês de Maria

exige-nos uma devoção maior pam com a Virgem Santíssima. Devoção interior e devoção exterior também. Amor, oração, imitação, mas também culto externo no arranjo dos altares, na profusão de luzes e flores, na harmonia dos cânticos. Devoção individual mas que não esqueça o T êrço em famflia, a consagração de cada família a Nossa Senhora e a oração em comum na igreja. Devoção contagiosa que arraste consigo outras almas e as apaixone por tão nobre devoção.

A

devo~ão

do

J .111Uf4Alu.CVI,ef)

a Nossa Senhora

IMAGEM DE NOSSA SENHORA DA FÁTIMA. QUE SE VENERA NO MOSTEIRO cLEIDEN CHRISTia EM GONTEN, CONDADO D'APPENZElL SUISSA, NA FROTEIAA DA ALEMANHA. Rainho do Pu, rotai por INSe

ESTE

M~S

DE MADO pu••••.. • •olor• ••- ••

- D esdé o exemplo e vida e dolltri· tividade a~ge-se com a publicação ,. T - do . . _.. ct. _ . itlt..... tHe. .NSh d• na do ~ll fundador. a pr~gaçlo apos. d as Enclclicaa de carácter socjal do fo..Wiia1 o H - Sonhc.o do F&tiMo. t óü ca, ~ escrlros dos Santos P adres, Helta floro o ...uatioM ló • NontieM. Os l*kr• fim do século p assado e princip io a v oz; . dos concílios, aa im;;tituJções dtlst. e en tre as quais t em aingu- do Torro eehor--M UM epóa out,... ~oná.lUc&s, nunca JU&Íii a. Santa I gre· lar im po~ncia a RP~m Novar~m Só a protecsio de . . _ SonHte M - • • • inaklóYOI. ta se calca na delesa dos inter~ cujos 50 anos o mundo católico e tnc:-ottdelfto-- • Elo; ,...~ta--- ~ a 1110 tutelo; colaqueMOI legítiiDO! da claS&e operária. operário va i festejar no próximo ~a o auo iMag... .v ..._ , . eM lagCN do honro. Denipaa-na m uito embora os uu- 15. lf graso tuo o pa• q11e até ogora • - disfr11tado. migos, a sua obra emerge Q(;im a do i ~.. llo quis aparecer ... P6t1Ma consagrftlfto-- • Nono SeA nós re&ta.-noa tra.balhar e pediL todos os ódios e de todos os recan· a Deus que essas venerá.veia doutri- nhora do Fát~. O Soetuórl• llllo FótiMo para obtM UMa estaMpe barato tos te levanta u m grito de aclamana& penetrem na 10eiedade o venham o ,.,,.... COft~Otoll • tnelhc. fotógrafo de Lleboa que lhe deu 01 orltllnoil ção e de triunfo pelo carinho do que a estabelecer a v ida de amanhã em o MoiMfou editor 200.000 ......,.. grOMin próprloe pero elftoldllfcw. sempre a ~a a.cção SP. t em revestido . Poclld• . . Sontuórlo do FÁTIMA o i Gr6flca d e UfiUA. bases católicas e maia queridat. Mas o cume dessa be'm-fazej& ae· Pt• polo ,_..OMt: · - - - 5$00; lllédl01 - 2$50.

A perfeição de vida cristi no Beato N_uno 6 no~vcl at6 quando lhe cxammamos a ptcdaf)e e a devoção. Vi.ril no carácter. na actuação pofí~~ e militar 6-o também pelo es('mto de fé que o anima n a escolha das suas devoções e na forma como aa prat:íca. A oração. a Santa Missa, a Sagrada Eucaristia, a Paixão do Senhor eem um lugar escolhido na alma do santo . Avulta. porém entre tódas a dcvo~ão ardentb$ima para com a M.4c do Deus - Santa )faria - como en tão cost umava dizer-se. Nun'Aivares q ue cedo aprendera a Yeoealr-La • invoc4--La MDfe coaa o adeantar dos anos crescer na aua al· ma a d evoção para com a Vi~Joem San ti!!lima. E com .qué fervor a manifestai · No lupr onde Cl8teve içada a ma bandeira em Aljubarrota man da erJtuer uma capela . que ainda lt está, em honra do Santa llaria o d e S. Jorge. Ao pôr tênDo ~ aua carnira p6Mi· C& manda COilStruir ... Li.aboa o sumptu060 mosteiro do Carmo cuju (CimH"u •

, .• pd~.)

'


~~~----------------~----~------~----~----------------------------------~ VOZ DA FATIMA

A "STELLA e a mulher

"

portugues~

Bois tostões prodigiosos

CARTAS DE LONGE Minha querida M.• de Lourde!, Se, graças a Deus, possuis os necessários conheciml'nto! para poderes ensinar a teus filhos e em tua casa, a doutrina cristã, nem por isso te deves dispensar de os mandar à catequese para que possam dar êsse bom exemplo às outras crianças que não tenham mães que as ensinem. E não é só por esta r.tzão que êle.s devem JreqUentar a cateque;,e, mas ainda para que se não isolem das outras crianças e para que, evitando embora as má~ companhias, se habituem a conhecer, a estimar e a tratar com amizade os seus companheiros especialmente os mais pobrezinhos. Não te esqueças de os aconselhar insistentemente neste ponto. . Não esqueças também que tu com o teu mando e filhos fazeis parte duma grande família que é a paróquia tendo por casa comum a igreja paroquial onde N. Senhor Sacramentado a todos espera, recebe e envolve no mesmo amor indefectlvel de P.1i de Familia. Ensina, pob. a teus filhos a Jreqüentar contigo a ca~a do Senhor e intcres!'<l-tc, na medida das tuas possibilidades, pelas obras de piedade e caridade da tua fregue~ ia, com o contributo Jas tuas esmo:as, mas sobretudo com o auxílio da tua actividade. Se poderes tirar às lides da tua casa, alguns momentos pata cs dedicar ao ensino da catequese, n:io he!ites em fazê-lo pois é das obra~ mais necessárias e mais agradáveis ao coração de N. Senhor eqsinar a conhecer e. amar a Jesus, ensinar a Soa

A mulher portuguesa habituada co- mens de Portugal pareciam ser muiDois tos tões - preço duma c4ixa mo está a vestir-se e a educar-se pe- to patriotas e nacionalistas n o vel'tir. A mulher, ultimamente, recorrendo de fós foros ... los figurinos e revistas estrangeiras Dois tos tões - o custo dum a petalvez ainda não deposite na uStel- ao fato e aos sapatos à inglesa, se la• aquela confiança. que seria para não ganhou talvez em elegância e qu~na ttledida de tremoços . .• desejar. bom g6sto, ganhou pelo menos um Dois tostões - a esmola que se dá Sempre foi ~imo hâbito de por- pouco em decência. Quanto ao ho- a um pobre .. • tugueses preferirem tudo o que há. de mem, passou a u sar em vez Jaquele Dois tostões - quantia que não estrangeiro a tudo o que 6 nacional. fato escuro tão civil'!" a farda garri- atra:a nem adian ta à v tda ou à forE então, em revi~tas e livros, espe- da e multicôrl tuna de ninguém ..• cialmente jornais, a mulher portugueE assim o homem veio a vestir-se Dois tostões - uma conta tão tnsa nao tem !.ido uada nacion;.lista com aquela garridice que êle dizia signijicante .•• nem patriota. ser pecado das mulheres, enquanto Nas mãos das mulheres de Portu- estas vestem o lato pesado e sombrio E no entanto os Cruzados de Fdgal só ~ vêem normalmente revis- à masculina quando não 6, à,s vezes, tima operam com éles t anttls e tão t:a3 e romances imorais ou inconve- tamber.l a farda ..• grantks maravilltasl nientes. Que conlusãol Se Deus não vem Com os dois tostões de cada assoErâ, pois, de urgente necessidade em nosso auxílio, o mundo continuaq ue aparecesse em Portugal uma re- rá a str êste caleidoscópio onde já ciado, os Cruzados de Fdtima levavista de cultura feminina e de 111odas não é possível definirem-se as cOres . .• ram um jornal católico a uma tiraque fÕS!>e genuinamente portuguesa. Quanto a nós, gostávamos que em gem fabulosa que parecia impossíVel Essa. revista. graças ao:; esforços e Portugal triunfasse o figurino portu- attngir entre nós - A «Voz da Fdtima», com os $tlls 3;o mil exemplares sacrifJcios de algumas senhoras lusó- guêL. filas, apareceu enfim- A uStella». E. sendo assim, a ..stella, seria a de cada més, tornou-se o maior de toE natural que esta revista agora revi,ta Jeminina indicada para pre- dos os jornais portugueses e mercé da em com~o de v1da lute com inúme- pararmos a mentalidade nova da mu- organi:açâo dos Crttzados de Fdtima, va• levar a luz da sua sã doutrina a ras dificuldades e sobretudo agora lher portugue....a. todos os recantos de Portugal. com a crise de papel mais ainda lhe Ercilia Pinto cw.te a manter a existência. Com os dois tos tões de cada assoMas pode ser que o bloquei~ e o ciado, 05 Cruzados de Fdtilna mandacontra-bloqueio impedindo. as •mporram já celebrM, pelas intenções dos taçOO.. de papel também tmpeçam a seus membros vtvos e f alecidos, mais das revistas c~trangeiras, o que no~ d6 40 mil Mtssusl obrigará a servtrmo-nos com a prata Com os de1ls tostões de cada assoHá sete anos {t~o dta I3 de da casa e a olharmos com mais atcnciado, f'S Cruzados de Fdtima fazem ç~ para o que é nosso e a dar mais Mai? de 1934) imciou-se, 11a Coface às enormísima.s despesas da Acvalor às coisas da nossa lavra. va da I ria. a propaganda dos ção Católua em Portugal - ésse maAssim deverá acontecer para no~so Algu- gntjtCO ex~rcito de apóstolos a quem bem, p<lra bem da uStella» e de tu- Cruzados de Fátima mas dezenas de propagandistas temos de trei?1ar e fornecer armas, se do o que é nacional. qutsermos que se defronte cotlvenienA <•Stella» é uma revista de por- distribuíram, nessa altura , muitos tententc com os inimigos da nossa blguesas para portuguesa,s por CUJO milhares de folhetos e pagelas de Santa Reltgíãol progresso gráfico e cultural nos de- propaganda. Com os dots tostões de cada assovemos interessar, acarinhando-a, diciado - os Cruzados de Fdtima preA idéia, lançada, tão bela e de vulgando-a, assinando-.1 . tendem, numa palavra, reformar e Temos de convencer-nos de que a tão grande alcance religioso. en- salvar PortugaU França. capital da moda. por cujo tt4s:asmou os católicos de Portt~­ Católicos de Portus •ll figurino vestia tOda a Europa, estll gal. Em poucos meses. registouNão vos seduz a nobre e elevada hoJe de lu to pelo desastre sofrido Por isso, não poderá, por enquanto, -se a inscrição de cérca de meio misão dos Cruza dos de Fá tima 1 Porque não vos tnscreveis então? milhão de assoetados! lDlpór-~e como moJt:l..> chie c garrido E grande o sacrifício que se vos como era antes da guerra mundial. Mas era o entusiasmo das pn!Mste modo aquêles países seus sa · ~teiras horas... pois que muitos pede? télites em modas, usos e costume:~ - Dois tostões - uma co11ta tão entre os quats se contava Portugal, ' ! ·ses Cruzados desistiram, passa- tnsigntftcattte .. . U."::em que começar a v estir-se e a edu- do pouco tempo. E se não fôsse Otl será por se vos aftgurar que o car-se a 5<:u gósto. virem outros tomar-lhes o lugar. vosso co11trtbuto, sendo tão pt~queiiO, E aqui está entre tantos mal<:s que a Associação teria sofrido gran- não poderd produzir efeito que se v ea guerra traz um bem para o carácJa? ter de cada pms - o de se vestir a des revezes. 1 Agora é tempo désses deserto- fazSea assim •gnorais a umao !leu g&to e o de voltar aos usos e f6rça e que Nossoque Senltor nos como m, costume::. "sui gene ris,. res considerarem a fealdade da manda ser fi•'ts t1as cotsas peq.:unas, não e~correqom . E l>te deve ser, pois, o momento sua des1sténcia e voltarem a ocu- para o sermos tamb~m nas grandes... não dila tam. d d oportuno de a uStella" triunfar da~ Sejamos, po,s, todos bons Cruzados urom..• urom ••. par, com firmeza e constâ~&cia, o revistas estrangeiras, como da ul\1ade Fá tima. ~ ~ \.em }im. rie Claire,, revbta tão funesta à edu- lugar que lhes competia 1tas fileiPràticamente: s1 não 4 cruzado vá _____ " - f_.,_r_A_'_F_E_IT_A_A_P_Il_o_,... _ _....,..... _ __ cação da mulher portugue~a. ras dos Cruzados de Fátima falar com o S/IU pdroco e utscrsva-se Até agora nem mulheres nem hojá. I

HÃ SETE ANOS ...

~.

R Pião Dum Santa. LEITE MATERNO H l o ha n a da que o subs titua. • • m loa deve m te r o orgulho d e cria r o s seus

DESPtSAS

filho• ao pr6prlo selo.

VITAL OSE E' para o s cre ntes o-1

mesmo que o

FRILAX:~

Produz uma rá pida abundAncia de leite, mesmo quando este tenh11 faltado por completo. GOsto explendJdo.

frasco, 20 s 00 lu .aas hr•ttbt

f i ILAX (rn•I<Uo 4 4 1 d"ru) faz deaapa. Imagens, estampas e todos t ecer ràpidomente as pontadas• (dOresi nas costas e no peito); as dOrea mus-. es artigos religiosos: há sempre culares e articulares; dOres de reumatis-1 mo e lumb&llo (dOres dos rins); ne\lral- grande variedade na «União IIJ&S e enxaquecas; dOres resultantes de quedas, contusões e maus Jeitos; entor- Gráfica». ses, torcicolos, calmbraa e frieiras; dO· res dos pé~ tque se molestam com o !Indan e tantos outros incómodos dolo· rosos. Os seus efeitos manifestam-se após a primeira fricção. fRILAX ttilo causa a menor im preullo ' mesmo nas regiões mais sensiveis do .:! não comprar o Manual do Peregricorpo, nlo contém cõrantes nem gordu· no da Fútima que tem todos os hirase tem cheiro a~traduve t . 8cm 01 ...dOIIUIIIÍI"III ,.. t n i OI •••UcCl• nos de Acção Católica e muitas missas é como ir ver um monumento . .. Wlt .. IOI ... tolO ,,,.,...o, FRILAX 4 "'" "" l llcompcardolhftlnl• ~up1rfor, '"' •f•ilol de olhos fechados. • •fle6cica, aoc c.so ;,.eomodAciuol • intu•

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.Vir a Fátima

portovcic •mplatlrol • aoo Unimcnlol qu•. por ••u lo Càlll h COI, ner" Uftolr J'trtllàtcm • W04il leve trte~.So.

Trall.Bporte ... •.. . . • •.. Franq. emb. ~ransporte do n.o 223 ..• •••..•. . • Papel, comp. e impressão do n.o 223 •.•••• Na AdmlnlstraçAo ... T otul ,..

6 para o s enfermos

~<?"!, F s~[~~"l

VOZDAFÃTIMA

T6d as

I •

i

Tôdas as DOENÇAS DA PELE causam m al estar e, por vezes, prolongado sofr imento. Multas são Tebeldes a complicados e d!apendloeoe tratamentos e levam, por fim, ao aeeespêro ou ao deslln lmo. A todoe oa que, can.sadoe d e tratamentos me!lcazes, procuram lenitivo para os seus males, diremos: Não desanime, use o

Re médio D. D. D.

sublime· douttina às criancinhas tão quer i<.las ao Seu amorosíssimc Coração. Ninguém como as m.les sabe falar à intelig~nci~t e sobretudo ao coração das crianças, ningué m como as mães sabe melhor falar a linguagem que os pequeninos compreend.-m. E depois se algum dos teus filhos estiver já preparado para isso. não deixes de o estimular e convencer a dedicar-50 também a êsse sublime apostolado. Quando uma dona de ca..<.a é trabalhadora, metódica e ordenada. chega-lhe o tempo para cumprir todos os seus deveres de arn.njo doméstico e de sociedade e fica -lhe ainda tempo livre para cumprir os seus deveres religiosos, para tratar da sua vida espiritual que se alimenta na freqüência dos Sacramentos e na palavra de Deus ouvida com piedosa atenção nas homi l ia~. nos ~ermões, pregações da Quare~ma. tríduos, Missões, etc .. A tudo i~to deves a ~si..tir, desde que um moth•o sério te não impeça, não só para teu proveito próprio mas para dares o exemplo no meio em que vives e especialmente aos teus filhos, que te amam e desej<Ull imitár. E se sempre &.'sim p rocederes terás mais tarde. anos pa~sa­ dos e filhos cre~c.idos. a consolação de os veres seguir firm emente no caminho do bem por onde, em pequeninos, te csforçao ~e por encaminhá-los. E bendirás então todos Ol; t(;U~ cuidados, tO<.! as as tuas fadigas, todos 08 teus genero~os sacrifícios.

Moss,

nma professora vftima

de úlceras no estomuéo 18 lo11gos anos d e d ieta

Devido à. fraqueza do 6eu estômago, uma. pobre professora. teve de se sujeitar a 18 longos anoe de apertada diéta, mas restabeleceu·se de uma maneira. a.s110ml>rosa.. Sofria tanto do e~iitômago que se 1he formaram ulceras. nroduzindo-lhe he· morrag1us. Durante seiAI semanas esteve entre a vida e a morte. Apenas ee podia alimentar de pe.xe e arroz cozi· !los, ~em qualquer tempero. llú ~roa. rle cinco anos tentou comer uma verdadeira. refeição. mas esta tentativa cnstoa·lhe três meses de cama. Um dia deliberou principiar a tomar Pastilhas Rennie. Verificou que as dores lhe iam deaaparecendo e que Já não voltavam com~ou a variar de alimentarllo e j~ confegue. sem que lhe tara mal comer peru, oroas tbeefa e queijo. Um verdadeiro milagre! As Pastilhas Digestivas Rennfe actuam de . tré~ maneiras diferente@: contêm anh -ác1dos, que t~eutralizam a acidez: absorventes, Que reduzem 06 gases; e rermenlos, que acth·am e auxiliam aa digestões. Rennie d i6solve·se na bôcn.. Ü6 seus componentes entram em actiTidade imediatamente. pois chegam ao estômaro com t ôda a sua fôroa, que nllo é dlll:'inuida pela água. Ae Pastilhas Ren01e vendem·re em tôdas a.s rarn;táclas a Esc. 6$00 od pacote<~ de 25 e Esc. 20$00 Os de 100.

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Coisas dos grandes homens Era num domingo de Janeiro. o !rio e a cht..va. gelada tornavam desa.gradivel o sair de casr.l. Um amigo de Manzonl, encontrando-se cm Milao, aproveitou a oca.stão e tol visitá-!'). Quando chegou no pé do romancista achou-o mal humorado. -Que lhe suoedeu, amJgo? - In terrogou sohcito. VeJo-o com tão má caro. Provàvelmente. Incomoda-o um ~po assim. E é para Incomodar Tão trio, tão borNscoso!... · •• - NILo é por nndn. d isso, r eplicou Manzon l. Esta..t benditas mulheres d a minh a tamUta são 116 culpadQB. Vep que fizeram todo o po96lvel para eu não Ir à missa e con.segu=-no. -E prcx:ederom bem - aventurou a v1slta a deeculpA.-las. Com um t empo assim !.. A &Jir poderia ter apanhado u m,• doença. -Pots quanl..> a mim. procederam mal, multo mul... e quere saber porquê? Oro supoJ.ha o amigo que me tinha saldo o prómlo da lotaria e que pua o adqmrlr era preciso Ir buscá-lo. Crê porventura qu e estaa ben~­ tae senhoras da minha :flam!lla, m e obrigariam s !lcar metido em casa deixando perder e. ocasião? E diga que não tenho rnzão pa.t"B estar u-

que lhe dara alivio Imediato. Fluido e SUbtil, O Remédio D. D. D. penetra :noe tecidos e ataca as colón1M microbianas que n êles se tenham ln.stalado. Aplique-o, noe casoe de eczema, herpes, caspa, pellculM do coflro cabeludo, comichão, ! urunculos, sarna, chaga.a ( aberta.a ou h 1lmldll-') , quelmaduru e !rlelra.a. Cada !rasco Esc. 16$00 A venda na.a farmiclas !ornecldM. slm. Silo palavras de M-anzont q ue pod em servi!" de medltaçlio a muito.s doe t ste nllmero foi visado pata Censura pobres m ortata.

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VOL DA f-ATIMA

Fátima

O culto de Nossa Sénhora da Fatima· .no estranjeiro

!Ilha Maria da Fâtlma; oom grande Agradecem graças diversas sua. atllção reoorreu lt. santlss!ma VIrgem EM ANGOLA obtidas por mediação de Nossa e foi atendida. Anhlnio Tava rt l - Covaa (V ila Hova o. Maria Am, lia Bra nco Cedros Senhora da Fátima A 29 de Dezembro de

NO CONTINENTE

AJ)ÓS a Dênçoo Ritual proEegulu a lltlnt.a missa Olllltn.d6. Ao Evangelho 1940 tol tnuu- subiu ao púlpito o rev. Padre José dt Cerveira) diz: «Maria du Htvu FerFaial, vem multo r eoonhecldamente gurada a Igreja de Nossa Senhora d'l TOrres, 8. J . QUe em breves minutoS nandes, d e Rea l deste trelfUesla, h~r o. Maria Amélia Amaral Pais d e a~rradecer a Nossa Senhora da Fàtlma Fátima, em Vllo. da Ponte, Angola. ext.c-rnou oe aenthnentoa que expevia dois meses quo se en oontrave. F aria, Figueiró. a cura d uma grave enfermidade e oup 1·esldlu à lnauguracão s. Ex.ota r!mcntara em Portugal, ao J,Xl&Snr par doente com u ma. Intumescência no o. Rosa da ooncetclio Guedes, POrto. tras graças. Rev.m• o Senhor D. Daniel J unqueira, F•t!ma. ventre' e doenca grave do coraçlio. A Manuel da Ooste. B raga, Barcelos. o. Maria da Conceiol o Rosa- Cedros actual BisPo de Nova Lisboa, Adml- Termlnada a aanta mlasa, cantada morte estava Iminente porquanto a D. Franc115Ca Luiaa Rosa d e carva- - Faial, a~rradece a Nossa Senhora a nlstrador Apoetól!co de suva. POrto. Es- pelo cOro da paróquia, o ar. P • Afonso cura duma paralisia Que lhe Impediu tavam presentes 0 sr. Capitão Eur!oo SChmldt agrodeceu aos pOrtugueses o medlclll(1 se tornara lmpatente para lho, BeJa. d ebelar o mal. He.vlam-se até oombiD Maria Berta da OOIIta S1m0es, a tala durante clnoo me6e&. Nogueira governador da Provlncie. de brilho que procuraram da.r a esta. fe&nado os tunera.ls, tela eram os sinto- v na'-Chão. o. Ma ria .losll G. F. Borges - Ponta Hu!Ja e outras entidades oficiais. ta e assegurou-lhes que enquanto mas dum pró'll:lmo d esenlace. A en !êr- Henrique J oeé, Montemor-o-Novo. Delgada, agradece a NOII&3 Senhora a o projecto - em arte novu - é do Deus no~o Senhor o conservBIISe V\m a entra em coma, o p ulso talhara, D. Maria de vasooncelos Basto, San- cura d uma pessoa de !amll!a que se professor sr. J. Ma~ralhfi.es. ~rar!o dnquela paróquia se reZMia quodando-e. todos par morta. De·repente, ta Cruz do Douro. encontran. Jlt. desenganada pelos métidianamente em público o n um àrrebatemento louco, tebrll e o. Maria dae Dores do Amaral d e dicos e que se enoontrava moribunda Têrço do Rosário na Igreja diante diiJ h avia cêrcn de vinte e quatro homs. BRASIL- PORTO ALEGRE f u lmin ante, olhos esgazeedos pela dor Men eses e Castro. altar de Nossa Senhora do RosAriO à tmensa• da. perda de sua mãe, Vlta.llna D Alice Gouveia Cruz, Braga. Fât!ma . Na igreja da Glória .Bo.pttsta da Silva, de joelhos, n uma D. Maria Marooe. Me&Qu.itela de. NA MADEIRA A Inúmera multidão de !léts que • !nf'klmada pt·ece, Invoca NOSBa Senho- Prata. o dia 13 de outubro de 1940 foi so- enoontrava no templo da Glória ra da Fãtlma: - «Nossa Senhora da D. Maria do Céu, Fâtlma. p ,e Agostinho de Abreu Vieira - Cl- lenemente !estcjo.do na cidade de d lstribulda uma linda estampa. Fàtlma, diz, minha Santa Mlie do D. Maria Rosa Dias, POrto. ma ra de LObos, tendo chel!'ldo da A!rl- POrto Alegre, em Terras de Santa Cruz. Nossa Senhora do Rosário da. Fât Céu, valei a m !nba mlle moribunda, D. Emllle. Faria de Moral.s, POrto. ca onde missionava havia oito anos, Foi um dia de glória para Deus ne&!lcamos desgraçados, Senhora! Salvo31D. Mario. Leopoldina de AQ'Ula.r, íol acometido duma grave febre J.Xl- ao Senhor, de triunfo para a V!r~rem ( 1) Na Catedral Metopolina -ma, permiti Que ela viva, QUe a or- POrto. lustre, chegando 8 pedir 08 sacramen- Imaculada do Rosário d·3 Fâtlma e d e de Pôrto Alegre. !andade não seja já o véu negro da P.• Celestino Pinto Ferreira, Anta. to6 por ver que se aproximava 0 !lm. gracas e bênçãos para os católl006 n06Sa vida! Senhora, faze! um mllaJ oeé Alves Pedra, VIana do Castelo. 0 médloo, dr. Jorge Nóbrega A~s.ú- tpartu~rueees e brasileiros que vivem ~ 11 horas da ma.nhll. qu.ndo gre, delta! sObre nóe o vosso msnto D. Angelina. Marçal e souse.. Póvoa. jo propõs-lhe que se tlzesae uma jun- ;nesta terra tão bela e tão hospitaleira terminaram as solenidades rei~ oe amor e piedade». Apóe esta súpll- (Penedono) . ta médica, 0 que não chegou a rea- da América do Sul. na igreja da Glória. O sr. Cônsul de ca a doente foi abrindo os olhos; NO&D. Rita de Oliveira d a Graça, Ovar . uzar..se par serem ·cons!derld08 lnú- 1 Quando na Fâtln:lo3 ae rei!Jizava a ~ Portugal, aoompanhado de ln.úmeroe '611 Senhora da FM!ma ouvira aquela D. Ze.lda Glama de Melo. tela 08 remédios humanos. Rcoorreu lene bêncllo de Jeii'\UI Sacramentado automóveis de !am!llns portugu-. prece. A doente vivei Vai tendo alguD. Fernanda Gla.ma de Melo Lopes. a Nossa Senhora da Fàtlma e !ol curadoentlnhoe, na IgreJa da Glória, d1J'Iglu·se à Catedral onde JA. o ~ ma saüde e já foram mãe e tllha à D. J osefa V1las Boas Cerqueira. do. :na capital do Estoado do Rio Grande d ava Sua Ex cl• Rev.m• 0 &'. D. Jo6o Igreja render, diante do altar de NosD. Maria da Piedade de Lima e Leo. Maria dt Ara új o Sa rdinha_ .l a r• do Sul, estavam reUnidos os partugue- Beeker, venero.ndo Arceblsl>o Me~ sa Scnhor:1, o seu preito de maior gra.- mos, Fátima. dim do Ma r, tendo sofrido de um-:1 que vivem nestas pl'3gas, celebran- lltono para benzer uma. linda ~ t ldão e homenagem mais sincera das grave doença agradece a Nossn Se- , do solenemente a testa d a sua Pa· de Nossa Senhora da Fátima.. nhora. 0 ter·lbe alcançado e. cura. droe!ra e MAe a Virgem do Roeàrlo da Em um trono provisório entrelaçado• su'3s almas, oferecendo a Vltal!na a NOS AÇORES Nossa Senhora todo o ouro Que PO&Fátima. pelu bandelrllB partu~rueaa. e braslle._ &Uin». Francisco Goula.rt Ribeiro - Lagt s Formosa Imagem da V!r~rem. oferta r a estav.a a linda Imagem de NOM3. SoA Sr.• Viscondessa de Sa nches de do Pico, diz Que esten do e.tllto ao ver NO BRASIL da ar.• D. Maria da Anunciação B!na nhorn da Fàt!ma que o venerando AnoFrias- Arganil, tendo sido o seu ma-- uma sue. n étlnlla de oito meses quásl Machado, se 08tenta encnntadora num tfstlte benzeu oom tOda a. eolenldade 0 ndo Dr. Augusto Coimbra, submeti- e. morrer com a tossé oonvulsa, recor• Ma ria Rosa Ribeiro - Estado dt rtoo e artlst!co altar lindamente en- lltúrglcn e diante da qual recitou • · 1 d o a uma melindrosa operação ocular, r eu a N.a Senhora d a Fãtlma., sendo · Pau lo, sendo aoomet!da de febre gelanedo. Oreção de Desn~rravo composta atnda graças a Nossa Senhora da Fátima, diz, atendido, pelo que vem agradecer pu- palustre renitente a todos 06 reméO rev. ar. Padre Afonso Schmldt, há pucos an08 pela VIdente de Fátlo result.:ldo da opera.cão !o! óptimo, blloomente essa graça. dlos empre~rados paro a combater, re- d tgnfsslmo e zeloso VIgário doa Paró- ma. Foi uma cena oomovcdora pelo pais que o distinto operador o sr. dr. o. Ma r ia Ma nue la Ferraz Mendes P. correu e· Nossa. Senhora da Fit!ma 11 qula velo expressamente do Sanatório sentimento com QUe Sua Ex.cr. Rev.Borges de Sousa receava bastante o Gaspa r - Praia da Vitória- Terceira, cmedicina do céu», e lo~ro foi atendi- Ellsabeth, em Hamburgo Novo, onde procurava dar a cada paLavra OOIJl bom resultado não só pela forma co- agradece a Nossa Senhora a cura de d& tlcando curada. ;ee encontrava em oonwlescença., pa.- uma. voz trémula e com umo. devoç6o mo se dera o descolamento, oo- um peito declarado Incurável pelos o.. Ma ria Ferrei ra Coel ho - Rio dt ra benzer o alt.ar. e fervor extraordlnàrlos. mo também pelo perigo de vida de- médicos. Agradece também a cura de .Janeiro, agradece cheia de reconhe- · A cerimónia foi lmpanente! O ar. Se~:Uiu-se a santa missa solene! vldo à l>Oillção a Que se sugeltara. sua filha Mlll'ltl Gabriela. cimento uma graca alcançada. par ln- COnsul de Portu~ral, Ex.m• ar. dr. Mar- O bom pavo desta Unda. terra c» Cheia de reoonheclmento agradece a o. Emllia Bezerra - cedros - Faial, termédlo de Nossa. Senhora da Fà.- lcos de Fontes Pereira de Melo Fonse- Santo Cruz vive a untaono doe lllleltNossa Senhoro. da Fátima tão grande agradece a Nossa Senhora a cura de tlma. 03, d!gnou-.se presidir e paranlnfar mos sentimentos reUgloso. do POVO grnço.. esta solenidade. querido da bela Torra de Santa Me.rta.. o. Adelaide da Conooioao Rosas - s. Romllo de Corona do, diz: cTendo e u Se até lhes convinha a au~t..ncia da pequena em volta da mesa estudaIdo a Lisboa. de visita a um !Ilho chepequena! vam, parecendo tudo também na mogado de A!rloa, êste resolveu vir para A mãe de Trrrsioha, que costura- lhor ordem. Continua, e eis a casa o norte em automóvel. Sendo meu va ali ao pé, largou o trabalho e pu- de jantar que e~a pode observar maia grande deseJo vir pela Fâtlma, partixou ambas as crianças para si. à vontade através da porta de vidra· mos de manhã cedo para poder a.lnd a O seu ressentimento era todo conT erminara a devoção do Mês de - Sim, minha pequenina - disse ça coberta de leve cortina. Não JlA recebeT a Sagr3da Comunblio no San- M~.ria e da fic.lalga capela no selecto tra a inquilina do terceiro andar e tuário de Nossa Senhora, em agrade- bairro da cap1tal saía, entre outras não tardou em desabafar com a cria- para Zizi. Vamos arranjar-te uma ca- Juxo mas tudo é alegre e asseado. A cimento do re~rresso do meu !Ilho que senhoras n1ais ou menos luxuosas, da que vmo ajudá-la a mudar de ves- minha e ficarás cá sempre que te dei- mesa está. posta com roupa e loiça xatem. pouco finas mas de aspecto convidahá doie anos não via. A caminho da mais o u menos imponentes, D. Vi- tido: E para o marido que, levantando tivo. A illha mais velha está a corFàtlme., e Já oom duns horas de cami- torina de S., levando pela mão a !i· - A do terceiro andar lá estava os olhos dos cadernos onde os filhos tar o pão e o pequeno mais novo a nho na Malvelra, surge numa curva lha única, u~a morenita az.)ugada com a f1lharada tOda.. . Há-de ser mais velhos iam fazendo os seus exer- dispor as cadeiras. perllfoelsslma, e fora de mlio, uma fresco, o govêrno daquela casal... cícios, contemplava enlevado a cena: de três a quatro anos. Avança ainda e lá está, ao fundo camioneta da Mnrlnha Grande que Jâ entre portas, a pequena retir~•u Faço idéia da barafunda que por lá. - tt a nossa !ilha mais nova ... do corredor, o quarto da costuo;l. precipitou no Val da Guarda, a vlnte a mão inesperadamente • Jiberb u-se vai! Pobre do marido que trabalha -.IV I... A sério? I ... exclamou T e- Sentada à máquina a dona da L,,;,a metros de profund idade, o nosso automóvel. Qual nllo foi a admh·a.cão para ir segredar qualq1.er coisa a como um moiro! resinha entre duvidosa e triunfante. - tão acusada por ela, D. Vitonna, - Ora I respondera a criada. O Então agora fica cá sempre?... · de malbaratar um tempo precioso naa d as pessoas que nos acudiram ao ve- uma loirinha da sua ic.lac.le que f<•rmava, ao fundo da capela, o centro marido é outro unão te rales, que r lflcurem que nada de maior tinha-Estava a brincar - apressou-se beattCI!S - pec.lala corajosamente, apedum grupo encantador: uma senhora tal! Se ~le até de semana é rara a a dizer a mãe. A Zizi tem, graças sar da respiração um pouco oprco;sa mos sofrido. Todos à uma disseram: Isto !ol um grande mlla~rre. E real- ainda nova. distinta mas vestindo manhã que não vai também à cape- a Deus, os seus paisinhos que vol· denotando fadiga, sõbriamcnte, ajoelhada por detrás da la ... tam qualquer dia ... Sentadas em banquinhos junto dumente só uma graca extraordinária pcquenita, e rguia o rosto pálido para E aquelas llnguas zelosas do arranma mesa bruxa, com um grande U.. d e Nossa . Senhora da Fât\ma é que -Mas hoje fica cá, pois fie;,.? a Imagem da Virg.::m como qu<' a jo da ca~a dos outros não se ficariam nos POdia ter salvo da morte ou d e E ficou nessa noite e assim passou vro de estampas na sua frente, taf lcurmoe defeltu060S». Vem BSB!m tor· entregar-lhe os íilhos que a rodea- por ali se não fOsse a chegada dum mais uma semana até que uma tar- garelam animadas, radiantes, as duas vam - mais duas meninas à. sua di- trlegrama que punha tudo em rebopequenitas. , nar publico o sucedido como recoreita, trez(' e nove anos, talvez, e liço. Um pareoté de quem D. Vito- de D. Vitorina chegando sem avisar exclama. - A tua mãe, Zizil nhecimento sincero a Nossa Senhora encontrou a casa vasia e num tal de· cinco r apazes à esquerda dos q uais rina era a única herdeira estava grad a F átima. Teresinha, a primeira a dar com • o mais velho contaria U tõ! dezasseis vemente eniêrmo, e era preciso partir salinho que resolveu despedir as O. Ma r ia Ma r garida de Sa vedra Tecriadas logo que aparecessem, St!m inesperada visitante. E no seu. rosto sem demora porque parte da heranmes - Lisboa, diz que tendo um seu anos. lhes adm1tir explicações. Ao dizer-lhe fino, emoldurado de longos aneis d4 D. Vitorina, com um assomoziuho ça ia S<·m duvida ser contestada ou Primo dado uma queda, com tractu· a vizinha do segundo anc.lar que a oiro pálido, que tanto fa.z lembrar ó ra de um b raço e tendo-lhe o médico de cólera a relampejar-lhe n o olhar sonegada pelas pessoas que rodea- filhita estava habitualmente no ter- da Teresinba de L isieux na sua. iDo declarado q ue previa ser necessário e a prolongar -lhe a vermelh idão em- vam o doente - talvez já. moribun- ceiro, D. Vitorina ficou fu riosa e por fância, adivinha-se um certo pesa!) o amputar-lhe e. mão, colocou na mão pastada sóbre as maçãs do rosto, do. pouco lhe não deu um ataque. En- r eceio talvez ... Toques de telefone para aqui e pa- vergonhou-se, porém, e tendo conse-Mas D. Vitorina abraça e beijá do d oente uma medalha de Nossa se- voltou-se d e arremêço, mas já a garota, com gesto e sorriso travessos, ra ali, a chegada do marido e pouco Dbora da Fât!ma a q uem multo pediu guido serenar subiu até lâ acima e ia efusivamente as duas crianças e em se escapava pela outra porta do guardepois a partida de ambos, deixanpara q ue os l!vrasee d e semelhan te a bater quando a porta se abriu e seguida estendo também os braços • ~ des~rOsto. No dia seguin te Os três mé· da•vcnto e corria a meter-se em ca~a. do a filbita ao cuidado das criadas um dos rapazitos saia à pressa com dona da casa. Há lágrimas a os aeiU :;?\ d !oos q ue o observaram disseram ter do . lado . opos1o da r ua, um pouco depois de mil recomendações. a pasta sob o braço. Reconhecendo olhos- lágrimas de reconhecimento desaparecido o perigo da emputacAo. l m;us abalii'O· • • • a mãe da Zizi deixou a porta aber- e. de contrição, ~l Cbel~ d e r econbcctm.mto vem agra- I D. Vitorill:l 93Cu ent~o ~om. passo lo•• ••• •• • ••• ooo • •• • •• • • • • • • o o"YToo'l~ - Teresinha... pede à tua mãe ta, dizendo: decer esta grande QTaça. majcstoso, subiu até ao pnme1~0 an- Desde então a rica proprietária. 4 que me deixe cá dormir bojei - Ah l Faz favor de entrar! A Zi1 a virtuosa inquilina do terceiro a.n• õ. Ma ria .Jos4 1'. 8!:6rá o _ j!'unda o dar do prédio, q ue era. propnedade E a Zizi encostava a cabecita de zi está com a mãezinha e a Teresiagrn.dcee vArias graças obtidas par ln : sua . e entrou precipitadamente para caracóis negros, pesada do sono e da nha no q uarto da costura, ao fundo dar tom aram-se as melhores amigas. E se aquêle, dia. a dia, vai ganhantercessão da Snntlsslma VIrgem e de se furtar ao encontro da numerosa brincadeira, às roscas doiradas da pe- do corredor. .. do - e muito - com a convivência Santa Filomena. famllia da sechora pál ida e da pe· quenita do terceiro andar onde pasApós uma curta hesitação, D. ViMa nuel Te ixe ira Gomes - Mondim qnena loira que habitava o terceiro :!.'.'.! asQra qu~si to~ o dia,, 1\ prin- torina entrou. Era então aquela a desta, não perde a ocasião de, com uma delicadeza que está bem longe );. dt Basto, diz que, tendo est11do mui- andar e ~inha já de avalanche pe!l\ cfplo a:; criadas de D. Vítonna opu- Càsa d e bara.lÚnda de que só a. idéia das suas anligas normas, retribuir os -' to doen te e oom paucas esl)oran{Xls dê escada acJma. -· . nham-se àquela intimidade mas, à -oito filhos e uma criada de todo beneiicios recebidos, com lembranças melhorar depals de oonsultar vár!08 Ao cbt:gãi' ãó pé da filha fez-lhe medida que os patrões se iam demo- o scrviçol - lhe punha os cabelos e presentes, q uá.si sempre endereça· médiCOS ' recorreu a Nossa Senhora da apenas uma pregunta à q u al Zizi nem rando e elas se iam servjndo da casa em pé?!... dos da parte de Zizi para a sua queFátima ~ a Frei Bernardo de vascon - sequer se dignou responder: como sua para saírem e entrarem à Mas a entrada estava dum asseio eeloe pedindo a. sua cura no que lQifo - Quantas vezes lhe tenho dito já vontade e nela receberem tOda a es· irrepreenslvell E logo se passava por rida T eresinha. Jt. de F.1. foi o.tendldo, podendo OOIXltlnua.r n or - que não q uero con versas com a vizi- péci~ de visitantes, foram cedendo u ma salinha onde três rapazes e uma m almente & sua. vida de t rabi!Jbo. nhança~

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A casa da barafunda

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ONTEM E · HOJE

O SANTO PADRE Crónica Financeira e a iniciativa do sr. dr. Augusto de Castro

Dizia l.á anos um jornaf ian- a presente .guerra c o empttlgo da artigo vai para. a tipogra- pórticos da basílica de Santiago, que !>Cr mai5 'fácil encontrar na mulher em trabalhos masculinos fia mais cedo do que é co:;tume, o chamado P órtico da Glória, América uma aviadora do que teve de ser agravado, porque os porque o !>llt. Bi5po de Leiria em que trabalhou inspiradamente uma cozinheira. Em Portugal não homens foram mobilizados para quere qu() .t distribuição do jornal o cinzel de mestre Matco, parece Pto XH dignou-se abenço..1.r a cru· podemos ainda dizer o mesmo pegar em armas contra o inimigo anteceda alguns dias a grande pe- que foi erguido com o propósito zada nacional portuguesa. em favor regrinação de Maio, do mês de de dar aos peregrinos, junto do das crianças vitimas ela. guerra em porque as aviadoras são por ora e a mulher foi substituí-lo nos tra~ hora lançada pelo < <Diário de No- aves raras, mas pode dizer-se já balhos civis. Mas é de crer que a Nossa St~nhora. túmulo do apóstolo, uma mara- ttctasN, como con~ta duma carta en- afoitamente que abundam mais lição da outra guerra não seja esCUstá: pouco a o&decer, quan- vilhosa ante-visão do céu aber- viada por Sua Ex.•ta Rev.rna Mons. quecida neste particular e uma do um sorriso claro e bom subli- to ... Pedro Ciriacl, venerando Núncio as doutoras do que as boas cozivez findas· as operações militares, tende a agranhei ras e a situação Apostólico em Lisboa, ao ilu~tre Dinha, at6 em carta, as palavras Tamanha era, pelos seus granas mulheres regressem a suas carector daquéle jornal, sr. dr. Augusvar-se porque as doutoras serão de quem manda. Estou a senti-lo, des j ubilcus, a importância de to de Castro, antigo Ministro do nos- cada vez mais e as cozinheiras sas a fim de os homens poderem escrevendo. Compostela, a Jerusalém do Oci- so país junto d~ Santa Sé, e que gosir de novo para os seus lugares. A Voz da Jidtima chama para dente, que, já no tempo do Ar- tosamente arquivamos na.s coluna,. da cada vez menos. Se isto se fizer em Inglaterra, Em Lisboa, urna cozinheira a pel'egnn.ação menos com os seus cebispo Diogo Gelveines, tão dis- nossa. revista: repctir-se-á em todos os países, <eLisboa, 15 de Março de 1941sr. modestís:;ima ganba rso escudos artigos do que com a relação in- cutido por Alexandre Herculano, dr. Augusto de Castro, director do incluindo o nosso, e as mulheres e as boas ganham 400 e mais. tenntbávei da~ graças e das ben- e de D. Hugo, que veio a ser de- «Diário de Notícias.,; Como comulliver-se-ão em grandes d ificuldades Aqui em Coimbra uma cozinheiçâos que Nossa Senhora espalha pois Bispo do Pôrto, o seu cabi- quei a V. Ex.•1•, logo que recebi a para arranjarem empregos de hora razoável já ganha roo escudos maternalmente sôbre a ~ente da do tinha cónegos cardeais, com carta s6bre a sua iniciativa a. favor ~as crianças vitimas da guerra, en· e daí para cima. Uma costuréira mens. Não lhes faltarão , porém, nossa terra. igrejas que lhes serviam de títuviei·a au Eminentíssimo CardMI Se· Há dias, numa exposição de lo. Parece que D . Hugo foi um cretário de Estado de S.ua Santidade. vulgar ganhá. por dia ro escudos, lugares cm empregos próprios do seu sexo, como sucedia ainda há. pintura, ~>ncontrei pelo braço do deles. Chegou agora a resposta. Sua Emi· entra às dez toras e sai ainda com marido, engenheiro muito . distin- . N'ão conseguiu tanto para a nência encarrega-me de manifestar a sol, quere comer do bom e do me- poucos anos. E se assim se não fizer, com o tempo os brancos vilhor, e nem assim aparecem. t<'. om:l senhora há pouco mira- Sé de Lisboa. mut'to dep01.'s , \' . Ex.•fa. todo o agrado do Santo Padre por tal iniciativa que tão fc· rão a fazer como os pretos que O belo sexo hoje em dia só eolâda, com grande surpr& dos D. João V .. . llz•nente corre~ponde ao venerando tem uma aspiração: ve:;tir calças. passam a vida deitados de barriVivamente impressionado com a~!o do Augusto Pontífice em prol médicos, que inutilmente a traga ao sol enquanto as pr~tas estaram. e~tas pere~inações . em que tan- de tantos desditosos pequen ino~. O O que as raparigas procuram é gadanham a terra para lhes dar empregos do homem, nas fábriapreço de Sua Santidade é ainda Iniltilmente, digo, por não po- ta vt'z se incorporou, o nosso pomaior por haver surgido a idt'-ia. na de comer. derem ir mais longe com o seu vo chegou a ver na via láctea Nação Fide-lls~ima e de um dos seus cas, nos escritóri~. nas lojas, nos cafés, em tudo. Querem sair de Mbfôr e a sua experit'ncia clíni- uma projecção sideral da estra- fi1hos mais ilustres. Pacheco de Amorim r a . .. A Santa Sé guarda nma alta prova manhã e regressar à tarde, como da de Santiago ... Mais ainda: c:sclarf'Cida inteligência e fecunda os homens, ter liberdade para ir Ao fal~r-se da Virgem e da gra- acreditou piamente que todos da obra diplomática de V. Ex ola em ç rcceb1dà, no rosto fino c ma- teem dt' lá ir, em vida o u depois dois documentos de importância hi'· e vir, como êles, querem circular PALAVRAS DE UM MmiCO livremente pelas ruas sem terem g<Xiido da piedosa senhora trnns- da morte ... tórica: os Acordos relativo'! ao Pa2." série l~riam vi~'lmrntc a fé e a gratiA todos os lugares de peregri- droa.do I'>ortugu~s no Oriente. Nêstc q ue dar satisfações na casa, quemom(·oto vê com ~rancle ~impa.ti<l que rem enfim, a sua independência IX dao O mrlaare deixa na alma nação em P ortugal e mercê a prt'ciosa actividade de V. Ex.cl" para gozar sem peias a mocidade. uma imnr~~!io de domfnio, lá do de Deus ainda há muitos - so- se dedica a causa tão bela de ternu· nho, que n.io se apaga i amai<~ ... breleva hoje a Fátima. Mensa- ra. e caridade e de tão alto alcanc!' E isto vê-se em tôdas as classes sociais e em todo o mundo, até na A voz da F átima ... Voz que gem de Nossa Sênhora, m ensa- para o futuro da Europa. Exprimindo-lhe as minha~ mais vi· Rússia, até· na China. A mulher comcçon por ser h umilde c inhn- gem que Ela própria nos trou.QuÓndo envolvidos pelos trevos do va!l felicitações e votos, peço a V. da cidade, na Rússia, está forte- notte, com o seu negrume oterrodor til , um como nue gorgeio de xe ... Ex.ela queira aceitar os protestos da o recear que não voltore~ cnanças. e que hoje reboa, P ara lá irem, os peregrinos minha mais elevada con~idemç;io e mente ligada ao com unismo por- chegamos mos o ser iluminados pelo bendito atraentl' r oresticiosa. por todos teem hoje meios de transporte sincera amizade - De V. Ex.•'•. que não quere o que ela chama o luz do dto; quondo o inverno nos (a) P. Ciriaci, Núncio Apostó- regresso às caçarolas! O regresso assolo com os sues borrascas, neves 09 rer~ntnq rfo país! cómodos e rápidos, que os pere- etc. lico,.. às caçarolas é o regresso ao la r, e chuvas, quondc êle nos :~borrece orinos antigos não sonharam. A'! P<'TN!rinações vêem de muià vida de família , aos trabalhos com os sues nottes grandes e dtos to lon ~c . 1~ Igreja. Nos primeiE a fé? ... Creio que. por ser Tiragem da «Voz da domésticos. A citadina russa não fugazes, perece-nos que o Primavero r<~ sécnto" da era cristã faziam- muito da gossa terra , ainda é a não voltor6 mais o alegrar-nos com quere êsse regresso e por isso se os Fátima» -se aoc; T n ~:trPS Santos, ao túmu- mesma. suas flores; quando o guerra subagarra ao Comunismo; a citadina verte o mundo com os seus norrores Há momentos _ na procissão lo dos m:\rtires e às basflicas céNO M!S DE ABRIL das outras nações só aspira por parece-nos que Deus obondonou ~ lebres "r' retndo àguelas em que das velas. nas missas da manhã homens à suo ferocidade e que o hu5.483 larf!ar _as caçarolas e a agulha pa- manidade vai ser extermmodo · veio na bênção dos doentes, sobretu~ A .. arve ......... ... ... .. . pontr'f·cav:>m n-randcs Bispos. Angra ............... ..... . ra fu~r da casa e ir para a liber20.098 Na mci;, idade. os fiéis trans- do na bênção dos doentes, em Aveiro ......... ... ... ...... o ciclone e convencemo-nos q~e es7.754 dade da rua. távamos, poro sempre, à mercê dos punham fre'liiPntemente a fron- que nas almas a fé é viva, abne- Beja .... ........ . .. ... ... .. . 3.299 Os economistas ingleses atri- fôrços brutos do Natureza e que os teira dn c:cu rars. e lá se iam pe- gada, contagiosa, empolgante, é Braga ... ................. . 83.062 obras dos homens e oté os obras de las Vf'lh:->c: ,...tmrlas romanas. ca- realmente aquela grande fé que Bragança ............... ... 12.017 bue~ o desemprêgo que sur~u Deus tudo cairia por terr a; o morte Coimbra ................. . 13.931 depots da crise de IQ2Q. à incur- , levo-nos um ente querido, confrangerninhnc; eh cristandade , cm de- tanto interessava e comovia J e- fvoro ............... ..... . 4.925 manda dt' ~raças e de perdões. sus. Está tôda ali aos pés de Funchal ......... ........ . 16.147 são das fábricas pela mão de obra -se de dor o nosso coroçõo, não comfeminina e já se falava em toma r preendemos os altos desigmos de FI' ardf'ntc e pf'nitência scvt'rn ... Deus e de Maria ... Guarda ....... .. ........... . 19.194 enérgicas providências para fazer Deus, e, no meio de grande desespêLa?'.ego ...... ......... ..... . 11.471 Pela grande intenção dêste Ouantac: f' ()uantas vezes os pés ro, somos levados o crer que o Proregressar a mulher ao lar. Surgiu vidência Leorta ............... . .... . 14.333 nos abandonou, •ertndo-nos em san~e e os olhos rac:os de ano ta.mhé~ eu, na hora própria, Lisboa ............ ........ . 11.875 com dor irremedióvel ... lág-rimas! O caminho E.'ra quá.si rezaret de Joelhos e mãos postas. Portalegre ... ........... . 11.199 Puro engano: Pela tcrrá de todos nós.. . P ela PArto ... .................. 51.941 "~'mp re para t'les um áspero pro.Os planos divinos são-nos descoVila Real ......... ........ . 23.859 longamt>nto do caminho do r ~ t_ paz! nhecidos; mos, diz o Santo Bíblia .'. . Viseu ...... ..... , ...... .. . 9.732 {Génesis, VIII, 22): v.mo. .. . Correia Pinto «Ver-se-ão sempre os sementes e Apesar do viver tão longe d&P. S. Agradeço muito ao sr. 320.320 os searas, o frio e o esrio; o verão útrangeiro k s no tempo. o humilde fervor abade de Cedofeita, padre Ant63.240 e o inverno; o dia e o noite, suceDiversos ... 9. 624 das suas rezas e a piedosa triste- nio Brandão, o oferecimento do dendo um oo outro todo o rempo que fContinvac4o la 1.• J)doift~J) o terra durar». ?.a dos seus cânticos vecm ainda seu último livro, o Matrimónio 333.184 im~nentes ruínas ainda hoje ali se Esperemos pois: até mim, e comovem-me profun- Católico - preciosa colecção de Às do noite sucederó o claadmtram. damente. homilias eruditas, práticas e oporVila Viçosa, Extremoz, Nossa Se· ridade trevos bendito; depois do inverno denhora. de Ceissa., Nossa Senhora de A Terra Santa, Roma, Le tunas. Boa e luminosa doutrina, sabrocharão de novo o~ rosas e hãoA.o;sur~ar e tantas outras igreja, e -de gorgeor os passarinhos; à bruta Puy, Rocamador. Roncesvales, exposta com zêlo inteligente c mos_t.c~ros erectos como prova de de Compostela foram outros tantos esclarecido, a que não falta 0 que teem patriotismo, cultura e voçao a No95a Senhora aí estão a guerra sucederó o Poz do Senhor· o ciclone devastador passou depre~ e lu~>ans df> peregrinação. As pró- atractivo duma espontânea, mas bo • t atestar, pelas generosas dádivàs de os sementes germinarão de novo, pom gos o consideram dever im- beos e de aUaias, como 0 Beato Nu- voando o terra de florestas; o morte p_:ta9 tn.t7adas foratn peregrina- discreta familiaridade pastoral. penoso assinar a «STELLAn, re- no zcl::w a o culto da Mile do Céu. levo-nos os entes queridos, mcn o sua çocs annad'::.s, em que éavalciros Apêlo eloqüente à consciência vista ilustrada indispensável em E para que nem o fra.gor das bac . pe&s rezavam e combatiam. católica sôbre o cumprimento de todos os lares que sejam cristãos talh~ o impedisse de lhe contemplar vida continuar-se-é nos filhinhos. E dos que partirem, apenas se per• AJoelbalo junto do túmulo de Ceia· deveres duma importância vital ... na realid&de e dão apenas no- a vtda até a sua bandeira tinha re- deu o parte frágil. A porte mais r»00 tratada a imagem de Santa Maria. to, JMfl todO'\ êlcs, o mesmo era Permita Deus que estas homi~ bre dos entes que perdemos foi pqme e na aparência. Nun',\.lvaces 6, na verdade, pelo ro as regiões onde não há noite, onqu'" tomar mais fervoroso 6 voto lias, ouvidas com tanto agrado Preço anual. à cobrança, esc. exemplo da sua piedade um dos mafs não se conhec' o inverno, nem a de o libéiiar. Depóís, a vida ou na igreja, ténham agora na lei- 25$70. Pagamento adiantado. Di- perfeitos modelos que a terra portu· de guerra, nem o morte. a morte, como aprouvesse a Dcua tura uma larga repercussão, pa- rigir-se à Casa de Nossa Senhora ~:~~~~ oferoce de amor a Nossa Esmaguemos o saüdode e meditel}ue M1&vo.ra tão longe... ra ae ir convertendo numa reamos no vide eterno, no serenidade Dores - Cova da Iria (FâFoi por iS!IO talvez que o momen· absoluto e no luz per~tuo. E.ntão e · hoje!... lidade salvadora a cruzada da das ma) . to da sua morte coincidiu eom a lei· (speremos ! j A Côttlpoiitela, aqui tão perto famflia. tura c.l.1. Paixão do Senhor naquela J. A. Pires de L.Hwe ~ Album da tr'tlma é uma das .passasoem que diz ceEis aí tua Mãe» . 1 ~~ DÓI&. até vinham p eregrinações C. P. Leia a "aolntaa mais linda 'rio1 rna:' elegantes lembranças que de Que Nossa Senhora faça anrgi.r en"""t~ os pafse& do Norte, por NOTA - O Matrimónio CaF:ibma. se podem levar e que toma tre a. mocidade de hoje émalos des· da de criança dêate 16clllo em todo caminhos que se iam marginando tólico vende-se na GrdfictJ a Fátima presente a cada JQomento. sa devoção tio eristl. e tio poctugue· o mundo. fie Jaospfcios e catedrais. Um dos LEIRIA - P elo correio II$oo. - Preço - 3tso. Preço: - ,SOO. sa._ ~te

VOZ. DA FATIMA

Esperemos'

A devoção do Reato Nuno Alvares a Nossa Senhoa

As Senhoras de Portoéal

t I


- --

Fátima. 13 de Junho de 1941.

N.• 225

a Covo

d os Santos Composto e

Administrador: P. António dos Reis Redacção: Rua Marcos de Portugal, 8 A. Impresso nos Oficinas do •União Gr6flco~. Rua de Santo Morta, 158 -

Leiria.

LISboa.

• grande peregrinação naCIOnal ao ·santuário da Fátima dos e rezando com fervor, se arDepois a cruz alçada seguida Nos intervalos das dezenas enA Na~ão inteira aos pés de Ma- rastavam de joelhos em cumpri- por um sacerdote que representa- toaram-se cânticos em honra de ria numa prece pela pa:z do mento de promessas feitas por- va a multidão, em virtude de es- Nossa Senhora. mundo Efectuou-se em seguida com ventura em horas de aflição e· ta não poder mover-se fàcilmenangústia e que a Virgem, na sua te, percorreu as catorze estações grande e extraordinária imponênTreze de Maio - dia da Fá- piedade maternal, se dignou da Via-Sacra, em cada uma das cia a procissão das velas durante tima, dia grande de Portugal! atender. quais um Assistente diocesano a qual foram de novo cantados Nossa Senhora, gloriosa PaO venerando Episcopado Por- fêz uma breve prática apropria- hinos marianos. Foi, como semdroeira da nossa querida Pátria, tuguês estava representado pelos da sôbre a Paixão do Senhor~ pre, uma assombrosa manifestamais uma vez a protegeu e sal- Senhores Bispos de Leiria - o Durante o piedoso acto foram ção de fé. Acenderam-se milhavou, descendo do Céu à Cova Bispo . da Fátima, segun9o a ex;- entoados cânticos religiosos e no res e milhares de luzes. O imenso da Iria e comunicando a três ino~ pressão popular - de Beja, do fim a multidão, encantador friso e flamejante cortejo percorreu as centes crianças, no meio duma Algarve, de .Limira e de Gurza. de juventude santificada pelagra- avenidas do recinto no meio do charneca árida e estéril, a sua Dois dêles, o de Beja e o do ça de Deus e pelo amor da sua maior respeito e com a maior orpreciosa mensagem de graça e de Algarve, presicliam às peregrina- glória, cantou o hino <<Salve, no- dem e devoção. Quando t ermiperdão. ções das suas dioceses. A do AI- bre Padroeira!n voltada para a nou, era quási meia-noite. DeuFoi há 24 anos que se realizou garve compunha-se de mil e <Iui- capela das aparições. -se então início à Hora de Adorao milagre suavíssimo da divina nhentas pessoas. A cerimónüt interessou viva- ção geral, tendo o rev. dr. Gusaparição. Entre os peregrinos, só da Ju- mente todos os peregrinos. tavo de Almeida discursado larE , a partir dessa hora aben- ventude Católica Feminina havia gamente, no intervalo das dezeçoada, de misterioso contacto en- mais de cinco mil filiadas. Apre- A Procissão das velas e a Ado- nas do Rosário, sôbre a oportutre a terra e o Céu, o nosso país, sentavam-se de uniforme e com ra~o noctuma nidade da celebração do ccCinnuma ascensão prodigiosa e ad- inúmeras bandeiras e ostentaqüentenário da Encíclica Rerum mirável, foi seguindo a sua rota vam ao peito o respectivo emÀs 22 horas, principiou a reéi- Nouarum e a necessidade de orarde luz e de glória, transforman- blema. tação em comum do têrço do mos para que na <cpequena Cado-se política, moral e religioAnciãos venerandos passam de Rosário cujo eco os alto-falantes sa Lusitan·a)) se realize o pensasamente, desde a revolução na- mãos erguidas, rezando devota- projectavam ao longe e ao largo. mento augus.to de Leão XIII. cional de 28 de Maio iniciada mente o têrço. As preces dos junto do Sameiro até à organiza- doentes misturam-se com os cânção oficial da Acção Católica e ticos da multidão fremente de fé. desde então até aos esplendores As crianças, especialmente as das deslumbrantes da apoteose do Cruzadas Eucarísticas, com os Duplo Centenário e ao acto trans- seus bibes brancos, põem notas cendente da celebração da Con- claras de inocência na mancha cordata e do Acôrdo Missionário. cinzenta da turba. Por tôda a Ao brado de ccoração e penitên- parte se reza e se faz penitência. cia!n, a Nação inteira acorreu, Nêste oásis de paz que a bondaem vagas sucessivas e cada vez de maternal da Virgem estabelemais alterosas, ao Santuário Na- ceu no coração da terra portucional da Fátima e Jesus, pelas guesa não há ricos e pobres, nomãos puríssimas da augusta Pa- bres e plebeus: há só cristãos, irdroeira, firmou o seu império de manados na mesma fé e nos mesamor e misericórdia na terra pri- mos sentimentos, proclamando a vilegiada de Santa ~aria. crença comum nas mesmas verBendita seja, mil vezes ben- dades, no meio da mais consoladita, a Santa Mãe de Deus que, dora e edificante comunhão espipara salvar Portugal fêz da Co- ritual. va da Iria o mais belo centro Às 20 horas, realizou-se ao ar de devoção marial e o tr&no mais livre o pio exercício da Via-Saesplendoroso de amor e culto ao cra, promovido pela Juventude Santíssimo Sacramento! Católica Feminina a fim de imploA Via-Sacra pela pa:z do mundo rar de Deus a paz para o mundo. Foi êste um dos números 'A peregrinação nacional de mais interessantes e mais comoMaio constituiu grandiosa e im- ventes da peregrinação do ano ponente manifestação de ·,fé e pie- corrente. Os diversos organismos dade em que tomaram parte cen- especializados saíram da igreja tenas de milhar de pessoas pro- da Penitenciaria, sendo as catorvenientes de todos os pontos do ze cruzes levadas por dirigentes que depois, no alto da escadaria país, ainda os mais distantes. Durante o dia u, foram che- monumental do Rosário as congando centenas de grupos organi- servaram erguidas, enquanto du- Na peregrinação de Maio à Fátima como em muitas terras zados de peregrinos de tôdas as rou o exercício.. No terreiro supe- de Portugal e do mundo comemorou-se o quinquagésimo dioceses. Ao cair da tarde, a rior tomaram lugar os Assisten- an·iversário da célebre Encíclica do Santo Padre Leão XIII multidão era já compacta e en- tes diocesanos rodeando o Assis- «Rerum novarumn sôbre a ccondição dos operários». A esculchia por completo o yasto recin- tente nacional, rev. P. Domingos tura cuja fotografia apontamos, é original do distihto escultor oa :Apresentação Fernandes, que ,portuense M. Caldas e representa o grande Papa, já velhinho, to do Santuário. 'A cada passo, deparavam-se proferiu yibrante alocuçãQ prepa- a explicar êsse célebre documento a um operário que o · fiéis que, profundamente recolhi- ratória.:

No resto da noite, as várias peregrinações diocesanas fizeram as suas horas de adoração privati· va, associando-se algumas delas entre si, em cada hora, para êsse fim. À tarde, em diversas ocasiões, I)um vôo sereno e pacífico, pairaram nas alturas, por cima da Cova da Iria, numerosos aviões militares cujos tripulantes juncaram de flores o lugar bf'ndito d.as aparições. Portugal, merc~ de Deus e da Virgem, não usa e não quere ~sar doutra artilharia. Durante a procissão das velas . voou, pela primeira vez à noite, na Fátima, um trimotor portugu.!s, que fêz projecções d@ 1uz sôbre o recinto do Santuário. O côro falado da luventucle C. Feminina No altar da Pátria que é o Santuádo de Nossa Senhora da F átima, refúgio de paz, Portugal inteiro ajoelhou de mãos postas erguidas para o Céu a implorar do Altíssimo, por intercessão de Maria, a paz para o mundo transformado num mar de sangué e de lágrimas.· O rev. dr. Gustavo de Almeida dizia a um jornalista, no Albergue da Cova da Iria, entre os gemidos abafados dos doentes: <cFátima é o nosso norte, a nossa luz e a nossa esperançan. O Padre soldado, rev. Payriere, exclamava maravilhado e comovido perante a grandiosidade e beleza de tal espectáculo: •cA Senhora da Fátima e a Senhora de Lourdes salvarão o mundo conturbado". · E acrescentava: · í<A vontade de Deus pode mais que a vontade do homemn. O rev. dr. Cruz, S. J., o sanfo Padre Cruz, como o povo lhe chama, com os seus quási noventa anos, com a sua cabeça nevaoa, todo esperança e confôrto para os que sofrem, tendo a aflorar-lhe aos lábios um sorriso de bondade, juntava as mãos brancas de cera e ciciava num tom que traduzia a mais íntima convicção: ccA Senhora da Fátima c~alvará Portugalln 'A: .hora inolvidável do c<Adeas à V1rge~n, o gr:mde orador e conferencista católico, sr. dr. Alberto Pinheiro ~ôrres, preg~­ va a um ~eregnno de categona: -Já VIU, ~ qualquer parte do mundo, cotsa semelhante?,


VOZ DA FATIMA

grande peregrinação .Santuário da Fátima

PEQt:JENAS NOTAS

Salft~

rosos. Os ~;eus efeitos manifestam-se após a pnmeiru fri c\·llo. . fiiLAX nilo causa a menor 1mpressAo mesmo nos ~ Clliõcs mais sensiveis dO corpo, nilo contém cOrantes nem lõ:Ordu·J rase rem cheiro a~tradóvcl. &cm 01 ....o,.vtr.:"tr.tu de tcrtu mcditiil .. tntoc de u•o '"ur .. o, FRILAX t '""""

'"eo.npor4o•hntnt• 1upcrior, '"' eftito• ; • •flctl.citJ-. aot t 4o rnc;omod4tr . : e i "lu· ;..._.. ....,;_.;_.; .M. c ;c !inimcn:c:

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LEITE .MATERNO "

H lo h a 11oda que o subltltua1 T6dos fS mlu dovem o orgulllo ele çrlor o s seus fllhol próprio !'!:fo.

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Continuam a chegar-nos de vários lados cartas encantadoras de doentes que se associam de alma e coração a essa formosíssima ideia de levantar na Fátlma. um cruzeiro que seja lembrança e padrão de tanta dôr, de tanto sofrimento que yai por êsse Portugal além.. Que bem não faz tomar contacto com essas almas que o Senhor trata com amor de predilecção associando·as à. Sua Paixão dolorosíssimal Todos envmm o seu óbulo a sua esmola porque o cruzeiro há-de ser obra de todos. Mas falta ainda muito para se poder realizar de íorma que n os não envergonhe. E os que na Fâtima ou por intercessão de Nossa Senhora viram terminar o seu sofrimento e obtiveram a cura, já se esqueceram de quanto devem a Deus? Venha e depressa a resposta duns e doutros.

O Mês do Coração de Jesus Junho é o mês dedicado ao Sagrado Coração de Jesus. Foi Nosso Senhor quem pessoalmente nos veio ensinar e pedir esta devoção nas célebres aparições a Santa Margarida Maria Alacoque em Paray-Je-Monial em França. Pouco a pouco essa devoção foi-se estendendo.

Yestido de capa de Asperges, desce com a Sagrada Custódia os degraus da ~adaria do Rosário. O rev. dr. Marques dos Santos. iunto do microfone, faz as invocações que são. repetidas em unfsono pela multidão. c<Senhor, fazei que eu veja! «Senhor, fazei que en oiça! c<Senhor, fazei que· eu ande! Mais de trinta médjcos e médicas, sob a inteligente direcção do sr. dr. Pereira Gens prestaram generosamente os seus serviços profissionais aos doentes, muitos do!' quais se encontr:wam em estado ba.;tante melindroso. As beneméritas Religiosas Dominicanas da Cova da I ria com a sua Superiora, Rev. Madre Lemos, os Servitas e as Servitas. os rapaz~ e as raparigas da Acção Católica e as da Mocidade Portuguesa e alguns escutas prestaram também óptimos serviços. sendo inexcedíveis em zêlo e dedicação. Tomou parte na peregrinação de Maio em acção de graças pela sua cura assombrosa e retumbante do ano passado, a grande miraculada senhora D . Dulce Moreira de Sá, espôsa do sr. Coma~dant ~ Moreira de Sã engenheiro ela Cârnara Municipal do Pôrto, que estava também presente. _T:x:minarnm as comemorações of1cJa1s com a última procissão. a consagtação dos fiéis a Nossa Senhora c o cântico do ccAdeus». A peregrinação nacional foi uma peregrinação de súplicas e de actos rle penitência para obt~r ~paz. A oração pela paz conshtuJU o pensamento dominante, o traço raracterístico desta colossal manif~staç:io de fé e piedade que ficará assinalada em letras tJe ourl) nos fastos do Santuário ôa Fátima como uma das maiores e mt~is belas Je que êle há quási cinco lustros tem sitio tea-

Vlt ALOS E tro.Nossa Senhora da Fátima, RaiProduz uma rápida abundância de leite, mesmo quando bte tenha faltado por completo. GOstor · explend1do.

t.;: t frasco, 20 sOO

t

DESPUAS

O Cruzeiro da dor

1Continuatll6 4a 1. • pi!QiruJ) pressionou profundamente a asE a resposta foram, acompa- sistt!ncia. nhadas dum olhar de espanto, esNo fim, o Senhor Bispo de Leitas palavras significativas: ria proferiu uma breve alocução -Como aqui? Nunca! de incitamento às raparigas da Já dissemos que a Nação in- ~ Juve?tude. tcira ajoelhara na Fátima aos pés ccSede exemplares. concluíu. o da Rainha do Céu. Com efeito. venerando .P~clado . e que a VIrquantos e quantos milhões de gem . SantJSSlma vos abençôe e portugueses queriam e não pu- proteja!)) deram ir à Cova da Iria! Mas êsA missa dos doeJttes ses mesmos associaram-se de lonAo meio-dia oficial. principiou ge ao:; que partiram. Em Lisboa. Pôrto. Braga e Coimbra. em tô- n recitação do têrço do Rosário das as tcrms do país, realizaram- junto da capela das aparições. Seguiu-se a primeira procissão, -se majestosas procissões de velas cm que tomaram parte deze- das mais concorridas e mais belas nas de milhar de pessoas. Atra- que se tecm realizado na Cova vés de mil e uma manifestações da Iria. demorando uma hora a de piedade. a população da terra percorrer o itinerário do costude Santa Maria integrou-r· no es- me. À frente , hasteando dezenas pírito da grande peregrinação na- de estandartes. viam-se as delegações da grande peregrinação cional. Segundo o «J ornal de Notí- nacional da J . C. F. Depois. as ciasu, do Põrto, estiveram na Fá- organizações operárias e académitima. nl-stcs dias abençoados. du- cas. as Irmandades e Confrarias, ?C·ntas a trezentas mil pessoas. anjos de indumentária simbólica e Mas. na expressão do articulista , dezenas de sacerdotes e seminauFàtima desdobrara-se - alastra- ristas. Após êstes caminhavam os ra, cnvl"llvcnte, a Portugal intei- vcnerandos Prelados. Reza-se e canta-se. Nuvens de ron. Às 6 horas, celebrou-se, no al- lenços agitados pelos peregrinos tar exterior da Basílica. a Missa dir-se-iam revoadas de pombas. da comunhão geral. R eceberam No seu lindo andor. florido com o Pão dos Anjos mais de trinta rosas e era vos e levado aos ombros dos Servitas. a Imagem da m:, peregrinos . Às 10 horas, na escadaria mo- Virgem Santíssima avança lentanumental que conduz à igreja em mente, cm triunfo. sob uma chuconstrução, reüniram-se as cinco va incessante de pétalas. No imenso terreiro ao fundo da mil filiadas da J. C. F. para a escadaria, estão, uns sentados em e-"<:CL!Çào do côro falado. O rev. Assistente nacional. nu- longas filas de bancos e outros ma breve alocução. deu a expli- deitados em macas. seiscentos e cação do que se ia fazer, afir- trinta doentes todos iluminados mando que o uCôro falado» que pela fé, confortados pela esperania ser executado dentro de pou- ça e de olhos fitos- os que viam na vcneranda Imagem. São cos momentos era um cântico de louvor à Rainha e Padroeira de cegos, surdos. mudos. tuberculosos. paralfticos cancerosos ... séPort.u~al. Falou em seguida a Secretária rre interminável de vítimas de Nacional. senhora D. Maria Te- tôda a sorte de entermidades. A Missa oficial foi rezada pelo resa Pereira da Cunha cujo discur-:o foi uma bela lição de vida Senhor Bispo de Limira. D. Rafael da Assunção. cristã. Ao Evangelho, o Senhor D. O côro falado. que tem por tftulo uSenhora ele Portugaln. im- Marcelino Franco. Bispo do Algarve, subiu ao púlpito e leu a alocução que o Senhor Arcebispo de Evora . devia pronunciar, o que não pôde fazer por não t er comparecido devido a inesperado incómodo de saúde. A alocução frisava a necessidaôe de todos os portugueses se sacrificarem voluntàriamerite, r eprimindo tudo o que de desordenaE' pare os crentes o do houver na sua vida, se quisemesmo que o FRILAX rem continuar a disfrutar as graé par• os enfermos ças do Senhor e orar eficazmenfiiLAX (r.,.ti.Uo <141 ""rtt) faz desapa. te pelo restabelecimento da paz recer ràpidarnente as pontadas (dOreç nas cosras e no peito); as dôres mus- no mundo. culllres e articulare&; dôres de- reumatisTermina a Missa dos doentes. mo e lumbaJio (dõres dos rins); nevral· 811111 e enxaquecas; dOres r esultantes de quedas, contusões .e maus jei~O!I; entor- Exposto o Santíssimo Sacramense~. rorciçolos. catmbras c fn e ~ra s; dô- to no trono c cantado o <cSalutares dos pet; 1que se moles tam com o an~ darr e tantos outros incómodos dolo- ris)), o venerando Celebrante. re-

R l'lãa Dum

VOZDAFÃTIMA

ln Mas fnk!H

Jilia da paz, s:1lvai-nos e salvai Portugal e dai a paz ao Mundo!

Visconde de Mot1telo

Não a deixemos desvirtuar nem arrefecer. Por ela prestamos cu:to ao Coração que no péito de J esus pulsou de amor por nós e procuramos ainda corresponder ao Seu Amor Infinito pelas nossas almas. Celebremos com fervor êste mês. Maior freqUência de comunhões e mais bem feitas. Propósito de não deixar as Primeiras Sextas Feiras. Consagração das famílias ao Sagrado Coração de J esus. No dia próprio uma festa de piedade, de amor, de reparação.

Santo António Santo António, o grande Santo portugues. conhecido e venerado em todo o mundo é festejado boje, 13, em tôda a Jg 1 eja . Por todo o mundo se dizem missas em sua honra e cantam seus louvores no Ofício Divmo. Santo António foi escolhido por es· pecial protector de Portugal. O dia de hoJe serve para dêle impetrarmos um carinho especial pela nossa- pátria comum. Não é com bailes. fogueiras e descantes que se contenta o ~auto: 6 com orações, esmolas aos pobres e sacrifícios. Pela devoção à Santíssima Virgem pelo amor ao Santfss•mo Sacramento, pe:o seu zêlo na salvação das almas Santo António tem muito que imitar.

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J:<AMALH ETE ESPIRITUAL

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a oferecer por Portugal-Império à Senhora da Fátima, nas Suas «Bodas de Prata», pelos. quási 10.000.000 de pagãos d·e Por,-ugal-lmpério Natureza: - O uRamalbcte» é ex· clus1vamente compo:sto de: .M1ssas celebradas (o u mandada• celebrai). Missas ouvidas, Comunhões, Têrços, V1a-sacras, Visitas ao Santtssuno, :>acnflc•os. .Na sua confecção colaborarão tõdas as Paróquias do Império e tôdas d.S suas Missoes ~ att:nder-se-á mais ao núme~o de cooperadores do que à quantidade das uflores » indicadas. Deve ser o ccHamalhcte» de todos o~ Poctugueses. Fms: I - Agradecer as especialfssimas finezas da Senhora da Fâtima para com Portugal n estes 25 anos. E êste brinde da gratidão portuguesa parece ser o mais delicado: se uquem meus fi lhos beija minha bôca adoça» e se as mães amam com preferência os filhos mais desditosos, com que tra .....~portes de amor jubiloso recebem ~ Mão do C6u êste presen· te para os Seus uór!ãos» I

Transporte Franq. emb. transporte do n.• 224 • . . . . . . . • Papel, comp. e Impressão do n.• 224 . . . Na Adm1nlstraçt1o Total .. .

2.098.745,94 4.881,62 22 667f65 252too 2.126.547$21

Donativos desde 15$011 D. Marta da Concelç~o Baptista, Bombarral, 20$00; Joaquim Pires, Mondim de Basto, 25$00; D. Me.rla saromé Araújo Dinis Costa, Angra, 20$00; Condessa de Mnrgaride, Guimarães. 20$00; Abel de Carvalho, RégUJJ, 50$00; D. Mana Almeida, Mirandela. 20$00; D. Maria da Conceição Pere1ra, Lisboa, 15$00; Marcollno J acinto Lisboa, 15$00; Jos(l J acinto, Lisboa. 15$00; D. Maria. de Lour<les v. Sã. Martins, Rio do Janeiro, 20$00; Duarte JC&l de Oliveira. Carmo, Alenquer. 20$CO; D. Ana Dln.a Leite Machado, Guimarães, 50eo<l; O. Serailna Soares Nunes, Call!órnla, 6()$00; António Pereira. d•Jo Costa, Sintães, 20eo<l; João 11assos de Sousn Canalno, Lisboa, 20$00; Manuel <!e ~ousa Fagulha, Paialvo. 41$60; Lufs ôe Sousa Moreira R1b<!1ro, Coldaa da Rainha, 20$00; D . Adelaide Barroso, Elvas, 6()$00; José de Freitas Ll.ma, Guimarães. 40eo<l ; Manuel Mendes d e Matos. Rio de Janeiro, 100100: o. Adelaide Bra.amcrunp Mello Breyner, Santarém, 20eo<l; D. Maria de Sousa, Amérioo., 25$00; D. ClAra Maria Albarrol, Miranda do Corvo, 50f00; D. Maria da C. Guerra Sousa, Usboe., 15$00; D. Maria Luisa Ferreira, Parede, 16$00; Por!lrlo Gonçalves, Lisboa, 15$00; Anónlmo, de Pemes, 20eo<l; D. Adelaide aas Dores Canada, Santarém. 20$00; D. Emllla Vilhena Rebelo. Faro, 20$00; Domingos da Silva Ferreira, Foz do Douro, 200$; D. Brlgld·a Oeth Bacelar Cher!eld Caldas de Aregos, 20$00; António RIbeiro, POrto, 6()$00; D. Suzana do SOusa Pinheiro. POrto. 30$00; D. Maria Ferreira da Silva, Pôrto, 30$00; Esmolas de vários POr Intermédio do sr. Abel Pinheiro de Vasconcelos. 32$00; D. Berta Lopes Monteiro, !.Isboa. 20$00; D. Maria da Graçn, Felguelras, 20$00; o, Ernestlna AUKUS· ta Nunes, Avis, 20eo<l; António Rodrigues Pinto, Cadaval, 20$00; Eduardo António, Mogadouro, 20$00; Diogo J oa.qulm de Almeida, Mogadouro, 20$00; D. Maria da Conceição Borges. LoUSolda, 20eo<l; O. Odette Dln.a Cabral, Estarreja, 20$00; José da Silva Carreira, S. Jo!!.o da Madeira, 20$; Jorge Barata, Tua, Douro, 20t00; D. Inês da Costa Pessoa, Algés, 20$00; D. Maria da Conoelçlio Dias. Llaboo, 20$00; P.• António Martins Palbares, Lanhezes, 15$00; D. Gullherm1na Sales, Lisboa, 20$00; D. Lldia de Medeiros Ferreira. POrto, 20$00; D. Ana Patroclnlo Neves, Lisboa, 120$00; D. Amália Alves Trindade, Alvito, 501JOO; D. Rita de Jesus D:lrbosa de SCI, Rio Maior, 15eo<l; António Alexandre, Sela, 40$00; José Luis Nunce. Cadaval, 20eo<l; Manuel de Almeida Nunes, VIseu. 30400; P.• António sonree Monteiro, M. de Cana.vezes, 125$00.

2 - Dar uma resposta unacional>> à Encíclica de SS. Pio XII a Portugal, 3 - Despertar a atenção do Povo Português prua a sua ,yocação missionária.

-4 - Colocar à dispOSição de todo~ meio a todos acessível de cooperar na umais importante e mais san ta d e tOdas as obras católicas)) (Pio XJ «tiratum n obis.> de 23-V·I923). U)Il

S - Implorar assim a Misericórdia Divina para a Nação. segundo aquela Palavra: ~<sede misericordiosos e alcançartis misericórdia>>, 6 - Merecermos ouvir um dia, dirigida, a n ós aqueloutra palavra: tcO que fizestes aos mais pequeninos dos Meus irmãos, foi a ~m próprio que vós o fizestes>>.

Nota - A e<Acção Missionária)) fornece de gra~ pagelas de propaganda e livrinhos para apontar os actos d e de,·oção f eitos por intenção do coRamalhete».

<X SALTOS

~t"~' F~IAHS

~g~ot~~rreqont.

nõo dilatam • duram . •• duram ...

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f-'>T A' f-EITA A Pll..OVA

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nllmero tol vlaado Pl la Cemura

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VOL DA t-ATIMA

!Três curas eitraordinúrias? -.a-- o

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Com grande reserva damos apenas a título de informação uma resumida noticia Je três curas de que a imprensa se ocupou..

po~re

6 RAÇA.S

CllliTO

furada~ de Nossa

r:nulher da A que sofna de grave doença fo1 a pé até à Cova da 1ria e voltou boa, segundo afirma EM TIMOR

.Úma

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s: da Fátima de

Senhora da Fátima

NO CONTINENTE

o. Prazer•• doa lantoa Frei - Moarlo Macedo de cavaleiros, ~do caído duma varanda aObre um portal gua.rnecldo de !erros terminadO& em lança, per!UTOU a pn.rede a.bdomlnal, sendo grave o seu estado a ~ai ponto Que não pennltila que a transportaasem PQJ'n um Hospital.. Re~beu os sacramentos e prevJa-se o desen111Ce :fatal, quando o marido e os tllboe recorreram a Nossa Senhora da Pá.tlma :Pedindo um milagre. Pa.saadoe 25 dla.s a doente levantou-se -elo leito.

Lisboa, diz c:~ue tendo-lhe stdo extra!do o rim dtretto Tal é o título Juma noticia pu- Mais uma capela a Nossa Se- em Julho de 1934, em tellz 1ntervenNa Fátima blicada em «0 Comércio do PôrtOll de nhora d.l Fátima ção cirúrlrloe., 11cou passando bem nos 17 de Maio passado 3.• pá~:ina 2.• mesea Que se 1.he segutram. No !1m de Todos oram com fetvor. Começa a col. ao fundo e donde extraímos com Alguém, há tempOs, descrevendo a Setembro declaram-se os mata acenbênção individual dos doentes. De-re- a devida vér.ia: festa da. inauguração duma airosa ca.- tuadoe sintomaa de Que também o pente, um borborinho agita os fiéis «A ti Maria do Varredor acercou- pellnha dedicada a N06sa Senhora da rim e.::querdo estava contaminado e que se comprimem em vclta do re- -se da caminheta e contou a sua E'tl.tlma . construlda apenas em seis portanto nada mais havia a !azer. Escinto reservado. E logo dezenas de odisseia. Levou-lhe cinco Jias a che- meses, atribula ê.ste tacto' a um miJa-. pcrab.do a graça da sua cura, resolvozes clamam jubilosas: gar à Fátima e depois da bênção gre da VIrgem da Fátima. veu-se a Ir à Fátima no d.la 13 de ouMilagre! Milagre! dos doentes, sentiu-se bem ... e dispuTambém agora. quási se poderia tubro. As dores eram horr!vels. Apre. Que se passara? nha-se a seguir para a Afurada, no- chamar milagre ao tacto de se ter sentou-se .ao médJoo, che!e das verlSegue-se 0 ate.stado m~di.Oo ::;õbre 'o colchão de uma maca está vamente, a iJé. o proprietário da ca- elevado mais uma OOJ>el~ a Nossn ~­ tlcaÇôes Médicas, dr. Pereira Gens, dmtada uma mulher aiuJa nova. Cba.- :minheta sr. J ost!- Penjra Rodrigues. nhol>a. da Fátima., não em aeta mesea, que con!lrmou a gravidade da. doença. •Eu. abaixo aselnado, d eclaro que ma-se Assunção Lauça Palma. E na- de Vilar de Andorinho, quando teve mas em quatro anos. Recebendo a. bênelio do Santlsslmo obeervel Prazeres dos Santos Prel, dia tural de Almodôvar, no distrito de conhecimento da odisseia da pobre Foram lançadas as llrlmelrao pedras Sacramento, sentiu que alguma coisa 12 de Feeverelro p. p., após um 1\dBeja. onde res1<le. Tem 35 anos de enfêrma, 9 rereceu à mulher um lu- em Plinciplos de 1936 com tOda. a boa se passou em s1 de extraordtnárlo, e dente SOfrido, donde resultou a peridade, é éasada e mãe de ..lois tilhQll, gar na caminpeta, atitude que mere- vontade dos Revs. P ... Januárlo e Pa- chorou então lágrimas de alegria.. furação de. parede abdominal, ca~U~a.. um menino e uma menina. Muito ce os maiores elogios. E a mulher rada. Porém o povo que ao principio ~ntla-se bem. No regresso a. Lisboa da pela queda eõbre um portal onde doente ·. :_ tolhida há cinco anos veio, assim, até à Afurada, na cami- se m06trava animado da melhor roa visitou a Batalha e Aloobaca, andan- existiam alguns !erroe com 18,om5, e bavia siJo interuada no Albergue na nheta proclamando estar curada. vontade, tornou-se depOis Inteiramen- do por um lado e outro e semp.re bem um deles entrando ao nível da. reglll.o véspera à tarde. O seu médico assisA Pobre mulher chama-se Maria de te Indiferente, apesar do zêlo incan- disposta. Não mata sentiu ao terriveta 1nau1nal. dlrllrido de cima. para beixo, t ente é Õ sr. dr. José Rodrigues e Ro- J esus Gomes da Silva e, como sofre, sável doo Revs. Missionários. dores do rim. Para receber uma oon- perfurou a '~)~~.rede abdominal Indo drigues. Atentamente observada ao há anos, de tuberculose pulmonar, peNo entanto, graças a. Nossa. Senho- tlrmação clara da. sua. cura, foi ter provocar uma peritonite. Esba doente in5erever-se no registo do Põsto das àiu 0 atestado no Dispensário do Pôr- ra, em 13 de Novembro passado, era com o médloo operador contando-lhe que deverí4 ter stdo hosPitaltzada, 11 verificações médicas, foi confirmado to, onde anda em tratamento, e foi uma. realidade a inauguração da ca- tudo o que sentira antes de Ir à Fã.- para. lhe ser lnstltufdo um tratameno diagnó~tico de paralisia geral, pro- a pé, não só levada pe:a fé em ~ossa pela a que Poderlamos chamar Igreja, tlma com o que êle ficou alarmado, to conveniente. n4o o tot, por ee torvenientc de um quisto bidático na ba- Senhora da Fátima, como por nao ter pols mede 25 metros de comprimento Dl.llndando que logo tirasse outra. ple- ne.r 1mJ)06Slvel o transporte, atendense co pulmão esquerdo e espondilose meios. par 8 de largo. logratla. Paa!ados dias, examinando a do ao estado grave cta ctoente, pais da quarta e quinta vértebras don~ais.. Na Fátima, apresentou-se no hosA Inauguração revestiu grande es- chapa. verificou que o rim estava pu- que além da perfuração referida., exl&tla grande hemOf'T(lgta tnter1l4, tendo Diz sentir-~e curada. A sua aleKfla. é pital, foi examinada pelos . médicos, plendor. Os Chefes das d\Uie Fatuma.- rlsslmo. aintomaa evidentes de anemia II(TUd4 indizível. Move os braços durante tão sendo admitida como doente a quem oas tiveram a feliz Idéia de conduzir A mesma senhora diz que em Mlúo a imagem de N06S8 Senhora em triun- de 1935 tendo adoecido, tirou uma Intensa.. Institui-lhe o tratamento que longo tempo inertes. e depois. reza coube o número 392· ' protundamente comov1da e ch~1a de . . _Foi depois da bênção - disse-nos fo até à nova. igreJa. Um m.lsslonárto radJogratl& aos pulmões pOr ordem do numa alcteta sertaneja e sem meloe de r econhecimento para com a V1rgem. m lher _que senti um alívio e prontificou-se a acompanhar o povo cllnlco dr. Pedro Martins Que ao ve- comunicação, nem qualquer outro ~ Diz ela a um jornalista do Pôrto que .:into-~e bem.· Apetece-me comer e em todo êsse trajecto, que era de dez rificar o resultado, lhe aconselhou um eurso, se P<>dfa fazer, tlcando d epals quilómetros e melo! ... a interroga: . ando sem dificuldade. repouso ab.soluto e o maior cuidado, a en!ermagem a ser feita por uma o andor to! transportado pelos che- POla estava a um lXI660 duma. tuber- vizinha, Bllbe DeU$ em que condi«Cheguel aqui che1a de do:es e A caminho da l'átima - diz a muagora não sinto nada. Mexo ru> maos e ·lher _ tive muitas bemoptises, t en- !ee mais categorizados e acompanha- cul06e. «Eu, diz, cada vez me sentle. ções. E nesta situado, passados 25 os braços. Como é grande o poder de do sido socorrit!a nalguns lugares por do pOr algumas centenas de «mora- ptor; tinha ataques de :fraqueza. dos atas principiava a. levantv- c1& C&Deus! Nossa Senhora ouv}u os meus onde passei, por gente pobre que me dores» oom os seus caracterlstlcoe Quais Julguei morrer; a todo o mo- ma. uniformes, J& quàsl sem cOr, todos mento sentia a vida !altor-me, nem Macedo de cavalelroe, 1ilhos». deu chá ... AMADEU PffiES PEITO Os clínicos do POsto do t)antnário Na Afurada todo o povo a conhece, armados de varapaus e. !lnglr espin- !Orçaa t lnhe. pare, respirar; IIB tempemédico municipal e delegado reservaram o ~eu juizo àcêrca da na- como tuberculosa que se arrasta a gardas, marchando eo som ensurde- raturas não me largavam; o tastlo ae .aúãe tureza dêste caso, embora desde já custo para grangear o pão de cada oedor de uma. dúzia de t.ambores. era horrlvel, n ão dorm!G. e sempre Ao chegar à nova. capela aguarda- com dores no lado direito, ndo Podenrecpuhecessem notáveis melhoras na dia. Causou, portanto, grande satisfaieliz pHvi:egiada da yirgem~ ção, para ~quê)e bbndoso povo, qua'?'- vam a !lnda. Imagem da VIrgem, o ca- do fazer o ma18 p equeno movimento». Agradecem graças diversas ai- do viram a ti Maria do Varredor sa1r tequista e os cristãos que, rodlantes Em Outubro de 1935 voltou à Fátima, cançadas por mediação de Nosda caminheta e gritar que estava cu- de alegria, Irromperam em harmo- recebeu a bênção do SE..ntlsslmo Se.sa Senhora da Fátima niosos cânticos apropriados. Uma ceguinha cramento sentindo oe mesmos efeitos radall. No dia seguinte, benzido o novo extraordinár~os do ano anterior. SenAgora falta-nos que a Senhora MaD. Amália das Dores Alves Trindatemplo, houve missa cantada e um Com o título Os cegos vllem publi- ria de Jesus Gómes da Silva nos man- modesto arraial. A sa.ttstacão e o con- tln--se bem; têz a viagem esplêndld:r de, de Alvito; D. Marta Cecllla. Gon0 de notícia pormenorizada, com atesmente e sem fazer qualquer trata,.. çalvee_ da Trata.rle., agradeoe a cura cou o u~ovidades>> (n. 14.579 de 16 tentamento era geral. menta as dores desapareceram, a tem- de seu fllbo a Quem deu a beber Agua de Maio passado- 4.• Página 3·" co- tado médico, radiografia da cura e Oral.à Nossa. Senhora. da. Pátlma, luna ao meio) a botlcia da .:ura du- já para se f<Lzer estudo ml!tódico do com sua Poderosa protecção, mova o peratura normalizou-se e até boje !az do Santuário da Fáltlma.; D. Ana de a sua vida norinlill de trabalho. Cheta Bvros ~1lva, de Arcozel06; D. Maria de ma ccguinha que parece revestir-se seu caso. ' I E até lá vamos dando graças a coração desta gente, até agora tão do maior reconhecimento vem agra- Jesue Pinto, do Põrto; D . Ma.rla. Mardos sinais duma cura miraculosa. pertinaz e :taça deet.a n ova cCova da ta Vargues, de Moncarapacho; D. EuEis como o <<Novidadesll o conta: Deus po1 tantas maravilhas que ope- Irle.» um centro de amor à Mãe do decer a Nossa Senhora. lá.lla Serra Nunes da SUva; José Nu• • :E natural de Espinho e não deve ra no meio de nós. Céu. Marina das Dores Peixeira, solteira, nee da SUva; D. Alice Bessa Lima. Ptnter mais de viute e ClDCO anos. Cede 20 anos de idade, natural da tre. to, do POrto; Alex:andre Amorim Pingou aos oito dia:; de nascida, devido Baucau 20/11/940 gue.sla do Souto de Penedono, onde ~ to, ibldem; D. Marte. EUsa Llma P into a uma infecção. slde, declara que desde a Idade de da Oosta, lbldem; José A. Teixeira da Os pais, como os médicos tivessem EM KARJAT (INDIA)J cinco an06 começare. a sentir-se UlQl Costa.. ibldem; Cipriano Pires, de Bedi!lgnosti::ado cegueira total e iucuráno mês de Moio de uma perna, mal que to! sempre Ja.: D. Ana GonÇalves Pontes, Póvoa vel - d1agnóstico (note-se bem) que No último domingo a. estação de aumentando até se !ormar em volta de Va.rztm; D . M . d os &. Guerreiro, 5.412 AlgarYe ... ..• • .• , .. , .. .., Ka.rje.t, de pouoo movimento, ma&se mantém, passaram a levar a crianMina de S. Domtng06; D . Ca.roltna Au2.0.142 trava uma a.n1mação desusada, com do Joelho um papo que alguns médJçá a Fátima tod•JS os anos, a 13 de Angra .................... . gusta Mendes Durão, Algés; António cos de Coimbra e POrto classltlcare.m 7.839 grupos de peregrinos, vindos de Bom- de tumor bra.noo. .Maio, na esperança de que recupe- AYeiro ............ ··· ··· ··• do Carmo Rlatael, VIla Real de Santo 3.299 Beja ..... , ..•.....•.....• ··• baim, Bandra. Sa.nta Cruz, Kalyan, rasse a vista, graças a Nossa SeEstava lmposslbUitada de trabalhar, António; D. Aurora. doe Santos, Pel83.090 Vlpwi, Lanaola e Poona, que toram Braga ... ..• •.. ... ..• ··• nhora. de aJoelhar e só a custo a.ndaYa, ainda telra; D. Odette Kuskl, POrto; cam12.024 chegando desde as primeiras horas c!a Aparent.amcmte o estado da dgui- Bragança ...........• amparada a umas muletae. A trator- miro da Conceição. Valbom; Manuel 13.954 manhã para levarem a sua homenaDias.. Milreu; D. Zulmira Pires, ltvora; nba era 5empre o mesmo;, mas nota- Coimbra ........•... -se esteve no Rc6~tol de Coimbra por 4.825 ••'"; gem de louvor e acção de grocas ao D. Marta JOSQuina." dos Rela, Matos, ram, com estupefacção. os pais, que tYora .....•.....•..• três vezee. oom lntervelos regularee: 12.463 ··~ pitoresco Santuário de N06Sa SenhoOw·ém: D. Gracinda de Jesus, Paroeta • pequena, a partir de certa altura, Funchal ... 2 meses da primeira_ 10 da segunda. e 19.194 r'\ da Fátima, que tlca. a pequena. disroe, Leiria; D. Glória. Dias Teles de começou a dispensar qu~lquer auxi- Guardo ..•• :. . .• ..• ; .• 11.570 tância. Houve quatro missas, oolsa. da terceira 9. Seguiu sempre, com to- Menezes, Flsuetra da Foz: D. Deolip estranho para se oner.tar, pa.ra Lamego ...... : .. ::. · ·• 14.331 também desusada em Karjat, J>QN 06 do o culdlado, o tratomento Indicado llnda de 3esue, Peras llulv~ Leiria ............... ••• eyitár os obstáculos, etc .. 11.778 peregrinos poderem cumprir o precei- pelos médicos e como não achasse Lisboa .............. . N~ Cova da Iria pudemos. surpreen- Portalegre .. . ••• ·•· •·· ··, 11.282 to dominical, à medida Que iam che- melhoras, antes via aumenta.r os seue NA MADEIRA didos, aS&istir a experiências que var- Pôrto ............... ·•• 51.772 gando os grupos. Membros do orte!lo males, aceitou ainda o oferecimento D. Genoveva Leonilde Abreu, PuJ:I,. rer..;m ,o nosso espírito qualquer ves- Vila Real . . . •.• •.• . .. ..~ .. , 23.859 do Seminário e a orquestra que velo que ume. senhora., residente no POrto Ugio de .incredulidade a tal respeito. Viseu .... .._. '-''- ...,. ...., ,., ..... 9.784 de Khandola, executaram 06 ci\nttcos lhe têz, de a. levar para aquela. cidade, chal; D. Gabriela Gon~tvea, 'Funchal; onde e&teve em tratamento pelos me- D. Maria de Sousa. M., PunchaJ.; D. Anda co;no qualquer • outra pessoa a aoompenhar ao duas últimas mtsMaria VIana, Funchal:. Malluel Morel· sem, p<Lra isso, ter necessidaJe dé so316.618 sao. Os Padres o. Moré e A. comes, lhores médlcoe, pelo tempo de cinco ,.. J'ú.nior, Funchal. correr-se do amparo dé ninguém. 3.259 Estrongeiro pngaram exortando oe peregnnoe a mesea. Vê as horas, descreve com todos os 23.303 levar aos seue amigos como mensa.A doenca continuava rebelde a NO BRASIL Diyersos ,., ,_.....~ ....... .!.!.I pormenores um e::mbTema· que 5e tragero da. Mãe do Céu, a reza do Ro- qualquer acção doe m6dloos; de8nnl· Octávio VIeira da suva, Portnleza, . made. mas sem ter perdido a reslan,e.ga na lap..la, d escobre os mínimos 343.180 sárlo em tamllle., oómo repaNQ4o dos ção, voltou ceará; D. Noémla Mendonça a.a Alpara a sua. terra descrenddeitos físicos de uma p&!sba, em pecados do mundo, melo de atervorar meida. l'boeiO. suma, vê e descreve o que vin , sem as missões da, !ndla e remédio para do da medicina. e crendo que 1a ser influência o u iiugestões de ninguftm . . ao trlbulaCões Que sotrem as tami- curada por Nossa Senhora da Pât1- NOS ESTADOS UNIDOS DA ma. VoltiWlO entllo ~a Ela cheta de O mais curioso e extraordinário de !las e a sociedade. Em Katharta, ca-- té; pede-lhe a saúde, promete-lhe A"'rvn: .. ""RICA DO NORTE tudo isto é que os médicos-' afirn:lam que se prezam de ser cristãs e patrlota.s e ao mesmo tempo devotas tóUcos e catecúmenoe de tOdas as mandar 1b 1 i categoricamente a impossibilidade fí- de Nossa senhora de. Fátima nlto choupanas das cercanlaa assistiram ce e rar uma. m ssa e publ O. Maria Avila - Laton - C.lif6rsica de ela ver e realmente ao olhar podem de1xar de ler a revista eSte!- em grande número a tOdas 68 p::-átl- car o favor recebido; em breve, co- nia,· diz ter e&capado mtlagroaameot.e la», d!tstlnada a Ilustrar o seu esg1 meçou a sentir melhoras e boje pode duma. perlgosisslma doença, depota de para ela tem-se a impressão de que plrito e a tormar a sua mentalidade ca.s reli osas dentro e !era da cape- j lh os médicos não se enganam». em harmonia. com os prtnclplos da. la apinhados As portas e joaneles. No a oe ar_ andar sem muletas e tra.ba..- uma novena e outma preCQI a N~ Não sabemos o nome nem a natu- té que pro!essam e com as exigências ttm tol servido um substancioso tar- lhar, transportando t. ~beça pell08 senhora da Fátima.. ralidade exacta e direcção ·da cegui- da cultura temlnlna moderna. à d d multo regularee. • • • Asslnft'tura anual para 0 COntinen- nel, g~ generos1da e os pereCheia de reoonheçlmento e em cumo. Viglnia Rodrigues Maurloio nba. Pedimos aos pais que nos inte e llhas Adjacentes: esc. 25e7o. Pa.- grtnos, a maior parte dos Quais 8llo formem com urgência . e clareza do gamento adiantado. A wnda em us- também ordinários benfeitores da primentô da sua prome886 feita. a River Mass, sofrendo do coração e eeque .ge passou. Igual pedido fazemos boa. na. «União Gráfica» e no POrto missão de Ka.tbarls N066a éenhora .de. Fátima, pede a tando desenganada dos médicos recor' pubUcacllo desta IUII.Ça no Jomal •Voz reu a Nossa. Senhora d4 Fátima., dJao Rev. Pároco da freguesia para ave- na «Livra.rta Editora. Educação Na.os pedidos .. d_ .. _ -n ..' - -'~ riguar o que há de verdade !l de ex- clonab. IU~-tura. à Dirigir Admlnlstraello . ~ de tBteííã'» (De. r&vlsta «Th6 llx~ inen de da Fátlmalt, zend o-se curad<> -. e j .. ""'""' ..,......,.. traordinário em tudo isto.~~ - Cova da Ir1a (Fâtlm"), Bomba.lm, 4e lll de outubro de 1940.) I! I & decorridos 4ols anos. · o. Ofélia Queir6s -

Tiragem da «Voz da Fátima»

As senhoras portuguesas

A"-'.-,

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VOZ DA FATIMA ~--------------------------------~~--------------------------------------------------------------------~

PALAVRAS MANSAS

CRóNICA FINANCEIRA

Sejam quais forem as esperan- cada pala concorrência das próças d~ paz que possam surgir, prias nações beligerantes que n!lo se va. pensar que o fim oas açambarcavam para se reabastedlliCUldades económicas está pró- cerem ràpidamente, o máximo de o têrmo c:católlco> tem apexlmo. Ainda mesmo que a guer- tonelagem que podiam. Um pregador, tão grande pela mem poder salvar a França~ ra acabasse já., as aificuldades Desta vez sucederá o mesmo. nas um sentido, dentro da Igreja, mas, infelizmente há por a1 fé como pelo génio, jweguntava que, prevertida pelo laicismo, continuariam durante meses, tal- No dia em que as hostilidades muita espécie de católicos. um dia, no púlpito, se deante matava como Jerusalém, os seus vez durante alguns anos: li: bom terminem e os mares se tor- Católicos verdadeiros, sinceros, não esquecer o que sucedeu na nem livres, o comércio inglês, 'da morte, das sombras e dos de- profetas. A alma cristã do mare- outra guerra QUe, apesar de tu- francês, alemão, italiano, etc., a reais e católicos de nome, de senga•os da morte, podia ainda chal, calma, forte e generosa, es- do, continua sendo a Grande. quem a guerra esgotou os stocks, aparência, d·e garganta. Há católicos que acatam sem falar da grandeza e da glória no ~IÍ muito dentro do livro, como Em Portugal. pelo menos, en- lançar-se-á com unhas e dentes hesitação e com edificante do· A fé quanto duraram as hostilidades, sObre a tonelagem disponivel e sents'do que esl s palavras costu- era d e presum~r. mesma ' 0 não chegou a faltar nenhum ar- açambarcará tudo em proveito cilidade as·· instruções da Igremam ter para o mundo. mesmo sangue, o mesmo lar, a tigo de primeira necessidade. Os próprio. Nós, pequeninos como ja, mas também os há. que tudo Debate-se com a mesma dúvi- mesma educação naqueles anos preços foram subindo, mas ha- somos, ver-nos-emos em palpos criticanl desde os seus irmãos na fé até aos Senhores Bispos da e • •nesma hesitação quem de candura e de pureza, em que, vta de tudo, salvo uma ou outra de aranha para arranjar barcos e ao Papa. .. coisa de somenos 1mportânc1a que nos tragam os géneros que houver àe falar em paz e alegria no dizer de José de Maistre, r; que habitualmente vinha da Ale- importamos mesmo das nossas Deixemos ficar os tristes Que se afundanl no lameiro do seu t~os düts i~&eerlos e enevoados que decisiva nos filhos a inflúncia manha. As verdadeiras dificulda- colónias. das mães. des começaram meses depois de A situação que nos foi criada orgulho incomensurável quando passam. Há em nós paz e alegria quan- term1nada a ~erra. . pela outira guerra, repetir-se-à. pretendem ridiculamente erPara .os ímpios não btí paz, coLembro-me bem de que a fal- nesta na mesma proporção, is- ~tUer-se contra a autoridade dos. ' ilno emiu • Escritura. O ajasta- do a vontade de Deus se sobre- ta de açúcar e de trigo só cG- to é, com efeitos ait'&vados, por- Que teem o direito e o dever de MentD tU Deus pe,ltWba e deso- põe habitualmente 4 nossa vonta- meçou a sentir-se de forma bru- que se a outra guerra foi a Gran- orientar e mandar. Dirijamos o de tôda humildade, renúncia e tal em 1920, depot.s de quási dot.s de pela mortandade que fêz, os olhar para o outro sector: o dos r~nl4. como diz anos de !indas ~s hostilld'S.des. estragos feitos por esta na ri- filhos dedicados- da Santa IgreJfas leixemo-los por agora en- submissão. Parece-nos, . . . . - 56 neste ano e jâ no verão, se queza dos beligerantes é multo ja. tre o .seu orgulho e 11 sua inquie- lllgu ém, que é mars fácrl r~Stst.r começou a racionar o açúcar, à mais considerável. As nossas di- Nun'Alvares aparece-nos entre à vontade de Deus do que a nos- razão de meio kilo por semana ficuldades de abasbecimento só êles como uma figura de pri"/;açâo. E para os outros? ... grandeza. Sacerdotes. BisA pena va1 a tôda a parte, ou sa vontade, e deve ser o contrá- e por fam111a! A falta de trigo começarão verdadeiramente no meira rio. Quando se abandona tudo a chegou a ponto de se fazer pão fim da guerra, supondo que es- pos o Papa cercava-os êle de como fz.telo •nterJW ou como re. A 'd d de tudo que pudesse ~r reduzido ta acaba breve, o que nos custa singular respeito e reverência. ~· a e a farinha. Dizia-se então que a crer. não obstante ... a pomba E tal era a admiração pela granpercuss4o ecoffómsca e sobretudo Def!S ~ca-se ~m paz. moral. Aqui lágrimas e sangue, hoJe tão apreenswa e tnste tor- até casca de pillheiro moiam pa- que voou da arca por sóbre as deza do sacerdócio que. tendo na vida religiosa, nunalim cúvidas, preocupações, an- na esta lição antiga, que todos os ra fazer pão. O c~o é que o pão ondas tempestuosas. Se esta entrado santos viveram com mais ou me- que se vendia ao puQUco era hor- guerra se prolongar, a tonelagem ca, por humildade, quis subir à siedades. pavores ... . . rivel. o azeite era intragável. As disponivel no mundo para nosso dignidade de sacerdote, ficando . · Di: Pascal "os Pensamentos, nos ngor, Stmfrlesmente actwzl e doenças grassavam por toda a serviço será cada vez menor, e sempre frade leigo ou donato. parte. O signatário destas linhas, chegaremos a ponto de nos verA própria guerra em que, du•aquele .seu estilo incisivo e lapi- oportuna. O padre Foch soube e%pô-la tais porcarias in&"eriu em Lisboa, mos reduzidos aos nossos pró- rante anos, ~dou envolvido nâo dar, que o home. procura a pa~: . .~o.r 'dade 'lod onde tinha de demorar-se por prios recursos. t.sto é. aos produ- era só em defesa da Pá.trla mas '2ztravt' ria ag.tação. Como en- c~m santmrdJCJd ~d m.e ?• "zn- ser deputado, que apanhou uma tos das nossas terras e aos da- em defesa da Fé Catolica concontrá-la assim, se, pobre dele, çao, se • o a VI a mtenor, u- espécie de env:enenamento que o quelas fábricas que trabalham tra o castelhanos que obedeciam vai por camJnho errado?! A paz zes da mais segura e autorizada teve de cama durante seis me- com matérias primas nacionais, ao falso Papa de Avinhão, enprocedência. Paz e alegria nas ses ... Isto, como dlzlamos, dois que são bem poucas. quanto os Portugueses obedenão é luta, febre, ansiedade, fa- almas para maior glória de Deus. anos voh1dos sObre o fim da A conclusão a tirar destas sln- ciam ao Papa de Roma. diga, aturdimento, a paz não é ' • . . . guerra! gelas considerações é esta: quer Já velho, monge, afastado das . A traduçao fo~ fetta com fsdeOra a que eram devidas prina guerra dure muito, quer pouco, lidas guerreiras Nun'Alvares reprazer. &Obiça, i•submissão ... A e devoçao · por um meu cipalmente tOdas estas dificulda_ a vida de Portugal está nas mãos moça e exulta com a emprêsa pa:: é certeza, disciplina, ordem, lsdade antigo. discípulo, hoje professo na des? A falta de transportes, mo- da lavoura. Jt nestes momentos de Ceuta pois vê nela um melo confiança ... Companhia de Jesus. tiv~da por duas causas: n.. des- de crise profunda que se vê que de dilatar a fé católica. O fruto pende da 4rvore. Nio . • . . trwção que tinha sido feita du- o único elemento que é seguro e Nesta hora de loucura e desVJ-o a ultima vez nos seus d1as rante as hostilidades na marinha fundamental na economia por- varios até sob êste ponto de vishá pu, ,.ão há alegria. Até a de ffoviciado, muito satisfeito, mercante dos beligerantes e até tuguesa é a terra. ta é providencial voltar os olhos amtl' moça começa a sentir prefervoroso e identificado jd com o dOs n.eutros; e a carestia provoPacheco de Amorim da Mocidade para essa tão gran:naturamente o pêso i1a cruz da de ftgUra de português que com PALAVRAS DE UM M!:DICO vida. Continua a rir, como é pró- espírito da casa em que se encona sua vida ensina aos portuguetrava. Pela conversa, notei ràpi(2.• léria) prio d4 idade, mas ri com menos ses de todos os tempos a sentir, X pensar e agir lealmente com a despreocupação e ~nenos facili- damente qtte, longe de me esquecer, ainda me queria bem. Santa Igreja e grita bem alto dade. que. nascido ca'tólico, Portugal é Era num velho convento sollá, quaftdo muito, uma aletanto maior quanto melhor os ~ branceiro ao Douro, o rio que, lá seus Jilhos realizam no mundo gria afectada e superficial, que mais em cima, ajudou há muitos a missão que Deus lhe marcou: tzâo passa pelo coração, pelo sol anos a embalar o meu bêrço ... ser um arauto do Evangelho e da viàa interior.. . Depois das Às noites, os noviços qtredaNo primeiro série dêstes ortigui- do quinto mês, o que poderio acar- Prêgador do Catolicismo. campanhas da Grécia, já nin- vam-se no recreio, para ergue- nhos, já me ocupei do prevenção dos retar graves conseqüências, como a in"t~cm sabe onde param as cinzas o • rem cânticos religiosos, que eu bexigas por meio do vacino (J. A. PI- chação do braço e outros inconvenien- RELóCIO DE OIRO n·sonlias de Democnto. ouvia, na tninha cela, comovido RES DE LIMA- Palavras de um mé- tes. Desapareoeu na Cova da Iria dico - Noções de medicino preventiNão há a alegria a-mbiente, floA regro, portanto, é vacinar os (Fá.tima) p.o dia 13 de Maio. Coe encantado. A mtísica surpreen- va - 1940 - Edição do Santuário entre o segundo e o qUincriancinhas rescência da vida despreocupada dent~, com ttma sugestiva afinado Fátima -Covo do Iria - Capí- to mês e verificar se o vacino pegou. mo não foi entregue na casa dos e tranqüila. objectos achados. avisam-se as ção de coral, espraiava-se larga- tulo XIII -pág. 53). Depois deve praticar-se o revaciE por JSSO que a gente freqüen- mente, de riba a riba, entre as Proponho-me agora actualizar o nação sistemótlco aos sete e aos vinte casas prestamistas, ourivesarias e relojoarias para o apreenderem tadora dos espectácttlos públicos águas do rio e as estrêlas do assunto, resumindo um artigo publico- anos. no caso que êle apareça à venda. do no revisto Poria Médico!, de 28 de As noções que assim procedem vi'é hoje muito pouco exigente. Co- céu... A boa gente de Alem ha- Fevereiro passado. Comunicar ao sr. Miguel dos ram desaparecer o varíola. No ano de Santos, R. Alexandre Herculano, ma anda a fugir de si própria, se via de imaginar que a própria Como o vacino que agora se prepa- 1939 nõo se verificou nem um só coso Pinhel. lhe derem alguns momentos de noite, tão erma de vozes e luzes, ro é muito activo, poro que não pro- de bexigas em França. voque reacção violento, deve inocularilusiiQ e •turdimeffto, aplaude e ajoelhava aos pés de Deus, com A QUEM PERDEU J. A. Pires de Limct -se muito levemente. Bastam duas esdtl·!:" por satisfeita. os noviços, a rezar e a cantar .. . carificoções superficiais, multo d istanDentre os objectos achados na úrota No artigo VIII publicado Mas então no mundo de hoje, Que saüdades! Paz e alegria.. . tes uma do outro, de um milímetro no n.0 223, no falo do Anjo do «Au- Cova da Iria (Fátima). estão al"ilo haverd possibilidade de se ~ tradução diz-me que o meu de comprido, o máximo, de preferên- to do Borco do Inferno» deve )er-se guns de ouro que se entregarão a quem provar que são seus. viu" em paz e de se ter alegria? ímtigo aluno vai mais longe ffO cia num braço. fo-res e não gozares. Como é sabido, antigamente pratiHá, Mercê de Deus. Podemos vi- bom caminho ._ mais de Deus, cavam-se duas ou três escorificoções ver 4-Ssim, mesmo •o mais •ceso mais imolaflo. UM ALTAR em cada braço, o que, às vezes, ocorEM da perr• ... OferecetHne o livro outro dis- retova inconvenientes. O ilustre autor daquele artigo inDf-lo o padre Foch, muito li- cípulo amigo, que me honra muiTlll é o nosso desejo: que em Portugal não haja um coraç.'io ao nos mestres da vida espiri- to com os seus trabalhos ffO púl- formo que se contento com uma úni- que não ame a Mãe de Deus, nem casa que esteja privada da sua co escorificoçõo bem feito. tual, wm uma e%j>eriência viva pito e na imprensa. Nos meninos é de uso preferir o imagem veneranda. e u,.. piedade sólida. Para isso DOi não temos poupado a canseiras, despesas e proQuem et~sina com t~m pouco membro inferior, poro inocular a vaO seu liwo Paz e alegria, lão 'do coração, mercl ü Deus, e~~­ cino, Lereboullet aconselha o porte paganda. inferior duma dos perninhos, por cimo ".pequeflO u formllto e tão grande Para isso temos apeJado para o zêJo das almas de boa vontade. conlra pela vid• fo,• u ;,pjs tfll· do torl\()zelo tle foro, ou então o peito fio er.si1ultMnto, tem lanços que Para isso mandámos fa1:er uma edição de 200.000 estampàs do pé. tas compens~ções~ f>'aracettt tle ••do-biografia inte· Nesses locais é mais fócll obter a Udue~~~. rior. NOI'Mil que se oferece. conecess6rio limpeza. Porque espera? CQRREIA PIN:I'O A vacinação não deve ser praticado mo um bem que se reparte ... Porque se nio coasagra e à sua familla a Nossa Senhora da udo demais, porque, nos primeiros ~ leitura do livro obriga a semanas de vida, a criancinha pode Fátima? pensar flo 1Hílrec1url Foch, iNnão ·porque a não entroniza no seu lar? NOVIDADES 1io . . jornal ainda manter a imunidade transmiti'do llfltiw, que 'flellceu C{emen-do pelo sangue do mãe. Parece-lhe pouco o j(1le lhe devemos? lnfonttiglo eea• e Vellceu • grande gtrerr.s. moclerno, 4e Essa pequeno operação deve ser Ela 6 Rainha, Mie e Advogada nossa. Um CIIValeiro CTuzado em pleno e de ..,.,,. ...,.,..~ cató- praticado no fim do segundo mês, ou Ela 6 Padroeira ele Portugal. princípio do terceiro. slcflllo XX. Deflois do milagre Peça Já as estampas à GRÁFICA- LEIRIA, enviando • MComo quer que seja, nunca a voeido Jl•nu tJ miUif:'e le ls~e Jw- fic.t. ' noção dever6 ser deixado paro depois a•eiro em nle de correio. Grandes, 5$00; pequenas 2$50.

Paz e- Alegria

O sentido católico da vida de • Nun'Aivares

A vacinacão contra as bexigas

CADA CASA

ra..,a

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AdminlstrcçOo:

N.• 226

Fátima, 13 de Julho de 1941.

Ano XVIII

Sontu6rlo

de

F6tlmc.

Covo

Morcues dos SontQS do trio. Composto •

Administrador: P. António dos ' Reis RedccçOo: Ruo Marcos de Poq~ot., ~ A. Impresso nas Oficinas do cUniOo Gr6flcc•, Ruo de Santo Mwt~ 158 -

Leiria. Lisboa.

- ! h...

Peregrinação

de Junho, 13 Os actos oficiais : Todos os actos oficiais se realizaram na forma do costume, Uma famflia feliz manifestando os peregrinos desassombradamente. a sua devoA peregrinação de 13 de Ju- ção fervorosa tão comovente nho findo ao Santuário de Nos- como edificante. sa Senhora da Fátima não teve A procissão das velas efecmenor relêvo nem foi menos tuou-se na melhor ordem e numerosa que a do mesmo dia com o maior recolhimento, e mês nos anos anteriores. constituindo, como sempre, um A afluência de fiéis aos actos espectáculo deslumbrante e encomemorativos das aparições cantador. Seguiu-se da meiaexcedeu até a melhor expecta- -noite às duas ho~as da mattva. drugada, o piedoso exercício No d i!l 12 à tarde. chegou da 'adoração geral que, como à Cova da Iria uma família de os outros turnos de adoração, Sanfins do Douro. Compunha- se fêz no Pavilhão dos doentes. -se de José Metelo de Almei- Durante êste acto, rezou-se e da e sua mulher Maria Vieira meditou-se o têrço, tendo o de Melo que traziam consigo rev. P.• ~aúl Sarreira, S. ]., seis filhos, sendo um de três pregado, nos intervalos das de-

Na altura própria, fêz-se a primeira procissão com a veneranda Imagem de Nossa Senhora da Fátima que, durante o percurso, foi incessantemente saüdada pela multidão com o acenar Çe milhares de lenços, o que sucedeu também na segunda procissão em CJUe a mesma Imagem foi reco~duzida pa- · ra a oapela das aparições. Viam-se lágrimas de comoção em muitos olhos. Celebrou a Missa oficial o rev. dr. José Galamba de Oiiveira e pregou ao Evangelho o rev. P. • Raúl Sarreira. Foi Sua Ex.• Rev. ma o Senhor Dom José, Bispo de Leiria, guem deu a bênção eucarística aos doentes f!Ue eram em número de 181 e a todo o povo.

O Venerando Episcopado Português em exercícios espirituais no Santuário da Fátima de 19 a 28 de Maio de 1941 .(Foto do Rev. ~.· Vernochi)J anos, outro ainda de colo, de três meses, e te.ndo a pequena mais velha onze anos. Fizeram a pé todo o percurso em 24 dias. Passaram por 42 freguesias .. Por causa das crianças a viagem teve de ser feita muito devagar. Tôdas elas, mercê de Deus, chegaram ao têrmo da viagem de perfeita saúde, bem dispostas e alegres, como . se tivessem dado apenas um eimpies paaseio. Vinha aquela família cumprir uma promu.a e agradecer a Nossa Senhora da Fátima a cura do. W:U chefe que esteve cinco anoa cego e c~m um leve transtôrno mental e que se sente egora completamente curado. O pobre homem, no meio da eflição e miséria em que ee via, já ee contentava de que Deu. lhe restituísse a vista para poder ir pedir eamola para ai e para os seus.

zenas, sôbre os mistérios dolorosos do Rosário. Realizaram-se depois, sucessiva~ente, vários turnos de adoração. Das 2 às 3 horas, o da peregrinação da Arqui-Confraria do I maculado Coração <I e Maria, de Lisboa, presidido pelo rev. dr. Cruz, S. ]., e ao CJUal se associou a peregrinação ·da Ireguesia de Nevogilde, do Pôrto. Das 3- às 4, o das criadas de ser· vir, ck Coimbra. Das 4 às 5, o >das peregrinações do Livramento, Turcifàl e Chamusca. Ou 5 às 6, o daa peregrinações de Sintra, Alfama e Confraria do Santíssimo Sacramento, do Pôrto. Dada a bênção euc:arístka e recolhida a Sagrada Hóstia, o rev. P.• Francisco da Silva Geada celebrou a Missa da Corounhão geral, tendo recebido o Pão dos Anjos cêrca de eei. mil pessoas.

Me I h o r as dum a

doente

. ... _ . Depots da bençao fmal, quando ..0 venerando Prelado de Lema regressav~ .ao alta~ com a Sagrada Custóàta,. Mana Irene. Bern~rdes da ~tlva, ~e 24 anos de tdade, de Condetxa-a-Nova, que sofria duma coxalgia, tendo a rótula fracturada, sentiu grandes melhoras no seu estado de saúde. Havia qu&ai ~O anos que e• tava de cama aom se poder levantar. Logo ,que terminou a Lênção do Santíssimo, pÔ•ae de. pé e começou a andM sem dificuldade. Cheia de reconhecimento para com a bondade da Santíaaima Virgem, manifestou a sua intenç.ão de voltar brevemente à Fátima em romagem de acção de graças pelo •ingular favor recebido. Ji1Ce1U ú Mlltell

Um lindo exemplo de confiança

em N.a Senhora da Fátima Como os leitores sabem, um submarino torpedeou e afundou o navio mercante português «Gandan . Morreram cinco pessoas. Os náufragos duma baleeira foram salvos pelo nosso barco «Fafe». 'Uma lancha com 4r pessoas a bordo andou 72 horas n o mar, sem terem que comer nem beber. J ulgavam-se já. irremediàvelmente perdidos quando o pesqueiro espanhol «Ventura Gon zaleza os salvou. Uma senhora jornalista que vinha na lancha deu uma entrevista a. um jornal diário da capital donde, coro a devida vénia recortamos os perío· dos seguintes em que se mostra a confiança dos náufragos em Nossa Senhora da Fátima: «A bordo o desânimo foi vencido pela fé. Nós, as mulheres, nunca desanimámos. Tinhamos fél Rezávamos alto em côro, implorando a. protecção de Nossa Senhora da Fátima.. Os homens - olhos razos de água - escutavam-nos emocionados. A nossa. íé foi tão grande que os co-

Uma conversão

moveu. Não é que êles não tivesse fé também. Umas rezavam, outras acompanhavam em côro. As senhoras estrangeiras secundavam umas e ou· tras. Jamais esquecerei êsses momentos em que as nossas orações fizenun que dos olhos dos homens rolassem lágrimas, que êles não conseguiam esta.ncarn.. •w

nha paciência em o ouv:ir mereceu que me faça um fav~~Wbo? E êsse :avor é que, 'tendo o senhor falado tantas vezes mal da Santíssima Virgem dizendo, para quem queria ouvir, que ela era uma mulher como as outras, vá junto do seu altar e pronuncie três vezes lentamente a frase Jl • seguinte: - '« ú Mat;1ª", eu cre1o que vós não tendes mais poder que outra qualquer mulher. E se o tendes mostrai-mo». Uma hora depois, o nosso homem veio ao confessionário. Grossas e abundantes lágrimas lhe corriam dos olhos e os soluços pareciam sufocá-lo. Com a mais viva contrição, fêz desta vez a confissão humilde de tôdas as suas desordens. E quaodo na manhã seguinte, o venerando pároco o viu à Mesa da Comunhão, pouco faltou que não se visse obrigado a voltar para o altar por não poder conter as lárrimas. No dia seguinte ao do fecho 'da missão. quando o presbitério estava cheio de gente, viu-se o convertido entrar e prostrar-se de joelhos aos pés do sacerdote. Com uma voz trémula, pediu-lhe perdão, assim como a todos os assistentes. dos escândalos que tinha dado e prometeu repará-los com uma vida edificante. E cumpriu a sua pálav ra, não cessancjo de agradecer a Nossa· Senhora, refúgio dos pecadores até nos casos aparentemente mais desesperados. --------------

Havia-se pregado com bom su~ cesso, uma missão na cidade de X... Um certo homem, porém, não tomou nenhuma parte nela. Havia Vinte anos que se não confessa.va. Levando uma vida muito imoral, como quási sempre acontece nestes casos, tinha perdido completamente a fé e ·procurava perverter os outros gastando muito dinheiro a espalhar maus livros. No último dia da missão, quando os confessores mal chegavam para tanto serviço. veio ter com um dos missionários e, num tom muito insolente esteve três quartos de hora a contar tôdas as abominações da sua vida. O padre. escutou-o com tôda a paciência. Era grande a sua perplexidade e o estranho penitente percebeu-o. - Eu não me importo nada de absolvição. 0 meu intento era fazê-lo zangar e declaro que fiquei Está quási e'$gotada a Jacin· !desapontado por não 0 conseguir. ta. _Meu amigo, respondeu o saSe a quere, manâe pedi-la iá cerdote, nã:o lhe parece que a mi- pelo con-eio à Gráfica- Leiria.

LOURENÇO MARQUES GASTOU 400 ESTAMPAS para a consagraçlo das famílias a Nessa Subon ela .F'ü••· Louren~ Marques, tio longe, vibra de entusiAstica clevoçlo A oossa celeste Padroeira. Por tôda esaa nossa grande Provtncia Ultramarina nl •dt fenor de piedade por essa obra da consagraçio das famílias a Nossa Seahora da Fátima. E vós, leitores amigos? Achais razoAvel continuar ainda aa mesma frieza? Quando quereis consagrar a VQSsa família a Nossa Senhora? Amanhã pode ser tarde ... Peça já Jtoje estampas à GRÃFICA- LEIIU'A. Preço: maiores, 5$00 cada; menores, 2$50.

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2.126.547$21

POR BERTA LEITE -Desta feita 6 que é certo... 6 28! do que um lielvase.m Oll wna alimái.894$82 C! . tom era tão despreocupado - ria... Nada disso! Graçaa a l>eaa tu· A medkla que os horrores da ra mer~er o grande milagre da quas1 alegre- que o 28, que escova- do ia voltando ao bom caminho. Se guerra se vão alastrando e tor- Hora presente, o amor encheu 33.602$60 va, aceleradamente o cava!o como :.e até se falava em que um grupo de ofi- nando mais conhecldos, à medi- tOdas as almas. O povo chorou, 21()f()O nêlc quist:s>e d85Carregar o habitual ciais - e dos graúdos -ia mandar di- da que o sangue de inocentes prostrou-se, arrojou aos pés da mau humor, quedou-se boquiaberto, zer uma Missa, na véspera da parti- vai engrossando a corrente das Virgem tudo o que tinha... Mas Total .. . ... .. . 2.155.154$63 com o oU1ar bbonho enviez.ado para da, para a qual todos os expedicio- responsabilidades dos polltlcos o quê? Donativos óesde 1 S$00 nários seriam convidados ... o camarólda. • que tornaram possivel o flagelo Descalcinhos, andrajosos, esMiguel dos Santos, Turquel, 20$; E o 37 v oltava a serenar, alegrado tremendo em que a humanida-O que é pena ó não ser certo tropiadas tisica e moralmente D. Laurinda. capelo, Sabugal_ 70WQ; só p'ra ti e p'rós <la. tua raça- res- com êstes pensamentos, não t endo de se debate vai-se avolumando todos vieram. Corpos mutilados, D. Marta Carolina Arn.aut, Coimbra, mungou. mão em si que se não pusesse a ~rau­ também aos olhos dos incrédudoentes ou macerados... almas 20$00; D. Glória Costa.. Póvoa de Var-Olha cá!- e o 37 veio plan- tear a cançoneta tão em voga: los a verdade indubitável do mi- em pena ou cheias de lepra ... zim, 45$00; João Se~ruro Pinto ee.tar-se na frente do 28, especado na s~ vai p'rd guerra, deixá-lo ir: lagre da Fátima. que importa? p!nha, 20$00; Abel Gonçalves de ' Freiforquilha com que andava remexeado Rapazes novos, tornam a v1r! Na humlllma e obscura Cova Vieram, imploraram, mostra- tas, Santos, BrasU, 800WO; D. Ot:les-as camas do gado. Tu pen~as que eu Tornam a vir... Virão ou não; da Iria apareceu Nossa Senho- ram-se miseráveis e contritos tina do Matos V. César, Elvas, 15$00; vou por gósto, não? ... Lá porque um Rapu.zes novos. p'rá guerra são! ra a pedir-nos penitência e a com os seus soluços e a sua fé Cristóvão Fernandes, Nova Goa, 25$; nhomen n:lo anda p'r ai a praguejar pedlr-nos amor. Dar-nos-ia em inabalável. Que poderia ter da- D. J oaquina Duarte, Obidos, 120WO: ou a Jagrimejar ... troca a paz e a salvação. Então do à Rainha dos Céus o povo Anónima C. C., Ponta Delgada 30WO: - Yá lá mais um copito . .. - Pois se não vás de gOsto, bem foi um alvorOço. Os. portugue- pobrlssimo desta terra cheia de D. Carlos de Sá. Fragoso, cucuJães, uNan>~ vai mais nadai no parece! - Vá lá que 6 p'ra ganhares co- ses que andavam alheios e 1nd1- Graça que não fOsse um amor 20e<JO; Director da casa de Saúde é. - E que gauha a gente em :.ndar ferenbes por que se deixavam profundo? Ratael, Aoores, 20$00: José Caetano com coisas, não me dirás? O camiuho ragem! Que poderia ter oferecido quem Plmentel, Capelas, 242$60; D. ca.rme- uCais» coragem 1 Desgraçado arrastar pelas influências esé p'r ali ... pr' ali é que um «bomeu trangelras provenientes da desllna Fernandes, Lourenço Mat·quc.s ·vai! Ou bcw que usemo..» soldados dum uhomen que conta com o vinho moralização de costumes ao fim tem as mãos vazias? O povo de Portugal deu, pois a 40$00; D. I . Nazaré e Sousa, tbldem, p'ra la dar! ou. então, mais valia ... da outra guerra de 1914 acordaMarta Santlssima entre càn'ti15$00; Joaquim Fernandes, tbldem, Resolutamente, o 37 afastava o co- O que mais vale unan» preciso po que o taberneiro acabava de en- ram ao chamamento e voltaram- cos e velf\8 o seu meigo coração. 30$00: D . Brlglda de So~ Monteiro que ninguém mo diga! -se de novo para Deus. Maria aceitou-o e a Fátima é lbldem, 20WO, D. Maria Santana Lo~ Ia o outro a pedir-lhe explicações cher e dispunha-se a sair. O continQuiseram ver o sitio onde a o único abrigo desta hora desa- 6 Sousa, lbldem. 20$00; Salvador de - embora o visse tão pouco dispos- gent6 para Airica partiria no dia seto a dar-lhus - mas o oficial de ~l'r­ guinte; todos os que tinham a família Mãe de Jesus lhes vinha tam- brigada na História do mundo. Sousa, ibldem, 30$00: Santana de AI· cAvé, Mãe celestial!... Avé, ~elda, lbldem, 30$00; Justino de Yiço entrava c cada um, após a conti- p<>r ali pt:rto tinham ido abraçá-la. A bém chamar filhos. E... se a ~u.sa. ibldem, 15$00; Salvador NoronOncia regulamentar. voltava ao tra- c!êle estava muito longe, lá para o penitência não foi ainda aqui- Mãe de Portugal! ... nha, lbldem. 15$00; Lourenco Fernanbalho com novo afan, o 28, taciturno, norte. Aproveitara a licença para r.s- lo de que todos careciamos pades. lbldem, 20$00; D. Inês Alvares e de fronte contraída, quási unidas as crever aos pais e ir deixar a carta Pinho, lbldem, 20$00; Sebastião ee.r6S~f•as sobrancelhas sóbre o olhar com umas ltmbra~az.itas ao cuirasoo, ibldem. 15WO; Aqulno Fernantorvo: o 37 aparentando também ago· dado Jaquele seu conteróneo. Os dois homens abraçaram-se e o Um IPIIIIODado da Satrlldll Eucaristia des, ibi<lem 20$00; Joaquim de Soura uma certa preocupação Não queiramos só para n ós o sa, ibidcm, 15$00; Roque Fernandes, Tinha-lhe~ sido comunicada na vés- :17 em b1eve se embrenhava na noiPor P.e Oalamba de Oliveira bem, mas distribuamo-lo também pe.. lbldem, 15800: D. Crlsttna Fernandc.s pera a ordem de partida para as Co- te já cerrada, naquele subúrbio quáHá na história da vida de los outros. lbldem, 20$00; D. Sanc:ha Montelr~ i llmias. Não era ainda a guerra - r-o- si despovoado da velha cidade. Can.inhava aceleradamente mas, de- Nun'Alvares tal viço e frescura dia ser mesmo que nunca chegasse a A Lei de Deus resume-se em e Sousa, lbldem 20WO; Antónia Ferser - m= o terror não tinha deixa- -repente, parou. la a entrar na estra- de piedade e de vida cristã que amar a. D e us sôbre tôdas as coisas nandc.s, tqldem, 20$00; Lourenco Paulo Pinto, lbldem, 40$00; D. Clodo de pu1etrar, e bem fundo, nalguns da que segu" 0 rio quando, j 11sta- a sua orientação e mentalidade no pró:timo como a. n ós mesmos. ~brl's ma~las que pareciam sentir mente no ponto em frente do carrei- bem podem ser apresentadas coSomo'! todos filhos do mesmo Pai tilde Bizarro ca.llsto, Il.havo aoeoo· jA as metralhadoras atrás de si e que rito que trilhava, um vulto se preci- IDO tipo a imitar pelos rapazes e que é De ~1s , irmãos de Jesu s Cristo D. Ollnd:t Leite Martins M~cotela' 86 o mêdo do ' castigo é que lhes em- pitou como para se lançar à água. homens do nosso tempo. c. ~oherd01ros d!L m esma glória. e fe- 2 0WO; D. Emnla Pinto Albuquerque' Nun'Alvares é daqueles que licidade que é 0 C~u. 35$00; D. Amélia Alves Dtnls, ParO: bargava a vontade de de~rtar. Não Detcve-~e. porém, e encostou-se ao fraltarn mesmo durante todo o dia e trouco duma veU1a árvore que se re- csentem com a Igreja:~> para Temos estrita obrigaÇí'to de asse- de, 20$; D. Joseftnn Manso Preto Peaté de noite. na caserna, quem aven- cortava majestosa contra a ilumina- quem uma palavra da Autorlda- ~u~ar não s6 a nossa salvação e fc- reira d e Melo, Montemor o-Velbo 20,. de Eclesiástica, embora de sim- beldade eterna com todos os m eios Dr. J oaquim d oe Reis Torga!, LÍsboa'. ta.~ iclloia!l de membros e:;tropiados e ~ão da margem oposta. Que estava ali a fazer aquéle ho- ples conselho, tem o valor du- r~o. nosso nlconnee. porque êste é o .20$00; D. Ermelinda. Leite Améri~ at~ de suicídio para escapar ao cum60$00. . ~ primento dessa ordem. Era nisto que mem ou que pretendia fazer? ... Não ma ordem. nnJeo n~g óei o importante para o Nun'Alvares é continuador llomem TJador, mns também do tra.pemav.t o brioso e honrado 37· era sabia o bom do 3'7 que resolução toi-...<;O que lhe confrangia o coração. A mar, ·tt.as um suspiro fundo, rouco, glorioso da piedade antiga "é da bnlhnnnos assfdua e activamente que 1111~~ria rf'ligiosa tinham chegado que êle muito bem conhecia, chega- profunda devoção para com a nnra q';le os nossos irmãos em CrisSagrada Eucaristia e precursor 1;() cons1gam e atinjam a mt>sma m(>.. os nos~os soldados que mal sabiam va-lhe aos ouvidos. Estampa.s com o retrato da VIdenNão há dúvida. E o 28! Bem tíuha brilhante d 'a Moderna corrente t.a . que era um crime o que alvitravam te Jacinta de Jesus Marto, em OJ/seb ê:e querido levá-lo consigo já que de vida eucarística que anima edlçào re~rlstada do Instituto de Nos0 ou •e propunham cometer! Sabiam Quantos e quantos infelizes não sa Senhora das lJores, da Fâttma. (:\es lá b<'m que tinham de dar con- infeliz também estava para ali sem a Igreja. há que longe de servirem submis~tampa. dupla com pequena. bloComungava com maior freta do corpo como da alma!. .. Sabiam amparo de família. Escapara-se-lhe, S~'I a Dous antes O amaldiçoam e g a e uma breve súplica. tmplolá <·l<'s ~equer o que isto era! Onde porém, como uma enguia ... Caute- qüência do que em geral os ou- VItuperam porque O não conhecem rando a. graça da suo. beatl!lcn.ção· loso, abalando os passos, aprotros no seu tempo e costumava 50 exemplares pelo correto esc. 20$: 0 37 iam já o~ tempos de ~eu avô- que nem t~c.m o lenitivo da espern.nç~ d Estampa simples aó com a r etericomo o pai tinh.L servido lealmente xima-se do camarada e deita-U1e a repetir que quem o quisesse ven- 'JUo mJtJgue a sua miséria físic a. oracdo: exemplares pelo correio m;io ao bmço. cer era afastá-lo da Sagrada moral? 1 a e ~c. 10WO; 60Em a Páttia- quando f'm todos os re· número superior a -Anda dai upá» - diz-lhe afec- Comunhão. 00 gimcntO<: de Portugal se cumpria a faz-se o d escon to de 10%. . - Ser Cruzado de Fátima. é ser tuosamente. Nos dias em que comungava Mlntmo de venda 50 exempla.rce Lei do Senhor? tllho e devoto. predilecto do Maria o 28 tem um sobressalto, dá um re- assistia a uma missa como pre- . por consegn1nte ser <'ruzado é 118-- A8 requisições devem vir aco~­ A~ coi•<as agora estavam bem encapanhadas da respectiva importância. minhadas. sem dúvida. Não havia pelão, mas Jogo se rende. Põem-se paração e ficava durante outra .cogurar a. salvação própria PorQne P.cd.ld<Js a Administração da. cSTELambos a caminhar e, ao clarão do a agradecer a Nosso Senhor a periJ~O de que o Soldado Português u_m ~rvo Vt>rdndeiro e fiel' de Ma- LA» - Cova. da Iria. como o< primeiros que tinham sido primeiro candieiro de iluminação pú- comunhão já recebida. VIla. Nova de Ourém na nao pode perder-se blica que topam, o 37 vê o rosto do Não tinha respeitos humanos: enviados para a Grande Guerra~er Cruzado e servi~ a Mnria é companheiro banhado de lágrimas. era um valente, um herói aba~a.sse sem ma1s amparo espiritual rcomar com Dt>n~. -Vamos já para o quartel? ria-se dos sorrisos dos outros. .1\Ias ainda l1 ::í mais. Se a pregunta !O!'>se <tVamos já paCelssa conserva ainda um llnra a guerra» não seria de-certo !cita do vaso sagrado que segundo a ' ~er cruzado de Fátima é coontri>UJ r Para a recristianização •lo Por com mais horror. tradição é oferta do Santo Con- tugal. - Não. uhomen de Deus! <tCum' destável. Ser cruzado de Fátimn é concorassimn boje há tolerd.ncia e eu ... ainA outras muitas igrejas e cada tenho de ir dar um recado ao nos- pelas ofereceu êle, em vida, cá- ~er _para. que a doutrina do Amor e andado, remédio para todos os so Capelão... ao padre que embarca llces e vasos sagrados para com a gente, sabes?... maior grandeza, majestade e m:tles 0 L!tlqllmo para todo~ o'l qo. frunentos seja. eon)1ecida e prntiO recado que o 37 tinha. a dar ao decOro do culto eucarlstico. jovem sacerdote não era outro, poNas horas solenes em que tan- r nda nos recan tos mais humildes dn rém, senão o pretexto para aproxi- ta vez. a vida da Pátria depen- t<'rra. nortnl!'n!'sn e até n:JP ierrn~ mar dêle o atribulado 28... deu mr~s da Providência Divi- ri~ ~lém ~ar, por que também lá. (' para os cr•ntes o .................................... na do que da sorte das armas ha J::Í mtu~s cruzados e lá chega mesmo que o FRILAX - o vasto templo. engalanado como Nun'Alvares, nem um <lia sequer '1. sua be néf1ca acção. ~ para os enfermos para uma solenidade invulgar, estava entrou em combate, sem primeiSer cruzado de F átima, numa palavra é cooperar com n. Santa lgr~ UI LAX (re,.I.Uo du d~ru) faz deu pa- repleto. Na nave central, uma massa ro se ter feito alimentar a si e recer rilpidamente as pontadaa (dOres compacta db mllital'es oficiais · aos seus com o Pão dos fortes. ia na. sua missão sublime de levar nas cot.taa e no peito); as dOres mus- e soldados - alguns bem pouco aveQUE NOS ENLOUQUECE Quando um dia em Terras de :1,!0 alma.. par" Deus. culares e •rtieularea: dórea..d e reumatisE tudo is ti> à custa da quanto? mo e tumbalfo (dGres dos nns); ne\lfal- zados ao lagar e circunstAnciá, mas Espanha velo a dar com os seus Se vós Já ten~ee feito tudo sem jlj'as· e enxaquecas; dOres resaltante- de mantendo-so todos com o aprumo- ro- .homens em certa aldeia que fes- SOmente de dois lnslsntfloantes tos- l)Oder . curar êste F.c:llenL:\ tenaZ, ou thsH quedas, contusões e maus Jeitos; entor- querido~ . estaa ulceras roedoras, segui . o exemtejava o Santo Corpo de Deus ses, torc1celos, caimbras e frieiTàs; dO· Daqui as conclullÕes a tirar s6 po- plo de m.Ubarc.s de antlaos mru:tir es dos pés tque se molestam com o an(Coat. na 3.• Pác·> é êle mesmo quem ordena o ree. para Q6 quais o remédio o. u. o. dan e tantas outros 111Cómodos dolomaior luzimento nessa solene dem ser duns: Inscrever-nos nos levou a alesr.ta e a tellcld.nde. A ! ÓJ:'o Cruzados de Fáttm'a se ainda nllo ro~L · 0 mula do o. o. o., altamente clentlprocissão. · Os seus efeitos m11nife.stam-se após a Permlte a. êate Uquldo !!no Nem hesita sequer em lançar estamos; 2.• ser bons Cruzados e fic:a. antlsóptlc:o, emollente e ctca.trlza.n: primeirO! mã.o da vassoura para varrer o trabalhar pelo desenvolvimento e te penetrar nos poros até à raiz de faiLAXfricçi!o. nilo causa a menor jmpressllo mesmo nas relliõea lllíli.s sensilleis 'do Templo de Deus que o 1n1m1go expansllo dos mesmos se Já estamos tod.a8 118 doenças da pele. Sob a pele corpo. nlo C:O)Ilém ·c:ôrautes ]lem gord. "~ o micróbio é attngtdo e morto. Destransformara em cavalariça, Inscritos. ras e tem cheuo aJiradállel. ~ de a primeira aplicação, o prurido 01 ....6 .. v111t 11.t., de ~••toe medu:A· Mio ha nada que o substitua. pois, na casa de Deus e para desa.pa.reoe e a comichão ceeea.. Dend 'fBII..AX 4 ~>Jn41\ J6das •• mies davom ter !!JIHto• • uto llllltfto, • • or~ulho do criar os seus tro de poucos dias uma pele novoa Be aua Glórla todos os serviços são ii melhor co ecçao d e c·ântt-• forma a~OJII.JI4IriÍVIhiiii'Ú luperior, •• tllitoi' grandes. ; sã, lisa e branc:a.. • •Jicd~tQ, aot tclo f~tco•od~>ciuo1 • i"lll• ' , ~I hvl to pr6prlo solo.. A4xUtat o t ratamento empre~rando Que o exemplo de Nun'Alvares cos e orações com os hinos dtáriamente na vossa tollette o céleport~>VIil •mplAitrOI • oo1 hni'"e,.col qur.l por -""''o c~>II•Ucoo, IICft ll!lllfr per.Jtulll faça reaprender aos homens e Ida A cção Cat6lica é o Ma- bre l!lll.bonete o. o . o. A venda nas !armâclaa aorttd..:l& JJ "''"' leu• fr•cçllo. , _ rapazes de hoje o cam1nho da ?Lual do Peregrino i1a Fátima Vende-se nas. FariMc:•aa e n.o11ari"'' ~ e.oduz uma rápida abundincia d• Ocpósitoe "!'' l iCite, mesmo quando tate tenha verdadeira santidade Cristo 4 a t4 · n.0 4 "00 z0 · - R. Rerola <!e Oha.ves eoo Jesus presente por nosso amor .• tç "' e pe coT- -PORTO Tubo 8 5 SO- lolio 13 550 faltadQ por completA. OOito Tele!. 2141. • ' .-.,,.,,. ,. Jo1~ B•"'- Co11o, Ldllt . uplendJdO. no Sant1ss1mo sacramento dos 5100. LISBOA ......_ R. doe Sapateiros, ~. 1.o l!it1ido3. â Gráflea- Leiria. - Tele!. 2 2486. ...... Arco do &~tdlar~>,I3B,I ..... LI8/JO~.' );aséo~ 24~ ljs Wn fiiiiKin nossos altl);resl

OBEATO NUM'AlVARES

Não sejamos eéoistas

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VOL DA FATIMA

6raças de Nossa Senborá da Fátima

·oculto de Nossa Senhora da Fútima Em Roma

tuário e do espínto de sacrifício dos •presentando o seguinte ate&tado cliO renta metros. Temendo uma ln!ecçl!.o vrdentes com um mterêsse e um enproveniente da.s graves contusões, reespecialista que a tratou; tusiasmo como eu nunca podia suscorreu a N066a Senhora. da Fátlme. e A nossa fe sta em hotlra de Nossa peitar. funto envro duas fotograf•as, .Dora-avante todos os relatos sem ma.ts compltca.oões pOde ver o seu Atestado Senhora da Fátima no dia 13 decorreu uma do altar no dia IJ e a outra da ele graças obtidas devem vir Eurico de Oliveira, médico pela filho completamente curado. melhor do que se previa. A Capela foi assistência a saida do portão do Colé• • • autenticados pelo Rev. Pároco Faculdade de Medicina do POrto: durante todo o dia um centro de pe- gio na qual se vê S. E,;.a o Sr. EmD. Maria da EncarnaoAo - Lages do da freguesia e acompanhados atesto pela minha honra que em Pico, agradece a Nossa. Senhora. a sua regrinações e à tarde es!ava à cunha. baixador, etc.• Um dos sacerdote> emHouve terço e bênção com o Santís- pregados na Redacção do Osseroatore de atestados médicos quando Abril de 1937 fui procurado no meu cura. consultório pela &.• D. Maria de simo, cantaram os pequenos da Scllola Romano, grande entusiasta pela Fáti• tratem cfe curas. Lourdes Q.lrvalho, de 39 anos de ida.Cantorum da igreja vizinlra, pregou onde já esteve, 1ulgo que em De contrário não serão pu- de, solteira., professora e dom1c1llada. Agradecem . diferentes graças o Sr. P. Fonseca, assistiu S. Ex.• o ma, Agôsto de 1939, deseja escrever um I•· D. Maria Emtlta da Conceição, <lo nesta cidade do POrto poraue. sentinblicados. Sr. Embaixador com a espôsa e não vro sôbre a Fátima, orgamt.ado de tal do-se multo fraca sofrendo da 'la- Faial. faltaram l"argas representações de dtver• maneira que sirva para le1tura duranD. llfarta do NaSCimento, Angra. ringe t!Üha, havia cinco meses, tossos Colégios e Institutos Relig1osos. Ao te a devoção do mês de ma•o, etc. NO CONTINENTE D. Maria das Dores Oliveira, S. se ligeira. <1or à deglutição, uma routodo umas 400 e tal pessoas. ChoraA audição das cerrmónúu transmio. Maria de Lourdes carvalho - quidão acentuada, elém doutras per- J orge. ram de alegria, quando, no fim da ce- tidas pela Rádio era boa durante a D. Jesutna dos Santos, S. Jorge. P6rto, havia. 8 anos (lue sofria. da turbações. Estes fenómenos surgiam D. Maria da Conceicáo BrasiL Viei- rimónia lhes falei do milagre operado noite; pena foi que não transmrhssem garganta. e, tendo consulte.do váriO& sempre que se encontrava mais endurante a bênção dos doentes e anun- tudo até ao fim: no emrslor dos 31 especialistas sem conseguir melho- fraquecida.. o que se repetia. havia ra, S. Jorge. ciado pela rádio. Nos~a Senhora trou- metros acabaram durante o canto do D. Mana Rosa Luís, S. Jorge. rar, consultou um outro que lhe In- oito anos. xe-nos também nesse mesmo dia o Credo e no dos 40 110 {lm do lll misdicaram. o qual, depois de bem a. o exame lar!njoscóplo revelou a. D. Rosa Cãndída da Sil~;a, Angra. magnífico presente da água da F~ti­ tério do terço. D. Maria Soares Brasil, , Urgellna.. eJCamlna.r a suJeitou a. um tratamen- existência de lesões Ulflamatórias dima, que muitas pessoas tá vu:ram MigueL dos Santos, S. Luls. to tão rigoroso que a. doente de- fusas. pelo que lhe foi tndloodo o buscar! Cada vez me convenço mais D. Oorina M. Gouveia, Angra. preendeu que não teria. mais cura. natamento habitual. de que é preciso restaurar o ;ornalziD. Maria da Glórta da Sllva, Pico. ou tarde a vírla a. ter. Em Ma.lo seguinte tu! novamente casario e as calçadas bonitas dar de D.. Maria Oortna Raposo, Ponta Del- nho em italiano, para alimentar a cha- comer ... Sem isto que tu vês é que Ouvindo falar na organização du- procurado I>ela. doente que se dlzla. ma do fogo sagrado da devoção a Nosma. peregrinaÇão à Fátima pediu ao curada, pois que recuperou a. sua voz; gada. sa Senhora da Fátima. I! admirável e ninguém poàe passar. Pedro Miguel, Faial. seu méd~co assistente UcenQa para normal e não acusava qualquer das - Ainda estás iludido nessa idad& consolador observar como esta devo• nela tomar parte. Não lho queria anteriores perturbaÇões. D. Maria Bulcão, Faial. ção entra nas almas e o entusiaSmo Zé do Pinhal? A terra. é uma maldiconsentir o Ilustre clinlco, atendenJo4o Vitorino de Sousa, Graclooa. A IarlnJoscopla feita nessa ocasião com que lêem o livro «As tnaravilha.s ção. Quantas vezes se semeiam flores do ao seu esoodo grave de saúde e conftrmou estas melhoras, pois que D. Mari4 da Glória A!vernaz, Pico. da Fátitna• . J! mais que certo já, pes- e se colhem espinhos ... ao tem.PO bastante fresco a!nda nos as leaões 1>rlmltlvas tinham conslD. Maria de Ltmas Faial. soa que o leia fica logo apóstola de -Maldição para qu<'m a não CO· prlnciplo.'!l de Maio. Insistindo, po- deràvelmente d1mlnuido. D. Jesuina A. Cost~, Angra. Nossa Senhora; falam e ouvem falar nhece e a. não ama. Todos tendem rém, a. doente, o médico cedeu le· D. Francisca de Sousa Freitas, s. Por ser verdade e mo ter sido pedas aparições, do que se passa no San- para ela sem sabtr. todos vivem por wndo-a êle n:\ sua. companhia e de dido pela Interessada., passo o atee- J orge. amor dela, porque é nela que vai pasua. !amilla Chegaram à Fátima e, tado presente que assino. D. Rosa Brasil da Silva, S. Jorge. ' rar todo o trabalho e tôda. a riqueza. ' após ligeira re!elç~o. foram todoo D. Luzia Pinto de Sousa. Angra. - Olaré . .. I sso era noutro tempo rezar o têrco no Santuário. A doente Põrto, 29 de Agosto de 1939 D. Maria do Livramento Azevedo. em que se enterravam a s libras em que, a.o principiar o têrço mal podia Terceira. EURICO DE OLIVEIRA panelas de barro. Agora há. os ban:falar e ao s.o Mistério sentiu e. voz D. Ernesttna Borges, Praia. c1a. Vltóa aclarar-se, no 11m do têrço fol ao cos. • rta.. fontenárlo e bebeu dois copos de Agradecem graças ' diversas al- Poi5 sim mas todos os milhões D . Margarida Veloso da Silva, Horágua reZll.ndo 3 avé-martas. i\ mela cançadas por mediação de ta. dos bancos não valem um caracol se noite acompanhou a Hora. Santa ao não houver artigos <'111 que os gastar. Nossa Senhora da Fátima NA MADEIRA O sr. José do Pinhal vinha pela es- E o que se compra ou vende em déar livre e regressou da Fátima. com D. Mari4 Carolina da Costa Artrada fora num passo ca~culado e cima ou centésima m:io, veio da D. Maria dos Santos, Funchal . a voz clara e com mais saúde. «No D. Matilde FiUU.eLra Araújo, Fun- vagaroso. Os ladrões dos pés já lhe terra. dia 6 de MaJo, diz, volte! ao espe- naut, de Coimbra. D. Emilia Pinto Albuquerque, da chal. queriam deixar os sapatos atrás com cialista que ficou espa.ntlado ao verAnda um homem um dia inteiro a íraqucir-d. dos 70 que começava a a tmball;lar e ganha uns cobres. Pa-me com a. voz clara, e me disse: AzambuJa. Armando de Freitas, Santo Ttrso. NA NDIA assombrar -lhe as pernas. - Não Imagina como estou contenra quê? Para à noite ir t'ntregar <'1. Manuel Marttns Oliveira, de Ollte por a. ve~; aaslm; pois ve lo que D. Ernestina C9nqa)yes Machado, Com a jaleca ac ombro, porque um terra que lhe <:li em troca umas couvetra do .Batrro. residente em J4napd de Katiawar, SQI br-ejeiro já queimava as costas co- ves, umas batatas ou um cibinho de me enganei no diagnóstico sôbre a D. carozma Augusta Mendes Du- agradece a N.' S.• da Fât1ma a cura mo tex to quente, Já ia ê le todo ws- pão. sue doença; velo que se fOsse o que de seu marido. Estando êste com mado a olhar os campos que se veseu supunha nunca. chegarl:a a ter a riio. de Lisboa.. A ter~ é que é a grande riqueza, D. Marta Joaquina Cabido Go'U- multa febre, proveniente dum abces- tiam agora num · luxo tão grande de voz clara, embora conseguisse algua terra e que é o banco do mundo. ao, declarou o médico ser necessárta verdura e de flores que nem arraial mas melhoras. Que é que fêz? - Na- veia, de Reguengos. - Sim mas tudo o que ela dá, bem Dommgos Gouveia, de Reguengos. uma operação. Lendo na «Voz da cm dja de festa. da, sr. Doutor, respondi. Nada? contaJinl.Jo, fica pelas horas da D. Maria aa Conceicáo Oliveira e Fátima» a.s graças eoncedidas J>Or Nl'io alguma colso. tol. Examinei-a, Bem se via que andara por ali Deus morte. vl que não podia. falar: nervos não Sá, de Coimbra. mediação de Nossa Senhora. logo re· a enfeitá-los para recreio do homem - Não haja dúvida que ela ll.s .veD Maria de Jesus Leitão, de Crasto correu a Ela e o marido sem mais e glória sua. E lembrava-se então que ~ era.; como conseguiu recuperar a voz? zes puxa pela gente como o rabequisP~dro Augusto Fernandes de Abreu - Fui à. Fátima., disse-lhe eu. - Foi fazer estava curado em oito dias. 0 céu devia ser assim um campo ame- ta pelas cordas. "M as nunca nega o à Fátima.? E 0 seu médico d eixou-a e Sousa, de R1be1ra da Pena. Reaparecendo decorridos dois meses, no onde cada alma é como uma flor. sust~nto. Enquanto que esses pelinArtur tr? - Primeiro nii.o queria, respon--'ra. Saldanha, de S. Miguel da de novo recorreu à Santlsslma VIr- A terra é um encanto, uma bênção tras que fogem para a cidadf' apanham Carr di. mas depois até !ui em compa"'' · · d"tzl<\ · constgo. · E am · da Lin•a Alve• de gem bem como à Madre Marta Maz- d o AI uss~mo, Maria I sabel c~·as nhia. dêle e famllla. (0 especla.vv • ~ zarello e a D . Mllfi.OOl Rua e seu ma- h ta t ld" Oh por lá caàa entalão na barriga.... Sande Beja. a ver • n os que a ma 1zem. ·al/1.0, to Deus! llste como não é crente diz): - Que Ca • v rido !lcou Inteiramente curado. t"{ t 1 Palmira de Jesus Domingues, d e . - - - - - - - - - - - - - - - - - - que pa es. !êz 011. Fátima? - Como a minha lnNa aldeia viver-se-á com pouco, às E enquanto o Ti Zé do Pinhal ia vezes, ma~ ~sse pouco é certo e luz t en coo era pedir as minhas melhoras VIana do castelo. D. Mari4 Catarina Lopes Louro, de assim absorvido na contemplação e mais. 03 meliantes, os vagabundos. a Nossa Senhora rezei com devocão F'aro. nos comentários à natureza, deu-lhe e com o maior fervor posslvel o seu os esfomeados, esses que aparec<'m D. Maria Goncalves Rocha, áe eer(C t d á ) um berro por detrás das costas o Fe- por aí, viajantes de Lisboa ao Pôr têrço, pedindo-lhe que tivesse com2 velra. on • a .• P g. lisberto do Rêgo que o foi alcançar paixão de mim pois ela bem sabia. to, donde vê"em? Das cidades onde nã,., D. Cdndida Teles Pereira, -de ca.sNuma das últimas filas, lado a num burrico ~uço. encontram nem trabalho nem que coo que me tinha ali levado. Note! que lado, o e ~s. e êste n ão era O Felisberto era um velhote mali7 0 3 mer. Lá na tua cidade ninguép1 se ao 3. • Mistério a voz se me ta acla- telo Novo. de-certo o menos comovido. Depois cioso que n outro tempo fôra ao Bra· D. Marta de Lourdes Serra e Olir ando... A em seguida fui beber água conhece. P assam uns pelos outros coda longa conversa na véspera com 0 si!, onde trocou por meia dúzia de mo gente que nunca se viu . Pode um das fon tes da Fátima.. - Agua quen- veira, da. Beira. Baixa.. Capelão militar, dormira regalada m enpatacos a sua fé e a sua consciência. Salvador Eduardo, de Obldos. miserável esticar o pernil com !orne te.? DI:>. o médico. - Não•. sr. Doute e agora era todo olhos e ouvidos E mal o Zé do Pinl1al se voltou, lo· que não há uma alma. cristi que <:e Angelo Sousa Alves, do Põrto. tor. tl.gua fria como sal da fonte: D. Cesaltina Simões LoP~. da Lou- para tanta coisa que mal compreen- go o velhaco tirou pata1..0ada da to- lcmb~e de lhe ir levar socorro. Aqui bebi dois copos e reze! três avé-ma· dia mas sentindo que tudo era para la: rias. Que comeu? LaranJas, sã.. na. a ldeia vive-se como numa grande Joaqutm António Martins, de Ser- seu bem e de todos os que com êle -Olá, amigo Zé! Que festa te- famtlia. Pobretes. mas alagres. E a dois pães com fiambre e \Ul'le. banache do Bonjardim. partiam para lo nge em serviço da Pámos hoje para estas bandas? Pareces nana, pois não me apetecia comer quem n ão t em todos lhe dão. Manuel Pedrosa, de Monte Re- tria que, como acabava de ouvir, um rapaz novo, de fatiota nova ... e tanto assim que trouxe e. meren· - Defendes a tua causa como um dondo. <mão era s6 esta terra onde nasce- 01ha lá ! Já um homem não po- bacharel! da quást tOda. - como passou a Manuel Marques Ba!bino, da Be- mos». de vestir uma yàmisà lavada! noite? A rezar, ped1n4o as ml- De!éndo a ,verdade, olha que Que linda prática e como dava -Não é isso, homem! lt q11e costu- história! nhaa melhora.s e pedindo também nedlta. D. "Ana de Sousa Leal, de Loulé gõsto de cumprir à risca tMas aque· mas andar ruais roto que um cigano, J>Or minha !amllla e peseoae conhe-Hum ... P.• Alfredo Alves da Stlva, de Ne- las palavras tão amigas, tão pa· e ver-te a gente assim nesse aprumo cidas - Então p8S60U a noite ao -Tens de te dobrar Felisberto. grelos. temais! é uma sorte grande. Parece que vais relento? - Sim, sr. Doutor. - EstaA terra ~ a. nossa riqueza., o dote qu& Mas as cerimónias estão t ermin:t- visiur algum santo! · va agradável? Não: estava basDeus nos deu. Nunca. ela .foi illgradas e o cpntin~ente sa.i. da Sé e v~i _ V.isitar um santo s9, .não. Fui vi- ta para quem a trata COP! cpjda(lo e tante !rio, mas nl!.o me fêz mal. - A NOS AÇORES c. c. - Ponta Delgada, agradece a atravessar a c\dade .que quere despe· sitar a Deus e agora tenho vindo a amor, para quem quere colhéi 86 de6enhora Só me foi fa.zer asneiras. - Asneiras não, sr. Doutor. tut pe- Nossa senhora a. cura duma. pessoa dir-se carinhosa e calorosamente dos admirá-lo e a louvá-lo n esta beleza pois de semear e cultivar. dir aa melhora.s a N06Sa. Senhora, e querida, sem ser precisa a t.nterven- seus soldados. Mal põe o pé no átrio, de prÍI.Ua.vera que é obra soa. Ela tem para nós carinhos de m~e . - E vens tu babado por isto~ Foi dela que nós nascemos, ~ela que para 1.sso tive de acompanhar tOdas ção c.lrúrglca. dtta neoessárta pelo 0 2 8, to<;IQ risonho, chamejante de cntusiasmÇ>, diz a meia voz para o Sempre teus muito mau gosto. ~ d.evoçóee cloe fiéis, visto tor per- médico. nos sustenta; se nós caímos 6 ela que D. Maria Porfíria A. Ferreira 37: .· Eu então tenho ódio à terra como nos ampara: se nós morremos ~ ela• na.s I>are. I>Oder alldál'. - Então, diz o méalco, assim é devota de Noese. Ilha Terceira, agradece a Nossa Se- I -Eh, .«pá»! Sempre te digo que, a uma madrasta. Não há nada mais que nos recebe e nos cobre quando Senhora? - Sou. sim desde criança e nhora. a cura de seu marido que es- d'ontem p ' ra boje parece que ganhei ingrato. Quanto mais suor lhe pin- os outros já não nos querem ver. uma alma nova! gares em cima mais dura se faz. a.té sou afilhada de Nossa Senhora teve à morte com febre tifolde. Cidac:}('s? .A:rreda ... Casar-se a gea· o. Margarida Augusta Amaral M. de F. A cidade, a cidadezinha. Ali é que te com a terra, aspirar o bafo das dtt Rc6árlo e todos os dias rezo o R.oeárlo l.lltelro. - Então acha-se cu- Faial, agradece a N.' Iii.' a cura. do d l b se passa vida regalada! Agora por leivas eiradas, ou o perfume dum Uma tn a em rança para aqui!. .. t um arra~to, rapaz!... rada? - f vêrdade. - Va.moe ver lã seu marido, que tinha. perdido a vis' caT)lpo de milho, comer em paz os _ O!lh.. ;u, meu pateta, que comes frutos que ela d~. isso 6 que enche Isso. Fêz novo exame e verificou que ta em conseqüência duma febre m:~.- as catequeses é o album da Fátudo tinha desepareciclo. SObre llgna. tima CO'Tfl, 65 gravuras do San- · tu que a terra não crie? De que _ha- a alma e faz um homem feliz! tsto, diz o médico, jâ não digo na• D. Maria Vieira de Fra&a Ilha tuá,rio. viam de viver êsses figurões da ctdar;_ P. da. .Só lhe digo QUe não abuse do das Flores, agradece a. NO$sa Senhera p _ . d 'de•co1•to• de se os do cao1po lhes não íôssem a cura completa dum seu filho que, ar?'. quanttda e ~ • ~ c.ncher, com licença da gente honra~ m!la.gre e tenha culc1ado... » São decorridos dois anos e não estando a. trabalhar junto dum J:)rect-~Bspectats. da e prudente que lá há, a mangedouvoltou a een.tlr nada. na. garganta, piclo, se despenhou <1a altura <1e quaPedidos à Gráfica - Leiria. ra da praça? Olha não lhes fôssem o este número foi visado pela Censura

AVISO IMPORTANTE

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UMA ALMA NOVA

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--~------------------------------------~------V~O::ZDAfAT_lMA ____________________~--------------------------I PALAVRAS MANSAS

CRÓNICA FINANCEIRA Às leitor. as POBRES DE CRISTO Minha querida M.' de Lourdes HoJe venho faJ.a:r-te dum assunto de

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Já várias vezes tenws chamado a Espanha precisa sobretudo de comer e

Por estar mais lon ge da As- quási extinto, como ela, como máximo tnterê6se para quem, como atenção dos t1ossos benévolos lettores na França já está tudo comtdo e beb1• para a gravidade da situação que a do. Da Inglaterra, Alemanha e lfá, sistência, nos campos a pobre- tudo naquela casa ... tu, se empenha a valer na formação guerra nos está criando e que nos lia, também t1ão cre1o que lhe possam Integral das crianças, para quem, e<>za é talvez maior do que nas A ilusão do calor, que deve pode levar ao extremo de hat~er mui- vir grandes farturas que . não estamos cidades. ser para os velhos, nos seus mo tu, se esforça desveladamente por to dinhei~o e não hat~er nada para em tempo delas. As A/ricas abundan• a.rastar do caminho de seus filhos, os Do Brasil não vem dinheiro, d ias de pobreza e de abando- peri808 em que pod.eriam cair. E êste comprar com êle. Por notícias que tiOS tes e as Américas pletóricas estM mui· chegam da fronteira do Norte, noÜ• to longe e não há barcos dispotúve~s como vinha antigamente. Vêm no, a derrade'ira ilusão ... assunto. sempre actual. sempre im- cias de tôda a confiança, s~mos para o .serv1ço de Espanl1à, o que portante e aempre oportuno é nad:~o À saída, chovia torrencialnotícias... • que o alqueire do rm1ho que do equit~ale a dizer que são mercados menos que u leltW'88. lado de Portugal se obtém por 10 es- pmticamente fechados ao comércio O proprietário rural retrai-se mente. Até o dia chorava .... E previno-te dellde Já que nllo te cudos ou pouco mais, do lado de Es- com a península. Que resta à EspaO meu amigo quis visitar ali trago com as suas ~conomias, se é apenas simples idéias abstrac- panhd se vende a 150 escudos! Quer nha em possibilidades de compra de ~ue ainda as pode faz~r, ~ não perto outra casa, onde vtvem tas, meras opiniões colhidas embora dizer, um lucro de cento e trinta e géneros alimentícios? Q mercado por· se aventura a obras, por mais duas innãs, com mais de seten- em competenttasUnaa autorldaçles. tal escudos para quem passar para Es- tuguês. A Espanha que, segundo nos •+~for­ compensadoras que elas se lhe ta anos e isoladas por uma irre- Tmgo-te aljruma. coisa mais: - aflr- panha um alqueire de milho... ~QÕe& ded.\Eidas da minha própria já paga o alqueire do mt1ho a figurem. Compõe a nora, reer- mediável surdez. Uma del~ expertêncta, da. experil!ncla da. mtnbe. Que mostra esta exorbitância? Mos- mam, tra que em Espanha já há dinhe~ro, 150 escudos, det1tro de pouco tempo enviUvou ainda nova; a outra juventude. gue o socalco, concerta a casa mas que não há que comprar com êle. passará a pagar os géneros alimen#A paixão de ler, sendo bem oriene o espigueiro, quando amea- depois de andar pelo Pôrto a Em Espanha há já muito dinheiro, cios de tôda a espécie e muito prin-tada é um meto espll!ndldo de , forçam ruína, ~ fica-se por aí. servir anos e anos, quando não mação IntelectUAl, de formacão esté- porque a Espanha é muito rica em cipalmente os gados, por todo o pf'eço. O contrabando tornar,se•á de tal moNão raro, amanha a t~rra com pôde mais, foi ter com a irmã, tica e de formação espiritual, mu, minérios de grande importância para a do rendoso que não haverá forma de preparação dos armamentos, e:cceletJ~ a sua gente, grandes e peque- tão pobre e só e surda como mal orientada., é aem dúvida um d os te ferro, mercú11o em grande abundãn· o repnmtr e os géneros passarão PiV ela. A desgraça imagina semmeloa m>als rápidos e eficazes de <ienos, em tôdas ou quási tôdas cia, cobre com fartura, volfrâmiO, etc., f'a Espanha em torrentes e o dm/lei• formaçllo, de perdição Irremediável. f'O restará em Portugal a 1orros. Será as modalidades, da faina agrí- pre, que, mesmo de longe, cha:t própria da. gente nova., uma cu- etc., e tudo isto tem hoje mercados um bem? cola, que pesa, mas não hu- ma por ela a família. E, às ve- r1061dad.e ora latente, ora desperta e ilimitados a preços altíssimos, pela con• isto Por um lado é, porque o lavrador zes, não é verdade ... ávida, uma Ansia de conhecimentos cqrf'ência que. mutuamente · se fazem verá o seu suor mais bem recompen• milha. São as Mouca3. O meu ami- que nllo pode nem deve sufocar-se. ingleses e alemães. Não admira, por• Se dá trabalho, é sempre go bateu rijamente à porta. mas Pelo oontrá.rlo tem de se lhe dar ali- tanto, que em Espanha comece a ha- sado, a terra tirará bons lucros e po. com um mínimo de dispêndio. e êsse alimento vai muitas ver muito dinheiro e que iá tenha pas• derá desempenhar-se e isso ·será granem vão. As duas irmãs conver- mento, vezes buscar-se a leituras boM. lt ne- sado aquela sanha com que nuestros de 'bem para a lavoura e para tôda a Suc~de até que, às vezes, prasavam ao lume naquela voz ruler, mas ler com. método, ler hermanos defendiam a tiro as suas economia nacional. Mas, por outro la, tica ustm a caridade. A sua de e destemperada dos surdos, cessário do pode ser um gf'ande mal, porque ..• cambiais. livros bons, ler livros adequados. pode o dinheiro ser muito mas não esmola é dar trabalho, ainda tem dinheiro, tem, mas A Espanha Ler com método, isto é ler a. horas que só pensam em ouvir-ae. ~e ~scassamente retribuído. que não preJudiquem a saú- o que não tem é fact1idade de o em- haver nada que comprar com êle. E Até que alguém fêz sinal pela pró))rias de ou prejudiquem oe deveres do pregar, isto é, mercados . onde possa chegando a êsses apuros, de que • ser· Pesa sôbre a boa int~nção a janela e a viúva veto enfim próp.rlo estado. A saúde fatalmente comprar aquilo que lhe faz falta. Na ve haver muito dinheiro? Pense flis, dura cifra das disponibilidades. se ressente Q.uando se lê durante a.s França que é país vizinho e foi um dos to o lavrador e defePJda,.se. abrir a porta. Falta, portanto, a muitos trarefeições ou l<>eo em aeguida, quando seus maiMes mercados, nada há hoje Que surprêsal Pacheco de Amorim balho, bem ou mal retribuído. se lê durari.te 118 horas que deviam aer do que a Espanha precisa, porque a Quando o meu amigo, sem oonsagrad.a.s ao sono; quando se subeOra já dizia o cónego Cardin palavras, que eram de todo o tltui por um livro, um passeio ao ar ~ue, se há pobreza amarga, ponto inúteis, começou a pro- livre tllo necessé.rlo ao organismo e lancinante, convizinha do decorar no bôlso uma pequena ~s­ tllo bené!l.co ao estado flsloo oomo moral. aespêro é a pobreza do chefe mola, a pobre mulher ajoelhouLer ootme bo&a só. - Devla ser esde família, que tem dois braços (2.• Série) -se, sacudiu fortemente o braço ta uma. daa maiores preocupações do& sãos ~ vigorosos, e é forçado a da irmã, que continuava sen- P&1s e miles de fa.mllin e de todos 06 XI Tê-los caídos, desocupados, inútada ao lume, e já de mãos er- educadon!S: - que as crianças, ad.olesoentce e Jovena nunca lessem aeteis! guidas e com a sua voz antiga, niio leituras ds, nunca pousa.s.sem os Agrava ainda esta miséria o disse-lhe: olhà que está aqui olhoe nas páginas de alguna Uvroe contraste que ela faz com a Nosso Senhor! E ia repetindo maJs venenoaoa Que o veneno mais corgraça e a beleza da terra, nos sempre: - olha que está aqui rosivo que se põe fora do seu a.lca.noe Há 11 vros de cuJas pàginas se exaJa~ dias que vão correndo. Tantas Nosso Senhor! Nunca um filho pode pagor os m o de laranja, que é rico em VItacmana.çôes mortiferas; bá livro& Q.U& privações ao pé de tanta luz, Como o pouco, o quási nada uGo é possível lerem-se sem que a. benefícios que recebeu de suo m{le minas. Mas a preparação das .mamadeitanta seiva, tanto aroma, tanto é muito para os pobres, que alma. fique encharcado. de lama. E o que o criou ao peito. O alimento que compete a uma ras, a dose do leite em pó a ~m­ gorge10, tanto viço! que mata arrepia é verem-se consciente necessitam de tudo! cria nça recé m-nascida é o leite de pregar e m coda refeição, o tempeou inconscientemente es.I)Qlhados por Um velho amigo meu foi há O meu amigo saíu apressada- ai e ao alcance da. mocidade Incauta e sua mãe, alimento vivo, com a <.cm- ratura do alimento e horário das repouco visitar uma obscura al- mente e com os olhos rasos de Inexperiente. Ainda ha. dins, ao pas- posição necessária poro criar o me- feições é matéria delicadís.sima wjo d irecção deve ser entregue a um médeia da Beira, quási sem nome. lágrimas, enquanto a pobr«; mu- sar por uma vitrine, a. alma se me nino. A mãe que amamento o seu filho dico especializado. Da Beira, continuarei a dizer lher dizia alto: - anda o Se- contrangta ao ver provocadoramente Se quisermos salvar a vida a um expostos livros da peor espécie e de dó-lhe duas vezes a vida. em que pese à nova geografia nhor pelas portas! menino sem mãe, ou com mãe ooenSe tôdas as mães soubessem as autores que fizeram mais mal à hupolítica do país, t ão desconheE fôssem lá dizer-lhe gue se manidade que as guerras mais san- vantagens da amamentação mater- te ou pouco solícito, temos de recedora, num ou noutro ponto, calasse! grentas. Se é proYbldo vender-se nas na, não haveria uma única que fôs•e dobrar de cuidados e de não o lhar a d e recusar o seio aos seus fi- despesas. de realidad~s antigas e profunO meu amigo findou a sua farmácias certos venenos perlgo.sos, capaz Que De us conceda, a todos os porlhinhos. · sem que a reoetta. médica o autorize, das .. . narrativa com reticências de com mata raz!i.o ainda se devia :ProiE se- êstes pensassem, pela v1da tuguesinhos novos, mães dignas, coO meu amigo foi lá chamado tristeza, compaixão e aaüdades. bir a venda de llvros que envenenam fora, no carinho com que suas mães mo foram as nossas ! mais uma vez pela voz da terDisse-lhe então, por minha & ma.ncha.m a. alma, desorientam 0 os trataram nos primeiros meses, J. A. Pites de Lima ra e dos mortos, que é uma voz vez: tranquiliza-te. Deus não esplr1to e amolecem e detinham 0 ca- nunca deixariam d e adorar os santas rácter. progenitoras. de comando. Aproveitou, po- pode esquecer os pobres que V1gla, :POis. ·bem as leituras de teus o:Tanto veneração aos pois se derém, o ensejo para visitar al- são humildes e bons. Valia a fllhoo. Alimenta--lhes o gOsto pelos ve» - proclamou Camões... T Mas nem sempre é possível criar guns pobres, que, nos melho- pena ir longe para ouvir as pa- bo..na livros oterec~do-lhes ou recores anos da vida, o ensinaram lavras gue disse a Mouca, com mendand<>-lhes a IIWl. leitura. como o menino ao seio materno. muito 1ntereMante e terás a.ta.stado triste circunstância, temos também a crer e a falar. Era a sua antiga voz ressuscitada. do aeu camlDho um !rl'an4e eecolho de Nessa nos voler de uma ama, que fará a t perto do meio dia. Nem o génio de Bossuet, pro- em que tantee almaa se perdem. o tremendo sacrifício de abandonar ~vares Na primeira caea em gue en- digioso, proferiu sôbre a esmoMOSS o próprio filha paro crjor um estranho, ou então, recorreremos ao aleitrou, inesperadamente, foi en- le palavras mais profundas, co~ com a mais alvoroçada alegria Tiragem da cVoz da F6.tfma» tamento artlficiol com mamadeira. que damos aos numerosos leitores da contrar na cama um velho de movedoras e belas. O leite de vaca tem composição Voz da Fátima a n otícia abaixo no m&s de Jurtho 82 anos, gue trabalhou honesQue fé, ·que resignação e que diferente do leite materno. Nos pri- transcrita do nosso prezado colega 5.425 meiros tempos é preciso juntar- lhe «Novidades» de Lisboa. tam6Dte enquanto pôde. eíntese; Deus nos sofrimentos 20.013 óguo e açúcàr. Mas isso não é o Cama limpa, mu com defi- doa pobres; Deua na mão gue «L'055ervato~e Romano>>, do dia 7.117 ·pior inconveniente. I de Junho,' ontem chegdo à nossa ciência de agasalho, a gue pre- para êles se estende fraternal~ 3.296 O leite de vaca está su]e1to o Redacção informava o seguinte: • tendia acudir um oapote mui- mente ... 13.110 contaminações que põem em grave. <eNa terça-feira, 27 de Maio de to coçado, quási no fio, em ~e , 12.024 risco o vida dos cr-iancinhas. A mor- 1941, no Palácio Apostólico Yà.pca.~­ Correia Pinto 1'3..945 a m~éria tinha realmente maia talidade infantil é produzido, em no, reün~u-se a S. Congregação dos 4.125 graride ,;art~ por e,nterltes devJdas :altos «Ordinária», na qual os Ex.~oe um triste paDO ele amoatra. 12."3 à contominaçêlo do leit~. e Rev.•oe Senhores Cardeais e os -Então ainda na cama~ tt.oas A fervura d~Je destrói reall'lltrlte Rev.IIIP1 Prelados Oficiais examinaLeU. o Zi,;ro Fala am módico II.C36 os mk:róbios que o contominam. Mas ram a l'eassunção da Causa do Beato - t verdade. Eu ainda me 14.350 infe!izmel'lte o leite, quando se fet'- Nuno Alvares Pereira, Confessor, leipoeso ·levantar; mas como catá 1 ficará encanttJd.o CPJI' • pro'1.919 ve, perde certos substâncias chama- go professo da Or(lem dos Carmemuitc. frio e a gente tem pouco .ta •implu. -_ elegan~ ~! pe11.120 das vitaminas, que são indispens.ó- litasJ. _que comer, e8tou por aqui... 51.669 veis à saúde da crjança. quena• crónictU mUictu tlum A noticia enche de alegria a to23.789 Junto ela lat-eira, a mulher Para evitar os infecções provoco- doe os portugueses e particularmente ilu.ttre ltmte da E1cola 'Médi9.618 dos pela .contaminoção do leite e o aos devotos do Santo Condestável e ~uúl da meama idade e com 316.334 ca tl. Pôrto, 11'1. Doutor 'P..iru falto de vitaminas provocada pelo deve levar-nos a todos a pedir a Deus uma bronquite crónica, ~ta­ llf,_ttefrO ..._. .,._. P.t D.a 3.259 fervura dêste prõduto, uso-se multo com mais fervor que chegue dentro 'Li1M. 'l!..e<Udo1 Gráfica. da. muito e.acolbida, parecia 14.6U hoje o leite em p6 di[I.IÍdo em õguo em breve êsse dia de glória para o DiY-.oe .... - - .... lo! olhar .n-dameate para o lUJlle, -Leiria. 354.216 esterilizado, ração a que se junlo su- ;Beato Nuno e para Portugal.

Palavras de um médico

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alimenta~ão

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dos reeem-naseidos

1---------------.A. CaftODÍza..-ãO

do Beato Nuno p ., eretra?

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.. N.0 221

Fátima, 13 de Agôsto de 1941.

• Director, Editor • Propriet6rlo: Or. Manuel Administraçllo: Santuórlo O<! Fótima, Covo

MarQues do Iria.

Santos Composto o

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Administrador: P. António Impresso na. Oflclna. da cUnll!o III'J'Y)JI U

Peregrina~ão

de Julho, 1.4 de Agosto .

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o Beato Non'Alvares

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em ALJUBARROTA

I4 de Agôsto. Aljubarrota. Uma data e um nome que na vida de Nun' Alvares nos recordam um mundo de glón'a. Ntm' Alvares era homem de palavra. Prometera aos habitantes de Lisboa que não deixaria passar os Castelhanos a camitJho da capitaJ e ei-/() postado no morro em frente da Batalha. Em Abrantes discutira-se longamente se se- devia ou não oferecer resistência ao itwasor. Eram tantos .. . Traziam as últimas máquinas de guerra ... Era uma temeridade. D. Nuno tzão estava para conversas . Era a hora de agir. Or~ agora, ou ntm ca. Deixa o rei e seus graves co1:selheiros e parte-se com os seus homens a caminho de Porto de Mós. Era o dia I4, vigília de Nossa Senhora de Agôsto Ot4 da A sszmção de N ossa Senhora ao Céu. Era dia de JCjum e abstinência. Com todos os ser1s soldados Ntm' Alvares jejua e guarda abstitténcia. Vários sacerdot•s celebram a santa missa. Ntm' Alvares e os soldados assistem e comungam. E é com êsse alimet:to qr1e se preparam para a grand~ batalha. Nun' Alvares sabe qrte vence. A ~ua devoção à Mãe de Der1s leva-o a prometer-lhe uma capelinha no lugar o11de está arvorada a sua baadeira. Ve1:ceu e a capelinha lá está em S. Jorge. Passados três dias de guarda da campo como sinal de vitória in~ discutida, o Betato Nuno vai em devota peregrinação a Nossa SenTwra de Ceissa a agradecer-lhe o triunfo alcançado. Na bandeira trazia Nun' Alvares bordada a imagem de Nossa Senhora, ttuzs trazia, bem mais fundamet:te gravado no Coração I um amor filial e nunca desmentido. A igreja de Santa :Maria da Vi.I tória, da BatalJ•a, era o testemunho perene da gratidão nacional por mão de el Rei D. João I tk P.ortugal. Bem se pode dizer que a vida ae Nun' Alvares e ,.ela mais ainda 'Aljubarrota a1l4a pe,.etrd.~& '4o Mais suave perfume tk aMor e devoçü 4l E:&celu Mãe ~ D~s e

Os .actos religiosos comemocativos das aparições que se realizaram a I3 de Julho findo no Santuário de Nossa Senhora da Fátima foram assinalados por uma concórrência de fiéis superior à dos anos precedentes em igual mês e dia. Era grande sobretu.do o número de peregrinos de Aveiro e Setúbal. A noite do dia I2 esteve bastante fria, mas, apesar disso, a procissão ,das velas produziu lindo efeito, tendo-se encorporado nela a 'qiJási totalidade dos peregrinos. Na adoração geral que durou duas horas explicou os mistérios dolorosos do têrço o rev. P .• Manuel Ferreira, S. J., que fêz também a homilia à Missa dos doentes. Nos turnos de adoração que se organizaram até às 6 horas to-

marom parte as peregrinações de Leça de Palmeira, S. Sebastião de Setúbal, Santo Condestável de Lisboa, Ordem Terceira (a Jesus) e Belém. A essa hora, o rev.• dr. Manuel Marques dos Santos celebrou a Missa da comunhão geral. Comungaram cc!rca de 5.000 pes-

soas. Às 8,30 horas, Sua Ex••• Rev.o Senhor D. José A1vc:s Correia da Silva, Bispo de Leiria, celebrou no altar erguido em frente da porta principal da Basílica em construção, tendo conferido or· dens menores a seis alunos do seu Seminário e o subdiaconado a cinco. O venerando Prelado ordenou também de presbítero o rev. dr. Aurélio Galamba de Oliveira, de Aldeia Nova (Olival), antigo aluno do Colégio Português em Ro-

ma e actualmente Prefeito no Seminário de Leiria. O rev. dr. José Galamba de Oliveira, irmão do novo presbítero, acompanhou as cerimónias da ordenação, explicando-as ao microfone. Estas cerimónias, tão belas I! tão comoventes, tiveram o condão de reünir na esplanada da BasOica enorme multidão de fiéis que, no meio do maior silêncio e recolhimento, ouviam com profunda atenção as explicações dadas medida que aquelas se iam realizando. Depois da primeira procissão com a Imagem de Nossa Senhora, que foi precedida da recitação do têrço do Rosário em comum junto da capelinha das aparições, o rev. dr. José Galamba de Oliveira celebrou a Missa dos doentes no altar exterior da Basf-

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PadroWc

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Vai por êsse Portugal àlént um renovado entusiasmo no consogro~ão dos famílias o Nosso Senhora do Fátimo. Almas apaixonados de omor à Mãe de Deus não descansam: querem levar tôdos os fomílios o consograrem-se à Virgem Santíssimo. São olmos amigos que querem ver o Mãe de Deus objecto de porticulcw homenagem em todos os lares, EM TODOS. - Por que não1 Se todos somos I,)Ortugueses e Nosso Senhora é Roinllo de Portugal justo é que demos o imagem de Nono Senhora o primeiro lugar no nosao coso. A pos de que oindo gosomos é obro suo. Leito.. amigo: Por que não consagro o suo família o Nosso Senhora do Fátimo1 Não demcwel Fo~o-o jC;, E leve outros o fazê-lo também. t tõo fácil... t tõo lindo .. . Monde vir os estampas do GRÁFICALEIRIA. Preços 5$00 cada, dos grandes em cartolina, e 2$50 dos médios. Monde logo o importância. O mês d e Agôsto tem de ler de muito h'obalho até nos Termos e Praias poro que Nosso Sonhara ?cupe no olmo e coração dos Portugueses o lugar que lhe compete.

AVISO IMPORTANTE

Aos C~efes ~e Trezenas jornal cA Voz da Fátima. deve ser entregl,le mensalmente aos Cruzados que estão êm dia com as suas cotas. O número de exemplares enviados parn as freguesias é proporcional às importâncias recebidas em cada Diocese, das cotas dos associados. Quem menos entregou, menos jornais deve receber. Que nenhum jornal se perca, DOis bem caro fica; se o Rev. Pároco fOr devidamente 1nfor· roado e auxillado pelos Chefes, êre por sua vez comunicará. ao Rev. Director Diocesano o número exacto de exemplares de que precisa. HaJa o .mãximo a~tolado e a. malar economia posSlvel. SeJam os Chefes de Grupos dedtO

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lica, comemorando assim o décimo quinto aniversário da sua primeira ~lissa, também celebrada no Santuário. Deu a bênção eucarística aos n6 doentes inscritos e a bênção geral o novo presbítero. Após a Missa, Sua Ex.•ta Rev.o Senhor Bispo de Leiria, que presidira a todos os actos oficiais da peregrinação, deu a bênção episcopal e benzeu os objectos de piedade apresentados pelos fiéis. Realizou-se depois .a segunda procissão e por fim ancerimónia 10 do «Adeus~> . '' • III A1é m d as pereg~çoes organizadas acima referidas, viam-se ainda, entre outras, a de Santa Marinha do Zêzere, Vila Nova de Gaia, Cedofeita (Pôrto), Abrunheira e Santa Clara de Coimbra. Visconde tU Mo,.telo

de 110 católicos ifttletet ao Santuário de Notaa Senhora 6a Fátima sob a pre· aidência do Rev. Clarkson, O. P. nos · dias 4 e 5 ele Julho doe 1941. 05 peregrinos recebem na Capela das Con{issões a Bênção do Santíssimo Sacramento.

PereJrina~o

eados

eoopenulorea

doa

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Revs. Pâroeoa, e a nossa Santa Cruzada fll.-~ pro~tr e tnunla.rl

ti

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VOZ DA FATIMA

J.

Pró Boa .Imprensa

Cartas de longe·

sc ou cultivar a amizade só daqueles de quem lhes possa vir bem. Procura mcutir bem profundamen· te no seu esplnto a lição tão real e verdadeira que o povo nos dá com o seu dizer: - anda com os bons e serds um d eles; anda com os maus tt serds p10r do que éles. Quanta.~ almas se tcem salvo e elevado moralmente pela influência ~a­ lutar duma amizade san ta; mas tam· bém quantas arrastadas para o abismo de perdição irremediável J.IOr Jl'láS companhias c fun<:stas amizades. Os excmp!os abundam c são de todos o• dias. Vigia e orienta também os seus di· vertimentos não vão êles transformar-se em ocastão de degradação c p<:cado. Leva-os a aborrecer os baile> a respeito dos quais já S. Francisco de Salcs dizia: ~o como os cogumelos - Ql' melhores não prestam. Afasta-os da taberna ou do cafc! onde talllos jovens bebem juntamcn· te com o alcool que embrutece e de-

VITALOSE

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Sant~

l' pare os crentes o ' mesmo que o FRILAX • para os enferm~s

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flllAX (,•/IMo du d"re~) faz desaparecer ràpidamente as pontadas (dOres tias costas e no peito); as dOres m'!sculares e articulares; dOres .de reumahsmo e lumballo (dOres dos nns); nev)al· Q.iaa c enxa.,uccas; dOres r!!~ulla.ntea de quedas, contusões e maus Jet~O!i, entorses, torcicolos, calmbras e fne1ras; dOres dos pés I que se molestam com o andar• e tantos outro& incómodos dolo·

' l:,~ seus efeitos manifestam-se após a

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. primeira fri cçilo. FIILAX niio causa a menor 1mpressilo mesmo nas rClliões mais sens1veu> do corpo nAo conlém cõrantes nem liOrdur•~ c tem cheiro a~tradôvcl.

Sam 01 .,.,o,.uanitiOI., lt• elfiOI madit<l•

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MtMto• da lfttarno, FHILAX ; aind" aftc:o..pa.rav•lmcllt• lwpcrior, .'"' el~itJJa •

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J..rvl!:ro - ..... ...oro.. o ........vee. <ti• . - Telet. 2Hl. LISBOA .._ R. dOil t'!6~t6lr<le. at, l.• ...,. 4o Arco 4o B•lld••ra,l86,1.o.LISB_()A ...., Tetet. 2 2i86. Âf&"tu: Jot4 Bc10t0 Cotto, Ldo•

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Reprime nêles a tendência que porventura po~sa surgir de, crianças ain· da, terem já veleidades de namori· cos. ~ triste verificar que certas mães acham muita graça aos precoces amores dos seus menmos que mal dei· xaram ainda as fa1xas de bébés. Nada mais encantador que as crianças que sabem !>er criansas nas suas brincadeiras, nas suas atitude::., na sua despretencio~a simphcitl:"'de. Sào essas que no futuro melhor sabem ser homens ou mulheres a valer. Fom1a-lhcs no espinto uma noção ba~tante de\'ada e s~ria no amor pa· ra que não vão profanar l•,-,e sentimento, abençoado por Deus, com namoricos de brincadeira- os flirt s tanto em moda e de tão dctestàvt>i• con!.Cquênc•a~: rebaixam e manchmp muitas vezes a digmda~c ou 5ccam t. estenlizam o coração para uma dll·J· ção profunda e v!'rdadclr<L E aqui tens minha boa amiga, •·dl'sprctenuo>as consideraç(,es que "'" pediste c me par<:ceram opo1 tuna~ ..Obre assuntos tão importante~. E P<>r . ••• ..... elas terás visto que a rapa riga q:w casa não o deve fazer <.;Om o hm lln•· co Jc arranjar um amparo na '10 .... ou de satislazer o prnzcr c vaiJade de ter um marido; de ter fi'hos mu•· to engraçadinhos e muito bem cuidados só por fora para lisonjPar!'m " sua va1dade maternal. Deve fazê-lo ~im com a nobre intenção de realizar plenamente o idea l do grande Sacramcntq; - S<'r a Hl.'t· lher Jorte. do Evangelho; a companheira in-:(•par.\v<:l e leal do marido cuja af"'\ão e re~peito •abc conqurstar e alimentar Hmpre; a mãe ex•·mplar dos filhos que o Senhor lhe dPr, filhos que J<.Í. eslremece antes de aparecerem no mundo e de cuja edw:a~ALTO~ ção e formação é a incamável obre·•· ~LA"~ CÓmodos. nõo escorreqam . ra até que os veja. na posse da bem anão dilatam • venturança ou até que ela. própria ~e­ duram ..• duram ... ja chamada ao tribunal divino a receber a mC'r'ecida recompen~a da sua ~~\em missão plenamente realizada. ~'>TA' HITA A PQnV/1

Minha. querida M.• de Lourdes grada, teorias envenenadas c malsãs Eu não quero terminar esta. nossa que lhes deformam o carácter e manlonga correspondência sem te fazer cham a alma; onde tantos gastam não algumas considerações ainda sôbre ou- só as suas horas de ócio, roas também tro ponto importante na educação as noras destinadas ao trabalho, ao dos filhos: - as companhias e amiza- descanso e à vida de família. E assiro bem preparados para a videe. Na escola, na catequese, no traba- da com tOdas as suas lutas e dificullho, nas distracções, na vizinhança dades, é preciso finalmente vigiarou no círculo dos teus conhecimentos -lhes o despertar do coração para o os teus filhos hão-de certamente en- amor- capitulo 1m portante e delicontrar-se e conviver com crianças e cadíssimo de que, tantas vezes, dejovens da sua idade; hão-de criar e pende a felicidade de muitas vidas. Sem deixares de ser firme e severa alimentar simpatias e afeições; hão-de certamente sofrer a influência dessas até, se necessário for, precisas todavia de sct sempre doce e carinho~a companhias e dessas amizades. Influência boa? Influência má? De- para os teus tilhos de tal maneira que pende em parte de ~i aproveitar uma possuas inteiramente a sua confino· e evitar ou neutralizar a outra. O ça, que êles venham abrir-~e contigo que não podes nem deves é isolá-lqs sem receio da tua austeridade ou da de todo o contacto, de tôda a conVI- tua incompreensão para que os teus conselhos c a tua experi~ncia lhes vência. Para isso deves aconselhar c con- sirvam 9c guia em assunto tão delivencê-los a que, tratando todos com cado. caridade, ~aibam, todavia, dedicar-1------------::.- - - - - -

LEITE .MATERNO

I

MOSS.

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Pas•ou bá. pouco o dia dos glo- com o. nossa. cota parte. Una auxir ioso:; apóstolos São Pedro e São liando-o. activamente não só escr&Paulo. Dia. dedicado à Boa Impren- vendo e coligindo notícias de intesa. Dia em que a Igreja relembra. rêsse, assinando só jornais católicos a todos o de,·er que temos de o.u- e trabalhando no. suo. difusão, mas xihar a mesma Don Imprensa. • também angariando meios para o. Todos conh~OlllQS o bem e o mal subsistência dos mesmos, e outros que tem feito a imprcn~a, ou antes passivamente, lendo s6 os jornais, os homens pela imprensa. livros e outras publicações católi.\ l greja nunca. foi mimiga, nem cas ou pelo menos inofensivas e te\'C m&lo do progres~o ou da ciên- bem orientatlaa. Muito «e tl•m feito e f&rá quando cia, porque o seu fundador é o autor d;\ mesma ciência. O verdadei- todos os católicos portugueses, e ro progr('<lljo c prosperidade fun- portanto todos os portugueses compreenderem a grandiosa obra dos da m-:.t• l' lll Deus. A igreJa bCmpre aproveitou as Cruzados do. Fátima c se inscrev&dcscobt:rtns e invenções da ciência rem neste glorioso exército da paz humana. para o. expansão do bem e o do bem. engrandecimento da glória de Deus Os Cruzados da Fútima, a obra c pot· is;;o n imprensa também não mais humilde de tôdns as organizalho podia. fi(•nr esquecida. Esta ar- ~ões católicas e a que maiores serma tcrrÍ\ el tem leito 0 fará. muito vir;os tem prestado às almas o à bem quando bem orientada mas Igreja. om Portugal nos últimos tambl<m l<'lll fc•to o fará muito mal tempos, além de muitas outras puqu .. ndo. mal dirigida.. blica~ões, possui o mantem o ]or\ impren a hoje é a formndora nai do maJor tiragem cm Portugal da mcnnlidnde do~ homens. J<Jstes ~<A Voz da Fátimau conhecido em p ensam o que pen,;a o seu jornal. todo o mundo e a. que todo o CruPorfilhlll:U .., q•·guem n!! idéias dos zado inscrito e com as suus cotas dH-ct•toros e colaboradores do seu cm dia tem direito. fiel companU('Jro de todos os dias, Cn1zndos da Fátima, com as noso Jornal. so~ orações e os insignifiCantes dois ~iio há. ninguém nem sequer 11 t1.s tostões mensa1s temos revolucionanltle•as IJiais rccônditns que não do para o bem o nos:;o querido Pordi> o >eu pnrPCer e op1~ião e c~;ta. tugal, mas t.em motor ou fenr, sem fundada. sempre no umeu jornal as- arrnzar ou d<>struir. sim d1z e r•n"n e eu penso como E neces~úrio que sejamos chefes êlt•u o niio só simples soldados desta .\. unpn·n•o1 u•m uma mfluêncin. bcmd•ta Cruzada. tal na orwnt.'l('ào o psicologia dos Quem qul•re ser chefe de Trezepovol! que «' considerndn e u'ada como a armn c mc1o mais poderoso na? Prepare-se e leia o que c~crcver­ e ctic<U para vencer c dominar os m('smos. J<J com tôda a raziio por- mos no próximo númer~ a êstc resque os cnnhi>es podem vencer, mas pt!ito. Por enquanto vá já arranjando nunca convencer. 12 pcs<ons que consigo queiSó e duradouro o domínio quc se mais ram formar uma trezena. aC'f'ltil por convi~ão . Podem Eer 1:ntólicos ou não, Para ê~te resultado ..ó a propn- crianças ou adultos, vivos ou mortos ga JHin, so a imprensa. para o até. EMa de si é indiferente bt•m •>li para o mnl. .._ <.:om petc-nos a nós. cristãos, trabalharmo~; para qu~ s<>ía nrmn do bl'nl. sinu pum Jc,nr a todo" os e píritos hl.'(}uiosos da verdade a boa ooutrina. o ('Onhecimt>nto do Nlo he neda que o substitua. T6das es mies devem ter dl·\ <>r e n torma de o cumprir. a o orgulho de crler os seus ubnf'gn<-ão. o nmor no bacnflcio e filhos eo pr6prlo selo. a rcsignn<"lio sua nznda com o <'Spernn~·a na fclicid:~tl<> fnturn. •remo' d,, trabalhar parn que o. Produz uma rápida abundância de bo;\ 1111pn•n'n nccss•vel t\ todo~ ~e leite, mesmo quando êste tepho oponha ;, m;~ impren&u. de!lmornhfaltado por completo. GOsto zadorn. intri~uistu. envencnndora. explendJdo. du-. con-cicm·in$ c dcprnvadorn dos fresco, 20 sOO las Wu hr•itias bons C'o,.tume~ que enaltecem t• dignificam o homem. Todos nos temos de contribuir

R l'lãa Dum

por

VOZ DA FATIMA Despesas T1unsportc ........... . Franq. emb. transporte do n.• 226 .. . ..... . Papel. comp. e tmpressllo do n.• 226 ...... Na Admlntstracão ... .. .

õilfim. ' I

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Tot.al ...... 2 .1833:!St'31 Donotivos clcsde 15$00

José Bnrreto Garcia, TOrres Novna, 30$00; D. Pur1tlco.çllo Carneiro, CM

telo Bronco, 15$00; D. Morin. José dos Santos, C4mam dos LObos, 2oeoo; SebruJtHlo Mnrtlns Dlns, Nlterol, Brasil, 70t00; D . Marta do Carmo Pcrel.!·a d~ Lacerda, Lisboa, 2oeoo: Luis de Oliveira, Asselcelra, 20eoo: D. Gullhermlna dos Reis Silva, Vila- do POrto. 2oeoo: Dr. Alonso Looes Vlelra, Leiria, 20$00; Júlio MarQues dn Sllva, POrto, 20$00; D. Júll& Azevedo, Lisboa, 20eoo; J06é Mendes, Telhal, 20e; D. Alloe Ferreiro, POrto, 16$00; D. Marta Cheta Garoez, Cnntllnbede, 20$00; D. Antóni-a. do Carmo Romão, Pera, 20eoo: o. MariA CA.ndlda. Ra.poso, Lomba de S. Pedro, 60$00; D. Maria. do Lourdee Mattu, Fetal, 30$00; O. Lui~~ e Mariana Morats S!.ln.õee, LisbOa.. 60too; D. Mar1·a Ana Gnm1to, Lisboa, 20too; Joeó Moreira Lopes, Paco de Sousa, :weoo: D. Júlia Reto Relvas, POrto, 22e60; Graciano Garoez Palha, AlenQuer, 20$00; D. Mariana de BorJa. de Almeida, Palmela, 15$00; Joeé da Costa. Sampaio, Lousada, 2oeoo: O. Palmira Freire, América, 160$00; o . Irene de Jesua Aguiar, Luanda, 20$00; Júlio Augusto Guedes, S. ~ dro do Sul, 20$00; Júlio António Cardoso, Lamego, 20eoo; Júlio António Cardoso (Tio), tbldem, 20$00.

A ínvoca~ão

Quem nunca assistiu às preces feita01 no fim da m•ssa dos doentes na Fát1ma, a 13 de cnda mês, desconhece a rcàlidado dum dos maiores poderes da humanidade penitente e contrito. Os apelos i\. misoricórdin e intercessão da Virgem do Rosário aparecida na CoYn bendita da Iria, parecem alcançar imediatamente os culminâncias celestes. como se o Céu estivesse tiio pcrtinho de nós que sentíbsemos tocar-nos em gestos de carinho e piedade a mão dulcíssimo. de Jesus ... J esus correndo no chamamento de Sua. Mãe que Lhe pede misericórdia para os filhos da. torra, no mesmo tempo que nos aconselha:

:e

uFazei tudo que Ele Vos diuer.»

suprema

BERTHA LEITE Qual é a invocação suprema? Qual é o mdngrc dos nulagres? Os surdos e os parolítJcos que r&cuper:"'ram os mo\'imcntos c o ouvido, dirão ~empro que o milagre dêles 6 o maior. Mas enquanto essas ofirmnc;õc<J chegam em clamor de gratidão no Senhor Deus 'fodo Poderoso, h:í. apenas hlgrimns de ternura no'l olhos que não viam roas disser:~m com fé: (.Senhor ja zei que eu veja lu e viram. ' E essa de-certo a im·ocac;ão suprema. Porque os olhos, que rezam se~ gritar, vendo o reconhecendo o. mlsericórdin divina, são já a parte imaterial da matéria. Os olhos estão entre o corpo c n alma como transição do que é mortal para a imortalidade do espírito. Os olhos dão testemunho, perene de louvor a Deus. Por isso aquêle que tiver de facto see:.uitlo o conselho de Nossa Senhora: e</atei tudo que Ele Vos diuer» mas só ôsse, recuperard por completo a vista.

Maria. intercede' pela humanidade iroplacávelmente atingida p elos próprios pecados, e ensina o único caminho da salvação: uFazei tudo que Elt disser». Mna t1tdo scr!t possível P Eis a. ~osso. miséria humana. inquieta. Que se faça no menos aquilo que nos tristes pecadores permitir a sua fraqueza, em demonstração do esfôrço máximo de obediência ao Senhor. E a gra~o. de Deus descerá abundante sôbre nós em luz de perdão e de alegria.. Quem nunca assistiu às suplicantes invocações à omnipotência. do Uma littda lembrança para a.~ Senhor feitas na Fátima, não pode • Snb~otltua 01 sena a.ntlros quadr!>s F~ catequeses é o album da Fátima avaliar o poder milagroso dessns llgioeos pel:1s lindas Imagens que Topa· mesmas invocações que nos seguem com 65 gravtlras do Santuário. slo criou. São marnvilhu de arte pa.ra. depois como certezas pela vida fóra.: presente• de distinção. Veja. ae t.em Para quantidade descontos esgravado. a marca. origin&L ccSe11hor, fazei que eu t1eja/1, 'J. • • reeta,s. MBenhor, faui que eu an_de !li TOPÁZIO lo. vendo nos ourivesorlos. l!_eàidos ~ Grâfl~a - Leiria. •.Senhor, fauj flUI! eu 01çal»

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POR 23.119$:35 210$00

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vOZ DA FATlt\i1A

Graç·a s de Nossa Senhora ~ da Fátima

DESTINO MAIS ALTO

ouro. Obtida a graça, vem cumprir a promessa da. !'Ua publicação.

Meni11a j oanwha... tenho aqut da alerta a um dia radioso, lhe chega uma carta para si ... aos ouvidos o tagarelar das filhitas

AVISO IMPORTANTE

Agradecem outras graças Fernando Attgusto Jioura, Ribeira

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• Grande. D. Maria Juliana da Madre de Deus D. Elvtra Ramos Dtas, S . ~artoloLisboa, diz que, tendo conhecimeu. mento do estado grave do seu viziD. Ilda Adelaide Teixeira, S. J orge. nho António Amaral <.ue introduzira João Carvalhal da Stlveira e sua um prego no pé originando-lhe m r.s. EspOsa D . Maria Rodrigues, Graciosa. mreccllo o não havendo lá 06peranca D. Laura dos Santos, Angro. de o salvar, recorreu a. Nossa Senhora. D . Celestina Leonardo de FreitCUI, da Fâtlma e tol utendlda. Cove!ra das Flores. • • D . Marta de Lourdes Matias, Horta. Manuel Justino - Folgosa-do-Oouro, D . Maria da Glória de Patva. S. MINO CONTINENTE d iz que, tendo sua mulher gravemen- guel. o. Mana Jose de Castro Pereira de te doente com um abceS&O na avD . Malla A mélia da Cunha D ., do sa Soltomayor Braga, h avia sete ganta, recorreu a Nossa Senhora da Faial. anos Que sofria do estômago, dtzcn- Fatlm\l oom multa fé no melo ae D . Maria do C<!u da Rosa, ' lbldem. oo-lhe varias médtco.s, entre t!les aols grande afilçlio, dando a. entêrma alD . .Rosalílla Alice Korth, tbtdem. espectahstas do POrto, que ~ t:atu\·a gumas gotas de á gUQ do Santuârlo da Domingos de Lacerda Korth, lbl· ourua ulcera duodenal . Fâtlma; Isto às 11 horas da n oite do dem. Expenmentou muitos tratamen::>s l .o de Ago.sto de í936; e quando no seru l'Csultaao satisfatório dia 2, de manhã, estava para mandar NA MADEIRA Agravanoo-se a ~ua enfermidade es- chamar o m édico, o abcesso rebentou, José Damúio HenriQues, Funchal. tC \t! sete me!;C:; em desoonso abM>luto, ficando a doente aliviada sem dores, D. Marta Augusta Figueira, Funcha.l. tendo por tülmento apenas leite e 1:.·' e melhorando em ~gulda. D. A mália Alves, Santa Cruz. rmnas. De cada vez se ta sen<.\D•IO * • HenriQueta de J esus Lop es, Vale d a wa:s abattda tlslca e moralmente. Belmiro Duarte - Unhais-da-Serra, Serra. J;o•ol cntt\o oom o J:Wv.w• Pároco (la diz que, tendo sua mulher sempre sua rrcauesla li:!. Vtccntc), O. J ..;ão 08 partos multo dl!lcels, tendo tido Candldo de Novals e ::>ousa (Deão aa lá dois n ado-mortos, l'l!lvou o terceiro NAS COLóNIAS l:>é PrimaCial> celebrou a sant1.1 Jn!sso tllhlnho devido 11. uma tntervençllo D. Marta Adu~inda Fernand es, Mopor sua mtençiio, 1oganao I\ sua cura. clruralca Havia sempre o perigo, se- çamblque. D . Ermelinda d Sil G D t Prometeu Ir a Fé.tlma logo q ue vu- gundo afirmava o médloo de, em cad a a tia · an as, desse am:lar e allmcntar....e. um déstes <:Mos poder morrer n mãe Nampu la. Ccnsultou depois em Coimbra 0 e o !Ilho. Mas graças a Deus e à lnA ntóni<> J o4o Fernandes, Cabinda. ilustre Professe-r d·.l Universidade ~ ~r teroossüo de Nossa Senhom da FátlDr. Alvaro No va!~ e Sousa que, por ma a quem reoorreu, n llo sucedeu assua ve:~: duvidou da existência da ul- sim com o quarto !llho. Tudo seguiu NA AMtRICA cera. Novamente radlogra.Nda., verei- bem n lio tend o sido p,reclsa a lnterUma senhora promete aer Cruzada cau-se que se tratava duma perlduo- vençito médica, ficando mãe e 11lho perpé tua e cura-se denlte, usando então um ligeiro tra - de óptima saúde. o. Conceivao Parada Magano tamentc. llhavo, r esidente em Oakland - Ca· • • Antes de regressar a Braga foi á Fáo. Maria Casimira Maia Mendonva lifórnia, alz em carta ~ tamüla: Fntima agradecer l\ Nossa Senhora ss m elhoras tiio senstvels q ue experi- - Aveiro, diz: .-Sofrendo meu !Ilho treJ no hospital llQ dia 13 de Abrll mentava, nllmentando-ee já como h:.- Frederico, duma lnfl.amaçAo nos olhos passado, dei !elt:r.mente à luz d ois aemeozlnhos. No dla 22 estava em oovla multo o nlio conseguia fazer. DPs- que os medicamentos de vârloe méEa, tendo, par ordem do médloo, d e de então tem passado multo bem e dlcce nllo consegUiram debelar, codeixar no h ospital uma das Cl'l;mcas \'em cheia de reconhecimento agrade- mecei a lav<lr os olhos da criança com âaua da Fátima e ensinava-a a pedll' que all -esteve 7 dl ~s. No dia. 24 !ui cer a No;,ea Senhora da Fátima. á .Santlsslma VIrgem que a curossc. visitada pelo médico que me mandou * * As melhoras bem de pl'Cssa comeca- recolher á cama. Um mal nunca vem O. Ester Rodrigues Alvos e Oliveira ram a manllestar-se e, a.ntea do ter s,, Adoeceu gravemente 0 meu ma- Anadia, diz que, tendo umn t.ua t erminado a. primeira novena, estava rido oom um principio de pneumotia doente com uma stnustte trontal curado, nunoa mais tornando a so- nia. No melo dest>a aflição Nosso See maxilar, at!rmavam os cl!nlcos que frer dn vista. nhor n ão me faltou com a sua proera forçoso ser operada. upós 4 Ndlovlaêncla Lembrei-me da recomendall'l'atlas que toram tlrodas. Havla 6 Agradecem outras graças ção que vinha na Voz da Fattma. Prom eses que la, três vt.es por semana, D. Maria Con.:!e Bettencourt, Gra- meU então Inscrever-me como memf azer tratamentos no Hospital, tra- ciosa. bro perpétuo da Pia União dos CruD . Elvira Cándida dcs Santos, For- zados da Fâtlma. Os meus rogos fotamentos estes bem d lticeis para a doente e Para o médico que a tratava. nos de Paiva. ram atendidos. Meu marido melhoD. Marta Torrão, de Cascais. Lembrou-se então de reconer a N • rou, graças a Deus. Não sei como D . Marta L eopoldina Ptnto Gatci- agradecer a Nossa Senhora tão granS • da Fátima que ouviu os seus rogos. de milagre. Acon teceu que Indo um d:a !·azer o ra, de tlhavo. D. Natália Cabral Oltvetra, de Cacurativo, antes da operação. o médico José e constance Paoheoo _ Now encontrou-a curada I Nunca mais !êz binda. Bedford, agradecem a cura de sua tlManuel Antonio T et:relra Cabral, lha J ulieta, de 9 anos de Idade. tratamento algum nem volt<>u a sende Castedo. tir o sçu mal. William Burk _ Borlindale Man, Guilherme da Fonseca, \•na Verde. agradece a Nossa .Senhora da Fatima • • Felicidade das Dores da Silva. ca- a cura dum seu filh inho de 4 a.nos. o. Lldia Costa Oiaa Alves Fraga - minha. Conta assim: «Trabalho, nos momenLisboa, diz que &O·frl~ ht. 26 anos doGuilherme Martins Gonçalves Gut- tos llvres, no mosteiro das Clarlssas lorosamente, duma. úlcera duodenal, marúcs. ' e pedi às Religiosas paro rezarem petendo-se agravado o :.eu estado até D, ATI/linda Vteira de Melo da Cu- lo meu 11Jhlnho, doente de pneuee considerar deEes~erado. Recorreu a nha O&ório, Lousada. monla, a 2.• em 2 anos. A Rev.d• MaNossa Senhora da F e.tlm:t e, apesar D . Perpétua Barradas de Carvalho, drc deu-me então âgua da Fátima do seu en!raqucclmento geral, pols P onte de SOr. para d ar a beber ~ crlanca 0 que havia multo tempo que n llo se padla Manuel GonçalO, de Le!ria. minha mulher têz de m anhã ~ nolalimentar, foi operada com too feliz D. Marta Augusta Ca!heiros, POrto. te. Ao 3.' dia a temperatura de.sceu, resultado que, d coorrldos 9 dias volD. Custódi a Maria da Stlva Vlla e à tarde, era normal. tou para sua ca&a já curada. Verde. · Quando velo médieo nêsse dia,

Dora-avante todos os relatos de graças obtidas devem vir autenticados pelo Rev. Pároco da freguesia e . acompanhados .te atestados médicos .quando tratem de curas. De contrário ftão serão publicados.

• • •

.I

Jbldem,

• • •

Llspoa,

1

D. Maria do Carmo Alves - Matolinhos, diz que, tend<>:-llle aNi'ec1d'o

POrto.

D. Laura de Matos F err4o e .R.,

Tortozendo. José

Marta

Fernande1, Ponte do

Lima. António .Ribeiro d.'.Araúio, VUa No-

va de Gala. D

Elvira da Silva Mata, Aroozêlo.

At'elí?!Q Vtetra, Ponte do Lima.

D . .Adelfna Martinho Patva, Covllh!L. D. Laura da Conceiç4o Mourfnho, D . Marta Jlllta cte Menaonca Costa, D • .Am<!lfa Machado, Lelx6es.

D. Emilia de Amorim Rodrigues, num selo uma intumC6Cêncla oom que Ponte do Lima. mUlto Se assustou, reoorreu oon!laD. Marta da Concelç4o Martim, damente a Nossa Senhora da Fátima, Fânzeres. !azendo Wll>a. novena, no 11m da qual D . Júlfa .Rcto .Relvas, POrto. e ~~em Jntervenção médica, se cnoon~roq completamente cunl(!a.. NOS AÇORES

• •

D. Maria Angelina de .resua Sousa Carlos Sampaio - Ctplu - (Fafe), tendo sua espOsa em perigo de vida, - Angra, agradeoe a Nossa Senhora reoorreu a Noe.sa Senhora da Fáti- a cura da sua mãe declarada 1ncuráma, prometendo-lhe a sua corrente 4e nl pelos médlooe.

quinze anos quást feitos, corria como uma criança - .que de facto era - atrás duma linda borbolet a amarela tôda listrada de preto, estacou e fixou os olhos encadeados do sol na sebe de buxo e ngrinaldada de glicíruas de onde lhe vinha aquela voz. - Uma carta? ... lt da sr.• professora?

ta.

-

M eu ]e>us, eu vo-lo ojereç11! -

repete lervorc::amente Joaninila erguendo o coração ao Céu e ~üt.: c êle o filhinho adorado. Minha MâtJ, Marra Stmtiçs t>~ .tl,

eu vCt-lo cunJw! Abençoat·o ... guia1-o! ... E, se fJt pa · u dar maior glóua ao Se~&llor, obtendc~ · lhe a graça e a pers~veraJtça - da vocação sacudotal: o destino mat.S alto!

- Nan senhor ... A IIIC/IIna ld '1/e ... • Por entre o buxo apareceu uma ~a \ oragem dos tempos esvaem se mãozita denegrida segurando por uma ponta um sobrescrito fechado que mais dez anos... outros dez ... e quási outra dezena ainda . J oanin ha se apressou a receber. Na <.:ova da' Iria, numa. destas úl- 1Z dela ... pois de qu~m havia de srr? monologou olhando o ende- timas noites de maio r aflu<!ncia de reço enquanto ;;e ouvia a restolhada peregrinos, à cabeceira dum doente internado no Ho~pital, encontram-se do rapaz ~afando·se. No entanto continuou - a letra t~ão se parece casualmente, diria o mundo - dois 11111110 e, depois, esta CMimónia t ô- sacerdotes: um de meia idade, outro jovem ainda. da ... ~ a primeira vez que ~ encontram Mas já o sobrescrito estava aberto e, ao passo que e la percorria a carta e, todavia, o mais , ·élho, enquanto até à assinatura, cbrava c empalidecia conversam sôbre di,erws ~·untos, Iixa com curiosa in~i~tência o outro alternadamente e ficava-se suiocada como se já o tive~~e vi~to ou lhe recom os olhos cheios de lágrimas de indignação e, maia ainda, talvez d e cordasse alguém m uito conhecido. A certa altura não ,e tem que lhe pesa r . não pregunte como se chama, ma.s ~a véspera, a festejar o eAame do tanto o nome dt' ba pti~mo como o irmão, tinham os pais permitido a apelido lhe são absolutamente estraêste que convidasse para o jant ar os rapazes mais amigos e residindo a1t nhos. - E de onde é? perto, alguns que com l!le cursavam - Dos arrcdotes de Coimbra, d11 ... o liceu de Coimbra. ~ claro que vieComo se cnamu sua mãe? ra també m o seminan sta Fernando E o Padre Fem:mdo - que outro M., um dos mais Ílltimos da casa e não é - t oma afectuosamente as ainda aparentado com a família do mãos do moço levita que o olha por Morgado. A carta era dêle e só agora seu turno surpr<?so e curioliO. J oaninha dava conta da diferença - } Ofma de ... pnrn n,tlitos ainda, que, no dia anterior, lhe notara na na nossa aldetol, ua j oani nha do Moratitude para com ela e do sentido de gado» ... Conhece-aicertas palavras que lhe dirigira ... Conheci... Se ~ mesmo a cara E agora outro motivo a afligia. Ti- dela! ... Está cd? nha sido precipitada em abrir a car- Sim ... 111as quem sabe agora onta. Não o fizera por mal, mas devia de utco11trá-la... Ficou na Capelinha ou 11ào ir mostrá-la à mãe? ... havia de das A parrções, há-de lzaue r duas ho· guardar só para si êsse segredo - o ras ... Vem cd 11111itas vr·es e diz que único que já m a is tivt:ra? ... A tal borbo1eta Vl))teava de n ovo nun c~1 ncaba - 11e111 mmca acabard na sua frente. Joaninha olhou-a, - de agradecu à Virgem da Fdtim a bem como o jardim em volta, melan- a g1aça ... - De ter dado um Ministro ao Secolicamente. E pensava que deveria ser assim triste o primeiro olhar de nhor. 1tào ~ assim?. .. Pois bem! HdEva sôbre as belezes do Paraíso de- ·de dizer-lhe. q~1e ttão foi um: foram pois de conhecer a cxist~ncia do dois! E que, porta11to, de hoje para o futurú, faça sempre os seus agramal. .. decimentos em duplicado por nós De súbito, por ém, animou-se e o ambos/ seu sorriso entre as lágrimas fazia Comovidamente, os dois sacerdotes lembrar um raio de sol batendo numa abraçaram-se. Sabiam quanto deviam flor or valhada. Que tontice! Era tão a suas mães e que sem as orações desimples! Iria ter com o sr. Prior q ue las, sem os seus sacrifícios, con5e!hos a aconselharia, que a ajudaria. O me- e carinhos difícilmente teriam alcanlhor, sem dúvida, seria ver se alcan- çado a m~ta sublime do sacerdócio. çava licença dos pais para ir passar mas o Padre Fernando consi8era' a o resto das férias grandes com a ma- ainda maior a sua dívida para com drinha. E, quando FC che~;:asse às fé- a virtuosa J oanin.ha. 1 ias do Natal, Nosr.o Senhor providenM . ds F: ciaria . Por agora, o que importava era que o rapa:~: não tornasse a vê-la. - Sim! - r ematou cheia de confiança e fervor. Nosso Senhor bem sa-

be qu1 su antes queria.. . sei ld o quA. . m esmo morrer... m esmo uma do.mça md que me d<~sfigurassc o rosto, do que ser causa de q.:le se perdt.çse aquela vo cação'

A "VIOLETA

da FÁTIMA,

Depois meses depois, o pai de Fernando falecia e a mãt:. ia residir com l)(>uco tempo 0a PulmOee se tlllham a família no sul do pais onde o securado. minarista. desde então, passou sempre No dta aegutnte, a criança estava as férias e onde é hoje sacerdote Estampas oom o r etrato da Tibem! Mil louvores sejam dadoe 11 eAemplaríssirno_. dente Jacinto. em olf~et, edição registada da Caso. de Nossa SenhoNossa Senhora da Fátima.. • ~ • ra das Dores, do. Fátima.. A~radecem outras graças Dez anos tinham decorrido desde o Estampaa dupla• com ~u cna. episódio do jardim junto da sebe fio- biog rafia e uma brevre aúpUca imD . .Adelafde Da11s, Power Street Prorida que o separava das terras de plorando a graça da 1ua beatificavidenoo. semcactura. Grande festa ia no solar ção: cada uma esc. f40. Eatampns José M ello .&Zmetaa, S. Franctsco ela do Morgado onJe J oaninha, que era simples s6 com a referida oraçiio: CiUifórnla. 1J1ais nova, continuara a resiLeonardo M, Cravefro, Vlsalia, C8Jl. adirfi1J1a após o seu casamento com o mé- ®da uma esc. f20, Pelo correio, até 50 exemplares, tórnla. dico da vila vizinha Celebrava-se o maia esc. $30; h cobrança, até 50 baptizado do terceiro anjo que o Se- exemplares, mais esc. L eia 0 livro Palavras dum mé• nhor lhe enviava - desta vez um raEm número superior a 100 fnz..se paz - e os sonhos dos pais e avós dico e ficará •encantado com a em t orno daquele pedacito de gente o desconto de lOo/o. - botãozinho avermelhado a emergir Vendas a dinheiro ou à cobrança. prosa simples e elegante das pe- duma nuvem de rendas e cambraias - eroJD dum arrojo imudito; sábio... P edidos à Administração da quenas cróm'cas médicas dt~m iltts- hcrol... saútO ... Quem sabe? uStella11 Covo. da Iria - Yila No regaço matem o repou~a êle agotre letJle da Escola Médica do PôrNova do Ourém. ra. J oaninha e~ti só com o seu tesouro enquanto n o ~Ião de mesa ~ to, sr. Douto' Pires de Lima. serve o almôço de ga la pre~iJi,Jo pc!o Pedidos à Gráfica - Leiria . Pároco e do jardim, pela janela., t ô- ~ste número foi visado pela Censura 0

D. Marta JoaQutna da Costa Lima, não podia. compreender como em tllo

Manuel Vítor - Fungalvaz, diz que toi vitima duma explosito d e pólvol'a, ~~endo conduzido em ml$!ro estado para o Hospital de S'. José de Lisboa e dai PGra <> de Santo António dos Capuchos, onde esteve Jntet·nado 47 di-as, ninguém oontando que escapasse. Re<:9rreu a Nossa Sellllora ca Ft.tlma que ouviu as suas süpllca.s. Melhorou e já to! cinco vezes com sua faruiUa de Lisboa á Fâtima em reWnheclmento da sua cura.

A !ilha do Morgado que, apesar dos que uma velha cnada "igia e admoes~e u s

I

,90.

..


....

VOZ DA fATIMA

-

PALAVRAS MANSAS

CRóNICA

MISSA NA ·CADEIA

FINANCEIRA

No descração do cadeia Camilo O P.• Seno Freitas ouviu um d1o to poro o misericórdia de Jesus, apeFrei Joaquim de Santa R:ta, res do Pôrto para baixo do que foi precursor dos romancistas r..,ssos, em Notre-Dame o P.• Monsobré, co- sar de o ver tão dorido, tão só, tão augustiniana, diz algures na B~a daí para c1ma, como verificáque Vogue estudou num livro que mo êle sabia ouvir poro depois nos abandonado ... obra intituiada mos na viagem que acabamos lhe abriu rôpidomente os portos do contar. No Correio Nocional, o seu Dimas, estranho e tocante figuro interessante Acodemto francesa. tempo, ergueu o figuro do céleore do Paixão, que comovia profundo- «Academia dos Humildes e de fazer ao Norte, porque o miA sociedade é uma grande Injus- dominicano diante do admiração dos mente, até ôs lágrimas, o olmo de Ignorantes», publicada nos :nea- nhoto recolheu já a quási totatiço organizado. Sugere e fomento o leitores e fêz esta observação de Bossuet. dos do século XVIII, que se o lidade . das madeiras e lenhas crime, e quere 'puni-lo com uma du- carácter experimental: - um grande Pede-se oo Cordeiro de Deus mireza intransigente e cruel. orador falo sempre sõbre uma tripa- sericórdia e paz, sobretudo poro êles, Algarve fôsse povoado por gen- que o ciclone lhe derrubou. Há Nestes escritores, que tonto tomo de de olmos, que vibram intensamen- poro os oresos. Ouve-se ainda a cruz te do Minho, dentro de poucos extensas matas onde não exlstiveram, os descrições são, o espaços, te com êle. do bênção final o dizer-lhes que é anos esta província se tornaria te já uma única árvore no chão, realistas, mos os doutirnos são talsos. Com alguma semelhança, pode di - realmente o esperonça única ... no canto mais belo do mundo. e nem vestígios se vêem de ss Depois rezo-se com êles diante do A ressurreisao, que prometeram, veio zer-se, que o misso no cadeia é teleter havido. o confundtr-se com os labaredas do brado s6bre o olmo dos reclusos. O mesmo altar, do mesmo cruz, do Isto foi fôrça de e~pressão paO minhoto fêz o que todo~ ra significar a rara energta e ' inferno bolchevista... Expoentes do altar como que vibro e estremece ao mesmo Deus... Quando o podre sai do cadeia. capacidade de trabalho da gen- deviam ter feito: recolheu, e olmo eslavo, que vive sobretudo do sabor do suo fé, do sua devoção c do findo o misso, seguem-no ainda por te do Norte e em especial do guardou. E pôde-o fazer. devido obstrocçõo e do sonho, acreditaram, seu arrependimento ... com Rousseau, no bondade tnoto do Ao ofertório, sente-se que estão multo tempo os olhos dos reclusas, minhoto que na verdade é um ao seu génio e também às conhomem, que, ô mercê dos seus lns- muito perto com as suas culpas t os que tornariam ainda mais tristes os trabalhador infatigável em qual- dições epec1a1s do seu regime ttntos, é poro Toine um animal Gar- suas orGições. No memento oelos vi·- versas de António Nobre. Téem os expressões mais diver- quer parte do mundo em que de propriedade que. no fundo, niceiro. vos pensa-se nêles, não se penso em A cadete de hoje apesar de ter mais ninguém. À elevosõo, crê-se sos - tímidos, firmes, leais, descon- se encontre. Ainda agora se é também um produto de seu mots arranjo interior e luz rnorol, que o Coróo de Deus consagrado, tão fiados, frios, amaráveis, tristes, dugénio, embora combinado com lembro ainda os páginas de Camilo, perto dêles, trrodio, quósi visivelmen- ros, indiferentes... Mos, noto-se fô- deu um pequeno episódio que repassado~ de insubmissão, amargura te, uma virtude singular de regene- cilmente que há, no fundo de todos põe bem em relêvo essas qua- factores climáticos e históricos. Como a propriedade é pequena e tronto êles, humedecido de lógrimos, um lidades do minhoto. ração moro I. .. Não ~e ouve o piano românttco de opêlo à bondade d os homens E à miUm ilustre jornalista da Capi- e a cultura intensiva, a generaliOlho-se poro a cruz, e vê-se Jes.Js O. Ano Augusto Plácido, mais éo c:ue sericórdia de Deus. tal foi, há poucos semanas, fa- dade dos lavradores pôde recomdt:.creto rritonte poro os burgue- no Calvário, no meio de dois malfeiAinda bem que tem fé e cor:JÇão t ores um que desespero e outro zer uma cura de águas no Alto lher as suas lenhas e madeiras, ses que, o horas certos, passavam o capelão habitual do cadeia. pelo C.Ordoono o cominho dos seus que se arrepende, um que vai às ceMinho e em artigo publicado no sem fazer gandes despesas, ou Correio Pinto negóctos. Ouve-se Of)enos o rutdo gos poro o morte e outro que se volseu diário dizia, entre outras até mesmo. sem fazer nenhum imperttnente e ,.~terturbodor do limco1sas, que o Minho estava so- gasto, porque lhe bastaram peza mottnol, feito por presas, que UM MÉDICO frendo de diversas crises (o que os braços seus e da família para se vão r~> liondo assim t"Om o t•o- PALAVRAS bolho. é uma triste verdade) mas que o trabalho, o gado da casa pa(2.• série) Oiont" a o poore que no-oe ..etepor felicidade fôra poupado pe- ra os transportes e os seus aibror o m •ssa, em vez do capelão haXII bóias para guarda das lenhas e lo furacão. bitual, um empregado do cosa vot abrindo velhos portos espessos e peAo lermos estas linhas (es- madeiras. Ficou tudo em casa. sados, onde legendas dontescos toNas outras províncias as coicritas aliás em tom de simparam tolvex de lidas pelo tempo ... tia por aquela formosa provín- sas complicam-se mais. A proAté qu~ .e entro numa espécie de Durante muitos séculos, os estu- .everomente censurado naquele tra- cia) ficámos de momento sur- priedade é maior, o proprietário balcão, t< n que está instalada a capelo, ~ m retábulo, muito pobre e dantes de medecino, em tõdos os es- balho. E é curioso notar que o dr. preendidos. porque poucos dias para re colher os destroços feimutto stmpiE s. Dum lodo do 'lltor um colas do mundo civilizado, antes de Boléo se serve de a rgumentos seme- depois do terrível ciclone tínha- tos pelo furacão nas suas mapequen.:> órg >, do outro o arcaz ao> receberem licença poro curar os seus lhantes àqueles de que lançou mão mos ido ao Minho e d e Coim- tas t eria de fazer carretas e jorporomc.n tos. Em frente dos degrous, semelhantes, prestavam solene jura- o Rev. P.• Brandão numa dos suas lugar poro o sacerdote e aJudante e mento, em q~.,;e promet1om ter uma belos homilias pronuncoodos no ogre- bra para cima nenhuma diferen- na,i.s muito caros, tão caros que vida moral perfeito. Era o célebre ju- jo de Cedofeita ( «0 matrimónio ca- ça achámos entre os estragos bastas vezes valeriam mats do pouco maos. Po tros do cruz., uma omagem ramento de Hipócrote~. que se fazia tólico» I, pág. 230). feitos no arvoredo para cá e pa- que as próprias lenhas e maMais rodrcol se mostro o autor d e de N ssa Senhora, calcando a ser- em nome do! deuses do mitologia, ra lá do Pôrto. O Norte !ôra deiras a aproveitar. Nestas conpente do moi, em borõco do 'écu- nos quoos ·acreditava o pai do medo- um ortog-J publicado recentemente no todo igualmente fustigado pelo dições mats lhes vale abando«Boletim do Conselho Geral dos Cocino. Uma dos promessas dos novos lo XV 11 I. As pregas do vestido e do monto parece que esvoaçam, enfu- médicos era o de que nunca prati- légios Médicos de Espanha», que tn - vendaval. Se diferenças houve, ná-las ou dá-las, do que recocito os facultativos o nunca outori- foi da Nazaré para o Sul. Da- lhê-las e é por isso que fora do nodos por um vento impetuoso. l~os cariam c obôrto. No século XVI, o célebre médico sor, por qualquer motivo, o provocomãos erguodos e juntos como oue li para cima tôdas a matas fo- Minho há ainda muitos vestígios preme o desejo de se abrirem e es- judeu português Amato Lusotano, imi- sõo do abôrto. do vendaval e naquela provínParece que voltamos, feltzmente, ram igualmente maltratadas ... tenderem. Mãos de Mãe ... Nc. rlh,r, tando Hipócrates, redigiu um juraHoje, s1m, volvidos quatro tia já mal se conhece que êle que desce sõbre o pátio, hó uma ,.,ol- mento semelhante: «Por Deus omni- à doutrina do «juramento de Htpóvodóvel exoressã? de amor e de ooe- potente e imortal e pelo seu santo crotes» que tão esquecido andava. A meses sôbre! o desastre. os es- também por lá passou. decólogo» promctoo o médico ter uma mulher arrisco o v1do quando .:umpre dode. • Pacheco de Amorim vodo sã e, entre outros deveres,' pro- o dever d~ ser mãe. Também o man- tragos visíveis são muito maioQual o onvocoção? . .. Numa pobre ermida do serra, sem clamava: «Nunca mondei preparar cebo tombo, o cada posso, no camchaves, sem rosas e sem luzes, o beberagem qu~ pudesse provocar o po de batalho, morrendo pela Pátria. Ambos os sexos téem deveres o fantasio dum grande artista nosso obõrto ou o morte, e nunca me presd escobrtu e contou, com uma ltber- tei o qualquer acção repreensível cumprir. Se o saldado perleito não hesito em sacrificar o vida, também o dode excessivamente poétoco, Nosso nos famílias onde fui chamado.» No decorrer dos tempos, caiu em mulher quando não se dedico .nteiSenhora dos ladrões. Mos, apesar de estarmos no cadeia, a onvocoção do desuso c juramento de H1pócrotes e romente ao serviço de Deus, deve Senhora deve ser mo.s edificante e tornaram-se cada vez. mais frouxos cooperar no obro bend1to do :rioção dos gerações futuros, obro que nem os prece1tos morais. mots belo. O abêrto criminoso pratico-se ôs sempre é i~enta de pertgos. Os reclusos véem quási todos ô J. A. Pires de Limo mzsso, trazidos pelo fé, pelo arrepen- escôncoros c são às centenas os cadimento, pelo esperança de 'Tielhores dáveres de desgraçados mulheres que dias e pelo soüdade do misso do do- entram no morgue, por' couso de Tem sido longa e difícil a série obtido duas curas miraculosas. mingo, tão festivo, grato e bendito abortos provocados. O céu manifestara-se. de trabalhos para alcançar a caquebro do moralidade, que inA no suo terra notai. Do manhã do viSó faltava agora que falasse o nonização do grande :Missionário vadiu o mundo, e talvez um pouco do fico sempre alguma coisa no ole Mártir Português o Beato Joãq Chefe Visível da Igreja o Papa. mo, por mais que os homens &e :rons- os progressos do civilização moderno, no mês de Julho levaram o pôr êste problema à classe viem. Eis que o Papa acaba de falar de Brito. Pode bem 5er que alguns, poucos, médico: Quando está em perigo uma Álgorye .................. 5.509 a solene canonização decretando Mas era obra de Deus c as venham apenas poro se verem de- mulher gravido, não será lícito sacrt- Angra ................. . 20.107 pois duma forçado ausência de oito ficar o seu filho poro salvar o vida Aveiro ....................... 7.848 obra~ de Deus teem sempre como do Beato João de Brito. dioi entre os paredes e os grades do do mãe? Boja ................. , .. . Exulta o mundo missionário, 3.256 distintivo as dificuldades a vencadeia. I! um daqueles descontos que Est6 moi põsto o problema: é cer- Brogo ... ............ . .. 83.1H cer. está. de parabéns a Companhia de s6 o ing( nUtdode imperturbável se to o morte do filho com o interven- Brogon!ia ................ 12.066 J esus. Portugal que neste momenObra que não tem contradições recuso slstemàticamente o fazer. ção, mos não há o certeza d e se sal- Coimbro ... ... ,.. ... .., J 3.979 Os reclusos, vestidos de azul es- var o mãe. tvoro .................... , 4.733 pode quási dizer-se que não é de to se reencaminha para a sua glocuro, reúnem-se no pátio triangu lar E também não se sobe ao certo Funchal ................. , riosa mtssão de pregador do 12.463 Deus. e soturno; os reclusos ficam por trás se não e~copario mãe e filho, se o Guordo ... ... , .. ~.. ... .., 19.051 Evangelho vê neste facto a bênCom uma perseverança admidos grades, nos janelos altos. Quan- médico não praticasse o chamado Lomego ...... .. , ....... .. 11.593 ção de Deus. rável o culto do Beato João de do começo o mi$SO, num varandim, obõrto terapêutico. ~ tão delicado o Leirio ...... ...,. ... = ..,. ,., 14.411 Todos os Portugueses e mais oll perto, um vicentino do conferên- assunto que, por muito tempo, os mé- Lisboa •• • •... .t!..t .!.!...&. • •• L~ !.•.a 11.888 Brito foi-se estendendo através do cia de São Dimos fo:z: o oferecimento dicos parece que tinham pouco von- Portafegro ................ ,., 11.4-H país. Obtiveram-se graças nume- ainda os católicos exultamos de dela e rezo depois com os reclusos tade de d iscuti-lo. Ultimamente, po- Pôrto ........ , , .... , w ._~ 52.144 rosas e muito importantes. alegria. o t!rço, entremeado de canticos reli- rém, fala-se correntemente da grave Vila Reol ... ... ... ... ,., , .. 53.745 Vieram os milagres. João de Brito é uma glória giosos, cm que h6 unção e harmonia. q~stão. Viseu ... ··.:. !·· ... t.•• !...'!. ~ 9.600 Sob êste aspecto, nos Igrejas, o poO dr. José de Paiva Boléo publlFêz-se um estudo rigoroso em da Igreja, e uma glória. de J>orlu-. vo não se opresento melhor. O'JU 'hó pouco um notável estudo AcêrJJC5.~70 que tomaram parte médicos na- gal. À elevação, suspende-se o tArço e co do a ssunto, no cAcçõo Médico», '3.259 cionais e estrangeiros. lttHitfM ... l!.l JftJ IH. Que venha breve o dia da sua o co"!to torna-se mais oito, afirmati- revisto do Associação dos Médicos 11.691 Dif.ttao! = I.U .ua . . Era um facto. Por intercessão solene canonização são <?S nOS&OS vo e fervoroso a soüdor o fl!ho de Cot6licos Pertugueses. Dovlde. .. , , :..i. IU.920 do Beato Jo-lo de Brito ~viam-ae mais sinceros e ardentes yo!os O chamado ob&rto Jerop~tlco é

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TIRAGEM DA «VOZ DA FATIMA»

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N,0 228

Fátima, 13 de Setembro de 1941,

• Oírector, Editor • Proprietário: Dr. Monucl Admlnlstraçllo: Sontuórlo de f6tlmo, Cova

Maraues aos Santos Iria. CoMpacto e

do

Administrador: P. António doa Reis Redac~o: Rua Marcos de Portugal, 8 A. Jmpresso nas Oficinas do cUn16o Gróftco•, Ruo de Santo Morta. 158 -

Leir ia. lllbOCL

A Peregrinação dO Diocese de Leiria I taridade do Beato Nono Nesta hora tremenda em que o ódio parece querer reinar na terra /az bem evocar a figura luminosa do Beato Nuno Álvares: D. Nuno /oi homem, rico, grande patrão, guerreiro nacionalista. Mas acima de tudo e em primeiro lugar: católico. Nunca em sua vid<J cometeria uma injustiça, nunca tolerou a desordem. Como a podia êle então fomentar com o seu exemplo relegando para segundo lugar os deveres para com Deus? Não o movia na guerra o ódio ao inimigo mas o amor da Pátria. Quando, vencida a batalha, outros iriam coroar-se de loiros, Nun' Alvares agradece a Deus e cuida dos /cridos e dos pobres sem distinção de nacionalidade. Combate Castela, ataca-a no seu próprio território; mas, quando a população civil da Estremadura espanhola passa necessidade, o Beato Nuno manda distribuir o trigo dos seu:J celeiros por portuguese:J e ca:Jte! lhanos. ! Quando ao passar junto de I Ourém a caminho de Ceissa ou' ve uns gemidos, investiga e dá J com um pobre soldado castelhano muito ferido. Trá-lo com jeito, /á-lo cavalgar no seu próprio cavalo e leva-o com jeito até uma casa onde a :Jeu pedido o agasalham e tratam. Rico, muito rico, o supérfluo de sua casa era distribuído pelos seus homens de armas e pelos pobrezinhos em geral. Pobre, sem nada, porque dera tudo, não se esquece dos pobrezinhos e, agora já no convento, lá vai humildemente êle o Condestável de Portugal - pedir esmola de porta em porta para distribuir uma sopa aos pobres à porta do convento. Só /alo da caridade fraterna e da caridade material que aos olhos do público mais se exalta. Ahl se qUÚJ~semos /alar do seu amor a Deu:J "ão acabaríamos mais. Que o exemplo de Nun' Álvares /ratifique! Pobres ou ricos invoquemo-lo

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Com um dia esplêndido de verão, de sol ardente e de céu sem nuvens, realizou-se, no dia 13 de Agôsto findo, a peregrinação diocesana de Leiria ao Santuário Nacional de Nossa Senhora da Fátima, sob a presidência de Sua Ex.• Rev. ma o Senhor Dom José A~ves Co1:reia da Silva. Tôdas as freguesias da diocese se fizeram representar por numerosos paroquianos. As crianças das Cruzadas Eucarísticas e das Catequeses passavam· de duas mil. Quási todos os párocos estavam presentes, tendo cada um dêles acompanhado e dirigido o grupo da sua freguesia. A freguesia da Sé de Leiria enviou à Fátima cento e sessenta p essoas sob a direcção do rev. dr. Sebastião da Costa Brites. O esped~culo dos grupos da Acção Católica com os seus distintivos e os seus estandartes era de um efeito encantador, dando um brilho extraordinário aos actos em que tomavam parte. À peregrinação diocesana de Leiria associaram-se grupos de peregrinos provenientes de diversos pontos do país. Havia peregrinações de Aguada de Cima (Águeda), Vila Nova de Caia, Bunheiro (Murtosa), Carvalhido {Pôrto) Mafra e Carcavelos. Assistui a tôdas as cerimónias Sua Ex. a Rev. ma o Senhor Dom Faustino, novo Bispo de Cabo Verde.

Fêz as pregações do costume o rev.mo P.• Clemente Pereira da Silva, Superior Provincial da benemérita Congregação do Espírito Santo, que falou sôbre a necessidade de dar graças a Deus pelos benefícios recebidos, de pedir a paz para o mundo e de auxiliar a grande obra missionária de Portugal nas nossas colónias, onde há milhões de almas ainda privadas do dom da fé. Terminada a adoração geral efectuaram turnos privativos de

de S. Francisco de Setúbal, de Santa Maria da mesma cidade e de Óbidos. A esta hora, depois de cantado o T antum ergo e dada a bênção com o Santíssimo, subiu ao altar exterior da Basílica Sua Ex. ola Rev .... o Senhor Bispo de Leiria que celebrou a Missa da Comunhão Geral. Entretanto, nos outros altare. celebravam-se muitas Minas. Tiveram Missas privatívaa, sucessivamente, desde as 6 horas,

• • •

Na tarde do dia 12, reumram-se todos os peregrinos a·grupados por freguesias e com as suas bandeiras junto do portão principal do Santuário, fazendo a entrada solene presidida pelo venerando Prelado Leiriense. A procissão das velas, favorecida por um tempo magnífico, teve imponência e brilho desusados. À meia-noite, depois do canto do Credo em comum, começou a cerimónia da adoração geral.

com fervor. Na hora em que a miséria e a penúria bate a tantas porta:J surja à voz e a exemplo do Beato Nuno a caridade cristã a minorar o sofrimento dos nossos irmãos! Galamba de Oliveira

.13 ele Agôsto- Sua Ex.•t• Rev.ma ~Senhor Bispo de Cabo Verde, dando a bênção aos doentinhos adoração as seguintes peregrinações: Das 2 às 3, as peregrinações de Ferreira do ?êzere, Areias (Tomar) e Quiaios; Das 3 às 4, as de Cantanhede, Filhas de Maria do Bunheiro (Murtosa) e Santo António do •M onte; Das 4 às 5, as do Souto da Carpalhosa, Rana e Carcavelos; Das 5 às 6, as da Ordem 3.•

as peregrinações da Ordem 3.• de Setúbal, Vila Nova de Ourém, Areias de Tomar, Cantanhede, Santa Maria de Setúbal, Ferreira do Zêzere, O laia, óbidos, Carcavelos e Rana. Aproximaram-se da Sagrada Mesa cêrca de 16.000 pessoas: crianças, peregrinos e doentes albergados. Às 8 horas foi fornecido o aimôço às crianças que deviam

tomar parte no concurso do catecismo. Às 9 horas, realizou-se a diaputa dos prémios do catecismo perante um júri com representantes de tôdas as Vigararias, sob a presidência do Ex. •o Prelado. Obtiveram oa 1.• prémios (cada um de eiC. 150$00) o menino Alvaro Alves Antune., do Asilo distrital de Leiria, e a menina Maria dos Anjos Martins, de •Lisboa, residente em Leiria. Os segundos prémios (cada um de esc. I 00$00) couberam ao menino Francisco A lves e à menina Amélia das Neves, ambos da freguesia de Freixeanda. A juventude Católica diocesana fêz ouvir um côro falado, que foi muito aplaudido, ofereceu o trigo para as Missas do Santuário e acompanhou o venerando Prelado até a casa dos retiros cantando uma linda e apreciada marcha jõcista. Às 13 horas oficiais, realizou-se a primeira procissão com a veneranda Imagem de Nossa Senhora da Fátima. Presidiram Suas Ex.c1u Rev.m"" os Senhores Bispos de Leiria e de Cabo Verde. Nela tomaram parte o Clero, um sem número de Irmandades, Confrarias, Servitas, organismos da Acção Católica e crianças das Cruzadas E.ucaríaticas e das Catequeses. O conjunto oferecia um aspecto imponente. Celebrou a Missa dos doentes Sua Ex.ol& Rev.ma o Senhor Bispo de Cabo Verde. Ao Evangelho subiu ao púlpito Sua Ex.•ia Rev.- o Senhor Bispo de Leiria que, junto do microfone, proferiu uma breve e calorosa alocução de que damos a seguir um pálido reSUll'\O: <<Esta peregrinação do dia 1.3 • de Agôsto tem u~a característica especia-l. Nosaa Senhora, no dia 13 de Maio de 1917, tinha convidado oa pastorinhos a virem no dia 13 de cada mês até Outubro à Cova da lria. tles obedeceram ao convite que consideravam como uma ordem. Em 13 de Agôsto, porém, a autoridade administrativa impediu que êles lá fôsaem. Desde cDtão, no dia 13 de AgôatG de cada ano, entre ontras peregtinações, a de Leiria tem vindo saüdar Nossa Senhora. Ela é a ( C•atla.ua •• pArfaa 2 )

nm dos dois mnaares verilitados uetos médttos e teólotos vortuoueses e Italianos e a)JI'ovados pela Santa Sé paro a cuoniza· çao de S. Joio de Brito, realilon·se na Fátima no ~ora iustantanea da Snr.a D. Maria di 61ória Mallleiros. de Paredes (Douro)_


VOZ OA f.Al:IMA ~------------------------~----------~.______ -------------------------~----------------~--1

Atanonização do Beato João de Brito A

Peregrinação âa Diocese de Leiria~ ·

r

I l

~~~~~~~~~~~~~~~~

Do nosso prezado colega cNo- mente que tal cura foi operada vtdades, transcrevemos com a por Deus e superava as leis da devida vénia a seguinte local: natureza. mulher admirável de que fala O cOsservatore Romano:. do dia A segunda cura ocorreu em o Evangelho, Mãe de Deus e 2 do corrente publicou o Decre- Leça da Palmeira, perto da mes-

to pelo qual o Santo Padre se d!gnou aprovar os dois milagres propostos para a Canonização do Beato João de Brito, c!Uho <lo nobilJssimo povo português,, como no próprio documento se diz. ~ss.es milagres referem-se à cura Instantânea, por intercessão· daquêle que cparece que Deus quer elevar às supremas honras dos altares:., de uma pe, rlviscerite abdominal, e de os. ' t.eite tuberculosa no calcanhar direito, de que sofriam respectivamente Maria da Glória Ferreira da Rocha Malheiro e Joaquim António Monteiro Marques. O decreto dá conta dos pormenores das curas milagrosas e da sua documentação severissima e confirmação pelos peritos especiais afectos à S. Congregação respectiva. o decreto é referendado pelo Ex.m• Cardeal Sallotti, Prefeito da Congregação e Mons. Afonso Carincl, Secretário. Eis a tradução fiel do doeu' mento na parte respeitante às duas curas·

afectada de t uma gravlsslmaestava perivlscerlte abMaria da 'ctórla Ferreira da Rocha Malhelro

ma cidade do POrto, no ano de nossa Mãe. Rezemos uma Avé 1938; Maria. .Joaquim António Marques da Sll· Vimos aqui agradecer a Nosva, começou no mês de Junho a so Senhor as Suas graças, espesentir no calcanhar direito uma dOr que, agravando-se, foi reco- cialmente a grande graça, a granhecido cllnica e radiologica- ça da paz que gozamos no meio mente ser derivada de uma os- da conflagração que assola a Euteite tuberculosa que já corroia o ropa. No horizonte ainda se osso. Conquanto os tratamentos e as acastelam núvens negras. Quan!Orças naturais tivessem dado tos portugueses já partiram pabom resultado, a cura, a juizo ra defender a integridade do dos médicos, teria requerido pe- nosso Império! Esperamos que lo menos o espaço de um ano. De facto, porém, a doença pre- em breve regressem ao seio das cipitava-se em agravamento sen- suas famílias. Mas não bastam stvel e dentro em pouco nenhu- palavras. Nossa Senhora recoma esperanç~.· houve de superá- mendou-nos também que fizés-la. Vista a falência dos meios na- semos penitência. Esta é uma turais, a mãe do doente, êste e outras pessoas começaram fervorosas orações para obter a cu- «VOZ DA FATIMA» ra, Implorando a intercessão do DESPESAS Beato João de Brito. O doente Transport~; ... ... ... ... 2.l55·I5·J~V3 adormecera tranqüilamente. Franqums, emb. transPelas 8,30 de um dia sentiu-se s.o6g$oo porte do n .n 1.27 ... completamente curado, levan- Papel, comp. e impr. do tou-se da cama e bateu violenn.• -;:27 . . . . . . . . . .. . tam~nte com o pé no chão sem Na. administração ..... . experimentar qualquer dOr. · O primeiro médico que verl11cou a Total ... 2 .• 82.401S2o cura foi o pai, Inesperadamente Donativos desde 15$00 regressado de uma viagem por D. Ana Pereira da Silva, América, mar. Os médicos e três peritos es- 15$oo; D . F•lomena ]o>oeph, BelforcJ, colhidos entre os da repartlcão 15Soo; D. E»p<'rança. Rito, llha:vo, competente desta S. Congrega- 1oo$oo; D. Ana Augusta Ohve&ra, ~vora, 20$<><>; José da Hocha Painha~. ção, reconheceram o milagre.

dominal direita, como !o! con!lrmado não só pelas competentes rad!ografia.s, mas ainda pela própria cirurgia operatória. A doença tomou tal gravidade que tOdas as esperanças de salvação toram abandonada.s. Por isso a doente i oi confortada com o Sagrado Viático e a Extrema Unçào. O pároco. porém, que tinha grande devoção pelo Beato João de Brito, Insistiu junto da doente o d«:,.sep marido para que, se Hlo ha nada que o substitua. ela queria efectivamente transTlldas •• mies devem ter portar-se ao Santuâr!o de Nossa o .orgulho de criar os seus filhos ao pr6prle selo. Senhora de Fátima. o fizesse, mas que pedisse a sua cura com a finalidade dela valer para o prpcesso de Canonização do Produz uma ropidn abundéncia de mesmo Beato. ~le mesmo cele 1e1te, mes mo quando êste tenha faltado por completo. GOsto brou o Santo Sacrlficlo com a e~eplendJdo. mesl}'la Intenção. M'lrl:i da Glória. obedecendo Fresco, 20s00 lu ltíu riraitias ao seu· pároco. foi transportada a Fátima com tOdas as cautelas, Uma tmda lembrat:ça para as pum autoll'\óvel adaptado a cama. Ali obteve a cura miraculo- catequeses é o album da Fátima sa com o instantâneo e rotal de - com 65 gravuras do Santuário. saparecimento de todo o mal. A Para qua"tidade descontos escurada perseverou na cura obtlpeczms. dL os peritos competentes d a esPedzdos à Gráfica - Leiria. peclalldáde atestam concorde-

LEITE MATERNO

VITALOSE

V1ana do Castelo, zoSoo; D. Conce•ção Baptista, Nm.a Iorque, óOS-zo; José Lopes Caniças, Lisboa, 2oSoo; António Almci•la. Ferro, Santarém, soSoo: D. Maria do Céu l'into de Abreu Lima, Vi•eu, 2o$oo; D . .Mar.a lsaura Mateus . Faro, ~oSoo; D. Sar.:-. Augusta Lemos Cereja, Pôrto, 15$00; D. Catarina Beato Curado, Viseu, 2oSoo; Benjamim d' Almeida Santos, P ôrtD, zo$oo; Antó nJO Maria Cu!Y tódin, Mera, :zoSoo: D. l\l~na da Conceição Matias Lima, S. ~.1 rti11hr, da Cmt1ça, 15$oo; D. Conceição Serreira Pedro, Moita dos Ferreiros, ::o$oo; José Fcrnan<le!> de Almci.Ja, Alcobaça, 15$oo: Anónimo, Trancoso, 14o$oo; D. Maria Ah~ Antun<'S, Aldeia de S. F. de Ao;sis, 2o$oo; JO!<é de Freitas Lima. Marcotela, 20$oo; D. Maria José de Amorim Pinto, Pôrto, 2o$oo; José Luis Gonçal"es Hamada, 20Soo-

.

11\~

As Solas e os

SALTOS «ENFIM»

l' para os creRtes o mesmo que o FIILA~ ' para os enfermos

ro~~5àeus efeitos manifestam-se após a

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ECZEMA o QUE NOS ENLOUQUECE Se vóa .IA tenC..:ee feito tudo. aem poder e•uar êste Ec2leDUI tenaz, ou

eetos úlcerl\6 roed01'118, segui o exemplo de .milhares de antlqoa tnlU'tlrcs. para 08 Qual& o remédJo D. u. o. levou a alegr!u e a felicidade. A tórm.ula do

o. o. o.,

altamente c1ent1primeiro fricçilo. . flca permite a êate !lquldo fino, FIILAX nlo causa a ~enor '"!Pr~ssllo antlsêptlco. emollente e cicatrizanmesmo n111 re!liões ma1& sens111C1S do corpo nlo conlém cbrantes nem liOrdu- te penetrar nos poros até à raiz de todos u doença.s da. :pele. Sob a pele ras e iem theiro a~tradável. o micróbio 6 atingido e morto. DesS•a 01 "'e<JaDI"Ít"t" 4• CtrLOI tned{CA• de a primeira apllcaçAo, o :prurido . , .. toe 11• w1o t•t•"'o, FRIL.AX 4 cund" desaparece e a comlcbAo eeesa. Dent•tcllnpara••t•••C. lup•rfor, '"' t(tftol tro de poucos dtu uma pele nova ee • •flcdcís. aot t4o f•comodAtf110I • ;.,,,.. torma; a4. lisa e branca. 1)0FIAUcil tmplaltrOI t GOt biUIII,.IOI quo, Auxilia! o tratamento empregando por MWIIO cdteltiCOI, "'"' 119111r JICMIJÍUm 41árlamente na vossa toUetto o cél~ e ••" leu ff'cc,.ro. eabonete o. o. o. Vende-se naa farmllcíu e l?tolloriaa }lre A venda :oaa ta.nnãctaa aar1ildaa. Depósltoe Tubo 1150-lollo 13S5CJ ,·o.4 B•ato Co•t•, u-. .f>ôM'O - R. J!erola 4o ~,,.. ~ Telef. 2141. ..laia 4t Arco llo BanddrA,IU, t ...Ll8JJOA R. 4oe 116Pf,tei.IOI, at, 1.• ...._ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ -LISBOA Telef. - 2 2i86.

•. .,,.t.,:

· Nome ou firma proprietária da moagem. 2. • - Localização da instalação .. (lugac, freguesia, concelho>. 3.• Número de casais de mós que possui a instalação. 4.o - Se se encontra já licenciada na Inspecção Geral das MOAfi~NS Indústrias e Comércio Agricolas, ou tem já requerido o seu licenAVISAM-SE ciamento. . ~te requerlmenro terá . de ser Todas as Moagens, acompanhado dos seguintes documentos: (Fábricas, Moinhos a) declar~çâo da moenda média anual de milho e centeio, e Azenhas) Indicando-se separadamente as que laborem centeios e mi- quantidades laboradas por trocos lho• para o fabrico de fari- e por venda ao públ\~o; . b) . - conhecimento da cpntr1nhas destinadas ao consumo público e das casas bu1ção industrial, referente ao ano de 1941 e relativa à Instalaagrfcolas ção que pretende inscrever. de que deverão. nos termos do A detlaraçâo Indicada pa ;llfdecreto-lei n .0 31.452, de 2 de nea a) servirá de base à cobranAgosto de 1941. que nessa mesma ça das taxas a que se refere o data entrou em vigor, requerer § único, do art.o 19.• do decrea sua inscrição nesta Comissão, ro-lei n.• 31.4!>2. admitindo-se na até 10 de Setembro de 1941, sob mesma um êuo .de 10%. pena de não poderem continuar Reconhecida a falsidade !óra a exercer a sua actividade. dêstes limites ficará abrapgtdo Os requerimentos pedindo a pelas sanções legais. Inscrição deverão ser feitos em Lisboa. 11 de Agosro de 1941 papel selado e enviadas para a O Presidente da Comiss!i.o Séde desta Comissão - Avenida

tOMISSAO REfilltADORA DAS DE RAMAS

da Casa de Nossa Senhora daa Dores da. Fátima. Estampas duplas com pequena blOgrnftn e um6 breve súplica Implorando a. Kraça da sua beatl!lcacdo · cn.da uma $40. Estampas simples e6 com a referida oraçllo: cada. uma f2Q. Pelo correto. at6 50 exemple.res, maiB f30; à. cobranoa., até 60 exemplaree, mais f90. Em número superior a 100 !az-se o desconto de 10%. Vendas a dinheiro ou à. cobrança. Pedldoa à. RedacçAo da revista «BTELLA» OOVa da Iria - Vlla Nova de Ourém.

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SOL AS E·

SALTOS c ENFIM,

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maréa' acreditada e guulide

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INDUSTRIAS REUNIDAS

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anda-se na rua como ae caml· nhássemoa sObre um tapete. Ponha no seu calçado

pelas notáveis

1.•. e 2.•

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,ecer ràpidamente as pontadas (dO•ea us costa• e no peito); as dOres m'!s~ culares e articulares; dOres .de reumahamo e Jumbaao (dOres dos r.ns); nevralJ.iaa c enxaquecas; dOres re~ultantes de quedai contusões e maus Je•tos; entor.es to;c.colos, cafmbras e frieiras; dOres 'dos pcstque se molestam com o andarl e tantos outros incómodos dolo-

Visconde de Montei~

Liberdade n.• 259 ~ Ministério da Economia -da Lisboa, e 'indicar :

Estampas com o retrato da vidente Jacinta em of/-set, edição reglst6dn

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••ILAX ( r,.,titMo deu d6re1) fat desapa-

te nas cidades indefesas, eleve~ mos igualmente as nossas ora~ ções para as alturas. Nossa Se~ nhora apresentá-las-á a Seu Divino Filho e t.le se dignará despachá-las». No fim da Missa, o venerando Celebrante deu a bênção in~ dividual aos doentes e a bênção geral a todo o povo. Levou a umbela o ilustre Advogado Snr. Dr. José Pedro Dias Júnior, de Leiria. Em seguida os dóis Ex. mo.o Prelados deram em conjunto a bênção episcopal. Por fim reali~ zou-se a última procissão,. pon- . do-se remate à& cerimónias religiosas com a consagração a Nossa Senhora e o canto do uAdeus» e do ccQueremos Deus».

A"Violeta da Fátima , .~

R Pião Dum Silnto -~'lr·-...-.,y.-,

virtude pela qual nos arrependemos e emendamos do mal que fizemos. Só assim Deus nos perdoará. Jonas foi enviado por Deus à cidade de Nínive a pregar penitência; todos os habitantes com o seu rei obedeceram à voz do profeta e a cidade que devia ser destruída foi poupada e êles foram salvos. Que todos cumpram os seus deveres, que os esposos sé respeitem mutuamente, que os pais eduquem cristãmente os filhos, que os filhos amem e obedeçam a seus paia! É preciso que todos demos bom exemplo. Sejamos católicos de fé, e católicos de mandamentos. Nesta hora em que as na~ões porfiam entre si em fazer subir mais alto os seus aviões que semelam a destruição e a mor-

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~a,as de.:N;;.~ :Senhvr~ AVISO iMPORTANTE

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da. Fátima

~ui para o Hospital e Já, pela LcrcCJra vez. o sr. dr. Percy \Volff~n· buettel me visitou e verificou que se tratav~ realmente de uma apcndici te. Fu1 operado no dia seguinte t cn· do assh;tido antes ao Santo Sacrific1n da Missa, recebido a Sagrada Euca· ristia e, enquanto esperava que me chamassem para a sala de opcra~·ões rezei o têrço do Rosário de No~~a Senhora. Tomei a narcO!'e e por doa~ vezes o coração tomou-se insen ~ível: lu taram· para me fazer respirar novamente! Quando os operadores encontraram o apêndice ficaram admirados do ta manho e da inflamação em que se encontrava. Após a operação o médico-operad··· preveniu as enfermeiras do grande trabalho que havia de dar o tratamento. poi~ era natural que haveria de supurar muito depois de uma ope· ração tão complicada como a minha fôra. Quando o médico veio fazer o cu rativo verificou que a ferida seguia o Agradecem outras graças seu caminho normal sem supurar na da. No dia seguinte arrancou os p on .D. Maria J oana Pereira RibeirO, de tos e no curativo imediato observou V1ana do Castelo; D. Maria dos Rei$ Azevedo; António Maria Custódio di." que tudo e~tava cicatrizado: fêz to· M~ro; João Bernardo Gonçalves Fer- do o possível para ver se encontrav.1 pús, mas não conseguiu. Eu cstav;. re_l!a; D. Beatriz da Conceição, de Ftaes, Trancoso; D. Maria dos Praze- curado sem o médico saber con'• ' res Lopes Caniça, de Lisboa; D. Emí- Mal êle sabia que eu estava sendc lia Gonçalves Basto, Cabeceira de tratado pela enfermeira celestial qurBasto; D. Maria Elvira Martins Sá em 1917 aparecera nos montes da miChaves, de Lisboa; D. Maria Amélia nha Pátria! Duarte de Magalhães, Várzea da OveDeclaração médica: lha; D. andida Rita, de Celorico de «Declaro que Frater Luciano Ri Basto; _Manuel Leal. de Alvaiázere: D. Mana Fernanda Sequeira Rodri- beiro foi operado cm 15 de abril de gues, de Parede; D. Ilclena Amaro, 1941 de apendicite aguda, ~apurada Cerejais; Luciano Pires Pinheiro. de (o apendice achava-se prestes a romper), tendo sarado mais ràpidamenA~cora; D. Maria Joaquina, de Cardtgos; D. Maria de Lourdes Bran- te do qne a gravidade do caso fazia dão, do POrto; D. Aurora Pereira prever. Gonçalves Mendes, de Setúbal; D. São Leopoldo, 24 de maio 1941. Delfina Amores Marreiros, do Algarve; D. Gertmdcs Figueiredo MonarDr. Pcrcy Woljjcn~cttel•• ca, de Sintra; D. L udovina Ferreira, Agrela, Fafe; D. Sofia Bar bosa de Paiva Baptista, Guimarães; Domin- - - - - - - - - - - - - - - - - -

rezar o térço já o meu filho dormia sossegadamente, e até boje não voltou a ter dor alguma>>. Cheia de reconhecimento vem agradecer tão grande grnça. Graclana Pereira de Almeida que h á ~ais de dez anos padece de' reumatismo gotoso, arrastando-se com muita dificuldade e carecendo de especiais cuidados e carinhos de família, vendo gravemente enferma sua única irmã, desvelada enfermeira t: único amparo, recorreu cheia da mais angustiosa aflição, ~as também da mais. filial confiança à poderosa intercessão de Nossa Senhora da Fátima, tendo a indizível consolação de ver, ao cabo duma semana de dolorosa ansiedade, completamente de· belado o perigo que ameaçara a vida da querida enJerma, entrando esta em franca convalescença e restabelec~ndo-se pou~o depois. Prometeu pedu- a pubhcação de tão apreciável graça da querida Mãe do Céu e enviar uma esmola para o Santuário.

MAN~AS

PALAVRAS

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A BEIRA-MAR -'--------------------~~~;;

Anda muita gente pelas praias sobe a cabeças levianas, 6 de esperar uns para se banharem, outros. para c temer tudo. s~ mostrarem, outros ainJa para se . :rem cfe ser regulamentado pela pou1stra1run e algun~ para ~c revigo- l~cla, com as sumárias sanções do e!>rarem. No desalio entre a terra e o tilo, o que em bons tempos se impumar, cantado por Fernando Caldeira, nha a tOda a gente por motivos de o poeta debicado e ge~>til da Madru- pudor, de decência e comedimento. gada, agora, em pleno verão, é o mar Não 6 assim, certamente, que se que leva a melhor. traball1a pela pu... Mar dos hoA praia atrai e chama com uma mens ..• Pobre mar I voz que se ouve por toJos os recanCORREIA PINTO tos do pais, voz que o próprio sol NO CONTINENTE !>Ccuuda e reforça com o seu calor D. Gracinda Dias de Freitas tropical. Muitos, que lá não podem estar Santiago de Lord elo, diz que, tendo com permanência, vão e vi!cm exasua sobrinha Amélia sido acometida gc1auuo sempre a beleza do m~r e ~ de doença grave sem haver já espef1escura da praia. rança de cura, desenganada inteiraDe dia a labuta quotidiana, à. noimente pelo médico, recorreu a Nossa lnstantemente se tem incitado 011 t e, a fuga apressada para os atractiSenhora da Fátima e foi ouvida. ConCruzados da Fátima a que, de simvos e as surpresas da praia. ta assim: uNo dia 13 de maio dêsse Procuram o seu prazer, sem rom- P~•s Cruzados, o que já é muito (e ano (l935) depoJs de dar u mas coper 1ntcimmentc com a disciplina do n~o se .compreende um católico, que lhcrinlMs de água da Fátima a betrabalho, que está sempre a cha.mar nao seJa Cruzado da Fátima, apeber à. doente, !ui assistir a uns actos a atcn~ão para aspectos sérios da v i- sar de haver tantos que o não são religiosos que o no:-so Pároco fêz n êsou que querem deixar de o ser) , a da ... se dia; ai, na igreJa, pedi a cura da - Mar das conchas e das algas, mar passarem a chefes de Trezena. pobre doentinha . No fim das devoMuit01 católicos, dizia, não são das ondas e das espumas, mar das ções repicaram fe~tivamente os sinos. e, ao mesmo tempo, a criança lanchas, dos barcos c das rêdcs, mar ainda e outlros querem deixar dé até ai imóvel c sem fala, já se voldas lendas embaladoras, das esteiras ser Cruzados, unicamente porque não conhecem a grande obra dos Cruzados tou na cama. estendeu os bracitos Je luar, dos poentes maravilhosos e !Ião atingem os muitos e valioeoa tirando uma flor dum solitário e chamar de D eusl. .. mou pela mãe. Ao voltar de n ovo, o - Mar dos couraçados, dos cruza- efeitOI desta providencial organizamMico admirado com o sucedido, dedore~. uos submersi\"eis, das minas e ção, que embora tão nova tem já fei. clarou a doente livre de perigo. Endos t orpedos- ma:- dos homens!. .. to imenso bem à!:' almas e à soc:iedado contra-~e completamente bem. Dá pr.rJ. tudo o mar. ~ inspiração. em Portugal. Grande e nobre missão esti c:onfiaD. Leonor Eflgén la Vaz e Girão, estimulo, embalo, sonho e paz. Dá d e Leiria, diz que adoecendo uma sua para tudo. Molha brandamente a da ao ehe!e de Trezena_ Fazer coirmã gravemente com a pneumónica, areia com que brincam as crianças nhecer e amar aos seus Cruzado, e desenganada já. dos médicos, recorreu e poz diante dos olhos de Vieira de aos que o não são, para o serem, a Nossa Senhora da Fátima e a SanC~tro, a caminho do degrCdo, lá a obra dos Cruzados com tôdas as ta Teresa do Menino Jesus. muito ao largo, uma imagem fiel da sua.'! vantagens para os Jiliatlos e o grande alcance social que teem. I nesperadamente sucedeu que a ensua imensa desgraça... Chefe de Trezena, como o di% o fêrma principiou a recuperar a fala Amda para aquém de 1918, que ilusões, que sonhos, que fantasiou) art. 6 S I. 0 dos Estatutos da Pia c a melhort~r ficando curada eru pouQue de castelos erguidos sObre a União dos Cruzados da Fâ.tima, 6 oo espaço de tempo. areia! O mar levando sObre as :l.guas aquela pessoa, homem ou mulher, nrD. Ma ria Rosa de Oliveira, de Se· a todos os continentes um grande es- po.z ou rapariga que está à frente t úba l, · diz que, tendo-lhe aparecido pírito de confratemizaç;io e de soli- duma trezena, isto é, dum grupo de u m tumor num braço pediu a Nossa Senhora da Fátima para que não dariedade. Os Estados Unidos do trtze pessoas inscritas nos Cruzadoe. Ao chefe de Trezeua. compete, serebentasse mas que desaparecesse o mundo ... Cruzeiros por tOda a parte, mas oo de investigação cientifica, d e gundo o mesmo art.o 11.o I e -;:, requP assim sucedeu. João Baptista d a Silva - Envel'lsaúde e de recreio ... A guerra fora da ceber mensalmente os números necesgos crespo Soares. Turis, vila verde; sários da «Voz da Fátima>>, distridos, diz que, sofrendo há. doze anos D lei e. port.antQ, fora do mar. Lfdia Amália Correia de Sá, Erde lesão cardíaca. foi à. Fátima pedir mida; Av e lino Corre ia F eIgueiras, Via- ~iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii A paz, firmada definitivamente sô bui-los aos Cruzados da respectiva a sua cura a Nossa Senhora; pernoi- na do Castelo; Manuel Henriques da 11 bre uma sólida e exten~a base de lai- trezena. cobrar as cotas mensais e entou no Albergue dos doentes e no dia Silva, Alquerubim; D. Maria Lucinda cismo. Com a Igreja à margem da viá-las de quatro em quatro meses. seguinte acordou no meio de grandes Graça, ibidcm; D . Beatriz Allegro r Sociedade das Nações, n em a teocra- por si ou por meio do Delegado pasuores o cheio de susto. julgando-se de Magalhães, POrto; D. Aurora Pe- liiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii~-iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii~ cia nem a inquisição ameaçavam o roquial, ao Director Diocesano dOI Cruzados. peor. Ao levantar-se, porém, sentiu-se reira Martins de Lima, Campos, .Mi- 11 mar ... O mar livre ! Pràticamente: tão bem disj>osto que não sentiu nho; ] osé Rodrigues. Ca.o;al de S. Como os leitores da Enciclopédia Pelo Dr. Sebastião Rezende Chefe de Trezen a é tOda a pessoa mai~ ~ manjfestações da doença fi- Brás, Ancião; Urbana Garcia, Vib acordaram das suas utopias nas s;1 cando desde t>ntão curado. turnais horrendas da Revolução Fran- que arranjar treze ou mais nomes de Nova de Foscõa. D. Ra quel Freitas Afonso - Lis~ um trabalho que recomenda ccsa, àssim tamõém os pacüistas, pessoas vivas ou falecidas que queiboa , diz que, sabendo que sua mãe NOS AÇORES o autor e honra o Seminário, marca Briánd e 13risson, acordaram ram pertencer aos CruzaJos. E um chefe de trezcna pode ter Lau~a Gonçalves Freita!!, de Viana D. Maria do Carmo Oliveira San- onde êle, novo ainda, professa dos seus sonhos entre o fogo e o es- muitas trezenas e quar.to mt\is medo Cru.tc!o. se encontrava muito d oena Teologia. Pena é que não p u trondo da guerra . te, recorrt>u a Nossa Senhora da Fá- ta Bárbara; Evangelino Machado Va- desse ser apresentado na UniO mar tem boje· sombras e vora- lhor, desde que tome conta dela,; tima oferecendo-lhe o seu colar ca- lada, Angra; D . Eugénia Cabral dt: versidade Gregoriana, como dis- gens, que não conheceu o velho mar como deve. Depois pede-se ao Ucv. 0 Pároco da freguesia ou ao Delegado so a mãe melhorasse. Efectivamente Viveiros, S. Miguel; D. Maria Júlia sertação de dou toramento, para tenebroso. foi recebendo sempre melhores no- Nunes Ferreira, S. Bento, Angra; D. chegar mais l onge e ter maior Batalha do Meditertàneo, batalha Paroquial que é a pessoa nomeada Maria Leovigildn do Nascimento, Anticias e n mãe foi curada. ressonância. do Atlântico, amanhã talvez a bata- pelo Rev. P'.uoco para ser cbe(e dos chefes de trezena na iregucsia, ou, João Alves Cesário - Gavillo, diz gra; D. Maria Clotiltle da Silva-, Em D . Gaspar d o Casal tralha do Pacífico ... se na freguesia n ão estiver criada q ue, tendo um seu irmão esmagado Faial; D. Maria do Ca1mo Stuart Pe- vam-se profundamen te a vida, E a batalha da moralidade? ... Poainda a P. U. dos Cruzados da Fáum d('()o, recolhendo ao Hospital por reira, Angra. a ob ra e até a llngua com q ue bre marl ter surgido uma infecção grave a pon- NA MADE 1RA falou em Trento, a grande e Em dias que deveriam ser, alter- tima, ao Director Diocesano da re!'{o de o médico dizer que teria de memoranda assembleia que acu- uaua1r.ente de penitência e acção de pectiva diocese a.s lisbs necessárias cortar o eleJo. recorren a Nos!'a SeD. CrlsUna Fernandes Fig ueira diu decisivamente pela unida- graças, cbamaram a ater.ção da poli- para a inscrição dos novos Cruzados nhora da Fâtima com tôda a sua fa- de. J esus - C. de Lobos, diz que. de da fé e pelo vigor da d is- cia para as praias. Ameaçavam JUf- com a indicação da cota que desejam mília prometendo todos confessarem- estando sua tia Vitória Figueira d(' ciplina. Tudo nele interessa e na as banaclWI multicolores? Temia- pagar. de '20 ou de $so consoante -se e tomar pública a graça alcança- Jesus gravemente doente com uma prende e Uucida. Pede luz a pró- -se uma itlsubordinação dos banhei- desejam ser simples Çruzados ou Cruda . Feito êste pedido e esta pro- pneumonia, sendo deveras melindro- prta distância aparente que o ros? Corria perigo a ordem, conspi- zados benfeitores. Também há os Cnna.dos remidos. messa, o doente principiou a melbo- so o seu estado de saúde, recorreu a separa de nós.. . rava-se à. beira mar? ... Nada disso. rar não lhe tendo sido preci~a a am· Nos'iil Senhora da Fátima e ela ficou Pois bem; o dr. Seb astião ReChamaram a atenção da policia pa- Dêstes falarei noa tra ocasião. Estas listas são preenchidas em trip ulação predita pelo médico. curada. zende fêz u ma biografia exaua- ra 0 corte e a transpa.r ência de c:ero. Clotilde Ferna ndo de Sousa Tcnuo também um seu tio com tlva; expôs a d outrina. com u ma. tos vestidos de banho! Quando, em plicado, como na mesma es1â indicaPereira Ca mpos do Minho, diz: pneumonia dupla, declarado desespe- compreensão l uuúnosa e 1nte- inanhãs estivais, a areia da vaidade do, fiçando uma em poder d o c:hefe de trezena e as outras devem ser reuTenho um filho de 32 meses, de no- rado o seu estado, de novo recorre gradora; e ilustrou o seu traba~ - - - - - - - - - - - - - metidas ou ao D~legado Paroquial, me Jiumbcrtino, que foi acometido a Nossa Senhora e foi at endida. lho com numerosas c itaçOes d e • duma Iort11 dor n o ouvido direito D. Catarina Correia Funcha l Dom Gaspar do C asal , · em que t ão discu t ido ain da. pelos teOlo- ou ao Rev., P.Uoco ou ao Director a ponto de, gritando, se contoscer agradece düercntes graças espirituai~ se n ota o dida t tsm o d o século gos c ont emporâneos, m erecia Diocesano. Se, porém, &lguétn tiver ,Jifieulp ela cama. Como moro nu ma aldeia e t emporais alcançadas por mediação XVI, grave, .sim p les, p r eciso e bem, v olvid os t antos an01, o onJc não há f<U"Jllácia nem médico, c de Nossa Senhora da Fátima. d iscr etamente con templ ativo. .. t r al)a.l.ho que acaba d e eonsa- dade em preencl)er aa listas escreva 0 célebre B ispo d e L ei ria n ão grar-lhe u m teólogo d a n ossa os nomes dos novos Cruzados a admiestes ~ Sé. acham a S km. de dis- NO 8 RAS I L tir n uma fól ha de papel e mande-a a t!ulcia, e ist o acontecia de noite, fica dimlnu ido n est e t rab alho d e terra. Predilecção d outrinal e d ev o- alguma das entidades indicadas porn ão sabia o que devia fazer para acal· Luciano Sérgio Lopes R ibeiro S. J. exposição, de critica e d e con qu e elas as preencherão e far-:io chemar o meu filhinho. De repente !em- - Rio Grande do Sul - São Leo- f r onte. Apesar de se apoiar em ção pat riótica ... O estilo é terso, limpido, aflr- gar ao seu destino. brei-me de q?e tinha u m frasco com poldo. Para maior glória de Deus e São Tomás, em pontos f u ndaFeito isto, temos inscritos os Cruágua da Fátima. Merg;'lhaudo. algo- honra de Maria Santíssima quero tor- mentats, há multo de inconf u n - mativo, o estilo que Rén an chadão em rama na água m troduzt-o no . nar pública a grande graça que Nossa divel n a sua teologia tão alta e mava sacerd otal por n ão ter, cc- zadoe na Pia União. Mas não termina aqui a missão do mo o estilo dêle , a flexlbUidade ouvido doente. Ao contacto com o · Senhora do Rosário da Fátima me sacer dotal. A q uem o lê eotn atenção l e m- ondeante d a atívid a rison ha e do chefe. algoJão o meu filho _deu u m gri;o. eoncedcu. Entretanto proc:ure arranjar v ma Jmediatameryt e eo~ece1 a r~zat O terNo dia de Pd.seoa de 1941 fui aco- bram n atur a lmente estas pala- sectarismo irónico. ou mais trezenas. Se Dão fOr- poat.el ço e a. pedtr à VJJ"gem Mae da Fá- metido de fortlssimas dores no peito, WM d e D idon: - é preciso ver C. P. completar logo a treuna ou trezeDaa, tima par~ _q ue abrand~ ~ dor~s no estômago e nos intestinos. Suspei- a J!'nearlstt.a com a aln}a d e J enão faz mal. I nscrevem-se aa ~ ao meu fJlh mbo. Mal pnnctptCl. a pn-, t ei u ma apendicite. Feito o exam~ sus e a fé d os seu s prtmeirQs d1sPedidos, à e obr.a.nça, à q ue o d esejarem e depois c:ompletarmeira Avé-Maria, o doentinho sosse- médico nada ae verificou do que se ,cipulos. ' GRAFICA - LEIRIA -sc-ão as trezenas logo que se po!!!a. O eminente teólogo I)Ortu guês, gou e calou-se. Quand o terminei d e suspeitava.

Dora-avante todos os relatos de gra~as obtidas devem vir autenticados pelo Rev. Pároco da freguesia e acompanhados de a test ados médicos quando tratem de curas. De contrário não serão publicados.

OSanto Sacrt'fiCIO da M'tssa

em D. Gaspar do casaI

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Unem sao---

os tbefes de Trezena ?


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4

VOZ DA FATIMA

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Crónica Financeira Não me cbe~a

PALAVRAS DE UM MEDICO '

(2.• série) I

I I

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A hora das comidas

Acabamos de ler um telegra- dores ricos e remediados, o caso Apenas o combólo deu parti' ma de Itália em que se diz que ainda se agrava. ~ evidente que da, marcaram lugar em frente Na chamoda guerra peninsular, mais de cem anos, nos vai deixanuma senhora e um cavalheiro. certos jornais daquele país co- a responsabilidade do abasteci~le empilhou pacientemente dos começos do século passodo, ma- do regressar o tradição política. Em todos os ramos da vida pormeçam a fazer compreender aos mento da população não per- um ror de malas, malotes e nifes tou-se brilhantemente o heroísaeus leitores que a guerra pode tence aos pobres, mas aos que chapeletras e sentou-se. Ela sar- mo dos portugueses, que consegui- tuguesa se manifestaram as nefastos influências da Revolução Franainda durar muito. ~ claro que têm na sua mão a autoridade danJscou da janela para o cor- rom libertar-se do domínio estran- cesa. redor e par fim sentou-se tam- geiro. ninguém pode prever o fim pública ou os meios de produ- bém. Tirou do alto da cabeça, Em tempos antigos, os portugueMas, as tropas de Napoleão, apeda guerra, nem sequer aquêles ção. com doJs dedos, o chapeUnho sar de vencidas, deixarom na men- ses trobalhav(Jm de dia e dormiam No que respeita à autoridade amarelo com duas espigas de talidode portuguesa ideias e hóbitos de noite. ~ue a <liri~~:em e juatarnente por As refeições distribuíam-se reguisso é que é preciso contar sem- pública, em caso de bloqueio arroz, tufou os cabelos, deu duas que transformaram por completo a larmente durante o dia: cêrca das upas para esticar o vestido, e, vida de noção livre. nossa pre com o pior. A guerra pode pouco ou nada pode fazer, por- depois de passar a mão pela tesInstalou-se aqui a praga do libe- 01to horas, tomava-se o alm6ça, que acabar dum momento para o ou- que não poderá mandar vir gé- ta para mostrar o verniz das ralismo, que, só depois de malefí- nos fortalecia à hora de irmos para tro, mas também pode durar neros de fora, e a experiência unhas e os brilhantes dos anéis, cios e estragos sem conto, passados o trabalho. Quem podia, olmoçovo de gCNfo, muitos anos. Ora é preciso não de séculos tem mostrado que volta daqui, volta dall, mais uma como fazem, copiosamente os inglern!raJta aoa outros passageiros, esquecer que, enquanto a auer- também não evita as saídas por lá ae aquietou. ses. • Ao meio dia servia-se o joftt«H, o ra durar, Portugal e.tá sujeito a contrabando. Quem assume Começa o diá.logo. mais importonte dos refeições, que ver-se reduzido exclusivamente matores responsabilidades peELA: - Entllo nao achas, Rui, nos preparava poro o segundo c1clo aos seus próprios recur-sos con- rante Deus e perante os ho- aue tenho razilo? Sim, deves-te de trobolho. O jantar era regulartinentais, a saber, ao pão, ao vi- mens, são os produtores de gé- convencer de que os novecentos olulho 15 a 1~ _ Retiro de Diri- mente oo mek> dio, como, oliós, em nho, ao gado e aos demais pro- neros se os não guardarem para ndo me chegam para nada. No outros países. Na Alemanha, por tempo da Vida barata bem te gentes da j. C. F. da diocese de exemplo, chamo-se o essa refeição o dutos das $lias terras e só a ês- que não faltem ao povo. lembras aue eu, às vezes, andava Leiria; s~ndo conferentes o Assisten- comer-clo-meia-dio. aes. por arames; quanto mats agora, te Diocesano Rev. P.• Augu~"to de No verão, durante os d ios gronPacheco de Amorim aue tudo subiu à dotl:ta. Sousa Maia, Secretário de S. Ex.•l• o des, o me1o do tarde, interrompiaE o que se diz do país inteiro, 1tLE: - Tu bem sabes aue eu Senhor Bispo de Leiria, e rev. dr. -se o trabalho, para tomar uma de certo modo aplica-ae a cada nlio ganho mais e que nllo es- António Antunes Borges, profe960r simples merendo que, os vezes, se casa de lavoura de per si. já vátrago. Vê lá se podes eauUibr.ar no Seminârio da mesma cidade. Es- limitava a um bOCado de pão e um rias vezea aqui temos escrito que o barco até aue os tempos me- tiveram 150 raparigas dos diversos copo de vinho. E, ao anoitecer, tolhorem. organismos da J . C. F. de Leiria. O movo-se a última refeição, umo ceict aão há que fiar no <linheiro. EnELA: _ Mas equilibrar como? Senhor Bispo encerrou o retiro na frugal, ontes de se ir paro o cama suanto durar a guerra. pode ha~T ,.. manhã do dia 19. The Universe, o maior e mais 'Yer muito <linheiro na gaveta e ~ calmo: - Poupando um 19- Visitaram o Santuário os gozar merecido repouso. l:ste regtme, tudo quanto hó de morrer-se de fome, por não ha- espalhado jornal católico inglês, P~. ~~!it~da e nervosa: _ R(;V&. L'abbé L. Eul-So_u-Y~un. doumais racional, foi inteiramente altever que comprar com êle. Hou- no número de 18 de Julho, re- Julgas entilo que sou estragada? toe . em Letras da Umvecstdade de rado por influências de fora. Mudo1 ~. calmo: _ Credo! Nlfo é Pan.s_ (Fcanla), natural da Corê.a rom os horas e oté o nome das reve muito lavrador que não pen- fere-se à peregrinação dos cat6... certas coisitas aue se po- (Japao)! P . Adalberto . Turowskt, feições, mudou a suo composição tão sou nisso e porque lhe deram licos ingleses ao Santuário da tsso dem di&pensar... Secreta no ~ral dos Palotmo, e De- sàbiamente estobélecida outrora. mais uns patacos, vendeu o seu Fátima nos dias 4 e 5 do mesELA, com assomos de ira no le~do ~a Obra d~ S. Rafael para À primeira refeição, reduzida lasmilho sem ver a quem vendia, mo mês. olhar: - Mas 0 quê, filho, se eu as51Stênc•a ~ em_tgrantes católicos. timàvelmente o uma chicoro de café A propósito dessa peregrinanilo detto pela porta tora um (~ola<:<>). P. ~OJ:-<k _da me~ma na- com leite e um bocado. de pão, pasnem a falta que lhe podia fazer ctonalidade, e P. Stsml - (Slovaco). sou o chomar-se, à modo francesa, para a família e para os jorna- ção apresenta um resumo das tostilo mal gasto?/ -Fala mais baixo, disse êle Todos ceJebra~m. a Santa Missa tcnleiros. O resultado viu-se e se origens e desenvolvimento do entre dentes, que parece mal a d~ o R_ev. Stsnu celebrado segundo pequeno almôço ou primeiro almôço. O clóssico jontar passou o ser o não fôra o milho colonial mor- Santuário e concorrência dos esta gente. Rito OnentaJ. . . almôço grande, que, em vez de' ser peregrinos. ELA tirando da maleta um 19 a 23 Estiveram em Rettro reria muita gente de fome. servido ao meio dia, se orrosta para lencinho para abafar a voz: _ Espiritual, preg~o pcl? Rev. P • o umo, duas ou três horas da tarde. Ora é prec1so não esquecer Tu bem sabes que eu de fatos es- Baptista. S. J. vmte._?IenlilaS do ~a­ A portugues íssima merenda tronsque o milho colonial só cá chetou na última. Tenho só dots t.rona.to de s . ~basttao da P~u;a. formou - se no inglês chá-das-cinco, ga enquanto os beligerantes nos vestidos para vir à rua, um para que toram dtngtdas por três celigto- a que também chomom lanche, sem visttas, dois de passeio, um para sas de S. José de Cluny. quiserem fazer êsse favor. Se se lembrorem que por êste têrmo é o teatro os de baile já sabes as 28 a 1 de Ag6sto x.o turno conhecida na Inglaterra a refeição um dia lhes convier, cortam-nos murmur~ç6es aue causaram por de Exercícios Espirituais do Clero de do meio dio. o caminho aos nossos barcos e terem feito duas épocas, e os de Porta,egrc. Fo! confer~nte o Rev:. ~·· no mês de Agôsto Finolmente, pela noite fora, nove, adeus milho colonial. adeus açúpraia entao sllo uma vergonha Clemente Peretra da Silva, Provmc.al dez e até onze horas, serve-se o fetos, feios, tora da modal As d. a Congregação. dos Padres do E spíAlgar'le .. __. ... ._ •• ._,_. ... ._._. 5.509 car, café, sabão, ett., etc. chamado jantar, a mois copiosa dos filhas entao nao sei que nto Santo. E~ttveram 74 sace~dotes. refeições. Cada casa de lavoura tem de Angra ••• .!-•• ~·· ,., ,.~ a-•_s 20.150 tuas O Senhor Btspo da mesma dtocese, 7.891 lhes hei-de vestir. Fica sabendo Â"Yeiro ••• ..~ ••• ••• ~.. ••s Não se penso depois no descanso guardar pão e os géneros que Beja ••• ••• .t•• ...s ~~ ,._. v• 3.371 aue sem uns ratinhos leves que fêz as lições pastorais aos exercitan· e o que é verdode é que muitos não puder, não s6 para a família, Braga ••• ••• .tü. , . , ~ L•t. 78.653 deixem entrar. bem o sol e a ma- tes. o merecem, porque não trabalharam. 4 a 8 2. 0 turno de Exercidos Voí-se para o cinema excitar os senmas também para o pessoal ali:fÍ- Sragançct -· ,.. ~ .-. •u 12.000 re9ia nllo vamos para a praia. m...E, contrariado: - Quando E.spirituais para. o restan~e Clero da tidos e desborotar as últimos enercola, se quiser ter trabalho as- Coimbrct ... ·- ... ... •• , .._. 13.908 tanta gente haje o que ambicio- diocese de Portalegre. Fo1 coufercnte gias, prestondo atenção o fut ilidades. 4.681 fvoro . . . ••• L"" ••• • ... ._.,. .r.·~ segurado que, sem comer, nin12.463 na 6 ter com que cobrir a nudez, o mesmo sacerd~te do I. 0 turno. Bem era que o Estodo Novo, que Func:hol .•• &U u~ a_u ··~ ''"' guém pode trabalhar. 18.803 tu o que queres a todo o custo é 9 Coosocc~aram-se os Senhores estó governondo o portugues?, fizesGuOt'da ••• a.•• ..., .,. ~-.. ••• Que o que se passou êste ano Lomego -· ••• , .. ._.. ...J. ...,~, 11.568 apresentar as t-uas filhas nuas. Júlio Augusto Narciso Nunes com a se que também se comesse o. ~ortu­ se.• D. Macia Luísa. Maracoto Cuor- gueso, com as antigos horonos, e sirva de lição para o ano que Leiria ••• l'- U4 &!.l L•• l_•J &!.S 14.411 Que loucura! 12.074 ELA, com desdém: - .QueriaS reiro, êle de Avaoca e ela de Setú· Liaboo •.•••• ~· ••• 1•.1 ••• .,._. vem. Ninguém esqueça que em Portalegre ... •·• ... L" .... 11.477 naturalmente que volttissemos bal, António Pereua de Faria de Vila que se chamasse à s refeições pelo verdodeiro nome. tempo de guerra, vale mais ter Pirto ...••• ~· ~.._•• , •., -11 ~·' 51.913 aos saiotes antigos? I Nova de Ourém, com Maria da CooJ. A. Pires de Lima 2LE, severo: - O aue eu queria ceição da freguesia do Olival, e dr. pio no celeiro do que dinheiro Vito Reol ............... a.u 23.645 9.63-5 6 que as mulher.es voltassem a Francisco Castelo Branco, advogndo Viaeu .... ••.J. asa L·· u.s .t•J :u..s na burra. ter juizo. em Arganil com D. Júlia Baeta AnIsto para não falar senão nas ELA, amuada: - Se tivesses tunes, de Pombal. A "Voz da Fátima, é a pu• 312.152 conveniências materiais de cada 18 a 28 Retiro Espiritual d o bllcação de maior tiragem de 3.361 brio já te tinhas envergonhado E.h'•111einl .t!1 - ._. ~ um, porque se quisermos entrar 16.113 da figura que eu e as tuas fi- rev. Clero de ~voca e Beja.. Portugal e aquela em que os DiYertOI ..... L!& ... ..... lhas fazemos ao pt dai> Guedes, 30 - Começa. o retiro para as Raem linha de conta com as r~s­ anúncios são mais valiosos. por ezemplo, gente QUe nlfo tem parigas da A. C .. pcm.abilklades morais dos lawa331.626 a tua posiçilo e que pouco mats --~-------------------------

Movimento do Santuário

Fátima na imprensa estrangeira

Tiragem ~a Voz~a Fátima

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voz dos Senhores Bispos

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'Y- lnten1ificot o 11-o trabalho de propagando poro '1'11• 11ÕO fique ltGI . . . . . terra• nem uma eó f-ilia que •• não cOMaf"C o Ho110 Senftora

.Nt-..

Nõe hli iífift .poro o opoetaleM ....,_,. M;a o opMtaloclo de fírias. o.ta . . - . - 1101 OMOtttreeoe t ...........as .... dolcafiiO par • . . . - . o ....._ a a ""-' - . tlnoNI 4a Mwlo Sa.m-... O. S..hcww 8iepoe •óe foi., A~áof PretteMOI à 1110 po-

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de metade tem dos teus vencimentos. me, com ar de repreensão· d filha, e tu gostavas de viver como tles? 7'-u coJ&hece-los só pelOs fatos que vestem; eu conheço~os pelas linhas ccmz. que se cosem... A vida deles e •s apuros em Q'Ue se ~em para escapar 4 1ustiça e aos crédores n4o os queria por todos os lu:ros e delfctu do mundo. Tt~do o camtnho mau vai dar a um prlncfpto. Tu ~rás onde aquilo tJai parar. ELA ouna calada, agitando o lenço a tingir calor sentindo na realidade suores trios. lln.E continuava numa. vos a.o mesmo temPO carlnhOA e graTe: - Babe8 de ~ ~e JH)(le ter ~rtltmhaP ~ de se n4o poder tmdar <U esbe~ eroufda por t6da a parte e de querermos ttW uma d!tltfa de tato1 quando hei

miseráveis aue nifo silo capazes de conseguir um só. ELA, voltando à carga esperançada: - Queres naturalmente dizer que tenho de ser uma espécie de carvoeira e sair da lareira para a praça no mesmo estado? 1 Safa/ &LE, pacificador: -Nem tanto. vamos. Mas o que nós nc!o devemos é criar es:ígéncias e situaçOes que taJvez ntlo seja possfvel sustentar. Quem sabe lá onde chegaremos amanha? Devemos preparar-nos sempr~:: para dias piores. ELA, mudando de tAtiea: Mas talvez te tOsse possfve:t arranjar mais um empregcntto particulmr. como tantos engenheiros tazem, t~.tmal. 2LE, mostrando-se com a.r de cansado: - Ent~.m.os em tempos de miséria. Para n6s 1á temos. Teria remorso, em Ir tirar. o pe...

daço de ptlo a auem nc!o tem mais nenhum ... Um apito fundo da má.quina cortou a escuridão e aquêle dlálogo. Reconheci a minha estação pela voz dos pregoeiros e levantei-me. Ao sair, aquela senhora estava num calvário crucificada. De cabeça caída e com um ar de abandono metia lá.stima. E eu, enquanto punha o pé no estrtbo, pensei câ com os meus botões: quantos homens fogem ao casamento e se refugiam numa vida pouco limpa por temerem as exlg!nctas de certas mulheres. E quanta gente nlo é teliz por não conseguir moderar as suas ambições.

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f.ste ftllnlero fOI visado pala Censura


Fáti ma, 13 de Outubro de 194 1,

Director, Editor e Propriet6rio : Dr. Manuel Marque s dos Santos . . Adminis tração: Santu6rio do F6timo, Covo do Irio. Composto e

Administrador : impresso nos

P. Carlos de A:r.evedo Redacção: Larg o Dr. Oliveira Solo:r.or, 21 Leiila. Oficin as do ~Unl õo Gr6fico•, Ruo de Santo Morto, 48 Lisboa N.

Deooüoeoto daELma Sr.aD. Dulce Maialbííes Moreira de Sá APeredrínilÇÕO àcêrca da cura repentino, realizada na Fátima no dia 13 de ll(aio de 1940, duma doença gravlssima, a favo.r da referidti Ex.""' Se.n}fora, cura atri/Jufda a

de Setembrof 13

Foi por um tempo magnífico, próprio da quadra estival que estava decorrendo, que se efectuou a peregrinação mensal de Setembro ao Santuário de Nossa Senhora da Fátima na Cova c:Ja Aos vinte e cinco d ias do mês d e pre vertigens e dores horrivela no apUcaç6es de rniOs ultra.-violetna c a.tentas as ctrCUD.StiAncl.na em que me I ria. ag6Bto do a.no de mil lllOvecentos e lndo esquerdo da cabeça. assim esttve nesta llitue.çiio mais encontrava. A concorrência de fiéis, em-

IF'ÁTÚMA

q uarenta e um, na Bula do Tribunal Os médicos aconselharnm vl\rios uês e.n os. Em outubro de mU novecentos e Eclesll\stlco da Diocese d o POrto, pe- medicamentO& e tratamentos 1MU'e. o ouvi falar numa operação que so trtnta e nove pedi a. meu marido pa.rnnte o Ex.m• Oflcfal, Reverendo Có- estado geral, mas, apesar de tudo 1&- podia reallzar..se no estrangetro, •e ra ir a Fátima. ~le procurou d.ls6'ua· nego Doutor Manuel Pereira LOpes, to, nllo conseguia levantar a. oabeça pe.re. lê. pude6se ser trans,I)Ort4da: dlr-me, dizendo que aerla mais oporcom autorização especial do Ex.mo n em sentar-me na. cama, mesmo mas como &se transporte era. tmpos- tuno ir m&1s adiante, quando estlPrelado, estando eu, P.• Manuel Mala e.mparnda, e m ulto menos d e pé. stvel verltlque1 que os médl008 me vesse mais forte e mais bem prepe.Mendes da. Paz, notfLrto, oompe.receu Eram multo violentas aa dorbe ne. ca.- querie.m abandon a.r. rad& de saúde. a Ex.m• Senhora. D. Dulce Me.galhll.ea beçe. e na. esPinhe.. p uz então tOdaa a.s minhas espe:tle então paz Junto de mim 0 r i\· Mor e1ra de Sá., para. o e!eito de dar Er:n Fevereiro d e 1936, fot .real!- r a.nças em Nossa Senhorn d a F!\.tlma., dlo para. eu ouvir a. missa. d06 doeno seu d epo.l'mento acêrcu d a. cura zada. na Casa. de Saúde, onde estava., em q uem t lnlle. lfrnn.de devoçllo o a tes q ue se oelebl·e. em Fátima., o que d uma. gre.vlsslma. doença q ue so!reu, \Una eontcrênC'Ia m éd ica, vindo pro- quem ~nha. ido visitar à cova. dilo ouvt oom multa comoção, derraman curn que atribui à interceesão d e poslta.damente de · Lisboa o Dr. Alber- I rJe., antes da minha. opera.ç:W. elo mudtna lia111mM. eentlnd o-me NO&Sa .Senhora. de Fátima. to Menllonça que Já. me t inha visto o meu maior deseJo era ir e. Pé.tlma. multo pior n o d ia. seaulnte. DePClls de o ar. J uiz De~ado ter três an.oe a.ntcs. m as oe médicos dissuadiram-me d i&- Naa proximidades de mo.lo de mu exposto a santtdade d o Juramento, e. Fot r esolvido fazer vA.rin.s ani\Uaea so pela. d l!lculdade do tro.naporte (Cor.tanua na '·' P4aínaJ referida. Senhora. com a mão 86bre oe e outros tratamen tos e entre êlea -, Santos Evangelhos, j urou dizer a ver- uma nnAII8e ao ltquldo re.quldlano, dade, tõda a. verdnde e só e. verdade; aabenllo eu só agora que se comproe disse: Chamo-me Duloe Magalhll.es vara. a. existência. de les!lo Interna Moreira. de Sá, sou filha de Deltlm, orgânica. <ligo Francisco Delfim d e Carvalho Eu continu ava a. sofrer e e. so!rer Maga.lbites e de Ana Rosa Carvalho multo e cada vez me sentia Pior : Mngalhlies. tenho clnqüenta e clnco continuavam sempre as vertigens., anos de idade, profe&.."' ~ religião ca.- <lando-me a. Impressão do BStCLr num tól !ca, sou dona de casa e resido com barco a balote~. meu marido MaJor Fernando MoreiAs dores do lado esquerclo oo cara de Sá, na rua. dna Valn.s, fregue- boça ernm violentas, a.companhndas, s la. de Cedo!elte., desta. cidade do ouãsi sempre de congestões; havendo P Orto. derrnmamcnto de sangue pela. na.rllnterro~rada sObro a sue. doenca. res- na, mnntlnhnm-me longas tcmporaponde'\.1: Teria eu cêrca d e desasseJs das com gêlo na. cabeça.. So!rla peranos, comecei a. sentir grande d Or no turbação na. visto. não POdendo suporouvido esquerdo, acompanhada de tnr sendo mela. luz e não podendo multo. supuração e tendo perdido e. a plicar e. viste. a col.so. alguma. audlçllo dêsse ouvido. Ao fim d e seis ou selie mese•. a Durante multos anos consultei vá- perna. esq'Uerda. começou a encolher rtos mé6lcos, fiz multos tratamentos e a !tear a.trotiade.; a. perna ficou e não obtive reeul tndo algum. Foi- sempre ·encolhida epesnr dos trntil- me aconselhado a rn.zer opernçã.o m entos a. que me suJeitei: extens:lo q ue se foi ndlanclo devido e.o m eu es- forcnda. e choques eléctricos. Ainda tado de saúde ser precl\rto. procuraram sentar-me, mas as vertiEm out\.tbro de mil n ovecentos e gens e dores eram tais q ue n:lo pudetrinta. c cinco, entrei pa.m a Oase. de mm continuar. Assim IIC pneaou um Saúde d o Dr. Alberto Gonçalves, JlQ· ano completo na. Case. de Saúde, le· ra fazer a opern.çfio, tendo sido t1ra- vando-me entfio parn minha. casa. da uma r ndtograiia.. Comecei a. conwncer-me que a miA operaç~ correu normalmente, nl1a docncn. não tlnhe. cura.. contudo, p'rocurnndo dee dias depois E. transportada. pare. casa. num levantar e. cabeOQ. n:lo o consegui fn- carro, colocaram-me no leito sem zcr de modo algum. nunca. mal& fazer qualquer exerciclo Os médicos atribuindo esta circuns- ou movl.men to n ã.o sentindo melhoras tllncla. no martelar da. cabeça. e d a. nem na. cabeca, nem nn. perna, n em comoç:W so!rlda acon.selhnmm a. um nn. espinha. o meu estado geral ~avavn.-se co.· 1 repouso mais prolongado o que fiz d urnnte dois mese.s, ficando em da. vez mais, n ão podeindo a limentarS. mete. obscuridacle, mas n lio obtendo -me suficien temente apesar de C()IlS.de Maio de 1940 - D. Dulce Moreira e a resultado de melhoras; tinha. sem- tantas tratamen tos. d e rcm6dlos, ae ocas ião da sua cura extraordinária

PE-RECRI NAÇÃO DE OUTUBRO ·'AO SANTU÷RIO DE NOSSA SENHORA DA FÁTIMA ~endo o Em.- Senhor Cardeal Secretário de Estado de Sua Santidade comunicado o vivo dese]o (Jo Santo Padre de que, durante o próximo mês de outubro, se façam preces públicas pela .Igreja e pela Paz, peço a todos os peregrinos: 1: que durante a peregrinação ofereçam as suas orações, trabalhos e sacrifícios pelas inten9Ões do Santo Padre; 2. determino que a chamada Procissão de Nossa Senhora, da Capela das Aparições para o local onde será celebrada a Santa Missa pelos doentinhos principie l hora n:-ois cedo e a seguir sejam feitas Preces Públicas, segundo as intenções do Santo Padre( lt JOSÉ, B.ispo de Leiria 0

bora bastante regular, pode desde já ser considerada como a menos numerosa dos meses de ver4o do corrente ano. A procissão das velas, em que tomaram parte milhares de pessoas, foi revestida de grande brilhantismo. À meia-noite, depois de cantado O Credo pela multidão aglomerada no terreiro em frente da escadaria do Rosário, começou a piedosa cerimónia da adoração de Jesus Sacramentado solenemente expôsto no altar exterior da Basnica em construção. Fez as práticas do costume, nos intervalos das dezenas do têrço, o rev. do dr. José Galamba de Oliveira que comentou o:i mistérios dolorosos do Rosário. À

adoração geral, que durou desde a meia-noite até ·às duas horas da madrugada, seguiram-se os turnos C:::! adoração privativos de várias peregrinações, como as da freguesia do Soçorro de Lisboa, de Ilhavo e dos escutas de Lever (Vila Nova de Gaia). Às 6 horas, feita a reposiça0 do Santíssimo Sacramento, celebrou a Missa da comunhão geral o rev. 0 P .• J osé Maria de OH· ár d L ven-a, P oco e ever. Os escutas de Lever tiveram Missa privativa à mesma hora. Houve cêrca de 3·00<:! corounhões. I A J\. issa dos doentes foi ceiebrada pelo rev. 0 d,r, José Galamba de Oliveira que deu a bênção individual a cada um dos doentes e a bênção geral. Ao Evangelho pregou Sua Ex.c1• Rev.ma 0 Senhor D. José Alves Correia da Silva, Bispo de L eiria. Falou sôbre a necessidade da oração e da penitência para alcançarmos o perdão dos pecados, afastarmos os castigos divinos e merecermos a graça. da. paz. Durante a bênção dos doentes levou a umbela o sr. António Lufs F ernandes, director da Es-cola Masculina n. • 2 da cidade de Leiria. Terminaram as cerimónias comemorativas do dia :r3 com a ültima procissão cm honra de Nossa Senhora e o cântico do «AdeUS>l ,

Yisconàe ãe Jlotilelo


.. í

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SJMPLICIDJDE NO AMOR (Conhnuaç4o do 1.• J>dDina) grito de meu marido que nAo me 1mnovecentos c qUQlenta Insisti com prewlonou por t.er a certeza de que o medico assllltente Dr. Rocba Perel- eu estava curada e, olhando-o \'1-o m, professor dQ Faculdade de Medi- do Joelhos. c!na Que me deixasse Ir a Fátima. Produziu-se grande alvorOço, mas Procurw dlssuad1r-me ma.ls uma vez o meu dc:seJo era ver passar Nossa Sefalan<lo-me na lmJ)OSSlbllidade aO: Dboru, tique! algum temPO S&D.tada, 110luta do meu transporte, visto na mas como JuliQSS!lm ser mais conoorna nllo me J)Oderom sequer tocar. venlente retirarem-me, levaram-toe Como porém eu contlnuasso a 1n.s1a- num carrln.bo J>ara a entermarla, entlr cada vez mais 00 meu pedido, contrando-me eu multo à vontade, a!lrmando que NoSS6 E.enbora me com a maior serenidade e calma. Não chamava n Fátima e Que eu estava tinha exc.lt.aÇ!io alguma. Quando )JaS· pronta a suJeitar-me a todos 06 per!- sava. vl uma 1rmà mlnba que descos, ate mesmo à morte, 0 médico mato~.va e eu ainda lhe dlrisl palavras d141e QUO nAo tinha direito a p0r de anlmaç:lo. ma1s o~cut.oe. procurando en~ Na entermarla nllo queriam que eu meu marido satllltazer 0 meu vee- recebesse nlnsuém, suJ>Qndo que cemente cteseJo. Preparou-se a ambu- tarla multo fraca, mas eu recebi tOdas !Anela aos Bombeiros MunJci))IÚs ee- as J)CSSOIIS e n!io foram poucas, que :peclnuncnte adaptilda J)Qra e'\.1 Ir dei- lá me foram procurar. Que me Q'Uetada. tendo-se resolvido Que eu fizesse riam ver e eu para dar slórla a Nossa a vta;em em vtuias etapes, Contes- Sen.bora a tOdaa tale!, atendi e expUsei-me e comunguei no d ia da par- Quel a mln.ba doença e minha cura. tlda, cm áez de ma.lo, transJ>Qrtarom- Lo;o Quq fui curada tllrei os óculos -me do leito para a maca com gran· e suportei tOda a htz, sem dificuldade cuidado, tendo eu pressentido en- de alguma, o que tem sucedJdo até tre o enJermelro e meu marido um aaora. olhar de desolnçt\.o. FIQuei all até à tardo e vim no au&ll ele ca!ln cêrca do duiiS hora.s da tomóvel com meu marido, sentada. à tarde. acomt'6nhada de enfermeiro 0 vontade, !aln•Ptlo sempre e vendo com enfermeira, nz uma viagem horrivel, alegria a pa\"sngem, Q.'Uo Já bá bOstonlevando eemp1o gêlo na cabeça, nllo t.es anos nt'lo. via. dando conta de coisa nenhuma, nem Em Coimbra nllm<:ntel-me, passei a dos l\l;lnres por onde passava, nllo noite multo bem e era tal a atearia folnndo cotsn alguma, não me all- em que estava que várias vezes, de mentando receb-'ndo Injecções a ca- noite, levantei-me na cama, para goda l'>fiSl<O. • ?ar a Jelleidade de o J)Oder fazer. Cheguet a nolt.e ao Hospital da Nunca mais senti aa dores, nem as Untver$!d'lde, em Coimbra. e ouvi verttaens c fnr· a ne!ltllo aquilo que dlat.lntamente o ar Ellslo de Moura, nem antes da -.,><!raçAo J)Odla fazer. que Ji\ antes me tinha observado, diAe8lm por exemplo nAo P<>dla asslszcr . Qn<: t.emertdade trazer est.a Se- tlr à mlasa de JoelhOs e na missa nh~ra em tal esta.do. Que mande~ celebrar em acçt\.o de graPaS6CI n noite mal e no dia segouln- ças, oito dlaa aJ)6e a cura, estive semte de manhA., sem me alimentar, par- pro de Joelhos, embora tOsse mis.se. de 'I purn 'Jo'Mtnm chegando la à nol- festa e portAnto Inills demorada, estlnhn . Entre! p~ra o hospital de Nos- tando em JeJum. ~<a senl\Ora de Fátima, nn Cova da Tenbó feito sempre a Vlda normal : Jrla !' passei lá n noite de onze. o trabalbando, apliCliJJdo-me, mexendodia do do?,c <> a nOite segUinte no~ -me multo e o dr. Ja.lme <le Magàtando t-m volta de mtm olhares lhll.es, especialista que eu consultei, de m111u compaixão. Nada me ali- álz-me sempre Quando me encontra menteJ . Lovel uns óculos multo es- que nt\.o sobe explicar o meu estado. curo11 · c~t.ando-me, apesar diBSO, a lndo a Lisboa, o a.n.o passado, fui suporLar. a lu:.!:, abrindo-me a.lnda um visitar o dr. Alberto Mendonça que gunl'd!HIGl para ofuscar ma.Js. se contesse. maravilhado e disse-me Comunguei na manhã do dia tre- Q\le os médicos IIAo obrigados a reze c depois fui levada na maca J>Qra· conbeoerem que há" alguma coisa suo recinto dos doentes onde, com mui- perJor Que J>Ode mais Que êles, sendo ta dlflci.NdiHle llQr cousa da !\lz e nas obrigados a contessar que nada. 118dores, • &.!Jf!Jstt 1\ missa oornovldamen- bem. te. E tendo eu notário, lido êste d eporDurarua . e missa rezei qua.nto 9 u- mento, em voz clam e pausada, a rede. O\llllll> veves porém estava tdo Ierld!\ &Cnhora D. Dulos Magalhães emoclonnda que n:.da J)Odla fazer. Moreira de Sá, declarou que nada tlQuaudo , o San ti.'!&!.mo Plissou tllan- nna a acrescentar. dlminulr, alterar te ttel mtm. elitendlda na maca, e, ao ou modificar ao Que acabava de ouafasr.nr-sc Já um pouco, S&D.tl uma vtr ler porQue era perfeitamente ex~ grande vontade de me leva.nt.ar, o to. que eu f1z !Klm receio ais~. tal era Em fé do que va1 a.estnar com o a certeza de qo,tc eu estava curada. Ex.m• Juiz e comigo notfi.Tio. Feriu então o.s meus ouv!d06 um Dulce de Magalh4C6 Moreira de S4

S t4o simples, t4o tactz amar a N, Senhor que faz pena ver as almas atastadas dSle pela obcessllo de obstaculos que nao extstem, julgando muitas vezes, que para conviver cOm Sle é necessarto tomar atitudes estranhas, fabricar fórmulas complicadas numa linguagem rebuscada. Ahl n4o. O Senhor nao é ~sse ser distante e tnacesstvez que olha sobranceiro e indiferente as pobres e miseráveis criaturas a quem dá aud~ncta só em determinados momentos e exigindo para isso um complicado protocolo. Nllo. Pelo contrario. A t6das as horas, a todos os momentos da minha vida eu posso e devo estar com tle pois tle está em t6da a parte. Neste momento mesmo tle olha o deslisar da minha caneta s6bre o papel em branco e aprova de-certo o meu humilde est6rço; potsa o seu olhar divino s6bre os instrumentos do meu trabalho, seja ~le qual t6r, e estimula-me a taz2-lo com pertetçtJ.o por amor d2Ze ou censura a minha culpada neglig~ncía; como a Mtle mais· desvelada, vigia o meu dormir, acompanha-me nas minhas viagens, assiste até aos mais insignificantes actos do meu viver. Mas mais ainda: nc%o só 2le está constantemente ao meu lado, mas, o que é mais consolador, esta dentro de mim se O ntJ.o escorracei do santuário da minha alma cometendo pecado grave. Com hte Companheiro divino que nllo me abandona um só instante, porque deixar-me invadir amachucar pela sensaÇ4o angustiosa do iSolamento, se na realtdade eu nunca estou só? Meu Deus, avivai intensificai a minha fé na Vossà divina e constante presença e eu nc%o sentirei a falta, o dbandono dàs criaturas. Falar com tle? Mas é tao fáCil! Almas ttmidas, ntJ.o tenhaiS medo de talar ao senhor. NtJ.o julgueis QUe para O abordar é preciso usar de orações especiaiS feitas de lindas e sonoras palavras. Deixai transbordar no seu coraçllo os sentimentos, as alegrias ou as amarguras da vossa alma na linguagem simples mas sincera que empregais com os vossos amigos mats íntimos. Nllo é tle o nosso maior o nosso único e verdadeiro Amigo? Conversemos com tle ao longo do dia, pois tudo 0 que nos diz respefto Lhe interessa. como Pai amoroso e indulgente, gosta de ouvir tagarelar os Seus filhos aue v~em confiadamente contar-lhe C6neoo Manuel Pereira Lopes as suas contrariedades, os seus P.• Manuel Mata Mende6 da Paz, triunfos, as suas dores. notório Vamos-Lhe diZJendo pelo dia tora. na sinceridade e singeleza do nosso coraçao: - SenhOr, eu Vos amo- e provemos-Lhe prclticamente o nosso amor. E assim neste santo, intimo e Hlo h• n•d• quo o substltu•. constante convivfo, sob a luz diT6d•s •• mie• dovom tor vina do Sett olhar, será menos o orvulho do crl•r os seus tllhos •• pr6prto solo. sombrio o caminho da vida, parecer-nos-a menos duro e monóE' p•r• os crent•s o tono o labor humtlde, menos domesmo que o FRILAX.. loroso o calváriO, menos pesada Produz uma rápida abundAncia de i par• os enfermos a cruz. leite, mesmo ljuando bte tenha faltado por completo. GOato Como o Senhor é bom! Como o UllAJl (•n•lõto dAI ol6ree)faz deaapae~rplend1do. recer ràpidamente as pontadatt (dOres seu amor nos torna felizes já a 36 costas e no peito); as dOres musFresco1 20,00 lu Wls farakiu neste mundo1 ~ bem o prelúdio culares e erliculares; dOr« de reamatismo e lumbaJIO (~Or.es dos riM); nevralda imensa felicidade que gozareliJIIR 1t en><aqut.'cus : dOres resultantes de um dta ao contempla-Lo, ao quedas, contusões e maus jeitos; entorSENHORA CATÓLICA moi passuf-Lo por t6da a eternidade • ses, torcicolos, calmbras e frieiras: dO' res dos pés 1que se molestam com o an- como V. Ex.• é, ainda não as- na mansao do Céu.

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Ooem são· os tbefes da Trezeoa? rcontínuac4o)

Preenchidas e entregues as listas com os nomes dos nossos Cruzados está feita a inscrição. Dos Rev. 01 Párocos ou De:egados Paroquiais devem os chefes de Tre· zena receber as devidas patentes de admissão para entregarem aos cru· zados das suas trezenas. O bom e zeloso chefe da trezena, ao entregar a patente procura incutir um verdadeiro amor e sólida CS· tima pela P. U. dos Cruzados da Fátima aos filiados, lendo e explicando-lhes os seus deveres e direitos impressos na mesma patente de Admissão. , O bom chefe da trczena procura cuidadosamente todos os meses E' nos primeiros dias, junto do Rev.< Pároco ou DtlegaJo Paroquial o jornal ccVoz da Fátima» para a tempo o distribuir. Aproveita a ocasião para ammar os desalentados e incitar os outros. 1!. bom chefe de trezena aquê:e que tem sempre a sua ~rezena complr.ta. QuauJo algum cruzado por qualquer motivo abandona .a P. União dos Cruzados, o bom chefe recruta logo um outro so:dado para o lugar do desertor. Mas isto não basta. O bom chefe de trezena nãe se contenta com ser só; deve esforçar-se para que muitos dos seus Cruza· dos, os mais activos, subam de categoria, tomando conta de novos filiados. A P. U. dos Cruzados da Fátima só atingirá. o seu objectivo quando fôr uma enorme cadeia formada de muitos c muitos elos que são os Chefes de Trezena intimamente unidos e ligados ao elo principal que são os Senhores Bispos Portugueses. Quando esta Cadeia ror tão forte e extensa pela quantidade de seus e!os que possa resistir aos embates não só dos inimigos, mas também dos mal entendidos e. abraçar todos os portugueses a P. U. dos C. de Fátima._ terá realizado o desejo e fim altamente nobre e grande do seu fundador e directores. O chefe de trezena valoriza e tor· na perdurável o seu trabalho, preparando quem continue os seus esforços e sacrifícios. O principal cuidado dum bom organizador e cbefe de larga visão é preparar quem o substitua, quem tome o comando na sua impossibilidade. Uma outra boa qualidade do bom chefe de trezena 6 ter as contas .-m

dia. Receber as cotas todos os meSe!, para não deixar amontoar (C a. ' melhor ocasião é no atlo da entrega do jornal) para no dia ::.o do último mês de cada quaJrimestre prestar contas ao De:egado ParoqUial Porque a P. U. dos Cruzados, além do bem es pintnal dos seus filiados pretende realizar e tem realizado já muitas obras de carácter ~o­ cial: de ben~flcê ncia, formação e educação. - Quem há que rhlO queira ser chefe, comandar treze soldados de Cristo?... Mãos à obrll. 1!. coisa f ácil e no céu larga mente recomiJCnroda. Esta é a alta mi~~ão oos bons chefes de trezena. Arranjar e preparnr muitos outros bons, zelosos e acti- · vos chefes de trezena. Sem bons chefe ;o, nada. Com bon!l chefes, tudo. Leiria, 18 de Setembro de 194:1 P.• PIRES

VOZDAFÃTIMA Despesas Transporte ... 2.1U.401:l20 FranQ. Emb. Transporte do 4.649,16 n.o 228 ... ... ... Papel, comp. e imp. do 21.652$85 n.o 228 ....... . . 216SSO Do. administração Total ... ••• ...

2.208.919$71

Donativos desde 15$00 Luclovina Marques Ribeiro, Tomar, 15$60: Luí11 da. Costa, Oôa, 23S05; Augusto de Freitas, Guimarlies, 50$; MarQuês de Rio Maior, Lisboa., 100$00: António Antunes Martins do Almeida~ Arganil. 20$00: D. Maria. Martins Ferreira, Famalicllo. 20$00; D. llénrique· ta Correia Monteiro, Pórto, lSSOO; António Calvo de Oliveira, Matoainboe, ~0$00; D. Maria. de Jesus Gaspar Salomé, Ilbavo, 30$00: Francisco Lnfs Louro, Alcâcer·do·&al, 50$00; Váritll! pe&- , 9008 POr Intermédio de D. Elvira. Nu· nes Fonseca.. Lisboa, 50$00; P .o JoséGonçalves Ferreira, Carna.:rlde, 20$15: D. Ana. Joaquina da. Silv:1. Canalbo, Alandroal, 30SOO; D. Ana. da Silv~ Crnz, Curia, 20$00; D. Joana. do Eapf-· rito Santo Nc.. es, Amoreira. 20.00: D. Dila.r dos Santo8 Mendes, lfa.riin-LonQO, 63$80; M.or Marques Dora, S. Paulo, Brasil, 38$00; D. Amélia de St\ Carneiro Cardoso Lopes, Llllboa., 25$00: D. liaria. C<'le6te de Araújo Abreu, Guimarães, 20$00.

..

D.

Este número

101

visado pela Censura

R Pião Dum Santo

LEITE MATERNO

VITALOSE

sina a uSTELLA>>, a grande re••• vista feminina ilustrada de modas e bordados? Se não, escreva já um postal à Administração da uSTEL~A>>, Edição de luxo em offset, traa•nto• dt "'o tnlt"'o• FRII.A X 4 "'"d" Cova da Iria (Fátima), ~uisi­ fooco mpordotl.,enlt 1uparfor, '"' e(oiUI• ,t ando um exemplar à amostra balho primorosamente executado • eflcdcla , ao• 14<> tneo ...odoiovo• ' ,,..,,. r ~rtaucl1 ..,,.ladroe • aoo hnfmento1 que. que lhe será enviado gráj:is e ~ la. Litografia Nacional do Pôrto. 1 . ., ,.,..,o c.auehcor, ._.,. .,,,.,,. l"""'u"' Preço de cada exemplar :I$oo; J. I ••i• l1u1 fric,4o, • pois inscreva-se como assinante. O preço anual da assinatura pelo correio 1$30. Vende-u a as- Farmácias e i;>totJtriaa' Dirigir pedidos à administra[(pagamento adiantado). é de Tubo IS50-Bollo 13$50 • ..,..... _. JIH BMt4 C..ta, 1.4&. !.. 25$oo, além da ~~ da ~o­ ção da revista uSTELLA>1 Cova I a. .. ArCit ,.llaa481r.. m • ..,.u..o~ lnoça. ela .(Ft!ima).. 1 Alar! I! tantos outros incómodos dolo· 'fosos. • Os M~us efe1loa manifestam-se após a prim et ~ lncçAo. IRILAX nAo c .. usa a menor impresslo mesmo nas rell•llea ma1s sen&iveis do ( corpo , nllo c~nlént corantes nem jlorduros e tem c:hetro aarad~vel. Sul 01 W.eo,.oe"i'"'" d• eartoe '"'dte•·

Ealend6rio de N.• Senhora da F6üma para 1942

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CARNEGIE. dis&e AS

SOLA~

E SAL10S

que- um chapéu de Um dólar, vale Dois quando a marca é'

conhecrda e a credrlada .

IMPÉRIO, CRISOS e AVIZ são 3 chapéu&

LEMBRAM NA SOLIDEZ

O NÀ

A

CO

COMODIDADE

O MAPLE Eles são mais caros, silo- mas duram lanto, TANTO, que, no fim de contas, baratos fi cam. Depois DÃO UM ANDAR MUITO COMODO, C: NÃO RESVALAM, Prod uçlio especial da •ertcliiada

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do Ouro, 206·20• lolio ·R. N do Almodo, 7&/70 woc•- & M~t. Uo.· R. do Bele111 63 a Iii No PORTO c..;..,., tooli•"'• .. R. ~n•• Colori,.. "-'" Alu•- H o ..,... P, do U11oY0111d.

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de c.dolello, S4

BEM BONS CHAPÉUS

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11.


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GRACAS·Df-·NQSSA SENHORA"D'A FÁTIMA N. senhora da Fátima em CABO.VERDE,

Os soldados do 7 • e a Peregr1naçAo Diocesana de Lei• .. • rla a Fátima

Marques de Ayala, espOsa elo nosso Comandante, e p~la Menina Maria Regina Taveira Peretmédico q uando surpreendeu a doente agravava mais o mn.l; ao sexto dia AVISO IMPORTANT.E a comer ccreJtUI. Examuwu-a poré:n, !ol acometido por uma atncope; o sora, tllha do sr. Administrador de e declarou que ele. nada. tinha e por corro- do médico d&morou oast.~~nte S . Vicente, la entron1zad.l a llnDor41-avante tpclos os relatos Isso pOdia a11menta~-se d e · tudo. Sa- Perdl tOda a esperaucn. Entretanto tia Imagem de N. S. -11 Fa~!: 10., otercc1da pelo Senhor Bispo, de graças . obtidas deve~ vir bendo 0 ar. Jouqulm Oonzaga.. de Sou- tomei uma resolução. Prostrei-me aos S. VICENTE DE CABO-VER- para acompanhar o nosso Ccbautenticados pelo Rev. Paroco aa Ribeiro que aquêle cllnlco atribui- pés da Virgem da Fàtlma <rue eu vere. a cura. de sue. eapôsa a um caso nero no meu lar; pedi com coniianca DE, 2S DE AGOSIO - Corres- tlngente Expedicionário. I a aos da freguesia e 'acompanhados de sugestão, êle exclamou: «bendita a cura do meu filhinho. O auxilio pondendo ao apêlo do seu Vene- ombros dos soldados, mas logo de atest41dos médicos .quando sugestao que duTa de&d.e 13 de maio d e Nossa Senhora não se têz esperar rando Prelado, o Senhor Bispo apareceu um grupo de Senhores de 19381»... .Deoorrlde..s apenas algume..s horas o de Leiria, em A Voz do D omingo, Oficiais a reclamar a honra de tratem de curas; De contrário não serão pu- Reg,rel!Saram ao POrto, sempre m\11_. snenlno -estava curado. .DeoorTeram os soldados de Infantaria 7, em :evar a Senhora. to bem d1Spo6ta,. sendo recebida com já quatro meses e goza de boa 'Sftúde. união com as suas fam111as, esA frente um grupo de cento blicados. grande alvorOço e comoção pelos eeus Graçea sejam dadas e. No91!a Benhora tiveram espiritualmente na Fá- e tal soldados levavam suas veQUe ansiosos a espetavam. da Fátima». tima, na Peregrinação D10cesa- las acesas, e atrás, cantando • • na, nos passados dias 12 e 13 com entusiasmo o cAvé de FátlJoaquim Gonzasa de Sousa Ribeiro, Franoiso Xavier, de VIla de Ala, <llz Agradecem outras graças do ccrrente. ma:., seguia 3. massa rompacta do POrto, diz que sue espOsa, Aurora que tendo-lhe adoecido sua esi)Osa A Ideia d e se fazer aqui uma dos demais assistentes. de sousa Rlbe!ro F.e curara em 1~24 com :ebre tl!old~ recorreu a vários NO CONTINENTE Procissão das velas para os solA procissão deixou em todos por tnterccesão de Nossa Senhora da médicos sem resultpdo. A c1cente r&Manuel Ferre1Ta Dionísio, de Morte.· dados, foi por êles acolhida com tão bOas Impressões que muiFátima. cebeu a Extrema-uncAo. e quando já sua; entusiasmo e alegria e com tas peSI>oas propuseram jà que Tratâvn-se duma doença grave de n ão havia humanamente esperanças D. Mari4 da Graca Ferreira de Sou- tanto brilho e piedade se fêz es- daqu1 em diante se faça todos escrotulas chese.ndo a ter 60 mesmo de que melhorasse, recorreu a Nossa sa, Vlla Nova de Gala.. sa procissão que excedeu as me- os meses. tempo 14 ferldM abertaa; depois de Senhora da Fátlma cheio de aflição, D. ElviTa Barata Girélo, ,Seme.che do lhores expectativas e d eixou a. Que a Virgem Mãe da Fátima, curada atingiu o seu pêso normal de pois tlcava com um filhinho de 4 me- Bonjardim. todos maravilhados de encanto Padroeira do nosso Contingente, 72 quilos. Em 1937 começou a sentir· ses, prometendo, caso ela melborasse, D. Marinha Cardoso Couto, s. Palo e admiração. proteja sempre os n ossos SOlda• 5 0 mal. Col18ultado o cl!nlco dr. Agos- Ir à Fãtlma e dar uma. esmola ao San- de Belde. Os so:dados multo briosos es- dos, o nosso Exército e a nossa tlnho Pinto 1.4el\o, este foi de parecer tuãrlo; a doente começou então a Antómo Rodrigu\s. Fato. tavam em massa, podendo-se Pátria. que se tratava <1e um iângllo no duv- sentli·se melhor, e cm pouc<> tempo D. Maria · dc Lourdes Faria, Setúbal. afirmar que só não compareceA. L. capel4o-MUUar d eno. Foi a doente axa.mlnada por ou- estava completamente curada. Jos~ da Oosta, POrto. ram os que estavam de seniço. tro m6dlóo nbllllzado, dr. Mário Ber• • • José Maceiro de Barros, Barcelos, A maior parte teve de vir a pé P. S . -Alguns srs. Oficiais de nardes Pereira e pelo radiologista <Ir. o. ollllia Marlina de Oliveira, ae Qulntães. quartel a cêrca. de clncc Infantaria 5 e de Engenharia, Roberto de ettrvalho. Tratava-se dum Avanca, so!iendo, durante 13 anos, D. ESmeralda Artur, Caldas d6 Ral· dum quilómetros d e distância, depois terminada a procissão, foram grave apl:rto no duodeno. Era foroosa de um tumor no ventre, e sendo lns- nha. dum dia de trabalho, mas velo ter comigo para me ralharem de, uma tntervellçlto c!rúrglca e com ur- tantemente aconselhada por várl06 D. Maria Salomé Augusta P1nto Rie não faltou. nas poucas palavras que disse. genola. A en!êrma perdera mais de cllnlcos a q<ue se f;Ugeltasse a uma be1TO, Ferreiros. O s rapazes de Infanta ria 5 e lá na igreja, me ter referido a 30 quilos do seu pêso. Sentia ela Intervenção cirúrgica, recorreu e NosD. Maria da Conceição Martins Guid e Engenharia 2 associaram-se N: Senhora da. Fátima como grande rcpugnAtlela ~m ser operada sa Senhora da Ft.tlma pedindo-lhe a lhCTme, cas~. '1, e consultou ainda o médico dr. Ernes- sua cura e to! Qtend!da. D. GertTUdes Pereira da Silvo, Aloo· também em gra.nde número. A Padroeira só de Infantaria popu1ação civil, a-pesar-de, só à afirmando que também êles a. to Vlde.l. Também este tol de J)Q.l'Ccer • • nena. última hora, ser informada do queriam como Mãe e Protectoque a intervenção .ctrúrgloe. era absoo. Francisca de Saiu Silva, de Por- Bernardino Lou,.enço Santos, Al- que se passava, acorreu curiosa :1. ra. Multo bem! e por causa cUsl\ltamente necessária e tratava-se timão, diz: cTendo-me aparecido, quê,. vaiázere. presenciar o espectácule unpres- so escusamos de armar eonfll· dum cnso gravlsSimo. A sua aumenta- s1 repentinamente. numa perna, uma A. Mendes RibeiTO, Viseu. çáo era 11penas puré de bata-ta co:.o borbulhe. que logo se transformou em D. GlóTia dos An1os LoPes Damião, slonante de fé que foi a nC\ssa to ... Debaixo do manto Maternal procissão das velas. de N.• Senhora cabem todos os bicarbonato de soda, e era esta a únl- chaga QUe alastrava d ia a dia, pa- Valpa.ços. Na verdade . a quilo parecta já cristàos seus verdadeiros devoca medlcaclio' quo tomava. Havia três recendo tratar-se ae cha!ra de mau D. Maria da L"\1..1: Brdzína Freire, Seum b ocadinho da F átima. tos. A. L. meaes que estava de cama. Chegou o carácter. q ue não cedeu a vários trllr- túbnl. Num andor artisticamente ormês de maio e logo Ule apareceu Fá- tamentos caseiros e banhos de BOI que D. MaTia Martins FerretTa, Famall· namentado pela sr.· D . Carolina ~ tlma como a esperança da sua cura. Ule apliquei durante quinze dias; de- cão. De cA Voz do Domingo• Procuram !ii.Zê-la d esistir duma via· pois d e uns ligeiros pensos de algodão M. c. G., de Elvns. gem longa e lncpmoda que e{a lluma· embedldo na égua da fonte da Fátima D. Julieta Co1ta c Sflva, Pcnamacor namentc · arrlscadlsslma. Entretanto criou \lma pellcula e em 3 horas a D. Maria Martins, Salto. D. Teresa de Oliveira Soares, Gon· J)(ltte com seu mando cheios de tê ferida tomou a aparência de curada. na graça de N068a Senhora da Fátima. No dle: seguinte. mais consistente es- domar. - O compadre Zt, tzüo .se vá atn- logo UIIS a r.rescer e outros a dinti?I11W Descansou em OO!mbra donde partiu tava a pele; e da terlda ndo restava D. VicénCía elo CaTmo Braga, Mon· da que me tem de tirar aqui 111'/lfiS porqu" hd-de haver sempre nlste mwttpara Alcobaça. IMITa casa dum seu n em sequer a cicatriz chique. ll'ias de aranha da ca&~;\ a! • do quem coma só " 11ão trabalhe. cunhado, q ue ao vê-la naquele estaOutras graças agMdece, alcançadas Manuel Marques, EsP<>SOnde. - E11tão quere q~e lhos arra~ue -Pois nem mais. do a q\lls dissuadir ainda de Ir à por mediação da Santit!8'1ma Virgem. D. Eulália Faria, Bragn. todos? -Mas deixs-me dt:rer: isto .s..Fátima. Passou Ullla n oite borri'f'Cl • • • D. Maria da Concetc/io Fagundes -Todos o qui? pre tem de levar volta porqu• o com vómitos e diarreia Que aumentou o. Maria Rosa Marques, de Aveiro, Patva, êoutelo. -Os cabelos. Pois não 4 dos ca- mundo não vas direito. a sua prostraçAo. No dia 12 de maio encontrando-se sofrendo de tubercu- D. Maria Pereira ViM, POrto. beios brancos que fala? }li está mats - Estamos na mesma. às 6 horaa da tarde partiram de au- lose e sem espera.ncas de melhorar, José PCTeiTa No~:o, Arrabal. de meado, só se ficar pelado. -Na m esma não. Porqw• qvsM tomóvel para a OOV1l d a Iria, sendo abandonada já das suas melhores João Goncalve3 Barreiro, Moimenta, - Quats cabelos nem meios cabe· fA:r o mundo, .senhor compadrs, foi porérn obrlgndos a ta.zerem cinco pa- amlgaa que dela se afastaram por cau- VInhais. l?s, compadre Z4! E que o Tiago ~a Deus 11 logo lhe nscc;u o lei f)(YI o?ld• ragens. durante o percurso. Era em 911. dó perliO do contágio, cheia de !é D. PalmiTa Rtbeiro r.oves, Lisboa. Venda esteve ali a icr umas lértas lls devia trilhar. Pode andar e dtt1938, na Pere9Tlnação Nacional, pre- recorreu a Nossa Senhora da P'âtlma; José Rodrigue3 dos Santos Gomes. quo me deixaram velu~o. Vi"ha age- sandar mas ll11quat1to ~le se não me· Bldlda pelo Em.'DI' Senhor Cardeal Pa- conseguiu mesmo lr ao seu Santuário TOrres Novas. ta pela azinhaga abaa.> e nem sa· ter pelo verdadeiro caminho não trlarca de Lisboa.. e sentiu-se curada. bia onde punha os pés. A t6 parece vai direito. ~cgada e. en.Cêrma. à cova da Iria NOS AÇORES que VeJO tudo por peneiras. -Mas qual caminho? sentaram-se numa pedra junto ao NA MADEIRA - Então que tal, compadre Brás? - O caminho da caridade! O horontenárlo, donde prosenotou a proD. Maria Ramos Dias, S. Bartolo· -Olhe, dizit• la um papelucho m em pode amealhar e chamar Se.!~ a ciSs!\.o das velas; a. eertiQ altu 1-e. a o. oloaquina Ferreira Nelo, do Fun- m<.\1. doente ergueu-ao e quis, ela que mal chal, diz que um seu filho estava já Fernand<> Auousto Moura, Ribeira que o rapazote estava a ler qu<~ ago- tudo quanto puder ajuntar mas tem ra o mtmdo vai dar unta vc-lta, que diJ repartir pela pobreza e pela mt· Pod~ andar acompanhar com e sua. na. snla. das operações tJQra lhe ser Grande. vela a procl~do. oontando 0 - Ávé. com amputada uma perna. Entretanto pe- D . Maria Nunes Pamp!ona Gomes se tem de jazer uma dist rtbulção sbia. Não pode deixar morru os oudas ri'].:<tzas e 'lue esta guerra vai tros d fome que tambt!m são filhos ...-. admiração 605 dlram a Nossa Senhora da Fátima ~ Gois, Angra. • vigor, o que OO.wovu seus pois que pouco u1 e bastava !a· ra. que tai coisa nl!.o sucedesse, o Que D. Maria Lina do Souto, Matriz da fazer sutprlsas destas. E•.• ftquei . lo· de Deus. Esta tJ quo 4 a nova. ordem go envenenado quando v• o relat:a· que 4 pYeciso e.stabelee~r. E nova lar Para tlcar. afónlca. Pr?cur~ o se,!' afinal aconteceu !ol curar-se, }.)Oden= Horta. . dão do Machado a esfregar as maos porque muitos . a desco11hecem, mas marido maneira de ela ticar no Alber- do aaor6 andar com e.s sua.s duns per José Sebasttao da Silva, Fetelra. e a dizer para a esquerda e para a na verdade 6 lão velha como o prósue dos doentes, mas como não po- nas. José AZVcrnaz da Silveira, ~llo. direita a quem estava: uó a igual~a­ prio Deus de q~em tJ filha. As. ou· derlàm ficar todos no dito Albergue, NO BRASIL D . Maria Jes~tina da Silva Soares, de, é a i~aldade, .eh rapazes!» E tras siio ortÜifs dos /tome~. filhas ela 'prctertu !tear ao relento tOda a Horta. virava-me uns olhos de t exugo jratlo, das sua& paixões, do 'egoismo e da noite encostada à capela das aparlFrancelina Nunes Ferreira, de Farta.D. MaTfa Dtas Garcia, Flamengos. como quem dt::: deixa estar raposo ambiçüo, ordetn do rsino do HV•IIha çOea. Logo pe'1a manhã recebeu a ea- leza _ Oeará, agrade« a Nossa 5oFranCisco da TeTTa Vargas, Pedro que te hei-de tirar a. pele. Eu desa· a 11Ó.S•> qus todo_s os dias ~t..sce"' • grada comunhão e após breve acção nhorQ a cura de sua f!Ula Maria José Miguel. bilhei logo nzas trazltl alma fiOS fi· morrem com os seus autor•s. A nosde grnçn.s sentiu apetite e quis co- Nunes Ferreira. D. MaTia da Conceicao de Atatdc de gados de o esga11ar. Mas diga·tne, sa ti a ordem do Reino dt1 Cristo qu1 mer. Pensavam ém Ule arranjar qual• • • Oliveira Lemos, Pico. compadre, isto vai cair tttdo de per- o Sa~tlo PadTt1 não H cansa de pr~­ quer ailmento liquido, ~uando a seo. Ana Maria das Cl\asas, d e Farto.- D. Maria Alice de Oliveira Lemo.f, nas ao ar? gar e qu11 ?IÓS pedimos todos os tüM nhora pediu q\le lhe dessem do !ar· leza, achando-se ~vemente doente, Pico. - Que o mundo. dá volta 4 uma 710 Padrt~-Nosso. nel que levavam com gra.I}i:te espan- consultou vârlos màdlcos e usou di· D. Maria de Jesu, Barbosa, Hortn. verdade. Desde quu nasceu assim faz - Agor• .sim, qc111 Oulli '"" ~ to àe todos, comeu quatro bollnho.s versos remédios, sem rc.!.\lltado. Gra.D. Ana Etelvina de Sou.sa, Peclto M1- todos os dias; mas ~tão me consta ,.,.,, qu• fela como u111 profeta/ de bacalhau e um ·pão. Mais tarde, ça.s à prot<:cçl!.o de Nosaa Senhora. da suel. Dt. L. P . que tenha caldo coisa alguma. durante o. miS~Je dos doentes sentiu Fátima sente-se completamente <'U- Ora lá está voc6 de rtJinoçãol mals desejo de alimentar-se e comeu rada. NA MADEIRA . Olhe que llito t s6rio! Se ouviss11 o de tudo que levawm; cêrca · de duas • • D. Lufsa Rosa Ferreira, Funchal. que ble lá dizia, o tal papeluclzol E hore..s depois, levou a m ão ao sitio o. Maria carnoiro de Melo, de For- D. Beatriz de BaTTo-s Lima, Funchal. a nova uorde» ou a igualdade, o que onde sentia o a.pêrto e as dores, di- taleza, agradece a Nossa Senhora a D. Joana DOria Braz/io Gomes, Fun· isso ü zendo que jã nade. sentia. cura de sua tUba Mada José e a su1l eha!. - Olhe compadre Brás, os homens .Deram !ervor068.8 ~rraçe..s a Nossa Se· cura também, que dtz ter alcançado Domingos da Silva Rodrigues, Pun· são at.~igos de talh~r o nJultdo. à nhora, cheios de contentamento! A por lnteroessl!.o do Beato Nuno de eha!. medida dos seus deseJOS. Uma col.>a en.Cêrma, que ainda na véspera _mal Santa Marta. D . Maria da Concelçl2o Fernande.f, 6 o que lles querem que o mu~tdo se sustentava em pé, !ol surpreendida S . Roque. seja, o.utra coisa o que o mundo hd-d11 a dar uma vol~ de loelllOtl à capela EM FRANÇA D. Rosa de Jesus TeíxefTa, Funchal. .ser. Olhe lá, voc6 nunca criat~ ,.i,l'laSu~ltua 01 eeus antiroa cauadNe _!t 1 düVoltaram llparlções. . t · d S'l a d' D. Laurinda Gomes Loja, Funchal. das d!J pintos? DtJ-lhes a todos o p~ AlcobllCb. fazendo a o. Rosá.r•a Mon ••ro a •v • Ueloeoa 1>elae tiadae lmaeene caue Tomesmo milho, o mesmo caco com slo criou. SP.o marnilbaa de arte '!""_! 'fiagem perfeitamente, e mal }.)Odlam Lens- Pas de Calais diz: «Tendo hé. NO BRASIL água e veja depois se lle~ cr~scetn Jrteaentee de diltlnçJ.o. VeJa M -"t•~ - no nue viam. A eenhora. tempos o meu filhinho «Pierre» m\llto C •"""" &ra,ada a ma.rca orlelnal. tia mesma medida. {fi•al hutdrtal ""' .. édl dia FTancfsco Nogueira de Sousa, a.n· comia de tudo, já não sentia cóllce..s doente, chamei o m co que me . 11 qutJ hd alguns de melhor. raça "~ - d'~tÇ6ea se ser multo perlgoeo o estado da d ela. 11 que tsgaravatam mais. No dta em e Pf~MBVa na melhor ........, ...,_...... · d0 1 tenra Idade D. Marl.. Xavier Ramos, Aracatt. A vendo nas ouriv-los. Em Alooba.Qa fol examinada pelo criança, devi sua. ' D. Julieta de Ca&tro, Fort.Gle?.a. que se fizASse a sgualdade começavam eiinloo dr. Lameira. Adm'lrdU-se 61Jte qootro meses apeou. CO.da nz ee

As voltas·: ·do~ tnundO

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TOPAZIO

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• VOZ DA FATIMA

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Crónica Financeira

I PALAVRAS OH DM M8DICO

~<O>CDAlb

(2. 1 série) XIV

O Senhor cardeal patria rca Men- era a ntigo fo1, como d evia ser, co ndes Belo, era um conversador f luen- se,.Yodo - portos, tectos, azule jos .. . te, animado e espirituoso, o denun- A portaria caracteristicamente mocior ainda, nos seus derradeiros anos, n 6stico, com grades, rodos, bancos d e o grande orador parlamentar que êle pedro lavrada, exemplar único no Quando es tas l1nhos caírem de- o culpo é mais oind'.a das pessoas ri- foi, paro bem do Igreja e do país. Põrto, 16 est6, como foi sempre. O boi,:o dos o lhos dos nossos prezados co• que o ajudam com o Nu dinheiGrande orador pa rlamentar numa próprio mobili6rio, que andava p elos Todos o s anos, n o coméço do ve .lei tores JO ir6 grande ozófomo nos ro o troser a filha nos estudos onde época em que havia, nas duas cá- recantos do coso d esconjuntado e dis- rão, costumo Ir passa r u ma t empoescolas primarias e secund6rios e até nunca dor6 nodo! moros, oradores que deixaram o seu perso, foi inteligentemente restaura- rodo numa delicioso estôncio do Alnos superrores, porque estarão os exaComo êste coso, prezado leitor, nome no história da literatura portu- do poro guarnecer o solo-museu, cu- to M inho, o trotar dos meus padecimes do 2 .~ época em curso. ~ por há centos dêles por êsse país foro. As guesa. António Céindido, Hintze, João jos sugestões relig iosa s e artísticos mentos. isso ocasião de contar aqui um coso e5eolos estão impestodos por grande Franco, José de Alpoim, João Ar- Imos faz em viver por momentos nos Des ta vez, encontrei-me lá com muito ilucidotivo de que alguns lei- número de alunos e alunas de capo- royo... Como seria interessante fo- primei ros d ias d o Recolhimen to do um abastado industrial, corpulento e Ferro. tores poderão tirar proveito se tiro- cidade med íocre que raros vezes c6-lo sob êste aspecto! rubicundo, que se lamentou amargoconseguem chegar ao fim dum curDoutrinador grave e solene, D. AuO salão nobre é um dos maiores mente de não obter me lhoras. rem o liçóo que nêle se contém. Em Junho passado fui procurado !.0. No geral ficam pelo cominho. gusto Eduardo Nunes, arcebispo de salões do Põrto. Tem um polco, com Preocupava-se, de maneiro espeSe se trota de gente rica, pouco Jôvoro, ero mais da cátedra e do púl- um mobiliário presid encial precioso e cial, com o a limentação e dava larpor uma mãe, modestamente vestido, que me ve lo pedir que intercedesse importa que estudem ou não, pois ,pito; espontâneo, ógil e vibrante solene, certamente d6divo de um gos passeios de automóvel à procura junto de certo professoro do colégio não prec•som de ganhar o vida com D. António Mendes Belo era mais do benfeitor generoso, que ou t em de restaurantes onde se a lmoçasse X que nõc queria dor médio o suo os livros. Os r]cos, no geral, acabam tribuno parlamentar. Sempre igual Q crianças ou Invejo oos pobres a ri- b em. t~ho pore. elo ir a &J<ome. Como vi por ir administrar o que é seu, ou si mesmo no ataque rE\flectido e pau- quezo e o encanto de os terem. Dó O médico o conselhovo-!he uma aquela mãe multo offito, resolvi te- trabalhar nas casos de seus pois; todo, como no tréplico ràpidomente para tudo o salão - festas, cinema, d ieta severo, mos êle d esobedecia, lefonar imediatamente poro o dito quer se formem quer não, estão sem- Improvisado, se é que nesta se não estudo, conferências, jogos .•• alegando que tinha receio cte enfraprofessoro, o ver se podia tronqüili- pre com o pão garantido. tornovo oindo mais alto e dominoEm tôdos os divisões da coso ar, quecer. zor um pouco o pobre do mulher. Ct>m os pobres o coso mudo d e doro a sua 'estatura oratório. luz, brancura, asseio. Ao anoit ecer, passou por nós, d e «Mal pronunciei o nome- do aluna figuro. Se se trotar dum es tudante Enquanto o 5r. Abade se afasto énxodo ao ombro um rapagão o ito, A eloqüêncio imaginoso e brilhaninteligente, estó te, acentuadamente barôco de J osé um pouco, poro fazer o alguém uma robusto, a legre e o vender saúde. em questão, responde-me de ló o excepcionalmente professora: -Oh! Sr. Dto. ase alu- muito bem que a família se sacrifique de Alpoim nunca encontrou no ca- recomendação, vou ter com uma Vinho do trabalho do sacho d o milho. 0 no é uma lastimo. Ando no 3. ono poro o ajudar, e bem estó que os mora dos pores adversário mais pe- criança, que vejo sozinho, sen!ado No presença daquele doente, prec!V CUf'So dó Liceu e eecr..er so- amigos e principalmente o Es todo o rene e mais contundente. A ameaço junto do suo carteiro. ~ uma florinho guntei em que consistia a al imenbe. A pobre do ropcrrigo den ter ajudem, porque se trato dum •olor retumbante, que porecio trazer a inda crestado j6 pelo desgraço. Corpo de- toc;õo do jornoleiro. quolctMt defeito ..ontol, porque co- que urge aproveitar, pois os talentos consigo a nostalgia de violências on- formado e raquítico. Não pode andar. - Quando tenho pão e caldo, jó dó Yet ftQeYe com mais ettol • . . . são raros em tõdo a porte. Um ra- tigos, não ganhou nodo em medir-se Vem a mãe trazê-lo de manhã ao me considero muito fe liz. tudo Yai de .. ol o pior. • a Maior paz exéepclonolmente dotado, seja com uma nobreza moral, que era tam- colo e volto de tarde poro o tronsOs trabalhadores do campo, no Alpobre, seja rico, estó garantido por- bém feito de energia viril e desde- portar a coso pelo mesmo formo to- to Minho, estão de sol a sol agarral&sti- que cá temos ... - Logo colculei, respond•-lhe de que..regro geral logo se coloca, uma nhosa. cante. - Gostos mais de estar aqui dos o enxada. có, que se t.-otOIIe oe urwo ohlno i~tfe­ vez terminado o curso. Mos deixemos o parlamento e vo- ou em tua coso? preguntei-lhe. AlJ romper do madrugado, bebem tior, mos o pobre do mie yeio ter Uma tomilio bem relacionado, em- mos ouvir atentamente. o cardeal po- «Aqui» respondeu logÓ, sem sombra um golo de aguardente e comem um tomigo tôo aflita ... bora pobre, se tiver filhos ccuxnes triarco Mendes Belo a conversor, num de hesitação. Aqui, mesmo sem o naco de broa e vão Jogo poro o com- A Méíe, Sr. Dr., é uma costu- de tirarem um curso, vale-lhe o peno longo corredor do poço orquiepiscopol mãe, horas e horas! po. fazer o sacrifício de os pôr nos es- de Braga. O Poço novo. Ao outro, que, O patronato recolhe já perto de reiro que mal ganho poro dor Ao meio-dia véem jantar: essa come• o filho e aó com a ajudo de tudos, porque um rapaz diplomado durante séculos, foi residência dos se- cem crianças e o creche vai abrir refeição consiste essencialmente em pftSOOI aMigos consegue custear os bem protegido acaba sempre por se nhores de Braga, deu um destino dentro em breve. pão e caldo e um copo de v inho. O mobiliório liliputiono, miniotu- Os lavradores ricos comem ainda um d•pesas dos estudos. Ando o mu- colocar. IÔ uma questão de tempo, laico e intangível o Dr. Afonso Costa. fher coMu ..ida pcwo faser do filha que cquem tem amigos não morre Dizlo S. Em.• que se devia _inten- rol, claro e gracioso chamo já pelos pedaço de carne de porco, mos isso uma desgreçocl4. Se hayia cfle lhe - - mouro» como diz o ditado. Mos o 5ificor, até onde fõsse poss•vel, a pequenino5, qve téem bolsomisodo é uso de poucos e poro poucos vesiner e trobolhor agora que elo ntó caso mudo se se trotar de uma fo- acção social da Igreja. ~ preciso ir tonto vez com os seus beijos, colhi- zes. no idade de aprender, trá-la o pet'- míl•o pobre e sem relaçÕes, numa po- ao povo com o doutrino e o pão, se dos aqui e além, os feridos do miÀ tardinha é o merendo, que conder tempo 1101 estudós, onde nunca lovro, duma fomllio humilde. A um êle infelizmente o não tem. IÔ inútil nha olmo. siste apenas, em sopa, um pedaço dará nacfo por falto de entendimen- rapaz sem protecções eficazes um di- pregar o Evangelho o estômagos voO Centro social é uma obro oben- de pão e um copo d e vinho. Ao e nto. Quando um dia o quiser meter oo plomo desacompanhado de talento de SIOS. Estou inteiramente de ocõrdo çoado no freguesia do Sé, muito on- tardecer, quando j6 se não vê para n.bolho, será tarde que a rapariga pouco lhe vale, porque os lugares são com estas palavras dum Bispo do tigo e muito nobre, certamente, mos trabalhar vão cear: o ú ltima refeijá se não habituará. E depois... tu- poucos e os concorrentes muitos. Norte Aménco. habitado por gente em grande maio- ção consto essencialmente de pão e do são desgraças! E aabe de quem é Ocasiões tem havido de o lugares de A fome não ouve nem compreen- rio pobre. Abençoado e entregue o caldo e · os mois abas tados juntam o culpo sr. Dr.i' Não é aó da mão 300$00 mensais concorrerem centos de. Nãc ho razões que se ~obre~o- um P6roco, que, no terreno social, duas sardinhas ou umas batotas e que é uma brutinho, cega pelo pai- de bochoreis formados! nhom luminosamente o esta 1mper1o- cominho com fé, boa vontade, e se- um copo de v inho. xão 4e foter do filha uma tenhoro; P"'heco de Amot'ilft so O e Centro oluclnodoro guranço. _ _ _ _ _Correio Pinto Com esta oli mentoçõo tão fruga l Socialnecessidade da freguesiavital. do ____ _ __ e a parentemen te tão defeituoso, o do Pôrto, tem esta compreensão do camponês do Alto M inho trabalha acção do Igreja no mundo contempoalegremente de sol o sol~ t em uma râneo, sobretudo nos grandes ag lomesaúde de ferro e adqu ire uma elerados urbanos. Uma peregrinação singular gância corpora l que fo z o invejo dos Es tó Ins talado no antigo recol hiO Santuário da Fátima foi moços do cidade que téem como ideal outros par.a nc'lo atrairmos os mento do Ferro, o meia encosto eneste grtto vibrante com que poro comer. tre o rjo e o Poço episcopal. O Dr. nos dias 26 e 27 de Maio teste- viver Paulo pretendia sacudir a tnér- raios da divina Just~a. Pelo contrario o g uio, se nos pode de Silvo, Ilustre Bispo de GurFerreira munha duma fervorosíssima peInfelizmente. tantos de nós, cia dos frouxos crist4os do seu condenar à morte e terna, mui to potempo, é bem necessdrlo que apesar da terrlvel Ziçc'lo aue tan- za, quando p6roco do Sé, instalou regrinac;ão organizada pela Obra de co ncorrer i6 poro encurtar os d ias lá uma escola; mons. cónego J oão freaüentemenee se reptta nos tos esttlo sofrendo, vtoemos desde Previdência e Formação das do triste vida t erreno. dias de hoje para agttqr a nos- cuidados e indiferentes à vonta- d os Santos, que lhe sucedeu na curo dos olmos e no espíri to social, f êz Era constituída tôda Criadas. sa ttbieza, torttttcar a nossa boa de ao Senhor, aos conselhos ma- obras de adaptação e juntou à escola J. A. P~res de Limo ternats de N.~ Senhora da Fáttpor criadas de servir de que esvontade 1nctpicnte. um patronato; o p6roco actual, · rev. O Senhor, gravemente despre- ma persiStindo temeràrlamente tavam ali cêrca de 3.000. Só zado e otenctido por tanto des- em fugir do recto caminho Vitorino C. Martins Pereira, comple- camionetas passavam de 100. tou os obras com largueza, higiene, t:arlo, tanto pecado da huma- atraindo assim as f.ras de Deus. 1l peregrinação decorreu com Por. essas pratas tora, quantos asseio e boin gõsto. nidade insensata, f)ermfte, para O Ferro, o nascente, está um o maior entusiasmo e com muiseu justo e merecido castigo, aue pecados de luxúria e impureza, ela se deUZadte e estrebuche num s4o atirados ao céu como um pouco ensombrado pelo ponte D. ta ordem e piedade. Pregou 5.509 mar de ódtos, de sangue e de to- impudente desafio; quantos es- Luís I, duma forte trovoção metálico, Senhor Bispo de Vatarba à noi- Algatve .••_. , .. ,.. .a.u ,.. .. . 20.235 Angrc .. ~ , .. ,_..... , ....... . go. A gUI!rra com tu suas duas banjamentos e gastos desneces- mos, o sul, obre filos de Janelos po7.825 companheiras imepardveis - a Bárlos enquanto tantos dos nos- ro o rio, que seró sempre o traço te e o de llelen6polis à Missa Aveiro ..... , , ..... ~ ..... .. . 3.357 tome e a peste, s4o agora as se- sos irm4os sotrem os horro- mais característico e mais belo do fi - do meio dia celebrada pelo Sr. Beja ... ..,.,_ ......... , , .. ..... . 77.308 nhoras de qu4Si todo o mundO res da tome; quantos embriaga- sionomia do cidade \ poro Vila-No- Bispo Auxiliar da Guarda. O Braga ... v• .w. ~ ~· • .... ,., 12.000 Bragança ... ··~ ...... ... ... ...,_ e os hort;!ontes entenebrecem-se dos e adormecidos nos braços do va, fundação de O. Afonso III, poro com o tuma. das derrocadas e prazer pecaminoso enQ'Uanto o afrontar o senhorio dos Bispos no an- Senhor Bispo da Guarda disse Coimbra ,. . .., ..,. , .. .. . _,_.. 13.955 a missa 'd a comunhão geral. Os fyora ... , ,_. .... , .. .._., , .. , . .. 4.681 dos inc~ndtos. O rutdO das md- som ~oroso da uuerra nos tigo burgo do Pôrto. Quando entrei no Centro Social nossos parabéns e que voltem ! Funchal ._._. ~·· •·~ , ., ••. •. •. 12.463 quinas de 11Uerra e os oemfd.o8 convida a despertar e a ter ;ufzo. 18.789 Guardo ••.•.• ,., ...,_. , .. Senhora da FjtJnua. ft4o vos do Sé, por uma porta loterol, ocomaos mor.ílntndos enchem quást 11.616 t6dtt a Europa Que oterece o cansels de interceder fJOf' nós ponhado pelo rev. Mortii\S Pereira, Sob o manto de N.• Senhora Lamego ............ .. . 14.411 mais triste e lamentdoel espec- ;xnto do Vosso divino Filho su- pároco Insinuante e zeloso, deparouConvidada pelo seu Pastor Leirio .. . .!•• t•• ~·· r•• 12.218 tctculo aue é possfvel imaginar- pltcando-lh.e f)ara Pbrtugal e pa- -se-me logo, no primeira solo um Sua Ex.~ Rev.""' o Senhor Ar- Lisboa ........... , ... . . . 11.490 -se. ro o mttndo fntetro o dom da friso encantador. Algu,os dezenas cebispo Bispo de Aveiro reali- Portalegre ••• .. . = . _.. 51.952 Pilrto ... ......... _. .. .. . •1&tt'etanto, f)Or U1AiJ 11raca paz. SVf)lieaf-Lhe e alca~at-nos, de crianças, sentados à mesa co23.596 inaptecidvel aue nos tem ndo SenhOra. lu J)tlt'4 tanto• t!el101 mum comiam a suo sopa suculenta ~ zou essa Diocese a aua peregri- Vila Real , ....... . 9.635 alcançada por N.~ Senhora da • deavatrados para qu.e tles se saboroso em tljelas de olumlnio. Cin- nação à Fátima. Viseu , .. , .. ·•· ·•· Fdttma, ~ste querido e lindo rin- convertam d liç4o do Amor. aue co, seis, sete, oito anos. Apetite, alel{uita gente a representar 311.040 ctlo aue é a nossa Pátria tem aU 8le nos t~ ens!Mr d TerN. gria e graça ... 3.361 EstroneMto ... ··• a•• czquf go;:ado 03 btlne/k1os precioArea da Atlanoa, restabelectJl de Todos n6s comemos assim nomes- ~a a g ue não p.$de vir. 13.239 Iam pedir pela paz, pela sua DiYersos .. ~ , ...... •.,. sos da f)az! novo a amizade entre a humant- mo Idade, como quem brinca de leE, s6 por esta razao, a nossa vi- cfctde f)ecaàora e o Vo1so Mi&ert- ve com o comido. Ainda não ·lo con- e nossa terra e agradecer a 327.640 da deve ser um h.tno constante cordioso JestJ.S t4o desprezado e nosco para o mesa dos refeições a Deu,a o ter escapado do horrí-.el de agradecimento ao Senhor que ofendido 1)4ra ~e o irl.r d4 bo- seriedade do vida. Festa perene, ale- atentado o seu Venerando Pret4o misericordioso ae tem mos- na~a volte de novo a f)afrar nos gria sempre a crepitar •.. Leia o livro Palavras dum mé· trado connosco; a nossa Vida de- horizontes do mundo entenebre:rôdos as crianças acolhem o sr. lado. No fim, como despedida o dico e ficará encantado cotN • ve ser recta e pura no cumpri- ciM e ,róeeloso. obode com um sorriso motino!, límmento dos SetU diuittc>s f)rece!Estrela da manhl, no meto aos pido e agradecido. Se eu não quises- Senhor D. João, acompanhado prosa simples e elegante das ros f)ara. contfnuatmos a atrafl' per.igosos escolhos que constan- se ir mais além, já poderio dizer - por todo o clero e fiéis presen- quenas crónicas médicas dum ilusa Sua Mtsertc6rdia,· • nossa vida temente nos ameaçam, guiai- estou lnformodo, porque a olmo do tre lente da Escola Médica do P.61:-:: deve ser tontmuamente tempe- -nos maternalmente para o p6r- caso viera candidamente ao meo en- tes consagrou solenemente a to, s'.- Doutor Pires ik LiM4. sua Diocese a ~ossa Senhora rada JHks f)enttêttcta em expia- to de abrigo do Coraçc'lo M Je- contro. ~etlitlos ill GrAfica - Leiria. ~ da, nossa. falta e d<U dM su. IIOSS Noto 1'(\pidomente que tudo o que ~a Fátima.

pecado mortal

*

S é ,.:::..;~.....:,.;;.;...

Pelo sontuário

s.

TIRAGEM

DA

Voz da Fátima

pe-


.

Fátima, 13 de Novembro de 1941

Director, Editor e Proprietário: Dr. Manuel Marques d~ -• Santos - Adm1.n1"strado. r.· Administraçõo: Santu6rio da F6tlma, Covo da tr1"a . Composto e ·Impresso nas

N.• 230

P. CariO$ de A:evcdo Rcdac~"o .u : '..... rgo Dr. 01·1ve1ra Sala:ar, 2 1 - Leiric. Of 1 "c'~·s do Un""'Gróf"1ca• , Rua d e Santa Marta, <48 l uv Lisboa N.

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Depoimento do Ex.mo Sr. Major Fernando Moreira de Sá

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I.

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VOZ DA FATIMA

DEPOiMENTO progr essivo da albumina, Indicio da lesào orgânica. Entretanto a p e rna esquerda e ncolheu, faze ndo- se vários tratame ntos à perna pelos Drs. Carlos L!ma e F eit·d ra os quais não d er a m n "!sultado. Por Indicação do Dr. Al berto Mendonça devia. r e<:orrl'r-sc ao Dr. Egas Moniz c;ue costuma fa zer-se preceder n o e x ame d os d oentes pe:o Dr. Almcldn Ll ma, especialis ta e oper a dor. l!:st e examinou cuidat osamcntc m inha mulher c foi d e p arece r que se tratava de aracnoid ite. E~n conferência médica foi a p r-.smtad o êste diagnóstico d o D r . Alm e:da Lima com o s eu r elatório que n ão teve contestação. D ~erJ. m-me então e o próprio Dr. Alm ei-da Lima mo afirmo u qu e l' ~~ mesmo não se sentia ca p az c!c fazer a nova operação qu e talvez fOsse indicada e que e la só p od~ria ser realizada, sem qu alque r garantia de êxito, p elo Dr. K . a rm , cm Londres. Como e u insl:;tlsse em que me dissessem se m inha mulher estava cm cond i<:õ-:s de se sugeita r a est a opcrat;t'.o q ue estava e ispos to a tentar , po r m aiores qu e rosSI' m as di fic uldades. os m é dicos con cordcm: ú tc artnna r a m que m inha m ulh-.~ r n t;o estava c m co.•d!çõcs d e se poder tra n sp ort ar a Londres. Foi preciso d es. st ir dêste recurso cuj o ê xito d e f orma al~um a se pod ia a ssegurar. Termi n :-~do o a n o após a ::>pr~ r a ­ ção fo i m nha mulhe r t r ansport ada p ara casa com a s m a iores cautc:as. r c.>scn tindo-se ela mult o dur an te o:to dl::ts . dêst e C:eslccam en to. D n·an tc tr'l!!i anos szguldos. exP<'l' m ct!lar. ni-se todos os m edicamen tos c tratamentos acon selll<Ídos 'po: vários m édicos esp ecialistas · pa ra ve r s e podiam aiivlar as m a n !f>Jstações d olorosas que e!a sofr:a m as as dor es. v ertl {!'~ns. congest ões. continuar am sc m pr~ . não consegu indo m in ha m ulhe r levantar. durante és: ~s lon gos anos, uma vez sequer a cabeça . A p ern a con tin uava atrofi a da, mi>1 h .1 m ulher não podia a pHco.r-sc a co;s,1 nenhuma, tendo nccr~s!dadc d e estar sempre na ob :-:cul'IC:adc. J untamente com as d ores f :slcas pad ec' a d e gra nde tormonto m oral p or não pode r ~cumpa n har. d e p e rto, a educaC'ào de noss:1 filha. - Con tudo n este estad o d oloroso fislco e mora l conservou s empre a compl<.ta lucid ez de espirita. Como ali m entava s em pr e a esp eran ça d e conszgu lr a lgum alivio para as m a nife sta ções da

Continuação da 1.• página

doença, prcguntei ao Dr. Rocha Pereira se havia ·a lguma coisa mais a tentar e foi de opinll!.o que se fizesSe nova polução a qual deu maior aumento da albumina. Como eu lhe falasse em ouvir o Dr. Ellslo de Moura, o mais consagrado neurologista português, êle respondeu que provàvelmente a intervençã o do Dr. Elislo nào daria qualquer resultado apreciável, mas que poderia fazer-se como m eio de animar a doente. p elo menos. Fu1 a Coimbra, expus ao Dr. Ellsio de Moura o andamento da doença, apresentei-lhe o resultado das análises e r elatórios que tinha, e êle, d eoois de os examinar cuidadosamente, disse- me que de nada aproveitaria a sua vinda ao POrto para examinar a doente. Como eu, porém, insistisse, e1e acede u em vir observar minha mulher e disse- me depois que a doença era cer · a e que apenas com alguns dos seus processos de sugestão pod eria levantar o ànlmo da doe nte e m elhorar o seu estado geral alguma coisa. o Dr. Rocha Pereira, qu·a se encontr a va em C i."ldelas, foi procurado p elo Dr . . ~ 1 io d e Moura e escreveu -me dizendo que o Dr. Ellslo d e Moura lhe dera c onta das s u rrs impressões que 1nfellzll1'.:>nte n ã o eram lisongeiras . Concorda va com o diagnóstico da lesão o~·gãnrca e a gra vidade d 1. s it u a çã o . Em Outubro de 1939, qua tro a n os após a operaç1\o, no dia 13. liguei o r ádio para Fátima, d e fo rma que ·minha mulher pudesse assis tir da ca ma às cerimónias qu~ a li se r ealizavam. A seguir manifestou a m inha filha c a m im o d esej o Intenso de se ver c m Fátima: por um lado, anim a va-me ver esta manifestação da vontac.c, por outro lado. tremia perant.e a dlf!culdade de a h ·an s porta r para lá. Ia-lhe dizendo que e ra preciso fazer qualqu er coisa para se preparar para Ir lá, mud ando, por exemplo, de cama, ou tentando m csrr. J ir para uma cadeira. Poré m com estas tentativas e la ficava cada vez pior. Falei ao Dr. Rocha Per eira no desejo de minha mulh er e êle ficou preocupado rom a dificuld a de co tl:ansporte, mas disse-me que não se d e via dimlnu:r a csp .,rança em que ela est a va. D izia éle que, se se não tratasse dum acto de fé, era viagem que, como médico, proXbia f ormalmente. Tempos depois encont r ei -me, no combóto, com o Dr. Elisio de M oura que procurava evitar falar-me na doença d e minha mulher. Como, porém, eu lhe tocasse nêst e assunto, disse-m e que es tava com receio de m e f a la r n êle e com o maior lnterêsse p ediu informações sObre o e stado da doente. Como lhe refer isse o d esejo que ela tinha de ir a Fátima disse êle que, nã.o pode ndo os m é dicos dar- lhe s aúde, nA.o se deveria impedir a su a 1da lá, e mbora t Ossem enormes as dificuldades do transporte. Partimos daqui no dia 10 dê Mato de 1940, indo núnha mulher estendida numa maca dentro da ambulância. do Corpo dos Bombeiros Municipais, acom];)Q.nhada pelo enfermeiro e enfermeira, seguindo e u e núnha filha de automóvel. Daqul a Coimbra levou-nos oito horas e um quarto, com tõdas as paragens que fOi preciso fazer. Ficou no Hospital da Universidade , sendo

Palavras mansas

preciso levá-la na maca e puxá-la para a cama. As idéias têem idade. Envelhecem Não se alimentou. Por acaso Quem prefêz o maioridade no úlvtu -a o D r. Ellslo de Moura nes- timo quartel do século dezanove tem como o homem, como os pedras, cosa ocasião e exclamou - cFoi ouvido, veze;; sem conto, folar do mo tudo neste mundo. E, depois do uma imprrudêncla trazê-la as- fôrço formidàvelmente expansiva e velhice, o morte. Também se vão viasim~ . conquistadora dos idéias. Século dos jar poro o Sol-pôsto, como nos disSe No dia on ze, a meio do dia , luzes - século dos idéias que vinham melancolicamente um poeto ... As do vanguarda, os mois novos, partiu-se para Fátima com as do Enciclopédia com o carimbo de Dicomo os do Rússia, pelo que testemesmas precauções, chegando lá derot e Rousseau. O mundo é dos idéias. Diante de- munham os seus admiradores, é que à noitinha, indo minha mulher para o Hospital , ocupando a ca- los, cedo ou tarde, coem as insti- fazem das suas por êsse mundo em ma, número um. tu'ições e os leis, os tradições e os foro. Estão nelas, de pedro e cal, o. planificação: o abundância, o traba Esteve prostrada na cama, du-· costumes, os tronos e os altares. rante o dia, defendida a vis ta Idéias fôrços! Do liberdade, uma lho só de moi com os élites, o famío com óculos pretos e resguardada palavra, uma idéia, disse António lia - multidão, colectividade cóm um guarda-sol · para não Cândido que era o maior dissolvente paraíso dos sem Deus ... As idéias, as idéias, que dentro sentir o efeito da luz. do história. Dos oútros tem-se dito No dia treze ela foi para o re- coisas semelhantes com aquela esti- e foro do Rússia, redobram de fôrço, clnto dos doentes. transportada lização, aquela ênfase que irritava de irrad iação e de prestígio, quando se dão ao luxo de constituir uma cern a mesma maca para poder as- surdamente o Hamlet da tragédia. sistJr à Sa.nta Missa. Cons ervou- · o mundo é dos idéias. Há 16 nado to ideologia! Havia quem desconfiasse muito -se deitada sempre até à ocasião mais implocàvelmente dominador do da bênçã.o do ss.ruo Sacramento. que o dinamismo dos ideais, do que do amor de Estaline os idéias. No enNa ocas lã.o em que o Santisstmo os idéias em marcho! Nem os torren- trevisto famoso, quando lavai lhe passou diante <:ela, após a oên- tes que se despenham pelos olgores fal ou do liberdade religioso, como peção, e já a desv1ar-se um pouco dos serranias nem o fogo o lavrar, dira discretamente à França a Santo da sua maca, nêsse mesmo ins- impedido pelo vento, numa floresta Sé, o czar v!!rmelho respondeu logo: - «mas o que vem isso? o Papo não tante ouvi dizer a minha mu- virgem ... tem exérci tos». lher : quero levantar-me. Nêsse o mundo é das idéias. Vejam bem. O detentor de idéias Persegui-las o mesmo é que rem esmo momento vi com a ssambro minha mulher erguer o forçá-los. A experiência está feita. redentoras, paro difusão mundial, o tronco e. quando eu instintiva- A sue! fôrço concentrado nos horas preocupor-se com o ex1stêncio de mente corria para ampará-l n. mós e difíceis tem depois uma ex· exércitos! Conhecem, como eu, Estal ine pelos vejo que ela se põe a pé, r ezando pensão mais poderoso e fulminante. fe rvorosame nte, mas em atitude Os homens vão-se, os idéias fi cam. revistos ilustradas. Fisionomia exprescalma e serena. A morte dos por tadores de idéias so e inexpressivo de regedor sertoneHouve, como é natural, um · nunca é paro elos contagiosa e fa- 10 , marcado par um sorriso, que lemgl'ande alvorOço e excitaçã.o en-j to I. Sucede até que, nimbodos pelo bro o inquilino de mal com o dono tre os circunstantes. Ela, porém, martírio, tornam-se logo mais be - do préd io .. . Mas aquela desconf iança convermant:restou o maior sossêgo, dl- ltos e sedutoras ... teu-se em mani festa certeza, quando, zcndo que não se inquietassem o mundo é dos idéias. que ela estava curada. Os exemplos superabundam. ~ só hó pouco, se viu; por trós dos idéias, um arsena l espantoso e formidável E, como os servitas, que acor- :::rbrrr 0 história. rcram, dissessem que era melhor Foram os idéias que separa ram o de minas, metralhadoras, canhões, retirar-se para evitar a maior Inglaterra e o Alemanha de Roma; tonks e carros de assalto .. . aglomeraçao que se faZia em c foram também os idéias que enco Em que fi camos então? As idéias volta dela, ela manifes tar a o de- minhorom o Franço poro o grande ou os armas?... A propaga ndo ou a sejo de a li ficar para contemplar revolução. Leva ram o Inglaterra e o metralho? ... o regresso de Nossa Senhora à Alemanha poro o heresia, mos sem Como certamente já notaram, o sua capela. consegu irem que elos viessem o ser ideologia rácico foi pelo mesmo coPara fazer a vontade às pes- , na convivência o mesmo que são no minho, que não é o dos idé1os, radiosoas .que a rodeavam, sentou-se 'roço irmãs. levaram também o sa projecção da via láctea ... à beua da maca. tFronço poro o revolução e depois pcEm que ficamos então? Como c u insistisse que era pre- ro 0 derroto, porque o Marselhezo Foi por outro formo que J esus ciso r etirar-se, porque depois se- chamara às armas gente, que, nos venceu o mundo. Amor, lrsura, huria multo dil!cil conseguir:se escolas, fil hos do revolução, a prendia mildade, mansidão, paciência e repassagem por entre a multidao, 0 desprezá-los. núncia. Infinito compaixão pelos soentão e la ocupou uma cadeira de Como donos dos tempos novos frimentos do turbo. Os apôstolos, que ro~as po.r s eu próprio esfOrÇ'O ~ ricas-donos, · singularmente inspiro- escolheu, foram mártires. Caíram o para regr essar ao Hospital. tivos, os idéias t iveram os seus pc- exoror o perdão de Deus poro os seus Chegando ness a altura um !o- negiristos e também os seus poetas: perseguidores! tógrafo que queria tirar uma Proudhon, Renon, lomennois, LomarE venceu! fotografla. le mbrou que seria tine, Vict or Hugo, Oliveira Martins, Os sem-Deus, como não contam melhor til a r os óc ulos pre tos, o Antero. .. De Sebastião Magalhães com ~ l e, téem o culto e o superstique ela fêz lmediatam~nte ; e, Limo não é preciso talar, porque este, ção dos armas. Primeiro os armas o como eu, após o ser tirada a fo- em testamento, a s i próprio se de- depois então os idéias. tografla, quisesse que ela puzes- nominou apóstolo . .. de mu itos e desPor onde se vê que nem tudo o se d e novo os óculos,. ela t espon- vai rodos idéias .. . que nos tinham dito delas era intei-.. de u ctue não era preciso c nunA 'd .. ·d .. ' romente verdadeiro .. . CU mais OS pôs S I C IOS ,, OS I C IOS. • . • · ~ s te rend1mento do esp1 rrto, mlsD ur ante o tempo que esteve no teriosomente elaborado, obre cominho Correia Pinto Hospital, recebeu muitas v1s1tas, a través de tôdos as dificuldades, dó entr e elas de vários Prela dos, fa - em terra com tõdos os resistências. lou aos médicos bastante nume- Há 0 Hima laia e hó 0 imprenso, corosos que ali se encontra vam mo escreveu alguém, mos esta é ma1s mostrando sempre a maior sere- a lto do que oquêle. ~ uma 1déia! nld ade sem qualqu er excitaÇ!l.o ou arre batamento. Mos trava P.m tudo a maior naturalidade. A noitinha. r egressamos a casa, dispondo eu que pará.ssemos ~ ~ a ssim que o grande diário cm Coimbra. Ela veio ao meu la- ! católico cNovidades• classifica do no automóvel dispensando as ' c1 revista cStella• aprova da c almofadas que eu queria colocar, ! abençoada por suà Ex.~ Rev.m~ d l~cndo que nã.o precisava, e l o Senhor Bispo d e Leiria e por E' para os c rentes o olh.a ndo, sem esfOrço, para a l êle colocada sob a protecção de mesmo que o FRILAX. pa1s agem, que encontrava multo ~Nossa Senhora da Fátima. l né p•ra os enfe rmo s· interessante. dispensável às senhoras e menitltiLAX (re rrtldit~ du d"re•) faz desapaNo dia seguinte, almoçou con- nas cristã.s, patriotas e cul tas. n•ccr r;lpidumente as pontadas (dOres nosco à noite, digo, à mesa, e Preço da assinatura anual para nas cus tas e no peito); as dOres musculares e art iculares; dOt-es de reumatisQUE NOS ENLOUQU ECE viemos para o POrto da mesma o Continente e Dhas Adjacenmo c lumballo (dOres dos rins); ne vralmaneira no automó:vel sentindo- tes esc. 26$00. Pagamento adianSe vóa JA tem:ea feito tudo. sem aias c enxaquecas; dOres resulto.ntl!s de -se ela bem disposta. tado. D irigir os pedidos de as- poder c.U'ar ês te E<zellll\ tenaz, ou quedas, contusões e maus jeitos; en torse~. torc1colos, cafmbras e fri eiras; dOEm casa, recebeu, nas prime i- s inatura à Administração da estas úlceras roe<loras. segui o exemde :::r:ilhares de anttqoa mlntlres dos pes tque se molestam com o anras semanas, multisstmas pes- cStella:. - Cova da Iria (Fátl- plo res, para os quais o remédio o. u. o. darr e tantos outros incómodos dolosoas sem cansaço e com a maior ma). levou a o.legrl" e a tellc.dade. A !6."ro~os. Os seus ef~itos manifestam-se após a boa vontade, r ecebendo tõdas as - - - - - - - - - - - - - mula do o. o. o., altamen te clcntlprimeira fric çilo. permite a êste liquido ftno. pessoas mesmo as das condições ça anterior, ocupando-se na vi- tlca antlséptlco. emollente e cicatrizanfRIL AX uilo causa a menor impressllo mais hunúldes, Apenas se notava da da casa e s aindo, quer a pé te penetrar nos P01'06 ató à raiz de m e~mo nas relliões mais sens111eis do ' corpo. nlo conlém cbrautes nem jiOrduna perna esqu erda um ligeiro quer de a u tomóvel, s em qual - todas aa doenças da pele. SOb a pele ras c tem cheiro ajlraddvel. . , o micróbio é atlngldo e morto. De&Hl o h• nada que 0 substitua. enfraquecimento, mas a marcha quer incómodo. de a primeira npllcação. o prurido Sem DI MIOOIIUIIIUIII. . di CoriOI mldtC<>J6daa •• mies de ve m ter . era perfeitamente normal, como E tendo sido lido êste depoi- desaparece e a comichão cessa.. DenmiiiiOI d1 1110 tlllerno, f'RII.AX ~ 11111d~ • • orflulho do cria r os aoua o próprio Dr. Feiteira observou. men to em voz alta por núm no- tro de poucos dlad uma. pele nova se Htcomparchttlmtllll 1upertor, tlll c(eltoa · fi hoa oo pr6prlo selo• Durante a doença não podia es- M.rlo, o depoente declarou que Corma· a!\. Usa o branca. ' I 1/fC!JCÍG, 4 01 leio IIICOrrtOdalit>OI I tiiiU•" AuxUial o tratamento empregando p<>riaucil utpl•ulroe • au l>~timcnllll que, crever uma linha e, apenas che- nada havia a acrescentar , di- ttláriamente na vossa. toUette o célepor mu110 <dulh<OI, nem uquer perm>tcm gamos a cas a, começou a escr e- minuir ou modificar. Em fé d o bre sabonete o. o. o. o nt4U llo• fru·~.;. ' A venda nas fan:nàclas sort idas. J Produz .\t~l.!4 r4('ida Jbun~ncia de ver normalmente com letra cor- que ele o vai ~lnar. V ende-se nu Far111áciu e 0to11ariu Depósitos leite, meSnl'lJ <1ililndo hte tenha rente e firme E at~ hoje se toem Fer nando Mor eira de St! 1 0 Tubo 8 sSO- Bollo 13S50 PCRTO - R. llerola de OhAvee. 60'l faltlld.o ~:pfe n'df~~:o· oosto . conservr. Jo ~a melhót disposi- Cónego Manuel Per eira Lope! Tele!. 2141. ' ...--t.. : Jol4 811110 CDII&, Ldllo# ........, ção sem dores, n em congestões, P.• Manuel Mata M ende! ~az, LISBOA .-. R. doe Sapateil'OII, Si, 1.• ll•• .t• .treo do 8 Gndeira, III , t.o.LIBBOA. .- Tele!. 2 2486. ,resco, 20s00 ln Mas far•ldas sem qualquer vestígio da d oen- n ot6.r)o

R·filio Dum Santo

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1 melhor revista leminina

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Craças de N.a AVISO IMPORTANTE Dora-avante todos os ~:elatos de graças obtidas devem vir a utenticados pelo Rev. Pá roco da freguesia e acompanhados de atestados médicos quando t ratem de c uras. De. contrá:rio não serão publicados.

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mãe queria mostrar-se também satls!elta, ma& não podia. De repente entrou numa grande aflição, t!cou multo páJida e dava apenas o.ls, que nos confrangiam a. alma. Eram 11 horas da noite. Julguei que perdia a minha mAe e no melo da minha aflição pedi llo N06Sa senhora da Fátima QUe lhe vale66C. Nossa senhora ouviu tão fá,. pldamente o meu ped1do Que, no dia segu!.nte, Já minha mãe seguia a sua vida normal.

uma m.tsa em honra de S. José Sucedeu que durante um mês após a conterênc:a medica, o menino, tinha a apan:ncla de morto. Chegaram a ter a mortalha ao pé, sempre a ver quando faleceS6e. Dccorrld06 mate' une dias, 0 menino começou a. ver, o. querer tomar alguma coisa, a ser amamentado lentamente e encontra-se QUá51 completamente curado. Os pais, comovld!Sslmos, agradecem a Nossa senhora. uma &raça t!lo grande. •

"lrambôlho"

_ 0 cotnbóio para 0 Enlroncamento? ... _Linha n.o 4 ... Não sabe ler? ... Efectivamente lá estava tudo explicado e bem claro: cada linha nu-

no tempo da mulher do lojista. Chamava-se Maria Moitinha, era. pâlida, raquítica e tinha um pé torcido, mas, por morte da patroa, lá. ficara a fazer a comida e os demais arranjos domerada • com a indicação das terras mésticos. No din seguinte ao da chegada do princi~, que êssc combóio servia. Mas êle ·~ra assim, o pobre Anselmo... jovem Anselmo e quando tle gemia Por todo e por nada se atrapalhava, prostradc no leito pela fúria pater• • • • • • 1 D!'ll1 parecia um rapaz que, havia já na, a Maria Moitinha, que o tratou NO CONTINENTE o. J osefina Manso Preto Pereira de Joio o. Leal Pereira, de Moncorvo. ( três anos- e não se sabe bem por e ammou conforme poude, abriit-lhe Meto, de Montemor~Velho, diz que, Cura rápida de pneumonia tendo tido seu marido Júlio Pereira diz: «Em junho de 1935, meu po.:i que artes- tinha chegado à 5.• elas- a m nla e encontrou logo ao de cima Maria Henriques dos Santos, casada de Melo gravemente entermo, com teve uma pneumonia, de Que lh' se dos liceus onde acabava de &hum- uns jornais, estampas e pagelas com de Vitas·de·Pedro, freguesia de cam· uma pneumonia, na noite de 12 pa- resultou um abceeso, na parte aupe· J bar pela terceira vez. orações que o Missionário lhe tinha pelo, concelho de F•gueiró-dos·Vi· ra 13 de AgOsto último recon-eu a Nos- rlor da perna direita. Foi submetido - Sei ler, sim senhor - resmungou dado no combóio. nhos, sofreu em mal<> de 1941 du- sa senhora dando ao doente colheres a uma operação melindrosa e rtcou para consigo enquanto, auxiliando-se -Credo! O que éle aqui traz/ ...ma. pneumonia., estando grãvlda de de 1\gua do Santuário da Fàtlma. Nes- !mobilizado mtelramcnte, levando ~ dos cotovelos, se esforçava por abrir murmurou fechando a mala à pressa há seis meses. O seu eostado chegou sa mesma noite me111orou e encan- uma vida de sofrimento. passagem entre a multidão para a sua e enviezando o olhar para a porta da a ser deoseosperado, tudo fazendo pre- tra-se completamente bom. Um a no depo!s, sobreveio-lhe no- espêssa estatura, embora meã, para alcova. - Se o patrão ve isto qN ver um deosenlace !atal, dum lnstan• vo abce...<so no mesmo lugar. Pelo seu 1 a maleta e uns 1:mbrulhos de enco- Irá-de ser da gmte.' te para o outro. A doente recebeu o. Maria Dias da Silva, de Esmer1z, médlco a661stente foi-lhe ordenada a 1 mcndas com que sempre o sobrecar Ma~ dai a nada e como o rapaz os últimos Sacramentos e, quando Famalicão, tendo uma !Ilha Que so- partida Imediata para o Pôrto a !lm regavam à partida. para férias. dorm1tasse e tudo estivesse <ossegaf~ já não havJ& humanamente espe- !rla da. vista desde pouco tempo após de se eugeltar a nova operacão. O - ... A.ssim voe~ s1ubesse o que era abriu de novo a mala e pensou: ranças de que melhora.ESC, não obs- o seu nascimento, e havendo cono;ul- doente porém, lembrado d06 ter- etlucaçiio! - cor.cluiu já cm frente -Nada! Eu vou mas ~ levar isto tante os cuidados, o zêlo e a decil· tado vãrlos médicos e eospeclallstas ment06 que tinha pa&ado antes, prc- duma ca1ruagcm de J.• cujo acesso lhe tu?o para ,. meu quarto para ver .l cação do seu distinto médico assis- sem resultado nem esperancas. vol- feria a mo~te a delxar~e de novo )lo.'l.receu menos impraticável. mtnha vo11tade e ass1m o 1111mino flio tente, sr. DI>. ':Joaquim José Fernan- tou-se para Nossa Senhora da Fátima. operar. Ne96a. altura. recebi uma ca~- 1 Pura ilusão, porém, porque, com corre o risco de apanhar outra ,.,,._ des, a doente recorreu a N06Ba se- Pouco depois de recorrer a NCB~m Se- ta de minha moo, na qual me con- 'j tnl afluência, havia risco de se ficar da... Pobr~ ~<Trambóllton! nhora da Fàt!ma, cheia de confian- nhora, a !llhlnha apareceu curada. e tn,·a a. triste situação de meu pa t. <'m terra e o que seria para espantar Eram ambos pela mesma idade e ça e antção, pote tinha. dez !Ilhas decorrido um ano nlo mais tornou a. No melo da minha dor recorri a Nos-' t'ra que es!'a wrte não coubesse ao muitas veres tinham desabafado as todos pequenos, prometendo, se Nos- sofrer d06 olhos. Agradece e.>ta gra- sa Senhora da Fátima, pedlndo-lht desgraçado. suas mágoas entre si. A rapariga tisa. senhora. se dignasse curá-li\, Ir ça. a NOSBo. Senhora de Fátima reco- com mu1ta fé a cura do meu pai; e -Ora o ucepon! exclamava alguém nha. feito o exame de ii:strução pria Fátima, dar uma esmola ao San- nhecendo bem que houve n sua ln- :.anta era o. minh.a esperança Que me ao P'le~mo tempo que lhe davam mais mána na creche que a tinha recotuãrlo c ser melhor para o futuro. tercessão nesta cura. .entl aleg~e. Decorridos dois dias re- um empurrão. lhido enjeitadinha. e o seu maior reDe-repente a. doente comecou a meccbla. nova carta que me dizia. cTeu • E ele novo Anst'lmo desabafava galo era a leitura a que se entregava lhorar e passado pouco tempo, es~a­ o. Guilltermi na do Rosário, lt.ndráes, pai foi salvo milagrosamente. Reben- m m os «ens botões: às furtadelas nos jornais destinada. va completamente curada. - Niio é «cepo>l, mas utramb~­ aos embrulhos da loja. Nessa mesma Vila Real, so!reu durante multo tem- tou o ab~so; está livre de pertgo» ' Declaro, por minha honra, Que é po de t~rrtvels dores na espinal-meForam-se efectivamente acen: \Uln-; IIIO•> ... O qtll vem ~ dar 11a mesm~. noite, depois do patrão recolhido e inteiramente verldlco, .autêntico 0 dula, não podendo sair de casa nem do as melhoras, podendo o meu pa1 Era na \crdade assun que a própna. tendo-se certificado de que êle ressofacto supra. relatado. levantar a cabeça. Perdendo as e.;pe- retomar a. sua vida habltllal. G:aças I hmília o designava clesde pequeno. nava, .foi Maria 1\loitinha. a primeira Campelo e Secretaria Paroquial, mnÇI\.S de melhorar ,d epois de ter es- ii. Intercessão de N066a Senhora <la J l.Je·r<'pt'nte atravC6Sa-sc-lhe na íren- a alx>rdar o caso das Missões, falanaos 13 de Outubro do ano de 1941. gotado os meios humanos, recorreu Fátima!» I te uma figura alta, m::ljt'stosa. de do ao rapaz na pnpelada qu o lhe tiO Pâroco con!ladamcnte a. Nossa Senhora da barba~ .1lvt'jantes e longo casaco ne- rara da mala. E o aqsunto, de parte P.o Manuel LUIS Fátlma. Começou a. sentl.r notâvel6 f(ro , ac?n~panhado dum rapaz. di' mo- a parle, nunca mais ~.- esgotou. I dos dccuildos. A turba COfTlpnme AnJoaquim José Fernandes. médico melhoras e, dentro em pouco tempo, Se os dias. pois, pnssavam para . Despesas f sdmo contra l'les . t', quam1o ês- ambos penosos e monótonos, os semunicipal no concelho de Flguclro vlu1ie livre daquele sofrimento po2 =208.9l 9 $ 7 l te menos espera, acha-se já dendendo !azer a sua. vida normal. Transpvrtc ... ... ... ... d06 Vlnh06: rões eram em geral de molde a com1 • • Franq. Em~. Transpor• ~ 1 Iro do combóio graças ao auxilio pl:'nsá-los, a dar-lhes alento e esp.Atesto pela minha. .honra que Ma229 49 5 2 " ' " ·~ do rapaz que acompanha o Mi«sioná- rança de mais tarde reformarem a ria Henriques dos S!lntoiil, ca&ada, doo. Maria J osé Martins, Foz do te do n. ... ... _ rio e que, iJWSt>ürndnnt~nt•, lhe u·'e1·· sua vida c encaminharem-na para o méstica, moradora no lugar de VI· Douro, diz que. tendo-se achado doen- Papel, comp. o lmprce.. ' ~ ' 2 do nt• 229 2 .OlJ$3 1 tou a mà(), livrando o talve1. de mor- C~u. 1M-de-Pedro, dêst& concelho so!reu te seu !Ilho José, chamou o médico Nasãoadministração ... 226WO n·r :thontado ~s.qc ma1s tarde foi hrm mais cedo em Maio do ano corrente duma pneu- que declarou tratar-se de apendicite, monia, estando grávida. de 6 meses. devendo o enfêrmo ser operado após ~ -Muito ob1i~ado ... muilo obt'if!a- do que conta,•am porque não se tinha Totnl ............... 2 :236.128$25~ do! - o· "a.•, •nrJ·a C:le olhando alternada- acabado ainda o ano quando uma O seu estado chegou a ser desespe- alguns dia& em que deveria estar com rado pois, em virtude do seu estado gêlo. Implorou 0 auxilio de• NOSBa seDonotiYos ~esde 15$0 0 mrnte 0S que considerava seus salva- pne umonia dupla vitimava o «Allselmo da Loja». de gravidez 1\S lesões pneumónicas nhora da. Fátima prometendo levá-lo D. Maria Celeste de AraúJo Abrel.l, dort·~. manl!estaram·se do !orma hlper- ao seu santuário, dar uma esmola e Ouimariies, 20$00; D. Maria Hcnrt-1 J' i aram todo~ irês de pé no cor• • • • • • • • • • • • •.•.!. !!!. .w -aguda, chegando a doente a estar publicar a not1cta. Aconteceu ent!i.o Quetn Leal Sampaio, Landlm, 20$00; I retlor porque os carruagens estavam Sob o ardente <ol africano, a braaem algldez, colapso cardlaco, tudo que, dec,orrldos alguns dias. 0 médico D EmUla. Delgado Tõrres. Alcoutim. à cunha mas, mesmo assim e apl'.sar fazendo prever um desenlace !atai. voltou de novo encontrando 0 doen- 30$00; D. Maria da Glória de Sou-: do ftitio acanhado e macambúzio do ca capelinha da 1\!J~~ão contra o funAs61stl à doente durante tOda n evo- te completamente curado. _..gradece sa, Pico, 15$00; D. Isabel e O. Mn- <·~tudantl", a conversação entabolou- do Je vegetação exuberante parece lução da sua doença, redobrando de 1-econheclda a No:ssa Senhora da. Fá- tia Nazaré, Palalvo, 32$40; D. Jose- - ~· e manteve-~e com a maior dao; fa- mais do que nu1tca risonha e convidaClna Pereira de Mel·~. Mon ·.• m~·r-o- cilidadcs. culdad06 por se tratar duma forma tima tiva. Também o lrntào <\nselmo, que -Velho, 20$00; D. Mana Antónia RO· l Quando se ~cpararam no Entronca- ~urge da banda de tr.is C()m '11m enor• • • cllnlca em que a morte é a termina32 ção habitual dêstes casos. .'\ doente António de Sousa carvalho, de Ama; drlgues, Bragança, $00; D .. An.J m• nto, Ans<'lmo que tinha encontra. me fardo aos ombros, parece esta curou completamente, tendo 3 meses rante, diz que tal atingido por um Emilla Machado de Serpa, L;sboo. do pela primeira vez na sua vida manhã particularmente radiante. Cadepois o õCU parto absolutamente coice duma muar; mte:nou-f:e no 70$00: D. Io;abcl Costa Pcrcl~a.. L!s-1 qu<'m ihl" ~lastrasse um intcr~sse e da vez mais mac1sso de corpo apcsa.r normal e gozando actualmente ex- Hospital do santo António (Pórto), boa., 204>()0; D. Maria Concclc•IO Coe·~ uma ' lmpatJa rlc· que ide próprio se das privações, algumas mesmo voluncelente saúde. com o maxilar esquerdo rrncturado. O to., América. 25$00; D. Maria Isabel JUlgava indigno- Li.o habituado es- tárias, a sua alma paira sempre Já r.o Por verdade e me ser pedido paS60 seu estado foi declarado lfr&VJsslmo da CO<>t.'\ Russo._ Algarve, 26~; D ta \ a a •t'r amesquinhado por todos alto tão leve, t<io fonno~a. tão con· pelo médlcó Aselstente. E d!BSeram- Julie. da Conce!ÇIIQ Braz, Arruda _dos '<'nlia-se inteiramente outro.. solada! Que dih·rença do rapazotl" o presente que assino. Flguelró-d06-VInhoe, 12 de Se. em- -lhe que mesmo que não houvesse pe- . Vinhos, 70$00; D.. Ana Patrocwlo,· a~e~;re, gr'l to, bem disposto, quási in· embezerrado, de,;confiando de tudo e 120 bro de 1941. rlgo de morte lhe seria. lmJ)06slvel IReis, Lisboa., $00, José FranciSCO diferente ao que iria sucedt'r em face de todos. tímido e apoucado de esrecomeçar o serviço (guarda) . Recor- Sobreiro., Carrelros. 20$00; D. Alll\ da terc1:ira «raposa•> com que se pírito, de outrora, inútil para si e Joaqutm José Fernandes reu a Nossa senhora da Fátima, pe- Sousa Piteira, ll:vorn, 20$00: J06é Ta- apresentava em casa. para o próximo: o «Trambôlho>>l • dlndo lhe conccc!e;;ce a cura assim vares da Mata, To:na.r, 20$00; D. ... . .. ... .. . .. . . .. ... . .. ... ••• Logo após o falecimento do pa1, Manuel Ribeiro, de Ovar, havia Jã houvera correspondl:ncia cerrada com 2 anos que so!rla de uma violenta como a reforma caso ndo pudesse con- Mru1a Ribeiro Card06o, Lisboa, 20$00; - Est1Jmos então ettlend•dos: hoje dor. Consultou vãrlos clinlcos que tlnuar no serviço. Prometeu, caso rO&-JHcnrlque Alves Mendes. Caste:o de mesmo dupeço o »tO(O e jd sabe que o Seminário das .Missões e assim que nAo atinaram com a. origem do mal. se atendido oferecer uma Imagem de Paiva, 20!00; Francl~co Ribeiro, Bra.- fit'a com o serviço déle 4 sua conta se entendera com os irm:l.os de forma Teve de se recolher a.:> leito. Consul- N06Sa Senh~ra para a. Igreja da sua sll. 15 SOO; P.• António Moodes Car- v ar~ er a loja, .:.;frtgd la, fa:~er os car- que a parte que lhe coubesse na hetou ainda dois especialistas, um dos tregue.:;la, dez escudos mensais para. o nclro, Brasil, 30$00; D. Alice Barce- r~to e tudo mat.~ o que f~r prenso. rança fôssc a loja para a confiar iotl"lramente à boa :\faria !\lnitinha, en· quais diagnosticou tratar-se dum seu culto e dar publicidade à graça. los, Braga, 20$00; Anonimo. do SanO primeiro «entendimento» entre tarém, 20$00; Joaquim Gonzaga de grande desvio do cólon ascendente. Nossa Senhora a. tendeu a sua prece. Sousa Ribeiro. POrto, 50$00; o. Eh!- pai e filho fôra uma 'ova me~tra que trava no Seminário como auxiliar e dentro em quatro anos eostava em Um terceiro especialista disse-lhe que • • ra. Cândida de Sousa, Lisboa, 20$00; dl"ixara o rapa~ derreado Agora, imse tratava duma ulceraçAo no plloro Eliseu da Silva Prazeres, Lourinhã, o. Ermelinda da Luz, Amé-rica, 20$; ponente por detrás Jo balcão, Ansel- África. O Irmão Anselmo poisou o fardo e duodeno. Comecou a vomitar san- de 14 meees de Idade adoeceu repen- D. Elvira. Côrte Real, A\'anca, 2()400; mo Scnior, que tinha já dois íilhos gue e a &e!rer de completa prisão de tlnamente, sendo . complicada a aua D. Joana Costa Branco, Ol!velrlnha. doutores, mas ainda aspirava a ter- no chão e aguardou uns instantes, ventre. Convocada uma conferência doença. Bronquite. lnfecçAo Intestinal, ll\$00; D. Maria Francisca Limo POr- ceiro, decretava que Anselmo Ju- olhando-o enternecido. Era mais um médlc-. composta de seis cllnlcoe, ês- alguns sintomas de meningite. Todos to, 50$00; Luis Lopes Abeg:i.O,' Tra- nior, frustradas as últimas esperaL~ dos belos presentes que a ~ua ex-criadita, cujo negócio prosperava a olhos tee chegaram à conclusão de que não os es!orcoo eram baldados. A criança maga.!, 16$00. ças de ao menos concluir o curso dos vistps, lhe enviava. havia remédio senão ser operado, aliás chegou a perder a vista por comple- - -- - - - - - - - -liceus, não seria mais tratado cc>mo Nisto saem da capela dois Missiomorreria dentro em pouco; na ope- to. O médico declarou que a crtanfilho mas sim como um reles criado. nários, rodeados dum enxame de preraçllo teriam de lhe cortar a parte ça estava com uma. febre tl!ólde c Anselmo Junior, do cabeça baixa e tinhos a quem já tinha sido anun-ln!ectada do lnteetlno. Em face des- meningite tuberculosa declarndiss!ma sem dizer palavra, dirigiu-se para o ciada uma surpre~. E o Irmão Anta declaração recorreu confiadamente e que nAo havia salvação passivei. interior da modesta loja e ali passou selmo, convidado a abrir o fardo, coa Nossa Senhora da. Fátima prome- Reünlu~e uma con!erênc!n médica lodo o dia a vasculhar, a arrumar, a meçou a passar às mãos dos sacerdotendo uma esmola. para as suas obras te.>temunhando todos o confirmando fazer os mais grosseiros ~erviços. tes para a justa distribuição - concaso obtlveS6e a. cura. -.Role, diz. com o diagnóstico anteriormente feito. 1 Com a variante de ir à estação forme as nect'ssidades e o cÓmpor ta· admlraçll.o dos médicos que me tra- Para não haver dúvida !lzeram a . buscar mercadoria., tirar água do pomento de cada um -camisas e caltaram sinto-me cÓmpletamente cura- punção raquldlana. A junta médica ço para regar o quintalejo e aviar aldo, graçae a Noe~ Senhora da Fá- declarou que só por milagre a criangum freguês na ausência do pai que. ções em barda, tudo conleccionado nas horas vagas pela Maria Moitinha tlma. ça se sal varia. Substitua o$ fCUs a.ntig06 quadros re contudo, cada vez mais sombrio e im~ Foi entAo que seus piedosos pais li!li060S peln.s lindas lmngen• que Tová· pertinente, mal desamparava o bal· que, assim de longe, fraquita e com olos4 de Azevedo Oliveira, d06 Arcos, recorreram a NOSBa senhora da Fã- do criou. Sli.o maravilhas de arte vara cão, o tempo ia correndo. Havia em o seu pá torcido, se sentia feliz, senpresentes de distinçAo. Veja se tem tindo-se também Missionária ... d lz: «Na véspera de Natal, ceám06 ale- t!ma, fazendo a& suas promessae, oon- (l'ravada casa mais alguém que contribuía paa marca original. M. deF. gremente com tOda a !amU!a. No tlm tla<los de que Nos.sa Senhora 06 bara a atmosfera melancólica que nela. da cela d.lvertta.-mo a. falar com os via de atender. se respirava: uma rapariga enjeitada meUB llmAÕzinhos e meu pai. Minha Um tio <la criancinha :prometeu A vendo nos ourivesarias. que para ali fOra como criada aintla _,ste númer o foi visado pe la Censura

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APereêrina~ão Nacional de Outubro Crónica Financeira·

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Às portas do ano jubilar das apançoes, a peregrinação de Outubro parecia dever ressentir-se bastante da circunstância de em Portugal inteiro, de norte a sul, se estar fazendo intensa propaganda para que, no próximo ano, as multidões acorram em massa, de todos os pontos do paí., à Cova da Iria, a fim de agradecerem à Virgem Santíssima a mensagem maternal de oração e penitência que se digno'ol trazer em 1917 aos seus fi' hoa <ia terra de que é a gloriosa e muito amada Padroeira. Todavia, pode dizer-se com verdede que a afluência de fiéis em U do mês próximo findo à estílncia bendita da Fátima não foi inferior à das peregrinações menos concorridas que se efectuaram no mês de Outubro <lesde a última aparição. • Uma nota característica e muito consoladora teve a segunda romocem nacional do ano cor1'ente: a piedade e fervor com que os fi~s imploraram da misericórdia divina, por intercesaio de Nossa Senhor.a da F áti.rna, a paz para o mundo e, especialmente, a preservação da noasa querida Pátria do horrível flagdo <la guerra. As preces e cânticos pela paz predominaram entre as orações e cânticos dos peregrinos à sua chf'.gada ao Santuário, durante a 'procissão <las velas e nas cerilnónias da adoração nocturna ao Santíssimo Sacramento. Era precisamente nesse mês, mês de Outubro, mês do Rosário, que o Chefe Supremo da Cristandade desejava ardente.mente e pedia preces especiais pelo xestabelecimonto da paz no tnUDdo. Feita num ambiente de pro! ando recolhimento e com v1vo espirito de piedade e de penitêncta, a magnífica ;ornada de 13 de Outubro constituíu urna das mais importantes m~nifes taçõcs de fé e devoção para com jesus Sacramentado e a excelsa Rainha do Céu que se teem realizado no recinto sagrado da Cova da Iria.

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MilhMes e milhares d,. romeiros, àe tôdas as classes e de to· dos os pontos do territóno nacional, fizeram de bom grado o sacr.lácio de passar a noite em ora~• tomando parte .&cnva nas comemorações religiosa& ofidtus. A. p!'OCÚsão das velas, precedida da recitação em comum do ~o Cl. R.oeário, foi. como sem· pre, tocante em ememo pda sua simplicidade e, ao mesmo tempa. cheia de brltho e e'll· ~nto .extraordinários. t 1; l3e &a e de .a.oite. .ceotonas , de peregr"ma., acmpre <le joe~ 1hos, .a_travessa~ o recint-o do Santuãno em dll'ec&-ão .à Santa i Ca;pela ou cliCD várias voltas a ; -esta cumprindo edifH!antemente !Promessas feitas em 'homs de aFlição à gl,:nioaa Serihora :.\pa-

recida.

·

Una, sobretudo mulheres do povo, cuja fé ardente e gratidão para com a Virgem bendita

transparecem nos olhos e no rosto, arrastam-se eom dificuldade mas alegremente levando filhos ao colo; outros avançam amparados e ajudados oor pessoas de família; outros, finalmente, percorrem sàzinhos longas distílncias segurando compridas velas que depois vão depor aos pés da veneranda Imagem de Nossa Senhora da Fátima no altar da capela dds aparições. A cerimónia da adoração eucarística nocturna que ~ efectuou no Pavilhão dos .doentes resultou uma cena impressionante de majestade e beleza incomparáveis. Durante a adoração geral rezou-ae novamente o têrço e fêz as práticas, nos intervalos das dezenas, explicando os mistérios gozosos do Rosário, o rev. dr. José Galamba de Oliveira. Depois tiveram a sua hora de adoração algumas das peregrin~ções presentes pela ordem seguinte: S. Sebastião da Pedreira e Costa da Caparica (Lisboa), S. João do Campo (Coimbra), Pedroso (Pôrto), Chança (Por· talegre), Capela dos Anjos (Pôrto). Filhas de Maria de Portalegre e S. Tiago de Li~

boa. Estas peregrinações tiveram também no dia 13 pela mesma ordem a sua Missa pnvativa depois da Miesa da comunhão geral. Antes do romper da manhã começou a celebração das Missas, que foram em número aproximado de cem, nos diversos altares do Santuáno. À ""1issa da comunhão geral que princ1piou às 6 horas, dezenas de sacerdotes, revestidos de sobrepeliz e estola, distribuíram o Pão dos Anjos a cêrca de sete mil pessoas previamente confessadas. Às li ,30 horas, uma hora mais cedo do que de costume, como anunctara a <<Voz da Fátiman, o rev. dr. Manuel Marques doa Santos, capelão-director dos Servitas, m1ciou de novo a recitação do têrço. Terminado êste piedoso acto, fêz-se a primeira procissão em di~cção ao altar exterior da Basílica, no meio de entusiásticas manifestações dos fiéis. O andor de Nossa Senhora era precedido de Irmandades e Confrarias, de organismos da Acção Católica e de outras associações I~eligioeaa, formando cada grupo atrás do respectivo estandarte. Segui.nào o andor vê-se também, assinalada por uma grande legendà, a per(1grÍnação da «Emprêsa de Peeca J:le Nosaa Senhora da Fátima>>, da Ti1a de Eepinho. O imponente cortejo deíEi1.u lenta e mageatQsame.nte:. por entre alas compactas de fiéis, até junto da escadaria mon11mental do Romio. Logo que a veneranda lmaeem foi colocada sôbre 4 seu pedestal, ao lado do altar ;iniciaram-se as prece• púbHcaa pela paz ordenadas pelo Senhor Bispo de Leiria, cantudo-se a Ladainha de Todos o.

Santos e subaeqüentes fór mulas de oração do Ritual Romano. Depois subiu ao altar o rev. dr. José Galamba de Oliveira que celebrou a Missa dos doentes. Ao Evangelho, o rev. Manuel da Conceição Baptista, S. J., junto do microfone, fêz a homilia que versou sôbre a importância da devoção do Rosano tão recomendada pela SantíiiSima Virgem aos pasto-' rinhos e por intermédio dos pastorinhos a todos os fiéis. «e preciso, disse o orador, que Portugal faça violência ao Céu, orando fervorosamente pela pa'% do mundo». o celebrante que no fim da Miesa dá a bênção eucarística aos doentes. tostes são em número de 227, tendo sido todos previamente mscntos no respectivo livro de registo do Pôsto de verificações médicas dirigido pelo sr. dr. José Maria Pereira Gena, Delegado de saúde da Batalha. Médicos e Servitas, entre os quais se viam os srs. drs. Costa Sacadura e Gualdim Pais, foram duma dedicação admirável para com os doentes. Todos os enfermos inscritos estavam dispostos em filas ao fundo da escadaria da Basílica e eram defendidos dos ardores do sol por pequenos toldos de linhagem. Alguns, deitados em macas, gemem baixinho. A todos êles antma a doce esperança dum confôrto celeste. Durante a tocante cerimónia, levou a um bela o sr. dr. F.-ancisco Vieira Machado, ilustre Ministro das Colónias, que tinha 1do também como peregrino à F áhma fazendo-se acompanhar de sua família e

e

que, durante a Missa dos doentes, ocupou um lugar reservado junto do altar do lado do ' Evangelho. Conduzido o Santíssimo para a capela das confissões, realizou-se a se iUnda procissão · 1 que t ermmou pe a consagraçao dos peregnnos a Nossa Senhora e pelo canto do «Adeusn. 0 espectáculo não podia ser mais comovente. Milhares de len. ços aaüdavam a Vugem ao mesmo tempo que milhares de vozea formando imenso e for'dá 'el ntoavam hinos rru V cor0 • e . em sua honra. A ~da mstante choviam mãos-che1as ode flores aôbre o andor gue era alvo ca. h d n_ __ da ult' n,.? 080 os OUlBI'ea ~ I· dao. Tornavam a cena amda mais bela e maia comovente as evoluçõee dalguns aviões militares que, voando 0 -mais baixo , 1 d b d poss1ve ~ e11pejavam raça os de flores sôbre a Imagem e o seu andor. Assim tenn.inou a peregrinação nacional de Outubro, magnífica jornada de fé e p1edade eucarística e mariana, espectáculo altamente consolador de singular beleza espiritual, de dulcísaima unção reliiPQsa e de amor pátrio ecnsolado, qae fi. cará inscrito em letras de ouro nos glor.iosoa ~nais da Lourdes A

portu~~Ueaa. ·

Vi•conde de Montelo

••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

O Sr. Reitor do M., em corto muito amável recheado de informações, yeio lembrar-me os transtornos que o febre do minério está causando à Agricultura e à Moral. No verdade, com o preço de 360$00 por que já está sendo pago a volfrâ mio, será impossível arranjar jornaleiros por.o o amanho dos campos e os terras de lavouro ficarão abandonados ou quási. Nas tempo$ difíceis que vão correndo, êste perigo, acrescida do praga do contrabando, pode pôr o nosso país em seriissimas embaraços no que respeita o alimentação. Par isso repetimos mais um.a vez: Cqutelo, lavradores! Não vendais por preço nenhum «Juilo que vos passo fazer falto ... Nlos o desordem moral em que o negócio do minério está lançando muitos populações, não é menos de temer. t alarmante o que se estó passando, pelo falta de senso, mó educação e incultura que revelo. Em certo cidade dos Beiras, cujos redondezas são muito ricos em minério, sucedeu entrarem numa loja de modos dois ropozotes do campo poro preguntorem quanto custavam oquêles coiros (e apontaram poro uns pijamas muito garridos que estavam no mostrador). O co1xeira amóvel explicou-lhes que aquilo eram trajes caseiros que para êles nõo tinham utilidade. - O senhor não t - nodo com isso, responde um dêles; di có dois • O caixeiro pegou nos dois que êles escolheram :e io-os embrulhar poro lhos entregar. Mos um dos campónios atalhou com um «não é preciso, Yão mesrne no mão» e lá se foram as dois com 100 mil réis o menos na algibeira. Chegados à ruo, meteram-se no primeiro parto que se lhes proporcionou, vestiram os pejamos por cimo PALAVRAS DE UM MEDICO

da · re~upa que traziam e andaram naquele preparo a passear no cidade, com grande gáudio do rapazio que as seguia em ru'idoso chusma. Outras entra ram num restaurante fino e pediram de almoçar. O criodo trouxe-l hes o primeira pra to que por ocaso era bacalhau com batotas, que foi acol hido a>m frieza por todos os convivas. Quando a criado se d ispunha o servi-las, um ma is an imoso disse-the: - Oh! omigo, nós não queremos diuo. Trago-nos comldoa finos ... Foi o que o criado quis ouvir. Retirou com o belo do bacalhau e foi-lhes buscar quantos rebotolhos havia no coso. Os homens comeram e beberam à grande e quando a criodo trouxe a conto, bem salgado e apimentado, todos puxaram por notos de canto e todas queriam pogor por fôrço. O criado pegou no noto que lhe ficava mais à mão e foi-se. No entretanto o teimo continuou, parque todas queriam pagar e como nenhum queria ceder, o ma is teimoso diz ao criado que chegava com o troco: - Pojs já que não aceitou o meu dinhewo, sirya-nos outra roda! E os nossos homens comeram segundo olmôço poro darem ao companheiro ocasião de fazer figuro. Outras (e estp passau-se no Minho) chegaram a um restaurante e pediram paro comêça uma ossordo ... de pão de lá. E mais uma vez se mete pelas olhos dentro porque é que há pobres e ricas; porque é que os há-de haver sempre; e porque é que os ricos são poucos e as pobres mu itas. Sucederá agora como sucedeu do outro vez: acabado o guerra acabo o negócio e fico tudo mais pobre e mais desavergonhado do que estava. Pacheco de Amorim

.( 2." série),

1

XV '

Plantas medicinais As práticas da actual medicina popular derivam de conselhos dados por méd1cos antigos. O povo ainda usa hoje remédios indicados, há muitos séculos, pelo grande filósofo português Pedro HisI pano, que foi o Papo Joõo XXI. l O Tesouro dos Pobres de Pedro Hispano serviu de modêlo às obras de divulgação de mu1tos médicos e farmacêuticos, ate ao século XVIII. Lembrarei o livrinho «Reflexões experimentais», publicado há perto de duzentos anos pelo boticário brocorense Fr. Cristóvão dos Reis, obra que teve largo divulgação, em que aconselhava . o. ~;~so de dezenas de plantas med1cmo1s. Em medicino também hó modos e hoje os médicos receitam de preferência remédios conssimos que nos véem do estrangeiro, de~prezando, por vezes, algumas ervmhos dos campos e dos montes, que outrora eram tidos como bons remédios. No meio do terapêutica disparotodo do gente do povo, encontrom-se, porém, trotamentos eficazes, que haverá tôdo o vantagem em manter. São eficazes e inocentes os chás de tília e fôlhos de laranjeira, adoçodos com mel, poro provocar o transpiração n.cs constipações; .o c:ozimento de barba de milho, de pés de cereja, e raízes de m0rangueiro dão o melhor JOesultado paro estirn\1-

l

~illendário

de N.• Senhora da Fátima para 1942

lar os funções dos rins, aumentando o diurese; são laxotivos os ameixas tomado em quantidade e provoco efeito contrário o chá de gomas de silvo; o linhaça, o cozimento de moivos e de flor de sabugueiro são bons emolientes; o chá de erva cidreira, tomado à noite, é um bom calmante; o chá de macelo é bom poro abrir o apetite. Muita se fa lo hoje nos vitaminas, indispensáveis à vida com saúde; êsses produtos, obtidos artificialmente, estão em grande vogo e pagam-se por bom preço. País temo- los à mão, muito mais baratos, num saboroso caldo verde, numa limonada refrescante, numa solado de tomate ou de agriões, ou comendo à sobremesa uma la ran ja que fõsse poupado pelo ciclone. J. A. Pires de Lima

TIRAGEM DA «VOZ DA FATIMA» NO MfS DE OUTUBRO

AlgarYe .... .. .. : ...... .. . A11gro ............... ~·· .. . Aveiro ................... ._..

Seio ......... --· ••• ...... •••

Braga .................. ............... Coémluo ~·· -· ......... fyoro ... ·- ...... ·~ .•• F..-11 .. ·- ...... Bragan~o

Gwarda ........ , ... -·

Lamevo .................. l,.eirla .................. Lisboa ..................... Portalegre ... .•• ... ... ... .. .

Etltçlio de luxo em o!fset. tra- P.ôrt• .......... ••• ••• .... •••

balho primorosamente executa- Vila

Real .......... ..

...........

5.509 20.235 7.862 3.357 77.932 12.052 J 3.984 4.606 JJ.063 18.660 11.647

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9.688 do pela l.lltogra!ia NacJ.onal do Viseu ....... w ... P<>rtio. 3)2.472 Preço de cada exemplar 1$00; 3.361 Eltlr!MI!l'lÍKO •,. va •·~ pelo correio, enviando 11. imPOrtância em estampilhas Óilntro DiYNIOI ua - ;••~ ~ 12.187 kte carta 1$80 e à cobr&n.ça esc. '328.020 2$50.


-.

Fá t ima , 13 de- DezembrO-de 194 1

DirectO!", EditO!" e Proprietório: Dr. Monuel Morquos dos Santos Adminisfroçõo: Santudrio do Fótimo, Covo do lrlo. Composto e

Administrador : Impresso nos

P. Corlos de Axeveoo Oficinas do •UniOo

/~{ · PEREGRINAÇÃO A voz

DE NOVEMBRO, 13

PRECE 1:n:m:tU1t:l::tt::::s:::u::::unsa:::::u:r:::

Ra.jadas u e tormenta vergastam a minha a lma. c agitam-na como a frágil j unco q ue a. cada momento parece q uebra r-se. A maré-c he ia duma terrível angústia. sobe avassa:adora.mentc e a m<'aça trag.i la, nas suas vagas de uesesp&ro. O inimigo ronda teimosamente à m inha porta à espera de poder entrar .. . e cu t onho mêdo. 6 m inha Mãe ! Senhora, já mais se o uviu dizer. que d eixásseis d e a te nder à súplica ardente dos aflitos. Por isso eu ve nho a Vós confia dame nt e implorar o Vosso a~x.ili~ para .as min has tribu lações. D tgn:.u -Vos Vugem San tíssima, a calm ar as tempestades que me assaltam fa ze r raiar a luz da Vossa estrêla n~ me1o da ~ lr<'vas q u<' se a densam à minha vultt. Deixai que me a colha a o pôn .. ·· a b rigo do \ "o,so manto ma ternal <· dt' v irginal pu reza para que a lama do m u ndo me não man c he. Mãe d as Dores, que, por meu a.m~r. s uporta5tes os mais pungentes sofnme ntos, amparai ·mc no do!ocoso calvário da m inha vida. E convosco, 6 minha Mãe, eu j á não tenho m êdo porque a V os,;a po<-ler osa in le rcessão me a lcançar{t de ] esus a graça e a fôrça pa ra todos os combates, para. tôdas as lutas; porq ue ba~ ta. a limpidez d o Vo!>so olhar para pôr e m d ebandada tôdas as potênc ias infe r nais. De novo raia a espe rança na torm entosa noite da mi11ha a lma e a doçura do Vosso olhar suaviza a.s m inh as ama rg ura s. • Tomai nas Vossas mãos poten tes e carinh o-;as as minhas mãos fracas e pecadoras. Pre ndei-as bem, Senhora. porq ue só assim e u t erei ~ certeza de me não tra nsviar, de m e não perde r nos tahirintos sombrios do mal; só assim. bem amparada por Vós, a .minha alma ch egará ao tênno tão .am· bicionado da E terna Bem-aventura•

ça.

•••

N.a S.• da Fátima no ·Rio Grande do Sul O Escolástico da Companhia de Jesus, Luciano Sérgio Lopes Ribeiro manda o seguinte reláto do culto de Nossa S enhora da Fátima no Rio Gran<le do Sul : «A devoção a Nossa Se nhora de Fátima está intere ssando muito ao povo gaúcho : Sua Ex. • Re v.""' o Sr. Ar~ebispo metropolitano, Sr. D. João Becker, o ano panado benzeu uma imagem que eu trouxe de Pernambuco e a tem agora na catedral . onde máÍa tarde lhe <leàicará um altar e tem intenção de dar o títtilo d e Nossa Senhora do Rosário da Fátima a ~ma das várias par6quias que está orga-' :.

nizando . ~

-A maóhã de 13 de Novembro findo apareceu de céu cinzento, ameaçando chuva, mas de facto, . • todo o dia, não caíu uma só gota de água, e houve comum, defronte da capela das até momentos em que o sol, ras- aparições. F êz-se em seguida a gando as nuvens , brilhou em to- primeira procissão com a venedo o seu esplendor. randa Imagem de Nossa SenhoÉ sabido de todos quantos ra da Fátima, em direcção ao costumam assistir com freqüên- Pavil.hão dos doentes. Alí, decia na Cova da I ria aos actos re- pois de cantado o Credo pela ligiosos oficiais comemorativos multidão, o rev. P.• António dos das aparições que a multidão dos Reis, director espiritual do Seperegrinos, à h ora da Missa dos miRário de Leiria, celebrou a parece sempre grande, Missa oficial, no altar exterior de inverno. da igreja da Penitenciaria . Ao a imptessão Evangelho, dr. Manuel

-

Bispos

Vão celebrar-se no ano que vem as bodas de pra ta das Aparições de Nossa Senhora na Fátima. Ainda ·ficará alg uma fdmília por consagrar à Mãe de · Deus? Come~amos a publicar as pllavras de incitamento do Venerando Episcopado Português pna que tôdas· as faMilias· so consagrem a Nossa Senhora. O Santuário editou linda~ ei · tampas que são vendidas baratíssimas a 5$00, as maiores., a 1 2$50 as médias. • Hoje dirigimo- nos à Dio,ese de Aveiro como à mais nova do Continente, publicando as palavras de S. Ex.• o Senhor O. • João Evangelista de lim3-Vidal ·• ' Vene ra ndo Arcebispo- Bispo d~ i Aveiro. '

tes, que previamente tinham inscrito os seus nomes no livro de registo do P Osto das verificações médicas, eram em número de 19 e ocupavam os bancos do Pavilhão mais próximos do altar. Num carro-maca encontrava-se uma senhora tuberculosa gravemente enfêrma. Alguns sacerdotes da diocese de Leiria ouviram durante longas horas as confissões dos fiéis na igreja da Penitenciaria. En-

(Cópi3) D. João Evangelis ta· de Lima V idal. por me rcê de Deus e da San ta Sé Apostóli ca, Arceb1s po-Btspo de Aveiro . T endo nós conhecimento de que Sua Excelê nc1a Reverendíssima o Senhor Btspo de Lei ria concebeu o pi edoso projecto de lança r através da «Voz de Fá t iman a idé ta da Consa gração das Fam ílias a Nossa Se nhora de Fátima, como acção · de graças e s ú pl1 ca , e encon trando esta idéia eco p leno, vi b rante , no nosso coração de pastor da Diocese de Ave1ro . Havemos por bem abe nçoá la e incitar o Rev.° C lero e os fié1s Hemtínio Pereiq COM Sua Ex.- EtpÕu e filhinha por cuja cura ofereceram da nossa Igre ja a reali zá la com ao Santuário o automóvel que se vê na fotografia a possível brevid ade Ave ~ro, ( V~r na 3.• página o relato da cura ) 14 d e Se t embro de 194 1. (a) João Evange lista, Arcebispoque se tinha desta vez. Mas a Marques dos Santos, capelão-di- tre o Clero havia apenas um sa- Bispo de Ave iro. peregrinação de 13 de NQvem- rector das Associações dos Ser- cerdote estranho àquela diocese. bro último foi sem dúvida uma vitas, pregou sôbre a devoção às As comemorações oficiais terdas menos numerosas que se teem benditas almas do P urgatório. minaram com a segunda procisNo fim da Missa, exposto so- são, a consagração dos peregriO P resépio dá lições fortes, efectua do, mercê de várias circunstâ.ncias, entre as quais a lenernente o Santíssimo Sacra- nos à Sant!ssima Virgem e o de caridade , de pobreza de hu~ proibição da circulação de auto- mento e cantado, o Salutaris, o canto do <<Adeusu. m ildade, d e sofrimento, de obe~ móveis particulares e os traba- celebrante deu a l:Jênção eucarísdiência que urge aprooeitar. lhos da colheita da azeitona. tica a cada um dos doentes. fts- Visconde de Montelo /unto dê le oamos reaprender a 0 Por ser bastante menor mo- •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• oiver. vimento que nos outros meses, 0 / esua é a fonte de V ida . 1 ambiente era mais favorável ao Que a quadra do Natal se;& recolhimento e à piedade, 0 que hora de exame, de propósito c é apreciado p or muitas pessoas de em enda, quadra d e oração de que por êsse motivo preferem deaagraoo e de amor. A ssim cofazer a sua peregrinação anual à O Natal é a / esta do nasci- está sempre a fi gura de / eaus - mo D eus ae fê~ homem por Fátima num dos meses do ciclo mento do Menino D eua. De ua feito homem por amor d e amor de nós aprendamos nós do inverno,- apesar da intempénóa, é para noaaa Redenção. com o Santo Apóstolo a /a:e rrie própria dessa estação do ano. R eüniõea de fqmília, cantos, Não o esqueçamos. mo-nos tudo por amor doa noaE eie e Janeiras, doce• e tudo -o Fora com o Pai Natal e os sos irmãos. ·· • ~ ·- . ~ mais são acidentes qua a tra- sapatinhos da chaminé e a Á r~ Que a saloo,ão da• alma• t • • dição de séculos /oi amontoan- oore do Natal disfarces e nu- a glória de Deua no• empolgue · Ao meio~dia solar,· na forma o ao lado do Presépio. vena a encobrir a luz Divina e encha a alma para o nooo ano dorcõstumé, rezou~ o têr~ cm I. Mas (to lado-, qu~ na centro que · raiou na terra. e para a vida inteira.

A F E S TA -D o N ATA L l•lliiÍIIillllli••••lll•••••••••••••••••••


VOf. DA FA l i MA

G~ üa~ seme1am

eos escritores nas trevas

I_

l ê § § § § § § §l

POR BERTA LEITE Nossa Senhora do .Rosário !oi des· de o inicio desta invcxação, alvo da atenção dos escritores católicos. Vejamos hoj~•..as palavras ~~ias de fé que lhe dingJU o Padre Ollav_ur:

o escritor portugul)s que mais e me· lhoc se ocupou da Virgem do Rosá· rio da Fátima. Relembremos nllste curto espaço que temos para expandir o nosso «Chamnmos Ramlta do Rosdrw a amor a Maria, as encantadoras iraMaria, porque foi Ela qu11 revelou a ses que fecham o Prelúdio do seu S. Domi1fJ;O:i ~nta 110Va forma cU • belo livro Fátima:

ho~rannos, e ta!!'bóm P_orque o Ro· <<jAh, se falhar a i11teliglncia, que sdno 4 a ortl{ao medatada da Av6 não tal1111 comoção; s11 fó" curto e Maria. . . . e11tendimento, qu11 sobejtJ o engenho; Co7ts!IL<41 m. prame"o l•ga~ '""a s11 a Razão não alcança~< os cimo.s, s~daçao a Marra, a que ~ .fZ!'JO G~- qu11 os alcance o Amor; , diante dos bn11l 11 Sa.rlla Isabel lh8 d"•g~ram ds- Mist4rio.s da Jmcnsidado Divina cai• rectame11t11 11 qu11 a I peja Católica dt1 ;oelhos meu coração à8voto 'e nA· compl11tou, para bt~m d1~11'.: etll nosso 111 ca@ vez mais s11 arreígu11 o sennonu. Mas t1SSC rB/Jtlt•ç•o doi. Au4 tido profundo da brev11 11 formiddMaria 4 acompanha~a das al11~rias, vel oraçao <U S8o B11rnardo: <<;Senhor dai..me FI para <Jnte~· das dor.s e das glónas lU ~ana de tal forma, que teMa 4 $tia vida pas- d 11rt.. para. digo tiU, criança d11 sa diante dos olhos da 110ssa alma t1 Pascal. en:nrgar d11 mãos postas e a anima a imi/.4-!a. alma terna, a. Sabedoria do C4u». Fclrzes os quiJ rezam bem o s~m Ro· sárw/ Aprendem melhor a conhecu Jesus e Maria t1 preparam assim um

a

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tntiiTIOr no UU, ao pi dtJ a"'-

Deseja .c onhecer

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portugue~>es

Os

por~m

sl1 quando a Vrrgem do Rosário chegou !}. Fútima, compreenderam bem o al~ significado d~ssc mesmo Rosáno de

oração reparadora que um Anjo ensinou aos videntes da Fátima, se~do declarou a mais velha, a Irmã L!icla das Dores?

misericórdjas que em contas de luz

Compre o

&-..scia como cstrêlas do céu em blln-

' 1 líos sObre Portugal.

Antero de Figueiredo

Inma '

\

.

·

foi até hoje C/.t..ENDAR!O DE NOSSA SENHORA DA FATIMA

das melhores aceoes

que pode p tttci:lr qualquer mãe eristá digna dêste nome, que verdadeiramente se interesse ~la boa orientação moral e pela cultura literària de suas fiU{as. é facultar-lhes a leitura mensa.l da cSTELLA:t. Esta revista, redigida e colaborada por algumas das mais notâveis penas femininas de Portugal, tem multas e variadas secções. Ensina. educa e distrai. Preço da assinatura anual esc. 26$00, da assinatura semestral esc. 13$00, incluindo a.s despesas do correlo Pagamento adiantado. Env1e esc. 2$00 em selos e ser-lhe-á remetido um exemplar-espéctme. Pedidos à Administração da «STELLA.t - Cova da Iria (FATIMA).

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R l'lãa Dum Santa

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Um homem a quem foi am-

Al{I'Uma coisa da Faunda? 1 Mas putado o braço direito, muito quere out.-tr? Ontem, 16. altas hora,s, pobrezinho, mas multo bom ottvt rascar no postigo da rua. A cristão e chefe duma numerosa minha Zela que tem um son0 de ra.- familia, logo no principio da to :;or causa cto mal nos oo/es que P. U. dos Cruzados da Fátima, nlfo c. def.za, como o compad.re saa seguir a uma prática em que be, com~ou Z<>oo a tremer com méo sr. Prior explicou o que era, do que alguem tivesse entrado. E os deveres e inúmeras vantaeu que nunca /ui dos mais medrosos comecct a 4izer-lhe. dcf.za llt mu-- gens desta associação, vai à sacristia e pede para centrar palher, slio os cachOrros que án4am por at na ron4c c !ariscar. Deu.s me ra aquela lrtn:lndade da Senhoperd6e QUe nllo foi par4 injuriar ra da Fátima de ctne o sr. Prior tinha fala-do na práttca:t. nfll{I1Um. E nlú) parecia nad4 alma -Entrar para quê? precrtst4. De man?t4 ctou..me com lstc :JUJpeZ gunta o sr. Prior admirado. - «Para irmão da Senhora da entalado na {ITeta, d4 porta. -Pois olhe que era ladrlú) e d-os Fátima:t. -Então to não tens pão para que se nlfo contentam com pequecomer nem para dares aos fina cotsat Dos {ITaúdost ..• lhos e ... -Entlfo que tal? -O sr. Prior, graças a Deus - DOI que roubam c allll4/ - Entlú) como é que ae rouba a nunca passá.mos fome por canalma? Pois eUJ. nlfo é sempre ~!aque­ sa de sermos das irmandades. -Está bem, diz o sr. Prior, e le a quem Deus a deu? -Ma. J)Odem roubar-lhe c U que acrescenta para um seminarista que estava ao lado, é mais 4 o que ela tem de mats 11re~o. um que tenho de cortar ou de - Entlo são o.t heregq?1 -Pois, e dos piores: protestante:~/ pagar por êle. Bem. Vamos já ver tsso. - Ftgas canhoto! Ah n4o aditrl.- O sr. Prior, atalhou o honh.ar eu <lUe caia.-Zhe um balde de menzinho, eu quero ser chefe dgua Iria veLo esptnh~o abauo. • - E era uma obra de caridade de treze pessoas e h§:o-de ser - Caattgar os qUe erra1n• por :...~. tõdas de minha casa. Já estlve lfcta. .._ -

- E nilo ro por isso. Se Deus dia <l1U merece 11ara o céu <11Um d4 um CO:PO de 4aua 1JOT Seu 4 1nor, àizr um ~l4c de di1U4 par altl4r da sua Jt•.. 16. se vi que é cartaaae heróica. -A.h/... A. h!... Pois nem mats. Mas defxe estar que cu não sou tordo que cata em qucuquer cspar. rela. ·

LEITE MATERNO

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entoe medoco·

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Vende-se na11 Farm,ciaa e OfoJiariaa

Tubo IS50- 8ofio 1lS50 ! ~... _.

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ml'os 411ovom ler

o or...,ho do criar os seus flfhoe ao pr6prlo solo.

.VIT ALOS E '- Produz unta r6pida al>und6ncia de leite, mesmo quando êlte tenha faltado por completo, OOato f( explendtdo.

~.-ascc,

!VhOO lasMta fnida

••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

- E I~. compadre Cdndído, enteio aqtd 4 borralhctrinha cto sol, hein! A expansão e perseverança - Pofs ~le é como as uvas na tar- dos Cruzados de Fátima numa de: só sabe bem quando nlio c! tcm.- freguesia dependem numa gran:PO délel ..• de percentagem dos chefes. - E aaora toca a aproveitar que Multas vezes os Delegados Pamadraco, 16. dá a volta rastetrtnho c roquiais dizem-me que os crumats trés Sábados h44c ser um mi- zados e.stão a morrer na sua terlagre apanhá-lo. ra, isto é, estão a arrefecer, a J6. aaora 6 compadre Cànd.ido, tra- esmorecer, a esquecer por comgo aqut um papeltto desde ontem pleto a P. u. dos Cruzados da e antes que éle se mtgue no b6Z8o Fát.lma. clfga-nu ld o que isto quere dizer. - E porquê? - Def.ze cct 11cr que pollc ser a - Nã.o .sabemos, dizem. Talsorte {ITande, lwmcml vez, continuam, porque os che- Pois olhe que tenho andado a fes de Trezena não são .áo di17l4lucar c mio passo saber o que ts- ligentes e activos como deto seja. I bem verdade que quem viam!. .. nlú) sabe ler 1J01lCO mats vale QUI! E também, acrescentam ouum burro. A terra seja, leve a,o Cllt- tros, o povo está cansado de dar co aa venaa que me quis ensinar tanto e para tanta coisa! .. . aoe serões. -Oh! Não. O povo português Mas a gente enquanto é novo, mal é bom e generoso. Quando se cat a noite s6 no que pensa é em fr trata de associações ou irmandar o bando e aqu.t estd... dades para beneflcto das almas - Como lhe veio iato cair na,s e de caridade está. sempre pronmãos? to. - Ol6., é coisa de tmport4nctal Conheço um facto interessanVoct mete-o pelos olhos dentro .. • te a êste respeito.

tas Lima, Marcotelos, 20$00; D. Ma]ostJ Oliveira Ctmlla, Alvelos ~Soo; D. Cezarina da Piedadt1, Lis- O com'PQ(!re, nada de pruunboa, 2oSoo; Manl4el N. Xa11ia, Ma- CÕ1!8. Olhe que êlea :~4o mutto madeira, :roo$oo; P.• Anló11io José Que· treiro:~. sado, Viana do C., 15Soo; D. Cristina Quere ouvir ll3 /alinhas doces que d11 Matos Franco, Ericeira, 2o$oo; dr. tlel trazem na b&a? António Vitorino da Silva Coellw, •O Que 6 telto da Polónia. cntóll· Sernache do Bom Jardim, 2o$oo; D. ca? E da. Austrla? E da Bélgica? E Isabel Afaria Corr~ia, Lisboa, 2o$oo da Frnnca.? E mesmo da Espanha? D. Maria Isabel da Silva Bapt~çta, Portugal é lltfOr!l. 0 único pnJa euroE' p•ra os c:rentes o 'nvora, 2o$oo; P.• J oão Ferreira Lei- peu onde o catolicismo tem mfzoe mesmo que o fRILAX-. tão, Aveiro, 2o$oo; D. CelesttJ Ma- ma.Js tlrmea, ma.s Qual a 1\rvore QUe • para os enfermos· ria Sousa, Atouguia de Baixo. 41$oo; Pode resl.attr aos vendava.ts ... ?» D. Aurora. Macedo, S.t& Marta de O homenzinho chora ld{ITfma, pief•au.x (r...U.o t1.u Mret) faz desapa. Penaguião, 2o$oo; D. Ana Frazão de crocodilo Pela crutnc.t àO recer rapidamente aa pontadaa (dOres T elllada, Santar6m, 2o$oo; D. TertJ· dosas catolicismo. nas coEt.u; e no pelt&); as dOres musculares e articulatea: dOres de reumatis- sa Barreira Frazão, Santarém,. 40$oo; O remédio entdo c! Ja::.crem-se tomo e lumbago (dOres dos rins); nevraldoa protutantca. lltas e enxaqut>cas; dOres resultantes de P.• Bernardino di$ Se11a Ribeiro, So-Mas clea iulgam que estilo • ltquedas, contusões e maus jeitos; entor· breirn. Formosa, 5o$oo; D. Maria aes, torclcoloa, caombras e frieiras; dO- Silveira, Califórnia, 25$00; D. Aida dar com asnos? re. dós pN:tque &!' molestam com o an-Ma, ouca: - o ra])Oso def.zou o dar! e tantos outroe incómodos dolo· Tavares, Macau, 3ol35· rabo de tora «A vós ca.t611cos ... roso.. noe dirigimos: Ev1ta1 Que voe dos~ Os beus efeitos manifestam-se após a primeira fricçAo. Creditem oa Que dando vtvas d sanFaiLAX nio c•tusa a menor impress!lo ta I(!Tefa Católica e à Virgem procumesmo nas relliOes ntaia sensoveis do . corpo, nilo conf4!m cllrantes nem lfOrduram a. tocuetm e o tronco para os ras t! tem cheiro allfadtlvel. Q~ o na:o seguem». Hlo ha •ada quo • substitua. ria

theies e1emplares

- O COI1l1Jadre deiXe c4 eer que isso o que realmente est4 a pedir é loaueira. Se as J)Onela8 nlio tirarem cto papelucho maia fruto do que eu é o homem muito infeliz. - Realmente, verdades destu ro nas trevCJ8 se POdem espalhar. - Ma1 mesmo asstm 1'04em às t7eZilc! ver lw:es sem querer se Vilo in-

colfiONr ~ " " "

tu.,.• ...._

a pensar que eu, a minha mulher, os meus filhos os meus tniS e sonos, cDeu5 lhe fale naa almas:t, fazemos Os treze. - :;:sso pode lã ser?! -- ex.::ld.mou o sr. Prior já. um tanto· arreliado. Onde vais buscar vinte e seis tostões por mês?! Julgas que é só entrar hoje para sair amanhã!! ... -Não, sr. Prior. Não tenha mêdo que não saio. E mesmo quero ver se quando eu morrer algum dos meus rapazes ou alguma das minhas raparigas faz à minha alma e à da minha mulher o que eu estou a fazer às dos meus pais. Olhe!. •. Como o sr. Prior sabe, guardo uma, duas ou três cabras e vendo o leite. Se elas um dia derem menos um litro tam-

bém passo. Por Isso nos dois primeiros dias de cada mês faço de conta que elas dão menos um litro de leite e tiro os vinte e seis to;."!óes para uma caixinha e no I!m dos quatro meses tenho as cotas juntas para dar ao sr. Prior. Vê? Assim não me custa nada .. E, na verdade, ainda hoje no primeiro domínio do mês, depois da santa MisSa Ia está o tio X. na sacristia a pedir o ::;eu jornal. Nos meses de Abril. Agosto e Dezembro, meses em que os chefes de 'Drezena teem obrigação de prestar contas lá está. a entregar as contas da sua trezena familiar ao Sr. Prior. Não- Não é o povo estar cansado de dar a causa da decadência dos Cruzados da Fátima em mu1tas freguesias de Port ugal, mas sim a !alta de bons chefes. Tanto mais que não é êste o único caso da trezena familiar. Na minha pequ~mlna diocese conheço mais, graças a Deus. Chefes de famllla são também Chefes da T1·ezena cujos Cruzados são ou foram membros da mesma famllia. O amor ao sacriflclo, a dedicação e generosidade da alma portuguesa ainda existe. É necessário cult.ivar estas e multas outras virtudes que sempre brotaram da alma lusa. Rev.o• Párocos, formal bons chefes e tereis nas vossas fre guesias florescente a P. U. dos Cruzados da Fâtima, associação verdadeiramente portuguesa, fundada, organizada, e tantas vezes inculcada pelo venerando Episcopado Português. Veremos d epois como em ai· gumas freguesias se tem feito e conseguido multo com a reUnião dos chefes de Trezena. Os resultadas destas tão !:lcels como proveito~.,s reüniões são grandes. Basta uma por mês, ou, não sendo possivel, uma cada qua· drtmestre.

Leia o livro Palavras dum mê· e ficará encantado com a prosa simples e elegante das pe-quenas cr6nicas médic•s dum ilustre lente da Esêola Médica ào Pôrto, sr. Doutor Pires de Lima. dico

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A FALTA DE ADUBOS pode ser suprida, em parte, pela utilização do gêsso que é um produto muito barato. Leia o opúsculo «0 Cêsso

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Se vos jê. ten\!ee feiro tudo, ~m DOder c:..u-ar &te E~ tenaz, ou

estas ítlcer!lf; roedoras, scs-ut o exemplo de ::z:tlha.ree de anliiiJOa mártires, para os Quais o remédlo o. o. o. levou a alegr~ e a. tellc!dnde. A formula do o. o. o., altamente: cleDti.!lca., . permite a êate :tquldo tlno, a.nttsél)lico, emollente e ctcutrlzan~ te penetrar noe poroa a.t6 ê. rab da tod&a na doencns da pele. SOb a pele o mteróblO é a.tm~Pdo o morto. Deode a primeira npllcaçllo. o prurido denJ)II.rece e a comlehtlo e - . IJI!mi. tro de poucos c11ad uma oele nova. ae rorma· sã. lisa e branca. Auxli.lãt ~ tratamenro empregaildO dlá.rinmente na. vossa. tolletto o cElebre sabonete cr. o. o. A venda nu farmãc.ta. aot'tida.L Depósta

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:nu.

LISBOA ,_ R. d~ - Telef. 2 2t84.

S&l>&~.

18, V


VOL. DA FATIMA

SE ~ V I

6racas de N.a Senhora da Fátinta " do Cornçúo de Jesus, prom&tcndo Franetsco etc Ca3tro. Viana-do-Casmn.nda r celebrar uma Mlssn ca.so eu telo. Dora-avante todos os re latos !013!<0 ateudlda. Como, porem, não D. Dtamantt114 d4 Stlva, Coimbra. de graças obtidas devem vir melhorasse. reoorrt então n. No,;sa se- D. Carolina M. da Fon3eca Stmt03, nhora da "Fátima e a S. Ja.lll. para Calda.&-<ta-Ra.tnh.a a utenticados pelo Rev. Pároco c:tue D. 11!arta Angela Aguiar d e Loutntercc<lcs.,cm por mim ao Saro da fre~uesia e acompanhados ll!"ado Coração de Jesus, no que tu~ retro. de atestados médico-s quando 1oso a tpndld a». AQT!Ideoe- e env ln uma J oaquim G4spar BarbÔ.ta, POrto. D . OUvio TBI:celrCI Pire.!, VIla. Real. eamollnha con1o r&eanheclmento. tratem de curas. o. M.. , ;,. Rodrigues Pinheiro, de João Miranda de vasconcelo3, Re-De contrá!io não serão pu- Viana do c astelo, sofrendo trn~ndes zendi!. blicados. ' Lucilmo Ferr~r!f .:la costa, POrto. d<>re&, prlnClp:tlm~>nte por causa do D. J.I(Irf4 AUlOt& F~ca & Sil~a. reumatismo, dificilmente pOdlr. anNO CONT.INENTE d ar mesmo em dtw..s muletu. RecorD. MliTia Angélica. Barros Ca1'1Co1la. reu a Noes.a Senhora da Fátima. proTosse convulsa metendo mandar celebrar um~ Missa NOS AÇORES Tinha. mlnlla. Iillia apenas 15 dl.a& e tlcou completamente sã. Agrndcoe .J oaquim Correia Pioanço, da Cra· quando foi atacada. por to6&C convul- a Na&a Senhora. ~ que nos acessos mal8 violentos "' Ca r los Lopes Ferna ndes, de Salto, ciosa, diz que, tendo sua. mulher sido ,c:IJelxava com poucos sinais de vida., de diz ter ficado curado de reumatlwno operada, após oito meses de novo o faces arroxeadas numa prostraÇão de que sa!rla desde crianÇa, na vl- devia ser per ordem do médico, pOassustadora. sendo ncceasárlo a.plica.r- rllba. eaquerdn., c do nervosismo so- rém recorreram cheta. de con fiança. -lhe a. respiração IU'tlficlal. bretudo na reglao pulmonnr. Devo a. Nossa. Senhora de. Fátlma. que 06 T(l!llto eu como minha. tamilla. o a. Noesa. Senhora. a. sua. sincera con_- atendeu. demais pesaoaa qu 0 pudemm obSer- verllllo a. ~. por uma reparação o . Rosalina Rodrigues Amaral, s. var o seu estado conaldera.m as suas que têz na. Igreja matriz de Salto, Miguel, diz que recorreu a Nossa Semelhorn.s possíveiS iulica.mente devl- grnça obtida por tntercessdo d e Noe- nhora da F&tlma para obter wn& codaa à protecçAo de Nossa Senhora d a r.~. Senhora. da Pl\ttma cuJa lmaaem locaçi'lo para o s.u f!lbo e QUe tol Fé.tlma. a q uem recorremos com mul- se venera na C61>Cla. de Reb<>redo. atend ida vindo tornar público &eu ta !é e ma.ts ainda quando ouv•a.moe o. Qra oinda Ma ia de Vasoonulos, r econhecimen to ~ Santisslm& VJ.raem. as triStes opiniões dos mócllcos QUO a de Arouca, diz: «No dia 1 d.e Abril observaro.m, a.~ns dos quais consi- de 1937. meu ma.rido estav& mutt1ss1Agradecem graçu diversas deravam u m caso desesperado. mo mol com uma úlcera. no est.OJ:D:a.. Foram dez dias de martlrlo. go. Esvaía-se em s&n~rtW. OS m6dloo. D. Marf4 Awora da SUveirc:&, S. Pouco a pouco a.s melhoras acen- empregaram Lodos c» esforços pera J orae. tuaram~. Nossa. Senhora da Fé.tlma. .bl.tónio Alve• do canno, lbldem. ouvlu-noe e por issO lhe rendemos o o salvar e por fim já nAo ti.Dllam esperança n enhuma. En teio, n a. miD . Eu.tra;rtnG suuo. G racloea.. preito do n0880 reconhecimento. nhQ. gran de a!llção, recorri 'a. Nossa Fernanao Estimo. Ale-d&-Ribetra. Abrantee. Senhora da. Fitlaw. e prometi-lhe os D . J!arja FerN~ncSe•• .Anara. Henninfo Pereira meus brincos de ouro, uma eemola D. Mar14 Garc(a, i'&lal. Ma nuel Alves Ca pela, S. Miguel de conforme as mlnbaa P088ea e man.D. M11na. T~& Soa.rl#, Toledo. c abaços, Ponte do Lima, diz que, so- dar publicar na cvoz da Fátima., ae D. J1Cirf4 da c oncetcllo Sth~& 4 Atn!rcndo multo sua mtle de dores nos e la. tnteroedesae j un to de seu Ama-- za, Angra. ouvido&, e tendo até perdido a. a.udl- do Filho para que conservusse a. viD . Marf4 Teúetra Btlteru:our•. A.Dção, consultou vários médlcoe q ue da a. meu martdo. Graças à bondo.de gra. lhe doolararam ser ta.l eStado prove· de No.a Senhora :S:ut ouvida. e rueu ntente da Idade, tlnba. ela. 68 anos, martdo está salVO». NA MADEIRA e re~itnndo-lhe vários medlcameno . Rosa da Rooha Gonçalves, de R•· tos nenhum t•esultado tirou dêlee. oa r ei, encontrendo-ee com os pulD . Beatrfz de Frefta. Brtmea, PUnSofrla horrivelmente e já 8Cm espe- m6es afectados e Já sem esperança cbal. rança. de humanamente obteJ: a. curp., d:> cura., recorreu a. Nossa Senhora D . Luiza 4 ' 0rneUa.t, FUnch&l. Em eosta. senhora mUlto amlp dos da. Fátima., cheia de confiança., proD . Mana F ranc1.sca ....Z.U, FunchAl. pobrezlnhc» qoue de tôdas u tormos metendo publicar esta. graça. n a. «Voz D. M arta F iquetra, PUnchal. e na medida dn8 suu po&&ea sempre da. Fá.t1me.1t, se No~ Senhora. lha alprotegta. cançasse. Tendo sido atendida.. vem NA AMtRICA Na companhia de lõe\1 tllho .José Al- gosto...<e.lllente cumprtr a sua promeaves oapeJa reUniram-se oa pobrezl- sa. Agradecem graps diversas nhos da torra, e aJoelhados todos o. Albertina Am6lia Go~a lvn, de d1nnte duma. Imagem de Nossa So· s. Cibrl o, Vila Real, diz: cTlvo um António L. M • .Ptr ea • mum.r, an.. nllorn da Fflttlma, pediram com tôd& fl.lhlnho de dota anos, com uma ln- slinclp . a 111mu & c\Jra da. sua mão c ben.tel- !ecçlo na g~U"gante., Que, por vezee, D. Aláora c raveirO, Vlálla. calitom. quásl o astlxi:~.va. Tendo recorrido tón:Lis. Decorrido tlm m.êa, pouco ma.!s cu a. diversos m6d1cos, êatea dlzlam-mo D . I.t4bel A . D1Utrle, Oalltórnl.a. menos, q unndo o sino chamava 06 qu0 só lXlr melo duma. opera.çllo • D. M llri&na Duarte, lbldem . fiéis para a. igreja., a 84)nhOra Maria poderia obter o. cura do pequeno, D. Mlll'f.& J. Noia, tbldem. Fernand ea Costa. scnte-ce estreme- mas ru1o me ga.re..ntlam aalvé.-lo. Eu D. Ztzda De B em, tbldem. cer e sorri, Cheia de contentamento, com tanta. té e conttane& pedi a.

AVISO IMPORTANTE

•••

Pela calçada. abn.l.xo, saltlta.ntEii, de que o pktelro j ' Ulea não flava. 111nchetra. na moo e permanentes III mal.s... bJ1aa. nia.tutlna. quo corri& treec:a., seE o sentimento de revolta. CIUe a. gula um grupo de rapartp.~õ que, pelo vesmé.rlo do veludo, liCda e ate c crepe de Obwc•, dlr-se-lo. t. primeira vtsta - um S1'l}po de me.awas rtC>\,11, ou ao menos rem.ed:::<t;1,15, deixando o bu!Jcto da capi.L&: por um a.JmOç:> no cnuwo ou na ?fa.la. A pdmelra vtsta, a.penas, porquo, l~o se repa.ra"rn na qualidade do& tecidos a., que 110 Se pretendera a aparência; na ctao saJ>ü.OOS, WIIUIUI Jé. ca.mbados porque ao não a!ena eora ao lado J]l'átlco ma. ao oa..,.mcho da. moda, o que os tornava mala próprios para &nda..r do ca.rro do que em extensas caminha da&. .Ao me6DJJo tempo em eentldo contrário, • avançava ~a. ra.pnrlp de vestido d e chita e a.vental, de cnbaa no br:lço, rescendente du fru$8a que se avi.!rtavam peiu taml* ~t.­

-ersutdaa. -

Maria Alice! A1l/...

A interpelada, uma d aa do grupo, de aspecto m a.le luxuoso e deeenvolto, teve a.penn.s cstn. exclamação e 1& a. 6CifU1r com u outrae, mu & do ca.bcl.z pr endeu-a pelo vestt.dO: Vai& com muita pre&34?... vou ... I sto t ... h oJe en tro só 4.! 8 e m eia Ma.t ... 1)ara ®roveftar a compan h ia. .. - Entllo ttca u m bocadinho comtgo... Estoti aqui me.t?no 110 swéàw de cima... v em... A minha senhora ndo sc importa, contanto aue eu lhe tenlul tudo pr onto a tempo e horas. .. -

E C..ta.rina, trovando-lhe dum bra.ço • Mm ae Jmporte.r com os olha.res cu.rt0608 ou desdcn.b.oeos de que

remordia quW oonst&ntement. ~r­ ne.va-lbo as !etç~ duma • o olllar tom! broco.

Ca brla lar~u ~ gro- fatia. ele pão e & chie&'& ainda meta e pe~ou­ -lhe Da.8 mlloo, condolda: Entl!o... díze-me... Estás con. tente com o ~ otu:fo'! Bum. .. nao 6 rettdo.tO ~mo o teu... S ózinha, numa 0038 ctuta,.,, cheta dB tudO... Jlla. &ltmVI'e tnho outra liberdade, e. .:lepoi.t, 11M .ow CRIADA · DE SER.V IBf catnrlna emper~-se at~eada.

e a llnau& deu-lhe \llJ1U pouca. d• voltas como d eseJoea de dar resl)(»ta a tudo a.o mamro t.eanpo. l-1» tutanto logo serenou e depo&a d\llUJI. súplica ri.pid:\ e tntetior ., Pad.r...- . ra Santa Zlta. d.1see com a vo. ainda tl'émula. de lll~Ao: O mea ~ntco rendimento, entmM61 4 o meu ordett~ de que ®u. alqumo coisa a mtnh41 m~ e o r e&to llm.VTtfTO·O em cots~ úteb e de lf.uraclJ.o _ qWJ me rimem ~ r a e »m'll o JtLturo - e n4o em tra.palM~s. Se a CIJ$4 e.!t4 -,hei4 ~ t-... elo, tanto melhor para o.t dOnae que bem o merecem. Pela mmh41 partw quer e•teia s6 ll1&er acomJ)Cn}141da - 1ldo tenho mula oom t.no ... n4o para 11elar tudo como s• me• Mra. Demab a gente n unca .atll só ... At é qu.• muitos •• enQGnaml - Cr edo/ Nilo te abe.!J)in.ll.eal N lnguém te QtUTe melindrlll'l - NlúJ fi 1)0r mtm, acredtta/ Que me importa o QWJ se 1ult11J ou def.M de ttLJ.gar? o aue me trrita 4 ver- vos tdo eigu.1nhas, 4 ti e a t 47ltas o u.. tra,., aue. para andarem ne.ssa Lf.be1-. dfldlf, sacnJicam o corpo e a calma e vdo acabQ, n um ho.!J)itll que~ndo n4o 6 na swbllo... Stml Ma1 1UU d4 t uo ~e . quanta,., tambt m a quem o ordenado n lúJ chega pcra o l-w:o e as pattUCada.t do.t ctomfnQO.t1 Dctz~J, q ue tambdm conheoo 4lqwna. 7 BBSCAS ... • - Tens razllo - ccm00!11ou catar1na com tr1Bteza. Em t6da.t u c143~~es h.4 bem e mau. Jla.t det.za..me pregun tar-te. porque crinda sou e te• r d smnpre tua amiga. como H 1111'r aiam 'VOCts com q'IJ4tio ou cinco escu.dos por dla para se alf~tarem e andarem vestutas, cciÇCdas... e penteadas d es.ta manefra1

ere. alvo, fê-!& retroceder ·e. &póe d e pa.-oa, eotrar no rez.~ on de estava. a. llel'Vlr havia. q u'-ei eeJa o.noe, d e.de que 8llira. da -escola. onde t Ora companheira d e Martn Allce, da prtmetra. à \llttma. clns8e. Feito o exa.me, tinba.m-ee eoparn.dO e eesa a~ !Ora completa devido momno ao motlro Que a provoca,ra.. .Ao 1)6&80 que & mie ae catar1na, que tre.b&lbava. aos diaa dlcado que enviuvar&. n A<> a.cba.va melbor rumo Que d ar t. fllha do que ~1& a. aervtr numa casa d o confiança a toc1aS os reepeltoa. a. d e Ata.. rl& .Alice, a.peea.r d o ee eefa.l!w: com coetu.ru cujo p.nho, oom o sal,rlo dO martdo, mal chegava para na necesalde.d ell mais urgcntles duma ca~ do sel.s fllhoe, teimara em pOr a Marta. Alice baixou a. cabeç&, sua como aprendizo. n um altaln.te. E - Nilo qenho senao t ri!$... as duaa m \llb&ree, tendo querido E n uma. Ansla. do deeabato: perauad11-ce uma .. ou~ de que a. -8llo dc;:oito esc:uclo• no fim da sua r MOluçAo er& a. melhor. qu~tlo- semana... ofto hora.t J)Or diA amar:DanLIIl. cortaram relações e pcoibL- r ada 4 m4Qtlfna <lff costiU'a ou oo ram aa t llbae de ocmtlnuaz a. convl- Jerro... Quanto 4 oomfcla... qtu:re.t UmA ctclzill,

dizen do : «Graças a Deus/ Jl. ouVi o Nosso. Senhorn. da Fátima a.s melho- NA (NDIA sino crue hd muitoa ano.t nao auvtalll nuJ do meu filhinho que em breves A mll.e, o · tllho & os pobrezlnlloa, dias se sentiu melhor ni'lo sendo D. Conceicllo san«ttgo 4e some. vt'!em por êste meto tornar púbUco preciso ~ operado. Por êwte melo Butort., Goa. ver eomo &t4 a.u. Ver o czu- levo fXQ"a 1a.ntor... e sem o seu reconhecimen to comovido, pe· vcnllo agrodcoer a. Nos.sa Senhora aa D . M.· L f gorlnh.& JllagalOfla Ale._ Ha.vta. Já UIWJ l1c:U meses. pOr6m , esperanca de melhor ceú&l' ... ta. graça. obtida. por mediação de Nos- graças concedidas•. cQa..s vetgaa, Goa. que oatarln a, qut\al tôdaa aa ma-Num geeto brua.co a.brtu a mallta: stt. Senborn. da Fátima. D. ApOJdnlo Viegu e Pinto, T&lol· llblle a vi.ltava a e.ntl8a. companheira continha três batatas cozldae com o. Felicida de ele Sá Pinto Sotoma ior, Agradecem graças diversas gAo. e oonfrana'- de 1'er' o modo c:o- a pele .cm mala temp êro - e da. Foz, agradece a Noaa Senhora da. D . Lucina. da .lfereb d4r .lfelo mo ela traJava pola aa.bla por 1ntor- uma m açA verdoenga. P't.tlma.. Sentindo srand.e6 dorQ3 no D. Maria JOSé lUbetro Al>~e.t, AI- M ontejro . Goa. ma.çAo eegura q ue u dltlculdad.ea lt. catartna. q ue r ecomecn.r., o aimOestômago, que a lmpoeelbil1ta.vam de melda. A ntónio Pteda4e Rebe)o, Goa. por oram M mesmas. senão co. largou de novo e. chl.c~ e a. rase alimentar, recorreu a Noesa SeD. Concelc4o Gomes de castro, D. Afàa F lorin44 Tavaru, Macau . ma.toree, porque o pai de Marta Ali- tia. como ae a. c.omp&lxl!o a. nAo de!- , nhora. da F&tlma e Ir. Maria do Di- Fragoso. Barcelc». D . ClatuUna Ferreira cU Spin.ola-, ce jt. n Ao tinha trabalho certo mata xa.&IIC ~ulir. vlno Coraçdo. e aS d ot'eS desapareceD . Olinda de J eszu d4 T(}rre, 1bl- Nova-Goa.. que tri8 dtae por aema.oa. e a tuba - Pobre :Pequena/ exclamou. Jta:t, mm podendo en tão tomar algum ali- dem. D. Carmen .:10.. Re~diol Bor~. IIIICUJ]da.. q ue andava também em oo menos --. contlnuo'u oom certa men to. José Antóni~ A lve.t. Sonlm, Val- Hong-Kon&. ' aprendlzllalem, n em sequer ganhava. ironia. - n4o é.t CRIADA D6 SER.o . Virgfnia Ma tias Serra Ca mpos, paços. alnd& p&ra os tra~ com que, & VIR, n40 d assim? de s. Ma rtinho da corl ip, diz q ue, D. NOdmia A.lve& Pinto, Chaves. Elexemplo da innli, se emboneca.vll. E E lo8o a6rla.: tcndo sofrido do estOmngo e telto ma. (l()lliO, n es&B ma.nhll., acertara encon Servir/... Mas q uem h4 nutc vártos t ratannentos sem q\le tivesse J OlJ.o L ourenço da. Santo.t, Pousatrare m-se assim cara. a. cara., nllo h n.- mu.n<to (Jtllf nlúJ &irva?... se ouvisses obtido rosultad o ali'WD. recorreu en- foles. Tia qllo hesitar. Era. preclso fazer a.l- U1714 prdttca que tit1emo.t 4nt~nteom tiW 1\ NoSIII\ Senhora da Flltlma, taD. Emfli4 da conceição de Alrneigumo. coisa. por aquela a.lma qu~ não n4 n.os8a Assocf4clJ.o... Que lfndal zend~rlhe uma novena. e prometen- da, Lisboa.. podt.a d ctxa.r de andar em perigo. A Que bmn. nos taa ver cotn ca vjda é 0 do tornar pública a. graça. obtida. Júlio de carvalho, Fafe. ml.86rla. & too lllá. conselheira, sobre- f)(U'a todos - pobre.! c ricos - uma Efectlv:.mento foi OtlVida. e vem por D. Ana Coelho Vila.t-Bõas, VIanaÁ malor , parte doe assinantes da tudo quando allada. ao amor ao lu- troca de serv~O.tl Vem od te,. rom.iIsso cumprir a. SUA promessa toman- -do-Castelo . .go no domingo, sim? E, por ai10T4, ccVoz da Fótimo» não tiem pog~ a xo.. . do público o seu. reconhecimento l D . Lucind4 àe Oliveira, Al!ândega- Senta-te. vou tomar o meu ca- ton1i.o aqul u n, Te8tO.t 4o 1antar d6 importÔfiC ia d01 SUOI Ollinaturae. y(,. 58Jltlsslma VIrgem. -da-Fé. 16 - dls6e Cnta.rtn a multo bem cmtent que a setthcra m• deu Uc~rn­ ~rtur Barata de Figueiredo, Tro- rias pessoas so t éem dirigido o eato dlspost&. Estou ~::inhtJ em casa. O çe~ de dar.. . e e.tta trutinha que me Abel Bastos, de Alvaro, Beira Baixa, sofrla. h& mutto d.e v1olentea doree vlscal . admini s tro~ão pedindo para lhes ser senhor sai ntu'ito cecto. o.t menino.t deu ci '!1endedeira a auem au.4si ~em­ de estOmaso. Recorrendo III medicina, D . Cacilda .llfactlljO, V11a-Nova-dcfeita 11 cobranç a. Ora, como já te m toram passar uns dia! cl qufnta do pre taco 11s compras... Aceita, simt na.da. serviu po.ra dclebar o sou mal. -Gala. at;c) e a senhorn foi, como vai mu1vindo declarado na «.Voz da Fótimalt, ta.t vezes, d igreja e d i3se-me q ue Ohei& de f6, a espOlia recon-eu à Jlfanuel Gaspar, Vale Meão. Se.ntlulma Vlrgom, ped indo as m oJ oStJ Rodrigues , .81~ce1os. n6s não fazemos, ne m nunca fiz e mos, hoic talvez n/10 "luse sen4o mufto P a.sBado u m mb, Maria Alie& emthorns j)li.I'Q. 8CU mnrldo, e !ot ouviD. Jlfarta de J e.tu.t Quetrós Ribeiro. tal cobrança, espe rando que os esti- tarde. J á vais almoçada, 1l.ào ~ Cl.tpregava-se como criada n o mesmo da. Já slío decorridos tl:ês anos e o Albnrelhos. sim? prédio em Qtle 84)rve a boa Qltarlna mados assinantes do jornolzinho de doente niio tornou a. ter doree. nem Tenente Eduardo da Silva, ColmSlm .. • 1d. que espera que ela. venba a eer uma. NoMa Senhora, espontâneame nte nos preclsou mais de d ieta. Agradecem bra. Mas Marta Alice la. comparan do a optféctsta de mão-cheia... reconbcctdos o. Nos.~ senhora. da FiD. Laur11 .:la .Rocha, POrto. e nviem, do qualquer forma, o impor- água de castanhas que tinha tomat1Dl8. Zetertno da Cru~ Tai1Cira , Pontetância das suas assinaturas cujo mí- do oom aquêle resoend cnte ca!6 tem.lf. de r.. O. Maria Miquelina Correia, do Sa - -da-Barca. pernc::o de leite o açúcnr l dl84)rlçiio, nimo sio 1 0$00 anuais paro Portu llupl, diz: «Encon trando-me bastanD. llfaria da Concel?ao Vale do3 S. 116te p1lo ! M"to e npetltoS(). com as gal • 15$00 pote o e•trongeiro. te mt.l do coraeão, recorrt ao ~ Vefga, l:'on t e-do-Rol ba.tatM frlne, 10bra d a vésp era, por- t ste nlkrlere fOI vludO pela C....,..l

Aviso importante

I


VOZ DA FATIMA ----------f ------r---PALAVRAS MANSAS Crónica Financeira , O DECIMO QUARTO CASA ANTIGA -4

Nu ar calmo c

tépido daquela lumino.'l& manhã já marcada. de OQwoo, -t'Ompcm subitamente num r..,.ique iCtlt ivo os sinos da igreja _....,.. lia I - a igrcja. da Fátiraa. -Mals um th;o para o Oéu t ... -!<(lW! Moi.! 'Um cristlto pmJ a Hrnl... De facto : Lá vem o cortejo a.a.inclo I O vult:.oziuoo do neófito nuns braQOIJ robustos gue o levam como uma pona., acochadin.ho p'ro m6r dalguma ara{Jt: a.o lado o pai, graYe no soo. tra.jo domingueiro e na oon&Oloocia de diW' maia um filho ' Igreja - o H .0 - e mais um cidadão ~ Pátria; os irmlas mais Ye1bos, oompenetradoe da aolenida.de do acto realiudo, caminham hirtos e oa.lados; oe mais novos a ouato se oontõem, nio tendo olho.s eonão para. as amêndoas que o pe.. drinho v&i lançando ~ esquerda. e ~ direita. Parente. e convidados ea.a~ t.amht;m rl't.'Oihidamente e aó ao emb:.t<.~ tio bOl, que se põe a brincar 0011 h•nços e nos a.vont.ais garrid011 dna maças, d-'lrruga.m a-s frontes e dOol:tpertam os lábios em falas e sorri808. Apuramos o ouvido. - Aqw~ foi lindo! ... - Mfldo o quê?... interrogamo... Um& família modcst&com ~n~ l,oquinhn a '!11Ai;(>ntllr que

com a graça de Deus, o pãozinho também nunca. fa1tou. Dêsae portal nos acolhe agora, muito embrulhada no chaile porque ainda se não astre11eu a sair, a sr.• Joana, tôda prav~nteira e IIÔfrega. de estreitar contra o peito farto o eeu Marcos, nascido no dia. do Santo dêsse nome, e, de mais a ma-it, .endo também Marcos o padrinho já esoolbido. -Dia 4le S. Marcos e Festa de NoS8& Senhora do Rosário I Que auspicioso nascimento I Mas a.inda falt... um sr .• Joana I Falta o oompleme~t.o dêsse rosário I O benjamim há-de ser o 15. 0 • Na. casa de fora, duas longas mesaa postas oom qualquer coi3ita para entreter enquan to se d á a última demão ao jantar. Tremoços, queijos, amitonas, pão e vinho regalam os olhos pela fartura a comparar oom a miséria de tantos lare6 em que os filhos são oonsiderados um e&tôrvo e nio uma bên(áo; regalam o paladar, ávido dM coisas sãs e fru!:":aia - a verdadeira s ubstâncias da saúde - tio simples, cnqua.nto a ciência se tortura em investigações e experiências de tão mesquinhos result.adoa. 'J'ôda a. casa tem um .ar de singelo conf<>rto e asseio rescenden te. Nas pa.r&dos vá r iru~ esta.mpns religiosas. F.m

tbrn o

riu

rcqn c>n i no.

pôsto

A família do sr. António Rodrigues Moço, da Fátima poderia tor, Coito de ruc:Lra.ordi o~ rio? _ Pou j()t prrwt qtte não 11isu! Em redol da p 111 bapti3mal, e às ordes M sr. Prior, prantara.rn-sc os inndos fo<lo.c do menino: ·dnm lado 113 ta(hiJI)(L& e do outro a rapt.u:illda. · I nLão 0 sr. Pricw $Cmpre Ut~s botott uma fala ... que intél d' 1 - Rl\f lfUt~ u~e ... t t l fl... ttl ca cm.ta. e c. e a ... ~·..e tlldo• ;r~ .~ fitthq,m iá pa1sado por alí ... q11 1' iá u ttlfo alembranm, mas Qtu i~Ro ua inté tn.uito 1~on.roso ... que er·a sinal d~ que cu coi-'<U se tin1u~<n 'fe•fo a ttmpo e hora& cotM mMtd« 11 Sa.nttt lngreja... - r-: q1" wti3? - Osp<tie ... no fiMl. de tudo, o lf'. Prior beijou o menino e mandou tJ to<Ws os irmdo, que 0 bei;auem.. Stm r>re o rach.opi to ficou ma.;, 1rrrfll~lho_ que nem uma ro1af Mas, dad& a volta no templo, logo a.vUõt.a.mos n mnmdia do sr. António Rodrigu~ Moço, 0 honrado chefe da abem;•oada fnmília., a ca.ait.& pan~. onde, um bélo dia, vai j& em :tO JUlOI!. êle oondu$Íll jubiloeo n l*'io m<'nos jubilosa d eaposa.da, a sr.• Joana di> Jesus . Está.. tal qual, oom as ~nas trôs ja.nelitM e duas port n ~ , rMgunrdada eh. ostrada. por um muro baixinho , a jeito de balcão. por detráa do qua.l umas floritaa ~~·sistcrn em desabrochar a despeito daguelns dnM dezenas de pós (porque ns três r&JHlrigM mais ''elhiUI d,, rancho ~ estio casadfts) Qu e: nurn motu-conti11uo. 1 BMm e .entr:un " · ?Is d uaa por tn:'8, ( g11tga m o murito para poupare m 0 tempo da ent-eada pelo portal. (.)i e~~tli, nC'm mais larga nem mllil <!~treitl\. S,·ml>re t<>m chegado e,

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8gora ern repouBO no quarto contíguo agrupam-se os pais e os 13 irmãO'! como Mloradores em tôrno do Prc~t~pio. No rosto a inda moço do sr. MOQO e de sua espôsa r9flecto-se a sa.tisfação de terem ali a sua. prole tôda viva.- tôda. a que Deus NOSRO Senbor lhes deu -sã e · escorroita. , risonha e feliz, porque não sabe o que é a ambição e viYfl na pnz do dia a dia conforme a Providência lho depara. M . de F .

O mosteiro de Alpenduroda fundodo no segunda metade do século XI, anda muito ligado :J história de Portugal. Joaquim António de Aguiar soldou .o seu nome a um d ecreto clamoroslttnente injusto, poro servir os seus pre juízos sectários e os seus correligionários políticos. Os monges ligaram-se à fé, à terra, à evangelização ultramarino, às letras e à históno. 10 bem diferente. O arquivo do most eiro era copioso em documentos medievais, onde os estudiosos procuram àvidomente não só nomes e d otas, mos também formas d e dizer, crenças, usos e costumes. O insigne João Pedro Ribeiro, que o visitou demorodomente, àlém d e louvor o s ua arrumação e resguardo, reconhece que estava entregue ao inteligente e amoroso cuidado de religiosos versados em diplomát icaem tudo beneditinos. · Os documentos citados no Elucid6rio pertencem, numa porte consi derável, talvez a maior, ao arquivo de Alpendurado, que Santo Rosa de Viterbo visitou também por suo vez e com manifesto proveito. Como foi transportado paro Lisboa esta precioso colecção de documentos? Não sei dizê-lo. Os triunfadores d o momento interessavam-se \ sobretudo pelo expulsão ·dos monges 1 e pela vendo dos seus bens ao desbarato. Os arquivos : eram da alçado dos eruditos, que viom com um desalento amargo o desomor com que eram tratadas as coisas que mais amavam. .. Com razão, diz Fr. Leão de São T~ás, na Beneditino Lusitano, com razoo se chama mosteiro de Pendu rada, pQrque está edificado no lado dum alto monte chamado monte dos Arados;. e, como o descida para o rio é muito íngreme, parece que o mesmo mosteiro está pendurado sôbre o Douro. Deram-lhe talvez o nome, os monnheiros, que, em barcos de feitio milenário, descem e sobem o rio, contando na estiagem e chamando clàmorosamente por · Deus e por S. J oãÕ pelo inverno, n os cheias . de mont~ a monte. Passando, viam melhor do que ninguêm a encosta, que subiram muita vez o cumprir as suas promesses e a implorar confiadamente a caridade dos monges. Logo depois de edificado, o moste iro coméçou o atrair devotos e bertfeitores, porque à legenda da suo fundação miraculosa juntava-se 0 facto de ~er o. úrico cenóbio então existente- em todo o vale do Douro, de Crestumo poro cima. Afluíram, pois, os dooções pÕr amor de S. João, glorioso mártw de .Cristo, que na 1quela igreja tinha o principado e paro ~ sustento do prior e dos frades que lá moravam, enquanto petlle\'erassem no Yidct santo.

A vida santa ... Orar e trabalhar. Rezar no côro, d esbravar o terra copior códices, lavrar escrituras 'dou trinor o povo, servir os pobr~, dor pousada aos peregri nos... fÁ Em todo o vale do Douro 0 baselic:a de S. João, que devia ser ainda em estilo visigótico, com colunas isenNO MU DE NOVEMBRO !as e arcos em ferradura, fo i por esse tempo famoso pelo sua fábrica, AltarYe ... ... ... ... ... S.509 pelos seus santos e pelos suas re lí1\.ngro ··· ...... •·• ... ... 20.235 quios. Até da minha terra t ão d isA•eiro ... ··· ··· ... ... ... 7.898 tonte, vieram poro lá reÍigiosos e, Beja ..... . ··· ... ... ... ... ... 3.229 com o padroado da Igreja de s. MiBraga .. . ... ... ... ... 711.342 guel, uma gronde soma de bens. Bragança ... ... ... ... 11.926 O acistério ou cen6bio de São Coimbra ... ··· ,.. ... 14_.037 João . de Pendurada, que foÍ reconsboro ... ... ... ... ... 4.606 truído inteiramente no século XVII 1 F•nchal ... ... ... ... 13.589 das suas janelas e miradouros, domi ~ Guorda ... ··· ··· ... ... ... 18.660 na o rio, defronto com 0 baixo conl,onMgO ... ... ... ... ... 11.717 celha de Sinfães, que é um dos sor~iria ...... ··· ......... ·~: 14. 152 risos mais belos do paisagem da BeiL,t~boa ............ ... ··· _... 12.275 ro- Aita e vê mais longe os montes Portalegre ··· ·•• •·• ... 11 .601 sin_uosos e escalvados, que sobem de Pôrto ............... ··· 51.960 Patva, como suportes do vale deliVila Reol ... •·• ... ... 23.665 cioso de Arouca. Viseu ......... ··· ··· ... 9.586J um pequeno claustro com orcano renascença, mas à procura de 312.987 espaço e desafogo segue a ribo ínEstrangeiro 3.447 greme numa extensão consider6vel. Di...ertiJI ... 12.446 Com a sua igreja monumental e o seu ar calmo, dominador e antigo, so328 880 bretudo J)ora quem po sa dó t

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lado do rio, 1é um edificio imponente, o maior de Ribo-Douro. Vê-se com admiração, respeito e nostalgia... 10 ainda u ma nobre e inspirativo presença. Como o povo fica distante e só freqüenta a igreja ao romper de a lva, é fácil encontrá- la sem ninguém, nesta ou naquela hora do dia. As suas proporções monumentais afastam paro longe o mundo, que se não vê, nem ouve, nem sente, a não ser naquilo que dentro de n6s por ventura indo lhe pertença ... Os si nos de Alpendurada, que Alberto Pimentel recordava com soüdade, já não tangem para o côro e a voz do rio, ao passar pelo most ei ro é um lamento, que nem todos podem ouvir... Os santos, o ouro pálido dos al't ores, os t intas esmaecidos, o luz suave, o silêncio religioso juntam a suo reza antiga à nosso rezo. 'De todos os recantos do côro baixo e do 'c ôro alto acordam ecos do .t:anto beneditino -grave, simples e lento ... Até parece que se erguem vaze!>, salmos ló ·do fundo de tôdos os campos rasas... Tudo isto envolvido noquele ar de tristeza e d e abandono que se nota, mais ou menos, nas igrejas que pertenceram a comunidades extintas... Vale o pena rezar a ssim diante do amor e da justiça de Deus. Nem tudo passa ... O mosteiro de Alpendurada, · onde residem Padres do Coração de Maria, destinados às missões, foi há pouco vendido novamen te em hasta pública. Deus Nosso Senhor seja com êle! Correia Pinto ----------------

.Palavras de um médico

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.· (2.•XVIsérie) Adágios

Dizia o sábio jurisconsulto João Pe9"o Ribeiro que muito conviria reünir os provérbios relativos à lavouro num Catecismo agrário, que seria mui to útil. Parece-me que também seria vantajoso u ma colecção de adágios, devidamente comentados, referentes à medicino preventivo. -Quem se deita sem ceia, tôda a noite rabeio.' -Quem ceia e logo se vai dei tar, mó noite há-de passar. -Das grandes ceias estão as sepultu ras cheias. Extrai -se dos três ditados 0 noção de que devemos tomar à noite uma pequena refeição e fugi r dos grandes banquetes. L' do tvra- te s ares, que eu te livrarei dos moles. Deve fugir-se das correntes de ar, que podem p rovocar resfriamentos perigosos. Supunha-se outrora que os miosmas causadores d e epidemias eram transmitidos pelo ar. -Comer oté adoecer, je juar até soror. Neste . adágio mostram-se os in convenientes da gula e as vantagens da moderação nos comidos. ...:.._ Mou pão nõo o comas nem o dês o teu irmão. Quere d izer: Saibamos procurar a fi mentos sadios e fujamos dos que são falsificados. -Doente com febre não está alegre. - Doente que come a tôdo o hora não tem melhora. -Doente que muito comer saúde não pode ter. _ A febre, efectivamente, depr ime os doentes, entristecendo-os. E é umo grande verdade que o alimentação d os doentes d eve ser extremamente moderada. Quem está no como, com qualquer coisa se sustenta. Outro provérbio àcêrco dos incon~ venientes de ser comilão. - O muito comer e beber é sinal de pouco viver. . . Entre as maiores misérias que po-

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A passagem do século passado para o actual marca o inicio dumo filosofia politico o que justamente se pode chamar o cufto da Violência. Jorge Sarei, o teórico sindicalista francês foi um dos organizadores dêsse culto e Carlos Maurras, por motivos díferentes e com di ferentes objectivos, foi outro. A terapêutica' do óleo de rícino para certos doentes políticos ... foi invenção dos Camelots du Roi .. . E nõo se pode dizer que o violência não tenho ·.certos vantagens. As paixões humanas são tôdos violentas e só com a viol~cio podem ser contidas dentro dos limites indispensáveis à ordem social. Sem o violênciÔ da Lei e da Fôrça Pública f1ÔO hove-, ria paz social. Tôdas as xezes qu~ a Lei frou xa os ·seus- rigores e o Fórça Póblica deixa de ser farte, a desordem começa e o paz esvot-se como nuvem fustigado pelo' vento. Sem violência não há paz social, nem mesmo educação. Tudo quanto se diga em contrário é toleima ou ignorância. A imenso maiOria .d as crianças não cede senão à violência. t o único sermão que elas entendem, dizia-me uma vez certa mãe, no momento em que acabava de dar dois sopapos numa filho que lhe não queria obedecer. E o que se diz d as crianças, diz-se dos adultos. Os homens, na sua grande maioria, só obedecem · compelidos pe la violência, ou com mêdo dela. Obedecer conscientemente, por am9r à ordem social e ao bem estar colectivo, poucos o fazem. Sem _o mêdo da violência, os individues deixar-se-tom dominar pelo espírito de contradição e desobedeceriam l>Or capricho. Se o fome nõo fôsse violenta, ninguém quereria trabalhar. 10 a violência das necessidades que põe o homem em movimento. Sem tal violência não haveria actividade nem progresso. 10 megóvel, portanto, que a v1olência tem virtudes. Mas vamos lá de-vagar, porque uma coisa é reconhecer que a violência tem certas aplicações úteis e outro coisa. é fazer dela a base da vtda social; a estricnina também tem v~rtude :antro certas doenças e nem por isso amassamos com ela o pão de cada dto. A violência, como o estri cnina, tem o seu préstimo, mas não serve para tudo. Na vida social, a violêncta tem de aplicar-se como remédio, nunca como a limento. Como legítima defesa, a violência justifica-se e era sobre tu~ neste sentido que Charles Maurrass a preconizava. Mos querer fazer da violência a arma por excelência para os lu tos políticas e sociais, é aberração que nada justifica e a moral cris.tã condeno inexoràvelmente. Não é aos violentos, mas aos mansos que J esus prome te a posse do Terra. J esus e o Sua Igre ja não p regaram nem pregam a violência, mas sim o f'T'\Onsidão. A violência só agrada aos filhos das TreYas, mos como êstes são mais sagazes d o que os filhos da Lus, conseguiram levar a dêles àvante, entregando o mundo à tirania da violên- , éia. Ela aí está d estruindo erri dias, ' obras de séculos e ameaçando reduzir ' a cinzas o labor a cumulado de centos de gerações. Quando esta fúr ia demoníaco se acalmar e os povos exaustos fizerem a conta ao sangue derramado e ·às riquezas perdidos, o culto de violência õcaborá por larga temporada. Pacheco de Amorim

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dem afligir a humon1dode, conta-Sé d 1 loucura. O povo trodux num 'breve ~ provérbio essa verdade: - Ninguém é pobre senão do j~;~ízo. . Muitos outros ditados podêr1o · ócrescentar, mos são suficientes os . , que ci tel paro d emonstrar que não deve desprexor-se a sabedoria popu lar, que provém de muitos Séculos de observação. · • · - ..._ ' .,

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ERRATA No artigo. n .0 XIV desta série, onde se lê: - aotte1 ,deve ler-se: . . r.,ra.

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Admini•

•ro ~óo:

Santu6rio

M arques dos Santos do Iria. Compost o

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Administrador: Impresso nos

1'. Carlos de A~;cvcdo Redacção: Laroo Dr. Olovclro Salazar, 2 1 Leiria . Oficinas da • União Gr6fico• , Ruo de Santa Morto, <18 Lisboa N .

Depoimento do·EI:' Sr. Tenente Álvaro Monteiro Teiieira Bastos sôbre a cura de sua Espôsa, atriburda a N.a Senhora da Fátima

A· PERE6RINA~IO

M,u·h l\fdnueta . Nunes l\fontelro Telxdm ' ri.1stc... nascida cm Llsboe. d~ trtntn c 'dou; r.ilos d<> Idade. pro· t es>ando n. rcligl,\o cntóllctl, casada com o 1. • T enen te Alvaro Uóntci.t'J .. 'ti.'IXC'Ir,, . Bastos. rcs ident ~ na Rua T omis Htb<!iro. n.o 51·3.'•·E·'Q.", fre· ~rue.'! a c~c S. S . bastl•io da PCdreU"a d.\ cldad~ de Li.> boa:

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Sofrendo h<\ oito a n os de npendlcite c llllClxlte, foi operada. e111 tr6.; de Outul;ro de mil novecentos e trtnla c n ">ve. sobr evindo-lhe uma tnA f'l'l'e"ti llat·ão dI dia 1:: f~X:ção que a obrig-ou ::1. eshr tr~s 1 0 ·• _ • ~I m~3 h ospltall:rnda. T t•ndo vtn<lo , • I )E>?.t'JII l 11~ 1 ao ~:t 11 I 11 a I' I o ~ :~1: ~~~-~ pan\ CRSO. tt n. maca, continuou <le cnU f\1 de 1'\ C>'IS:l S pu hm·a da ] 1 a t 1- ma. sug('!l. ndc-s' sempre (1.()6 me~ l Ha, 1 última d0 ano que fin- :nos do lo ru•l,_•lmo3 trntameptos. De~ 1 ·• J v Ido n."> prolon~:ldO c · l'l'ltcru;o soe]0 11 • IlHO o - oAer · I ('Y('.. . iiJll'l'l'la\'l' . . . I:Oll- fi r me n· l o. c d a sun o li mentO<~·•O COr r••llCI :l C tl IIPh, 1'01110 •J :\ <'l':t I C!Uá.sl •n ula. dc~dc a dota. da . or>r •·adt• <•spernr I' I'OIIln c·o:stunrnYa ç:to, ooentuav~-~e de dto. pam. dia u, s u c·etil•l' uos nno,; anll•l'iort>s. R!!u- tnfrnquccimento sem!. • ( l teutpo c~taY:t <'~pll·nl!itln, Não con!ervava nlhnento nlgul':. ma1:1 os t l':l !10tJ.<bo;; ·prÓ pi i os da 1omltando constl\'lltcmente, .bcntl:l - 1 · I gran<ILS <lorc.; de ettbéça, vertlçcns. C~> l a\"11 • 1 o ano r ett nha 111 longP f :<rand ~~ exc1t.lçõcs c u m comp:oeto da<] 110k l ug-ar h e ntl i to gr:nHll' in di1erentlsrr. 0 por tud 0 com exceplllÍ fi H•ro (li' hal.itnai ... romeiros. cüo da religião. Só cons_c~ula d onntr D 1·pni.; da Jec·iltu·:io 1] 0 t i·r- com !1)pnótlcos, que chegou n t.amq.r · 1 • . cm do.>t·s n l.t.ml r.ntca. rol-lhe cnt.. ..l ço JU Olo c a c:aprla 1bs uparr· dlngno~t!cntln u mn. :mor·x~a mcnl.•'. ÇÕPR e da p1 imeÍJ'õl pro eissão Con sultado> dlv~•·Roq mMicoo psto f'.OJII a VI' 111'1':\ 1Hla Tlll:l "<'!li clt• qulntrn.q, l:lnccowglst~.~. urologlstru; c No~" 1 R t'JI hora celchrot~ a )! i,. clínica ncral . forum ensaiados dlvcr' ' s06 trnt(lmt·.Hcs dosdc os. persuo...rsa cl..,s ctor nh's, no aHar P'de- vos nt.e no• vlol"ntos. S..l pot· vc~e1 ' r io r da rn pela das c•nnl i s~Õe:>, hovln llge l rlsslmn~ n•clhorn.s. C'ontu0 rt'v ~ P. • ..:\ nlú11io 1 1 o~ Rri ,;, tlo n iio &e m nntt nhnm. T ndo w.t<~do . 1 · ·l 1 1 r• • , hospll::lll?:o.ua sete m~s-:-s no Hospital c1.'rN· or <'~P. 11 ua < ~>· '"<' 111111 :~- d.l unlvcrsuladc em O lmbra. n<\o s~ no de Lt•llta e anltgo Adnu- mcdlrtcou o seu estado. Deu então n iR i raclor dn nYoz ela F:ílimnn. cntmdn nn. c:~sn de nepouw de AbrnAo B1•augelho f f'Y- n ho mil ia nho!>.'\, p~m ,.,r se com os bons t'!' \' o ~1r '\[ · l'l ~[· . .• :nos. Ml~~cgo rompll"lo. mudança d e 0 · ; •1 11 11 - ,\1 CJ lll .• melo c umu ns.•t..,tcncl" pcrmanPntc dos ~huto~. 'lc·t'-reilor elo m e~- ~ e ~u.idadn. se obllonh,·n sun cum.. 1110 S.t- m i ll:Í 1 it ) e· <1 i t•edur <h R No'i: prime h· s quatro meses cons'as~ot·nç·õp~ <le ~E' 1 • 1 i la ~. C[ll<' cutram-sc ll!gumn.; melhoras no cs· . · . . ( , tndo ~ ral . se bem cruc a suo. ano· t I l:tm 11:111 c tngt u 1 (';111\o 1l ur- r~'xin mental se consen•a!>Se nn mc.sg'ÍtO e prc•:-.icliu ;, rPeitn~·ão ela-; ma. o que n. !.1Zt:1 sofrer nt·rozmcntc. i n VOl'at;"ÕP.•. } 'ui o l'!'ll• hratdt• rols c •Lava ner!cltnmcnte oon!;Clent'. . que ,,o f 1 111 da ) I i~,n cltH I a <lo s u estado. lut,lndo scmp1·e J)Ql' hr nc-:;o aos duen LP~. \'Cnccr a rcpul:ntincla ao.> ttlimcntos , t I . &em nunc:t nl'lda conscgu!r Del>.:ll~ '1 OII1011 par e Jl<':i a pereg-n- começou a p~om~ do tnl !ornl.'\ qu • JH\('Ür• n ( 'nmpan h a <lP l'e~c·a nem a ugua qu.~ bebi,\ ccn~•·vnv~ l ~ do sr. ,J os<' ( ':!Sa liu hn, (a 2\ a- no eHOmago. Tendo r I to todo.; o• , znrc! • 11 o lo ln 1 de t:em pessoa~ . tratamentos quc os médicos prcscrcvorom c nito obtcndJ melhoras, con' A <'Onlp;tnhava o~ p e'>l'ndore'l vcnceu....sc que êlc~ n.ld:l JlOdl:un t~-- . o rcv. • P. ~ ,José }\•rrei r a. zer n.\o deixando no {nta.nt.o de to-

deDezembro, 13

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vontade, 0 seu e.sto.do de fraqueza crn. tal, que se rcc· ou. e por vezes se duvidou, que Õói6e seu desejo pudcliBC ser reallZQdo. • No diQ onze de Outubro do m U noV"Ccn los e Qu!U·cnta. e um, sn.lu da C.t80. de Rcpou~ da Abrunhosa num e.sttt<lo de abQt;mento íisleo deploràvel, mcs C'>nflante em Noesa. Scnhom de Fatima e Inteiramente al.m ndon:t.dil na~~ M.\os de D~'tl&. A vtugmu foi torntcntosa, n lio dando conta do que se passava e m volta. chcca.ndo a d03matar c sendo n&C1.'41lá.rlo dar-lhe várias Inj ecções d urante o porctn'IIO. Ch€trada t. O:Jva. <ln Irln. ! o l lcvtttln de maca oar11. um

Porto do molo-dla, foi levada. de maca para o rcclnto dos Doentes, on~ de a.sslstlu à MIS61l. e Bênção do &.mtlsslmo comovldnmenbe, e com a maior devoci\o. Em scsulda lo!. tranaportadn. nova.mcn t.e para. o Hospital onde PIIIISl\dO um tempo adormecia. Quando aoordou sentiu a 8\111. cabeça liberta de tOdl\8 1\8 tormentae e t>CSa.delos em qoo dumnte dots anoe esteve mergUlhada., sentindo uma calma e bcm-estar l&'Unl ao qUe possui~ iUltea de a.doeocr. No clla. seguinte, antes de partir de Fátima. conseguiu tr, a.mpnro.da. 1\. Onpcla d!IB Apn.rlçõca, . onde esteve

dos quartoe do Hospital de NOS&tl. Senhora d a Fáti.mo.. Havia jl\ quinze dll\8 que nem moamo a ãiruo. conacrvava no estômago, t o!"rui,OOo-se por IS&.) o seu eeta.do cada. vez rna!B tn qu.leta.nte. No d to. <loze - sempre de cama aoompanhou o Teroo que se rezava no Santuário. No dla tre~e levare.m·lhe :w quarto Nosa.;, Senbor Sacrnmonl;(t.do. podendo a.sslm termi na.r a novena de oomumbões q u e estava fazendo. Embora sempre confliUlte na. Ml'l.e do Oéu, cntrellt\Ya-«l cada vez mais n. Deus numa lntelm aceltaçlio à Sua Divina Vonto.dA

a rezar. A vlagom de regresso à Caaa de Repouso de Abrunhoea, t01 !-elta Pm condições bem d iferentes, pois apesar de !a.t!ga.do., senti_., com novn vida. NU!Iloa ma.ls teve um vómito, n l"m rcpugnlinola. pela comld~. começando logo ~ allm~ntat-f;e. Por vezes sente a n.eoessldl\de <te comer. o que desde há dois anos ni\o l he aeonteelt~.. O seu pê&o já teve um aumento · de dois quilos, d ood.e o dta catorze de Outubro ao dia deza.saete de Novembro. Actualmen te continua a alimentar-se, sen te-se abeolutn.mente calma, e liberta. d e todos oe pesnd+los o tormentos que o seu cérebro ,entln. Voltou-lhe a atcctlvlda.de que tl'lllll\ perdido. d~cndo-lhe também o lndtrcr-entlsmo que &entla. Dorme sem njuda de qualquer hlpnót.lco. Desejando que J)(lm maior h on m e alórla <te Deus c de Sua Mãe Maria. Santl!;slr:na. os fa.ctoe atrás rclotlldoe fôsscm do conhecimento Público solicitava que êstc reln.t6rlo fOsse publicado na Integra. no jornal •A Voz da Fátima». Pam sua autenticidade Junto env io o ntestt\do rcaJ>()Ctlvo. O martelo da Doente. · Álvaro ltfontC'iro

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Bastos

Hen rique Melelro de Sousa Doutor em Medicina e Cirursta pela FacUldadc de Med•clnn de Llsl:l06. Atesto q\le a Ex.m• Scnbom Dona Ma.rla Ma.nucla Nun· s Monteiro Da~~tos deixou d e sentir dC6de o dia trc7,.. de Outubro de 1941, aa nertur~

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b!I.QÕeS pslquloru; que se tlllh:un l netnlado em Outubro de 1939, e qu~ se cxterlorlza.vnm por anorexia, vómltos persist en tes. tnsónlo.s. perda do PCflo e 1nstablllda.de ncrvoea.

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He.a llz:H a :t SC'g'\LIH a p rotJSsân. OS. J)('l'Cg-riuos, l!'Ünido~ juuto dn c·aprla dn s .Ap:\l' Í('Ões , f i?.erarn a Sll<l consngr.a(':tO a K<~-~sn Rt'nhora e C'anlaram O

m ar todos os mc<llc:uuC'!ltos .Indicad os. c mi>Or,\ sem o menor rr.sultfld\l. • P~ cnt:1o tôd::~..~ us !\111\.s t\Spcrat>ças em No.~ l E~nhõrt\ dn Fatima tl~ quclll "cr:; multo dh·ota, e n qucr.1· unha jii. Ido visitar cm divl.'lOOs ano, «Ral vé; u obre Pauroeir:u, o iL cova cto. Iria. o seu rnalot· d esejo •Queremos ])e us .. e 0 • .\ de us 11 , era tr n. t•'áttm.\. No seu precário est lldO de saúde n vln<rl''"l representa.reti.rundo-<;p para· a i! suas ter- va tlm P rlgo. no entnnto tudo se ras d ist:wlt·~ . r&.~: pa.ra q ue ela pudc.s~;e ir até junri.·r·oncle tle Jfontelo to da VIrgem. Apcs:u do tOda l\ boa

T eb:efra

Imagem d e Nossa Senhora da Fátima que se Yf:nera na lgre1a d s J ' d s· .. (M a raya ) onde se t ravaram Yl'ofen e • ose e an&>apura tos combates entre os Aliados e os Japoneses. A Sa ntíssima Virge m proteja os seus filhos e dê a pas a todos.

Actualmente pode considerar-se curada d M perturbaçôe& peleo-neurótlcM tendo desaparecido o lndUeren tl.8mo pelo melo exterior. v"n ceu ~ repu 8'I1Ancla que tinha por qualquer alimento, o que lho deu um aumento de I>êao de dois Qtillogrnml\8, e renasceu a llfcctlvldl\de pela ramllla. Por sér verda.de e me ser I>Cdldo Pl\860 o prcecn te Que UB1no SOb m 1nha palavra de honra. L l.sboa., 00 de Novembro ele 1941. Henrique Mclelro de Sousa

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11 9 41 7 .

1942

Aos devotos de · Nossa Senhora, aos seus queridos leitores, a «Voz da Fátima» vem anunciar-lhes a grande co:. memoração a realizar-se em 1942 - o vigésimo-quinto ano das Aparições da Santíssima Virgem, na Cova da Íria. Ano de grande júbilo!... Preparemos as nossas almas para manifestarem o seu reconhecimento por tantas graças recebidas, pê~amas à Senhora que continue a proteger os seus filhos, volte a voar sôbre o mundo revôlto a pombinha branca da Paz. Raínha da Paz. rogai por nós ' M

)z;a

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VOZ DA FATIMA

_l't_i._.s_t_é_r_io_.... d_a_D_o_r NOYO INO, !~'~.!~P~!~lS A ESTRELA

Por M. das F.

- ... t:imos a sua tstrêla no E romo ela continuns~e !-.il<:ncloComo vencer o pessimismo in- Oricnte e 1:icmos "àdorcí lo... Acompanha-nos por tóda n. ção de Deus continuaram a sn, não ~c ntre~endo n. ahri1·-lh•• o vasor das almas, agente de lnF'ernnmlinhn. levantara a ,-o:-., ~cu col'a(·ãoziuho. pnxou da bó'~n. parte, envolve-nos pelo exte- campear à vontade e descarzrior. Introduz-se nas nossas ca- damente entre os homens. De quietação e flagelo devastador como para mcll10r pcncln:tr o scn- c tirou nl~umn' moedas du prata. das energias espirituais? tido das pala1'rnq, c lia alto sem -Está. o. tan.h• tão nmennsas, penetra nas nossas almas que nos queixamos pois? Ao meEis a interrogação que assoma ~stc mtl;tér!o angustioso e pun- nos saibamos curvar humilde - a todos os lábioo e punge os co- roparar quo o :1.1·ô, no quart.o con- clis~e,. Queres ir ,i,itar os t •~ pogente da dor que a tOdos aruge mente a fronte diante da divi- l'açõcs inccrtos nêste fim de ano tíguo, nnnncn-ra as ,·clhns. pernas b~c?.mbo~? ... 'fama ... <.:h_nma a ~ln­ c perturba c que a nossa natu- na justiça que tão claramente de guerras e cataclismos. Como trôpegas no rnlor da brase11·a e se rn1 ... Vao,_ enquanto ha sol. .. Frrn.1nclmba saltou-lho d!! no,·o reza n!lo compreende e não se patenteia e, de coração sln- vencer a tristeza? Como formu- nproximnvn. da porta, curioso o np pesC()\'o. já. ttida rbonhn. a.ma. ceramente contrito, digamos ao lar bons votos? O horizonte car- eo.ut.clo~o. Ilavin j:~ um bom pcda~;"o que a -Obriga d n, :li'Ô?.inhol Que Foi preciso que Deus se fLZes- Senhor: pecavi: miserere mei, rega-se cada vez mais. E as trep(!CJnenita, que êlo iuolatra::n, 1íni- bom!... D~ mnis 1nnnnhã ó dia de se um de nós e no-lo viesse ex- Dominl. vas são quásl universais... ca companhia. o consolaçao num fc~la... \ on comprar-lhes c-a~tn ­ plicar à t~rra com a eloqüência Aceitemos resignadamente o Pobres olhos cegos e disformes simples e potente do Seu Ver- quinhão de dor que nos couber da humanidade Incrédula c de- fim do vida atribulada, ]JCrmauc- nhns ... c caf6... c nr;úcnr ... Ou talcio. no ~eu quartinho branco e eon- 1·ez lh!!s dê antes o dinheiro ... bo, mas sobretudo com a elo- nestes dias sombrios e inquie- feituosa! ... fortá.vel tã.o amorosamente prepn- .~manhã dia do Reis, S3bc?... Thquência mats convincente aJn- ta.ntes. Voltemo-nos mais arc.De hora a hora D eus melho- rado peÍa mãe quando já. viúva o quêles ltcis muito poderoso<J... qne da do Seu C'Xemplo. Exemplo dentemente para Jesus e lance- ra,, diz o povo português, único ntiugiua pela docnç.a. quo devi~ vi- viram uma c,trl:la muito lind.1 o sublime de sofrimento conti- mo-nos aos pés de Maria san- que tem realmente a invulgar timá-la. Ant.cs 111csmo da neta ele- ela ensinou-lhes onde esta,·a o Mcnua, o de Jesus durante os trln- tfssima que tudo pode alcançar lntul'ção da misericórdia divina. var a I'Of"', já sabia. t•Jc bem quo cln. nino Jesus ... ta e três anos que vtveu entre do Seu Divino Fl.lho. Moss. As vezes... nem uma hora é cst.:ni~ absonid~ n(}~ liHos de oraCalou-~c a•s.t.l<;tnda, mas o velho nós: humilhações, abandono e precisa para que o céu carrega- çüc.'l ou quaisquer objectos de pie- que contcmpln>a cmbc-recido o seu repulsa dos seus; frio, fome, do e negro se limpe das nuvens dade coi~ns que cmbo1'a tii.o pron- rosto nng!llic-al, onde a l!le~ria e o cansaço, in~ultoo, escá.rn eoo, ameaçadoras c fique azul trans- to e:n satisfazc;.Jhe iodos os dcsc- entusiasmo punham um oolorido e maus tratos e afrontosa morte, que nmn. mãe cri'lH'I JIO<le llar parente e luminoso, como a gra- jos e nió cnprichos, decididamente, uma _expressão que !> tornn>am vo_rtudo quis suportar por nosso l1s sua~ filhas ~ a assinatura ca abundante que desce em bên- uão tolerava na sua presen!;'n.. dadetrn.mcnto fase111ante. repct.IU amor, para nos resgatar dos ela revista • Stella •· çãos das mãos purissimas de Ma-Viram a sua ~trêln o vieram... a pena<~: abismos do pecado e para nos - comenta1·a. agorn 1-'ernnndinh~ -Vão ... ,-ão enquanto b:í. Rol. .. Preço ela assinatura :mual ria. Santisslma. ensinar a sofrer c amar o soO mundo quere a paz. tem fo- pensativa. Fen1n.ndiuh~ beijou o mais um:l frimento por Seu amor c pelas esc. 2GSOO, tla n~sinatnra se- me e sêde de tranqiillldade e Ergueu os olhos do lino. poisou- vez e sníu nos pulo~ fazendo lilinalmas. mestral e~c. 1:3$10, iodníndo amor que o ódio causa e... nem ,-os nn porta em freut<' c por pou- tnr ns moedas entre .'J<; mã0<1 junE assim divinizado, o sofri- as clrsllC<;as do c•orr<'io. Paga- sempre o sente quem o pratica co não soltou um grito ao l'"er o tas e gritando 1l criadá l}nc i!e mento toma um novo aspecto. mrn to acliant.n.do. Ezrviar <'SC' . ainda em guerra selvagem, cega r01<to <lo a-rô e. principalmente, a. aprontasse para «aírem. Se continua a repugnar à nosferoz. Como teremos a paz? cxprc-ssão do cólera que apreseniaQuanto ao a1·ô, ficou cahi.sbai:~:o 2$00 rm selo11 pedindo mn c Quando sa. pobre natureza fraca e devoltará aos nossos co- l'll. No entanto, apenas corou, no de olhos postos no benzido 1]110 caída, todavia as almas enamo- ex<'mplar-rspérÍll11'. Dirigir-se r ações a certeza. consoladora de me.,mo tcmpo que utnn idéia lho n.cnlm-ra de rcl'" oh·~r. mas, mal ouradas do Mestre e arrastadas '~ Acllllinistrac•ão cla aStell:u- que as armas foram depostas e ntr:11·essav~ o r6rebro precoccmen- viu batcr a port~ da ru:1, sinul de pe:o Seu exemplo, aceitam e CoTa da Iria. '(]7;ít i ma). que não se mata mais nin- te dcsenYoll'"iõo: que esta>n. só <'111 rllS..'l, leTnntonguém? ... amam a dor porque compreen- Que corn~~:cm tiHrnm os Reis -s<'. Aproximou-se ela mesinha do Quando se l embrarão os ho- 1\fn,:!:os... c eu não ltei-de ter no- cabeceira, pegou no retrato dn. ftdem altim o papel que ela tem mens das palavras de Cristo: nlmrun ?.. . lha c olhou-o pol' algum h•mpo. na vida: purificar e modelar Despesas I,e,·anton-sc, com o livro nn. Em ~-'<'1-ttlida e como que hcsitanl;(>, cArnal-vos uns aos outros ... >? a,., almas; fortalecer vontades; Tra.nsporte ... ... ... . .. 2.266.722$38 Se a cVoz da Fdttma> se fizes- mão, c correu enrinho~a para o ve- encnmiuhou-sc pnra o quart-o da temperar e suav1sar carateres; P9.pcl. comp. c tmpl'. do se ouvir além fronteiras, que lho Iin.c;intlo nada notar nêle de nctn ... ennobrecer e dlgnl!icar a. exisn.· 231 ............ .. . 21.277$35 ventura para tOdos! ... extraordinário: • • • têncla; expiar faltas próprias ou Fra.nq. Emb. Trnnspo1·te - Avôzinho querido... so me Se a Voz de Nossa Senhora fõsdc.•s outros para aplacar a dlvldo n.• 231 ...... - Fernnndinha !... 5 OOil$92 se escutada, se se envergonhas- d<>ixas.'lC ... hoje ... só l10je ... ler-lhl' na Justlca tão ofendida pelos N d t ã Do ~u leito, onuf' tinha passa:l3lt50 sem os que andam arredados do n&stc livro... c6ta história tão linhomens. • • n _., m1n 1s mç· o ... do uma noii:(> bn~t4lnte tormonto- - - - - -1 verdadeiro sentido cristM> da vi- da dos'Rcis o rh cstrêla. Nos dias Incertos e angustioTotal .......... .. 2.204 Hl$15 da e da morte! ... Ao contacto dos lu·acitos que so sa, con9cguindo dormitaT só pel.t. sos que o mundo atravessa. o Nossa Senhora do Rosário de f'rgu inrn pnm lhe enlaçar o pcsco- madrugada, o llncião jul!tllra ouvir sofr imento terr{ uma universaDonativos desde 15$00 Fá.tlma, que salvais P ortugal, !;'O, a cólcm fundiu-so como per qualquer rnído no aposento no lalidade e intensidade trá.glcas Sc&lnando Nunea da Sllva, Ca.scal6. olhai para o resto do mundo e cnennto e o homem beijou a crian- elo e reccavn. que a pcquE.'nib ~e justo castigo permitido por 15!00; António Mnrtlns Pereira, Cossentisse indisposta. r..ogo ~ ~<eguir. ça amorosnment.c, sôfrega mente: Deus tão ofendido e insultado. ta-<lo-Valado, 100f()O; P .• Lucaa Ma- impedi-o de se dilacerar comple- A minl1n. cstréla. és tu ... bem porém, n. tRr c·hamn.do, ouvin-5<' a tamente ! A hum::..nida.de hnpla e cega. chado. S . Vtcente-de-C.-Verde. 100$00; Que o Novo Ano d~s Vossa.<; o salx-8 ... Minhn luz... tuinhn vi- porta da run que se cerra'l"n, <'tntem atirado ao Céu como um José ae Almeida, Vlftcu, 3()!()0; JOllo B odas de Prata em Portugal se- eh... i\finhn. Fornnndinha a<lora.- bora. c:tutolosameutc, e (·~c não ro dt'Sa!io criminoso e ousado, os Goulart Garcia, AcorM, 2Qf00; D. Elteve q uc não reqm ungassc: ja assinalado pelo feUz mUagre da ... seus crimes Os scuc; pecados e vira da Conceição Neves, 25•oo: D . Ca- da Paz mundlnl. - Esht claro I J,:i viío nmbai paDe farto ~·le chamav11-lhe muita podridão; c CJ flagelo de Deus rollnn Cha~·es. S. Paulo, 2ot00; Adriara a mis.'la ... A <'Sto. hora c com êf:.Senhora de Fátima que rogais V!lz a. sua cslrêla. cal justamente sóbre nós por- no e D. Carmen Loureiro, Lourenço por nós. r ogai também por êles. Tirou-lho o livro c, coom um jl;e!l- te frio ... Arrancar as~im a crinnça que não quisemos seguir a Sua Marq-.~ea. 50$00; P.• Gustavo Feru:mno c:tlor d:~. cama... ,J:i é desc-úco I r ogai por todos. AbençOai o Ano t.o ninda um pouco bruSCQ, pô-lo Saltou pnrn. o chtio. oonformo lei de amor. os Seus preceitos <10, S. João-de-Tarouca. 21$00; D. Gcr- Novo! na mesa. Rl'mprc ahrnçado ti nct.n, -rollou a ~ontnr-J~e t~ braseira onde lho permitiram as pouciUI fôt·<'·'·q· o divinos. trudc,. Oal~o. Ca~c:o-de-VIdc- . 17,00; Há 25 anos que Maria Sant.ls- D MH!a Alvee Monteiro, Pico - M;opcrm:Ulec<'n calado por 1111s m<>- embrnlhando so numn. m:~nta chcslma desceu à Cova da. Iria e TC6. 23S~O; M ..nuel Ferreira Torcato lll!lnt.QR. Tinha promC"tido à. filha, J:ton :l janela e afastou n co'rtinn. du.\~, rua por três inocentes pastorinh~ -Brasil. 402$~0: D. Eug6nla VItória j:t moribunda, que não poria obs- L:t iam, nn. rerdaue, nos mandou maternalmente Gonçalves. Pôrto, 20800; D. MariA. túnlos à instru~;"ão (' prát.icns re- abaixo. n.pressadn, c sem dthida cor1tentcs - dum contentamento a visar que emendássemos a ~os­ Joan:\ Godinho Branco, AlenteJo. ~ão 6 a ,falta do fé nem tão pon- ligiosas da. pequenila, mas qne sa vida. que fizéssemos peni- 50$00; Andre Ch!cllo~ro Marcão. Alen- ro o tnn~aço d!! rlar do no'!....-. bom deixa.nt. tudo isso no ruidado da que êle lhes não pouia dar com totência... E as vld~s não se tejo, 20.00: D. Maria G. dOII Santo., po'l·o a cnn~n !ln dceadéncia dos crinda DntiJ!::l que os "<'fl'in e quo do o M>n dinheiro o afecto. Então, maquinalmente, 8cm romemendaram; e o Impudor, o CQstcmhetrc--do-S,l.l, f>OSCO; Francisco C'rttzaclos do F.í tima c-m nlgu- o dei:ta<J.•cm também cm paz com prcender que rõr~;"n o impul~iona,·a. ns snns idrina. J06é Gomes Camelo, Estremoz, 20•00; st>nsuallsmo, a avareza, a negallla'l tC'rras, mas ~im a. eqc.nssc::z e llte dan1. uns rossoibos de 6~tídc ...., Em pav.!.. . D. MariA. Vfr~:in!R. Formlgal de Morsls de lJons Ch!lfc!l de Tre7.eno. romo n em poucn tinha ô!e <lisfrutndo o mocidade. record ando talvez a. Llabon, 20$00; P.• .... ntónlo Mendea t.nntns YC'~ j;í. foi dito. Xão ó ha<;Correia. Brn&!l, 100$00; D. Ana Bar- tnutc tl'rmo'l Chefes de Trczenn em tõda n sna vida o mi!~Dl<l ago- frase que tia v~spera ouvira. ler à: ros Lamn~. Eatorll, 50tOO; JOIIé M ••rla bo!l'l para ~i. i"lo l~. piedosos, cum- ra, quando <K outros o poderiam neta. começou a ,-estir-!;0 c, pouco Pereira Forjâa de Sampaio, Coimbra, pridon•q do~ ~cu~ deveres d!! cris- supôr tão trnnqüilo o feliz no go- dcpois, qmísi dispensando o apoio "'otOO; Jo:tqulm Gomes, .Aguedn, 15$; tãoq, frcqiientndores elos San to~ zo de farto.; rendimentos o dn. na bengala, enlraYa no t.cmplo 01\· d<' a. mi~~a ia cm priurípio ... D. Ana Ros!\ Montenegro. Ca.mlnha, Sncramentos. PrPrisamos que te- compânhin da netn, havia sempro Ko fim, ao sníc· elo seu lu~nr 20$00; Jooqulm Cnrdoso Plnto. Aru- nham c-atas qualidades, DN'Cl'SIÍrins qualquer coisn. do ine:~:plicáv el quo magon-r:~. · uma falta ... 11ma amar- par;t. ir hcijor o l\[euino, no mcio leda. •osoo; D. Luíea Mol'alfl Slmõce. a todo o bom cri_.;tiio e mai11 a paida. multidão cerrada. Fl'rnandinh:l. Lisboa. 60$00; D. M.lrla Gulmnr:ies, xão, ;\ ânsia dC' conquistar almas gura ... um <'spério de remorso ... Sacudiu o importuno ()('llsamen- <l:t com o avô, que :1viuamcnt~, a MonçAo, •otoo; Manuel T.avarea de para Cri~to. to c- fit.ou a nct:.A. em rujo olhnr, procurava c:om a 'ist11. Almeldn, Sand·loleil, 30100; D. M,\rla 1-~ neccssano que vivifiquem c - Avôzinho ... querido avô?.inltO, rândiuo e et·isla li no, trnnsp:1 rec\a. das Dores M . Mourão, Fafe. Gudare- l":lloriS('m cs~n P'icdade o hon<ladc murmurou ela. pegando-lho na rnão l' P•r• os crentes o la, 20!00; D. Ana August:~. Corrt•l•. pela aeção a exemplo do Divino n mn. C',(\rtn. tri ~lez.'\. -Que tem a min.hn cstdila?- -pois et.U aqui? ... mesmo que o fRILAX canns-dc-Scnhol'lm, 20$00; J ollo Ro- )fcstrP. Prcci'l:lmos de M!daclos -Sim, minha pequenina q teri6 par• os enfermos drl~ee C. Re~. PernM, 20$00; D. Ma- aguNridos, tb primeira linha, ca.- pr!!gtmton solíc-ito. da - rcspondeu êlc no mesmo tom pa:>.cs não só do aguentar o inimiBt·ltes Pereira Vlana-d<>-Ca.,teria. do aasistcnlo o eon rormo ao m~>io - Tamh4/n cu.. . vi a us ua c.lltrtiFallAX _( roa/~4 ""' dlru) fiiZ df'a.parect'r rotp,damf'nte as ponladM (dOrl's lo, 20$00; D. Maria Leonor Machado, go,. ~8. di_ficuldacle!, mas de t.oma T· cm que so renliz:t. pode "er.•ar mn·is lau ... e dm ... Vamos adorá-lo! nu coct~a f' no peito); :JS d6rf'& mus- C.-de-Bn.sto. 50$00; D. Mat14 C. RC· a. Jntctnttra para o ntncar ondo on ml!nos o scttui ntc: oc(;ão descu. E !.egnido~ da. \C'lhn :Maria. ~u& <.:ul .. rf''> I' art•culart•s; d6rc!l de reumatis\"oh·i da por cnrla Ch<>fc do Tre?.c- chorai a di' júhilo, njoclhnram dbnmo c larnbaflo tdorea do'l rin.. ); ol'~al­ bêlo de Andrade. Guarda, 20$00, F l- quc-r quc- qf' en<"ontre. Com !.!rantlC' r<,n~olação o digo e ~ durante o nu!~ junto do~ Cruza- to do Presépio. fll•s t• t'n><aqut'ca~; dôres rl'llultantl'!ll de llpe Nunes B. Delgado, Tortozendo, quedet, contuaõe!l e maus it'iloll; entor- 20$00. SC'rn mt"·do ~lc ~N· dN<meutiuo: te- rios das sunc; rcc;pcctivas trezcnas • Sf''>, IOI'c•cnln•, caunbras e frieiras; dOmM, grnÇns :t. Deu~. muil.os destes d('<~fa.zendo dtí~·idnc;. ampnmndo ~ • rts tl()'l pés l<tut• ~t' mntestam com o andara e tanto& outro& incómodoa dolo- Este nllmero 101 vlsado pela r.enRura ~oluado~ c nlmn~ generoqns c dedi- ,·aci!antc~: difieuldadcq oncontrarn~os . cada~. na no•~a ju,·entudc. aa~, sua. cnu•n. t• moi(}<~ de as ,·euC)t< !>l'li~ .e teiloa rnanifestant-se após o RC<'rttlú-los o pr!lpar.i-los parn o cer; possibilidade e meio de far.er (WIIII~If<l frlt'\'AO, hom comlmte ó clc,·cr no~so a. quem novns in~cri~·ões; pessoa<~ ind icadas • FalLAX nAo c.tu'a a menor imprcssuo mc.'tiRIU na" re"t•.õeR mai~ lit'n&l~·e•s do Douq r·hnmou parn ronlinuarmos a. pa1·a novoq C'lwfes; cumprimento <:orpo, n~o cnn cm côran tc" nem :zordusua .Mis.•ão no. terr11. ru ~tem cheiro a~rechh:~t. da,'! ohrigaçix•.~ dos Chef!l-; da Tr!l1 Para tal fim t~:mos a rdinião doe Z<'nn. quant.o :l dh>lribui(iío dos jorHlo h• 11ada que o substitua. "'"' •• uuo•~•";'"'" d« rertu "''"'~4J6otas as mlos devem ter Chefe~ do Trczena. • ••~<~• f• f'RILAX 4 •"'4" n ai'l c quotas. o or.'llho ote crlar_os seus ••~•-.,.a.•Utt•'"'• •wp•rio,., •• cl.tto• .E aqtoi que os Rc\'. 00 P ;írocos ,.. filhos ao pr6prlo selo. Ao<i nol'os C'hefos cm <>xpcriên• ·~t4tl•. 401 140 IIICO•Od4111101 • ÚUI.. de,·em ronhC<'er o pt'!lparnr "' pcs- cia: n uns potlo <;e r en Ir!l~uc uma 1'•rta•'lil ~.,.plalfrD• • ,,o, u,...·""'"to• qut, ' ,.r •vtle <:IINtllc:or, •n• ltfUor l'tr>~~ •tcm 110:11' dotada~~ nn luralmente das re- fre:~.cua. já foJ•mada e a outros •;n- . Subslitna oa eens antiga. quadro.; Mtrl t~•o. feridas qnnlidad(ltl. enrregarcm-ro dat. formação do no- ll&ioeos pelas lindaa tmage1~ Que 'J"op''" Vcnde-ae us F.1rmácias e Otofenu PTodu:t urna r•pida ahundAncia de lio criou. Sílo mar:nilhas do arte p11r~ A rc-ünião t'JliO nun ca Õ<'vo ir l'll8 t.Tt.>zenaq. leite, mesmo qaando eate tenh11 preeentu de di6tinçilo. \'eja ee tem alt-ru dum,l hnra ~~ si1rplcs mas ~ IS$0-•oilo 13SSO J feltado por completo. 06sto l'or 1ínimo tcr.t lugar a explir:~­ gra.Tada a. mn roa orir;inal. e.wplendrdo. provcito~a e do efeitos im~liat.os _,,.,.,.,, Jet4 •••~<~ C.•••• Lea. ção das gr.t ndt.>s ho11efício~ tl~ cru••4• Ar~ li• BAII<IIIrG, UI , I .'•· LI880A ' Frasco, 20s00 hs Nn rar•idu c rertos. "n.dos & a iml><>l'tRnte missão conO pr ograma. qne fic.a ?l d.iter:~íio fiada. ~ chefe& de Tresena. Ã venda nos ourlvesoriOf,

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Craças de N: 1 :

: AVISO IMPORTANTE Dora-avante todos os relatos de graças obtidas devem vir autenticados pelo Rev. Pároco ' d f da reguesia e acompanhados e atestados médicos quando tratem de curas. \ . . De contrêUIO não serão publicados. NO CONTINENTE D. Maria Guilhermína dos Santos, de Castanheiro-do-Sul, agradece lt. Sant!S<>Ima Virgem a graça q ue lhe concedeu, C\lrando-lhc um seu sobrinho <l'..le tinha perdido a vista dum dos olhos, numa. congestão. Emprcga.rnm-~ todos os esforços, dlz, cou~ultaram-so espcclallstns, mas ~stes at!rmavam que só por milagre a crl::mÇQ poderia volta1· a ver. Pcrdldns as esperanças 11a ciência, 1mpiorou-se, com mais ardor c ! 6, a Intercessão <la Snntl.!slma VIrgem e !olll03 atendidos, porque a. cri~ recuperou a vista. Esta curo. é confirmado pelo Rev. Pároco 1106 seguintes termos:

·s.·

da Fátima

de tifo sendo o seu e.;tado extrema.mcnte gnwe. A!llto, com mêelo c com fé, recorreu a Nossa senhora da Fatlma, prometendo 1r durante nove anos à Covo. d a Irln se o. sua mulher c.ocapnssc. Foi ouvido na suo. prece e cum•--lu q•te ,_.. a s·.~~~ ~rome~·a .. ·~ • terminou em 1936. r~rualmente agradece o~ttm graça que obteve da cura duma sua !Ilha. D. Elisa Faria Lapa, da Flguedr:v -da-Foz, d iz que tendo ttnm neta de 18 meses com tosse convulsa, re~rreu a NOSSQ Senhora da Ft.tlmn, c, oontm o q u e ordlntu·tamente a contece, cm dois dias estava completamente curada. Jos• Dias Martins, do Junco.l, diz q'Uc encontrando-se sua mãe multo docnte, com pouoo esperança d e cu1·a, pols os medicamentos n ão davnm resttltado sat.ls!atórlo. recorreu a Nos~a Senhom da Fátima, comungundo, :ta~·endo uma novena c prometendo publloar a graça. onso a obtlvcsae. seu pat que trabalhnva de carpinteiro foro. da terra, promcte1-a também uma romagem de tôda a !amilla à covo. <la Iria. Foi ouvido na sua, prece e d eram-Se logo J?le66a cm cumprir o que prometeram.

rev. Director do COlégiO-Liceu Dloccsano d e &. Teotónio, de Margão, onde o rapw. era aluno Interno, enviou Imediatamente umas gotas de éuua da Fátima, recomcndanJo· à m ão pa.ra que no !Ilho !Os.rem ministrados os snCl'tllllcnto s d a Penitência e do. Euoortst;ta loio no dia Imediato,' um sálmdo, dando U1o depcJs a. beber a án•t "'a d 0 Sa nt u á r lo d a Pá ttma. o resultado !ol ma.ra.vllbosol 0 rapiiZ deu logo sinais de melhoras, e tol ganhando !Orças !lslcaa, com surprêsa de todoe. GraQQs a Deus e a. NOS!I& Senhora da FâtllllA, encontrn-eo não só livre de perigo, maa na renlidade

bOm.

O culto de Nossa Senhora da Fátima no estranjeiro Nossa

Senhora da no Brasil

Fátima

devoçiio n Nos11n Senhora do R08ri0 da. Fátima. A três qtt ilórroet!'Os da mlaõão, cxlete 1\ á al i~ms anQii, \un oro.tórto t\ Senhora. RMD simples a pr!ncipJ.,; maa tornott-se ma:or, à mcdL<lj\. Q\Ie ClCScla a dcvoç-lo dos f!étb. Uma lmngcm da Senhora, colcx:tld~ num monte de pedras enla(a.d~• l-Cla ma.dre·sHva, formavam-lhe o nicho. Todca a. do:nlnioe. depol& do dia 13 cio cada mês, nll Iam em pledo~M romagem, brancos • pretoa, vn unliio com 08 pcrcgrllloe de> F iltlma, a. orar. PCdlr e dar a-raçu à Mãe do Céu. A devoeiio foi crescendo c oom ela o deeeJo de levantar n NO!Itia Scllhoro, ttma capela naquele luiar. o #'ltio d.rldo o nareeto, é multo parecid o com a cova da I ria. A oapcla rot benzloo no dia · treZ& d e Outubro. A gente era multa, \1nda <L'\ rcdoodc:zo. da m lselo. Lá f icou bra.n<'4 como a neve :.. , brUhar ao 80J, 1>01r entre o nrdo esCW'O da rama.r!a c venbasoos cn~&­ oldoe pelo .al de llécUloe, t:n~ um Pll4rii.o a. ntarte.r 11.011 vllldourO!I o amor dos portugueses t. 1111& sa rainha •

D umQ, carta do Rcv. P.• J osé Aparlclo da Silva., S. J ., para o Scnitor Bispo do Leiria respigamos o seguinte: Desde que aqui cheguei (31 de J aneiro d e 1939) tenlJo procurado fazer a mo.lor propaganda. possivel da d cvO(:ll.o AI N.a S.• da Fátima, Mão e Padroeira de Portugal, o da. devoção d oe l .oa &ábndos, que tem stdo multo bem recebida. por todos c em tOda a parte. Houve pruróquia. em que no primeiro &tbado as comunhões subiram a 600 em desngT:v vo no Imnc. Ooraciio de Maria. Uma cidade, do lnted:>r do Estado do Ceara, trnnstonnou-se q uisi ocmpletamentc; descoram gra;;na nbundantlss!mns, por lntorm6dio de N.• S.•. sObre eS911. pnróquJa. Fui benzer, numa ty,wóqula rur&l, uma tma.gem de N.• Senllol'a de. Fãtlma A o.parlcllo de N,a S.• naquola pocóquia troull.e uma chuva OOplo&ieltma de bênçOO. do conv~ .Obre ruJ o.lmna. O pároco multo 00111801ado cheaou a. dlzeor-mo que o que n~to tlnb:un folto multas m!s&õc6, têz N.• a.• naqueles abelncoados 4w. Mu1tes nlm!IB 1ntelr.unente atll6ta.daa doe enerr.mentoe aproldtnnnun-se e rceoncllla.ram-11& com Deua Da.(lWIIcs dias. Um homem. Que ba.vla 40 anos não &e COLfe-va, OOn!CI!IIIOu-sc oom espaoto e lldm!rnção d.e tod.oe. NO M~S DE DEZEMBRO • Tenho feito lnúmCI'a6 con!erenclu 5-509 J)Or tõdaa as terras noncto t..nho !do. AfgotVe ... ... ,,, , •• •·• 10. t 18 ~ oon!Ol'ênciruJ a.1o !elto.s oom pro- Ane.ro ............... "4 7.138 Jecções dos filmes no clnescApto. Av.•"• ... ... ... ... ... ... 3.t46 Em ~uitas pal'tcs tem havido enor- Be1o · ·• ........... , ... ,;, 78.907 me OOIICOrrêncla; 1><>1' :tnlt. de )<>- Braga ............ ••• "4 1 t .87 t cal. tenho repetido a. conterênola na Br~gan~o ... ...... '" ... 14.020 mesma noite dll!ante 3 e 4 horas. Flil Co•mbro ............. ,,, 4 .190 con!erênotna na Bo.la, Recite, Forta- Cvoro •.• •• • ••• ,,.,. ··~ ••• 13.589 leza, Ba.turité, Araca.tf, Qulltadá, va.r- FunchoJ ... ••• ''" •·• ••• Guarda ... ... ,,, ..... , ... 18.589 zea Alegre. Ca.Jnzclrll8 e em t.Odaa 88 Lo~ego ... ••• ... ... ... 1 1.66-J capelas dependentes da Paróquia de t~trUt I 4. '40 Baturlté. aonde os n~ Padr!ll'l v•~o •sboo ..• '" ... ••• •• • •• t 12.118 mensalme-nte d!Zct' M issl. (S'io umas P~rtolegre ... ... ... ... ... 1 ~, 554 131.

D. Maria PresbiUria Santiaao Ma!uçá, Goo. diz: «Em 6 de outubro (de 19:!7) recebi uma OIU"ta da Madre Superiora de Kamptu (C. P . índia), comunicando-me a doença d e minha fllhs, Ir. Maria Jose!lna, que baixara no hospital da cldo.de de Nairur. o laconismo da Cll.rta deü-me a noção da gravidade do mal, levando-me a recorrer à Mãe do Céu. Mande! à doente gvrnflnba de âgua d a Fátima. com uma novena. Tmtava-se dum tl!o maligno. Em~ a febre decHzmsse d epois de 8 dlruJ, 011 três «Co11jirmo. Castanltefro-do-Sut do NOS AÇORES relo.psos }Joeterloree oom pequenos lnConcelho de S. Jodo-d«·Pcsqueira aos o. Porp6tua Alvernu, Angra, nara- tcrvalos, fizeram com que os mêd.JOO& 9 ele dc=cmbro de 1941. O pároco Jl!adcce a. Nossa Senhora a cura d e uma. do hospital reoeasecm qunlquer comnttcl de Lemos RibeiroJ. docnoa grave do seu marido. pllcacio dos rins; 0 caso era. bastanManuel Lopes Vilaverde, aluno do António Pereira da Cunha, Angra, te grave. devido à doente estar haSemlnít.rlo Conc!lla.r de Brnia, diz vl.n. dois meses e meto oom febre. que seu pa1, hó. pouco ! alecldo, !Ora agmdeoo a. cura duma soo flll1e.. D. Eug~nia Medina de Sousa, Ilha. Parecle, que a Senhora <k FAtlmn cut-ndo havia seis an06, por lntercesS<to de Nossa Senllora da F(l,tlma. So- Óraci06a, aarauecc um.a lll'nca que querla - provar a minha. con.st4ncta fria duma. úlcera no c.,t.Omago da. N06Sa Senhora. da Fátima lhe o.lca.n- protelando a cura de minhA tuba. Comecel a. 2.• novena em 115 e em 17 de qual !ol operado sem resultado al- çou. Novembl'O, d\un momento par& o gum . Entretanto recorreu a No8611 outro, esporava o telearama com a Senhora da. Fá.tlma, vindo a cncon- NO BRASIL .J. Ventura, Mllnaus, diz que labo- triste notlcla, pol& nlto hAvia no mun· • trar-sc bem, o que !ol causa de o.dmlmção pa.ra os cllnlcos que antes rando sua espOsa num parto dltlcll do })O(ler Q\le a !J&lvnsse. NOSI!IQ. Senhora curou-a. HoJe. a recorrera a Nossa Senhora razendo a o t inham tratado. minha. filho, Jlt. rc&t6bcleclda, contiD. Laura da Fonseca Pereira oavide, promessa d e d ar à criança que nll6nuo. a trabalhar oomo dantes no. Mlade Vila..No\'a-<le-ourém, di~ que ten- cease o nome de Mario. da Fátima. são. do adoecido lll'Bvemcntc. sofrendo Imediatamente o pcr1go ceasou, naeOom tOda. a mlnlJe. :tamllla venho mtilto dos Intestinos e do coraçã.o ccndo uma menina, cumpriu a pro- mostl'ar o meu públlco reconhecimenmesaa e vem tornar p úblico o sudois anoe PMSOU no melo dos maioto a NOSI!n Scnhol'a, oomo prometi. res sofrimentos sem que os médlcos ced ido p ara maior ~ória de N06Sa Suli Furtado Bezerra ngradece a N. conse~o'..tlsscm debelar ou mesmo ntl- Senhora da. Fátima. Carlos Tavares de Almeida, S. Pau- Senllora da Fát.lma uma grnQa alnar com a sua enfermidade. Em 13 "~ 51.987 cançada P<M' sua. Intercessão. Dopods dessas contcrt\nclaa jà en- t~:to de Junho de 1934 recorreu cheia de lo, agradeoe a. Nossa Senhora. do. Fá! o Reol ... ... . .. ... ... 23. 599 • comendei umas 4 tmaaems :}Je N • Maria lilma c. Furtado cumpre ii. 8 Vtseu ..••••••, ~·• .. , ,., fé à &lutis&lma VIrgem que se dignou tima a cura duma doença grave e 9 , 519 Pl'<>mCI!Il& de publicai' uma graça ex- da Fátima, cm Recife, !fuma ·ca~ ouvir a sua prece, pola volvidos dois ln:tecclôsa de que !Ora acometida uma traordinária. c btlda de Nossa Senho1·a ponugueSQ. 312.!i61 d.Ja.s, no dia 15, sentlu-se mclbcr sua fllll&' de 13 me6es. Eatrangciro .. ~ ... 1 , 9 3.447 Para a Igreja. da 0omJ)O.nb1a de o. Ad61ia de Sousa, Rlo-de-Ja.. do Rosário da Fátlme, em momento chcanndo a curnr-se completamente. Di•ersos •.• ''< .... ),.., 10.261 d e afllçáo. J06ue, em Portalcza, :tol encomenda.. nclro, agradece a Nossa Senhora dn Decorridos sete anos ap6s a sUA cura Baturité, (Ceará). da. uma lmr..~tem da moamo. Senhora n f10 mal~ tornou l\ sentir os o.ntliO& Fátima uma colocação que conse----------------~326~ de 2 metroe do altura. ' guiu para UlllA sua !Ilha depol& de tladcclmcntos. Gra~as recebidas por intercesMui toe lll'Bca& se atribuem a. N.• s .. viriM novenas que ! õz a N06sa S&· Maria Alzira Ribeiro da Costa, são de Jacinta Marto de Fâtl-:na. de Freamunde, tendo quinze meses nhora J)(U'a ê6lle tlm. o. Am4lia Costa Ferreira, Olhofl- C. a. P. e nvia 5otOO cm cumpriT ermipam neste mês do Janoi. <lc Idade, rol acometida dum ataque mento duma prome-. por uma aro.ça d e paralisia numo. pernn. Empreiados -d'Agua, Brasil, diz que cm 193-l adcc- recebida por Intermédio da Jacinto.. O culto de N.• S.• da Fátima ro as grllÇ:uJ, privilégio. e mn.is bo. em Angola ncfío:ios concedidoe ao!ll que wmatodas os mc!08 h\lmanos ao alcanco cera o seu filhinho António, d iagnosMaria das Dores de Ornelas, o.grn.do.do. fo.milltJ. IID.<Ia. consegult·am. A sua. ticando o médico u.ma pneumonia. oe 3 araçua recebidas de N.• s.• da F"' Tem-so d esenvolvido multo em rllr. os Indultos Pontifíci01 no ano Q uando vlu o seu !Ilho pior o o roüe \'oltou-,-c entOO paro. NO!ISa SeAna-ola a devoção a Nosea. Senbara Pl\l~sodo. tlma, por lnteroessão dA Jacinta.. ~ preciso, pois, romar novos Jn nhora da Fatima, t>edlndo-lbe com seu marido correu a chamar o méda,Fãtlma. Siio dedicados à &lntleaidultoa da devida. faxa. Os Ro.,., P ,tat-ando !é e devoção a cura da sua dico, voltou so pnrn NOSS.'\ Senhora mo. VIrgem, J1ÚI!IIÕC6, várias capela., Agradecem graças diversas rooos tem-nos às ordena dos fiôia filhinha. Foi atendida, e por Isso vem d a Fâtlma pedindo a. sa(tde do mee muitos altares com a. sua. Imagem. qu e os procuram. llUbllcamente dizer o seu «multo obrl- nino. Prometeu que se tOsse ntcn- NO CONTINENTE A . M lesfio do. Hulla é o eenu·o da d!da. mandaria celebrar uma ml.6sa, Oa Indultos PontifíriOIJ forn m gad:. • a Nossa Senhora. D. Maria Beatriz Barbctto, de Viaxarraia _ conoodidos pelo Santo Padt"e oxcluo. Conoeiçlo de .Jesus Rita, ·do Ar- confessar-se-la oom seu marldo c nm- na-do-<:lastclo. D. Dttlce Albortin.a sivnmente para Port.ugal. nnl- Pombal, diz, que havla mais 'boll iriam à comunhão; prometeu D . Virgfnia do Espírito Santo C4ma- Abrantes. .Antigamente querendiJ mo Sanl4 dum ano que nndn sabia nem os seus, alnda mall4ar uma. fotoira!ia da. ra, Amorosa. D. Maria Joaquin a de A::et:edo _ Sé colaborar <'001 a. nação porlugut-~ duma pet"oa d e !amiUa ·a usente no criança pnrn, o San.tuá.l'lo da Fáttma e D. Emflia Quirino Madeira S. POeto. sa na ova.n!1;e1ização doa infi&t, suaestrangeiro. Sentiam grande trJ.s- tol'D(lr público o seu rcconbcc!mcnto. B.lrtolome•u-d~Messtnca. D, Carmen Almeida LisbOa. trnta.ndo 08 :Missionários o dand(). Manue' Rodrluuc.t Vendas. tcr.a com isso. pnr~lcuial·mente a es- Nossa Senhora dignou-se ouvir a t.•,ta. D. C4nc1ida e D . Sofia Ill!ário pO~.a. No dia 13 de mato de 1937, na prece :úlltlvn. O menino dentro em Mcsstnes. D . Catarina StJeiro de Brito - ca,. -lhce meios para o. propagandg, con800on a c·hamada Bula. da. Sant." no . Cova da I ria pediu íervoroenmcntc a breve estaVQ. curado. A.nt6nio A.lve.t Arcozelo. Cruv.ada obtida pela primeira. vca .Joaquim Alves da Silva, Araonty, tol Ncssn 8enl1ora por esta Intenção. AlD. Julieta Guimarãe! Plnllefro Eduardo de Macedo e santos - VIpelo M~rquêe de Va.len~a, 1\~ df) há cêrco. de 6 an01r atacado na sua Gutman'iee. guns dlM depois M noticias chegaram, la-Real. Be a.ro ~uno de Santa Maria (Conenchendo a todos do multo 1·cgozljo. orlclna. de funilaria por um ébrio Manuel Ribeiro - Vlana-clo-OuMlo. P.• A.Zberto Pereira Cardo.to S. dostúvcl Nnn' Á)VIU'!'s) qu&ndo r0Vem tornar públloo o seu rcconhecl- q\ie lhe vibrou terrivcl punhalada. no Olprlan~e-Reeende. D. Maria JO!é Bandeira. greMava de Viena. d' .Ans tri~ com<t nt<'nto POr êste favor de Nossa Se- peito doixando-o em pcrliO de vlda. D. Maria Ribeiro Lcat - POrto. D . Carmtnda do.t A.n;os Vieira chefe da. &lllbai:'tn.da. que acompa-Recorreu o. N~a Senhora da. Fntl- COvUhã. nhora da Fátima. nhou a. Infflnt& D. Leonor, qu& oa.D. Maria Isabel Cabrita ·Vieira, ma, prometendo que, se c~caJ)Il$sc, .llfaauel F erna1tdes - Almo.da. NOS AÇORES sou com o impera.dor Fr~rico 1.• de Estombnr, (Al~tanrc) diz que tendo manda.rla publicar n graçs e mandaD. Maria Attrora Ttrra. D . Esperança Rosa da Silva VlIlh&-do- ua Áustria.. um sobrinho com febre tl!ófdo o n1e- ria 5$00. -Plco. la-do-Oonde. A Bula. da Santa Cnum.da. doi.santtsslma V~m atendeu o seu A lllngltc, r~concu a. Nossa ~cnbora. da D . M.• do Céu J.f. de Moura P. aa D Elisa Amarilis B. de Santo Cri.tto xou de e..'<ítotir em 1910 na sua. a.ntiI>Cd.Jdo e por 1860 vem cheio de rccoFótlma JX:dlndo a suo. curo. e que nüo Stlt·a Boticas. - Teroelra.. ga or~anir.a~üo mas foi subttituíd~ f lcoso,e de!cltuc.so. Fêz s noveoo ~or nhecltnento cumprir o que prometem. D. Maria Gomes Pinto _ Pélrto. D . Maria José. Corvelo Air6 An· p c'o~ Indul tos rontifícios em que D O. Tereea Lopes Barbosa, de Avaesta lntencuo c deu a beber ao doenD. Adélia Pinto Machado - Fornos. lll'a. Santo I•adre concede miserioordtot inho á~tua <lo Snntuârlo <lo. F âtlma. nllandavn, llimdcoe a No580. Senhora D . A11a Ntmt'.t de Freitas - OllvclD •.Maria Amélia At•clar AniiTil. sa.ru.ente a.os fiéis as gra~os espiriFol ntendlda, pois o doente recuperou da Fátima uma grncn obtida por lítiO. ra -d ~Azemels. D . Francisca E1tgrdcla· Brttm - Ter- tuats como 08 scns vencrantlos Aucetra.. 11 rm\tdc ficando sem defeito ai!!UOJ. lntcrcc~são. D . nosa Martin.t Lima Fontainha tecoasoree. O. Aurora Pedrosa dt Araújo, de D . Maria aa Concelcdo T. Soares Póvoa-dc-Var:r.lm. As esmolu fluo l10je ap~ es&tvo.dor-clo-eampo- Santo Tirso, diz NA JNDIA PORTUGUESA D. Maria Martins L. Fontainhas S. Joree. pecialmente na. mnnntenç-1D da. Soq u{! estnndo docnt.o cem uma plc\t· Conta o Rev. P.• Apolinário dn Luz ll>ldcm. D . T eZma B6toe - Colónia aleml _ minários que, tendo sido oobul~­ l·!~;la c tende recorrido n Nossa se- Pinto Q\lc cm Janeiro d e 1937. um V. Marta cto Co.rmo S. João-de- Falnl. dos das suas cas.'\8 o bens, não têcm nhom d u. F'átlmn. <'btc,·e a sun. cura. jovem chamado Nolênc!o Almeida, -Tarou ca. D . Amélia Silm Picanco - AniiTtl. bojo outm fonto do rC'Ceit• que nito ' 'Indo po1· llste melo tomnr público natural d e Vcllm, aldeia do <l!Btrlto D. Mari a da Glóriu - Santa Maria . ~ja a caricla.do doi iiéis. llfaaue' Caeta1w da Asccnm o seu reconhecimento por graça. t;ío de &llcctc, cm Gc.a. caiu grll.vemcnto Cl1ã. Gregório Soares - Pico. DevemO!!, pois, tomnr O! Induldoente, com rraqucza pulmonnr. !cnJ<XIqttim ele J c.ws VcntojOJI. D . Aàelina Pcrt!iTa E:spalhaJatos gt'llltde ~lcançada. tos <'Omo condic:ão para lucrarm011 D. Concciclio dr Lottrde.t I>ma de Falai. Joaqusm Pedro Correia, de US6Cirn- • do desenganado )){'los médicos mnls os beneficia. que nos oonct>ekm, ·tie·ób-ldoe, dl7. que sua mulher Mn- atttorl?.ados. Nessa atllç:lo tremenda, Oliveir a - Fundclro. Tomús da Silva Faria - An11ra. e corrospondermot I. bondauo sJ,, D. A.na Dla11 Larangeira. ..tnt6nio M . Canhoto - l"alal. ria de Nazaré COI'l'Cla !Ora acometldu. pois era o único !llbo d a tnmllla., o Sumo l'oulíí i ~.

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Tiragem da «Voz da Fátima»

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Indultos Ponfiflcíos

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CRóNICA FINANCEIRA Quando estas palavras forem puN a alegria embaladora, inebrianblicada:; estarão a fi ndar o s festas do te, a s férias corriam breves. Dias de Natal, que, em pleno inverno, costu - paz, de confõr to e de sonho, singularmam ser tão acalentadora ;, tonifi- mente fu gazes ... cantes e doces. Só o sofrimento, qu e é todo A despedida ... Trocam-se os ú lti - a preensão e cuidado, dó a o t empo a mos cumpnmen tos, saboreiam-se os le ntidão que lhe apraz, quási conseú ltimas gulodices, erguem-se sóbre a gue d etê-lo. lareira antigo as últimas chamas do Que despertar amargo, a partida! lume t radtctonol e bendito .. . Que soüdade depois! Tamanha, que Na época que atravessamos, tal- ainda se não extinguiu de todo na vez por ela ser singularmente dinéi- o lmo dos que o sentiram algum d ia ... mica, a s festas passam depressa. A Soüdade de tudo a té do vento, despreocupação d e espírito, o graça, d a chuva, do frio e da neve! o a legna nsan ha e optimista são coA terra triste, mas linda, outra mo resteas de sol, mos dum sol de vez; longe; com o famí lia a convivênpouco dura. Quanto mo is precisa- cia das ca rtas; e sempre, no fu ndo • mos delas como con fõrto e alento, dos olhos, o lenço d a pobre mãe o mats nos fogem, e por culpo nosso acenar, hu medecid o d e lágrimas.. . e s6 nossa . No tocante a limites de féria s, os As festas são ainda os mesmas; regulamentos escolares eram então ma ~ nós 1ó não temos a a lma co m duma d ureza inexorável. Uns q uinze (jue as vtveram patriarcalmente os dias escassos, que só poderio ,:.rolon n ossos pa1s e avós. gar quem aparecesse depois, à porto Quantos e qua ntos terão vontade da a ula, com um atestado de doença de d izer ao Natal o que os d iscípulos e ar de convalescente. de Emaús d isseram comovidamen te a Hoje jó não é assim. Out ros temJ esu~ ressuscitado: fica connosco, pos, outros u s~s, outros modas... São porque entardece e fa z -se noite ... os estudantes qu e d izem quando coQueremos luz, paz e um pouco d e meçam os férias. Os p rofessores, quócalor no coração: fica connosco! Nes- si sempre, limi tam-se o sabê-lo com te p:>bre mundo revõlto e d esvairad o, mais ou menos agrado. prectsomos tonto de abrir a ol mo ao No Notai ordinàriomente, trinta encan to e à graça de J esus, Deus e d ias. Menino ! Abençoados férias se durante elas O Natal despede-se com loas de os rapazes se aproximarem ma is do sabor antig·o, de pon to em ponto, que Presépio, onde está o grande Orienterminam com saüdações à boa gen - tador. Aquela verdade humilde é a te da -casa, retribuídas sempre com única verdade eterna. dódtvas · mais ou menos generosas. Correia Pinto Loas que preparam e encominnam poro o · últtmo adoração d o Pres<:pio... P. S. D espede-se a cantar o Natal, paAgradeço muito ao sr. P.• Alírio ra detxar mais saüdades, sobretu do Gomes de Melo o Arte de ler, oração no5 crianças, que se sentem e'l1oo- de sapiência, po'Oferida no Seminário ladas pela htstória rimada e mara- do Aveiro. vilhosa do,. três reis do Orien te ... Lisão de mestre na doutrina e na Reis do paz, que se fo rÓm até Be- objectividade. Lição de mestre tamlém também com o p ressentimento do bém no estilo, que, oté nos passos que serta um dia,· nos seus estados, em qlle aporenta negligência e faa guerra ... miliaridad e, t em orto, e da melhor. N J • canto 'dos homens um eco t realmente preciso ler devagor, a mortecido do que fo( o canto dos mu ito d evagar os bons livros. Imporanjo,. na primetra adoração do Deus- ta sobremaneira que a leitura repos-Menino ... •e o esp írito e o coração de quem a Em bons tempos, que desgraçada- foz , para se tornar o seu tempo cria mente nao voltam, a d espedida do dora. O que depois chamomos intuiNatal era uma coisa triste e angus- ção& t em às vezet aí raízes profuntio!>a par.a os e~tudantes que, por das e obscu ros ... longes terras, tom fazendo o seu curLer sempre e ler bem. so, com agruras que lembravam a vi C. P. da on!JihtloSo e incerto dos pobres escolore·; da Meio- Idade. N1 meio de e;tranhos, com pouco ou nenhum c:>nfõrto e nem sempre tratado•. com atenção e justiça. Pão a oraç-íio repnmdora que um no~so de cada dia antes e depois de dobradJ o cabo tormentoso das t ro- An jo ensinou nos videntes dá Fái i ma, segundo declarou a c::~s crue1~ e humi lhantes. Em vé~pt.!ras do Natal, o estudan- mais velh a, n. Irmã Lúcia das te demandava, pois, ansiosamente a Dores? s.ua terra tonto mais a mada, como Compre o Calendário de Nosnoto Choteoubriand, quanto mais pobre e agreste. A mãe de braços aber- sa Srnhora da Fátima p ara t o,., à espera~ tinha um o r de apari - 194.2. !:ÕO, o co~o notai era o mais brando (edi~uo da revista «Stella•}. e doce dai refúgios, o chama do lar aquecta o corpo, a olmo... p 1 .. 00 p 1 · Lembram-se ainda? ... Se não lemreço " e o corre10 bram, P<!c;am a Deus, in fi nrtomentc 1,_30. à cobtnn~a, mais 1 ~~0, bom, que lhes perdõe... al em do custo do Calendano.

A guerra alastro pelo mu ndo e quanto mais povos envolver nas suas redes, maiores serão as dificuldades criados à produção dos géneros indispensáveis à vida e maiores in comporàvelmente os obstáculos que dificultam a sua circulação a través das terras e dos mores. Quere isto d izer q ue n inguém pode contar cQm o qu e está longe, n em com o q ue vem de fora, porque tudo isso é incerto e falível. Cada país, e Portugal em particular, só pode contar com aquilo que tem dentro das suas fronteiros e com o que dentro delas pode produzir. De modo semelhante, cada caso de lavouro tem de proceder como se o mundo acabasse nos seus muros. Conte cada uma consigo mesma e com seus próprios recursos, pois 'só isso tem certeza e segurança . Quem tiver de meter jornaleiros, con te com pão poro lhes da r de comer, se qui ser ter trabalho assegurado. E se não tem pão de casa para todo êsse consu mo, trote de o comprar o tempo e horas que d um momento poro o outro pode fazer - se tarde. Hoje, mais d o que nunca , é preciso que a produção naciona l d e géneros alimentícios não a frouxe, porque só com a nossa produção pod emos contar. E para tanto é preciso que não fa ltem os elementos necessários à produção agrícola : trabalho, adubos e sementes. Quanto ao trabalho, só o pode ter garanttdo quem tiver com que sustentar os JOrnaletros. Claro que €oquanto houver pão à venda, não é preciso êsse cuidado, pois até a sêco se arranJam trabalhadores. Mos se chegar uma ocasião em que não haja pão à vendo? Como há-de arranjar trabalhadores quem não tiver que lhes d ar de comer?

Deseja conhecer

Beato João J

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Brito .

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(2.a s~ie) XVII

Ouanlas vezes as mães canlam

I • •

Entre as muito numerosas obras do sábio Leite de Vasconcelos, há pouco falecido, destacarei como part icularmente bela a que se ·intitula «Canções do berço». Ali são arqui vadas cêrca· dé duzentos quadtas ::om que as mõezinhos portuguesas tentam adormecer os seus meninos: «Nana, nana, meu menino, Qu'a mãezinha logo vem: Foi lavá-los teus paninhos Ao reguinho de Belém». «Quem tem meninos pequenos, Por fõrço lhe há-de contar: Quantos vezes as mães cantam Com vontade de chorar!»

São tão lindas e tão impresstonan tes os melod ias com que os mães embolam os filhos, é tal o ternura com que os santos mões procuram afu gentar os perigos que · rodeiam o seu menino, que os doces canções do berço paNce que nos acompanham pelo vida foro com o Anjo da Guarda .. Que tormentos possam os pobres mães, na previsão de um ocidente .:~ue possa pôr em risco o vtda da sua criaturinha! A alimentação defeituosa, em excesso ou fora de horas pode acarretar perturbações funestas, too vulgares. O frio é pernicioso às criancinhas e o calor excessivo também as preJudico. A erupção dos dentinhos afltge-os muito e os delicados -sêres, p;;~r motivos conhecidos ou desconhecidos, choram a cada pnsso, nõo dormem, pondo os mães em constantes sobre;soltos. Mas o mãezinha, che ta de paciência, conto sempre ao seu menino: re=> ~ /A li3l 1'25) re- /A f25\ «Quantos vezes os mães cantam com 15:o 153J~~I53Jl5.~~ vonta de de chorarb1 b!os q ue o frio contra! os corpos. De A mãe portuguesa é extremomenma.nelra. q~ oorn êste tempo tenllo te carinhoso e tem um amor inel$cesempre as n a.alhaa romba6. São pou- dível pelos seus filhos. Se é defetC06 06 !reguCM6 que 0 nilo notam tuoso o maneiro como ela os ena, Mas delxe aquecer 0 aco e ht!.-de vê- é porque não sobe tratá-los melhor. -la brandlnha como mantel~ra.. 1t preciso ensiná-lo. E como !am06 dizendo. como é que Antes que o menino adoeça, é nese entende que tenham mudado 0 cessário que um médico de confiança Pad.re-NoS60 e o.1tros ponto.s da dou- o examine e dê as prectsas indicatrina? ções paro tentar evitar qualquer doen- Qual mud ..t~.,.Jll1 ça. As refeições devem ser espaçadas 0 d& dlrelt;a. oom um pulo: ~ E você a. Odol'-lllel e o horas certos. Deve ogosolhor-se o empregado: o criança, mas não excessivamente. _ Quletl.nllo com a. cabeça ' O banho ~eve ser d iário .e deve _Pois então até aaul era. Padre- us.ar-s: a mots e~crupulosa ltmpezo. ·Nosso, agOl'a é Pai-Nosso; nntes di- Nonguem se opr~x1me do menono sem zla~e: perdoai-nos as nossas dívi- t~ lavado a~ ":'aos; nada se lhe poetas ... , agora. é perdoai-nos as nossas n a nas moozm.has, sem estar esojensas... Para que é Isto? Capr!- crup Éulosomente ltmpo. chos de sacrl6tla. preciso qu e não pouse uma _ Caprichos. nilo. Quero 0 lêz sn- mosca no menino! Nada mais su1o bla melhor o que :tazla c o que di- que tal insecto. zla do que 0 senllor. F~e isto pePodemos ter a maior confiança no lo simples desejo de a<1aptar 88 prc- carinho e no amor das mões. O que oes d a Igreja 1\ linguagem vu!gcn. :B é preciso é ensinar-lhes o que elos precl6o que 0 p ovo saiba.. Quero dl· devem fazer e o que devem deixar zer, entenda 0 Que d iz. de fo:z;er, poro que se conserve a _ ora a! cst&. sem alto.s nem bal- saúde do seu menmo. O carinho e a paciência ilimitado xoe é aaslm mesmo que cu veto as não são peculiares à mãe portuguecol6as. - o sénhor n lio sabe Que a lln- sa: estendem-se igualmente a quem gua é :talad.a. por sêres vivos. evolu- o substitui: a avó, o irmã mois veclon a corno 06 q ue a falam? Diga-me lho, uma humilde criada tratam sem1&: o senllor h oje quan <1o !ala em· pre os meninos com a maior ternura. prega as mesmas palavras que emEssas qualidades afectivas da mupregava 0 seu b!.savO? lher portuguesa devem ser tespeito-Eu sei 1&1 Nlio 0 conheci! dos e orientadas pelas reg ras ma1s - .Mas a(lu l estA o Sr. Carolino severas do puericultyra . que tem lido livros de tOdas as eras. Se tais regra s forei'T) devidamente -LA 16so 6 verdade. Diz um livro a plicadas, não terão tonto vontade velho q ue eu lA t enho que tem 0 de chora r as ~antas mãezinhas,. c~jo t itulo de vocabulllrfo qu e an tiOJn preocupada tqste:z;a será substttutdo mente trlgar-se era apressar-se, ast- f p~lo. nobre orgulho de dar à nos~a nha era d ep rêssa, as1)4CO, d evagar i P_?tna novos homens, .que subst1tu 1- l e... nio me lembro agora. E ent ão roo os q ue a morte v~• levand~. a minha. avó n âo queria q ue n ót!l. J . A, Ptret de Ltmo cbamAB&emas l m inha mãe 6eni\o n 065M ofensas, dos nossos p ecado!l. Sen hora M tle? Pol6 é verdade. PoUC06 saberiam também q ue ,adre - Pol6 ai tl!em os senhores. As pa- q uere dizer pat e que Deus ó Pai de lavras umas m orrem, outcns m ud a.m todos n ós. de s!gnltlcacão c 6 preciBo dar aos Oremos como a IgreJ& noe n:.lncla pensamen to.s e 1\B orações palavrtlô 9 ue 6 aeslm q ue Deus n oe ouve com q ue ae exprimam c q ue todoe en- Q!Jiil<Ío. . ( t endam. E n ote bem QUe JA n lio é A d l.scUSGíto amêQCATti. IJrolon~4f..;ê. a. p rimeira vez que 16to se tnz ent re com o oom,panbelr& da e&querda mas nós. o empregado cortou a e<>ntenda. Qu ando h oJe Sê t atav11. d e lffvldar quando com duu w.eouradas· p0s no P&l-Noeso talvez n em t&la a ~- p ronto. to entendOfNie que se t ratava da.

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O meu barbeiro é a minha melhor agênc!.a de !n!ormacõca. As vezes eotou anal06o par que o cabelo cresça par& saber o que se diz e pensa. pelo mundo fora. As suas três cadeiras são outrll.8 tantas cátedras onde se senta. e tala tOda a gente. Homens do povo. comerc!o.n~ea. !unclonárl06 e prote66ores- todos se sentem 1\ vontade para exprimir a sua maneira <1e pensar c de 6entlr. Tudo ali se comenta. tudo Ge discute: ~ruerra-, politica, moral. medicina, clénclaa, dlrclto e até religião. Enfim, uma e~~péc!e de untver11ldade! O Sr. Carolino com a a.sslduYdo.d; da.quelas llçOcs duplamente ã>roveltoSIIB tornou-se uma enciclopédia d e conhecimentos abundantes e variados. E não faz 16to mara\"!lha pois ninguém vive cm contacto mais íntimo com cérebros de todos os felt.l06, e. valho. a verdade, nUlguém mal6 capaz de arrancar mela d úzia. de pclltos e uma. boa idéia a qualquer freguês ... Espreito à porta. HA um lugar vazio. l!: boa ocaslilo. Entro. - Ent4o desta. vez fico sem o meu lugar, lá ao cantinho .. . - Nilo, nlio. hoJe é aqui no melo como Jesus en tre 06 doutores. Est&-lhe mesmo a calhar. Olé! Como sopa n o mel. ~~~~mmmmmmm• ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ E enquan to gt.ra a cadeira e me le'Vllnta a cadeira para ficar mrus 26 de Ja neiro a 4 de Fevereiro reOOtl!tãdo e cÓmodo -para. êle. 6 claro - pOe..me ao corren te da. d lscusello do d ia. Novena e Festa do - ElltAo ê&tes senhores aa ul empenhados em e&ber porque é q ue deram ardem n a IgreJa de se n tio reza.r como ant«~ . - Essa agora I Vou lA tant~~a vezes com.o 06 senhores e n ão me const a d e nada... Nunca tal ou vil Abençoada e recomendada pelo - Ah I LA Isto 6 verdade 1 Mae éste senhor <IA direita en tende uma Venerando Episcopado Portucuês colaa, o da esquerda entende outra e ou a cho, com 06 meus f racos co'Ao B. o ao de Bnto, re l•g•oso da Companhia <1e jesus, fhecimentos q ue nem um nem ous a cerdo t e e m issionário da paz entre o s infiéi s , p eçamos tro diz a verda.de. o eenhor q ue lê aa Escrltur~~a é que h A-de ser o Ju iz. • t do • • . ~ - Pois vamoe lá a Julgar. Apre! •1) A paz JUS a no mun tntetro e a sua conttnua~ao ~ cau tela, s r. c nrollno l Parece ctu e " Portugal; IIIU& navalha Já en t rou tamb 6m na QUe6tlío ... 2l Muitas e fervorosas voca~ões reliciosas, sacerdotais e -Isto n ão 6 n ada. 2 a conseaüênmissionárias. aia de uma Iet f fslca. t a aeçâo do fdo sObre 011 metat.. DiZem os ó-

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Quanto aos adubos, em grande parte do país q problema resolve-se fàcilmente, porque só se usa adubo de ::urrai. 56 nas terras de cultura extensiva se usam em grande escala os adubos químicos e êsses ;:lOdem faltar dum momento para o outro. De sulfato, parece que estaremos garant idos por êste ano, por especial favor da nosso antigo aliada; mas apesar disso, como está longe, não é segur:>. · Quanto o sementes, é preciso o máxima cautela. Estamos mformodos de que, em certos terras da roia, l-ouve quem vendesse aos controband 1stas por preços fabulosos todo o centeio colhido, incluindo a própria iemente !... Os olarves que tal fizera'TI, contam manifestamente que as autoridades lhes venham a vender pelos preços do tabelo aquilo que êles ven deram aos controbandtstos por três ou qu atro vezes mais. Negócio excelente, na verdade, se não sotr furado. Mas se se der o coso de as autoridades, que não semeiam nem colhem (e portanto não são obrigados a ter géneros ~ue não é êsse o seu ofício), mas se se der o coso, d izfamos, de as autoridades não poderem obter sementes paro fornecerem aquêles mesmos que por ganância estúpida os vend eram na colheita? Se Isso suceder, nãv pod erão semear e é bem feito, pe la porte que lhes toca; mas a verdade é que se todos assim fizesse m, a nação morreria à fome. Não é só o maluqueira do volfrâmio que está comprometendo a nossa produção agrícola em muitas J)art~•. pelos braços que ocupo e mesmo pelas terras de semeadura que arruma. O contrabando é mu ito mats perigos:> porque é um poço sem fu ndo onde pod em submerg ir-se tõdas as nossas subsistências. Pocheco d e Amorim

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Marques dos San t os do I ria. Composto e

Administrador : Impre sso nos

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P. Cor!ps de A <evedo Redacção· Lar go Dr. Olivmro Salaza r. 21 Leiria. Oficinas do «Uniõo Gr6 fico• , Ruo de San to M orto, 48 Lisboa N.

Nossó

Senhora

'

às horas convenientes a dar o siOREMOS OREMOS n al. H~vla na nos...~ terra e conser- · 4.u Dar o ~>xe mplo. rezando c.s Infundi, Senhor. nós Vos s u · Meu Deu3, que Vos digna&tt'S va-se ainda por multa parte o Ave-Marias 1:em respeito hum., · plicamos. a vossa graça em nos- alegrar o mundo com "\ ressurpiedoso - costume de rezar as no. sas almas. para que nós, que pela r eição de Vosso Fllho e Senhor anunciação cio Anjo chegamos Nosso, J esus Cr isto, concedei-nos cAve-Marías:. ou «Trindades:. pcao conhecimen to da incarnação que, por sua Mãe Santlssima. a la· manhã, ao melo-dia e à n oite. O que se há -de reza r de J esus Cristo vosso Filho, pela puríssima Virgem H aria, consiDava o sinal o sino e onde quer que se estivesse, no trabalh o, na Ao toque das «Ave- Marias» sua Paixão e Morte na Cruz se- gamos os inefá.vcls prazeres da jamos conduzidos à glória da vida eterna. Pelo mesmo J esus conveTsa, em casa ou na ru a. tOda a gente se descobr ia e rezava. (de manhã , ao meio-dia e à ressurreição. Pcl~ me&mo Jesus Crist.o, Nosso Sennor . Amen. Cristo Senhor Nosso. Amen. O r espeito h umano fêz perder no ite) ou diminuir essa devoÇão. A San ta I greja concede, a Não seria o caso de, neste ano quem r ezar as Ave-Mar tas, as seO Anjo do Senhor anunciou a N o tempo r.ascal gulntes indulgênci:ls: . ubilar da Fá.tima, a procurarAos fiéis que. rlc manhã, ao mos restabelecer na nossa vida Maria; e Ela ooncebeu por obra Rainha dos Céus, alegrai-vos. m eio-cUa e à noite, ou apen .lS de piedade e na vida das nossr.s e graça do Espirito Santo. Avê-Mar ia. Aleluia. possam, recitarem o Anjo do sefreguesias? Eis aqui a escrava do Senhor; P orque 0 que tl ouxestes em nhor com os versiculos e oração Para isso procure-s e: 1.° Fa.lar desta ~-evação nos faça-se em mim segundo a vos.;a. vosso ventre. Aleluia. ou , no t empo pasC<!l , a antlfona c!rculos ·d e estudo da Acção Ca- pa.Iavra - Ave-M.n·ia. Ressuscitou, como disse. Aleluia. Raínha do Céu com a oração do costume, concedem-se, : tólica, nas reUniões de piedade, E o Verbo divino se fêz homem; - e habitou entre nós - AveRogai por nós a Ceus. Aleluia. Indulg~ncias de lO anos por nas conversas particulares. Consolai-vos e olegrai-vos, ó cada vez. Indulgéncia p lenária 2.0 Obter que o Senhor Prir1r -Maria. Rogai por nós, Santa Mãe d<:> Virgem Mar io· Aleluia. n as condições do costume se as fale dela ao povo. 3.0 Conseguir que o sacristão Deus; para que sejamos dignos P orque é verdade ter o Senhor r ezarem durante um mês inteiro. ou alguém por êlc, toque o sino das promessas de Cr isto. · ressuscitado. AlPluia. Aquêles que nã o sc.uberem es- - - - - - -- - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - -- --------:--:---- · tas orações, ganham as mesmas indulgências se rezarem cinco Avé-Marias.

As Ave-Marias

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f"'<::'::'it<.>'f~~~~t'i.f.

A peregrinação de Janeiro, 13 O dia 13 de Janeiro último foi um .. dia de r igoroso Íf\.verno em tôda a serra de Aire. Cho:veu continuamente desde as primeiras horas da manhã até ao fim das cerimónias oficiais da peregrinação. Por isso não foi possível realizar as duas procissões com a veneranda I magem de Nossa Senhora da Fátima. A Missa dos doentes teve de ser celebrada no interior da igreja das confissões que regorgitava de fiéis a ponto de a maior parte dêles. não poder ajoelhar-se nern sequer no momento da Elevação. - CelebrOu essa Missa o rcv. P .• Anfónio dos Reis, director espiritual do Seminário de Leiria e antigo Administrador da «Voz da Fátima,,. No fim do Santo Sacrifício, feita a exposição solene do Santíssimo Sacramento, rezou-se o têrço do Rosário. Ao Evangell:~p fêz a homilia ·o rev . P. • Arnaldo de Magalhães, S. J. Cantado o Salutaris, o rev. celebrante deu a bênção individual aos doentes que era m em pequeno nú mero e cm seguida a bênção geral. Entre os sacerdotes presentes via m-se o rev. P.• Franco Vcrnocchi, director espiritual dó Seminário das Missões de Cucujãcs, c o rcv. P .• Miguel J orge, antigo pároco de Monte Real. Entre os peregrinos havia al~uns transmontanos da diocese de Vila R eal. Assistiu a k>dos os actos oficiais da peregrinação Sua Ex.• Rcv.m• o Senhor Dom Manuel Maria Ferreira da Silva, Bispo Titular de Gurza c Superior Geral da Sociedade das Missões Portuguesas Ultramarinas, que, pouco depois da sua chegada ao Santuário, celebrou o Santo Sacrifício da Missa na Capela das aparições, cêrca das dez horas. Assim se efectuou, com reduzido número de · peregrinos mas com redobrado ·fervor de piedade, a primeira peregrinação mensal do ano jubilar das apar ições - prólogo singelo das grandiosas manifestações de fé e piedade que no seu decurso se hão-de realizar na terra bcmdita da F á tima.

Visconde de Montelo

Consa gra~ão

das famílias Nossa Senhora da Fá tima

a

A «Voz da Fátima:. publicou já as palavras de Sua Ex: Rev."'• o Senhor Arcebispo-BisPo d e Aveiro àcêrca desta piedosa devoção. Hoj e vão as palavras de Sua Ex.• Rev.m• o Sénhor D. J osé Alves Matoso. Venerando Bispo da Guarda. .Estamos certos que elas acordarão todos os católicos que até hoje. ainda n ão fizeram a consagração das suas famillas a Nossa Senhora da Fá.tlma. E os outros por ê~e pals além? Quererão ainda esperar mais tempo? · Estamos no ano jubilar. Vão celebrar- se em Maio as bodas à c prat a das Aparições. '!!: t.cmpo d t tratarmos disso a sério. Peça as estampas - Hndfssimas por sinal - à GRAFICA LEIRIA - 5$00 para as grandes e 2$50 para as pequen as.

O Carnava l

Fá t ima, 1 3 de A gôsto ximos d ias "1 2 c 13 de Brasil irão possor numa Católico

Ba nde iras do J uventude Ca t ó lico, fazem prever o g ló ria e o entusia smo dos próM aio em que c e ntenas de bandeiras do J . C. do t odo o pois, de Espanha e do fervoroso t-ome nogcm dos ropo:o:es católicos de Portugal à Pad roe iro do Acsão Portugu esa no dia dos bo d os d e prato do suo t.• Apo risão

Conto o Senhor Bispo da Guarda encara a Eonsaéra~ão das Famílias aNossa Senhora da Fátima Com aprovação e louvor de Sua Ex.• Rev.m• o Senhor Bispo dz Leiria foi lan~ a da pelo Rev. Dr. J osé Galamba de Oliveira, ..r. o quer ido jornal cVoz da Fátima:., a idéia da con sagra~ao das F amtlia! a Nossa Senhora da Fc.í tima, como acção de graças e

súplica. O Nosso coração de Pastor não pode deixar de · en terne~r -:;c com tão bela e piedosa iniciativa. Com J e'sus é Maria a salva-

guarda suprema das famUias cristãs e portuguesas. A consagração destas à no~sa exc ~ l sa Padroeira em agrad ecimento de hmtos bene fíc:os que a Sua tern ura maternal não cessa de multiplicar sObre nós, e em súplica de n ovos e m :~ ls assinalados favores é, além dum imperioso dever , uma grande necessidade das nossas almas cristãs. sobretudo n esta h or a C:.e torturante ansiedade, em que Por tugal .recebe da

Mãe de Deus .a mais cru.inhosa e impress'onante protecção. Muito do coração abençoamos pois, esta piedosa idéia, recomendando com o maior interess:! aos nossos prEzados cooperadores e _amados fiéis que promovam por todos os meios a sua rápida ef c ctiva~ão.

Guarda, 24 de Agõsto de 1941. t J OSt, Bispo da Guarda

é t empo de loucura. para muitos loucos que no resto do ano repr es~mta m que teem julz'o e vergonha. Nós, católicos, temos obrigação de dar exemplo aos outros. A Lei de Deus n ão tem férias nem periodos de suspens!l.o. Urge sempre. Mas n este tempo em que o mundo se cobre de sangue e de r uinas, em que o gcnero h umano parece apostado e:n su'ícldar- se, nesta hora tão sombria em que milhõe:; de famflias estão de luto pela perda ou pela ausência dos seus entes queridos, seria am c&cá.rneo brincar com a dor alheia c entregarmo-n os aos diver timentos, embora h onestos. Fais e mães de familia, r csponsá.vcis pela vida e formação da Juventude tratai todos de o fazer compreender e praticar aos que pela verdura dos anos ainda não atinglrarn a mat.urldade de j uizo e de senso que era para <!esejar. Fazendo-o, vamas de encontro à vontade _ da Santa. Igreja que nesses dias recomenda solenes desagravos pedidos pelo Sagrado ( Continua

"o t .•

J)d.gi na)


I.

VOZ DA EATIMA .

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Obséquios a Nossa Senhora •••••••••••••••••••w•••••••••••••••••••••••••• .

Coração c satisfazemos os desejos da nossa querida Mãe do Céu segundo as palavras há pouco enviadas pela Irmã Maria Lúcia de Jesus ao Senhor Bispo de Lei. ria:

de ideal e o abastardamento de vida de tantos rapazes velhos. Nuno Alvares vai à frente. A Pere grinação Nacional da Ju-

ventude Católica •Aproxima-se 0 Carnaval. Deus queira que af em Portugal se mio Maio dêst-e ano vai dar ·nos na ofenda muito a Nosso Senhor. Fátima um dos mals t, '\'Jilosos Já o estou a temer:..

Se rvitas, Vice ntinos e quaisq uer o utros home ns e rapazes teem nesses dias no Santuário

da Fátima um retiro espiritual

fechado. Quantos não teem encontrado all nesses dias de recolhimento, de silêncio e de oração o segrêdo da sua própria ressur reição e do fervor d!vino com que se lançam a ~rabalhar por amor das almas e para alivio das necessidades dos pobrezinhos? Um retiro bem feito é uma das maiores graças que Se podem receber. J á lá vai o tempo em que se podia dizer com -~erta verdade que ninguém se in teressava pela alma dos homens e rapazes. Já lá vai também o tempo em que os homens e rapazes julgavam que não tinham uma alma para salvar. Todos os anos grupos numer osos de rapazes e homens de tôdas as condições all acorrem. Aproveite esta hor a de graça e inscreva-se junto do Rev. Capelão do Santuário da Fátima Cova da Iria. O r etiro começa no dia 14 de Fevereir o à noite.

O Beato Nuno Álva res é o tipo da vida católica integral e por isso é também o modélo da educação católica completa de rapazes. Estudar a figura de Nuno Alvares, viver a sua vida heróica, criar nos rapazes de hoje o seu ideal é um dos mais graves e urgentes deveres patrió-ticos da hora presente. Quando Portugal par ecia afun dar-se na lama que descia do trono e da cOrte e ameaçava avassalar o pais inteiro. Nuno Alvares surgiu como uma das mais heróicas e das mais dificels reacções. Com êle e formada por êle surgiu uma plêiade de novos, Portugal rejuvenescia. Era o principio da nossa épica grandeza. Hoje ainda é a juventude que há-de firmar e fortalecer uma reacção social contra o en fr aquecimento de vontade e a perda

espectáculos qu e aos noss(J~ olhos seja licito contemplar . · Milh ar es e milhares de r apazes católieôs irão au em piedosa e activa per egrinação. . A Juventude Oatólica quer e que os dias 12 e 13 de Mato dêste ano fiquem assinalados por uma sua peregrinação de penitên cia. a ped ir a. paz. Mas quer e-se uma per egrinação organizada. P ara isso, cada r apaz f arã a sua lnscrlçâo oficial e obter á o séu cartão de peregrino. P ara. esclarecimentos dirija-se a.o seu pár oco ou à Direcção Nacional da J uvent ude Católica Campo dos Már tires da P átria n .• 43 - Lisboa. Nlio se con tente com ir : convide outros. entusiasm e outros. P recisamos de ser m uitos milhares. Seremos, pelo 'm enos, vinte mil. A Juventude Católica Feminina

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roA .1enhora Carolina pclo ra r r riro f6ra t:Cl'!Jaca comô um balat1co quando vinha qualquer 1·ajada. G1·itava pela Viraen1 San 'a 7lnl'que a vi,1ta se lhe varria dos olhos e a.1 7Jcrnas niio queriam ma i.•. N.um ct·u=amcnt~nc11'~ l1á 1111t f!s alm.mhas, sentou-se. 1\üo ZlO(lta mats. Z>assou o olhar ZJor aquela planfcie arm1de e 1·ica, terra saarada que encl! e as arca$, onde túdu n Tôda a gente os pode e deve acnte tcn~ 1111t canteirinho como no ler. Cl'mitél'io e dc.~pcdiu-se dela. Por .d [\ G ' f' Leiria, ali lhe tin7tal1~ 1wscido os dentes e Pecl 1 os t ~a ~ca - . . por lá os deixam. também. Já 11ão acompanhados da JmporLanCIG. . divisam a verdura elas hortas c i/o., pastos ~ o scn corpo, mesmo abrtP EÇ A J ~ . , aado da no1·tacla ia sem)f1'C arre/rBreves formulas de doutrina ' rendo... caiu-N1 e n. cabern pa1n cristã com as novas reformas i:1- f tra z e .,ó olhava aao1·a para u altroduzidas pelo nosso Venerando to!... . . . . . Co11 ta o 2Jot·o VISlon 6 no que 1:1 u. Ep1scopado. enteio o rru. ab erto e lcí. frfttito c11~ Cada $40; cento 30$00. cima o Menino Jesus nunl preMiÀ ·venda. na Gráfica Leiria . 1>io. JJw.1 cstcndw-lhe a ~~~a m<io e di sse-lhe: deixa a terra, vcu~ be ijá-lo aqui .. .

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D esde mclllhti alta que o sino vi~ ~n ~ rara, acorclut«lo us l>Ot'ofldo$ c '-' ~ U~ ~ 11aturc::;a, 1>areccndo até, com a sua arande boca voltada para o céu Fim e princípio de ano, época cidade efémera dn. terra, usando de que COIWida •a os anjos a cortarent: de grandes desilusões e de novos todos oo meios ao alcnncet e oxahí de asa cmpnmcjadu, o frio dn mnpr,,jf'Ctos acompanhados de vigoro- fôssem sempre lícitos e Justos, c druyada para assi~ tirem aos ulistés~ propósitos. apro,·eitando tudo o que de longe rios divinos. Gn.ndes desilusões porque é mais ou de perto pode levar a ta l f im. A scnhoJ·a Caroltna mal OliCÍ" um .,,, 0 sepultado e com êle tantos Mas ccquo importa ao homem g~ aquéle 1·ebate mistcri~so, encheuprojectos sem realização, tantos nhar e pos.suir o mundo inteiro se -se-lhe a 'alma de um des ejo ardcapropósitos sem tlm efeito, t:mtas por fim perde a. al ma?!. .. » te de ir vêr o Dcus-illentno de !he aspirações Yãs ou desvanecidas, UrgQ antes empregar e u t ilizar dm· um beiJo tall'e::: o último Ela tantas ilusões e não n1enos desilu- tudo e todos os meios que Nosso tinha os lábios frtos da fraque za c sões para não falar da. desilusão Senhor e a Santa Igreja, mãe cn.- da velhice, mas fria em a noite contínua da. vida. quando baseada. rinbosa e solícita. do bem de seus em. que Ele nascera, frio o presena instabilidade do temporal sepa- filllos, colocnr~m à. nossa disposição pip em que o ado1·amm. ra.do da. suma. realidade, Deus. para. consegu1rmos, ou assegurarHavia muito iú. que 11eio snía de uVaidado das vaidades, tudo é mos a. consecu<·ão do bom resultado cnsa, 110T não 110tle1·, mas animouvaidade» eis a. exclamação cspontâ- do grande negócio cm que todos ue- -se. nea dos corações bem formados ao vemos estar empenhauos e ao qual Quis sa ir pé ante pé pa1 ·a ncio eJCaminarem-se, ao fazerem o bala.n- devem ser ordenados todos os ou- alvororar os !•lhos, mas a fraquecote final do mais um a.no que pas- tros, a. Salvação Eterna. :a traitt-a: tro llCfal:a em tu elo, sou, não deixando de positivo seArran jai tesouroo e riquezas JIO f êz barulho ~ os fi1hos acordnram. não a i ncerteza. do novo ano que céu onde nem a. traça, nem os ra- 1 - Mãe, que é isso? E stt\ mal? ' t os as pod em corroer, d'•z o D'u -Não, não é 11ada. 1]1v~ sucedeu. 1 • 1• 1G~,1 E :Mas, na incer teza. dêsse novo ano Mestre, porque onde estiver o vos-1 -, 'sbi a. lcnmtar-se ? quantos projectos arquitectados, so tesouro a( estará o vosso cora- J - Esto~. ~ . • . quantos propósitos formulados, çüo. ~ --A mae nao vn• :~_ mJssa porq~e 0 quantas il usões sustentadas na. dôAproveitar tudo o que pode na·~ nao P?dc. A capcl.a. long,. c nao ce esperança. de melhor sucesso, sor- mentar êste tesouro uo céu e estu- !"m fo.rças para. la <·hegar: . te mais propícia e amiga sem se dar a maneira prát•ca de valoriz,\.' - Amcl_a ~ ~cuo._ You dc,·agnn1 reflectir sequer uo que de;cras im- -lo ao máximo é de,•er absoluto c I nho; scn no ~c1 . ate onde l)ndo~ ... porta, o reino ele Deus, a. salvação inexcusável de todos. 1\bs esta d1spensada desle JUdas almas, 1.ínico negócio importanPelos Cruzados de Fátima. v i,·os ~ r.omoJo I . , . . . te e compensador dos esforc;os dum e falecidos foram ce~ebradns no 1 A senhora Carultlla l:lrou uo. /l7 ser in teligente. Santmírio ue Nossa Senhora. d à bo 1tm olhal' secel'o ~ .upl·t;nsll:O: Nesta altura o negociante sus- F1ítima, durante o ano uo 1941 , 362 - E_ a. l'Cspo~salJl! • d~de · E, a. pcncle os seus contratos para dar missas, além das muitas celebra- salvm:ao da _al.1lla · HoJe e Ano NobalanÇO aos trabalhos do ano findo. uns em cada. diocese pelos Cruzados ,·o. Quer~?. la Ir par~ começa~ be1!1 . O comerciante fecha as contas para de cada. uma. delas com a. esmol:l. quero hc•Jar o Menmo que e a uicomparar o <~de,·e» e o <~haver», con- rcsulta:nte do desconto do dez por tlma \'C?.... . sultar o saldo ou deficit e estudar cento sôhre as colas dos Cruzados, E lá abal.ou com 0 pau:do cntr~ 11 11 as causas dum ou doutro. O pro- rcct>biuas em cad.:J. uma d essas rc-s· os d edos l11rlos, 111 pasM 1.'ayaprietá rio exa mirla. os l ucros e consi- pccli,•as dioceses. . ro.,~ e bamb?leado como dum pn:o. d era as despêaas, procurando pôr Eis o que tão fàcllmente lucra1\ a barrct.Ja do otttro la.do do vaem prát-ica os melhores meios ele ram os Crn?.a.dos o o que perderam lc. cantava ~1tnto ao ca1're1ro l:Jquela lHca jresqu~nha onde tanta.s ve:::rs pr oduzir o máximo pelo mínimo. os que o não são. Todos tratam cuidadosa mente do i>er:mte o exposto uma. só con- /JPbcm de sde cJ·iança e da qurtl ousecundário. clul!ão há.' a. tirar: inscrevermo-nos via .~cmpre a primeira saiidarão, Do principal quem se lembra? todos na. Pia. União dos Cr uzados quando ia, ainda noite esCIIra paTodos procuram garanLir a. feli- do 1•\Hima o tornarmol\ pa.rticipan- ra a mi.~.~a. En~ cima no planalto _ _ _.....;_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ • tes desta incalcul ;í,·el rique?~'\ as al- raso do Lacrnclio. toclo fe ito eis (iI mas dos nossos entes queridos que ras C011W noutro tempo a., mnntas t ll ll ll Deus já chamou à. Sua Divina p ro- mind·eriqueims, rorna de.v~~rn ln·es- ; sença, inscrevendo-os também. ta do 1mt vento jl'io que des/oll"l vc' ~· os nabos e acamava o centeio tcn-

n ão podia ficar atrás. Tendo os r apazes ocupado os dias 12 e 13 de Maio quiser am elas ter o seu 2.° Congresso Nacional em Lisboa de 8 a 12 de Abril. Irão a. Lisboa milhares de raparigas e de outras congressistas. o bilhete de congressista custa 10$00. Estã o à venda n as várias secções da J uventude Católica Feminin a. Toma parte no Oon gr esso o Venerando Episcopado P ortuguês. Haverá em Lisboa números de incalculável interês.se e brilhantismo. P eçamos a Deus que no-lo deixe celebrar em paz e vamos f azendo conta de nêle t om ar parte ! pode ser suprida, em parte, pe-

Fel iz de, em Vlírias ocas10es ter pisado a terra. bcmdit.a em que pela. última vez a. Virgem San tíssima. apareceu uêste mundo, no menos duma. forma oficial e autenticamente reconhecida pel a Igreja, tinha muita vontade de t razer p~ rn. França a. i magem de Nossa 8&nhora. da. l"tHima. Ben zi-a. e instalei-a na. miuha. igreja no dia. 5 do Outubro, festa do Santo Rosário. O altar parece ter-lhe siuo reservado do l1á séculos. :1!1 um antigo e artístico al tar <lo talha. doirada. com r etábulo em alto relêvo o cercado de colun as sa lom6nicas. d retábulo é constituído por um grupo do cinoo medalhões com os mistérios gozosos emmoldurados llUm festão d o rosas. A pequena cst.á.tua. é harmonioE' para os crentes ó ' samente proporcionada. no local mesmo que o FRILAX... que lhe foi deatinado. Peça a. Nos• para os enfermos' sa. Senllora. de F;ítima. pela. FranI fasu.X (ro mi<Ho da r d6r u) faz desap'a- ça. quo se vai levantando d as su as r<>ccr ri1pidamente as pontadas (dOres ruínas e voltará. a ser a nação crienas costas e no peito); as dOres mus- tianíssima e peça. também p elo seu •·ularrs e articulares; dOres d e reumatis-, mo e lumbago (dOres dos rins); nevr111-, / m.to ded . suas e enKaquecas; dOres resultantes de. quedas. contusOes e maus Jeitos; entor-· P.• Payl't~rt st>8, torcicolos, caunbras e frieiras; dO,cuté de Noire D ame de Bougival r~>s dos pcls I que sf' molestam com o an( Versaillee) dar! e tantos outros incómodos dolorosos. Os ~;eus efeitos manifestam-se após a pnme~ra lricçilo. Fa iLAX não c;~usa a menor impressão mr5mo n11s rel!iões n1ais sens11>eis do corpo, nllo conlém cõr.mtes nem gordu· ra§ e tem cheiro agradavet. . Sem 01 , ,.u .. u••u t n t•r d e c:eY t OI mtdu~ a· "'"''•• d t .. , . u•tenoo, FRIL A X ~ cu n d~> · u acompa.rawll manca 1up1rior, '"' e f eito•

Márür de amor

BALANCETE

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Calendário de N.a Senhora da Fátima

ECZEMA

QUE NOS ENLOUQUECE 8e VÓS já tenc!.es fe1td tudo. sem poder CIU'ar êste Eczema tenaz. ou estas úlceraa roe<10t'll8, &eli\"U1 o exemplo de n:tlhvee d e antt ~TOs mi\J.'tl.· res, para oa quala o remédio o . u. o levou a alegrlo e a .felicid ade. A fócmula do o. o. o ., altamente c1entl· fica permite a. êllte ~lquldo fino. antlsépttco, emollente e clcatrlzan· te penetrar nos poros até à raiz de todas na d oenças da pele. Sob a pele o micróbio é atin gido e morto. Des· de a primeira npllcação, o prurido d esaparece e a comich ão cesso.. Den· t ro de poucos d ia.~ u ma . pele nova se fo rma; sã. ll.sa e branca. Auxllla.l o tratamen to emp relf!lndo d lártamente n a vossa tollette o célebre 6llbonete o. o. O. A venda nas rarmlclll3 sorttdaa De pós!toe PORTO - R. Herola d e Chaves. 6<r.l - Telef. 2l'll. LIS BOA ._ R. doe Sapatetra., Sll, 1.• ~ Tele~. 2 2t86.

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GRACAS DE NOSSA SENHORA DA FATIMA 0 bom samarita no , AVISO IMPORTANTE Oora-avante todos os re latos de graças obtidas d evem vir a utenticados pelo Rev. Pá roco c;a freguesia e acompanhados de at estados médicos quando tra te m de curas. De contrá1io não serão pu,.. blicados. NO CONTIN ENTE

o. Elvira Ca mpelo Pinheiro, de RioT!•nto, tendo recolhido a umf\ Caaa de Sa.íde, do Pôrto, afim de se tratar duma lfrave enfermidade numa perna, !ol-lhe ordG'llado pelo seu médico assistente, d ~ P.018 dum longo tratamento, o uso dum aparelho de geseo sem o qual nno poderia caminhar. Contristada com a ordem do médico. recorreu a Nossa Senhora da Fátima, pedindo-lhe a !lra.ca de Pa&sa.r sem pOr o referido aparelho, o que eucedeu encontrando-se de todo curada pelo 'que ·vem por liste melo tornar público o seu agradecimento A. Mãe d'e DcU6. P.• Ma nuel de Ol iveira, Pé.roco de Vlmlclro de Alcobaça., e um . outro .seu irmão também sacerdote, agradecem a Noese. Senhora. da Fl!.tlma a cura. da sua Mãe c outras graÇII.'l lmportruntee de que se confessam devedores ê. VIrgem Nossa Senhora. o. Eug6nia Ribeiro, do Monte Estoril. tendo uma doença cardíaca que quésl sempre a retinha no leito, não podendo, por COD.BCgulnte, trabalhar, estando mc.emo em perigo de vldf\, rcc.:>n-eu a Nossa Senhora da Fl!.tlma., pedindo-lhe. n.o m€smo tempo, a graça de poder dirigir a sua. caan.. Foi ouvida a sua pctlç11o. DU1'611lto oito anos fez sempre o tmbo.lho da. sua

lher com febre tifóide, chelfllndo mesmo a ser desenganada pelos médicos que não sabiam ma~s que fazer-lhe, recorreu a Nossa Senhora da. Fl!.tlma, de quem tNDto êle como sua espOsa são m\úto devotos, nunca faltando na Cova da Iria cm 13 de Mato de todos os anos; muitas outraa oracõea e M186as foram oferecidas pela cura da enferma que Nossa. Senhora curou e n!lora se encontra de boa saúde. Ma nuel Ange lo da, Silva c sua mulher o. Lu ísa Rita Fa ustina, de AlJubarrota, vêem tornar público o seu reconhecimento a Nosea Senhora. da Fãtlma por Os ter atendido quando a ela recorreram pedindo-lhe a saúde pa.rn. seu filho José Faustino Angelo, de 11 anos, que estava a expirar. A mãe, como reconhecimento, veio à Cova da. Iria, tirou do seu peseoço o cordão de oiro QUe ofereceu 1\ Nossa Senhora eh.ela de satisfação pelo favor obtido. o. Ana da Silva Pereira, Enfer~ rn.elra do H<'6pltal da Misericórdia do Pôrto, tendo estado Internada no san&tórlo de Semlde. mn.ls de 22 meses, sem que sent18sc desaparecer a. sua doença. recorreu Insistentemente a Nossa Senhora da Fátima a quem atribui a sua cura. HA 3 anos que deixou o sanatório e voltou a. ocupar o seu :mtlgo cargo. Chcll\ de reconheclme'llto, vem por ê6te modo agradecer o celestial favor da. Mãe de Deus. ' o. Conceiçlo Gaspar Marques, de Monon.tvo. tendo o seu marido uma pertl!lf\.Z ferida numa perna, nã.o ced cnct.o aos mcdlcQJT.en tos. recorreu a Nossa Senhora da Fl!.time., lavou vãrlas vezes a ferida com água do seu Sentuárlo e obteve a sua cura, por o que e POr outras m\lltas llfaças obt!dGB vem tornar público o seu agradecimento à SrultiS61Jna VIrgem.

o. La ura Alves Mendes, de Angra, vem publicar o seu llra.Ddo reconhecimento a Nossa Senhora da Fátima para vé.rtas !fracas recebidas pelos seus tubos Luis Alves Mendes e MArio Alves Mendee. o. Isabel da AssunçAo Avila, S. Joc!le, dlz que encootrando-sc o seu lll1lrldo gravemente doente, sem e&peranças Já de melhorar, deu-lhe alllUIDU !lOtas de Agua do Santué.rto da Fãtl1DQ e Imediatamente prlnclp!ou uma novena a Nl?ssa Senhora, prometendo uma esmola c a publ!e&ç!W> da gr&.ÇQ. Poucos Instantes depo!.s o enfermo sentla.,se melhor, até que de todo recuperou a saúde. Jos• dos Reis Av ila, Calheta dlz que a sua. eep&n. tora acometida de doença. bastallte grave; prometeu a N'06Sa Senhora torne.r :público o seu reconhe$:)1mento se a cura.see sem a Intervenção cirúrgica. :tste mesmo pedido da cu~ da doente lol feito veloe seus dez ttlhlnhoe menores. Nossa Senhora da FAtima ouviu os seus rogos e a. enfe1'lll6 tl:li curada..

Agradecem graças diversas NO CONTtNENTE D. A714 Genttl da Silva, Pôrto D . Maria Gabriela Pra~eres, de

:!vo-

ra. José Fernandu Vilar, Estela, Pó-

voa de Ve.rzlm. D. Ermelína Soares Carolino de Carvalho, de Flguein!. da Foz. D . Vitória Gontes Perefra, Sandlm,

Gala.

.. A noite descia r:ipida. e Tomé Simplício, de volta do mercado, fu ~ tigava, ou antes afaga,· a com a ponta. do d1icote o cavalito que, na estrad a em. reparação, arrnstava a carrocinha vazia o saltitante. De súbito, da sombra dum alto silvado, destaca-se um vulto e ou~ vc-se uma voz surda: -S. Paio ainda fica muito lo1~

ac? ... O bom lavrador reteve o cavalo imediatamente e, sem poder dominar o apêrto de coração que IJ1e causava o aparecimento do desconhecido, embuçado até a.s orelhas, respondeu: - A1nda são duas léauas bem pu:eadas ... - Se me le004se aU lá... Estou ferido ... dei um.à queda ... E n treabriu o capoto e deixou ver o braQO esquerdo empanado. - Homtfl~! então exclamou Tomé - mau ooZe elfJerOf' a ca-rreira, que estd a pas.KJr daqui a nada, e seauir pllra o hospitaL . Sentia-ao já mais tranqUilo e, 110 não houYciiiO outro meio de tran&porte, sentia-se até capas do voltar par a trás e fazor essa obra. de caridade. Mas o ferido atalhava: -Não... 11ão... Tenho tun. neg6cio urgente a tratar em S. Paio e 111t»is oole &egui1- para lá. Se fór f'Jf'eciso, dou depoi& entrada num

D. Amélia de Sti Carnelro Car4oso h.o8'{1itlll. _-Suba, LOJ)Cs, Llsboo.. Júlio Tavares da Costa San- attu:lo ...

cntao ... espere ... cu o

Mais exaltado ainda do que havia. pouco, a voz tremia-lho o todo i•lc parecia cm contncto rom uma pilha eléctrica. Tomé ref'Am em silêncio uma. Avé-Mana. e animou-se a dizer: - A terra i tão grande .. , i ftlo bott 111üe para quem 1./t.e tem amor e a quere trobalhar ... Ma!! o desconhecido, de .cabeça perd1da, atirava-se ao lavrador e, np6s um minuto sequer de luta, o cavalo, sem govêrno ajoelha.va, o êle caia para a frC'Ilte deixando como que por milagre Tomé Siroplicio no sou lugar apenas com o na.riz pisado por um murro.

• • •

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Vá lá tl).(li, uma pinaui"ha de

caldo... ande ! - Obrionck.. . Agora n4o {)ode ser tnai& ... - Ohupe 2ste gominho d e lltranitJ qu,. ;á dtseflioa l Vd! - E 'e f ô11s um pedacito de

fl).(lrmclada, '1114s t A ceta vos que partia. da. cozinha, o doente, embora. oom custo, voltou a caboç& e tentou IOOI'guê-la para, por cima do braço de. mulher ~ Tomé que lhe chega.:va o gomo do laranja, aviata.r a. íilha que lidava junto da. lareira.. Quant..u vel!ell, nas noites de insónia. e sofrimento cnusadoe pela doenÇA, ee p un ha a compa.~ o viver daquela íaml'lia com o qao fõra EJOmpro o a&u. Abandon3do om pequenito pela. mite e pouco dopois poJo pa.i que partia p ara a. Amúrica e o deixava ao cu ida.do de paronte pouco caridoso e. pouco escrupuloso, tôda a sua vida tinha. sido aos baldõee - dê m iséria. e a.ma.rgura, de 6dio e ÍDYeja, E a.asim clJogara quáai aos trinta. anos! ... .Ah, que 110 êle mais cedo tivósee estado em convívio com uma ~en­ te assim tão boa, tão honr:i.da, nunca teria chegado àquêlo erlrêmo de ladrã() o salteador! E qne confusão a sua perante o prooodimento de Tomé quo, na estr3da, depois do o.tontndo, o lcva.nta.ra. agora realmente ferido o metera. na ca.rrocitn. e, cm vez de o ir entregar no regedor, o levara para casa, e lhe chamara. o múdico o o padre, p@sa.ndo que êle estivasse o. morrer I Na verdade os ferimen.. tos valiam pouco, mna sobroviera.-lhe uma infecção o alí estn.v~ htr 'ia já quási um mês, sentinao-110 tão bem, rodeado do todoe os cu1da.doe e at6 carinhoe, e com a vi~ sita quási ditiria duro padre - essa claMO que até então êle odia.vn. maia do que tudo no mundo, sem sequer saber porquê I Ah, so ôlo tivesse conlwcido maia cedo o por experiência pr6pria. o que era a. c:tridade sincera, a. caridade cristã ... E o pobre ra.pa.z embrenh.n.vo.-ae num mundo de horizontee la.rgoe 'e rosados, perdia-se em pensa.montoa dospertn<los por palavras "i) idéiaa novns, extr!l()rdin:irin9 ... - .4qui tem! Vejll como está lt.qtting,_a <tpesar do tempo tiío h.úmido. .• ' Tôda risonha e afogué3da ._ tn.h-ev. do l ume - a filha do Tc>má a.proeentava...lhe unt pirce de apetitosa marmelada de onde já tinha cortado um bocadito que lhe e&tondia na. pont-a. da colher. '

E a carrocita rccom~u a avanda çar na 11oito quási cerrada. com oe dois l1omem sentados looo a l ado Ccrtã. D. Matilde Maria, de Palhais, Tran- e ontre runbos um certo constrancat~a. ll:imento q ue os fazia guardar sicoeo. Cheia de recon11cclmento vem por Márk> Augu..sto dos Santos L íno, lêncio. Foi Tomó Simplício o primeiro êste modo aerad·cer à Santlsslma Foz do Douro. Vlr!lem. NOS AÇORES Manuel Pedro Chifu de Lopes, de a reagir: - Tt!m por lá fiHnília, por S. Manuel dos Santos, de Miranda do Amcndoa., Ma.çll.o. Baronosa da Ribeirin ha, Horta, Corvo, diz que havia seis anos que D. Jose/ a de J elt'Us Ferreira, Olival. Paio r... Faial, dlz QUe sua mãe D. Olívla Au- Nti,o, senhor... isto L . há-de vinha sofi·cndo com tlma nascida. de D. Maria Jos~ Cabral Adlfo de Casmau carActer que lhe aparecera no gusta Lopes Terra da Fonsccn.. recen- tro, VIla Flor. por lá estar a chegar... um pritemente falecido.. quando já estava corpo Recorreu O..> Sa!lradO Coração D Joaquina Souaa da Silva, Ma- tn.o ... que l com quem cu tettho a tratar o tal neg6cio ... entende t d e J csUB por Intercessão de Noese. multo mal, ao saber qu, uma .outra tosinhos. '5e-nhora sua. amiga se encontrava peSenhora da FAtima pedindo-lhe a Evidentemente o tom niw era D. Damásfa de Jesus, Montemor, rigosamente enfêrma com tlma doensincero; aquelas paln.vras andavam cura ou ao menos que o mal se nli:> Loure. ça que raramento perdoa, uma inagravasse maús. Lendo na «Voz da Fl!.D. Jtilia Adelaide Teixeira Leite, por certo bem longe da verdade o tlma» o.s !fracas concedidas por NO&- fecção puerperal com complicações Celorico de Basto. a resposta do Tomé foi para com sa. Senhora, prometeu tornar públi- várias, e que se morresse delxavs D . Maria Estela Ferreira, Fa.rnt~ll­ 08 seus botões: ca a nvticla da sua. cura se f068c na. ortando.de três Inocentes crlanct~ o!W>. - Bnttfi(U ... o que eu entendo atendido. Nos princípios de Julho de nhas a mais nova da.s Qun.!a apenas D. Maria da Purificação C. dos San. é que, ou 1nt engano t11uito - e 1936, andnndo a arrendar mUho dei- com \1m mês, recorreu a. Nossa Se- tos, Frlrlco. Deus me 2>trdoe juízos temeráxou de sentir aa costumadas dores. nhora. da Fl!.tlma, csqueccndo-.<;e mesou estou cm m.aus lenç6is ... D. Deolind.a Garcias, Aauaa Belas, rios A noite. <>ncontra.vn-sc curado sem mo de sf, só para pedir por essa. ou- F . do Zézere. Valha-me a .C:enl1ora do Oanno! vestígio do mal que há tanto tempo tra senhora, prometendo tJl'tlar púLevou a mão um pouco precipiD. Judite de Jellu.s, Sernache do blica. a m:aça da cum, se Nos•1. Se-- Bom o torturava. tadamento ao peito e introduziu-a Jardim. nhora. 1\ atendesse. Contra tOda a. o. Jud ito Campos dos Santos, de D. )!faria Carmen Pereira F lores, sob o capote e o casaco a tatear o Moncorvo, tC':.ldo sua filha sido ro.- expectativa. a enterma mcU1orou e Póvea. de Varzim. csen.pulário bonto a que confiadaencontra-se completamente curado.. dlografada no Pôrto, notou o médico Manuel Gomes de Oliveira, Maclel- mente rcoorria em todos os perigoe e aflições da sua já quási acc mala al!lumas pcseoas de !runllla llraça.s a NOSSa Senhora da F'á.~lma. ~ de Cambm. prcaentcs. que a menina. precisava de que ecm dúvida tcrA recolhido no D. Marta Alves cl4 Silva. do POrto. xagenária exiet..ê11cia. ser operada de apendicite, Já bastan- seu rcpço a alma dessa senhora. que Interpl'etou o companheiro mal NOS AÇORES te adiantada. A mãe, ao ter con11e- lhe lmpctrn.ra a cura da sua amiga. o gosto e, continuando a seguraro. Maria Evangelina, do Pico, dlz D. Maria Elvira T. de Oliveira Ri- -se com a mão direita contra os cimento disto. pediu, com multa ré ' c d cvoçíio, a N::-s&L Senhora da FA- Que sofrendo duma lfrave doença, na b•ho. Grande. solavancos da estrada, péssima nagarganta, no nariz e nos ouvidos, D. Maria La-Salette, S. JOr!fe. quela. altura, e esquecendo o feri' tima que lhe curasse a !Ilha, sem dizendo os clinlcos ser lndtspc'llsávcl D . Perpétua Lopes Rodrigues, An- mento da esquerda. sncn eom e~t.'\ que fOsse ntce.ssá.rla o. tntet-vençdo cirúrgica. Rezou o . terço, prometeu üma. lntervencno clrúrlrtca, recorreu gra. dnm revólver e, desvairado pela Avelino de Lemo3 Campal, Furnas. consciência carregada, fazer ma.t8 alguns actolíl de piedade e a NOS6Q Senhora da Fl!.tlma pedinia talvez Ir visitar Nossa Senhora no seu San- do-lhe que a currusse. sem a operaD. Maria Adclaúle G., Allll:ra. cometer um crime quando se outuário d,\ FAtima. Pouco depois !\ ção, PrJmetcndo tornar público o D . Ma ria Salomé Miguel, Pl:l!nta viu buY.innr a camioneta dn tal carmenina o~meçou a melhorar. Apesar seu reconhecimento se !Osse atendi- Delgada. r~>ira quo vinha cm sentido condisso. decot·rldos alll~ms dias, voltou da. MS!m sucedeu, encontrando-se D. Cristi714 Baptista Cabral, lbl- tnírio e quo logo passava como um \ hoJe completamente ctlrada. dcm. ao Pôrto para de novo ser tadi::~({ra­ rcli~mpago. J oão de Sousa, Flores. estando grafnda., notando o médico que lA .-u;o D. Marüt Amália dos Santos, An- Também ... ando sempre ~rma­ gra. era precisa n. opcraçllo, dando a me- ''cmc.'=lte enfermo durante dois meses do tartamudeou recolhendo a com uma J>neumonta, depois de pernJna. como curada. D . Augus ta Soares DanttU, lbldcm. arma ao ból~ agora com a mão Encontra-&e hoje comp:ctnmcnte dldna as e&pera.nças de humanamenD. Maria Natál14 Soares, ibldem. d ireita. fJ mai.f seauro! bem, e por lseo mãe c rtlha. e tOda a te obter a sun cura recorreu a Nos-Na verdade - conrordou fria.. D. M .• Gilberta da Silva Dant11s, familla., vl!cm tornar público o ~u sa Senhora da FAtima que 0 atendeu ibldem. - Oln-iaado, Mariquinhas ... sim .. ~ mente o lavl'ndor nos tempos reconhecimento a Not;sn Senhora J'l e CUJ'QU. D. Bela da Cdmara, lbidem. que vão corrclldo, não ltd que fi<J.r, deve rstàlr fiUtito botJ, tnll•, por Fatima. o. Oorotéia da Luz Belo, Calhet.n, D . Madalena AttgUStll, lbldem. 1Ms a minha arma. é bem diferen- a!10HI. 111io pode $er... por agora ... o. Ma ria do Rosário, de Vale do S. Jor!le, agradece a NOS88 Senhora eu st) q11rria... qt41 me repl'tiue te tlfl su~. NA MADEIRA Açôr, Abran~ s, diz Q\le ha\"la. d•As dn Fátima a cura dum peito e uma Fnúa de conta que não tinha aqurlo hi3lú1·ia que o lf'. l'rim L. A. V. Freitas, Ilha di\ Madeira. reparado na actividade do br:u:o conto'' 7tá. dias. a ltistúria do norn. anos que vinha aofrcndo de horrivcts «bOa hora» que 1\os.sa Senhora lbe Manuel M. Xavier, Fuacho.l. cólicas Intestinais. tiúo violentas elas concedeu. entrapado c nrdia cm desejos dc- SamM·ita11o ... Eu tinha ainda /1. eram que lhe faziam perder os seno . Bárbara Vitorino Lopes, de Bis- NA ÁFRICA dc spert~r na alma. do <l<'sconhccido cobcra ftin fraca... E depois... se tidos e todos Jullfavam que e'a n úo coitos de Calheta, encontn:mdo se D. Maria C:.! Albuquerque, Qucll- qualquer sentimento que o leYasso 111e t.l'l)lica sse ainda umas coisas ..• pOdia rC6L,tlr a tal sofrimento. aravemente enferma c quésl s!!'m ee- manc. a. retomar o cnminho recto de que, • • • Tomou vários medicamentos recei- per::mcas de melhorar recorreu a NosAntónio, Vieira, Luoongo, Angola. já oom dúvidn possível, andava tados peJo médico, mas sem resulta- sa Scnh;>J'I\ da FAtima e tomou umns Uma boa. con fi!l.~iio, uma vida. D. M • Lufsa Leitão C6rtc-Rcal arredado. • do, quando então se lembrou de t·e- aoti'Dhns de á!lua do SantuArlo da Santos Mos&Amcdu. - Dif nttl l t f - inquiriu o ou- uo trnbnlho encetada e ma.nLida correr a N0883. Senl1ora da Fãt!m&, Fátima, comecnndo IO!lo a sentir-se iro du\idoso. Sim, de-certo que eom M o coragem faziam do Y:idio prometendo-lhe, coso Re visse livre melhor e tinalmcnte obtC\'e a •ua NO BRASIL a .wa ~ tio mrlhor. mas ,,lhe qur e ladr~o um homem novo que dendf\quela.s dores, de Ir da sua terra ao cura por o que cheia de reconheD. I saura Soarts Fonseca, Aracaju- a tnrnT.a taiiiiJtm mio ~ mti. Voa- tro cm ponro ganhnva a estima e S..ntuárlo da Fátima só a pão e cimento vem a~:rndecer públlcamcn - -Ser&IPC. mrc8 há-de le~nr ní um bom par· confiança do tôda a n\dcia, ernproAgua. Foi ouvida a 5 ua prece e 1>0r te 1!. Mile de Deus. D. Jnés Coelho Nobre, Fortaleza, de t'Onto,ç 110 ''~'~ def enclrl' sim, gndo como criado cm casa. dum ·~!10 \'Cm !;o!·nru- público o reconhecio. Jlilia Ventura Ma rques, de Rl- Ceartl. 11orque "'~ bcn~ ,;i esta manlli1 doi• compadro de Tomó Simp\ício. mento A Vh·llem Snntls.'!lma. hell·a Seca. agradece a NOS6a SenhoD . Sllvana de Matos Ibiapina, Me- liclo.f porcos ... e o ruto! ... E r.u. E doia anos depois desposar-a Joaquim Pinto Lei tlo, de Rescnde. ra <ia 1'\t'~l .. .., C\1'"1 chlma dO"nça ccjano. Ceará. nllo tenlln tiDtlo! ... Nndo! .. . E~t- M ariqu inl1as. Jl. de F. diz q ue tendo adcecldo a sua mu· eraYC da euf\ !Ilha c do seu m.uldo. D. Francisca A l meida, Ceará. ttn.def ... E acha i sto iu.•fo 1.. .

l

dlli.cs.

D . Maria do Céu Branco Vaz,


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YOZ DA FATIMA

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PALAVRAS MANS AS

A

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GUERRA -

Ben,omtm Franklin, inventor do póro-ro•os, fot um auto-didata, que atndo ho1e pode servir a muttos de estimulo e de exemplo. Logo no manhã do vida, o sua vontade forte obedecia . fielmente às obscuros inspirações do seu génio. Começou por ser tipógrafo e aca bou por ligar Indissoluvelmente o seu nome à história da dência e à história do seu pois. Era prote~tonte . De que seita? Agora, o distôncto, 16 não é fócil sabê- lo, porque o protestantismo, como dtz trónicomente o P.• Seno Freitas. fraccionou-se em 9999 seitas. O êrro em maré alto de originalidade vã e caprichoso... O êrro cada vez. mais desvotrodo ... Era protes tante B. Franklin, mos com o fê um pouco amolecido, em França, pelo convivênc•o com os leit<>f'es do Enciclopédia, que, dentro e toro da côr te, cominhavOf'n às cegos poro o grande revolução. Grande no desordem, no terror e no crueldade mfra -humona. Nos escritos que deixou, incluindo cortas o pessoas dos suas relações, hó objectividade sistemóttco, bom senso e bom humor. Pensa e observo, sorrindo. Hó nestas póginos, que mãos omtgos reünirom, um auto-retrato morol. Boa fé, lisura, probidade, rectidão . Paro quem o lê, chego também 'O ser um atractivo o maiS oquêle fundo de ingenuidade tão coractcristtco dos raças feitos, que procuram adaptar-se o terras fecundos, compensadoras e novos. Em contacto com O > torrentes e os florestas virgens, a s olmos tornam-se mots puros, smgelos e sonhadoras, um tonto ou quanto porcctdos com certos c!· mas que, no Norte-Américo, descobnu e contou Choteaubriond ... B. Franklin não amovo os inglel 1, ses, cu to odministroc;õo colonial era duro, altivo e gananciosa. A suo teri , ro tinha razões de sobro, paro d~les se d oer e queixar amargamente. Quando Franklin, vestido como um frobalhador rural do Pensilvânia, o fig or, apareceu um dto em Vcrso illes o pcdtr à França que perfilhOS$C a bertamente o couso do mdependéncta da América, tôdo o côrte, preciosa c frívola, envolveu numa simpeita singulorn.ente efusiva êsse exót•co embaixador, que ousava romper cóm o~ hébitos do velha d iplomacia cerirnontosa, emperttgodo e solene. Para enfraquecer e humilhar o In glaterra, o rei, com aprazimento geral , houve por bem enviar à Américo uma expedição militor, comandada por Lo Fayctte, soldado brilhante e polttico volúvel e funesto. Quando se fêz no Assembleia constituinte francc " o comemoração da morte. de Franklin, por quem dois mundos vestiram luto, Mirobeou diss~>, no tribuno, que o génio do grande qdadõo americana tinha domado o raio e os tiranos. Letom agora esta página. Contra a guetra. Extroto duma corto ao Dr. Pnestley.

, TIR AG EM

DA

VOZ DA FÃTIMA NO MES DE J ANEIRO Algarve .................... . .. n g~o .............. ....... Avelro ......... ~......... .. Beja ......... ........... . Brogo ...... ...... ...... . . , ~o g on ço ... . .. ...... ... . .. Coimbra ................. , f voro ..................... Funchal ................. . Guordo ................. . Lo!".ego ... ... ... "( ... . .. l.etfla ... ... ... ••• ,. , ... ••• Li•boo ................... .. Portalegre ... ... ... ... .. . Põrto ............... , ..... VIla - Real ............... . .. V'r uu ... ......... ....... ..

5 .532 2 0 .118 7 .936 3 .284 79.008 12.059 13.893 4 .290 13. 589 18. 589 11.424 14. 140 12. 14 5 11.551 51 ,995 2• . i99 9 . 520 312.672 3 ~4+7

1(). 391

3 26 .Sl0

«A um anjo jovem e distinto, enviado à terra pelo primeiro vez em missão, deram como guio um 't"'!ho génio. Chegaram os d ois, pairando sôbre os mares da Martinica, precisamente no dto em que se trovava uma renhida batalho entre u ma esquadra france sa e uma esquadro bri tânico. Quando, através dos nuvens de fumo, o onjo viu o fogo dos canhões; as pontes cobertos de membros mutilados, de corpos mortos ou moribundos; os navios o pique, abrosondo-se ou soltando ao ar, e, no meio desta cena de miséria e de dest ruição, o que restava do tripulação, de ambos os lodos, o bater-se ainda, de armas n a mão, furiosamente, disse colérico ao seu guia: Doido varrido, jó não sabeis bem a que fazeis. Encarregaram-vos de me conduzir à terra, e trouxestes-me ao inferno-! Não, respondeu o guia, eu não me engonet; estamos realmente sôbre a terra e jó nela vêdes os homens. Os demónios não se tfatom nunca uns a os outros dumo maneiro tão bórboro; · téem mais juízo e também mais humanidade. No meu enteneler, não houve nunca guerra que fôsse boa nem paz que fôsse mó . Tontos milhões consumidos em fazer o moi, em levar o miséria o milhares e milhares de 1omílio s e em tirar o vida o tantos e ton tas sêrcs loooriosos !>> Dizia Monroe que o América era paro os americanas. A Américo... e o mais que poder ser. Que o digo o Espanha e que o d igo amanhã o J apão, se for vencido. Quando se troto d e livros in teressantes, o Américo é também poro nós, os europeus.

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Manuel do. SUva. Malhelro, VIla de Pun.ttc, 20~; D . Elvira d e Carva lho LisbOa 60$00; Vlsccmde de v. de 'S. Rom~o. 20$00; J ooé Dias, SCmlné..rto doo Olivais, 1 5~; Auguato R. Coelho dOs Reis, Pernes, 25~; o. oansOO.nQB Barreto. Alrloo, 17$00; o. Beutrlz da. Ma.tern.ldadc, Moncorvo, 4()~; Jo&o JOISé Parente Rlbel· ra, Portuzelo, 15$00; D. Alzlra Figuetra. NobTega, Câmara de Lobos, 25WO; D . Mc.t1n O. Faria do Amara.!, Açõree, 20t; JOISé Esteves Vetgo.~ Manc;ão, 651; António Vaz yelho do. Pa.lma. Pnrcde. 15$; o. Lau.m ~bose.. senhora dn Hora, 15$00; D. MariUrldO. Abreu, Pcnartel, 15$00; D. Fernanda de Mel.o Lopee, Pórto, 40$00; D . saturn.lnn MclrelC6 Be.rrlgo., Flguellre. do. Foz 20WO; Manuel Domingos da Lnge 'Júnior, ArTUdas dos v ., 20eo<>; o. Maria de Nazaré Baptlat& Urbano, Sa.ngn.lhos, 20$00; Fra.nclllco Ribeiro da. Sllvn., Lisboa., 15$00; D. Elzlre. PimentAl. SOusa Gomes, Bro.ga., 2Qt00; o. Laurn. Qarollna Lega, LisbOa, 20$00; Alberto Borges, Rece.re1, 60$00; Jo~ de Sow;o., FlOres - S. Jorge, 20$00; D. Mario. dtlll Dores Ctllltro Lope6, v. N.• de F06CÕ6, 20$00; Cond- de cuoo, POrto, 20$00; Ma.nuel Carreira. Berna.rdlno, S. Paulo, 15$00; Condessa de Maraarlde, Gulmarlles, 20$00; Anónima., Luso, 100$00; António de SoWie. Ollvetm, Gondomar, 20$00; Augusto da. Coeta Macedo, LlaJ:looo., 2ot00; D. Elvira Oo.mpeJo..Pinll.e1ra, Rlo,.Tinto, 20$00; D. Elmina de- Cruz Côrte, Madeira, 60$00; António Manuel Nabi\IB, Z~rn.. 30$00; D. HormiiDla. NorOAàa,.. ~~ Pefta., 20t00; O . Bmilia oo Ooncclção Slmoo, Arruda das VInhos, 20$00; JOIIé d e Melo, Aménca, ~UOO; D. Ma.t?.l Palmira. de WQ.um, V..ill-.· F. de Num llo, 20$00; Antóruo DomtDgoa.-Parente Ribeiro, V. da Caitelo, 20$00.

Impressões

LIDAS E SEMANAS DE EARIDADE

A vida não páta e, como comple· menta do progresso que procura absorver a nossa época, surgem por vezes iniciativa!! de alcance moral e social dignas de a preço e aplauso.. Os seus ecos repercutem pelo espaço, tendendo sempre a um fim único: a confraternização humana. Na 'l!'erdade, levar a cabo, com equilíbrio, qualquer ideia, que inspi· rada no amor do n osso semelhante, procure espalhar protecção e amparo, é tarefa que eleva e engrandece. A ideia simpática e generosa das semanas e ligas de protecção, é aut êntico exemplo do que fica dito. O primeiro alvitre acêrca das liga.s- de bondade foi apresentado no Con~esso internacional do H avre em r grz - àiz-nos urna revista franccsa. E como entre semanas e ligas de bondade não há. grande dessemelhança, vis!:o corresponderem ao m esmo fim, vamos passar para a n oosa liugua algumas considerações apresentadas ~sse semanário, sôbre o mesm o tema. "No congresso internacional de Génova, em 1922 , a Secção de Educaç:io moral apresentou um voto por unanimidade para que as ligas ou semanas de protecção se tornassem internacionais, visando erguer o nível m oral das novas gerações e radicar a ideia da paz entre os povos. uAs ligas, consideradas como apêlo às boas yontadc::s, sem distinção de princípios politicas ou religiosos, dirigem-se sobretudo às crianças dos 7 aos J 5 anos. O seu desidera#um é ajudar a. combater os próprios defeitos. E, em consciência, todos nós compreendemos que O!> nossos defeitos são, na verdade, o maior, o mais terrível obstáculo para a cultura da bondadê. ue na escola, em geral, que se es-

tabelecem as ligas. O seu funciona· mente é simples, O professor, ao ccmeçar a aula, profere as palavras sacramentais: · uTOdas as manhãs pensai n o emprêgo do novo dia que nasce e interrogai-vos sObre o que podeis !azer de bom e de útil para o próxim o. A noite, concentrai-vos e respondei com sinceridade se cumpristes os vossos deveres, se vencestes os vossos defeitos, se pr....ticastes uma boa acçâa>l . Os resultados, ~dos sempre sô· bre uma fõlha d e papel, sem assinatura, guardam-se em caixas d estinadas para tal fim. Durante a lição de moral lêem-se e aquela leitura estimu.la na criança a atenção e o aprêço do bem. ~sse método é de efeitos tão vantajosos na formação do cará.cter que, segundo 0 critério de Mr. Brico, professor em Saint-Ouen, mais do que ensino, êle é a autêntica prática da m oral. o partidário da liga. traça-se a seguinte trajectória, da qual procura não se afastar: :r: .o Agir com bondade em tôdas as circunstâncias. z .o Não m entir. , 3 .o Proteger ps fracos. 4 .o Respeitar os velhos. 5 .o Usar sempre de delicadeza. 6.o Ser compassivo para com os animais. Em r esumo: Sistema de educação moral d estinado às crianças dos 7 aos zs anos, me consiste na readaptação dos m eios preconisados pelos sábios tln. antiguidade, Sócrates, Pi· tágoras, etc., no sentido de ~mar o homem melhor e mais perfeito! Os escuteiros usam das mesmas práticas, c todo o cristão deve seguilas. Haydé6 d6 S 11 púlveda

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ConselhO. d e l'f

Todos nós conhecemos as circunstâncias do primeiro milagre de J esus nas bodas de Caná da Galileia· para que fôra convidado, com Sua Mãe e disdpulos. Todos n6s sabemos que a pedido da Virgem, o Mestre antecipara o momento de manifestar em público o Seu poder divino. ccAinda 1~ão é chegada a mi1~ha hora>>, resp.o ndera ~!e à súplica de Maria, mas Ela confia tanto no coração misericordioso e compassivo de Seu Filho, e confia tanto no Seu poder maternal junto cffile que, dirigindo-se aos criados que serviam o festim, aconselha-os a fazerem tudo o que ~!e lhes mandar e porque segUiram o Seu conselho, realizara-se o milagre desejado. Ora estas palavras tão claras e precisas - ccfazei tudo o que Ble vos dissern - não fora m ditas sõmente aos servos de Caná: elas são dirigidas por Maria Santlssima a todos ,nós, a ca~a um de nós. E se todos as . acettássemos e dõcilmente as puséssemos em prática, o mundo não ofereceria o horroroso espectáculo que confrange verdadeiramente os nossos corações. Porque fazendo tudo o que J esus nos diz, cumprindo integralmente os Seus divinos preceitos, seguindo a Sua lei de caridade e de amor, os homens não se degladiariam numa luta de morte que ensangücnta a terra inteira, antes se amariam -como irmãos, ·filhos do mesmo Pai de Família. 6 Mãe Santíssima, repeti-nos, renovai-nos. com insisMncia nestas horas tão tristes que vamos passando, o vosso amoroso conselho e , ensinai-nos a realizá-lo nas mais pequeninas- circunstâncias da nossa vida. -

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] esus diz-nos para cumprirmos lealmente, generosamente o nosso dever cotidiano, seja êle o mais obscuro e humilde, seja êle o mais doloroso e absorvente; J esus diz-nos para sinceramente, cordialmente amarmos os nossos irmãos, conhecidos e desconhecidos, amigos ou inimigos, pobres ou ricos, sábios ou ignorantes e sobretudo os que mais sofrem, os que andam mais afastados d~Je; J esus diz-nos que. para realizarmos os Seus preceitos, para suportar e levar sem revolta o pesado fardo da vida, para subir alegremente o calvário da dor, devemos aproximar-nos d~lc para haurir a fôrça e alento contra os nossos desânimos. -«Vinde a mim 'todos os que estais sobrecarregados e eu Vos aliv iarei>),

AVISO IMPORTANTE

Palavras de um médico :<2.a série). XVIII

114o te~6 ... Há pessoas que possam o vida o carpir os suas mógoos, o lamentar-se diante de tôdo o gente dos seus p re juízos financeiros, d os seus achaques, do morte que lhes levou u ma pessoa querido... Supõem êsses pessimistas que ficom todos comovidos, e prontos o suportar de colaboração os suas dores ffsicos e mora is. Nodo menos certo: os homens são egoístas e, em geral, não querem saber das misérias alheios. Se ouvem os lamúrias dos infelizes é P<>f' curiosidade mórbido •· doí o p ouco, já não se lembram do que ouviram; Algumas vezes, a té acontece regozijorem-se com o moi d os outros. Por isso, faz muito bem o que é reservodo e não mastro aos outros o seu interior. Tive um colega muito d istinto, que viveu longos anos crivado de achaques. Conhecia muito bem as pessoas que o rodeavam e costumava responder de formo pitoresca a os que inqui riam d o suo saúde: «-Então como vai o Sr. Doutor?» - «Desculpe, vou melhor!>> Interpretava de maneiro severo, êsse meu ilustre colega, o conhecido provérbio: «~ melhor moi de invejo do que bem de piedade>>. Parece-me que não devemos ser confiantes dema is nem exogerodomente desconfiados. Quando Q adversidade nos otormenta, devemos procurar saber se t emos culpo de tal situação. Se o tivermos, emendemo-nos, tentando modtficor a mó sorte. Se o culpa não fôr nossa, recorromos à bondade suprema de Deus c não estejamos o abrir-nos d iante de criaturas tão imperfeitos como nós. E lembremo-nos de outro d itado popular: cNãa te chores, que n inguém te dó nada!>> J. A. Pires d e Lima

FLORES das Bodas de Prata das Apariçõesde N.• S.• da Fálima por Berta Leite Celebram-se neste ano privilegiado as Bodas de Prata das Aparições da Virgem na Fátima. Quais serão as flores mais dignas de mostrar a nossa gratidão à Virgem Santa? Flores naturais murcham depressa e flores artificiais são feias. Nossa Senhora prefere as flo res de graça e de luz. Flores que perfumem sem se ver. Flores de caridade. 1 Flores que não morram inúteis aos pés de Nossa S~nhora, mas que vindas do seu coração bendito se espalhem com a sua ternura por P ortugal inteiro. Que os favorecidos da sorfe em honra da Virgem do Rosário da Fátima se lembrem dos po· brezinhos. E , dando· êles desde já as suas «flores para as bodas de prata das aparições de Fátiman, no dia ! 3 de Maio, cada prior de cada fr~guesia poderá distribuir pelos 5eus pobres, as flores mais ~ueridas de Maria Santís- [ sima. Como Nossã Senhora ficaria contentei

A moior parte 'dos ossinontes elo a.Voz do Fátimo11 não t õem pago o m porta ncia dos I UOS aSiinot uros. Vár ios pessoas se t éem dirigido a esta odminitração pedindo para lhes ser feita a cobrança. Oro, como já t e m vindo declarado na cVoz do Fátima>> , nós não fazemos, nem nunca f izemos, tal cobrança, esperando que os estimados assinantes da jornolzinho de Nossa Senhora, espontaneo<nente nos enviem, de qualquer formo, a importancia das auos ossinoturos c:ujo ~ni­ ntMO sõo 10$00 onuoit para Portu gal e 15$00 poro o estrallfeiro. Querondo, pois, ter o bondade de envior os respectivos IMportôncios, e ra favor mondá- las d ir ectemente . p~a o Administraçã o d o cVoz do Fótimo» COVA DA IRIA. O. vales do correio deveM vJr po, ra sereM cobrCHios no COVA DA IRIA, o não OM .Leirlo ou Ourém. J:ate 'nllmero fo) Vll adO pela Cen&UN

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o .z

Director, Editor e Prol)f"iet6rlo: Dr, Monuel M arques dos Santos A drnlnistroç6o: Santu6ri o do F6timo, Covo do Iria. Corrposto e

Administrador: iml)f"esso nos

P. Carlos do Azevedo Oficinas do •UniOo

1

N.• 234

Fátima, 13 de Março de 1942

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a

RedocçOo: Ulrgo Dr. Oliveira Soloxor, 21 Leiria. Gr6fico•, Ruo do Santo M orto. "'8 Lisboa N.

IIV Ano das Aparições de Nossa Senhora da Fátima •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

As comem:>rações do XXV ano das A])arições de Nossa Senhora da Fátima, abrem por um Congresso Mariano promovido pela Juventude Católica Feminina, que se realizará em Lisboa nos dias· 9 a .12 de Abrll, presidido por Sua Eminência o Senhor Cardeal Patriarca, com a assistência dos Ex.mos Prelados Portugueses. - Um dos números do programa será a viagem e entrada em Lisboa da Imagem de Nossa Senhora da Fátima que se venera no Santuário da Capelinha das Aparições. D'írOINI~f.F\t~~O©

IF?>~O~A~~o_

11 b de 8 de Abril- Saida da FATIMA 11, h20-Passagem em V. N. DE OURÉM 12b ·LEIRIA 12, bt5- BATALHA 12, b20-S. JORGE 12, b.f5-ALJUBARROTA 13 b ·ALCOBAÇA (a Lisboa 128 Km) a Ca~das 27; percurso 41 minut. p { Alcobaça -- Vimeiro- Cela - Alfeizerão aragens no percurso Vale de Ma ceira - Tornada. U b -CALDAS (a Lisboa 101 K111) a Bombarral 17; percurso 26 minut. Caldas - Gaeiras - Obldos - Dagorda P aragens no percurso { S. Mamede - Delgada - Carvalhal. U, h50-BO.MBARRAL(aLisboa8,Km)aTôrresVedras27;perc. .t1minut.

IQ>A ~~N~~.té\INJ[Q)~ OM.té\@EM { Bombarral-Outeiro do Cabeço - Ramalhai Paragena no percurso -A-dos-Cunhados. 15, b45·TORRES VEDRAS (a Ltsboa 57Km)a Malveira 25;perc. 38 minut. { Tôrres Vedras - Carvalhal - Turclfal Paragens no percurso Freixofeira -· Barros - Vila Franca. 16, h.f5- MA.LVEIRA (a Lisboa 32 Km) a Loures 15; percurso 23 minut. { Malvelra - V. do Pinheiro- Lousa --Ponte Paraiens no percurso de L. - Pinheiro de Loures. 17, h20- LOURES (a Lisboa 17 Km); percurso 26 minut. { Loures - Ponte de Frielos - Mealhada Paragens no percurso Póvoa de S. A. -Lumiar - LISBOA. 18 h -LISBOA 20 h ·SÉ PATRIARCAL.

~~~~~~~~~~~~~s~~~~~~~~~~~~mmmmm~~~~~~~~~~~~m~~~~~~~~~m~~~~mmmmmm~mm~~mm~~~mm~mmm~~m~~~~~~~~~~~~~m~ ~~

eucaríslilca aos doentes e a '">ênção geral e encorporou-se com o Senhor Bispo de Gurza na prode Fevereiro, 13 cissão do «Adeus». A peregrinação do dia 13 de Et·am em grande número os Fevereiro último realizou-se na peregrinos que desejavam noraforma do costume, com a simplt- ximar·se do Santo Tribun;1.l J 11 cidade própria doa meses do ci- Penitência e relativamente pou· elo do invcr?o.. . . cos os sacerdotes presentes. P vr A concurrenc1a de fté1s no San- 1sso, o serviço de confissões pro. tuário fot b~stante numerosa, gr?- longou-se até às 5 horns da taric, ças à a.mcn1dnd.e do tempo .. O d1a h.ora a que muitos pessoas. que esteve vcrdtldemunentc pr1mnve- f1zeram o sncrif(cio de se cons"rril: de céu t~cm nuvens o de sol vnr até eotüo em jejum natur~l. brlll~ante , eT?bo:a de ma.nhã ce- receberam o l~ão dos Anjos. do t1vesse fetto mtenso f~·~· . O Senhor Arcebispo de Evora As com_emorações ltturgtcns auxiliou os sacerdotes no aerv1ço dns apartc;oce foram honrad;ls de confissões, demorando-se no co~ ~ presença e part icipação do confessionário até quási ao pô:.- d c. do1s 1lustrcp PreladGs portugue- sol. ses: os Senhores Dom Manue l T et·minaram as comemortl<~:Oes .Me?dcs da Cnnceição Santos. Ar· oficiais com 0 conto do «Ad e~Is»,j cebtspo de E~ora, e Dom Manuel como sempre, piedoso, belo e c>o~tma Fcr~e 1ra da Silv~. ~ ispo movedor, tendo os reregrinos rt ctttular ~c Gurza e Superaor < •eral bandndo em seguid 1\. das M1ssões Portuguesas UltraVisconde de Montelo mar mas. Ao meio-dia oficial rezou-se publicamente o t êrço do Hosáric em frente da Capela das ApariOlhos e ouvidos enamornm-se do ções. Seguau-se a primcim pl'O- enca nto singular que da ida da ima· cissào com R Imagem de Nossa Rem de )los~a St-nhora da Fálima a Senhora da Fátima. Lisboa se d esprende . Vai a Rainha à. capital. E os poCelebrou a missa do doentes o vos virão c·m d l'vOt<t ro maria à beim rev. P.• António dos H.eis. Di- das estradas e cammhos saUdar a Pe rector E spiritual do Scmin(mo de regrina que veio do Céu à. Terra a Leiria, enqu'lnto o rcv. dr. Ma· ensinar-nos o caminho e a levar-nos nuel Marques dos Santos, vice· consigo. De perto e de longe nJ.o ficará -reitor do mesmo Seminário, exterra grande nem aldeia humilde que plicava os rit<>s e cerinaónins do não veuha render seus preitos d e Santo Sacrifício. amor à Rainha, à Padroeira, à Mãe Ao ,Evangelho fêz a homilia o de Dt'us cuja imagt'm pas.<,ará. em triunfo nas ruas da Capital. Senhor Bispo de Gurza. Peçamos a D eus que essa hora No fim da Missa. o Yenct·ando marque uma chuva grande de graÇ<lS Prelado de Evora deu a bênção sôbre a nossa Pàtria.

A Peregrinação

Glória a M ·a ria! A Juventude Oatóllca Feminina va.l prestar à sua P adroeira excelsa. Nossa Senhora do Rosàr lo da Fàtlma, o mais veemente pre1to de homenagem sintetizada no II Congresso Nacional. Vai P<>r êsse Portugal fora um entusiasmo crescente por essa manifestação grandiosa em hon-

ra dAquela que sObre a nossa Pã trla tem estendido o Seu manto de maternal protecção a preservà-~a dos horrores da guerra. Bate mais forte o coração das r aparigas. Há orações mais fervorosas. Hà sacrl!icios mais generosos. Há finalmente uma acção cada vez mais intensa para

que revista todo o bnlho poss1ve1 a celebração das bodas de prata das Aparições na Cova da Iria. De-certo Nossa Senhora sorri embevecida no amor generoso de suas filhas ... Espera-se Abril com ansiedade! 9 a 12 de Abrll, dias gloriosos que ficarão gravados na alma de todos nós! Para mais. (6 agradâvel surprêsa!) a linda Imagem da Senhora que se venera na capelinha das Aparições, que tem recebido as ardentes súpllcas. e acções de graças de tan tos milhares de filhos seus. trâ em cortejo triunfal de Leiria a Lisboa r eceber as h omenagens que lhe estão preparando na capital do Império! Raparigas da Juventude, vamos a Lisboa tomar parte no nosso n Congresso em honra de Maria Santlsslma! Rezemos Pelo nosso Congresso. sacrifiquemo-nos pelo nosso Congresso! Nossa Senhora tudo nos merece. Uma Congressista

4rqui~iocese ~e Braga

Ce!estial Pereérina

Um trimotor de bombardeamento em missão ele paz no céu da Fátima vem prestar homenagem a Nossa Senhora.

Durante o ano de 1941 Coram culebradas mais. ZZ:! missas, pelos Cruzados vivos c defuntos. Desde o imcio da organização, foram já aplicadas, pela mesma intenção, nada menos d e r 6.934 Missas! . l sto !16 . pelos C~zados da ArquidiOce~e l'nmaz, po1~ que, no Santuá... rio da Fátima , t odos os dias é oferecido o Santo Sacrii!cio pelos associados de Portugal. Preciosissimo Tesouro, que nenhuma. out;.t instituição proporcionou jamaas! N~le está a garantia do triunfo dt',ta Cruzada providencaal. Organizem-se novas trezenas, para comemorar pr~ticamente o 25 • ani,ersário do Milagre da Cova da lria. Sejam perseverante~ até à. mort.e os bric.sos Cruzados. E Nossa Senhora da Fátbima nos há-de salvar!.!.!


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Pom<ll!l. pelo I:Miptlsmo, cnxcrt;<d<ll!l S. JOSÉ em Clisto. Da.l · POr d lan te ficámos a. ser pota cuJa tceta s& celebra. no dla 19 a-rnça. de J:l!eua QU. noe é conferida., d~te mêe preclll& de ecr m:üs estueo~nputtcipantee da Natureza Divi- dado, mala amado c Imitado.

na.

Invejoso da n06.%\ a-ra.ndez& e da cU8J1&Çào de Dctle que noe eleva e -.uroe a. natureza humana paca noe o~annar meredmcotoe do valor ln !l-

Protedor da Santa Igre ja

como tol chefe da &4rrada F\\mllfa a Slc tt'!em de subir nossas pren~s tempoe conturbtlldos que cura.. por todoe oe mcloe, perder-Jl.04. vo.moe vivendo. Dr.t a n~ CODdlção de soldlldoe de cn.sw em ll.l'ta pel& defesa doe OpeTário humikle l:nteroii!M de neu. e doe n 011110e. Mu o IXJm soldado estio &emJ)!'e cm boM é tipo c modêlo doe operários h o.-elaç~ com o Obcfe. nestos de todoe oe tempos. O SACRAMENTO DA PENI- Ersa.-Stl a sua. l maaem por cima. dl\8 o!lclnaa e fábrlc:IB d a D066& terT~NCIA ra. a OOCIP"9-CIU' patrões e operários e apenas a maneira admirável c nu!Jlll. vida de múttm cooperação e 1nllllltamente mtserlcordioea. tnvcn- compr~são Il6 pritlca da Justioa tllda por Deus nnrn noe reconcUlar e da caridade crlstlí.. nlw, o demónlo nAo

d~

e pro- ces

OOilll'lao. Pocquc hM·Ia. e há almas tllo dl'6culdadaa do seu bem que dclxavo.m Jli\868J' multo t-.:mpo sem o receber, dai o preceito da Santa Ia-reJa 1mI)Ondo a cada cristão com mal.s de 7 ano. e. obrli!'MiiO de se con!OMC\1' no menos uma \'CZ cada ano c do oomun~rar pela Páscoa. da Rcsaurrel-

Advopdo da boa morte

porque e.docmecldo noe bracos de Jceua e Mar!.'\ a.lcanca.-noe a todos a graça de coroar com a morte do just.o C\ viCia ele luta. e ecntlr o carinho da. mito 0 da ))t'f'sença do.quele cuJO auxilio tnvoca.moe !)(Ira sempre c Cf.O sobretudo JMU'& a bora da n~ morQuc tristeza, ser preciso que a te. SaziU. IIITCJa mando que façamos na J)62a com Deus e O va.moe receber Chefe da Sagrada Família na eaaroda. comunhllol Que !alta de !él QUe l;:le !aoa rCjfi'eSSar a tamllla. M B aaora. o tempo. Se não temos cumpl'lmento das leis saplcntlsslmas amor lliU'&. mais, ee nos não lntet·cssa. a ela dadas por Deus e leve pais e mails nem a glória de Deus, mora- !Uhos a enquadrarem-!IC n6 cum-llO'J ao menos o n 0880 próprio bem. primento doe aeua respectivos deCon!CIIIIeDlo-no. em con.dlçõce. Mal.s VCi'eB. va.le não n011 oon!-rmoe do Que COD!~o-noa n\3.1.

O JEJUM E ABSTINlNCIA \l!om de lonwa data. Já oe Judeus 5C

dcnam abst-·r do certas comldM. Os mé<liOOs são unânimes cm di-

zer que lrlõUldc numero de doenças vem doe excCS6011 da comida e da bebida. Nc~>la quMira do ano sobretudo, mu tn. gente monc 1)0[' ataques c OOIIIJelltóee qu ~ o J<:Jum c a nbi!UnênCif\ cvtt.nriam. Ao Interesse do corpo Juota-ae o maiOt" !>cm da ntmn. Pelo Jejum c abo!tlnencla clcvn-sc a. almn a mais altos pcnsnmcntoa, ganha n ,·ont.'\de maior fOt·ça pnra a lu$6 de cada dia c ns palxõce domlnNU-sc com energia crescente. J: por ISSO que cm geral, ns pessoas mais cuidadosos cm evitar todos os excessos da bõca t~m mnls longa vida o mais bem ordenada.

R Pião Dum Santa

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BEATO NUNO ALVARES

não C$Qtreceu. Nem o esquece a ra.PI\Ziada ce.tóllcn de Portugal. Somos teimosos. Queremo-lo mala conhecido tamWm. ~ um doe nossos: compreende-nos e nós compreendemo-lo a êic. A sua oucrgta, a sua. vida pura o Imaculada, o seu ldl:(l.l purlf;elmo, a têmpera. admirável da sua von tAde, o cQulltbrlo da. sua vida, a sua perene juventude, tomam-no presemte onde quer que dolll ou malll ra.pa21"s se cona-resam por amor de Deus c dn.s a l mas. Rnpn?.eal A ilórla do Deus c o deseJo da Santa Igreja m&nda.m-1)()6 que pe' '..Jcmos na figura de Nun 'AIvnres c a levemOs a todos os l'ecantos de Portugal para que nuo ba.Ja na nossa terra quem so atreva a Cleseonhect'!-lo. 11lvoqucmo-lo e imltcmo-lo l

flti LAX (r•aidto ""' d6ru) fa1 deupareo.:er rwprdamente as pontadas (dOres na~ cosia& e no pc>ito); as dOres mu"<·alarcu; e articulares; dôrcs de rcunulhsmo c lumbdllO (dures dos rins); nevral)llilS e c"'caqucc11S; dOres resultatlles de q11edas, contuhõcs .c maus jeitos ; en•or,<'~. torCICOlos, ca1mbra~ c friei ras; dO· res dos pes 1qur se uwlcstam com o a ndan e tantos outro!. incómodos dolorlls<.s. o~ seu.; el<'ilr.s pnmt•lfa& tricç~o.

manifestam-se após a . f ltiLAX nilo CiiUSII 11 menor 1mprCIISAO mesmo 1111s rCI/IÕCS llldi' sens1"eis do .:orvo. não conlém cilra11teh nem :zorduras t tem chC1ro allrOdHVCI ~- 0 1 ' " '.," "'nian ttl d& eu tea wu d ieA· • •~tio• ll o •u o ontcrno, FWLAX i a1 nd:• et~~ Uiftpar ~~t r •l''""'• 111peruJr, • • efúto• • •~c4c t e . •.,, tio utc:oMollfotu,o• •

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nas f armácias e Drogan.uJ

Tubo I$50 - Bollo 13$50 ÁfMLu · J•u llc• to Co414a, L ola.. .._ 4• Ara 4o Bo•<l.,r•, I H, ~.a.. I.I 8B O .t ;

trc c êle, com uma pct-na fracturada, tmha sido• le,•ado para o hospital de r~do e o olhar Cl\l.scante fitava o Santarém. calmdârlo na trcn te da sua mcea do - D01-lhc 1111tito, patzmlto? t:raba.llw numa rúrla de se ver ImA mulher do !erldo acabava de enpotente 'para altero.r o cul"60 do t.empo. A correepondêncla. que acabava trar no quarto com o !Ilho mais nod"G receber e abrir, cm que se trot6- ,.o - 0 prodllec~o do pai - e quási vu de ma.is de uma. questão urg:ente nfto atina\'a com o q ue dissesse ou de dinheiro, o vencimento no dia se- Clzesse, desorientada de todo por ver uma Rci!Sioea à. cabeceiro do mnrldo sulnte de uma. letra Importante que êle em absoluto n !lo podia. pa- c aJnda que eeta se rc~lmssc logo dlsaar - eram a cau90. da. pés.s1mtl. dl&- c.re trunen te. - Nãc ... a7()ra não me dai multo! poslção em que vlvla ultlmo.mcntc e que se retleotte. cm tOda a. farollla. 13t0 não vale nada! E como n Itmã fcchas!c a porta c Justamente o filho mais novo - 8 anos amlmadoe e traQuinas en- ,num assomo de revolta : -Isto só vale para vocc!3 t:e rcm o trca.bl1e. a porta do escritório, mandado pela. mãe como único mcnsn- que tem o dia de S. Jos é, ou dum ~lro J)06Sivel de ou t.ra nova. dCfl(\- Santo qualquer, a mais que os outros... ~vel: duma. bela proprlodadc -Oh! Pa{.;:tnh.o! animou-se o alllws Já h lpoteoe.da - que poesulam na província., rccla.mava.m com tlr- pequeno a. dizer - O lhe que atnda sêncla o. sua prescnço., visto oe cstm- podia ser p!or! E o homem QUe morgos Que o Inverno por lá produzira.. reu? ... . -Pois era o melhor que me 1JOCLia -Paizinho ... escute/ M~~tr o homem continuava a. olhar ter acontecidO/ Para mtm... c para flxnmcnte o ca.lcndârlo, c a criança, ooc~s! com a curiosidAde própria., voltava-se Lembrnva..sc da l!ltuaçlo cmbaraJXUa. a pa.rede a ver se descobria mo- Q08a em que tinha os negócios tcmtivo para tal atenção. No bloco, pen- poroia c C6QUCcla-se do ne~róclo prindente duma larll'a estampa., em que cipal: que tinha uma alma e. SC\Ivnr. a data s& destacava em 1rr~ carac-Não dtoa isso, paizinhO! vat ver teres nell't'oe. lla,.sc apenas o nome como mel/tora depressa c como tudo do Santo do dla. A csta.mpa, com lhe há-de correr bem cLcuzut 1J()r' dianqua.18Quer n:~otlvos e dizeres a.tuslvoo te ... t\ !lnna comercial que dlstrlbulra. O tom era tão meigo e 1\$ palavrna nquêlc brinde, nada tinha de vartl- acompanhadas de oontns caricias que culanncnte atraente c o olllar do o homem nilo t <:vc cora~rem de retorpequcnJ to prend.eu-sc ao calendé.rlo: quir, mas, terminada a vl.slta c de - DúJ de S. Jos~! e o seu ctia, pat- modo que o pequeno, Já à portct, niio zfnllo! E é dia santo de guarda! E ouvlss&, José Moreira, de má ca.taducu 1á me não lembrava/ ... Como cá rn, disse ainda para a. mulher: - 19! .. . Jcl.t ... 1!: José Morclm com o sobr0111o car-

cm casa ... - Cá cm ctl3a há mais que /O:.er do que pensar em carolices. E fique o menino sabendo, de uma vez para semnrc, que, 11e em atcnciW ao seu padrinho, e porque é aoora oortoacao nas escola ~... a ]N'e!ldcrem-se essas coi.tas, l/te dou nc1se 1J()nt0 uma certa liberdade, n4o lhe consinto _ ouviu? que me venha cá com cllatícc8. Ponha--se a and4rt

Joeé Moreira estava na verdade Jrndo e o Cllho, cmborn !Os6e a única peesoa em casa podendo contru· com alauma lndulgt'!ncla, nilo Col sem receio que balbuciou: -Eu... vinlla t1'azer-lhe um recado que deram pelo telefone ... - O qué? Dc3pacha-tc! -Para o paizinho fr quanto antes ao Sobralfnho 1J()rquc o tem:POTal ... Um& praga.

cor~ou

a fa!a oo peque-

no que fugiu cspo.Yorldo não tanto com mêdo do pai, mas horrorizado lho ouvir palavras que êle bem aa.bla que ninguém devia pronunciar c de que um dia lho eerlam pedldaa cont11s. )')()!'

-Não me faltava mais nada! -

vocJCera.va entretanto o homc:m pas-S 'V' IE I!..D.. A seando aaltadamonte no gabinete. E revista rcmlnlna de cultura. c utllldadC6 Indispensável cm t.odos os la- voltn.ndo no cálculo angustioso dos ecua compromJseo8, pa.rava em !renres crlstii.os. Preço da. ~!natura. &nual esc. 28•. te do calendário e flttlva~ de novo: semestml oec. 13•00 Pl\4:a.tncnto -19! .. . adiantado. Dirigi-vos à Casa de NooSem querer, talvez, relia sob a diV sa Senhora. das Dores - Cova da I ria (Fátima). ta o nome de S. José e caia cm nova fúria.:

A. Violeta da Fátima

E' para os crentes o mesmo que o FRILA.X·. é para os enfermos'

0 Ca 1e n d a, r •I O Ne.aosSenhora da Fátima escritor~~, d;,~~r~~~cal

Todos a conhecem: é a mais pcq uentna dns videntes da Pátlma, Jacinta Mnrto. A leitura da. sua vida dceperta o maJor tnterêSBO e a devoção A sua. memória. e Já ll't'ande. Multas graca8 são atrlbuldas à sua l'llterceesao. Estâ a Imprimir a 3.• edição. Quem desejar adquirir lln dn.s estampas em ol/set com o retrato da vidente, notaa biográficas e uma oracão redlndo a Deus que &e d lgnç elevá-la à:. honras d oe altarce, envie. pedido e dinheiro à Ca!a de Nossa Sen1tOra das Dores Cova da I r!a

- FOi o dia mais azarento da mfnl•a vida! ...

A profecia. do peqtlf.lllO de que o pai havia de m elhorar dbpresea não se cumpriu. Surgiram complicações de molést!M antigas c quatro longos meses se haviam de peMar antes de José Mocclra. snlr do Hospital. Quanto a tudo con-er bem dall por diante, parcela que a criança. estava realmente tnaplrada oo ll.!lrmá-!o. Naqueles qua:tt·o meses, José Morelre. vira c ouvlm multo c l'etleetlra alnCla. mala. Além diBBO o desastre cvlt.nra. nada menos que o arresto ae todo8 oe seus bens por !o.lta de cumprimento de graves cncarg:os, pois que a jusllça se detivera perante o leito cm que êle ja.zla. e , Inesperadamente sur~rlra um amlao decidido a valcr-iho, homem de prestigio c meios de fortuna. Assim, no resrcssa.r a casa, be,n diferente CTa Já o seu modo de peonlllU'. Já se nJ.o contentava em ter S. José no calondiU·Io mas logo encarrcg:ou a mulher de l he arranJar \lm quadro com n sua 1maaem e de lho pôr em !rente da sccrc~árla. Desde entúo o dia 19 de Março é .sempre guardado e festejado cm casa. de JOIIé Moreira que, !alando dO desastre, diz acmlmcnte: -

Naq1Lele dia abcncoado ... III. de F.

- Uso!... Ftem-se em santos/ Se a (l(!ntc cruzar o3 braco3, são éle.r talvez que nos vc!em meter a papa na b6cat Súcia de palermas/

Pa.m Justtrlca.r a opinião de q ue tudo depend ia da. sua actividade, sentou-se a responder a alaumaa das c~ e pouco dcpola saio. com uma. maleta de milo Q.uAsl sem d e.r pala.vra l mulht!>r e aos !llh<>s que se cnSnb-titua os rens anli!!<lll quad .os Te· ligiooos pelas lindas imattcne que 'l'opá· trcolllavam coUBtcrn oooe. tio cr1ou Slto mnraçilh:u rle art.. para M8.l teria passado meta hora qu:~n­ tlresente• de d1st1nçào. \'cja se tem do do telefone do cstn.bcleclmcn to vl- ,;1·avada a marca originul. (Fátima). P1·eoo t'!.O. Pelo correio o.té 60 mais :>.lnho velo novo recado: a camloM~a $3(). em que J()l;é Moreira segul.t11o Pflrn o Sobrnllnho tJ:nha. IJQ!rldo um dteasÀ vendo no. ourivesarias.

TOPÁZIO

LEITE MATERNO H l o ha ftada que o r.u,utitua. J6dar. •• mlor. devem ter • oreulho do cri• • o r. ....... lllho1 ao pr6prlo selo.

VITALOSE Produ:t uma rápí d2 abundtnci• d t> leite, mesmo quando hte tenha faltado por cc rnplcto. GOsto uplend1d o.

Fresco, 20•00 ln WM hraldu

VliiAlb Não havendo falta de t e rras, é um crime de lesa-pátria, nesta emergência, deixá -las em pousio, ou cultivá-las mal. t preciso alimentar 8 milhões de portugueses. Portanto, é ao lavrador que compete produzir para qU'e não haja fome: da mmha parte contribu'irei com o que me fôr possível no fabrico do adubo Vita l.

Ped idos ao Fabricante: JOst FERREIRA COELHO Av. da Repliillica, I 286- GAIA- Telef. 3548. Ou - ogente 14'Cal

A literatura. da Fátima é s~ a compararmos a tão grande favor da Mãe de Deus em visitar a nossa querida. Pátria - ainda P<lbrissima. ll: certo que entre os livros que nos referem o grande milagre de 1917 se eneontram alguns de grandissimo valor. como por exe-mplo o que tão superiormeu te nos conta a vida de · J acinta>, mas são ainda muito poucas as obras dedicadas às aparições de Nossa Senhora na Cova da Iria . Temos portanto. nós todos. escritores católicos, o dever de comemorar com os mais belos cânticos ou poemas a data festiva das aparições de Fátima. Há vinte e cinco anos que Nossa Senhora velo prometer ao povo português que o salvaria se êlc !i~se penitência e oração. E a penitência esboçou-se. E fêz oração. Mas o que ainda não tez foi agradecer convenientemente as graças abundantes que continua a receber da Vlrgem Santissilna. Como manifestaremos cm silêncio a nossa gratidão? Dediquemos pois às seis prodigiosas bênçãos da Senhora do Rosário. as mais belas páginas da noss:l !ê reconhecida. Que se l ancem por terra - se ainda houver quem os tenha tod<>s os respeitos humanos. O motivo de inspiração é dos mais formosos. Que o relembrem os que dele estiverem mais esquecidos, refletindo as últimas palavras de Nossa Senhora aos pastorinhos: cQuereis oferecer-vos a D eus para supor ta, todos os sofrimentos qne tle quiser enviar-vos em acto de reparaçdo pelos pecados com que é ofendido e de súplica pela conversc%o dos pecadores?>

Nilo recu em os que então responderam afirmativamente. E avance quem ainda não tiver exclamado: Presente! Que as penas sejam espadas. para que as espadas não sejam apenas Inúteis plumas.

Nossa Senhora da Fátima

e a arte moderna

Acaba o 1'<Hlrc 1-Iot·eim rias de publicar um volumo d() ensaios intilularlo I nquietação e Prese nça, eom prefácios rle n. Man11cl 1'rinunde Salgueito e .José llégio. ]~ figum central do lino o rir. '?-ligu ei rle S1i e ~felo, cuja virla, lií.l) curta como frcmcn te. foi exemplo mngníCico ele fé c de inteligência. O capítulo 12 de Inqu ietação e Prese nça 'ersn. um problema de Clagnmle ncLunlidaue: a negação e afirmação de D eus na arte m oderna . Aí so refere lar· gnmcntc o Autor ;, igt·eja de Xossa Senhora dn. F1ílima reccutcmcnlo construída em Lisboa. l~sc reve o rn clre Moreira d~lS Kc\cs: «Para nó!!, tem o uovo tc•mplo duplo Ynlor: vnlor soeinl e vulor artístico .. :Ma is: I'CÍO erguer um veellldltc proleRlo sal11t1\r contra a pt·e· guiça. contra n. inércia. contra o linfnlismo tla arte religioM no nol:>so poís C'JUC há Lnnto t~mpo se contcnl:wa cm rever-::.c nus obrns gloriosas rlo passado ou o que é pior- <'m estragá-las na mais alarmante dns inconscil!neias». Ko íinnl <lo CAJ>ílulo Yem transcrito um nl'ligo rlo Senhor Cardeal Patriarcn de Lisboa sôbre a igt·Pju de N.a Senhora da Fá'\e1·e~

tima.

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VOZ DA FATIMA

F á t i m a 6aranti oFuturo,, Qnanao o Sonnor chama ...

Cracas de 3

A enda passo d<'paramO'l nos jornais com amíncios do teor sc~;uin­ te: Sr.ict pre'Ctdente! A~uaurr o fui uro. Prot'ure não ser pesado :10~ seus quando inv:í!ido. F:~'=a um seguro para que durante o p<'ríodo da sun. validade amea lhe o pão para a •ua invalidez mais prematura., inff'lizmente do que I'SI>Cra.. Jioie, realmente,· todos pen'>am no pon•ir e procuram euavisar a sua. in certeza com uma. l(arant.in C)\10 cubra o r isco da sorlo volúvel e cego. e quo seja luz na escuridão do diA. do àm:mbã. As classes r eagrupam-se, unem-se para. melhor cu mprirem os seus de' cres. as~egurarem o bem-estnr c tirarem o maior proveito de seu~ esforços colecti\"011. Es"hí. bem. E é loudvel o l'sfõr('O e a. lnta dnqnele que trabalh:1. por não Tir a. ser um membro imítil e a ié pGSado t~ sooiedade. No hom em, porém, ttlém d a matéria há o esp írito, além do corpo corrupt ível h& a alma. imortal. O porvir desta, o element.e maia nobro e principal do ll&r humano, não sujeito à. a~ão oorruptora do tempo, n ão é l imitado por êeto e prolonga-~e pelo. eternidade. Assegurar a. felici dade do elemento espiritual, a a.lma, é fazer um segu ro baaoe.do niio noe cálculos incerLoe dt. "it.alidade ou morta.lida.do h u mana, mas 9im nas pr()oo meSBns iualterá,•eis do Deus.

... niío h,í que rt><i.qtir à Sua vo~t - F.rn :1. con' icçii.<> qn~ se ia formando e arre: ~anuo t'a.<b '"'~~ ma as no meu ('pirito enf)U,\HLo root~n­ pln,·n aqu~lc ro~tozinho moreno do african a em quo cinLtlavam dots olhos muito preto~ e muito V"tvo... F. naquclt•s o~h06 mutto pretos o muito '"i,·oq lia-so umn. vontade fir111C'7 uma dcci<io inal>nl:ivel, Lrnns.l•·uecia. n C'hamn unm grnnuo amor , duma grand~ no,tnlg:ia do Senhor 'l'in hn. :!:I ano~ que m:)>i~ l)nr<'c" :~.~n 16 pelo :n t::\nt.lulo e inlant•l quo irradin,·a. ua sua gentil figurinha. Jo'ôra-me aprt·ecnta<la, frunt.e ao n.ugusto most<-iro da BatR.lht. enquanto :\,Q;U:Inl:ivamoe a oami()net.:l. Jt:: nli, sob o doce olhar da :\{iíe 1lo Céu, de Santa M:nit. d." Vitória, se travou a n o•sa conYer•n, ou a n lcs o qm'stionário quo a. minha n.1tural o uesculpávcl curio~idado formula·n ..• Viera de lonJ!:e. da nos.cta província de Moçambique, onde dei.x:uR. pais c seis irmã.os, para se ont r egR.r tôda ao Senhor o ao Seu servi~o na congrOJ!:n.ção daa lrm~ :Mission ária.e do Maria.!

ma. tornar púhllco o seu reconheciD. GttilhermiiUI Sales, Anoontl\.l"a. _ mento à VIrgem Snnt!s~lma. D. Maria Teresa P ., Llsb<x\. Alfredo Mart ins de Oliveira, de TorD. Maria da Conccicão Antune.!, TaDora -avante todos os relatos tozendo. \'Cm agradecer -a NoSSQ. Se- l>Ofldela. de gra~as obtidas devem vir nhora da. Fátima 'lana graça que- 1J1e Fernando Jo:sd Marquei A lmeida, autenticados pelo Rev. Pároco eonoe<lcu num morru!nto de ~;randc Covilhã. da freguesia e acompanhados a.! lição. Em ~:~e tem bro do 1935, su-a es- D. Maria do castelo Teles, Oóruche. pÕ81\ teve uma grnnde anemJa e os D . Adelaide dá$ Dores Moaadouro, de atestados médicos quando médlc011 declararam que podia passar Bf:'nipoeta. tratem de curas. !àcilmcntc a uma tuberculo.se pulmoD. Olinda Marqu es de Amorim GuiDe conttá!io não serão pu- nar. Foi por lseo obrlir:td~ o. suspen- marães, oavell-a-de-Azemcls. der a nmamentac;ão dum filhin ho de D. Morta Cri$tirUI Barbosa llorta, blic.ldos. dez mese-s que também adoeceu gra- Vlana-do-Ga.stelo. \"Cmente Vendo o aflito PQI perdida a D. Ester de Almt-fda Magalhães, MaNO CONTINENTE esperonca• humaua de salvar oquelaa celra-~-cambrn. o. Maria da Naza r 6 Guedes Cardoso duas vida.; a quem t-anto queria, re· D . Eduarda de Lenws Barroso PereiFigueiredo, de Lousada, Douro. fllêm correu à Santíssima VIrgem, prome- ra. Entrc-os-Rioo de multas outt-as iTtlCas obtidas 110r tendo mandar celebrar três m~ a Manuet do NaSCimento Correi4, Sanlnterce5.!.1o de Noss.'l. Senhora da l '.l- NOSSQ .Senhora da. Fá.tlma, dar \1ma. dlm-da.·Serra. t!ma. vem particularmente torn,\r pu- esmola de aoeoo para o seu Santt1ár1o D. M aria José de Seq ueira Re.!ende, blico o •cu l'eCODheclmcnto pela cura e tc.rnar públ!co o seu l'eCOnlleelmen- "·!Ir~. LaDlCiO dun~a sua !Ilha que, aoe 15 ffi?!iC.i <!c to, se 06 seus rosos tOssem atendldOII. D. Virgn fa All1711.Sta, S . MI(IUel. ldndc, ap;u-eecr:\ com um quist-o num Decorrido pouco temPO os cn!crmoa bmço, declarando o médico a '111?'3~!­ prlnc!pla.mm a recuperar a.s ~Orcas NOS ACôRES drde dll'110. lnter\"enc;ã.o clrúra-lca !•Jgo dlstrutand.o agora boo. saúde. D. Rosáztr1a de Simá$, Faial. q ue a !dado da pcqucnlta o pcrmlt!sMa nuel Jost Prazeres, do Bairro, D. Eltlólia do$ Reis A:t:iza, s. J orge. se. :\ m:"ic, p!·c,·cndo o sofrimento que Ourem. diz , «Extremamente alllto peD . Marta Francisca Armelim, TOPO. ha\ !a de ter a crlanca. recorrc\J, cheta lo grave esta·to duma Cllh!to. de lO - Dtda ter _,.do dolorosa. G uD. Mariana J acinta Soares, lbldem. para(üo doa atus - recordei tah·e• de !é . .a. NO<>Sa Senhora da Fátl:na, meses, atacada de garrot1U1o, •JUC, a D. Ermelinda Reis G<>ttlart, 1bldem. prometendo mandar celebrar urna p1·1ncíplo. julguei ser tosse convulsa, um pouco cruelmente. D . Ma ria Adelaide llfaduae, Pico. m!. a cm accl'lo de lrl"aças se fOsse e,· t- ent.rcl na C.1pela dêste lugar e aí pedi - Oh! ai m/ - E no MU olhar D. Scnhori111ta d a COnceição, Fatnd.t a opel"'Ciío. Sucedeu então q11c, a Nossa &nhora, que me 511lvasee a muges. perpdssR. uma n uvom de tri..ste:.a. e do saüdad c. M~ li apcnae um m()oo em o.to aias o quisto desapareceu por filha. Sol entRo da capela, InteiramenAntónio Garcia Jorge, Anii"ÜStiM. monto porque logo a nuvelll 8e diseomp!eto, sem aplicação de qu.llqll ~r te connmc!do Qtle seria atendida a D. M aria 'lo Céu Silva, Anaúst1a.s. mcdtcnmento. sipa com a lembrança dAquele mlnna r-etlçã.o. Encontrei efectivaB ento Cordeiro, ibldem. que disse: - e que dti:MT ttc.de , o . Mana dO Jesus Soares, Fcnnls da mente a mentDA mult-o allvlada,e não D. Maria do Rosário A!acedo de An.'\j :da.. diz c-. t1e, tendo-lhe adocc!do se lhe repetiram os momentos de suu Proc1~rai em. primeiro lugar o por meu am&r, 1"nebt1"á um p&r gr;wcmcntc o marltlo e uma !Ilha, c focação•. Vem cheio de ~nl1cclmen­ drade. Reino de Drus e tudo o mais vos um iú nut11 muntt. e o pou• da F rancisco de F aria SampaiD, Anara. n.~o ha\·endo já. esperauçns do melho- to ag-radecer por êstc mOdo l Santísvilla. eterna. t~iní 1:10'" acréscimou. D. M arta da Lua T eve• de M edeiros Pertencia à joof e por i890. eôbre rarem, recorrf'u a Nossa Senhora da sima VIrgem. A fclkida.do espiritual é seguraSalgadinho. Ponto.-Delgada. o seu cora~io r efulgit. o p oquen.ino Fát.ma. e. Imediatamente, Os cn!e!'d& pelo cumprimento integral do D. M aria Assunçáo, S. Mat-eus. mos começaram a scntlr-ee melh:~ros d_ever, pela. p r ática do b em, da ca- emblema que nO& unia no mesmo Gil José de Sousa, Vll:\-d.o POrto. c t"1!cut>eraram completamente a saú- NOS AÇORES ndade, rainha da& v irtudes, e da idl'nl e fizera surgir entre B6a o Gil Jost dt Sousa, de Sante. Maria primeiro impul~ dr simp&Lin... Be nde, pelo q ue ,·em. cheia de rc<:onbeclora.ção , trato íntimo com D eus. mento, tornar pública. a sua gratidão tendo um !Ilho de dois anos com uma. NO BRASIL uQ'"em dá aos pobre& emPresta dita a Ac<·iío Cahm('oll, pon!ICi eu, a doença pulmonar, recorreu aos :nédlD. Conceição Marqvu, &;t. de S . a Deu& que. por .!lm lado, paoa a cujas filcirns o Senhor ,&i chamar 1\ Sa.nllsisma Vlriem. o. Maria do Carmo, d e Santiago da coe, dizendo-lhe IMites que o pequeno Pntllo. cem por ~m aU 1tm. copo de áaull o~ seus melhores amij:(O!I e colt.bor:úlorCR - scjl\ na vida matrim()oo Irmã l-'erónica, Oolé&1o de N.• a• dar/u. VOT 3t'U. a.fllOTit . Guarda. diz que. sofrendo m\llto do estnva com !)OU~ dla.e de vida. o PA'I A P ia. União dos Cruzados de nial. 'leja. na 'ida. rdigiOM ou lllt. cstõmaa-o apenas so podendo al!mcu- recon-eu então. com multa !é c con- da5 Mercêe, Bala. Ftítim;r. abrange todo êste grande vida de apostol~o e sacrifício no t.1r com lcltc 0 tendo-lhe sido sent.cn- !l:mca. a. Noasa Senhora da Fátima, plano de santif i ca.~ão própria e mundo. ci<WJ.a. uma OJ>era<;U.o, reoon-eu luslsten- prometendo mnndar-lbe celebrar uma NO JAPÃO E n os t<>mpoe t:io conturb:tdOA A uma senhor& POrtuguesa de Kobe, a 1beia. tem wdaa estas modalidatemente. cm repetidas novenas, a. Nos- fesUI na sua ermida n aquela !lha, c guerra que Mtmnos atTnv0.1SO\ Senhora da. Fátima. Tendo sido publicar n a. «Voz da FátlmaJ, se Noa- mãe de nume~ rrunilla, sobreveio des sob uma única condição de ser- pela •ando. não a intimidara n em fize.. mos bon"' Cru7.ndos. aten d~da na sue. prece vem, !fhela de sa Scnl1or~ alcançasse as melhoras ao uma en!crmlda.de que a todos tnsptn. reconhecimento, agradecer puhllca- seu filho. Foi ouvido. Dias depois. o va sériOs culdadoe. MJlta, em tão anA êslcs ap~as se c.xige: 1. o que ra. recn:1r o natural receio tle bzer, mcnte a NcASa Senl1ora. não só ossa. médleo assl.!ltcnte di59C-Ihe que o pe· &"clSt.IOSO t.'"Rnse, :reoorreu a Nossa Se- procurem viver c ristimente; 2. o sõ:r.i nha., uma tão longa viagem por l'rn(a corno também a cura duma. queno tolvez escapaase, visto se ter llhora da. Fá.ti.ma e a s. JO&é. Fol e.tcn- q11o p:tgucm p ontualmente aa res- mar! Qunndo o Scn.hl'n" c711ltn.4 ..• locallzado l.lma pleurisia put\llenta. dldda na sua Pre<:e e JX.'l' 1530 vem pO<'t.ivas qnot.M. dOC!IÇa IJ.rtlVC de seu mi\.I"IUO. <'ortn. dl' acorror ao Seu ehama.Vtscondessa de Freixedo, VIseu, 0!\1":1- O pequeno está boje salvo, 1:1-açM a como l.>I"Ometera. publle&r 0 ~~eu ~ Nestas duns condições e~t:i asse<leee a NOBSn. Scnhorn da Fátima a. Nossa 8enhom da Fátima. nheclment.o à Santí.sslma. V1ra-em e a P:uradn. niio só a. felicidade et~rna, mcnto, a nim :~~-& ip:ualmonte a. ccrt~7~'\ de qne !.lo :'\ protep:eria. :~. o. Isabel da Assunoao Avila, de S. S . José graca. recebida em favor de seu neto maR t:unbém a. temporal. uProrttrai cm primflro luqar o condu~iria. incólume ao pôrto dn Fronclsco Manuel Marta da Fátima, Jorge, diz que ac11ando-se o seu mar!- - - - - - - - - - - - - - - - - Rrino de ])ru., e tudo o ma.i& "VO& abri~to cm que a e•pe-rft,a. para. conQtt(>. tendo com um !crimento perdido do aravemente enfênno, e já. mc ..mo t ra ir Oq divinO!! d•"'P06Ór ioe. virá PfYr atri<>cimou. a vtsttt. ~ ~ntlu curado com banhoe desenganado aos médicos. recorreu a. E :l~ora, antl'S de ingrCSMr no de li.a:ua da Ftitlma, Julgando o pró- Nos!a. Scrihora da Fátima, dando a A p rimeira. condição compreende beber ao doente ãgua do Sa.ntutirlo prio médico o !act.o extraot·dlnárlo. a santificnçiio própria no cumpri- n ovici:ulo. seguia rumo r. Covt. do. o. Maria Vera de Brito Dias "famos da. Fátima, prometendo uma e;.mola rncnto da. lei - vi,·cr cristãmcnte. Iria agradecer à Mãe do C'éu a p:r aDo Re1.•.do P .• L u ciano Sérgio vece- A segunda C6pecifica um ramo des- ça extraordin á ria d11. &lll\ voc"{áo, Morais, de l.lst:>oa., dl6 que tendo s!C'o, !XIra. o.s obras do mesmo Santuário. Ao há tcmJ>O.s. acometida duma gmve eu- fim duma. no.\cna, o marido experi- b;ou o Scuhor Bi<po a scgff i1fl e carta ta.. a práticn da car idade e da es- a chuva :tbundant.e ue bên<·iioe qne n& stul. almA e ao longo d& I!Ut. vimola. que apaga 0 p ecado. rermldadc tendo estado em vel"dadel- mentou algumas melhorns, encon~ran­ q ue gostosamente p11blicamos: da, o Senhor d erra.me.ra atrav~ do·se complcoomente cura.do. Cheia ro pcrlio de morte, ~rreu !ervoro~(rnin<i.rin Ccut.ral - S. Leojwldo O resullado \'erda.deiramcnto 38- dM mã.os maternais de Mn.ria. Ta ~<am~nw a. NIX"S\ Senhora da Fáttma de reconhecimento ,-em por ê'3le CJOdo (Rio Grande do Sul) - Brasil. sombroso obtido pe!a. Pia União dO& e n lrcgar-ll1e o seu ooraç~inho P"0 IX'dindo-lhe que a curasse e 11\'TaSISC tornl\.1" público o seu agradcclmP.nto à 111.'" e Rev."'• Senhor Ir. J~ C;t!zad08 de l~;itima no oa.mpo e&- ro para q ue, sempre puro, se oonP:n: Christi: plrttual e temporal , moral e social sena•~o digno de Seu d i.,.ino Ji'ida tntcrvcncáo cirúrgica Q\le o seu Miie de Deus. médico nsslstt'ntç d.lz k\ ne<:essárln. Beijando rl'spc~tosarncnle 0 Sagra- com M orações o trabalho d& Sl'us lho. la. !lepi>r n o reg~o bendito do Tendo sido atendid a. vem, como prot.lo Anel de Vos<.a Excellncia Rcvc- filia.d06 e os insignificantes doi, No"Wt3o· Senh-ora os seus qnerid011 Agradecem gra~as diversas meteu, tornar· público o seu reconhercndíssima. Ycnho comunicar um::. tostões men!lllis é patent!'ado pela.a Pai, irmã011 e todM quMitOIJ aml\.NO CONTINENTE dezenas ue milhar do missas cde- v:~. c' dci>U~ra parn. segui r o Mestre. clme.nt.o ~ Mae de Deus. · grande nova. Silvério Mal tóls, de VIla de Rei, diz D. Lucílio de Marca renltll$ S:>4re$, Quando sal de Recife, ofcrecernm- hrn llae pelos mesmos o pela~ numeÀ medido. quo noe íamoe aproxiQue ha.lla Já. 6 anos que sua mulher de Frclxcdo. ·mc tr(·s imagens de Nossa Senhora r OAAs ohras de caracter sociAl fun- mnnuo lia-se n o seu olhar cad& vez dadas e su-.tenta.das pela P . U. dos ccgnro POr completo, quando recorretl D. Gertrudes C. Oli~Lira, de V. J>. de da Fátima frila.s em Pernambnco por m:1 is in ten•a :1 nnsieda<le de chea NO!'<"fl. Senhora pedindo-lhe que lhe XIra. J!:a r junto dn. Virgem .. Entretanto um escultor porlugu(:s católico, o sr. C'rnv..ados dl' F:itiml\. E~t.cs r011ultados ~ó atingi r ão o olha piooosamPnt~ os oruzeiroe d& l~tlluís.;e a rlstn e :fazendo ,·irla.s D. Câ ~dida Marque$ Moreira, Va- :\ntónio Paz, natural da cidade do má,imo quaudo todos os portuKne- l)OOrn. que indicam a3 estações da promessas Qun.tdo tomou ['<lrte nu· longo. Pô1t0. ma pcregr!naç;io de Portalegre a FátiD. Ma r ia J04é Noronha de Miranda, Uma lias imagens ofereci-a ao Rev. ses se filiarem nesta obrn. tôda por- Via Sae m. ao l on~o da estzM!a. que ma, renovou a s"a prece a Nossa Se- Avauca. leva ao Sautu:írio. P.• Reitor o(!'te Seminário Teológico, Ú.l$llll''a e par:~ bem <lc Portugal. Celebramos ê~te ano a.s Bodas de nho:n. Oecornd011 aliun.s meses a ChegámO'! fin:~.lmente I DespediD . Maria Aml!lia Azet·edo c1e Faria, ou tra oferecia-a a um grande ad voPmta. do aparc<'imcnto da Raínha. mo-n~>~> rápida. ru ns afcctuosa mcot o doente principiou a ver, l'CCUJ>Cl-ando B<lrçclos. gado cat61ico ne.ote E stado do Rio dos Ciíus na lhítima. deba ixo <lc a \'lsta quást completamente. Cheio porqut> a minha. vinl!;em não termiD. Conceição Garcia Mac Ma/um. w . Grande do Sul. o sr. Dr. Adroaldo cujo manto na.<;ccu e floresce a obra. na.ra :tli. E 1:\ n. d ci:co entregue ao de reconhecimento vem aa-rad eccr a G ao Rosa ~lsbon. Me~Juita. da Costa, c a terceira ima· uotc; Cru:r.ndos. No!;•n Scnbom. da Fátima. D. Conccicdo Andrade Lemo$, Corgo IWD1 fui ofertá-la ao Ex.mo e Rev.•uo ~õ?.o inuizivl'l d aquclns horas mu1to Grandiosas o eono ignas Mmt>moD Maria da conçeioAo Teixeira da ( B. A . ) Sr. D. J oão Becker, Venerando Pre· r nc;fiCs preparam ii. Excelsa R ainha prrciosa!l. Como elas eeriam int.enSilva, d o Póno, lliradcce a No,sn. SeJoão Jo!~ Parente I:lbelro, ···ana-<lo- lado desta Arquit.liocese de Pôrto-Aie~nnwnte vividas! Que sublimoa coa. .T. C. F. em Li~boa.. capital do lóctuiO!I os dr<>Sa. nlminha cncant&nhora da Fl\.l!ma a c-..Jra dr. seu !Ilho -Castelo. gre. lmpé rio e a J . C . no Santuário uora com a. 1\f:ie do Céu, no ieol:\.~06e Francisco que se encont1-ava paJose !tladcrro P irl's, Avelãs-de AmSua Ex .<~• Rev· ma rcce... ..... '-"'- u com da F:Hima. rCIIpectir:-tmentc de !) r R.Iltlco c sem filia havia três meses. bom. JUu!lo n okrta e mandou-a co- a 12 do Abril c a 13 do Maio do mcn lo " intimid:ulo da capelinha das apurit:'ÕE>sl Ab I o mundo não • o. Quit éria de Oliveira da Pinheiria, D. Maria Carmina de Betterlcourt. locar na Catedral onde dc futuro lhe corrente ano. conhceo nem comprf'oenlle a. O..lt-v-R. d e ~nnte Cntu~ma da Sen·R.. diz que. Alcunf:'na. rlar:l um altar e garantiu-me que tem Nl'~tas gran d 1osa~ mnnifestac:ões incompar:l\·el d:1s nJmas npaixouasohcndo JJOr C6IXICO de C'lnco :m06. D. Corina de Sou.sa Gomu. cm mente dar o títu'o de Nossa &:- filiais não ficad e!J()ul'cida cc r!.adas do Scnl1or I duma úle<:ra no e~tOm ago ~cm que se D. Maria Vl t o•ia. CaldM·da·Ralnhl\. nrora da F;ltima a uma das muitas mentc a ollra dO'; Cruzados n u xili:1 r • • scntl~se mE'lhc ..ar c0m 06 Ul('d!ca:nenJoiio LUCO$ Morc1ra. santo-An~ónlo- P.. rúquias que e~tá formanJo J>l"lo da .'\. C. e o, t·apa7<'5 c rnpn riga" Que a modé~tin da ru~u r~ M ilto~ que o médico lhe receitava. rc- ·do-Estorll Estat.lo. da no"~ll. CJlii'I"Ío a ju,·entuuc, alma' ,iCIII'Í rin de~culpo e pcrdõc e t.aA correu a. Nos.•a Senhora da. F:ltlma. D. Rltn D claado Garcia, v.-R.·d e· E-.la C'r.l a nO\a que dc•cj:t\à co- . ardcnt~· e ~euProsaq, ficarão mais In do a pé da sua !.erra á. Cova da Iria.. ·Santo-Autór-to. municar a \"os.a Excelência Hevercn- a.ni.mados ? di~ro.•~o, a trah~har l>in~ela~ eon~idt> r AÇt~3 que v seu l'ncontro pro,·ocou no e.,pírito d:r. Que e m:~ls dt,ma légua de dtstãncht, D. Maria de Je us Andrade, Vllarl- dissima. • ma 1 ~ e mnts na <lt! usão desta obra :MOSS. e Jqlo no1·c dla.s n Sf'gu lr. recebendo nho. , À <"aridade de \'os.Qa Exccl&ncia He- quPrida de Maria. lá a SaGrada Comunhão e bebendo D Maria da Conceictlo A>Wlrode, n,remlís·ima rogo uma pequena prec(' R n paZt>'l e raparign'l. Cruzados Ranta !tf:lria, nosqa R ninha e p,.._ f\gnfi do .Eeutuárlo. D!n a d!n sentiu li>ldem \'i r.r;:em do Ro•tlrio Ja I~:.itima . a guerridos, não desC'ansurcmo,, m•m dr()(•ira houvN uma alma n eonquiaQlle rut1 dore11 dtmlnuiam. Sentindo-se João Curlo$ de 80mbaràelrG, A -no.Jlurnil<.le oervo in Corde resu deporemOs nnna.' enqunnto nns t<'r. tar, um p or tuguile a Jiliar . finalmente curada, vem por ceta for- ·Cunhados. L•ciano Sirgio L opes Ribeiro, S. J · r as do imp<lr io português, terra de P. P .

AVISO IMPORTANTE

Como N. •Senhora da P4tlma nereúrina pelo mundo

·.


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VOZ DA FAT IMA

Palavras mansas

Palavras de um médico

·CRóNICA

(2 .• série)

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VDSDTACAO O ~ntuá r.o de Nosso Senhora de Pl•Y. em França, atraiu VIvamente o olmo da Me•a- ldode. Vmhom até êl",. de perto e de longe, numerosos peregrmoções, com o fervor de quem, entre os agruras do terra, procuro sobretudo o cominho que levo ao céu .. Prínc•pes e mend•gos, guerreiros e m.mgcs, letrados e mestelfois irmanavam-se e confundiam-se no amor e no veneração de Mafia. Sôbre toJos o mesmo olhar, o mesmo gesto, o me>mo monto, o mesmo p~edode e o mesmo valimento ... Havia no peregrinar exp•ação e resgate A v:do o renovar-se nos agruras do pen.têncio. lnqu•etoção oscen~• mal, o~piroção veemente e clomoro;o poro o mais puro e mais alto Por mUlta longo e pedregoso que IO...,c " cominho, como um estád•o de pcrfe•ção, tornava o fé mais ardente m ois forte e mais combativo Ir pelo mundo foro, com os o lhos post<>lo em Deu· e no Virgem Nosso SLnhoro cada vez mais longe dos co•sos que t" ntom, enredam e escrov•som, dava ooz e desofôgo, quósi extmgwo no olmo c. desejo de voltar.. No oeregr.noção, que era tá uma j .~<nodo todo no sentido do derrode~ro v1ogem, cada qual caio em s•, era o Que <:ro, sem vaidades, sem tlusõe~, s~m me nt~ros... Cada qual caio em si, p:1ro depois vibrar todo num ardente c lamentoso opêlo à mlsNicórd•o divmo V•mos todos doí, e t alvez sem darmos oor is• ·. No fé herdado, mais o tndo do que na história, possam par nós A fonso Henriques, Isabel de Aragão e O. Manuel, o Venturoso, o commho de Compostela. E, com êles, obscurament e, tontos e tontos outros N o c•mo dum espigão abrupto e c scorp:do, o san tuário de Puy lembro um costcl::> roqueiro. Nas grand es p<!rcqrinoc;õcs, quando Nosso Senhora sa•a p.;:,cessionolmente, talvez a os ombros de Btspos, d etinha -se sempre sõbre um p:mhosco mais eJtpost o c nb·:m:eoro. Poro que o sol o dourasse? ooro que. cm pleno luz o povo o visse melhor? poro que Ull}O voz eloqüente, d e Pedro Erm•to ou S. Bernardo, se erguesse o enaltecê-lo? ... Nodo d .so Nosso Senhora d etin ha-se poro ver a França, como então se d 1zta Ver o França ~õdo, d esde o berço dos cn:m:;os à s!'ou lturo dos mortos. Ver os campos, :>s outeiros, os serranias, os choupanas, os burgos e os castelos . Ver o escolas onde ens•novom d 'ut ores que eram santos e ver as c:otedro•s, que, no dtzer dum Bispo d êo;se tempo, se iam erguendo como fl ores o obm oo ;ol d e Ma1o ... Ver sobretudu os olmos com os seu~ olhos e o .cu coração d e Mãe Do capeia dos aparições, tão pequena no tamanho e tão grande no renome, Nosso Senhora do Fátima

iró o Lisboa, o codode -:lrt6 Mártires, de Belém c do Estréia, poro também ver Portugal, que nEla encontrou sempre t esouros de vida e de contmu'idode. O Portugal de hoje e de amanhã. Mãe, Rainha, Padroeiro... No hora sombrio e inquietadora, que posso, o imagem de Nosso Senhora que mais recordo e reflecte as divmas aparições, como nenhuma outro, hó-de folar dos coisas puros, alevantados e santas à olmo do juventude, que procura ansiosamen te radiosos e consoladoras cer tezas. Poro o Estréia da manhã é sempre d ia ... No cortejo de Nosso Senhora irá tudo o que habitualmente o rodeio, tudo o que constitui o atractivo, o encanto e o prestigio do Fátima: o chão em que se erguia a azinheiro maravilhoso, o óguo bendito, o procissão das ~elos, rio de luz de amor, o s comunhõe!F sem f i ~, os missas ao romper d e alvo, o fe e o resignação dos doentes, os p~lo~ ras de ensino e de comando, as suplicas arrebatados, os conversões, os graça s, os milagres, os 'olmos em êxtase, o s estréias, muito vivos e muito atentos, o rezar ... Cortejo, d isse eu. D~rio talvez melhor chamando-lhe extensão comovedora, edificante e Inspirativo do Fá timo. Locordoire um d ia, em Notre- Dome fantasiou o entêrro do lgre1o, que os seus inimigos, implacàvelmente, marcavam paro muito breve. As catedra is, dizia êle, 16 Irão duas o duas ... No cortejo de Nosso Senhora do Fát1ma, radiosomente triu nfal, hão-de ter também o seu lugar a Batalho e Alcobaça iluminuras eJtcelsas da h istória da nosso terra. Moriel' no Fundação, Mario cm Aljubarrota .. . Nas Caldos o rainha O. Leonor, de JOelhos, paro entregar novamente a Senhora do Visitação os pabres dos Misericórdias. Em óbidos, o castelo em continência e o voz inspirado de Malhão o enaltecer mais uma vez o V~rgem Nosso Senhora. A Nazaré, ao longe, g racioso e bronca, o contar, mais alto, ao r itmo dos ondas, o suo legenda, o sua tradição, o seu m ilagre E a ssim por todo o santo caminho. ~ o Senhora é Fátima que posso: .. A acompanhá-lo o seu Bispo, o Senhor B1spo d e Leiria, que o tem servido com um zélo admirável. À espero, ansiosamente, o Senhor Cardeal Patriarca, na hora mais oito do suo missão pastoral, certo de que Nosso Senhora da Fá tomo há-de le var à' suo d•ocese vida, luz, confiança, paz, ressurreição ...

Tiragem da «Voz da Fátima»

A maior parte dos ossinontes do uVos do Fátima» não t cem pago o importância dos suos assinaturas. Várias pessoos se t écm dirigido o esta odminitração pedindo para lhes ser feito o cobrança. Oro, como já t em vindo declorodo na uVo~ do Fátima », nós não fazemos, nem nunca fizemos, tal cobrança, esperando que os estimado• assinantes do jornalsinho de Na.so Senhora, espontâneamente nos enviem, de qualquer forma, o importeMia das suas assinaturas cujo mínimo são 10$00 anuais poro Portu gal e 15$00 para o estrangeiro. Querendo, pois, t er o bondade de enviar os respectins importâncicn, era favor mondá- los directamente para o Admin istração do cr.Voz d a Fátima» COYA DA IRIA. Os vales do correio devem vir poro serem cobro dos no COVA DA RIA, e nó o em Leirio ou Ourém.

no mês de FeYereiro Alga"e ......... . .. Angra ... ...... ... .... .. Aveiro ... ......... Beja ......... ....... .. Brago ............... Bragança ... ........ . Coimbro .. . .... .. Evoro ......... ... .. . Funchal Gua rda ......... .. . Lamego ...... ..... . Leiria ... ........... . . lisboo ... ........... . Portalegre ... ... -::-. .. . Pórto ... .............. . Vila- Real .......... .. Viseu ... ............ . ..

5. 331 20.190 7 .94l 3.332 79.018 12.070 13.906 4.481 13.589 18.908 11.599 14.132 11.911 11.601 51 .667 23.497 9 .577 312.751

Estrang eiro Diyersos ...

3.447 1 0 . 16 2

Corroia Pinto

AVISO IMPORTANTE

3'"26.36õ !1

Andar r Andar!

gado graúdo e meúdo; é também p reciso produzir mais lã e moos lonho. Lembrem-se os n ossos prezados leitores que, dois anos depois do guerra do Espanha comeÇado, o melhor presente que se podia mondar o um espanhol era... um corro de ltnhas! Antes desta guerra, comprovo-se o metro de pano de linho o 20 escudos. Sobe o prezado leitor quanto custo hoje? Já se ' não compro com 200 mil réis !. .. No corrente ano, o linho d eve ser o cultura mais rendosa e sem dúvida alguma que é dos mais úteis po ro o país. Só por meio do linho podemos fazer face à falto de algodão. A lã também se está o pagar prin cipescamente e quanto mais durar a guerra mais elo hó-de subir. Para se defender do frio, o lavrador não preciso de gostar nodo no loja, pxque, com o lã dos suas ovelhas e o trabalho do família nos horas vogas, pode mondar fazer meios e cam isolas excelentes como agasalho e de grande dura. O autor d esta s linhos hó muit os anos que não usa doutras camisolas no inverno. Quanto à roupa de linho, essa não preciso de encarecimento, porque todos sobem qu e é do melhor. O que poucos sobem é que o estopo grosso dó excelentes j toalhas de coro e não menos excelentes lençois d e banho. Poro se for necer d e roupas bron cos, também o lavrador não preciso de ir gostar no loja o seu dinheiro. Bosto semear o linho e prepará-lo em coso, como se fazia nou tro tempo de mais gõsto e bem mois l juízo.

Quando uma criancinha começo a andor de gatmhas, os pois gostam de ver essa manifestação de vital idad e. Mos não ficam inteiramente satisfeitos: gostam de vê-lo de oé, como um homem. Querem que o men ino faço tem-tem!, q ue dê os pri meiros possinhos, cm ot1tude perfeitamente humana e, antigamente, era de u so estimular o marcho p recoce dos criancinhas, metendo-os dentro de uma espécie de funil de vergo de base voltado poro ba1xo, aparelho a que chamavam voador. Ou então apoiavam-nos num carrinho de madeiro, cuja base tcrmmova por t rês rodos. O menmo agarrava-se o uma espécie de manipulador como o das bicicletas e não raro, tombavam no chão criança e carrinho Estão hoje condenados todos ésses processos de fazer andar o criança antes do tempo. Ao ano ondante, diz o Povo. Efectivamen te, o cr iança, desde que seta amamentado pelo Mãe, e desde que tenho perfeito saúde, a o fazer um ano levanto-se espontâneamente e começo o andor, sem que o ensinem. O que e p reciso é ampará-la nos pri meiros tempos, paro que ela não cota e não comece o ter mêdo de continuar a exerci tar-se. O desenvolvimento dos cn onços foz -se naturalmente, sem que sejam precisos reméd 1os. Os dentinhos, por e><emplo, rompem no idade própria e os remédios a conselhados poro excitar a erupção dos dentes sâo oerfei tomente desnecessários. Vi há pouco um conceituado autor estrangeiro declarar que o pediatrio não e uma especiol1dode clín iPacheco lle Amorim co, mos sim um capitulo do h igoene. Quere dizer, o especialista de crianças, em regro, não tem que lhes receitar remédios; o que é necessário c que êle ensine às famíli as a maneiro como elos devem procurar evia esmola material: dinheiro ou géne· I tor que as d oenças apareçam. ros. _ . _ Como d isse, u ma criança normal, Era tão linda e t:ao cnstã essa tro- , criado pelo Mãe, começo o andor, ca de esmolas quando tem um ano. sem oue ninA lé pareciam que eram os pobre.!> guém 0 ensonc. a d ar. \ Quando não é amamentado pelo Façamos que rezem de novo. l' mãe, e sempre mais fraqui nho e só Ensinemo-los se se esqueceram. começo 0 andor uns m eses rnois rorPorque n ão bão-dc os pobres re ; de. . . . zar? t ró p recoso cerco-lo dos mo•ore> cuidados, mas não é de aconselhar o uso de aparelhos com o fim de o fazerem a ndor antes de terem os per1 Despesas l nmhos bem d esenvolvidos. Transporte ... ... ... 2.294.14t$t&j Boa pr6t1co é o uso de um rePapel, comp. e tmpr. do , ci nto quadrilátero limitado por gron .• 233 ... . .. ... ... ... 20.992$281 dcs d e madeiro perfeitamente liso. Franq. Emb. Transporte !;sse recinto d eve ter o chãc for do n .• "233 . . . . . . 5.833$24 ' rodo por um topete ou um bom caNa Admlnl.stroeno 220$00 ber tor da serro forrado oor u m len çol muito lavado. 2 .321.186$67 Dentro d êsse quadrado coloco-se TolA!.! ....... .. o m enmo com os seus brinquedos. Donativos desde 15$00 Quando êle ttver forcinho nos pero . Angelina Dlna, de Lisboa, 20$()1)· nos. le.tonto-se, foz t em-tem , ogor0. Ester Pe.;ta.na Marques. de Setubal. ra-se às grades e comeco o girar 40$00; o . Maria José Jor~e. Mo rrn · dentro d o seu recinto quadrado Pou20$00; Gil José do Sousa. ·AçOres. 60S; co depois, lorgoró as j:lrodes e dará o . F rnnctso6 de F'nrtn Sampaio, An- os primeiros passinhos desa pegado. ~ra. 20$00; Viscondessa de Frelxedo. E o Mãezinha, radiante, animo o, Viseu. 20$00 ; O . Beatriz Cardoso Pe- dizendo· r elra, Illulvo, 20$00; O. Angel mn Per- • «And or ! andor, relro Cs.rdoso, Lourosa , 100$00; O . L"c· Que o Senhor há-de ajudar! ... » llctdade Marta de Jesus, Lagos. 40,00; E ao Senhor fica pedondo que toDr. Angelo Ta.vares. Redondo. 20$00; dos os passos que o seu men:no der o. Maria da P. de AlmCldn Garrett, pelo vida foro sejam em serv'ço d~ l e Ce.stelo-Branco, 20$00; O. Angelina, e do nosso querido Pátrio. Onbral Rosa, Leiria, 20$00; Mnnuel J. A. Pires de Lim o Fran Cisco Lopes Tavares. Ovar, 20$00; o . Mnt·la Augusta de Oliveira, Soure. • _

Por que nau hão-de os pobres rezar? Da ntes os pobr ezinhos não batiam à l)<'rta de n inguém. De casa em cnsa ao seu lugar ou nos lugares vizinhos lá iam colhendo a~ esmolas. Eram poucos os pedintes. À maior parte ia a caridade crist-l de~itar-lhes d elicaciarne:ntc na mão escondida o socorro de que careciam. À noitinha. dis farçadamente, - para que a m ão esquerda não vis· se o que a direita fazia - a casa dos mais neccs~itados enchia-se da luz da caridade cristã e da aleJ:ria da ceia por vezes já cozinhada. Nad<l se estrngava em Cólsa dos rico. nada. faltava em cao;a dos pobres. S.lo herdeiras dtsse carinho as benemé ritas CooferCnctas d e S. Vicente dc Pa ulo que rleviam e;ocistir cm tôcias as freguesia s. Depois começou a cultivar-se a mendicidade: era mais leve ... Aparccernm os m enJigos de profi~s:io . A caridade r etraiu-se Pobres e matulões cooiundiram-5e à porta das Cõlsas Ilojo há o pedinte pseudo-desemprcga.do que exige e discute a esmola e a va.i gastar na primeira taber na ao dobrar da esquina. H á o pedinte-ladrão que e5toda a entrndn violen ta para vir depois roubar. Há. o pedinte revolucionário que ~nca a mornl, a religião e na instituiç.ões. Pobres dos pobres! Tão sérios, tão honrados, tio queridos - os nossos irmãozinhos das portas. Distinga mo-los, separemo-los dêsses indesejáveis intrusos. Os pobres verdadeiros l'iio ou{ros Cristas junto de nós. Dantes os pobres n ão batiam à porla. A sua v oz tranqüila e meiga co· mo fio de azeite a correr entrava pela casa dt.>ntco a pcrfumâ-la de aroma cJistão numa prece «pelas Almas do quem lá tem» <<pelas almas das suas obrigações>~ . E a oração dominical era repetida do porta em poria. Era a esmol11. do pobre. Depois o rico dava a · sua esmola,

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FINANCEIRA A entrado do J apão no guerra e o dos Estados Unid os do Américo parece que vão t er como conseqüênc ia Inevitável o p rolonga m ento da luta. 16 se falo em guerra por mais ql.Nitro "' ras! ~ cloro que só Deus· sobe quando o guerra acabará. Até pode a cabar dum instante poro o outro e oxalá que acabasse já hoje; mos tudo faz supor que temos a inda guerra paro muito tempo. Oro, quanto mais tempo o guerra durar, mais navios vão poro o fundo, mais se esgo toró o continente europeu e por isso mesmo menos coisas poderemos mondar vir d e foro. Podemos chegar ao extremo de termos de cantor só com o produção nocional, tonto poro comer, como poro vestir e calçar. Os produtores téem já sentido foito de artigos vários, como sementes, adubos, ferro e outros metais, etc. Mos os consumidores a penas téem sentido falto de artigos de alimen tação que d e vestuário e calçado ainda hó que comprar, embora coro. Mos n ão tardará que êstes a rtigos venham a rarear também, sobretudo as fazendas de algodão. O lavrador preciso de se defender contra estas passíveis faltos no medido dos suas fôrços e muito pode fazer em seu proveito próprio e no de tôda o noção. Mo deve -se lembrar oue o roupa se vai gostando todos os d ias e que mais cedo ou mais tarde é preciso renová-lo. Não basto que o noção se d efendo contra o fome, é preciso que se defendo também contra o frio e contra o nud ez. Quere isto dizer, que não basto produzir ma is m ilho, ma1s trigo, e centeio, batoto, hortaliças e legumes,

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VOZ DA FATIMA

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Tomar. 47 eoo; o. Elvira Ferreira de i ó o m ais en canLador IlHO sousa, Pôrto. 20$00; o. Ana da. costa lico escrito dut·anle êsLe aoo, POrto, 15$00; D . Aurélia Cardoso d: l umn de[es n da I g r e ja e do p e n Mourn, Stniãcs, 15$00; José Soare, I 61· é d ~ s a,. Bap tts t n. AçOres • sosoo·• o. Luis:\ I snmento d cnt . 1co nlrav l . Araújo, Llsboo , 50$00; Manuel d a S1l · l obras os m a is moc ornos ':lSCnva Br llbantc. Lisbea, 20$00; o. Marie. tores, a obra que lôda a pe3soa Amélia F. Pinto castelo-Bran co, Poro- culta deve le r . vtseu 100$00; D . Laurinda Oâma~o .., T 'es POrto 20$00· Francisco dn Preço, 104'00. L~:a~a:rn. MonLljo, 2o$oo: P.e Manuel P e didos às Edições Ju,·entudeEstévfiO Ferreira. POr to, 20toO; MJguel Gráfica - LEIIUA. Pedro Fialho Pinto, Moura, 20$00; P .• este nllmero foi vraado pela Censurl Llno da o. TOrres, Lisboa, 15$00.


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a BODAS DE· PRATA dos Aparições do Fátima e da Saéra~üo Eoiscooat do Santo Padre Pio III Pastoral colectiva do Episcopado Português

O CARDEAL PATRIARCA DE gria desbum.ana, uma espécie de • LISBOA· E OS ARCEBISPOS E insulto à desdita alheia. Queremos sim, carlssimos fiBISPOS DE PORTUGAL lhos em Nosso Senhor Jesus Cr.lat.o, que vos alegreis, mas com urna alegria intima e sanAo Reverendo Clero e aos Ftéi& ta, inspirada em motivos sobreseus Diocesanos, saúde, Paz e naturais, que seja como t> vibrar B~n,c'lo em Nosso Senhor Jesus grato das vossas almas a cantar CriSto. ao mesmo tempo o seu reconhecimento para. com Deus e a sua compaixão bem sentida para Na. hou trl&te que passa. tão com a.s vitimas do imane tlaielo tmpreana.Ga de amarguras, a.ssi- qUe pesa sObre o mundo. nàlada. poc tantas calamidades, nós os Pre\ados portugooses, sen- Queremos repetir-vos a palatindo muito embora a angústia vra v11orosa e ardente que S . da dor que tortura o mundo, vi- Paulo dirlgl.a aas flél.s do seu mos convidar os n06S06 caris.si- tempo, a. êsses cristãos QUe pen.amos dioceaanas a regoolje.rem- V1Ull nas maamorras e no exi-se connosco e a elevarem até l!o e sotrlám tóda a casta de ao Céu um sentido e jubiloso persegulçlSes: cGaudete in Docântico de acção de graças. Não mino semper... llaudete - aleSe trata porém de uma alegria grai-vos sempre no Senhor ... nüdosa., que possa. parece1" co- alegral-VOIS:.. (FiUp. IV, 4). mo um sarcasmo atirado A .face E a razão o Apóstolo a aduzia éJos nOSSOB irmãos, que gemem imediatamente: é que c:o SenhOI' na amargura e vertem lá.grl.m.a.s está perto de nós:.. A mesma rade ~e: isso seria uma ale- zão vos apresentamos hoje: o

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Senhor está perto de nós. por- perar, a Padroeira querida não ques? onde S. Teotónio? onde que como em Caná, está perto esquece nunca o seu padroado Nuno Alvares? onde o Mestre de de nós sua Màe Santíssima. Sim, nem os seus protegidos. Quere Avis? onde Afonso de Albuquer a voz do Evangelho e a voz dos mos referir-nos às aparições de que? onde Santo António? Que séculos atestam que, onde a Mãe Fátima, à visita tão Inesperada era feito d.aque)e Portugal que de Deus aparece ou manifesta como penhorante que n Rainha ergueu o Mosteiro da Batalha, o por qualqu'l.!r maneira a sua pre- do Céu quis fazer à terra por- Mosteiro dos Jerónimos, os pasen'=a, ai se faz sentir Imprete- tuguesa, ao seu antigo feudo, drões de além mar? Onde pararivelmente a presença benéfica que a impiedade assolava e que va aquela geração forte - que nue salutar de Jesus, que na ter- parcela condenado à rulna pe- ma hora de crise aclamou por nura e na veemência do seu la apostasia das suas antigas Padroeira a Senhora da Conceiamor filial não quere afastar-se crenças, pelo esquêcimento das ção e por ela restaurou a indedaquela que para êle viveu, com suas mais nobres tradições. pendência da Pátria? Onde a êle sofreu, e com o Pai eterno Corria o ano de 1917: Portugal Cruz de Cristo que a sangrar no condivldiu a honra única e ine- estava em plena fase de perse- velame das caravelas anunciava fável de lhe poder chamar seu guição religiosa, uma lei desca ao mundo inteiro a fé viva e fllho. roâvel esbulhara a I greja do seu enérgica dos portugueses? DirJ á na Pastoral colectiva de há modesto pecúlio, património dos -se-ia que sôbre tõdas estas r edois anos tivemos ensejo de vos pobres, pro'ibira o culto público, cordações luminosas passara um recordar quanto a nossa Pátria, proscrevera como um crime o véu escuro, prenúncio da lousa denominada desde o seu princi- ensino religioso, e pusera fora do fúnebre que iria cobrir para pio terra de Santa Maria, deve direito comum, como párias. os sempre os restos desacreditados à Mãe de Deus, que carinhosa e ministros do altar; as ordens dum povo que !Ora grande. • vigilante tem acompanhado to- rellgiosas haviam sido es)i)Ollados os seus passos através dos das e bàrbaramente expulsas do tempos e por um verdadeiro mi- pais; o nome de Deus !Ora bani- Numa hora de desolação a Mãe lagre de amor a tem conservado do da vida públlca riscado dos incólume como frágU baixel mi- códigos; muitos te'mplos esta- de Deus visita a terra porraculosamente salvo de tempes- vam encerrados ou profanados, tuguesa t,ades e perigos que se diriam e não faltavam vozeJ agoureninvenciveis. HoJe vimos recor- tas a predizer a extinção da Re~Jar-vos ainda esta divida de ligião Católica em Portugal. Os Precisamente nesse ano de p-ratldão para com a nossa glo- Prelados eram desterrados das 1917 - val fazer vinte· e cinco ;losa Padroeira a qual nesta paz suas dioceses. e mais de um ex- anos em 13 de Maio do ano corque desfn1tamos. verdadeiro mi- piou na prisão o grande crime rente - um facto estranho e lagre que espanta o mundo, nos de ter usado da liberdade. que insóllto surgiu, como um dcspondá mais um testemunho e um a lel dizia garantir a todos, pa- tar de claridade benfazeja f' penhor do seu alto patrbcinlo. ra proclamar alto os direitOs de acariciadora, nesta cocldenta l Deus a da consclêncla cristã. praia lusitan a:., longe do teatro Numerosos sacerdotes conhece- da guerra. em sitio obscuro e No meio da desorientação e da ram também as Inclemências da ignorado. Num recanto agreste expulsão e tiveram de comer o da serra de Alre, na freguesia de apatia dos portugueses, a sua Pão amargo do exílio. ~ certo Fátima, em terras do condado que a fé não morrera; antes. a de Ourém, de QUe D. Nuno !OPadroeira não os esquece perseguição fez avivar em mui- ra o titular. uma celeste visão tas almas o vigor das crenças. se manifestou a três pobres pasRalnha que cm excelso trono que souberam afirmar-se até ao torinhos que all apascentavam reina, e Mãe cujo coração vibra sacrifício heróico; mas é trun- os seus rebanhos e que na sua da mais delicada t ernura, ela bém tristemente certo Que mui- devoção ingénua r ezavam o têrtem para connosco tais extre- tas defecções vieram amargurar ço. Uma Senhora de Inefável bemos de bondade, que a alma a Igreja, que a mocidade estava leza e Insinuante candura. vesportuguesa não pode deixar de em risco de se perder pelo am- tida de branco e com o rosário se enternecer e de murmurar a blente de Impiedade que se res- pendende das mãos, falava à& seus pés uma prece de amor e pirava nas escolas, e que as pelas pobres crianças, ensinava-as a d~ confiança. Sentimos bem que traiçoeiramente lançadas ao rezar, sorria-lhes com d~ura e esta se.ntfnela amorosa está ve- apostolado hlerárquico constf- convidava-as a voltar ali duranlando POI" nós. e como que ve- tutam embaraço gravisslmo à te seis meses seguidos. mos fixos sObre n66; seus mel- evangelização do povo; e à. face Correu célere pelo pais a nogos olhares numa expressão ln- do mundo Portugal passava oo- tlcla. do estranho facto, que em. dlafvel de solicitude e de ma- mo um pais oficialmente ateu e geral não foi acreditado; e, N ternal afecto. A experiência do antl-cristi.o. Nunca sl>bre a na- para uns não pa.saava de ilual!.e passado ~ garantia certa da sua ção portucue&a calra opróbriO daquelas mentes infantis, l)ar& • outros era motivo de acerba. protecção e faz-nos sentir e tamanho. compreender que a ela devemos Entretanto um guerra sem pre- . criticas e da enraiveelda.s após. o bem que estamos gozando. cedentes na extensão e no poder trofes. Começava cedo uma luta Mas n§.o é só a experi!ncia do de extermínio assomva a Europa .so.rd.a que havia de transror- . passado, não é st. a. voz dos e .fazia sentir ao longe as suas si- mar-se em odisseia clamorosa. noasos santos. dos noS&Oil guer- n.l.stras repercussões; e Portugal e pelas vias secreta& da Provlrelros e dos nossos naveradores via-se envolvido nesse conflito d&lcia ia-se abrindo o caminho que nos mostra eloqUente e ir- monstruoso e a gente lusitana para grandes e extraordinário. refra.Pvelmente a quem deve- regava com o seu sangue aà pia- acontecimentos. m$S tantos benetfclos: um fac- gaa da ~andres e da Afrlca. Não ~ de admirar a dúvida ou to recente anda velo demons- · Tal era o escuro quadro da vi- mesmo a. incredulidade ~om Que trar-nos com evidência meri- da portuguesa no seu âmbito na- crentes e descrentes a.colhera3 diana que, se os po"rtu~eses em cional e na sua situação inter- as primeiras narrativa.~ do que hora. o.z1a1a e infellz puderam na.clonal. se dizia acontecer em Fátima: esquecer o que devem à sua Pa- Que era feito das glórias antl- tratava-se de eolsu exlll'a.OC'didroelra e o que dela ~em a es- gas? 0n4e estava Afonso Henri- nárlas e é de boa prudência ni;Q


VOZ DA FATIMA

f acreditar precipitadamente em dade. Nlo houn Pl'essa.ts nem delicada, tão 1mprev1stas 38 visões ou profecias, que sobre• precipitações: duraram oito anos complicações, tão enevoado o tudo em tempo de calamidades estas dWgêncla8; maa enfim o horizonte dl:plomá.t1co, que .3em públicas, a imaginação popular processo concluiu-se, e em 1930 um auxiUo especial do céu balt:àcilmente idealiza ou avoluma. o Prelado de Lelrta proferiu a dados seriam todoll os esfor~os. o que l.mpressto.n.a é o furor com sentença, na qual determinava: lt grande demais a precela para 1.• Declarar C071U> dt{11UU de que tOrças humanas a possam que a imD1edade começou desde A chuva que, no dia 13 de Mar~o logo a atacar os pequeninos vi- crédito a., visões das crianças na debelar. Bendizendo pois as Março findo, logo de manhã, codentes e os tactos por êles nar- Ceva d4 Iria, freguesia de Ftl- canseiras daq-uêles que devotameçou a açoitar o planalto da rados; e foi até esta 1nju.stit1- tima .. ., no.f dia.f 13 de Maio a damente velam pelo bem público, temos que buscar mais alto Serra de Aire, onde se aninha, de todos os homens, que a todos cada exPlosão de hostllldade Outubro de 1911; que induziu multa gente a enca- 2.0 permitir. oficialmente o cul- o segrêdo da bênção misteriosa como oásis em pleno deserto, o em verdade adoptou por filhos rar a sério o caso e a examinar to de Nossa Senhora d4 Fcttima. que as valoriza e lhes garante a local abençoado das celestes apa- no cimo do Calvário em cumprieficácia. escrupulosamente os motivas que mento do piedoso legado de Jeporventura poderiam abonar a Transformação consoladora: ltaverá algum português com rições da Santíssima Virgem, foi sus, é, de. modo especial, Mãe sua autenticidade. té, que não reconheça na nos- engrossando gradualmente, a Não é nessa intuito neste mo- Portugal R$Surce do seu aba- sa situação privilegiada um re- ponto de caír com abundância, dos portugueses pelos testemumento historiar as peripécias vérbero daquela luz que a San- sobretudo até ao meio-dia. Só nhos do seu carinho maternal timento que se desenrolaram na seqUêntJssi.ma Virgem vei() trazer a Fápara. com êles - testemunhos de cia das aparições; o pa.ts inteiro Esta na sua singeleza a h istó- tima, que tez incidir na alma cessou, durante algum tempo à que está cheia a história pátria conhece esta hlstórta, que há ria das apariçõoo de Fátima: a dos pastorinhos e por êles sóbre tarde, depois das 15 horas. muito galgou as fronteiras e bem repercussão que elas tiveram e o mundo? Não é necessário ter Por êsse motivo, não ,se reali- e dos qúais o último e o mais pode d12ler-se que teve retum- têem na vida nacional escusa- !é; basba contemplar o que cm zaram as duas procissões com a portentoso é o divino poemn das bância no mundo inteiro. Não mos de a encarecer; vós todos a tudo isto há de extraordinário, suas aparições, há vinte e cinco faltou o sêlo da perseguição, cu- conheceis suficientemente, e o para sentir e reconhecer que veneranda Imagem de Nossa Se- anos, na Cova da Iria com todo nho Incontrastável das obras de desenrolar dos acontecimentos um poder mais alto se levanta nhora da Fátima, efectuando-se Deus. e pode dizer-se QUe tõclas que neste quarto de século, a e que um coraç!l.o terno e mise- os outros actos religiosos do cos- êsse caudal de graças e de bênas f6rças se conjugaram para partir do já hoje tão célebre ricordioso vela amorosamente tume na igreja das confissões. çãos que tem inundado Portugal abafar o movimento ~ se es- dia 13 de Maio de 1917, até ago- POr PortugaL Esta regorgitava de fiéis. Muitas de lés a lés. \>oçava, para tirar todo o crédi- ra se têem sucedido, é uma proPortugueses - católicos e pato às narrativas Ingénuas das va exuberante e esplendorosa pessoas que não cabiam no retriotas- à Fátima todos~.no ano crianças, para desprestigiar o de cinto do templo assistiram que um esplrlto novo perpasàs ceImagens, estampas e todos carâcter sobrenatural dos fac- sa na alma portuguesa e de que jubilar das aparições de Nossa tos; e até os poderes públicos in- um astro benfazejo vem espar- os artigos religiosos: há sempre rimónias fora dêle no pavilhão Senhora! tervieram para 1mped1r e supri- gindo só\>re nós a sua claridade grande variedade na «União dos doentes. Deus o quere! mir mesmo tudo o que pudesse vivUicante ~ renovadora. Quem Gráfica». À hora habitual, rezado o têrVisconde de Mo11telo representar um reconhecimento conheceu as ruinas do primeiro ço do Rosário, celebrou a Missa ou uma consagração das apari- quartel dêste século, quem viu dos doentes o rev. P. • António NOVIDADES são um jornal ções celestes. atirar ao edi!icto sagrado das Na imprensa e em várias tri- crenças mo.:lerno, de larga informação dos Reis, director espiritual do antigaS o camartelo debunas eram freqUentes os im(luem ouviu os gemidos e de segura doutrinação cató- Seminário de Leiria, que, no propérios, e não faltou mesmo o molidor, proscritos e sentiu ao vivo lica. fim, deu a bênção com o Santísaparato bélico, verdadeiramente adoodesolação pairava na casimo Sacramento aos nove enferinútil, contra um movimento sa de Deus, eque agora como das QUe nada tinha de belicoso e ru1nas se vão vêerguendo arrojaera o mais ordeiro e pa.c1flco construções, quem vê de no1~ão;_ inscritos e a tôda a multi- Inquietação e Presença possivel. Mas tudo tsto era ne- das vo entrar na escola o nome de . Ao Evangelho, pregou Sua cessário para que todos vtssem Deus, quem vê restabelecidas pelo P.• Moreira das Neves que os poderes humanos eram as relações normais com a SanA moiot porto dos oninontes do Ex.•la Rev.m• o Senhor Dom MaNo 1. mês venderam-se cêrca impotentes contra o poder do al- ta Sé e assente o estatuto Jurl- cVox do Fátima» não téem pago o nuel Maria Ferreira da Silva, de 1.000 exemplares. to. que tão modesta, mas tão dico da IgreJa. numa ordem noitftportônc:io dos suCK ossinoturos. VáBispo Titular de Gurza e SupePelo correto . .. ... . . . ... 10$00 imperiosamente. se manifesta- va que nã.o afronta ninguém, rios pessooa se téem dirigido o esta rior Geral da Sociedade Portuva. mas faz justiça às tradições Assim ninguém poderá diZer de Portugal, quem vê o odminis"oção pedindo poro lhes ser guesa das Missões Católicas UI- Os Três Verbos da Vida que a expansão e o prestigio cristãs desenvolvimento, que bem po- feito o cobronço. Oro, como já tem tramarinas. das aparições de Fá.ttma se deve pelo P.• João Mendes chamar ressurreição, das Yindo declorodo no ccVox do Fátima)) , Como, terminado o sanfo saà Influência dos homens. Nem demos Prenúado pelo Secretariado da nússões católicas nas colónias e sequer a IgreJa, que em assuntos no Padroado, não pode deixar de nós não foxemos, nem nunca fixe mos, crifíci0, houvesse ainda numeroPropaganda Nacional. desta ordem mantém sempre a sentir uma funda impressão de tal cobrança, esperando que os esti- sos peregrinos que desejavam 3$00 Pelo correio .. . .. . .. . mais prudente reserva, apareceu surprêsa e de exclamar cdtgitus modos assinantes do jornolxinho de preparar-se para receber a Sagraa secundar o movimento que se Dei est hic - aqui etá. o dedo Pagamento adiantado esOOçava; e só muito tarde, de Deu~. Sim, passou sóbre nós Nosso Senhora, espontâneamente nos da Comunhão, os sacerdotes pre- Pedidos à Gráfica - LEIRIA enYiem, de qualquer formo, o imporsentes, incluíndo o venerando quado estavam esgotadas as a mão de Deus, e passou sóbre munições do arsenal sectário, nós, Para conhecer o movimento da passou no meto de tôncio dos suas ossinotuTos cujo mi- Senhor Bispo de Gurza, contiquando pela tnanidade das vio- nós aporque Fátima de Deus. E, se levan- nimo são I 0$00 onuois poro Portu - nuaram o serviço de confissões lências perseguidoras estava de- tamos Mãe os olhas do passado dolodurante algumas horas. gal o I 5$00 poro o Htf'ongeiro. monstrado que havia no fundo oomvre e leia: que acabamos de evocar e dos acontecimentos algo mais roso Querendo, pois, ter o bondade de os fixamos no presente, contemque humano, é que a Igreja In- plando o panorama internacio- enyior ' os respectiYos im~tôncios, • Fátima em 65 vistas terveio: Portugal inteiro está-se prepanal, a nossa surprêsa sobe de ero fOYor mondá-los directamente Na Cúria de Leiria organizoudel!cioso álbum em que atraUma trágica cinta de poro 0 Administração do Voz do rando para celebrar com ardente -se rigoroso -processo, foram ou- ponto. vés de 65 gravuras passa tõda de sangue envolve o fogo e vidas numerosas testemunhas, « · devoÇão filial e com a maior soa vida da Fá.ttma. mundo; as nações do velho e do Fátima» COVA DA IRIA deu-se ampla liberdade à dis- novo o. Yoles do correio d~wem Yir palcJ'O!idade possível as bodas de Preço pelo correio ... 3$50 continente estremecem cussão, examinaram-se cuidabatidas pela catapulta da guer- ra serem cobrados no COVA DA prata das aparições de Nossa Sedosamente as razões pró e con- ra; Manual do Peregrino da F'tlma no ar, ep1 terra, no mar, IRIA, e nõo em Leiria ou Ourém. nhora da Fátima. tra, estudou-se a fundo a ques- cruzam-se !n~trumentos de des1! dever rigoroso de cada um tão, fêz-se o que humanamente trulção e travam-se o ma.!s completo devocionário mort1feras era passive! para apurar a verde nós, habitantes da mimosa batalhas; os grande colossoa senda Fátima enriquecido com um Te"a d.e Santa Maria, contririquíssimo suplemento de mútem-~ abalados no seu poderio, a morte ceifa vitimas em todos sica e todo~ os hinos da Acção buir, no limite das suas fôrças, os campos, reina a desolação e Cató!Jca - 4.a edição. para que essa comemoração naa miséria em patses ainda C'nPêlo correio .. . .. . .. . . .• 4 00 ' cional revista, como é justo, as tem prósperos e poderosos; e no proporções duma ":erdadeira apomelo desta. convuLsão universal, Fátima dêste tremendo naufrágio do teose. mundo que se dizia Civ!lizado e Oratória d~ Ruy Coelho e É dever de reconhecimento. progressivo, a pequenina nau Afonso Lopes Vieira. Letra e à gloriosa Padroeira, Graças portuguesa continua a singrar música. o nosso país, que ela livrou de serena e confiante, como se o Pelo correto .. . ... ... ... 20$00 bulcáo destruidor se não tivesse tantos perigos e amparou em E' para os crentes d desencadeado e não açoitasse tantas conjunturas dolorosas, Palavras dum médico mesmo que o FRil.All;, • impiedosamente todos os mares. tem gozado de tranqüilidade e é para os enfermos Como explicar tão grande porpelo Ex.mo sr. dr. J. A. Pires de de paz e ao mesmo tempo de in- Lima em que se enfeixa a pritento? flllAX (,.•ltlto du d6r~•> faz drsapa. Seria injustiça desconhecer a vejável situação económica no meira série de encantadoras recer ràp1dnonente as pontadas (dOres nas costas e no peito); as dOres mL!S· acção vigilante e patriótica dos crónicas pelo autor, publicamundo de hoje inundado de láQUE NOS ENLOUQUECE culares «articulare~;; dOres .de reuonallll· nosiOs governantes, bem dignos das na cVoz da Fátima:t. mo e tumbBliO (dllres dos r1nsl; nevrai- da gratidão do pais pela pru:!lu vós Já tent:ee felr;o tudo. .em grimas, de sangue, de mortes e IIJ88 e en><aqllecas; dOres ret!ultantea de Pelo correio ... ... ... ... 5$00 OOder OtU'ar 68te E<zcnlA tenaz, ou de tôc.la a sorte de ruínas. dência e pelo zêlo cem que proquedas, contusões e maus Jé•~OIJ; entorestas úloeriLI! roeooraa, aelr\11 o exem· tóe& torcicolos, calmbras c fne~tall; dO; curam manter-nos afastados da de :Jlilba.ree de an~hl'OS rnO.rtl· 1! dever ~de justiça. Estampas de- Nossa Senhora pares 1dos pé111que se 1nolestam com o an• guerra: mas a situação. é tão plo ree.. para oe qual• o remédio o. u. o flan e tantos outros incómodo• dolo· Quási todos os católicos portura emoldurar ... 5$00 e 2$50 levou a aleiTh\ e a felicidade. A fór· rosos. . ' mula do o. o. o,, altamente clent~ gueses receberam da Virgem da Os seus eleitos mamfestam-ae após a fica penntte a ute aqutdo nno Fátima à luz da Autoridade Ecleprimf'ira fricçilo. . antlNptlco. emollente e cicatrizan- Fátima, para si ou para pessoas PIILAX 111lo c .. usa a m.enor •mpressilo siástica te penetrar nos poros até t. raiz àe mesmo naa rel110es mms senstvetll do de suas familias, favores espiritodas aa doença.s da pele. SOb a pele corpo nllo conl4nl cc'>r.1ntcs nem lfOrdu· o mJoróblo 6 attngldo e morto. .oe. tuais ou temporais, implorados pelo Rev. dr. Luis Fischer r•1 ~ jçrn cMiro agradável. 4 Hlo ho ,.• .,. quo • substituo. de a prlmelra nplloaçAo. o prurldc &.m "' wuoltu1ni1nl., di tcrtu ,.,,ucaPelo correio . .. ... ... ... 5$70 , J6doa •• mi•• dowom ter desapo.rece e a oomlchllo cessa. Den· em horas de angústia. Injustiça ~ o orgulho do crlor 6s soua tro de poueoe dla.t uma pele no?a ae ••"'"' do "'" "''"""• FRILAX "'"4" seria não aproveitar o ensejo pa- Fátima, a Lourdes Portuguesa frocompllrdealmenll 1uperior, • • I e(~ito• f"..t.. lllhoa •• pr6prlo solo. 1 rorma; a4, U.aa e !tranca. • e/fcdc.-ca aot t&o tnc:omodat•vo• • 1n1u• Auxiliai o trotamento emp~gando ra saldar as dívidas contraídas J'Ortal'cil ~•pLaltrOI • ooa lutímefttOI que. ctlàrlamente na .,~ toUette o o61&por "'""" <duiiiCOI, ntlll uquer pcrm•um pelo mesmo autor. para com ela. !2rO sabOnete o . o. o. • ...., 14•• frlc,do. .. Pelo correio .. . •..... _ A vetlda nu ta.rlllÁclàá é droaarla.e 5$70 • Produz uma rápida abundAncia de ~ dever de piedade filial. 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A peregrinação de

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Edifões «Juventude »

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6RA.CA.S·.

' da · Fátitna de Nossa Senhora

Muito obri;;ada, mi11ha SLilhO· drinha - qu6 o foi do rri;ma - por ra . . •\'osso Senhor lha veja dar e lhe quaisq.:Ja pt·queuos embrulhos tománovena de comunhões, outnl. de tê~ D . Maria J. R. de Medeiros Po- tler.re criar a sua frlhit~ha para be111 .. ·. v amos logo um taxi ... Minha pobre AVISO IMPORTANTE Ç06 e outra de ml.s&as e p ubUcar na vooção. Hecolhendo no miserável bôlso o. es- mãe ... }tl <lt era bem crescida r com «Voz d a Fátima» mala esta II'I't:IQ&, ca· D . Maria do nosárto Cardoso Pe- mola um escudo reluzente como bom corpo, ficava ela ~ eugomar ott Dora-avante todos os relatos 110 fOsse atendida. N066& Senhora da reira - PovoaçAo. a sua mão d escarnada poucas vezes a coser ali! alla.s horas c11quanto eu de graças obtidas devem vir Fátima ouviu a m1tlha prece. D. llfarla <UJs Prazeres Al ves Pedro- recebia - e a velhinha envolvia num ia p11ra ,.. t<atro ou o cinema. De-reolhar de admiração e rcconhecimenfo peute tudo mudou. Ali11ha madrinha autenticados pelo Rev. Pároco Manuel Nunes, da Cllmeada, Sert!l., so - v. v. de Paranhos. D. Maria da Conccfçclo Goncalves a luxuosa Senhora e não menos lu- morreu ~ o marido, des~o!loso, abavem agradecer a N06511. Senhora da da freguesia e acompanhados Fátima as melhorae de sua vizinha - V.-V.·de Paranhos. xuosa. pequcnita que caminhava a seu lo1t para o estrangeiro deixa11do-nos de atestados médicos quando Joana Nunes, que ~ enoontrava de-- D. Maria da C. Pereira Soares - Sá.- lado. contudo, a mi11ha 1111ie e a mim. uma senganada dOII médicos. Delxa.va cln· t fio. - Não é minha filha, n1iuha aji- pensãozinlaa que chegaria bem se e~ tratem de curas. De contrá!io não serão pu- co crlanclnhae na odandade. Rec::.r- D. Otflia Adelaide Pires - Santa llaada ape11a.s - disse a senhora, sor- t ivesse .sido lwbituada a trabalhar... reu à SQntissime. VIrgem, com gTan- Marta. rindo. e tivesse trdo jl4ízo. Um cxr,lente rablicados. de !é, pedindo-lhe ma.ls alguns anoe D . Maria Goncalves ROdrtgu.es E como a pequena corresse para paz, aiut<u nos.wr parente, prop(Js-m• de vida para aquela mulher, allm POrto. um grupo de crianças que avançava casamento. . Mas poderia l'u casar NO CONTINENTE de Q'Ue ela pudesse crta.r 011 seu.s 11Josd Gaspar - Moodlm-de-Baato. em sentido contrário, de regre~ da com rtm operárro quando e'l brmrar• . Oecorrldoe pouCO& diQe p rinciD . Concetçlio cf.e J esus - Maçor-de escola, acrescentou: dt1 tõd<J e,<tftdam t1 me davertira o. Alice Namorado · Risques de Lou· lhos. - ~ filha de uma criada, mas ql4e- a mamlira - com filhas e f•lhos dt1 piou a melhorar e 1'1oou perteltamen · SY Maria. reiro Bizarro, Avlz, escreve: c No dia ro·lhe na vardade como se fc'Js.se mi11ha get~ttJ da ual/a?» ... O uutio•• que eu te bem. D. Helena Plácido Negrão - F:u-o. 30 de Novembro do ano lindo, vt-me filha ... D. Marta ISabel Pfnheiro T(1rres dei a éss~ ra p11z foi como que um casàs portas da morte. ouvi :meu médico - Filha d, uma uiada! - excla-- tigo ao meu orgulho, d11 ProvitUncü. POrto. d izer à enfermeira: «Está com 160 NIOS AÇORES mou a pedinte esbugalhando os o:hos que assiln me estendia a :.•1a Jnão salJosé Meireles - Barcelos. J)\llsaçOes; val-se embora num moc voltando a ca.beça a mirar a peque; vadora. Dai para cá - e a pobrezio. Maria Leontina Bettenoourt, do Manuel da Costa - Tagtlde. mento». Se bem que reconhecesse a na, de casaco de veludo guarnecido n11a, soluçando, mal p<,Õio. ngora o..rD. Francelina Franco da Silva grnvlda.(lc do meu estado, estas ])11· Norte-Pequeno, aamdece a NOMa Sede pele. Filha de ""'a (riada! Pois, ticu'ar palavra - n em sei drze r-lht~ .... la.vr:is vieram-me tirar tOda a eepe- nhora de. Fátima a cura de sua m!l.e Setúbal. D . Fclteídade da Concetçiio Navais minha rica bemfeitora, mais uma coi- Ol11e, ponha a .senhora ua sua idéia .. . ranca q ue ainda. pudesse ter n a. mo· que, tendo-se C6oalda.do D\una perna sa lhe desejo: que IIUIICa tenha de ar- o qu~ houver de mais tri;te ... a il.u dlctna, e volv1 o ponstlmento l)llra com água a ferver, rtcou com aqu l!le -Setúbal. João Bapt~ta AfonSo Sousa -- San- repellder-se de te r tirado essa crian( a tJ ds mais indigno .. . · Deus, 0 Juiz supremo que, dentro membro todo · em carne viva. RecOrdo .seu meio ... E, a ela, q~e ... d epois em pouco, me Iria julgar. Entreguei- rendo a N~ Senhora naquela gran- fins do-Douro. de ta11tos mimos e conj6rto, como eu D . .V aria Jos é Loure71CO Falc4o • • -me resignado. nll6 suas mãOII; Implo- de antçoo, obteve o que pedia. também tive, nutzca chegue a ésto eso. Esm6ria dos Santos Amaral, de Oe.stelo-Branoo. rei a sua misericórdia para a minha tado, 11em passe sequer metadtJ das D. Maria Bivar Xavter ...:. Portel. Dias depois a velhinha dava cntra.pobre al106 o, mentalmente, oomeocl Lombo.-do·Botdo, diz que, tendo seu D. C4ndida das Mercl!s Correta e amarguras por que eu tenho passa- õa num asilo onde nada lhe faltaria a rezar a oontls.são, ru\o acabando por pai sido a cometido duma grave doendo ... - nem para o corpo ne m para a almo não permitir o es tado de fraq ue- ça e receando de momento 11- momen- Sousa - !:/. Miguel. -Ma.drinha!-gritava no entretanto ma - afim de acai.Jo.r tranqüilamenD . Maria das DOrea Ramos Monza. Embon\ me re61gnasse com a Von- to flca.r na. orfandade com os seus 1. pequt'na. Deixe-me ir com 1Jstt1s me- te os seus dias. E a hondosa senhora tade de Deus não d e&eJavo. ainda mor- nove irmãoe, recorreu a N06Sa Senho- ção. D . Beatriz Lima Entroncamento. llina.s para o ]artli11t Botânico! Estálá que lhe alcançara tal beneficio ia. ponrer. Ante me'us olhoe, amortecidos ji, ra da Fá.ttma; Indo à farmácia lAiscar J oiio Gomes da Silva - Ferrelrlnho. a 1111ie à espera diles e firam lá a brm- derando na (jção que rc~<' l >era, mas a vi perpas6CIC os entes queridos que la. os medicamentos para o doente, encar túda a tarde! Deixa, pois dei- s ua fraqueza pela afilha.Ja - como Gondomar. d el.x..'\1' e, no meio dêles. uma crl1:1nça tr.:>u numa l~rt·eJa com êssee medica- D Patrocínio Ferreira Mourão - xa? ... acontece a tantas maorinhas e a tande poucas horas que, d entro em pou- mentos a pedir à Senhora do. Fàtlma - Jllas a visita que eu queria fazer tas mães não lhe pennitia tc;>mar qualco, trio. C!car sem mãe. Aga.rrel-llUl à que os abençoasse l)(lra terem a vir- Tortozendo. contigo? ... qm•r resolução a st'rio. vida. Beijei o Crucifixo e, com o pen- tude de curar o seu d oente querido. - Ora, •Jisita:;! Que mafatla! Eu Uma tarde, em que, iu~perada­ samento na Fálttma. rogue1 à Mãe Nossa Senhora atendeu a sua prece bem sei q.•1e a madrinha deixa ... mcnte, entrava em casa, o uviu uma Sa.ntl..ssima me alcançasse a minha 1 humilde, mas cheia de vem cont:lança. Pronto! Então atJ logo. ... altcrcação na cozinha e ~. go a voa cura e !lz a promessa de 1r á Fátima Cheta. de reconhecimento tomar E. sem esperar mais autorização. da afilhada que se salientava: agradecer-lhe antes de voltar para a pública a graça obth1a. meteu-se entre as outras crianças e o. Rosa da Conceioto Olilteira, do - j d lllll disse! Não qutro qu• me minha casa no Torrão. Acto continuo, Despesas ~Pgu iu com elas, acenando à madri- trattJ por tu! Se sabt1 que 1·u en•birro senti reanimar-me. No580. Senhora ti- Pico. diz que, na ma.nhâ do dia de nha com gesto e riso gaiatos. com isso. porque é q11e há de teimt~r} nha ouvido a minha suplica. No dia Natal de 1937. uma sua. afilhada :\la- Tran 8 porte ... ... ... ... ... 2:321.186$67 Sob o olhar penetrante da velha, a 30 de Dezembro, j{l. completamente ria Ollvla da Terra Ollvelm. de nove Papel comp. e iwpr. do - 011.', fi/lza! ... filha .. . - protestarestabelecida fu i à Fátll06 como ti- anos, apareceu com dores no pesco22.105$35 ~PnJ1ora côrou como se aquela subita- v.l a mãe tôdo. chor••s.l. n.• 234 ....•••• ••• .•••. • mente encarnas.~ a sua consci~ncia - Qual filha! A mtnh.J tn411 ~ a nha prometido agradecer a. Noo.sa Se- co. e tão tortee que não se podia IIlO- Franq. Emb. Transporte do 6.0t8$68 que mais d.e uma vez tentara já ma- 1f'i11t.t• madrmha! - retorquia a pevcr. nem· nlll:ncntar-se. n em dormir. nhora» . n.• 234 ......... ........ . 211$00 nif<'star·sc-lhe . Um movimento de lJl''na Es.sa, sim, essa é que 4 minlua o. Maria Adelaide nomes Pelote, de Começou a cabeça a lnchn.r. No dia ~a Adminíatraçi\o ...... _ mnu humor !~z lhe a:tear o busto, .w.a~a. q.•1e "'" fa;r lddns as uonl• Casévcl-de-Santarém. diz que, tendo- 30 chamaram o mé:llco que diz 90r Total ...... ...... ... ... 2 :349.521$70 mas disse com branõura: dN! lJo r11sto ... quero cd sab,;r/ · lhe sobrevindo uma Infecção após necessária uma. operação. A madrinha - Venha comigo ... moro aq~ti perum parto, o seu estado era rOQlmente reoorre'U en~Ao a. Nossa Scnhom da ~luitc- pálida e tr~mnla, a madrlto. Quero dar-lhtJ alguma coisi11lla uha c~ta.va entre portas. Deteve-se Donativos desde 15$00 ata.rmnn tc. Conierênclos médicas, tra· Fátima. pedindo-lhe se compe.decesse quente ... o tempo vai ainda tão frio ... un<; in!'tantes, como q ue paralinJa tamcntos multo dolorc...os a nada. pa· E, depois. queria que me contaSStl a !klo espanto - talvez pe:o r emo[lJ() recta ceder o terrlvel mal. Recebeu os d: últimos SllCnunentoe.. fêz t\8 suas d t.- novena e dar publicidade à gr(IQ& obtl- Z0-;00; D. Alice Namora.do RiSQue•. Hla história. Ut~s conJ os 01'tros, sem- - . mal. logo, tomando a j>H}ueua p.Jr po!tlç(>es cheta da ll)(llor amargura da. Mandou aplicar à pobre menina Aviz. 20$00; D. Lu"lnda Guena. Ynn- prtJ temos que aprender - acrescen- um braço e fazendo-a o\)Oclhu em tou pensativa. pensando nos seus cinco filhinhos q•ue {l.gua do Santuàrlo d a Fátima. Coisa con·o. frente da mãe, ordenou Jhp· 20800 . o. M . Eduna•da p Ma· - b assim mesmo, m inha boa seIriam !lcar na orfandn<1e. Entretanto, extraordlné.rla. Nesse rocemo dia. a ~a.lhlle•. Tr~,·an<'tl., oMO; n. nelena - P l'dtJ jti perdtio d :ua J>uie, nll· 3 não perdeu as esperanças. Reoorreu doentinha. c om Insónias de cinco de Ma{!'alhii.M. Ar malllo.r. 30$00: o. nhora: aprender até morrer! ddf .. Pede-lhe tambt111 qt'<1 te m11tu fervc.rosomente ao ~ntrrado Ooraçáo de diM. po1nclptou a. dormir. No d ia I;C- Glória. F•camvel. Momü.o. 20$00; D M. m•ma maln a roupa lllfll 5 ~imp/, .s q••• • Jesus e " Nossa Scnllora da Fátima. guinte le\'antou se e dizia: cQue_ re- neml'ntina Carvalho, Campo de Ouri· tiveres para lloje dares ttlttad~t num fazendo uso da gua d a Oova-da-Irla. médfo santo aQUele Cl"':e a madrmlta qn<'. SOMO; Anónimo de OlMo. 20$00; ruh!,;ro! E não pen.ses qul' é .um c"Muito simples afi11al, a 111i11ha U~;•o de meninas riras/ [l.avl ha <::e Foi ouvida a sua prece. Decorridos 50 me ma11dou; n4o sentt mai-9 <Lores e o. Mar•a do Carmo J.eocnstre. Sn.dias Já ela. pôde tomar conta da di- comecei looo a destnchar». nhoane. 50~00: D. M . da Encaroaçllo hiolótia - di1.ia a ·pobreziuha poisan- S# Utll coUgio onde se apr~•IJa '' tia· recção do seu lar. Como reconheciDecon·ld oa clnoo dias tot com a n enrlraues. Mafra. 60~00; D. Ana AI· do a. chíco.ra de co.M com que termi- I alia ar 8 a honrar aqut'lcs fU• trur>o.l· mento, entrou para a Pia União doo madrinha à IgreJa, a. quntró qulló- \ 1!8, Macedo de Cavnle•rOd . 35$00 : Ir. nara a lauta refeição que lhe !Ora ser- lham - .<e,':J lá qunu jur qua11to Cruzados de .Fátima, e vem tornar pú- metroe de distAncia. agrodccer a :sr::~o- I<nhel do 3a.-raclo CoraYi\.o. Ln.ndana, ' ida pe:a. própria dona da casa e na ...uis u fór a 110S.Sa mãe/ blica a graça recebida para «insptrar Ça que No..sa Senhom da Fátima lbo 145$00· Jollo Nunes de llato3. Vila. dP sua so.linba de traha.:ho. E st1 a sellho11. de :•. a t6das as almas atnbulada.s, conJían- alcançara. Rei, 20~00: António Lopes Leal. Ca· ra queria uma coô,;a 11ova, olh~ qr1B sstti muito enganada. O qut1 111e .suceca absolUta (desde <TUc se dese;a ser dMal. 20$00: R<'v • Luis da Asaunçllo apósto/Jll 110s doCes Coracóe1 de Jesus NO BRASIL Jant'la.. Anttra. 20800: VIctor elo Sou•a. deu, a mim, 4 o q11t1, 11a maioria drlS e de Mar!a». Co1dt'ir o S t• Maria. 20MO; D. J oana. casos sucede àqueles - t1 mais ai11O. Maria Clementina da Silva Ca,._ Augusto Jod dos Reis e sua espasa .\.n~~ln. dO<! Rei•. · Pará Brasil, 20~00; da àquelas - qut• o aonor e hábito ao valho Santos, de Lisboa. diz que. há o. Am61ia Marques dos Reis, do Para. Auttu>lO José doe Reia, ihidPm, 30ll:OO : /zu<o levam a ~c11tir Vergo11ha do ser• cêrca de dez an03 foi operada no n.v vêem. cheios de reconhecimento, llfra- Por·lfrio Alves, Lisboa, 20SOO; D. :!of nascimento lz.umilde .. NO MES DE MARÇO Sem poder reprimir um sobressalto. rlz. Nilo lhe permitindo a idade uma decer a Noesa Senhora da l"átlma, Ermelinda. das Dores. f..ourinhi\, 25~00: operação radical, disse lhe o distinto d uas groçes alcançadas em seu tu,·or. O. Catarina ·sant' Ana. Mll.l'Ques. Elvas. a senhora ergut:u-'e e foi fechar a por- Afgonc ................. . 5.371 clinlco de Lisboa dr Alberto de Men- Tendo estado alg\lm tempo d oenws, Z0$00; D Natália Silva, Carriço. 20$; ta que dava para o quarto d!' costura Angra ...... ........... . 20.251 donça, que teria d e ser operada ma.ls encon tram-se completamen te bPm, D. Racauel Gardona, Antrolo., 50$00: P.• no qual se encontrava passajando a Aveiro' ... ... ... ... ... .. . 7:947 vezes. Recon'Cu porém a Nossa Se- gmcas à VIrgem Santlsslma que os IIon\cio Matias de Sousa. MatliJlça, mãe da afilhada. Beja ... ...... ......... .. . 3 .346 J\1 u;; conte . . . Jfamo.s! nhora da Fatima e desde então Q'Uan- ntt-ndeu em s\aas ·preces. 47$00; D. Maria Almeida, Mirandela, Brogo .................... . 79. 302 - Mi11ha mã1 era tambbu criada Brogonço ................. . do &ente qualquer ameaço do an\lgo D. Luí•a. de Albuquerque. LI&· 20$00; 12.135 o Joana Anaela Clemente dos Rbis, mal. usa ãaua do Santuário da Fá- do Pará. agradece, cheia df' reconh.ccl- l:oa. 20800; D Cecilia de Lacerda de serVir e, 11a casa para onds veio Coimbra ................. . 13.724 tima. !loondo completamente boa, gra- mento. uma graça alcançada em f>l'll Correiá. Viseu. 2QSOO; D. M. da Con- depois de viúva t1 trazendo-me de tvoro .................... . 4 .577 trés a11os de idadtJ casa que ela tíçae à Vlr11em QQ.nt!Mima. Funchal ................ .. beneficio. por Intercessão d e No...~a ceição M arCl)lee, E.tarreja.. 20$00; P .• 13.589 o. Silvina de JesuA R4drigues, de Ser lllla seruitlq em solteira também António Ja.quim Fernandes. FornosGuardo ................. . 18.615 llora da Fátima. FJ·clxlelro dc-8outelo, tendo por uma -do-Algodres. 40$00; D. Palmira. Costa ganharam-mB tal amor e deram -me Lomego ............... .. . 11 .656 grave d oença consultado vários mé· e SI h a. Li&boa, 20$00; D. Adozioda. ta~s mimos que Jlingué m di;ria qu~ w Leiria .................... . 13.923 Agradecem graças diversas dlcoe, &em a.1canÇ1\r melhoras algu.;a, Silva. Alcaíns. 50$00: D. Maria. llâu era filha dos d0110s da casa. Lisboa ................ .. 12.185 1 mas, recorreu. com sua mãe D. Martl• Nosso S enhor os tenha em descanso Portalegre ... ... ... ... .. . José Pereira Botto, Lisboa. 20$00: Jo 11 .685 n o. Alves. e. N086a Senhora do. Fé.tlma NO CONTINENTE -é Pt•ralta Silva., Co~ta do Valado, e lhes te.nha há muito perdoado - co- Pôrto ......... ... ·- ..... . 51.430 e lloou curada Vem por Isso tornar 50800; Dr. José L Mcuclea Pinheiro, mo eu lhes perdoo - o mal q~1e 111t1 Vifo-Reol ...... ...... . . . 23.601 público o seu reconhecimento à SnnD . Nattllta Sllt:a - VIana-do 0\l.J~J o. F. da-Foz, lOOSOO; António Martins frzeram querendo·lllll faztJr bem . J!i- Viseu ... ............ , .... . 9 . 567 tisslma VIrgem por tão s ingular graD. Concelcdo Sarretra Pedro - J\lol Mor11ado, Proença.-a-Nova, 20$00; D. llha mãe sofreu horrores comixo porta-d os-FPrre!ros. ça Que lhes alcançou. úct.Avia. Maria Garcia, Coimbra, 50$00 ; que e" d esprezava-a! Sim! ... T~da a 312.904 o. Maria Teixeira, de Frlande, diz: D. Maria da A.s.mncdo Marques - D . Mar•~ Filipe Príocloc. Xabreras, mi!llra preocupaçtio era evitar que 1118 Estrangeiro ... ... ••• •.. 3.447 cTcndo um sobrinho m'<.~lte doente e V.·N. d e-Te.zem. 20$00; D. Conceição ~reira Ca.upera, vissem Jla s.Ja companllia, qutJ soubesDiversos .•• !.!.!. L!.l. •••••• 10.609 D. Elvira Sflt:a - POrto tendo lido na cVoz da Fátlmu mulLiaboa, 15$00; D. Maria de Nazaré sem que ela era minha mãe t1 11ão miAlbano J0$4 Nunes - Va\lep. tas .grnçae alcançad ae por mediação Paulo. Goi:~, 40$00; D. Laura Coelho nha criada! Ela comia na cozinha e 326.960 D. Laura Júlia A/OI4SO - SOpo. de Noeea Senhol'a, a ela reoorrl. ]Je· da :!o!ota. Rio-l'into, 20SOO: D. Laurin· e ~t comia com os patrões. Ela sala a D. Esmérta do Oéu da c osta Ramos da. Ma.rouce. Lisl)oa, 20800; D. Ma.rla ptJ à.s co mpras, vindo por vezes cardlndo-lh' a saúde pam aquêle que Ga1·cêe, Cantanbede, 20$00. amo como filho. Prometi fazer uma -PaçO. regadlssima, e eu 111ais a mi11ha ma- Este nllmero foi visado pell Censura

VOZ DA fA' TI MA

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o ···- •· ·;:;= · duplo JDbtleo, de Fatima e do PilPil N.• senhora da Fátima1 Co~a ~uemos ~e. celebrar

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Para dar certa uni formidade · onde " representem cenas lú.U comemorar;óu iubUare. dtu brica.l 01L por qualquer tftulo aparf.ç6u de Fáttma e dq epb- imoraú. IVUQl compromuso decop<Uk) dO Sumo PonU/ice, esta- vem tomar, se deseiaa mostru b elec emos aa segui xt63 1Wf"m44: a 8b&cerid44e d4 sua deVOç4o a ) Como preparaç4o par11 a pczra com a Saatfsstma Vtrgem, solenidade do dtca 1l de Mato. aa pessoa, qru, 1l4o sendo chefes em t6d as as t regttesia3, e dentro tU tamUfa (fnelu.tndo ()$ 1oveft.S de cada uma delas n as illreitn de ambo-7 Oi sexos). prezem a r e capelas onde isso se1a possi- sua dignidade crist lt. n) Como acto de mortij icaç4o ' vel, havoerá ?Ul seman a que oot 1 .de J a 10 de Maio pregaçtJ.o em e homenagem àe compaix4o palorma de mfsst!.o, pelo menos r a com os n ossoa i r m4os t or t u 1Ws úlltmos trés dias. rados pela adversidade, muito b ) No dia 10 de M ato, q ue t para l ouvar seria que os bons domingo, tar-se-á nas m esmas católicos, de qual quer id ~de e íDr.e1as uma t unç4o piedosa que condiç4o, se privassem u ma v .~z constard. pelo menos de missa por outra, por exemplo, cada serezada (e bom seria que f (Jsse m an a ou cada m~s. de al guma cantada) com comunh i!o geral e d tvers4o ou qual quer satist açi!o uma hora de ador aç4o ao San - d ispendioSa, d estin ando ao cultl.sslmo Sacramento sozenemen- t o de D eus ou aos pobres o ãi· te eXPOSto e oraçi!o pela paz e n heiro que c om isso houves~em pelo Papa. de gastar . c) Nes:.e mesmo dia 10, celeo) I ntensifique cada qual a brar-se-ti em t6das as catedrais sua vida de p tedade, procure um Pontifical solene, que será f r eqüentar com mais assfduidaa lwmenagem colectiva da r es- de os sacramen t os, assistir d pectiva diocese a Nossa Senho- m i ssa em dias de semana, f azer ra da Fátima e u m T e-Deum visita a J esus Sacr amentado, reem acçlto de graças p elo jubfleu zar. díàriam"ente o tér ço, vis.i tar das aparições e pelo jubileu do os p obres e os presos, ouVir a Papa. palavra de D eus, em suma, r ead> ·No dia 12 de Maio, à noite, tar na Vida o uso das práticas grandiosa prociss4o de velas n a de piedade e das obras de m iseCova da I ria e em seguida ado- ricórdi a , que infelizmente anraç4o nocturna. Para dese;ar dam t4o esquecidas. ' seria que 0 mesmo se fizesse nas p) Para secundar a tniciat tva paróquias onde isso f(Jsse possi- r omana de se erguer uma i oreja vel. a San t o E u génio, em com emo< 1 No dia 13 de Maio. solene ração d o jubileu do Papa, !em PontifiCal, celebrado pelo Car- bramos aos f iéis que seria m uito deal Patriarca de Lisboa, com l ouvável concorrerem com os assisltncta de todo o Episcopa- seus donatiVos p ara éste piedoso do. 11a Cova da I ria, e no f im fim. r enovaclto da consagraçi!o na- - - - - - - - - - - - - - ciOnal I maculado Coraçi!o de Maria caoprece~ solenes pela paz e pelo Papa f) Em dia q ue oportunamente será Lisboa. designa capital do, r do ealizar-se-á lmpérfc, um em acto .~olene religioso e cfvico rQJR assistência de t odo o E pisropado, como homenagem d Padroeira de Portugal e em acçi!o qé oraras por ela se ter dignado visitar a terra portuguesa. $) No~ dias 13 de M aio e de Outubro déste ano jubilar, r epicar4o festivamente os sinos de tõdàs as igrejas, pela man hlt, ao meiO-dia, e ao anoitecer. h) Promovam-se onde isso se•' ja possível. sempr e sob a tns1 pecç4o e direcç4o da autoridade eclesiástica, e com participaçllo das autoridades e t6rças vivas locais. ,,eu6es solenes ou actos cfvtco~ cm comemoraçi!o das aparições de Fátima e como elemento:. de propaganda da men sagem d e Fdtima. i) P romovam-se actos solen es de repar açi!o, como procissões de pen ité7tcia. Vias Sacras pública:>, e outros actos piedosos de teiçdo semelhan t e. Onde os Prelado::. entender em por bem ordená-lo, prom ovam-se t ambém per egrinações l ocais a Santuários de Nossa Senhora mais em emdéncia. j ) D é-se à ben em érita· instituiç4o dos Cruzados de Fátima a máXima expansi!o, imprimindo-se aos resp ectivos núcleos o car ácter de associaçc'Jes piedosas paroquiai::. OtL locais, com reUn iões periódicas e actos colectiv os de piedade. D Para mostrar a Nosstl Sen h ora que o setl ap~Zo ni!o fOi v4o, ctmtJtdt m -se as senhoras e 1 as meni nas c rf8t4s a constttuir Ligas de modéstia, oue sertJo como um prot esto Viv o contra o r espeito h u mano, pelo comprom illso que tonnwt d e n4o usar, quer nos t empo8 normais, auer. nos teml'()s de pratas, determinado& t ra jos q tte brioam com a niOdéstta c r ist a. m> Ai?l.da no mesmo int uito, ch6/e& eH tamilia tomem o COf!tprom&sso, que JX)r qualquer torma 3e torne J)'Ú.blico, de ni!o treqll•ntar e ele n4o consentir .-.e peuoc• d4 &tta tamUta treGIJ.ntem teatro& otc Cfnema•

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I CRONICA· '

FINANtEIRA

Entramos no ma ré dos racionamentos e, como sempre, ta rde e a mós horas. Era fotol que, mais tarde ou mais cedo, o "raciona mento de certos géneros se tornarro necessário po ro evita r moles ma iores. E sendo assim, é claro que se deviam preparar os coisas com o devido antecipação, isto é, q ue se devia preparar o comp licad o máquina dos racionamen tos e pô-lo o fu nciona r enq ua nto havia fa rtura, poro que, chegado o tempo d os vocos magros, jó est ivesse tudo o postos poro fa zer fren te à situação. Quem vor poro o mar preparo -se e m t er ra , d iz um rifão; mos nós, os portugu eses, só nos lembromos d e Santo Bárbaro quando trovejo, acrescen to o utro. E a ssim vamos vivendo, cai aqur, leva nto acolá, sem pre o trozodos e pobres em relação aos outros povos eu ropeus, mais previdentes e mais trabalhadores do que nós e por rsso mesmo mais rrcos e mais felizes, em tempos normais. E como os coisa s sã o o que são, ninguém espere que lhes venha dos outros aquilo que puder produzir dentro do que é seu. ~ sab ido que nos poises exCe$Sivomente povoados como o nosso, há tendência geral poro o produção quósi e xclusivo de cereais. Essa tendência é manifesto na maior porte dos províncias portuguesas, senão em tôdos elos. Onde o videiro se dó, o lavrador cultivo pão e vlf'lllo; nos outros lugares; só troto do pão. E êste moi, como d iz.ío.mos, não é só de Portugal. Em Espanha >:ltinge proporções mu.ito maiores, pois que há léguas e léguas de campos de trigo, onde se não vê uma árvore, nem um~ horto! Não há muito que um jornal ista francês d izia que em Cos tela não viro uma único órvore, o não ser aquelas que Primo de Rivera mondara plantar d e onde o onde no bordo dos estrados com que enriquecera aquelas regiões. O trigo começava rente à s casos dos lavro dores e estendro-se por planícies sem

Há muitos anos, um excelentl! colega e amigo meu foi vrsitor um doen te. À po(ta do quarto, chorosa, estava o esp6sa o la men tar-se: «Que Deus cure o meu pobre moridol 11 O tnMt colega, formol lzodo, preguntou: «Ai, o senhora já tem outro médico? Faça o favor d e escolher ou Deus ou eu!» Naque le tempo, ha via mu ití$Simos médicos totalmente incrédulos: nõo acreditavam na Providência e, ao mesmo tempo, tinham fé supersticioso no poder da sua a rte. Se ainda fôsse vivo aquêle a migo, havia de lhe pedir que rectifica sse a suo educação frlosófico. Lem bra r-lhe-ia que lesse o famoso sermão d e S. Lucas, d o P. Antón io Vieira . Soberta entqo que, andando Nosso Senhor J esus Cristo pelo mundo, sara va instontô neomen te os doentes, sem apl icar quaisquer medicomey~tos. Mo ndava levan tar paralíticos, aos cegos dava o visto e limpava os leprosos. Ainda hoje, por in tercessão d e Nosso Senhora ou dos San tos, podem obter-se euros miraculosos. Correi, um dos maiores sábios do octuolidode, con firmo o existência dos milagres d e Lourdes. E não h6 mu1to que, no Covo do Iria, em frente do imagem de Nosso Senhora do Fátima, u ma senhora pertencen te o uma dos mais d ist in tos e m ais conhecidos fam ílias do Pôrto sarou instantâneomente, depois de estar prostrado no como, duran te alguns anos, com uz-o lesão que o med icino reputava incu rável. São raros os mrlogres e não julguem o s médicos que Deu s lhes foz concorrência . Abatam, pelo con trá rio, o seu orgulho e lembrem-se qu e é também pelo poder de Deus que se realiza m os chama dos euros naturais. Foi Deus qu em criou o m edicino, foi ~le quem proporcionou ao médico os elementos poro t.-otor os doenças. O P. António Vierro comparo o médico ao Querubim que estava de guardo ao Para íso Terreol, e d iz que o Árvore do Vida foi substituído pelo s plantas med icinais e ou tros meios terapêuticos. No meio do descalabro em que está o mundo, temos d e voltar à fé dos nO$SOS a n tepassados. Hó vin te e cinco a nos, apareceu- nos Nosso Senhora do Fátima, Saúde dos Enfermos, Rainha do Paz. Devemos todos ped rr-lhe que cure os nossos doentes, ou por m ilagre, ou sugerindo a os méd1cos os elemen tos necessários poro os cu ra r, poro a liviar os seus padecim en tos, ou ao me nos poro os consolar nos suas dores. Devemos todos ped ir- lhe o paz no nosso co nsciência, o paz nos nossos fam íl ias, o paz no nosso terra, o paz no mundo inteiro. Nosso Senhora do Fátim a, roga i por nós! J. A. Pires de Li111o

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fim, cobrrndo tudo, sem deixor espaço poro mais nodo. E o mesmo jorna lista que de Espanha descera o Por tugal, tecia os mais rasgados elogios à pluralidade dos nossos cultu ras. Pois bem, é do maior vantagem poro os t empos calamitosos que vão correndo, que essa plural idade de culturas se torne ainda maior. Em o nosso último artigo, recomendámos o cultura do linho; neste vamos recomendOI' o cultura dos hortaliças. Nos países a!>SOiodos pela guerra, o hortaliça está sendo o único dos alimentos que não é racionado e que portanto se pode comer à vohtode. ~ com hortaliça que os povos enchem o barriga, porque o resto cnão chego poro o covo dum dente» .. . O lavrador deve desenvolver as culturas hortfcolos porque, logo que o pão seja rocionodo a sério e se tenho de comer por conta, o consumo de hortal iças sobe e o suo utilidade e preço subirão também. Lovrqdor amigo : quem vai poro o mar, prepara -se em terra. PochKO 4e AmoriM

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JORNADA SANTA

No visitação de Nosso Senhora o U sboo há-de ir também o Vos. do Fótimo. Iremos todos - colaboradores, assinantes, lei tores, propagandistas auzados... Pelo menos, na in te nÇão, no dese jo e no amor ! ~ tão doce servi- lo! é tão ed ificante a com panhá- lo! IWJs, como no devoção popular, a Vos. do FótinM fará o romaria sem fol(l. Silêncio, COf')temploc;ão, humildade... De S. José, que fêz o Mario o mais pu ro e santo dos companhias, também nõo ficou no Evangelho uma só polovro que êle dissesse no visitoçio 0 coso de Isabel ou no comi· .nho paro o d estêrro, no Egito! Silêncio, contemplação, humildade ... A quem compete folar é à imagem d e Nosso Senhora do Fót1ma. Envolvrdo d urante anos no luz de tontos olhos, no fervor de tantos orações, no perfume d e tontos flores e no clarão de tontos m ilagres, por todo o santo cominho, ela há-de dizer coisas que se ajustem bem à fé, à piedade e ao o lvorôço d às olmos. Desenhado pelo memória dos postorinhos, ilumrnodo ainda pelos visões radiosos, todos hão-de reconhecer e sentir que o seu rosto, o seu vestido, o suo atitude vão repetindo com u mo doçura tôdo m aterna l, penetrante, o divi na e resgatadora mensagem ... À imagem de Nosso Senhora é que compete folar. A todos! A té hão-de escutá-lo atentamente os que, pelo vida foro só téem ouvido o voz do in terêsse, do a mbição, do vaidade e do ~oze r . Voz dum carinho novo e consolador, o lembra r-lhes os d ros ri sonhos e d rstontes em que ou viam com amor o voz dos mães ... Será ouvido por mais que repiquem os sinos, em que Veuillot no seu tempo via o telegrofro do Igreja e por mors qu e o mul tidão clame su plicante: Nosso Senhora do Fátima roga i, rogai por nós! Hó vozes orienta doras que o próprio f ragor dos tormen tos não consegue in teiramente abafar ... Será ouvido por todos o imagem precioso e inspirativo, em q ue hó feições e troços cu jo modêlo veio d e mais a lto do que o luz dos est rêlos. Depois d e narrar um dêstes factos providenciais, q ue, no dizer de Churchi ll se plasmam o si mesmos, - sem razão humanam en te bastante, um g rande orador francês, num movimento oratório dom inador e empolgante, d izia: A just iço de Deus! Deixai passar o justrça de Deus! Estou certo de q ue, a cominho de Lisboa, não será precrso d izer: -

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Deixai passa r o Senhora do Fátima e, com Elo, a misericórdia de Deus SÔ• bre a t erra portuguesa! A multidão que, neste ou naquele posso, a saúdo com verdes, flores, lenços a ocenor, aclamações fervorosos, sobe que, mais além, ou tro mult idão fr emente e spero vê-lo e ouvi-lo. - Vind e o mim, vin de o Jesus ! E Na$SO Senhora passará, fazendo bem, por entre rosas e olmos... Antigamente a suo imagem, tão querido e tão venerado adentro do nosso terra, ia, n os bolsões, poro os batalhas e, nos naus, poro os deJC:obertos, o p rometer o vitória e o d izer o cominho .. . Agora vai do Fátima o Lisboa presid ir o u m Congresso, que há-de ter uma fundo repercussão na vida religioso e social do nosso terra. Colo-se o pessimismo amargo do velho que clamo no Restelo; sorri-se, o Tejo que choro pelos heróis do império prodigioso, soúdo o Tôrre de Marfim, o castelo renovado, posso pelo olmo dos muitos e desvairad os gentes a lguma coisa d e puro, paci ficador, suave e d oce ... Ressurgem os Côrtes do Restauração, poro 'ajoelhar comovidamente d iante do Padroeiro ... Nosso Senhora d o Fátima em Lisboa! Poro o juventude cotólrco feminino que honro e que responsabilidade! O congresso vai marcar indelevelmente uma doto no vida religioso do país, mos só terão direito o lembrá-lo os jovens que assistirem nêle com o suo consciência cristã e não apenas com o suo curiosidade e o suo a legria irrequieto e vivaz. Os d iscursos devem ser feitos de verdad es que se não esqueçam, de afirmações que se não quebrem e de promessa s o que se não falte. Tôd os devem ouvir Nosso Senhora, porque o pureza, o recato, o modéstia, o d isciplino, o a bn egação, o pied ade são virtudes duma importõncro vital que Elo ensino com o luz d o suo graça e o sol do seu exemplo. Tôrre de marfim, Estrêlo do manhã, Goso de ouro, Vaso espiri tual, Rainha dos virgens, Ro rnho imacula d a, Rainha do paz - d evem ser os invoca ções, o s estrêlos do Cong resso. Hó três fraqueza s, d izia Locordoire, q ue valem no Igreja por t rês fôrços perfeitamen te invenCÍ'teis: são os crianças, os pobres e os mu lher~s. Pois bem; prómetom os congressista s f irmemen te, resoluta men te, com o olmo tõdo, o Nosso Senhora do Fát ima que em Portugal hó-de continuar o ser assim. Correio Pinto

11 CON6RESSO NAEIONAL DA J amais se ouviu d izer de mais esplendorosa manifestação em terras de Santa Maria qual a que as raparigas da Juventude Católica F eminlna f azem em honra de Nossa Senhora do Rosário da Fátima nestes dias 9, 10. 11 e 12 do corrente, para fe >t.ejar o aniversário bendito da Sua descida à cova da Iria, da. Sua mensa.;t:m de amor à terra portuguesa ! E os portugue-ses devotos e agradecidos acorrem de perto e de longe a prostrar-se piedosame.nte aos pés da Mãe carinhosa que, sObre a nossa. querida Pátria, tem estendido o seu manto de paz a preservar-nos dOs tnconcebfvels horrores e male<ffcios da guerra. Até a natureza vem jubllosamente a&K>Cta.r-se à nossa nual e festiva homenagem ostentando suas galas., desenrolando <» seo.s primores: toucam-se a& Arvores de flores maia bela.a e viçosas, aleatlf:un-se <» campos de matl.r.ea mais prtmoroeos, e a& aveanha,s modulam e afinam melhor as suaa melodia.s prontas a ento~r hino formoso de acçl.o de graças à Rainha do Céu. o tl.rmamento arqueta-se maJs etereame.nte azul SObre Portugal e do a21Ul do oou e <I<) uul 4o m.a.nto da Virgem teceram aa ra.c •. -

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parlgas as suas blusas a zuis ..• para formarem cor tej o triunfal à venerancia Imagem que da Capelinha das ApariÇões é piedosam ente levada à capital do Império. Bem alta e bem viva se a teia por êsse Portugal fora a chama do entusiasmo pelo nosso Dongresso, e mais alta. e mals viva se ateia a chama da devoção e do amor a Maria Santiss.l.m.a, Padroeira da nossa Terra, modêlo bendito da mulher cristã. 1: êslie santo modêlo que as raparlgas portuguesas Irão oontemplar com o coração mais recolhido e atento, procurando meditar e tmtta.r as suas excelSas virtudes. Senhora da Fá.tima, Mãe no~ e noSBa excelsa Padroeira, moclela1 nas vossas mil.os bendita~ o coração da mulher portugue~ e eristã. Formal-o na esoolà do VOSIIO amor, ensinai-lhe a \"'QSSQ llçAo de pureza, de sac.rlficlo, ~e abn~ação e de humildade. In~u­ f1a1 nêle oa mais nobnie e elevados sentime~tos, aquêles seA• tlmentoa e virtudes que adornaram UPla Filipa de Vilbe~ ou uma Isabel de Aragão que ta~~ serviram e honraram a noMa P4tria e amaram e &].orU'tcaram a

Deus.

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Ano XX

Fátima, 13 de Maio de 1942

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Director, Editor e Propriet6rio: Dr. Manuel Marques dos Santos Administração: Santu6rio do Fótimo, Covo do Iria. Composto e

AJministrodor: impresso nos

N. 0 236

P. Carlos de Azev•oo Redacção : Largo Dr. Oloveiro Solozor, 21 Lcorio. Oficinas do •Unioo Gr6fico• , Ruo dt- Santo Morto, "18 Lisboa N.

LISBOA E TÔDAS AS POVOAÇÕES ~~~rg:l§~M

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Vener~nda

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·Hoje, 13 de Moia, foz 25 anos qwe foi IOJirado Bi ~po o actual Sumo Pontífice o Popa Pio XII. Coincôctência curiosa . Ho mesmo dia em que na Fátima o Virgem Santíssima pela primeira yez aparecia oas três pastorinhos. O Venerando Episcopado Português no sua último Pastoral cole ctiva conYida-nos o celebrar essas Ba<.'los de Prata do Sagração Episcopal do Santo Podre o Papo Pio XII com o maior fervor e afecto. Vai por todo o mundo um grande movimento c'e piedade poro dar ao Papo neue dia um grande tesouro espiritual já que o Santo Podre não qucre festas exteriores e eapolhofotasas. A A ~õo Católico Yoi !!lO vonguordo dêue simpático moYimento. Hos n católicos portugueses nõo poõíomos ficar atrás. O dio 13 de Moia há-de, pois, juntar em nós os dois nobilíssimas sen timentos: reconhecimento o Deus pelo Popa que deu à Sua Igreja e acção de groços o Nossa Senhora do Fátima por tanto dom que pe los suas mõos nrinhosos desceu oté 1111Ós. O Popa é o Chefe yísíYel da Igreja, o re J)f'esentonte de De us junto de nós, o Vigário de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Postar Supremo C:as nossas olmos. A Ele dncmo obedecer como oo próprio · Cristo, Nosso Senhor. tle é, como lhe chamoYo Santo Catarina de Seno, cil dolce Cristo in terro». A doyoçõo ao Popa, o amor oo Popa, é oponógio de todos os bons c:otólicos. . Ao Popa deve o mundo o que tem clle mçlhor. . A Jocinto, o pequeno Yidente do Fátima de u- nos um luminoso exemplo dêsse amor ao Sumo Porttífice. Rezava pelo Popa, socrificoYo-se pelo Papo, pensoyo no Popa e o cada posso irrompia em exclamaç&es com que mostroYo todo o seu amor ao Vigário de Cristo : Coitodmho do Santo Podre! Herde;,os do espírõto apostólico sacrificado da Jacinto oremos pelo Popa e peçamos o Deus que no- lo conse rve, o encha los Suas b ê nçãos c o defendo elos seus inimigos. Ad muitos annos! mm~mmmmmmmmmmm~mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm~E~mm~

Faz hoje 25 anos que a Santíssima Virgem pela primeira vez falou aos pas tor inhos na te rra árida da Fátima. De então para cá a Fátima tem sid o a f onte donde ínin terruptamente jo rram as melhores graças ~ para as a Ima s e a s maiores b ençaos para a nossa Pátria e até para o mundo. ~ p 1 Nossa sen hora f ez ressurgir ortuga . Para lh'o agradecer estão neste dia na Fátima . de p ortuga 1. os Senhores B1spos A agredecer com os nossos Venerandos Pasto· · · ~od res estaremos Io ,, os ao menos em espmto.

Da Cova da I ria a Leiria e Alcobaça era de esperar o que sucedeu. A população veio inteiramente, de perto e de mais longe a lugares escolhidos à beira da estrada a vitoriar, a aclamar a Senhora cuja imagem ta peregrinar até à Capital do Império Português. A Cova da Iria. a Fâtima. os Pousos mas entre todas Vila-Nova-de-Ourém. como cabeça do concelho a que Fátima pertence. portaram-se com galhaidia. A gente boa e piedosa da Diocese de Leiria primava pela ordem, entuslàsmo c fervor. Leiria enviou a esperar a Senhora a mais de um qullómetro uma multidão de cêrca de 15.000 pessoas da terra e dos arredores. A Sé transbordava e ficou cheia pela noite dentro em orações e cânticos como nas antigas vigillas. As missas começaram às 4 e foi um nunca acabar de comunhões. A música e cânticos, às colgaduras das ja"nelas e às flores de todos os lados juntava-se a solene comparticipação dos clar ins de Artilharia 4 e a saUdação carinhosa da aviação portuguesa. Sua Ex.' Rev.n•• o Senhor D. Jo~ Alves Correia da Silva quis acompanhar sempre a Veneranda Imagem da Cova da Iria a LiSboa e no regresso. De Leiria a Lisboa baste dizer-se que tôda a gente ficou maravilhada com o Inesperado espectáculo oferecido por cada terra. Autoridades jâ na véspera c agora por todo o percurso, a gente r!Cà e as classes po:i)ulares, patrões e operârios. la quásl a dizer, crentes e descrentes. todos quiseram homen::~gear a Seuho ra, a.o passar ~tas suas terra< a Veneranda Imagem. Cânticos,. flores, oraçl!es e' lâ.grimaa era 0 espeetãeulo Que

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Imagem de N.• Senhora da Fátima

A História Nacional acaba de ser enriquecida com um facto novo sem precedentes nos séculos passados. O Pais tomou parte activa na mais formosa peregrinação que ! se podia imaginar. , Dentro em breve vamos entrar no ciclo festivo das Bodas de Prata das Aparições de Nos1sa Senhora na Fátima. As raparigas da Juventude Católica quiseram anteCIJ?ar-se celebrando de 9 a 12 de Abril em Lisboa o seu 11 Congresso Nacional. Como , ponto central do programa conseguiram levar a Lisboa a Imagem de Nossa Senho. ra da Fâtima que se venera na 1 rapellnha das Aparições na Cova da Iria. O que foram êsses dias de viagem de Ida, de regresso e a es1tadia em Lisboa, é impossivel descrever-se. Viu-se. sentiu-se, viveu-se. E basta. Mas a cVoz da Fâtlma> quere arquivar nas suas colunas ao menos umas notas fugidias.

Por amor do Papa

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participação da massa, pela piedade comunicativa, pela alegria e entusiasmo, pela beleza Impressionante, excedeu tudo quanto Lisboa conheceu até hoje. Q!ntenas de milhar de pessoas tomaram parte nessa apoteose. Os grandes Congressos Eucarlstlcos Internacionais como o de Buenos Aires~ outros não deram nada de tão vivo c t.ão vivido como essa Inolvidável Procissão das Velas. O regresso foi a continuação do triunfo. Desde a manhãzinha, ainda de noite, piedosos grupos vinham postar-se à beira do caminho a invoca.r, de joelhos, a Mãe de Deus. Na Escola de Marinheiros, os briosos rapazes formavam duas grandes fileiras, de joelhos, descobertos, e rezavam com amor. ~oasse . Nas vârlas terras nâo queriam Mal o cortejo parava n11.ó havia curiosos m1rones, mas pieda- deixar sair c cortejo, queriam reter a Senhora. de franca. Parece-nos que o melhor efei- Por isso a chegada à Fátima to desta JOrnada foi como na foi às quatro horas da tarde. Fâtlma, sempre, uma vitória sO- E. após as cerimónias do costume, a Imagem lá ficou a rebre o respeito humano. A hora marcada estava-se em ceber o preito de gmtidào e reconhecimento desta Pátri::.o sua Lisboa. Uma multidão imensa ordena- filha, na capelinha das aparidamente aglomerada esperava o ç~s. como em nicho humilde da que, a Fátima é hocortejo e, no melo dum entusias- capela-mor para tód.a a terra Portuguesamo indescrtt1vel c nunca visto oje grande templo edificado pelas em Lisboa, acompan..,hou a Vcne- várias gerações à honra e glória randa Imagem à Igreja de Nos- da Virgem· - Mãe de Deus e sa Senhora da Fátima onde per- Mãe dos homens. maneceu até à madrugada de 13, Bem hajam os promotores dessempre objecto duma insatisfeita sa gloriosa jornada. devoção do povo da capital. E que Nossa Senhora aceite as A procissão das velas nos.~a·· humildes mas sinceras ho-

continuamente se desenrolava a nossos olhos. Pequenos empoleirados nas árvores, trabalhadores dos campos ao perto e ao longe, parados, descobertos e muitos de joelhos. As fábricas parallzadas para que os operários pudessem vir bonrar a Senhora. Crianças, multas crianças, ora com as bat.as da escola orá com os distintivos da Cruzada Eucarlstlca. ofereciam à Senhora o perfume da sua candura. A Acção Católica. presente em toda a parte em honra da sua celestial Protectora e Padroeira. Aqui, um grupo de cavadores sairn da terra e em duas filas, de joelhos apresentava armas a Nossa Senhora - a sua enxada - o Instrumento do seu trilhalho honrado, c. seu ganha-pão para que a Senhora lho aben-

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VOZ DA fATIMA

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A Peregrinação de Abril, 13

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A linda Imagem de Nossa Se- da Missa, que foi acompanhada Santisslma. Façamos penitência nhora da Fá.tima que tinha sido a harmónio e vozes, cantou-se o na vida individual, famUlar e condu7Jda em triunfo atê à ca- Tantum-ergo c o celebrante deu social. Fujamos do pecado da lucapital do Império a fim de prc- a bênção geral aos doentes e a Xúria, do pecado da carne que sldlr· ao 2.~ Congresso Nacional todo o povo. tem sido a causa de tantas desda Juventude Católica Femini·· Nessa ocasião, o Senhor Bispo graças e misérias. na Portuguesa rcgreSSQu ao seu de Leiria subiu ao púlpito. A alo- A Imagem de Nossa Senhora Pac;:o da Fátima, no dia 13 de cução que proferiu foi breve mas da Fátima, no regresso da sua Abril, c.-~rca das 17 horas. comovente. Começou por dizer viagem a Lisboa, vem cheia de Os habitiUltcs da Cova da Iria que não sabia se poderia falar, uma glória nova. Nós que temos haviam engalanado as janelas e de cansado e fraco que estava. a ventura de vir aqui muitas varandas das suas casas com col- E continuou: vezes pratiquemos exemplarchas de damasco e atapetado a cNão tenho palavras com que m ente a n9ssa santa Religião estrada distrital desde a Lagoa me possa exprimir, para vos e peçamos a Nossa Senhora da Carreira com verduras e !lo- descrever o espectáculo admirá- a sua protecção para o nosso res. vel de que fui testemunha. Só pais e a paz para o mundo. Era o carro que transportava o an- saberia falar a linguagem das o que suplicavam os povos quandor estava tão carregado de flo- lágrimas - lágrimas de alegria do junto dêles passava a sua res, em que predominavam ns 1!- e de comoção. Aqui · está de no- Imagem. Esforcemo-nos por merios e os lllazes, delicada orcrta vo, no melo de vós, a pequenina recer a paz. E digamos do funda piedade popular, que apenas e linda Imagem de Nossa Se- do do coração: cRainha da paz, se via parte da veneranda l'lla- nhora da Fátima que se venera rogai por nós!:. gem. neste lugar abençoado. Ela Per- Por fim, o Senhor Dom José A viagem de regresso foi, como correu grande cxtensâo do nos- Alves Correta da Silva pediu que a àa ida, uma viagem triunfaL so pais atravessando cidades, vi- se rezasse uma avê-marla por Em tOdas as terras do percurso las e aldeias, acolhida por tOda Sua Eminência o Benhor Caras manifestações de fé e piedade a parte com o maior carinho e deal Patriarca e outra pelo seu const.ltulram verdadeiras apoteo- Gmor. Graças a Deus! t•epresentante o Senhor Bispo ses em que a alegria e o entuQuando a Santissima Virgem de Helcnópole ali presente. A siasmo das multidões atingiram fel vislta.r sua prima Santa Isa- multld!io, a pedido do rev. dr. por veres as ralas do delirio. bel, esta., ao vê-la no limiar da Marques dos Santos, rezou uma De Tonlar, onde a recepção sua casa, exclamou cheia de jú- terceira pelo Senhor BisPO de revestiu grande imponência, co- bllo e de reconhecimento: cDon- Leiria. mo em Santarém, em TOrres-No- de me vem a honra de receber Em seguida, o mesmo venevas, em tOda a parte, encorpara- a M~ do meu Senhor?:. rando Prelado felicitou o sr. Caram-se no magcstoso cortejo Se estas palavras não safam pitão Miranda Coutinho, direcmotorlzado, entre outras pessoas da bôca., saiam com certeza do tor a-eral do serviço de Viação, de categoria, os srs. General Er- coração dOf. povos cujo olhar agradecendo-lhe e aos seus sunesto Machado, ComandiUlte da se fixava embevecido na sua bordinados o magnificO trabalho 3." Região Militar, tenente Gon- augusta Imagem. E todos diziam que realizaram e presenteandoçalo de Meireles, seu ajudante, trasbo.rda.ndo de entusiasmo: -os com uma recordação da Fàcoronel Dias Costa, Comandante cLá vem ela., lá vem a nossa tima. Distrital da Legião, dr. Oórte Mãe:.! Parecia ser Nossa SenhaAssim tennlnou êste dia de Real, Presidente da Câmara Mu- ra. cm pessoa. E era apenas a bênç!ios que ficará. assinalado nfcipal, c capitão Amorim Rosa. sua Imagem, como· multo bem com letras de ouro nos fastos do De TOrres-Novas veio, entre ou- sabeis. Mas veneramo-la como Santuãrlo de Nossa Senhora da tros, o sr. dr. Carlos de Azevedo veneramos o retrato do nosso Fátima e na história religiosa Mendes, Presidente da Câmara pai ou da nossa ma.e da terra. da nossa querida Pátria. Municipal daquela importante A devoção a Nossa Senhora da Visconde de Mcmtezo vila do RibateJo e activo e dedi- Fátima tem-se propagado por cado Chefe de Servitas. tód.a a Nação, por todo o vasto De Lisboa acompanharam a Império português e, podemos Imagem até à Cova da Iria Suas afirmá-lo com verdade, por quâ- é o número especial da STELLA, Ex." ReV' "" os Senhores D. José si todo o mundo. Graças, repi- a melhor revista feminina, corAlves Correia da Silva, Bispo de to, sejam dadas a Deus e a sua respondente ao mês de Maio de 1942 e comemorativo das Bodas Leiria, e D. Manuel Trindade Mãe Imaculada! .Salgueiro, Bispo Titular de Hele- Esta Imagem tem visto mui- de Prata. das Aparições de Nosnópole, éste ultimo na qualidade tas lágrimas, tem ouvido mui- sa SCnhora da Fátima. Insere de representante de Sua Eml- tas súplicas, tem recebido mui- autógrafos do venerando Episconência o Senhor Cardeal Pa- tas e fervoro.sas a.cções de gra- pado Português e uma entrevistriaxca de Lisboa. ças. Ela está sagrada pela bên- ta sensacional em que o gt·ande Logo que o cortejo, composto ç!io da Igreja c como que so- poeta Correia de Oliveira fala de grande numero de automó- brenaturallzada pela devoção com ardor e entusiasmo do juveis e prcccc1ldo dum grupo da das almas. Aqui dlr-sc-ia que o bileu da Vlsão maravilhosa da Policia de Trânsito que fazia a nosso coração se sente mais per- Cova da Iria. Contém episódios guarda de honra, chegou ao re- to de Nossa Senhora. Era êsse inéditos e interessantlsslmos recinto das aparições, principiou a também o sentimento que expe- lativos ao tempo das aparições. Todos devem adquirir êsse núM.iSsa oficial. Esta foi celebrada rimentavam os povos que a sua mero como uma das mais belas pelo rev. P.• António dos Reis, augusta Imagem visitou. director espiritual do Seminário Mas a santissima VIrgem não recordações dêste ano jubilar. de Leiria, no pavllhlio exterior quere sõmentc manifestações de Preço esc. 2$50. Dirigir pedidos da capela das confissões. No fim fé e entusiasmo. Quere mais, acompanhados da respectiva multo mais. Ela velo à Fá.tlma importância em vale do corfazer-nos as suas recomenda- relo ou em selos para a Casa de ções. Ela veio trazer a sua men- Nossa Senhora das Dores - Cosagem de oro<:lio e penitênCia. va da Iria (Fátima). 1!: preciso que a cumpramos e que a cumpramos integralmenManchas ECZEMA Chagas te. Observemos tielmente a lei Psoriazu Furúnculos Dermatite de Deus e os preceitos da sua Ulceras P'' doridos IgreJa. Obedecendo ao Filho Varizu Frieiras ' Fer~das infectadas honramos a Mãe. Façamos pe~ queimadura nitência pelos nossos pecados e O Remédio pelos pecados alheios. A guerra O. D. D. E' para os crentes o que está ensangUentando o munfará desa.parc· mesmo que o FR_ILA";. do e alastrando-o de toda a soroor r~p ldo.men· é para os en .. rmos te de ruinas é um castigo das te tôda.a as pertprba!l3es da. 1niqüldades humanas. Não ape11ua. pele e dor· •,. ••tLAX (rc•úl•o tlet tl"ru) faz desapa- guemos desorc;lenadamente o -lbe-jl um r.a·. . rcc er ro~pidamentc 111 pontadas (dOres coração às coiSas da terra. Tenu co tas e no peito); as dóres ml!sJl<'Oto a~:radá· vcl. :e maru.vl· culare,; e articulares; dóres .de rcumatos- mos uma alma Imortal que telho;o ver co· mo e lumba$!o (ctúres dos nns) ; ncvralrá dé dar contas ao Senhor do mo ó«te Jíqui· l&IU ,. enxaqut•cas; dõres resultantes de bem e do mal que !êz. Não ofendo o.nti•~ J>tico 1 quedas, c-ontns•)M> e ffidUS )<'tios; entorc urali't'o, a c· ses. torctcolos. t·a11nbras c frieiras; dó- damos a Deus. Procuremos ser tua r!I.J>ida.mente. res do"' pcs tqut' ~e molestam com o Rn· Apenas uma.~ ~tola.~ do REMtDJO I dan e t.tnto" outrn11 incómodos doto- mais amigos déle e da sua Mãe

Uma estrêla na Fátima

R Pião Dum Santa

- rosos. ~

Os o;eus efeitos maQifestam-sc

apó~

LEITE MATERNO

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FatLAXtricçAo. nil<> c.Juqa a menor impres~ào . primeir.l mesmo fhlf\ rell•ôes mais senst\lt·•t> do corpo. nAo cnntém cõr;~ntcs nem l!Ordu· ra~ e tem cheJro ll!tadavel. 1 Sl>ll •• .,.,"""'"""/" lle (•rto• Wll<fiC<l·

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I! pósto à venda o Mê6 de Maria. com a.ssuntoe e graçaa de Nossa Senhora da F âtlma cheio de exemplo!! c T nl é n. campanh a la nçada pelo aplicações par a. os fiéis c onhecerem e l\íin islt'rio da. Econom ia e o le ma cumprirem 116 d eterm inações de Nos- de todo o bom por tugu ês. sa Senhor a. Todos d e,·co1 compreender a neE" s eu autor o conhecido esc.rltor cess ida de t•riaôa pela~ c ir c unstânpe!lemérlto mem bro da Compa nhia. cias octuais que n os Jc,·am · a.~ora de J esus. o r ev. P .• 011\'eira Dias. m n1s do qu e n unrn n corr9Spondcr a um a p é lo tão justo c aen:;a.to pnrn nfno;ta r mos pura longe de nós n. fome, que par ece robr ir o mundo inteiro t'OD! suas a ~as sombrias. Não ~e pedem ainda sacr if ícios Inquietação e Presença OU pi"Í\'OÇDes, m as u nicnmeut c n. boa •·onlade e re cta compreensão pelo P.• Moreira das Neves de todos. • llc ruos de eor l a r d<ll>d e j :í rom Elogiado por tOda a imprensa. Pelo correio ... ... . .. ... 10$00 muitas exigên cias e comodidades at ó Ju'lta ~ e r a.zoá\'eis n outras ci rOs Tris verbos da Vida cunstâncias. roupemos. e mbor a pouco. o mais que fôr posshel, do muito q ue ainpelo P.• João Mendes Premiado pelo Secretariado da da te mos com rcl a~;ão nos ou t r os povos e fa~amos prod u;&ir ao m áximo , Propaganda Nacional. Pelo correio ... ... ... ..• 3$00 com o m ínimo d e disp i:ndio de r ec~rsos, as r i qu e?~'ls q ue D eus p rodt~a.mente nos de u . Pagamento adiantado O que se p assa na ord<'m n nPedidos à Gráfica - LEIRIA turnl com m aior ia de r nzão se dá na orde m sobre n atur a l, ouPara conhecer o movimento da de D e us oeut uplicn. o valor d as Fátima mín im as a cc;-ões ~ os mais ingign!fican tcs a ct~ q ue o homem p r attcompre e leia: quo e m ordem à. uo Div in a Glória., d os quais, N U v tr tu de d n Comun iFátima em 65 vistas ca (iio dos S a ntos. beneficiam t odelicioso álbum em que atra- dos os filhos su hmisso~ da l gr<'ia e vés de 65 gravuras passa tOda dos quais de pe ndo a. fci icid:1ilc otcr· no dos mesmos . a vida da Fátima. Os Cruzados J>Oo cm alc n n~a. r ac1n i Preço pelo correio .. . ... 3$50 ua te rra uma riqu<'za tão j!;rande como o céu , nlo só para si p róp rios Manual do Peresrlno da Fátima como tombém para to do~ 0c1 criso mais completo devocionário tãos 'Ç'ivos e falcridos p r incipa.lmcnda Fátima enriquecido com um ~ inst'rito'> n esta grnnd io.~n e p rorlqutsstmo suplemento de mú- videncial oura , pois qu e todo o Crusica e todos os hinos da Acção ~do tem dir<'ite a :

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Pedidos acompanhados da Importância ao Santuário - cova da Iria, ou à Gráfica - Leiria

Sub~tilua. 01 aeua ligi0603 pelas lindas zio criou. Sl!.o mara\"ilhaa presentes de diatfnçllo. g ra't'ada. a marca oricinal.

1.0 R!!ceber todos os meses a «Voz da Fátima»; 2.0 Participar na missa que diàriamente se celebra na Fáti· ma pelas intenções da Pia União dos Cruzados; 3.0 Participar nas missa s que em tôdas as Dioceses se c:ele· bram pelas intenções da Pia União dos Crnzaoos; 4. 0 Participar em todos os ac• tos de piedade e caridade rea· Jizados por intermédio da Pia União: 5. 0 Lucrar trezentos dias de in· dulgência tõdas as \e~es que recitar, nas oondiçõcs requeri· das, algumas das seguintes jacu· latórias: «Nossa Senhora da Fá· tima, protegei o Santo Padre» «Nossa Senhora da Fátima, pro· tegei o nosso Episcopado e o nosso clero» - «Nossa Senhora da Fátima, protegei a Acção Ca. tólica». 6. 0 Gozar as graças e privilé· gios que a Santa Sé, já salicita· da pelos Prelados portugue'ses, venha a conceder à Pia União dos Cruzados (Patente de ad· missão). Requere-se o sacrifício de 20 centavos (dois tostões) cada mês, menos de um centavo por dia I E tantos e tantos dois tostões se gastam e desperdiçam em coisas inúteis do que temos de dar a Deus severas contas. Poupar e produzir para a vida eterna deve ser o lema do cris· tão. '

TOPÁZIO

n. n.

O REMtOIO O. O. D. é tamh(m

Mari~

À

vendo nas ourivesarios.

PEÇAM

.:ste número tol visado oela

C~"cur:t

no Santuíria da Fátima as medalhas em

ora ta e ouro ~amemoratitas do lia Jubi-

lar, WIJiadas aelo escauor Joio di Sil1a

,


. / VOZ DA f-ATIMA ~ 1 1----------------------------------------------------------------------------------------------------------------~--J

~'

.

C ·r a c a s d e N. S. da Fá ti ma O.Mês de Maria a

a

~

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~··~~~-~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~f ~

AVISO IMPORTANTE

• Dora -avante todos os

re latos de graça s obtidas de vem vir autenticados pe lo Rev. Pároco da freguesia e acompanhados de atestados médicos quando tratem de curas. De contrár io não serã o publicados. NO CONTINENTE

I

or. J osé Ra imundo Braga de Maga· lhã es s a nt' Ana, médico de Ponte-da·Barca, envia o vale n.o x, cuja importância se destina à.s obras da Basillca da Fátima, como agradecimento a Nossa. Senhora pelo restabelecimento completo de seu filho A'Ugusto que aos 3 anos teve uma inflamação n um pé d e prognóstico grave. p ,e Joa quim Gomes Macha do, Balanças, diz: «0 meu paroquiano José António Fernandes, pede-me .Da· l'B eu sol:lcitar de V. Ex.• o íavor de publicar a ~oegulnte graça,: - Estando 1 êle) a podru· uma á.rvore, ca.lu. aesampe.rada.mente, numa posição que lhe ofen deu com gravid ad e a esplnlla dorsal. Ven<1o..se em tão lamentável e perigoso estado recorreu a Nossa senhora da Fátima e, mn breves d ias. voltou aos seus trabal llOs do oost.'o.une completetuente curado e sem defeito algum. Prometeu enviar a magTa esmola de 5$00, «que é grande relativamente ao )leu 6acl·ificlo, po:rque é um pobre». o. Fra ncisca Pires do Ca rmo e Freitas, Põrto, diz que seu neto Martim de Freitae Lopes Leça, de 13 anos de Idade, adoecera; alarmados levara.m-n o ao médico que nada dlagnOIItlcar. Acentua.va.-se a dificuldade do pequeno andar e tornava-se difioil e dolo1·oso todo o movimento das articulações. Reoorreram a um a.f&JDado especlalist.'\ que declarou t.ratar-se de um cmal de proveniên cia óssea». Alru·mada a familla com tal d!ngnó&tico, temendo que o pequeno não resistisse aos katamc1).tC6, e por n ão poder andar perdesse o seu exame de 4.' claase, a aVÓ'Zlinha recorreu com todo o fervor a Nossa Senhora da Pátima, J)ll'OIIletendó torIlilr públiCO o seu agradecimen to se o menino fôsse curado. Nossa Se'nhora ouviu a .S\la prece, cheia de fé; o pequeno foi curado e pôde fazer o seu exa:me. Como prometeu, agradece publicaiUe'llte a gra~;a que Nossa Senhora lbe alcan cou. o. Cooilia Aug ust a Ferreira Ara új o Moreira Lopes, Penafiel, d'iz que a uma sua vizinha, mãe de c inco !llhos, apo.receu-lhe um tmnor intei'no 11a cabeça. o médico declarou q ue Q\lando o ouV'ido deixasse de su.PO:mor a mm-te seria Inevitável. Principiaram uma n ovena a Nossa Senhora da Pátima, numa sexta-feira; no domingo esperavam de hora a hora q\le a doente expirasse pois os sintomM da morte era.m bem vi&ivels. Deram-lhe ~ntretanto duas colheres de água do Santuário d a Fátima. Passados 20 minutos a dOente principlcu a falar; as dores horríveis que sentia desapa.recerrun. O médico declarou-a liVl'e de perigo. Nossa Sl!nllora ouvira as preces !Eôl'vorosas que lhe foram dirigidas durante aquéia novena que a doente acompa.nhou sempre, com todo o :ferv01·. tendo comángado todos os dias e tomado f\gua da Cova da Iria. Com a. agraciada enfenna Mada EmHla Moreira e família vem agradeoer tão gl"lln de favor à Santissima Virgem. o , Pulquéria d• Jesus Coelho, Borba, diz: «Estando bá perto de 4 meses sem voz, e tendo. a maior parte d06 dias, de me fazer comprendcr por acenO!', não dcSãnlmci nunca: porque recebln. a Nosso Senhor todos o.~ dlas. Com d\1118 a.mtgas miD11as fiz uma novena a Nossa senhora de Fátima, t~nninando-a a 13 de Outubro. Nesse mesmo dia à noite du.1·ante a devoção, quando se estava a ca.:n,tar a Ladainha: de Nos6& Senhora, senti um calor em mim. e o peito. como que se abria. Come-

pôde

céi logo a ca.ntar, mas devagarlnllo

D.

Salette

Laura

do

Nascimento

para não dlstraü· Q6 assisteu~s. de Camilo, de Lagoaça. Saindo ~m segu.lda a procissãv para · D. Maria E1lgénia dos Reis Mara rua, eu entoei logo o hino. Após a tins, de óbldos. devocão, tõdas as pessoas me !ellclD. Camila do V<.lle Régo Amorim, tava.m dizendo que !ôra um mala- de Brap. gre de Nossa Senhc·ra. da Fátima. D. Amélia da Silva Chorosa. de Eso . Rosa Alves de Sou sa, Foz-do- cUll16lba.. D. Idalina Rianllo Goncal~·cs de -Dow·o. tendo·ll~e adoecido o seu nlho Alvaro. de 7 anos e meio de Fafe. ' idade, e declarondo o médico tratarAntónio e José Fagundes Viana, -õe d\lm principio de meningite, re· de Oastelo-de-N1llva. correu a. Nossa Senhora da Fà.ttma D. .n.raria Natividade VelOso, Ivo, com multa fé e devoçã.o, sucedendo Pôrto. : Manuel Ferraz, Ponte·do-Lima. q ue com ~panto de todos e do próprlo cllnico a temperatura prlnciD. Marta da Conceicdo Gomes, de piou logo a baiXar de 40' para 36', Gala. encontrando-ee completamenlte cuD. Conceicão da Stlva Tetxeira Forrado daquela grave doença que o te- nandes, de Lisboa. ve de cama verto dum 'm ês. D. Felicidade Marques Moreira ,T erCheia de reconhecimento vem roso, ae P . de Varzim. a.grad.ecer a Nossa l:enhora da FáD. Elisa da Mota Vida! Paulino, tlma. de Azambuja. o. Cacilda Mota Clemente, Aveiro, Manuel Vieira Dias, de Sinfáes. d iz que, tendo um seu filho na imlD . Emilia A lbuquerque, d<il Lisboa. nência de ser operado, recorreu com D . Maria Rosa de Castro Pereira seu ma1ido a Nossa Senhora da Fá.- M arinho, de Fe!e. tlma. pedindo-lhe que se evit~asse a D. Emília de Jesus Vieira, de Vllntervencão cirúrgica. Foram aten- la-Real. . didos pela Mãe do Céu. Oomo proA ntónio Luis ãa C011Ceicão, de meteram !ora.m à Oova da Iria Agrn- Coimbra. decer à Santlssima Virgem e vêem D. Maria Cesa ltina Gonçalves, da por ê6te .modo tornar público todo o Sertã. seu reoonheclmento. D. Mm·ta J03~ M ()reira de Lemos, , Paredes. D. Maria da Concefcão, Pedl·a. NOS AÇORES J 03d G . Dtas e es-p6sa, d~ Lljó. D. Balbina F ern andes F., de. Chao. lnh da Euoa ristia Rocha, Ter- ves. ceira, diz: «Estive doente durante João Baptista J'únior, Figu&ira.-da.um ano, dum ouVtdo cuja inflama-·Foz. ção me oausava grand e sofrimento D . Virgtnfa ~tf L opes, de Sena cabeça, tendo quási perdido a simbra. audição. Ap11quei vát10s medicamentos que de:nun pouco reaultado.

d~c p~:aaa ::~ad:izF:u::~

!':a aplicando .algumas gotaa da á.gua do

seu S6nt1.1ário. No fim da n ovena, o sofrimento desapareceu, e !iQ".1et a ouvir· melhor. o. Ma ria Augusta de Borba, Terceia'a, tendo-llle aparecid o por várias vezes uma 'ferida de mau carácter numa perna recorreu a Nossa Senhora da Fátima e ficou curada. Manuel Silveira de Melo, S. J oãoP ico, diz que seu filho Fernando se encontmV'a gravemente entêrm.o, senda a.cometiclo d e &inoopes que o deixavam sem sentidos por espaQO de mela hora. Recm-reu a. Nossa Senbo1"'\' da. Fátima que se dignou alcançar-lhe a cu;ra, pelo que multo reconhecido vem ag~ecer. · D. Arminda da\ Eucaristia Martins, Fonte-do-Bastatl'ào, diz que, tendo o O'Uvldo direito completa.mente inutil izado e o timpa.no do esquerdo muito fraco na iminência de uma SUl'dez oompletla, SOfria. horrivelmente, e isto durante um · mês sem alivio algum. Consu ltou vé.rl<>s médi{os e mesmo um especialista., que lhe receitou vúriCB tónicos sem lhe J>Oder diminuir o mal. Confiando sempre na Santíssima Vk'gem, ia tomando ágUa da Fátima, esperando a g:raoa. d e Nossa senhora a curar num sábado, depois de tôda a. gente vet· q ue na. medicina não ba.Via. remédio para. o oou mal. E fol n'Um sábado, J)QSSlldos dois meses ele oo!rlmento. depois de tomar a última. colher da. água da Fátima que h a via em ca.sa. que começou a ouvir melhor e essas melhoras toem oontlnuado, pelo que multo reconhecida vem agra· decer a. Nossa Seubora da Fátima. êste 1'1\vor.

Museu Marl·ano N'ac·t·onal

t~ve~ cnke ~doo oo rncws do :tn& 0 que mais terna de,·~ão dcsperta na alma portuguesa. ·Tôda a terra se cngriualda de flore·s para adôrno dos seus altares. As velhas ermidas r ejuvenescem e as suas vcneraudns nnageus ~<ão objecto da pro[ul)da de,·oção da' nossa geme. A Mãe de Deus é no•sa l\Iã{). D c n-no-la. do alto tia ern~ o Divino Salvador. • Juntemos, pois, neste mês à P ;<'dade da l::p·t:>jf\ Uui\'ersul a nO!!S:. P"'ópria piedade e devo~ão . Há. êsie ano dobradas razões. São as grn<'as ~ouccclidas à Nação, a pa.z inLema e externa o reafervorameuto da. vida cristã. Ergamos as mãos ao céu a pc<.lir e a agradecer. Seja cada lar 1lJ)1 templo e cada. coração um a lUir. Não fique ninguém nem um tlin s~uet· sem rezar o têrr.o do Rosáno. C'.on.'lngre-se cada família a Nossa. Senhora da Fátima. O mês de Maio será ll$Siln realmente o mês de Maria.

Para a Eonsaúraçao das

famílias aN.• s.• da Fátima O Santuário acaba de fazer uma grande edição de estampas grandes iguais às outras mas e~ papel para que ninguém se pos· sa desculpar de não ter em sua casa uma linda estampa de Nos· sa Senhora da Fátima. Estão à venda na F átima. Preço ; grandes :;.,_, .,,, .._., 2$50 l'> médias ..-. ~ .. .- ~ .. 1$00 Pedidos à GQÃF ICA - LE IQIA

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e obras publicadas. Imagens rel acionadas com as nossas bata.Hans e descobertas. Gráficos da expa.nsiio do culto muia.no rea~ li~da pelos port.uguescs no mundo .

é o t.itulo da tra.du~ão espanho'a, fiel , acrescentada dum pref:ício de Sua Ex.a Rev.t!!• o Senhor Arcebispo de Sarag~a e duma pequenina introduçã.o com a história sllciuta das aparições para melhor iu~eli­ gância. dos leitores de Espanha e da. América Espanhola à qual a edição se destina. A tradução é feita pelo P .• Bruno Mnria. de Lima., portu~~:uês, da. Cartuxa de Aula Dei, Saragoça que já. há dois :t.Il()S a queria. publicar o que llÓ agora conseguiu. A odição, muito pobre em virtude das extraordinárias circunstânciM de guerra, com um aspecto gráfico modesto quanto a. formato, papel e gravuras, é dos Padres Dominicanos de Vergara. Da alegria do tradutor se infere dêste período em carta. ao Senhor Bispo de Leiria: «Dou-me por mui lo satisfeito se o pouco que fiz concorrer para qae seja cada Velil mais conhecida a San tíssima Virgem da Fátima, a maior glória do nosso querido Portuga.]u. Aos dois tradutores os nossos pa.rabém e votos de mil- feticidadea para as suas obras para glória de Deus e de Nossa Senhora.

I I - Arte : Reproduções em minia-tura e fotografias de monumentos. Esculturas e pinturas 11.1'-

Tiragem da «Voz da Fátima»

na Fátima Alguém sugeriu há temp os a con~r trlft;'ílo, m\ Fátim a., de um Museu Mariano N aciona.l. A idéia é de apla u dir ~om cntusilUlmo, pois corresponde, SCIU d tírida, a um sentimento uuân ime do povo português. Nenhum país, como o nosso, terá poss'ibilidades de realizar uma t&o OO!a exposição p erm~nte de pro. vas documentais sôbre o culto de Nossa Senhor n . N o M u seu M ariano Nacional da Fátima revelar-se-á tôda a alma de u ma pátria, que, através de oito séculos de hi~tQría heróica. n unca deixou ele trazer os olhos volta dos para o cora~ão c a auréola da Virgem Padroeira.. O plano do Museu implica., naturalmente, <'studos de especializados na matéria. Desde já, porém, se indi~ cam cinco gra.ndes secções:

I - H istória: Documentos inédit011

tísLicas . Desenhos. 'l'ôda.s as e.<r HO M~S DE ABRIL Jlécics de ioonografia artística, cm tábuas, vidro, marfim. Algarve ................ .. 5.371 Ângro ... _ ...... ..... . 2 0.26 2 111 - Litera tura : Romance. Poe- Aveiro .••...••.• .••• •••.•• 8 .077 Sin. 'J'e:ttl'O. J~itel·aturh 00 Cor- Bejo ...... ... . ............. . 3 .410 Agradecem graças d iversas del. Autógrafos. Brogo ... . .............. , .. 79.4 92 Brogonço ... ...... ........ . 12.092 IV- Tra dlçlo : Nossa Sen hol'a. na NO CONTINENTE 13.86 0 arLe popul::tr. Ex-votos (do que Coi"'bro .. , , .. ... , ..... .. ~ 4 .644 h:í milhares cm todo o país, e tvora ......... ......... ... Abilio Neves Tavares, de Castelo J 3 .589 f:\ceis de recolher). Mantos. Funchal ......... : ..... .. . Brnnco. 18. 6~6 Auréolas. Fotografias ou <leee- Guardo ......... ....... .. Alberto Lourenço ·F~reira, de S. 11 .665 n!Ms de· cruzeú·oe, alminhas, Lamego ...... ... ........ . Miguel-da-Mata. 13.917 fontes, htpides em qne apa.re- Leit-io ................. , .. . D. Ana Lopes, de oarnP<> Maior, e 12.525 r.am in,·oca<:ões de No'ISao Se- Lisboo ............... ..... . ofereceu 200$00. 1 l.69 ' nhora. Registos. Lendas ilumi- Portale gre ... . .. ... . .. .. . D. Laurinda Ferreira de . Pina, de 5 l. 560 Po rto .................. . nndn s. G\limarães. 23.812 Vila Real ................ .. D . .küie~tiJncfes, de Torrozelo. 9 .536 V - Recordações da Fátima: Tudo Viseu ................ .. D. Maria G.crtru.des S1mões, de qua.11to digr1 respl'ito à história Cubo. 314.12 8 cjn~ apnri<"ões e das peregrinaD. Ana Gonçalves de Cam.vos, da 3 . 333 Estrangeiro .. ... ... . f\Õcs t~ Cova da Iria. Póvoa-de-Varzim. 9 . 8 59 DiveNoa . .. _ ... .. . D. Marüi de Lo'Uràes Soares Gil, J,egenda. do Mu!'Cu: Portusal, de Elvas. S 27 . 320 :rerra de Sa nta Maria.

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JC. vida da Jacinta Vai correndo mundo. Apareceu pr~e~o emtt~~n~ Hoje temos o prazer de anunciar aos nossos prezados leitores o aparecimento da tradução castelhana e da ectição francesa.

11 était trois petits enfants O Senhor Cónego Barthas Dtrector da Croix d'U Midt de Toulouse depols de outras obras sõbre a Fátima acaba de pubt car pelo Apostolat de la przerc com o titulo supra uma enctmtadora história das aparições com um resumo da vida dos três pastorinhos a quem a Virgem Santisima apareceu. Serve-lhe de fundo a maravl lhosa vida da Jacinta que o a.utor conheceu atr avés do livro editado pelo Santuário c:>-;n os dados fornecidos pela I rmã Maria Lúcia das D ores. Juntam-se-lhe alguns pormenores tirados de Antero de Figueiredo e do Rev. P .• Lu1s Gonzaga d a F onseca. Estilo l eve e atraent e, fwmato agradável· e lind as gravuras fazem q ue o livro se l eia com o in terêsse d um rmnan~e. o Santo P a dre a. qu&Q o livro foi oferecido mandou q ue o seu Secretário escrev~ a ®.r ~ parabe~ ao 3.\lt Qr. · Agrad~emqs mui to recon b,ecidos o exem p lar otereclc;lo.

A venda na Gráfica 13$00.

Leiria.

P elo correio -

VOZ DA FATIMA DespeM• 'l'l'"nsporte ... ... .. . ... tmpr , dO :n.• 235 .. • ... .. • ... ... Pranq. Emb. Transpoxte

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Marcelino J acinto, LisbOa, 16SOO· D. Branca. Soto Maior e P~. Vi&IIA. ('Minho). 60$00; I>: Lucl.ndla Magru:o Coutinho Martin s, Muro, 16$00; D. Maria Lulsa Fem:eira, Pe.rede, 20$00; Dual'te José de Oliveira e ca.rmo, Alenquer, 20$00; D. ~a. Ma.r· qu~. Benavente. 20$011; D . Alda Augusta. s. Saml)&lo de S. Ptere1ra, :IOtoo.

Bodas de Prata

dos ApariçOes da Fátima (Conti1HLilÇ<1o da. , .• pdaina)

milde e confiante muitos lábios q ue a. !n di!ere.n~ imobilizara, bendiZem · o n ome do Senhor m u itos que ontem sacrUega.m:en te o b lasfemavam. Na verdade perpassa nas almas um :frémtio ele Vida ma.J.s al· ta e d e fundo d a. eonseiênci~ port~esa vãe> surgindo e ~no­ rando à superfície os r esfduos Pl"eclOSOS da anti!a e glor iosa fé dos mossG>S maiores. que estava adormecid a, mas não m orrera de todo. Q uem tivesse f echado os olhos há vinte ctnco anos e os abrisse agora. não conh eceria Portugal , t.ão. profu n da e tão vasta foi a tnnsforma.ção operada por êste factor modesto e invis1vel que foi a apa.rição cia San tissim a, Vtrgem e m Fâtlma. Realmente Nossa S e nhora quere salvar P or tugal.

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VOZ DA FATIMA

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D E p RA TA BODAS DE PRJTA DAS JP481~0ES DJ FÁTIMA

dil Soéroção Eoistooul do Sunto Podre Pio lU

Pastoral colectiva do Episcopado Português

apar:~~e~ti~~a~~~/ma

As téem retumbância universal. A Vir~ovo motivo de júbilo: o Papa ção do seu jubileu: no seu cora- do Vigário do Prlncipe da paz, gem falou para o mundo todo foi sagrado Bispo no mesmo dia ção de pai extremoso repercu- pela paz anseia e pela paz traCompreendereis agora, caríssiamargamente as dores e balha sem descanso. mos filhos em Nosso Senhor Jeem que Nossa Senhora apare- tem-se angústias que retalham as na- Mas não é só em Fâtima que sus Oristo, quão justo e quão ceu pela primewa vez em fj- ções. e quando êle chora com devemos comemorar o fausto oportuno é o convite• que ao tima os que choram e sofre com os Jubileu episcopal do Sumo Pon- principio vos dirigimos: «uaude-

E não queremos concluir esta exortação pastoral sem vos conVIdar mais uma vez a rejubilar connosco e a elevar ao céu um cànttco bem sentido de acção de graças, por mats um motivo, que interessa a todo o mundo católico. No mesmo dla em Que pela primeira vez a Santlssima Virgem aparecia em Fátima e aqui abria êsse manancial portentoso de graça 8 que nunca mais se esK"Otou, rt•cebia a unção episcopal e com ela a plenitude do sacerdocw aquêle que mais tarde havia d ~> ascender ao trono pontilklo tJ nêle gloriosamente se senta com o nome de Pio XII. Se-m que ninguém de tal pudesse :mspeitar. ficava assim assifl.alado com um traço especialfssimo da protecção da Mãe de. Deus êste passo decisivo na vida do Pastor Angélico, de mOdo que nao só celebramos êste ano c· vlg~tmo-quinto aniversâ.rlo das Aparições de Fátima, senão QUt: também festejamo~ no mesmo dia as BOdas de Prata episcopais do Sumo Pontiflce; e multo gràto e ao nosso. coração de tnho.c; podermos 'unt.a.r c como • QU«• fundir numa só esta dupla · comemoração. li: a inda a. Santíssima Virgem que a Isso nos· convida, pois nas suas confidências aos pastorlnhos ln.sta.n.temente recomendou a oração pelo Papa e J)rofundanK'nte os enterneceu dando-lhes 11 conhecer quanto o Papa sairia , viria a sofrer. 1i:les, que ingenuamente preguntavam quom era o Santo Padre, falavam d.éle com imensa ternura e não se - cansavam de oferecer sacrificlos e Pf>dir orações por êle. J!: pois em obediência ao apêlo da SantJsaima Virgem que vos ta.zemos esta recomendação. Nüo quere Sua Santidade que revistn carácter festivo no melo do tuto universal a comemora-

QUe sofrem, não lhe consente o ânimo que para lhe prestar homenagem a Igreja se vista de galas e reboem pelo mundo cânticos de alegria. Não podemos todavia nós a1hear-nos de acontecimento tão lmpertante nem queremos deixar de levar até junto do Pastor supremo as nossas f111a1s homenagens, como não podemos deixar de agradecer ao Senhor o ter dado à sua Igreja em hora tão atribulada um pastor de coração tão grande e tão senslvel, de alma t~ nobre, que abraça com paternal amor todos os povos. e que dia e noite, qual Moisés sõbre a montanha, faz subir ao céu as sua preces a implror!lr do Altisslmo misericórdia para as misérias humanas e paz para o mundo. Não faremos, pois, festas aParatosas. mas, unidos em espírito com o Vigarlo de Cristo, quando em Fátima rendermos graças à Virgem pelo seu carinho para connosco, faremos subir também até junto dela um hlJlo de gratidão por êstes vinte e cinco anos de episcopado, tão cheios e tão floridos, embora tão eriçados de espinhos, concedidos ao Sumo Pontífice e imploraremos pa-ra êle novas bênçãos, novas graças, novas luzes. Oraremos sobretudo pela grande e absorvente aspiração da sua alma, para que chegue depressa a hora em que, acalmadas as discórdias, a paz reine de novo sObre a terra. Quando chegar êsse dia - e Deus o traga depressa - em que o canhão deixe de troar e os homens voltem a dar-se as mãos. como filhos do mesmo Pai Que está nos céus, Pio xn cantará então u!D cll.nt1co de alegria e de vitória, e nessa hora poderá também :: alma dos fiéis desafogar em manifestações festivas, saüdando filialmente aquêle que. sen-

tlflce: além dessa comemoração que será colectiva e solene, queremos que nas nossas dioceses, não só nas nossas catedrais, mas em todas as paróquias. o festivo acontecimento seja celebrado, QUe em toda a parte se ore pelo Sumo Potifice, se Implore para êle a bênç!lo do Altfsslmo e a materna assistência da Santfssima Virgem e se deem graças ao Senhor pelos seus vinte e cinco anos de sacerdócio pleno. Promovam-se novenas, tríduos. missas, colllunhões gerais e ou~ tras funções piedosas pelo Papa; e os reverendos sacerdotes tenham romo dever sàgrado exor~ t-ar os fiéis ao amor do Papa P mostrnr-lhes quanto lhe devemos e quanto êle sofre. E não esqueçam convidar especialmente as crianças. tão queridas do seu coração, a tomar parte multo sentida neste cOro de preces f' louvores ao Altiss\mo no jublleu do seu Vigário. J!: necessário que. embora lhe falte o earâcter festivo, êste jubileu seja como que o atear nas almas de uma chama viva que ao mesmo tempo as abrase e as ilumine. fazendo-lhes ver como é grande a missão do Papa ·e como devemos viver sempre em intima união com êle. E jâ que no melo do desabar do mundo a rocha de Pedro se mantém Imóvel e dali desce a palavra augusta que anima e reconforta, razão temos para nos alegrarmos no Senhor que assim mantém 1nvencivel a sua Igreja e superior às vicissitudes humanas o seu Vigário. Também aqui se sente que Deus está. perto de nós pois só Deus pode realizar obra•tão portentosa, e por isso r epetimos com S. Paulo: calegral-vos: o Senhor estâ perto de nós!•

(Da última Pastoral colectiva do Episcopado Português).

Proérumu. du Pereérinução de Milio no XXV ano das Aparições

Ao Santuário de Nossa Senhora da Fátima Dia 12- 0Ut"ante o dea - Entra-da das peregrinações- Confissões.A noite- Recepção dos doentinhos no Albergue depois de observados pelos Senhores Médicos. As 22 horas ( 10 horas da noite) Têrço do Rosário segutdo de Procissão das velas. Dia 13 -da meia-noete às 2 horas da manhã - Adoração ao Santíssimo Sacramento, sendo o primeiro mistério para a j . C. M. de todo o Portugal. Horas de Adoração das peregrinações que se inscreverem. As 6 horas da manhã- Missa, Comunteão geral e, em s-egui-da, Missas e Confissões. As 12 horas- Têrço junto da Capelinha das Aparições, T ércia para a Missa de Pontifical, organiza~io da Procissão com a Imagem de Nossa Senhora. Missa de Pontifi<al por Sua Eminência o Ser hor Citrdeal Patriarca e assistência dos Ex. m•• e Rev.mo• Bispos de Portugal. Aloc:u§ão e · Consagração a Nossa Senhora. Bênção com o S.S. Sa()t"amento aos doentes e a toctos os peregrinos. Procissão para reconduzir a lm~gem de Nosw 'S enhora à Capelinha. NOTA- Atendendo a que muitos peregrinos téem de aproveitar os combóios e outros meios de locomoção as hora' marcadas são as oficiais. OBSERVAÇOES aos Revs. Sacerdotes: a) Os Revs. Sacerdotes peregrinos gos~m ·n o Santuário de Nossa Senhora da Fátima as mesmas tic:enças e jurisdições que téem nas suas dioceses, rogando-se-lhes o favor de, quando n.io conhecidos, trazerem e mostrarem os seus documentos; b) Os Revs. Sacerdotes téem no Santuário 50 altares para cetebrarem a Santa Missa; c) t uma grande caridade atenderem os ~iéis no Santo Tribunal da Penit~ncia e distribuírem a Sagrada Comunhão. Aos Fiéis- Pede-se a todos os peregrinos que: a) se confessem nas suas freguesias p!>r ser impossível atender a todos na ~ítima • b) quando passarem por alguma igreja, visitem o S.S.•• Sacramento; ' c) tenham a maior caridade para com todos e especialmente para com os doentinhos.

cada dia se compreende melhor como seria diferente • sorte da humanidade, se essa mensagem tivesse sido escutada e obedecida Já tivemos ensejo de pôr em des~ taque os seus benéficos efeitos, e num~a encareceremos demais a graça inc~mparável que é para Portugal a conservação da paz no meio do universo batidó pela guerra. Mas além dêste benefício, que é importantíssimo, e dos outros que jâ mencionámos, convém não esquecer a admirável e portentosa renovação da vida rellgtosa nas almas. Em râpldo bosquejo recordámos a transformação radical da vida públlca; não devemos porém perder de vista que a vida exterior, por mais pomposa e pujante que se manifeste, só vale quando corresponde a um reflexo genu1no da vida interior, pois não servimos deveras a Deus, se O não servimos em espirita e verdade,

te in Domino, alegrai-vos no Senhor>, porque êle está perto, porque perto, mutto perto de nós se encontra com a sua assistência amorosa a Mãe de Deus. Sem fechar o"!l ouvidos aos rumores pungentes da desgraça que vai pelo mundo, sem esquecer as penas que torturam tantas almas melhores do que nós, levantemos ao alto o esplrito, e rejubilemos intimamente pela misericórdia Imensa que o Senhor usa connosco e de que é mensageira a Santisslma Virgem nas suas aparições de Fátima e nos eflúvios de amor que daqui largamente Irradia. Os factos estão demonstrando que as aparições de Fâ.tl- De Fátima de$ce sôbre a Páma tiveram uma finalidade que tria portuguesa uma onda de passa muito além da fronteira vida espiritualportuguesa. Basta ver como, por via de regra, o grande mundo in- Ora Fátima tem sido e contiternacional se mostra, ou se nua a ser um foco intenslsslmo mostrava, Indiferente para com de vida espJrttual. J!: incontestâos acontecimentos portugueses: vel que se teem realizado aqui estamos cá no extremo da Euro- verdadeiros portentos, curas pa, debruçados sõbre o oceano, completas e rápidas que as fOrlonge dos grandes centros a que ças da natureza são Incapazes se convencionou chamar domi- de realizar e que a ciência hunadores e mundanos; e depois os mana não consegue explicar; e acontecimentos de Fátima per- a palavra milagre anda na bOca tencem à categoria das coisas do povo. -e- sai igualmente dos religiosas, sObre as quais a gran- lãbios dos h<>mens d-a crência, de imprensa dêsses centros faz que cuidadosamente teem examisilêncio sistemático; mas, apesar nado os factos. Mais uma vez se disso e apesar do modesto reca- demonstra que o dedo de Deus to em que a gente do santuário estã aqui, e a devoção de Fátienvolve estes acontecimentos, o ma é marcada com o sêlo inconcerto é que como que espontâ- fundivel do seu poder. Mas poneamente, ou melhor, por Impul- demos afirmar que não são as so misterioso das fOrças sobrena- curas pÓrtentosas nem as graças turais, o mundo inteiro se como- temporais de variada espécie ve ao ouvir falar de Fâtlma. aqui obtidas os grandes milaDas mais longinquas e recôn- gres de Fátima: êstes passam-se ditas plagas d o universo. da no dom1nio recôndito das almas, América, da Oceania, da China, no àiQbito das consciências, nesda índia e até da Rússia marti- se recinto misteriosa onde não rizada, chegam a Fátima ofer- penetra a sonda da observação tas, pedidos de orações, agrade- nem a investigação da ciência. cimentos, numa palavra, de- Quem assiste às solenidades dos monstrações de confiança e de grandes dias de Fátima e Vê tO1nterêsse, homenagens a Nossa das as classes da sociedade porSenhora da Fátima. J!: incontes- tuguesa confundidas nas aclatável que Nossa Senhora da Fá- mações à Virgem e nas adoratima tem conquistado Portugal, ções a Jesus Sacramentado, quem mas podemos dizer que vai con- tem ~ião de observar as turquistando o mundo; e ainda há bas imensas ajoelhadas no pó, pouco tivemos a consolaç!lo de e quantas vezes na lama, a rever Que numa Enclcllca prupal di- ceber em atitude humilde o pão rigida aos Bispos portugueses, dos fartes, quem surpreende os mas publicada para o mundo In- soluços de arrependimento e as teiro, o testemunho de Fátima lágrimas nos olhos de tantos e era evocado e o nome de Nossa tantos que caminhavam desvaiSenhora da Fátima era procla- rados pelas sendas do vlclo ou mado urbt et orbi pela autorida- militavam obstinadamente nas de suprema do Vigário de Orlsto. hostes da incredulidade, quem Mais uma. vez, por obra e graça contempla a comoção profunda da Santisslma VIrgem, o nome que se apodera dos próprios inde Portugal se via exaltado e sO- diferentes, perante as invocações bre êle se projectava a glória doridas e ardentes que brotam tmareescivel da Mãe celeste. Foi de milhares de peitos, quem ascom profunda comoção QUe a al- siste em espírito ao deslizar das ma portuguesa recebeu do poder multidões que em Portugal e f'Omais alto da terra esta confir- ra de Portugal levam em triunmação de uma glória que tão mo- fo a branca imagem da Vll·gem destamente se esboÇara e que pa- da Fãtima e ajoelham com igual recia tão longe de romper as pri- ardor na rua e no templo, e meiras tzevas e de se afirmar vi- quem compara tudo isto com a toriosamente contra os obstácu- deplorãvel decadência a que los que a ignorância ou a mal- descera em Portugal a vida redade dos homens lhe levantaram. ligiosa, com aquela apagada e Isto mais n os confirma na idéia vil tristeza de que as almas de de que a Virgem Santlsslma em pouca fé se haviam deixado doFátima não apareceu apenas pa- minar, tem a impress!lo de se ra um povo ou para uma nação, encontrar diante de um mundo mas apareceu para o mundo tn- novo e não pode deixar (!& "te· telro, como astro de paz no melo conhecer que uma onda potente de uma luta que ensangUentava de seiva divina e de sobrenatuas nações mais poderosas e quan- ral_ se infiltrou !l.!!. nlm11. do podo lá ao longe, no extremo Qilen'- vo português. bonVêderam-se tal da Europa, por entre cha- muitos pecadores, reconciliaramIUMJ1yldas e raladAs de sangue, -se com a vida muitos que hasurgia, cõmo ~ dA .JD!er- viam perdido toda a esperanQa, no, a r evolução comunista que se abriram os olhos à fé muitos lnpropunha anlqüilar no mundo a crédulos, aprenderam de novo o religião e todas as fOrças do es- caminho da igreja muitos que pírito. o haviam esquecido por compleA mensagem d& Fátima foi to, abrem-se para a prece humensagem de paz e de amor, e (C,Ittinw• '11111 1.• Jllfll'ilta)


N.• 237

Fátima, 13 de Junho de 1942

NAS BODAS DE PRATA DAS APARIÇOES #llfll

Oração e penitência. A mensagem que Nossa Senhora trouxe à Fátima, para o nosso país e para o mundo, cifra-se nestas duas palavras. Cumpri-la e cumpri-la integralmente é o dever e tem de ser o timbre de todos os filhos da privilegiada ((Terra de Santa Maria)). Com razão diz o Venerando Senhor Bispo de Vila-Real em autógrafo concedido para o número especial da revista ((Stella)), comemorativo do jubileu: ((Há 25 anos que Fátima é um Céu aberto no centro de Portugal e a protecção da Santíssima Virgem, que ali se digtJOu aparecer, está-se a tornar tão visível e palpável que eu s6 temo uma coisa: é que os portugueses não saibam tornar-se dignos de tão assinalado fav01' ou não queiram corresponder aos dl'svelos da nossa Mãe do Céu)). Ai de nós se menosprezarmos favor tão precioso, graça tão assinalada da misericordiosa Padroeira da Nação! A peregrinação nacional· de Maio revestiu, como nenhuma outra até hoje, as características preconizadas pela celeste mensagem. Dezenas de milhar de pessoas de tôdas as classes sociais, dez mil rapazes da Juventude da Acção Católica, sacerdotes e até Prehl.dos ilustres percorreram a pé quilómetros e quilómetros, em peregrinação de penitnncia, para irem pedir à excelsa Virgem da Fátima que se digne continuar a afastar da nossa querida Pátria o flagelo horrível da guerra e restabelecer no mundo a paz na justiça e na caridade. Em grupos chegam de todos os pontos de Portugal, em marchas longas e lentas' que representam um esfôrço tenaz e heróico. Tantas orações, tantos sacrifícios, tão grande como generosa penitência enterneterarn certamente o Coração Imaculado de Maria, contribuíram para aplacar a justiça divina e permitem esperar que uma chuva de graças celestes desça sôbre a nossa ditosa Terra e sôbre a huma'hidade pelas mãos do Pastor Angélico sagrado Bispo no mesmo dia e à mesma hora em que a Virgem Bendita sagrava a Nação Fidelfssima com a sua presença, com as suas palavras e com as suas bênçãos maternais.

grande peregrinação nacional de Maio táculo assombroso que foi a peregrinação nacional de Maio. Apesar da chuva torrencial que caiu sem cessar, durante dias e dias, até à manhã do dia 13 e da falta de transportes motorizados, a multidão de peregrinos não foi inferior à dos anos anteriores no mesmo mês. Estiveram presentes todos os venerandos Prelados do Continente, tanto residenciais como titulares, em número de vinte e dois, sob a presidência de honra de Sua Em.•l& o Sr. Cardeal Patriarca de Lisboa. Entre as pessoas de representação viam-se a Senhora Duquesa do Cadaval e o Senhor Ministro das Colónias com sua Espôsa e Filha. O grande apóstolo .de Portugal, o sr. dr. Cruz, que há pouco regressou da Madeira, onde foi exercpr o seu benemérito apostolado a pedido do Senhor Bispo ~e Funchal, não faltou àquelas Côrtes Gerais da Nação.. Como lhe preguntassem qual era a sua oração predilecta naquela estância bendita, exclamou: ((Que Nossa Senhora da FátJma nos conserve a paz que temos e dê ao numdo a paz que êle não 'tem». Entre as centenas de doentes que se inscreveram no Pôsto das verificações médicas, dirigido pelo sr. dr. José Pereira Gens, a quem numeroso.s colegas prestavam desinteressadamente a sua valiosa coadjuvação, via-se o grande dramaturgo, sr. dr. Alfredo Cortês. Um jornalista interroga-o: -Como veio, d.outor? -Como vim?! Sofrendo e rezando pelo caminho. - Está aqui como doente/ - Sobretudo como católico ' como P?rtuguês. Quis ver Portugal de joelhos 1~a Fátima. - E que lhe parece a Fátima? - A Fátima um drama que se desdobra em epopeia que atinge allJtras admiráveis. Deus desce até n6.ç nll Cova da Iria e Portugal ascende até Deus por iHlcrmédio de Nossa Senhora. Depois, apesar da chuva e do vento, organiza-se a procissão das velas. 11 grande, é enorme, é admirável. São dezenas de milhar d~ velas que cintilam inundando de luz a Cova da Iria.

grande vigília de penitência e adoração a Jesus-Hóstia. Reza-se o têrço doloroso. Nos intervalos das dezenas, o Senhor Bispo de Helenópole fala à multidão. Seguiram-se práticas feitas por divmsos Assistentes da Acção Católica. De madrugada começaram as missas tios Prelados e dos sacerdotes que foram celebrada.; nos diversos alta~ es do Santuário. Às 7 horas, o Senhor Arcebispo de ltvora celebra a r.fissa da comunhão geral. Diversos sacerdotes distrib:.~m1 o Pão dos Anjos a dezenas de milhar de fiéis. Realiza·se a primeira procissão com a imagem de Nossa Senhora. Desfilam as representações dos

gundo o rito Joanino. Ao Evangelho pronunciou uma vibrante alocução -em que se referiu ao duplo jubileu, frisou que o flagelo da dor, da guerra, da fome, é conseqüência, próxima ou longínqua, do pecado e exortou to-' dos os portuguese!i a cumprir integralmenfe a mensagem da Fátima - mensagem de oração e penitência. A parte cllrai foi executada primorosamente pelos seminaristas de Leiria cm diálogo com o povo. Depois da Mü,sa, foi cantat.lo o Te Detm~ a que presidiu o Senhor Cardeal Patriarca. A bênção dos doentes foi dada por êle e pelo Senhor Arcebispo Primás em ricas custóoias de prata. O rcv. dr.

pede amados filhos orações celeste Rainha e envia do coração petlhOf' novas graças espirituais • temporais - Cardeal M aglioneu A pedido do Sr. Bispo de Leiria o Senhor Cardeal Patriarca lançou a Bênção Apostólica e em nome de todo o Episcopado e fiéis agradeceu telegràficamente ao Santo Padre felicitando Sua Santidade pelo jubileu da sua Sagração Episcopal. Efectua-se a proctssao do Adeus. Novas súplicas, novos cânticos, de novo milhares e milhares de lenços a flutuar sob um Céu em que o sol de vez em quando brilhava por momentos. O ilustre titular da pasta das Colónias assiste visivelmente como-

0 Venerarwfo Episcopado Partuguês do Continente na solene procissão de condução cb Imagem para o altar onde se celebrou o Pontifical.

e

organismos da Acção Católica, Noelistas, diversas associações de piedade ~ os alunos dos Seminários de Coimbra, Leiria, Viseu, seguindo-se o andor da Virgem todo coberto de flores. A Cova da Iria parece um mar de espumas brancas - milhares de lenços a acenar saüdando a yeneranda Imagem. 1t êste um dos momentos mais solenes e ~ ~ mais impressionantes das come~ meia-noite. Cantado o Credo morações jubilares. • • • em côro pela- multidão e· extinAs 13 horas, Sua Eminência E impossível descrey« õ espec.. tas as ó]timas yelas, começa a cele}>ra • Missa de ~onti.fical te-

.

Marqut"S dos Santos faz as tradicionais invocações. • Pouco depois, o Senhor Bispo de Leiria lê um telegrama em que Sua Santidade abençoa a Fátima e todos os peregrinos. O telegrama do Santo Padre mandado no dia 13 de Maio ao Sr. Bispo de Leiria é do teor seguinte: ((Sumo Pontífice consolado nolida 2 5 aniversário culto Santíssima Virgem Fátima incita set4S d~votos 11 mais uma solerJe manf.fest•ção f~ e pied4tk operou.

u

vido. Passam nas alturas av10es de asas de prata. Os aviadores que, durante tôda a manhã sobrevoaram a Cova da Iria, deixaram cair ramos de oliveira e flores sôbre a capela uas aparições.

;Terminada a procissão do :Adeus. ·· realizou-se, no salão nobre do Hospital, uma breve sessão de homenagem ao Papa e ao Senhor Bispo de Leiria. O Stonhor Dom J~. falandó

[


VOZ DA FATIMA

A .PEREGRINAÇÃO

da Juventude Eatolica Os diM 12 • 13 de Maio d• 194.2 foram diaa de glória também para a Ju\"entude Cat.6lica. Como talvea nunca até hoje, foi nesses dias poa.ta à prou a têmpera do ea.ráew dos nossoe rnpazee. Tudo ee juntou p:ua lhes criar obstáculos: os homens, 0a el•·mentoe e otó o próprio céu. Maa oe rapnzca .oubernm triun-

far. Niio havia. comb6ioe nem eamionetae. Vieram de bicicleta e a pé. Liaboa. Leiria Coimbra manda.ram à Fátima grande. oontingen.tes Nom a extensão da jornada oom a mclemêocia do tempo oe venceu. A.té de Portalo~ 13 jõciataa e um aacerdote calcurrio.ram a I>' a di.. Uncia de 160 qui16metroe. Repassndoe &té a.oe ~ maa sempre oont~ntcs e bem dispostos êsaes milhares de rapazea que em boa hora à mlllleira doe antig;oe pcr~rinos de bordão e bornal S?'biram a eerra até à Cova da !na aã.o como um farol de luz nova que o mundo nii.o conhecia. Nos'i& gloriOllia assembleia geral da gratidão portuguesa a Nossa. Senhora da Fátima, a.o lado du. IIOUI Pastores. no meio de imensa ·multidão, os ra.pasea quiseram g;ritar bom alto que ~e ouviaae no mundo o IIOU •Preeenteln Bem h.aJ a.m.l A entrada 110len. àa 9 horaa da tarde do dia 12 impreasionou pela. ordem e pela multidão. Junto da capelinha daa apariçõee eum círculo muito apertado a ab!'a.~la os rapnlM8 juntaram-se 001 •ol~ das auaa bandeiru. Era a

LEITE MATERNO HJio ho r~ado que • sub5rlluo, T6d'as os mlea devem rer orgulho do criar os 5eus 0 III"•~ •• pr6prlo s.alo.

ção. Após o c:ôro falado, o Presidente

Nacional da. J. C. M. leu o seguinte~e&rama do · Santo Padre:

te

uAugu.to PcmU/ice paternalmente a(11'04eu •oto1 hom.eftclgem en-1liaü•

OC(l'UJ.. pereuri114çdo Fáti-

tr.a ' ollefi.Çoa d• c()T(Içllo dilectoa ;óvena invo~do &iibre ilu t6àa.s a, bêllÇ4()s eH O~v.. Ot.rdial :Maclione• A --.daria ficou cheia de rapa.zee, e6 rapazes. Ao alto lava.dM p.la aragem as ba.ndcirna.. Dir-so-ia que a Juv:entude Católica á a ba.ee do altar em que o Senhor se imola e d4 b alma.. Que Deu, abençoe • faça progredir a Juventude Católica. Portuguesa.

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oferta do .eu perec:rinar de penitência. À noite o Presidente Nacional fêz a. Cha.mada dos rapazes do 1mpério. Acto simb61ioo mae cheio do beleza. Por tôda a ynsta terra por~u­ li:Ueea o mesmo 1deal alenta a JUventude, a mesma fermenta e lev&da o mundo novo qne aurgo para. Cristo. Quando durante tôda. a noite bandeiras e rapazes cercavam o ait.ar • o Chefe no tl'ono Eucarístico; qua.n<lo no dia. aeguinte no gran~ c:ôro falado om frente de todo o Venerando Episcopado oe 8.000 ra.pUlell dir.iatn alto oe eeua anseioe e prop6sitoa, a. sua fidelidade " Cri~t­ t.o • à Sua Igreja, havia olhos marejadoe de lágrimas de oonsola-

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[PEÇAM

Os vinte e clnco anos após o aparecimento da Rainha do Céu na. Fátima. são mais vinte e cinco anos de ~lórta para Maria e de bênção para Portugal e para o mundo inteiro. Nossa Senhora da. Fâttma 6 ex>nhecida e amada em tódas as partes do globo onde a. bondosa M~e tem derramado e derrama gr~as a mã-os largas. Razão porque o Jubileu comemorativo das Bodas de Prata das suM Aparições na Fátima recorda aos portugueses e ao mundo católlco uma data gloriosa. A P. U. dos Cruzados de Fátima, obra ..providencial e grandiosa, fundada na Fátima sob os olhare.s maternais de Marta e Que estende jl). seus ramos por todo o pais e além fronteiras, causa u~ júbilo esped.al êste jubileu verdadeiramente fiUal para com Mariã., nossa Mãe e nossa Protectora.. Aos Cruzados, arautos da Fátima., compete uma parte preponderante neste jubileu de amor e gratidão a Maria.. Somos pequeninos ainda, e por ls.io incapazes de grandes manifestações como um II Congresso Nacional da J. C. F. em LtsbOa ou uma concentração da J. c. na Fátima. Tenhamos eont1ança, esperemos e trabalhemos e a. nossa. hora tembém chegará. Oração, obediência e aeçã.o, ela os três actos com que par aeora. devemos como Cruzados assoc1a.r- nos a tAo jubiloso preito . de gratidão a Mana. ORAÇAO. Todo o Cruzado deve renovar o seu propóSito de rezar todos os dlM o têrço do Rosãrio em honra de Marta, confessar-se, comungar e a.sslatlr à Santa MiSSa no dia 13 de cada mês, em acção de graças, pelo Papa, pelos Cruzados vivos e falecidos e pela paz. OBEDmNCIA. Receber com

l Grande Pereérinaçao National de Maio

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a Vida. da Fátima. PreçO pelo correio . . . .. .

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Jl'lfa e am comemoraliras de he JufJI· lar, auiDadas tela escultor Jeaa da lUta

em termos carinhosos da Fátima e de Pio XII, teve esta frase tão expres.<Úva, como cheia df'l verdade: <<A devoção da Fátima criou cm Portugal a devoção ao Papa,. O venerando Prelado pede ao Senhor Cardeal que inaugure um retrato do Santo Padre e dá vivas a Pio XII, à Santa Igreja e a Portugal. O sr. dr. Carlos de Azevedo Mendes, Presidente da Câmara Municipal e Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Tôrrcs-Novas, pronuncia um discurso entusiástico e comovente. Lembra o reconhecimento que Portugal deve ao Guarda do Santuário das aparições da Fátima e descreve como se resolveu fazer um retrato a óleo do querido Prelado. Próximo encontrava-se o autQr, o grande artista João Reis. O SenhOl' Bispo de Leiria agradece. Sua Eminência, em nome do Episcopado, aludindo às palavras de louvor ao Senhor Bispo de Leiria ali proferidas, limita-se a dizer <cAmen,, que é a palavra com que se costuma dizer mesmo aquilo que não se sabe dizer. E com esta justíssima e tocante homenagem ao feliz Guarda do Santuário de Nossa Senhora da Fátima tenninaram, no recinfo sagrado da Cova da Iria, as solenes comemorações religiosas do duplo jubileu no dia da peregrinação nacional de Maio.

Yiscond1 tle J(onteiO

respeito e acatamento as ordens dos superiores e executá-las prontamente para que haja up.idade de acção indispensável à bOa ordem e desenvolVimento dun1a organlzaç~o. ACÇAO. J!: necessário reanimarmos e redobrarmos o nosso trabalho para que- a P. U. dos Cruzados seja conhecida e amada pelos Cruzados e por todos e para que, animados e guiados pelo exem,plo dos actuais briosos Chefes de Trezena, os Cruzados passem também a chefes activos e apaixonados pelos Cruzados e por Maria. Que daqui até outubro em tôdas as freguesias de Portugal os Cruzados vA.o celebrando o Jubileu das Aparições na Fátima. Que nã.o haja uma. só freguesia que fique atrás. E mandem-nos a nottcta para

Despesa

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Papel, comp. impr. do

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=36 ......... ..

22 .I:U$8o

Fra.nq. 'Emb. Tran. porte do n.• 236 Na. Administração TotAl ..•.••.••..•

Aida Salva.dor, Fun<Üo, ~sSoo;, P.• Roberto Maciel, Brasa, 20$oo; Joaquim Maria Nobreza, Quiaios, xsSoo; D. Adelaide Amaral Davide. Penedono. 18$oo; D. Cristina Augas.ta Ferreira, Funchal, 2o$oo; D. Maria José Ca.ite:o Branco, 2o$oo; D. Carlota de Vilhena I!.Iarques, Frcix&da, zo$oo; D. CAndida Bello, L~. soSoo; D. Ma.ria Fmnco Carneiro, Castolo-Branco, ~s$oo; D. lnêa da Cruzado! de Fátima Costa Pessoa, Algés, zoSoo; D. Mi-. Hospital quclitla Olivein., Campanhã. 2Dtoo; LEIRIA D. Berta Lopea Monteiro, .Lilboa, zo$oo; D. Gertrudes Santos, Lisboa. xoo$oo; D. Daniel, Bispo de Nova 4C Li..lx>a, 15o$oo; Joaquim Curado PoNO MlS DE MAIO lido, Nisa., xs$oo; D. Maria J o~ Lci5.371 Algonre .................. ria. Faro, z_s$oo; Domingos /oJ;lt.ó20.378 Angra .................... . nio .Madeira, ~vora, zo$oo; Adelioo 8.077 Aveiro .................... . Narciso de Oliveira, Penela, :.:oSoo; Beja ....................... . 3.434 D. Adelaide das Dore~J Camada. Rio79.600 Braga ................. . BraganÇa ... .............. . 12.066 ·Maior, zoSoo; D. Maria Eugénia Bor14.004 ges, Lisboa., =ioo; D. Maria. CoutiCoimbra ............ , .•..• nho Garrido, Luanda, :uoSoo; D. Matvora .................... . 4.644 ria de J esus Garcia Sanches, Lisboa., Funchal ..•..•..•...•.•••• 13.589 18.796 2o$oo; António da Costa Melicia.s, 6uorda .................... . 11.636 Bulgueiros, zsSoo: Joã.o Faria, Santa Lamego ................. . 13.927 Cruz, 5o$oc.; D. J.I.a da ConceiçAo M., Leiria ................ .. 12.648 Viana (M.inllo), xsSoo; D. Rita de Lisboa ................ .. 11.762 J esus Barbosa e Sá, Rio-Maior. rsSoo; Portalegre .............. . P&rto .................... . 51.653 João Nunes Pedra, Lismo, 3o$oo; D. Deolinda Mateus da Fonseca. TOrVila Real ............ ··.• .. . 24.035 res-Vedras, 2o$oo; D. Maria Cri&tina . 9.517 Vise" ............... ••• ·~ IIonor6 Beato. Covilhã, soloo: D. 31 5.137 Clotilde Sá, Sintra, zoloo; D. Inácia 3.309 Antunes, Sabugo, 3oSoo; D. Maria Estrangeiro 18.354 das Dores Martins, Toledo. zoSoo: Divenot ... D. Esmeralda Bi!sau dos Santos PeO reira, Douro, zo$oo; Júlio Marqllea _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _3_3_6_·_8 O _, da "Silva. Pôrto, 2o$oo; D. Muia Teresa Rebelo de Carvalho, Gavião. soSoo; D. Antónia Vaz Rato. AlterA moiot porte dos assir~ontee do ·do-Cbão, soSoo; António Domingoe 11.Vos do Fótimo• não tõem pago a Parente llibeiro, Viana (Minho), Hrlportâncio das suas assinaturas. Vó- zo$oo; J096 Luís Nunes, Cadaval, rios pessoas ae téem dirigido o esto zo$oo; D. Lídia Ribeiro. Cadaval. odministroçcio pedindo poro lhes ser 2oSoo; D. Lucinda Ramos, Tabuaço. feito a cobrança. Oro, como jó tem 15Soo; D. Adelaide Bra.anca.mp de vindo declarado na 11.Vos da Fótimo», Mello Breyneor Sobral, Santar~. nós não fazemos, nem nunca f izemos, zo$oo; D. Carlos, Bispo de Pitane, tal cobrança. esperando que os esti- Cucujiill, zo$oo; D. - Judit. Gomes mados assinantes do jornolzinho ele Bragança. zo$oo. Nossa Senhora, espontâneamente nos enYiem, de quolquet" formo, o importância ~os suas ossino!uras cujo míBrinco de oiro nimo sao 10$00 anuo as poro Portu-~ gol e 15$00 poro o estrangeiro. . . Quenndo, pois, ter o bondade de Foi ~contrad? na Co~ .da Ina. enYiot' os respec:tiYos importâncias, poc ocasw.o do dia IJ de Maio, • 50oro fOYCH mondó-los directamente rá entregue a quem provar pertenporo • Administração da cVoz do cer-lbe. Fótima» COVA DA IRIA. Os vales do correio deyem Yir poro Set'- cobrados no COVA DA Manchas EC%EMA IRIA, e não em Leiria ou Ourém. Cha.-• Psorians Furunculos Oormatito Oloeraa ,..,. doridot Varizes Frieiras e queimadura Feridas Infectada• a 0 aporectment.o d.e uma Estr~lo . O Remédio de brilho alngular que revela fach.:i ~ D. D. D. ~ 1n~tos. qu. pubUor. d.ocumen{!!':, fa1"6 deGJ)&r• _. r•J)ida.me•· toll ftllosos, que 6 o i.'Ort&-voz dAqUJeles cuJa po.lavr& todos oe PortutJlr~a da ~ d.everlam escutar eom o • .W aua pele e d&r·lhe-4 um aama4or J'llbllo, polll falam-nos da l"f.· ~ aCI*d6.ua, do mliaare, da oeteste A.J)al'lção. ..el. • m..raYi· Sste número com Que cSTELLA•. Jbo110 Yer eo,. mo ~ate JfquJ. a rcvtste. da mulher católica portudo r.ntWptJeo (I'Uesa., celebra a JubUeu d.o.a a.pa.rl· eu:n.tivo, aotua rt.pldamente. ç6ee i."'d.e eer ped.ldo t. oaea. d.& N oa.Apenas umu ptudoREMtDIO M Senhora. d.aa Dores - Cova da o. o. O. apllca.dal levemcJlte DOI Ida; (Fátima) _ pedld.o que deve pontoa a.tacadoa e o eeu martlrlo d-1)11.1'0e4. aer acompnnllndo da tmport4nc4.ao em Oe DULi,ll ..-érioa oa.aoe de pertur· sêlos d.e 2.60. ~ de J)6le cedem a uto e%06lente remédio: nos · de .ECZEllA a irrlta.çll.o e a udmcia a&o aliviados loco qne ao (as a pJi.. melra aplica.çl.o do remédio V. D. D. 0 REMtOIO O. O. 0 .. ,6 ta.mbbll ;st, bt. poucas esta.mpu em cactode extrema utnfdr.de para moTd• " durae. de io•ctee. oortea, arraUna e só sem pa.stal'lnhol. Mandemnha.dura.e. e FRIEIRAS. -nas vlr Jà da Gráfloa - Leiria Ten11ado .ampre - Osua . frasco REM tOlO O. - D. Q. .. Ol!.da ..................... 5too tem lndmeru a~ica.çllea. . Com pa.storlnhos '"' papel a. 2t50 ~ TENDA NAS :PA.RJIUOU.I • Ind:IQue .. CIUC!'II em cartolln4 ou DROG.AILIAI D.

Tiragem da VOZ Dl F!TIMl,.

AliSO IMPORTANTE

Doe

há de novo na Fátima 7

Para a consagração das Famílias a Nossa Senhora

tal~,

/


... YOZ DA FATIMA

AVISO IMPORTANTE Dora-avante todos os relatos de graças obtidas devem vir autenticados pelo Rev. Pároco da freguesia e acompanhados de atestados médicos quando tratem de curas. De contráJio não serão publicados.

NO CONTINENTE o. Palmira da Silva Dias, L1Sboa, diz crue. t.endo-lbe adoecido gravemenço a mfi.e, com uma bronco-pneumoni& duj)la, allrumJ.na e outru COIDJ)Ucaçóea, a eniêrma se enoo.n.çrava cm tal •tado QUe o mé<Uco a.al.stente per~ tlKiaa • ~ou de a salvar. A !Ilha eotio, OO.Daternada, voltou·ee pan Noesa 6enhora da Fã.tlma. pedindo-lhe qu. lhe curas&~~ 11\.1& m!e, l)l'omewndo 1r à Oovt. da Irta e ~Dar público o eeu rcc:o-

n.tl.edmento, coao ro- a.tenCUdL Etecctl-ro.mcnte, volvldoa dlaa. a en!êrma cm deela.rada uvre de perl.eO e ent.ra.va cm canvalescença.

lr\lll8 dlu, CUBtava.-lho a crer no que via. Beua :rllhoo estavam oomplet.mente curados. Manuel Louren" Sampaie, Anta, diz qu. lhe aparet4!Q W:mor JIUo ma daa vt.stas, em abril de 1937. o JDéd1oo declarou czu. era eaao ara.,.., e deft11a kl8o DO ~& eeau1DUI, Je4tar·se a uma tnterf'enclo ctruratca e que ~ves tico.uo aem a Ylata. Obelo oo ta"tatez& com ~ procnósttoo, pediu ao médico J;l8l'a a operaçAo 8D1" feita dr..! a (luatro dlaa; en~to. recorreu tervol"'O!!ameeite a Noeea Senhora da Fátlma promet.caldo ta:aer uma DOYeD& e JD&Ddar celebrar uma mi- em .ua honra. Sucedeu então quo, -ao t.oelro dJa, o dito tumor princlptou a dellavlll'eCer, tSamdlo pouco de1>04e completamen~ ountod.o. D. Deolinda tlnus ' doa Rele, Ootmbra, dh Qu. .otrta há ano. 4e rirtao doencaa, tendo-lhe porém ultimamente aparecido duas úlomr.a no -~~ ~. sendo aconselhada a. .uJ.Star...ao quanto an1>ee a uma. ope1'eÇllo. Era grande o pertao quo a sua "114& COI'rla, por ao encontrar t111 extremo traoa.. Reocn'eu a NOIIS& 8rnhora da FMlma • rot r.teDdldlt., deol.anuldo oa

D. Albertino Henrique~ Marques, C01mbrL D. Annilldc Jlo7ttefro Lollu, Botica. Jocqutm Cclrnftro 44 Silve, oamtde.

NOS AÇORES

Portugal

D. JIICU'fa .Btlutno d4 Jto.M, Plo..

D. Eva lllacfdc, Anrra, D. Etehrlnc de .SCl11G, Pollta-Del-

nd&. D. Cnmtlclo do Blt!o L«ur•, S. Ml-

cueL Jos4 de BoN lfenclonçc • D. JIG-

rlu 44 Aacensao .venaonca, &bel11nho. Franci8co JlCJC1&4do JtiUnOI, R11Je'tn.. -da.-Ponte. D. Jlarfa 4o Cvm 0 011nte Olftleira, ~

D. Jlarla da concetç4o Costa, Ancra. Frana- • D. Isabel Bette~.

d4 Iria quatro .,e.ees o 'Pé. e continUG-nri aCn4a a v ... :a.

o. Perp6tua Alvern6t, Ptoo, diz:

~i

' ' :

caa 80IXIDS seta ~ e todoa somoe cCruzndos c1b ftttma», :recebendo só um jornal e com ~

nosea

-

ehamado) o breviál'lo da& ~l­ go.s: isto é, 0 compêndio !leU e breve doe :r:n.lst.6r.ic» erlatã.os. O Coração da Virgem Imacula.da 6 o espelho do de Nosao

Senhor J esua. j: eom.o uma euearJ.Bua tra.n.sporente onde cootempamos o OoraoA.o de ~u Filho no QUal se encontza a ple-

nitude da Dlvtndade, 4 V.lrpm Im&cula.da ôe8cea ê. t.etta portuguesa - que demo o prlflC.lplo era chamada com o seu própzlo :nome: Terr& de sanaa Maria - P&n nos dar

Jesus.

Um duplo jublleu ae ~elebra Cr1stA.o6: ol~ o .apelo da TamOS &!oit.a.dament.e D. Teresa Laura du Neve• Dutrc, hoje. eom todo 0 esplendor 11- Fãtlma; t\lrgleo, a presença veneranda Pal'a Jesua atravéa do Ooraçio 8. Jorge. D. Mcrri4 do 0.,-TIU), Sallta eru., de todo o Eplsoopa.clo POII'tu1Uê8 Imaculado de .sua Mae: &IJ1'811e a aaslatêDcla inll!nel'ãnl e damos. ~templemoe e imite~ D. :Jiari& d4 GlóNG Jle~OI, S. Mi- fervorosa de fiéta doi d1versoa mo.. eadà Yea mü • melhor, cantos do Pais, neste lugar san- o noeso c11vtno MMta. J-. 11~ D. Marlcl Amélia Fen&ande.t, AIIIJ'L to da Cova d.a Iria. on<fe ee po- ç&.w doi m1stél1oa do l'OIII6riD

de dizer que está boje o eonçã.o de Porbugal: - aa Apa.rlções de Nossa Senhora ace putorinhoa da FátJma e a aagra.çA.o eptscopeJ do v.-árlo de enato na terra.

cM.r1a.mente recJ.tado. ftt1ma all!da nAo cn- a PwtQ8a1 e ao mundo to<So o eu seerêdo. Ma. nAo parecer~. • eesall"' d1zer QDe o czoe JA .-reveloo a Portugal -

6 s1nál e pe..

ProvtdencJ.al cotnc!dêne.la re11- nhor do Qt1e resena a1t mundo. niu no mesmo dia a recepção Nlo tem o ~ PQrW.da plenitude do aaeerdócio dA- guêa pala'f'l"& para stcnl" · Cl Cl quêle que DeU& preparava para t1ev o aue aQul ee - . ~­ d.lr1g1r a barca de Pedro nos do de hA "finte • ~ a tempestuosos temJXW que eor- esta parte. seDIO mJlaj:rel S1m, acred11am.aa tlnnenwete Neato - . em caue pela IDIWI r• rem, e a primeira ApartçA.o de llZ dalt oolncldtnaiu, t1tmoe a. YeDtu- Nossa Senhora do Rosâ.rto neste QUe devemo~ • prot;eceAo da ra d.o :l'els1IOJ9r Do moemo d1&, u ~ me~mo Jogar, com uma menaa.- Sant.1861m1l Vlrlem a 1z'anaf.ol'gem para o mundo cujo akan- maçA.o m&ravllh<.aa da Partactae do pra.a dba ~ d.o .N~ ce Se nJ.o pode medir a.inda. gal, erguido hoJe em trono de Se&lhora da Pi\l.ma • a ltlleftCIID a.. Abre o tacto rõeeos harisontee clóll"1& ~ admJraçt.o • 1'a~Pe1w hQilJ'U doe &ltezea, cio audaa Plcmel-

5. ela ~4túu,a,

oun

em.:o

e06~õe6

ae ~ em fOIIG. -

cm-. .. -.. çlio Imaculado dAquela OoYa 41& b1a..

doe o. pere&rlDoa dA ~ IIOllaltar da ~ doa ~

e.sra.:

dos outro. povos.

Em momento. de aftit.lva

&n-

a1edad.e. em que aa nuvena aawteladas

e

bolmL!cosu

t6em

que o ameaçado a Fé, a pas e a leU-

emba.lxador de Deua ~dade da noes& Pátlia - _aqnl chamou «Cheia ~ g:ra~ e nóe temo., vindo, oe chefe._ esp1.r1-

ArcanJo

a devoção P68111DOI aa noua.s humtl- por lntel'médlo do Beato .Jo6o Cloe 1nvocamos connadamente «Mãe tua.ta de Portu.pl, pedir-lb.e a.uBl1to, pronto IIOOOn'O Plll't. 01 artMe. dca quotaa.-- Mou marido, diabético, de misericórdia~. grandes :x1llo ~ consagrar ao soo ~ll.o altevo um antraz de tão mau Clll'llotcr n4o men.oo •flttt-. dlo colsas prepara Deua para o Imaculado o Pa.ia. - 11: setnl)l'O maa que o maia uuel 1n1.m.1eo do QUe todoe tememoe um deson.laae r.:. mundo. até hoje, quando pazee1a ji não 'tal Maa. ~ a Nosa., Senhora da gênero humano ~temente muAD contemplar as rulnaa tu- J)Od.er haver lugar t. esperança, t~ nos .,.toa teiTiWrioe, comaFátima, ...... SIIIId ..~•,. ..oe ......, ~. u.OO'U doe pota Pro'fldon.ata, ~ CUa.rd& 4a mega.ntea e ensangtlentada.a da a nosaa. humilde conna.nga não terra inteira em cuerra (pode fol llodldia. curado, ~ mata compU~ ~oea Batld.elre. dai Qutnu. bem dizer-se, pois Poctueal é E a ma1s nos eon.ftrmar nesta ~ A D. CaMilo de Bettenoovrt 1 Awil., A ooaallo • a.sa4a quW pequeno oést.l), talvez muitos ae- f~ e nesta conttança.. e;Ja ._UctDlrnl.. ~ a Noe6a Senhora da atnma a d1zer ruuca - pam morrer Jam ~tadoa a pensar no 11m to revelar aczu1 QUe esta proteeFátlma ae mellloraa duma amllra quo o ooraçlo da MA.o 4o e4ln, a vir em db mundo. ~E porque pen- çA.o especkll tln'a de a.la'Unl mochOII'OU a tlor todoe oe al.n&le 4a morte. auxruo da antoe ~. JIIIY'& sar antes. qua.noo se crê na Pro.- do prometida. hA vtnte e clnFêz a nonoa a No.a Sen.bora dA Fi.- 011 QUAia tJnda n&o ralou a lua elo e>rllc;lSea e sacrtacioa tlma, tmpJ.orando o auxlllo do ea.nta !6, 1Uendo trenn1Dar .. ~ ~ vidê!lcla de Deus e no Coraçl.o co anoa, maternal da Virgem Imaculada, <sem QUe atê hA poneo nós, oe Tere. do Mentno Jaua e elo Jl'r. ~ atonAria, quer ~ JOftlla, qu. DOe QlUl é o doloroso nasc!mento de vossos B1BPOS, o ~) DlU'do do V8300lloeJOL &l.fobfte mlm~ doe -mn.6rtoe um mun<1e novo? de t.Tês e:r1ançaa htn•fldel e nculanw ae preparam PM& ao lld011 Esta guerra apocallptlca. com dte, por um AnJo a atmesAgradecem graças diversa. do apostolado, Cl\IGl', .obretudo, Doe todo o seu corteJo de dar e so- mo se ohamoa o ~ ae .Jtortuooraçõea doe que Jl. • acham em ac\l- fr1.mento- 6 a conseq'Uêncla f.a.- a:aL Segundo R dei;llecde da.s NO CONTINENTE vld8CSo, eaJ)&lhando palavraa do pu o tal da louca. d.labóUca preten- 0011ndênclaa de uma du l"JdenD. carlot4 lU Ytlh~ 41:arquea_ de bem nu llnhu avança.dae da mW- sA.o que aa nações tlTeram. de tes, um AnJo taer-Jbl!e..W. d.lto, ola ü Cr.Lsto. P'relllroda.s.. Presc1.nd1r de Deus. Os homena certa oca.sJio: A mesao 6 ll'l'&ncs. • oe olln1roe 1110 orgulhoeos revoltara.m-se con-Que fueillf Oraf., Cll'lll mutD. :JifU"ia Bo•c d.t: JCIIIU, MUhelr~ J)OUA:OIII ... B. 116 qua.neso Jt. n1o hou- t.Ta .. 1eJ. diVina - que exprime to. os Co'raç6el aantJsaiiiVW de D. Aída S4lwador, Fundlo.. D. Anc M4rqt~.e.t Jle~.t, oalYio. ver um J)CIJmo de tena, no DOAO ~ e g~l·ante a J>róllria ordem hu- .Jesns e Ma:.rt& t&m. aObn 'Vi» deslgn.to.s de m1aeric61'd1&. ~ a mana. D. Mana elo c~ Peretra u Je.ttu, l&tado lm);)6rio ChJlW!IaJ, eem«lto da pe.l&'fn, de Deue nlo ... Como pe!laaTa s.ce Agostinho, o recel eonstanteme!l~ ao AlUsstVAlep.. D. :Jiam Arm,11dc S. Su Tr&Dooeo. nha sido ~ 6 ~- pod-o. peeado é a morte de nós mM- mo orações e aacrtnd.o&. C~. 0 fiaplo da. dor, da ter a ara.nde &lecrta dllt b&.,_. ~ moe. Os fndJvtduos, aa famtuu D. C4!1dtd4 Belo. :t..Uboa. 11zado o qtUe o IJII.ntG ~ ~ e a.s nações que ae lhe entregam auerra, da fome, sAo ~­ Antón~ S. Dias, POrto. caminham neeesa\.riamen.te c.la, próx1ma oa Joa.IH14Ua dD FAUsUno António da 8Uv. ftm- de DA»: mobn!o N&CGo. ClUO ta.D~ fM zeiiL • pela dilatação do ~ • da para a esterilldade para a rui- pecado. Vencer Mlle • &futar Querela ~» 4a cl'ftllaçAQ, • 4\Je ~ bA-4• na, para o eotriment.o, para a IIQ'QêJe. Ánqa~.Sto 44 Cc»tteiC4o, a..tlbelra.. nossa terra? Puel 001110 •~ JOeQ111m Frenc&4Co 'Vbtnte, VJaD6 OODtln'lllll' . . ~ «ia* DO morte. contlnentl8 e 21M eoiónau, ~ Por Isto ~ QUe a mensacem de Senhora &QUl ~ (Minho). NaoiO )I(W. NOBBa Senhora se lleSIIme aftna1 ~Ao e penitência. D. Gcrtru4e.t aa co~/Jo T•noeoca. . - outra . _ UJ:a&

'llllc...

A mesma ~e a N~ Senhora a cura de IIU9. a'fó Q\lo ao encont3'fa em ~ do -rtda. D. Maria Rosa Caminha, Ara.ra, tlendo adoecido sra~entle 0 deeesperando J6. de enoon.tra.T remédio na tona para o aeu mnl. recorreu a Noeaa Senhora da l"Mlma, pedindo que lho valeue. Seu marido, Jooé .Joaquim Alexandre Barrlou., no momento em quo o pároco ent.ra.va em caea para da.r os últlmoe ee.oro.m.en~ • doente, d1rtalu a NGaiO .senhDra a acumte prece: •Mínha Mil4! santt..nmu, vfnde em companhC4 do 'vosso Santbsbno Filho c socorre« esta wbre enltrma:a. Prometeu Ir t. Fátima. 4 doente, depol.a de receber oe acra.mcntos, ttcou ~L De-repente, eentlu uma dOr mui"o forte, laY&Dtou-so. ~e de Joelho. o );)001u Acua da cova da. Iria. que bebe'u, rezando uma A vó-M.arla; de novo oe deitou, repouando tranqUUamente oomo so nada. tlveae. Ji fOI t. Cova da Irln. com o IDMido, &gra4ecer a Noe~ Senhora da fttlma. D. Vlraínía Aul'ora Lemet, Hoapit&l da Llll'6, POrto, tendo-~ adoectdo ~tmvemento um filho, dado peloe mé- L!&boa. dicos como 1Ilcw'#.vel e sobrevindoD. Marlll Luilo Pfl'l.tõ de Boche, -lhe ainda uma Pleur.Lsta, POI'didaa Viana (Mlnhn). toram tõdaa ao eapoen.nçaa, Dbeve 0 D. Mari.ll elo Ctu"tno AUf'l(lt4 M4doonttnho 13 meses no Hoepltal da ddr4, OotmDra. Ml.lier1c6rdla. do POrto, Cú.re a v1d.a D. de ou~ ao. e a morte. A mãe :recorreu a ~ CGlVU, 0UnJ)O.(Ie-Be6te'lroa, Senhora do. Ft.ttma que ouvi'U • .ua JOI.o Vall!U. Plru, L1Doa. a!ltttva súplica. o !Ilho ncou oompJe»-~ma.. ele BCJrtos !'a~~W•. 8. Ut.r' tlalnent;e curado. tlnho-de..Ant&. · · António Parente das Bouoas, VIaAtzguto João Lope• e D . .trmtn4a na (M1.nho), diz (1Ue, sofrendo dol.a Lopes. v. Novn-de-oervolra. fllhoe ~teUS. ro&pectlvamente &, e e 7 D. Marill Emtua Fert14nde• Perdra, a.no., do eczomaa úmJdOa :rebeldee a Alme1dL todoe 01 tratamentos, tendo peMido JOI4 Jlaoeir11 de lJGm>s, :Ba:ooeloe. Jl a esperança de obter a cura, por J1»6 u M4tos Jfllf.ll, Batoclos. melo 4a medicina. reoono.u a .NoSI6A D. .lfllli4 »&nrfQtUt4 ~. Pfre• ~ora <IA fttltma, at>llca.ndo aoe BOt'dlllo, LamelO. dOentea ieua do Santu6rlo da Cova D. JIIJTCf>. ~te Alri'leid11 CorrefG, &anda IrD.. 8uoec1eu . que, d~oe 111- ti&-Oamba-~ -

e Rev.- Senhor BJapo de Lelrta, fellz guarda dêste santuúlo daa ApariçOea. Peregrinos da Fâtlma que ·f1e&toes, Deu.s sabe como, a rezar e a. cantar, ca.mJ.nhando todos a. caminhos de Portugal_ Rapazes da JuYentude Católlea Portuguesa, flor da nossa ra,.. ça, egperanç& d& nossa Pãtrla e falan~ alegre, fone e pura. da nossa Fé. Portuguesee, &levantados da c'fil e apagada tr:lst~u doutros tempos.

daa noite. a toas1r tan"o Q'Ue não deixava dormJz- quem estava. em c.. sa. Tomou remédios :reoettlado. pelo. melhorea mêd.looe, sem eenttt &livloe. Recorrt en~ mUlto a Noaaa Senhora da Fátima, prometendo ~lhl mata essa ~ J)ll)bllCIIllliiiDte, aastm de esperança. na. cerração encomo ta.ntaa outne que tenho reco- ro do Crl.ato nu Pla&'M ~- elo sangüentada do preaente. Just.iMac1ur6. o Bato JoAo da Brito. qutbldo; tu! atendida. Tenho tant.. f6 floada.mente podemos acreditar em Nosea Senhora da Fãtlma quo om Mftmoe no. Yer el.eorarem-se 110 c6u, que, pela tnte.reessA.o cw Oora-

:Jt•"- eea.n.

~

co

meu t1lho mala novo, d• 20 ~oe. constipou-se 11ca.ndo oom uma tosse tão forte que p~va a maior parte

Ex.••

Tol.eQo.

D. Elisa Qonphru, L18boe., diz Q\110 mesmos cUntoos que a6 uma sran<» NA AMtRICA D. Maria Augwto Soc.ru, ProTl<llm.em 22 do OutubrO de 1937 "evo Ulll6 graça a salvou. Cllaea <» roooonhecthcmorrap na na"& direita, que d\1- mento agradece a Nosaa Benhora o aeR.L rou 11 bOrae aegutdaa, du 13 ~ o .b.c>- ter sido a.tendld& Da D. ~4 da O't'u, .uc trmt e /fUN, IJf'eOÍI. ru. Debalde empreaou dllei'Ciltea meBedtol'd KUIL dlca.mentQs, quancto Já perto da mc1a NOS AÇORES

nOite ~ lembrou de &VllCU" iaua do SantUário da ~lma. A86lm o fez, c.. Q\TlUl"o se &joelhava dlante da l.ma.a-em de Noasa Senhora da. Fátima., pocllndo-lhe ~ente o seu auxlllo. JW~ptda.mente a &r.nt1aslma Viracm l.h.e valeu, tl.c&ndo aem V-"IIPo algum do mal de que t1nll1t. 80frldo. D. Rosa Godinho Marquet, Llomelros, ~o aeu pai edoecl.do lrl'&'femente • deçl&n~~~.do oa mé<11eoe eor incurável a doenoa, reoorre\l, cheta de fé a NOSII& Sllnbora da Fát1ma, ~ CUndo a cura de eeu pai quo tanta !alta 11u:la ao. 8eUII oito tUhoe, doe qual.s o mrus novo ttnha ael.s meeea apenas. Nosea Senhora ouVIu a aua prece. O .1)9.1 prtnclplou a melhorar cm Abril do 1936, o em Junho dêsse me&mo ano Já liOde .retoma.r 0 trabe.lho. Em reconbec1men"o de tão grande~ dla a !Ilha: •JtJ tu« 4 Covo

Ex.•• e ReT.- Senhores, pas- N()8S& Sen)l<ra elo ~ol o tores do rebanho -de Crt&to em rosiVio 6 (como se lhe tem J'

na.o

u

czue

oi.-

cra.nc»

n.aa palavraa que Ela d.lssê lla.lJ Só QU&Bdo J6 31&o bou'f• \UII. s-1- ~ de Caná, refer1n.do-"se a .• ------~----­ Dl.O 11.o terra. no 'f'UIIID tm.P6- seu divino Filho: ctaael tudo rto OOloclal, que D1e tiiDba áclo ~.. que ele ~ dlssen. cundado }16101 ....._ do. V1MioD... lüe do Se.l-nu:l.or do J;nWldO, cue ~ ~ - - a sua m.ls8A.o ~wa 6 dial' oorar. d.o fl'on.te . _ . eiVIlldla. • .u.. Jesus. Só em Jesue • mundo eDa-to QUt a IAot& ~ BICDa ecmt.ra.rA. a Verda.de, e C&Jnlnho

Istonúlu-.

~J.S.·1'~

noe. •

?.lo XII

tecia t. DOIJI& aco&o mlwb:ll.l-1& . . ante.nbo, ao publlcar o Decnlto da Ml)OIIl~ do Beato J'Ollo de J!ftto;... ena Wl'dact. ond.o qu11r -4llft cb411l&'f'8Dl 01 plollelnle 1)011;~. tt. mm também 011 pa-eeoelrol 110

Evanaelho, mUitoe doe quo.ta ooottr-

mavam com o próJll'to que tlDilam prip.do• ... ~ln4rio

~

a f6

d4 C'1J4!AII, A/rfdJ OcfcUnJel

» c. Jtoroo et. Jtn

·.

A. li. •.

e a V1dL 01 que o delconhecem.. ea.mtnham naa treva.s e DA ~ ~fie iMJ S ... Pdre Pill ~or;eJ\J.Statnente mte e c!Deo rn, re:F.oàfliiiUI •o -de atms, & celestial Aparição disae wurio passall• foi ~ 110 aQUi & il"êe erJanç.as ingónuaa e Sr. Bis~ u LAiN '/V4#I fotógrt!rudea, uma daa quais lhe pre- fo Mons. LOflis BIIU~t.ef'. ü I guntara dellcJ.osamente: voceme- St G ll K il''~ _,. cê donde vem? vooemecê que me · a e~~, t. nifren%u., " quere? - que era a senhora do Suiç41 qtle joto:rafou • Sa~Jlo RooArJo • Q1le v1nba recomen- Pme e. Z939· ______.__._ dar aoe homeua QUe abMdonaa.em a nda de pecado. '«11• - - . fe1 wllda . . . ......,..

.MerO

t--~--..;.;..._

--------------~----------------~ --~---~;~---- - ~----~ -~--~~-~ ~. -~--- --------~-~ - --~,~----~--------~~--------------------~--------·


-

-

.

-

VOZ DA FATIMA

PALAVRAS MANSAS DE

Um... como muitosI

PALAVRAS DE UM ME::DICO 0001:>000CI\.r00:::00 ~.>OOOOC='"':Q::QO::OOO:::IfJ~OOO

2.•

····~················

R_ E GRESSO

.tmcM&4 ' pre<Mo ' " ' talt4 comecdr • ~ementefnl elo maho nc '*'cÀ visto dum auditório t6o now zea... 11, J)4nl • nmana, temo• 4 .ulporo mim, parece, meus lrmãoc,. que tatagem ... ltto, tem 4eteurar o traeu nõo deveria abrir a bôca sen6o a balho 441 hOrt~ porque • hortaltcG Ute «no lut-de ir f1(INJ bom preco... pedir desculpo poro um pobre 0141 sion6rio...

SERI~

XXI

-

VI.CIOS

PERIGOSOS

A 1magem de Nossa Senhora dca Fó'tima, sombra de Nossa Senhora, coma Bossuet dizia; voltou à capelo dos aparições. Voltou por outros terNestes ortiguinhos de vulgarizaQuero referir-me ao cinema, curas, poro ver melhor Portugal, mas çoo higiénico, mostrei já, por várias rloso invenção mecânica tão espalhaB o rtoo la.vndOI' esfretla.v& aa mll.oe. vezes, que o prático dos vícios, além da hoje. pelo mesmo cominho de rosas, de s{lcSe me sinto assim humilhado, nlSo placos, de homenagens, de oclamo- me abaixo oos mlser6veis culdodoc do tndUenm.te, tn.sensfvel, u c11!1culd.- da perigo de nos levar oo inferno, já Pois o cinema, que muitos hoçõe~, de triunfos... Quantos e quan- vaidade ... Quem quer que sejais, nõo dee que ~ para 011 pobre. nesto vida pode ter sanções muito mens da actua lidade não dispensam tos lhe terão dito com o Salmista:- sois, corno eu, no juizo de Deus, se- 11e-. pcovf.vel, aenll.o oert6, carestia.. graves. quási nem um só d ia da semana, - Sfm, tr. G<UPar... AmanhoS aoSenhora, escuto também as minhas não pecadores. Até oo presente teNo capítulo XIV do 1.• série, ocu- longe de ser um meio educativo, tormeca-H 14 • csamea.n 44 ba1tda do logrlmas! nho pregado os justiças do Altíssimo pei-me do cancro dos fumad ores, nau-se um excitante perigosfsslmo, Do:. nossos jornadas, regressamos e os rigores do penitência a infeli- açude ... m4.f... no prlncfpfo d4 ~ mostrando corno o fumo do tabaco sobretudo poro crianças e odolescenquósl sempre mais desiludidos e tris- zes que nõa téem às vezes o põo de m4?14... ~ calham o• 4w lZ • pode provocar um cancro nos lábios tes. tes . A vodo nõo cumpre inteiramente cada dia... Desgraçado de mim, que 13 ... e 4 mfnh4 mulher... ou no língua; e no art igo N.• XIV Um artigo publicado no último o re&~.o da. frase tinha. sldo a.ttrado da 2.• série mostrei como o e)(cesso número do revisto «Acção Méd ico• os promessas que nos foz, mesma em fiz? Entristeci os pobres, levei o esdoas de festa, antes nos obriga o sen- panto e o dor a essas olmos sim- como que para a.parar o olhar •urlbUD· de alimentação pode encurtar os dias saliento os perigos do cinema poro a t~r a necessidade de uma outro vtdo piO$ e fiéis que eu deveria lastimar e do que o proprtett.rto lhe despedira da nosso vida. saúde moral da juventude. ao ouvlr falar no 4la. 13, maa e&SM moo• alto, compensadora e feliz ... consolar ... Grande porte dós moles e dos víGrandes podem ser os malefícios pale.vraa, m&amente tn.st.lntlva.a, J6. o Preguei-lhes a êles assuntos que Com Nosso Senhora é que não suprovocodos pelo uso ou pelo abuso do cios de que enfermam os novos gerobom feitor aa lamentava., oon.sl.clerancedeu o mesmo. Voltou li Fátima com deveria reservar s6 paro vós... • tabaco. 'ções devem atribuir-se às sessões de O sr. Bispo de Leiria, desvendan- do: o ·mesmo graça e com o mesma enO fumo estrago os dentes e orruf- animatógrafo. - cQUe ma.D..t& eat& de coe descul- no os brônquios; pode afectar gravedo o segrêdo do F6timo, também preconto. Está demonstrado que o e)(citoção A capelo dos aparições, na Covo gou em Lisboa as justiças do Altís- 11armoa aempre oom M mulheres..• mente o coração e as artérias e faz provocada pelo cinema pode levar, e como ae ttvéesemOIJ 'f&l'llonh& da noe- muito moi oo sistema nervoso. do Iria, parece erguida pela m5o dos sima. tem levado oa crime e à loucura 11& rell.llllo... e oomo ee nll.o ttv6sosopastorinhos. Pobre e simples como êles Já disse que pode ocasionar o opo- grande número de adolescentes e até mOIJ, oamo elaa também, uma alma. recimento de um cancro na bôca; e, de adultos, sobretudo na Américo do eram Mas, também por isso, é hoje o santuário português em que se rede que da.r oantaa ... • ultimamente, demonstrou-se que tom- Norte. Eacl\l"Jllnho o -patrii.O oortava.·lbe 1111 bém o fumo do tabaco pode determiz.am os orações mais vivos e conA conduto dos crianças toma, às fiantes, como se Nossa Senhora esconald~: nar o aparecimento de um cancro vez.es, aspectos graves, quando os tiVesse oindo o ouvi-las, ali perto, -Se ~ a rua mulher que man44 nos pulmões. levam muitos vezes oo cinema: torentre os ramas do azinheiro maraviQuem se deixar dominar pelo vi- nam- se insubmissos, desenvolvem-seld em caaa ... eat4 bemf u te avelhoso ... nham... cEntre m4rfdo e mulher ft4o cio do fumo, está, pois, sujeito o -lhes tendências poro o delinqüência Em Belém, no Batalha e Alcobaça ' metl!..t a oolherJt ••• grandes e variadas enfermidades. e poro vícios se)(uais. h6, mcomporàvelmente, mais grande. ., o feltor · a e'""A da.r 'fOI:tM a.o carapuço, Veio da Américo o tabaco, no séA cada posso se tem notado, nas a; oncontestável que Portugal e za mais arte e mais passado; mas culo XVI, e, trezentos anos mais tar- crianças que freqüentam o cinema, d' . f . d caçava a. or u.uo: . _ •~.t, 4 talar 11 vercl44e, 4 cnha Ji).. de, recebemos de lá outro inovação, perturbações mentais mais ou menos mi~ h6 oquéle ambiente, aquela un- ho1e em oo o. noçoo mo os e 11z o f 4 nunc tal!. na44 1 em CCOftcõo e oquelo piedade. O interior lm- Europa ou, tolve1 melhor, o menos se tornou também v ício perigoso graves. comi;:,... E demail foi por que P,egnodo de graça e o porto aberto infeliz. a; verdade também que houNão devia ser permit ida às crione quási tão generalizado como o tove uma t.emporodo, (e bem longo mfm QUe ela tez promeaaa ... poro o clarão dos milagres ... 4 baco. ços e aos adolescentes o assistência a que elo foo poro oquêle~ que a vi-Eit beml Elt4 bem ... J4 dine/ No volto dos suas jornadas, atra4 espectáculos de cinema, quósi semvés elo Evangelho, Nosso Senhora sobe vero.m conscientemente, 1sto é, com Querem doú dfiU de tolt14, n4o ~? ... cQuem corre de g(Jsto n4o cconaa•t pre imorais. sempre, aos olhos do coração que onteoro conhecimento dos erros e dos Também te me apetecer, eatou ftO Ma.s ... vamoa ldl Toca a meter tud-o E mesmo perante os adultos, s6 wem a sabedoria, como dizia Pascal crimes contra o noção que os pode- meu cllrdto 4e IMt d4r 4 tolDI!. du- outra ve2 J)(Jra 4entro e 4 meterem.- 1 após' uma censuro muito severo é abismado no contemplação do mlsté- res públicos incessantemente proti- m11. vez J)llra aempret -H todO! também... que os fitos cinematográficos devecavam) houve um te.m!X', dizíamos, Cabia-lhe. no entanto, a 'fez de ., rto de Jesus. Sobe sempre! A entrada da Vlla tl.n.ham po.rado riam poder exibir-se. Volto do visitação o Santa Isabel em que Por.tugol fo1 mcontestà~el- arrepender do que acabO.va. de dl2let'. e descido para Janta:- e o rancho Já a; preciso que 0 c_inemo, longe de mal~ exaltado; volta de Belém mais mente o moos desgraçado dos pooses 0 .feltoc' e famllie.. fllhOIII e netloe 4e se dlapunha a pOr pcmae ao ca.ml.nho ser uma fonte de corrupção moral, se bendito, volta do Eglto mais conflon- europeus, pelas desordens permonen- servlcals de eeus a.vÓIII, eram exem- com a.rma.s e baaaaem Que, r.o pr&- torne num magnífico elemento edutl' volftl dos bodas de Caná mais tes em que andava e pelas loucu- plan!S fe.21endo a inveJa dOIS proprt&- sente ea.eo eram oa oomest1ve18 e OIJ tf.r101J• por a.lt em redor, e só aque!M ~OIJ p'a ra a noite. Oa.spar pc-e- cativo! ~erosa, volto do Calvário para o ros da político que o dorigio. J. A. Pires de Lima Mos feitas bem os contos, essa tdelaa que êle a.podava de rotlnel· tendta continuar a passa.r por eaerlnosso olmo de filhos mais terno e longa penitência fêz-nos bem a v6- ra.e de lmpróp.rtaa dOIII tem.POIII ao- floa.clo e ma.! humorado ma.s a vermais compassiva .... Sobe sempre! Ao seu altar, à sua capela das apa- rios respeitos. Em primeiro lugar YO- tu~ls 0 faziam bestaa vezce perder a. dade é que nunca sentira uma dls· rições, Nossa Senhora voltou também clnou-nos contra o bolchevismo, por- pa.c.l.ê~cta. poslçfto aselm. Até lhe dua vontade que, conhecedores como estávamos _E 0 Z6 e o ChlcO? ... f4mb6m de cantar oamo todos oe peregrtmais querido e mais venerando. Bem dizia eu <1ue o Vos da Fátima do que era o desordem em ponto re- v/Jo1 - Pn!lr\llltou mala bmndo. DOIII que por eles pa&~~&vam cantando _ vaf toaa. a gente, ae Detll qut. e porQUe das comp&lnhelros nenhum " · havia de ir com Elo na visitação o lotivomente pequen", fàcilmente calComo no Império Português culámos o que ela não seria em pon- aer/ - f01 a Te&posta. Jf. desanuviada.. ae atrevia e. faze-lo. M mulbene reLosboo. Por mim falo. LI coisas nos jornais com uma emo- to grande, à modo russa. O 28 de E llea a bem clfzer mat.t d() que nln- r;avam ba.lxinho paaee.ndo eurratctra.- existem m ilhões de pagãos aos ção profundo, de todo o meu ser, e)(- Maio teve como cousa próxima e~ {IU~m: ut/Jo deaeJoso1 ele tr 4 F4Um4 mente o têrço sob o ehaJle, oe bo- quais não chegou a luz do Evanmene eegulam eravee e concentrados. cesslvo talvez., poro o minha idade. vacino, embora o causo remota fos- antea ck abalarem J)(Jr4 4 trQ1XI ... gelho e restam ainda mergulh~­ Talvez para evltru' outr8 frase de as crl61lça8 curtosaa ou pasmadaa. Nunca estive tão perto da Virgem se outro, multo mais profundo, mui- N/Jo h4 que ver I dlzta con- dos nas trevas dos erros ma1s Nosso Senhora. Poro o ver e ouvir me- to anterior oo 5 de Outubro de 191 O que vlesse a arrepender-4le, Ga.ap&r lhor, lls vezes até cerrava os olhos que o autor destas linhos analisou voltou-lhe a.s c0111ta.s e ~ a obser- Bigo o lavrndOt'. Isto n/Jo ~ uma ro- absurdos e indiferença religiosa, em uma obrosinho publicado em va.r o vOO das ~c1or1nha.s que oor- marfa como 4.t outre~~ ... lato ~ uma a benemérita A cção Missionária raso~ de. águo . A possogem pelo Lumiar, o mis- 1918 cA Novo Geração», mos cu- to.vam o azul a.lnda lum1Iloso da.- eoi3a... nllo se( o Q'U~... que revolve dos Rev .d.. Padres do E spirita a dos doentes, o missa do lmpé- jos idéias fundamentais tinham si- quêle cair de tarde verdadetra.mente uma pessoa c é POT d entro... Sim . . . do expostos J6 em 191 5, em confe- prtmaverll. Ao fundo do. rua em que embora nllo quetra... af0nto-me ou.. Santo, para celebrar o XXV ano no, a procissão dos velas ... Fraternizei com o amor e o devo- rêncio feita no Cículo católico do amboe ee enCOiltra.va.m. lfUO.nleclda. tro... sou. outro... ou.. . pelo m cnoa. .. das Aparições, em Fátima, proçoo do povo; sofri e rezei com os Covilhã. Mos, embora a causo re- de Arvorca !rutltera.s de puJança pro- quero/ Hct-de vtr a s~-lol moveu uma Cr1~zada de orações doentes; comunguei no Preço do lm- moto do 28 de Moia fôsse outra, metedora. surgiram nesse momento De novo ao volo.nte, avançe.ndo len- e sacrifícios ·pela conversão dos tamente na fila lntermtnàvel de vclperio, onteiromente voltodQ poro os dizíamos, a causo próximo foi o vo- quo.tro 8'Q.1'0toa oom um carro de mii.O. grandes razões de ser do nosso gló- cina republicana que provocou vó- Eram OIJ filhos mnlll novoa do feitor. eui.Os. mal ae dá cont o. da rapidez gentios. · No dia 13 de Maio , num eleroa antigo; e à noite levei também rias crises, o mais importante dos E oa miúdca... oomo hllo-d.e do avanço da. SU& a :ma na senda do. uma velo o reflectir pobremente uma quais foi justamente o movimento fr? pr.:auntou Oaspa.r desta vez boa. vontade, ponto de pe.rt1da quem gante volume para fazer parte aabe pa.ra. QUe arandeza.s, que herol· de Gomes do Costa. eom inequlvooo tntcrêese. velho chamo interior... do futuro Museu Mariano, apreForam milhares e milhares de lu-Levamo" a cJfmenta• e !140-.te ctdade, talvez.. . Oro foi êste movimento que preMaa ela finalmente o santuário. sentaram o resultado dos seus i • ze~ na procissão? Certamente. Es- parou o situação político que nos revezando .. • Que 4 mlle tamWm n4o bloqueado J6. pela multidão l.ncom- trabalhos. Compreende as diocepectoculo edificontíssimo que moi se permitiu nõo s6 escapar ao contágio agUenta acmpre 4 fi~... Ma.s de novo a m06tard& subi& CIO pe.rá~l dlls percartnaçõee de Maio ses de Lisboa, Braga, Evora, Alpodia ver de olhos eO)(utos. E os lu- da revolução espanholo, mos contriGe.spa;r obedece b .ordena de arru· r· I t nn.r1z do ar. Ga.spa.r: Ze" q~ se acenderam em tontos e b uou e ocozmente paro que to pes e _Que deapauUrlol P'r4 efmc ~ ma.çllo da eamtoneto. oom uma. pron- garve, Angra, A veiro, Beja , Bratontos <~Imos que o afastamento de fôsse juguloda. oito léDI«U 4 p~t ... ttdtlo e bonomta que a todos sur- gança. Coimbra, Funchal, CtfarDetn sentara li sombra do morte?! ... Humanamente falando, o nosso Fw10IIO, pOe-ae a. eam1n.bar ace:t. preende, .prtnclpalmente à lrmi que, A nosso supo~ição é certeza conso- actual sossêgo deve-se a isto: ter ra4amente ma.s, ao PIIMM pele» I»' devido ao mUito que eofrta quando da, Lamego, Leiria, Portalegre, lodoro poro Aquela que é Refúgio dos havido a revolução espanholo e ela quenOIII, deteve-. • ~: o acompanhava. a. qualquer pe.rte, Pôrto, Vila-Real, Viseu, Nampupecadores, Senhora dos velas, Senhora ter s ido vencido. Mos só a isto? _Olhem ld ... v4o 4i.ler 4 mlk «t&e, oostumava dizer: la e Nova-Lisboa. do luz Nosso-Senhora do Fátima. Mesmo humanamente falando, na le{ltlnl14-te1ra, tenho ü fr c vuc - Com 'Ze, nem f)4r4 o Céu... OeNa impossibilidade de darmos As ~locuções foram arcos de triun- téem contribufdo poro o paz em que Nova de OUrém 114 camfoneta .•• <l'IU certo n4o chegarl4 ld fl()rque perttill a nota de cada Diocese po, falta fo. Elevação, beleza e piedade. Nu- que vivemos, muitos outros factores preof8a ck vm arranJo::fto••• e que ••• c fXlcl~ncfa pelo camfnho... ma hora 60lene e Inspirado, a olmo que nos momentos crftlcos acodem vtsto it.fO... oa leva a to4os trt6 14... Que muaare era aquêle?t Aprb:d· de espaço, transcrevemos o reo projector-se tôdo em tôrno da ima- em nosso auxílio. A Invasão da RúsEstava a c1.o111 pa.ssoe da. habtta.çlio mava..e um vendedor de obJectoe re- sultado final: gem do Virgem Nossa Senhora, duma sio foi um dêles, o mais vJsivel, mos de cuJa port., a. lrmi. ónlca ~ ltaloeoa e Ga.spa.r Ioao puxava. da carZ2_.19Z e~ressõo maternal tão doce e tão não foi o único. de famJUa., e a velha or1ad& tuclo ou- teira. e dava ordem pe.ra que eac1a Missas celebradas ••• luminosa ... Neste momento mesmo em. que vlrl\m e nada. podiam acredlta.r... um esoalhesae o que quisesse... Po.ra. Missas ouvidas ...... t.zJo·4-S6 A alocução do sr. Bispo de Lei- lançamos ao papel estas mal notoGaapar tltoU-M aem deafranzlr 0 111. comprava um têrço e, como nCese. Comunhões •. • ..! ••• 909-76o no, suplemento singularmente opor- dos linhos, estão-se passando na Eu- IIObrOlho: altura, ~ uma pen!lll'ln&elio Terços •. . ·, n o.. • • • tunq a notóvels pastorais do Episco· rapo sucessos que multo podem con- E. 14 aqora.,, •e qui.,erem ... cantando exclamava !ora. de -' oom V•s,·tas ,.. S. SacrtJ- '3·547·494podo, fêz-me lembrar oquêle formi- tribulr poro que contjnuemos _em aprontem·u tamWm e acab4-,e du- o entus18.smo: • ..0 dável exórdio, que pregou em Paris poz:... ma vu para ,empre com 0 a3mnto. mente •.• 'i77 •• ~ ...--. z.62o.946 -se aabcm cantiW, oanteml Olha o P • Brldoine com urna coragem • Parece que dêste canto do Penín- lrrat ••• qUe hitt6rfal ... 566.590 Vias Sacras ..1 ·~ . . . um ctaos.ombro de apóstolo. sula Ibérico sopro um vento miste• • ~ & nt1o ee oontendo e erwuen4o o Satrifíéios ••• •·· ... 8.~15.948 no IQ,..ta de Sõo Sulpicio, d ion- rioso que atiro poro longe de n6sj - Ent4o, mano... 4m4nhct ... tkco na mio cllretta enquanto oom Vamo.t cn44n4o que, welta baratuft.. a eequerda. levava .o lenço apreasad&.. • c6rte de Luís XV. O grande com os labaredas do guerra. Bem ltâjam ''o$' ftu ~rabal~am, ~lo, . - , IIJOI' amor da solvaA prótecçõo é tão visível que 16 114, ft4o h4-4e •er /4cl1 Gt"NJnitn' meto mente aos olhoe entrava de bradar, Of'am e 11judam ~ Missões. ' COO . _ ..._ paro gl6rta dé Deus, todos a sentimos. Façamos, pois, por lk ff'aniJ)OI"te, ~ meno. , . . mfm • porque era deeentoado de ~: R1lld• ús ítl6sloJos, rotlli . , _ , .... rido qu6ú todos os co- nos tornarmos dignos dela. ~JGra • ln4cfe ... -AM... A~... Atll••• lltii'YI pot-&.1. ' Pclt- 1e A...,.. -llrc • ~ ._.. ...,~... ..W.O. do F~, começou . . . .: ~-

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Crónica FI. nancet"'ra

:;',;n•

I

Orações pela conversão dos paQãos do império porluénês

II

' r._,

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F.itima, 13 de julho de 1942

N.• 238

Peregrinação de Junho.13

JUBIL~U

DE

Era de supor que a peregrinação de Junho passado ao Santuário de Nossa Senhora da Fátima não fôsse muito numerosa, por causa da falta de meios de transporte e por ser a primeira que se fazia depois da peregrinação na-

rante todo o dia, o que de-certo contribuiu também para essa inesperada afluência de peregrinos. A procissão das velas, embora favorecida pela amenidade do tempo, não teve o esplendor dos

vente, rezou~se o têrço do Rosário, tendo pregado, no intervalo das dezenas, sôbre os mistérios gloriosos, o rev.• dr. José Fernandes de Almeida, director do Asilo Distrital de Leiria. À hora habitual, houve a Missa

FÃ ·T IMA Graças concedidas pelo Santo Padre Sua Santidade dignou-se conceder as seguintes graças que · se poderão alcançar desde o dia r de Maio até ao dia 31: do próximo mês de Outubro: r.•- Indulgência Plenária aos fiéis que, confessados e comungados, visitarem devotamente, em dia à· sua escolha, o santuário de Nossa Senhora da Fátima, durante o período supradito, e às que orarem segundo as intenções do Santo Padre. 2.•- Que por ocasião das celebrações de carácter diocesano, realizadas nas dioceses, ou peregrinações diocesanas ao referido santuário, possam os bispos portugueses, por si ou por outro bispo. seroatis servandis et semel tantum, dar a bênção apostólica com indulgência plenâria aos fiéis que tomarem parte nas cerimónias. 3.• ~Que o Prelado que celebrar o Pontifical na inauguração e encerramento das indicadas celebrações jubilares de caçicter nacional possa dar aos fiéis presentes servatis seroandis, a bênção apostólica com indulgência plenária. Agradeçamos ao Santo Padre esta sua benl!volência para connosco e não deixemos perder os benefícios e.pirituais que êle nos concede. ~ ainda a Santissim~ Virgem. mãe de Jesus, que pelo ministério do Vigário de seu divino Filho nos favorece desta maneira.

Pia União dos Servitas .(homens) deaNossa Senhora da Fátima Usando das faculdades que me confere o art.• 9 .• dos Estatutos da Pia Unjão doa Servitas de Nossa Se1lhora da Fá~. aomeio a .eguinte d.itecção: Presidt!llto Coronel Domingos Barreira da Silva ~tacho. Vice-Presidente - Engenheiro ]OIIÕ Oeório da Rocha e MeiJo. Secretário - De. Cario& Augu81:o Mendes. Teeoareirp - ]0116 Mari:?. de Cuj:ro da. Soo.- Guedes. Vogais- Dr. Acácio Telles do Sampaio Correia de Paiva e António C. ele S.. P&,.. 4e Soall& Amm.

Laióa.

22 •

JIIDho •

t ]OS&, Bã./10

~ • ~

O Venerando Episcopado Português do Continente assistindo ao Solene Pontifical no d~ 13 de 111aio celebrado por Sua Eminência o Serrhor Cardeal Patriarca de Lisboa cional. Contudo, a multidão que se aglomerava no vasto recinto da Cova da Iria, especialmente na ocasião da Missa dos doentes. não parecia inferior l do dia X3 do mesmo m~ em qualquer doe anos anteriores. O tempo conservou-se bom du-

o

outros anos P<?r não ter sido tão concorrida. À meia-noite, principiou a adoração do Santíssimo Sacramento, solenemente exposto, na forma do costume, no altar exterior da Basllica. Durante essa cerimónia, sempre tão piedosa e tão como-

Santo Condestável

Beato Nuno •

Sa-nta M•ia

Está tão intimamente liga.do o eulto de NOS$& Senh&ra d& Fátim& oom o do Beato Nano de Santa ?.!&ria, que neste tempo especial do Jubileu devemoe intenaificar a de•oc:ii.o ao grande ea.nto o herói a cujo eafôrço guerreiro ievemos a ia.. depen?ência. dr. nO!'- Pátria. :J'átuna pertencta a Ourem do que Nun' Alvares era Conde. Tinha uma devoção pàz-ticula.r a Na... Senhorn.. Di• o decreto da Confirmação elo lleU a.dto; •Do Úftll&e, da exúDia pieiad.& oom , _ ama.a & s-u. aima Virgem .ao .-pl6ndide~t doeamento&-provaa a 'imag- da - ma B&a.Wil&Íma v~ que . . , . . ciosamente truia pintada - . tandartee militare.; .ta temploe, doe 88t.e por II. erguidoe, oou.aa.pa.. d• ~ Virpm, Kl.e O. Deu, • M~ que perpetuamente • - . viaa celebrar alt.Aree-~ d._ temploe, o • jejau rill'llft.,_ Nuno , . . . _.. -'lladoe O. o ._ ~ dM ,_.... de Jlaria, aia~ ,.....

d·dir!fldoa 11 t~Q~Dh&...

obeen._ ·

Nun'.Alva.cea foi o modêlo doe gu&rreiroe oriatãoe obtervando aa leie da Nridad& até pua com os inimigoe por quem distribuiu o .eu j;z'.igo. Roguemoe à Santíuima Virgem alcance pua o 11&0 eecvo fiel a jp'a.-

~da ~.ão.

0 Beato Nuno Álvares e • ca• aonauçao :A. •ua a& eaaoniii&Çiio elo Boa-

to Nuno tle Sad~ 1lat"ia Ya.i. _.

:reuaumid..

Aaiá o alinna • daaleot& Or-

cJiaia O&nDolitanurut ... dooumea•

aetável -

•ual recortamoe:

.No Uou.o cl6 oit&'VO -tená-

n. ea

11mda("ao do Portugal, foi podida a Sua Santidade o Pa.pa. Pi. Xll, pelo Supremo Magistrado 4la &.públiea o pelo Em.- e .a-.- Seuhor O&rdeal Ka.aoel Gon9&lvea C4reje&ra, Pa.tria.re& do Li• boa, jiUlt&mente oom toda. oe Areobiapoe o Biapoe àa todo o pná o pela incli~ <b-dem Carmelita, que • lho reuallDliBBe a •usa de tão &r~~ - .. lU abriMe-..

da comuhão geral com numerosa assistência de fiéis.

Próximo do meio-dia solal" realizou-se a primeira proc~ com a Imagem de Nossa Senbora da Fátima que se venera • santa Capela das aparições. A ..,.. neranda Imagem iai conduzida :m.i.Dho pua QUe &e eupremna hoeru d• altaree, lho fôssem conferi.. du pela Sé Apostólica. Em virtude do que a instâncias do Rev.mo P.• Eugénio Dri~ , Postulador Geral doe Carmelitaa, a.presentn.da.s na 806SÕ.O ordinária. da 8. Congregll.Çiio dos Ritos, de 27 do Maio de 1941, o Rev.- S.. nhor Cardeal Rafael Ce.cloe Roeei, Ponente da Causa o Relator, propôs a discussão da dúvida. teguinte: c.Se ee deveria nomear a Oc>miMão pa.ra. a reassumpçiio da Caaaa para o efeito em •ista••· Oa Em.- e Re.... - Pad.rea, a.. pois. do relatório 9 Em.- P• nente, depois O. ouvido o R«.• 8alvatoro Natuai, Promotor Geral da Fé. ponderada. tadu • • cuast&nciaa resolveram~ Afirmativamente 16 ta.l f6ra . . apnulimeato do Santo Padre. Feito o rela.to geral de tudo ao mesmo Santo Padn, foi ooníirmado todo e reecrito do. Emineatí•imoe Padrea, e Sua Santidade • dignou pela au.a ptópcia mio a tudo deferir. Dado em Roma, ao dia 28 ele Hü do ano cJ. lJI41. a) Oa.rd. Sátlo,i, Prefoit.e.

"· eo.n..ci,

s.c.r.&.ário.•

~os ombros dos Servitas para ]unto do altar erguido em frente do pórtico principal da Basnica em construção. Durante o percurso rezou-se o têrço, seguindo-se logo a Missa oficial. Foi celebrante o rev.• dr. José Galamba de Oliveira que no fim deu a bênção eucarlstica aos doentes e a todo o povo. Os doentes que se tinham inscrito previamente no Pôsto das Verificações Médicas eram em número de Y.O'J. Ao Evangelho subiu ao púlpito e fêz a homilia Sua Ex. • R ev.... o Senhor BiSpo de Leiria. Depois da bênção, conduzido o Santíssimo para a igreja . das confissões, efectuou-se a segunda procissão . de Nossa Senhora, a procissão do Adeus, e, feita pelo rev.• dr. Marques dos Santos a ~onsagração à Santíssima Virgem ]Unto da capela das aparições, começaram os peregrinos a retirar-se para as suas terras. Quando terminou a • bênção eucarística aos doentes, J ac~1ta Lopes Cabedal, de 31: anos, casada, do Gavião, que estava paralítica havia oito meses de tal modo que era preciso introduzir-lhe a comida na bôca, achou-se curada e principiou a andar. Outra doente, da fre~esia de :Arroios, de Lisboa, que só podia caminhar apoiada a uma bengala, sentiu-se igualmente curada :u. mesma ocasião. Entre as peregrinações organia.das que tomaram parte nas ccmemorações religiosas d&te dia, C(llltava-se a • fregu~ de S. ~~ de Fon., de .Lisbo&. pre8idida peio res~ecti90 Pároco, Konsenhor FranCISCo Esteves. Yiseo.U tk Jl<ndelo

Ora cão do Anjo ... O.

videntes de Fótimo rezavam

~itos vezes a seguinte Of'OÇÕO que,

drziom, lhes tinha sido ensinada pelo Anjo ~ódio de POI'tugoj;

cMeu Deus, ., creio, odoro, espero o amo-Voei Peço-Voe perdão paro os que não crêem, não odoram, não esperam e não Voe ornam!•

E ocresc:enta-ae: Santíssimo T rinc:ioc», Pai, Filho e Espídto Santo, adOI'ando profundamente o preciosfssimo Corpo, Sangue, Almo o Divindade &» Nouo Senhor Jesus Cristo, presente em todoa os taer6rios do terra, c:u Vo-loe ofereço repor4Çáo da5 ulttoga COM que CJe mamo 6 ofendido e, pelO& m6ritoa Infinito. 4o seu Sacratfasimo Coroçõo e pela intercessõo do Co..oç6o Imaculado do Morio, peço-Vos a c:onvers6o dos pobres pecadores. • Concedemos clnqüenta dlos de 11'1dulgênclo a quem com o coração c~­ trito recltor eat• oraçé5o.

Leiria, tl 4e AQ&to do J.Ml.

:t .IOSt,

liape 4e Làie


1 - - - - - ' - - - - - - - - - - - - - - - - - - - V O - l Z DA fATIMA

---

Nossa s.· da Fátima na Ficou-lhe de emenda Arquidiocese de M·i lão S= •mtntnct4 o sen"/Wr cara.

n-

4 elon30 Schmter, ft4 conclu.tao 4141 ZLI Sfnodo .llil4nt. sn'onuncio16 o .mo J)IUiado um 4 t.tcur30 4e Q1U P»blicamoe a parte 1egutnte: No dl& 1S do próximo outulxo eu,.. tora.remoe no XXV ano dM c6le6.re. apartc6as da. s.s.m• vtrgem da. Fé.ti-

mr.. Aquelna celeet.e. aparicões, con.. Urmadas par tantos prod!gioe e e:u.mlnaa as seriamente pelaa Autortd~ des oclesla.s;lca.s, :reterem-ee taml>ém ._ bora presente, predJta por N.• 5onbora Jt. em 19~1. quando explicou oe ~~eus motivos a.rca.t1011 e oa rem6· d loa. Se n tlo se trata quanto antee da emenda ...a moda e da Vida, vlrio um ca.stlao ainda m&Ja tremendo dO que ti au('rrn de 191 5 e a cespanhola»

u~ n.v.th"' ll"rt.eUCem aoe jul.zoa lmper:scrutávcia de Deua. Maa oa remédios llào-noa lndlcadoa para nó&. Este• oon.sl.stem aobretudo: O.J Na volta a Deus da eoclednde ert&tã. com uma &órla. e sincera converaAo de tOda a nossa vida. Porte.nto tora com a moda procaz; tora. com a prolanacllo do dia santo; fora com o con<!eito laico do Estado moder::to, q ue ae Julia autonomo, nem sujeito a Deus :tem à lireJa.. bJ Na. volta t.rezaquo~l<ltane.doS... Rosario, para lmpetrnr de Deus a oea.. aacão das presente& calamidades. Em J4&1o de 1917 a VIrgem santlsslma prometta aos ~rlls pastorlnbos <1a F&\lma. que em prémio dêstes devotoe actos de obséquio e DOila dJ,poslções 4e esplrlto da po.rte dos cristãos. .J:la alcancarta oe Seu divino Filho a cea~ elo conflito eurOpeu. Passado um e.no veto finalmente a paz. Para recordar o XXV r.ntvers~rlo d8.6 g;ranoce aparições Marianas da Fatima, no dia 13 do próximo mea de 0utubro. .p. mesm& hora do meto-dia ll!!tronóm:co, ISto e, quando Nossa Senhorn. para demonstrar a autentlcld ndc d;l.S rP.VelacOes. na presenca ~ ?0.000 pessoas. fêz. por mal.s de t.cz minutoS glra.r a esfera solar, mudando multas vezes de cór, de lugar, de mooo que parcela q\le o aol &e que· na al>tamo.r no firmamento, como no dia 00 tuu do mundo, na venerável tarcl " de s.•• Antllo abade, em MUdo, -.,-.e da dlrcccao diOcebana do. Acc:lo ..-~ católlca, cargo das dlvcrsaa Federa.. çOes. oeleor.. r...se-a uma solene tunclo comemorativa. .Espcramcs que àquela aüpllca a arando Ralnlla da mJ.Sertcórdla. em ta.vor da IgreJa, da Pt.trla e do Ex~relto. concorrerá tOda a Aoçã.o Cntollca de Mlldo. E se os revs. p ár<X OS dn cidade no seu grande z6lo. Q uiserem promover também uma td ênttoo. cerimónia nas reepectlva.S paróquias. tarlio uma COISa gratlssl-

R l'lãa Dum Santa

Depoi.a do baptizado, o Zé de - E porque o não baptizava.m Olivei.l:a. parecia outro. Desde que em casa.? a mão à Pa.lmira, fazia dez -Isso me disse a Snr. Júli a. m.. ~ Vlraem ee.ntl..tm& e dll .,.... o. tru~ tiiiP1rttu&» por ela pro- dera anos pela vindima., parece que nun- Não foi que e la me não quisesse emele proveito pua M a.l..mM. metldoe !lo ial OOtTeiJl)ODdên.c:J& tU1al ca tinha de600borto um ao! tão cla.- prestar a égua que lá nisso aquela Pa.ra o ~ de outubro colllla81'840 c1.1s que 11011am: a oeesaçlio c1a auerna. sua alma. santa criatura é incapaz de nega.r ~ Pllbllca reolta.çio do 8.'' Roel.rlo na ra; a c:onverallo d& 2'\Wl.a ~ un1<16de Ele era na. verdade r elaxado CO- seja a quem fôr, até o que tom tare.IA, <Uante do TabernAculo euea.- catóUca; ent.\o CQJDeça.ri uma nova rl.ltlco, renovam-ao M dJBposlcôe. do. era CS. la.rli:IQ apoetola41o pua a S.\& mo um cigano para com Deus, bor- mão para 09mer; mas eu julgava. racho aoe domingos, quando a &&- aquilo um triste remédio ... anoe ~edente.. Oomo em Lepa.nto" }areJa. - Triste sim, porque só se deve o poder do Or~nte, M&lm agora deInfelizmente. dizla a pa.storl.nba, mana. dava boas jornas, ma.s lá a.mJpota da ll08II& cruzada pacirtca, l8ri. dePQ1a de uma tréiUa. a ~ ro- go da mulher e doa íilhos, nisso usar nestes casos apertados mo.a o poder da toice e martelo bolcbevt.- começará de novo. '!'rata._ poia de quer1a meças com o maia pintado I remé dio verdadeiro é, sem ddvida t:.\. que aezi quebrado pela Prov,l- 1mped1-la. com uma. ~ emenda da. Tinh:t. ruma de ir ao cabo do mun- nenhuma,. ~esde que SeJa aplicado do para. gan"bar maia dez tostõer\ nas condtçoes, é claro. ·Qualquer dêncla elo 8enhor. No~ porém que vtda. pessoa., desde que tenha. intenção de no esp1J:1to da !areJa, nlio • tra.t& Nlio no. pertence a nóe pl\?nun.. maa enquanto lhe não faltassem baptizar como a Igreja quere deialmplesmente de uma coroa de c:l,ll.- clar-noe agora sObre oa ca.racteree 80- bra.çoe e trabalho não dava licença qüent& av6-marlaa ~zada melhor ou brena~ural.e e de veraclc1ade daa Apa.- à fome que lhe puze.sse pé em ca.- tando água até correr, pela c~beça da: crin!lça! criança ou barbado que pior, a ee~rUir. Ao contrário, parte rtçOea da. Páttma: jt. o fizeram :18 sa.. Quando no fim de tudo o pároco seJa, na.o tmporta. dizendo ao mesessenc1al da devocão do R06Arlo 6 a competente& Autorldadea d loceaanaa atentou na. criança, considerando a mo tempo: Fulano, eu te baptizo medilaclio pledoaa doe eaara.<1<» IIlill,- e com êxlto attrma.ttvo. térloa recoi'dadoe em cada dezena. :8: Para nóa 6 como o oaao da. Apa- presença do Espínto Santo, o Zé em nome do Padre, do Filho e do aob:re\udo por oeuaa dêstea quinze rtçOea de LOurdoa, que, tendo aldo de Oliveira disse torcendo oe bigo- Espírito Santo. pode bater asn pa.mlst6rtoe que o s.•• Roeá.rto pode de- declaradaa autêntlcaa pela competen.- des ainda a lembrar•se das freimaa ra o céu que já lá tem lugar . .....:. Foi o que a comadre fêz. Mas, tinir- o Saltério do povo, 0 com- te Autoridade dlocesana, pouco a passadas: ~Eh I sr. Prior, desta vez o ca- olhe, eu não estava cá bem descanpêndto do SA4rrado Evanaelho. De tae. pouco, com o tavor da própr:la 86 to a.ulm noe enalna a Ilrl'eja: Ut baee Apostólica, :to.ram atraindo e orten- chopo ia..me fa.zendo oa cabelos sado porque a. gente tem as mãoe muito grossas para o bra tão fina. mysterla ... Roeario recolentes, et tmt.. tendo a piedade ca.tóllca do mundo brancoe l - Então êle estava ass1m tão E depois, quem sabe se a oómadre temur QU04 con.tm.ent, et quod 1)1'0- inteirO. que é uma asna como eu que nunca mlttunt aaaquamur. Lonae, 1'()1.&, de tormula.rmoe objec- mal? --. Olha 1... mortinho, esticadinho aprendeu esses latins, n ã o faltou ... .. . . .. . .. . . . ... ... ... ... ••• ... ... eões contra a devoclio a N.• Senhora a3 te ano em P4StoraJ a tôda a Dto. do RoSÂ11o, que se dtz te&' a parecido de todo I Nem já. chorava. Só deita- com algum pontinho? - Pois é claro, todo8 devem fa.ceae dcpab 114 tratar do Jubileu c'o na Fátima, dcvoclo que Val encon- va de quando em quando um gemisumo PontfJice relere-se as&tm c1.t trando tanto to.vor na ArQui<liooeee, do que e ra, salvo seja., como o dos zer como o senhor fêz: v1r a 1greja AJ)47ieõe& da Fdttma e u .YUcu boa4l deseJamos ao contrário anlmar e ln- gatoa quando nascem. A gente nem para acabar as cerimónias que falde prata.: ci~ 011 Rev.oe Pároco& a dl!undlrem já sabia se aqui!o ainda era vida tam. Mas o baptismo se foi bem administrado é válido. Depois só se .. • .. . .. . ... ... ••• ••• .. • • •• ••• &e prátlca.s de piedade r ecomendr se era fla to. Col:ncld&nclaa pl\?vldenclal.s. das, ealvaa em tllde> aa normas dos E então (oh I burro de mim I) sem baptiza sob condição, qu ando há Enquanto cada paróqule. da Arqut- ua:rade» c:ILnonea relo.ttvamen~ ao estar baptizado 1... Quando me lem- dúvidas. -Aí está o Snr. Prto r a d a r-me dlooe&e eetà dando a última d emão carácter exclusivamente privado da.- brei de que êle podia aparecer na ao seu proarama deflnitlvo para aa quelaa :revelnçOea l.n!antla. outra vida. sem alma cristã, pare- razão. Dá tudo no mesmo. Já eu· testas jubllo..res do S.•• Padre Plo XII, Oe Rev.•• Párocos que o deeeJem, ceu-me que me queimavam a. alma tendi ... Perfeitamente ... Mas eu é a nossa benemérita Junte. Diocesana. celebrem, pola, livremente a. Co~ com um tiç-ão. Saí pela porta fora que sou um asno que não sei faln r. estt. de-certo orit\Il12Alldo alguma so- aracâo d aa respectivas pa.róqulaa ao como quem se vai deitar a um poço - Antes de mais ainda lue qce.. lene manlrcstac!lo, dlllna dna nooaaa Ooracão Imoculado e materno de Ma.- - e então que a noite não estava ro dizer: todos êsses cuidados por rell&losae tradtcOes ambrosl&naa e de ria, ao mci~la, uma bora legal, to nada para afoitezas: escura e t ro- que passou foram bem empregados. .Mill!.o. dia 1S de Mato, XXV aniversário da voada e para mais, com cada raio Para que esteve tanto tempo à ea.. Ha uma circunstAncia espeicial ,_.le primeira aparição; e pl\?movam entre capaz de abrir o mundo. E lá ia pera para o baptizar? não queremos passar em silêncio. oe tiéla a al4(l'ada Comunhlo no pr1- eu incomodá-lo ... -Tem razão I Olha se êle morreP I Quando nt. 25 anoe Bento XV . .a. metro sábá.do de cada mês segundo -Isso era. o menos, mas sabe que Figas bra~bú I Realmente para que Capela Slxtlna. tcrmlnava 0 rito da o deseJo Ce. Virgem Imaculada. Mea- não era. preciso. há-de a gente de de ixar estar um saaraclo eplscopo..l de Mon.s. Eugénio mo presclndlndo daa AparicOes da -O Snr. Prior mas ficar esta filho nosso tanto tempo M s unhas Pacelll. 0 êste, d\.l altar dava a sua Fátima, estas prá.ttcu de pl.edade almin ha fora do côro dos anjinhos do demo? E o velhaco às vezes tecatólica não podem deixar de proJ)Ol'- (que sempre ouvi dizer que é o que oe-as ... Olaré I prlmcira bêncão pastoral, enquanto cl relógio da baslllca Va.tlcana. be.tl& onar g;ra.ndes vantajJena aoe !léls está mais perto de Deus) s6 por De ixe estar que me fi ca de 0 as noros do melo-dia., llaquele dia acelerando a nora das dlvlnaa mlse: minha causa era uma co1sa. que roía. emendai célebre e àquela meema. nora, a Vir- ricórdiaa sObre o mundo. ·á. por dentro. gem ss.m• na Fátima., em Portugal, Colllo fórmula de oonsaa:racao ao aPQrecla a três Inocentes pastorlnbos, Ooracão l ma.culado e wa.wrno d.e Ma.para lhes revelar, a grandes tzacoe. a rla. sugerimos a antlqül.sslma prece que seria depois o. história. do. buma.- lltút'ilca Que retoca.rnOt. levemente nidade c da IllrcJa católlca, duran- para a adaptarmos: cOrac4o. Nóe rete os sucessivo- Pontl!lcados de Plo corremos, o M~ de Deus, à vossa. XI Pio XII. misericórdia, apelando paro. o vosso 0 A ss.m· Viraem mantlestava à8 Coraclo materno ao qual boJe nos Nio ha 1111d11 que o substitua. Tõdas as mies devem ter trêa crlanclnllas a prtm.etra e mais COilllll.lrramoa. Nlo desprezeis, o Viro orgulho de criar os seus alta ortg;em do. guerra. que é 0 ata&- gem Imaculada, as aüpUcas que os filhos ao pr6prlo selo. tar-se 0 mundo de Deua, Sumo Bem. dlriC1moe nu o.ngústlas que presentemente n.oe alllgem. Llvra.t-noe, pois, Quem volta as coatas à luz, cam- dêstes tJ age Joe. Vó s Que sola a Mâe . s.ubstitoa oa seus antigoe qnad r011 rebalela neceeaàrtamente nas trevas; <1& M'- i ó d ...er c r la, Virgem Imaculada, a ll.gtoooa pelas !Iodas lma~:ens que Topá.Produz uma rápida abundância de quem eXClui a Deus que 6 o pró- Be dl•ft uo or1ou. Sll.o maravllhaa de arte para leite, mesmo quando êste' tenh a n .... par tOdas &a sentes. Nós vos prio fundamento da ordem eocie.l, esconjuramos Pelo amar do Voeeo di- preseotee de dtstloçdo. Veja. ae t.em faltado por completo. GOsto eJ<plendtdo. não tem diante de si senão a maia vlno Filho, que juntamente com 0 gravada a marca. ori~loal. wvagcm anarquia. Pai e com o Pa.rt.cllto seJa bendito Frasco, 20s00 lu ~hs rarmitln ~avia. as NaçOee dlante de Deus por todos os séculos. Amen». .. A. vendo nas ounvesoriOL silO so.náveiB, e a Virgem Santo. enAlegres eapero.ncas. quanto preanunclo.va aos três pastoA blstórto. ensina-nos que nos mo-:rf·"':l rtnboe o próximo 11m da primeira mentos mal.s tràglcoe da IgreJa, nas Ale aro.nde auerra, que d.e !a.cto terminou sltuacoes mala antrUSttoee.a nos 1 em 1918, advertla-<~5 logo de que no . soe mal.s amvea, tem ae~pre ~ , A acção curativa e calmant~ dq Pontl!icado de Pio XI rebento.rta. ou- vindo em aUXUto doe crlstllo.s, a Vir~ra multo mal.s terrlvel, que arulnlr gem SS.JD& Tomos por 186o ttrme conREME'DIO D. D. D. tem efeito irne" rla várlc.s naçOCII. ttanco. de que tambêm desta vez a dlato porque, sendo um lil}uldo an~ A Vir11em Imaculado. deplorava ao Virgem Senhora Nossa ~-de ser realtlséptico penetra na pele-nos lo· m~o tempo a propaganda atela da mente a n06Sa Ntcope4, como a 86u,. cal3 onde a a.~ção se manlfe$ta. Ruasia, cb.esando mesmo o. preanun- davam outroTa os ortentala, Aquela Ma ta os germens nocivos e limpa clar aa vitimas, que oe vermelhoe QUe alcanca a vitória tlnal contra 0 os poros dM Impurezas que oca~ bavlar:a de martirizar na católica E8- d.emónlo, contra a 1mpledad slona-m · aa afecçõea. P~>r mo~ -nna •ee~ ,.... . .... .. a beresla. CUnctaa haereses aola tivo o RF.IME'DIO D. D. D. é do Quando termlnart, & guerra? A 1nteremlsti ln universo mund um valor ' inestimável para toda. esta pregunta oe trêa pastortnboe Jil. llnda.mcnte canta a IareJa. p, como os C8.SQS de . desde 11117 e depol.s em 1921 ref.ert~ Recorramos, portanto a E1 6 ram, que a SS.m• Virgem lhea tinha a Virgem poderosa, 'aupuc~:=lhe MANCHAS . I BCZF,:MA .,. .tpllque o r~· Dl\?mettdo que alcançaria de seu di- QUe no duplo jubileu da.s ·SUM Al>&-. ERUPÇOES DERMETITE vino Filho a cessacA.o dêste imane rlc&a em Fá.tlms e da saa:raclo ep.l.aFURUNCULOS PSORIASIS r 1111-ielo, se o mundo voltasse & Deus copal do Sumo Pontlflce, quetra r&ULCERAS FERIDAs em eepirlto de verdadeira penitên- novar os eeua antlirOS prodlgloe d VARlZ~ , INFE;QTADAB ela. Sugeria a to.l tlm a Virgem SS.m• tendendo aob o seu materno m'an: o. rem elo SY Ro:,árie e o otereclmen.. a Ilrl'eJa. e 0 seu augusto Obete E toda a varledarl.e de doen~as to doe méritos da Paixão de Jesus dlspando para nós 06 tempos e' de pele. o t114l 4~.tcrJ)Q• Redentor. acontecimentos na tra.nqülla e serena A' venda nas farmácias • drggarlas uce • a r>elf Recentemente a 11ltima eobrevlven- paz de Cristo: Dteeque noatroe 1n tua IMPORTAtnE: se preza a eaude • '.}lctJ UmJXJ te dOs três afortunados pestorlnboe, pace dlsl>Onll& • frescura da pele, use um aabonete ex· boJe Rellgtoea de s.~· Dorotea, decl&Mllllo, na testa de S. Ga.ldlno, oa.r-' ________tr_•_-p_u_r_o_._o_•_ a_bo_n_•_t_e_o_._o_._D_.____5_n_s_ _ _ _ _ _ _ __ 1 rou, à Autoridade Ecleslâstlca qua dea.l Arcebt.spo, 18 de AbrU de 1 942 N.• Sellllora lhes manl!estou também . t Jltfe/01f.&o, Card. Are: o deseJo de que o• mundo ae conss.· grasae solenemente ao seu matemo Qua ~do preei~e dum · jornal e Imaculado OOraçdo. dedicando a tal devoçlio a eo.grada OOmu.nhão nos diário, o católico deve pedir "PriiDelroe aAbadoe •o mês. Mrnpre as cNovidades..

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LEITE_MATERNO

VITALOSE

TOPAZIO

O RÇMEDIO

E' para os crentes o mesmo que o FRIL~ • pare os enfermos

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fiiLAX (ru•i!Uo dcaa d"ru) faz desaparecer rlpidomente as pontadas (dOrea 11as costas e no peito); as dOres· muscttlores e·acticulares; dOres de reumatismo e lumbaiQ (dOres dos· rln~); I!C.IIJ"allllOS c onJ<aquecas; dOtes r esultantes de quedas, COJilusões e maus jeitos; entoraea, tor;cícolos, calmbras e frieiras; dOrea dos pt's tque se molestam com o an• 4art e tantos outros incómodoa dolo- 1 rosos. , Os seus efeitos manife$tam-se após a primeira frieçllo. fRILAX nilo causa a menor impressão mesmo na• rel!u}es mais sensíveis do corpo. nlo conlém cbrantes nem lZOrdu· rase tem cheiro agradavel. I 61m •• ...,o,.vt"lenl,. de eertu medi~..,

1 .,,,.to• 41 "'o a11t1rno, FRILAX I cund" rln~o.,pardllthntnte tuperior, '"' e(tiloa • •lfcdcioa, aoo Ido oneo.,odati"u • in1 ... portavelt utpl••trltl • ao• hui mentol qu1, JIOr •uito cdu1tico•, "'"' ••gucr Jl&nottte• \ a ••u IIN friC:G40.

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Venda-ae nas Farmácias e Otol!arias

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vOL DA f-ATIMA

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Craças de N .· S. a da FátimaBIBLIOGRFIA D E

to. Atesto pela minha honra que Maria MartinS, do 44 a.nos, reatdente na R. PartiC'Ular, 42, da Av. F. de Maaalhães, d e6ta cldade, e6teve &ravemente doente desde o dia 19 de FevereirO de 1941 até Outubro do mesmo ano. E J>Or ser verdade e me ser pedido pa.sso o Pre6ente QUe assino. POrto, 7 de Mato de 194~ camuo Augll.!to cte Flg1Leireao

Jorge (Açores), se encontra curada dum !orte lumbago que resistiu a tõ- . dll6 as empenhadas dlllgêncln.s da meDora-avante t od os os re Iatos dicina. E ~ ser verdade e para !lm conveniente, passo o presente que daApesar de toda. aa dificUldAdes da lhaa de PátlmaJ em que o llibio PfOde graças obtidas devem vir to e assmo. VIla de-Calheta, Ilha. de l'bora presente, como, por exemplo, a fC6601' do :rn.tltuto Blblico PontUlcto autenticados pelo Rev. Pároco s. Jor~re (Açores), aoa qu1nze dias falta e carestia da. papel, a blbUoa:ra.- onde tem por oolegaa no profflli!l80l'a.da freguesia e acompanhados do mês de Novembro do a.no de mu fia da Fáttma a.umenta duma. m a.. do u mAloree cape,cldadee mundla.ia novecentos 8 qun.renta 8 um. J OSé nelra consoladora mostrando & ex- em aaauntoa blbllcoa, d eacrll'Ve . . de atestados médicos quando Correi& da ounha Júnior. Pa.nsl!.o do cUlto da SG.n.tlsstma Vir- A~ções, cUlto e m11a&Tee da Setratem de curas. António Pereira do Amaral e EspOsa, aem sob êste titulA:>, em tOda a parte. D.ru:lira do RoeArio da FI\ttma. De contráJio não serão puO elotrlo do livro do R. P.• OOnza... Horta Fala! vi!em multo reconheciHoje damos conheclmento aoe no. blicados. EM CABO VERDE dOs airro<te~ a Nossa Senlloro da. Fá- quertdoa leitores da.a eea-uJ.ntea n da Fonseca publicado na It&lia. em PortupJ., .no Braail e tra.cluzldo NO CONTINENTE o. Violante Lima Comtl Martins ttma a areca que lhes concede\!. publicações: em fnwlC~ e polaco, NU fe1Co ~ curando-lhe. seu ruho Manuel. RecorEM FRANCts: So. Vlcente-d.e-Qa.bo verde, diz QUe P.• .Jai me Gil Liez or. c. lloscalqoa, mUlto temPO. reram a N01!166 Senhora por lDterceatendo adoecido gravemente o seu fiFoz-<1<>-DO'urO, diz: «Encontrando mo FATIMA - Merveme tncuie par G. são do Beato Nuno para obter a sua fortemente atacado duma. doença na lho Alberto Martins, de 19 anos, NO&da Fonaeca, S. J., et Ohanotne o. BarLA WADONNA Dl PATIM.& liCla' oonontzaçi.\.o; como foram tAo pronta- tbaa. aarianta qus me tornava .mpo681vel aa Senhora da Fátima o curou. Don Lu1i1 Moreaoo. mente ouvidos, vêem ma.n.t.re.star pQNo dia 13 do Mato de 1937, vendo o saarado ministério, depola .te wulO R. coneao .Ba.rtbas, de ToUlouse, o Rev. Don Luisi Moreeoo 6 u.oa bllcamente na «Voz da Fá.tlma». o Que com au.tor:zaçâo do venerando J;O te:r sofrido durante seis me.sea e o seu fiLho à morte, recorreu com fe doe redactor.c. <lo Ouervator• r01114seu reconheclmento, oomo prometeconsultado três médicos, recorr1 com a Nossa Senllora. da Fátima, promeArcebispo dessa antlia e nobre Ar- no, Jonu.l oficial da Santa 86 ~ tõda a. conttança e humildade a Noa- tendo visitar o seu Santuárlo ao al- ram, para alória da mesma Senllonr.. qu1d1oce.se tanto se tem \,mponhfld.O lhado POr todo o mundo. sa 'Senhora da Fâ.tl.ma., 1n<1o com et\66 gum dia chega.sao a vir ao Continenem divulgar em Franca o cUlto e a Tendo ouvido falar no movtmoJú;e Ultenção ao seu Sautué.rlo no dia 13 te. Só por mllaare do Deus o rapaz mensaaem de Noo.sa. Senhora da Flo- rellatoeo da Pt.ttm&. veto ver1tlc6.-1o POderia escapar, a.flrmavam t. pobre Agradecem graças diversas do Outupro de 1927. A lienllora., tlma., publicou de colaboração com o coxn oe aeu. própl1oe Olhoa e oom olhou-me ali com tamanha 'lletgulce, mãe oe cUnlcos, Que entretanto reR. P.• Fonseca., protesaar D& Univer- presplci<:Ja de observador o qtlidot&. q ue depois de três dln.s, oomece1 a. meteram o entêrmo para Lisboa. aonD. Mana I sabel de Andrade, Pun- sidade Gregoriana de Roma, um belo ViaJou em Portuaal. eetud- .. eatudo sObre a.s aparições, perear~ seu. monumenQ. J)Ol"8CC'Utov a ,. • melhorar n ot.àvetmente, e n.o domm- de foi operado nos rlps. Acompanhou- chaL 80, 24 de Outubro, senti-me coxnple- ~ a desolada mãe, que em 13 de OuD. Marta Naz4r~ Fernanau, PasO- naçOee, videntes, mHaaree e docu- a. pleda4e d.o povo 'POl'tuauM. exa-mentos de Fátima. minou 011 dooumentoe rela.ttyoe a ·n,. tam.ente curaao, podenpo pregar, tubro já pOde. chola do reconbect- -do-vouga. A Fáttma. chama.-lbe um• ma.ra9~ tima e .creYeu o belo Uvro Cl- ~ nesse dia, por d'uaa vezca. sem <U- mento, ajoelhar-se com o seu f-Ilho D. Perpétua 44 Concetç4o Fer1etra, lha lnaudlta. aent&moa ~ n~ leuor-. !1cu1dade. curado, na Oova da Iria, & agradecer Beja_ 1:ste livro editado PelO cApost.o. o. Celeste Lopes llheu, de ..!ij IUlOII t. Santlsstma Vll'aem tão arande ara- D. Ma~ AnQ'CUM Pereira caraoso, S. JliDl1nênc1a o Benbor OarclOIIl lat de IA Prlêre» tem sldo levado Schu.ter, venerando ArcebiaOO de -.a. de Idade, so!rla havia a.lium tempo Amuante. de nealw. não sabendo os medlc'l6 D. Esmernld4 Bi.!sa~ do1 santo., Pe- a todOIS OIS reca.ntos do SUl da Fran- lllo, no PNtt.clo diz: cbte livro,~ . ca pelos cCrotx du Midb de Que o to com rara oompeténcla e oam cl.mQJS que lhe !a.zcr; prt.nclplou eutllo r eira, Castanhetro-do·Sul (Douro). NOS AÇORES llea.da oonac.lêncta aa.oerdotal. ~~ a tomar por dta algumas ~o-otas de D . Antónfa Vaz Rato, Alter-do-chão. Sr. Cónego Ba.rtha.s 6 dl!"eCtor. O trabalho anterior do Sr. Oóneao reclama em aeu !avor aenAo a U ~ agua do Santuário da Fàtlma pEXfludo Lu{., Leal Rato, Alter-do·Cbão. D. Isabel GuimarAes Rodrigues, Sann êta«t trot.t petita en- tórie&... • um Uvro histórioo Cl- a sua cura a Nossa Senllora. (),>pres-- t1ago, Rlbelre.-Sêca. foi acometida duD. Marta Judtte Gome.t, Bragança. Barthas de que j(t, fizemos menção, poWI& .Obre aólldas teste.munhoe qge a& ccmeçou a experimentar algumaa ma terrtvel doença de que 'f oi curada D . Maria tf4 Concetçdo F. Botel.h.o, tant& apenaa da tl.nl4fe.m de 5.000 exempla.. causam uma protund.a. lml.lll'~. melhoras e no 11m duma novena en- araçll6 à tntercesMo de N066& senho- VUa.-Reat. Termina o Senhor Cardeal· c&8Ce Jt.oontrou-se Inteiramente cura.cta. De- ra da Fátima. que com multa !6 e D. Sofia de MetreJAJs • VCI.ICOftCClol, res, está e68'Qtado, preparando nova edição. vro 6 de WZl8. viva actualld.ado e~ oorrldoa vinte meses não tornou a confiança foi Invocada. VUa-do-Conde. eentlr mn.l alg\l.m daquela especte. LES PRODIGES D'APOCALYPSK DK lhado entre 0a fl6ta. 'PO<leri OlllllidJ osé Cario" Amado Roque, Lelrla. Diz o atestado médico: Cheia do reconneclmento vem agraLA VIERGB DE FATIMA-par Mr. butr & fazer melhor connecor a ~~~mvo D. Belmtra Ferreira, lbl<tem. Eu, J osé Cot rela. da Cunha Júnior, d ecer a Nossa Senhora tão IP'&nde médico ctrurgllio pela. Faculdade de António Domingo, Parente Ribeiro, l'Abb6 R. Payrlêre, CUré de BouJrtvat. ml8cr1cõrdla l)I'Ometlda ao mundo ~ araça. O Rev. Pároco de BouJrtvn.l, em le. ~ BAlnha do Céu, ~ 25 anoe. V.-do Castelo. MedlclDa da UnJvcrsldade ele Lisboa, Egoc.ho Tavares Pereora, Povoa·a&- atesto sob compromisso de honl"&, D. Maria Mendes, Buzl, Beira. França, quJ.a aasoctar oa se'Ua paro- a trêa Inocentes pa.slior1Jllw»- ~ ...Junquelra, encontrando-se acave- que a senhora Iea.bel G'utmarAea RoD . Carolt1uta Aurora dO.! Reta Pi- QUianos ao JubUeu de Nossa Senhora 1le da Pt\tlmu . menw doente oo.m uma lDtecção no driiUCS, casada. de cinqUenta o cinco re.!, EspOSende. da Fl\tlma e do Santo Padre. o ar. Dr. CarneirO Pacheoo, em~ po esquerdo, .espe.ranuo Ja e<u~ :.he anos de Idade, residente n.o lugar da Publicou em eleia.nte volume o xad.or de Portull'a.l junto da. santa 56. D. Odete Duarte, tbldem. seria prcc1so SUJeitn.r-ae a uma ampu- Silveira. freguesia de Santiago, RlJ osé soares Rebelo, Fetctraa !Aco- resumo d08 prodliJ,os da Fá.t1ma. elotr!ando o Uvro do R. DoD L. ll4'6o tação da perna, recorreu a Nossa Se- belra-Sêca, ooncelho de Calheta de S. rMl. resoo, agrad ece-o e.m eeu DOme ~ nllora Oa Fá.tima, a togo Pl'UlCIJ)IOu Vârlos jornais trance6e&, entre êlee, mo poreartno que o fot .e;te ~ a IA. Crolx, publicaram a Pa.storal colee- Fátima. de melhorou, achando-se actuatmente reste.belecldo pelo quo multo grato tlva do ·;plscopado português e o. uoEsporamoe que êste Uno .crttte vem tornn.r publico o liCU a&radec.ttlcla. do Jubileu de Nossa Senhora da num estUo stmplee rnaa Ylvo e mcnto à Mâe de Deus. Ft.tlma. atraente multo há-de oontrl.bu.l.r para o. Al bortina M.• Tertuliana Nunes tornar do cada vez mala o6lebrad& a Despesa• EM ITALIANO: de Oli veira, Benatl.m-Pcqueno, o.1z oelleste maD~J~~Cem da ft~tm&. -LB MERAVIGLIE DI PATIMApe.. quu e~~tando f>Ua màc, Teresa ae JeMAIO, 30 - Vindos de Roma, ee1.377.528$05 aus Ollvel.l:a, muito docnt.e, s.!lrman- Trs.nsJ'()rte ... .. . ... ... ... lo Prot. L. Gonzaga da. Fonseca S. J.., o Ouerbator• romcmo publlcoa ttveram no Santuário, celebra.ndo e. Papel. comp. impr. do n.• do Instituto Blbllco Pontl.flclo, de uma p(t,glna Inteira. fazendo eoo~ do o médico ser muito dl!lcU que ela ll.862$30 santa m1&96 na capelinha das Ape.rt237 .................... . resistisse, recorN.\1 a Nossa Senllora oões, os Rev.os P.• Eugénio Veiga, P.• .Roma. a Fáttma aos aeua Ieltoree de to~» • FranQ. Emb. Transporte Apareceu a. 4 edlc4o doa I.MII.ran- mundo. aa Fátima, prometendo, caso a sua 6.114103 Josô Correia. P.• Nelson de Freitas. do n.• 237 ........... . mãe se curasse, d6 ir a Fátima, con170$00 P.• Trajano Barroco, P.• Geraldo PeNa Admlniotraçâo ....... .. nldo, P.• José Tburler, P.• João oa.tessar-se e r.orna.r pu bl1co o seu recovalcantl e P .• João Botelbo, todos de nlleclmcnto a. Nossa senhora por tn- - ... I :405 674$38. To ta.! nQCionalldade brasileira. termcdlo da «Voz aa Fátima». Foi atendida e por Isso vem cumpnr a JUNHO, 6 - E!ectUBl'am a sua peA. previsão do que depois da. morP a ra tanto baaOa inao.rever-noe Donativos desde 15$00 teroetra prome.s.5Q ao seu publico regrlnacJ,o os componentes da Co- te seremos esquecidos o que nin- na Pia 'Cnilo do. Crur:tadoe de F:taaradectmento a Nossa Scnllot"a. D. Maria Pinto de Amorim, Pôrto, lónia InglC6a de Lisboa, em número guém se record~rá do nós é vna tima. que com os doia tostõee monP.• Manuel Domo ngos Basto, Pàrode 90. Fizeram a proclseão dM velas dM grandes preocupações do ho- aais dos seu• filiadas leva o con·co do S.•· Eulália e da VIla de Fa.!e, 20$00: António F. de Melo GulmariLes. e uma hora de adoração n ooturna mem. fôrto mora.! e físioo a tanto. neoe.diz: cM. A., de Fa.fo, metida num Gulma.ràee, 20$00: AnMnlo Au~rusto ao ss.m• Sacramento exi)06to. Nos Não admira., visto que a imorta,. sitados que jamaia eequeoerão oe Apolinário. Carviça.ia. 20$00: Dr AnM· colete de gesso. e com os movimentnterva.los dos ml.stérios o Rev. Tho- Lidade da alma humana, embora. tos paraJtsaaos, prometeu a Nossa nlo Augusto Ta borda, lbidem. 20$00 : mM HolmC6 ti!z as prâtlcas e á meia- pràticamento esquecida do muitos, seus a.migoe benfeitorea - oe CruHenriQue da Conceição. Bra~:ança., 205: zados - embora dele. deaeonbeciSenllora da Fá.tlma publicar a graça, José da Costa. .Sampaio. Lou•a.cll!.. 25$ : -noite, acolltado pelos Rev.•• Leonardo está profundamente grava.d& na dos e todos Os din.s lembrados ae lhe !õ~se po.sstvel a viagem y.ua O. Ua.ria Amélia Tel:reira. Pinto, Lls de Jesus e Thomas Holla.nda, cantou consciênci a do todos. oculto Amigo dos pobrezinhoe e n&a POvoa-<ie-Varzlm, e regresso de lll a ll<'fl 20~00. O. Je>•l'flna. Tôrre• Gráolo. a miS6a solene da peregrinação. Razão porque nos irracionais nílo ceaeitados n& Santa.. Missa celebra.Fafe, com os membt·os livres da para- Bclver, 20S00: D. Francelina Rodrigues No dia 6 o Rev. Joseph Crowley ce- se encontra o desejo da perpetui- da diàriamente na Cova da Iria lisia. Isso sucedeu felizmente. ~ ver- ( nncle. Almargem-do-Bispo. 20$00: D lebrou na capelinha d n.s aparições. dade que tanto absorve a vida e peloe Cruzndoe vivas e f.Jeeid&L dade· o que se bllrmu. Maria da Aesunc!W Cabral, f,lsboa. Em seguida e!~?ctuou-l!o a procissão da impulsiona a. humanidade na sua Jod Vieora e sua mulher custódia ISSOO: O. Maria Ana Gamito. J.ll!boa. ftneranda lmagem de NOSI!a Senhora actividade. de J esus, Oas&H1o-Pé-<1a-8erra . tre· zr 00: O. Maria Ferro Lôbo df' Moura.. pp.ra a capela daa conti8SÕC8 ondo Uns, desconhecendo, pelo menos aue.;la dQs Cortes, vi!em agradecer & Settlbal, 80$00: P.• Carlos Azevedo como remate da pereartnaçdo recebe- na. prática, o verdadeiro princípio NO&&. Senhora da Fàtlma a graça que Santa. Maria de Sintra.. 700100: O Ma· mm a bênção com o ss.m• Sacra- e fim da sua existência querem lhes tê<~ curendo radiCAlmente um tu- rlana. de Borja ALmeida. Serpa, Palme mento. imortalizar-se pelas grandes obras e mor de que sua filha. Florinda sofria la. ZOSOO: ~dilo António CardOt!O, La· Entre Os pereartnoa contavn.rn-se al- invenções humanos, cuja. memória numa perna, evltanao uma. operacllo me~ro. 20SOO; D. Helena de Jesus Si guna mcmbroe da Embaixada Inglesa. não subsistirá ~ voracidade do que por conselho médloo deV1o. !azer- mõeo. Neves. Mo ledo. 50 SOO: Baronesa A tlm de tratar dil alguns assuntos tempo. -flc em COimbra, prometendo publi- do Sebo, 50100: D. Maria. Mcndea. Bn relactonfldos com a artpde porearl· Outros, con~~eientes de que ao da Fátima no cerrente ano ' 0 a:d. car esta. graça. se lhe tOsse concedtda. ~1. Beira 1 Afr. O. P.) SOS: Pároco de S nação jOclsta. velo ao Santuário a tempo apeno.s a. virtude e aa eun.s ~ mero especial da revista uSTELLA.. o. Maria Martins, P6rto, tendo José, Lubango, S~ da Ba.ndeira CAfr.l presidente nacional da J . o. C. P. obras resistirão, procuram gravar comemorativo dn.t Bod.aa de Prata adocc!Clo gravemente e estando desen- 300$00: Superior da Missão C. da Hul· n Mru1a Irene Carmo. Esteve o sa- a sua passagem .e imortalizar o seu ganada de viver por mu1to tempo, la., Sá da Bandeira. CAfr.l 150$00: D . cerdote brasileiro, Rev.' P.• Velloso. ·existir na. memória dos vindouros da.a apnriçõC8 de Noesa Senhot"&. Opiniõce a.utorizndo.a, entreviataa 7 -Esteve a tirar as medidas PBl'l\ pela prática do bem. eegu.ndo o seu médico assistente a.ttr- Conçeição da Silva. Póvoas Moura, Rio Ai dos primeiros; porque oom as sensacionais, episddioe interessan.mou, foi visitada. por wna sua aml- Tinto, 20$00: P.• Bráullo da Costa Mor· uma Coroa a oferecer a Nossa Senhora p, a sr.• O. Mlquellna Pinto de 011- gado, Seiso do Mira, 50$00: O. Caroli· pelas senhoras católicos portuguesas, derradeiraa homenagens, fica sepul- tes e inéditos, ma.gnífie<» arligoa, velra. da Rua do Freixo, Qampa.nhã; na Aurora Reia Pires, Esposende. 20$; 0 ourives de LISboa, S5. Jaime ....el- tada & sua lembrança, meemo on- belaa poesias, novelaa encantadoesta sen11ora recorreu a Nossa. senho- o. Odete Duarte, Bomtlm, 20$00; O. tão. Acotnl)(l.llhava-o Sua espOsa, sr.• tre aquêles a quem durante a vida. ras, relatoe de curaa ma.ravilh06aa, os' ligaram laços de íntima a.miza- esplêndidn.s hàliogravuraa, tudo i.r& da Fátima !nzendo ao mesmo 'Etelvina. da Co~ta Mourão. Lourenço D. Josefina da Rocha Mo.chado. tantas vezes protestada. so se encontra. no nú~e~o espeoial l telhpo várias promessas, easo a doen- MarQues, 50$00; O. Berta Po.;ta.na., lbÍ· 10- Vlslta.re.m o Santuãrto uns pe- ~eCunhemos no livro da vida a nos- da mellior reVIsta fem1n1J1a portadcm. 25$00: D. Ollvla Pinto. ibldem, regrlpos de Lisboa que ofertaram uma te escapasse. No!l"a senhora. ouvtu a sua prece e 15$00: O. Ma.rja doa Prazerei Baltazar, linda imagem do Mentao Jesus. Es- sa existência o façamos que esta guesa. Preço de cada exemplar -.. a enfêl'ma melhorou. Vem cheia de ibidem, 50$00; O. Elvira de Barrea Lô teve o Rev. P.• Umberto Maria Pas- seja recordada para glória dAque.. reconhecimento agradecer tão grande bo, tbidem. 55$00: D. A.lda Menezes cal Supertor do Instituto Sa.leslano le que nos deu o ser e excmpJo dos ~2~50, p~lo oorreio eeo. 2f80. E .. que nos büo-de seguir fa zendo bem vtar ped1dos acompanhadoa à r.Correia. da Silva, ihldem. 50800: D. de Mo~roforee. favor da Mãe de Deus. 16 - Terminou o retiro daa Servltas. sem olhar a quem e fazê-lo de for- pectiva importância em Mio. ~ CaJ osefina. Manso Preto P. de 'MeDta o atestado médico: Montemor-o Velbo, tOSOO: 1o~ l"ol conferente o Rev. Manuel Rocha ma que a esquerda nio veia o que sa. de Noes!' Sen~~ra du Dora. ce.mtlo Augusto db Figueiredo, mé- lo faz a direita. Cova dA Ina (Fat1ma). dJoo c1rW'a'1ão pela P&eUldade d o POr- nu'.rte de .l..lmeida, Castro Dê.tre, toS. S. J.

AVISO IMPORTANTE

FÁTIMA

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VOZDAFÃTIMA Movimento no Santuário

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Perpetua a tua memória ...

A MELHOR RECORDAQAO


VOZ DA FATIMA

CRóNICA FINANCEIRA

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logo que o guerra começou, ti- de. Pelo menos no Norte 05sim era. wmos o cuidado de aconselhar 05 Oro todo êste gado pode trobolhor - J.6 feAho tudo pronti11ho para ~ mutto prezados leitores o cria- até~ 12 01105 ow .Í.OiL Conseqüen- Mder AA1 mala-s. Quere& 'IJer( rem o mais g'ldo que pudessem, tonto temente, havendo procura de godo Em contraste perfeita quer na ti. Qroúda como mtúdo, porque tudo ha- para trabalho, o Jovrodor nõo preciso po quer ~ Testuário - quer nas vio da dar bom dinheiro. Os factos de se enforcar mondando o 5eU godo . maneiras Guida c Aninhas saívieram confirmar as nossas previsões, paro o açougue enquanto 6le pode ram da u.la onde tôda a tarde se porque tôdas os espécies de gado su- trabalhar. Ora é justomente o que es- tinham eucedido as •isitn.s e dtrigiINrom de preço de formo mais que t6 sucedendo agora e sucederó cada ram-ae para o quarto d~ primeira, compensadora. As oves e os animais vu moili enquanto durar a g\.lerra . h uuosamente a.dornado e tendo de capoeira, nas cidades, pogonH;e Com 0 falta de gasolina que 518CÓ co- anexa a aua salinbn privada. Sõbre por todo o preço. Aqui em Coimbra óca vu maior, o godo do trabalho, oe m6veie dum e doutro aposen_to, pogom-se os golinhos a vinte mil tonto bovino como muar cavalar e no guarda-roupa cuJa porta Gu1da r éis e rnots; pelos perús pedem 80; ozinino, teró' cada vez ptoQJro se apressou em abrir Ele par em par, por um coelhv manso, 1_9 ou 20$. e pogor-se-6 cedo vez melhor. Só te- Uf!la profusão de vest!dos e casacos, O cabrito vende-se pelos portos às ró de ir poro 0 açougue 0 godo im- stuas e . blusaa, chapt>U'i. e sapatos, escondtdas, o I O mil ré is o quilo. Se possibilitado de ttabolhor, ou por golas! c~ tos, luvas ~ m1l bagatelas redu:...Til'IC» tudo isto oo seu equivo- doença ou por defeito f ísico, e 0 ês- constJtUlam espoctacu1o _dc!olu_mJente em vaca sem :lUO, os preços os- te bostarão os açougues dos vilas e brante p~ra qu_alq ucr rapnnga am~lorõo entre vinte e vinte e quatro aldeios poro lhe dor saído. da que nao est1vesse como A_n•nhn_s, mu o qutlo. o lavrador nõo tem que se rolar, desde os_ sete anos - e Jll. bav1a Quonto à vaca prõpnomente d iro, nem assustar com bso. Os do cido- dez _-:- mterunda no Colégto das é cotso que !Ó por festas opore:ce de não querem comer carne? Melhor, Rehglosns .de T. . DOS ctdodes. Aqui em Coimbra não se que nos vilas e aldeias também há Mas Anmhas _que v:inos espclh?s vende há muttos amt~nos. A que aqui bons dentes poro comer 0 godo que em volta reflectiam com a sua sa1a w ~me, é mondado, t~~m às n- tiver de ser abatido, que bem pouco azul escuro, pregueada e de alças, condtdali, dos concelhos ltm•trofes por é. 0 outro deixo-se poro trabalhar blusa branca de colarinho e punhos ormgoa prlrSttmQIQS. ~ donos da coso . que 0 trobolho está-se pagando bem e a cab~a &em outro enfeite além que tet'm doent.•s nu família é que e quanto menos gasolina houver, da trança que a coroa va . te1·e n pese vêem em sérios embaraços poro melhor se pagará. nas um p<'nsamento e a Slmplicidalhes dOJ de comer. E destas smgelas considerações, de de 0 exprimir: A falto de carne de _vaca nos ci- presado lettor, ttrorós uma lição pro-lJ:las para que é t anta corro, dodes tem ~>•do venlodetromente uma veitoso se tores criador d e godo e Guida f mtno poro os criadores de -godo co- é ""e' "<:leves conttnuor o cnor com - Por3 ollla que nüo t demai3! .. respondeu a outra petulante. E ,.-tna, OVJnO e porctno, CUJOS P~~ té!ldo o fôrço, dentro d os limttes dos ainda tenho espet·anra de com:cnduphcoram. .... _ od Os bo cnodores e ~_PtopTteta- tuas posstbtlidodes, porque todo o cer a müe a compra? -m t um -vest1do wtos g o vtno _ e que soo os pregodo que criares scro pouco poro de noite - l indo, tc[eol - que ond . ...dos od Iu tCO .' mos noo tonto coma P .e satisfazer os necesstdodcs do econo-1 tem desrobrt na 1Jaixa ... porecer o pnme1ro vtsto, e como mut- mio nocional que são tombem neOs primeiros quatro nnos de cotos 1ulgom, porque nodo conhecem dos cesstdodes tuas e dos teus; mos que légiO tinham-nos elas pas:-ndo junclefesos que neste momento tem o deves criar sobretudo godo de trobo- tas, mas nos doze, 05 pn's de Guida, .lovradar. lho, de tôdos os espécies, porque êste incsperadamento milionários, lcvaCon-t efetto, a mataria de godo será o mais remunerador. vnm-nn para casa e da,·nm-~he os a duho que dantes se abatia nos oçoumelhore::. mc~tr<'s que, npc~ar da int un andava pelos se's anos de tda• Pacheco do Amorim tchgêncin dn nlunn. pouco pudernm fnzcr. em vist.n dos mimos de que ela era objceta, da sntisfnçüo de todos os !.CUS caprichos. Na véspera, numa 'venda de caripor Moss. dade, tinham-se eneontrn<lo as duns Quem wvu .a w....claade de to- vem-nos ao encontro um longo cx-cond iseípu las e Guida. q uc Ammar parte na peregrinação do cortejo de mortificaçOes, de con- nbas difici lmente reeon heccrn no passado dia 13 de Maio, não po- trariedades, de dores que o Se- espn,·ento da sua utoilcLtcn, tomadia delxar de ficar verdadeira- nhor permite para nos.so bem, da talvez mais do d<'SCJO de ostendo que de vordndctra amizamente imp.resslonado ao verifi- mas que o nosso egoLsmo e in- taçãoconvida r a esta a ir passar um car a c.1da momento o espirita compreensão repudia ou aceita de, m ês à llcira.-mnr. na Yi,·cndn de de sac.rt11cio e de perútência que com r evolta. E perante êste contraste tão seus pa.is. na qua l ela punha c disanimava aquela multidão de eomo senhora absoluta. peregrtnaa vindos dos pontos flagrante da Fátima e da vida punha Aninl1as he;;itarn. Orfã de mãe de todos os dl.as; perante o facmai:> custantes do pa-:s. o p.a1 em África , tencionava Faltam as mais simples como- to d aquela extraordinária har- e com no co1ég•o mais estas fér ias. clldades. Passa-se a npite ao r e- monia e extraordlná.ria resigna- ficar Quem poderia dizer, porém. se ês~ ção, fico-me a cismar e a dizer lento ou acoitado em abrigo tnencontro não scr in. preparado pel n. euficlente. A chuva, que, de vez para com1go próprio, porque não Providência para que ela tentasse havemos de fazer da vida uma em quando cai em bátegas infazer algum bem à a lma de Guida, clementes, a lama em que os constante romagem em honra e que lho r etribuiria proporcionandopés ou joelhos se enterram, os homenagem de N.' Senhora, -lhe o clima marítimo de que estaapertões asfixiantes da multi- dAquela que nos levará a J esus va verdadeiramente necessitada? se orarmos e fizermos I>erú-

m'ois

Romagem

elâo, os encontrões dos que querem 1r mais à frente para ver melll.Or, o sono, a fadiga, o frio, a m·eiUJ,a.rldade de aUmentação, tudo se sofre e se suporta de rosto morti!lcado ou alegre. mas ~do semp.re, porque em tod.o$ os corações está impresso o pec4~o de N_• Senhora da Fátim~: tazeL penit4ncia.

E ua1m. milhares de pessoas ele todas as idades e sexos, de t.ódas a.s condições e feitios, viTem admiràvelmente durante do1a d.l.a.s ou durante muitas hora, na maiS surpreendente harmonia.

CO

nSt a n t e •

tência? Como prenda dêste ano jubilar em que solenemente se tes~ o aniversário das Suas Aparições, peçamos"-Lhe a graça de passarmos a vida sob o Seu olha.r mlserlcordloso e maternal, de vivennos sempre com as mesmas d.lspos.lções de generosidade, de renímcia, de sacr1!1c1o e de amor de Deus e do próximo, que nos animavam ao pisar o solo bendito do Santuário querido ela Cova ela Iria..

TIRAGEM DA I·«VOZ DA FÁTIMA»

De longada até à meta Que o Senhor nos traçou., quantos enNO MlS DE JUNHO contrões na vida daQueles QUe Alga"e .................... , CIODDOSCO pal.m1lham o mesmo ca.- Â"lll'a . .• .. . ..• ••• ••• •.. . .• mlnho do extllo e que, por am- A•elro . .. ... •.. , •• L" ••• ..s blç6es mesquinhas GU. quem sa- lefa ... ...... -· ......... .. . l:le, a.té por v:lrtlude, nos acotove- lrqe ..................... ··s 1am e atropelam u desejo ele .,...ns• ... ... ... -· ... ... 118118D.r à !rente. E Qual é as maJs Coimbra ...... ._..... -· .•• c1aa Tezes a nossa atitude? - boro ............ , .. .. ...."' a murmurac;ão, o deseJo de vin- Funchal ... ... ••• ... . .••.• pnca ou a revolta. G.orda •.• ••• ... ••• ... ··• Qaantaa vezes neste dOlOrOSO l.!tMegO ••• ••• ... ... ••• ••• peregrtnay, ean.sados de c.am1- L.triG ... ... ... ... ·~ ••• au ftbo, oa joelhos ver&am e vA.o U.boa ... •.. , •• .._.. ••. ... •u

tinctr de sangue u

5.560 10.378 1.340 3.517 79.970 1.LU1 14.146 4.724

13.589

11.709' 11.466 14.071 13.101 11.823 51.566 21.140 9.623

pedras em Portalegre ...... ••• ........ ..,. que trapeçamos. I: entlo um.a. P6rto . . . . . • ,.. - #"' • ._. .us Jedo.tnha de lamentações trrom- Vilo Reo.l ...... - ~· ~ ~dos lábios, sobem-nos do Viln ...... &u.- .._.-coraçao pouco mortiticado amar-~ 116.561 Pa QUe!Jtaa. 1.464 Da tara ele nOs oa de de:nà:ID .......-.- • • ll.t54 ~~ prOprios; de longe • . . ........ - - - -

:::::_"": *- nossoa ~ • · - doa ~ ma.tarea ~

JJI.tiO

DES

FÉRIAS CRA Comunicou o caso à. Superiora e ficou aiiM"llW <JUC •tcctt.ru;,e o con\ 1te. -- Um 'IJest do d e noite r! - interrogou mais triste que surpreendidn. -Um 36, não! - riu Guida, divertida. Mais um ... pois/ Para le'IJar ao Casino! Poi3 que i que pensa&? Nao te lembra& de qtte sou mais 'IJelha? Já tenho quás1 du.ano-ve anos! Denur11, quando tinha a tua idade_ iá estuva farta de lá ir! Anmhas pôa-se t a mbém a r ir: - Entiio a!}ora tst63 jartínima r! -:Vão &el ... - e G~ida, _eulliia.- · men.l!, punha-se nnnto aer:a olha que é bem _es.<ta nnprtssào _que, à_s -vezes. no mero do& mwores dtt:erttme11tos, me -vem de tudo e de todos. Mos,_ dr::e-me, nus no1tes e1n que eu &aw - e serão mt.utu& como h~de ser t Tu nüo vars, pots não f ... -Não! Ma& niio te prtocttpel/ Nessas 11oi~es dcit.ar-mc-ei nwis c~do e no dta seyumtt, de manhll::tnha, alo para .a iyt e']a I Como no roléyro, lembra.,-te (.'uida r -Se· me teml!ro! l•'al.a-me do nos&o coléy1o, A ~tinhas . Sobe3 que a /Jla11u .Sam patO 1Ú CUSCIU r ... E d1ze-me cá: é certo que aquela áu1oru - recordas-te- que tmha os olhos ttt udo azws. foi para religiosa1 E, sentadas num udJVanu que Guida despojara de trê• riqu is.qimas utoilcttesu, atirando-as dcsprcocup~Ada para cima da mesa também entulhada de vários objectos, na duns raparigas rcvn eram por largo tempo n suavidade c singc:ezn d aqueles quatro ano.. da sua mfância que, pnrn a mais velha, parcela Já tã.o remota. ., • •

- Amnlws ... Anrnlta&... Aindu estús d eitada f -São ... estou iá para roir. Mas que lll«drugaua é e~ta, GU!dn f Estavam apena~ h nda uma bernana na prata, mub qunlqu<'r oul:ra que uüo IÕS!>(' a pucicntc e perbCverante Aninhas terta já perdido a.s ma•~ belas cspernnc:as de levar n ex-condiscípulo n uma vtd a n1cnos mundana. menos dlbsipnda. Tinha sido na •erdade - e no dizer de Gu1da - urun BCmnnn em cheio e assim as du:u. amigas pouca ocasião tinham tido de estar juntas e, sobretudo, a sós. Mu ito surpreendidti, Aninhas abriU a porta do quarto e mais a surpreendeu aiuda o aspecto de Gaida cujo rosto lhe apa recia pela primetra. vez como êle era - sem p inturas nem artifício a!gum. Parecia convalescente dalguma doen-

PALAVRAS DE UM MEDICO

M. àe F.

AYISO IMPORTANTE

XX II

A HIGIENE NOS LIVROS SAGRADOS

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Desde então. a Vrla das Gltcfn.ta, oferecia o alopccto do mnts apropnado e J[)(ltcCtvcl lugar de repou~o: as p ers iana ~; geralmente cerra.. das, os Jardlll::. raramen te anima.dos a niio ser com pequenas rcüu tôe" em que Aniubas se nüo assustava de comparecer, encantando todos com .n sua simplicidade e alegria. As nottadas tinham acabado e rnuitns.eram as mnnbüs cm que os duns amigas - mnis íntimn.s do que nunca - saíam juntas para a 1greja. - Agora, &im I - d izia muitn.a vezes Gutda entus iasmada. h to t que é ducan&o! I sto i que &llo /irias grandes... Pena i (lue acabem tüo cedo ...

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(2.• série)

Quem ler com atenção algumas páginas do Bíblia, o cada posso fico surpreendido com lições de higiene escritos há m ilhares de anos e que estão hoje perfeitamente actualizodes. Muitos preceitos de medicino preventiva ensinados pelo Santa Igreja podiam e deviam ser divulgados em tôdos os esco.los e em tôdos os fo mílios. O cEclesióstico», por exemplo, é um t rotado vastíssimo de moro!, pieno de reg~ de boa conduto e de máximos relativos às relações sociais. Nêle se conto um híno saúde (XXX, 14- 16), nos versículos seguintes: cUm pobre sóo e cheio de fôrços vole mais do que um rlc.o fraco e atormentado de d~nços. A saúde. da alma, que consiste no sontidode do justiço, vale mois do que todo o ouro e prato; • um corpo robuliJo -..ale mais do que imensos bens. Na há riquezas maiores do que o da saúde • corpo; nem contentolnetlto que selo igual õ ol•io do coroçõo•. Mêio ouioda por Deus mostro aqui o valor da tcúfe. Mais adiante (Cop. XXX!), t

ça gra1c e o olhar, ora duro ora ue::.' auuJo, \ranstornava-a intt•tramcn .e. Auu.!Jas puxou-a, c.>trinho a· e fê.. -ln bCnt.•r ao pó de st. ' -Que te aconteceu, querrdita conta-me htdo 31m f - interrogou: - Emu ru.rwiCI! lrril4" Í~~~>wla ! desabafou a outra. Tm fda p<"la que Jttlaa~a ser a uunha melhor am1(1U: Nem que10 que me tem... bre! ... -1-'ors e1rtiir.. não me conte~ nada! E t"Umos tentar esquecer tudo! O quê!! ... t11nda te niio drita $te1 / Antnhns aeaba1·a de ver sob a borda do ro..1pão em que Guida be t·•nbruliJn,a o" sapatos doirudos com que ela saíra na \C!spc1 a par a uma g rande testa organizada numa Quinta próxima. - .4 t;reJ-me pura cnna da cama há talce z s6 dua& horas... Viemo& tordís&mw e se s0t1besses como eu vim... e como estott. .. Não vosso dormir ... ~ião posso sossega,.••• -Vamos experi1nentar agora.,. t:u. vou controu a711da-r-te a meter n(l cam1nlla e ~ aconchegar-te como ncis jazíamos às n o&sas bonecu& .•. Quere~ 1 - ltlas ... e Já não sai& f .•. . - Sa1ret mais tarde... se nlio prccisa,es de mtm. Qtu1rtdo esttven 3 a do1111ir ... mudo quiet1nlla ..• sob a, asas do teu. Anjo da Guarda ... - O meu An1o da Guarda/ fiá qiiJlnto tw.po me n.ào lembra! Juluo que 1á fl(io sei re:;(.Lr-lhe ... - Eu ensmo-te ... Queres T..• -Sim .. . oomos! Z.Ou ze de conta oue és tu agora a ,naia velha ..• muito ma1s -velha ... E que eu sov out-ra 'IJeZ aquel<! Gurdita que era a tua prejerui<l no colégio, .•

Mui:tos dos assinantes da «Vos da Fátima» nõ.. teem pago a importância dos iuos assinaturas. Várias pessoas se téern dirigido a esta odministroçõo pedindo para lhes aer feito a cobrança Oro, como já tem Yindo de~arado na «Vos da Fátima», nós não fazemos. nem nunca fisemos, tal cobrança. espMando que oa estimados assinantes do jornalzinho de Nossa Senhora, espontâneamente nos enyiem, de qualquer fo1ma, a importância dos suas assinaturas cujo MÍnimo sõo 1 0$ 00 o nu ais para Portllgol e 15$00 para o estrangeiro, Qu01endo, pois, ter a bondade 1M eiiYÍor • respec:ti•os importâncias, era fcwor ..andá- la. directamente para e Administração do cVoz da Fótimo• COVA DA IRIA O. Talei do carreio • . , _ •ir pero sere• cobrodoa COVA DA IRIA, e IIÓO- Leiria- OuréM.

«Eclesiást ico» apresento máximos admiráveis, que d evem ser atendidos, o fim de evitar muitos doenças. A temperança é aconselhado com argumentos indiscutíveis e dão-se regros sôbre o comportamento dos con vivas nos bonquetes. cQuão pouco vinho é suficiente poro u m homem regrado», diz o Eclesiástico» ! Quem fôr sóbrio nos bebidos terá noites sossegados e sem dores. Pelo contrório, o nomem intemperante não poderá dormir bem, 1mportunodo por c;álicas e ânsias. O homem sóbrio, diz o escrituro, sagrada, cteró um sono salutar, dormirá até pelo manhã, e o suo olmo se deleitará com ile». Que belo doutrino se expõe no mesmo capítulo, àcêrco dos benefíci05 do vinho bebido moderadamente BRINCO e dos perigos a que se expõe quem abusa dêle! Parece-me que nenhum h igienista :lehou.... a muitG tempo . . •moderno poderó opor qualquer objec- Pouaada de Noaa Senhora da - .,~.,. çõo o esta doutrina, o que me foz tima e 8lltá depoeitado - Sau.tu&. acreditar que é exacto a afirmação .rie pu-a _. entregue a qa- piOTU" perteac.er-~ 4o extroordinório livro sonto: .cTôdo • medicjna vem de Deuu

t


N.· m

Fátima, 13 de Agôsto de 1942

Ano XX

NDN' ÁLVARES

oSanto ~on~eslável

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Abre-se hoje nestas colunas uma secção para a qua.J chamamos as atenções de todos os leitores. T em ela o A.Jmin1strodor: P. Corioa de Azevedo Redocçao: l..llrgo Or. 011~ Solor.or, l l Lolrlca. duplo fim de propagar e intelLiiÜicar Director, Editor e Proprietório: Dr. Manuel Marques d05 Santos o culto religioso e patriótico de AdmWstroçt!lo: Santuório do Fótimo. Cov. dll N'IL Compoeto o 1mpr..., nc» Oflçln. do eUniO. Grófico•, Ruo do Santo Marta. _. - lllboe M. Nun'Aivares, o heróico e glorioso ------------------------~-----------------------------------Condestável, hoje Beato Nunp de PROVISAO Santa Maria, e de interessar os ca· tólicoc portugueses pela sua canoniDOM JOSC DO PATROC1NIO zação. Será também a secção um arDIAS, POR MERC.a DE DEqi JS quivo de todo o movimento condesA peregrinação mensal de U· Às 8 horas, ·celebrou a sua pri.AS 9,30, houve Missa cantada DA SANTA Slt APOSTOLICA. BIStabril!-no, pondo os leitores ao facto PO DE BE]A - . de quanto se tem feito e irá fal!:endo lho findo ao Santuário das apari- meira Missa, na Capela das Con- no Pavilhão dos doentes, sendo no sentido de despertar na alma na- ções de Nossa Senhora da Fátima fusões, o rev. P.• J oaquim Car- celebrante • novo pnsbítero P . 1106 q.u • jn'ue~&ú uir.-, ~<I cional o amor ao glorioso carmelita, não se distinguiu da dos anos an- reira Faria, da freguesia dos Pou- Manuel 00. Santos Craveiro, de f>CII • Wllf4o .,. [es.u Cristo s.t&ltor. devotíssimo da Virgem, excelsa Pa- teriores no mesmo mês por um SOS. (Co.ati,.,.. ,._ 1. • pdgi~ Nou.o • droeira de Portugal. e a confiança 1.1a. concurso extraordinário de romeisua interce6Sâo. FazeDlQS saber que, tendo chegado Nun' Álvares tem incontestável di- ros. O tempo apresentou-se esao N0850 conhecimento a cUQ <:~. uma r eito ao afecto de todos os portugue- plêndido: céu sem núvens, sol de doente que há an011 sofria d e violeases. E não pode haver católico sin- primavera, temperatura amena, to. e perij!lazea sofrimento., cwa cero e dedicado que se desinteresse q- na pessoa da Se.n.hora D . .Asstulda canonização do HP.rói e dp Santo aragem fresca mas leve e suave. çãe Palma Lança. casada, moradoa. que é doli mais ilustres e preclaros A falta de meios de transporte em Almodôvar, 111 deu em Fátima. em filhoo da Igreja, da Ordem Carmelita obstou sem dúvida a que o COQcondiçõea que l. simple. vista paree da sua Pátna. curso de fiéis fôsse mais numerocea inexpllcáw.io segundo o. meio. Que todo., pois, nos auxiliem, denatu.ra» e. tendo, apt. urna ano d&v:ota.damento, nesta piedosa e patrió- so. . coaido, a sua confirmação na oxc:. tíca tarefa, de que procuraremos deA nota caracterlstica desta pelente saúde de que a referida Senhosempenl~ar-noo com o.s olhos em Deus regrinação foi a ordenação de ra está gozando, parece-No. da maior e no mterêsse nac1onal. A Virgem · d conveniência que se faça uma rigoSantíssin1a, canohosa !Hãe dos portu-~ qu?-t;ro sac~rdotes da diocese e ros& observação d<» facto. e 111 togueses, não deixa.rá de abençoar os Lema realizada na véspera pelo mem 06 depoimentos necessários .. nossos esforços e ouvir as nossas venerando Prelado da mesma dio-l sua elucidação, por isso, preNc::_~ Senh d F' . cese que permitiu que êsses saHavemos por bem encarr~gar o R&---.. ora a atana, alcan. verondíssimo Arcediago António R&çai-nos a rápida canonizar<io d . cerdotes tornassem parte tmpor,. o vos 1b I" . d I belo dos Anjoa do inquirir dos messo servo dilectí56imo, e salvai de no- tante nas ce e raço~s re tgJOsa.s o mo. factos, de molde, a estabelecer· vo Portugall dia I3. , -se claramente: x.• u condições da Na véspera, às 23 horas, efec-' doença, a sua. gravidade, os meios Um apêlo ao Rn. Clero Paroquial tuou-se a procissão das velas que usados para a debelar, as caracterísEm quantas igrejas paroquiais do foi precedida , segundo o costuticas de incurabilidade que lhe eram pa1s se vem•rará a imagem do Santo atribuídas pela ciência clínica; z.• o Condestável? Há tempos o ConoeJho da me, da recitação em comum do estado em que a doente partiu para têrço do Rosário. Constitufu, co«Ala» solicitou do rev. clero paroquial Fátima, se se acentuava. o seú estaque se d1gna.ase infOTm~-Jo a ~ rea- mo. sempre, um espectáculo todo de gravidade, sem esperanças hu· peito, para efeitoll duma estatística por cante e teve grande brilho, não wanas ou caturais de resl:abelecirnendemais intereswmte e de grande vanta3·, as circunstâncias em que 111 só pela amenidade da noite como gem. Recebeu apenas umas vinte resdeu a cura, quanto tempo demoro11 número considerável .ainda pelo postas. Será possível que só em vinte a redlizar~ e com que impressões igrejas da província exista a imagem de fiéis que nela se incorporase sentiu a curada; 4.• como passou de Nun 'Aivares, Herói Nacional? ela. p ano que decorreu desde o dia da ram empunhando velas acesas. Quanta a núcleos da «Ala», de funcura e como se encontra actualmen· À meia-noite começou a adoradação e existl!ncia extremamente te. fácil, não s;~.be o Conselho se funcio- ção do Santíssimo Sacramento exOuvirá tôdaa aa testemunha.s que nam alguns, supondo que desapareceu posto solenemente no altar extelho paracerem apta. à elucidação da o de Guimarães, que teve, durante rior da Capela das Confissões. v erdade, pa.rtieularmente tomará o algum tempo, vida próspera e fecundepoimento da referida Senhora, das Fêz a prática de introdução e da. Não seria possível a sua funtlação p!:SSOas que lhe assistiram, do clinriem muitas fregue~as das nossas pro- a meditação dos mistérios gozosos co ou clinicos assistestes e -de quem víncias, sobretudo no norte e no Alen- no intervalo das dezenas o rev. possa dar luz sôbre os factos. deventejo, orwie ficou bem vincada a pas- P.• Augusto Campos Pinto, ando tôdas as pessoas aceitar em COD$sagem e a acção do Condestável? Se tigo abade de Vila-Nova-de G:).ia ci~cia o convite que lhes f.ôc dirigio rev. clf'ro se interessasse por l!ste asdp. Mandará lavrar as respectivas d&e actual director espiritual do Sesunto... Bastará, em cada fregue$ia, clarações em autos, e para iMO tom.-.. minário de Vilar, no P ôrto. Fizereünir oito ou dez catóhcos de boa rá para seu escrivão o Rev. P.• A~t­ vontade P"ra se fun dar um núcleo. ram o segundo turno de adoratónio da Silva e Almeida que para Não havt>ndo imagem em vu:to, obter- ção, das 2 às 3 horas, a peregriê.sse fim nomeamos. ·se-á uu1 quadro. uma fotografia do Dada em Beja sob Nosso Sinal e nação de Cela (Alcobaça) e o terSanto. para inaugurar-fe o culto. SêJ.o das NOSiõaS .Arma& a011 vint. e Darco1os mais instruções sobre ê,ste ceiro, das 4 às 5, o grupo dos seia de Maio de 1942. assunto no próximo número. Amigos de Santo António, do t ] osf. do Pntrocinic, Bispo de Beja Julgamos su~rfluo encarecer a ne- Pôrto. cessidade. -:Jêstes núcleos pa.ra todo o lf11t. . lU Jaq.wfção C4n6tlu num Às 6.30, dada a bênção euca- • Imagem de Nossa Senhora da Fátima que se venera na Igreja país «reabrir a sua alma ao culto recaso de cura extraordinária, jl. em si, rfstica e feita a reposição do Sanligioso e patriótico do Santo Condesde S. Jacinto, em Sevilha, na EspanQ, com aprovação de ji. naa circuost:ânciaa, rea!i%ado oa tável», e, com as st:as orações, 'llpres- tíssimo, celebrou no mesmo altar peoooa da Ex.• Senhora Doa& A...S. Em.""' o Senhor Cardeal-Arcebispo de Sevitha sar a canonização do Beato Nuno. a sua primeira missa o rev. P.• IWI.ÇI.o da lApça Palma, de AlJDod6Tudo se conseguirá. depressa e bem, Manuel da Silva Gaspar, do 'Sou- Foi adquirida pelo Sr. D. José Pequito, benzida no Santuário de val', Dioc. do Beja. se o rev. clero se d edicar a êste tra- to-da-Carpalhosa (Ortigosa de Fátima por S. Em.• o Senhor Cardeal Patriarca de Lisboa e ••••••••••••••••••••• ~·..!. e..• .!_•...!. .,~ .!:IS balho, que só lhe pede um poucotocada na Imagem da Capelinha das Aparições Leiria) . :&ste novo presbítero foi ADa trinta e dia& elo lUa de chinho de boa-vontade. o primeiro contributo dado ao sa- ----------------------------------------------------------. ~ do ano de mmn n~ q~ rent& e dois, n-.. ViJa CS. A1mod6Os núcleos da «Ala, nas freguesias cerdócio pela escola paroquial var, aonde ec, Arcledfa.ao António Reda Graça, Santos-o-Velho, Coração d e daquela freguesia fundada em belo doe .U.ioe. v-.pno Geral da Di&J esu.s c Sé Patriarcal comemoraram I93I pelo saüdoso e santo sacer~ de Beja. ...a poc cedem e mano aniversário do nascimento do Santo dote P.• J acinto António Lopes. dado de S. Kz.• .Rev.- o Seoboc' Condestável {24 de Junho) o primeit:o D. ]o.4 cio Patrocínio Diaa, V~ no dia 21 e os restantes no clia 28, O referido presbítero freqüentou de Bi8po de8ta Dioceee, pua tDIMr com a celebração do Santo SaGrifi- a escola no primeiro ano lectivo o. depoimento. de D . ~ 4a cio e comunhão geral. da sua existência, tendo ingresLaaça Palma. ~. cio t:riaaa • Na cadeia das Mól'licas, 11(1 mes- sado no Seminário de Leiria em . . &DOI de idade, resldeoill Almo dia 28, o rev. Cónego Manuel Outubro de I 932. Luia pcoferiu b rilhantes e sentidas !foDd.iaA IJ ZfU.Zp,_,• fxJ Às 7 horas, subiu ao mesmo al- 51'. • ssunçao cuo aaçc _.. ceuo ,_......_"" - - • • - • m.t;antt,..meat. palavras sôbce a vida e virtudes do ~Slorioso Precursor e do nosso Condes- tar para celebrar o santo sacrifí- , . obteve de Nossa Se-nluwc • 'ttgraciaJ14 C4HfN ~ fttima. bem co.o o. de~ tável Santo, mostrando às pobres re- cio o rev. P. • Uon Villuendos cura instant4nea de sua doença. f>S ~ ! * • ,...._ • • ,_ .. ata. re-c-a ahaPo ~ cluMS como a piedade de Nuno Álva.... • q• ~ pu:aial Polo, da Ordem dos Frades Me- Em Maio passado veio agradecet /:?.ev. P~ 44 . AlmodbvM. res não eequeceu os presos do seu Ccmuçamos ;.bliCIII' • ;-.....:;.. ..- • ~ tempo, devendo-&e n êle a cristã e ge- nores, Visitador dos Conventos tl Sa1et!ssima Virgem e oferec.- • Aatldllie da ~ ele AlmiWa,; nerosa idéia do jantar melhorado em da mesma Ordem em Portugal coleu de g~sso. Está completa- proceuo Dpmingo de Piscoa.. que, com muitos outros sacerdo- mente curaàll • passou totlo o s~ leikw• ·-~ 4l S.. .... • ilde ~ t pncerua, &1'A tarde, depois do t~rço, u reclu- tes, administrou a Sagrada Co- tempo no Santuário a trat4r dOI Jlssim. ..ac h+ Sr.• D . _....... sas rezaram pela canonização do Beamunhão aos fiéis em número de doentes como servita. acresce,.,_ • tc.tfll' • , ._ ~ to Nuno e cantaram o hi.nD do Santo alguns milhares. E:e.•• Rev.- o Senluw Bis· bontl«ü t.. ccec fi' s ce.-.... • CoodMtável..

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PEREGRINAÇÃO .DE JULHO, 13 J

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Cur1 eifraordinárja realizada Instantaneamente em Pí· tima na pereQrina~ao de ta de Maio de 1941, 11 uessa1 de uma Senhora de AlmodOvar, D.Assunçao da Luçallllma. de 36 anos, casada. DerleneeBte l Bíecese de Bela ~ M_,~LIÜ

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2

VOZ. DA fATiMA

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Crónica Financeira

1.4

DE AGOSTO DE 1.385

Víttítía da Assun~ão de

«Voz da

N.a S.a

Fatima»

Acabamos de ler num jornal de rece, mos vistos os c.oisos mais d~ DESPESAS L1sboo que se estão alugando cosas no perto, os aparências mudam. Transporte ... .. . . . . . . . 2 405.674$38 Casto do Sol que é como quem diz E será razoável que haja quem os Pape:, comp. lmpr. do no linho de Cascais, por 1 O, 12 , IS e dê? insistirá o leitor. n.0 238 .........•.. ate 20 contos pelos três meses de Esta pregunto já é mais fundoFranq. Emb. Transporverão. O periódico indigno-se contra mentodo e é de crer que 99 por cento porte do n. 0 238 ... S·I3g$86 éste exogêro e talvez tenho razão. dos nossos prezados leitores digam x8o$oo Nós, porém, que já assistimos o lou- com os seus botões: Dor tal dinheiro A 14 d e A gôsto de 1385 travou- como da história da c1v1llzação. Na Adnililistraçãp... ~·. Portugal firmou a s ua Indeeuros semelhantes durante o outro por três meses é rematado loucura! -se a c élebre batalha de AljuTotal. . . ........ . 2.433·999139 pendên cia derrotando o exér cito guerra e pnnc1polmente depois dela, Nós não dizemos que sim, nem barrota. Donatlvos desde 15$00 achamos o coso muito natural e no- que não. Admiramo-nos com os turA vitória de Aljubarrota é d os mvasor de Castela. Eram poucos os portugueses e do de estranhar, tonto do po!te dos bos, como dizia o grande Vieira. D. FelicH.Iadc Tavares, Lisboa, mais noté.-veis acontecimentos, InQUilinos como do d os senhonos. . não só da história de Portugal mal apetrechados, mas tinham a 2o$oo; D. Adelaide Canossa Pmto, S. 1: cloro que os senhorios se pedem Pacheco de Amortm comandé.-los Nun'Alvares. Canta J oão-da-Madeua, 12o$oo; D. Jacinessas exorbit6ncios, é porque há quem Camões: ra Estrêla Tavares, Bermuda, 22$oo; lhos dê e sendo assim não vemos porcQue (Nuno) cercado se vê de cava- Domingos Polido Garcia, Serpa, que motivo não hão-de aproveitar o lelroe, zo$oo; Elisio Costa, Pôrto. 4o$oo; ocasião, tonto mo1s que uma coso no Perseguem-no co'aa lanças; e êle lroso ] oaquim Manuel Martins. Pôrto, 'Torvado hum pouco está, mas n:lc (Contiotuoç4o do J. • pdQino) Estoril não se pode dizer que seja medrOSO.• 4o$oo; D. Maria Henriqueta da C. artigo de primeiro necessidade. Os Lisboa, 2o$oo; D. Angelina Em mela hora d ecide-se a tre- Taborda, un1cos prejudicados serão os antigos Santa Catarina da Serra. Pregou Imagem de Nossa Senhora da FáDias, Lisboa. 2o$oo; Graciano Palhas, clientes daquelas praias que terão de ao Evangelho desta Missa o rev. tima à sua capela, uma das doen- m enda b atalha e Alenquer, 2o$oo; D. Celina Pais, Alen· esportulor êste ano mais uns contos p. • António Pereira Alexandre tes inscritas que momentos antes quer, 15$oo; António Pinto Lobão, • cA eubllme bandeira Caatell1ana par fõrço do concorrência que lhes Manso, pároco de Rio-de-Couros. recebera a bênçao d o S antiSSlffio, Sande, 45$oo; António Gomes de Fol derribada aos l>ée da Lusltanu estão fazendo os novos-ricos. Não nos Azevedo, Tabuaço, xoo$oo; Marquês meio-dia rezou-se o t êrço levanta-se e dirige-se para o funAo parece que doi passo vir grande moi Esta vitória foi cantada em de Rio-Maior, Lisboa, tooSoo; João do Rosário, efectuando-se em se- do da escadaria da BaSI1ica. Ali três- poemas: com vozes Imortais Germano da Mota, Lisboa, 5o$oo; D. o~ mundo. Pelo lodo dos novos- ricos que de- g uida a primeira procissão com ajoelha no último degrau e agra- do poema de oamões, nas pedras Virginia Barata Lino Neto, AJvega, se,om ir pavonear os seus milhões po- a Imagem de Nossa Senhora da dece a Nossa Senhora a sua cura. r en'tlUhadas do monum~nto d e 2o$oo; D. Maria Francisca de Sousa ro aquelas paragens, achamos que es- Fátima que .se venera na Capela Chama-se Maria Fernanda e tem Nossa Senhora da Batalha e em Pires, Salir, 2o$oo; D. Brígida de ·õc de parabéns, porque 20 contos d "d d tódas as Catedrais portuguesas Sousa Monteiro, Lourenço-Marques, 22 anos e I a e. eto com a pe- que em agradecimento à Santis- 2o$oo; D. Isabel Nazaré e Sousa, poro éle\ não é nodo. E que fõsse, das Aparições. ia dtz o rifão que vale mais um gõsto Cêrca das 13 horas, começou a regrinação de Santo André . d e sima Virgem ficaram dedicadas ibidem, 15$oo; D. Maria Santana Lóno " ido do que 100 ..UI réis no olgi- ~1fissa dos doentes no altar exte- Cela (Alcobaça) que se compu- a Nossa Senhora da Assunção. bo e Sousa, ibidem, 2o$oo; D. Aloetro. rior da Basílica do Rosário. Ceie- nha de 200 pessoas e era presiD . J oão I, rei de Portugal ca- zira Rodrigues e Rebêlo, ibidem, Fora aquêles que desejam as férias d"d 1 t· á sa-se pouco d epois com uma 1 5Soo; D. Inês .o\Jvares e Pinto, ibiapenas para repousar ou tomar ores, brou -a o novo presbítero rev . P.• 1 a pe o r espec 1Vo p roco, rev. princesa lnglêsa, D . Filipa d e dem, 2o$oo; D. Sancba da C. Monnão f.oltom casos o preços mód icos até António Afonso Calado, de Alva- P.• Eduardo de Oliveira Fernan- Lencastre de cujo casamento teiro e Sousa, ibidem. 2o$oo; D . Eriem boas pro1os. O signatário d estas dos (Pôrto-de-Mós). des. Sofria, havia dois anos, de n asceu a' tnclita geraçt1o, altos gida de Sousa Pinto, tbidcm, 2a$oo; lmhos que tem família não pequeno e Ao Evangelho subiu ao púlpi- um tumor no joelho já duas ve- Infantes, D. Duarte, D. Pedro, D. Cristalina Fernandes, ibidem, e lente do Universidade de Coimbra to o rcv. P. • Nédio d e Sousa, zes operado em Lisboa sem rc- D. H enrique, D. Fernando, 0 15$oo; Camilo Fernande6 ibidem. há trinta anos, arranjou coso decente Santo. 2o$oo; J oão José de Melo, ibidem, D. H enrique, grão-mestre d a ja$oo; Salvador de Sousa, ibidem, no Póvoa-de-Varzim por menos de Reitor do Seminário do Sagrado suI ta d o. D e uma d as vezes os um canto e quinhentos por tôdo o Coração de J esus, de Vila-Nova- médicos quiseram amputar-lhe a Ordem d e Cristo, abre o caml- 30$oo; Santana de Almeida, ibidem, temporada. Não se pode d izer ~ue -de-Gaia, que demonstrou serem perna no que ela não consentiu . nho marlttmo e as caravelas 15$oo; Roque li'ernandes, ibidem, tôsse coro. Não há, portanto, razão as aparições da Fátima a concrc- Andava apoiada a uma muleta e portuguesas vão d escobrir novos I sSoo; António Fernandes. ibidem , poro o Govérno mtervir nos preços od " d 0 b · Ih mares e continentes. ~o$oo; Salvador Noronha, ibidem , rar 0 JOe 0 e, porNão só a Espanha a;provettou dos cosas d..: Casto do Sol, porque só tização do amor da Santíssima nao P la 15$oo; Joaquim D. Fernandes, ibiporo lá vai quem quere. Conseqüen- Virgem para com os portugueses. tanto, ajoelhar-se. Várias pes- com as d escobertas portuguesas dem, 15Soo; Lourenço Fernandes, ibitemente, nem do porre dos senhorios Foi o celebrant e que deu a soas a tinham aconselhado a pro- mas tOda a civilização. · dem, 2o$oo; Tomás Aquino Fernannem do dos inquilinos, há nodo de ex:. bênção individual aos doentes c curar a sua cura r ecorrendo a A I g r eja fugiam-lhe povos des, ibidem, 2o$oo; Luís Justiniano troordinário. 1 d · bruxas ou às práticas do es piri- acorrentados à h er esia mas era de Sousa, ibidem, zsSoo; Lourenço Não obstante, djrá o lei1or, que a bênçao gera . s oentes ms- t· R . superabundaDtemente oompen- Paulo ,Pinto, ibidem , 3o$oo; Visconcritos eram em número de IIO. Js mo. ecusou-se sempre a 1sso, s ada pelas novas cristandades d a êste ano se peçam 20 contos por uma dessa de S. Gião, Lisboa. zo$oo. coso que o ano passado :.e alugou Levou a umbela durante a ce- dizendo que, se Nossa Senhora a América, Asla, Africa, ganhas por 1 O, não é razoável. .. rimónja da bênção aos doentes o não curasse, ninguém seria capaz para a verdadeira fé pelos mls- da Fátima pua o próximo ano de Sim, à pnme1ro visto assim poTenente Engenheiro da Marinha de a curar. Esta cura que aguar- 51oné.rlos portugueses, espanhóis 1943 · Executado a offset pela Litogralia de Guerra sr. J osé Franco Preto . da confirmação médica parece e d epois por outros d e nações e uNacional do Pôrto, insere, além de d . d à f ropetas católicas. Quando se estava organizando nao po er ser atnbuf a s ôrças D . João I, Nun'Alvares, _o exér-· fotografias interessantes e inéditas da a procissão para reconduzir a naturais e produziu grande co- cito português nâo atriburram ao trasladação dos despojos mortais da moção em quantos a ela assisti- seu esfOrço a vitória, mas atri- mais pequenina das Videntes para o ram, vendo-se as lágrimas dcsli- buiram-na à Santisslma VIrgem. ~;eu jazigo no cemitério da Fátima, HJo ha ft ada que o substitua. Tlldas as mies d evem ter zar a fio pelas faces, não só de Nossa Senhora aparecendo em um relato da Irmã Lúda das Dores, o orgulho de criar o5 seus mulheres, mas também de mui- F átima para aviva.r a fé dos por- protagonista das Aparições•. , à.cêrca filhos ao próprio seio. tugu eses fê-los p assar pela Ba- das visões proféticas da j acmta. t?s homen_s pouco afectos às prá- talha que muitos desconheciam ~ste Calendário causará sem dúviticas de p1edade. e d esta forma êste monumento da grande sensação em todo o pais. As requisições, que podem ser feiProduz uma rápida abundAncia de As comemorações oficiais ter- ·faz lembrar aos -portugueses Q.ue le•te, mesmo quando hte tenha minaram com a consagração dos esta é a cTerra d e Santa M~. tas a partir do mês de Setembro, só faltado por completo. GOsto .,erã,.o atendidas quando acompanhaexplend1do. Géis a Nossa Senhora p elo rev. das da respectiva importância em · Fresco, 20 s 00 hs '611 hraitiu Dr. Marques dos Santos na Capeselos ou vale do correio. Calendário de N. • S. • Prçço de cada exemplar, xSoo. Pela das Aparições. da Fátima para •943 lo correio, 1$30. A compra de mais ~ para os crentes o do dez exemplares terá o desconto de Visconde do Montelo mesmo que o FRILAX Deve constituir um mimo liter.irio IO %• . é para os enfermo• de apreciável valor histórico e ao Dirigir os pedidos à Adm1rJstração mes1no t empo uma delicada jóia ar- ela revista ~TELLA, Cova da !ria F R I LAX ( remddio doa dtlrcs) faz de· Muitos dos ossinontes do «Vos et.pa.rcoor tística p Calendálio d e No!.Sa Senhora (Fátima.). ràpida.monte a.a pontadas do Fátima» nó~ teem pogo o im- (d6roa Dll<il oostas o no peito); a.a dOres portância dos • uos aHinaturos. Vá- mOACularea e a.rticulares ; dôre 8 de reu· rnati&mo e lumbago (dOrce dos rios); rios pessoas- se t iíem dirigido o esto nenalcias e enxaquecas; dares resulodministroçõo pedindo poro lhes ser tantea de quedas, oootntões e maue jeitos: entorses, toroicoloe, calmbra. e feito o cobrança Oro, como jó tem frieira,; HO M! S DE JULHO DE 1942 dOres dos pés (Que se molea· vindo declarado no «Vos do Fótimo», tam oom o andar) e tantos outros J.n. nós não fos emos, nem nunco fizemos, cómed.os dolorosos. Algarve ... .. . 1 .. • ••. .._., , .. A acção curativ a • calmante dCI Os l!&us eteit08 maoifeatam-se apóa a tal cobrança esperando que os esti- primeira Angra .•••. • •,..s ••• L '' l•t ••t REME'DIO D. D. :0. tem efeito ~e.. fri~il<>. ~nodos assinantes do jornolsinho de FRILAX nA.o ca.uaa a. menor imprea- Aveiro ... ........ , ... ._.... , d.lato porque, aendo um Íktuldo a.n~ Nosso Senhora, espontâneamente n01 sllo mesmo nas rt~~rU:Iea m~tia eenaíTell Bejo ............ ... ...... .. . ttséoptlco pen.eÍt:a na pele-.-nôa 10'1 do corpo, nA.o contém oora.otee nem e nviem, de quolqJier formo, a impor- gorduraa e t~m cheiro aeradjf.vel. Brogo ... ............ :.... . C8IIB onde a . d o - manlfe$ta. tância dos suos ossinoturos cujo míSem o1 inconvenionte1 de certoa me- Brogença ........•...• , ... , :Mate. 06 ltU'Ulerus n.owoa e u.m.J)a nimo são 10$00 onuois poro Porh1:. dicame,tto• de uso interno, FI!.ILA.X ~ Coimbra ... ... ... . .. ._.. •·~ GS pcxos dU impàre0as que oca.. a.inda tncompor4ve!ments superior, em •o I e 1 S$00 pore o estrangeiro. o/citoa e c(iclicia, 001 t4G incomodati· tvora .. ....... ... , .. ,., .•H ~am as afecçõe.. POE late mo.o Querendo, pois, ter a bo.ndode ele .v01 e in aupoTtdveia emplastrol e 401 Funchal .. • ... •.. . .....~ .L'" iWo o ~'DIO D. D. D. 6 de enviar os respectivos hnport6ncias, ltnimen to• oue, PIW muito cdu.a•co• Guordo .. . , ........ . ,. u· , . , aeouer pBTmitem o mais le11e Jnr.: um 'NJor meetl.m$ftl para tQr.I.QIII era fovor ma.ndó- los d irectamente nem Lamego ... ,.. ... ... ... , .• ç4o. • 08601 de # ..., para a Admmistroção do cVoz do Vende se niL8 Fa.rmAoio.1 e Droea.riM Leiria ... , ........... , .. .. . Fótima» COVA DA IRIA MANCHAS Lisboa . . . ... . .. ... . .. , .. ._.~ Tubo 8$50 - Boião 13$50 Os \'ales do correio devetft vir pai:RUPÇO~ Portalegre ......... '" , .• , .• AQe1•tes: J oad BB11to Co11a, Ld.• -to serem cobrados na COVA DA Rua tU> Aroo do Balldeira, 136, t.• PSORI:ASLS Pôr to . . . .. . ... .. • . _., ""- .... , I'URUNCULOS IRIA, e não em Leiria ou Ourém. LISBOA. UI.PERAS Vila Real ...... , .. ... "' . _.. J1ERIDAS ""' \ JNFEÓTADAS Viaeu ...... :v~

Batalha de Aljubarrota

-----

A

• - de Julho, 13 peregrlnaçao N

o

.LEITE MATERNO

VITAL OSE

Amão dum Santo

1VISO IMPORTANTE

TIRACEM DA «VOZ DA FATIMA»

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útrongeiro Dil'enos ...

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A' venda nas farmãclas e dro1arlat

IMPORTANTa 1 h preza a uude e a tr..cura da .,.,,, use um aabonete exti&:PW'QA · A Ml!~Jt J:l. J2a llll


'l/OL. DA 1- A I I MA

G racas de Nossa Senhora da Fátima ,

PROVISÃO (Canttnuaçda da J ,' pdgitaaJ

D. Evangelina Candeias Godinho, viuva, doméstica; D. Maria Emilia Evangelista, casada, doméstica; D. Letlcta , ou Letice do Canno, viúva. doméstica; D. Maria da Assunção Gut-neiro, solteira, dom~;stica; D. Teresa Pepe Figuerra, casaàa, doméstica; D. Em1lia das Dores Saleiro, casada, doméstica, - tôdas residentes na freguesia de Almodôvar; e os ~x.woo ~. Dr. José Rodrigues e Rodrigues, casado, médtcO, e jacinto Guenetro da Lança. casado, lavrador, marido da bupradil.a D. AEsunção da .U.nc;a Palma. Depojs de lhes ter mandado ler pelo Rev. 0 Pároco acima mencionado, P.• António da Silva de Almeida, a Provisão de S. E;,ç.• Rev.m• junta a ~stes Autos, e de a todos t~r sido defcrjdo o juramento aos SS. Evangelhos, prometeram e juraram dizer ll Verdade dos factos sObre que iam ser inquiridos, e vão passar a depor. ' AlmodO,·ar, 31 de Mato e 1942. fu'cccliago Antó1tio Rebelo dos Anjos

Seguem os

~poYmentos

JJepolmer~to da liA.ma

Senhora D. Lança Palma, de 36 anos di! idaue, casada., residente em Almodôvar: Assu11çào

d4

di<»> ao que se l>Meava em fttlma em 12 e 13 de Mato, aceitou e cxxn Manuel de Andrade, Vlelra-do·A-11- muito cueto lá to!. No dia 13, ao nho, diz que tendo Ido à Mis.sa com ouvir a homilia telta. por um Ex.m• tOda a sua. tamllle., os ladrões a661ll- Prelado que disse: V~de-a; ela af elltnram-lhe a realdêncla, leva.nd~lhe td na vo.ssa frente; pedt-ihe, QUe ela cêrca de quatro mil escudos em ob- acolherá as Vóuas preceu, ouvindo jlc~_os e dlnhe.lro. Não havia qualquer !&to, recorreu cheta de té a NOEIIIa. vestlgio para se poder descobrl.r os Senhora. da Fátima; no mesmo 1n&~ meliantes. Jó. desanimado, recordou-se tante sente um estremecimento então que os ladrões lhe tinham leva.- todos oe membroe que logo lhe adordo Juntamente com o dinheiro, um têr- mecem. TOdaa aa dOres desapareceço em que tlnb.a.arande estima por lho ram, sentiu-se curada. Agradece, terem tre.zldo da Fátima. Lembrou-ee cheta de reconhecimento, a NOI!IIa po1· .186o <1e recorrer a No86a SenhOil"EL Senhora da. Fátima te.m grande ara.ca da Fátima, pedindo-lhe que descobris- que lhe concedeu. o. Lucllia Alves, Oolmbra, dtz que se os ladrões. Volvidos Quat.ro dias soube por telearama que o gatuno este.ndo d-nga.nada pelos médiCOB a.cabava de eer prblo nas Caldaa de Vi- por ter oe dois rlne tubcrculoeos, ~ dago e Jó. lhe tinha sido apreendida correu com &\la. ta.milla a N096e. Separte do roubo que pouco depois to! nhora da Fátima, prometendo, caeo entregue ao seu dono, bem como o 10686 cW'Ilda, d.e lhe oterece:r um oortêrço acima 11elerldo. Atrlbulndo tu- diio e um no d.e oUJo e aJgU.m dido 1sto a Wlla &raça tOda especial de nheiro. NOilS& Senhora ouviu-a e cuNo56a Senhora da Fátima., vem aa:ra.- rou-a. Depois casou-ee, esteve e.Jaum decer publicamente. tempo em S. Paulo (Brasü), onde Manuel Ribeiro, Arada (OVar) en- lhe nasceu um tUbo. Volta.ndo pe.ra contra.ndo-ee grav( rnente doente com Portuga.l, teve mais doJ.e tUbinhos uma úlcera no estOJllll,go, recorreu a e sempre tem paseado sem grande Noosa Senhora da Fátima e tlcou c:u- Incómodo. Cheia dJe reconhecimento, rndo como o n.tlrma a declaração cll- tendo cumprido lá as 11\188 promcentea que se seaue: cO portador sr. 811s vem tornar público o sucedido Manuel rubetro, viúvo, dC Arada, con- para h01ll'11. e glória da Vlrlrem N0886 celho de Ovar, aotreu durante doia Senhora da Fâttm&. an.oe de úlcera justa pilórica, achano. Maria Rodrigues Alegre, Sana'll-do-se actualmente curado. Por ser eeu lhoe, diz que havia oito a.nos que médico 8.6S1stente PIISSO e. presente de- dera uma grave quecla de. Qual lhe claração que asalno. VIla-da-Feira, 8 resultaram fortes contusõee e 1er1de Agõsto de 1937. José Antunes Ro- mentoe na cal:xça e na frOnte. Dodrigues (Médico). pol8 de .er operada., as feridas 1no. Olímpia Ramos, Vtla.-Verd&-<1&- tecta.ram dand~lhe mu~to que IIG-0ura. dtz que cncontre..nd<Hie mul- trer, 8lté q~ ao curou ficando a~ to doente, passava a. sua vida. no lei- nas com um qu1sto junto duma vi&to ou, se se levantava, só de ra&- t&. O méd1oo ac<>DBelhou-a a que toe se podia mover, como uma Dilo 86 lhe tocasee. trlt1ma.mente o e.riança, sempre cheia de dOres. Con- quisto tomou tais proporçõea que já vidada por uma sua amiga. para Ir à lhe enchia. a órbd.ta.. OOnaultou outro cUnlco QUe lhe casa dela a 11m de a.sslstlr pela crá-

a.cxmse.lhou uma e>pera<:llo, nAo eo rceponaa.biiJ.ze.Ddo entretanto pela -.1vaç!lo da vtsta. Ficou assente o ~u­ Jeita.r-ee t. interVençllo c:l.rúnioa ..o mês de outubro de 1937. Qula ~ rém a Providência que chealllliMI u m4oe da entêrma o Jornal - Voz da .Fátima ~ onde elo relatadaa aa gra.cae a.lca.nçadaa par ~diação de Noesa Senhora. Robustecida a sua fé, t. v11Jta de tantos tavol'efi da Wil.e .e Deus, recorreu então A Senhora, pedindo-lhe a eua cura. t:ste pedido toi leito no dia 1 de OUtubro. Do dia ' para o dia 6, estando a dDEalte a dormir, sent.iu uma 1mprese4o, um ardor. Tocou com a mão a vJ.eta, e qua.l não 101 o eeu espanto ao aentlr cozrer como que pequenos IITdoa de areia que 116lam por um orttlclo. Ficou euradaJ No dla 13 do mesmo mês lá fot à Cova. da Iria. aJoelhar diante da Imaaem de Noeea Senhor& da Fátima a aaradeoer-Lhe t4o crande a:raça.

quiseram operar, porque davam a crise da. doença, com grandes hemopoperação como fatal para a paciente. tises, crendo-se que era o fim. Foi Depois de ter vindo de Lisboa sen- sa.cramcnta.da in extremis. No meio da sua aflição lembroutia além disso bastantes falhas no coração, tendo-se dado algum; alar- -~c de Nos..<a Senhora da Fátima, pe-

fazer um retiro de três dias na matriz de .Mmodôvat', indo de automóvel para a igreja, estando ali encostada. num almofadão e acompanhada e amparada por duas senhoras. Não podia dar um passo, nem mexer-~. mwto meóos comer e vestir-se.

Ao J. o quesito da Provisão de S. Ex.• Rcv.•ua, junta a. estes Autos, respondeu que: - desde os dezanove &nos de idade sofria; sentia uma dor nas co;tas e braço direito. Esteve nesse estado durante bastantes mese:; e o médico opinava que se tratava duma pl~risia s~ca. Fêz-se o tratamento adl!quado, emptêgo de pontas de fogo, injecções, ventosas, etc. Em seguida tirou uma. radiografia, que acusou a ·existência dum quisto hidátice. Continuou com o tratamento e passados dois anos começou a sentir grandes dores, febres muito altas, tremuras, suores frios, muita tosse, etc. Rcul'tou depois o quisto, tendo deitado muito pus e sangue pela bõca, tendo levado muitos meses com expectoração Esteve dois meses ~o leit-o, diminuiu muito de pêso, altmenta.ndo-se quási só .a leite e algun~ cald011. Melhorou um pouco, mas logo voltou o incómodo, com as mesmas manifestações, vómitos, etc., rebentando o quisto de seis em scis .meses mais ou menos. Durante ~se tempo censultou vários outros médicos, além do seu méc:tico assistente Ex.'" 0 Senhor Dr. José l{odrigues ~ U odrigues. Ouviu várias opioiõts: - qui~to hidatico, tumor. Esta opinião era a confirmada pela radiografia apensa aos Au~. coniinnada essa. opinião pela anállse a uma:. pt>les que deitou com o sangue do tumor. Em Julho de J940 teve uma grande crise de dores e sangue pela bôca. Levou uma noite e um dia inteiro a grtlar com dores enormes. Levaram-na então a Beja . a ~ uma radiogr;1.fia, na Casa de Saúde, a qual radiografia con..firmou a existência do qllisto. Depois disto, a r3 de AgOsto de r940 foi para Lisboa, consultou o Ex.mo Sr. Dr. Fernando Fonseca; est-eve 40 dias em observações dêste eHnico. que lhe deu alta por não lhe achar melhoras. O marido, sr. ]a· cinto Guerreiro Lança, não esteve ooniorme com a. opinião do médico quando quis dar alta. à. doente; e, como o Dr. Fernando Fonseca di~ses­ ~ que não sabia que lhe havia de. receitar. e a mandasse a outro m édtco, o sr. Guerrei1'o disse-lhe que eó iria a outro médico a mandado do Sr. Dr. Fonsoca; êste mandou-a consultar o Dr. Arnaldo Ródão, especiaHsta de d<>ellças ósseas. ~ste clínico diagnosticou uma espondn~ nas 4.• e ~ · · vértebras da. coluna. Fêz majs um mês de tratamento em Lisboa, com -. aplicações ell!ctroterápicas, sew rcsultado nenbutrl. Tendo-lhe sido põsto um aparelho de gêsso com enorme dificuldade O suportou.' tendo sido um verdadeiro martírio nos primeiros dias spbretudo. Regressou a AlmodOv~. continuando com as mesmas dores e os JaeiiDOS ailltom48.. Ps médicos njo a

1

l

NO CONTINENTE

estoiJla80 nlo lhe adm.l.tla. o ~ to. Seria 1 h. e 1/2 da 1IU'de e a.I.Dd.a 66tava a vomitar; o exame era ela( a m.e!a bora; J.mpoeslvel ~Estava eu a ant~.D.Ja.r-mo pu-a 1r ao Coneerva\ôrto, dar PfY'te ele que a mlnha t1lha n1o pod&a 1r, quandtO ehesou o correJo com um btlhete do Oe.rmelo ele L18teux, cll.zeDdo o eecumte: cCOn.fla11C4 ft4 Se~m~ Unf40- Pecli~- Ce~rme~tt4• ele U. .riew:•. ilste btlhete lDcut1u DA doent. tM

oontla.nça. que, embora mui&o ~ fazer o eeu exame, tennlll&Ddo

fol

o 86U Clll'80 do

OOIDaerv~.

MAe e filhae aa:racteoem t. 86Au.t. ma VIrgem da Nttma \lo ~ a:raca obtida por lntercell6o • da Santa 4e Lllllleux.

Agradecem traçu obtidas D. Alaria do

Cormo C. OM&16t'11.

Alca.nen&.

D. Frutuosa Vitória Carvaiii.,L1sb0&, D . Joaqtdn4 ele OIJtletnJ ~ l'fdiz: cMinba filha Mariana tsnha ne- nMiro, Samora. ceal!ddade de terminar o aou cu.reo de D • .11ilio Gomito, Ll.sbo&. plano em Julho. Em meado. de ll&l'D. &•teldnio aome.. v~ lleioo

ço, decla.rou-e&-lhe uma ena;rocol1i;e IQ.ÇO. ClUe a obrigou a ter uma 4iet& ri&OD· .lloriG JIG<I4leM BruU, Ac&'ee. rosa, dura.nte ba&ta.nte tempo. Oomo B. Jonre. neOCB6itava de lecclone.r e estudar, D, Jocint4 d4 E•trll4 2'4VCII',., Bertêz tão grande estõrQo que teve um mUda. eqotamento cerebral. D . J141i4 do Céu COfTel4, Bal'oeioe. Milha tllha meJa nova, pouco temD. OlimJ)io 2'ef.uirca Pin4. po depol8 da irmf. adoecer, eecreveu D. Mario de Jesu. Tert'Grl, ~ PQol'a o Ca.nnelo de L1sieux, pedindo -da-RainhA. A Rev .• Madre Prioresa que roaa.sse HenriQtut J~. Montel:nol'.o-Novo. a Santa TereSa do Menino Jesua » . Aurora Df4s r.oz,e.- ~.R. que lntercede&&e Junto de Noasa seD. MIJ1ia Am~lio Bettncovrl, flaD,. nhora da Fátima, para que • irmiL n- w. Cruz. Oracloea.. ~ exame n~ s.no, pol8 ela p~ D. Hermfnf4 L'llct4 CordeWo CU cisava de trabllolha.r para MIStente.r Sou.t~. Flguelrarl1a.-Fos.

·-·

D . J'úlfa FiQuetredo Pereira ....- Boo

O exame !01 marcado J)8.J'a o CUt\ bedela-de-Mon.farte. 30 de Julho, Aa 2 boraa. N-e dla D. Albertfn4 Corm~ ela têz estOrco pa.ra almoÇar, maa o IXu, Eeplnbo.

2.e Partiu para Fátima, tendo lido imensa dificuldade em subir para a camioneta. A viagem foi um martírio. Em Beja. o Ex.mo Sr. Dr. Trigueiros Sampajo, que seguia na peregrinação, teve de lhe aplicar uma injecção de eucodal. Em Chão-de-Maçãs, vendo-se que dilicultosamente pP<leria. fazer o resto da viagem de ca.mi.oneta, pediu-se a S. Ex.• Rev.m• o Senhor Bispo desta Diocese, D. José do Patroctruo Dia.s, a caridade de a. levar DO seu automóvel acompanhada de duas senhoras.

3. 0 Chegada a Fátima foi imediatamente internada no Hospital, sendo ali medicada como o seu estado requeria. No <!ia 1:3, quando estava. no auge da soa dõr habitual, foi levada para a Missa. dos doentes em maca-rodada., o que se íêz com grande incómodo da doente. 4 ·o - Depois de ter sido abençoada. por Nosso Senhor Sacramentado,

OUtleft'a

E tendo-lhe sido lido o eeu dopoimento, o senhor Jacinto Guerreiro da. Lança acrescentou: - AIJ x.• quesito explicou que sua eepõsa. sofria desde os dezanove aDOS do fígado, sentindo cólicas; foi operada de apendicite; teve albumina; teve icterícia, com grande enira.quecimento geral. Desde f9JS ' que começou a sentir aa dores naa costaa e outros sintc>l:lld, como acima. S& diz, dores pccmanentes, sem a.livío, a Dão ser por meio de anestésicoe. Acrescentou que depois de tec fei· to o tratamento em Lisboa, - e6· tev., na Casa de Saúde daa A.moceira.s du.ra.ote todo êsse tempo, que foram três meses, - quarenta dias em observ~o do Dr. Fema.ndo da Fonseca 1» médicoe a.oomelba.cam o marido da paciente, o mesmo senhor Guerreiro, a que a. trollltesse quanto antes pa.ra Almodôvar se quoria que ela lhe não falecelse em Lis· bpa.

E lidas estas rat;ificações, a Ex,Senhora D. Assunção da. Lanç& Palma ratüicou o sei& depoimento, e com o seu marido e comjgo o vai as&ina.r, a.ss.inando também o Rev. P.• António da Silva de Almeida. Almõ<lovar, 31. de ~ de 194~s

AssunçQo l.Anç4J P.Zm.s tendo sido dada a bênção pelo Ex.ao e Rev.mo Senhor Bispo de Leijacinto Gv.s,.,iro M !A~JÇ4 ria, S(:lliiu-se de-repente cOmo que J!.• António da Silv. Alm61d. olectnzada, tendo-se levantado da maca, querendo ir por seu p6, o que Co.ti11u. . . jw6xi- •ilHUro lU Dão lhe foi permitido, por causa da multidão. Agitava os braça., <:~ !lt.mbrOJ que há três anos não podia jucr. Qrus deixar o colete de g~. 5o lhe tendo &ido também permitido,

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BRfNCO

A Se..hora D. Auunpo da Lan~a Palma manifesta à Santíssima VirEJem o seu r.e conhecimento logo a seguir à sua cura em 12 de Maio de 1942 mes, tendo tido a última crise de sangue DO dia 5 de Janeiro de 1941:. Enrouqueceu. Ficou esvaída • áiona. à · rante mais de vinte e quatro bocas. Mo d!a !2 de Janeiro ~n ~maior

dindo ao Seu Pároco, Rev. P.• Antólloio da ~ilva do Almeida que lhe trouxesse ao quarto a ima.gem da Senbo. ra, dizendo que só Ela 11111 jlodia 11al,, Â idéia de k a Fátima levou-a a

,.• - Tendo feito com imensa alepia, sem nenhum cansaço a wgelll pan. Almodôvar, logo que aqw cllegou fPi por seu p6 ~ igreja matm e dali para sua usa, seguida de imen&a. multidão, estupefacta. pela mpidoz e prontidão da ·c:ura. Durante o ano que mediou at6 12 de Maio de 1:942, Dão tomou mais medícamentos, não aentiu mais nenhuns incómpdos, deixou logo o colete de pe.o, trabalhava habitualmente, a5o tendo qualquer dieta, enfun c:ompletamen~ curada e com aai\de aor· aalJ

J.chou-ae bit muito -..po na Pousada de Noesa Senhora .,$.tima e -~ depositado - Bantu:L rio para 1er entre&Ue a t~Qea provar pertencer-lhe.

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hnagena, estampas e todot os artigos religiosoa: W seMpre grande wariedacle M cUnih Gráfica».


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VOZ DA FATIMA

1,--------------------------------~~--~-=~~----------------------------------------------------------------1 I 2/' Série A Santo Sé houve por bem nomear gosos e lod~irentos do pobre oliiEtia

o Sr. O. Agostinho de Jes1,1s e Sou- serrono, seguido por todo o povo! so, Bispo do dioçese .do Pôrto. .B1spo Com umo grovidode comovido, pie-de Portugal, como se dizjo çorrJ!n• temente nos dias do F~Jndoção. Llr:npidos e edificante$ virtudes sacerdotais, cur$0$ de intenso .brilho no poí,s e l!rn Roma, .erviços relevantes~ prestados à arquidiocese de Braga, no ensino, no odministraçõo e no cultwo ec:lesiástic<l, recomendaram vivomtnte S. Ex.• Rev."'• poro sucJ!ssor dos Apóstolos. T«<~s viam e esper.ovgm o <11.1e ile, PQr ler prpf~nt;e hurruld4! e muito do& su~ obrigoções I! dos &e~.AS livros, nõo qveria ver nem esperar. Enquanto honrou com o seu mogisténo o Universidade Gregcmona, sempre tõo douto e preclaro, o cordeol 6illot quoFIQo falava com olguém, que se mostrasse mais ou menas conh~edor do6 C.OISM de Portugal, preguntovo sempre 5e o seu "antigO a luno, Agostinho ele Jesus e iiouso jó era, como merecia, um do& Bn•pos do seu pa1s. lnlPI"OVISOm-se reputoçÕ(Is, mos não se 1mprav•som talentos que d~­ Kem os51m, no memória de profe&Sores em1nentes, olgumo co1so de parecido .com vm VIVO troço de lu r; ••• Sucede tombem que a conv1vêncta com o aluno, 'tão sug~st1va, grato e, até às vezes, surpreendente, vo1 d1o o d1o tornando mots esclarec1do e seguro o prev1sõo no esptrtto dos mestres. Por motS que se t~rme no passado, o cátedra volto-se, como o mão do semeador, poro o d10 de omonhõ, poro o futuro. Tudo o solicito o prever com fé e es~eronço ... Nómeodo Coadjutor do Sr. O. Francisco Jose de Y1e1ro Bnto, B1spo de • Lamego, o Sr. O. Agostmho de Jesus e Sou:;a, em cond.ções portt<:ulormen te dlf1ce•~. houve-se com um zêlo tão esclarecido, prudente e equilibrado, que ganhou ràpidomente o omor e o veneroc;oo do clero e dos fié1s por tôdo o extensão do d1ocese. Sent1o-se passar por elo um s.ôpro VIvificante . . Bom e pr~st1moso o todos no sentido em que o recomendo S. Poulo. Leal, sempre leal poro com o seu Coadjuvado, que o1ndo teve tempo de agradecer o Oevs o graça de, n os seus derrodetr06 dia5, poder <lpoiQr o suo grande missão num braço tão omogo e nume alma tõo nobre. Do teôKlgo e do moralista, par lguoJ .emmente, do Slt\J aober profu!ldo, ~tenso e "''fíodo, que dclliJncía Ulll9 sêde I~IÓ\Illl de luz, folom eloqüentenvn te os '\.105 Iições e os seus escntos, mu1to lidos ppr mu1to autorizados. A 51JO colcboro,õo, tõo O$SÍdua como desmteressodo, na JJclletiM da Diocese de Lomeoo e nll Lwnen, õbre CoSO$ de cornciêocio, Otreito Canónico e Liturgia, tem sido verdodewomente "'ogístrol. t: wn orcnde .Qrientodor do c:laro p~uês. Poro ~Riificor o solicitude ROSt()(ol 4o Sr. O. Ãg06tioho, vou rf!ferir apenas dois foc:t06, que parecem recortados de Fr. Luís de Sousa, no Vide do Ar..c:ef*po. Numa visito, com que honrou um d ia o minha cosa, 1\Uf\l gesto de toconte omob•líclode~ obelrou-se do min"o Mõe, I~ velh•~. '?aro lhe oferecer um terço, que fo1 um tesouro sem preço para ela e poro n6s. MInha Mãe rezou ~r êsse têrço os suas derrodelros oroçoes, tôdo voltado poro Deus, sem mêdo nenhum do marte... Numa fregu~la, qu6si desconhecide do concelho de Slnf<Ses, findo o vWta jliQStOI'al, o Sr. O. Ag05tinho ~- ~ eo~ omigo. MQJ rCKJ>~ o .cNo, v•QITI jQ di;r.er Que uiJ\0 rapgr~ o broc;Qf .cWI:l llnlO grave doença, ali perto, pedio .<Jmi<»>mente as soaomcntos, Estavam presentes dois sacerdotes. Quolquer dllea fwkl de bCIIII grodo

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I ~u~culo6

_7/t~nção

'P.úl. U...iio. cloó clt~

'l.á.tú+t.a.

Que pr~tende a P. U. dos Cruzados de Fátima? t.• - Promover a santüicaçlo dos Cntzados de FátiJ:na; 2.• - Interceder jiU)to de Nossa Senhora da Fátima pelas oecessidalcs da Acção Católica, especialmente em Portugal; 3 .• - Colaborar, especiahnente pela o~o e pela esmo:a com a Aoção CatóliGa para a dilatação do reino de Deus; • ·• - Orar ~los Cruzados da F!tima • pelas almas do Purgatório, principalmen te dos Cruzados falecidos; pela conversão dos peca.dore$, pelos doentes e por ~ as necessidadea espirituais e temporais I'ElCDmeadadas a Nossa Se.Dhora diL Fátia; pelAI Missõe:~ entre cristão. e iafiéis. es pecialmente naa colónias port uguesas. Que custa eer .cnw.do~t? C.ata a.pen.- o sa.crifício de ao .,.._ tavo. (dois tostões) cada J;Xl~. Jllt!nps de tUil ce.nlavo p« .n.1 E quaot;os centavo. gastQs de:ulOcessária e a~ pernici9sa,alen~ poc <lia? 1.•• Para que setvo uCnuado~t7

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S«ve pa~:a pro~ovet pode~ oe~tte. Mos o Sr. BJ~ ~!orou que te; •) a salvação própr:ia; b) a -.liria Imediatamente celebrar, poro vação do próximo; c} o triW!to da

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•161k~ tiio ~- • ur~

doso I! s imples, num cenário hvmild11, administrou !l enf~rma os aocrom~n­ tos, como se hobi tuolmentt fôsse oquile p seu miniJtério postprol. O Sr. Bi.spo!.. . Que odmJro~o fer~ voroso np povo! Que eKemplo poro os d oi$ liOCerdotts, qu• fo,;iom co(JlPQnhip oo Pretlodo! Que fé, que vene.roção e qve surprieo no doente ! Pa, recia d ixer sempre estos palavras, que um dia comoveram profundamente Jews: ~. eu não sou digno nem mereçed()(o ... Em vida tão cheio de virtudes e merecimentos, quont06 g estos e quon. tos passos do mesmo beleza morol! Alguns dios depois do nomeação do Sr. O. Agostinho, encontrei, seguidamente, dois sacerdotes do diocese de Lomege, com quem troquei impressões. Um dêles, que é do m inha terra e precisamente da mlnho idode, d isse- me que o clero de Lamego estolo'GI de luto. ,O outro -mois novo e, portonto, mo1s esp.ontôneo, referia~• à tro.n sfef'&ncio do seu Prelado com os lógrtmos nas olhos. ~ prectso ser bom postar, profundamente b om, poro deixar atrás de si esta peno. Qvondo se celebraram os exéquias do saUdoso Prelado O. António Augusto de Castro Meireles, no trigésimo d ia, omdo se não sabia oo certo quem seria o futuro B1spo do Pôrto. Parecia até que, no espaldar do cadeira d esarmado, se desenhava uma grande interrogação. Mos, no fmol dos exéquias, hquve alguém que pôde lembrar oo Sr. O. Agostmho esta pequeno história . Morto o Santo Podre P1o VIl, Choteoubriand, emboiKodor da França em Roma, foi apresentar ao Sacro Colég io os suas credenciais e os suas homenagens, termi nando por esta formo o seu discurso: saúdo nõo ~6 os emmentíss1mos cordeais, mos também o novo Papo - presente e desconhecido. A pequeno história foi lembrado com uma certo intenção ... O Sr. D. Agostinho sorriu-se com oquêle seu sorrtso cloro, espontôneo e bom que tem luz e g raça antigo, genuinamente portuguesa. Ninguém poderó ocoimor de lisongeiros os breves notas que 01 fiCQ(Tl, porque estou numa •dode em que, neste mundo, j6 se não pede nem es pero nodo. Cor-reia Pinto

depols, no fim do misso, soeromen- Igeja; 4) a glória de Deus: ~) 4 preator o doente. E assim o ftz! peridade da famllia e ela P'tda. Era de wr o Sr. D. Agostinho, Conheceia u..~iaçlo maia ben6ãca. com o Viótlco, peto. com~ pedre- socie.l • pat;rióQc&l,

No dia 16 de Julho último, na sua festa da comemoração do Monte Carmelo, veio Nossa Senhora Libertar do corpo enillrmo e mirrado, prostrado no leito havia mais de um ano, a alma da ar.• Maria Rosa, mãe da Irmã Lúcia das Doree &' quem a pequeniDa Jacinta dissera confortando-a na sua despedida. até ._ Eternidade: -Tu ricu cá pam. dizeres que Dell& quere estabelecer no mundo a devoção ao Coração lJ:naculado de Maria .. . A wva transbordou rápida de Aljustrel para tOda a f reguesia onde se manifestou uma só opinião, um só sentir: louvor e saQdade pela virtuosa falecida, agradecimento li. divina. Providência pelos prodígios que se li~ou operar n este tablado da Cova da Iria em que a singeleza e humildade da sr.• Maria Rosa tiveram papel preponderante. Na jti vasta bibliografia da Fátima, tratado em primores de estilo por r omânticos ou na linguagem concisa dos historiadores, o vulto da mãe da Lúcia correntemente assim designada, hoje ainda como se Lúcia houvesse só uma nesta terra - subsistirá através das idades enquanto tantos outros de rea!ce nos meios mais ilustres, baquearão, irremedi.\velmente na poeira dos · acontecimentos transitórios. Muito gasta de corpo e de espírito, a bondosa velhinha tornara-se uma verdadeira criança e aquêles que, às vezes de muito longe, vinham ainda para colhêr dela uma palavra, uma recordação da infd.ncia da filha, to· pavam apenas com u m olhar ingénuo, freqüentcmente velado d~ pranto cuja causa ela mesma. não sabe-

se mani!es!:ara por duas vezes muito espaçadas, tirava-lhe inte~ramenle a acção dos membros que recaiam flácidos, mortos, se era necessário deslocá.-los. No dia 15, à tarde, entrava na agonia, uma agonia tão suave, só perceptível a quem se lhe abeirasse do leito. Assim passou a no ite, ve· lad.a pela Superiora das Servas de Nossa Senhora da Fátima na Cova da Iria .l pot" duas Jias filhas. No dia seguinte, após a Missa de festa no Carmelo de S. Jo!lé, o Ca· pelão dC:sse Mosteiro e Administrador da ~~oVoz da Fátima» rev. P.• Cárlos Duarte Gonçalves de Azevedo, d irigiu-se a v isitar a moribunda que o tinha em particular estima. Chamou por ela duas v ezes e duas vezes a sr.• Maria Rosa abriu os olhos e fixou·o como se o reconhecesse. Não articulou, porém, qua:quer palavra e ten· do-lhe êSSe sacerdote rezado o ofício da agonia e recitado o têrço ·da Rosário, como se fOssem estes actos de piedade a que faltasse apenas ao cumprimento dos seus dias de peregrinaç~o. pelo mundo. a mãe da vi~ ente Luc1a, ~um exp~rar de pa_ssa.nnho. a.dormec~a nos braços de Mãe Celes-

XXIII

A •

J'CoO.

«Pão nosso de cada dia» foi o ti. tulo que dei a o VIl artigo da 1.• sére destas palestras (pág . 3 I do respectivo volume). Falei então do ração al imentar necessória poro um homem normal e referi-me às vitaminas, substôncios contidos em certos alimentos e que são indispens6veis à saúde. Vou hoje referir-me às principais vitaminas, a os al imentos em que elos se encontram e às doenças que se produzem quando oo organismo faltam as vitaminas. Procurarei , como sempre, empregor linguagem simples, a cessível a quem não tenho conhecimentos de medicino . A Vitamina-A encontro-se nos cenouros, nos alfaces, nos espinafres, nos tomates, nos laranjas, no 61eo é!e fígado de bacalhau. no manteiga, no t.ial. • • • fígado, nos rins e no gemo do Ovo. . Quando falto o Vitamino-A produ1 Além na fronteJ.Ca adentro das zem-se certos 1esões nos olhos e dir~des do Convento de San!a Dorot.eia, minui 0 res 1 stên~io contra os infecVIbra a ca~paínhil.. d~ te.e.fone. Por- ções. Nesses indivíduos há tendência q.ue fo:tu1ta conmc1d~CJa, talv~z poro emagrecer. ~ressentimento quem sa.be se VI· A Vitamina-S, encontro-se no cassao -clara por ah perto a co d o a rroz, nos cereo1s, · nos tomates, I L · · - d estava D ? I cd" t rma uc~a.. as ores m lata~e n- nos maçãs, nos uvas, no leite, no e a segu~r a.o «aliO:• d~ Supeno.ra queijo, nos nozes, nos rins e no geque: num segundo se mte1rava d? s u· mo de ôvo. Quando falto 0 Vitomi B d cedldo, a sua v oz ressoava aqu1, na te ·d <1 d r1 no- " a parecem doenças os nervos, ex em• ~ e o ~( ~ra~e. :rena, entre elos uma d oença dos países sem qua au<>r man• es açao e sur- quentes chamado beriberi, falto de ,............"':""~~1'!"'=n~r""''1"'":~,.,r"!'!!'""""~~-...,.---~~~~T'~~:--, apetite, etc. ~ menos conhecido a Vitamino B., que se encontro nos ameixas, nabos, batotas, cebolas, tomates, arroz, trigo, beterrabas, cenouras, espinafres, bononos, no carne, no leite, nos ovos e sobretudo no levedura de cerveja. Parece ter grande importância na nut.riçõo e ria visão e, quando fal to essa vitamino, notam-se perturbações do visto, dos ouvidos e do mucoso bucal. ~ particularmente útil o Vitamina-S, na gravidez e no lactocão, befn como no p revenção e na combate & pelagra, doença que afecto o pele, • o aparelho digestivo e o sistema nerlvoso. A Viomina-C encontro-se nos 11.1 mões, laran jas, pimentos, hortaliças, , batotas, nabos, cebolas, tomates, tangerinas, moçõs, uvas, morangos, bem como no leite. A suo falto produz o escorbuto e :>utros doenças do bôco, que oporecem freqüentes vezes nas marinl':lairos que fazem longos viagens e se O entêrro da Sr.• Maria Rosa, mie d.a Irmã tvbria Lúcia de alimentam de conservos e não podem Jesus, à saída da Igreja de Fátima, presidido pelo Rcw. Reitor utili:z:or alimentos frescos. A falto desta vitamino também provoco hemorelo Santuário que representava o Senhor Bispo de Leiria ragias do bôco e de outros regiões. A Vitomt.to-D eKiste no luz do sol ria de.finir, llm 110rriso um pouco me- prêsa enla.i.vada. apenaa de comoção: lancólico e. qiUUldo muito, 1lJlt& íra.-Sim . . . Não... lt" muito dificil ir (raios ultra-violetas), no 61eo de fí gado de bacalhau, no gemo de Ovo e qe, quási sempre idêntica: af... Rezetn01... Rez.emoe muito... - ] á não lei na.da!. .. Nada me Penitência... Oração... Quem me- na manteiga. A suo falto produz o raquitismo e lembra!... lhor- que a Irmi Lúc.ia <1&41 Doree • · Para a subtrair ao CJ'Uciaute incó- bKá cumprir o JlUUldato da Virgem outros perturbações no desenvolvimodo das ineeseanJ;es visitas, haviam· da Fátima, exe.cuta.r a m.ens;Lgem eu- mento dos ossos. A Vit-ina -E exJste na trigo, na -na. levado no fiJJl de Abril para a bJime do sen Coração m~teroo, todo sua casinha. de Aljustrel, ~en- misericórdia • temura pua .com os cevado, nos favos, no arroz, no alface, no amendoim, bem como na carte habitada peJa filha. Maria doa A. portucue-? jos. No quarto em que nascera a LúRezemoe. reze:mQI... agota e .em- ne, no fígado e no gemo de ôvo. ~ necessório nos mulheres g rávicia, .-ob a. meemae ma.otaa que en- pre em comiLObã.o pedcita cOm o Céu tão a col>ci,am, foi pas.sand.o 08 &eU8 e o Purgatório; rezemoe enqua.oto o dos e útil no prevenção de perturbapellOIOS dias, traduzindo 01 eofrimen- corpo da ar.• Mail& ROl!& no ,;eu ções dos funções genita is. Como se vê, grande número de tos por remido. e. de quando em caixã.ozin.bo oep-.o 11 estreito. eegu.e a qua.odo, ·por uma súplica l Virgem: caminho do cemitácio com inusitado substôncios alimentares sõo mola ou - N., mioba NO&Sa SeD.h9Jal... c:ortej9. ~pr~ta S. E~t.• Rev .- o menos ricos em vitaminas. Usados prudentemente êsses géneO nome da Virjem Sa.Dtlssima e o Senhoc D. Joeé Alvee Cocreia da SUda sua Lúcia foram, qaáá atli, e.o va, o r.y. Re.itoc do SantuA.rio, P.• ros alimentícios, podemos evitar muifi-. u únicu paJa-vra. ooa. que C01V A.m(ku KactiDe Footee ac.Mape.nba..- tas doenças e ot' cur6-los, se não ~ tlU« ~ . . . ollaar, e.m~ &t, ~ de ..... Pánlco, p.• Ap. foram prf!'llenldos o tempo. T&dos aquelas vitominos se obtéem cia.do, un. vialu.mbree de illteligêDc:l& tinbo M.uqu.ee Ferreira, dos nws. <:6e alegria. Eatlo as ~tm.a coniam Dep Dr. MaaiMII. N~~.~~~e~~ Formjpo, hoje artificialmente e , em coso de prontas pelas faces sêcaa e encarqui- Dr. António Antunes Borges, P.• Ca.r- necessidade, podem empregar-se, quer lhadas e o deeejo dtt C6u fazia-a toJ.. 1oe de Azevedo e doot grupo de ~~e- na medicina preventivo, quer no 111"•tomento dos doenças, sobretudo no tac um IU8piro: minarietu. -.. Quem d - Jit... Quaode AtrM da carreta, de olbOB pisados infôncio. O uso dos vitaminas sintéticos nõo hl.-de isso eecl... e eemblante cvntristade o sr. Manuel No dia 9 de Maio ~ pela ter- ~ e a. sr.• Olímpia. de Jesus pee- é nocivo, a não ser o do Vitamino-O ceira vez oe liltimpa Se.eramentoe, ft- -.rio também DO dia -que lhee- etA poses excessivos. O único inconvepond?-se qae Noe~a Senhora a "'"iri& n. dado contemplar- Céu oe teeoi- niente dêsses novos remédios é o seu b UBC&C no dia K~, maa • eM:ado 101 g• t1o cedo o- foram iU'l'Oh&- alto preço. melhon.n. Ugeira.mell;e. S . diu t.cb: e !!~ • a Jacinta. J . A. PINB 4e U.. &niee JDOCCfJI". ' apoplaja 11M )L Jl. íU 1!.

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-----------------------------------------------~-------------~~-, N.• 240 Fátima, 1 3 de Setembro de 1942

Director, Editor • Proprletório: Dr. Manuel Administração: Santu6rl~ do F6timo, Covo

Marques elos Santos do Iria. Composto •

Cura

Adminiàtrodor: Impresso nos

P. Carlos de Azeveao Redocçõo: Largo Oficinas · da cUnl6o Gr6flco• , Rua de Santo

Marta,

extraordinária.

realizada instantâneament~ em Fátima na pereérinação de 13 de Maio de 1941, na pessoa de uma Senhora de Almodôvar, O,Assunção da Lança Palma, de 36 anos, casada, pertencente àDiocese de BeJa NDN 'ALVARES, OSANTO ====CONDESTAVEL==== 1918-1943

audas de Prata

~a

Beatificação da Herói laclonal

Começámo" no número anterior a Sa.ttsfazendo KQstosamente o que diocese, a Fá'tlma., nease mesmo mês e publfcaCIIo do processo organizado na '1. E~:.• me pede em fOU oflolo de 8 ano do 1941. Cúrfa Eptscopal de B eJa sObre esta do oorrento mês. venho apresentarInacrlto per& toiDCil" pazt.e na. pere· cura. Damos hoje o .Jhe ê&te pequeno rela.to doa fnctoa grinaç!lo a FáUm& nesse ano, e deDepoimento do Ex.m• Sr. Dr. pa.ssados em 12 e 13 de Maio de 1041 vendo os peoreartnos •k- de BeJa, em e relativos à Ex.m• Senhora. O. Assun- oombólo especial, na. manhl. do dla. Manuel Trigueiros Sampaio - çl!.o da Lança Palma, case.da, de 86 12, procul'el oomo 6 na.tural, Vet" e Beja anos de idade, residente em AlmodO- C'umprt.mente.r IIB Pll8808e conhecldae BeJa., 111 de Junho de 1942 va.r, oo qunts vl e ob9ene1, llOr ter que eegulam Da pe~MAo. polll Ex.m• Senhor V!gérlo Geral <1e __ BeJa _ tomo.do na_;._.;;_ peregrtnaçtLo sabla Wm&wm pade baa_ _ __ __ _ parte ___ _ _ _desta __ _ __ que .;__neta _ __ _ _ __ __ _I

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tantcs da Diocese tnt elra., onde por Pl0'14vo da minha vida profiMional, conh~ e conto famfllas aml&'u ~ dedloadaa. Ful então tn.rormado, que na IM&ma. oa.rruag~em em que eu ~a também fazia vlaaem uma senhora de A.lmodOw.r, em estado IJQatnnte precár1o de saúde, e de tal modo, que pediram pua & lr ver, vtato que ame pobre anltlvamente M Senh~ ,

queixava de dores e pedia que lhe ~~~~~~ ctrogn Bemelhante, regime em que certo tempo vivia, e tanto nsat.m, q'\le u peaaoae q~ a. acompanhavam, tn.ziam ter1nll'IUI • ampolas P8.l'a tal ttm. Procurei a senhora, e tique! tmpreeslonado oom o seu aspecto. Rea.l· mente não parocla prudent.e que leV1166em r. Senhor& O. AMunçâo da LanÇ&. PIIJma, em eemelhantea oondtcOes at6 :N.tlma.. Numa oa.rruaa-em de s.a classe, .em contOtto, a pobre Senhora. bastante em!141'reclda., com a& pecto de acentuado IIOfrimento, ctuet· xava-ae de dor intensa e pedia lnBt&n· temente, a. ooetumada tnJccçll.o <llle lhe darta alii'Um a.llvlo na.s suas dores.

b'

O Conselho da «Ala do Santo Condest.áveh> vai reumr-se em Apesar das dificuldades com Os Srs. Bispos !ornaram parte no todo o conjunto com as 5Uas blubreve a fim de estudar e elaborar que muitas pessoas lutavam pa- interrogatório. sas azuis e as suas bandeiras a o programa das comemorações ra conseguir meios de transporte Ao certâmen catequístico se- que se juntavam os estandartes do 25.• aniversário da Beatifi- das suas terras à Cova da Iria, guiu-se um côro falado por Ra- e pendões das freguesias de Leicação de Nun' Álvares, aniversá- a peregrinação de I3 de Agôsto pazes da J. C. que ofereceram ria. rio que ocorre, como é sabido, em não foi menos numerosa que as trigo para as Hóstias, 47 alqueires Assistiu um numeroso grupo fevereiro próximo. dos outros anos no mesmo mês. que cultivaram e esmolaram nas de membros da Arquiconfraria A «Ala)) espera trabalhar de Estavam presentes não só pe- suas freguesias. do Imaculado Coração de Maria acôrdo com a Venerável Ordem regrinos da diocese de Leiria mas Rezou-se depois o têrço como de Lisboa, de que é Assistente Jerceira do Monte do Carmo, e de tôdas as partes do Pafs. En- preparação para a primeira pro- Eclesiástico o venerando sr. dr. confia em que as comemorações tre êles havia seis estudantes da cissão de Nossa Senhora. O cor- Cruz e Presidente a sr.• D. Isa- Deitada .Obl'e o banoo, nJio t'lnha da Beatificação do Herói Nacio- Universidade de Coimbra, sócios tejo, lindo e imponente, percor- bel Regina de Almeida. !On;&e nem Animo PGra dll!ler outn. nal interessem tôdas as organiza- do Centro · Académico da Demo- reu o trajecto mais longo, levanTomou parte nesta peregrina- ooisa, q~ pedir a lnJccçliO. Fêz-ae-lho ções ca~ólicas e nacionalistas do cracia Cristã (C. A. D. C.) da- do cêrca de meia hora a desfilar. ção o rev.m• P.• João Quaresma, a vontade, e obtldo oerto alivio, continuou deit&da. país, e de modo particular os sin- quela cidade, que fizeram todo o Celebrou a Missa dos doentes antigo Vigário Geral da diocese e Em Obllo clle Maçú, deixou o oomceros e devotos condestabrianos. percurso a pé. bóiD, ~~C~ruindo para Fátima em autoA nação tem esquecido lamenmóvel, no qua.l entre outru pessou. Os actos religiosos comemoratieu também tut. Foi dl!fcll o transbortàvelmente o seu grande e santo vos das aparições realizaram-se do em Cb!io de Mnç!la, e o mesmo Herói. Jaz em ruinas a grandiosa na forma habitual. aconteceu em Fáttma, satndo do auigreja que êle fundou, em honra tomóvel ao colo para uma. maca, <l\10 No dia I2 à noite, Sua Ex.• da Senhora do Vencimento, e em a transportou tmedfa.tnmente a um& cama do H06pltal do Snntuérlo. acção de graças pelo brilhante Rev. ma o Senhor Bispo de Leiria Já por essa. ocnsU!o a sr.• o . Alltriunfo de Valverde. Não há ain- recebeu os peregrinos no átrio aunc!io da LllnQa Palma, ee queixada na capital do Império uma da Basílica do Rosário, dando"" novamente e com mais persistênestátua de Nun' Álvares, nem uma -lhes as boas vindas. cia, daa suas costw:nadas dores. ~ que Às IO horas, iniciou-se a proavenida ou praça com o seu noh9.vla Já cêrca de aela boraa que tl• nha Jevudo r. tnJeccoo, e pretendia me. Não é feriado o grande dia cissão das velas e à meia-noite a outrt., como dizia estaor habituada. adoração eucarística. de Aljubarrota ... Procurei oonvencê·la a. nllo a dar. Durante a recitação do têrço, Mas não o esqueçamos nós, caEstava. sempre deitada de costas, q\letxo.ndo-!!e IIObretudo quando tentólicos de Portugal. e apreste- nos intervalos das dezenas, cotava a.lii'U~ movimento e poueo se mo-nos, sincera e devotamente, mentou os mistérios gozosos do a.l1ment&va. para lhe prestarmos as devidas Rosário o rev. dr. José Galamba Ao a.nolteccr a.s suae <tuetn.s torhomenagens no aniversário do de Oliveira. naram-se maiores e não houve ma.ts Às 6 horas da manhã, comejubiloso dia em que a Santa Igreremédio <l\le apllcar-lh.e a inJecçliO ja decretou o seu culto póblico e çou a Missa da Comunhão geral deseJada. A n.olt.e PQSIIOU4 no mesmo universal, incluindo-o no catálo- que foi celebrada pelo rcv. dr. Dia catequístico da Diocese de Leiria ( 13 de agôsto de 1942) estado, e pel& manhA., aempre deltla.da e Bempre <lUOiliiOe&, deeeJavr. DOva ~&o Crianças que disputaram os primeiros prémios sob a João Pereira Venâncio, professor go dos Beatificados. Jecçllo. 1" presidência de Suas Ex! Rev .... , os Senhores Bispos no Seminário de Leiria. ComunAs Bodas de Prata da BeatifiConvenct-e. r. esperw pela mua de Limira e Leiria cação de Nun'Alvares devem ser garam cêrca de dez mil pessoas. d06 doentes. E l i tol, ehela de !6 e Às I I horas, efectuou-se o cerde dores, dlzta ela. celebradas com alegria, entusiasSua Ex.• Rev .... o Senhor Dom sacerdote de grandes méritos e Ao receber a bênc&o, mbttet:nen~ mo c piedade, _por todos os bons tâmen catequístico diocesano no 11e levantou, o u dorea que ctlzta 1en· portugueses, em tôdas as dioceses átrio da Basílica. Obtiveram os Rafael Marifl da Assunção, Bispo virtudes. ttr, parece wrom d-paroctdo, 1101'· titular de Limira, e fêz a homilia Terminaram os actos oficiais do país. Nesta hora aflitiva e de primeiros prémios o menino Luís que nllo JD11ola ee quelltou, querendo tremendas ansiedades que a na- Maria Lopes Vieira de Oliveira o venerando Prelado de Leiria com a segunda procissão e a con- andar e &ndando, deaeJIUldo tudo Ter, ção está vivendo, não nos esque- Dias, Maria lsméoia Dinis Mar- que explicou o Evangelho da Mis- sagração de todos os peregrinos a !alando, en!lm, d12lMdO·ee curada.! RegrceeAmo8 a BeJa 110 ~ çamos de implorar fervorosamen- tios, de Leiria e Maria Adelaide sa votiva de Nossa Senhora, es- Nossa Senhora junto da Capela eombc)!o, maa aaora a senhora o. Aate a intcrce.;;,ão do Beato Nuno, Coelho Rodrigues, do Juncal e colhendo para tema as palavras: das aparições. aunção da IAnoa. Pa.lma, fazia a v»para que llle nos alcance, com o o segundo prémio, a menina Ar- (<Bemaveoturados os que ouvem gem como ~ outroe. Vinha .entada, Yiscot~de tk Jfonlelo • a aua natural aattafaçAo e alesrta seu valimento junto do Senhor c selina de Oliveira Jorge, da Dr- a palavra de Deus, e a cumprem!!> nAo a detxava e&tar qutet&. Falan., da Santíssima Virgem, tanto da queira. e:a:pllcava a sua longa doença, Foi o Senhor Dom Rafael Nota - No fim da peregrinação •comia. sua devoção, a paz e a prosperiO certâmen foi presidido pelos 110 aublr e deecer pua o combó!o quem deu a bênção a cada um o ~r. Bispo de Leiria _recebeu o se· dade da nossa querida Pátria. srs. Bispos de Leiria e Limira, msl acettavr. a a.Juda que 6 natural telegrama expedtdo da Ilha de assistindo muitos revs. Párocos, dos doentes e depois a todo o po- pgum~ Vtcente, do Cabo Verde: «úm- prestaor a uma senhora., em ta.ta con· NottJ - Qualquer correspon- dr. Jufs de Direito de Pombal, vo. brando saüdosament11 pt~retrinaçlo dloOea. Em tMa.s aa "faç6ea. 1' esta· dência porventura destinada ao médicos e muitas outras pessoas Os doentes inscritos eram I85. diocesan11. I!Stamo~ ~m Fátim• /os va ela à Janela, rindo o agradecendo o lntedsee Q.Ue todoe oe pererrtno. Conselho da (<Ala~> deverá ser di- que seguiram com a maior atenPor sua vez as raparigas da Pés d'! .Vtrtem ltfae tmplor!'ndD ati- Yinham manlte.tando PQr ela. . ' de feltctdades no.ssa.s fatna•a.s uGIÜJ· rigida para o largo da Graça, 64- ção não só a exposição das crian- Acçao CatóiJca punham uma no- "'o-las eM Vossa Excell,cia Expetli-1.• - Lisboa. ças como a discussão entre elas. ta de- mocidade e de 'tandura em cioiUirlos da Dioceu l11 Leirill.


J.

VOZ DA FATIMA

ft eu sou besse. ...

Cura extraordinária

r '

oúrande devoto de Maria Santíssima POR

BERTHA LEITE

• Entre os maiores devotos da Vir· nação de quantos conhecem ap<'Das a Adeus compadre. Então o que - certamente para se entrar gem Nossa Senhora, salienta ·~e uma visão de Santo Antónip em Cbateaufaz? para os Cruzados e reçeber assim das maiores figuras de Po1 tugal de neui-Ja-Forêt. - Estou a entreter-me um bo- o jornal é necessârio pagar-se o oole~ .....do Que ua,a, creio todos os tempO!: Santo António de AnJava então em pere-grinação a cado com a Voz da Fátima. É um muito?... que ht. certo tempo, e que lhe era Lisboa. prêgat a le1 de Cristo em Haha e jornal que nunca me cansa. - J~ 0 compadre Mtã com tndlapenaável, pe.s1;0u a lnoomodá-la. e Várias vezes e em numerosos tra· França quando viu uma vez oa ~ua Stm. para mim é o melhor que mêdo do dinheiro! ... Nilo se1 pa- ÍILBllltentemente pretendia 111Ié-lo. balhos de caracter bistónco e rehgio- cela 11parec~r-lhe e falar-lhe o própno há. Quando o apanho leio-o duas ra Que 0 quere?! I Olbe, dão-se NAo o têz, a meu pedido, que recean. so, t emos enccntrado esta afirmação Jesus 1\leuino... e mais vezes, porque é um jor- apenas dois tostões por mês! do o regresso do.s dorea e anterior que havemos também adoptado. Tóda a vida de Santo Antomo t na! que tOda a gente entende e _Só dois tostões por mês e le- 110frlmento, me pareceu mala Pl"UMas qualquer nova inlormação nos marav1~bosa, edJ!icante, exemplar. nào como os outros que sâo só vam 0 jornal a casa?!... dente apeDo.a 'Irar. quando em ea- é sempre benvmda. llla.~ de todO! ~sses exemplO! r. aep3ra os doutores. Mas a dificul- _ Sim, senhor. 11: assim mesmo sa. oom mais confOrto e mala conS. to AntóniO, d1z-uos o P.• Guyard. guu, o melnor será sempre o da dedade esta em apanhá-lo!... e temos ainda multas outras re- nança nas melhoras. na sua uVida», - loi heróico delen- voção à Mãe de Deus, Mãe de toQuando, cá da terra, vai al- gallas. At.e BeJ~. mo a sr.• o . ~nçAo sor dos dogmas da Imaculada Con- dos nós, que de forma tão enterneguém a Fátima, recomendo e pe- -Oh que coisa! ... E 0 que há- da Lança Palma, sempre bem dlspO&- ceição e da .A!:sunção, fazendo mu1· cedora e particular. continuou semço sempre que me tragam um -de fazer-se para pertencer aos w.. 'endo-se-lhe nu t!.alonomJa uma tas vezes penitência para desagravar pre atravts dos séenl<lf a proteaer 01 JOrnaJzmho, mas, umas vezes Cruzados? expressão em tudo dUerente da que a Mãe de Jesus e Rainha dos Anj~ maiores e 01 mat! pequenmot dos esquecem-se, outras também não - s: fácil. se cá estivesse a mi· levava a oo.mlnho de Fátima, poJ.s que, das blasfémias e dúvidas dos hereges seus tilboe ponugneses. Lou~ada e estão para macadas, e, dtga-se a nha filha ela tratava já de tudo, aaora &Je~:re e com\Jnlca.ttva, t alava e dos descrentes. bendita se]&! verdade. agora j:'l. não é como mas está para a reUnião da Ju- oonatantemente e allmentava-ee sem Conta-se até que uma vez demoantes, lá na Cova da Iria, por- ventude. Fale às raparigas da Ju- dltlculdade rando-Se o Santo nas suas orações, lh.que da.o multo menos jornats do ventude e estâ tudo arranjado. Não é tácU, lOgtcamcnte, falar apareceu Maria Santlssima e ter-lhe que aavam a principio. E não - Ah! então digo às minhas aqui, da doença ou doençaa de que -ia pedido que ~le ao menos não du· set porquê. É um jornal que faz sobrinhas que também são da sofria a sr.• o. Auunç§o da Lança vidasSe nem descresse nunca, e que tanto bem, torna Nossa Senhora Juventude c uma é até da direc- Palma, po:·que nuncn ~~ m~dlco eles- tomas~e pública a verdade da sua Fé. conhecida e amada e era uma ção. ta ~nhora e nem &CQuer a conheCia. A nossa Mãe do Céu vinha acomrecordac;âo. Ainda . tenho guar-Está bem. o compadre já Naturalmente procurei eaber alguma panhada de grandes clan ades e ludados todos os que de lá trouxe. pode receber o jcrpal o mês aue cotsa t.cêrca desta Senhora, porQue minosas figuras de anjos ... Los Pre~di&n d'Apocalypse de la Vior• - ô compadre. está enganado! vem. era do meu conhecimento que o meu se d e Fatima, par l'Abbé Payrtére, Aqui deixamos comovidamente a O jornal e mmto mais lido agora As suM sobrinhas nunca lhe Ool.ega e l\mlgo, sr. Dr. covaa Ltma. formosa noticia de tão doce graça cure ae Bouglval. ,, do que quando era distrlbuldo na falaram pos Cruzados? aoompanh&ra de perta a doença aesta concedida ao maior franciscano porPara torna;;- conhecida& em França Cova da Iria. se bem que atnda - Já. mas foi há multo e eu Senhora. Mas a êste re~petto, enten- tuguês, a povoar de beleza a imagi· as Aparições de Fátima e a Mensagem 1 la o dào a quc.n o qutzer e ad- não lhes lliUei Importância. elo que so. 08 aaalst&ntes podem te de N0!168 Senhora, " rev. P.• Payrlere QUire-~e com mais lacUtdade, - Parece tncrivel. la.r. descreve em pequeno volume al! gTa\Isto que o vêem trazer a nossas - Sabe. compadre, é que eu ~tste ano, 1942. ·em Maio e em Fêças que a v.r~em Santlsatma tem casas A m1m. per exemplo. tra- nunca levei a bem essa q 11 estií.o tlma, tive o matar pra.2er em enconespalhado sObre o mundo Inteiro. Na zem-mo toGos os meses aqUl a da A. C. trar a Senhora o A&iunçáo da LanÇo~. sua fregueslb celebrou o Jubileu de casa e alr.da antea do dta treze. - Tenha po.ctência. A A. c. d e Palma, a quando da peregrinação Fttlma ~ do Santo Padre. - Es.sa esta boa 1. .. Como é que os Cruzados sâo uma obra Acompanhada pelo marido e bast.rulp<;sslvel lal dlstrlbuiçâo? awtlltar é providencial para os t.es pessoas dr. !atn1lla e amtzade, ela compre e leia: A Nensaatm de FAtima - ~ simples. por intermédio nossos dias. O alcance da A. c. é a esteve.. alegre e feliz. de bom asImpressões, comentários e narratiFátima em 65 vistas de~ Cruzados vast.lssimo. E para nâo irmos pecto e mO&trando boa eaüde. val! !Obre a viagem da Ima.zem de delicioso álbum em Que atra- O que é tsso? I! Há tempOS mais longe basta ver-se 0 bem Oi~se·me oontiiNar curada eatando Nossa Senhora a Lisboa, por Ar- ' vés de 65 gravuras passa tõda um JCrnal que me trouxernm da que podem !azer os membros da a levar uma vida de pertel~ norma· mando VIeira. a vida da Fátima. Fat•ma falava ' realmente nos A. C. l1dade, governando a sun cnsa. ~;em Preço pelo correto ... ... 3$50 Cruzados e que se Inscrevessem - Mas, afinal, o QUe são os nunca mais ee queixar, ou sentir o5 O Calendário mais lindo e mais Intenos Cruzados porque tinham Cruzado.!? males que a atormentavam. Manual do Peresrlno da Fátima ressante grandes vantagens, mas depois ·- A obra dos cruzados não Devo ainda Informar, que t.endo eu o mais completo devocionário não consegui o Jornal do m~s consiSte só em distribuir o jor- êste ano. como em ant.erlores. preeda Fátima enriquecido com um é o calendário de Nossa senhosq;u.r.tc e fique! sem sabt!r de nal, e dum alcance moral e so- tado serviço cllnlco no Hospital do riqu1sstmo suplemento de múra c1a Fátima para 1943 qu, se tratava. clal multo maior. Santuàrlo, durante o deoorrer da pesica e todos os hinos da Acção cujo apo.reclmento deve causar L' o i! :..ur foi penal _ Nào sei ttue mais se possa regrlnacão, la enconkei sempre, traCatólica - 4.' edição. enorme sensação em todo o 0.- c,·:.u;:dos da Fátima ou a Pia fazer com tois tostOes que nem balhando como &ervlta, a sr.• o . As· Pelo correto ... ... .. . ... 4$00 pais. Ur• .:o llc;s Cruzados da F•tlma é sequer chega para pagar 0 pa- sunçfio da Lança Palma, e que duÉ executado a of!set e nusumo ~t>ra I undada pelos Senho- pel do jornal. rante a noite de 12 pa1'6 13, tendo Fátima trado com esplêndidas gravur<"~ D.spos de Portugal e r-or- Està enganado, compadre. havido serviço constante e Intenso Oro.~.tória de Ruy Coelho e ras. t.o..1to um.\ obra muito boa. Já Com os dois tostões de cada Cru- de a~slstêtlcla a pcregTinas doentes Afonso Lopes Vieira. Letra e Preço de cada exemplar 1$00. se Nte~:de po~ todo o p~ls e r.~- zado têem os Senbores Bisposl esta Senhora, tOda a noite trabalhO'U: música. Pelo correio 1$30. A compra de l:u. no:;su:. Co.O:-~Ius. 1l: dum bt!m feito e sustentado uma obra aem um queixume ou dc&taleclmem.o Pelo correio ... ... ... ... 20$00 mais de dez exemplares terá o grandioso. para as ulmas e para 0 moatrando-se eempre, !ebz e ~m <tis~ l.ncaJc ulã>Cl desconto de 10%. Palavras dum médloo O .. Cruzncos ti-em n~ frel'.le- sociedade Ora espere são hora poata. Dirigir os pedidos acompapelo Ex.wo sr. dr. J. A. Pires de s~a;; os Cnc~cs de: Trezena, Isto da ora<:âo. ' • • nhados da importância à AdLima em que se enfeixa a. prit: . uma PESSO:l que tomou conta _ E eu também lá quero ir. AquJ tem v . Ex.·, Senhor Vlg&rto ministração da •STELLA~ meira série de encantadoras de trcLe outras pessoas. uma lls- mas tenho que talar primeiro Genll de BeJa. o que a mlnna memoCova da Iria - (Fáttma), ou crOnicas pelo autor, publicat . c SP en :u-rega de distribuir com 0 compadre Norberto. rto recorda. àcêrca dos tactos pasaaà Gr,flca - Leiria das na •Voz da Fátima:.. t cdc ~> os meses o Jornal a cada Até• lOiO. Na. primeira ocasião doa com a Sr.· D. Al&unçAo da Lança Pelo correio ... ... ... ... 5$00 Cn.o;;adc c a rE"Cl'ber a cota res- o compaáre hà-de expllcar-me Palma. P l'l't vu melhor essa coisa dos Cruzados. 61at1llfazendo aa.stm 08 dcaeJoa nle- EStampas de Nossa Senhora pa- A nova • linda Estrela do ano jubilar · Vê t.ompad.re como é possível - E:>tâ <11to. E vou dizer ao sr. Ul!eat..doe por v. Ex.•, etane·ee v . !:z.• ra emoldurar ... 5$00 e 2$50 a distribuição?.. . Prior que !ale dos Crtlzados nas aceitar os mwa rer;pelto oa eump!'JComo o número especial da repráticas da Santa Missa, porque me.ntoe, c1o que •• corucssa Fátima a luz da Autoridade Ecle• v1sta STELLA de Mato, destinado t muitas pe'soas na.o entram por slástlca . a comemorar as BOdas de Prato. nl:ío os conhecer. Am.' ven. e Obrli. pelo Rev. dr. Luis Fischer. das Apari~;ões de Nossa Senhora , - Boa idéia. Isso seria o Ideal! Pelo correto ... ... ... ... 5$70 da Fátima, está já esgotado, salE estou cenvencldo que tOda a Franci11co No(flle1ro So!'lP4fo rã em Outubro novo número esFátima, a Lourdes Portuauesa freguesia entra.rl.a para essa obra pecial em que se publicarão epipelo mesmo autor. abençoada. Pelo correto .. . .. . ... ... :)$70 sódios inéditos da hlBtórla da - vamos a ver. Adeus. A VIda maravilhOsa de Nun'Aivares Fátima. - Adeus compadre, até logo Pedidos acompanhados da Im~ste número, como o de Maio, que todo o português deve ler. se Deus quiser portância ao Santuário - Cova será profusamente ilustrado e Se eu soubesse há mais tem Preço 10$00 - Grdfica - Leiria da Iria, ou à Gr:Hica - Leiria constituirá nova jóia literária e po!. .. artist1ca. Preço do número avulso, 2$50. I! para os crentes, e O.s pedidos, acompanhados da mesmo que o FRILAX Este numero 101 visado pc;la Ccnsu· tmportAncia, podem ser dtrtgtdos • para os enfermos A acção cm:ativa e calmante do à Admlntstraçlio da STELLA REMÉDIO D. D . D. tem efeito FAI LAX runtdiG dar 46rea) Cas de· COVA DA miA.. imediato porque, sendo um liquiupa, ~:cer ràpldawente aa pontadas Encontrar-se-á à venda no do anttséptlco penetra na pele Cd6rP• n,.. - t u e no peito); .,. dóre& Santuário da Fátima ~ nos prinnos locais onde a afecção se ma . m~~<-culllt ea " artiealarea; dórp1 de reu· maJitmo e luntllaa-o tdôre~ dcn rios . · cipais estabelecimentos de artinifesta. Mata os germens nociH'o ha na4a otue o substitua. n••rallltae e f'nl!IQuecas : dôr!!s re"DI: gos reltgloSO.! de Lisboa e do POrTOdas as m3es dovem ter vos e limpa os poros das impu~aat.,. h II•U·dae, eootu16e1 e maus o orgulho de criar •• seus to. Jl!!to•: •ot('uf'a, t.orcicolo3, caímllraa e rezas que ocasionam as atecçOes. filhos oo próprio selo. fnoau: dõrea doa p~e !que se mole• Por ·êste motlvo o RE~DIO D. tno1 cotn o ~udnrl e tantos outros ill D. D. é de um valor inestimável Ct)IUO<IUI doloroo.oa. Oa oeua tfNIOI UJanileit&m·ae al)Óa a para todos os casos de lli'IIDI'JJ'I\ I I'I<TàO. Produz uma rápido ahundAncia de ESPINHAS ECZEMA FRILAX nkl ca.u ~ a menor fmJ)l'es leite, mesmo quando êste tenha IA.O lllcsrno D&l fOIJÕIII mat. leDai~teil faltado por completo. GOato ERUPÇõES MORDEDURAS do corpo, não conUm eõraotea nnm explendJdo. FURUNCúLOS DE INSECTOS '"'dura• e tem cheiro acradlhel. úLCERAS COMICHAO .Sem 01 IIICOhtr~Jtt,ntea fie Uf'UI me· Fresco, 20,00 lu M~s far•tti•; du:omento1 de "'• tnterno, FRILo\.X 4 VARIZES FERIDAS atndo Jncor~pord~thnente tuperior, em INFECTADAS

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8ibliografia de Fátima

Para conbe~er omovi· mento da Fátima

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Amão dom Santo

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Tubo . .50- IIOII• 13150 ~~entu : Jo1# Btllto Co1t.o, td.• •• ü

u•BOA

~rco ~o

Bandeit'o, JH, 1. •

o melhor vinho do missa ' o que se gasta no Santuário da Fátima.

Pedidos em garrafões de 5 11u-o.s à Qr~Uica - Leiria

E tõda a variedade de doenças de pele. A venda nas fa r mácias e drogarias I MPORTANTE: Se preza a saúde e frescura da pele, use um sabonete extra-puro, o sabonete

D. D. D.

l!lubatft.ua 01 sena antlgoa qua~.tvo• r . Uci<Moe IICI&e !llldaa lmar-.,. aue Topto. zio criou. Sll.o maravilha• de arte para pr&sentee de dietlnçllo. Veja ae &em a-ravada a maroa orilrinal.

TOPAZIO Â

vendo noa ou-lvesor-.


VO~.

1 1------------------------~---------

· Graças de AVISO IMPORTANTe Dora- avante todos os relatos de graça$ obtid.ls devem vir autentic~dos pelo Rev. Pároco da fregue~1~ e acompanhados de atestados médicos quando tratem de curas. De eontrá'!io nio serão publicados.

NO CONTINENTE

I

o. Maria ela Conce1çaa Freitas, Ncadela, Vl&Da-do-caotelo, cu.z: c~Cu mea006 de Fevereiro adoeci gravemenl~ com mw.-a compl1C4çõeâ, ~~dO tetlóa no JeltiO ate JUll)o a.:.,'.l•Dte. A m.ator doença 101 a lebre tUotde . Fu1 uammaaa J,>Or cinco médiC.>6 e médlcaa, vtno.o.s dó Póno, o, QU:lls all~­ martun e:;ter e\1 1rremec1ià"~lmente ~ra .c:la J.>Or estar ~mbém tuberculo6& A aunna lrmA uana dos Pl'aze1-es Prettag , aoeceu com a mebma aocnça t>lll Abl'll. A mmhn famlla numa granoe o.lllçl.o lemorou-~ de reoorrcr a Nosau ::;enhora da Filt.1ma e a Santa Teresa ao Menino Je.;us; e . lettti.S uma& promes.as, come~os a n1elll~ J't.r. · encontrando fios nole lUtetra:nente cllr<laas e a tazer a no5St\ vtda normal de trnbalho. Graces .eJam aa· aas a .Noss,, !ennora da Fattma Que ouviu as nO'SS&s preces». o. Clarisse aaues, Lisboa. diz: c'Iendo a mmha criada um aronde t.'o.~nl<lr num loelho, aenao nece sària, ~gundo os mêdicos diziam . uma mterven<;ao cll"'.lt'Kica. recorrem06 a Nossa Scnh:>r11 da Fatima uzencto-lhe uma noven.. e aplicando, todO& os dtas, eõbre o J~lho aoent.e a á.tr\16 do ~u Santuário Desde logo ?rmctpiou a melllorar c, no IIm da no-rena. flcou completamente curado•. Cheia de reconhectmento vem por êste modo tornar público o seu agradecimento a Nosse. Sennorn o. Luí~a ela Graça, Ván:efl, Santarém. diz: «'I't.ndo mlnh!l Irmã Francisca da Graça sofrido uma enorme Queimadura uo pelt.o do poe <llrcit.o curou .c ~l>tdameute, mas ficou sem J,>Oder andar, di.Ziendo o mécUco Q\le era provávt.l que tivesse de :Jer operada. ten<!o para tsao tirado uma radiografia. Chdll de confiança recorri a Nossa Senhora da Fittma porometendo, caso Nos.:."tl Senhora a cut·na.se, t-ornar pública tal graça no seu Jornalzinho c dar uma esmOla de soeoo. Era em AgOsto de 1036; a radiOIITI\fla n~ acusou c minha irmã lOirO se Hntlu curada. andando hoJe sem di· flculdade alguma o. Maria da Conceição Macedo, VIla-Real. sotna a1-avemcnte com uma pontada no lado esQuer do. durante um mês. fem J,>Oder fazer Q'..taiQuer movimento tâo fortes eram a s dõrea Consultando o médico. êstç disse-lhe Que tinha ncceEsldade de se wJelter a ul:na Intervenção cirúrgica. Desanimada com a medicina prlnC'lplou uma novena a Nnssa Senhom da Fátima c a beber algumas gotas de 1\gua do seu 6nntul'lrlo Deco~dos alguns dias da novena prlnclp~ou a melhorar e obte'Ye a cura completa do seu mal. o. Joana de Sousa, venda-da-Costa, Rio Maior dl!l que S<.'u PQI. António Júlio. sofria de uma ülcera D3. vista. sendo tal doenca declarada lncurâvel pelo seu méd1co sr. dr Mougn, das Caldas-da-Rainha . Cheios de fé, reoor:roram a Nos,oo Senhora da Fátima. e. ap61; alguns d1as de oração. e de uso de água do ~eu Santul\rlo. c enJurmo ficou e encontra-se hoje complttamente cura.io o. Virginia Dias Miguel, Malhadn-sõrda. tendo sen pai lr."ll\'cmente doente com um antraz. cncontrnndo-110 -em e~tado tão grave que diziam os médicos só J.>Or milagre J)O<IeriB escapar. recorreu. cltela ~ fé e oonflançn, o. Nossa Senhora 80b as lnvooaçOes da Fl\tlma e da A.l\lda. ~tular da ~u& p3.1'6Qula. Era em 13 de Se· tembro de 1937: no dia 14, vl.nclo o médico ve-r o en!êrmo ficou sui"J)reendido com u ráPida• melhona QU. lhe e11con t.rou. Boje encon t.ra-ee oomplet~UX~ente curado. g~as l lnterOC$6âO da une de t>eua. , .., aom.. do Horto, uradeoe a N.•

DA t-AT\M}'-

N_a S. a da Fátima

Senhora da ·Fâtlma 8B melllora.s do .Not;Ea Senhora ouviu-os pois o aocuseu !W1o Albertino e envia 20$00 co- te melllorou ~ encontra-se com opumo prometeu. ma cõr & ponto lle Quem o viu não 1-5-194,2 o conheoer Ja. Esta ae per!elt.a souAçoreira - E3mélo de. Laurinda Ribeiro, Põrto, agradece c>peC'lal mercê recebida de Nossa SeAgradecem graças diversas nhon~.

.Júlia Bandeira da cunha, Colmbrões. GQ1a ngradeclaa a N .· Senhora. oen6riela Alves. agradece multo reconhecida a No6Sil Senhora da Filtlma uma craça. Tinha IP'ft.D,de dl!lculdnde em aer oolocada efectiva em vtrtude de ter \lma cli\SSlf!caçào mmt.o bnlxn; che1a de !é recorrt a Nossa Senhora JJrc>metendo Ir a Cova da Iria e t.ornar público o reconheclmento. Com o fim de obter esta araca Implorei tam~m o a~,~xmo de Jacinta Mart.o. Colmeias, ? de Junho ttc 1942

- Vamos, Julinho, seja gentil com os primos ... entretenha-os ... Tem ainda tantos brinquedos 1~ em clma, vA mostrar-lhos! Quando o menino era da idade d~les e la fuer alguma visita também gostava que o na.o deixassem aborrecer...

Nas lid~ dos grandes dtas de D . Jacnuo lta l!.slréta 1'avarea, Bertesta, a velha criada afastou-se 1:11uda cAC"Qres).

com uma 'bandeia entulhada de crtstais, det:uzndo os três pequenos a entreolharem-se :nal dispostos. dlm-de-Bnat.o. No Julito, certo -or de superioD. Luts11 lSiluru Bela,, lbldem. D . MaTio dos l~tmedio.!, s. José. ridade pelos seus nove anos e pelo resultado do seu primeiro 0 ) Jmbra. D. Alana RU/inc da Sttvetra, Pa1â- exame que nesse dia se .'C8te;ava: nos primos - cinco e sete -dos-VImes. uns assomos de indignaD . AZarfa Jose Ferretra da Stroa, anos çdo que $em dúvtda significaLisboa. D . htés d.e OUt•eira Sarmento. Ta- vam. - Lá por que é mais velho Já VIra. D . Cn:11htae ac Lourd.e~ Chavu .uc. 10, S . Miguel.. Jose Antonw Alt:ea Teueao, Mon-

D. MOrUI

NOS AÇORES

mSTÓRIA DUM .CASTELO

Ro~.

Põrto.

D. I . 44 Concefcllo Ferreira Landfm.

Fa.mallcl'io o. Ana Cardoso Pinto, Falnl , diz que D. Alda Rocha Ferreira Carmo, Bra· tendo recorrido a Nos.a Senhora an ae.. Fátima na no.ll!e de 1:1 rara 13 de D. Franctsca Rol!nquea, Varge. Novembro p. p., J)e(llndo-lhe a cura D Bec:triz de Sousa Matos, Vlla.da sua nétlnht\ Maria Teresa que lO- -Real~e-Sant.o António. fria dum a~so no pcscoço. na noite Manuel Lopes Vila verde, Areoa-<1.> a seguir a dn suplica. rebentou o -Valdevez. abcesso rcoonheoendo o médico 'um D. Mano Jos6 Cavalheiro, viseu. ca o· excepc~OIIlal Dai a a.Jauns dias a J~ Valente. Semache-<Se-BonJarcriança encontrava-se com.pleta.mente dlm. curada. o. Marie da ConceiçAo ROdrisues Miranda, Arelaa, Santa-Comba-Dão. dJz que eJll Agôot.o de 1936 Mloecem seu 1rmâo António, tendo um pulmão rortemente atacado o 80brevlndo lhe Despesas \lma febre tlfolde. Era grnv1sstmo o seu estado. Cheia de ré e conflanca Transporte ........... . em Nos.a Senholll dQ Fátima. a Ela Papel, comp. lmJ>r. do recorreu. fazendo vérlna J,)J"ome ·.sa& n.• 239 ............. .. 23.046e25 pela cura do lrm;';.o, entre elas. a de FranQ Emb. TransporIr a pé no Santu&rlo da F'átlm.a, printe do n.• 239 ........ . cipiando l~o uma no'l'en&. Deu r.o Nn Admlnlst:.tçA.o ... .. . entêrmo &llf\UDas gotas de ~ta da Fàtlma No &egundo dia da novena Total ... ... ... ... ... ... 2.~.698,46 o doente começou a melhorar. A febre prmclplou a descer oonsldemvelDonativos desde 15$00 m ente: e. quando se propunha fazer um tratcmento m'llls culdooo no PUlO . F'eliOJdude Tav-. Ll.sboa. ~; ml!.o. êste fOI encontrodo lnt<!lramen- O. Jaclnt,e Estréia Tavares, Bermuda, te C\lrado, nlio ~m causar espant-o e 22$00; o. Adel&lde Canossa v~ PJnlldmlraçlio a todos e até ao meamo to, CucujAes. 12'0t00; Ell81o Oosta, Pôrmédico, III". dr. Manuel da Costa. to, ~$00; Joaquim Manuel Martins, Cheia de reconhecimento ean~dece a Pôrto, 40$00; o . Ma.r1a H . do oarmo Nossa Senhora da Fétlme. t.A.o grande Taborda Lisboa 20e00; O . An~llna graça. Dias. Lisboa, 20eoo; Graciano Pn.Ibas. o . Maria lutmíra Pereira da Silva, Alenquer. 20$00; Antónlo Pinto LoPico, dl:z Que ecndo seu mnrldo dia- búo, Sonde. i5too; M.t.rquês de Rlo bétlco. J11e aJ'Clreoeu um antràs no Maior. Llabo4\. 100$00; João GermAno J)C800Ço Sujeitou-se a três lnwrven· dn Mota JüDJ()r, Usboa. 60100: o. VlTcões C'ln'lrg1CM, e decorridos dla.s apos !Pnia Llno Net.o. Alveca. 20to0: D . Ma-. a tercell'a operaçúo, ap:rosentava 11 ria de Sousa P!res. Ea11s. ~O; D ferida tiio mau aspecto. Que o médico Br1glda de Sousa Monteiro. Louren~rd.~ na e11peranças da sua cura Ela ÇO·Muque~. 20f00; D I. Naz~ e &1\1recorrcu ent!lo a Noua .&enhora da m. lbldem 15.00; D . M.• Sn.nútna e Fátima . Implorando a cura de ecu SOusa, lbldem, 20t00; D . Al~ Rebemarfdo. .Nossa Senhora &tendeu-a. O lo, lbldcm. 15$00; O Inês P!nto. ft:71· marido curou-se Vem J.>Or lseo wrnar dem. ~; o. Eancba Monteiro e público o aeu ~radcc1mento l MA.e Sousa. 1bldem, *00; O. Br!lrlda Soude Deus. sa Pinto, lbidem. 210tOO; D. Ort.taltnn O. Maria Adelina de Sousa Garcia, F'emandell, lbidem, 15e<l0; oamno PerPico.. diz QUe uma peuoa da aua !n.- n11ndes, lbldem, *<>O; João J~ de mllla adoecera com \tma menlnC1te Melo. lbldem, 30$00; Salvador de Soutuberculosa Jul~:ando todos que não lbidem, 30$00; Snntana. de Almelmelho.rnria mala. Fêz então uma no- da. ibMem, 15$00; Bo<lue Fcmlllldca, vena a N0681l Senhora da l"âttlna pe- lbld m. lstOO; António Femllllde.. dlndo a eua-a do en!êrmo que, ·a faltar bldem 20e<JO; salvador Noronha, 1bldelxarla três criancinhas na orranda- «cm, 15$00; JoaqUim FeiiDandos. !blde, tendo a mals noV'II apenas al~runs Idem . lstOO; ~ Fernandes, lbldla.s de idade. N()Sfja Senhora dlr:nou- dem, 20eOO; "Tomú Aquino Fernandes, -~e acolher t lio Eentldn ~oe nlcan- lblóeln, !lOtoO; IJufll Jttstlnillno de cruldo de Oew a saúde pa.ra aquêle SOU•Il. lbtdcm lstOO; Lourenco Paudoente com a Q'.w Já ae núo contava 16 Pinto. lbidcm. 20$00; VIscondessa · de S. <l'9&o. Ll&boa, !30$00: Jor.o vasNA AFRICA ORIENTAL POR- •alo Santos. Alcanena. sotOO; o. MnTUCUESA ~rclra, V. P. de Agul&r, 40.00; o Ana Lllgos. :t>ono. 20$00; D . "Rosa Manuel Fernandes da Graça, casado. de Ollvelra Lol)ea Ferro, M~oe. de 35 &DOS de tdad.o, mora<!:)!" na oJ- ;l()to<J; D . Emil1a ot\ndlda Mata de Jedade da Belm. esteve Internado na sUs, Trnmap.l 20$00; Abillo Bandeira hoiPitfll CI08tia C'ld,.de com um ab<'~ D~na. :Alf<.na 40WO; D . M.• do 06\1 80 num pulmão de q11e foi operado Abr<'u e Lima, Vueu. 20$00: P .• M.a&endo-lhc extraKla u·ma co tela. Es- nucl Nun.os <ta Sll'Ya, Pico, 60$00; Anteve multo tempo com respiração ar- achno Alv-es DOlaea: Oete. 27Qt00; l). ttnclal Ante.. n f de Julho p. p . ti- Marrarkta V10ira Braca, Mn1ó0zlnha., ll.ht. ald.o oJ)oolirado no fls-ndo. Anterior- SOWO: Tcodomlro Guilherme Macha~- atnda. em 1940 fõra operado d? 0Toac1oaa., ~; o. OlllJ"a .Ma.rta. no estômago. Era extrem& a deblll- Ilb11 do OOrvo. ~; O. "!..terá ~l.­ da4e a que ~ e Jol cansldcrulio rio Diogo, c. da Ralllha. 17acJO; D. 'T&· J)ei'<U~ !'e()Cbendo oa últimOs llllCra- l:'eiSa de Jama MelO, Rabo-de~. mentos. A temllla enoo~ndou o en- 20.:00; o. Ana Dores Ocp64o. Vtm1011o. !êrmo a Nossa Sen:tlcra da Pl'ltlma pe- ~~00 ; P;• Qelcw;tino Pinto, F.s;>\1180, cUJldo qu. lbe aloaJloOQ- a •ú<le. 1~ P.• Altr'o Pélla MaobMIG, NCllr'o

VOZ DA FATIMA

lsa.

1·inna

não quere brincar com «a rente,!... Mas cu palavras dcl boa Joaquina tr(Uiam cw Júlio 4 recor-

daÇ4o tlol tempos telil!es que passara JtO quarto dos l>Tinq~dos havia Q'Uási vm ano co1npletamente abandonado e, talVez cam o desejo - JJOUCO !ouv4vel, mas àesettlpável - de maràvtlhar os olhos dos primitos cu1os pat.s ndo eram ricos, o pequeno tomou uma resoluÇdo rápida: - Pois vamos lã acima! An-

trés crianças para se prepararem ;para o jantar, dt.sse pGrfJ consigo enquanto os primos abandonavam os britzquedos com manifesto pesar:

- Deixá-los estragar! Nll.o alio para mim também não nâo-de ser para mais ntnguéml -· ·•· ... •·· .................. ••• Depois do jantar, que, apeMr de mais demorado, ainda tinha termmado com uns restos de aia esplendoroso, todos se e&palharam pelo 1ardtm, sobraçando o Julito um belo al'bum com Vf.\tas e cena$ do Reno que um tto, recentemente chegado do es~ron­ geíro, lhe tinha ofertado mesmo 110 momento de se sentarem 4 mesa. Nuna banco, em sttto onde havia maiS claridade, desdenhoso do convíVio dos J:>rimo,~ ..- de outras craancas ch..ega~a8 tombém 4 hora d 0 jantar, o JUJito entregava-se todo 4 contemplar.ao das formosas ~tampas. - O tio - dia de-repente cbe&'Ue agu1, sim? Que castelo 6 êste aqut no melo do rio.•. NG.o

se lhe vê uma única fresta ... Como é Que se podia viver ~à dentro? ... Mais parece um tumulol - Tens razão - respondeu o tio. 1!:ste castelo tem, como todos em geral, uma história, lendãria ou não. dem dail - Então, conte, tio, ~ntel Aberta a porta e a larga ;aneE, ao ouvtr talar em 4•~'6ria ta que dava s6bre o telhado todos trés se lançaram 4vtda1;1ente s6bre caixas e gavetas onde hat:fa aa verdade maravfl7ías de Ciência e de arte ao serviço dos miúdos. O Julíto, porém, a cada passo, a:oltava uma e:rclamaçao de dolorosa surprêsa ou de raiva. A traça, os ratos, o 'bOlor, tinham causado em tudo os maiOres estragos. O pêlo do urso branco e o do coelhinho preto (ltte tinham stdo, sucessiv(!mente. os mimalhos preteridos, catam de todo. deixando aos bichos um 11specto mfserâvel, repelente ... ezetante, estripado, trazia as !âgrfmas aos olhos d.o pequeno e 4 consciência um rebate. Quantas vezes a Joaquina... Sim, porque a mlfe sempre em testas e em vt.sitas. e 0 pai, todo entregue aos negócios nlfo o maçavam. muito com ralhos e tl!t.da menos com conselhos... Pois a Joaquina quantas vezes lhe tfnlla dito: - o menino não sabe flue é

o

t6das as crianças vieram agrvpar-se em t6rno do n<Jrrador, de olhos cravados no album. - Conta-se Que havia perto dês~ ponto do Reno - co ?Leçou o t1o - um homem '11U1to rico

mas multo avarento que nada repartia, nem das suas roupas nem das suas colheitas. Ora na casa dêle os ratos eram t~ntos Que tudo lhe comiam ou estragavam e nl!.o o deixavam snssegar nem de noite nem da dia. Pelo pensamento elo Jt..Zito perpassaram os vvUoa do e1etante estripado, do vrso e do CCiclho, lamentáveis como borregos tosquiados de fresco. e ~le ndo pôde deiXar de exclamar: - A1 os ratos! Que patifes! Surpreendido o tio olhou-o Irxamente: - E os homens- e as m ..llle-

res e os meninos - que clt·lxum roer pelos ratos ou estragar de outro modo o que pode apr07E'ltar a quem tem 1'r1o e !'lme, como se lhes hã-~e chamar?

um pecado delxar estragar sfja E como o Jultto cõrasse, atraque fOr que possa ser de utUl- palhado porque todos $1! f)Usedade ou dar alegria a a.liUém? ram a olhar para tze, o tio conSe jâ na.o quere saber d~ses tinuou: brinquedos e está bem porque - Então o homem mandou pode cnzer'-se Que é já' um ho- ed1f1car êste castelo para néle menztnho, porque não hà-de dà- ee entrincheirar contra •·s rat~s. -los aos seus primos e a olg-uns mas tudo foi em vão. Aqui meamentnos pobres? mo o perseguiram e atormenta. ram e só a morte o libertou dêMas ~le enfurecia-se sd com ales - quem sabe para t<:r oe se idéia de dar f6sse o que fóss~ e a ir defrontar com que tnlmlgos ... criada, depolS de apelar pa a os ainda de pior espécie... O despatr6es sem melhor resultado, graçadÕ teve de fugir aos ratos fot-se dest!lter~ssando do cas9. POrque fugia aos homens. e-eoul0 prtmearo tmpulso . do Jultto tou-se em vida, quando podia, t6ra correr escada abat:co e fazer pelas riquezas que a Providência barulho JJDTQ.Ue lhe tinham dei- lhe tinha confiado ser fel!! xado estragar as suas cotsas. De• e teve-o, porém, mata o orgulho consolar-se de fazer ~nte feliz ... que a consciência e, quando, Por SC?rte o dia a~bava àe toduas horas depot.s chamaram as do e ?ltn.guém. podta 14 o!>servar a canta do Juuo. Os com>ídados saiam pouco depois e o 'J)eQ'Ueno 0

dect1nh&, NlOtOO; dr. MUuet t'1n~ C&r®&o, Ltmo&, 30$00; P .• fl<rrl'll'll Proença, Sn1vaterT'IW1o-Erttoemo, 20$00; Mona. Sa.b!Jlo Paul1no PereiTa, St\nta-

r6m,

~;

passava uma noite ptssima a sonhar com castelos. assalta'ios por ratos e um velho avarento de · longas 'barbas e unhas adtmoat que morria soUtdrio no meto <6as dg11~ cio Reno ... De manh4zin1ta, mal acordou, c1tamou a vclhOtll que, 11 '>em citur, t6ra auem o criara e disse-lhe: - Olha, Joaquina, quero -pe-

Cónego Domlngltes !ru· P.• .António Pereira Rlbebo. Oo1mbra, :aoeoo; o. Naria Luf.ta Fernanaea Clabrtll, Ball.o, ~eoo; o . ~ta Emilla P6'90U F. e Silvn, r.&anc\talde. 35f00; D M:u'l& OOrdelro, New Bc<llord. 116e<l0; o. Ra- dir-te um favor. Logo c:rue 'POS!aol, hJ)o -de Ltmlra, ll>tOO; D. lUta sas va1 1â actmu, ao QUarto dos ela l'orleec&. S. Mru-t1nbo-&t-oDrt1ça, brinquedos... que andam 1â mul~U60; D B.enriQueta 1\1-h Pen'e1ra. tas rat<ls... e tira tudo dalt-.

nes.

Vou~ ~;

o.

Llõboe., 3()t()(); Er~ Ã\o\lrUllta 'Lo~. A'tl~. ootOO; :Jo!Jê .toaQUhn I"er-

ea:ndee. Punc;taat, 2<*)0; D. E\'IQI61U& M

Nóbl'ltl' ~ ôe Lobocl, U'ltOO.

Di-os aos prlJDOs, ou a Q\lem Qulseresl

M. DB

cu

-r.


VOZ DA FATIMA

PALAVRAS MANSAS

CRóNICA FINANCEIRA

PALAVRAS DE UM MEDICO XXIV

:uu:::~.::::.u:::;N:a:::::::t::;:::::&::.u;::::uu::::uc::.u:::::t::nu

Produzir epoupar

Há cêrco de meio ano, começou desenvolver-se uma propagando teQuem viveu os tempos revoltos e resp eitável cavalheiro beirão do mi- o noz o fim de evitar o fome, slnisd •f.ceis do -:>utro guerra, lembro-se nho maior simpatia e amizade e de~ Como o vida ensino e desengano! preguntou por êle: é uma águia . • tro companheiro do guerra e do a inda do febre de negócios que in- quem guardo ainda vivo soüdode pro-: Como é fértil, até o fim, em ilusões Até que um dia, aí pelo ano de: peste. vod1u tõdos os classes sociais e o de- curou-me poro me dizer que lhe ti -: e surprêsas! 1888, correu pelo cidade o notícia: Produz ir e poupar! - aconselhava sordem que se apoderou dos preços ... nhom oferecido 200 contos (quantia~ Con hecemo;, em pleno juventude, de que o dr. Abílio Guerreiro havia,: o imprenso de todo o País; Produzir As coisas, o . ;:>Or 1920, começaram enorme paro 0 tempo) pela suo p ro- : uma pessoa, sôbre o qual se abateu subitamente, enlouquecido. Que mó-: e poupar!- gritavam as emissoras o subir sem pêso nem medido e os priedade de tal (que era uma afa-: um dia, subitamente, uma desgraço goo, que fu ndo mágoa paro o Prelo-: rádio-telefónicos; Produzir e poupar! comp radores villm-se e desejavam-se modo quinto do Beiro Alto) e que: tremendo. do, poro os colegas, poro os d iscípu-: berravam cartazes colados em tôdas poro se entenderem no meio daquela gostava de ouvir a minha opinião sô- i Levaram-no logo depois para mui- los, poro todos! :os esquinas. bo•afundo. Lembro-me de que um dia, bre 0 coso. Respondi-lhe que se a: to longe de nós e rodaram anos, deAcompanhado por um seminarista,: E o povo português, habituolmenno regresso de Lisboa o Coimbra, nu- quinto fôsse minha, a não vendia por: zenos de. ~nos, sem que alguém nos saiu pouco depois de Lamego com: te indisciplinado, d esta vez aceitou o mo carruagem apinhado de gente (era 200 contos nem por dinheiro nenhum. • desse notiCias dela. d estino o Braga, onde o seu condis-: conselho e obedeceu. então dificílimo arranjar lugar em -Mas porquê? retorquiu aquêle: Suced eu o que aliás era de espe- cípulo Pedro Sanches, então vice-rei-: E, em plenos jardins dos cidades, qua lquer combóio) se falava sôbre meu soüdoso amigo muito intrigado. ror de nós e do acção do tempo. Fi- tor do Seminário conciliar, o entre-: apareceram jornaleiros a plantar bapreços e carestia do vida. Como certo t 0 dr. a primeira pessoa que me diz: ~ou-nos_ openo_s a sua memória o de- gou aos cuidados amaráveis e insu-: tetas e, por tôda a parte, se viam passageiro dissesse que o que mais 0 que não Yenda! : lir-se d1a o d1a, o seu nome e pou- priveis do família consternado. :meninas da melhor sociedade a criar afl g1o, era ter peratdo o sentido do - O que os outros lhe téem dito,: CC? mais .... ~ uma ~m?ra voga e fuUma olmo enoitecido, uma razão: coelhos. ce»o e do barato e ;6 não saber se lhe não sei. O que eu lhe digo é que não: 9 1dlo, mu1to porec1da com a sombra apagado, uma vida em flor tôdo em: O movimento preconizado pelo pediam muito ou pouco quando e n- nndo e por duas razões: A 1.• é que,: dos que morreram. ruínas! :Ministério do Economia tornou-se det rovo numa loja o comprar qualquer recebido o d~nh.WO, nõo soberá o que: A desgr~ço irremediável foi poro O internamento no Hospital do: veres simpático, pela maneira como co•so, eu disse - lhe . Realmente os lhe há- de foaer. A 2.• é que os 200 : e.l a o crepúsculo da ólgida noite sem Conde Ferreira, bastante demorado,: se generalizou. mercadoria~ sub•rom tonto de preço contos que lhe oferecem, já não sõo: f1m... resultou tão d ispendioso, como inútil: O aumento da produção foi uma que tudo nos parece caríssimo. Mos hoje o que 0 senhor julga. O senhor: Até que um . ~ia os jornais tra-. e vão. O mal era sem remédio: : obra meritória e altamente patriótica. poro mim t e nho um processo d e gron- está o oYaliiH' o dinheiro pelo que êle: zem-nos a notrc1a de ter falecido Nunca mais voltou o Lamego o dr.: J 6 não digo o mesmo a respeito de utilidade e e o seguinte: Quando era anta. do guerra 8 êle hoje é mui- : recentemente essa pessoa. Que reve- Abílio Gu erreiro. do mandamento: poupar! quero compro. qualquer coisa, um to outro. Os 200 contos de hoje são: loção surpreendente! Filho de u ma família considerado: A economia é grande ·virtude, mos chapéu, por exemplo, njo qual se- apenas 50 de antes do guerra. Ei . Vivia a inda, e era _por~ nós como e com b ens de fortuna, moterialmen-: d eve ter limites. amanhá podem YÍt a .., apenas 20• 16 morto. Desceu enf1m a sepultura te não lhe faltou nodo. Também: Será licito poupar na al imentario o seu preço antes da guerra cinco escudos, digam . -. Multiplico ou 1O ou ainda menos. A quinto, essa: depois de u ma sobrevivência inteira- lhe não faltaram cuidados afectuosos: ção e no trotamento dos doentes e po. 4 e dá 20. Se na loja me pedem é sempre o mesma .. . :-mente inesperado e desconhecido. e compadecidos, primeiro de irmãs e: dos crianças? maia, digo que é caro e vou o outro. O meu velho amigo ficou uns mo-• Como que morreu duos vezes... d epois de uma sobrinha, que o tra - : Na prapagonda contra os excessiFêz:-me pensar e sentir tudo Isto taram com solicitude e carinho. :vos gastos entrou o conselho, buzinaSe 111e pedem menos, digo que é ba- mentos silencioso e pensativo. Estou: rota e compro. O multiplicador é ho- a vê-lo alto forte linhas distintas: o faledmento do podre Abílio Ac6Contou-me o meu prezado cole-: do por tôdo a banda, no sentido de ie 4, mos amanhã aerá 5, depois de anti~o fid~lguio,' passeando -voga-i cio da Conceição G~erreiro, bacharel ga, Conselheiro Caetano Fernandes,: poupar o sulfato de cobre. Havia de6, etc. t preciso Ir oyonçondo coM rasamente no sala. Do fio do seu p en- : formado em Teolag1a pela Unlversi- também oriundo de Monção, que a: zenos de anos que a experiência d eos tempos... somente pendia, naquele ins tante, uma~ d~de de Co_lm'bra, oriundo de Mon- dr. Abílio Gue•reiro, quando lhe mor- : monstrora ser n ecessário empregar o Como d isse 1sto .:m ar de graça, boa parte d a suo fortuna. E por isso: çoo, fregues1a de Longos-Vales, onde reu a irmã mais nova, chorava des-: sulfato em certa dose, paro evitar a os meus companheiros de carruagem não foi sem emoção e ansiedade que: houve um mosteiro de crúzios que d i- feitamente, como se o sangue, o ins-: moléstia das videiras. rlrom, mos a verdade é que eu pro- o vi parar, voltar-se paro mim e di- : zem contemporâneo da fundação do tinto, talvez: um d erradeiro lampe jo: Pois êste ano, como o sulfato era cedia assim em t6das as minhas com- zer: :monarquia. do razão lhe dissesse que lo ficar: pouco, deu-se aos lavradores o péspras. -Tem rozõo, Dr. O dinheiro é! Conheci-o em Lamego professor do mais só e desventurado.. . : simo conselho d e reduzir a metade a E se ero grande a confusão poro papel e o quinto é aempre e quinto!: Seminório de J esus, Mario e José por Que destino ! Mais de clnqüento: dose do remédio . O resultado não se quem comprava, não era menor a de E não vendeu. :convite e proposta do Bispo D. An- anos em trevos, à margem do vida,: fêz esperar: o linda nascença do vinho quem vend1a. Pelo mesmo t empo, um Pacheco de AmoriM : tó~io da Trindade de ,Vasconcelos Pe- como que na terra de ninguém! :desapareceu quósl por completo, dei•••••••••••••••••••••••• •••••••••••••• ••••••••: rerro de_~elo, que_foi um dos padres As razões dos desígnios de Deus: xando no desespêro os crédulos la: do conc1l1o do Votrcono. Veio para lá 5ão muito vez; insondáveis. Digamos,: vradores do Minho. juntamente com os seus condiscípu- pois, com Bossuet, humildemente: ~le: A economia d eve ter limites. Vão-se os anéis e fiquem os de: los J osé Alves de Matos, mais tarde as sabe e nós as ignoramos. : arcebispo de Mitilen'e e Pessinonte, e aquêle grande orador que dizia acre- : dos! : Moreira Júnior, que morreu cónego e ditar no justiça mesmo quando a não: J. A. Pires de Lima TOda a genl.e vinha unpressi.()nada. lher, mas foram palavras ao v ento. : arcipreste de Guimarães. via, acreditemos sempre no bondade: 1111111111--l§JIIHIIIIJII!IIlllllllllllllllli§HIIIIII com aquele entêrro. Coisa mais tris· ~le porfiava que a havia de fazer : Lembro- me a inda que eram todos de Deus, mesmo quando o~ homens : u te, mais só, há muito que se não fa- uma santa e ela não ia muito fora : três hósped es do dr. Gomo homem de pouca fé cedem à tentoçao de du- : 11 Jl ll'lll zia na freguesia. A. frente u ma cruz disso, fazia vec, é claro, Coitado, d e viva fé e fino trato, que tinha um vidá-lo. : Necessitando 08 chefes de Trezenu com dots castiçais, um sacerdote e 0 enganou. :grande prestígio no cidade. A casa Para o dr. Abílio Guerreiro $Crvlu: doe cCruza.doe da Fé.tlmu, de ql.létaatrás do caixão só meia dúzia de pe• -Mas era êle sempre que manda- : nobre, no bairro d e Santo Cruz es- de viótico o último missa que ceie-: quer esclarecimentos àcêrca. dessa. m.e&6Pa$. va, como é que se deixou dominar?: poçosa e t ronqüi lo defrontava ' com brou em Lamego. :ma obra., ele alterações a. !azer, novas De volta do cemitério, o pá.roco, -Ora, as mãos aquecem-se uma: o Colégio de Lame~o, fundado e diSeja Deus com a suo olmo que se: t rczenas a. orsantza.r, número ele Jorainda novo na freguesia, .j.beirou se com a outra e o amor puxa. mais que: rígido pelo podre António Roseira, foi d ês te mundo com sinais de mar-: nala a pedir, ou a. c1Lspensar, etc., de· de uma velhinha, única em quem se v.i.1m sinais de lá.grimas, c pregun. corda. Pa.s.."&.do ~uco tempo, tal um: que atravessou a vida com u ma gran- ti rio e de paixão, como diz um poe-: vem dirigir-se aoe Revs. Directores tal outro. ~le ptor do que ela. Per- : de provisão d e virtude, de bondade e ta nosso! Tenho Deus a sua alma em: Diocesanos da. mesma cPia Un1Ao doe tou: deu a _fé, perdeu a ~erganha, perdeu: de latim. bom lugar, torno o d izer, porque,: Cruzados da Fátima», o mala ta.rda.r, -Era-lhe alguma coisa êste mar- os :m11goe porque nao consentia que : O dr. Abílio Guerreiro, que se for- poro mim, 0 pobre d esventurado co-: até ao dia 19 de caàa més, a.llé.s n&o to? o censurassem; p~rde.u a fo~una por-: mou em ~ 884, pertencera a um cu r- mo que morreu duas vezes. : 80rilo prontamente a.tendldos. A mulher retirou o lenço da cara que morreu na mt~na. e, ptor do que: so excepctonolmente distinto, que de: lllllllllllli§!I§!BIIll§!llll§!llllllllllllllllllllllllllll§!lllft e respondeu com uma voz muito ~u­ tudp perdeu a ~ça de Deus... : ra à Faculdade três lentes: - FronCorreio Pinto : mida --: 1-fas ela nao era pessoa de cisco Martins, Porfírio do Silva e An- .••••••••••••••••••••••••••••••••••: -Era sim, senhor. Niio do san- sentíntentos? : tónio de Vasconcelos. Deu-lhe três • : ll gue, mas da alma. AjuJei-o a criar -Nada disso. Nunc.a os teve, se-: lentes, como poderia dor-lhe qua- : lVI )) de ~quenino ~ tinha·lhe amizade. lt não também lh'os não roubaria a êle.: tro, se o mais talentoso dos condis- : NO M~S DE AGOSTO vt'rda<.le que êle fêz como as feras Foi educada sem religião e até sem; cípulos, Ped ro Sanches, fôsse mais : Algorn ... ... ... ... ... ... 5 . 539 que depútS mordem em qu<'m a.s pudor. Sempre de cabeça a!ça.da o~ adaptável e também mais submisso. :~ : Angro ... ... ... ... ... ... ... 20.464 ena... Mas deixá-lo... E u tinha-lhe qu~ a mãe queria era casá-la. Uma~ Muito novo ainda, alto e magro, : ggrg~go AYeiro ... ... ... ... ... ... ... 8.859 amizade .. . dotdona, uma doidona. Bateram am- : de boa aparência, levemente triguel- : U U U U Bejo ... ... ... ... ... ... ... 3 .852 Do« seus olhos sumidos e baços es- bos com a cabeça na desgraça mas • ro, com um ar tímido e côndtdo, o: :Braga ... ... ... ... ... ... ... 76.71) tenderam-se de nova duas lágrimas. já foi tarde. :dr. Abílio Guerreiro era para os ro- : : Bragança ..• ... ... ... 12. 180 O pároco tor.lou: - lE ela já mCtTcu? ~pazes do Seminário um São Luís de : 0 Santo Padre concedeu por: Coimbra ... ... ... ... 14.541 - Mas êle não tinha amigos? Veio :-Ela comeu-lhe os olhos e fugiu . : Gonzogo. "M t P, . d d . : fyora ... ... ... ... ... ... 4.799 a enterrar tão abandonado!. .. Nap se sabe d~la. Qua!l-do tudo lht;: . Inteligente, estud1oso e bom, con-: 0 u 10pr~o,. e I 2 e Mazo de: Funchal ... ... ... ... ... 13. 589 -- Amtgos teve-os em tempo, mas começou a chell'll.r a miséria e a es. :f1ondo nos outros talvez; mais ainda:l94Z, ano JUbJlar da sua Sagra- •Guordo ... ... ... ... ... 18 :719 depois acabaram-se. Os bons despre- turro porque ninguém a via com :do que confiava em si próprio, nos : ção e que termina a IJ de Maio:Lamego ... ... ... ... ... 11.579 tou -os e os maus desprezaram-no a bons olhos, abalou. Abalou mas dei- : ou las, quando chamava um aluno des- :de r «a cada ••m dos Sace•-! ~irio ... . .• •.• ... ... ..• 14.411 943 ' ~I<:. xou rasto "',~_,. 'lé . pe ' :• L'•sboo ... .. . ... ... ... ... . · Só en tã o o homem caiu •• prevel'll'd o, em bronco, do va 1ago •• dotes aprovado 13.o18 - Então o exemplo do filho pr~ e'!~ St. Mas era tarde para começ.ar: mostras de uma inquietação doiOI'oso : s 0 r•.JVI gl~ s-: Portalegre ... ... ... ••• 12.004 d1go nií.o foi !16 para o tempo de Nos- vto.la nova. Deus vinga as levianda - : e compadecida. Velava o rosto co"' :soal de podrrem aPl•car a 1ndul- : Pôrto ... ... ... ... ... ... 51.984 ao Seah&r. foi tam b~m para os nos- des dêste mundo sem pau nem pedra.: as mãos, ruborizado por um pe jo oco- :gência pleluiria tôdas as vezes: Vila-Real ... ... ... ... ... 24. 190 50.'> dias. Pródigos há.-de havê-los • S.'lbe, senhor- .padre, as mulheres : démico, que o aluno estava longe de :que celebrarem 9.970 0 Santo Sacrifí-: Viseu ... ... .. .... L" sPmpre porque os homens 6lo sem- sao em geral mais cau te106aS do que: sentir. • · d 41' • (X<' os mesmos. Sempre haverá pe- os homens na escolha dos. noivos, pa-! No epílogo do tragédia, quero di- :ceo a ISSa, a .um« alnta do fo - i 316.411 rigos e fraquezas e quem se não ra os homens qualquer COlSa lhes ser-o :r;er, da mó lição, t inha uma senso- :CO do Purgatónon. : Esh'ongeiro 3 .491 guarda... cai. ve. Julgam que a mulher bá.-de ser: çõo de a lívio e um m isericordioso si- • : Dinrs01 ... 15.851 lu palavras do sacecdote pareciam um ~strum.ento dócil nas suas mãos,: lêncio. Só uma vez, multo contraria- • (Acta Apoet. Se41s, : àquela mulher idosa um eco do que mas ISSO fot tempol • do, repreendeu por esta formo um vol. XXXIV, pág. 163) : U5.756 ela. havia muito tempo, pensava. E~ dava razão àquela velb~ e ~h:no mais remisso: - «Sr. F., uma Olhou·o num relance fu&idio como mpvta-mt ao pensar na lev~andade •IIÇOO de Teologia mal se pode dar :••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••~•: quem 11e envergonhava de a olharem com que os rapazes do bojo SedtUi-: convenjentemente sem ter ltdo pelo • E M T R e acenou a cabeça em sinal de apro- dos por aparências enganadoras menos o compêndio•. • • vação. cegam na. escolha daquela que Diga-se, porém, em obõno da ver- : compre a ~.• edíçAo da : - Sabe, senhor, êle eca um anjo; -de ser a mãe dos seus filhos e a me-: dade, que os abusos eram raros : • mas desde que casou, Deus lbe per- tade da sua. alma e do seu corpo. : raros e sem ambiente, tão bom e f • _n 4 ~ ~n A\ : dôe .. &m o retiraram daquela muL. P, :querido êle era. Y ...... ~ a~ ~ ~;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;s Conhecia bem os seus discípulos, • • : • : de habituado que andava a ouvi-los : • • 11 lutaArlt di IIIIJ8dalhll 81 : e a ser ouvido por êtes. : • acreacentada com líndoa pormenores inédito• • 811'0 do AIO Professar de Mons. Manuel Marl- I : e o aetrido daa vidente• : : nho, o inolvidóvel publicista e director : • • ltr, IUllldU 1811 UGI.ltor Jllt dllllra : espiritual do Semlnórlo do Pôrto, dls- Í : • . • Preço 10$00 • se com segurança a alguém que lhe • • • • •• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •• • • • • • • • • • • IIIIIIIIIIIIIIIIJIIIIIIIIIIIIUKIIIIIIIIIIIW:UUIIIIUIIIIIIIIIUIIIIIUWIIIUIIUIIUIIIUUIIW!IIIWI!IIUUIIIIIWIIIIIIIIIIIIUUIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUHIIIIIIlllliiU

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Fátima, 13 de Outubro de

Editor

e Propriet6rlo: Dr. Manuel Marques dos Santos Santu6rlo do F6timo, Covo da Iria. Composto

e

Admlntstrodor: Impresso nos

A· CQROAÇÃO

N.•

1~42

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Olivetro Solozor, 21 Leiria: Santa Marta, 48 Lisboa N.

P. Oficinas

DE

2~1

NOSSA- SENHORA . DA F-ATIMA

Em 13 de Outubro de-1917 a Santíssima Virgem d ignou-se pela últii'Y'.a vez descer do Céu à Cova Cla Iria. As manifestações da Sua Celestial Presença foram presenceadas por milhares de pessoas, cre ntes e d escrentes, vindas de todos os recantos de Portugal em número avaliado então em 70.000. Justo era que a êsse acto de bondade da querida Mãe do Céu correspondesse no Jubileu da sua Apanção um acto de reconbecimento. l-oram as mulheres de Portugal que tomaram essa iniciativa. Lançaram a idéia da oferta de uma coroa de ouro. Abençoadas sejam! Abraçada com o maior entusiasmo essa generosa emprêsa, começaram a afluir espontânedmente, quási sem reclame, objectos de ouro que eram queridas recordações, dádivas d e pais, jóias de antepassados , prendas de noivos, al ianças de casamentos, lembranças de criancinhas, pedras preciosas numa profusão tal que muitas já não puderam ser utilizadas. A Santíssima Trindade depois da Assunção gloriosa da Santíssima Virgem ao Céu coroou-A como Ra rnha dos Anjos, Rainha dos Patriarcas, Rainha dos Profetas, Rainha dos Apóstolos, Rainha dos Mártires, Rainha dos Confessores, Rainha das Virgens, Rainha de todos os Santos. • Embora não possa ter comparação, imitemos êste acto de àmor. , O nosso Rei D. João IV, reconhecendo a protecção que Nossa Senhora lhe dispensara na restauração da j.ndependência de Portugal, tirou da sua cabeça .a Coroa real que os seus nobres antepassados sempre usaram e ofereceu-a à Imagem de Nossa Senhora de Vila-Viçosa e nem êle nem os seus sucessores jamais a usaram. Ela, por voto unânime da Nação é a - Rainha de Portugal... Em 1904 o Episcopado português com a presença das • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •• • • • • • • • • • • •• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Autoridades ctvis e militares, acompanhado de centenas de • milhares fiéts dasubiu ao Monte Sameiro no Jubileu de ouro <50 de anos) definição do dogma da eImaculada Conce;ção coroou solenement e a veneranda Imagem ,q ue aí se venera oferta do Santo Padre - Rainha CDneebida sem mancha de pecado original. Em Abril passado a pedido das Raparigas da Juventude Cató lica foi a pequenina e simples imagem de Fátima a Lisboa. Quási sem aviso, nem preparação, foi deli rantemente recebida na ida, e no regresso, assi m como na Capital do lm, .pério, não havendo me mória de uma consagração igual. A 13 de Ma1o vieram à Cova da Iria os Rapazes da Juventude Católica em número de 10.000, a pé, em peregrinação de penitência, a chover, prostrarem-se a seus Pés, na Fátima. A 27 e 28 de Junho foi a vez das Rapariga's da Juventude Operária, a maior part e a pé. Reüniram-se 3.000. Na peregnnação de Maio todo o venerando Episcol!lado pres1dido por Sua Eminência o Senhor Cardeal Patriarca de Lisboa. sem exclusão de um só Senhor Bispo do Contmente, comparaceu para comemorar o jubileu da primeira Aparição. Tôdas estas manifestações de amor à Santísstma Virgem foram a preparação provtdencia l para ser coroada - Rainha do Sacratíssimo RDsário. Salve! Ra nha do Céu e da t erra.

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:oferecem à Senhora da Fátima uma preciosa

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De coloboroc;õo com d Rev. P. • Fonseca, professor no Universidade Gregonona, o Rev. Cónego Borthoz, director do cCroix du MidÍlt, publlcou um livro intitulado: «FO!tmo, mevellte tnGI.He» que tem tido uma largo d1fusõ-:> em Fronc;o. S.• Ern! 1• o Sr. Co ·deol Moglione, Secretóno de Estado de S. Santidade, cnv&ou-lhe o seg:..mte corto: Sr. Cónego· A fi :ol homenagem que o Rêv. P.• G. do Foi'I$Ka e Vós tivestes o peito oferecer a S. Santidade p • seu Jubileu Eprscopol, depondo aos seus P~s o voe&o obro: uFótimo, I'Yie<"veille inoule», impresstonou profundamenle o Augusto Pontífice. O S. Podre tem tõdo o esperonc;o no m&sericordtoso tn ercessão do SS. Virgem poro o apaziguamento do confli tc. que ensangUento o mundo. Pedtu, por isso, o concurso das crianças poro com a boa e poderosis~imo Mãe do Céu. Flcou muito comovido com o coinc:idêocto cios maravilhas do Fátima e do sua• SOQroçaío. em 1917. Testemunho, po1s, o seu particular reconh«1~o por esta devoç6o ao mesmo tempo marial e pomrficol. O :i. P•• ~licita-vos, sr. Cón ego, pela ve~ !Wanceso que fiz estes com tants~~ to.lemo e piedaoe da obro do Rev. P. foflseco. Já o vosso belo li'"' «H' étoient trais pet~ e.clants.» t inha woldo o otenc;õo do público f~ • sobretudo do iweflt l.lde paro o JQtniOSem do Fót1mo. Agora 6te noot6ve l facto d a hist§lrio ~igioso contem9Q!'ônea é exposto t t ratodo em t6do o sua ompl1tucie. Deus penntto que recorde aos homens o meditação dos verdades sobrenoturoi5, foro das Quais o mundo procurará em vão o ordem e o poz! De1A6 permito que consiga desenvolver nos nossos corações um omGr mats vivo o SS. Virgem que é o caminho indispensável e seguro poro ir a J esus. E com 8'Sto doce confionço que S. Sontidr:xle 'II'OS concede, sr. Cón ego, outm como ao R. P! Fonseca, o f3ênçõo Apostólico. Apresuntamo- Vos o no$$.0 mais profundo hamf'nogem e dedicação.

l

Corei. Moglione

• •••• •• • ••• •• •• ••

•• •• !!ont1ssimo Virgem tem sido, através dos séculos, •• um d osA temas maisdoqueridos dos artistas de todo o MIJ!Ido. O dlodemo sôbre a fronte de Nosso Senhora oporece- nos era grande 11Úmero •• dereal rT10$0i<;os do idade principalmente detde o século, XI oo sé•• culo X'lll, como de um pensamento que remonta b primJtiviCurioso seria estudar o problema em relação catedrois • • dode cristã. murais portugueses. ••• pinturasMUitos se lembrar6o ainda do grandioso apoteose mariono de Broem que em 1904 o Núncio Apostólico, depois de lido o .-.spectiw •• ga, Rescrito Apostólico, colocou no cabeço do imagem do Senhora da Condo Sameiro o coroa de ouro. Numa hora em que o Peni, _, Con••• ceição gresso Eucarístico de Co,amarco, coroa Nosso Senhora doa DoN&, e e •• Espanha, depois d e re.staurar a coroo do Senhora da Miserlc:órdlo ... do Mar, se preparo poro coroar solenemente o Virgellft da 8ent Atpo••• Conet recida, em Santander, é-nos Hcito esperar que Portugal IMeiro corooç~o

~io, realiz.~

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•• ••

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com piedoso entu~tosmo, o in1ciotiva em QtHt se lonç~ 01 MUlheres portuguesas aurante o recente Congresso Nocional da ~ Cot6tk:a Feminino. Sugeriu -se então o oferta a Nossa Senhora de FótiMa de uma

...

coroa de ouro e pedras preciosas. A Idéia, cheio de beleza, logo despertou :> maior interêsse em t odo o país. Senhoras do melhor sociedade e simples mulheres d o povo desfizeram-se, com alegria, de objectos de valor, bocados de cordões, brincos, alianças. Uma comissão de senhoras, sob a presidência da Senhora Condessa de Sobugoso, recolheu cérco de oito quilos de ouro e inúmeras pedras. Durante t rês meses trabalharam dedicado e gratuitamente 12 artistas do Joalharia leitão & lrmõo, de Lisboa. A coroo está fe ito e será agora entregue em Fátima, numa cenm6nta que será um grande acto de fé e de gratidão à Senhora da Covo- do- Ir ia, A coroo pesa 1.200 gramas. Nela refulgem 950 · nlhontes de 16 quilates, 1.400 rosas de 20 quilates, 313 pérolas, I esmeralda grande de 1 ,97 quilates, 13 esmeraldas pequenos, 33 safiras, 17 rubis 260 turquezos, 1 ometisto e 4 águas-marinhos. Total: 3 13 pérolas e 2.650 pedras . Ao Senhor Bispo d e Leiria será oferecido um a uto em pergaminho, e uma fotografia .do coroa o tõdo~ os senhoras que deram ouro ou pedras preciosos . Mas a coroo tem um significado espiritual que transcende todo o valor da matéria de c.,~e é feito. Representando o devoç\l.o dos generosos corações femininos de Portugal, res plandece e conto como vm hinário místico. Nela estão cristalizados muitos l6grimos de angústia. As pérolas sofram mais da olmo de eoda mulher do que dos jóias mais estimados. E quando se erguer em pleno céu de Fótima poro poisqr sôbre a fronte bronco da Rainha do Céu e do nosso ten-o, com elo se et'guer6 o coroçõo ele Portugal inteiro. Somos um poYO cujo destino foi oonflodo/ çle$de o princípio, ti protecção de Nosso Senhora. Tudo quanto façomos em suo honro tem o sentido de uma glorificação que prestigio também a nosso História. E N05sa Senhora de Fótimo sober6 pagar-nos em bênçãos o que Lhe damos e preciosidades e ternura•


• VOZ

O~

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FATIMA

PER·E·G RINAÇÃO

PALAVRAS MANSAS

DE SETE ... BRO, 1. 3

...

A pen>grinação de 13 de Setlembro findo não se assinalou !"'A por grande concurso de fiéis ao Haja o que houver, doa o quem suas orações e zelar-lhes a memória com a suo saüdade. . M01ta, . local pn'vileg1·ado das apar 1·çoes- o rev. M ons. J osc. An t 6mo à SanUss1ma . v·lfgem e se cantou doer, o tempo o vento d d possa, od - éf o Por onde se vê que nem sempre de Nossa Senhora, em virtude Pároco de Santo António do Es- o <<Queremos Deus». ~:~mono~. VI o, e t os voo a- exprime a verdade êste d izer de da falta de transportes, dos pre- toril. De Santo António do Estoril Muitos ou poucos?... Que im- Vieira: - não teem amigos os moraúncios de mudança de tempo e Ao Evangelho subiu novamen- veio um grupo de 32 peregrinos, porto isso afinal? Dura sempre pou- tos.H. B., nos ·.melhores d ias do vide, d a circunstância de no mês ante· diz. um grande orador trancês, . te ao púlpito o rev. P.• Setúbal d 0 qual f aziam parte a 1gumas F"l- co, tudo o que h6-de acabar. Muitos é, fêz político e jornalismo; ouv1u veeflor !le haver realizado a pere- Lc:;-es que, junto do microfone, lhas de Maria com o estandarte no manhã do vida, a conto do ilu- mentes desabafos o José Mario de «rinação diocesana de Leiria. falou da modéstia cristã, àizen- da sua associação. são, poucos é, j6 perto do sepultu- A lpoim; foi do intimidade de Correio Pacheco, Francisco CorqueJO, cóContudo, o n~ero de .rom~i- do que a melhor recordação que Assistiram também às cerimó- ro, a conto do desengano ... ros elevo u-~ acuna d e SCl!; nr11• se podia levar da peregrinação à nias . oficiais cOJnemorativas dâs Fazem anos os medicas, com so- nego A lves Mendes e outros e tontos _ ·~ berem, melhor do que ninguém, que outros. Por ser homem de um ~ credo ten_do rec.ebldo a. sas:ada Comu- Fátima era a imagem da beleza apançoes ?oze rapazes da Umao 0 velhice é uma doença incur6vel. nhao ma1s· de doiS mil. e t:la pureza de Nossa Seahora .dos Tarcís10s da Senhora da Ho-_ Até o guerra foz anos - sínteses religioso e de um s6 credo potriótico, O fiiOl_a,mcnto conservou-se nu- impressa na alma pela graça de ra, do Pôrto, que eram acompa- formid6ve1s de . sobressolt~s, de pa- sofreu inclemências, que seria longo blado durante a tarde. do dia. 12 D et - que se dcvta . desenv O!ver nhados pelo rev. Cónego J oão vo~e.s,_ de ogonras, de privações, de contar e até sero bom esquecer ..• m1serros, de brutalidades sem no- Mas houve-se corno quem era e fie .grande parte do dta segumte, com a prática das virtudes e das Nunes d~ Carval.bo. me ... cou onde esteve sempre, que o perbnlhnndo, porém, de vez em boas obras. De Ltsboa ve1o com algumas Para os novos os anos são uma seguição acrisolo e o idade não cesquando, em todo o seu esplenDeu a bênção eucarística a ca- pessoas o sacerdote francês rev. festa e_m que téem cabir:n~nto sorri- luz, antes avivo e retempero o cor6cter. d.or, o .astro-~ ~u~os ra~os aque- da um dos doentes e depois a to- P.• :cnlriqFue Brachée, professor ~~s~s flores, prendas, Iguarias, poroEspelho de amigos e de servido0 cJam extraor m namen e am- do 0 pO'VO, o rev. sacerdote cele- na sco a rancesa. R~idosa e dourado a vida como res de uma couso. No dia do seu últ imo onivets6rio, biente, produzindo um calor "quâ- brante. Os doentes inscritos eram Visconde de Montelo qu~ posso no corro d'os triunfadores si tropical. cm nu' mero de' 140. O antigos.. . Sonhos, ilusões, esperon- H. B. confessou-se, comungou e ou. - d as ve1as. nao - t eN TA- Dona Isabel Domin- ço~ ... - . .:Jço anos.I s·rn t o-me ma1s vic m issa por sua olmo, celebrado A procissao V'vou a um belo. 0 sr. dr. Bravc 0 realce e a imponência dos " guez ') Santamar:a T'alcão de Mi- fel1z, mo1s .audaz, ma1s empreende- por um sacerdote muito do suo estimo e do suo companhia, vitimo . d . 1 d verão ga Paixlo. randa e seu marido dr. João dor, mais VIgoroso! outros d tas 13 O CJC O o p f f Poro os velhos os anos são uma também dos inclemências o que me o r im e ectuou-se a segunda Carlos Falcão de Miranda, vie- festo, digamos assim, • por causa d o r ed uz1"do nu·mero reflect(do. ~ a referi h6 pouco. Deu o seu posse1o de p~:regrinos que nela tomaram procissà.o com a lmagem de Nos- ram à Fátima na peregrinação alegria dos outros que os envolve e habitual poro ver os seus amigos e parte e que não eram mais que sa Senhora da Fátima que foi do Estoril como representantes da aquento, que vem omàvelmente ter estou certo de que à tarde, no re. tenas conduzida no seu andor pelos Confraria de Nossa Senhora do com êles. Alegria ou compaixão? gresso a caso, ajoelhou com mo1s dea Il umas . cen . · Vão ló sabê-lo neste pobre mundo, voção diante do seu oratório onttgo scrvitas para a capela das apari- S Rosârio da Fátima do Sumaré- em que polovros e sentimentos es- e precioso, onde hó o 1magem de À meta-nOl t e começou a adoraç:io ·geral de Jesus Saclamen- ções onde se fêz a consagração Paulo, Bra::il. tão vezes e vezes sem conto em de- Nosso Senhora, em marfim, do século XVI, que parece ter o cobêlo sôltano solenemente exposto. Expli~. socordo! . _ to pelo vento dos descobertos ... co ()'; mi~térios .do Rosário DOS De um lodo afeiÇOO e gentrle~o, O próprio Guerra Junqueiro olhou • U p do outro conformidade e ocettO!;OO. mtcrvalos das dezenas o rev. . Conto-se JO antecipadamente com poro Ela. encantado. No jantar de anos, duas vêlh1nhas Armanoo Setúbal Lopes, S. J., Jl1 g isso, porque nos velhos só h6, quan11 representaram, nos lugares que falou pelo espaço de duas D ílDOS, do muito, reacções de consciênc:io. pobres próprios, o espôso de H. B. e uma irhoras sôbre a mensagem de oraNo volto. do. entêrro de Fustel de mã, que lhe era também mu1to que"tê . s tí ._ c~"il ~ 11.:lf e)~ Coulonges, tnSptrodo reconstrutor da çao e pem nc1a que a an SSl UI} u, lU ' \III I} u. Cidade Antigo, Taine, que vinha rido. Mais ninguém. As ve lh inhos o bemdizerem Deus ma Virgem trouxe a Portugal e apreensivo e trista, disse num deao mundo quando apareceu na Depoimento do sr. Dr. José Rodri~ues terminado momento o Bourget: - L6 Nosso Senhor por oquêle convite, Cova da Iria.. e Rodri~ues , médico em Almodôvar se vai mais um dos meus amigos, por aquela refeição tão fraternal e Se · outras horas de Vão-se todos! Figura-se-me por ve- cristã. O dono do coso o pensar nas gu~ram-se . A pcdld.o da sr.a o. AssuncAo de toando ba.stante IIUliUe e multo pou· zes que a terra da sepultura jó me boas obras, que fazem o alma, no vida como no morte, o melhor dos adoraçao colectiva. lA.nQ& Pnlma. declaro que hà ap.roxi- 0113 membrann.s. chego aos joelhos». Às 6 r f 2 horas, dada a bênção mada.mente ~e~s anos tut chamad.> ao Va.1 a seguir tlra.r nove. ~IOifl"atla O iJustre e benemérito autor dos companhias .. • Em vez de dor parabéns, peço percom o Santissimo Sacramento, Monte da CD-macha, para est.a lienhora que mO!Ctrou o nódulo maJs pequeno, Origens da França contemporâneo elebrou a Missa da Comunhão Que tinha ume. d or na espâd\111. dl- apesar da dor se ma.nter com a mes- f<:ria o"?s ne~se dia? Paulo Bourget dão poro esta edificante. inconfidên-

Cora eltraordíDwÍil reillízada instantanenmente .na Fá-

tima, na Perenfina(iO tle 13 de Maio de 1941, na pessoa da Sf. D. Assuncao da tanta Valmu, de 36 d de limo dô n·I"'e"e tte B .

Arch

C

reUn com lrradlaçAo ao bra.ço do mes- me. Intensidade. TempO& depois, apre- noa o d1z. claramente, mos os palo- cio. C<Hreia Pinto vros do mestre, que pôs o descoberto o sangue e o lama do Revolução francesa, não destoam muito dos parabéns, q~e pr~urom enfiocom a mcdtcaÇúo feita. Mala tarde, co- oontrnd011 vár1os bldàtldes. ror os velhos ontvers6rtos .. . mo a mesma repett.sse e em virtude A dor é constante não &endo lnUm velho e querido amigo meu do estado de en.fro.Qucclmento em fl\lenclo.da pelo enchl.m.ento ou esya- - onúQo de molde antigo e de uma que a doente 11e encontraYR, veto rara lll.amento do quisto. dedicação mo1s que provado, fêz todos devem adquir1r o número esesta vtln. pnro. lhe eer pre&tada assl&Consulta vârtos ctn1rgiOes que em anos recentem~nte. BO anos. Dois ~nela com a~~SiduJdade. virtude da locnllzaçllo do quisto (be,se carros, como dtzem no m1nho terra, pecial de Outubro da STELLA que Pol a BeJa tlro.r uma nldtogratla putmlío dlretto. aderente llO d!at~- onde mede:-n o tempo na suo pes- publica factos interos_smntes e inéQue mostrou um nódulo do tamanho ma e Junto do eorncâo), n11o optam sogem pelo vida como medem os ditos da história. maravilhosa da de \ln:la e;et-eja gra.nde na. base do pul- pela lntervenç!io ctrurgloo. frutos que vão colhendo do terra com Fátima.. Preço de cada. exemplar, 2$50. mlo dlretto aderente ao diafragma. vat J)tiJ"1I Llsbotl., é Internada numa mais ou menos largueza. Dirija os ped idos acompanhados da. Mtlls tard~ como a dor fO~ dando C~Ua de Saúde. al!.o-lho feito& ''ó.rlas De estatura ainda aprumado e com maJs assldu1dade, fol novamente ra.cttograttna e diagnosticada espon<ll- foto muito limpo, o meu amigo H. respectiva importância à A dminutração da S'l.'ELLA, COVA DA tirar outra. radlogra.tla na QUal o nó- lo6e da 4." e 11.• v6rtebraa dorsata e B. dó todos os dias um passeio de IRIA (FÁTIMA). E rcqu1eito o dulo da primeira estava bllolx\d.o. Fo- procura-se encontrar a cama da dor quilómetros poro ver os seus omiram J)()6ta. três hipótesee de dJa&Dó&- n esta lesão. gos, que os tem bons e fié1s como Calendário de Nossa Senhora da Fátimo para 1943 t.lco: A doente faz dlat-ermla etc. e, por realmente merece. Mais ainda: tem Preço de cada exemplar, 1$30. Slfll.a, carctn.oma OIU Qul.sto h1<Uo- 'tllVlmo, é-lhe J)()6to um aparelho aee- ido longe, por vezes, visitar o sepulttco: 8lldo n.o tornx. • turo de amigos que foi perdendo, .Mais de 10 exempl:u-ea, d08eonto de .Aa d ua.s 1 ... foram postas de parte Volta para AlmodOvaz. paro sufragar-lhes o olmo com os 10%. pol' circwutânctae e observações v6.A dor continua. rtas aubststtndo a última ma.s ~ fórEm Janeiro de 1941 tem a maior mula leuoacttàrla o Wctcubea e ca.. 4e tOdas 86 vóm.lcas, tendo expulaado soul foram negativos. uma quantidade grande de membraA acção curativa e calmante do REM.S:DIO D. D. D. tem efeito A dor passa a «~r qués1 dlàrta, a IlM assim como multo SO.D(I.\le. imediato porque, sendo um liqui~oen~ t.z a primeira vóm1e11o, deiTentei pa.ra Que !Osso feita mai!l uma radtogratta o Que a doente dedo antlséptlco penetra na pele aeJa.va., ma.a a famJ.lla náo o QU!a 1lV Bo.ffCI UI.. nos locais onde a afecção se mazer. I)O'UOO de a~ nifesta. Mata os germens nociA doente continua com a dor. ~4o com ' vos e limpa os poros das impu1101 8 rezas que ocasionam as afecções. Em Maio fot-me pedido ps.n~. passe~r " um atestado par& a doent.o levar à Por êste motivo o REM.s:DIO D. Hlo he nada que o subsrltua. F átima.. D. D. é de um valor 1nest1mâvel J6das as mlea devem t e r Mais to.rde 6 feita uma nova ra<11o• •••ulho de criar· os soys para todos os casos de filhos ao pr6pr lo selo• grat1a que m011tra o d esaparecimento · ESPINHAS ECZEM:A , (lo quisto htdó.ttco do pulm!l.o dlJ:etto. MORDEDURAS No a.n.o q,ue aegutu não ful ma1B c haplnl\(ln. ERUPÇOES FURUNCúLOS DE INSECTOS Produ1 uma r4pida abundAncis de çb.amado para t.rnta.r esta aenhora.. ~a•,,~:"; úLCERAS COMICHAO leite, mesmo qttando bte tenha.,.. V.1\RIZES FERIDAS taJtado por CC'm~Q_ _90~~0 . A1m0<1ôva.t, lS 4e Junho de 1~. INFECTADAS explé'Pid1do. O Médico

geral O rev · P ·• Eduar~o:. . er mo lado, dor esta que havia surgido ldm&damente eela m~s. faz nova vO· Leite, professor do Semmano do bru.sca.men~e dePOis de uma excitacão. mica. mas agora deitando bfl.lltantee S. C. de J esus de Trancoso (V. A auSC'Uitaçll.o. J)Qlpação e percução membranas. N. de Gaia) . nada de e.normal. A <1or de<apareceu lrfa.Ddad.as anAllzar estM, foram enÀs 1 3 horas, rezado d~ ~ovo em comum O têrço do Rosáno e conduzida processionalmente a image1.1 de Nossa Senhora para ·

·

·

JUnto do altar ex~enor da Dasíhca, celebrou a Missa dos doentes

l mão dum Sanln tt para os crentes o mesmo que o FRILAX

para

f'RILAX (nmldfo daa

os

enfermos

~ea)

tas de-

saparecer ripida.mente u J)ODta.dlll (d6rel na. OOft&l e no peiU>l; a.e dOre1 mu..~ulare. e articulares; dóres de ren· matl&lllC e Jnmba ~to ( dOrew dos rhlll ; nenal~tll!.l e eoxa.quecaw: dOre• reiiUl· tantea de queda.., contuaõeJ e mana jelwa; entorae1, torcicolos. ca.!rnbra,e e frieiru; dOrea dos péw cque ae mole• t.llm com c andar) • t.&ntot! outro• ln· • eómodo1 dolorosot. o, .eUA ~!c!! .:; Ul&oilcst.a.m-~e ap61 a

f

pt i ma Ira

frf~o..

I'RILAX alo ta.w.t. a menor tmpre• ·alo mesmo aaa rB~tiOe• mail eenaJveia do corpo, oll.o contém obrantes nem c orduru e tem cheiro a~:radivel

Sem oa ineo11vsn1e11 te1 4e csrtoa m•· l ieom..,to• lle ttlo i11UT110, J'RILA.X 4 euuüJ t11comparchullme11te 111periot', •'!' e/eato• • e/it<icio. aoa t4o t11eomcciah9o• e f11euportdvet1 emplcutroa • 001 lmlmenwa que. pot' inuito c4tutieoa um .. Quer permitem a wt4U &.we trac·

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REMÉDIO D.

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LEITE MATERNO

VITALOSE

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uno.c

No iecho do Ano Jubilar das Aparições

lu Wu Fl!&ida

Jol~

Rot1r111ue'

e Bcdrlguu

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ao Santuárlo da Fátima as medalbas-:-t ~ trata e ouro comemorativas do Ano J~~~~ 1 t'"'~.!:;:: Jar.mtnadas Jelo escultor Joio da S~ • ':m;,:' •

PEÇAM

E tõda a variedade de doenças de pele. A venda nas fa rmácias e drogaria• IMPORTANTE: Se preza a sa.ll.de e frescura da pele, use um sabonete extra-puro, o aabonete D. D. D.

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Nossa Senhora da Fátima, em Espanha. de NOS Sii S·en fi orii dUSI Fii' ti"muFá~~ag~zl":a z:oo~~a:::~:: p~~ lanO:~o~: :::r,:. ~ç:~c: -=\ó~~~eiJ-;o:: Sua

Eminê nc ia o Senhor Cardeal NOS6a Senhora ensinou aos paatort· recebida festivamente Ilhoa, nos dla.s daa aperlçOee o rev. ~m Sev1lb&. ~el Cerro, Dili:.- SUperlo~ d.e e.' No thpaçoao templo de S. Jacinto Ja.c:tnto, fêz uma bellsstma prática, de Trlana (Sevilha), ~roeedeu-ae com ez.pllca.n<ID a orige!Jl da ctevo«Lo da extraordinárta. solenidade e multa a&- N0611a Senhora da Fatlma, dtuldo t. sistênc:la de flê!s, t. bêne11o da nova sua imagem a.s boae vindas em nome imagem de Nossa Senhora da Fl\tl- da Cidade de Bevllha, terra., por exma, ofereci~ &06 reva. Padrea Dom!- celêncla, d.e Marta Santlsstma. n lcanos pelo Uust.re eecrltor portuNo fim, o povo todo cantou eom lr\1&1, oomba.tente da On:zada. J!:ep&- amnde fervor o mno elo Con&T0680 nllola contra. o eomunJ:r.no, .r. J086 Mariano de Bevllha.. Pequlto Rebelo.

Patriarca. fOI

AVISO IMPORTANTE Dora-avante todos os relatos de gr.aÇas obtidas devém vir autentic~dos pelo Rev. Pároco da f-reguesiii e acompanhados de atestados médicos quando tratem de curas. De contrá1io não serão publicados. NO CQNTIHENTE Francisco Dias Gaapar, Olule~r&S, OoTllhli, tendo .sido acometld.o llt'tlVemen. ~ de uma poeumonla bilateral que o llÕa &s '))Ortas da DlOl'te, recorreu a NOUla. Senhora da Fl\tlma, comuneando, J)em como sua mulher e filhos e prometendo Ir à .Fátima e publica:• sua C'\l.."a. No d ia 13 de Maio PQSSild.o 11942), enoontranào-se em estado q uilal c~ese~perado, voltou a receber a t.agradà Comunl\Ao me.nl!eetnndo vontade que os seua comungassem to.mbém, e alem dls..o R&Jstlsscm à San· \a. Missa que nesse mesmo dia se dc'V kl oelebrar por sua tntcncoo. A oonIICibo do péroco, o doenw uniu-te às orncões que naquele dia 110 estavam t azcndo no. Fátima. Poucas horas se J)QSsaram até que o entêrmo rentlu cranctcs me lbora.s e cm poucos cUea estava restabelecidO.

seuu.e-"" o

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atestatzo médíoc. .

cEu abaixo 1188lnado, médlco-ctrw 8111o pela Unlver&dadc de Lisboa, realdente no Fundão, ate•to .:>b m!Dlla. honra e para tina de 'bonef1cêncltl e por me se1 pedido que o .r. Francl&oo Dias Gaspar, oosad.o, morador em oase~ra.s, freguesl.a. d'O Concelho da eovtlhã., !ol IXIT mim tratado em Maio passado, de J~lleumonia bilateral tendo estado gTaWmente lntoxlca.do n ó dia 13 daquele mês. Por verdade posse! o rresente atestado Q'Ue vou , &SSina.r. Fundão, 18 de J ulho de 1942 Alfredo Mendes Gil. o. Maml Martins Reis, Bellnho, d lz que, sofrendo de varizes numa perna Que não conr.egulu curar com todos os med1ca.ment;ae empregados, recoa"reu a Nos•a Senhora da Fátlllla obtendo por sua intercess!io melbora.a pera a sua entermtdade, pelo que quere wrna.r publico o .cu agradecl!ru!nto a No'!6Q Senhora. o. Clara de J esus Vaz, Ninho-do-AcOr, diz que sua ml!.e, Antónia R1te., adoecem gravemente. Estando na em!n êncla de a. perder. ajoelhou~ junto ao le,lto da enfêrma com os &e'Us aete lrmlios e outrat~ pessoas de famlJla, pedindo a N068a Senhore. d a FI\t lma q\Ml melhoriUIIIC e. doente, fa.zend o entre outras promCSSM a de pu· bllca:- a grnça. caso f0 "tte atendida. A m!ie CUT'OU·!Ie e, por 1880. cbe1a do re· e"Onheclmento, e6ta boa. fl..lha dá cumpnmcnto à sua prome-. o. Virglnia Gomee LÓurairo, Flllnallcll.o. dlz que uma pes.c.oa aua amiga. ee encontrava gravemente enfêrma com c6llC1145 na 'boxlga e alta tlemperatura., perdendo o cllnloo as eeperanças de a ealvu; cheia de !é deu a belx'r à doente água da Fátima., prlndplo.ndo uma novena. Dai a pou<'llB b oraa ~:entlu notAvela melhoras e. decorridOs poucos d !ns, tiOO'U curadn. D. Clemen tina da. Piedade ViGira, POrto-de-Mós. oferece e entrega o aeu oiro a Nos..a. Senhora da. FM1mn. cm agradecllllC'1lto dn cura duma febre intestlnnl qUe multo a f~z sofrCT. Em 13 de Setembro de 1934 a febre delliOU-a e melborou. D. Maria lia Glória Pereira, Leça·do·Bnillo, tendo &'\la !Uha, Amélia Vieira dos Santos. presentemente doente e ameaçada de ter de &e sujeitar a uma !ntcrvenç!io cirúrgica. multo meltndro· 118, recorreu, Da sua ntllção, a No~ BcDhora da FO.tlma e !ol atendida.. A tUba Dão !o! operada -e scn"Oe-se comp letamente bem. Arnaldo dos Rela, Ollvelra.-do-Ba.lrro, tendo rua filha adoecld.o com uma bronoo-pncumon1a., declarando o próporto m6dtoo ser um ca.so perdido, Jembró'U-se então de reCOl'l'er a. No.s::a f3e.nbora da Fátl.m& f~endo várias p romes.saa e &ntre elae a de tocar a ftlhlnba na Imeaem de Noeaa Eenbo• 4ta l'âtlma, da Cova da I.rta. P'ol

aua prece. A doentinha pr!Dclplou a melhorar rt.p1<lamente e encont~ curada. D. Maria lnls Codinho Melra, Barcelos, a&'Ndooe a Nossa Senhora da Fitlma a 'Mllosa proteoçAo que lhe Jil.tl'pen.sou. pota r.end.o lé allf\lns · fllhos Quo foram J.orlvados do le1te materno, ped..lu a N06Stt. Senhora d.a. fitlma. a ~Taca de poder ama.tnentar o ~~eu último fl.lh.nho pelo menos até aos ~~eis meses. data Que já completou, e continuou a poder amamentA-lo ~n­ do êste seu filho multo mala to~ qua os outros, aornçe.s à v&lloea. intet'ccss4o de Noe:aa. Sennara. António Joaquim da T6rra, Onnlçad.a, eofrend.o havia oito anos duma terlde. declarnc.a c.rón:tca, reoorreu a Nossa. Seilllora d.a. Fl\t!ma e flOO'U oompteta.mente curado. D. Ma ria do Ca rmo (Belmonte), Alenquer, dlz Q\118 em prlnclpl.oa de M&rCO d.e 1937 ad.)eCCU com uma griPe multo forte ~ temperatura& altas que n4o desciam do 38•. Numa n oite pasrou tão mal q ue n ão oonsegu!u dormir, pe..sean~o-a toda a. tomar (IOlos de tgua. do SantUário da Fl\tl.m.Q.. 80· bre a madrugada adormeceu e, ao aeontaz, pondo o termómetro, 6.ste a.cll60U 37•, não tornando a' febre & subir ma.ia. Vem tornar público o eeu reconhedmento a NOSE& Senhora c1a. FátllmL por - . craça quo lhe oonOC4eu. atendi da a

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:':': ':. e pela O&pltal de A!ld.eluzla • JDcUl munJ~ • Delegado M Velha oua.rc:s. da Pr.laoge, •· BatMl CUmona. o rtoo altar portãUl em Cll» IPfwreei& a Virgem da Fitlr.lla, eatava 1'&ooberto de n orea orerecldaa ~ devotos eevllhaooe. O ar. Prellldentle da Ot.mara ~ve a 1'6DtUesa • enviar para o tJtaz' da eaare.da tmaaem da Vtrsem, abundo.ntea noree dott J&rdlna d o Munlclplo, oomo oferta dilo

d a f a, t i m a DESPESAS

Transporte... ... .. . ... 2:•63.598$46 Papel, comp. i.mp. do n.• :::-40 ........... . u.855S5o Franq. Emb. Transp. do n.• 240 ... . Na administração " !. w Total ••• _

...

SEVILHA- Imagem de Nossa Senhora da fáhma oterec:ida à cidade pelo Sr. Dr. José Pequito Rebelo

a ...!tZ.IH$Jr PALAVR.AS DE UM

Donativos desde 15$00

D.

Conceição Marques, POrto, 15$oo; D. Sara Augusta Lemos Ccreja, POrto, 15$oo; D. Lídia Gome~ Coelho, Barcelos, 3o$oo; Manuel Ma ria Lúcio. V. Nova de Gaia, 2ooSoo; José Moreira Lopes, Paços de Sousa, 2o$oo; D. Gracinda Dias Leme, Vlzela., 4o8oo; Manuel de Sousa, Ne·p Bedford, 4oSoo; D. Catarina Beato Peralta, Nisa, 2o$oo; Francisco de P:Hva. Boléo, Co1mbra, soSoo; P.• José Soares Guimarães, Amiul, Fafe, 21o$oo; Luís Filipe, Fama.:icão, Nazaré, 2o$oo; Augusto Simões Vaz, Chão de Couce, 25S5o; P.• António José Quesadas Júnior, V. do Castelo, 15Soo; D. Cândida Rosa Betencour:, S. Jorge, Açores, 20$; Benjamim de Alme1da Santos, POrto, 2o$oo; António de AI!neida Fonseca Cabral, C. da Beira, 17o$oo; D. Teresa. Calheir06, Setúbal, 7o$oo; Henrique Feroandes, Setúbal, 50$oo; D. H enrique. ta Monteiro Grilo, POrto 25Soo e Francisco Luís Sousa, Alcá.c~ do Sal.

----------------1

5o$oo.

TIRAGEM

DA

VOZ DA FÁTIMA NO M~S DE SETEMBRO Algorn ... ... ... ... ... ... 5.539 Angro ... ... ... ... ... ... 20.490 Avciro ... ... ... . .. ... ... 9 .024 3 .906 Beja ............... , .... , Broga ... ... ... ... ... ... 77.585 Broganço ... ... ••• ... ... 12.213 Coimbro ... ... ... ... ... ••• 14.431 tvora ... ... ... ••• ... ... ... 4.774 Funchal ............ w ... 13.589 Guardo ... ... ••• ... ... ... 1 &.796 Lomego ... ... ... ••• ... ... 11.949 Lelrio .................... , 14.292 Lisboa ... ... ... ... ... , ., 13.071 Portolegre ... ... ... ... ... 12.206 Pôrto ... ... ... ... ••• ••• 52. 171 Vila-ReGI ... ·~ ,.. ... ••• 24.190 Viseu ,.~ ........... ..., .... ,... 10.027 ___ 318.253 3.477 Estrctngeiro ... ,.. ••• .... DiYersos .......... ..,. ... 14.450 - -3 36.180 ---------------V'aodo pela Censuro

M~DICO

(2.• série). XXV

Sombra de fomo Hó dios passando num arrabalde do Pôrto, pareceu-me que jo ser envolvido em uma nuvem enfadonha de poeira. Contudo, reparei que o ruo estovo bostonte limpa e que o vento era insignificante. Possovo à beiro de uma fábrica e notei que do chaminé saíam ondas de fumo negro. O sol oindo brilhovo, no tarde antecipado pelo hora d e verão. Estava explicada o causo da sensação falso: desconsei, quando vi que estava livre de ser sufocado por nuvem de pÓ que realmente não exist ia. As manchas que eu via no rua não erom moís que sombras de fu. mo do chommé do fóbr ica. Ao chegar o coso, pus-me a med itor noquelo ilusão produzido pela sombra do fumo. Hó seis onos publiquei neste jornalzinho um dos meus primeiros art igos que intitulei: cA Voidade:t (Palavras de um médico Noções de medicino . preventiva Ed. do Santuório da Fátima, Covo da Iria - 1940 póg. 17). Nêle folova do falto de fundamento do orgulho humo no, q ue Alexandre Herculano class ificova de feroz, estúpido e ridículo. Aludi à frogilidode do belezo feminina e lembrare; ogoro o episódio passado com um gronde fidalgo esponho! que, oo contemplar no colxão umo lindo princesa morto, d isse horrorizado, que nun<:(l mais admiraria beleza que fôsse susceptível de se corromper ... E êsse fidalgo flcau santo, desde entõo. Falei da ambição das riquezas. Quem é que pode hoje em dia, ocred itor na roda da fortuna? Também oludi à situação incerto d os potentados da t erra. Poucos a nos depois o guerro fêz derruir tronos e, confirmando o palavra de S. Lucas, elevou muitos humildes. Mostrei, por último, a sem razão dos sóbios e dos artistas. Grandes a rquitectos, com o seu g énio, levantarom catedrais que pareciam lmorredolros e que o obro dos

Pelo Santuário

Peregrinação ingleso Nos' dias 5 e 6 do Junho r ca.llzou · -se uma perC~~:rlnação lnglcsn.. Da Cova da. Irln. enviaram a Sua Ma.joata.de o Rct Jorge VI uma reapeibOs~ men~em tclegrá.tlca.. o vtce-Prealdente do Colé&lo Inglês (Inalestnhos) recebeu da cmbau:ad~ britânica. uma ca.rta. d.o IICII:ulnte teor.

Senhor Por ordem do Embcrixador de Sua Magtl8tCJde inJorm 0 v. Ex.• de que o Secretário Principal de Estado de .sua l'ofajestaàe para o8 NegóciO& Estranueiros, apresentou ao Rei a mensa.gem dos católiC03 inglese11 r etlnido& cm pereurinacdo a Nossa senJwTa d.e Pdtima, mlm.!agem contíd4 no te~ grama da Comíss/!0 do CoUQto JnQll!&, expedl40 de Fátima em 6 de Junho. Sua Majestade orctenou que H comunfcas&e 4 Comiss4o o ,eu cor. aeal aJ)TéCo pelO& l eais 6ent'"'ento. e votos nessa mlm.!acem contidos. Sou.. SenhOr, vos&a servo obediente • (aJ PAULO JLASON Ao vtce..Pre.tfdente dO COléQiO lnQlé8 Rua a01 Caetano• - L isboa.

JUNHO Exercício• espirituoia a Senhoraa tei'Yitas Nos <11M 11 a 12 do mesmo mês de Junho tiveram as aenllora.a Servltaa o 1eu r ottro. Compe.receram 40 que fi· caro.m pa.ra a peresrlnac!io de 12

e 13. Peregrinação

jocisto

A peres:J1nnçllo daa Raper111aa

~

rt.rla.a, JOCP, rcallzade. noa dlea 'ri e 28 fot uma manifeetaç!io brilhante da extena4o desta. secção do Acção Cll.tóUce. anlma.da por um belo esphito de ptcdada • penitêncl&. A pear da f a.l· sábios foz d estruir num momento, com o d inamite d os bombardeiros. cTôdos os grandezas desaparecem com o doença e o morte, d izia eu em 13 de Julho de 1936, • o obro humono não é , por fim, mais que a poeira do estrodaJ . Confirmando o que d isse h6 seis onos, verifico ter oprendido olgumc coisa desde então. A obro d os homens é fumo ; é menos que fumo: é sombra de fu mo! J. A. Pirea de Lime

t~ do transportes que ae acmva cada vez mais, oomparccera.m d:rca de 3 000 com a dedloode. Prc81dente Na.clonnl a. ar.• D. Irene do O&:nno. A maltlr pe.rt.e do.s ra.parigaa a.taumo.s de terl'lla d!Sta.ntca, 11:l..cft.m o c:~mlnho a 1)6, oomo oa ra~ em Ma.lo PB.61SadO. Além dOs a.ctoe comuna daa peregrinações, tiveram no d la :n • DOt· te, a Vla-Bacra, no dia 28 lol1slla dlaloaada, aesslio solene no. eacsdufa Que di a.ccaso à Igreja em coostruçt!.O. Com adereças em oiro de Q'l& oe deaftzcram, OJVB.lllza.r&m um lindo U.. vro com caPe. ornada de lindos d - . nho.s em oiro e dentro as m!M."Ia Que ouviram. comunhões. Tl!WHIIIoC!'U, ttt· ooa. aa.crttlclos q ue t:tzeram pelo bom êltlto <la primeira. peregrtnn.ção jOCl&ta. ertstla.ntzação e mclhorta da.a ela.&. . operirta.a. Bem bajaml JULHO Ex~Wcícios eapirituais 001 Orcfinandos Do • a 12 estlv.:ra.m em exerclcloa esplr:ltual.s os Ordinandos de Presb1ter0 aos Quala Õ Senhor Bispo do Leiri& confenu Ordeza no dia 1 2, celebrando a 11\18 primeira J4.IMa a 13 no BantuArlo. , bMcícios e~piritucMs . . L Clero do Lewto No forma dOa anos ante:rlare:s o Rc'f. Clero de Lel.r1a est.e'fe em eaercfc1os eaptrttua.la nos d.laa e a 11. ~ oeram to Rev.• Preebtteroe. Retiro doa Roporigoa (J . C. F.) No dia 13, • ta.rde, oOmeçou o r etiro para dlrlaentea da Aocão Cn.tóll~ da d.loce.~e de I..elrl&. Tome.ram parte 120 re.pe.riii:M da.a dUerent• fre&ue-'-114 da Dlocc.o onde !ai. :aúclt emlnlnoa de Acclo cat6Jtoa o reUro term.lnou no cliJI 18, • man:ú\. Retiro de Roposea (J. C. M. ) O rotlro doa rapazea dirlaentea da Acção C&tóll~ rea.l.l.zou- ct. 18 t. tn.rd.e, a 24, de manhA. ~ 110 rapazes que &OII'U1ram oa ererc:lé::1os IJil.l'1' se prepararem po.ra bem dlrlairem oa núclcoa d.e Que tazem J)U'te. 1endo oa culaa e ueom~ ela. ~ rapazes na.e terru onde vlnm.

Vinho de Miss~ Se quere bom v.inho de misa doce e por metade do preço de outras marcas peça-o ~ Grjfica '= Leiria


VOZ DA FATIMA

NA

ES-r.RAOA

DE

DAMASCO

INtOMPREENSÃO

Aconv rsao do Murecbal Ney

CRóNICA FINANCEIRA

Dizem os jornoi~ que os omerico; subiram, uns e outros, o preços ~ uQue as mais b(')a~ llorl's mur- nos estão o preparar grandes quon- co vistos. Mesmo o preços exot'Achetn e so conoumam Jlrecorerncntc tidodes de generos oltmcnr•ctos po- tontes, era· dtftcil aos potses pequena ornamentação de um altnr ou qm ro mondarem ooro o Europa logo que nos como • nos obterem transportes as mais belas vtdas ~c otnp~·am o '(' o guerra acabe. Isto 10 e sobtdo no poro se abastecerem por vto menti sacr ifiquem por amor do "'rnhor <' mu1to tempÓ, porque logo que o guer- mo. das almas. ou~ará algm·m dtze1· qur ro começou, se disse que o Amenco No ftm desta guerra sucederó o elas foram llllÍtOIS ~J> _ • estava armazenando generos ooro mesmo, se não pior, porque o destruiF:stranhn mcompreen~no a _do abastecer a Europa no tim dela. O ção do marinho mercante está-se tomundo que tanta~ ve:r.elj censura ns- que e novo é o processo que os ame- zendo otndo em motor escola e o espcrnmento ou ve com rnnus olho~! nconos estão o usar o ftm de tocth- gotomento do Europa seró levado por qunndo um.a a lma, ~entlnd,o o npê- ter o tronspo1te dê;ses generos poro esta guerra até ao ultimo extremo. lo forte e trreslstJvc.>l do ::o;enhor, a os poises mais necessttodos. Não admiro, portanto, que os omet~ldo renuncm paro. o st·glllr e ser Muttos dos nossos prezados leite- riconos, esclotecido:.. oelo experiénc1o 1 nr res se hão-de lembrar o moo de que do outro guerra, orocurem agora • • • Gns_ dlwm que r~ ra. 50 Ir para o; grandes d tftculdodes d e obo~tec1- obviar à falto de tonelagem que se ceu nuo e nc>ci!Sbarto Ir l'lll't'r rnr-~t mente e o grande escassez provocado ha-de sentir no fim desta. Para tonto dentrod.das pnrcuc>.s d UE' um c:onvouto. Pel o ou t ro guerra, começaram d epots estão usando em grande escalo de 011 de.> war-o;e. n c ucnr 0~ 11 1110' uo. dela ter acabado. E os razões são dots processos. O pnme1ro é o con5outros ou nmda dt>~terrllr-se para f . E 1 d d as reg1ões ÍliO!;pitas da Atrica 11 ocets de compreender. m vtrtude truçôo oce era o de novtos e tronstr~>ba lhar 1135 ~ltssõc~. Endcntc· da guerra mortt1ma, milhões de tone- porte. O segundo e o preparação dos mc>nte. Para ter direito 11 ett•rna fc> lodos da monnho mercame foram géneros ohmentlcios poro que ocupem Jicidade bn~ta apenas cumprir 0 parar ao fundo do mar, de modo que, nos navios o menos espaço oossivel. vontade 'do Senhor . ao acabar o guerra, novto mUlto me- Segundo dizem os notiCIO$ do Ameri Ma~ a vontade do S<'nhor a uns. nos tonelagem d ispon1vel do que on- co, o processo poro isso agora usado, à maior parte, deatmn c.> chama pn . tes dela !er começado. ~or outro lo- e o desidratação, isto é, o extrocra n ,-ida de famtlin a c·olnhornt do, os povos em luto voo consumm- ção do óguo que os géneros ohmcncom 'E:Ie nn cnnçüo dco noYoo serc.>s do não só o que produzem dia o dia, tícios contêem e que e, em alguns, num Jor cr tsuio e vi r tuoso. A ou- mos as suas reservas, e quando as como os ovos, o lette e os carnes, tros con,·icla ou ao mtn 1 ~tcr 1 o S>II'C'r- hostilidades. termmom, o motorto dos muito grande. Como a óguo, se Deus dotai, ,•ida mais o.lta de cu idar d os povos beligerantes estó exausto, não quiser, nos não hó-de toltor, c oroa lm a~ on i\ renúnl'tn da vtda rdi- i so de géneros alimentícios, mos tom.- cesso so teró vantagens, tanto paro gioso.' E os que ncodcm no divmo bém de matérias primos poro os tó- nos europeus, como poro os omenco- . convite, um a minorio. ~iio de-c:crto bncos trabalharem. Quere dtz.er, ter- nos. os Seus prefcrtdo. e com razão. minado o guerra de 1914-18, hov1o Que no respeitante o carnes, ovos, porque pot· F.le o pc>los Seus tntc- urgentiss1mo necessidade de trens- leite e demots géneros oliment1ctos, rês~es tudo deixaram tamília portar quantidades tmensos de mer- nós os portugueses podemos e devefortuna. bem estar. ~ lória do mun· codorias e uma reduztdlsstmo tone- mos governar-nos com o prato do do - para vi,·crew unido!; ii oru7 logem de marinho mercante poro coso e teremos de nos conformar na pobreza. obediência c cn•tidadP. o fazer. com isso não só ate ao fim do guerAlmn~ generosas que o Sc>nhor nm:t Como conseqüência imediato dês- ro, mas até um ano ou do1s depois com prcdilec~ão e qup teriio no Céu te estado de cotsos, resultou o enco- dela terminado. sobeja rt'compensa. E o mnndo lou- recimento dos fret es e dos nov1os que Pacheco de Amorim coe cego chnma mú:cts mt11tas Ye. ~lllllllllllllllllllll&llllll~lllllllm!llmllllll!illllllllll~~~~~~~~~~~~~~

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1Uiguel Ne71 era fi.Jho de um ta- ram mortos, sem que uma bala o noezro, e n.'lo a sef rnarechat ae chamuscasse a étel Vendo tudo França, duque de ELChtngen e p erdido, bradava para os seus: prlnctpe · do Moscova! Mas tSto - Olhal como morre um ma~nLceaeu com muitos soldados de rechal de França I E arremetia, a NaJJoleac. pezto descoberto, comr um tec:to. E todos partiram do nada, co- Mas nem sequer tot tertdo. mt.-Çando por ser soLaaaos rasos: Napolelto perdera a sua últzma a sua- valentia e aue téz com jogada, - e Zd o levaram para o que Napole/lD, prilJCZfJa.lmelite. C3 ex:ho detimtwo de Santa Heleelevasse a r.amanlJ.cu a.Jt.uras, na, pn.swnezro para ~;empre da q ucnao ~ proprUJ~ coroanl '11n,.. 'lnDlaterra. Ney. que tratra o seu perador llDli lf\ra~•ret e a sua paLavra, escondera-~>e, 0 ml41 11alenl.e a.e ~ po- vi.&to como o procuravam, - em l'tm. to' deCc.rJ.Q 'Jiq: o Jm:pe.ru.- llcmze de L uzs XV 111. novamente dor ch.a.m.alla-'Zh,e o bravo CWJi sen1aor da França, - para o tulbl'UVO& A .BUG '1:1rCr;Vaa'a,. l.Dd.:l.na, Dat'em como tratdor. Encontramn4o imJWàúl Que !JDiJie um c:.o~ -no, ajmal, e trazem-no para Pa 1>Cncido:o Cl4 'àa1áUh.ll dD 1J~:JCD ru: au e 1Uigado e condenado à (29 ac ~o a.e J610), UILIU! morte. Tinha entao quarenta e Ne'll co~. ~ ,r.oux.cv·.Qt:n- seu anos de tdaàe. te, sob a.& or(Je&J M .,tUJ>ena: no Ora. preczsamente na véspera entanto, deu ~)r~ d.a 1Aa.l8 de ser tuzilad.tJ. J!JeJJ decLarava tmpertur~ COTAIJI!TIL, em 'P.nz au.e nlio querw nada com a cpad<! A.rOtLCM ({Jll.nf.O t JLOUMAJ. e :.o~ d:Ta.Lb.ada•. En/.4o, um granaaezbret uao na 1B.ecUnJr.a r perto Ci e ro, ao ouvtr-rh.e .J)alal'rlio tlio mal sQQn.te. tnterromJ)eu--o respettoPombaU . Ora, ~ .JIQ1)0JeóD• ..;erc•.wo sa7tlettU: de tod.at os ~ I)Or e:ter'-Cit )S - o meu Mareabal! Não t em contrarws, - t!'Wu:ae.s. r.w;sos, razAo! Eu não .sou tão valente alem4e&. elO)O.n#Wl.i, ~grtuDue~ .. como o senhor, mas sou tão anma guerra. Pois bem! D elxe- teve lilte ~ .11. &QI'OU.. u.m t dos seu.~ ma.r~. Que · JllJlJ.i -.me dlzer-lhe: DUACf' fui tão cocontrib'!Drllm JJara (l'Ue o 'JtnJ)aa- r~oso debaixo de fogo, como dor asSli&IUI/Ie UIUl .sua prtm.-.:-a. quando encomendava a minha re7t1.LnCUI ao trono u Franca, •6- alma a Deus! Ney, 1mpresstonado com linra o 1t1ariJd11.1ll 'JIIeJJ. - E \U'Ge.w.t! a.cab&r com lstO, guagem tlto szmples, toca-lhe no vocztertwll em 7ontain.t!b eau. ombro: I - Parece-me que t ens r azão Estamos ~ ~ ~uerral Torft 1 na-se ~elO t.eJll.a.r res!5t.i.r lt4" h e rol! O conselho que m e ardente e sacriiic>io• e·rondtdos des U cU.F não pode deixar d e ser bom. tns almas se torna o penhor de r c.>,_ contra a :&:mlc.lpa! A d Fá . I' " ~t ~l'el Mas, mau tarde. Napoletlo, qu< Depots. volta-se para um coro- p:nte c !'ah·nção de tantas outra~ que cnmtnhamm para a pt>rdiçiio: « oz a hman completa u a:OCue~ Ut se rettrara para a ilha de E'ba, nel: so trans forma cm mrC'n~o dl' nrlorncom o presente número vinte ao pe da Itálla ; ~>atu ae lá passa- Que padre posso e u mandar ção. em clamor de pC'rdiio c> m i,.,ri- anos de existência. dos OTI.Zf' meses apenas. e ctesem.- chamar? Os católicos de P ortugal vão fc>'<qne mrcssantl'mPntc.> ~ohe É a publicação penódica d e tc)n r em Janetro próxuno (e não barcou de nuvo em FranÇa, ,te=z- o padre P edro, respondem- córdia de Deus e df'sagra ní-lo da~ . . _ JUnto dido a rocup,.rar outra vez o lm- - lhe. 1!: o Prior d e S. Sulp1cio. c ingratid<ics e do!! pc<'ndo> de tnnto~ maJor tiragem em P ortugal e nao em lcvere1ro , como. por lopso aqut péno ... para o que trazia só 11m um ecleslâstlco dos m ail' distinse d 1sse). as Bodas de P •·11to dn exército de 1r.;l e cem homen.s! - tos a todos os respeitos. Estamo!" filhos pródif!os que ah:'tndonnrnm o sabemos quem tenha outra d o Beatificação de .l!'re1 !\'uno de SnnLuts XVIII. aue era entlto :> rc1 precisamente d entro da sua pa- I'nt di' Famíl ia e vi,·pm nn_m Rér in mesmo género que se ' lhe compa- ta Maria. E excelente a oportummornl atoscndos nn podrJduo e ll<l i re em qualquer pais do mundo cln<le po r o afirmarmos todo~, de de França. mandou contra é!e róquia. N No dia seDutnte. 7 de Dezem- YfCIO. vdrios corpos da sua mili.Cta . E loucnmc>nto chama imítc.>i• r asceu pequenma. O pnmc1ro modo eloqüente, os nossos brw~ nnctonnls c a no,sa Fé ardente de nnq-ue todos. sem luta. se renderam bro de 1815. de manhlt cedo, fley ,.idas q nc se t'onsomem c.>m ,·ip:ília~ nümero foi de 3.000 cxemplarc. ç;io fldelí~stma. a Napolcllo. Até que. por riv: recebe o padre Pedro na prlsc:to. n.os hospitaic_i'l enbel'e:ra d~s dol'n· e hoje tira 336.180. Mercê de Deus, sabemoi que a cometeu-se a Nev o encargo de A conversa m1sterrosa dos dois Conserva desde 0 primeiro ní1 notícta do nosso último numero 7he ir barrar o caminho com ou- pro' onga-se por mais de uma :'!.o- tmhos. n c1ndnr cando•nmcn :e d•• pobres dc.>m<>ntes. n re~enc>rar po. • _ tro ext.rCUn. Aceitou logo. - Ides ra. No momento de partir ... pa- br<'s rnpnz<'s e pobre• rapnriJ!nS qu<· mero o caracter de dlstnbuJça,, despertou Já, em ' ;ír.a:~ · terras (lo ver. dlzta l!le. como eu tra~o o ra a morte, o Marechal a1oelha, o mnndo pl'rden prct'orc.>ment<'. n gratuita pagando apenas os Cru pnts o desejo de her dcvl(Jamentc comfmorada es;;a Juhilo.n data. O usurp:ldor dentro de uma jaula. E - o padre dtí-lhe a absolvição. Uma carruagem de praça pe- cristianizar e l'ii'Íliznr o> pn•tinho zados de No5sa Senhora da Fáti C'on<cll:to da <<Âuu t~m r~ecc.>hido era .~mcero. O p1or é que. ao da Afrtcn ou ainda. num nrrôjo suma - os que a r ecebem sc1:; agrndávets comuntcaçõ~s dt• sut'cravista.r o cusurpadDr>. seu velho rava cd tora. O sacerdote. muito blime di' t'nridndl' qne ~ó o nmor llP cama ..tuia de arm.as. seu :zmado comovido. ia a atastar-se um C r isto podtn insoir~r. n pl'n,nr <' ccnta, ·os por número mcluindo c dote~ e letgos de Chn'·"~• Vi la Ht•al, imperc.d.Dr de tantas Dlórias. - pottco para que Ne11 f6sse o pri- confortnr os · infel zes Jepro•o~ de.> porte do correio, a aomuustra- Crato e outros pontos mantfcstnndo o propósito de que és'<! gran<.le catu também nos braços! E ml'iro a subir. O Marechal, com sespcrndos de tôdus as all'p:rtn~ hu ção e-tc. o que atendendo à care~ fnt'to não d('JSe de.> ~!'r r~ell'mhrndo at vem Napolei1o até Paris. no um sorriso de bom humor. que manas. t ia do papel. tintas e tantas ou- e t'elcbrndo piedosa c patriilttcameto do mais delirante entusias- nf'da tinha de contrafeito, pediu: -Outros ~im. rompreilnd<'m ntrl' mcnt~, em acção de ~raça~ e com o - SC'nhor prior. fo.ça favor de mo. pela scounda vez Imperador dizem que pnra padre on parn n tras mais nt'ce~stdadC's de qual dos Franct>.ses ... sem ter dispara- sub!r. Dàqul a alguns minutos, vida rC']IJ!io~n stí d,,,.<'lll ir o~ po- quer publicação, não é sequer su fim de mtplorar do l'én a r;íptdl\ rn no ni?.nção do Beu.to ,'\uno. g'órll\ bem sobe. subirei eu primeiro. do ttm tiro! bres. os sem fomíl ia. o~ que nüo ficiente para fazer f ace às despe da Jgrejn e dn P átrin. de~tn bc>nChegam ao lugar da execuç4o. M a:,. 1 o mesmo instante. r eertl:>Cm beleza nem lol'!utHI. <)u<' um sa5. dtt:\ terra de Santa .Mann, que lhe gue-se U.e um 'salto a Europa tn- Sllo nove horas da manhlt. o pa- rapnz ou uma rnpnnga. intelig('n tefra contra Napol!!lto: e ésu. lo- dre dá-lhe a derradeira Mnçdo,Mas vai vivendo, sem vergo- de' e olt m111" a<sinnlaclos servi~o" c te, bem dotndn fi;irnlll<'lltc. no ,.i. go aue p6de para ntlo dar tempo em seguida prostra-se, e ttca em gor da mO<'idado e rod<•nda de bem nhas do mundo, sem dever d i uma dedi<?l('ão. um amor que Jllmnts algut•m pôde esccder. Dl'!us tiOS seus adversdrtos de se ';)Tepa- oraçtlo até ao ttm. Ney nllo estd t>star matortal tt>nha ,-ocn~·iio pn rn seja lou,·ado I rarem melh.or, marcha vertig•no- tardado, veste à paisana: tem uma vida mni,. alta. niio c>omprecn- nheiro a ninguém. Graças a D eu!'. samente para a BéZgica. ao en- um amplo casacdo e um chapéu dc.>m. nãt:t e<tá <K'rto. Tnntn~ Vl'7-<'' FOgo! comanda tJle se ouve •lizer : mal 4.'mprcgndo r nAté hoje gastaram-se com nA contro d~les. a provocar o comba- alto. te. Nas 1mediaçDes de Bruxelas, próprio em vo2 vibrante. A morte paz ir !"'ra plldr<'; mal empregado Voz da Fátiman 2.492.144$3I. estavam as tropas aliadas, - in- toi instantctnea. rapariga Í" onra frl'ira. 16 de outubro de 1:31:5 - ulJcpois O Santuário não gasta um cen - Eis ali. confirmava pouco degleses, prussianos... - Nli.o havia - J,oncuru rf'mntada que ~ertn de AlJubarrot a,, Vnh·crdc.» O ~ron­ tavo com esta publicação. pois a um intimo o chefe do pe!d entilo soldados portugueses. de, IJcm \'tSt\·el milal!re de V nl\ crblasfémia (' não r~ afirmnda P4.'Donde vt:m então esta quantia clc. J oelhOli em terra, 1 mão~ <·rgutE deu-se a formidável batalha de zot4o. aue tuzUara o Marechal, la ignorância e incon •d{·nc>;a! CoWaterloo (11 de Ju<Rh..o de 1815). eis all, meu caro amigo. \lDlll mo se o Senhor qnp tudo cno u e importante? dns. olhos. no céu. o Santo Cond('l;Ne11 . um dos honuns. em quem Krande lição para aprender a tudo nQiõ deu , niio fôSJ.c.> di~:no da' t:h·el implora ns bên1;üo. do Sc11ltor. Das esmolas voluntárias d e mais confiava o lmperad.8r, para morrer. a protecção da Vlrgt'm. Ero pr1•ct o criatur :~s ma.i~ OOlas. ma1s brm doPADRE. LLYR.IO DE MELLO tadas, dn• primícius da Sua rrla· tantas pe-s5oas amigas da <<Voz d a ven<'l r ... 0~ seus homens Jlllgom f irmar-se no trono mediante que a acarinham, a perdida a batalha. E o ('a,·niNro aquela vttórla. - excedeu-se a st ~·íio I Qnl' clirinm se al)!u~m fússe Fátima» mesmo em ardDro81l co1llba.UvtLê! no JU'áxlmo .D.úmero: reza. sereno. confiaute. A Vtrgcm colhe r ao seu Jardim as flores mnü. amam, a propagam. dade. Montou, durante a retrega, A conversilo duma actriz: Eva mut·clta!>. mail. ff··ns e desbot:ldns, Entra n as casas de famílias, oun-lo-á. E foi ouvida a fcrvoroctnco cavaLos, que itid..os tomba- Lavaliére ~n prece. O Carmo afirmn b('m nl~tunrdancle paru .ai ns mnis belns e frescas. o as oferecesse pa ra orna- crentes e descrentes, é lida nas to o agn1decimento de Nnn'.ilvamentar o altar do ..Snntí~'imo? C~r­ Cadeias p elos presos, pçlos po- r cs. E aaidu sem o restl!ururem... ~ 6 de novembro ~ E o di1l littírtamente uirin que era qlllísi um sa- brezinhos das Conferências, p cp:ico do Ueato Nuno d<' Santn Mllcrilégio, c com r nzüo. : É boje pe.sta à ~aada em to.tlo o los emigrantes longe da sua Pá- r in. A I greJa r ecordo as suas virPois com mlrill ra zão ainda os .: a 3.• e.dí~4o da rida de : P nis de,·cm oferecer com alegria tria à procura do pão de cada dia, tudes. a sua Fé, 11 sua snntidnd<'. sobrenot ur.~~;] e sauta consolação pelos estrange iros alguns do& Aponta-nos êste esemplo de hom nquêle de ~eus fllltos que o Senhor quais · estudam o português para <'rtl't1io, de p1edoso scr'o do Swor. Modêlo a inúta.r, na virtude e no lhes pedir porgue E!e é digno d a lcr.ero. patnotismo. no nmor 11 Deus e à tudo qullllto possufmos e do melhor Ptítria, por wd. os católif'O'< fi • eoaa a ~ de se~rêdo doe vidente& • que pQssufm05. Os ~- natu- ~ vemos a razão de ser d o portugueaes que se orgulhem ~ q•te ae fi.zer<'m ro,.,..mpensú-los- e.>nselho que Nóssa Senhora d eu e ... prefádo de Se.hor Cardeal PMI"íarca .: .aia ·á Elo sobejant.eAte já D I'Sto mundo , à Vidente Lúcia, hoje R eligiosa. nome. I mploremos J\lllrle di11, em e"P~ mas sobrf'tudõ na f<>' icidade sem • Pedidos à Gráfica- LEIRIA Pre~"o 10$00 •• sombras da eterna bem ~,·enturan- que aprendesse a ler, mostrando cial, a rápida cn.nonizuçji.o do Bea• T a importância da impren sa. to Nuno. çn. lúou.

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Ano XXI

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"Fátima , 13 d e Novembro "<Je 1942

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Director, EditOl" e Propriet6rlo: Dr. Manuel Marques dos Sal1t45 - Administrador: Administração: Santu6rio da F6tima, Cova da Iria. Composto e Impresso nas

l!lr. .Oiiveloa SoiGa~~r, 21 Leiria. •ma Morto, 48 - Lisboa N.

P. Carlos Oficinas

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MENSAGEM

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PORTUGUESA

no encerramento do Ano Jubilar das Aparições da Fátima, o Sa~to Padre consagrou o género humano ao

Imaculado Coração ·de Mario da pelas graças e pelos benefícios recebidos, e vós tendes

Av en.cerrnrem-sc as comemorw,..,es ao 2 .). 0 anwers,í.rio das Aparições de Nossa Set~hora na Fátima, Sua Santidade Pio XII dignou-se dirigir ao povo português t4tna mensagêm na nossa língua. Damos o texto das Suas augustl'ls palavras, conforme foi distribuído à Imprensa pelos serviços da Emissora N ucional, mas 1:ovamente revisto.

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<cVenerávcis Irmãos e Amados Filh0s. Be"eàicite Deum caeli et coram om11:bus viventilms conf:tem:ni e~ quia fectt uobiscum m :. rricord1am suam. Bendizei ao D~us do Céu, e glor:u .. , ·-o no cons· pecto de todos os v1vcntes porque êle u~o u con\'osco da sua misericórdia. Mais de uma vez, n6Ste ano de g raças, subi.,tes em devota romagem a montanha s:m ta da Fátima, levando convosco os coraçõt·'- de te .1 o Portugal crente, para af, nêsse oásis embalsamado de fé e piedade, depositardes aos pés da Virgem PadroPira o tributo filial do vosso amor acrisolado , a homenagem da vossa gratidão pe1os imensos benefícios l'lltimamente recebidos, a súplica confiada de que se digne continuar o seu patrocínio sôbre a vossa 1'-átria de aquém e de além mar, defendendo-a da grande tribulação que atormenta o mundo. Nós, que, como Pai comum dos fiéis , fazemos Nossas, tanto as tristc:zas como as alegrias dos Nossos filhos, com todo o afecto da Nossa. alma Nos unimos convcr..--co para louvar e engrandecer ao Senhor, dador de todos os bens, para agradecer-lhe as graças daquela por cojas mãos a muniticência divina vos comunica torrente;; de graça. E tanto mais gostosamente (l fat~mos. porque vós, com uelicadeza filial. quisestes associar. nas mesmas solenidades eucarísticas impetr.:rtárias do Jubileu de Nossa Senhora de Fátima e do 25. 0 aniversário eh. Nossa consagração episcopal. a Virgem Santa Maria e o Vigário de Cristo na terra, duas devoções profundamente oportuguesas e sempre unidas no afecto de Portugal Fidelíssimo desd<' os primeiros alv.oreliõ da nacionalidade, desde quando as primeiras terras reconquistadas, núcleo da futura Nação, foram ~gra.aas à IMie de Deus ccnno terra de Santa Maria e e ~. apouas constituído, foi pôsto sob a égide de S. Pedro. O primeiro e o mai•r dever do homem é o da gratidão. 'Nada há tão aceito a D eus como a alma reconheci-

uma grande dívida para com a Virgem, Senhora e Pad.rocira da vossa Pátria. Numa hora trágica de trevas e desvairam~nto , quando a nau do Estado Português, perdido o rumo das suas mais gloriosas tradições, desgarrada pela tormenta anti-cristã e anti-nacional , parecia correr a seguro naufrágio, inconsciente dos perigos presentes e mais inconscieQte dos futuros, cuja gravidade aliás nenhuma prudência humana, por clarividente que fõ.se. podia então prever, o céu apiedou-se, previu os outros, interveio piedoso e das trevas brilhou a luz e do caos surgiu a ordem, a tempestade amainou em bonança. e Portugal pôde encontrar e reatar o perdido fio das suns mais belas tradições de Nação Fidelíssima, para continuar como nos dias em que <ma pequena casa Lusitdnan não faltavam cccristãos atrevimentosn para <<a lei da vida eterna dilatarn, na sua rota de glória de povo cruzado e missionário. Honra aos beneméritos que foram o instrumento da Providência para tão grande empresa, mas primeiro gl6ria. bênção e acção de graças à Virgem Senhora. Rainha e Mãe da sua Terra de Santa Maria que ((tem snlvado mil vezes''· que sempre lhe acudiu nas hor<>s trágicas e que nesta, talvez a mais trágica, o fez tão manifestamente que. já em 1934. o Nosso Predecessor P :o XI. de imortal memórii. na Carta Apostóliéa uEx officiosis litterisn. atestava os extraordinários benefícios com que a Virgem Mãe de Deus acabava d e favorecer a vossa Pátria. E ainda àquela data. não se pensava no voto de Maio de 1936 contra o perigo vermelho, tão temerosamt'nte próximo e tão inesperadamente c.onjurado. ainda não era um facto a maravilhosa p<>z que apesar de tudo e de todos, Portugal continua gozando c que. com todos os sacrifícios que exige, sempre é imensa~ mente menos ruinosa do que e~ta <rnerra de extermlnio que vai assolando o mundo. Hoje que a tantos benefícios acresceram mais êstes, bojp que a atmosfera de milagre que bafeja Portugal se de:cntranha em prodígios físicos e maiores e mais num<'rosos prodígios de graças e conversões e floresce nesta primavera perfumada de vida cat6lie&, prometedora dos melhores frutos; hoje, com bem mais razão, devemos confessar que a Mãe de Deus vos cumulou de benefícios realmente extraordinários, e a vós incumbe o .sagrado dever de lhe render infinitas graça•. E v6s tendes agradecido durante êste ano, bem o cabemos! Ao céu dewm ter sido gratas as homenagens oficiais, mas devem-no ter coq10vido os sacrifícios das criancinhas, a oração e a penitência sincera dos humildes. As vossas gestas estão consignadas nos livros de Deus. A. apoteose à Virgem Nossa Senhora na sua romagem do Santuário de Fátima à .capital do Império, durante as mcnaoranclas jornadas de 8 a 1:2 de Abril passado, talvez a maior demonstração de fé da História eito vezes secular da vossa Pátria; a peregrinação nacional de 13 de Maio, jarnada heróica de sa.criffcio que, par frios e chuvas e enormes clistâncias percorridas a pé.. concentrou na Fátima, a orar, a agradecer, a desagravar, centenas de milhares de peregrinos, entre os quais se destaca, cintilante de .beleza renovadora, o

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exemplo da briosa Juventude Católica; as parada5 infantis da Cruzada Eucaristica. em que as criancinhas. tão mimo.;as de Jesus, com a confiança filial da inocência podiam protestar- à Mãe de Deus que tinham feito tudo quanto EJa pedira-orações, comunhões, sacrifícios aos milhares- c por isso suplicavam: Nossa Senhora da Fátima , agora é -S6 convosco, dizei ao vosso Dillino Filho uma s6 palavra, e o mundo será salvo e Portugal livre inteiramente do flagelo da guerra; a preciosa corôa, feita de o uro e pedrarias c mais ainda de puris~imo amor e generosos sacrifícios, que .a 13 do corrente, no Santuário de Fátima, oferecestes à vossa Augusta Padroeira como símbolo e monumento perene de eterno reconhecimento; estas e outras belíssimas demonstrações de piedade de que, sob a zelosa actuação do Episcopado, tem sido fértil em tôdas as Dioceses e Paróquias êste ano jubilar, mostram bem como o fiel povo português reconhece agradecido e quere satisfazer a sua imertsa dívida para com a sua Celeste Rainha e Mãe. A gratidão pelo passado é penhor de confiança para o futuro. Deus exige de nós que lhe rendamos graças pelos benefícios recebidos, não porque precise dos nossos agradecimentos, mas para que êstes o provoquem a conceder-nos benefícios


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VOZ DA f ATIMA

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FECHO tlAS COMEMORAÇOES •

A pen•grinação nacional de Nunes Ferreira, da Sé P atriarOutubTQ foi uma s-ande afirma- cal, beneficiado Fernando D uarção de fé e piedade. A presença te, Vice-Reitor do Seminário de de Sua Eminência o Senhor Car- Santarém, e P. J osé Correia da deal Patriarca de Lisboa e de Cunha, fâmulo do Senhor Caroutros Prelados que representa- deal. vam v venerando Episcopado, o silênciu e recolhimento e a de- A procissão das velas \ oção fervorosa dos fiéis, a oferA procissão das velas, que teta da coroa de ouro pelas muve princípio cêrca das I I horas, lheres portuguesas a Nossa Senhora da Fátima, a homilia do constituíu o espectáculo maraaugusto Celebrante da ~1issa vilhoso e impressionante de dos doentes e, enfim, a beleza sempre. Milhares e milhares de e serenidade excepcionais do peregnnos rezaram o têrço e tempo, tudo contribuiu para cantaram cânticos em honra da dar à peregrinação de encerra- Virgem, enquanto o imponente mento do ano das bodas de pra- cortejo dava a volta ao recinto ta das aparições um realce e um das aparições. Viam-se nêle representações de todos os orgaencanto extraordinários. nismos especializados da Acção Desde as 4 horas da manhã .<]a \'6opera chegaram à Cova da Católica, Irmandades e ConfraIria, de perto e de longe, mui- rias com os seus estandartes, tos milhares de peregrinos, a pé. grupos de crianças ·das Cruzaem carroças, .galeras, bicicletas das Eucarlsticas, muitos sacerdotes e uma multidão inumeráe viatura.:; de tôda a espécie. De Lisboa vieram quatro au- vel de leigos de amb9s os sexos to -carros. Num dêles fizeram a e de tôdas as idades procedentes v iagem as senhoras da comissão de todos os pontos do país. :)UC urganizou a homenagem da A adoração noctpma coroa de ouro das mulheres de P ortugal à Virgem Santíssima. Terminada a proc1ssao das No dia 12 encontravam-se velas com o canto do Credo pcta mbém já na Fátima a Direc- la multidão reünida na esplaçào ~acional da Liga de Acção nada do Rosário, deu-se início Católica Feminina e muitas ou- _ era meia-noite oficial à tra~ personalidades de destaque comovente cerimónia da adorano meio católico. ção do SanUssimo Sacramento O rcv. P. Payricre, pároco de solenemen te exposto no altar do I' Jurgival. freg uesia da zona de pórtico da Basílica. Rezou-se, França não ocupada pelo cxér- como de costume, o têrço, preCJto alemão onde se presta culto gando, nos intervalos das dczea ::\ossa Senhora da Fátima, nas, sôbre os mistérios dolorovcio expressamente para tomar sos do Rosário, o Senhor Arparte n a peregrinação, ostcn- ccbispo de Évora. O primeiro tando ao petto as . insígnias da turno de adoração, o da adoraLqpão de Honra e da Cruz de Guerra, . condecorações ganhrt " na campanha de I9I4 cm qll! for ferido Às 6 lioras da tarde chegou SuLl Eminencia acompanhado pelo Senhor Arcebispo de ~vopcles rcv."" cónego João

A mão dom

ção geral, durou duas horas. Das 2 às 6 horas, realizaram-se out ros t urnos de adoração, de uma hora cada um, a que presidiram e em que falaram sacerdotes seculares e regulares. Comovia e edificava sobremaneira a piedade dos fiéis que assistiam, atentos e recolhidos, a ~sses diferentes turnos de adoração, apesar das fadigas de uma longa viagem e da tentação importuna do sono. No fim do último turno procedeu-se à rcpos1çao do Santíssimo Sacramento, tendo sido dada previamente a bênção eucarística.

As Missas

As Missas começaram às 4 horas da madrugada. Ao romper da aurora, o Senhor Bispo-Conde de Coimbra celebrou a Missa da comunhão geral no altar erguido junto da entrada da Basílica. Vinte sacerdotes, revestidos de sobrepeliz c estola, cada um com a sua píxide na mão, distribuíram durante êssc acto o Pão dos Anjos a cêrca de 10.000 pessoas ajoelhadas no terreno duro e áspero da Cova da Iria. ÀS 8,30 horas, na capela do Hospital, foi celebrado o Santo Sacrifício pelo Senhor Bispo de Leiria que o aplicou por alma da Madre Maria da Piedade de Lima e Lemos , religiosa dominicana, superiora da Casa de Repouso da sua Congregação existente na Cova da Iria e ded icada directora da Associação das Servitas, desde a sua fundação. O venerando Prelado, ao Evangelho, fêz uma prática em I que salientou a vida modeln.r daquela benemérita religiosa, apontando-a como exemplo de N l o ho nodo que o s ubs titua. T6 d os o a m i e s d e v e m t e r virtudes a tôdas as Servitas. o o rgulho d e criar o s seu s O Senhor Arcebispo de Évofilhos ao p r 6prlo s elo . ra celebrou no altar da Basílica pelas senhoras que oferec~;ram Produz uma rápida abund6ncia de objectos para a coroa de Nossa leite, mesmo quando este tenha Senhora. Acolitou a esta Missa faltado por completo. GOsto explendJdo. o rcv. P. • Domingos da Apreft'asco, 20 sOO l u Wu F1111iciu sentação Fernandes, Assistente

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LEITE

MATERNO

V 1J Â L O S E

Sanio S a ltér io Mar i ano

As músicas que desde o princiPOR BERTHA LEITE para os crentes o pio da nacionahdnde portuguesa têem snütlado Nos~ a Senhora. são suplic~ndo, tôdas suspirando, tômesmo que o FRtLAX e para os enfermos j:i tnntns que não ca beriam num das v1brando de confia n~a inexceE

g r:111de Ji,·ro. tu de· Além disso andam muitas delas IO.J>art>cer riloldamente ae poota.daa j:i perdidas e esquecidas ... Ctlórcs na<~ ooHas c no peitol ; as dOres c d t d p t 1 t d mu.ecularea e articulares; dOrca de reu· a a en-a e or uga cm amo.ti~mo e Jumba~o CdOrea doa rios): do à .Míio do Jesus alegres ou trisDI'>ral.:•as e eox&quecna: dOrea resul· t.cs harmonizndos entre lágrimas ou taotea de queda•. contmOe1 e maus êxtases felizes os seus melhores jeitos: entorsea, torcicolos. cafmbraa e frie iras; dõrea doa p~s Cque se molee· cânticos. E a inspirar:ão nunca lhe tnm com o aodarl e tllnt.os outros in falta. cómodos doloro~oe. Provfnoias, cidades, vilas e alOa •eus «>feitoa wanifesta.m·ac apela a P•lml'ira fricção. deias tecm melhor ou pcor elcsabaFR ILAX nlLo cau.a a menor lmpre• fado sempre as suas mágoas ou illo mesmo n:u regiões ma!B aeneívels exaltado em M:aria a felicidade aldo corpo, nllo contém ooraotea IICIP cordw as e tem cbeho lt:t.tdável. nnçada. Sem oa ineonrcnie.nte, de urtoa me· ~faria a esperanço. tornada rea4f!cam tntoa de 1uo mttrno, PRIUX 4 lidado Maria a. torrnc ntn apa.ziotnda mcompa,.ch:elmente auperlor, em ' . ' · e/oitoa • e/icdcia , aoa tiio incomodoU- guada, Mar;a, a. luz no. no1te eeeu"o' • inauporcavcia amplaatroa • ao• ra Maria a Estrâla M!lria a. Vir1\faria. ~ Mãe de Jesus Ucnilinimento• oue, .Prw n1uito cduaticoa. tequer pern11tem a mait leu trk ,~ 0 ~ d~ todos 08 m eninos pequo.t'e11de '"' uila Fãrwlioict1 e .Dro 11al'lu ninos, e de todos 08 meninos grauTubo 8$ 50 - 8 0iio 13$50 des que nos &entimos ser qua ndo ~••ntta: J oa4 Beflto Coato, Ld.• mais aofremo~. Senhora nossa I 7ltln do 4 ,.,0 do Banclei'l• lH t.• _ Vozes hum1ldes e vozes pod.oroL I.<:BOA ' ' eu> Youe Ira.cas e fortes, todas FRI L AX (rcm~dtG daa d6rel)

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d ível. .• Maria .. . Avá Maria , Rainha dn Puz, Mãe do Dom Conselho, Mar:a, Ma ria, Ma r ia ... Jri. que é impossível realiza r o SalUrio Mariano desde o princípio de Portugal, não pod'ere mos do algum modo reparar esFn. grande falha na hist ória do nosso povo? P arece-nos que sim. Recolha-se quo ainda ó tempo o elo modo mais carinhoso, o Saltério da F átima! Que as múbieas e cânticos do há '' inte e cinco nnos fiquem arquivados para que so saibn como se cantou à Senhora do Rpsário quando dns visitas que nos fêz. Que êsscs hinos se conservem, que essas notas se prolonguem, soem, e, ecoem por todos os séculos dos séculos no futuro d :stantc. Será mais uma homena gem n prestar à Vi rgem no Ano das n o. das do Pr~ta dns suu Aparit," õee.

JUBILARES

da Liga da Acção Católica fe- tro Prelados representando o Episcopado de Portugal para minina portuguesa. agradecerem cm nome dêle à Santíssima Virgem um quartel A bênção da coroa de século de graças concedidas Pouco depois do meio-dia, a ao nosso país. ((Faz hoje precicoroa de oiro de Nossa Senhora samente vinte e cinco anos, frifoi levada para a capela das sou Sua Eminência, que se reaaparições num andor ornamen- lizou o grande milagre do _ol tado com flores e com as ban- anunciado meses antes por Nosdeiras da L. A. C. F . e da L. sa Senh ::a às crianças rudes e I. C. F. simples. Era o sinal indicado Conduziram o andor, por tur- pela Virgem Santíssima para nos, as senhoras da comissão qu e. todos acreditassem na realipresentes na Fátima; Marquesa dade das aparições. de Ficalho, Condessa das Alcá~ Gste grande acontecimento çovas, de Almoster, de Monte que nos reúne aqui.» Real e de Vale de Reis, D. MaNo fim da homilia leu alguns ria· do Carmo Ferreira de Mes-- períodos do prefácio que escrequita de Moura, D. Maria Luí- veu para a terceira edição do lisa Wanzeler, Viscondessas de vro '•] ACJNTAn, que contém a Merceana e de Maiorca e O. Lí- revelação do segrêdo dos videnvia Braamcamp Sobral. À frente tes e que foi pôsto à venda no do andor seguiam, uns após ou- dia 13 de Outubro em todo o tros, os vencrandos Prelados , in- país. do junto do andor Sua EminênConcluída a Missa, o augusto cia o Senhor Cardeal Patriarca , Celcbrant:! deu a bênção eucade capa de asperges, mitra c tistica a cada um dos doen tes báculo, ladeado pelos rcv. o• có- que se tinham inscrito no Pôsnego João Nunes Ferreira e be- to das Verificações Médicas c neficiado Fernando Duarte. que eram em número de 254 e No cortejo incorporaram-se depois a tôda a multid ão. Nesse muitos sacerdotes, entre os quais Põsto prestaram obsequiosameno venerando sr. dr. Cruz, e as te os seus serv iços, entre outros senhoras e raparigas filiadas nos clínicos. os ~rs . drs. Pereira diferentes organismos especiali- Gens , Mira MendC'S. Pereira zados da Acção Católica. Coutinho e a senhora dr.• D. Na capela das ~parições o Se- Mercedes de F igueiredo. nhor Dom Manuel Gonçalves Antes da bênção geral, o SeCerejeira proced C'u à cerimónia nhor Cardeal Patriarca leu a da bênção litúrgica da coroa de fórm ula de consagração de Porouro e a proci:são continuou o tugal ao Imaculado Coração de seu percurso em direcção à Ba- Maria. Depois da bênção os ve- ' sílica d epois de ter sido incor- ncrandos Prelados em ·conjunto porada nela a J magem de Nos- benzeram os objectos de piedasa Senhora . Dada a volta ar re- de dos fiéis e conced eram-lhes a cinto, logo que a coroa foi colo- bênção episcopal. cada em cima de uma mesa ao R eorganizou-se em seguida a lado do altar. a senhora D. ~Ia­ procissão para reconduzir a Ima- . r;a do Car'mo F erreira de Mes- gem de Nossa Senhora para a quita leu um bem elaborado dis- Capela das Apa rições. curso cm que fêz a breve histó- A tocante cerimónia do uAdeusn ria dessa preciosa dádiva. Feita pôs têrmo aos actos oficiais da a entrega oficial da jóia, que é pcrc;n-inação. uma 'erdadei ra obra prima no No d ia 31 de Outubro, encerseu género, o Senhor Bispo de raram-se em Lisboa, na Sé PaL e:ria agradeceu a valio:a ofer- triarcal. com uma Missa ~c Ponta e dis!'e que a cerimónia da tifical celebrada por Sua Emicoro:~ção de Nossa Senhora, c:ue n(;nc·a o Senhor Cardeal Cerefaltava para completar a for- je:ra e com um solene Te-Deran mosa idéia, só se realizaria de- por êle também presidido e a pois da guerra , abençoando por que assdiram o venerando t: tôdas as senhoras que con- Episcopado, o Senhor Presidentribuíram com as suas jóias pa- te da República c o Govêrno, as ra a notabilíssima obra e todos comemorações do ano jubilar os artistas que nela haviam tra- das aparições d e Nossa Senhora balhado. da Fátima. Que a excelsa Padroeira da A 1\'lissa e bênção dos doentes Nação, n~ sua bondade maternal para com esta terra de SanA Missa dos doentes foi celeta Maria, que tem salvado m1I brada no altar exterior da Bavezes, tontinue a derramar sôsílica por Sua Eminência acolibre a nossa querida Pátria as tado pelos rev.o• cónego João suas graças de predilecção, a Nunes Ferreira c P. J osé Cor- preserve do terrível fla.gclo da reia da Cunha. g ueua e traga em breve ao Ao Evangelho o venerando mundo o grande benefício de Purp urado proferiu uma vibran- uma paz justa e duradoura! te alocução d izendo que estaVisconde do Mon telo vam ali com os peregrinos qua~

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a inda ma iord. Por i~so. é justo conh:ssar que tambéu1 a. ~Iãe de Deus, aceitando o ,·osso rcndimcnto de graças. não deixará mcomplera a sua obra .f- Vo,> continuará, in<.lclectl\·cl, o patroclnio até hoje dispensado, pre:>erTando-Yos ele maiores calrunidadc~. . .Mas, para que a confiança não Sl'ja presumida , é preciw que todos, conscientes d~s próprias re:;ponsabilid;ides, se esforcem por não desmerecer o singular favor da Virgem ~1ãe. antes, como bons filhos agradeciuos e amantes, conciliem cada \'l'Z mais o seu materno carinho. É preciso que, .esc utando o conselho materno que Ela dava nas hôcias ue Caná. façamos tudo o que Jesus nos itisse . E 'f:lc disse a todos ·1ue façam pcnitf~ncia- poemü'1ztiam agite- ; que emendem a \'ida e fujam do pccndo, a causa principal dos ,grandes castigos com que a ju~tiça do Etrmo pc·nitcncia o mundo; qui:', rm mt io dêste mundo materializado e paganizante em que tôda a carne corrompeu os seus caminhc;s, sejam o sal e a luz que preserva e. ilumina, cultivt'!Tl esmeradamente a pureza, reflitam nos seus co~tnmes a austeridade santa do Evangelho, e de,;:assombradamcnte, e a todo o custo, tomo protesta\':!. a J uvcntuue Católica em Fátima, \'i· Yam como católicos sinceros c convictos a cem por cem; mais ainda , que, cheio.:; de Cristo, difundam cm torno de si, ao perto e ao longe. o perfume de Cristo e com a prece assídua, particu larmente com o têrço quotidia.n o e com os s.tcrificios que o zeiQ in~pira. procurem às almas pl'raJmas a ,·ida da graça c a vida eterna. Então, invocare's conliadamente o Senhor e 1!.1c vos ouvirá. chamareis pela Miic de Deus c Ela responderá: Eis- me aqw. Então , não vigiará debalde o que defende a cidaue porque o Senhor velará com Pie e o defenderá, e será mais segura a casa construída sõbre os alicerces de uma ordem no,·a , porque o Senhor a cimentará. Feliz do povo cujo Senhor é Deus, cuja Rainha é a Mãe de Deus. Ela intercederá e Deus abençoará o seu povo rom a paz, compêndio de todos os bens: Domiuus bencdicet populum sutun in pace. Mas vós não vos desinteressais- quem pode desinteressar-se?- da imensa tra gédia que atormenta o muudo; :'-ntes, quanto mais assinaladas são as mercês que hoJC agradeceis a Nossa Senhora de Fátima, quanto mnis segura esta confiança que nEla deposit.:.is rclatj,·amt-nte ao futuro, quanto mais perto ue vós A sen~is prot~gendo-\'OS com o seu manto de luz, tanto mais trág~ca parece pelo contraste a sorte de tantas nações dtlaceradas pela lllaior calamidade da história. Teme-

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·oE S. s·.A NTI.DAD E

rosa nranifc~ta,·iio uJ justiça uivina! Adoremo-la trcdo em guerra a p:tz por qm o,; povos suspir..~m .l menuo! ~Ja,; não uu,·idemos da Di\ ina ~liscricónJja. paz na Yerdadc, na justiç~. na raridade de Cn.:tn! porque o Pai que e!!t(t nos Céus, não nos esquece, nem Dai-lhe a paz da carne e das almas para que, na tr.t u!'cqucr nos dias da sua ira: C um iratus fueris, miseriqüilidade da ordem, SP dilate o Reino de Dt-u~ ~ J ~.;; cordiae recordaber;s. tt·ndei a Vossa protecção aos infi(·is e a quantos jazem Hoje que o quarto ano de guerra amanheceu mais ainda nas sombras ua mort<'; dai-lhes a paz e fazei · sombrio ainda no sin'stro alastrar do conflito, hoje qtre lhes raie o sol ela verdade e possam connosco, maJs do que nunca, só uma <':itrlita confiança cm diante do único Salvador do mundo, repetir: (;zór~a Deus e, como nH:uianeira perante o ·trono divino, a Deus nas alturas c pa:: na terra aos homens de bo• Aquela que um· ~osso Predecessor, no primeiro convontade. flit0 mundial. mandou invocar como a Raínha. Ja Paz! Aos povos pelo erro c pda. discórdia S(·par:ldos, Im·oquemo-la mais uma vez, que só Ela nos pode vanomcadamcntt: àquelc·s que Vos professam singular ler. Ela cujo coração materno se comovt-u perante :.s devoção, onde não havia casa que não ostentasse a ruinas que se acumul:lvam na vossa p<ífrin e tão ma,·ossa veneranda icone, hoje talvez escondida e reserravilhosamentc a socorreu, Ela que, condoída na. pro\'ada para melhores dias, dai-lhes a paz e reconduzi-os vação desta im r:1~a desventura com que a justiça de ao único redil de Cristo, sob o único e verdadeiro Pa.sDeus penitencia o mundo. já de antemão apontava tor. Um fim de paz e de verdade concedei à Igreja na oração c na penitência o caminho .da salvação, Ela ~anta de Deus! Sustai o dilúv1o inunuante do ne~panão nos há-de nc;rar a sua ternura materna e a efiganismo, todo matLria, e fomentai nos fiéis o amor cácia do seu patrocínio. da pureza, a prática da vida. cristã, do z;·lo apost6Rainha do Sa11tí5simo Rosário, Auxílio dos Crislico, para que o povo dos que servem a Deus aumente tãos, R efúgio do género humano, Vencedora de tõdàs cm mérito e em número. af> grandes batalha~ de Deus, ao Vos~o trono, súEnfim, como ao Coração do Voc::so Jesus foram pliccs, nos prostramos. seguros de conseguir m:seconsagrados a Igreja e todo o género humano para ricórdia e de encontrar graça e auxílio oportuno nas que, colocando nêle tôdas as suas esperanças, lhl'S presentes calamidades. não pelos nossos méritos, fôsse um penhor de vitória c de salvação, assim elesque não pos, uímos, mas un:camente pela imensa de hoje vos sejam perpetuamente consagrados também bondade cio Vosso coração makrno . Ao Vos:;o C"a Vós e ao Vo-;so Coração Jmccnlado, 6 ~Iãe Nossa ração Imnculado, Nós, como Pai comum da granue e Rainha do ~fundo, para que o Vos.c;o amor e patr~ família cristã, como Vigário daquele a quem foi dado cínio apresst>m o triunfo uo }{cino de Deus. c tôdas todo o poder no Céu e na Terra e de quem recebemos as gerações humanas, pacificadas entre si e com Deus, a solicitude •le quantas almas remidas com o seu sana Vós proclamem bem-aventurada. .e convosco entoem, gue povoam o mundo universo; ao Vosso Coração I mad1.. um pólo ao outro da. 1( rra, o eterno ,f.fagttificat culado, nesta hora. trágica da hi::;tória humé'na, .:onda glória, amor. reconhecjmt:nto ao Coração de .Jesus, fiamos, entregamos, consagramos. não só a Santa onde !>Ó podem encontrar a nrdade, a vtda e a paz. Igreja, corpo místic0 do Vosso Je;,.u~. que pena e c:an~a esperança de qne estas' nossas stí plicas c vogra em tantas parte;;, por tantos modos atribulada. tos ,ejam favoràvclmente acolhidos pela Divina Bonmas também lodo o mundo dilacerado por t'Ssrncrats da de, ao vo,so dilecto Carde:al Patriarca e \ cner.iveis discórdias, abrasado cm incênuios de ódios, vítima }rmJos e ao vosso Clero, para que a graça uo alto de suas próprias iniqüidadc;;. fecunde cada v<·z mnis o vosso zêlo; ao ExcclentíssiComovam vos tanta::. ruínas materiais e morai~. mo Presidente da República, ao ilustre Chefe e aos tantas dôrcs, tanta,; agon·as dos pais, das mãl'S, dos ~ membro,; elo Go\'êrno t mais autoridades dvis, para esposos, dos irmão". das criancinhas inocentes, tantas que o Céu nc.;ta hora sing ularmente gra\oe e <.l1fícil vidas ceifadas cm flôr, tantos corpos despedaçados nucontinue a ass:sti-los na sua :11.:tividade em prol do ma horrenda carnificina, tanta~ almas torturadas c bem comum e da paz, a todos os Nosso~ amados fiagonizantes. tantas em perigo de se perderem eternalhos Je Portugal continental, ir.sular e ultramarino, mente. Vós, ~làe de misericórdia, impetrai-nos de para que a Virgem Senhora C•>nfirme o bem que em Deus a paz e primeiro as graças que podem num movós se tem dignado oper:.r; a toJos e cada um dos mento converter os maus corações, as graças que prcPortugueses, como penhor das graças celestes, damos param , conciliam, asseguram a paz! com todo o amor e carinho paterno a Bênção AposRafnha da paz, rogai por nós e dai ao muntólica. ·

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Donativos desde 15SOO JoFé UcnriQuc Garcia<;. Põrto, 50$00 : D. l!atihle Alzira de Sou•a. Nóbre~a. Câmara de T.óbo.;, 15$00: Jo.,é de 1\rnll JO, Guimarães, 20$00; Dr. J:~as Moniz F. CoPll1o. Celorico de Das to. 30~00 . Jo!lo Nunes de Matoa. \' i la de Rei, 20$; D. Dei mim Pai~. Pórto. eo<oo; Jo·é

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PJmcntel Couto, Ponta Delgada. 191$ · Dr. Jof;é Sa.les Lu!,, Li•lloa.. 50~00: José Augusto Monteiro YiçoEo. J.'o rno~ de Algodres, 100$00: D. Angelina. Din.s Santa~;, Lisboa., 20$00; Jolio Antón io ~rnandes. S. Martinho do POrto, 50S: )!anue! da Rocha Figueiredo. Cambeia. '20~00; Jo~é Fetnant!Ps de Aln,eida, Alcobaça, 15$00; \'ir~ílio Card060 Vie eu. &ia. JV$00; D . Mar!:~. Matias Fer rcira.. J,i,bon.. 20$00; D. Ana. Patroo:. aio Nevc,, lJifbon, 120$00; D. Alice Monteiro Pen-cira, Põrto, 15$00: D. :Beatriz Luoes Paulo, Aveiro, !0.00; Abel da. llilva. :Ramalho. Ermezindc, !0$00: D. Eugénia Gomes Pereira., Pe•·· nu, 25SOO; Ja.,.; Júlio da Silva Rwei· ro, Lourinhã, 18550; D. Terem. Cunha. Amorim, Póvoa de Varzim, 100$00; D. Mariana. Amorim Alves, 1bldem, 70$ ; D. Vircinla. Costa Alve•, ibidem, 50$;

D. Ocleo!tina Ventura Cesar, lfoscr••i 'lle, 50$00.

Nossa Senhora da Fátima, na Alrita

NO M~:; DE OUTUBRO 'Duma carta do rev. P.• Gcnwazves, sôriamente pelos J csuitas portugueAlgarve ... ... ... ... .. . ... 5.538 Superior da Mtssào) ses logo que aqui chegaram "m 1909. 111as Já. está nc;~a Capela a linda esAngra ··• •·· · ·· •·• ··· · · · 20.637 Uma das coi!<as que mais custa tátua de Nossa Senhora da Fátima Aveiro ... ... ... ... ... ... ... 8.921 Beja ............ · ... ... 3.960 aqui, e o iso:amE'nto em que viv~ que trouxemos c que a, foi benzida Braga ... ... ... •. . ... ... 78.173 mo~. Quasi nem sabemos se ainda na Fátima quando da nossa despcdtBragança ... .. . •.. ... 12.196 há guerra no mundo. Pclo menos dn Foi expos ta ao público e estrc1.1u Coimbra ... ... ... ... 14.508 vi\cmo;; por enquanto em sun~a paz. no princípio do ml·~ do Rosário (Outvoro .. , ... •.• ... 4.774 A po\'oação por tusue~a . de certa im- tubro do ano p. p.). Expliquci lhes Funchal ... ... 13.589 (lo• Uncia, mais perto, ~ Tete a :70 como pude, e por meio de tntérpre:e, Guardo ... ..• .. . ... 18.718 km .; ou Quelimane, ou Beira a mais o significado daquela lmagt m E desLame go ... ··· ... ··· 11.949 de 700 lrm. Mas a gente habitua -<e de tntão Jicou t'bW l>oa " ente com Leiria ... ... ... ... ... ... 14.292 a iudo! At~ a vivE'r no meio dcs a tal dE'voçiio a ~o,t.a Senhora da FáLisboa ... ... ... 13. 141 gente, e a v er •ó uPrctosn. A ques- tima, que nãn se can~an1 de lhe rePortalegre ... ... 12.27 2 tiio é que tenham almas l>rancas . E tar. Chamam lhe a uGiande A•"'ãe MaPôrto ...... 1... 52.379 né-ns por aqui bem branquinhas: lia)). Desde entdo Introduzi a~J.:ll o Vila Real ... 24.380 pode crt:-lo cohtumc de irem os Padrinhos e Ma1!: admlré.\'el como éstcs can!Ionln dri.nhas das crianças iogo depois do Visc;.r I 0.068 são nat uralmente bem i.nclinados pa- baptismo com as mães das mesmas, 319.495 ra a religiã o. Cantam c reLam a.to conHlgrar e oferecer os «bébés» à Estrangeiro 3.477 na Jgrl'ja. ~cm respertos humanos. Di- ss.rua Virgem. E êles fazem DO sem· Diversos ... 16.408 go uigreja»; mas nós por enquanto só prc e sentem nisso especial devoção. temos uma Capela, lcvan'ada provi- E quando se trata de baptismo de 339.380 adultos também o fazem. «Desde a nossa chegada a estas terras, tem-se feito men~almente, na Cap<·la, o exercício da devoção dos prirndros sábados, e d os dias TJ. Assim vai sendo conhecida. e cada Foi organizado um relatório 'ez mais amada, Nossa Senhora da sóbre as Aparições de Fá.tima e Fátima, neste planalto da Angón.ia conseqüente movimento religioportuguesa, a lJOO metro~ de altituso estend!do 11oje a todo o munde, t a mais de 700 km . da C'C>Sta do. E stamos quási no coração africano! ... Este relatório tirado do resSub!tfhla O! •en& anti~<MI Qua4ro• repectivo processo canónico foi , a Ji~ lcw;oe rela- l!ndnE lmagl'n• quo Top:) Quem dera poder conqui~tar tOdas espedido do Senhor Blspo de Lei- tio orrou Silo marlHilha e di' artP para tas a.: mas para Je5us Cristo e para mcsente• dP diHincno. VeJa se 1.011' Mana Santíssima! ... ria, apresentado ao Santo Padre rra1'ada 3 tnarrtt nrhdnnJ !>..-:io é !6 na Fátima que se vêem e pelo sr. Doutor Carnelro Paehr apalpam <>" milagre" da gr.. ça. Tamco, ilustre Embaixador de Por b ém aqui 'e seot~m bem! t:: sob:etu· t.ugal junto da Santa Sé.

I

Relatório das Aparições da Fátima

TOPAZIO

do desde que E'xpus à VE'rH·ra·,â < d~~­ tes bons uPrctinho>» aqut·la llllili!Cm que v Ex .• Hev ma S<· 0 1 'l)(lU txnu-r no S-u!t u.trio benJ<tP •I.. l •at.r,., pareci' que chegou a e~ ta• tr·rra- " um onção» .,.1lutar da gra ~;~ Ft :1z a hora cm qut: nos lembrámo• <lc trazer connosco tão boa L.omp.mh•a ! .. . Que e la no;. contlnut: sempre a protc~;er e a .Jbtn ..t ar. E para qut o meu amigo v!'ja o lourcjantl' q~;e está !'. a "'<'..Jt u:J\ · tará dizer lw que de&de qu,• c ht>gárnos Mt: D~;.tembro ( 4 ml .<:.i a p.r1;~ • ) baptizámO" nada me1:11s de 1 'J 1' <.:5· s :>a<>, s•ndo 250 adultos. Co.t-· m Iões nc~f'S 4 mPst·s. admiml>trámo' 1 6o!l. Só na nottc e d ia ode !\.;tal ' um.-<!1 1 . 000. E as'-1m por d iante Se n3.o fô..se a dificuldade da hogu.> c h n u Ve!'SC mais 1\fissionários, crc1o que tudo se converteria à fu. em pouoo tempo

One

~eúneira

e que pena !

Que cegueira e que pena ha' E'r em Portug.1l ta ntas ~l'nhora.s dt: \'Ota< dt Nos'a 5<-nho ra da Fátima f!lle "-"· bem ler e n;io se apre~sam :\ aJquinr, anh·s que a rt'spectiva !'diçiio cc E'•· t;ote, o númt'ro espccial da C::,~: /la, a revlbta tia muii.Jer C'ltóiica purtugnt'•;~ que publica notíc ias itltl'r<:c.<;()nl(~ e maravilho;,as da divina história r:ia Fatuna 1 Pr~~o de cada exemplar 2Sso. Dr rigir os pt·didos acompanh:td<>!' o.1 rcspl'cttva impon:lllcia à Administ••Çâll ria S11~ Lf_A, Cova da frin ( Fatima). Visado pelo Ccnsuto


VOZ DA fATIMA

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LIORA DE REMORSO CR611tA FINANCEIRA da Fáüma -1 LQ__f~_A_D_E_G_R_A__Ç_A C. A. D.

' lll:e~se no díl 31 di oatubnl 1

llllbUeo de N.• Senllora

C.

A. meto da encosta, tôd& revesti- 80 manejando a {oice destra e a.ceNa Sé útcdraJ de Lisboa realizou-se um solene Pontifical de Vinhedo para 0 nascente 8 ~rada oomo as maia valontea e J c:elebrado por Sua Eminência o Senhor Cardeal Patriarca de Lis- da para o poente, dum pinba1zito no- briosaa não e6 daquele rancho mas boa, com a assistência do Episcopado Português, e de tarde um vo e hirsuto, a. capela de S. Pedro de qua.ntos so encontrariam por tinha, naqu~la ante-manllii ene- ali, em redor. dene Te-Deum presidido por Sua Emitlência. No decurso desta cerimónia, Sua Santidade Pio XII dirigéu vO&d& o upooto DU\ÍII solitário 8 - Trrr..• trn ... trrr... aband~nado do que nunca com aa. Nada mais 80 ouvia que o rllJl~portugueses a alocução que publicames na 1... página. s uas p:nodee de pedra amarelo-de- ger dns foices e o ruído cstrídulo ~ de notar que partiu de Portugal a idéia da Consagração megrido entre dois grandes cipr~ das ~a-reg~s. O ~alor tornava-se I de género humano ao Sagrado Coração de jesus, feita pelo tes um doe quaw truncado hav1a oprese1~o, nao ha.v1a. vontade de Santo Padre Leão XIII. Passados 42 anos, S. Santida.le Pio XII já. ' anos pelo Yendavat. Contudo, falar. A sea.ra imensa. era, todavia, parte de trás e logo a.ba.ixo, marcada aqui e além por velhos e ' consagrou a humanidade ao Imaculado Coração de Ma~ia: . expri- da encoa.trava.-se a modesta reeidên- magest0908 sobreiros, r estos sem mindo-se na língua portuguesa e ainda segundo uma 1de1a nas- cia. do capelii.o, já adiantado em dúvida de montado secula~ que ~anJtOII e tendo por únioos compa.- duoora. havia também mmto. N1n' ctda em Pnrtuczal

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I

No dio 29 do corrente mês de Novembro realizar-se-é em Coimbra a reünião onuol dos antigos sócios do C. A. O. C. ~ festa que vem de longe e tem por fim pôr em contacto as antigos gerações da academia cotólico coimbrã, com os modernas, proporcionando umas horas de fraternal convívio oos diversos membros da jó numeroso família do C. A. D. C. Com estas reüniões todos os s6cios aprovei tam. Os velhos (já d eve haver antigos sócios quási septuogenórios) motom soüdodes do Cotmbra do suo mocidad<!, da suo copc1 e baguém tinha. vo~tade de falar... tino, revivem tempos ró distantes, Mas se a Ro!a~ra. cantava. sem- melhores que os que estamos vivenpro? ... Que teria. ela. entã<:>? do em certos aspectos, peores noutros, F.sta. mesma. pregunta fazu\ a ra- mas tempos h eróicos poro os cotólipa.r1ga a si própria.. Pois .n ão e~a. cs militantes e verdadeiramente glocnso para pensar ter cl~ v1ndo ~o riosos poro o C. A. D. C. que pelealegre como sempre t ao folgn;-.u, jou o bom combate em todos os came, ao 'entrar na. seara, ao e ncotnr pos e corajosamente enfrentou o in1- , o trabalho, mudar compl<'tamente? migo sempre e onde quer que êle Assaltar a--a uma. <'Spécie ~e pr<>s- aparecesse Faz bem oos antigos sósen t 1mento que a não lnrgn.va e lhe cios do C. A. O. C. vir a Coimbra ve~~;pettava o cornl;'iio e lbe .tolhia a l rificor com seus p róprios olhos os prohngna que o calor parecm fa zer lgressos feitos desde que por có oosinchar dentro da bôca áspera. como saram ... Mu itos obras d e assistência lll~a. ... que no seu tempo nõo passavam de 1\las eis justamente, um dêssc>s prorecto, ou ainda estavam no orinfrondoso~ sobreir oe - um quarto de cípto, são hoje prestimosos realidades hom talvez de sombra re fr!'scante, em benefício d os pobres. As mognoconsoladora. J lÍ o brilho da foice ficas instalações de que hOJe d 1st>Õe da I:os~vra embacia furtando-se nos 0 C. A. o. C. serão, poro os que omraios do sol... do os não conhecem, motivo de soNisto, ao longe, de d entre o tri- tisfoção e santo orgulho, porque :;õo go, não se sa be de onde, surp:e um palpável sintoma da fôrço e ou1onte desconhecida , sem chnp6n . braços vida d aquela instituição 0 que deestl>ndidos. 1\titude do.~vn1rnda: votaram 0 melhor parte do suo vida - Ah! ... Ai, m.io ... af, nãn! ... E&- de estudantes Além d isso, virão có tão lá ... ~stá lá ... Fui ~u ... /ui ~u... encontrar muitos sócios do seu temPrendarn-m~! Sou um crimino&o! po e é sempre gratíssimo obroçor veE enquanto entre o rancho de lhos amigos, antigos camaradas do ceifeiros estabelecia tlm alarido bom combate, muitos dos quais, raml'donho a Ro.,aira, qu:lsi desfnlc- ros vezes se tornaram 0 ver pelo vicidn. deixava cair a foi ce aos pés: da fora. Outros, v~rão e ncontrar os d ispe rsas junto do t~onco do sobr eiro, al<>Hmas hóstia s quai• p 6talas filhos que br iosamente contmuom no ... ~ C. A . D. C. o obra e o exemplo dos de luminosa ah•ura. pais. O entusoosmo e olegrto da IUAo grite da rapariga, q1~e nioe- ventude são comunicatiVOS c fazem lhou de mãos erguidas e lág rimas a saltarem-lhe impetuosas, o tu- bem à olmo daqueles que jó senmulto cessava como por encanto e tem o vento fr io do inverno a esfriaras mulheres, e logo os homens. com -lhes o . ânimo e o sangue. As reüsócios são proveio ladrão à frente, vinhrtm postar- niões dos onti,...os "' -se em semi-drculo , de joelhos tosas principalmente 001 velhos ... Mas os novos também lucram com tnmb6m, adoriUldo e desagravando a Jesua Sacramentado. elos, porque os velhos são os deoositários do experiência e a experiência é o mestra da vida. Nada no mundo Horas depois. na cadeia, o la- mais instrutivo, nem mois indtspendrão, tocado do mai" sincero arre- sável do que o experiência e esta só pendimento, r e matava assim a nar- os velhos o têem. A experiência do rativa da sua triste história: vida, entende-se, aquela que não -Mal despejti o va&o 80ltei um vem nos livros e que só vivendo ; e ruspiro de alívio iulga11do que iá adquire e compreende. Des ta exoeflâo tinh~ em meu poder ~~ndo um riência vivida, nó umo porte que muiobi~cto de prat(l qualquer como td interesso oos sócios actuaiS do C. tanto& outros Qtte t enho roubado. A. D. C. e, de um modo g eral, aos G_omo me enganava! Lo(lo m e &en- sócios mais novos: é o experiência tt a•-nda mal& atormentado, queria do apostolado através da profissão, fuo ir tJ flâo podia ; as perna& pe&a- ou, por outros palavras, o experiênvam-m ~ como chumbo &entia.-me cio do acção católico, tal como a a~orr~1ltado, não &ei por que po- téem definido e aconselhado os úlder, àqu.elu sítios. Du /lz-me do timos pontífices, o partir de Pio X, vaso ... enterrei-o ... Foi o mesmo! de soüdoso memória. ~sse ponto ser6 E que 0 remor&o ntio v inlta tanto largamente debatido no próximo reüpelo 1/'l &o .•• vinha pelo que eu nüo niõo do dia 29, em virtude d o de liaabia bem 0 que era e que dei:J:ara beroçõo tomada no reünião tronsocdebat:ro do •obreiro .. . Agora qlu to. Chamamos a atenção do• antiiá ltJI, a{)ora "Ue ,.á crtio - e o ho- gos sócios que nos lerem paro essa ~ mem debulnava-se t'm pranto reünião e lembramos-lhes que estas só peço que me ajudem., que me manifestações d e octividode t êem ens•n~m a reparar êlte crim e que tanto mais eficácia quanto mois con&erá o tíltimo mas que foi também corridas forem. o fll.aior tk tfida a minha dngraçada vida/ M . da F. Pacheco de A""'rim

nLeiros a. irmã., mais nova apenas uiJIA déoada. e um belo userra da. f!lstroln.,, qu'o todos t<>miam pelo zêlo oom que guardava a. casa dos donos e a. cnpela. Maa o pobre .l!'iel , naquela. altura. Jazia hirto abatido pelo ven&nd, defronte d~ porta. prmcipal da. capela, junto da abertura. no mur ito que a. ciroundav:~. formando um pequeno adro. Nada , pois. por üsse lado, tinha. a temer o homem que se esguc1ra.va. pe la. portinlla. bteral, cauteloso e C'mbu!;':\do, com qurllquer coi11a ap!'rtndn. contra o peito [t)ra um ladrão - ladrão sacr1kgo que, tAlvez mais na sua ig norância que malvade z . 110 a t revera ao crime ho~;.roroso da profanação d nquele templo do Senhor, indo aw ao sacr!Írio que abrira e roubarl\ 1 O único obJecto que le•·a.va porque nada mais encontrara de valor material- era justamente o vnso sagrado que e nce rrava, sob as esp(>etes sncrnmentnis. o Corpo divino do Salvntior. 0 homem olhou o pinhal à esq uerda e , [lrC9Sllr080 C encurvado., cnc:~.mínhou-se para l":í . Ele sab1a bom que o vaso que sel!;nr:~.vn. com nmbas u mãos, al!:ora de uma tremura para úl!' iuexpli!'~vel. não C'S tava val.'.io. Niio acreditava que fôsse coisa dil!:n& de venerno,:ao nem isso m esmo lhe acndirin ao • n..nsamento - mna o quer que f os,..~ incomodava-o, em haraçava-o, se · d o que se o vaso pes:~.va-1 h e mn~s · · · fôsse d e mro mi\CIIISO e so' d ese)avn, qua.nto antes. l 1.b ertar-se d a• · ' 1o. O pm · hal , que1e peso: esvazlllesmo ali, não podil\ l!ll'r-lbe m:~.is 'avorável la a transpor o estreito valado que lembrava., a.o longo do murito. um fõsso minúsculo de castelo miniatural. Estacou, porém, transido de- pa,•or: parecia-lhe que alí, do outro lado, o chiio se movia, on!lua cm1nenc1a na Se C.atedral de LISOOd ldLt::lluO a consagração dulante.. . r) Ah 1... Era. simplesmente um rede Portugal ao Coração Imaculado de Maria banho que, ii. claridade froixa que viu ha. alas tro.ndo do oriente, talseus instrumentos de trabalho? vez ao ruído, embora leve da apro-~ALAVRAS M~DJCO Como resolveriam os operários os ximação dos seus passos, d esperta,. suos. questiúnculas, se não t ivessem \'a c se punha em movimento ... (2... sétie) advogados o quem recorrer? Pouco importavam as o•·e lhas, mas Como conservariam o indispensá - o pastor erguia-se tnmbóm, ali, vel saúde se não houvesse médicos? mesmo em frente... O seu vulto, Como educariam os seus f ilhos, se :Jtto todavia era de m enino, p arenão houvesse professores? eia t.'io grn.nde... crescia ... crescia H6 dlos, numa quinto do Minho, Como seria possível purificar o ~ fitava-o. numa cln.r1dade já mais onde P<lS$0 os férias, descansava sen- suo olmo cheio de vícios, se não forte, numa clnridade es tranJla . .. todo um velho professor extenuado houvesse podres o ensinar a doutri E o ladrão, não podendo suporpor lo~as canseiras. no Sonto do Evangelho? •A r o olhar d a crJan~a, • .... retracedeu No caminho wonteifo passavam Fêz-se no Rússia umo formidá - c pôs-se a correr pela vereda. que se CIIUPOS de operários fabricantes, que vel experiência: t entou-se organizar sumia lá em baixo, 11rogn da nos seguiam paro CC$0, após os oito es- umo sociedade, onde não houvesse trigos já maduros, esbranquiçados cassas hor05 de trabalho. Deus, nem Fomíl" , nem propriedade. p end entes... .:iYOdos de perigosas idéias boiA exp«iên· folhou completo• lt • chevistos, conversavam: mente. Eh, RoMJira!... Elltllo não ,.,,,,,,,,,,_,,,,_,,,,.,,_,,,.~ - Está ali F. e veio bem gorSem Deus operário manual anta.. ~riga 1 A mod11l que te do... transformou ~se ...n f«a. - Pudella! Ele é tli comer e n6o Vejo-se, por essas aldeias, como ch.o hoje utraflhada ... 1 -E .,~rdade, ti Jaauim! Olhe trabalhar! éle rouba o semelhonte, como soque 11a11. sei o que tBnh.o ltoiel ... ~ muito nobr• e muito útil o tra- quelo as Igrejas, como d estrói os - Ho;e, nli.O/ protest~u da fronholho muKUicar. Mos lembremo-nos símbolos sagrod01 ·os cemitérios ... te, v-oltando-!te, um outro coi{ciro, C1tM • homem, além dos músculoti, Por moi$ ~ue o Estado Novo se ainda. moço, e euquan.to limpava A celcbraçã.o das Bodas de Prata glória da Igreja. D evemos-lhe sen-itoMb6m tem "Cabeça poro pensar. esforce por acudir & suo miséria, o suor do rosto r~neimado com M0 da Beatif~o de Nun'Alvares é im~ multo r_...peiM'I'el o trabalho bro- operório ateu bebe todo o solórlo, pontas do grAnãe lenço vermelho perloao dever, decerto grato à alma ços inapreciivcis e lições ma.gnüieas, sempre úl:eis, .uecessáriaa e, -te11 çal, ....,. o QUe é vet'Ciade, é q~ deixando 4:'1 fome o mulher e 01 flpassado sob o cbapmriio de pal.h&. doe bons portugueses e sinceros cató- revoltos umpos. verdad4ifamento tombém oa l!.ois e as jument05 tn:.- lhos. Poia se tu cnntast~ todo o caminho... licos. ~ao pode sec um facto banal, bolham com 05 múscuiOL H6 tempo, uns trabalhadores pos- Duaa l éguas que nem ;>ei coroo te mna eolenidade apagada, uma smge- indispensávcU. Impõe-se que elas sejam ateJitamt<Dte CSQltad~. PrepaCarn a c~a 6 .,_ .; o homem sovam pela Universidade do P6rto e llão secaram as goolas... la ou modesta manifestação do alremo-nos ~o&. pofs, para a iirm:u POde trabalhar. diuer0111 poro os estudantes que es- Ou elo n4o /fill~ ll no&~a uco- gtlllS. isolada, levada a efeito p« E 6 preci10 que todoa reconhe- pereyom as aulas: tovia>ll alvitrou um terceiro. a.ssi.m dizer a môdo ou apeDM gra· bem alto, a tóda a nação e ao munçom • respeitem a obra do penso-Estes •studom pOI'a v6dlotf M . . a Bol<lira, que, desde o 66- Ç.V t. boe vontade d•M flnlpo ótl du. do, que sabemos agradecer tto Céu a Respeitemos c:onvenientemenM mêQo daa oei(aa, todos designavam~ ála ~. Tem de revestir am ca- graça de nos baver daCfo no Condes· COMO IIOderio. tlabalhar os ope- dfrelt01 das oper6rloa, mas n&t ea- pela do Ranobo• não e~ nTicter nacional, afirmando 05 ~ tável não apenas um Heroi, ma. 1lm 116rios das f6brkos se, antes, os en- queçomaa 01 d lreltol do Penso"*'- tava ccOotoria e retígiosos da grei. H erói-S.nto, que salvou a Pátria e 1 deoididamente, em maré da p01trióticos ~ n5o ti~~~eSSem Inventado os to.... cant1caa e eem da.r resposta do- Nun' Alvares 6 Herói e 6 S:lnto. lt fi- noe deu os melboree eump!oe é liJ. A. Pirei ct. U.. 1 complicadas m6quinc~~ que s&, 01 brou-. de novo sôbre a loira mes- gura. excelsa da História, e au~Dtica ções - pela sua Fé e Çarldade•

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Com@r e não trabalhar

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AluezU-õ, o Seu..to ~...rluttis-el

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N.• 243 F.Jtimà, 13 de Dezembro (\Se 1942. ~-.------·~----------------------------~-------------------------r,

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Dilector. Editor e Pr0i)flet6rlo: Dr, Manuel Administração: Santuálo do F~, Cova

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dei

Iria.

Sultoe - Administrc:Jekw: P'. Cador; de Azevcdlt Redocçõo: Largo Doo. Oliveil-a Solozw, 21 Leiria. Composto • impr-o ~ Of"Einas doi cUnlóo Gtréi1leo;o, ~ua de Santo Morta, 48 Lisboc N.

Aperegrin çãodeNo em r . Com a piedosa romagem do d1a 13 de Novembro ao Santuário das aparições de Nossa Senhora da Fátima iniciou-se o segundo ciclo das peregrinações mensais. O concurso de fiéis, como de costume nesse mês, foi menor.

. II

ACCÃO CATóLICA -3

Movimento

,

conquista .

·-,--~-~-'~'-,-~,------'~ ,

A Acção Católica é um movimento de conquista. /

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Apareceram já os prlmelrae si~· seguindo-se a primeira p.rocissão orador frisou especi:l.lmente liols nata da aproximação do lnver- com a veneranda i.mac,em de pontos: a nossa responsabilidade no. O tlrma.mento conservou-se Nossa Senhora qu.e se dlriiiu pa- em ía.c~ dos b:!nel.icios que a. nublado dun.nte a maior parte ra o altar do Pavilhão. SantissinU VIrgem nos tem eondo d ia. De manhã soprava um :Fol. o rev. P.<' António. do.s ReiS, cedido e os ODSSOS. c:Jcver:!S p.ua ~nto bastante desagradável, :ao direetor esptritu.al do Seminãrio com Ela. mtfmo teiiJI)O ásp~o. frio e im- de Lei.rta, que celebrou a KJ..ua No fim da Missa. o r ev. ceiepetuoso, que . voltou a iOprar à dos doentes. i!lstes enm em nú- brante deu a bêru;ão com o Santarde. As primeiras horas da mero de 29. Ao Evangelho têz a tl.Bsimo Sac-nmento prtm~iro a n oite começou a chover. Na oca.- homilia o rev. dr. António An.~u- cada um dos doe-ntes e ~m segulstão da missa oficial, o sol ras- nes Borges, ,professor e· ecónomo da a toda. a multidão dos !lils. gou as nuvens e mostrou-se com do meamo Seminá.:rlo. o Uu&tra- Foram bastante ntunerosas as a lllZ pálida e mortiça. própria. da. do s-acerdote tomou para tema confissões e comunhõe5. da ma alocução as pal.Q.vras da Depois da bênção eucaristfca, estação. A grande maioria dos peregrl- Sagrada Esc.ritut':l. com que o efectuou-se processlonaimente a nos, em que predominavam ho~ S anto Padre PlC) XU prfnei.l)lou recondução da imagem de Nossa mens e rapazes, eram das povoa.- a sua mensagem cUrlgida a Por- Senhora para a sua ca.pela. Ai !ol ções mais próximas, tendo feito tugal em llngua portuguesa no Uda a fórmula da con~agração e todo 0 percurso a pé, dta 31 do_ mês de Outubro findo, logo a seguir os peregrinos copor ocaslao do encerramento do meçaram a dispersar. Ano 'Jubilar das apartçõe.s de A devoção, o sUênclo e o reco••• Nossa Senhora da Fátima: cBen..- lhimen.to- dos fléls constltulram dizei ao D eus do Céu e glorificai- espectáculo deveras comovente e A hora habitual, 1sto é, cêrca - O na presença de todos os vi- edlfican~. do meio-dia, rezou-se o têrço em vente6, porque ~le usou para frente da capela das aparições, convosco da sua misericórdia•. o Visconde do Montelo

Nesta hora trágica da história, com o mundo abrasado em fogo e empapado em sangue, poderá parecer estranho que se venha falar em conquista num jornal de paz, como é a ccVoz da Fátima>,. Mas é bem de ver qne não se trata aqui de conquista de ·p ovos e de nações, por. meio dos processos ferozes de destruição que os homens inventaram, para fazer a sua desgraça. lt de fé e de amor ' a conq~ que se pretende fazer. Esti,,esse feita esta. conquista, e não haveria as outras conquistas que semeiam ruínas- e criam ódios e dores. O mundo exterior e o nosso mundo íntimo ·estão em guerra, sempre que se divorciam de Cristo, e só encontram a paz, quando se reéonciliam com Cristo, Senhor Nosso. Essa paz não é a paz sobressaltada feita de loucas ambições, que assentam no poderio das arma:3, e que só não redunda em fragor de batalhas, quando existe o receio dum poder mais alto; nem a P,az passiva das consciências mortas ou rnonbundas, que desco.ohecciu o dever f! fogem ao sacrifício; mas sim a paz profunda e duradoura das nações e das pessoas que sabem e querem viver na abn~ação ~ intrépida e no cumprimento corajoso do dever. Por isso, o Mestre afirmou que não veio trazer a paz, aquela paz morna feita de transigências e facilidades; veio trazer a outra paz que supõe e exige luta constante, muitas vezes heróica e dura, contra paixões ruins e perversões abomináveis. Dá·nos a sua paz, mas não '!- paz do mundo. · · À realização dêstc fim, tão alto que aproxima de D eus, tende a Acção Católica. Procura tornar presentes e efectivas ,.as grandes realidades eternas, que para muitos são irreais, e para muitos outros ficam distantes e permanecem geladas. É, afinal, uma conquista de resgate, para integrar o homem ~ no quadro lmninozo da sua vocação humano-divina. Não podemos ficar indiferentes. perante as ruinas de descrença e de ódio que se amontoam à volta de nós, quem .sabe se mesmo Delegação de Ilustres Senhoras que na Fátima ofereceu a coroa a Nossa Senhora em nome dentro de nós. Só a~mas tristemente medíocres podem contentar-se f das mt.llheres portuguesas. Estava presente também o Rev. Snr. P: Do..W.roe da Apresen~ com um conservantismo. que é derrota. Há que combater e vencer. ' tação Fet>nanáes, Digno Assistente da Uga de- Acção Católica Fem.inÃna A luta terá de ser rija e longa, que o espírito do mal tem poc ~ si a solicitação imperiosa de loucas ambições e de paix3es eston- , Da esquerdo- poro o cfrreito; Ex.•'-• S.,.... Visca ..deua 4. Moiolca, Co,.,_o • ,.._.. ...... V'.:.C.0114eua d• Vai de- Re;., D. LíYio BroamcamJt SobMl. ~a ele Jlcát• •• Corwlesso ele Allllost•, Dr.- D. Morio luí541 teantes. Van ZeiLw e Mo,...• 4a Falto ____.._,,.,,,,,,, Ai daqueles que não souberem vencer-se e vencer! Ficarão para ____,,_, ______ todo o sempre pobres sêres abdicados, sem coragem para fazer frutifíc..u as preciosas energias que o Senhor generosamente lhes concede. QuantoS" ck rm. e.onslcfenmos a .p rópria exist!nda, dGm Ines· A AcçãO' Cat61ica, mandatária da Igreja na cruzada santa de recristianização do mundo, chama-nos a ocupar os nossos~. «0 primeiro e o maior d ever Não há Cllaerda/Ü)s cr. sOf'te• tuná'f'tl czae crata1~e recedo homem é o àa •uraticlão. Nada na. eas.a. aba.lbda elo l'ai de fa- ~ das ~di!'~-. como o de apostolado e d e ocaçio.• há tdo aceite " D ew como a «l- milia, ou :m.~ 5e a& hi.. .ÃO- Jruli« ~ Pll'Jitle sem ~le nft.o Ê du.ra a bat.alha, mas. Deus está connosco. ma reco!'Jl.ecúla peZa· uraça e. p e- a.Q\lêks 'PYÓCfiCO~ que Quntàl'fa- sena poss1ve! receber os -ntros? E se lJeu5 6 poc .aé!J, que flllporta que o mundo seja ·contra nós? los benefício~ recebidO$•..~. Pala- liU!ttte esbanjas a ma Jw:nnça Quantos de nós se lembram de • vra& de Sua Santidade Pio Xll bi!Dde2D.dc--s .. co:ra o iiiJ.rrúCO do dizer ao ~ • taD<fo. Cfo. !eU t .5LU.'UEL. Bispo de Hde1f.Õ/>ole ba. glorio&a rá.dl.o-m ensacem aos aQt1Bes togràtcw QDe Tftlldem' por CO!'!ItÇáo a&raclecidQ.. mn .llnclero e _____,_,__ , __, , 4___, , _ portugueies. no encerramento do . um. ..-ato de retttlJl1u oa _... cfi... ard.eslte: ~ 1ltft Detu. fiOt' Ano Jubilar dai apar~ de N: reitos dlvlnos. numa palavra, tlfe- ~ ~~ · JACINTA é um lino encontad., .,.. que se not conto o •ldo hetóico Senhora da nt.ima, palavna q111e aqgtl~ ~ue. 'l)eJo pecado grave. As 1llail dias. w-. o -crae n6s do pe41UettiAo yiftnfe 4e FwtiMa, • tua santo morte, oa seu• colóquioa c - cada um de nós deve aprofundar W)]m}tárJA e pe:rtla.óaZ' se afu&am dl:z:e-ntos 01l <JIInfmOlf d!z'l!lt i nps-~ o A.ttjo e co. o Mãe do Deus o o .egrêdo qH Nouo Senhora lhea confiou. e meditar. da. :ll~Dlnde d.l!' ~s ' sa volta, quando o 110fr1mel'tto O &qrUo,. •im. eeti. üo'-MN U..etldade 110ft& Mogaifico piÓIÍcio o Senhor p:u1a ao k>nco da Não há deserd..ados da sorte, nos crucifica. é esta lamentação • S... f "nbcio • S... ~ Petllfa.ca. c-.,.. i6 0 fiw. qu .. aio nossa vida semeando pro!us2- d esde que o ~:no senhor pro- tão ~~ ~ que tanta tngra~ .....Me! . mente OS SeUa dons, ~ndo clamou «bem-avent:tradO$ OS Q!Le tidão mallffe$ta:: ([Ulml Me dertJ ,.,_.A 3 ... Mi9io opoteceu hei' dois mHe$. Jé estio yeftdidos 3 .000 euM- s4bre nós a.s torrentes de Suas chcram. os (JIL~ wtrem pcr.ç,egui- morrt:r, ou entíão e P~Ol' ainda, graças e de Seu amor. A tod.os çã.o. os q ue t.1'!m t 1mt~ e ucí~ de lJ1fet1l m e dera mmca ter ntl3cfdo. Pesa... i' e. GllUICÃ- LElAIA. nos marCQU com o Seu earioho justiÇa~ e qu~ com10seo eho:-ar. Senhot', perdoai a nossa.. ceM...So o diAhei10 i fdDte - 10$00. a · todos nos envolveu no seu :-Pr pers~~uJdo e ~nfr"r oor a•uor. gueira e inSensatez e ens1nat-noe Seftdo ii colronsa •ie -lf$00. amoroso olhar de P ai. Simp~e:;:ncnte nós r..lo qu~remos (eo11ti11 - . . . t.• pdfiM) ,,,,_,,., _ .:... _,~~.:!!!-~~,,

A 6RATIDAO

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~t!~sabemos~O&donsde


-------------~.'-a~~~----~~·-------~ -=----------------,,-~-------~------------------------------------------------------------------------------------------------~. I. • WZ DA EATIMA ~ -

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Por que nau é

NA ESTRADA DE DAMASCO

ainda Cruzado?

A Ti Albina v inha mal humorada - Apre que voc4 e.sl4 picaliJ/ Olha do metcado. Todos o adivinharam ld o I'Dtrdll p,..jul;:o que d4 a Dews mal en xer~aram o lenço por debaixo e ao padl'e wma I'Odaàa... Não se comfweenck. creia. Ser dos queixos, com as pontas entaladas - Não é ao padrll, I a p•Ht as junto d as bochechas como se 1ivcsse dd. Diga cd, florqutJ 4 qu11_, da CJtlll'a católico~ ser por~ugués, devoto dOr de dentes. Pica va na a sna com ve.a, ficou eomo wma bicha tplattdo O .&eu ''erdadeiro Domo era Eu- rei bom •etii.OTio. .V ou ()lw•cer-Jhe de Nossa Senhora e leitor da «Voz a ponta de um canivete e da va upas &Ón ia ;Fencoglio: em Paris, toda.via, 11m<J tompoteira OU fJUIJI, tJlll11nO fJa Ftf!jman e não pertencer ainda em cima da albarda como uma fera viu o eompadre, jd pmgadtlo. agat~nheclnm-na apenas por ;Eva La.- ~ris ou quatf'o, de11a' eereja ,, à Pia União dos Cruzados de na gaiola. E rusmun~ava, resmunga- rado ~ Hroleira q~ é uma fH'alhlll' limpai' u liere. E não .&6 em Paris, maa em M a.s... tla por ela/ Ponha -uma va s~zi.J! ha ... Fátima! Não s~ compree~tde. - Ora... o dfà' tu•-asl ... t od o o mu ndo, pois ela foi uma ues-- cond' rtlo/ - c;,.cdo, M ã6 Santfssima! disse-lhe - Ah!... T11c11JI l*oil ai 111m:: . a n a no firmamen t o do Teatro, - -Aceito/ Ora diga lá que razões tem pa- a comadre Livra mento que a foi al- Mas as l'àparigas jl16cisam d• tstJ u ma ~o b c rana rainha da cena, e - Antes de ,aber o que é fI De ra o não ser?. cançar com o co1 ação à bôca e ver· ~ i ra príncipes aos &eua pós do ini- rt.sto, 11do é nada de meter mêdo. gaila com o carr[go d o govl:mo à ca- casari H iio-dll fica,. solteil'as l~dia • .,._.Falta de lempo? VIda} ru t:hcl artistau. No momento, pre- lJ ü to: dou.-llle tôda a colheita de . .- Mas não é preciso tempo beça i:'ISoilllcuto1 em q uq a 'I'"OZ do D eus ceTcja.s, - tliàa, Mte bem/ - com - E dles para as danças vlio pa1• - Pa1ece qull 11iio t.·at di! tllliilo ~o lhe fez ouvir, fulminante, ir- a condiçc7o da Senhora tr no pr6- nenhum. l;oas g1acas com Deus ou com o casarJ Diga, antes, qu11 vão '1Jtwa Sll ~ re!.i!.th-el estava. ela preparada a :timo domingo assidrr à missa sorir delas. A mulhBI' honrada coHijee•-Falta de dinheiro?, mundo! ... pur t; r p ~ra. uma longa ~iagem ar- lene e ao &ermllo. - Se lllll parece, comadre, s4 con- -se tto ll'abalho ll numa vide» l~da; .Oo .,.... Mas não é verdade que est ística. aoa Estados Uwdos, oude - Ui/ E &6 ilso 1 Supu~ coi.sa ~ agora num momllnt.o de Cllgullira. 1ria ' colher farta messe do glória ... nmilo pior. E&td elaro gue aceito. traga por dia ou por semana sumiçõt s. Fique tranqilila que as suas, se. ti· E lá começa a Ti Albina , com mau e mu it os m ilhares de d ólares. Se Pa1i!J 1:ale bem uma tnlua, a' tnt4ito mais do que aqtti se lhe gtnio, a passar con tas do seu ro- verem jul6o, não lzá-de sei' prtJcuo, cereja s dêste pomar ,alem bem. pede por mês? para casar, a11dar d11 feira em jeira, S::Ino de martírios. a ~>Ua alma, porem, era de têm- tnil&a e sermão. .- Outros encargos que já peA a.-;ua tõda desunhada e mais cha- salvo SeJa, com um ehocttlllo ao f>BsJ.eta domasiado rara para se conguenta J a m()SCa que os mendigos coco. llá semprll 11m pé pata mn!J ' t.ental' com os truanfoe ou com oe Durante t.õdn a semana, o bom sam sôbre a sua economia? estradas tinha u m passo de lesma bota ll um testo para uma ~anela . proveatoe obtidos no teatro: 8Cn- do llt\cerdote deitou abaixo tôda a -Mas olhe que os i11imigos cdas não se agüeuta,•a nas pernas. i.ia, meemo Da embraag uez dos IM!IIS linaria do autores eclesiásticos, e da verdade, os inimigos de Detts Era am cast igo para dei tar a ca ~a; eucessoe, em quo lhe davam frenó- preparou um admirável sermão sôt.icaa palmna e dinheiro a rodos, a. bre o arrependimento. E no domin- jazem pela difusão do érro enor- c q•1e ·morrinha a ma·asse antes que inquietação miateriosa, quo nada JlO eep;uinte, com a presença do Eva m~s sacrifícios. o w l se íõsse q ue ocasiões havta cm do que é humano J?odcrá. nunca sa.- Lavalicro e da eun dama do comque do povoado at.; à vila mais veE nós pela v erdade, pela 't.iafa&cr. cJiuvl(J quem me il- panhia logo na prime1ra fila dos zes a vir;ua que o smo grande cm e~u.e m,eja dizia ela mais tarde, ouvmtl's, o venerando padro reci- glória de D eus. pela salvação das noite rlc íinad o~ ... capazes de trUU •e •ou~e.ssem. co11w eu &o/na, tou, quási dum fôlego, o seu tão aln1as não seremos (Continuaç4o da 1.• pdaino) - Bala~ pa~ su11 os cachopos qut o tue lenam era pena de mim. Ali! bem Olltuda.do discurso, oom o ín- sacrificar ao m enos uns v inte ma tra~e •11 ~snu cortada da ta:e1ra, o. fU!IIOOI do mundo unaainam que timo prn.zer dum general, qno s n- centav os /dois tost ões) por mês? présa todo o dra tl estaca enquanto a amar melhor o dom precioso da vida que nos destes; dom que o q-ente do t eatro t mu1to Jelu:. be de antemão que tem ganha a v<io para a gma tice. - Quere razões? ~r ' t r coberta de OJJtuuso, e cll e1a vttória. - À tarde, muito senhor - l h r>.e estar que p tor é •~ a pé nos torna possivel herdar os melU trmn.o.s. E porque ignoram o ~á­ do si , dirige-se ao pnlácio : -Pede-lho a Igreja, a "/.cção co 1110 eu. /la atnda mUJJo pwr ... recimentos infinitos de. Jesus, ~~ enorme da.s nossa& existê11ctas, -Então, minha Senhora, que Católica. pedem-lho tantas almas - Poas lia ... ha! .. . Drabos levem a nosso Salvador e nosso Irmão; .wlo con/ieum nada da noa.sa de&- llt c pareceu o meu sennüo Y t:i.ia tJll e ~ll não pode v aver. N a1s dom que após o breve extllo reque Por ela se hão-de salvar_ mata no trtunto glorioso da bemfr~.» - O &eu &t Tmào, .senhor Prior fI Não feche os ouvidos. Inscre- valra t!Sf;anarem 11 g<nte quando dei- -aventurança eterna. Na d e:sordem da sua v1d::1, con- Ai/ deix e-me aqui! Eu não ententámos a cabeca ao tmwdo. Um t rapo tudo, Eva Lavaliere conserYava di 11ada! A .sua pro1~úncia é tdo va-se já. Ensinai-nos Senhor a fazer custa !maa mão chcra; bacalhau, só acesa uma ténuo conteU1a do te. df.jc1tuo.sa I A m.aiw parte do.s paum nngali1o e pelas horas da n1orte; render generosamente 'êste taPor exemplo: Tinha uma de voção lG111'as ndo &e percebe! Olhe, .se anoz vi~ l e- lo 4s vezts, e assun atida/l- lento lnestlmá.vel da nossa exisaincera, talvez um pouco supcrstt- quilcr , po.uo dar-lhe un.s en.sa.ioa do é tuao ... Qualqun d1a mont~ a tência que tantas vezes preguictosa, para com a VIrgem Santí~ de d ecwmaçdo. Quere f ... t;t'nl c cum a pele à mostra ll com çosamente enterramos sob a camma : tanto assim que, na véspera O pobre padre caiu das nuvens I DESPESAS os dc11tes fe rrados 1111 ~ nos outros. Má mada espessa da nossa miséria das· grandos representações, não se Lá se 1a por 'gua abaixo todo o Transporte .. . ........ . sma nos tr!XtXe ao mundo/ Figas ca· e do nosso egolsmo. :-:.)20.627$66 esquecia de ir a ce nder uma vela a grandioso andaime das suas ospe- Papel, comp. impr. d o Todos os momentos da nossa t1hoto! No:ssa. Senhora das Vitória~~. Mas rnuc:ns I Pois quêP I Aquela Eva n .0 242 ....... .. .. . - E u cá tllt.io não me incomodo. vida, passados no cumprimento 2Z.J77$I5 nio pa:;.~ ava d b to: eram togachos LaYaliêrc tão franca, tão leal, Como os oll/rCJs passarem tambllm e11 fiel do dever de cada dia, no dutímidos quo logo depo1s 80 apaga- bana de fu g tr no seu apostolado? I Franq. Emb. Transporro labOr de ganhar o próprio te do n .o 242 .. , ... .).OOJ$1!) hei-de pas~ar . Melho r ~ pior, de qualvam ... ~m a c laridnd(' da 'l'"f'ln. :-.Ião podia serl E então, t.ondo coDa Administração ....... Jorml.l ~ ~~ h•l·de cumprir o de- sustento , e dos seus, na tarefa quer JOO$oo uhecimento do quo ~la se entregagrédo. O que c preciso é qutt s ll va bendita de bem-fazer ao próxi• Ura, cm lUIÜlo u u l~ H. , E va Lu- va u. prático.s do esp1ritismo, não Total ... ... . .. . .. 2:.548.!)08$oo de··cá com us ccn!as lim pas . O rttsto ... mo que sofre e que luta, no apos'll'~h cre ruugou na província, mui- 80 conteve, e atirou-lho a queimatolado das almas; - na alegria é brevtt, pouco tnteressa . to lon~o do..Pans, uma. espúcie de - roupa : Donatlllos desdo 15$00 ou na tristeza, no pra~er ou no Mgs a gentil também não tem east.clo, sumptuo~•ss •mo palác10, pa-A. Senhora acred1ta 110 diabo/ Alfredo T Orres, Viana do Cast elo, ra ondo wncwnavn retirar-se, de Ate e&tá em comunica çdo com êle! 5o$oo; P.• Josó J orge Fialho. Nazaré, alma para tudo! - Arre! Parca dos sofrimento, na abastança ou na todos os momentos trubpos a tempos, (sempre que hou- Tenha cautela/ Um dia p.ode mul- zo$oo; D. J\laria Isa bel da R ocha, infernos/ Os 16bos te comam, que- miséria, da nossa vida são, desde que os ves:se feria' no seu Teatro do Va- to btm acontecer-lhe aue 'I:C.Í para Lisboa, .so$oo; P .• João Mendes res jic1.1r aqui no meto da estrada i•/ riedades), ••n pns•ar n!g umas sema- o r eino d ésse uumioo diJ D eus/ E E mais uma picada na anca d a vivamos em graça, tesouro preAbranchcs, G ua rda, xoo$oo; D. Auronas do libem~iio•• , explicava para sempre! b urra c um alão para sobrecarga ; mais clo"o que nos alcança a maior ra Macedo , Santa Marta P enaguião, ela. A propriedade, que circundaEstes diZ<!rea tão fortes impres- 20$; D. Celest e 1\f.a de Sousa, Guardn, dois safa nões à serrilha, um aconchê- riqueza, a riqueza Infinita por va essa mag nifica v1veuda, era sionaram viva.mento Eva Lavnliõgo ao lenço c à saia , a Ti Albina con - que a nossa alma anseia - o amor de Deus câ na terra e o muito vasta e muito r.ca, e per- re, que, pouco d opois, exclamava .soSoo; José Cardoso Júnior, P cnajota, ti.Jtuou com ar mui..:o escamado: 6o$oo; D. Ma ria J osé Oliveira, AlveCéu na vida futura. tencur n uns órl ãos, de quem o p:í- para a sua companheira: Puis s;ul ... Pors sim ... Mas a Viseu, 2o$oo; D. Elvira A. CõrA oratid4o pelo passado é pe1 roco era tu tor , - d e modo que - U calmente, 1e o diabo existe, los, pacÜ;tiCia t! cotllo a úgua 110 régo que, nhor de confiança para o tuturo. J roru ü::.te pa.dro tí que a glor1osa lambém ex iste D eu.s/ Que ando eu to R eal, Ava nca, 2o$oo; D. Ma nuela quando faz calma, cinca. da Glória Silva, Gra cio~ a. 2o$oo; Váa ctriz tiuba. do entender-se como o fa zerf Que vida ta mmhat ... - j á tlllendi tudo, comadre, I! a Diz ainda Sua Santidade. Por Ismqullina . No contrato de arrenda.so, Senhor. do Intimo da minha P88sados dias, o zoloso pároco rias esmolas por ~tcnn 6dio do Rev. fes ta, não C? Abe11çoado padre/ mento, ficara e~tipulado que os :volta ao cas telo, trn.zendo wn H- P .• Augusto T cixeua Soares, Açôres, - Abençoado? Excomungado seja alma, eu Vos agradeço r econhe40Soo; VIctor d e Sousa , Santa. Maria, donos da quinta r eservavam , para ninho : lle! Qull unportava à.q.:ule cas mun o cidamente, por mim, por aquêsi p róprios, todos os frutos do po- · -Minha SenAora, como v izrnho, 8o$oo; D . E h ira Nunes da Fon"eca, que os rapazes e as raparigas se di- les que o n ão sabem ou nüo queLi~boa. 7o$oo; D . Ana da Conceição mar, abundante, variado, esplên- 11enho trazer-lhe um prc.sMte. Oh! v ert :.Sscmi' Dançava m-lili! ?Lalllralmen. rem fazer, tan tos benelfclos que d ido... e a gentil pnrt&iense n enhu- um p resente m uito modesto! Ma s, S. P atrício, :ttvora, 2o$oo; D. E lvira te na carrca para llill fazerem péso? da Vossa liberalidade temos reda Conceição Nunes F erreira , Es toma observação opusera a tal cláu- enfim, taz-.m e o /a'l>or d e o acci- Não era 11a careca mas era nn cebido. especialmente pelo qeneril, 2o$oo; D . Ana Ma rta .\o R t:go, •mla. Quando, porém , viu avorme- tar1 alma. E11 tiio as fes tas siio para hon- ficio Incomparável da vida e da Açores, 5o$oo~ D . Ma ria Constantino lhà rem ns cerejas, mudou de opi- b .so n em .se f)reoun ta, ~tnh o r posslbi!Jdade de Vos conhecer e d os Santos Raposo, ibidem , 5o$oo; D . rar a Deus e aos santos ou pma os amar no mundo para depois n ião, e princi p iou a cogii.t\r que Prior 1 Pois por que tido 'I ofender? Assim tu'io seio em homa, fu.et·a mnl... Aquelas cereJas, que - E que - o aqui o saocrdoto Ma.ria A. B. Dá Mesquita, B as'o. são 1!111 desonra. E um padrll qttll tem eternamente Vos gozar no Céu. 1 as aves já debicavam I Aquelns ce- não quis ser apenas v tzinho amá- roo$oo; F rancisco Correia Saramago, a seu cargo a s alv acüo das almas soreJas t \'el, mostron-so verda deiramente Dcjra, roo$oo; Anónimo, :::oSoo; P .• fri! se as vil perder. MOSS . . :1póstolo - é que 11ma n~u.lhe1' co- Domingos de Araújo, R cfojos, 12<>$; - O povo tam bt!m precisa de se H ). I.!,.. c11 entreme ntOII, o pá roco, tu o a Senh ora nao de ve ter ~s te li- D. Clara Maria , Miranda do Corvo, um santo velhinho, ve m visitá-la : '111 0 ••• &IHI.ào d e JOelho.s. 38Soo; D . Laurinda C. Cunha, 58Soo divertir, mulher/ - Pois está m11ito bem comadl'e. - Entll.o, minha Senhora, .sMte- N üo t em dúv rdo, s er~h o r Prior. e D . Caridade !\!arques E~panba de E u tam bém acl1o m rtil o certo q 11ll 111io -.se bem. f E stá eon t ente 1 R ezende, Avanca, 20$00. li esmo a ssim.. . deixe f icar. seja só o cabo da en.-eada di! lllanlzã - S 1m, e tlllo, .senhor P-rior, 4 110ite, nem só o cabo da charrua, - Nao tJ PorquU menos os lindíssimos estampa~ de E E va Lav aliere r ecebou, n as em s1m ra, r.em s.ó trabalhar. Mas é Nossa Senhora da Fátima. Agora mais - E tiUe s.s eereja.s do quintal suas miios pequeninas, a Hist6ria precaso qtt11 a gcule santifique o dieau.sam-tllfl um apetite de.superado quo nunca é vergonha néio tCf' em dtJ S Cllnta Marza .llladaZeno, escrita A edição do n úmero especial de Ou- vertimento e a alegria porqatll joa coso um quadro ou imagem de Nosdo! Até ;a, e~tou orrependlda de pelo padre Lacordaire. Leu-a, come compromete-r a aue ftâo lh c1 lo- mo prometera, de joelhos. Quando tubro da revista uSTE LLAn esgotou- Deus l]U B os f~z .. sa Senhora, Bodas de Prata dos apa-se ràpidamentc. ~ im po~~ lvel atender - Ma.s as festas eão para isto: da1 rições quere dizer Portugal e o muncaria . se levantou ... já níio era a mesma: novos pedidos d e exempla res. 11111as v oltas, corner 11 beber! ... -Sério, m~Aa SenltofaT do inteiro consagrados oo lmoc:ulado d e ixara , ela pr6prin, do ser uMaN o meado de Dezembro sairá o n ú - . Nesse caso, comadt B Albma, eu Coração de Maria, quere di:cr coda -Sério, poil/ E Cf'flia que é r ia ll!a.dnlena,,, para. ser ulrmii mero especial do Natal. Só scrã;> detntcndo que não devem chamai' para crueldade 1em nome injliglr-mt tao Eva-Ma.ri:l do Coração do Jeausn ... família consogrodo a Nosso Senhora feridos os pedid os que Fl'jo~ m íciws lá o 11011111 do stm lo. Façam a frsta 'da Fátima. duro .suplld o. JJei:Mr amadura,o, dentro d êsse més. Preço 2$50 . A ~si­ em hon ra do v inho, levantem rma altar diante dos flU!UI olhos, tllTt;al t ao Padre Allyrlo de Mello na tura a nua l com direito aos n úmeros ao chaudlzlldo e da11cc111 à roda d.Jle Peço- as já ao depósito GRÁlindas, .1em eu podeT J)To1'd-la.!. E ..---------------~ c."peciais 26Soo. FICA LEIRIA. Deus me perdoe. ~elhui.s/ mais lin os prese- O calendário de N.• S.• d a Fá tima Aqui, o pároco tove uma inspiPara 1943 ;!.cm sido muito apreciado. pios r ação do có•1: a primeira Eva perPreço I$oOi pelo correio I$JO· dera-te por u.me. maçã, ~ por que Endereçar os pedido~ à A dminis10 aio Ja.avia de l&lvar-se estA... por paro todot ot pre~os, com poucos lracão da S!ella Cova da I ria meio de eerejuP 1.. . De forma que ou muitas figuras vende o (Fátima) . ... llftitou -.m inatante: GRÁFICA LEIRIA. Slln Visodo pelo Censuro '- P.U .._, ai.Ao SeMorcl. SeEscrevo já o encomendar.

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gratidão

VOZ DA FATIMA

Tudo mais caro ·

A estrêla da Fátima

Os

d

1: ~

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PEÇAM

FJ I

Santo6rlo da F6t1m11 as medalhas grata e ouro comemoratitns do Ano Jabt· tu,mlnadns uelo moltor Joao da

, -----------.-~~~------------------------------------------------------~------~---~~--~----~~~-----------------------------------~~==-·


' VOZ. DA FATIMA

C:raças de ·- N. ·S • da f ,á ti ma CRóNICA FINANCEIRA a

a

No fim do guerra de 1914- l 918 pecúlio c veoo de ló muito dinh ro. que ainda hoje, opesGr d~ que esta- Po, smol que, muitos foram mondonqual recorreu a Nossa Senhora da causa desaJ)Qfecernm e d seu estado mos vendo, se pode chamar o Grondo do o que ganhavam às s.uos mulhcAVISO IMPORTANTE Fáttma e t tcou curada. li'lnalmcnt.e, geral se apresenta prOspero. E POr ser Guerro, o emigroçõo de trabalhadores res, poro co o ajuntarem, e quando Dora-avante todos os relatos csoondo uma pessoa amiga grave- verdade o para os !los particulares a rurais , ro os poises beligerantes, chegaram vorom-lhe o sít io, que esmente enf~r-na recorreu a Nossa Se- que a lnterCbSada o destina, passo o principolmente poro França e poro os tovo todo comido. Mos, comidr~ ê:o.o de graças obtidas devem vir nhora e obteve' a btta cura. Por tuoo presente que vnl por mim d&tado e Estados Unidos, foi extroordinàrio- poupado, cá ficou. autenticl!dos pelo Rev. Pároco Lhe vt>m agradecer. assinado. mente grande, chegando a fazer-se Para o América foram mcn') :>s Vlla da Bermuda (Ilha do S. Jorgo sentir o falto de braços em algumas emigrantes, em J•0 lugar po~qu c t da freguesiô e acompanhados NOS AÇORES - AQÕres ) aos d ias onze de Julho do terros do Minho. Conversando nós via dificuldades de entrado p or o de atestados médicos quando o. Maria Betmira da Silva, Calheta. ano de mil novecentos e quarenta ~ um d ia :ôbre o assunto com um lo- contingente ~.:>rtuguês ser muít~ pe tratem de curas. S. Jorge, sofr1a; no.v1a um ano, de d ol.ll. J06é Correia da Cunha Júnior. vrador minhoto e preguntando-lhe queno, e por outro lodo porque o De contrá!iO não serão pu- fortes cólicas nos Intestinos do lado po~ que é que se não trotava de pôr passagem era maos cora. Mos veio d ireit-o, Que lhe d1flcultavo.m multo o côbro o tão grande êxodo, disse-nos de ló multa donheiro e tont; que os blicadqs. Agradecem graças obtidas por andar. Con3t:lwu quatro veze ~ 0 meêle: Não é fódl evitor que êles por- terras subiram o preços o .mco vistos. dico ll. como ape~o.r dos medtcamcn· mediação de Nossa Senhora da tom, porque nem nós, os proprictóMos o crise de 192'9 p • ttirmo o 'NO CONTINENTE tos. nAo s" sentisse melhor, reoon-eu Fátima: rios, lhes podemos pogor mois, por- éste fluxo de emigrantes e dinheiro, o. Maria ·de Oliveira Santos Barbosa, 'tl Nos.a Senhora de Lourdes pedlndOque os tcrrC!~ não dão poro isso, nem•os terras coiram e ficaram tõo deOvnr, diz que, tendo sido acometida ·llle a sua cura e prometendo publlD. Marta Emflia Pinto Soares Morei- êles podem Yiver com o que lhes do- vostodos que algumas nem sequer d uma çra"e doença de ugado, con- cA-la na «VCI.! da Fl\tlmaa Nossa ::.e- ra, POrto. mos porque é muito pouco. Esta Iro- voliom, jó não dizemos os dircitOli de aultou <tl!e1eritet. chmcos Que decl.l- nhora ouviu a sua súplica; por Isso P.• Manue, da Rosa Pereira, Santa se lapidar definia perfeitamente o si- transmissão em coso d~ morr~. mos raram trat::l.t-toe duma docnç:; pouco vem cumprir o quo prom.etcu. Bárbara. Pico. tuoção do lavouro portuguesa do post- os próprias contri!::~.;ições dep<)is de vulgar, Sendo algum, de opullao que segue-se o a.tc~tado do médico: D. Idahna Bandetra. .tvora. -bellum e é possível que venho o reloxodos. A lavouro portuguesa e de so pocl(r:la melhorar medlanre uma cEu, J ose Correia da Cunha Jún!,pr, José Pereira, S. Mlgucl·de-Pil.ssO. aplicar-se textualmente de novo no um modo especial o Minho· possoram D. LuíSa r.t:::a , Mesdo-Frlo. tDtervençllo ctrúrg1ca. Repugnando a licenciado ~>m m.ed1clna e cirurgia pefim desta. Por isso mesmo não será então por uma crise pavorosa de que D. Albertina A Sá, VIseu. en!ê~ma mult.o o submeter-se à ope- la Faculdade de Medicina da Unidesprovido de onterêsse poro os nos- cindo nõo estão completamente reD. .Mana José de Sampato Beia, sos prezados leitores lembrar-lhes o feitos. Mos como a Históroo se rer ação, recorrclA com multa fe a Nossa versldr.dc ae Ltl!boa, atesto, sob Senhora da Fàtlma J)edindo-lne que compromisso de honra, que Maria Bel- Mangualde. que então se passou e que por certo pele, o prosperidade virá e 9 lavoua melhomase. Pouco tempo decorrido, mira da Silva. AOltelra. maior, natuFrancisco José Avetar Nobre, Mon- se vai repetir com pequenas dite- ro hó-de refa::cr-se. Prazo. a Deus, aucedeu encontrar-.e curnd;l, e de um ral do lugar da caldelra-cte-Santo-Cr1B- chique. renços. ' porém, q ue não perco a caqeço, comodb t:io singular que causou eatra- to. freguesia de S. Tiago (Ribetra-BêJoão Coroes. Carri\Udo·de-MontcneOs emigrantes mais n umerosos fo- mo sucedeu no outro guerro1 e so nhed\ aos proprlos médico~ Como Cll.) dê$te concelho e residente no gro. rem os que se d irigiram poro França, meto em grandes obras e escusados p1·omcteu, 1cm tornat· publico o Eeu mesmo lugar, lol por mim tratada D. Carlota Bastos e .Stlva, Por~le­ onde todos ganharam dinheiro, ho- compras, tudo o crédito, porque dereconhecimento a NOS<a. Senhora. medicamente de apendicite durante gre. mens e :':'lulheres, mesmo oquêles que pois hó-de vir também P re!>~aco, ~t.c relato foi confil'mncto pelas as· algum tempo trat.ament.o do qual não D. Emflta de Amorim Rodrigues, na sua terra se não apegavam ao com os suas vacas magras que hõo-de 'sinaturas elo Rev. Pároco P.• Oliveira resultou melhoria noté.vel, pelo Q\le Vai-de Pereiras. trabalho. Em França todos trabalho- comer as gordos e deixa'f-o O! imPinto e pelo Ex.111• médloo, dr . Acácio fot com alsumn surprêsa que, tendo D. Marta Celeste ll!endcs do Sflu, vom, mesmo no lavouro, e s~ não se prudentes o pedir, tal quo como suVal~ntc. , perdido de vl.llta a doente, digo, vert- Marec-<le-Canavezes. fizerom lá grandes fortunas, o ver- cedeu do outro vez. D. Mana Dotore1 Pcreara, POrto. o. Madalena de Albuquerque, Canê-- fiquei QUe 011 EJ.ntomas do mal em Pochec:o de Am01rm dode e que todos t rouxeram o seu do-deum Mâto, ·.dtz multo Que, 1ncnado tendo tido a ' _ · _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ mãe Joelho e ver-,.._ ____________ me lho, éom ' 1granaes dores e mm ta lebre, rccorrc!u na S'..ta allicão a 'NO•.!ia Sehhorn da futtma ajoelhando-fie na eua •greja dl:fnte dUIWl Imagem c!h\ Sàntisstma VIrgem Quando - Sr. Soare.s ... Muito )oas tesregressou o. cnba cncont1ou a màe Jà mais allnada ·c dentro de alguns dias tas / - Sr. doutor... 1oudo dCSilpar~<Xu !lcnndo clirada. E Roberto Soares, de regresso o. Noénila Garcia Calisto, Valado-<ios-Fmelcs, d lz que. sofrendo a ruáe. do seu passeio habitual depois havia Jà multo, do toraeão. surgi- de j antar, cruzava-se com o vi· ram-lhe outrn.s · compllcaÇ6es, tornan- ' zmho do rez-do-chão e punha-se a subir a escada resmungando-~e o seu estado duma g!·avldade e-x· trema. 'Na :nlli.~nda de perder · a do ertre dentes: -Boas testas p'ra qué? ... Boas mlie, recorreu chc:a de conflanca a N06sa :::enhora da J:o'át1ma Que ouv1u testas, de qué? .. . Não haveria então maneira de a sua súplica concedendo a snude a en!êrma contra tõdas as espectatlvas acabar com essas e outras velharias? Convencionalismo! ... 0 • outce ·T aveira Fernandes de Sou- Tudo convencionalismo! Quando sa Espinho, etz Que. es~ando pan se libertaria - d efinitivamente x:.a:.cer o seu primeiro !1lho, prometeu - a humanidade de certas pelas se n ..o houves~oe :>erlgo, oferecer uma que a não deixavam respirar detma~;em de No,;aa Scnnora da Fátima safogada? para a 1grej!l da sun treg-.1esta. Tendo Mas a verdade é que era bem <le ser oper:l..ta entrct.tu1to. e morren- pouco desafogado que o pobre <lo a cr!auca, quando Já se encontra- Soares levava os seus quásl sesva na mP!o. das operncocs, pediu senta anos, artes lhE: parecia agua da l''átlma, que bebeu com muo- que um pêso de chumbo lh~ ta :e e confiança, pedindo à s::mtlE- amachucava constantemente • s1ma Vlr~m a salvas..e, a ela, la Que peito, trazendo-o arreliado CC-1o ~eu tlllllnllo morrera. pois n.lo eó tra si e contra o mundo inteiro. cumpriria o Que prometeu mas ainda Empertigando-se para se dar he\'la de mat,dar publicar esta grac:n·. ares, num Inútil esfórço C.e s~ Noosa &nhora da Fátima ouviu a sua iludir a si próprio, galgou at~ aupl!oo., por Isso 1he 1·cm ngradccer ao terceiro andar em qu e resipubllcam cme. dia, casa triste onde, contudo, Antónoo José Meiretes, Monchlcrue-, nada lhe faltava, materialmente dJz : cOomlnao. 24 de Maio de !937, !alardo, e menos faltaria se não mtnna Ulbn Mario. da conce!ç1io Mel- fOsse um pouco agarrado. l:a: ;reles, de 10 ano" de ldadé. foi atacada Una, a criada que o servia já há <1e uma ara.Ddo febre. 40• e 1, lnd:- · um bom par de anos, tirha-lhe elo dum ataque ~'ICrnlcloso, rrequen- tu do a jeito a tempo e horas e te nestas paragens. Foi sacramentada, mutuamente se iam suportando perdendo-te tOdas as c peranças na nas casmurrices Inerentes à .damedlcloo. l..lembrnn1-!'e 05 pais de lhe de e condição de ambos. le"arcm agua da Fátima. Ao darem- J(J. se quere deitar, sr . .Soa-llla a bcbct·, a pequena, por acenos, res? Posso levar a botija? - ;:Jrepois Já no.o rnlan nem \'!a, pediu pa- guntou ela mal o patrão enfiara ra u10 dclxa;em molhar 05 dedo•. Bcn- as pantufas e se ajeitara ~om .zeu-so e bebeu uma colher de á~:ua uma manta junto da secretá.ria. No dia kegulnte, de manhd, estava - Vocé está doida, mulher! melhor, <uzendo então pa:·a as sua~ Ainda pouco passa das dez! Que companhelras de en!crmarla, que rol P:;ssa é essa hoje? Nao me diã~,r d Fl\tl 01 rct. ·.. a. ua ~ ~ que a sa1~ou». - Pressa... eu? retorquiu Ca0 · Marra Rosalina, Pllmpll!lO<a-da- frolina encolhendo OS OmbrOS e 1 .Serra, d z que, estando bastante mal ~d9.!'<IO meia volta para a coziduma dns pernas, não podendo an- ~nha. d!U', recorreu a Noss-a Senhora da Mas quem a observasse bem Fâtlma ~or me:o duma novena, de- notar!::. no rosto encarquilhado P\)ls da qual recomeçou a andar Per- um certo rubo r que não vinha do feltamente bem. Por Isso de· eja b:·- lume e um morder de lábios que nar públtco o seu ~conhecimento à lhe era pecullar nas grandes Múe de Deus. preocupaçõ~.3 ou contrariedades. o. Mari:~ casimira de Carvalho, Fão. Nada acrescentou. porém, e ped l.z Que, encontrando-se com prlncl- gou na mela cujas agulhas se pio, dum~ grn\11! doença, secundo de pôs a manejar aceleradamcntP.. claraçdo médica, recorreu a Noo.ss. se• • ~ nhora da Fátima, bebendo água do So.nt\.u\rto e logo todos os maus slnNum quarto das águas-furtatomas desaparecerem. Teve depois ou- das do prédio mesmo por cima tra doença muito grave, durante a da cozinha onde a sr: Carolina

CO NTO- DE - NATAL

la descarregando ra meia o seu mau humor, morava uma pobre viúva com dois filhos, uma p ::quena d e 9 anos, prêsa ao letto por paralisia nos membros !n!erlor es. e um rapazinho oe 6, loiro e rosado como um anjo, o en lêvo das duas Infelizes. A noite estava branda - nem parecia de inverno - e o pequenito, encostado ao varandim sObre o t elhado onde r e matava a escada C:.e serviço do prédio, entretinha-se na cortemplação do cas\rlo que se acastel ava em panorama Imenso na sua frente. Freqüentemente, porém, os olho.;; erguiam-se-lhe para o céu que parecia tão longínquo e tào negro por efeito das luzes da ciaade. E a sua cabeclnha trabalhava. trabalhava, co:n o mesmo afã com que a mãe pedalava. na máquina da costura e a sr.• Carol1na, em baixo, la tecendo a mela ... Em no!:e de Natal. .. O mer .tno Je.sús descia à terra ... Dlzia.m-lhe os outros pequenos que ll:le vlnl1a pel':ls chaminés abaixo pOr brinqu:!dOs nos sapatinhos ... M as no mls2ro quarto nl!.o havia sequer c:1amlné e agora que nem petróleo havia para o !ogarelro. tinham de contentar -se, da p::.rte da manh:'l., com a sopa dos pobres que multa vez mal chegava morna e, à noite, com um caldo da taberra alt próxlma que, êsse. vinha quentinho que era um regalo. Sim, se não tinham chaminé, como haviam c'e es perar que o Menino lhes entrasse no quarto? .. . Ah, mas como ~le desejava vê-lo. o adorado Menino que uma estampazlnha lhe mostrava tão lindo, adormecido nas palhinhas ... Antoninho, disse entl!.o de dentro a mãe. Anda para I! caminha, filhO/ J á t tc%0 tarde ... Como é que deram as dez e as onze sem eu dar par isso? ... - Lá vou, mllezin'ta ... Mas estd-se tao bem aqui... Ia a retirar-se. Um rufdo, porém, logo abaixo, fê-lo debruçar e aplicar o ouvido. Cautelosamente a sr.• Carolina sala, acompanhada ce outra mulher que lhe dizia b aixinho: -Não sei, na verdade, como se atreve a deixar a porta só encostada ... Que quere? respondeu Car<>Hna. ~ uma das manias do meu patrlio ficar com a chat:e da

porta no quarto .. . E hoje stnto u.m deseio tao grande de tr à Missa do Galo Qtie nO.o resisto. Se lhe talasse nisso, tl1thamo:; arenga e da grossa... Asstm vou e volto em paz o Menino Jesus me guardará a por ta. E descerr.m a escada enquanto o Anton!nho voltava para dentro e. depois de breve oração com a mãe. pois que a doentinha já r essonava, deitava-se e adormecia. Mela hora, se tanto, e acordava sobressaltado. O Mer.lno Jesus já andaria pelas chaminés a distribuir brinqu edos? Já. estaria talvez na cozinha de baixo a ver se havia por lá. sapatinhos ... Ah, se pudesse ao menos vê- lo .. . E a Idéia c'e que a sr.• Caro lina deixara a porta aberta apresent o u -se-lhe imperiosa. Sentou-se na cama que era ainda o seu berclto tosco em que ficava todo encolhido e, d e olhos mu lto a bertos a uma r éstea cintilante de luar que entrava agora ro quarto, pOs-se à escuta. A lrmãzlta respirava su avem ente. a mãe, ofegante. Dormiam ambas. Então o pequeno. devagarinho, levantou-se e, descalço, tendo apenas vestido u m longo rouplo de flanela branca que fOra do filho duma freguesa da costureira. abriu a porta-janela que d eixou apenas encostada, d esceu ao 3.0 andar e empurrou a porta da cozinha. A jorros o luar penetrou com êle no aposento que ai! - estava bem vazio e sem sapato algum na chaminé ... Mas uma voz se ouvia do interior da casa: - Caroli7!<Il -E a crt,ança, sem r eflectir, habituada a. dizer as coisas como elas eram, respondeu elevando a débil vozlta: - Nc%o está ct!t Um momento de silêncio, d e pois um ru1do, uns JXl.SSOS abalados e um vulto que se esboça na porta ao fundo da cozinha. 11: o sr. .Soar es que, espantado com a aparição d.a crlar~a que sem dúvl.da toma por sobrenatural, no .facho rutnante do luar e com o longo roupão alvo de neve, solta uma exclamação nuca e ampara-s~ à porta como se as !Orças lhe faltassem. - N{j.o se assuste, disse Antaninho avançardo. Sou eu! Tudo parecia, afinal, tão câ

dêste mundo que o h omem serenou. - Mas quem és tu? De onde vieste? Inquiriu. - Ld de cima! respondeu o p equeno apontando o teto. - Z:d de cima ... Do C(!uz rontlnua o sr. Soares dê novo toquieto. Seria ent:'l.o verdade que havia qualquer coisa para além das eamadas atmosféricas e êle Ja ser castigado. ao menos com o pavor de morte que o assaltn"là, pela sua sistemática tneret!ulldade? ... Mas de novo a criança o tranqülllzava: - Ndo ... Das t!gua.!-/urtodas ... Vinha t;er se o Menino Jesus 14 ctt estava... TalVez que ainda nO.o seja me:a-noite ... ~le vem.. . pois vem? Htf c4 tantos metlinos no prtdio . Acercara-se e levantava-S{> nac:; pontas dos pêzltos para roêer ler no rosto do h omem a stncrrtdade da resposta pela !)ttal ansiava. T ocado profundamente pelo encanto que irradiava do pequenino. o sr. Soares Jlhl'.ou-o para si e apalpou-lhe os :mels doirados do ca belo. Estfndeu a mão para o Interruptor rlértrlco, Inundou a cozinha de luz e só nesse momento se convenceu de que se não tratava de uma visão. . E.:•tão um pensamento - e deveria ser a derradeira duvida que se lhe apresentaria ao csplrtto - fê- lo sorrir como nunca ninguém tinha visto sor'rlr o sr. Roberto Soares. - NO.o sei se h4 an;os ld no Céu, mas cá na te,_a há-o~ co1n certeza ... Ia a fech a r a porta da. cozinha mas Anton!nho deteve-o: - D eixe-a fiCar só encostada, sim, para na:o alUDir a sr.• Carolina quando ela voltar' da Missa do Galo... Fica ao cuidado d.o Menino Jesus nc%o hd per igo ... A h! disSe stmpfesmente o : homem no encontrar a explicação do estrarho acontecimento. Dõcilmente, com a criança pela mão, passou ao escritório onde amboo se sentara.m, comodamente, lado a lado, e onde se encetou e manteve um dl.âlogo que, pela c~ndura de um e a boa von\ade do outro, deverla ter ecoado no Céu como um dos mais gloriosos hinos daquPia noite d e N'~tal... M. de F.

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VOZ DA F.AT JMA

PALAVRAS MANSAS

NOTAS D E FÉRIAS

Nun'Ãivares. o Santo Condestável A postos!

PALAVRAS D E UM MÉDICO (2." série)

XXVII

Depois da Guerra

~oa 1. !)OU':O de um mêa do Amdo hó poucos anos, eram raros maior renome, que desgraçadamente 25.• aniven6.rio da. Beatificação de - .. -~'!'>'-"':·~- .. -~~.-- ---~-~- .. ------~ 01 ~ UCW-o5. Socorriam-s. dêles, perderam há multo a simplicidade ia- Nu.n' Alvaree, Hec-ói da Pátria, e &er~ Deo..IS com qye wntode, 05 olhos génuo e sõdio da T arre Iro. Sapatos YO ~ do Senhor.~ data fracos. e doe!'lt-. Nóo erom ""' luxo, ~· só teem 'õ6bre as sondólios a su- jnbOO.. pan. católieoe e portugueses Pela r6dio-telefonio ouviu-se o ba- ferente do Sociedade dos Noções de um PG!eotl'fiO. perioridode doa soltos, meios flntsi- digno. deste nome. Verconba. seria. dalar de um sino longínquo. Estas 1918. que u Bodaa de Prata. delt& Beatifi~ deles a. homens. por ln - mos de or e fuz, vestido leve, gCIITIEm Nome do SCNitíssH.e • l•diYtbadalados, explicou o locutor, repredJcoçõo- rnMica, com muito mais re- do, sôlto e o espaços flutuante, co- cação não merece311em de todo o Por- sentam o número de navios que fo- sivcl Trindade, começava oquêle tra~ão do que prazer, como aliás lar exótico, lenço de três pontos sô- tugal cristão o interêsse e o entusias- ram afundados no último semana. tado, que ·-era ossinoc!!o por três prín«4 de espefor, pot'Ql.le 1\0$ doenças bre o cabelo brandamente guilhotino- mo que sempre despertam em nós, Por essa vastidão dos mores, quan- cipes cristãos, mos de confissões dl• olé no- vldo caseíro, nêles o resi- do • óculos do ~r da noite e do coc-- filhos da. !&:reja e de uma nação que tos fr6geis barquinhos recolheram ve:sos, católico o do Áustria, prosempre timbrou em «fazer II'Oita cris~io i moi5. c6modo do que a reo# véio de São Pedto do Cova. náufragos, em risco de morrer à fo- testante o do Prússia e cismático o s4t ·~~Cio de luvo bronco, tn05 intronDeixem passar! como diziom os tandadeu - como tanto se recembra. me e à sêde, ou no iminência <'e ser do Rússia, todos se comprometiam o as gr;:~nd~ e s~GenW e- \'IDI. Q~ o digo o modo, economistas dó escola liberal, muito agora, e ainda bem tomar por guio único os preceitos do pelos ondas? oar ~o porte, ~a. seus capri- familiarizados com o diletantismo iró- solenes comemorações da !&:reja e da tragados Quantos Naus Catrinetas vagueiam Santo Religião, «isto é os preceitos Pátria. choso e or.- r.u4s obemlç6es... Tornou- nico • sugestivo de Renon. Deixem Felizmente e pelas notícíns que pelo mar largo, com pobres farrapos de justiço, caridade Cristã, e paz:, -se ~ do mundo - e que rol- passar! Em contraste com os procishumanos que téem muito que con- que, 1onge é~ serem somente aplicáftho~ por encontrar noc homens sões de velas, o desfile dos óculos vi!cm de várias tcrra..<f Jo p:tís, animaveis aos negócio~ partiCulares, devem tar? Ufi'IO resf~ão, que chegou oté o escuros, ia quási o dizer, t enebro- -nO!II a esperança, ou antes. a certeza, E, no terra, milhões de homens ter uma influência imediato nos Con do que as Bodaa de Pcata do Beato ponto.~- cumplicidade .•. sos ... atiram-se ferozmente uns aos outros, selhos dos Príncipes, e guiar todos os A'J ,.,._..,, essas não. Tinham Tôdas os resistências femininos, Nuno de Santa Maria serJo celebra· numa ânsia diabólico de destruição! seus passos, como único meio de conhorra. ~ óculos pratos. Ncs inti- que s3o, a o mesmo tempo, tão frá- daa com brilho e devoção. afirmanc1oEscrevem-se nó mar novos ca- solidar os institu·içães humanos, e reMidade a.:a~ro 54.1jeitovam-w o tudo geis e tão poderosos, cederam, como -se bem alto os nossos brios nacionais pítulos do Hist ória t r6gico- marítima, mediar os suas imperfeições». c religiosos. atingindo o significado à ~ luz, à penumbra, 6 som- por encanto, d eonte da imposição coPossov::m o considerar os três e, no terra vão-se registando catabra e;pas;a... SujeitoVom-se o não pricho~a de um qualquer modista de do consoladora e nobilitantc manifes- clismos, como oquêles que o Bíblia grandes noções como um só Estado, ler neM a.~urior d'101 e díc.. Mas -o Paris, espécie de Stoline da eterno tação nacional. No Museu de Nun' Álvares. em Lis- narro, nomeiam-se cidades em que povoado por ·rmõos e tendo Deus coprecriçlic> díNc4, como o lume do vaidade humana, que foi sempre Deus, nossa boa. (igreja. de S. Vicente). come· não fico pedro sôbre pedro, popula- mo Soberano único Jar, ftio. hcllrio ck w mais o~ moior de que o Rússia. ções inteiros são deslocados como no Divino Salvador, o Verbo da Altíssiçaram as conferbncias e sessões de ~ obst~nte sall' b rua Era de esperar. Quando se trata cativeiro de Babilónio. Quando será mo, a PaJavra da • ida. IIDis c:en. eront ou como desejavam dos exigências do modo, ceder, !;l!jo propaganda condestabriana, preparaPouco depois de decretada o fraque os campos de batalho dispersos tórias das comemorações. cm j,Jnciro ser, tendi> olhas o suo lu% natu - no que fôr, já não é u ma abdicação ternidade u niversal, o Santo Aliança próximo. das Bodas de Prata da Bea· nos cinco portes do mundo serão de ral e o sua eocpress(b' corocterístico. é um prazer novo transformados em campos de folhou desastradamente, e os povos do tificação de Nun' Álvares. ÓCUlos escuros SÕbre um nariz nerAs portadoras dos óculos, como diz Europa envolveram-se, outro vez, em pão' E=elente exemplo. ftu:il de imi· 'f'OSO e fino, que tri&tezo mortal e u m méd ico meu amigo, quósi tôdos Só Deus sebo- como e qiJondo ter- lutos intermináveis, em defeso do que drionnoção monstruoso! Nem novas, primaveris. n atu ralmente vêem tar por agremiações católicas de juchamado : Jerdode. Soon!s de P~ se t1nho lembrado tudo sombreado de escuro - os nu- ventude, em vários pontos Jo pais. minorá o guerra. Quantos guerras t éem dilacerado :) Esta fúria exterminadora termiFoGim numerosas e ~ú<lils muito de acidentar com êsse pormenor agou - vens e a s ondas. o areia e a espurento o cenário u ltro-romantico do mo, os poentes e os bar rocas, o fa - concorridas as solenidades do mas de nará um dia e os homen s dor-se-ão mu ndo d esde então? Parece qu e o estado normal da os mãos, poro se esquecerem dos ruiNoivado Óo sepulcro. mília e os próprios namorados. Tudo novembro em honra do San ta CondesAinda se os ócu los fõssem azuis, de escuro. Imagem do vid a in terior? tAveL rea.lizada.s em Lis!X):l e nrJu tras nos em que, por suo culpo, se en ~ humanidade é o guerra e que os intervalos de paz são r:cuito passageiterras. terrorom. · como o céu, como o ~ranço, co- Não direi tanto. Não se esqueça que. nt's·as ~oleniNão é lícito fpzer pr~fecios, mos ros mo os ~nhos do juv.!n tude ... Mos Iniciação t alvez no desencan to, no rlade11 a r!a!izar em Janeiro Próximo, podemos, perfeitamente, comparar a Con tudo, lembremo-nos que vem .. escuros PTOSO amarga e desoladora da vida ... o nosso dever 6 duplo: agradl'Cendo situação actual com aquela em que, aí ó Natal e devemos pedir o Deus Usá-los - Que pavor! - o mesEsta visão novo dos pessoas e dos ao C'éu a graça da Bcatifit:ação. não no primeiro quartel do século. ~s­ que uma revoodo de anjos, como ft\0 SCTio QU<! tomar a ntecipadamente coisas em que medido e até que )Onlute:. per. MQ(te dos próp,os olhos. to poderá influ ir no o lmo dos rapa- deixemos de suplicar -lhe a d.,_ canoni- sedo, os componhas nopoleomc~s aquela de que nos falo o Evangelho Antes c~nhos., como dizia melon- rigos? Até onde Irá no seu futuro o zação. Entretnnto. e desde iá. c~m deixaram o mundo. Fartos d e. c~rm ­ segundo S. Lucas (11, 14) proclame: c:ollcomente Antón•o Nobre. proiecçõo dos ócu los da moda? ... Pre- tixla a fé e confiança. rogamos a. va · l ficinos, ~s imperod_ores do, R.uss1a .e ~enos vaidosos, DÕsto que mais guhto, mos não respondo. Responde- liosa interce!lsão do Sanco Ccnde-stâ· do Austno, e o rOl do Pruss1o OSSI- cGiório o Deu~ no mais alto dos céus ego.s.t-os, só o· nomens usavam en tõo ró o tempo, e mais depressa do que vcl a favor da paz, da paz no mun- norom em Poris, o 26 de Setembr~ e paz no terra aos homens!» do. e em e>opocial, a paz no no~ o de 18 I 5, um trotado d~ paz, Cl.:'e f~ kulos Pl'etos, que lhes davam sem- todos nós .:>ensomos ... J. A. Pires de Lima país. • designado por S0t1ta Ahença, too d1Í ,.r• um aspecto woo.-e, concentrado, Não se rion .. Já se escreveu q ue 1 rebOrbofl't'O e funiweo... Supunha-se os óculos escuros fazem também nor- ~ ................_ .......__.......,.,_..........,..._.....,......,.............................- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -.......__........,_,.. j que ~io rx;.r detr61; dêles uma tro- te do felicidade do mulher novo. Aju1 ~dio lfltUT>O lancinante e inson- doJT o realizar os seus sonhos e os e confiadamente no Voa.o rega1 dóvel. Até se dizia às crianças. poro suas aspirações. Contribuem poro que ço maternal o meu coraçAo po01 1ntim•dcr a conter: caluda! que elo tenho inquietação e dinamisbrezlto mas a transbordar de vem o• c> homem dos óculos! mo. oa~-lhe a elo o que não podem gratidão e de amor por Vós! 1 H.lmem fGtid1co, homem inquieto- dor aos cegos ... Fostes Vós que me levastes para do•, kwmem místerio... LembromFelicidade sem horizontes de uma - Que nome quere que po- de tanto amor! As primeiras le- Jesus, mas foi :S:le que me trouxe ·~e:l . Nõo fo1 no época do Dante ompli:ude 1nfinito e tonto 00 olcon- Jnha à pequena? prcgunta~a tras ensinadas carinhosamente para a Vossa Diocese preterida em Floren.;o, foi no no~so terra ~ ce do mão, que vem do Marinho minha Madrinha a minha Mae por meus Irmãos, o catecismo para que. no Santuário querido num t~mpo muito mais pert.., d«: nós, Grande e ;e compro, em coso de um pouco antes do meu baptismo. que aprendi dos lâblos de minha das Vossas aparições, no contacfo1 c otl1llt!SCO. oC\JI1sto. o preços con•,idotlvos. - Olhe, menina, ponha-lhe o mãe, o dia lnolvldâvel da mlnha to e convtvio de tantas almas, Como tudo mudou rÔpidomente! Serem ldhos do luz, como dizia' neme que QUiser . desde que o primeira comunhão! que Vos amam. na procissão de Como o v1do mYdo, até no morte~ Necessidades do estudo obri- corações que ardentemente Vos S Paulo, .:>oro muitos raparigos de primeiro S€.ja Mana. Tet~ho jà 1-l<Jrt• o,. ócul05 escurO&, petulante- hOJe, desgraçadamente vale pouco quatro filhas e ainda nao te- garam-me a sair do ninho ben- veneram, eu acendesse a chama ' mente 'l':droc!os. fOI!em porte do in- mUlto pouco. ' nho nenhuma Mana em casa. dito. para longe das asas protec- do meu, eu aprendesse a conhedumentário feminino nos qro1os de E fo. assim que o nome de toras do teto !ammar. Longos cer-Vos e amar-Vos melhor, oh! Correio Pi~to minha mãe do Céu escolhido anos, tnstes anos em que a mi- mlnha · Mãe! pi' 1\. mUI:na mac da terra, mar- nha alma battda pelos ventos Maria ! Nome 11ndo, nome beni cou a mlnha alma de criança de tantas tempestade~. perdeu o dito que me faz evocar o Vosso I lnd"lcvelmente com um sinal norte da Fé e da Verdade que amor! Nome . que a minha alma 1 de bênção. Recorclo esta clrcuns- a gula v a desde o bêrço. Longos entoa como um hino de gratid"ão 1 ta.ncia com um Intimo e lndetl- a n os. tristes anos.. . Leit uras, a r dente! Nome de pureza e de 16i, o NIUII/l. ~ • j~Sta do em cada obra católica erga-se po- nldo contentamento e a ela atrt- companhi as, as teorias dos m es- brancura imaculada que eu que11tiH--ll> tlo MetriiiO J esus. o L • a· buo a p rotecção especiallssima t r es, as próprias paixões, tudo r o honrar com u ma vida pura vre. ~u nco o ira Jcional r.l.resépio d a Virgero a t ravé s d e tOda a mi isto a.llmen tav a o joio que m-.7fdu enà.oidecid~ .~t.elo ó.1:. ·a·o porqu e êle é Vosso, o n ome d e ., r u.w ,. cnstao e católrco. nba Vida. cresci a ~ se desenvolvia à von- Marta. owv• " ~,. tle #Mz, fl.tiiJ o • Se não é possível contar n o tade no t err en o indefeso d o m e u ca~Uo til•• -.jos, IIJeaf ~ a lifão firmamento, as estrêlas, tam- coração . Indefeso, n ão ! Algu ém 1 de ~~-~ YR6o Di»iM feito bém no firm amento d a minha ve l ava: a m ãe da t er ra e a m ãe 1 hon:e. lo:; 11.uw tle .Ws. ., existência são igu almen te lnu- do c éu. NO M.c..» .. .,,. ....., ....,...VEMBRO merâve ls as graças que as Suas A primeira julgand o-se impo.A noU~~ terra • .-.., e u-....,., 1 . r- Âlfon'e ... .•.. ... ... ... ... S.':TI mãos mater nais d err amaram na tente para agir, ora ardente1 m ente . As lágrima.s e o rações m• fica como lembrança da fj~ ,.,~ ,._ ,~-. 11 &er, tw A. ., . ................. , .•, 20.6 36 minha alma infiel e pobrezlta. mao ti• ~ MJÕllo um otl.sis Ayefre ... . .... ~· ··~ HJI .... 8.942 O t er v indo ao mundo n o selo duma mãe jàmais 0 céu d eixou timo Wll livrinho muito lintla 65 fotovrafioa que sã-o o retrato 4.o de Pa~ .... .., ....., ,.. ... ... .... 4.127 d e uma tam1Ua crlstã e nu- d e a t end er . ·~ d · . d Santlsslma rece bia no Vlua o 5 antuar~o, os suoe perear1Lcmlw..,. '""- W.tltta ..oi- ..... ... ... .......... ~ ..... ... n.na mer osa, num ambiente m od esto SeuM aria coração com na~ões. Poro creansos, pare adulto•, 4< Nllllll .,...... ... ... ... ... ... 12.153 e ~9· 1vo e t erno . poro todos, P•o escofos, poro cate1 te e qw M Pm4~o estd CoiwiN. ... .... ,. ... ... ... 14.455 P ais cujas q u a Uda d e.a e ex em - as f ervor osas s ú ppass llcas d a pobre queses em quantidades fa&-se descon1 • /11~ • ,.,...,_ 114. ~ g u - lf..,. ........ ~ ..... -· .... ... 4.774 p ios d e sacttfício, d e traba lho, de m ãe e também n ão esq uecia que to kz......_,],_. 1111i.pa.-u ~·- ,._... .... ,., - ... ... ... U .S89 carâetet e.. probidade do uma a ove lhl t a d esgarrada u sav a a • s;. Ll.•e .~_ ~- ...... -... .,. ... 18.697 escol a que nenhum~ out.r a po- libré d o Seu nome bendito: l'odidoe e .tipositérHI - Ga.UtCA - - es6~~. o .'"' • -. -. - •u . .... ··»..,. ,.. 11.,.59 Dlilf# • •-.lo _ "' d e s ubstit uir. União e amor d e M aria l P o r lsso c arlnhos'lm en te, - LEialA. ,.~.,:-.-.... ..I:-~ ~ -~ •u .,. .~o: , ., ..... 14.191 !n.mlila tão f or te& q11e n em a d ocemen t'e, c omo só as m ã es o P.t. c ....eio J$~ À ce•u ..... . .. , ... 1 J.629 morte n e m a ausência lhes po- sabem f azer, f o l t a n gendo a po- l.ront• 4$Ge. 1 .,...,_w-·'119$ a~...,-nu,._ .io ,d~nda- ._.....,. ··~ c.1o oa ..... .... 11.351 d em que br ar o s laços. Junto a bre ovelhlta, aem ela própria o · - - - - - - - - - - - - ~ .iiiU • ~ fW M$ ~ ... • ... ··~ - ... '\6 51.442 tudo iito os m lmos e c.arln.hos sentir para o reba n h o do Se- •· .. ••• - ' , _ . . "IIUI' -~-. ~"~• -- ,,~..,_ VU. R..t ... ... ·- ....,. .... 24.360 esl)('claJs. q ue é co.tume p rodi- nhor, para o s b raços d o S e a diNA8 DI8A MIDA 1 - - • '_.:~_:~~~ ,r~s :~_·r,.":_ y.._ - .- - ... u.o .u 10.091, 1alizar-M à be.Djamlna d a easa, vino Filho. - -....~ ~~~ - n u familla.s em que eada ttlho Sêde para sempre B end.ita ohl C.OIIl VÍAIIO q• aio prata, ~~ ~u e~~~ 321 .512 é recebi do como u m a bênçlo do minha M ãe S a ntlssima l A Grifloa de Leiria vend.o' aptfNest e a no jubila r , e m que a • ~· MS d•tl 0 Jl~~Wu, EatrollfiiW. .... .., 3.477 Sen hor . mo. bnnce. doce. por -~ deli P'-" llie e SCo José. Diymoc ................ .l2.091 Qu~ saüdades da mtDha ln- cenerosldade d os V08Soa fllhoa ço do vÚlho do Douro. E fAn cia feli2 e descuSdada Junto Voa o fer ece tan tas pre ndas n• ctUIII i'g.-eja, eM cad4 C4Sa, U7.080 d e m eus P ais e irm ãos, no selo llosas, e u v enho colocar h umilde .Peç:t preços 1 Gr, flca - Lekfa. 1

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Director, Ec»tor e Proprietário: Dr. Manuel Marques dos Santos Administração: Santuário da Fátima, Covo da lrlo. Coltlj)OSto

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Administrador: impresso nos

MOD t: LO DE H OM E NS Para compreender bem uma figura Deanw do inyasor o rci refugiA-se ltilltórica é preciso reconduzi-la ao com a côrte cm .Santu-ém. As virtutempo em que viveu e repô-la no seu des guerreiras da raça haviam esmore-' próprio meio. Só a&Sim a po<lclbos cido e csta,am apagad08 os brios de ..____... _ ... _ ... _ ... _.__, ___________, __ ..•apreciar devidamente. algum dia. Isto mesmo se dá. com o Beato ~ neste ambiente que Nun'Ãlvares Nuno de Sa.nta Maria. Os dot.cs prccla- tom:.. contacto com o mundo. rlssimos do seu carácter e o conjunto E é d(-st.e Mundo de montureira de heróicas virtudes que lhe enol>n.<cm que sol>e a. figura imaculada do a vida ressaltam incompar.\vclmente :1\un'.{Jvares. mais quando postas no fundo sombrio O !.><'ato Nuno niio era um rapaz da sociedade portuguesa do fim da ~ ulsar: tiur.a horror ao comum, ao primeira dirastia. medíocre. Sob ó pont., rle vista polítito PorDe intensa piedade, era dotado dutugal desagregava-se. O govêrno c<:n- ma devoção profunda ao SanUssimo tral procurava, mas c.lilicilment<' Ct·n- &.cram<'nlo e à. Virgt•m Nossa Senho!'eguia, equilil>rar-,:e entre a.; 'árias ra. Igrejas, altares, conv<'ntos, fcsta.s,

PERE6RINAÇAO DE

Apesa r de no m€s de Dezembro último o dia treze ter ocorrido num domingo, a peregrinação mensal foi sem dúvida a mais diminuta do corrente àno. :r: que a tarde da véspera, a noite e tôda a manhã dês..;;c dia foram de rigoroso inverno com chuva contínua e vento forte. Por t;s,e motivo, todos os actos religio~ do costume se efectuaram, como já outras vezes tem sucedido cm circunstfmcias idênticas, na igreja das confissões. Esta rcgorgitava di! fiéis, assistindo muitos outros fora do respectivo recinto, junto das portas e no pa-

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rem dt·ntro dela. • Por causa da chuvà, não se realizaram as duas proc:ssõcs com a Imagem de Nossa Senhora da Fátima v nerada na capela comemorati\'a elas apariçõ~. Cel<:brou a Ml ' S<t dos doentes. .i hora habitual, o CC\' . P.• António dos Reis, director csp.ritual do Semin:nio de Lei .. ·a. F êz a homilia ao Evhngelho, o Í'ev. dr. Manuel ;\farqucs dos Santos, vicc-reitor do mesmo Seminúrio. No fim da Mis-;a, durante a exposição ..olene do Santí,;.;imo Sacrarucntn, r<:zou-o;e o têrço do Rosário. Entre o,; peregrino;; ('stava o sr. dr. F(·rnando dclh Rocca, prof~:-:;;or na Univcro;idad(.' civil de Roma c advogado da Sagrada Rota Romana. Veio da cidade eterna rtn avião, numa missão de estudo, com o sr. doutor Antóuio Carneiro Pacheco, ilu,tre Embaixador de Portngal junto da Santa Sé. Assistiram aos acto,; religiosos alguns doentes, mas, como não tinhain sido previamcnle inscritos no registo do Pôsto das verificações médicas, a bênç::io do Santfs-

simo foi dada em conjunto a todos os circunstantes pelo rev. celebrante. ' As comuJ1]1ões foram muito numerosas. V/SCONDE DE MONTELO

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BEAT O NUNO DE SA NTA MARIA, de cuja bea t ificacão !ie celebra no próximo dia 23 o 25.0 a nive rsá rio -(imagem venerada· na Sé Catedra l de Leiria ) influência•. ca~t··la tinha aqui muitos partilirios po•quc· ..ra mais cómodll ganhar a..; iJoa,. ~;ra<:as do dominador qut • e~penn·a do que sacriíic:1r vi· da, saúde e ~os JlOC amor d:'\ P.\lria. Sob 0 ponto) de vi •ta. moral o quadro não era .,.,.u,or. Dto alto a bf<ixo, d .. côrte impu<iic.'l. c d<~ nobreza que a. !'crvia até à arraia miúda, era um neliccndo d!' iJnor:l!idade tll que muit.1.s ~ituar;ões irrcguiares acabar.1m por parect'r perfci· tament.e norma·•· A castidade era virtude de poucos. Não se rt>.>pcitava n. família e l'm muitos casos. praticava-~e descaradaml·nte uma. verdadeira poligami41..

P. Cor1os de A:z'evedo Redoç~llo: Largo Dr. Oliveira Salazar, 21 Leiçlo. Oficinas do cUnlllo Gráfico•, Rua de Santo Morto, 48 Lisboa N.

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Nuno Alvares

DEZEMBRO, 13

N,o 2.4.1

Fátima. 13 de janeiro de 1943

tuJo era ol.>jecto dos seus desvelos. A sua castidade niml>a.-o de glória imortal atr;.vk dos !'(-culrn<. ~mulo do Santo Galaat, éle quere taml.>Vm cr)nservar-se 'irgem, mas o Jpai lt•,·a -o a ca_ar. Na p·•t I' na guerra foi sempre d<' extremo tuiua.do na ~uarda dl'.sb santa virjude t' não se contenta-.·a de a praticar senão que obrigava os ou~ro, a pratic:'1-la também. Como gu~rreiro, a fignr. J,.. ' t&'.AI-

vare.s não tem par. Nrto (: o (x)io do inimigo, que o move, mas o amor dos seu§ co-nacionajS, c a def<'~'\ da terra pátria. A sua caric.lade não conhece limi·

'le de raças ou de [ronuica•. Porlu· guescs e l!aslelhanos s:i.o alvo de.o;sa. caridade sem limites que só se cont.l'ulava. l'm distril>uir aa renda!l pel<'18 pobres e em ir pedir para. êles de porta cm porta. Nesta hora t."io conturbada. cmt'r· gc mais ainda o seu exemplo. ~1o pO• do l>cm apresentar-se como o ti[\0 do guerreiro cristão e católico. Na faustosa dat.L - 23 do Janeiro que celebramos- ao .terminarem os ~·s anos do decreto de confirmação do cullo de Nun-'Ãlvares parece-nos que um dos nos.'lOS bons propósitos é apre~entá.-lo à. Juventude de bojo como o n1elhor exemplo e a melhor prova.

de como ee pode ser herói e s.a.nto no meio di' un\.1 socicdii.de de oobarc.le6 c poltrõ<:s. . Deus queira q11e os rapaus de hoje se encaminhem decididamcu~ para o estudo, o amOt', o serviço e imita.çã.o dC!ose grande santo e grande portugutls que foi o Bnto Nuno de Santa Ma· ria! A <<Voz da l!átima" ufana-se de prestar nas suas colunas esta. pequenina. homenagem ao Santo ConJO*tável cu· ja. be:~.tificação a.oJa pelo tempo üo ligada aos a.contecimootos da Cova. da. Iria no t~rmo do condado de Ourém de que o Beato Nuno foi durante mui· tos anos o po!!Suidor. Xii

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Acção Católica O

NIOSSO

41

M E DO ..

Anda na bôca de tôda a gente que Portugal é um país católico. A confirmar o asserto, podiam citar-se disposições claras da própria Constituição Política, e a assinatura da Concordata com a. Santa Sé, c muitos factos, de que todos temos conhecimento, pela leitura dos jornais e por noticias particulares, como procissões magníficas, c discursos impregnados de fé cristã, c provas constantes de respeito para com a Igreja. ; Sendo assim, pode naturalmente preguntar-se a que vem então a Acção Católica. Ora é necessário não no~ deixarmos de:Jumbrar por aparências enganosas. Que há muitas coisas novas e louváveis na nossa terra, e que, por tôda a parte, se observa um renascimento forte do vida cristã, ninguém pode negá-lo com razão. Mas daí a poder concluír-se que tudo está já feito, porque o País se reintegrou plenamente nas suas tradições religioSas, vai uma longa distância. Bastará analisar, com certo cuidado, o «meiOll em que se desenvolve a nossa actividade, para se verificar imediatamente quanto é exagerado aquele optimismo. Sem falar já nas dioceses que bem podem considerar-se terra de missões, tão diminuto é o número de sacerdotes c tão reduzida a piedade católica, até nas povoações cm que mais numerosas e mais quentes são as manifestações religiosas constituem maioria os que vivem longe de Deus. Sob êste aspeclo, qual é o estado do nosso bairro? da nossa fábrica? da nossa oficina? da Universidade em que se prepara o nosso curso superior? da escola em que aprendemos? da nossa repartição pública? mesmo do campo cm que trabalhamos? ~le há :antos dos nossos irmãos que nem sequer são baptizados! ... Em documento impressionante e profundo, sôbre os Seminários, escreveu o Senhor Cardeal Patriarca estar a África, pela sua infidelidade, às portas de Lisboa. Em certo modo, está mesmo em Lisboa, está um pouco cm tôdas as nossas cidades, c até nas vilas e aldeias. Nos.c;o SC'nhor conlinua a ser dcsconl1ecido de ~rande número de portugucs~. E muitos. se o conhecem, é só para odiá-lo, na Sua Igreja e nos seus ministros c fiéis. Se a perseguição fOsse permitida, a quantas cenas bárbaras c vexatórias não assistirlamos uma vez mais! Até muit<>5 dos que solenemente tomam parte nas fesfas reTI~iosas, possuem apenas um Cristianismo vago, que não passa, com frcqüência. de ligeiro sentimento ou de simples simpatia. Desconhecem as verdades n1dimentarcs da fé, não praticam convictamente a religião e. se àmanbã soprassem outros ventos, outras seriam as atitudes. Quando muito, observar-se-ia wn silêncio prudente, ou havia de manter-se um:l posição de indiferença. País, profundamente e tolalmentc católico o nosso País? Prouvera a Deus que a.saim fôsse! Há muito q11e t rabalhar, que lutar e que sofrer, paca que tal se consiga. A Acção Católica é meio poderoso para se obter êsse fim: Ela é verdadeiraroeo-te acção: a.oçio q ue nasce da f~ e do amor, acção que supõe forte vida interior, acção que se traduz em apostolado generoso c ardente, acção que provém de convicções e produz convicções, acção capaz de restaurar tudo cm Cristo, No960 Senhor. Se nos limitarmos a conservar, faaremos sempre e só com ruínas de Cristiani~mo, e ~m podemos acordar em regime conV'Ulso de perseguições. . • Mas, ainda que Portugal fôsse, na verdade, inteiramente cristão, haveria ainda c sempre que tr3baihar, l utar e sofrer. Mesmo, nessa hipót~se, seria candente a actualidade da Acção Católica.. t MANUEL, Bispo de Helenópole


VOZ DA fAIIMA

N O ..V E N A S!Beatiliyação DE PE ~ E.G R I NAÇÕES A FÁ T 1M A de Non'llvares Uma

Jna

quo nparo.:!o meu.

dtscan~o.

em Santarém ptl~ Santuário d,\ Cova ela. Iria ~;Àego a fiçar 15 dias. Não hú L'Oill mais 'agar, é ,\ &r.• Ma.ria quc11~ ele lá me tlrra!lque e wbe Vitoria Co,a, do 71 ano•, que no11 porquU Por cau1a. das ltiua~! •'on~t:~. 'ir :' pé do muito longe c Siio as Miuos pelas Al11ta.! que lú quo, dc,t,, vca, pnS~>.'l.do o reboli- me P1 c!tder•l. Tod1Ja os dias oico <.'<> do~ d •11• 12 o 1:1 não dc11t,imos 5: a piÍmctra. pelas almas e1n ge,;em abordar: rol, o. seounda. pela que está 1naia - Qtwttttu t•ezrs "~:tio jd em pt- 7)1'1Í.J;1111q. a saír; mats duus pelas rcydtt<lfão à Fd.timaf ulmas das nw1has obl'igações e a - Um. cutlo e cinqiiwta e duas. 1i.ltlma pelas das obriaarlJes doa E d~~as ~ú 9 é qwl não foi sem-. meus ben/eito1'e& e por ~ les ta11t1 E vim 5 a~tQI descalço! bi11~. P, un&.a consolarão! Pareer.rwe '' 111;/ ~go,u I. ll••e jd não pO&~ol -m~ que até ae 1/lll piie o jfito da - l'or doen,·n, 11t'io?... rtr nu búca sem eu querer! - Ft,i operadu ... deixe-me- ~cr... - Jfas então !la &ua. terra ... vai rn~ quatro an.o& e o3 m(;dico& -Oh, senhqral Ne1n sequer telllt&mo di~•eram que ea /icu.vu. uho Alis.•ll de sem.ona! Olhe q11e sem o v{" das tripas e nüo podia na primeira 6.• f eira e no primeia1tdar stttii o !1gnda. São 01 almaa ro súbaào do mts tenho de ir tlO b,nd• ln~ do l'uJ!}IJ.ltírio que me Cu.1 taxo, que sdo duo., liauaa d~ ajudnm ... Que cu sempre /ui mui- Mus.,uça! to tlêvota thrs almas ..• Dude pe-- & hO tnverJIO r ... q11e"ita! Olhe que me ia ter tom -Ora! Urna sa1a pela cabeça e a..s ru:i1•hna que utnv·tm lá ptla1 m· 8 tamancos noa pés e aqui ~rn.t a portua e fll~iwnm-o 8 a rt~a ,· o Ur- Mttr l t~ Vitú1-ia ... A., ve::es Tá aconro d•1s nlma,, '• " .~almu elos pro- t ece ir tlll~ bocado a cat·alo ... 110 fundos... • carro da 8-r.• Duquesa de La/&cs - B d~ flllde t 1 e 11 t,: 110 automóvel quando havia /Jus ba~tda& da :1:ambuja, awwlm{z. d,1 Ma$8-lt(o.: suo 'lO léauas. - J~'ntao tJOr ê&te ano estão as :!f)_ Ü'!}ruu! s )lu., 1ulo Juz tudo .<JU& perfgrinar•Jes acabadas 'I a soyu tr! - ~ut~ scnhcrml .d.inda cá llei- ll'an, &ttoliora/ Venho coul o -de t·ir th·d miis que ve111, se Deus ._ ... _____ ._._.__,...__~ fllui"'' ! Ilâ. 17 anoa que faço ~:~t•t # lltHI71a : CQI/lCço a ~ir em Mar'{' O e · •• f Levo tudq a coto mté Novemb1o l ' f - M, pdo cuminho, como se arlKllll culller e dornurf .::ao <U alma., que llle depaVqz a Fatlmalfmm IHn/l'llorr~ e, quundo 11103 11110 11 d••]l(tmut, .~ilo elas que me susten! ~tum. Olht_ que nunca sinto fome • • ~ l)lltiiWO nno tenho que comer Oll ' •• . .•• 1 ~•~ d. .• qru111do eslott u ottvtr lllis.!as pQr ,(,a;; ui! · • 1!'<-vaO t;SuC... .,. • 1 90 r· $ 1 M· té à · Ylt •> de''.tll,">dao C rtftltÇO ''ri.~. ·e IOttVesse lSSGS a 710L' dtWO ... ':;. ~.. ... s tr •• l}(trece-me que nunca tm1~ 2 20 M .•. 1 r 11 I f I . s Jmllt ... R tautbém 11ào tenho rutda • ' "1" • c l lO mo. c <O· 1 r.,titlo que aa almas me nao desluta... ... ... 8 $60 e 51 4 0 u m 1 Mal recel1o q t..alquer esmola, :\!t .a' !Of/0: uAlml\>i l>en d'1tn:; I J••.u - dt> •<...l.t gmml,. dur•\I ÚI!JO 7 4 0 ,.o,. agradcc:o 1 Pedi 8550 1 ~·•o ... ... ... pelos meus ~lu,,~ •le ~,,., ...MuitÓ tran,.pahl'nft'iton••', r<·nte.: ... ••· ......12$50 I' 9$80 -· l' Put sunprc 8Õ::i11laaY :'>ft·oa de ,.,Ja pnr;t. :o;:ll· Yuncn/ l'enlho ~empre de 1 3 $80 coll~l~'dua e da1~fM, nos primri<lo ..; ... ... ... ... 1 5$80 c :.It•:a~ de • nla • animal. Sal· , • "$ $ ru& rmos, 111naa até sCIIl1)Te dt• I <os ·•• ... :.. ... 2 4 5 0 c 16 50 qllu,de ranrlwtla. A(Jora, iii 11tdo p, oi" •~ 1lc a III< ~:to fof • • ócs1 p IJIS · fiC!JillliO& 1 • ~fl!l. 11 cacr1!'· a dr " 1 $ ,.5 1/& J {) ll fHUIS 1lCSIOaS, dt: ·· ·· Pc.úgas de algo<Lio de 1antn· - E nao vi11ha cansudal' ~ia 2$ 75, 2$40 c 1$ 70 -.\'a Cova da I ria. nunca sinto Pto'r~a~ •I• f.1.0·a.<ia tipo Es· ra/1/iltlfO, ~trm frio! cé.ria ....... . . · 3 $ 50 o 3 $ 00 - Ne111 f ome? .. . C'ami•olin11as tle malha 'antd. - Yem joute! Ce1o c u m'6s moi8, ra c/bol...-.s . 9 $&0 , 7 $50 c 6 $&0 mas depois toda a ~anta 11oite e ca~aquinh< ,,,. nv:tlh.t, tle no outro dia inté .fe acabUr hulo, !;'i fina 14 $ 30 e/gola alta 13$80 1 w 1~ preciso tle nad<r! ,1 s almas é 1 Pulovt•rs d t• la. m:'l hl\ fina que t>rectsotn muito e o nosso cor•al<io ... ... .. .. 17$50 e 20100 po é o nos·o traidor -nada de le Pulo~crs do Iii, ma' h:l. íina dnr 11111110&! d1nangaq c fechos 48 $ &0 c 37$50 - SPndo asstm tao devota das Ca;.a.coo; •l o malba de !à, muito almas do l'urgat61'io - que essas fina ... .. ... ... 38$50 c 32$00 já estao seguras- mai& deve ja C...t\Mt'OS do 1:~ <·st.amhre. cô· ter 11ela~ qtte estao em risco de rcs modernas ... 49$50 e 47$&0 clllr 110 inferno ... LJNJ)A ::FUXÇ.iO DE TEUDOS - l'ors está claro! E mesmo eu JJANATI SSTltfOS sou /ranciaeana: pe rtence-me anFianclas lio;.'ls reclamo meda·r a converter al11W&, a f azer-lca !i$2\J l'xpltrarues e meter-les mll<lo pal'a. 5 90 $ tro .. · .. · "· ·" .. · "· e dcizare1n a tná v1<1a em que anFiantlas 2 pelos para roupa- 7$ 78 dtlm. Ã.s 1>1lZU topa a gente tOIIl ria, reclamo m ... · "· · .... ' caJ,, pedra mais dttt·a... mas vai Flanel.t~ para pijamas e noam.aciando, 11ai amaciando ... 7990 80 bcs. moda m. ... 9$ e -Trabalha e?ttclo muito 11a "' EscodJ de lã para saias. mote na y da. m . .. ...... · · ... ... ... H SilO • - VU18 auc o sr. Padre C1·uz, Fantali:ls' do lã para vc·stidoe qt<ando por ld a 1Xlrece, inté ·me d" ~da e casaco m . 14$80 c 11$50 cham a. .rua a.uxiliado1·a ! Tenho Fazenda de lá. fina, angorah. •1.vnda:Jo com êle e1n muitas mtsmooa. m ........ · ... ... 2 1 S50 sõe~ e com. o 9cnhor Bispo de V~FaLcnda de li:. glnC'ro veludo t 11 1z,a, Au~bus êles é: usr.• Marsa U•'SUI' m ............ · ... ... 21 $50 Vitória para. aqui... sr.• 1\lnria Fa?cnda de lã tle género maVit6rin. para ali ... » Eu é que, a lha m .. . ... ... 44$50 c 28$50 bett~ dizer, $OU Matlri11ha d•!quilo Fazenda de lã, lauaoa, gran tudo! de Moda, dcl'<le m.... ... .. 24 $110 - ronte-no& qualquer coisa de&· Fazencl,t de Iii pie. pie. novi 3/Js missões q•te mni& a impressio dn•IL dcsJe m . · · .. 31$60 fWUC... e mui/eH ot~l1as qunl1dad~s /II•U.; -Olhe... Duma 1:e::, lá se co1t-z; nvimno~ para a provinela e Ilhas {)OSSI){\8

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A Verdade"

Le itores ·da "",..,,j,l , . .. · . d Sa ldos q.uási de g raca! s

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BODAS

DE

PRATA.

seguiu com a ajtUL,, de Deu, pu. 11m 1ega.lo. Tínhamo& ido oli us xar dlUUl !llmas para. o bo1n cam!- bica, beber twta pinoa de IÍ!Jltll. nllo e o casamento ia a ja::er-se que a ae1tte ainda cstnva cm jcPas--a no tlia ..?3 de Jant·iro, como. naquela manhã. Mas havia lá uma ium, quando veio vir u11~ padtc é '><l.bitlo, o 25- 0 anivers.'trir; •la Bca certQ. pessoa. a quem isto nu o agru- das bànclas do Hospita l. 1'• catul- tificaçào <le Frei Nuno d(:> t.;antn ;,\.t.ldav<,, Vai .~e mio qua11do, ia eu tei-le se ainda não Linha ditQ ll!is- ria, n o mundo Dom Nuno Alvarc'J para a rgre)a C611~ o 11oivo p'ro 3a e como êle me disse qrre n<io, Pereira, fitlalgo e cavakiro, hrr~i d;• êle ainda Ol!li~r a p1eaurao que lá volto p(tra trás e, ncn~ JIHtis fomr l'l;í.tria, por seus serviçO!! t vitMia~ n estatta a jazer o Senlwr Dispo, ne"~ mais sêde ... Se a mi11ha 11011- mais t.·utlc n-colhendo-se .1•) o..on~y-. z){Lua 'U1•~ tiro rente a mim e dá tode era a!]arrar nas alm(ls tõrla~ to tio Carmo, penitente , humilde " 110 ho 1neo~. Ele cambaleia e 1 u- e tirá-las do foao do l'urautú esmolcr, canonizado cm vt<la prla :ll tniu-se «"Sim p'I'Ú lado duow e!- 7'io!. .. ma popular, agradecida c JUSt iceira. quina. tJor 01tde íamos a l)Q S301', E - 1-J ayo1·a, 1160 se sente j<Í /1'«Em Lisboa c nou· ras tt·t foo~ u o pais eu, co11~ aq ucla d c chegar depres- cal' a grande <lata será comt'worada co111 sa à igreja, nem dei atenção a na-Qual! Nos dias 19, àquelas so'enitladC3 r~;:igiosas c S(s.,tws oole da. )Ias maL l<í cllr(Jttei -nem sei hor<!s ·a que tudo acaba, 1aio te- nes tlc homenagem ao insi~:,rne por\U· como l'CftrcSelltou-se-me tudo •\ nho ainda. fwqueztl 11C11lwmn! guês, e insigne !ilho da Ordem Cnr· i'tliiu, comtcri. a sentir-lll e mal, o AU me sinto comdo! Se c11 cstOH melita. Não he esque\a o uuplo fim sen~ querer fa. zer bm·ul'l~o pnrq. mio fiO meu oüzo !... Quando d rao: q ue <levem t<·r <:sta.s solcl,i•.J.;cles: asra est01 var a preaar.zo... u8ubi, Alm.a.s bendtlo.q, ide 7J«I't~ '' rlecer ao Senhor a a-;c~:n~iio aos Jl· - M 11 s 113 aluws lú. lhe l:(tle- trono do Sc1~1toru tl'lllto aqnela F,: tares Jo N un' Alvares e rog.H·Ihe i erram.. . de que elas est<io a sair, e siulo um vorosamcnte a sua can,,niza~ào, h"m. - Yen~ mars! 11tnda ouv 1 por alívio tão grfl11de... tão grande... como o inestimável I>Nodíci.o da pa~. elas 118 duas M• ssus: a do Senhor que 11C1n !e sei dizer/ ~ O Conselho da uAia .Jq Santo Con JJ•~l'o e u do Mis~ionátio ! Urm~ ee1·ta umidnJc at.enu a Jcst.ável», que tem CD•l •rtgado tOtlr~. - .fá 111iu tem fumília 'I ap;or~ o . f~~~~or clo _?l~lO r da sr.• os eslõrços para esta c<·rn.:nroraçào ' c _ Tenho, sim, ,1e11 hora, oraras Mar"~ Vttór ta: os labtos tremem- revestir Je totlo 0 hriH1o. peJe. <! a JJeus ! 8ol~ viúw há 30 anos, /tti -lho e as . mãos, ~ob ns p_ontas do muito agradece, que lhe , rj.•m enviauule de 8 filhos e ainda tenho J P?bro challe ~ner:_uzadas, t~cm tam- das. pelos revs. párOC<h c ~wmotort.;i uivos e 9 lttlos. l>:m u_ma agtto~ao que :unda lhes Je quabqucr solenidau•• rl<Jta Clltb·~ _ E éles lllio a ajudam f uao tm ~amos notado._ ra resumida, dessas hotnf'na~-:cns. rch - Tratunt· me 11ltt•to bcu~ de paSncudtmo~ 1~ como~·ao que tgua l- giosas e patrióticas. la1.· ras e ucç1ies, m<IS os meios são mente nos toma: As nobcias, em cart .. .:>u pvt.;.l, ,,. 1 1m•cos. il minlta ! •lha atnda me - Vamo&, sr.• illOrla V<t~rt<t. riío dirigidas a.o Cons~lh,) para .:1 ru;~ podia dur ulyuma coisita pura ~>rec·samos do s~u l'etr<ltol Nuo ~c Castilho, 1. ou para o ~..r..:o .Ja Gr..~tr•i ncur no cu,,tinlto, !llt/.1 eu é que Wl/IOI'ta, pors naul • . \·a, 61 r. 0 Lisbon. niio liU·YSO t·u· tCII rcaada. B 1' boa o:dh•r~lta toda -~On de" As SC!:!'Õ<·s de pro{ a:s.tn•la o..llndcsta Ncm eslu mlllha companheira te: 'l ? Jl . briann e do prcpara•;f•o l'aro.~ J..• co, . que é soara tio meu filho... • - Ora ess«! 1 0 !que 1110 . a,, memorações das Boda· •l" l'lat a .la 111 S a sr.a Maria Dâmn~o, de 87 cspci r~ tw ~ starttmho,_ s~mlt t' Beatificação, no :\lu•lU rlu Nun'Al · 011 anO!:! do 1dade e quo vem a Fátima ?. mto tgotrn, corro a ~· t- vares, só pudt·ram com• 'ar uo dia 20 1 · · · r a o lonço luva o rosto o n 1sa o • pela ccn tl'SIIlla-setnnn. vc~, t am'· · • ·h d d rio dcz~mbro o não 6, .,..,r-o·;•·l •vos do hóm quási sempre n. pe. Tão ca:e-- ~nue 1o com umas c apa as o fim a. maior. • da. quanto a sr.a :\iuria Vitórta é :~gun:, q.uc o de1xam a escorrer ... _ ...·. -...................................................................................~ loquaz, nprcs('nta o mc~mo asp~c- Se. e agua <lo m !agre... Quantn !'llossa· Se nho ra da Fátima to utraeuto do r>obrl'~a usson.da o mai,S, melhor. 1 oou<:ntla. sati,Jcita com a sua. sorJ•, no lado d_a sua comndro e com- EM ROMA te. ' • pn nh<_:·ftl. a!>SJ <~ua d.C: tr?bul.hos , t• 0 _Já estuo de l>artida, 11 ao1 dcn)(;oes. a ~r .• Mana. Vtt6n3: CoO Rev."' Sr. P.• l:.u.iz_..Ait'r"sw. _Que remédio/ é amdn. a xa, am p.c r t ut'lmvcl, postn-so f1.xan - rcdf!cior do Osseruaio~<e Ruma1w, sr.• Muria Vitória que fala. V a- do a ~~~JOctlvn: rcali::nu na Unw crçidad< Grego-. mos flcar à Fátima e «)lroveita- ~r}a tudo ptl•ls almas/ ria11a uma confer.:laia ~ubre •t.l mO$ l<í a JJ 1.•sa àm(tll'liCl. floie jo1 M. de F . _ , d p· , ............ - - - · - • - • • - • • • • • • • ........ • - • • Fátrma e a I•1l'lhag~m c fQ,

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Presidiu Stta Emwó1ua o Sr Cardeal T cdeschi11i st~ râ~triado. DESPESAS ~ . p BEATO JOÃO DE BRITO P..elo Senhor l!.m.bar:\ador d~ or Transporto .. . .. . .. . . .. a:548.90B$00i tugal e pelo Prmcrpc (l11g1. Papel, comp. lmpr. do . 4$ I n t enções gera is a b e n çoadas A sala est áva à ~tmha r muita 75 23 36 n.• 243 ... ... ... . . pelo Venerando Episcopado gente teve de se t.'lr . miNra por Fr~~onq. Emb. Transporte 7.024$77~ Português : já não ter lugar. do n.• 243 .... .. 310$00 I N _ Era j á a 3·" vez qu.e e realizaNa admln1straçdo .. . ---~- r) Que a paz .ent:e as aç?es se v a esta conferê,tcia . Tota l .. . .. . 2:!!79:607$521 funde na JUStiça e candade;! 1

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Dona tivos d..d. tssoo

o. Carolina. Mend es Pereh·n.

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boa., 15*50; D. Emllla. Garcia, Amé- ~ rica, 120$80; D. Marta. Augusta soares, lbldem, 22.00; MI\Iluel Medelroe. lbldcm 22$00; o . Et·mcllnd tl. Leite, ibldcm , 22e<>O; D . Maria da Concelçdo Rodrigues. EstarreJa. 20$00; J oão Goula.rt Garc!M , AçOr es, 20•00;

~~ ~~:~~0 >So~n.l;: ~::.r!~~ 10 de sousa, Pico, 20SOO; o. Estetã-

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ao lanlu~lo dll F6Uma u medalhas em ~~~--P.....e d...~-do....~-~-:-'-ó~-i~-a-M--~-eA_R-~-A-.~ •rafa e ouro çqmemoralins do Aso Jubt· I fi lar, assinadas gelo escltltor Joi Oda SU~ !'~·1. ,· ,.timo, doce, ba~ato, bronç(l. ~~ S

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Q u e aum entem as vocaçoes sal cerdotais, religiosas e m issioO Rev.do P.• .1. Mag nl, da nárias. Companhia de J cssu, pu ·CO." um livrinho sob o título uLa n os' Para g lória de Deu s e de Por- ~ tra risposta al me::.sasgio di l; á . t ugal invoqu e m os com p lena · . ttm all · con f ta n ça 0 1 • • H er ói da Fé e do I mpério! « La Domenica illustrata;o sait4 J ett' mímero especial tkdicad o tis

Pedir as p reces indulgen ciad as a aparições da Fáti111 a, Gratmras o- A. M onten egro artigos da capa até ao fim são n la. Mendes, GuJlhute, 105.00; Jo- Seminário da Costa, Guim arães. ttma exaltação da s glú,.ias dosé E&teves de Ca.rvo.lllo, Moncor vo, JACINTA Nossa Senhora da Fátima e d as 20$00; Manuel do Canto e Ctu~tro AI., bera, Lisboa, 2Qf00; o. Alice d e SouM ' graças que Det4S por Eu1 nos tem More~1-a Ribeiro, Caldas da Ralnha.,f é o livro mais e xtraordinário pu- con cedido. 20$00; D. Amélia. Torrad o, Belém, blicodo em Portugal do há ce m anos - -- - - - - - - - - - - - - 20$00; D . Ana Virgfnl.tl. Fonnlgal Mo- poro có. Svo IEminê ncio escrneu po-' rals, Lisboa, 20$00; André Chlchorro ro êle um lindo pre fácio. M:arcdo, Monforte, 20•00; VItorino dn Nêle se revela parte do segrê do de Silva Coelho, FHies, 4()t()O. Nosso Se nhoro e se • i o inte rvenção de Portugal na consagração do munáo oo Imaculado C4ros ão d o Maria. Já estão ve ndidos 5 .000 exemplaPRESt PIOS Não guarde poro o res. A 3.• edição está quási es!JotoNotai que vem. Compre já u m pre- do. Monde- o vir já. Preço 1 0 $00 sépio completo ou os frguros que lhe Pelo correio, pagomonta ad eontodo, Snt..!Utua os aens a ntlgo.ti qnadro• r &faltam. Peço preços à Gráfica-LEI llgi08011 pela.s linda@ Imagens que Topt\RIA . 11 $ 00 À cobrans a 12$00. do onoiL 8&o mara• llhas de arte para p:reeentu de distlnçll.o. Veja M telJI ravada a mnrca orip:lnl\1 1 1

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de Feverei ro Xlln.

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TOPÁZIO

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Esc re•CI A Gráfico I

LEIRIA.


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VOl. DA FATIMA

Cracas de N. · .:.

Fátima

Francisco de Araújo de Sousa, Pon- Jmbllcil.-ln na •Voz da .FY\tlma•, o que d~ Llm .•. : J1 acometido de fo"tce dó- lh'le venho fazer JlOI.s me eneontro no eRtómngo e grande t ntiruna~üo corn;>lctnmenl.c curada. Dora-avante todos os relatos :·es nos lllte tinos que n medlc;na nüo o. Maria Bordalo de M11tea Vod:.l, de gr~ças obtidas deve~ vu co-nseguia melhorac. foi aconselhado Lamego, dlz · •Estnva o meu m.~rld'> D. Angelina, pálida e muda ~ iutenttc~do~ pelo Rev. Paroco peJo méd ico a tlrar U "il.l ra.dlografln. gravemente en!~rmo com uma JlD <' tB é1t... béu. . béu .. . N~ma fúrlil. o «Jolb saltou do estacara. Então o mais •Jelho dos ! ela tregue!tt:> e acompanhados Sendo pol>re. c tendo Já gasto o que monla d1tpll\. Os sintomas ~a <ti!\ r egaç.o da d ona e auemessoJ-se garotos deu um:1 corrida verti- $de atestados médicos quando t lnhr. com mcd ca'mentos, recorreu ~~ erl\111 mais dCS.ltllmRdOI"Cs. EntreLo1nto NOI!sa Senhora da Fátima. pedindo-lhe nf1o dellall l"n~i; eem del:llar do con11ar contra a \!ancela do j a rdim jun - ginosa p e la marge m, .:'es:lpãre- tratem de curas. que o curasse mesmo sem Ir ao ra.lo na pericla do mé<llco assl3tcntc, re' to da qua l despontavam dOLs ra- ceu descendo p a ra a água e, m· •- · , 0 t · ·· • mentos d e poi! , reaparecia aos . e con ra•ao nao serao pu- X Com oota lntenci\o principiou uma corri a Noesa senhora d1 Fátima pazitos sujos e andrajosos, noveru., no !im ela qunl se sentiu com uma novena e dando a beber t1.0 guedelha à n ortada que se fazia olhares ansiosos de D. Angelina ~ >l•cados. curndo. doente il1r11a do Santuàrlo da F"áttnm, já sentir naquela tarde outoni- e da criança que iam <:orre ndo : o . Angetona Rosa da Costa, Põrto, prometondo uma esmola. FUI atendlça. ao se u encontro. Vinha tQdo er.- · ~ O CONTINENTE D. Angelina - que d e angéli- cJ.larcado e trazia n os br .1ços o diz que, sofrendo dum tcrnvel ata- da, e 1>0" lfiso ~o ehel" de reco-, . o . Maroa J . Fernandes, Braga. l'ltz que de reumatismo, recorreot. ch('ia nhcclmonto naT&deccr a N~ Soo co só tinh:~o o nome e o s anéis da cãozito desfa lecido. cabeleira oxigenada - d esp erCom extremos d e mãe, sem se ' que t endo adoecido a ~ua folha qr.v de tó a Nosaa ::>cullorn da F'átlm&, UllO!\\. tada em sobressalto da sonoltin- lhe impo rtar molhar e sujar a : vementtt: com febre tltotde, reslsttn- sendo subloomente ntc-ndlda, p o1s :1cla que a ~anhava sempre d e - apurada <o:tollette:., a dama pegou ! ao a todos os mocttcnmentoa dut"n- oou logo livre d06 seus padeclmcot<l8. EM ITÁLIA A menina Joana Murla G\l.oellOOI, pois do a•mO<;:o, n ão podia d ei- uo animal e la a regressar a ca- ! te alguns dias, J(l, tmham perdido as O Rosa da Rocha, Vnlbom, agradexar de fica r na pior das d ispo- sa tão depressa quanto lho per- : csperan~;as de a ruP.nlna •.'Cslsttr , tan- ce 11. NO$->•t Seonhorn dn Fnu-.na a oom olt.o <ltu apcna.&, !ol, por ~ sições. Ergueu-se das almofadas m!tiam a rudeza do terreno e a : to mais que ap{\rcceu tambóm com cu ro. de um. pé q ue havia alS'UnS ano~ d11ma. con·eatc de 1\r, nt!\alda dum da sua cadeira de repouso, ins- adiposidade que a ciência e a ; as sintomas de mcntn~rtu. Cbela de mult.o n !nZia oofrer. Consult?u u-n grancJe Inchaço nos olhos.. El ta.n.to lhe lncllnrnm Que, lbe t :llada sob o a lpendre sólheiro moda mal conseguiam dis farçar ~ ré e conrtanÇR recorreu a Nossa Se- Ilustre clln·co do POrto que Lhe d1revestido de trepadeiras, e nu- mas voltou-se e d isse para 0~ ~ nhon1 da Fl\ttma, dando à doentloh::\ ~e IN!r n ecC68arlo suJelt:u·-sc ,\ uma. tn - sobn~volo uma conjunt.ivit.e purulcnt.a de trravleslmo ut;pec w e )lOUCO ~. gua do seu Santuário e pequeninas tcrvcuçúo ctrúrslca. Reconcu cntloo a m a voz mais áspera que o ladrl- pequenos: do d o cãozito, gritou: - Venham também ... para se~ fõlllas ele azinheira. Nossa Se nhon~o Nossa Senhora da Fàtlma, fazendo dCIX>Ie o õJbo direito reeDtrou na - Qu.e querem voces? .. . Súcia secarem e tomarem . alguma cot- • atendeu a su a aotção, concedendo nove no,•enns r colocando J)C1l.S()C oom C.Widado Ol'bi$61. sQue <!ln poucos dias a menln>1. ficasse n~ua dr.. Cova da Iria ~l>re o pé dóeo- Oorutwtallo o Dct.uoc Pflns. tio Rode pedinchões sempre aqui a sa.. . .e. Ar>ós Nl nove no..-enas tlcou eut"a- ma, í!ete d ecliU'OU q te a menina f).o ronctar-me a casa ... Orgulhoso o mais •Jelno res- ~ curadn. Carla lrrcmed)avelmente· ceaa O QUe ' ~ o. Maria Ade lona da Solva, Lisboa . C: a Vendo-se apoiado, «Joli:. redo- pondeu: brou de !uror e os pequenos de_ Nao jalla pr'ai lenha .. vou ·· '\pós nove novenas pedindo •• sua .:uu. Maroa S. José Pimentet, Moncor- .: ciência n•\o tinha. nada o. fazer. A mie cont-Inuando multo emlbosap areceram, o mais v elho, mas- tazer uma fogueira. E tambem ~~·a 00: lntercessao d e Nossa Senhora \' 0, dJz Que tendo adoecido seu aot>rit.lgando quem sabe se uma pra- iá temos peixe que chegue para ~dr. FAttmo. c do Bento Nuno, foi aten- nllO Abel de Jesus Scdxns com uma ra a tmU!.r d .' men ina recotTeu eon~ dldr. pelo que vc-n tornar publico 0 rebrc tifóide e n ão h.wendo Já esvcga, o mrus novinho, levantanao 0 alm6ço. apenas para a imponente damu. D . Angelina · corou . Os cuida- \deu agrodeolmen_to. rançns de melhorar, rccorr~u 11 No.,,., os lindos olhos azu is em C' Ue se dos no • Jolb, todavia, n ão lh e~ o . Ana da v~ sot.aoAo Martons car- Senhora du Fátima prometendo to~· .lla tOda a censura que o seu co- c onsent!am mais demoras n em ~va lho Fcrreora, Setubnl, diz que, ten- na.r Plii>IICO o seu reconncctmento ca r açãozinho sentia, mas que a lm- consideraçOes. ; do tido uma slncope cardiaoo, com so !Osse r.tendtda. F.fectlvamente o ~ pouca ceperanca. de cu. a, dada a toegua não saberia e"prlulor. .l!.nenfêrmo tol curado complrtamcnte. tão, o animal satisfeito veio el;l- ··· ··· · ·· ··· ··· ··· · •• •·· ... ••· ··· ··· f 'fCicia dos mcdícatnent.oB. recorreu a Antón io da Costa Carneiro, S. 1\farO cJol'• recuperara os sentidos , :-lossa S<:ru1ot-a da Fó.. lllli1. Pol aten- .lnho de Bouaa' o, tendo um Cllllo toscar-se de novo !ióbre os JOelhos da dona que lhe louvou e chegara mes mo a dar esperan- dlda e vem por .sso cumvnr a ..ua que sofr lr. hnvla au~s de tuna terrlvcl o procedimento por palavras c ças à d ona e ao v eterinári<.• que JvromeliSn tornando pubilco o seu reco- aoenco. (Insónias !. produzindo-lhe gestos e ambOs volta r am a fe- o tratava de que "'SCaparla. So- ~ •'hcctmento a Santlsslma VIrgem. atâques quâsl d l'-'L.o.unenw, recorrou oreveio-lhe, porém, uma pneuo. Jacinta Maria, s. Ped ro Tomar. ·~ medicina c n ão p~de encontra1· rechar os olhos. A !i,Onolêncla de D. AngehnJ. monta e ... era mna vez um C".Í.O· ~diz q:.~c, soll"endo hnvla tres mest:s nêdlo eficaz para tal doença. Um::\ estava, porém, comprometid a pol- zlnho ! Um mês d epois do desas- . de uma lossc :nu lto violenta e rem- pessoa de !nm1lla tembt'Ot.:·lhe que ra o r esto cio dta; 11\I!XIu-se ~ r:- t r e, D . Angelina, tOda lacrimosa. : tente, t'CCOITOt. a Nossa Senhora da .o:.ssi: em sua companhia à FAtima m e:<ia-se na cadeira sem lten- fazia en terr.lr o c:Jolb, ao !undo ~Fatima fazendo uma novenu, cvwo cm M.llo de •937. pco.u· a N<>N~e ~>e· der aos prote::.tos d o cJ olb, r es- do jard im, numa sepultura tt,:, .. ~ nr.o tósse atendida, principiou outo·a nhora a sua cura. Por sua v~z r.)U pirava fundo, abr.a muit.o cs rida ... Só faltava o epitáfio! s no,·ena, tomando egua do So.ntuar:o , 'tll na mesma -oc:u.lao PC<Ila à Sa.nt ·~­ olhos e logo oo apertava na ànFreqüentement.e, durante êsse S da I•'áLim n e promeLendo, cllSQ NOil~>a , •ma Vu·~rc m que curnl:iSe o seu doeubia de conciliar o sono ou antes amargura do mê!l, recordara a ~ Set:hora a. cura.;sc, de 1r pes.qoaimcnte c. prometendo pubiiC.'\.1.' a seu agr, de alastar a Vtsão óas Cl'ia.nç~s dama com certo apêrto de co - $ cgradcccr-thc na Cova da Iria. ,lcctmeuto caso tosse .1tendldo. escorraçadas numa palavra, ração o pequeno herói que se Í Quando estava a term1na.r n scguuN066J. Scnhoru dignou-se ouvir cte 1azer calar a conscten~l.l que, lançara à água tão desinteres- ~da novena a oosse desnps.:-eceu tntel.tqueiM súpllcns. O cnférmo cncona fa .ar verdade, rarisslmas ve- sadtunen te · e que lhe dera uma ; ,·amentc bem como outros mnlee de tt·a-se curado. zes a Incomodava. ·1-:ão que e la Jamais esquecera. sque sofria. o. Maria da Assunoao Marques, N<• Passou assim uma : n e ta hora., Que seria te! to dêle e do encan - ~ o Maroana Alves dos .Santos, Ponte mas já. não podia mais. tad or rapazinho dos olhos ~do Lima. d!z : cHavta Ja. um ano Que n haga dn Salgada, diz Que, tendo uma !Ilha docnLe com tuberculose Vautos dar um guo, disse azuis?... ' ~.. .: sofria. de :na! nos pulmões. TJo para o cao que, des ta v ez, como Era JUStamente a recordaç'lo ·doente m~ encontrava que um dos O&ea, c d •zendo-Jhc o~ médicos que se a entendesse, n ão se zangou àêles que n essa manllã, em qt.ê ~melhores espcclallstas do Pórto, de- " ct.rnr-se. demotaria multo tcmt;o. de se ver desalojado, .:..ntes .>e o «Jolb morrera e !Ora a enter ; .;.ols de me ter auscultado, d •sse a lembrou-se ent:\o de rc('orrer n Nossa !:..•r.:·lloni pós , todo contente, a agitar .1 rnr, a a ssaltava com ma .~ ln- : .:ma pc!!bOa, 'lllnha ll\t ma aml&tl. que Senhora da FC.~I'lla e obteve l\ cura da sua !ilha, pelo que 101 á Co\'a da .....a . r~u ... :..~diu cra,;t._.es a ou •r•)6 uacção d e cauda que a moa::1 S!Sténcla. : cu não chegaria a pnssnr o mês de d ecreta p ara os da s ua r aça. Tão suj o s, tão r~tinhos, m~ , :.1arco do nno tlndo de 1937. Ainda I ria em acç.to de gracn.s oferecendo ~ lavou o.~ olhos tia doente com "' flgua de NOEan 9enllozoa do. F oitlm,t D. Angelina quer1a àquele oi- que mãe n ã o t e ria vaidade em . ,sim recorri ::\ out-:o médico da mes:no\ uma. pequena C6Wola. Dcetle êeee momento a pcqucnJta O. Horondona do Cooo Correia, EsPQ.chinho - e la mesmo o dizia t-er uns f igtos. a~iffi?... cidade que verificou o mesmo mal; se· como não queria a criatura nuD. Angelina. mais que nuncd : 11a lmpos.~ívcl a. minha cu. a. Recorn lhafatos, diz Que, tendo -se o sou sol>rl- con wa tódas as espoct&tlvas, oomemana alguma. Orfã muito nova, solitária, n.o. seu p'ls~o. ~l~~s que ~ cntuo cheta de fé 11. Santlsslma VIr- nno Caries Manuel Duarte do. Sll\-el- cou · a melhorar e um mês dcpolo e&VIvera da s ua agulha dura nte n u nca illd9.1.ent;e • .d~IJ a ,·o]t~ à ~ oYem fazendo vú.rtaa promeasns Nossa ra de dois anos de Idade, escaldado tnva eoru;;let:unente curado.. .Ao vlsltl\-la de novo, o Dr. P:'lrla t rin ta anos, casara. e ntão cem casa e ao aproximar-se do a1- • Senhora ouviu-me, tul curada e cn- n c.s co.otss e estando ;,m ::1érlo pert~ro um ricaço ,que logo a deixa1·a p endre, em. fre nte ~ cancela, SOl-~ contra-m e l>em. SeJam dooOB louvo- de vida, recorreu a NO!.Sa SCnhon< da rncon trou os olhos perfeltamen te cuviúva, e o c:Joll> e uma criada • o u uma exçlamaçaQ, d e surprê-~ rcs 11. m isericórdia de Deu.s e à tnter- Fãtlma e elecorrldus t. ês sema.nflB o radoo e o :próprio mêdleo d ecl.ru-ou eram os s eu s únicos companhei - sa. talvez de júbUo. Lá est ava v cessão de NoSBa. Senhora da FMlma•. menino esta\·a curado completamcn- que ls1o !õra uma lr!'aça et~Dt'dalia­ ros. pequ enito sem se atrever a eu · o . Emllia de Macedo, .Barcelos. \e Como prom..:tcu vem ~ornn.r pu- slma de NOSIIQ Senhora. .A pequenu. Pela referida cancela sa.iu , pois , tra r. m as ~rguendo para ela o iachando-.;c gravEmente entêrma com bilco o seu reconhecimento a NOSS::\ ma.I frua alnda mu Q\W!Dd.O alguém lhe preguntu: a dama com. o seu cãoolnho e, olhar suplicante • • .lZUl . C9 ffi<J o ~uma :~>Dirlna, pas~J ndo quat~o dias ::lCnhor!l. como ê s t e abandonasse a estra- C~U daqU:'):l. roanha. r :ldlOSa. ! o.em poder Ingerir Q.lltllquer ali- O. Mariana de Cas tro Robeiro, Beja, - Qt<em ü deu a 1>fata J94no.1 da apesar do chamamento à a Experlm entmào a . estraolla ~menta, recorreu a Nos•a cenhora diz ter adoecido cm l:.i de Julho de logo resPOnde sorrtdeste dona a quem multo cus tava o ..;ensação de quero gan hasse o.sas, ~da Fãt.ma e, apenas tomou t.:mas go- 1928 com uml\ c.lWnct.·a , estl\odo cm - Nos.•o. Senhoril. mau p1so dos campos, Já foi ~ Ange lua precipita-se oar<J ~ tas de 1\.g\ta da Fátima sentiu grandes •rata.n.cnt.o medico d urant~ 18 d!.ls, :cs temunharn eeW. ..,._ o pai, a atrús dele q ttasi co n encio. para ele, puxa-o para dentro, acarl · ~ :11elhora.s. podendo dcsae logo, ali· chegando a melhorar. ·n as tlcou mui- mae e uma. tia. a margem duma ribeua q :te ha- ela-o. lnterr_oga-o?: ~ .nen tar-se. <(hela ele reconhectment.o to enfrnQt.cclda e com fortes pontaAgradecetn outras IP.1f3S via não muito longe de ali. Era - O t eu lriUlia. ~~vem r,gradecer a Nossa Senhoro.. das no.-1 ;>ulmõcs o encanto do c:Joli» aquela ribeiD. Ma r ia d4 Ccmcclç4o Q1tcfrds de Está doente... OuvmÇ.o falar que :.c ia proceder á ra junto da qua l passava horas - A tua Mae? ... O teu pai i' - -- - - ben('ão de uma Imagem de NO&Sn Se- .ltacedo, Récua. vendo os peixes que corriam ~r b D. Jlfarla Florinda, Rlo-Qe Fol.'l106. J(l. ndo temos ntnguém.. nbo:a da F-o~t.ima cm certa Igreja, e a água cristallna, onde nos d:as D. Ollfrl-4 0 3ório Col>ro.J de Cutro - Vamos / L era-me aonde es.. l que neloS::\ altura todos os pedidos de ' quentes se metia deleitado e de ta o teu irmão.. . • graças seriam certamente atendidos, Castelo-Branco. onde multas vezes saia com a:D. Rosalina d e Al~ldo. JloretrG, 11&6Nem sequer preguntava se era $ Assinai a q;STELLA:., r evista cheta de te ali rot e teve a dito. de gum barbo na bóca. longe e se o caminho era rutm .. !mensal aprovada pelo So•nh c.r >-r o.toodtda, pois desde eutão são d.e- ctelm-d&-Co.mhJ'II.. M as a ribeira la agora caudaD. llfaria Coelho Borge1, OoLmbra. E dai por diante D . Angeilns , :.Bispo de Leiria e por êle coloca- corridos Já a.nos SC':ll que tornasse a losa com as primeiras Chuvas e vivendo fellc!sslma D . Aurora Gonça l~" Per~trtJ, B."lU,Porque sda sob a protecçã o de No:;.sa Se- sentir aquctns pontaelos. «Tenho, d.lz, D . Angelin a s oltou um grito abnegada - entre os ;eus doJ.;! nhora da Fátima. S e c t ltcrdcs. outrOB sofrimentos, mas dêsses nllo nho. aflltivo qu a ndo viu o cão l an- fllh os adoptivos, já n ão era se não vos a rrepend ereis. O prl:'<;o pedi a curn, ~tmplesmcnt.e lhe pedi o D. C4ndida Roaa Bett~ltcourt, 8 . çar-se à água. Estava ainda a angéllca d e nome .. j de assin atura é de ~6$00 DI :lg n· ~ u I)Odor Ir lVI Igrejas agradecer-lhe o J OI'IrC. Acorcs T'" Adclinc Nune, Robalo, ElvM. uma m ei a dúzia d e metros da No entanto alguma coisa a os p edid os a Adminlstro:>J;·;.I da multo que lhe de\·o Tudo o QUe pedi Manuel Morta LúCIO, VIla-No~ marge m. Havia, contudo, a l g u ém nos t inha de anjo: os r.n els do ~ ~STELLA:., Cova da Iria :Fá ti- alconcet: e. em nqradeclmento. todos mais pert o e que, de entre os sal - cabelo que deixara d e oxigenar~ ma) . • os dlns lhe rezo o seu bendito ro- -Gala. gueir os, gritava também: D. Marta OHL-cira Azevedo, SaDta e de ondular porque se ú0-:' \'<'!1-l o número esp eci:ll te Outu- sárlo•. - Ai o clio atte se afoga .. cera de que os anos Cf\!e lhe . brc está esgotado. Está tam!:ll>m o Olinda de Jesus de Matos, outel· Cruz, FJorc11 (AÇOres ). Vai na corrente ... Cottadinho! r~stariam de vida eram ci em.l -l esgotado o calendário ue Ho.;.;a ro diz: • Em 1031 rut atacada de uma José Caetano, Caveira, Piores, (AcoEra o pequeno dos olhos azuis Slad o preciosos p ara os dispen - ~ Senhorà da Fátlma para 1943. doencn d e pele; sorri 'llt.lto e ohe- rcs). e logo aparecia també m o ir- der em bagatelas. Por Isso, não podem ser atendi- guel a Jul~rur·me lncma.vel. Recorri D . Marl-4 do Car"Jo Cardoso to mão empunhando uma cana de dos no v o s p e dld os d e Pxemp 1ares entilo n No··•a Scnhorn dn • Fátima A maraz, Flores. • . D. Maria de Cétt Medfnll . Fl'>res. pesca. M. de F quer de um que r d ~ nutro. pedindo n mln'1a ~t.ra. prometendo ( C<»ttl,,.o ,.. .• olio•"• ) 4

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homel'\lõ ilu~res, de que falavam, com o chapéu no mão, ponderados escritores de boa noto. (ContinUação da $. • pdgina) Novos ruínas monumentais, num D. Cecília de Jesus Mestre. Furo. D . Mar ia da Gl6ri4 Mendonca, Fioambiente de desolação, melancalio . e D. Mana de Lourdcs Pinheiro lUta, silêncio, farõo concorrência, dentro t•es. D. MariaM do Corru;ão de JC3US B., Alandroal. em breve, o Cartago, a Tebas e a D. Maria Alzira Xavfer, Pôrto. Bolbeck. Homens armados, que pos- Pioo. D. Etclvina··Auausta Pereka de Al-Flcf"btda Alves ao. Sanlos, Ponsorom. por•· • que• e paro on de.' . . . te-do-Ltma.. meida. s.-P.-do-Sul. Atrás ficorom ruínas ... D . Ester Pire• Martinl, Atmetd&. Nõo hó pedra~ sôbre pedra? ... Nerh ~ ~~arta Gelem d« Siloa Lette, 14t· D. Marta d4 A68UfiCÜO BapUsta Fertonto, provàvelmente. Mas ver-se-6 · raro vaz, FamnlldlO. mais uma vez: que, no faina destrui D. Olfvia l'tnhetro, Faro. Joào Marftns. VlelriiB (Elsto.rreJt.). I d ·d José António Rebelo, Snntllago-dedoro, a guerra eva e venc1 a o -VIeeu. Jos~ 11farques, Aldela.-do-Sant&-Tetempo, que se atreve o colunas de .D. Marta Joa(lUi11a, 5. Mamcde-<le- rese.. m<irmore, como d 1z:ia v 1e1ro. -~'1'0\"6 D. Maria Auguda dOS Santot, S. Bem fizeram os. Faraós. O mis• · D. Mari4 Je&é de Jentl, lflla-Nove.- Ma.rtt nho-<l.e-Amda. te.-ioso resguor do das suas mum1os, Albino Ferreira Jfendonca e E•116en...õlt06 no melhor linho do Delta, 4 e-Ourém. " · D ouD . Afarl4 da Encamacao So1ua Sfl- sa, Ova.r. tinha .alguma co1so d c pro f et1co. D . Marta do1 Santos, ovu. tos e prudentes, entreviram oo longe 00• Olhão. D. Lucrécia Rosado, Fund!io. D. Maria da Natftrlda4e, GutmiM"iee. umo época de mág1co progresso, em D. Lufsa dt' Ara'llfO, Ltsboa. D. Maria Adelaide Moura , S. M1que teria enormes vantagens o cogt.el ( AÇÔt'CS) • muflogem do mort41... D. Augusta Barata Gorao, Coimbra. D. Rosa de Jesus Mc4etro•, lbtdem. D . . Madalena d4 Lua de Amorim lnqweto e perturba a todos esta Pessoa Pomba.! Joté Goncalves Fonseca, lbldem. guerra formidável. O~ novos téem D. Óasi?ntra Ândra&e Silva, Gulma.. D . F ranciSca Mesquttll Falcão. At&. apreensões dolorosos so~re o futuro, rlíee. D. Ana Lemos. S. Jorge (AçôL·es). sõbre o dia de. amanho, apesar de # J oão Teixeira, No.broeo-de-~la.r. D. I sabel J ose/a Machado , lbldcm. esta~em numa 1dode em que a fio-~ D . Marta de Lourdes Ptrl's Fcrre!e, D. llforia Fernandes, ibldem. rescenc1a das rosas obofa sempre os F1.tro. D. Mar ta Augusta But. lbldom. brolhos ... Os velhos, que dese,avam morrer em paz:, erguendo as mãos - - '"~"'"'"'"'_"'_'"~~"'--"'"'-~~"'"'-~~---..'" em prece, poro depo1s as baixarem PALAVRAS DE UM Mt DICO tremulamente numa bênção aos que ficam se é que fico alguém - , 2 .• série chegam a recear a desgraça de um XXVIII entêrro motorizado com o féretro dentro de um carro de assalto. E tudo isto poro qué, ofmol? Do glória militar pode dizer-se o que de certos verdades dizia o génio Os ortistos de tôdos os épocas e de Pascal: verdades àquém dos PiriEm Roma o C1Jlusiasmo pela de todos os lugares têem interpretaG f neus, erros além... lória ervorosado dos mais variadas formas a imamente aclamada e intronsigentemen- devQção a Nossa Senhora da Fá- gem de Nosso Senhora. tima trasborda e adqt1ire a impete discutido. Parece-me que, a maior parte dos Vejam bem. A Monarquia de J u- tuosidade de uma torretJle cauda- vezes, o Mõe de 'Deus tem s1do relho, com o assentimento da lngloter- losã. Uma cunhagem especial de presentado o encarar o Céu, do qual ro, fêz: a trasladação dos restos moré Rainha. tais de Bonaparte de Santa Helena 12.000 medalhas da Fátima gasNão sucede assim com as imagens em pou,co tempo. Só uma tou-se paro o coraçãcrda França. lnconsciende Nosso Senhora do Fátima. Com te talvez, abr iu assim, como disse al - casa vendeu mais de roo.ooo pa- efeito, os escultores e os pintores que guém, cominho ao segundo império. gelas em poucos dias. téem tentado representar o visão do Quando o féretro, jó cm Paris, io Covo da Iria mostram-nA com os Novos liV1'0s e novas edições o cominho dos lnvál1dos, num dado olhos voltados para o terra, poro o momento rompeu por entre a multi- sucedem-se de dia para dia em terra bend ita de Portugal, de quem é dõo uma pobre mulher a clamor: dei- ritmo acelerado. De «La Dome- padroeir-a. xem-me ver ê~sc déspota t errível, nica illustrata11 venderam-se mais Os pastorz:inhos pediram-Lhe: êsse homem sem coração! Quero omai- de rzo.ooo exemplares. «Esses vossos olhos misericordiosos diçoó-lo 1 Vivo desamparado, estou a nós volvei !» sàzinho no mundo, porque éle levou _......,,_._._ _ _ _ _ _ _ _ _ __ E Nossa Senhora voltou-se paro os três filhos que eu t inho, para a~ nós. guerr?, para a n:'orte~ ~ E grandes coisas têem ocontccid~ Va 16 a glóno m1htar, por ma •s nestes últimos 25 anos. br~lhonte que seja, abafar a voz dos «VOZ DA fÁTia. •A>> Enquanto o mundo 1nte1ro é uma • moe• 1 ~ lVI • • lobaredo de fogo, o nosso Portugal Cotre1a P•nto mantém-se na paz: e no ordem. Enquanto os Portugueses acreditotor, S(J a provfncia Minho ti- · - - - - - - - - - - - - - - · - - - - - - - - - · - - - · · no ntês de Dezembro nlfr. on.eallwdo há do cêrca de sérom que Nosso Senhor Jesus Cristo d d · l i ~ Quando a escurid ade e as <':ttlo · t 1/f' meio,contos. O va orque e aOtStanto 1/t~ ~ ~ ~ tempestades entenebrecer em e Algarve ... ... ... ·· • ... ··• 5 .719 apareceu ao nosso primeiro Rei, fallw~ assaltar em a minha alma , dan- Angra ... ··• •·· ... ... 20.753 zendo-lhe grandes promessas, en11w 11 t 1111• 30 milhões de cruzados-om·,J wu1uelc tempo em moeda • _ do-me a impressão do Vosso Aveiro ... ·· · .. , ..• ... ... 8.919 quanto os Portugueses tiveram fé, 1 realizaram uma história assombrosactf' 1.,,1( . afibaannçdaO,nqou,ecrl01erlaepdeetirf-éVoesd.· ea~~;, ~ :;!o ···.. : ·· .. :·· .::· .::· .".".' ~:.' ·4 . 3 19 mente prodigioso . ..4 riq,Hza da ProVincta do ;1!'' 79.356 Depois, os chomodos livres-penson~w 1 ·~ ta hoj• tllUtto abalada e Senhor! B rogan~ ... ..• ... 12.383 -.Na alma unida a D eus é sem- Quando n. tratc~flO e o afas- Coimbra .. . ... ... 14.551 dores e falsos cristãos começaram o 0 011111 CJU• por lá haV':a, sumiu~$ com • ertse de 1929. D izem pre primavera,, d izia o grande tamento das pcssotls que amo, ÉYoro .. . .• , •.• •.. 4 .774 analisar o fé como quem examino qu• 0 maior f)arte dos cordões Santo Cura d 'Ars, e o Vosso S an- tornar m ais sentido e doloroso o !=unchal ... ... ..• ... ... 13.589 um focto moteriol. qu (lf lli se vêem agora ao pes- to tinha razão. Senhor. meu isol amen to não quero can- Guardo ... ··• ... ...... .. , 18.483 Veio a descrença e, com elo, uma c~o .ses nuc111eres, ~~ de praA alma unid a a D e u s é a q uela sar-me de Vos dizer: amen, Se- Lamego ..• ,.. ... ... 12.561 decadência que nos ia levando ao ta dot1rada ..• Parece mesmo que que sabe dizer n!io com simples nhor~ Leiria ...... .. , ..• 14.495 abismo. se JH'Tde» (UJuéle gôtto a ue h a - p alavras, mas com a r ealização - Quando a dOr bater à porta Lisboa ... ..• ..• ..• 13.7 90 O milagre do Fátima ressuscitou ma ttante11, de comprar ouro, prática d a sua v ida inteira, u m dos entes quer idos fazendo-os Portalegre ... ..• . .. 1 2.6 2 1 o fé dos Portugueses. talvez porque a~ m1uherss l he sincero e contin uo amen ao q ue- sofrer e fazendo-me sofrer com Pôrtt ... ..• •.• •·• 52.508 Tenhamos esperança que voltarenóo d60 i4 o avrlço (Jtle l h e da- rer divino. êles e por êles, amen, Senhor ! Vila Real ... ··< 24.480 mos à grandeza do tempo dos nossos vam "~utros tempos. Seja coAh! Senhor, poder d izer -Vos - Q uando a vida me oferecer Viseu ... ... ... .., 10.133 maiores. mo JM . a ver dade é que os an- de v er dacio com u ma gran de e apenas a sua ta~;:a d e d esen gaPoro que assim seja, regressemos ttoo l nlla• t Oda a ra~cJo em santa a lmz.. - «Vontad e do meu nos, perfldias e amar guras, a!n323.434 à doutrino que os guiava: prtt~leTJ r ,. ottro para colocaçclo Deus, ta ~· " meu parafso !, da e sempre - amen, Senhor! Estrangeiro .. , ., 3.527 cAmor a Deus sôbre tôdos as coidtt!l &Uat e(l()1tom1as, isto ~. de J es\18 Mt>"ltDo, que quisestes - E q uand o d as Vossas m âos 10.959 sos e oo próximo como o nós mes! Di•ersos ... qt1e 1as sobras que l h e f icavam dar.._noa o Vosso sublime ex em - d ivin am ente liberais tombarem - - - mos». no roo. de ano e que ~les destt- p lo de s u bmtss!Lo e doctllda d e, sõbr e a minha a lma, as Vossas J . A. Pires Limo 337.920 f n•Mt~t IWIN t a2er tren te ~s in - e n sin a i a mlnha alma v lbrá.til e gr aças tnefâvets, as Vossas l nCfff e2aJ do fttturo. inltuie ta a s er dóell e submis sa comparáveis con solações e ale - ---"'~"''"''""''""'-"'"""•~'""'"" .....- - - - • ,. w rdnd1 q ue o o u"o n4o dtt a o Voaso quer er, a aceita r com grlns : a men , a men , senhor! A MELHOR LEMBRANÇA AlMANAQUE CATóLICO r.endlmento, com o o di nheiro a legria, m o m e nto a mome nto ~te amen será o meu canto 1uro, · ,..., ~ titaü se(lttro. estd t Mdo o que por Vossas m ãos ou de llbertaçãc de velh os egotsmos PARA 1943 &MRJI"f' fta m elo , • dá gõsto a por m eio dos outros, Vo s apro u- e enovel a m e ntos, o m eu h ino de do FátiMe, do Sentuário, d:os pe• quem a traz e a quem o. vé. ve r enviar-m e . • acçâo d e graças q u e re j u ven esOrcat~isado por António ele reg6iAaçõet, doa euros, do Jubileu. é o linimse FÁTIMA EM 65 VISTAS. PACHECO DE AMORlM Para Isso, qu a ndo, no d eseJo cer ã. a minha alma para a. prlJesus de .... rtla r des a m inha a l ma, t l- mavera da n ossa unt" o Eu que Hêle posM o figura tio SM. Presi• ~ d e d esbas tar a r u d eza d a ro oferecer-Vos, Senhor, ~. uma al-- Com 32 páginas impressas a ct'lres, dente do Re público 1t0 sws pere!Jf'ino4···~········-·VIDA MARAVH.HOSA DE e rdes mJnha m iséria e l m per felc;'-o. ti- m a alegr e e feliz, a tnda quando coatém tste prcciO!IO Borda d 'Agua, ção à FátiMO, HMncÕO., lltpoe, "rce• NUN 'ÃI.VARJrS ~ ve rdes d e llmar as a r estas d o as lágrimas catssem Invo luntà- além de preceito!l rcliiiosos, muitas bispos o o Senhor Cordeol Potriorc:s. é ~tot mel"-• li•ros etcritos meu orgulho e amor p ró prio, e u r lamente d os m e us olhOl!. Ale ~e indicações úteis e na capa linda imaAté os crionças e oMif...,etes d eWt ~ • hoto ~ .. 4e Sonto Mwio. q u ero dizer-Vos sinceram en te: e fellz através d e todaa as amar- gem de N." S." da Fátima. IndispeD· nes- 65 tf'OYIHOS o qwe é o Fátineo. que • Pope BeMo XV o amMt, Senhor! gor a s e sofrimen tos, alegre e f e - sá.vel em todos os lares remete-se oo MoRde-o w já. Pot--.eMo 4tdeoft. .._.ifJC;eu. ~nh~M~ cotóli.:o ~ fi- Qua ndo o togo da provação 111!, por<ltJe Vos d !gn aates r edl- volta do correio a quem e-nviar seu todo Pelo cOf'relo 3$ 50• . . tea a.. ~.... ,,.,o e~ontodot. PN- vier q ueimar a m i nha c a rne , pe- mtr-me e amar-me com um preço de 1 escudo cm estampilha, à co 'GCiGe. • n e tra r e purificar o meu cora - amor infin ito. Livraria Leiriense - ú iri4 Pedidos à Grófico - LEIRtA. ~ l..EIIltA. çl.o, amen, S e nhor! MOSS. I

Poro quem escreve em jornais é sempFe uma mort1ficoção versar ossuntos mais ow menos desagradáveis, .uJ••Ltiila como, por exemplo, o guerra. Não 1 a esperava nem queria, nõo tomei O IUlbilo c/4 pou4>Q..nça só apa~ part1do por nenhum dos odversóri06 e 118CC no4 Estaàoi ~ civCli~açiio não dou créd1to a tudo o que dizem kstanle <.~ctt4lntaA-. o1 '""VO" os diversos informadores. ~ ,... 01• sou portugues · e cotoH...o, .,_ sou pe lo JIIrimttiVO. nao poupam, nem ~tOB dO se11 trabalhO nem 01 minha pátrio e pelo lgrcj<l. No' mo. . ~WNI conquiStas; ' carecem menta. d1ficeis, angustioso., quando caquTe sexto sentída que a ci- o dia de amanhã se torno mais nu11ilt!aÇ4o clesetJVOl»e no .. ~l'"!T1' blodo e incerto, volta-me poro Deus rovt ._ • e llu: /il'l! t:cr, como se 'J)f"esentes e rezo com mob fervor. A oração, lóssem ti nece.s~ldll .. el futvr·•Y. como d1z:ia o santo podre Pio XI, é "' a .... Becollt•f' e 1fUUTd4r os despojos uma groncie poténc1o desarmado. Dedo: t>e1teidOS em. vez lU o~ de o- scarmoda?! Sim, porque a fôfço do • .. oroçÕio está sobretudo em Deu&. tTUlr ou tweimar; r~tdf~Dr O$ prÍ$lo1teiSos de ,.,..,erra à escraOs pobre~ remos dêste mundo di"" oa ma~>sacr«r, ferem 1mensamente do reino q~ esta· vidllo, em ve2 de 3tl0 •d .!hUli& de ctviliut:çtlo, ...,._ oc1mo déle~ no ordem, no expansão e 1 .....1110 d~. e muito be?n, o V tt- no conqu1sto. Em vez: de ferro e fogo, COttd.C d'AveMl. A J)OUf)ança é, lu r. e par.. nnrtQf&tc, 1lm frttto da ciD(l i24A guerra esta guerra terrível, ,., h· çdo t', ]101' au.a ve3, condiçtlo Ke- como um dos contendores d isse o e~»ltN e factor p1'in<!ipal do pouco, con tÍf'IUO por êsse mundo a lém. ~ nut t ertal doe P01!06. Combat e-se no Cí t io frio e combateDn~tre as formas tü 'J)OUJ)4 1L- -se no Lfbl o ardente: Luto-se no ço. O ll"'~al1ta mento dos metais ter;o e no mor com u ma violéncia J)f'tJCI()W) /eX Cl mai.r espalh ada que apavora e confunde. O monstro MI'• todo o m undo, ~ndo certo1 informe não se farto de mortes e de PIYI'<U4 r·omo a C llina e a l 11dta ruínas. e, llJI& 1nodo geral , Os povo.~ Em bons tempos, que tão depres~l4l\f04, prejer lncia 4 prata • 50 se foram, andavam pelo azul poe»6o:JIT«A11fiO Oa euro1'etts, e de!i- tos e artistas de gorro com as es11nactamE'nte os ]>Or lugueses, pre- trêlos, em busco de mspiroções ... Até /erf>ilno Pil O OtlTO. A ntl's <W 0 gen te mõça poro lá io pelo comiPtflf/UJU Grancü G uerra. O J)OtiO nho de Garrett, que tinha no céu d fll' ltldfttU QUá 8i ntfo con11.te1a um recanto em que o luz sideral era Quhu Janna de poupaltça. As só déle... t><:OJIIJfJl6a• crus se mldessent taPois que se vão ogoro meter n isso, ettt, UM par a c omprar ouro va- como quem esvoaça e sonha! Corre ra u nud.her e para as filha.~. . Por e•te processo se toram en- o tempo de fe1çoo... .. < l ll llfitl dll ()llTO as ?IO.<isag ai- ~ Chovem do or, ert~ cedo ~1a que 'll •lltr. 1~::cipa[ 111 cnte as do Nor- . posso, toneladas de explo~1vos.. A íc ~morte o impor de f~rto oqu1, o v1da Jl{ltti>l r.ho Reoc.o c..a costa. .J estorcer-se fom1nto um pouco lJUJr.7f11#fndo a P rovíncia do Mi- f além... .,.,,0, • ll sua iuteressanti~.,ima # Não é bem o que tinham prome; •Dc~ t·r:. cJo T opográf ica e H iat()- t1do os corifeus que se propuseram raca Cfdade dO P ôrto,, publf- galhardamente emoncipor o homem cau.. em 1789, escreve: cNão te- de todos os dogmas, de todos os premo dJwt QUC o ouro q ue serve juízos e de tôdos a s convenções. Mos dtl ornato fios mulheres d o cam- é Já a lguma co1so singu larmente reve'PO, 4-.xoede o 'falor d e 30 m ilhões ledora do que hav1a de confuso, imde unaalldoa. Hã m ul t as f r egue- previdente, falso e cego no sua men&JM QIMI, en\ eol'dões, cad eados. tolídodc. C()Jitaa, }&eM. brincos e o utr as De~ignodomente no norte de AfriPf.C.. ~ de ouro maclco, U!em co, a guerra não poupo nodo. Chega ea.da liiD&, d uea OU a inda três a invest1r irreverentemente com as :&l'l'UbM d6ata m e_t.a.l. N ão falo sombras dos Faraós, dos Plotomeus, CIJ1 WIQmU d a Cl d ade d o P Or- dos cartagineses das guerras púnicas, to IW:tnde Mlmen te as da Sé, S. ~dos islam1tos do c1clo conquistador... NiCu1nO ~ Smto Ildeforso pas• Por onde se ~ê que 0 história: S.'U"ào t:l.]vez de trinlm arrobas,. alem de se repet1r tràg1comente, JO Qt• re dizer, segundo ~ste au- nõo é aquéle 1nviol6vel ponteon de 11

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-oz· froprletórto: Dr• • Manuel . Marques dos Senta. - Admlnlstrodot: Sentu6rlo do F6tlmo, Covo do Iria. Composto • Impresso nos

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Carlos cM AI:M'edo -

Oflclnlls

do

etln16o

Redocçlto; LArgo Dr. Ollveíro Salazar, 21 Leiria. Gr6flco!• Ruo de Santo Morte, 48 Lisboa N.

A peregi-inação de Janeiro, 13 A peregrinação mensal de Ja-

Não se realW>u nenhuma das

Deito último a9 Santuário de Nos- habituais procissies com a vene-

• ·<<meto»

sa Senhora da Fátima, como já bavia ba.staates dias era de esperar, foi pouco concorrida. Durante a semana anterior, o tempo tinha sido de rigoroso inverno, 10prando o vento com violência. e chovendo de dia e de noite, quãsi continuamente. Na véspera, não obstante o firmamento se conservar nublado, a. chuva e o vento ceiiiSaram e kldo fazia prever quo a. per.egriM.ção mensal seria ÚWOI'Ieeida por 11n1 dia set'eno e de sol. Mas não sucedeu assim. O vento e a chuva reapareceram, motestando sem piedade os fiéis que, de longe e de perto, cheios de fé e coragem se puseram a caminho da Cova da Iria. Pouco depois das 7 horas da manhã chegavam o primeiro automóvel e os primeiros rOtneiros a pé. Por causa .d? eslado. ~o. tempo, os actos .rebgtosos of1cta1s c!ectuaram-se, como noutras ocaSiões semelhantes, no interior da )greja das confissões que se encheu completamente de fiéis.

randa Imagem de Nossa Senhora da Fátima. Celebrou a Missa do meio-dia o rev.• P.• Arnaldo de Magalhães, S. J ., antigo director espiritual do Seminário de Lei na, que. ao EvangeUto, fêz a homilia do czy,;twne. Depois da Missa, o celebrante deu a bênção com o Santíssimo Sacramento a !ôda a assistência. Hav;a apetaas um doeole inscrito que assistiu aos actos religiosos sentado num carrinho de m:io. Apesar da concorrência relativamenic dinúnuta de peregtinos, os confessionários, quer na igreja das confissões quer na capela do Hospital, estiveram . durante muitas horas Mdeados de penitentes. Poc volta das 3 horas da tarde, concluídas as cerimônias oficiais. os fiéis debandaram sem demora, em direcção às suas terras, com receio de que a ch11va, que entretanto tinha cessado meçasse de novo a cair. '

Tem de .ser ·largo e porfiado o trabalho da Acção Católica, fóra do JPeio .~e~~ - que são muitos os ··que não foram ainda ilumin:\dos , pel~~ claridl\des da . fÇ c.ristã. Mas fôssem católicos todos -os portuguesê!t; (! •háveriar agora e ·sempre, muito que trabalhar e que sofr?r: O ~"!po de apostolado continuaria a ser vasto e ãspero. • ~ fac1l venf1car quanto a grande massa dos nossos católicos precisa de formação religiosa. Observe-se, com algum cuidado, o que se passa nos meios incultos. Pessoas que vão à missa com · Ainda .e 11ão de&vaoococa.m nos regularidade, que se confessam com freqüência, que todos os dias no- uuviJ011 o8 ecos ooWJOladores rezam, possuirão, quando muito, idéias vagas, tal~ez erradas, àcêrdo ~da F. rea.liudo · d a miSsa, · d a confi ssão e d a oração. ooru o fim •pecia.IJ .deC.gl«tficar Ma- ca d.o sacnTlCIO ·.-ia, nem dos n06808 olhos 116 apaAprenderam, em crianças, o catecismo; mas sabe Deus como f'Oii a villio radiosa da rowa~ o aprenderam. Pela vida fora, ficaram sempre e apenas com as hnda- Baída da. CoV& da Ir:a até à. fórmulas à.êsse catecismo, que, aliás, se foram deturpando e obsc~quo.oina tq:.tt.al f'rn imagem apoteQSoda deldumbrant~ à · té nos · mas· 1·m dos e auguslOS · 1 da re1igião, manifesMãe do Céu. curecend o. Os m1s Giorillcar Maria aas Bodas de tados no rico simbolismo dá Liturgia, não os conhecem nem lhes J'rata d:u. Suas apariçc:"ies, era na sen~em ~ valor. Por isso, o culto é para êles apenas conjunto de verdad4; wm. gralo dever das r6par i~ cenmómas sem alma, que praticam -por mero rotinismo c com vil(&!õ pori~ues&~~. sível enfado. · Exaltllr M::l.l'ia., tor11"'-l•a ma.is venlwada e ma.i~t querida., enalt.eoer e.s Mas até entre pessoas cultas é maior a ignorância religiosa do Suas virtude,; e imitar o~ exem- que poderia supor-se. Muitos crescem em idade e em sabedoria pcoplo, 6 ~rn ~ú,'ida um dever filial fana. Em religião, ficaram sernpre crianças. Verdades comezinhas e e ~rota nb~;es,do.de ~.rgente nos tem- fundamentais, desconhecem-nas lamentàvelmente Àcêrca delas coP"". lU a.u.oa c1ue ....cavelliiQll\011, DR. ,..,. • 'á · ·' ltOCtooade pago.rü5ada em que vivo-' mo nv-ava um cséntor J há mUJtos anos, nao vao ;Llém de pobres mo... · pessoas que não sabem ler. t:(tnlM!ãeDtes. deliS~ ucC068idade inrA Acção· Católica pretende que cada cristão tenha da fé um JIOflOO& de.ioJOSila lle lutarem oon~ 1 · t • d · tra • ;aga de lama qlle de dentro ~on 1.~c1m~n o propo~c1ona o ao grau de desenvolvtmento da sua e de íora, nos ameaça e se alastra u~telJgênc1a. ~ qucstao de coerência; é questão de dignidade; é quesinsir.ua.dora, aa rapiU'iga~; da Juven- ta'O de necessidade. tudo lanç:v11m , e. em boa hora, enMas, para que tal se realize, que ardor e perseverança de apostre as 9 "·16 aa~cJad;~s " CaMPanha tolado doutrinário se exige I da Pureza. Fo1 um dos YOtOs do _ m· ; l'On!J:rl'\,llO . bend.to 110ja êle t Nao é menor o trabalho da Acção Católica, no que respeita i VirKurll .Puríll!lima .. que ta.nto à prática da fé. É facto triste a desatmonia entre a fé e a vida. Mui f au!af tAlr. a a~éhca na-tudo, ampa- tos crêem, mas não praticam . S rM t'nafortalc~1 becóic·1s rapa.riQuan t os .ca.t oT1cos nao - conh ecem?s nos ' que, .apesar d~s suas ga.s sua nobreas Gruaa~. o mWluo a.~f1x 1e. IUWna at.mosfe- ardentes profJssoes de fé, faltam à miSsa aos dommgos e d as-sanca ~ada do vioío e impudor. As tos de ~uarda, ~cm '? ménor eScrúpulo! Quantos que não cumprem alcrlM oorrompt:m- c per<k~-~>e on- o prece1to da d e~obnga! Quantos que se levantam e deitam, c pas.l~ s ~ prazeres ma.lsaos As s~m ~ d'1a ID · t etro, · cria.n•;a.s, flores de pwr02l6 e in~nsem erguer o pensamento para Deus, numa oracit., mun.h~m t.rilitemcute antes do çao smcera e fervorosa! Quantos que cometem legião sombria de 1 se,u pll'no. d.~n.brochar roidas a& 'su.ll6 pecados gra_v~:· sem um leve estremeção de CQnsciência! F.altas J Jro~nl~ hr1u.1s pelo v<lrmo aaquero- contra a rehg1ao, faltas contra a justiça, faltas· contra a caridade-,; · 1>0 da w.upurcza. Mau1 ntOrtífero. qu~ liôdas 88 g _ falta ~ cont ra tôd as as VI•rt ud es. atentados contra Deus e contra c·' · ru c ca.rnificinn..1> a lnúria ;;:~- próximo, quantos se praticam, sem arrependimento salutar e sem tra. ceifa.Wo ae ali~~ deBa.mpa.ra.daa remorso eficaz! · ou imprudUltes. Por _tôdn n. pa.rk~sses tais só são cristão aparentes. Na realidade são apóstaOUl d«~~..:aratla. 06ltonl;afuo, que a noa- tas da fé ' ap. indo~nuia. e CM~ba.rà:a permite, A A. ,.. · ·- • . ou em dtsfaroo eugon1J.060 e diabó. _ cçao Catóhca ~retende que cada cnstao de nome, seJa lloo, o vicio progride pc,;scvera.nte- cnstao de facto, que a v1da de cada· um seja o perfume da sua fé. roon!;o na a~a. .obra destruidora. . . E, entre oc; que profundamente crêem e generosam"enle praM:-e P~tr,~•ma , ~- hurar· é teu~- hcam, haverá. !'empre muito a trabalhar. Pobres daqueles que se mcn (I J;l'll.'lie, nlQS n.., Ç()U l&mos p..,_ CO f t ( . d •rt d s . nt\mc·nte no Vo!ISQ a.uxnio mntcrnn.l n en am c~ um m 111 :00 e VI u e. em ambtção de perfeição que b:,~e fort..'\leeOI'-nos nos perigos cada vez ma1or, na realidade recua-se. e tent~l(l8, que hi-de anima.r-nos As palavras do Senhor são categóri~s, c dirigem ·se a todos .nos her~ l006 oomba.~08 ooatra o Jl\al. os homens de espírito largo e de intenção rect~: «5ede .pe r •t G p .C . • . r CI os, Consç1cate. e alt.tYaa da nO&SA sublimo dignid:J.de de orisw~.~o e filhas como 0 a! e1este. ·.» rand~za do Pa1. .. Mesqumhcz· da criatura ... VOSbnr, J)ÚI queremos ser puras nos Todavia, o programa fo1 traçado pelo próprio Mestn; Divino .. ~o. pt>neamont.()'l, pa!.n:raa ~ ac- Haverá sempre que caminhar, qu e lutar, que subir. Para isso há <'·0 0S ; pnrag nos .noeso~ dlVort.Jmen- na nossa alma sêde de infinito, e o Senhor todos concede t,o.q, N<lda~ • at.itncloa. reciosas . graças l!'ortu.l001da.a oom o VOól:lO ex cm- P ~. · pio liel'O!'I.Oil firnlea. aa defesa duma H a que gencro~amente criar e alimentar a ambiçãb das coi.saJ; das tnalli ~ v1r~udes que po- grandes que aprox1ma de Deus. Há que realizar todos cs dias clcm atlor~ar. 1I.Dl ooração eu mano; cor<4osamente. es~'l nobre ambição. < ' eel'<'moe lndif&ont.o& aos at.aquoo; A Acçao - Catól' · esforça-se pur' que cada criStão · dO p.wudO-ridícnlo COGl que tant.a.s . _1ca seja, em cada vrotll'8 uee C!U.t>rem f~ ~itul~U"; hora. "!~lh?r cnslão. • ttercmoe hullllldcs DI40 pcesu.minJo lt llumtado, há-de ser, sempre ilimitado, o campo da sua actidu uoliSM f6~u, paca eonfuumos vidade acima de t111do na graça e no amor H· · ' OJe, como no tempo em que o Senhor andava pela terra é do St-nltor qu~ gCM 1111 VirgE>ns · para, oonri&rmoa ... v~ poderC:. c larga ~ messe e os opcdrios são 'poucos. -. , ma.war~I ~o IOL a C(ual nos Ai daqueies que fecham os 'OUVidos da alma a-o doce c. ~e ~~aeV~ flll*a.DÇa.. kanle af>&> dO Sêohor, ~uc chama instantemente aos trabalhos de .;6ef' ~ lrgt~ne~ -:ogtw. por 1\posioJado. • Cape~ ,_ .le Nosu Selthora .la F•tima ~ etn RoMa - ...., ~... 1'. .t KANUEL, Bispo tk Hek.ólole .

Yilco.de de llo11lelo

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VOZ DA FATIMA

NA ESTRADA DE DAMASCO

vida e morte santa de . Eva Lavaliere

Indultos Pontifícios

Um Presépio nas águas furtadas

Eu conheci o ~!ar;uccio, ua ou- 111uilo pOIJ1e, .r,t ~<tio tinl•n 1' 11n ua banda. da. rua, quando €:1~ ape- ~<u&qr ~t1lfll) u'}tlilc: cttnal ~ n.'llnas io(alinhav . :Era. ra.quíti•·o e mo- gtthn. o tinha qttcri,Jo rcce'>~t . le, uma doo.ta.a crianças d•' ventu- E11111t rlll!u.• r rodas dos grandes centrO'<, conde- I'ois cmut! ... Só tllllm·•i.; r. J~l3· nad111 a. c~t·r VI' r a sua hi>tó.da na tfJre..<, -r h J Mt1.~. dr pois, t r(.; ~·et$ m•sert;o 1rradn dum subtcr rfllleo de »w til lrJII!}I', Ol'l·•<~<l"s Z•'>T 11m'' Eva Ll\.f'a.liere leu, pois a História ptrdotl1' a mrm . - Sêde a mi11l10 ou d11mas :íguas furtadas. A mãe ~.~ttêll~ 1·irrun.-no adutu•. Ulha vcde S anta Maria Mada lena , de joe- Mae, tí Mãe de /)f11.1/ Sêdc « Müe deixava-o ht em cima. no estcil·ão, -/lls alfí lboe. J.ou-a. com indil.íl'cl CO!U<X;'lio. do m4i, i11jau•t, da ~is i"'1'W4 d4 naqueles dois palmos do terra<;-0 qno -- 1~ ILIII eru. Jtrcto l 1 Leu-a., um:~., ,.c,.os ao:1inha, ontrae rnui, miurúrtl d,o, eriatK.ral. l'61 ha.1·ia. em freDto da. únka abertura., - l'ot& ~m. {,(i, Jt rt fe1 m I..'~ e /avezce diante da companheira., ou 1ois a obra-prima de Deu•, eu- sou janela e porta uo mesmo t<'mpo, c :ia 1111•it" "" 11-r ... •a presutwa dos criadOI'I. }ioa !l(>m- n. t:erotntl.o. e o r r jugo. - Q• 11 a n~rio: 1·inha cá para ba':'ICO formij!ar cn- E O'J•télt.• ~·Jldodt• 'l"e t:<iu "'-• de .JOelbae. Quando .- J.,·antou, 110ntade ilt; Peu1 I!Ju a """'"' lt• J.o Tomarll'lO!I o Surn:írio da tro a. gente. Jo~, como p'anta. casei- 11cOI« •••J "'""t~ stio tlel ' fot ... para fa7.cr a. sua pri111cira. co- q•t~ o sl!u amor •cia a mitl11a 1:idaf taxa dovida segundo aa nobba3 pos- ra., dcfinhad:~ e morti~a, nquclo. lKlS-.\'ii". S~ os .sul<lrtúu~ d, Heronwnhiio (a08 qna~ta e tantos - /t inda que e" quisesse amar ou- ~ e oondi~io social 0 que é peque- ga de céu livro que rc piravo do dt:~ que t-<1D llt.Utar os nuninos todo., anos de idade!) - c para. abando- trem. que nüo .,eja;, T'ó.s, 6 Senhqr nma.. ...-u cantinho ent.re o cnaario, tor- lKim ur 's a]Hmham o Jlc1 ino .]enar de vr.a o teatro, raciodindo to- não podtr14: tudo o que pude ama; As esmolos doe Indulroa são apli- nou-o mais forto e ma's s~1dio. Co- -'111. dos oe SC'\t contratos, de al&uns d011 n~W é rllllil q~&e lndi~Aid4de duola- cadas na sua quá.si totalidade na. mo s6 nos scparl\varu duos braç::lll - E quem eT!t /JeT()àest quai, rl'('(ll,ia o'Wnta rui! franroe, rao, Tuína. - .t tíniea cc>i~ a re- manutenção dos seminári01 que, co- de run, à. modiua. que êlc cresceu. - Rra um. 1·ti mtlifo "'(IU, <~E~m cont.u as inumertí•eis e 'alio- cto.,. mlo é o cJ'utúnic, é ofender a mo 6 sabido, fornn\ e& bulhados de foi-Se estabeiec<>nuo entra nóe uma -E 1101 que e. que éLe qucr••l masíMimas prendn'l, que lhe c:~ff'rt'Ciarn Deus. - .\l tu /)cus, tazt-i que tiL todos os bens que lhes tinham •ido corta intimidaile. O pai ralhava lflr o Menino/ • 011 ar.v~ muitos a4miradore<o. - l'ôtque cru. in;çejoso! .. me banhe ~ onti.ruulmtnfe na daua doados pela caridade doe n0:!80s an- como um trovílo e todO!! os d 1as deDe l·olta a casa, lU prc.;untas tl IJenl.ftr.Q da J.umi/.dDàe, o /itn qttc. tepaS611doe c que hoje vivem apenas safrvelava. o seu cinto de polícia :\(ais: a. r~unscit;..la n!tule a.a eu JWlo Wlurcl,e, fl4() seque ... não do esmolas. Não há, pois aplicação para. descontar, brutalmente, à chi- llq curio.t<idadt~~J do peqneuo m•tltipli"<ll::\3 Jot::IS, o~ 'OCUll brilhant~, 1\lJ caia no p.$/- Qu~ •ou eu1 Um bi- mai~ cri~tã o benéfica. ' ootadn., as diabruras doo fi.lbC>I. Ias caram-sa e • lJ.tciéncia. ga;~ta. da. euas (M'I.~ns. (que encl!iattl -:opio- <'ho rla podriddo! Oomo me chamo1 2.• - Sendo os be.nefíc'os dos In- quanuo êle fazia &uarda e os ir- ~elh nh;1 t•·• -ia e~otauo H: não armá r oe), as euu otollllias, <a. Ido! dultos anuais, terminaram 08 d~ mãos iam para a escola o pequeno tivessem chegado tão dcprc~l. qve ela da,·a o npri!~·o de bon ent.nano de 1042 no Em de Janeiro pa.s- falava oomigo. A alma do Mtirio viuhn cheia ue dtodora): e e>ll m11itmim0'1 cnnt011 do Saüd:u·n-me de manhã, o ofereci;- Pr<>sépio. l!'alou nêlc no~ . u·m:ios, No dia. 18 de janeiro do 1920 es Mdo. P. preciso tomar n 0 ,-09 indulré:,, qne tudo u.to rende ... dihtri- crc,·eu ela. neaae caderno uma. l~np;a tos. -me às vezea dos seus macarrõca em sonbou decerto com os P<\::.torc::. e hui-us p<·I08 l'o('U, dom · ti<-os, pnra ora.ctlo ao ~u Jeam, a qual tcrmin reprová•ol o costumo do os caldil. do tomate lev=tando no gar- com os camelos do, H.et'l Ma~o~ e lbea ~rar uma l"elhice désnn - Jl:L 'm : - 'Mru llutre bem..ama- fiéis M prm-ercm dos Indultos só na fe> aquélcs oompridos e vic,coso" fie>~ ao outro dia tt·at(lu de· u rm.n- um da, fimndo ela :apenas com o indi~t­ do, rr.ev J uu, dúzni-me b1ijar tH Quarosma, porque, além de ficarem enroscados uns ne>s outroil como mo- presépio no urraÇG. A ~7\~~a.J., Fnpea ·,·~) para o dote, que lhe é n ... f"'l..tO& dOI t!'D-!31N piJ C:OII\ Ol lábio.• mesoa sem ossas graçns, Yão dificul- lhada de minhocrus. atílin 1.a~a. repre~emali-.. p trêe ce•ário para enlra.r na OruMn dali do meu corarão. Depois, a. :nou ~ar o serviço dol! Ren. Párocoa que Os brinquedo. e 11.! gr:l('tlS do miú- ll<>neco.., disform4111 e .n•Itt:adM e uma c~nmel it :~~. com o seu nome de... bicho da po- poloa aerviçoa extraordinários que do alivia.l'nm-mo o pêso da Jinn- ,·auoura I<' ol !!aloo e uma ca rra...:.\ tOOm nes&a época, não poderii.o a.ten- ~ada; mas qunnuo o v_~a entretido e&a\'am caua un1 de, u laJ, ftt~~in­ <lridão: - cltto" t l )ortoi., oom a aua 1-pará•el dader com facilidade os f•éia na oon- . ptcava-me na. nlma n. saudndo rocor- do de antmai~. O fiOC!U<:D'l (>l ,..'l'fa ma do rompanhi01. tá parte pa.ra Maa a. faJta. d -údo acra•a-.r.- fiSHã.o e administração da S. Comu- '<l:lndo-mo de um irmãozito que doi- todo o d1a ~.-autanuo . .! dando cmLourdes, onda se clemor01 quatro -lhe. No oom~o da sua. vida de con- nhio Paacn.l. xara. cm Portugal dependurado do pre no' a d 111>0 Í\aot) .1 !lua o ora. cole> do m inha müe. Tôda a eouade li ' •a c m::t.ta • ~ 11 'lo anoa, l'ntreguo sempre à oraçiio o à vertida, sn oed&U-lhe por vezea queiUm nno, qu:.tndo vo;o o Nat:\1, a e:tpeclro da :..nterr<l, tnao; é" ..cnimpeait.êtlclõl: ali fi·?. mn .t.Ae T~RS ll "'~~~'-88 dM l'lell!! pa.dt!leimentos: avó levou o Marito pela cidndo a ·Se ·ati•fe'tc> Vi:. S~cra ao ar livre, ali foi •iate .Vu1/ia jilhn, a~moe!toU-a llgr. Le& juntar n • mon!es, com :u m::WS rnait.re, ver o Presépio das igrejas. Jüa 110 c~rto d ia ltfl(jU:.O.I LO c~l.:llll ..... 3113. que fo' bispo de C'...artago tempo da guerra da Áfr·ic·a Orien- adoraç·fio a'••gre com 041 irm:lOil po r gt'l11da~ . em pl<'no dezembro, 11. le>- olloe que o 3njrim ento I, a eh.awe d~ t.Gl e n a'<>gria da so~nid:Hlc, que acóJ:~, 01. e l~<l r enl baixu o nha. s<oc.\, quo ha-dr nqnecê-h na Paraí1o. - AJ,J en.ttlo, .aton•enhor, saía. do um pohra curral ondo null- rumor doe liOida&!oa nlinlo:lr.lO& ntrá:. ao a Dtocksta llá.bi~ão: e ali CliOre- responoou ela. lol(o, f!Uero que Detu ccro\ um Jtel ~om aruhições que ofe- dos tambores. Ji:ntra u111 caIA n gri· ,.eu flOr !!CU. punho u111 admir:hel me dê wn. moiJ,o de chuvt.s! Deus Obra d• lmprensa Indígena rccia a pa7. noe homens contra!>b- tar: Contrato com Maria, onuc diz que ou"riu-a. Xa '!ua ca• do Thuilli~res, . . ,.a com o luto daqueles ro:>loo. d~- r.l!tle lá '\:êelO\ os .~(il.J,, •• tle oon~agrn n No, a Senhora C<O 1!<'11 na. Lorena, perto da .Alemanha ~ Juoontest6vel~cnte nc;cesaina cidos que pas..ea\·1\m pela rua. 1\Ins Herodes fJlU que.,.nn mtlt<l·r Q .llttlicorpo, o $cn cornt·ii.o " a Hta alma», cnso. que ela. denominava uR~tâ­ 1 e que lhe cónfinrá t.idn.s o~ sua!! nlc- n ia.>~, em mem6ria. ele Santa Mnrin a. 1mprcnsa. e .m~ ti.o espeo1almentc para. âle, criaJtt:ll sem mimos, sem no». distrncçõ~ nom brinquedos caros, Neste triste natal em qn•' o uoar sn-ia~ r tiHlas ns suas triste-~·. e MadaleJl<'l. a doença pr~ide cm ,torras de m:ssu.o. <.:o4a.. bom ln~o é um apóatolo ;1quela. Yisit.a. foi uma festa. E a 1\VÓ dos canhões nilo deixa out"ir a voz oue todos o" uiM liC npro~im::1rá da n-rant:a a. Jla.ot~ (le s;i&an~: ela. r..: contou-lbe que aquéle Menino era doe auJoe, peu110 11a 10rt6 d · u.ntn:s S:~grnu;J ~fe..<~& . e que todos e>s sába- za, medita, humilha-se, di-se à ca- IJU• tra. fa.zec crJst;nndo.de. do-, Jlrnt_lc-nrá' maiores mortificações riua.da com 011 pobros. Durlll\te dois , Â obra do Sodahc.o de S . P~ro ~ns e que -rinba tra:r.or a. aalvn.- cri~nças por 081& Europa s n;renta em honra da Yirgem c:;:~ntf~qimn, c ano11, os seus pauccimcntos são hor- C}a.ver tem-~ empenhado n_n.. d1fu- çíio e a. pa7. no'l homen!. - lt~ra e lembro-me do i.: C to do )I riu<X:io. qne h.i-de ri.'Citar, to·lo~ oe .. uil\8 ríveis. Por f m, já não pode aaír SüO_ da boa 1mprensa em td•omas y~••_._...•._................,_._._._.•._•••• também, &ll'ta con~nj!;ra('ão: do ena&. Mas I~ recebe duas TeZ06 afr1canoa, que ao todo são 300. Foi cr'ada. a Obro. da Imprensa ó minha SnrhoJ"((, ti .ll&nh<& .VIlr, flOr Mmana a • agrada Comnnbio l nnbra,-t'() qur. t>u.• pertfn,fl, !JIIt•r- Vi.;ilant.ca ilustres ten tam T&.la: Tudígena do Sodalício que a Santa daj;.mr. drJ~nd,t-me como coi.a prÓ· quMl não a.luo a porto. a. ningufm: Sé abençoou o enriqueceu com muit&8 indulgências. - Det;u, 11er, a1Jàzir1ha... O qtU 1'a&tM1 ainda: é f<'l! u meo,ru r•tú ,Mtt. -rÕHn Il~tmilha:--se, mNlita, r e?..a, sofre 1 A" pe~!:IOO.S que desejarem pocten- é? .. . Um. cutar? Ai que lindo! .U /t~l(JC e ulúth4 innil, cotflfJ "tbe, DclU, dts ela, l"ie a ca4 f)(l3SO à E J%;a de't,.va a mãozita. à. car- c~n.ti •• ua. ,... Pórto ... Kii.n rxx!cm<ltl cumpr r seu llelS(.'jo 1W&m dupo&i(rlo lutul mt"a de ouoro. cer a esta obra tão proveitosa. para. - E'iqve a,;o::wJ..11 ... /tfJ.'\Ie &:r.i 1!.ode aer ('nrmelita, rN"Che o hábito de o MJ/ri'Mnto. ll"ii() de,~peràtce11~~ o apostolado entre os indíKcnaa, po- teira que D. Joana. abrira para tiTerceira. Frnnci'l<'nna. e ft~ ~ndo nUtla de.,.~ mirúJ: r.rploremo-'"' pri- dt'm dirigir-se no Sodalício de S. rar o lenço, puxava o t.êrço ue J• eomio•, IMlpltooa a pcqn.,a. Já o pai eo d..pedia e, 'lUanuo de."'do <'nliio a Tr~nJ. 1-:ru. l~m st'f(Ui- trlti1'o para nó1, depvi., pcrrca o ~ouo Pedro Claver- Ru& Pahnira., 30- ~rossa:s contos de cristal azul, faoetado, qu~ lobrigara. lá no íunuo, tda 110 ~u 11:\ poflfa. doe J)(!Sit.oa pa.ua, •+>tnprP. 0010 a •ua fjp( anlÍI!:l, ~tníri11Lo. Al~umas sem:uJas antes -2.• - Vaboa. o pa118ava-o ao pescoço. ra o beijar, ii. • meia ~oz, :lponque '<' chamnnl J,ffiun l~llt<'ea . di- da. sua morte, torna-~ impreaci:a.A avó sorriu e acariciou-a ~le­ Un<lo e Un;o, di U.e oortaut~: ril!e·se à Ãfrit·n re-.olviu::~ n pros- dí..-:e~ opn•i-la dum dGa olhos. E - !116 i•i liPá para fora ... Te"'"' srguir a gra.nde rni;,.-;ão do Podre de preo;so até c·o er-Ute u p;ilpcbras rae. O sol inunda do luz o quarto. vada.: - Nllll, l/leu u.m.o-r, nrlo t um. cli- t:li mascorad4s r ... Foncnultl: corn·<'rl<>r o~ htonrot. J,.í, duranw al:;uns dial!. lmposeível - Pt~Tte dêste mundo, alma erí.$ld! lar, ruio t para cr•feitar o ctn'po ... E sa.i u <.'O)Jl uma. tíltim• indem T línis. r••gc lllll cur:!6 n<' Nlfl 1'- a~J.esw~_i:i-la. o" módicos chegam. - clama o sa.cordote. Amparada pc- Etttüo é lX'"a enfeitar o qu.êl ... na.çí1o0 de cabeça para a 101ra. gt ..ntelrM. e '.li para o inwrior do do"- 1'11ng11ent o. amparo.. _\ sua oor.Jgcm ln sua amada companheira, a Irmã No olhar dtl criança, espelho de to de pura cin!id.W~. aerto nJJO,t<lli~:lr .., tmtnr •loentes ... retempera-se na. ><ua fé. Ne> meio F,,·a. ainda volto. 011 olhos para o miD. J'o4UUI. de no•·o afectou não n.tó q11o a falt.n uc saúde a obriga da'l UOrf'S, i).UO todo aUiYinham lJe- nistro de Deus. O pndro compreen- invulgar intehgência , lia-se irropr •mívol curtosidude e D. Joana ia. a dar por nada. do desagrad~Y.:.-1, mas a. ,-ol tn r p:t rR. I' rança. reJll atr~, elo. t..''bti serena., ,como ~ naua fôsae. -. Oa.uao-U.e muito 30- de, o dá-lhe uma derradeira au- responder irnpetua:>a: a alma. Ma~t Ofi olhos humed.ciam...e-lhe. U cav~lll> C0nC(cUU..11tC Ullla (fiMine froncnto, não é vtrd•ul" 1 diz co- prema absolvição. No inRtante' em no aposento contíguo ouviam•!'!.!l •amento da fil.ba oom :u1~le e&Fé: creio ramo rc&piro,-exrl4tna lllO\·iuo um do.> n1.:dit08. - E .. t·o- que proferia a. últin1a palavra 'Eva passos, o pai de Elsa. apnrccia. e traujeiro que, prà,l<-amcnt<>, nem LaTa.liõre expira. ' logo, de llObrõlhe> carregauo, da.n~. prol.estant.e .e podt" "izer , fôra r.l.a. 1-~ uit11ln i~to~- Quando P'fto. -lo o/f'I'I!(O, 6 m.tu JJeus/- é a respdo inesperado adõrno: ncolbido com &llt118iumo f)Ot iõcla m no.• I)'"' me /a:rm &u/rer, a mi- .PO!it& <la Irmã fJva . -Que dispM'a.te t u~e agora, a famíl a, devido à f•rtu na Ql!<> êle O seu funoro.l foi humilde oomo nha ,,,,IJrr natt~•·r!a rcuolta-&e• • pos uia. Também e1a., D. J()a.ntt, qtlt:rrria qritM': ma& lugo 'T'r:o ~11111 As visitng do t<H:cnlote amiúuam- ela. A sepultura ficou junto da R/801 A pcqucn11, sem l6 intimidar fa-- pa.rtiripal'n. de- cn · u ta..JTl<) .. ,.(5 t.l t:é-.lfuri•l 11or lir&, e sin t o cnfcw -se mais: na '~~per a. ua morto veio igreja, qno ela. t:lllto nmou e eurizendo saltar com a mãoz.inLa 'polabrira os olhos C'Ow a morte da. que lhr.., fr.n.ho nmor. cinco ,·ezcs... - A 10 de julho do quecC>u com pinturas, uma. lindn. os oontas sôbre o peito, rt!ll- filha tocada t.vnh 'rn do arr~Jt­ 10'29, - ume. f)narta-feira, dia oon- Via--Sacra, uma. tribuna uma. ima- p.uda. pondeu: dimeoto de ter loucamcn e prefeCaS<Ju, dnorciou·..e. Agora ilorro- sa17a.do a S. JOflé, por quem i.e,·a gem de Santa Tereeinh:.,.. , Na pé- l&to ndo t meu, t da avo~._ rido a satisl~ão dos ~~eus c~ à ri~-sc ii. idéia que poderia ter aempre 111111\ devO<';:W. e.'lpo"oial , - E ~a. dro. aepulcro.l, graTa.ram-se êstee sinnha ... e .u qu"ia que ela m~ ezdos se.us d~ er do católica. 'Ficamorrido sctu confissão, sem !IOCra- J,avaliilrc ontrB. na agonia. São tris goloe dizeres: 110i-att B11e LnaliA- plit:a&&e ... to El~a. que fõra bapti~da a (l)(imeut,pé, e :tgrodece n Deu, de tooo horas da manhíi . •U. não pode fa- re, nff à TO'Uton, tn 1875, dteédée ~(as t:t.nlo. o pat como a aró pre- f,!énci ••s da miie moril.Jnnlb e qnano seu t'oraçiío: - Uut milayre &al- lar. mns con<><'l'\ a a. lncidea a~ AO tt:rtiaire jra.nçiseaine, Ze 10 it~iUet fertam fJng1r quo & nio ouviam. rou.rlle, t'~lt lllíi•I!Jre foi Jesus que fim. Sôbre o lcit~, e~t~o a.s iml4!;ens 1fiJ!J.u QuE' quere dilller: Aqui jaz <.:umprimentnram-so como fle$SOae do a pequena. tinha já r erto de o /i;: O Jclu&, Jesu.J! eu &Ol~ tiitlu mois queridas, que C>!a pediu lhe R~:a IA l'ftli;rc. nAscida em Toulon perfeita.meut.o educadas embora. de do:-. ano., No entanto, pouco ~ pod'a ,•assa! tt·ouxes!>Cm: o Crucifixo, o Y:cn:no cm 1.'/75, morta terce1ra /rOflci.sca~ opiniões diferentes e D. Joana cx.Jo.·ms de· Praga, (para quem há na, a 10 de it~lho tk 1919. E a. ae- I>Üs o f•m dn. sua. visita que era. D. Joana. nMte momento cntreOs seu~ peu!lllm~wtos mais íut.i111o~ pouco co.,turara um liJluo manto) . e p;uir, c::.ta oração, que era o. prece apenae inteirar o genro d~ neces- I!:Ar à.~ suas pQnOF.:u r~d:1çüc~: regiHtn-o:t uum caderno, no qnal h'~ '\o••a Senhora. d11 T..onrdca. Acende- ue 1'haís, (outra OOilVertida. de há ida.d.e de certne r~para~s numa F.ha. 1em faaer o mínimo e:ao d;~ ordem do p:ai, anltãva-lhe p .•ra O't dêStt.-. Locadinhos de oiro: -!'Q uma vda beut.1, qúe ee vai cori- mais de mi l e quinh.entos nnos), e propricda.do que . Elsa herdara da jo.elbos e passava-lbe oa bra:»5 em .<uruin<.lo C()mo a Trmã Eva. O pa- que Eva. g~>~~tavo. mutto de repetir: mão o que a avó cultivava. tórno do. petOO(o : Vós, que me criastes, t ende pie· - Ti,·e sernpre ,wuz consul•JI'ti•l dr.- recita o Ofício d a Agonia. A - E nao o inettmodo ma i&, Ju.- .f oora, ou=inllll, ,;ai di;:! r-me, ~~rti.,ultrr itmfo dll& &antas, cll(h\ exoit.A<;!i.o, a. moribunda colo- dade de mlmJ m•s, di- ela concluindo, ,,ei 1J1u: 8i1r1, 9 qu4 Üf• é I 110H]Ut é QUI" D J)ctu tirou do 11~cndo. Se Dc\1.& lhr.t ca:\ mão muito ht·nnra ~ôbre o Crutem hoje o seu. dia parf1tcu.larmt,.t• paizinho :e ~aft{]a-u de file 'fJn- Cl)ll\ perdoou a iles, t<ut~éln. 111e JlOdt c'fixo. São J')<J Uco mai" de ciuce- ho- PADRE 4..LLYRJ.O DE MELLO tomado ... tle ... - Nllo, nllo &e ,;á, respondeu-lhe • • lmagen1, estampas e todo• o genro, obrigando-a a tonuw a No dia segllinle, âepoi.J abnõNo Santuário do Fátima tentâr-at. Justamnt.t• porqu1 tenho os artigos religiosos: há sempre th sair já ann. esperar pelo alm lfo ~ duranfe o qual, l:lea, ~tada; frM.te do plli, a. portan com encontra-se. à venda tôda a edição das preciosas medalhas grande variedade na c UniJo e sem f10IIfibilidade de 11ir janta-r, ..em m jwÚio d& q~N éle proiprio eo religiosas assinadas do escultor João d.a Silva. ~ que lhe vero que fique a fo ~er Cráficn • ~ eompanllia • Elsa ... Por fiW.llf urna (CoaHau• u 1.• Jllfgi-) Uma das prorr~ntivna conCNlidaa jã nes t.empoe autigos a. Portugal foi a con~o da. Rnla da Sallta C'rwt.ada. A Bula foi subst ituída, há anoa, pelos Indultos Pontifício~. Oa I11dulto. Pontifícioe silo um n.aaaAr<a.l <1• irt•l1lgências gru .... e privilégios conccdidoe e:oçcl~siva:ncnt~ aoe portuguellM. 1\:lai. nm nno nos podemo!! a pro\·.itar d. te. grande. bénefí ·ios. Para gozarmos de.~sas regalias é

Sodalício de S. Pecfro Claver

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VOZ OA.fATIMA

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CRAÇAS

PALAVRAS MANSAS

de Nossa Senhora da Fátima

Ouro de lei

~ampa de Nossa "'e-nhcr.l dn Fa;.tm.Q. pedindo-lhe que me salva~ ,e o meu único filho. Passei as .:ontas C:u m eu wrço com est!\S hu·:nllct~s palavras:

preces a!lltlva.s, e. volvidos três me' ses, a doente voltou J)8l'a sua ooaa, Os homens bons que o d ireito foHomem de bom senso, ôe ~ quàsl cu.rada, roopaJ"eceodo-lhe 0 lei- raleiro e depois os Ordenações cho- conselho, de boa mdole1 de boa alDora-avante todos os relatos te que havia. quatro meses não dava. moram o ver, QOnderor e decidir em ma, de bom exempkl e de boa pa~. de 'raças obtidas devem vir .Nossa Senhora da Fatinn 1 o:i-<'i me». à :;ua tllhinha. • determinados cÔsos, deixaram otros Costumes irrepreensíveis opes3r de de si .um luminoso exemplo. ficar solteiro poro ser moos d~s zeus autenticados pelo Rev. Pároco «Sagrado • Cor~ão de JesttJ tende A d -Sons na fé e nos costumes, no vizinhos e faze; companhia aos- po;~is, da tregue~i~ e acompanhados piedade de nósn. Be-ndita seja aque!.1. gra ecem graças diversas que é mãe, auxílio e re.u~io dos -pec.\conselho e no voto, amigos da tradi- qt..} não tinham junto de si mais ninde atestados médicos quando dOl'es! Nossa. Senhora. t>nxugou aa rnin . Lf!Cn()r Oliveira, ibldem.. ção e da terra, cristãos de vida cris- guém. E com que desvêlo foi com êles tratem de curas. nhas laJ;;'rlmas! Pesson r.m!ga deu-me D. Manuela da Glóri4 Silva, Gra.- tã e vizinhos leais, ordeiros e presti- até que a morte os levou! De contrá!'io não serão pu- uma. pouca. de llg>\1 da. Fatima. que c1068. (Açõres). mosos. A sua intervenção na vida soNlguém percorreu mais vezes o eu m1s~urava. em - os os alimentos D. Umbelina do Monte Empina, cial do freguesia era sempre abonada cominho do igreja poro !li missas_ poblicados. que da~·a. ao moou hlho. Bendito seja .Redondo. pelo sua experiência e pel~ suo ha- ra as festas, paro os novenas, para as NO CONTINENTE D . Albertina Rita ou~rtc, sofrçndo Dous q1...e por Jntc.:·-.:essão de sua. &mJoão Ribeiro Pime?lta, cruuuiá. nestidade. devoções, poro os enterros. No anteuma fOl'I.E: dor num bra'ÇO que a não tíssima Mãe .lhe restll.uiu a. o:;aúdel n . Mari a Umbclina. B . Melo, AnTemperavam o figor do Direito, -manhã, ainda com estrêjas, ló posdt>i=\'a mexer, leu 11oa •Voz da FáManuel da ~ilva Sampaio, Gulma- gra. (AQÕres). punham o Justiça d e bem com a sova freqUentemente o orientoóoca t.!ma... n<> mu.J.~ns gmças alcança- riies, diz: «Tendo eu quatro filh1D. Emflta Ferreira da Silva, Lls- eqüidode, procuravam conciliar o que luz daquele exemplo. <1a.6 por meciia('áo de Nos;;a. Senhora Ilh01> a.tt\cados com a ten·ivel coque- boo.. lhes d iz.io a lei com o que lhes ditoEmprestou dinheiro no fr~es1a o da Fáti:na e, cheia de fé, ajoelhou-se luclle juntando-se a esta um !oco D. Emilta da conceição Pere& Fra- va a consciência. quási tôdo a gente; oté emprestovo dl:u1.te ..luma. imagem dQ Sant!ssim!l. pneumónico no mais novo qu& tinh... de, Setúbal. Homens bons, irmãos na fé e na dinheiro, para o pão, poro o doença, Vlrgc<... pedindo a sua cura qt1e pt·~ apen~U> u ano, e vendo-o eu cert.l. Joaquin a de Sousa Paupt!rio, v. N. alma dos que empunhavam a cruz, para o botica, o pobres notàriomenle r.c'lleu pablloca.l·, dando também uma nolte quási moribundo, recorri CJ:u de Gaia. cingiam os armas e tripulavam os; insolventes. A esmola à port"O, semet:moia COilforme ~ auaa posses. Ao multe. confiança a N0688. Senhora u&. n. Eridise dos Santos, POrto. nous pgra defesa, expansão e Qlória pre certo, acrescido da esmo&a forJe~·ani:l.r·!'e sL'nt!l\. o braço . mais le- Fátima lmplorandc:rlhe a saúde d~ n. Virgfnia da Conceicáo, SUguei- de Portugal. Homens bons. molizodc de empréstimo. ve. IX xou desde entào todos os me- m,eus filhos, :~remetendo uma esrru>- roe. Representava também nêles Um<l Ev!tou litígios, ocJorow dwv 1das, d lc:unentoe. que ut.é aí ~sava. e, de- la.. uma novena e a. p~:bl'-caçlo da António Gonçalves Neto F. Correta, herança esta bondade que era, oO campos desavenças, facilitou contracorrtcfos dois a três d!a11 encontrou- I:T:le3 caso !õsse alcan!>ldll.. Barroae1.as. mesmo tempo, desprendimento, ge- tos, prodigolixou conselho5, levou 0 -se complctamenl.e cm·a.da. Decorridos a lll'UDs dias <>~> meus !1D . Maria Angelina Pereira Cardo&o, nerosidade, prudência, üsura e recti- a_legrio e a paz o COSO$, ~ ~ o. Fernanda Soares, Pórto, d iz: lhos estavam salvos, g!'áÇU4J à minlla Ama.ra.nte. dão. Procediam e julgavam como seus CIO que o prápr:io lume do lar 1a mor•Qu.ã.r cm vésperas de 1.r para um boa Mãe do oéu que tantas G'lUças D. ~faria d.a ConceiÇão Lemo&, Sela. pois e a vós. Continuavam a bem do rendo ... Todqs o 'chamavam, todos re1.lro e:.pl.rlt.ual addec1. Embora me- me tem feito. D. Ana àa Graca, Macedo. povo, do Nação, Um<l aristocracia mo- confiovom flêle, porque tinha espirito t.borasac não :ne deixavam já ir ao Silvif!o dos Santos Gonçalves, Arooe D. Margarid4 Rodrigues Monteiro, rol, singularmente prest1moso e cons- de justiça e era omigo de todoa. reotl.ro por que eu t;llllto susp.l:m\'!1. Guimarães, além doutms é-raça.s vem s. Pedro do. Sul. trutiva. A consciência limpo torr'IOYQ-Ihe 0 Entretant.o prometeram-me depois óe pnrtlcula.:-mente aeradccer a Nossa D. L . Sampaio, VIla de Ba.rre!ro~; _ Amovam a sua casa, o seu loc:, riso f6cil e a graça singulorliWftte .__· ter J>Qssado ba.sta.nte ~1 o dia an- Senhora ct.a Fáttma a que lhe oonceaia pensavam no futuro dos seus e da- pontôneo. Inteligente, reflectido, distes da partida, que, caso passasse deu de curar sua. es~A-~ dum··~ ..,..,1.1_ MD•. · Maria ' vam-se com . to, bondoso, sempre Í"Uol e op"'"""""' dos Anjo$ Aleare, Lisboa.. h duma espécie b de devoção cre • .. bem a. noite consentl.T!.lm em que eu gosa doenoa do, coraçao·. · L ao aman o os seus A ens, ao gron- m1sto, o suo omiZAlde envoldecio ...... uís António Marti11s, Tõrres Nc:r bo d d d " ,. fõsse. Nas orações da noite recorri Oscar do Nascimento de Almeida, vae. geio das suas terras. n a e o suo companhia era sempre grota,. dea Nosaa Senhora da. Fátima. Passei Coimbra, de 34 anos de id~...... ... e, t~• pão dependia do afinco no trabalho. sanuviodora e salutar.... • ..,. Manuel Barb<»a da .Souto e D . Ro· 6 A a noite bem-e consegui 0 "que tanto nco:netido, em Abrll do 1937 , dwna salina H. País, ROjre. Mas o bem comum era um patnm mova profundamente o .illdi terro desejava•. co tão pulmonar, est.ando 20 dias nio precioso do grande fam1lia do po- sendo de ver como, -'- qu---'- ...:. nges D . Herminia Petrucci Gil, Oovllha.. ""' ......., ..... em p 1g0 de vldu. A m'~ veil'"'h~ róquia ou do concelho. Confraterniza- quando, até o noite, se voltava rvu~~ ~ uu D . Maria Angelina Saratva, tbldem. d ..-o . Júlia Gomes Martins, Pôrto, diz e a i•·•nã rccorre ~m. che'-as d afliD çao, segurança, or e m e paz.. os campos, poro os montes e para 0 1~ ... ~ . 0 Lua Nunett Per~ra, Santa. Oru.z s •lue no dia ~ de Maio <1e 1937 &en- cilo, " Nossa SenhoJ·a 00 da Fátima, ia- (Madeira). ervir, pois, o bem COI'(\Um era -um céu com oquêl.e olhar, me5n» tenllt.lu uma forte cólica QUe Ill'l.ito a zen· o alii'UIDas noveno;;. Na scgunD. ~Íaria ~ Lu• Monteiro, Terc.et- dever de consciêncoa, que t inha sem- po, inquieto, amoroso e contemplqfez "'!rel'. Recorreu a Nososa Senhot-a d& .._ •lena o doente principiou a sen- ra. (AcOr~s).. pre nas bênçãos de Deus e do povo tivo do lavrador que ,tem árvoret; 0 da Pá.tima., pedJndo lhe valesse por- tlr melho ·as que dep:·c··~ q~ "oeha melhor das recompensas. As sotis- florir e sementes o germinar. 1 ~ ..., ~ D . Esteldnta Bocha, VUa da Povoa.- f Que era muito nova e não queria ~uaram ficando finalmente bem e ção ac;oes que procuravam obst ina doFoi amigo dos meus avós, -dos maus mon-er. Foi :r.t.en<i.idR. ' na sua prece cheio de 1:.ma gra.nde dcvoçiio a Nosmente as ambiciosos - nós e só nos! pais e foi meu om1go durante dezee ficou 1>0111 até 3 de J ulho quando sa Senhora. lá- dizia a Escritura que eram co- nos de anos. Foi talvez 0 melhor d05 lhe apan~ceu de novo a. dor com t:ll D. sotia, 11. CãncJida o Abel Hilá rio mo êles, engQnadoras e vãs. meus amigos. Possómos juntos h01'06 inten.Gldadc que não cedia :ws cal· de Paula, Algarve. dh:cm: «SofrenOs homens bons serviram desinte- e horas sem conto, em que até 0 siJna.nte!. q~,~oe lhe deram dois médicos elo o nosso pai duma hérnia c necesressodamente o Estado, o concelho, a lêncio compreendia e folavo. Amizaassistentes. Tra.t~va.-se duma Infecção sttando de ser opt:rado. urgenlcmenparóquia, os hospitais, as albergarias, de do coração, am12ode tôda a vida. lntestlllal, e de tal gravidade que te- te, pedimos a Nossa. Senhora da Fál1l!'oi feliz a. lembrança de levar as irmandades e as M isericórdias. Os Só lia os jornais religiosos. Sabia " C de ser internada nu-n IÍ!osplta.. ma a graça de lhe cons,;)>rvnr n. vida . .JS crianc:nhas de Portugal, a. faze- homens bons foram juízes, árbitros, que havia outros; ·mos pero continuar P~rdeu o apetite, sendo poucas ru> No:sn Scnhora ouv1u·no ele tal ro.~:m.1 rem as suas pequeninas ofertas pa-- vereadores e mordomas. a ser bom à modo do noua terra1 6 et..ver~.Jl~ de se curar. Recorr eu enque dentro em pouco e!>'tllV:t bem não ra. a juda desta. homenage m de PorNão irei mais longe em seguimen- sistemàticomente, não os lia. tfao a Nossa. Senhora da Fátima e, Pt'ecisando da opera,ci'.o. Com a pu- tngal a Nosso Senhor J esus Cristo, to dêsses homen~ doutros tempos. Morreu há pouco, e soube 1ooo IIOUOO tempo decorrido, l'CC\Il>era.va o bJ1cação des~ graça queremos mos- le~o.utnndo-lhe l!m m01~umento ..As Mos sinto mais uma vez que é grato qu3 o luto do· fomílio kli 0 Juro de apetite e ficou livre de perigo com trar quanto est..lmos reconhecidos à. ,,J ed •as l'eauen.t?Uts, teem cresCido evocar nobres figuras do passado tôdo d freguesia. Que falto e que 1 espanto elo próprto médico/ Cheia de Snntissima ViJ·gcm. ano para ano. àqueles que a visõo do presente quó- soüdade! . reconhecimento vem tornar público D. Lídia Dias dos Reis das Neves, , Cria.uc;as _de. Por~uga.l, imitai ,os si sempre inqu ieto e amarguro. Não tomo o fozer outro; mas dedo · êste fact.o para incut.u· aos doenti- Aiqu.eot·ubtm, diz que após um pnrco., 1 ossos orma.oztnhoa que em Belem Mercê de Deus, oindo há homens vez hão~de permitir que, com os IÓgrinhos •.aHis e .truiJs ooo!laDça. no au- te ·e de ser operada dizendo médloo de1·am o seu sangue generosa~ente bons, designodaménte nos campos, mas nos olho~;, eu deixe aqui o norM 0 xltio e protecção de Nossa Senhora. Que dl!lcllmente salvaria, e che- ,po; Jesus I Qua1~do em J e rusalem os onde a fé é ma is vivo, o .or mais pu- do meu amigo, tonto e tonto 11e3: 00 D• Ciuditla Pires, Poz do Douro, foi gando me mo depois dl:t.er Qt:e era IJnueus m:tus o msnl~avam, el~s ela- ro e as estrêlas, ló no alto, mgis lu- a bençoado: _ Augusto Mir<mdo 11 11 a tometlda de congestão pulmOnar cm um caso perdido· só po· mil . • 1111::wam t•om o ma.wr cntus1asmo: Zel"'tes ... Entre outros, houve um no Mendes. 1036. Cllcla. de aflição 1·ecorreu a dct·ta escapar ;eu m~·d OlJl_e ,>o- l tt Hosana ao Filho de David)) O mes- minha terra, que realizava modelar- ' 0 Nossa Senhora da Fatima e. decor- correu ~ No~su Senhora.L ~a.~r:~:a: ' mo é di7.<'1'; Viva Cristo Reil mente o tipo trodicionol . Corre;. Pim. r idos al~;i.lns meses estava complet.nmcnte cum<la como o dil<:lar« o bem comt> amigas, pedi.Ddo- - - - - - - - - - - - --- - - - - - - - - - - - - - - - - - . ; - - - - - • • -lhe a cura da ;Xlbt-e enfêrma q ue 1 cabeeinba. tão precoce e era pr~ Mlo-4.•• f •iftto a t-ua também••• bOU Ex.m médico, dr. Anlónio Emídio deizaria CIDCO !llhlnhos na or!andaVBjO.... so prepnrur-lbo, seníill resolver-lho. IJ à da 4116 ... e a dt lodos/ I:U tW.r• de Vasoorlcelos: «Declaro que · trate! de. FJ.Zeram válias promessas, en tro Do mais, nã.o tinha sido êle •o pró- 3info o da ttFtdof·~·)), ~ do Mcld e conges~ão pullllonar em 1936 _ Continuaçdo da 2.• página · ' • · .. . 1Jc>r!f»e flào lll!i e 1as !1- de Irem ao Santuário da Fát\pno a. d tzer qunn d o consent•rra. no t el'm, ~ do eanarto Oândld;i. Pires... foi diagnosticada ra- ma. Nossa. senhora atendeu aquelas admirara. a. pequen3. segdiu -o co- bapt ismo: «E aoora fica-mos por t~eml 01~, paiztnko/ E~ 'II!Jktnol d'lológ!cw:nente uma. in!lltra.çüo tumo de costume para a larga. va.- aqui, nada de pressão sôbre t~la, todos 1naois qut1 01 bichos ft<J. é cu. bercUosa. Hoje à auscultação \micarnuda eundraça.da. onde ambos pas- de•xem-na e·r escer à 1J01ltade, ela $Ímt... , ' mente se nota um ecn!raqueclmenlo... savnm gcnlm e n te umo. hora, e a depois decidirá, Y La.nçar&-ee noe bra1,1011 do pai e Reputo-a clínwamente curada, 28 de que ambos c hamava.m o seu recreio. Elsa hesitava ainda: abraçava-o com freDeBi. Ja·ne1ro de 1938, António de Va.s::on-Paizinho, disso ela. então scn- Fi&-Lhe muttas preaunta.1 e a. -Mas, pa.isinho, é com a oM.. celos. taudo-se-lhe nos joelhos onten~ con- avó, por fim. , respondeu a tódas... nha alma 0:1'6 eu h !~*"• ... tMM,.. D. Ana Joaquina Alves,_ P100 d e vcTsci muito com a avÓ, sabes 'I lt'ixaJJJente, um pouoo eevero, o to ... m~ito... ' ecnn a · .a.AG ~ Mt:S DE JANEIRO Oa/culo, t·cspondeu o pai bem pa.i observav:va. Então a criança, que eu tenho .tQiildadtl lia ......_ recal6dos, escreve: «Remeto 10$00 humorado, estavam ambas sõz•nhas semi-cerrando os olhos oomo para nha... é com ela qt~ •~o o (1ft • r.aca a. aa&ina.tura da • Voz da Fá- ACgonoe ........... . .. . 6 · 719 ns tugarelas.. . ' conccnttar-se ou como quem vai sal- por causa dela. que ~r• ir poro tlnl~~o» ~ oue !a.rel e~1quanto viver, Angra ....... .. ........ . 20. 7 53 F.lsa t{•vo um gesto do amuo : tar um' barranco, empertigou-se e lá/ E tu Aás-de tomb~l Diu.. por promessa que fiZ a Nossa Se- AYeiro .. ....... . :. 8.967 -J'aa11rclas, 1JàO ! Oonver~rM& articulou: paitinha quer.jdo... 'tláo 4 J•.JIWÕI nhora. em momento de lfl'&nde afUcão. Beja .............. . 4.4981· ~ó sóvre tOlSas sérias! - E f rquei tão C)Ontente, e sou que tu 11ão acredile./ Quando o meu tllha terminava c Brogo ............. .. 80.065 · ,..- l<'oro idéia! Sôbre as briyas tão f eliz, por .ffiber que t e1l11o um~:~ Peri\Ilte o entusiasmo • a oaacurso t.eológloo no Seml11á.rlo doe Bra- !lrogon§'a ........... . 11.684 da t<l•'éd01·rm com o otMultez, a fu.- alma 1 dura. da. filha., JMUes Swm lMI.iltiJIII ga, em Junho <!o ano P IU!88.do, !937, Co;mbro .............. . 14. 518 ga do car1ário not:o, o último vestiEra na. verdade a. personificação M olhos envergonhado. B:a.t.io, eob lldoeccu com umio. !cure que o não ~YOfO ................ .. 4.774 tlo da l nneca ... da. felicidade- no carmim das fa-- um impulso desoonheeido que 1lio d.e\xava rcaressar a casa, c a.ssim es-- Funchal ..... . . ..... . .. 13.589 - SadfJ rlis.sol A at:ó ao p1-inci- ces, no l'ulgor do olhar, no oil'o era mais que o primeÍJ'O -.Ivw da tc~-e t.rês semanas. Tendo meJ.ho.rado Guwda ............ ·..... . 18.467 pio estava r.t f uai:r a c.xplicaçiJn .. . elos cab<'lo~. na iormosura tôdn a.n- sua. fé, disse, retribuindo aftuti.,.._ um pouco velo para. casa '21118 a fe- Lamego ..... . . .... . 12.591 Hlo fPrá mêrlo de tr. 71uizinhut gclicn l de E~sa. -que James Steia mente as cal'Ícias da criauça: bre 80breteto-J11e nontmente. 0 es- Leirio ... .. . . .. 14.495 - :.Yào ... que idérn! Só os cobOr- tinha na. sua. frente. Haveria di- Ndo ac1·edilàva lá ...Uo, .-. ... tado de !ra'l}uez..a em que se euconLisboo ..... . .... .. 13.801 de s é IJ IIC têern medo-! rcito de des·t.r uí-la, de embaciá-la Mas tu vais 11t0stror-ae ••• ttao • traTa era. t.al que o estll:n~o JlllO lhe Portalegre .. . .. • . .. ...:;.2.703 Espontiweamente presta1•a assim scqner?... tuo. alma, maa eonlo> •~ CJCrtdiftJ con9ervava os niiment<>~>, Derde!ldo Pôrto ............... . .. 51.769 homenagem à sogra mos o rosto O demónio do orgulho, porém, qut ela eziste/ por YeZ!Is os senttdos tão grande erR. Vila Reol ......... . .. 14.428 t inh!l·se-lh c ensombrado. A. peque- ta.l\'ez, simplesmente, o respeito Hoje, James S~iu pode di.aw-.e o es!ôrço que ele fazia t)al'r\. vomitar. Viseu ....... .. ........ . 10 .128 M ollta"n-o pe rplexa. humano, sugeria estilo observação católico aimla maia fuvoroso ~ Apesar do tra.ba!llo c earlnho do n-.e- Ma s c11fim, prossegu iu James, mordaz; a filh a, casada oom um diplom&ta cUco, o dooalie nüo sellt!:~. melhoJ·as 326.060 !que conversal, séria$, tiveale então -Tens 11ma almt~, fiZhi11h.a t! e com o melhor oo seu tempo &0o Ql:e me causava. grande afllcão. Oet·listrangeiro 3.720 com a a v6f . . Kntüo d eiJ;(l-a cá ver ... Modra--111.(1./ 50rvido pelos devc ree doma sooiota noite, às s horas <l.a. manhã. deiDwersot ••• 10.366/ Bem snbin. êle que era Jne'l"ltáElsn não se deseonoortou: dade.•• tão ri&oris~ elll ninlàri:aa... xei-o JIOi" Ullo -m.tos e !tt!--:ne vcl; nmit dia, menos dia o pro-Também ew a não -r;tjo! proa.Jl. tU .,, prostrar de Joelhos ci.IUite d.uma es340.146 blema religiO&O aesalt.Aria aquela MKuiu com cresceat&, calor. Mas

AVISO IMPORTANTE

4

Monumento a Cristo Rei

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pes.~oos

Tambem ' -eu nao - a •

------'--41too!

TIRAGEM DA «VOZ DA FATIMA»

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VOZ DA FATIMA r

Leiria celebra com brilho as- Conversando CRóN.ICA FINANCEIRA-

Bodas de Prata da Beatifica- _,,____,_,____•

c ao do Santo Condestável .3

') l:Soo.to Nuno de Santa Ma .. a ~

11

tem na Diocese de Leida um culto intenso. Várias freguesias lhe ~cva.ntaram imagens e lhe fazem

a festa no dia litúrgico. A cidade capital da Diocese bem pode dizer-se que vai na d vanguar a. Em 24 de Setembro de 1924 ..SUa Ex.~ Rev ... • o Seohor D. JoSt~ Alves . Correia da Silva publil."9.Va uma pastoral sôbre o culto t.lo Beato Nuno e a· I de Novem-

.bro seguinte realizava-se a stia ·inaugnração na Sé.. Catedral com

.1 sol :..:J d --granue enrua e. . Tomaram parte na festa a of1' ç!alit.lfide da. guarnição e a? autondadrs loca1s. n . á ~ . . • ~'t" -f'otio para c . nao mars ces· J -sou df' Sf' lhe prestar culto e de

j lh t

?

e azer a {esta arlnal pót parte -

da

Juventf.)de

Católica. r ·€ste ano pela circuilStância da . • -passa-gem do 25. 0 - a:mversáno da -sua <'lc.varão ·aos altares- ou con" -finna'ção do culto ad~ou-se · • a- fesJ _a. r,ar_a o _ passa.dQ çha 24 de Janetr<>. • • P__r<-parou-a um tríduo com pregaç<~{\ • >. • .d :'1..~ · ' ·"- . IH1 5'>3. a man..a comunga.J'\\m ~tlKunl<l~ centenas de pessÇ>as -(ias mãos dn Senho'r .· D. Manuel -Ma.fift' Ft"rreira .. d 'Gda S ilv.a. Venerando B tHpo e .urza, que falou .da <.levoç;:io de D . Nuno pela sagr<lda eucaris tia e do valor <.la .Sagrada rornunhão. · • R .... h B' ev. o en or tsS na }'<t. po <k Leiria ~elébrou de Pontifical .te; ri' eio- dia. Ao Evãn~elho ~l. · <I f'•Hl eufrico Senhor

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Bispo

À noite falou ~o Beato Nlmo t

_das yárias lições 'da sua vida c. Uev .me Sr P • Francisco .V da ·

Rosa. .. . Por detcnninação . dO:: SenhOI Bispo, embora, . promovida pela . Jt~ventud~ Catohca, a festa constJ.tum -parte.do p[ograma das festa;; '.?~ Bo~s Ele ~~a~a da -rest~ura·çao da- Dtocese mtctadas -no dta rJ -d T • M' e ... a.net:o com Jssa cantada de ,asslstêneta. e Te-Deum em que b-maram p:Úte também .as persona!idades mais em destaque · DO ineio. Deus queira que dentro em breve em cada igreja paroquial se . preste o culto que merece à · f' • H' . matO:f 1~ura c t tst6 na e da Pátria e grande figura da igreja que é o Beato Nuno de Santa Maria!

.de -C.nua pondo em~foco sobre-

r-..:!;.,.,.., . .................. .,.,.,,.._ • ._._._ .,.. • .,._,.,_ ·.. ·nA DE , · PALAVrv-5 U M MEDI CO

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2.•- Sêooic:

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QuunJo, no m.:o.Jo ao seculo posdemonstrou Pasteur que os doenços 1nfeccio~os eram produzidos por certos l'{l ic ró~IOS, logo. se.. ocredi,tOM que serto _possível c9mboter essas 1'nolést10S eQ'Iprc!;;ondo substãnçios destnfec:;tontes, qu,e os destruíssem. 1-àcil se tornava destru í- los_ com sub11modo, álcool, ócido fénico ou crcoltn• . ~ .(-~<; .>rui~OYfiCOS soo realmente efia~z"~· quando os micré-bios se encon., .tranuforp do organismo vivo. Mos-não ~ PQ6~1 v e1 sem nos. envenenar, intraduzi..So~ no. nosso corpO' nu mo dose.ne-c:css6no poro motor, dentro de nós; 05 mlc:rób•os que nos fizeram adoecer. sodb,

- Em sete anos proorediu e><troordinàriomente·o medicino.- com o descoberto d~ tais medicamentos, o que sedeli o norne de sulfamidas. Tol é 0 acç(jo dêstj!s novos medicamentos, que a• mortalidade pelos pneumonias baixou de 25% poro cinco por cento! Por aqui se vê o importância dos sulfamidas, o d ..scoberto médica mais notável dos últimos tempos. Grande engenho conferiu Deus ao homem. ·Peno é que o sua inteligência sejo tontos vezes aplicado ao serviço do moi. J. Â. Pire~ de Lima __ ___ ,._ _____ _ _ ,

Tôdas as famílias Cristãs

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HO sete anos porém, uma grande cUl5coberto Científico tornou poss1vel ot<JGOr dzre<:tqmente os,..micróbios COll· sodt>res dos pneumonias, dos menlngttes ~Lidos, dos febres • puerperois, ctiglins dêstc nome devem 'a,~fnar d« septk:émios (envenenamentos de n. ~<S'l'ELLA 1,, a gra.nde revista d~ ~Ol'\g\.18) e de - tontos outros doenças mulher cat61i<'a portuguesa CUJ·a t~bris. · · nssmaturn anua 1 custa 'apenas Em 11135, a lguns, químicos ole- 2.3$00, pregamento adiantado. mães- ebt1Verom síntet1comente uma · .Tendo-se esgotndo ràpidamcntc · 0 droga ~ ~xtremomente complicado, · o Cnlend 1irio de Nossii Senhora da Fá~ 4homorom prontosil o qual tem o tima pill'a Hll3, mandou-se fazer pro.J)fWode de entrar no nosso orgo- nol'a edição. nsrno, óerlf -provocor dono e ir ao en- - Como n til':t"'Cill ó l:mitnda só l1·i contro dos mic~óbios causadores doo; a c-erteza de poderem ser a~Iidida~ ~. destruln~~os nos lugores ~ ns prirocirns reqnis;QÕes. Pr~.o de em 1)tte êles 5e ocottem. cn<ln oxomplnr lfOO · pelo oorteio Dlpois da descoberto daquele ex- 1$30. ' ' troortlhl6rio remédio, mui tos outros Dirigir os pedidoa &Cômpnnhados ~ género ~~ téem d66Coberto da respectiva :import.ância u Admien'l laboratórios alemães, franceses, nietrn<:íio da revist,. uSTELL.A.n Cova da Iria - (Jfát.ima ); ingleses e omericOftOS. -

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Um dia encontrámo-nos com um -lhe nós. E contámos-lhe, para deantigo condiscípulo, actualmente en- monstror o ossérto, a rapidez com que' genheiro do Estado que acabava de se espalhou no · Minho o uso do sulchegar de uma viagem que fizera pe- foto e do enxôfre, o enxêrto omerilo Minho, de visita a t.Jmos proprie- cano, etc. E se o uso intensivo dos dodes que lá herdara e nunca tinha adubos químicos se não generalizou visto. Depois de nos gabar as belezas no Minho como em outros regiões, do região, co·m grande surpcêso nosso, nã' foi por fôrça do tol rotina que o desandou o criticar o desleixo doque- uso do enxôfre. do sulfato e do cala .gente que, deixava de monte mui- valo americano mostrou não existir, tos terras que podiam dor bom põe mo porque o minhoto é prudente e e essas poucos que cultivava, trobo- ficou à espero daquelas provas irrelhovo-os moi, diz ia êle, porque só se f~o~táveis do von.tagem do mudança. guiava pela rotina. A quem, como nós, E parece que te've razão, porque fÓ fõsse nodo e criado no Minho, não as próprios instânc:ios oficiais louvam era difícil de provar àquêle nosso omi- os seus processo~ clóssicos da adubogo que nodo percebera do económio ção1 A-· questão dos adubo" químicos ·ag1'icolo minhoto. O que o êle, nado aindo está em aberto e se há muito c criGdo em Lisboc, lhe porec1a des- ·quem os louve, hó também quem os -teixo, era o mais raro qualidade que condene. há neste mon;1ento o sentido dos O que está jó condenado sem reproporções, o intu'ição do equilíbrio. missõo ."i)ossível, é o abuso dos oduO minhoto sobe muito bem que, bos químicos com o fim da exploroporo tirar do :terrq o máximo provei- .ÇÕ:> intensiva. dos terrds. E são vârios to, é preciso que haja entre o super- os razões que se apresentam, entre fície . cu~tivado e o inculto o propor- os , quais citaremos o esgotamento dos ção n ecessóri;a porà que os morrtes ·terras e o inferior qualidade dos frudéem o' moto suficiente paro fazer ~:s- tos. .trumes ·pa ro os 't erras de lavradio. E · Sempre !:'e disse· (lue o· .quolidode é: · d 1· • d id d era -por -1sso, e noo por es ei.Xo, que ·-mimigo o ~tuont a e e por 1sso ·se· no · Minho-estavam o monte · muitos se forçarem os terras o dor muito,' terras que de facto podiam ser arre- claro que os frutos serão de quolida, dentro da .Sec~ão .que o novo títnlo teados. de inferior. E tão inferior que há áu-1 007! 1' 1'~·'ando fica a mnrcar • em reQuanto aos processos rotineiros, toridodes científicos de nomeado mun-: 11 {erencln ~ ~ ~u o_utro d~s factos alguma razão poderio hover,mos não diol, como Alexis .Correi, que dizerri de rl'ft:vo SOCial ma1s proxlmamcnte suoed:dos e oom algumas notas tanto COI'Tlo lhe parecia. Disse-lhe que que tais frutos são o causo de mui..; que possam oferecer. }nteJ'ês8e à vir o homem -d o Minho só mudo de pro- tos doenças de agora, como o cancro; d cessos :•qu ondo lhe mostram com fac- por exemPlo n pr<itira .e ao ~m espiritunl de · todos no!> .tos que h6 vontogem no mudança. As!lim 'tomado 0 rumo ..<l enco. Em cantigas não se fio, dissemosPochKo Je AMorim trnndo-no~; nos princípios do ano de · · • · . i 1-943, é -justo t~ssin~la.r .~s dois gran- i ··' " _ _ _ _ _ ._._,.,..,,.,.,.,.._.__~_._._._.__._.._,._ ~ des. fnctos sob . cuJo a.tgno 11e nos ,abrlnonovoano. A Um ~ dêsses ~actos 6 a .melnonivel . . rqu~ -Mtll&P!Jfl.m que. em :n de outubro · • 1 tíit~mo. o ~n.ntQ Padre P.jo Xll diD ESPESAS l'lgtn, <k (la Vtvn VOO e nn hngun po~Tr·-·...,r•A 2."57"'.607e"~ tttguel!n. todo,, os &eus ama4os ftA~ ~ llws de Portuoaz.. , 0 11 t 1nent<ll itwt- • Papel, oomp . .tmp. do n: 244 2!M66$1l0 za,. e ttlt'fflmOiri·nou, ao en cerrar o ... ...... ... . .. .a n.?. jubiln.r ~~ N~sn ~c:;nhorn rln Nos . últimos meses, comemo- Fl·n.nq. Eml>. Tl·ansporte 6.206$4Ó ~attmn. n~ 2o. .amversarlo do. Sun d o n.' :U.4 ....... .. 360tOQ Consn.grnçao Eptseopal. rando prática e proveitosamente Na Admtn~ção ..... . . O outra· facto. é o relêvo dado em 0 2.607.82~28 · Total ·..•• •. . • . .. . 20 de d<'zembro último, n. constituigrande · Ano Jubilar das ApariDonativos d es d t 15$06 çüo dul)l bloco de amio:ode mtÍtua e ções da Santíssima Virgem, um de pai! ezterna ~n.t·re Pol't1t(lal e a ·elevado número de Trezenas dos D. Mária Rublo cardou - LisbOa., li:$pll1tfra pelos d1scnrsos dos respec- Cruzados de Fátima se tem orga- 2otOO; P.t Aniónlo Coutinho - Paretivos ~fin :stros dos Estrangeiros, a de Coura, 20$00; P.• António Ma· q~1e deu propositadamente ensejo n. nizado de novo, por tôda a glo- des ria Brito Cardoso- Praia, 100$00 Mavm<ln do de Espnnhn n Lisbon. Tal riosa Arquidiocese Primaz. Cons- nuel Domingos da Lagc J.•r - A . dos b-loco pnssará à história sob n desi- tituem uma formidável Legião, VInhos, 20$00 D. Mn.rla das Dores da guac;i\o di' B loco Ib érico e tom jus- os católicos bracarenses que se C. Lopes- v. N . dé Foscóa, 20$00; D. tn' mc n t e suspenSAS 118 melhores es- encontram associados, sob o manMaria Nazaré Urba.no - Salma, lõ$00; poraJJc;-a.s de prepartlo('âo da pal'í par:~ todos os povos. to e o pendão bendito da Excelsa D . MAJ.ria Augusta de Oliveira •- Soure, 20$00; D. Marla Le<l«lor ac Freltas ~ de reconhecer uma íntima liga- Padroeira de Portugal. - Soure. 20$; D. Elvira de Carvalho ç.ão entre os dois referidos factos. O D p1·imci ro mostrll n acçiío ptovidenesde que, faz agora precisa- - Soure, 50$00; D. Laura Barbosa éal de l'ortugnl e consagro todo 0 mente nove anos, começou em Senhora · da Horn, 16$00; D. Ml\l'la Mundo ao Coração Tmaculado de Portugal esta providencial orga- Pita Cunha - Viana do Castelo, llfa.-ria pn.ra qne em breve nos obtc- nização, só na Arquidiocese de 20eOO; ·Miguel Bala Coelho - Vila Roo1, 20$00; D. Ma.rta L. Furtado de nha w;z paz por q1~e O.! povos strspham: a pa z 11fl 11 e 1·drtde, 'IHt iusti- Braga foram já celebradíl.S 19 ..178 MendCIDçon - C. de Paiva, 15$00; Jora I' na caridade de Ortsfo>>; 0 80• Missas, pelos seus Cruzados, vi- sé Severino F . de Abreu - Penafiel~ gundo declara.-sc determinado pela vos e falecidos! No último ano de 15$00; D. Olinda E. Vitória C>Qn~nl­ ves - Pôrto, 20$00; D. Maria Celesn~ocssidnde c;]e restabelecer. com a u d M' 8J ntb <la f6 de Cristo. o tipo da ci- 1942, na a menos e 2.244 rs- t.e de Sousa - Geraldes, 20$00; '1' sas.' .. Amélia. Santos Fonseca - Merccann, 'rJ tzn('.iío Cristã que a.<! duns NaÇô~s irmli.s gloriosamenle lC\':uam. É êste imenso Tesouro, afora 20$00; D . E::nillol de Amal'im Rodrloutrora, a todos os r('t'antos do glo- a Santa Missa oferecida todos ' o s gues - P. do Lima, :aG$00; D ._ El~rs bo . Pimenta. SOusa Gomes - Braga', · C'ompletnm-se, po:s, os dois fac- dias no Santuário da Cova da 20$00; D. Fernamda de Melo Lopes Iria pelos Cruzados de todo o tos. 11m mn.n'ife9tllndo as graças d e Põrto, .W$00; D. Amél1!1. Amaro prcdil<'c('íio de Deus sôbro o povo país, que mais alenta e entusias- Beira, 45$00; D. AméUa Augusta C. de p_ortng uêq e outro a <'orrespondên- ma os associados inscr itos, cujo Moura - Etra 20$00; D. Laura Cac:a do Go,·êrno . que o representa, número vai além de I3o.ooo rolina LégR.'l - Usbon, 20$00; Manuei a ('S..'!.'I.s grn<as. F. Lopes Tavares - ovar, tUOO; Att· Ü?lll tais antecedentes c assin1 Mais de I tnilh'áo· de · ~?'em piares g~:.sto da. Costa Macedo ..J Lisboa, ~rep~rndo, é de es perar que êstc de «A Vo~ d~ Fát.i.J:nan S:ão expe- 20$00; D. Mn.rla. JO&é Martim SllVfl, ano de 1943, em que entrúmos seja didos a.llualmente . para Braga. - Padrão da Légua, 50f00; Se1·atlm de ~ra<ln.bil~Si!·;mas realizações ' tcmPinto de Almeida - Vllf!- ~ Felro pora.Js c E'Splrttunis pnrn todos n6s. Praza a . Deus · que nenhum se 80$00; D. ottmptn SeQueira Oaneins1 D~ns o queir!\ I perca:, pois custam· rios de dinhei-_ Tudo. porém , oondidonndo, oomo ro, mas qu~ _to'~os . s~: aproveitem - Alpalh!lo, IJ()fO(); Hen.rtques Alve4 Mendes - OMtelo de Paiva, ao$00; d 1z o . Snnt.o Pndrc · Pio XII. pelo numa larga . ~ fecunda sementei- D. Maria Ca Plec!ade Garrette O-. CasC<tspf-rtto clP orarao e de MlCl'i!'ício» e, como diz o gon!rtio do E stado . ra do Evangelho e da celeste 'telo Branco. 60t()(); D. Beatrlz Olll'dopelo cu idn.do de ~<produ-e ir e pou~ Mensagem de Nossa: Senhora d a 90 Peretra - Ilbnvo, toeOO; Lurs Bnldaque ~ar«es - P.l)rto, 60$00; p<lrn. Fátima. D. Mana Joe6 Anc!rés Vala - Poçd .N~o h:\ outra forma de melhor Barreto, ~toO; P.• Abfllo l1:enc!e.:; mtssao nesta vida senão trabalhnnBa.!'relt'o, 1~. <lo pura subsistir em ordem a llm destino sobr~nntural de felicidade Tôda_a re.n~~ ~i.c~~ .encantada ,._.,~ ,~-•-••..__._;; eterna . Janeiro de 1943 ao ler A V ida Maravilhosa de : NOVIDADES • - -. -- 1 A. Lino Neto

. Por convite ue Sua Ex.cl• Rev.mo. o t;(•tllll>r Bispo de ~iria inicio hoje " minha colaborn('iio na Voz da F!itim.a, - honra que vivamen-· d • d I . · u- agradeço ao Venerando Prelado. tu o as Lrt:s gran es ições da vil•'oi também PDr convite de Sua da do Beato Nuuo qlle aprescn1 . .Ex.•;~ H cv.m~, no tempo ilustre cótou aos numerosos rapazes al: nego da Sé C:ttcdrnl do Pôrto, que, t t h lh aí por 1914, co'aborei no diâr' o eapresen es: amor ao ra a o. amor tól ico a L ibe-rdade. do Pôrto. sob à pureza, amor à Pátria. • u nome <le Pa·ulo A go 3 tinho como Às 8 da noite, com um tem- piedo~o símbolo de devoção n dois po magnifico como durante 0 dia, dos maiores mestres do pensamento . católico. reahzou-se uma luzida procissãc Desta vez, porém, cm coodiç-iies com a imagem' do Beato Nuno a d e ambi<'nte soc'n.l mnis fa..-orúY-eis que presidiu o Senhor Bispo de püra a lg1-eja no nosso Pais. Gurza. fla st.1 le'm brar que a colabora<_-iio À Missa de Pontifical estavam ~. ngorll, num jornal que se. criou c m:1.ntem pôr motivo das Apari<:ões presentes ou representadas quás· da _Virgem Santíssimn, nossa Miic tôdas as entidades oficiais da ci- e ltn inhn. em t err.n. da Fátima, c .dade e aos dois actos, ao mt"iO- scb . a direcção do Ex."'o P.relado . <Jue p!'im('iro revc n glória de prod' à 't d ·~·a. c-· .0 1 e uma gran e mu 1t;. ·<'lnmnr oficiaJmento. a ~otiei~ . dêsdao de fuhs. s('. tiio extrno.rdjntirio oomo feliz A música es tava : a c~r~9. da1 acontãci~ilt.o para Portugal e ~Pn~ .SchÇ>la Cantorum do 5enimáriq !a tocl~ -~ ~undo . · . lntc1rnmente cm seguimento do -q_uc.'sq ·houve como· sei)3pre mutiufr.o da Igreja, procurarei escrever tJsa1mo bem. . :. o:- a r&igr.s para n Vo~ · da l<'átima .

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VOZDAfATIMA. ..

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Director, Editor e Propriet6no: Or. Manuel Marques dos Santos - Administrador: Administração: Santu6rlo da F6tima, Cova do Iria. Composto a Impresso nas

Acção ·Católica \

Perngrioação de Fevereiro, 13

h).• 246

Fátima, 13 de Março de 1943

Ano XXI

P. Carlos de A:t~vedo Oflf:lnas do cUnlOo

Redoc:çõo: Largo • Dr. Oliveira Salazar, 21 Leiria. Gr6fico•, Rua de Santa Morto, 48 Llsboo N.

VOZ DA LGREJA

O doloroso espectáculo das almas que vivem longe d~ Deus (ou Dêste modo, faltam às suas obrigações todos aquêles que, poporque O não conhecem ou porque O não amam e O ofendem) é dendo exercer o apostolado da Acção Católica, na realidade a coorazão forte para que nos alistemos todos nas fileiras da Acção Ca- trariam ou se desinteressam das suas necessidades, porque ela, no tólica. A nossa fé não pode deixar-nos indiferentes perante o mal ensino claro do mesmo grande Pontüice «deve ser considerada pcdos r:ossos irmãos. É tesouro precioso que devemos procurar rcpar- los pastores sagrados como pertença necessária do seu ministério, tir com largueza. A nossa caridade, pronta e generosa, 1.P.m de aten- e pelos fiéis como um dever da vida cristã». der às necessidades daqueles que não crêem nem amam. Se não suNão podiam ser mais precisas nem mais terminantes as instruceder assim, ternos de conclnír que a nos.sa fé não é sincera; que à çõcs de Pio XI, q_ue é com razão chamado o Papa da Acção Católica. Os nossos Bispos, sempre fiéis à voz de Roma, que é, afinal, nossa caridade fal1a espírito ·sobrenatural. Isto é claro como a luz do soL a própria voz de Dws, organizaram cuidadosamente a Acção CatáTodavia, a confirmá-lo, há as determinações da I greja, que ·nos lica Portuguesa, e não lhe teem faltado nem coin as suas palavras são transmitidas pela palavra autorizada dos Papas e dos Bispos. de estímulo, nem' com o seu valioso auxílio. Na sua Carta ao Senhor Cardeal Pat:iarca de Lisboa, Sua SanSão pobres as Dioceses de Portugal, mas, na sua pobreza, por tidade Pio XI ensina «que o apostolado é, realmente, um dever ne- mandato de Aquêles que o Espírito Santo pôs à sua frente, enconcessário à vida cristãn. tram sempre maneira de acudir às graves necessidades das almas. rt logo acrescenta cegue, entre as ·multiplices formas de aposto- Por isso a Acção Católica Portuguesa, a despeito de muita incomlado que estão à mão de todos, e certamente beneméritas tôdas elas preensão e de mil outras dificuldades, continua o seu caminho, comda Igreja, a· Acção Católica é a que mais apta e eficazmente ocotTe prindo corajosamente a missão que lhe foi confiada. e remedeia as novas necessidades dos nossos tempos, tão afligidos Os catolicos são soldados da Igreja. Ai dêles, se não quiserem pela mortífera 'influência do laicismo». ouvir a voz dos Chefes, que chamam a cerrar fileiras à volta desta Por isso o glorioso Pontífice muitas vezes afirmou que a Acção bandeira. Serão, afinal, soldados infiéis, que desertam o pôsto que Católica lhe era «tão querida corno as pupilas dos olhos», e enten- se lhes confia. dia que ela <<deve chegar a· tôda a parte, onde esteja em causa a A voz da fé. o mandato da caridade, a palavra dos Chefes apeglória de Deus, o bem das almas, o discernimento entre o bem e o Iam para a generosidade de todos, a favor da Acção Católica. mal». Que mais será necC$Sário para que cada um, na medida das suas Foi êle ainda quem ensinou que <<tudo aquilo que se faz ou é possibilidades, corra com presteza e com coragem, a ocupar a posidescurado a favor ou contra ela, redunda em favor ou contra os di- ção que lhe compete, neste exército de paz e de amor? t MANUEL, Bispo de Hele11ópole reitos invioláveis das consciências e da Igrejan.

Os dias 11 e 12 de Fevereir último, ante-véspera e véspera da peregrinação mensal ao So.ntuário de Nossa Senhora da Fátimn. na Cova da Iria, foram ambos caracterizados por uma belezil e amenidade extraordinárias, como raras vezes tem sucedido nesta quadra do ano. O astro-rei brilhou sempre no. firmamento, que nem a mais leve nuvem toldava, inundando montes e vales com os seus caudais de luz que penetravam até aos recessos mais escusos da t.erra. Dir-se-ia, ao ver os campos matizados de flõres variegadas e ao ouvir as avezinhas a ensaiai· os seus alegres gorgeios, que a Primavera tinha antecipado a sua vinda e começava já a estender as suas galas e magnificências deslumbrantes. Assim, no dia 13, não menos encantador que os dois imedia- ~-~-~~-~~~-~,~~~~~~~~~·~--~~~--~---~--~~~-~-~~--~~~~~---~----~ tamente anteriores, a concorrência de fiéis aos actos oficiais comemorativos das aparições e dos fenómenos miraculosos de 1917 !oi muito superior à que era de esperar. excedendo a de igual mês em qualquer dos anos Para celebrar o 23.• ani,·ersá- sia dos Anjos, em Lisboa, pro- de · uma lápide no Hospital de Dr. Valente Pombo, que se refeprecedentes. rio da morte da. Jacinta, a Li- moveu uma sess1o solene e to- D. Estefânia, onde a Jacinta fa- riu largamente à vida da pequeO movimento e a an1mação que se observavam na Cova da ga de Acção Católica da fregue- mou a iniciativa da inauguração leceu no- dia 20 de Fevereiro de nina vidente e à maneira admirgzo. rável como ela, apesar da tenra Iria desde as primeiras horas d a manhã eram impressionanA sessão realizou-se numa sa- idade, soube cumprir à risca a tes. la de serviço. Presidiu o sr. Bis- mensagem que de Nossa Senhora As 4tt?rimónias religiosas depo de Helenopolc, ladeado, en- recebe:-a, mensagem de peniWnsenrolaram-se na forma do costre outras pessoa.s, pelo sr. coro- cia e de oração, mensagem de tume e na melhor ordem. sendo muito de louvar a atitude e ncl Nepomuceno de Freitas, en- amor e de reparação. a compostura dos peregrino3 0 sr. Cónego Nunes Ferreira, fcrmeiro-mór dos Hospitais Cique edificavam com o seu sivis de Lisboa, e pelo sr. Cónego que representava o sr. Bispo de lencio, 1·ecolhimento e devoção. João Nunes Ferreira, prior de Leiria, narrou em têrmos cornoAo meio-dia, junto da capela das aparições. o rev. dr. Marques S. Domingos. Assistência selecta vedores alguns episódios de que dos Santos, vice-reitor do Semie numerosa. foi testemunha ocular na Cova nário de Leiria, rezou o t"êrço do O sr. D. Manuel Trindade da Iria. Afirmou que Fátima é Rosário juntamente com os peregrinos. Salgueiro abriu a sessão, acen- um milagre, milagre que sobretuSeguiu-se a primeira procistuando o carácter íntimo dela, e do se revela pela vtda dessa são que, partindo daquele local apresentou os oradores. e percorrendo as avenidas do Falou em primeiro lugar o sr. (ContinUG n d r.• Jl4aina) Santuário, conduziu a veneranda Imagem de Nossa Senhora da Fátima até ao altar do Pavilhão dos doentes. Logo depois, o rev. dr. Antó nio Antunes Borges, professor e ecónomo do Seminário da mesma Diocese, celebrou a Missa oficial. Na devida altura, fez a habitual hom1l!a, exp!icando e comentando o Evangelho do dia. Foi também o celebrante que, no flm do santo sacl"lfício, d eu a bênção aos doentes e a

XXIII ANIVERSÁRIO DA MORTE DA

i

JACINTA

I

todO O ])OVO.

As confissões e comunhões foram mutto numerosas. Os doentes inscritos no Pôsto das verificações médicas eram 26. Terminada a última procissão de Nossa Senhora para a sua capelinha e cantado o cAdeus,, o povo começou logo retirar para as suas terras, a fim de não ser surpreendido pela noite durante a jornada de regresso. Visconde de Montelo

Cama n.• 38, da enfermaria Santa Estefâ nia , serviço 5, onde Jacinta Marto, vidente de Fátima

I

morreu Jacinta


!, • • •

INossa Senhora da FátimaXXIII

VOZ DA FATIMA

'J.

aniversário da morte da

J A C I N TA

na Itália A proPa!~ção do culto a NO&Sa Se- uma de qulnze mU e outra 4e tr1n· da Fátima continua. de \'ento ta mil exemplares. em POPa de um extremo ao outro A lmportnnto reviata rLa Domenl· da Itália. ca Illustnta» dcdlcou a N01111a Se· Até Mala do 1942, a propaganda nbora de. Fliotlma um número espeera Ja baatante lnten~~~t., sobretudo clal d e 16 pãsrtnas e an-ando formato, cm Romfo, na Arquldloccee de Milão pro!u.same~ Ilustrado, comemorane em Casalmonterrato (perto d.e Tu.. do aa Bo<las de Prata das Aparl~; rim), Maa a pó.&1na especial de L'Os- o com t6Ilto sucesso, que atln~rtu a ~crratore r.omano, ôrKlio otlcloao da tlllitâstl~ tiragem de 220.000 (du· ~nta Sé, em 10 de Maio PMISado, zcntoe e vinte mil) exemplares! As tóda dcd!cnda ao. aconteclmcotoa p~Jna _.POm a novena, santlnhoe, mnmvllh0808 da Cova da Iria e <!o· medaJhu, etc. muttlpUcam-se sem memornlld.o o XXV anlversl\rlo dfo ce-.r e atln~rem tiragens que soprlmelra aparlc!!.o de NOM6 Senha- bem Igualmente a números quá.!f 88· ra ao.. p-»torlnhoa de AlJustrel, fol tronómlcos. a determinante ma\xlm& do gr:\.DdO Alllm doa Jlvroe mcuclon<Uios, temovimento, que catá con!rfceando nbo diante doe olhas um outro de milhares c mUha.res de almae cm 250 pa\~rlnaa, da autoria do Rev. P.• tllrno da Viracm S&ntisalm& No~a Portaluppl, editado cm Mllúo, no mêe Senhora da Fátima. de Setembro último. O Rcv. J>.• ! . .\.· A$. publlce.çõea de Jlvros, opú.s<:uloe, gnl, da Companhia de J esus, escreo.rr...g.c-e de Jornais ou de revistas, su- \Cu um opúsculo cepeclal sObre a cedcm-..e em r itmo sempre cresceu-.. devoção no Coracll.o Imaculado de te, de tal form& que Já POr vá: 1\Ia.rl• "à luz das Apa rições da F àtln:zee temos ouvido dl:.rer que a de· ma, sob o titulo: cA Nossa Resposta voc.10 a N.• Senhora da Fatima ao à Mensagem d4 Fátfma», cuJo.s prl· to1·nou a devocào da moda, cm Rom& ' mctr:IB edições RC es~rotaram a bem c cm tOda a Itália. dlzor de um di& para o outro. A 12• d" Mato apnreocrwn no mcrCom êstes tervore.s d e prc pago.nct•dll. da Tlp. P ;JJiglota Vatl· da, mlo admira. Q.l'e a devocdo a. Nos~·um . ao.IJ\ preclosoe \'Oiumes sõbre /õO. Senhora da Fátima, ao Imacuas :\par1çOea <ln Fl\tlma, um dêles lado Coraçiio • Maria e a dos cln· devido 'à pena do Rcv. Dr. Luis Gon- co prlmelroe sábados se tenha tor· ?.&&'.. d& Fonseca, pro!es60r no Pont. nado verdadch••uncn te a devocao aa IMtltui.o Bíblico de Roma. e o ou· modu, co mo .ul<'arm~nte OJC diz aQui tro csctlto p · lo Rcv. P.• Luis Mores- cm ' Roma. co, da Redacção de L'Ossen·atore RoDa radlomensagcm dÔ Santo PamafiO. Ao cabo de dois mceoe apenas. dre a Portugal, cm 31 de Outubro ru.nlxl.5 36 edições, de cinco 1r .1 cxcm· passado, e da con.sngração do mundo piares cada uma, e.. tavam esgotadas. ao Imaculado c oração de Ma.rla ntlo Fizeram-se novas edições, a~rora de prccfso eu de dizer ntida, POis tàcll· 10.000 -exemplares, qt;c ~.: ct.~;;otamm mente se conclui quanto êsse acto num abrir o tecba.r de o'hos. Do ll· contribuiu para atear ::~.lndG mala vro do Rcv P.• Moresco rLa Mo.donna o to~ro do entusiasmo em volta doo di Fatima• e&ló. ' venda a tercei· acont.eclmcntos maravllh06oe da Cora ccUêão. O mesmo sacerdote ee· va da Iria. creveu também a vlda doa videntes, Bcndtt.\. ..eJa a M~<e de Deus, quo com o titulo. wo~ o/ltos que t·irarn se dignou operar t!io gra.ndee col· No.•sa Senhora». r aa num cantlnt1o da Terra que (; • Do livro: «Aa Mara-llha.s da Fa\tl· Sua e bem p ode ser tomada como ma», C{lcrlt.O pelo Rcv, Dr. Gonzaga modt>:o llcsta hora de desvairamento da l'on.keca, vlio anlr pelo Natal e em unlversnl. !ln.~ d~ Janeiro, dua. nOVI\.8 CdiÇÔ<.'e, Roma, Ueu mbro de 1942. nl1~

criança extraordinária que foi J acinta, O sr. Bispo de Helenópole voltou a falar, agradecendo a tôdas as entidades que tomaram a iniciativa destas cerimónias e para o bom êxito das quais tinham trabàlhado. Congratulou-se pela simplicidade daquela sessão e pclo ambiente de espiritualidade em que decorrera. Finda ela, todos os presentes se encaminharam para o claust:-o do hospital. I a proceder-se ao descerramento da. lápide. A placa foi oferecida gratuitamente pela casa de mármores Moreira Rato. O sr. Bispo de Hclenópole tirou wna pequena colgadura, que cobria a placa, c proferi u ainda

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ver romo ê • te liquido antl~p­ t l c o • ourati v o, octun rãpldO· mente. Tenha. sempre em sua casa \.m frnsco de Reme· dto D. D. D. QU 3 tem Inúmeras upllcações. Manchas, Cha.gns, Furúnculos, (flcems. Vari<"Ps. Forldas Infectadas, 2czcma. Psorlnses , Oermatttcs. P és :1orldos , Quelmadurn& c !rlclrns. A venda nas farm áoias o drogaria s.

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o Se11hor n • 245 ..... .. . .. 22.253.2:" , Btsjlo de L e: rra enviou recentc- Franq. Emb. Transpor6.620$• 7 te do n.• J45 ... mente ao Smtto Padre uma pe300f00 Da. Admin istração quc"a lnnbrança do Santuário da 2_t1Jfl_995,75 Fátima. Sua Sa11tidade ma11dor4- agradeDorlntivos desde 15$00 cer pela segu:-,rte carta: l\

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Sc<-r<'tru ia d<' E,tndo t1' Sua S:mt..dade n. 0 00018 V aticnno, 26 do Janeiro do 1913 l'~!c."'o e Rel'.••o Senhor

O Santo l 'adre rccclicu benevolan, ente a graciol>a ' embra nra adornada con~ a& Stuu t1rnws ~:m que v iuha uma f otografia de •' t·sstJ .Scn!HJI'a da l•'átltn.a cc•m 1•6ria• r dlqulas do Santudrw. Sua Sautidade ficou muito pe1!horado 11cla filial atenrüo que V. :r:.:c.<•• Bev.m• teve com. Lhe ojcrcter t ·tu lembrança e compra::-se em. desejar que Noua Senhora du l<'át iuw eu~ JltiQa rnmule r . J:.';z;.<la' a sua D1ocese e t úda a sua querida P<itrín daquelas oraras de eleição que I~le invocou .~úbrc todo o l'ortuoal 11a Sua ntcmoranda mensaOUt~ de 31 de Outubro de 19~2. H, a fim de 11 cl/,or tU osseour(lr, rurta.l/,e Sua .Santidtlde, de ' todo o cornriio e como penhor de z>alanat bcne•olêucia a JJí!.nçiJo ,1po ,t úl idz. JJionc-se, BJ:.mo e Rev.mo Senhor accilur os meus re.lpeito.,o& rump-rim cnlo& e os protrstos da minha profrwda d edicafÜO cm. Nos&o Senhor. a) L. Cardeal Maglione A Sua E:'f.,• Tt~r.•• o l:inr. D. Jo~é Aires Coneia. da.

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Dispo de Leiria

EST Á QUÁS I ACABADO O 21 DA JACINTA Em 4

111ere•

venderam-se quósi magnífico li-

1;.000 exemplares dêsse

ro . Os exemplares que restam enviom-se oin~o o quem os pedir à Gráfico 1 - Lcoroo e nviando antes I I $00 cm vale d e O. AdelaJde .Rebocho, Põrto, 200,00; correio poro o livro e poro o correio. Jo:'lo J osé Parente Ribeiro, VIana do Caatelo. lo$00; O .Marta Sllvelra, Cn· ll.!ómsa, 50$0V. Manuel Bezerra, 03.llfórnla, 125$0Ó; O. Qnarlna :Soga.lho, l:.lvas, ..!IJ$00; D. Francssca LoAssine i)tl compre a grande e pcs GulnlaràCII, Tomar, 20$00; o. Josefina do Valle, Tomar. 20~00; O. bela revista feminin a de cultuM.l.rla d..l.S Neves Varela Teotónio, ra cSTELLA:., indispensável em Lisboa, 15$'. (); .J. Leopoldina Rtbcl· todos os lares cristãos. Assinar..> do Matos Veiga, Tondela, 24$50; tura anual 25$00. Cada exemMtlrla Fernanda Vaz Teixeira, Pom· plar avulso 2$00. A venda n as bal, 2ú$00; o. Teresa Forte, Setúbal, principais Uvrarlas. Compre também o Calendá20$00; O. Ana Augusta Correia, La· pa do Lõbo, llitcO: o. Maria otllla rio de N .• S.• da Fátima para Faria d o Amaral, Fab:ll, 20$00; Pro- 1943. li: o mn.ls mimoso calendá.!e&IOra das Colmeias. Leria, 30$00; rlo português. Saiu já a 2.• ediD . Maria J. MD.rtlns F. Prlnci;Je, Xa- ção. Cada exemplar 1$00 pelo bregas, 20$00; Rev. Prior de Fros· correio 1$30. sos An~rcJa, li7e60; António Carvalho Pedidos à Admlrustraçã.o da A ' J .•r, Faial. 15$00; António Teo- revista cSTELLA:. - Cova da doro Correia, Funchal 19$00; O . Ana Iria (Fátima). Costa, Põrto, 15,00; O. Angellna Ca· bral Rosa, Ll)lrla, 20eoo; Carlos Coata, S. Paulo, Bnlsll, 75$00; o. Ana Cecllla Jorge, Pera Pinheiro. 22e50; Dr. Angelo Neves Tavares, Redondo, 210$00; P.• Llno da Concclça:o TOrrOI'I, 20eoo: o . M.• Amlllla de Castelo Branco, Pc:·ovlseu, 20$00; O. Alblna Flores, Galmardes, 20$(0; Condessa de Margw-lde, Gulmarã.es, 20$00; O. Maria Meireles Barriga, F. <ia Foz, Substitua ol aeos antigos Quadros r o· 20$00; O. EflgénJa da Costa P lnto, llKi060a pelaa lindaa lmarene que Topâ·J VIla Flor, U$00; O. .Maria Silveira, zlo cr1on. São maravilhas de arte para Provldcncc, U. E. A., 66$00; Ellslo preaentet da diotinç!!.o. \'eja IC UD' da Silva Neto, F. ~ Foz, 20$00; o. gravada. a marca orf;lnal. Marta d& Jcaus Tomás, Ljlgcdo das FIOree, 20$00, 1

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umas breves palav.:-as sôbre o significado daquele acto, que ficará a perpetuar a passagem da pastorinha J acinta, como doente, pelq.s enfermarias daquele hospital. As letras douradas, escritas no mármore, dizem assim :

~:to

Leiria c L1sboa fo:18 Bodas do Prnt~ da llcatificação do nosso Herói-Santo. - A g r ande data foi coulcmornda também, com piedade e fonor , noutras tt:naa do pnis, e teve partic uln t· brilho o consolador significado t\ solcn 'd :s do que so r('ali,-.ou na c idade do Bragança, promovi<~.1os 20 dias do mês de Feve- da pelo jove m núcleo da. u Aln, . A reiro de 1920, pelas 22,30 horas, igreja do Santa (..lura encheu-se do faleceu neste hospital ] acit~ta fiéis, e as a.utoridadc s da terra ftJlarto u11UZ das videntes de Fá. zcr:un-se rcpre::>entar. Foi muito conco rrida. n. oomnlima, 'contando 10 a11os incom- nhüo g<'ral , c ao solooo uTo-Dc um• pletos. da ta rdo prcs id' u o \ cncrn.nd<> PreAlgumas vezes, segundo dizia, lado da diocese, cm cujo pu~'O so foi aqiti visitada pela Virgem San- realizou dcpo s uma brilhante sestissima. Esta l.ipide foi ma?Jda- são. - Os 11oq•us E~c utas, em l'óvon da afixar pela Liga da Acção do V nrzun, comemoraram igualCatólica Femittina da Freguesia mente o fausto ncotltcc imcnLo, com cnmpnl e procis~üo. dos Anjos. no dia zo de Feve- missa - Tem-so feito a no\ ena do reiro de 1943)). Beato ~uno l'm qu:ísi tõdas :IS igrejas ela capitnl e em muitas .],•las. so t·ealiz:1rão ainda durante o a no JU· bi lar. no,·ns comemorações Const o-nos que no M 11scn Nun'Aln1res, em S. V :c•. 11lo do l~or:s. non1s con ferê ncias "'' T•'nliznrüo. tendo t od o numl'rO~a :~-;si ~MtS DE FEVEREIRO têur ia o.. Já leva.dns a. el'» t to. 1\l c· Algarve ............ . 6.362 r oce csp<'cinl referência a 41l <' ~e 4ngro ............... .. 20.776 rcnli :r. ou no dia 2l de ·,.me tro, Aveiro ................. . 9.040 presiuida pelo sr. Dr. J"'P'"~ d::~. Beja ............. .. 4 .769 Fon"ccn. e n u qual usaram .ln pnBraga .............. . 80.464 lnvra, além ui-ste ilustre or:ulor e Bragança ........... . 12.827 ucnodado (•a tol co, os srs. •Ir .Holva Coimbra ........... . 14.588 Dins c Afon•o Dorn<'las, q•10 ofe rE"Evoro ...... ... .. . .. . 4.749 eo u no Mu<PII umn cópin LWtl'eit:\ Funchal .. ....... . .. 13.589 tlo mont:onte do S'lnto CunJesl:íGuarda ........... . ..... . 18.506 ,·el, <>xistentc no 1\luSE'n ''" o\ rtiLc. ... ego .............. . 12.795 lharin, hoje <'hamado M n~•: u MiliLeiria ........... .. . . .. 14.628 tar. - I mpórtn que as com"''"' ,r:. \()('S Lisboo ......... ....... .. 13.820 se repitam duran t e êste :t~HI , "0· Portalegre . .. . •. . .. . .. 12.990 Pôrto .. . ............. . 53.088 bretndo nas p:randcs dato. ... ··nn•lestnbrinnas - 2-1 do Junho 14 do Vila Real ...... ...... .. . 24.483 Viseu ... ............ .. 10. 364 .\ go.;to o 6 de No' <'mhro. Que Jl!'nhmn sin<·ero entol,._o .lc i327.838 "e de o rnr :10 Senh or , ~nplo.·u n<lo3 -lhe n r :ip dn canoni 7 n~iio do uos· Estrangeiro 720 ~o ~lorio•o <' <:;:\Uto H e r ói, '' •tttu to· Diversos ... 9 942 1 do.; c o n ft e mu~ no ,·nlom• 11u •lo _ lh·~to ~uno, lh: imp'ot'Cill'>' a sua 341 500 vahosa mter<'<'•suo a fn,·or ol a p.tz •

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r :un celobrada!t

.,s melhores Jembran~as díl Fátima

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H-AN-DE -Sda dP:íf:,·~~pcridade

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por Zuzarte de Mendon ça

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Santo Condestável

TIRAGEM DA «VOZ DA FATIMA»

F:.m\ dcsa.parecer rà.plda-ncnte tO· das as pcrturooções da sua lJCle o da.r-Ule·â um aspecto agrada\vel. :rl:

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SALDOS! Aproveitem! ....

Condcst :Í\'c ln o grn d ~ce d•• ·l• Ja , \'i,·nme nte r N·o nhe c ido , a .,n:on to~ . sacerdotes e leigos , lhe en' il'lll notíc a das C'n nH•morn ç·ões di.':< I a'I lio<lns do l'rnt :l que hnJam }J t<l~>tovido, ou de q ue U> nhnm con h•·• JJUCilto. Por S. :\ uuo o P ortug:.l l

Fantasias, finas côres dcsJo ml'tro ................... .. 11$50 Fnz<•ntl:s'> lã, para vestidos !-U ia C C:ll;aCOS. ci\res UI O· d<'l'nns de~<.lc m . . . . . . . . .. 14$80 Dia!!;ona ·s, moda, desde Jll. 8$50 :\[eia~ -ooa, ~aluo, .. . 7$40 c 6$40 1\IC'itl.S seda gns(', fina s, s a ldo ................ .. 9$60 o 8$50 M e ia~ linho, fina s saldos 7$20 c ............... ....... .. 5$40 Me ias c~cócta, gr·ande dura~·:io ............... 6$50 e 4$80 Casacos. m .1 lha, lã, para senhora, ~nldos ...... 30$00 o 21$50 Cn~n<'os maUI!l lã <'~tnmh rc, snhlos ... .. ...... . 47$50 o 38$50 Cami~olinhas faut..'lzia c / bolsoQ UPstl<' ............ .. .. .. 7$50 Cami•olinhas cm l'stnmbre ............... 14$30 c 13$80

Qua. do prr,.:~o!' dum jornal diário. o católico deve pedir sempre as «Novidades».

39·1. 0

-------------Visode pelo Ce nsuro

Aviso importante

Uma grande maioria dos assinant-es da «Vos da Fátima)) não tem pago o pr~o das s uas assinaturas. Çomo já tem sido anunc iado mais vezes, nós não costumamos fazer a cobran~a pelo correio, esperando que espontâneamente enviem as respectim vas importâncias à Administração da «Voz da Fátima» Cova Provincla o Ilhas, rnria u1 n., a lll'H· da Iria. tnt., c tudo a J'Cemb úlso armazom Os vales deve m vir para sedo revenda. rem pagos na Cova da lna, e não em Leiria, Ouré m ou FátiA COMPETIDORA DAS M E IAS R. Arco Marquês do Alegrete, ma. -

Lisboa

No Santuário da Fátima êr'ltOntra -se à venda tôda a edição das preciosas medalhas re ligiosas assinadas do escu lto r João da Silva.

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VOJ.. DA F.A TtfYV\ '::'"'~...._

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Graças de N.a s.a •

AVISO IMPORTANTE Dora-avante todos os. relatos de graças obtidas devem "" autentic~dos pelo Rev. Pároco da treg'"esi.o e acompanhados de atestados médicos quando tratem de curas. De contrá.rio não serão publicados.

NO CONTINENTE

8bMM

!rendo horrivelmente do ventre, durant.e J an()>, 1ol-lhe dcela.rndo pelos métiiC)S c ue tinha um cancro no ú tcro, n.·:o Que foi enviado. para. C.;imb:-a, onue devia suJcltnr-60 a uma intervenção clrúr!llca. Entretanto foi-lhe declarado pelo distinto clir.lco dr. Novals c Sousa que não pod:a ser OJ>Crado., visto o mal cstnr já. mu!to adiantado. Desenganada, rot mandada para sua casa, à '-spera do desenlace. Vendo-se, porém, assim perdida, recorreu a Nossa Senhora. da Fatima c !lcou curada. pelo que vem tornnr vúbl!co o seu reconhecimento o. Maria Pinto Bastos do Amaral, Sever do Vouga, di.: QUe encontrando-se o seu marido no Hospital, havJ:\ c nco meses, à esp~rn de quo dlmlnulsse a arnnde dose de ureia que Unha no sangue. para poder ser sublnc t.c!o a um o. opcraç!lo, c desesperados jà os médicos de que tal se viesse a da.r, recorreu en'lío ela n Nossa Senhora da Fátima c a Santa Teresa do Menino Jesus. Volvidos 15 dias, o seu m:lrldo pôde ser operad·) , flc::mdo com boa saúde-. Já foram 11. Fittmo. ngra.decer t:lo grande graça, prometendo a espósa, enquanto !6r vi' a. rcznr dlll.1 \:~.mente a Coroa em honra de NOSBa Senhora da F~Uma.

D. Caeta11a de Carvalho Alface, Montemor-o-Novo. lJ. llfaroarlda F. Di.:u~ POrto. D. Aurora LufstJ dtJ Silva, Mato&nhos. D. Enicira Falcúo Cu111ta, Mangualde. D. Celes«114 Matos Ventura Ce!ar,

Elvas. D. ll!arfa Etelvina 111artfns, Braga. D. Dialeta L. de M. Brito, V. R. de

Santo Ant.ónlo. D. Maria da Madre de D.CU3 Ph11Cilta, Taipa,. D. Manuela Fernando Figueiredo,

Começou a Quaresma, tempo santo d~ oração e pc111Lência q:tcr pc!a abstinênc:·a de certas comidas, quer pelo jejum ou dimimtiçiio da quantidade de alimc11lo quer sobretudo pc:a "fuga do pecado. Da11les a Quaresma era muito rigorosa. Pouco a pottco foram dimí11uindo as cxigê1Jcias da Santa I grcja c aquilo qtte hoje se 110s pede é apenas ttma sombra e vaga lembrança das a11tigas pe1zittncias .t' mc1wr rcsistGncia física, flm certo abra11dame11lo de costumes c amolecimento de caracteres, assim redn;;iu as práticas da peniténc:a. r:ma coisa contudo ficou de pé sem a qu~ltzcm dantes nem agora llavia penitôzcia que agradasse a Deus. L'ssa coisa necessária e i11dispensável J a ausência de tôda a ofensa a Nosso Senhor. Procuremos, pois, na medida das nossas fôrças cumprir o preccito da Igreja cm matéria de jcjum c de absti1tê11eia.

Mas nt4o JIOS esqt~c;am.os 1l1J con·L'itc que a cada pçigin.J do ujicio divino e cada dia #tl s•wi:l mi8sa se 1iOS faz para qrut dt·i.."Ct'mos os mntts caminhos att: agM t trilhados c procuremos ~:altar-nos sincerameHle para Deu·. A Prot•idêttcia Divina tem c~{>erado pacientemente o nosso arr8pendimento. Uma lembr.znça ou ottlra, pequenas privaçt- · ~ maJS nada. A guerra ruge ao "k>sso iado como um monstro devorador. Niio brinquemos com Deus! Façamos rodar a t•ida em u~ ta de algumas idéias m,·stras;. r-espeito da família, fmr.·:.t de t'W, missa dominical, fuga dos scruiços ao Don1ingo. confisstio t1 comw1zhíio neste santo tempo. .Yiio guardemos a confissão para o fim da Quarrsma mas v"~ antes no princípio com muifo sosstgo e mttito à vontade. PrivetffO-nos de jogos c divertimentos! Numa palavra só: lembremo-nos qt~ ntio há nem. pode'·haver felicidade sem o exacto eump,j... mento dos mandamentos de~ .'Lei de Deus c da Santa Igreja.

Zulmira da Cruz Rooba Veiguinba, o.luna do Coléoio de Santa Catarirla, VIseu. Monchique, diZ: «FUl acometida de D. J\faria da Luz Vldal, MO\Ira. !cb:-e violenta e multo n.lta; ttve de D. Vicmta da Conceição Marques lnt.erromper os estudos, o que basFcrnandrs, COJa. tante me preocupava, VI.St.) lal.arem D. Alttónia Maria Pires de Lima 3 semamll! JXI.Ta lJrc.:>tar provas do da FollSCca, Fundão. D. Maria At·elar c Silva Lõbo aa cxo.me de adm•s""o no !lc.;u. O mal aumentava, c as nnglnas, de carácter Stlvclra, Co.rt::~xo. perigoso, 1mpcdlo.m-mo de tal modo Vitorino da Silva Coelho, Flãcs. a r.;soJiraçJo que não podia so3Secu.r D. Maria da Glória Varoas, F;úal. nem nllmcntnr-me. Nao t;nlla fOrças D. Maria VItória G. Le.sOG. para. !O.Z.CT qu::~lquer movimento, c D. lllarta Elvira Martins, Fa1·o. ucabel por tlcar completamente surD. ll!arla Adelaide Monteiro da Silda. Por duas vezce me !01 lanceto.da t.cfra. V. P. de Aguiar. a gari;:l'llta. Tinha d ores nornve!s. BellC/íclado lltanucl Maia Mendes Cheta de te, 'recorri então a Nossa Paz, P6rto. f>cnborn, e pedi q~ me dessem água Na1·ciso Faria de Almeida, Fnrua<la Fátima.. Tomei a agua, ~ezando licão. mnn Avé-Mar.n. N0118a Senhora ouD. Emfl!a Filipe dos Reis, v. N. de ·,lu a minbo. prece. Recuperei 0 ou- NOS AÇC)R ES Galo.. vld.>, melhorei e t.ons .gul fazer o exno. Carlota v. Borges, Ponta Dclgam..· ficando aprovada, graças n Nos .a da. vem ngradcc. r a NoS.'la Se::lhora senhora do Rosario da Fátima». da Fõ.tlmn algumn, graças que ale lágrimas quo c\n nilo snboria. exo. Palm1ra Fernandes da Costa Ba.. cnnçou por sua med!a~oo. bem como plicar lhe nssomavam a03 olbOfl, a tos, Fo!c, diZ: •Acha.ndo-me g 1uvcmcn· a cura comp:eta de sun sob1·lnha jovem })Unha-so a olhnr paro.. d'<.mte doonte· do corncã.o e com outra~ Maria Helena. tro de si ... Não era o seu dever... comp'lcnc;ôcs. ameac;alln de ter de Ir O. Rosa do C~u Pereira, Fnlal, agraPara que tit·ara cn'iio o curso de a cspcclnllstas c <4. sujcltnr-me a. decc 11 Nossa Senhora do. FãUma. a. -:- l'amos, Jlú1 :o f ... Vumos! sê razoáccl, flJ,a ... tenl 1)11- <nfermngcm ? ... Por lnxo, por moda compllcad06 tratamentos, recorri a. cura duma febre puerpero.l. l:m·ôlta numa soborba capa cJe ciêttcia .. G o mtu tlc:vcr, ,·epito! <1ue então gra.~~avn na alt~ IIOCic.da.Nossa Senhora da Fi\t!mo. por ln terFrancisco de Oliveira, Ilha do Plco, •p<>tit-gris•. com a cabc<:n, d•! ar- ).Tuo! o te" dever ncstu altum llo, para agradar ao professor C&médio do Beato Nuno de s::~nta Ma- di.: que um seu filho de oito ::mo3 t ist:t•o !H)nteado. um pouco inclina- é o de me acomi>Uithurc&, como proroln, hoje seu mar·do, como de facria e prometi 'tornar 'Púb>•ca n ~ro.c;a, (ntornara Eôbre si um rec!plonte de Jo. sôbro o lado dirc:to. a~ faces m(test~ ! ... to sucedera? ... Não C>ro. o eeu decaso os médicos de Fafe se entendes- água n ferver. donde resultou ficar f ulgurantes c o olhar nn~io.-;o, a jo- Jlas, /illlll! ... -ver... ·Para que tinho. então do.a &m com a doc<nça. e me visse livre a pobre criança escaldada em todo o ve-m cs.pôsa do dr. !llario z. in!A'r- l'or isso é !JIIc há tanlo& rasais OUtrns Vl'l!:CS, corrido :~ cabeceira ila de mais complicações Nossa Scnhor.l seu lado d!rello. quá.s! não dando OJ pl'lnn~ twla terceira vez o m.tri•l•), dc~tu:i1zdo.• .. . Po-r i<.<o é que llú. faliviúnlm pllhr<>, semi-:<ufocada ocT& do. FaLimo. ouviu-me; e, sem qual- médicos esperanças de vir a melh~ (k,cjosa de J)nrtir pn•n o g~ oril. to• lnrr.~ ... de&mllnch<rdo.,J angina do peito. e n arrnnoora às q L.er !ntervençrto de cspeclaUstM, cs- rnr. Cheio da. dor recorreu, o pai, .. tnl'lr ncs~n noito &e cf~;,~tua,·n 11oll E .M:u·;a IIoll!nn cruzou os brnço.i, Anrr:l.S un morte? ... Não er:~o o ~e a . prO\ ocnuorn. tou a pasaar multo bem». Nosro Scnhorn aa Fátima., que 111..- brtlhnnw snrau. d••\'cr... O de' c r era portanto oao. Mat1a de J esus Andrós, va.:n, obteve n curo. do filhinho. Cheio d,. - l'amos, Ln1a - repetiu <·IE M:irio, cõmnllo 'iolentnmcnte, tro ... O do ir pnsMr n maior l)a.tte tendo adoccldQ gravem.cnt.e uma sua rcoonheclmcnto vem publicar b <!fll- com brandur.:t, •guulnwnl.c pela tur- abriu do no,· o n IJ,jca, mn~ te' o mê- oo. noite nnm ca;iuo? ... ColllO••• e am!gn, com cuJas melhoras ninguém c;a, para malcr a:orla da VIrgem ~a.u·' ra \'CZ. tlo do que c\ C'ólcra lhe faria dizct·. com r1uem?... • contava, principiou uma novena a tl•,.lma. :\las, iti pronto tnmhl>m, de sohrc- Em silencio, u r ::..ciu-i><J para um nr-.llarinf ... .llnria!... gritha . Nossa senhora da Fntlma. Deu à eno. Gertrudes t.udovina Martins, S. tndo e-nfiado c t•hap(.u na 111iio, mi- m:írio, tirllu uma ,·olumoqn pasta fêrmo. ó.gua do Santuário da Fátima, Bartolomeu dJz Que hn\'la jt\ dois r:n·o. aindo. uni! papé s na !>U:l me- ChColheu mnis qualqut•r pequeno ob: po.ra a t•riatla. n ·aa q"e v~u...•• vou.• enquanto rogava à Sant!sslma VIr- nnos que nada. sab!a dum s~u filho sa de trnb:1!ho c u:lo se dccalia a JCl'lo que nela mtroduziu, dctC\ o-~e mesmo jú ... B tlr[lois t·en1la... Telegcm que a curasse. Cheia de reconh~ nu~ente no Brasil Fê.: umo. noveno. 'll'r:lnC;Ir d:1li, quando rc.,;soo 1 :1. um instnute diante da cspôso., di- fvnc ri sr.• viuondi'Un. e drya.llí.e IJILe ll1c prro que rulo ~e incomode cimento vem agrad~c:T publlca.mente, a NOSFa Senhora da Fátima. pedindo- campninhn do telefone. ~.cndo-lhe um uuti /O!JOn que so ~s­ porque a sua prece !ol ouvido.. -1~ P1ra saber se SC\t flillo C:'>t.l\'a ll.\'iunnl('ntc h:íbito. in~tinto íor~a' n. por ser calmo o natural o ~~~~ l•ir Luuar-me ... q11r já n6o ,uio que dc&i.~to idll <JO Estoril e qu~ Armando do. Silva soares, s. Jo~o \1vo ou morto. De-repente ~ccobcl. profissional ou vn)!:n. e;>pc rnn<;>a ele ba•u prc~1pi~damcntc. lhe <l!}radero mu:tn ... de Fontou.rn, diz: cMeu pnl, em l936, ndtlclas, partlclpnndo-lhe Q\'c o !Ilho d<.•mornr, se-não atlíar a din•rsiio Correu ao arnJ<irio de ondc o mafoi acometldc duma. nefrite renal de- se encon.trnva num hospital, greve- mnndnna tão l·ontrúrin aos seus ~os­ • • ritlo tir~ra a •ma •<Irou~~~~. cs~'olhru clo.rando 0 médico qne se tratava mente doente. Fiiz então outro. nove- pus e temperamento - 0 m6d co esl\f a ria Helena permanecera um duo..~ entro o.s cai"n, do nmpoh<t nrdum caso bastante grnve 0 qUe 0 en- na, JH)d!ndo à So.ntlsslmo. Vlrgc:n qu- tendeu o brn(•o para o aparelho. lliOIIh! llto tarr::.ncuda. mas logo rerimndas n um Indo e, c·om umo. ..-.. têrmo teria de rn ~mr a nllmentar-se lhe fizesse a gro.ca do !Ilho vir para <'ll!JUIIIIIO n l'~p<isa franzia o ~obr.i­ tomou o seu ar dcspreocup:\do: nl-(a, mrteu-ns no luxuom e p!'rfu-, só n leite. o meu pai de maneira ai- junto de si, para lhe poder cuidar lho t•, u1\ porto. outle ~o dcti\·e 1·a Or•l! acta muu. V o" ttlefonar rmado saco ue mão, para ni-..o P"r•l{r guma aostnVl\"dêste alimento; ent:e- da saúde do corpa c da o.Jmn. Ines- pura rl'p<'Lir o ch:unnmento no mnr- tl. m•le c, .~e c.a 11<io zwdtr ou nuo tanto tentou tomar algumas pcqu.:~ 'J)I'radn.mcntll ::~pnrcccu-lhc em cns;1 o dn. o'hn,·n o tcl .. fone com um nrzi- qui.,tr ir, ~cmpre hei-de trr uma ruais tempo cm bu~ca de outro ... nM potçôcs, ·Que lhe provccavo.m vó- cntênno, Jll. desenganado dos mó- z:ho de c<il<>rn a cnunr<>cer-lhe a c·- um !JU que mt tlCOmJ~<Inltel Cá em • • mitos. o seu eatn.do plorl\va a olho'! d!COII, POis trato.vo.-S"l duma doença pressão nt.; h:t pouco tüo sua\'C, um tam é que c" uilo Jico/ • Qunndo, cêrca ti.\. mcia--no:tc, o t• vlstoo; tliU\n tal aspecto. que jã nln- ;rnvc dos pulmões. Entr~'tanto prin- tn •lo nnda infantil. dr. Z. entrava em Cc\sa, notava, ••nm ~\ JJÓ3 alguns toques de telefone guém julgll\'tl. que êle me:horasse. de c!plou n trnbnlhar no scrvlco I!" h.-.Sim ... sou cu. mc.~mo ... aosu- o algumas impaCiências também um OO<tranho apvrto de cor:wào CJIIO mal, a' moJ.s atendendo 11. suo. Idade \·oura, ~tozando nsora de .)()a ~nú- (JIIe, minha .ftllhora --.. dizia J:~ 0 ~empre const'~niu t•nmbinnr com só pnra os Indo~ da coziuh'n. )~avia nvanc;ado., 67 nnos Rcsolvemoa (ntão de, graças à toa Mãe do Céu. 'lUP. dr. z .. intercnlnmlo ns frases com umn primo. a ula no E ~tori l, o de luz. Se M:arzo. Hele-na nunca. tinhn Ncor:er o. N.• s.• da Fáttml\, ra.zendo U10 amigo. se mostrou daquela a!l\t<\ ~s da pcs,oo. cnjn , oz ressoan1 an- no,·o d•wa os úlumos rctoqnes no pressa oo se deitar, que ~i~nifirneu uml\ n ovena em 6 un honra. Nossa. Dl:ie. gu>tiadn do oniro Indo do fio. Sus- 1os to o na utoilottcu, c1unndo 11 cam- '!1. n.quilo, senão quo elo. tinhn ..aíSenhorp. c.lgnou.60 atender as nossa.' Agradecem ·graças diversas s• r~ue ... l'ocle 1Hio t &r tullt,,~ aml'i- painha da porta clu rua \ibrou com elo, ohitin:ula na ida., no ~~toril, para a qual tcr1a arranjado qno.lsüpl!cal!. nlcanÇt\lldo d e J)()ua a cura D. R. R. Pinheiro, Falai. Açores. 'la dr ... Em todo o Cltso, t·ou imrdlà- tida a. fôrc;a. completa do meu pai. Bendita seJa a D Ana Lcit.J vilaca. Tadlm. Brnaa. t<~mrllil'. e prct·enitlo com o súro ... )lari•' Uolena sobressaltou-se. Não CJUI'r companhia ou ... quem ao!x> ... VIrgem Santlsslmn, QUe s'!mpre fol Jacinto José sant'Ana. Ferreira. I'oisou o :luscultndor o \'olton-so pollia ser J.\ n pdma quo fit·ura do quem sabe ... se, uumn. destas cab<>c há-de ser a Saúde do3 Enrermo.~». D. Emtlia de Carvalho Neves, Lls- pnrn a <'spô~a, qut> avnn<;>arn. cm 'i r I.Ht:scá-lo. Mono~ amua o mando, <:ndas quo tão frcqüentos estão ~t>no . Maria do Fbt nl Fontes, Leiria, so- boa. atitude entre nmundn. c np:rc:;siva: pois que a tal cliente re~icJia. a I>C'm do pola falta. do forma<:ão do car:iD_ ' " " " _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ , _ _ _ _ _ _ _ _ _" " - l'ui&?! ... lm ediuttuncnte? !... diz~.;r no outro extremo da ciclacle ter feminino, a tr!'s.loucnda . levara -l'ou, /itha é o meu deru·! ... o cll'\ bem sabia que êlo nilo abando- cm capri.,ho realizar ru1 pala.vro... -O te" dever?!- retorquiu ela. nnrm o doente sem 'crif ca r o efei- quo lho lan•:nra amcnQadornmcn"om mais vi,ne'~udc nindo.. Se 11cl0 to do tratamento. lÇntüo quem ... ou to? ... !tortvc~se mai11 médtJ:O& crn Lisbou, o quê ... que "\iria nincln, tah·cz, Algul<m entrava, por6m . atda d(',_ ~im! Mas, é o filie falta! perturbá-la na sua rc~oln<;>ão? ... Ah, le o que vinha. a vanço.ndo, .. p6 anto já -H u. .r.s•l pobre mãe, minha an- <IC'Sll'\ vez, S(lltnria por cima oe tu- p~. dovngarinho , ató que düm ealfi[lfl clzc11ie, 111io tzvcr confiunca clll do, nada o. demoraria, quanto lllnis to se lhe lan~·ava ao pt>scÓ<;'o, dizenMarço - de I4 a ~s Rctiro das .llestras e Alunas do Colégio de mui,, t~rnlwu~ COliJO t~ul c;n\ miud' ... imt>edi-la do pnrtir ... do entro r isos o lúgrim:1s; D. Eslejâ1lia, de Lisboa. /•.' o ICII•J'O que riu j' !JU&tou a ttle- .1Iário querido - quatJ.tQ te M:t'l a criada nrnbn,·a de entrar: Abril - 17 a 2I - Rctzro para Jurisco/lsultos, illédicos, Ei!gc- fun•u-mc . Z.: o que <li 1·sto" aqui (I - Jlinlta Sl'llhora, é a filha du npradern a liçuo que me d.:ste hoje ... dcswrdif''" qrm11tiu uwrlqut r dcmor i::'nl.a, a (;/ólitt ... .1.1 mile deu-lhe ( umo é lulo ... e consolador ... o teu 111zciros, etc. r.J r.ude nr j(l.tal uo JlCIJ.ILenilo? .... o al,tqlle do costume ... Já lhe disSe - o 1104&0 dt-ver/ NOTA- Para inscr'ção. ele., devem dirigir-se ao sr. Dr. Carlos Jf. de lf'. que o u. doutor 1u1o cstu~a, mas Zdc;ino Pinto co.elho (Hua Augusta, IJÓ, I. J Lisboa). r.omo tle otdra4 a;cs ;ti a sen1wra PLANTAS MEDICINAIS E l IJ.liC lhe tem ralido ... NUN' ÁLVARES r - Nos mesmos d1as mas separados Retíro para Rapa;es - •lias hnje 11!10 pu~•o, eniellde é o mais lindo figuro do nosso hisda ]t'ç . - cortou l\faria Ilolcna de,nhrid:l. A oa e tória. Portugal festejo este o no- 'os NOTA - Para iusclição dirigir-se ao R cv. Pad:c Eugénio a!hay colhei to de planto• silvestres ó um negó- Que rá it procura de outro médi- Bodas de Prata do suo beatificação. (Rua da Lapa I I I - Lisboa). 'io quo devo int~rcuor o tad~s ol pessoas co! ... :Yuo tcn1ro obriaart1o ....Vuo Ninguém por isso den ficar sem qu vivem no província. Se descia dcdicor- é acrescentou recordnn<lo as pa- de 30 de Abril a I de Maio .......- Peregrinação inglesa. ler ..,c o éstc nc]ócio tem intcrósse cm mu.1• l:n ras do m:n·;do felz::mentc, o Maio - 2 a 3 - Peregrinaçíio ela fu ef. dor s~u nome c ond creC'o oo <por tado dos A Vida Morovilhoso ó !'!un'Áivores. correios n. ' 504 Lisboa e depoi• rcc•- mr" der er! de 3 a I I - Re1:'ro dçs Ex.moa e Rev,•'- SenhorBs Bispos. beró detolh~ sõbre o ass u nto, Contudo, enl}uanto a crincJ,1 ~ni a Prr~ o, 10$00 Gróf•co - Leiria.

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Saofuário ~e Nossa Senhora ~o Rosário ~·a Fátima Serviços

marcados até Maio de 1943

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VOZ DA FATIMA

CONVERSANDO ...

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Cor.t inua o Mundo em guena por ter sentido que havia ma~ de <>rganlzação sqclal, julAdos sem remédio, a não ser par essa formn. - lamentável que IISSim seja, mas é assim. D:d veem naturalmente ancustiosas inquietações sObre o Cl'll~ v1rto a ser o dia de amanhã. Mas não desanimemos. Seja o àl.:l di' amanhã· o que tõr; o que ~ eerto, é que terá de condiciooo.r-se fundamentalmente den~o da ordem moral que a Igreja defende com base, rão só na natureza, mas também, e prind]lalmente, nos unpulsos sobrenaturais que ressaltam de tOda a Alma humana. E. q•1ando assim logo não sueeà.a, novas gui!rras sobrevirão, eada vez mais cruéis e tremendas. até que os povos tendam a aqui{'t.ar·se e sintam que teem prll.tica.mente de ajustar-se a essa ord~m. pelo menos no que bast.,. para uma t·elativa regula.rida.Ce na realização dos seus superiores destln<>s. Desta maneira as guerras actua.m -como um dos mais duros t.r.strumentos da justiça de Deus ,para a correcção dos abusos que se fazem da liberdade. Por isso o Rei David, ao ter óe escolher por imposição de Deus, entre a peste, a fome ou a guerra, como ineVitável castigo de um seu crime, logo .acudiu a dar a sua preferência pela peste: cantes morrer, senhor-., ~ clamott' o real Profeta càs VO.!sa.• ..,lfos do que às m.O.os dos h.Omen"

Pois. bem. bO..Wl Ja a.cúnc1os de reformas sociais em diversos Estados positivamente moldadas como resultado da guerra; em remédio àS clamorosas necessidades CJUe a provocaram, e com expressas intenções do bem gerai da humanidade. sa.o rebates de consciência. Jli'OP}c1os à paz como mensagem de Deus pelOs sa.cr!ficios jé. feitos em sofrimentos e orações! Das aludidas reformas é justamente de mencionar a que foi t).preserta.da à Qâ.mara dos Comun<t da Inglaterra. num largo e justificativo relatório, em Dezembro último, por Wlllla.m Beveridge. na qualidade de presidente de uma Comissão incumbida pelo Govêmo, em 1941. de a preparar, para que, de uma forma claramente prática, se possa assegurar aos indivíduos de Wdas as classes e idades um mínimo de sub.,istência em qualquer eventualidade. Todos ·os partidos pollticos ln-

glêses Jogo a. aprovaram e noticias vieram já dos meios ofl-' éials da Sulssa e dos Estados Ullldoa do Norte de que se pensa na 8'\la transplantação para ~s

paJses.

Por ee11 turno, o cha.r.eeler do Tesouro Inglês, Kingsley Wood, expõs à mesma oa.mara, um pJa:no de remodelação interna do seu pais e de relaçi)es com out.ros Estados, que dão condições de Viabilidade à reforma proposta por Beveridge e que por tsso tem tldo também univ~rsal repercussilo. Dias d~pois, o general Tojo, presidente do Conselho do JaPão dirlgindcrse à respectiva Câmara dos Deputados, manifestava-se dêste modo.

...._.,.,._.,_.....,......., _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ .. FATIMA EM 65 VISTAS

!IIIHI •plênclido .,..e~açio e 6 ·.,.. temllronça durodoiro cks trondet IIIOnifestoções do Fátima. TScto o gente fica encalltodo com e.so pequenino album. Um coso: Um soldado pede um exemplar para os Â90f'et. Mostra-o oos camora401. Resattodo: manda ir logo 70 n-pfMes poro os amigos que tom.,_ • fiUiaerom adquirir. Pedidos ió à Gráfico - L.eirio. Preço, 3$50; Pelo torreio, -4$00.

foi

cQue a 1nlclatíva particular deverá co :nuar a ter a maior liberdade. Para isso a fiscalização do Estado deve ter limites. O objectivo do Estado deve coordenar as fOrças e conduzi-las para um fim comum. Não · ! pensa em organiza-r a fiscalização do Estado pela fôrç.a, mas que tôdas as classes do povo deem a sua colaboração espontânea:.. Como se vê, começa a formar-se uma atmosfera geral de maior respeito pela personalidade humana, Aproveita sempre à paz todo o trabalho que redunde em desen: volvimento dessa personalidade: indlvidual.mente, diminuindo cada um em si os seus próprios defeitos; socialmente,· despertando todos o sentido da necessidade da abnegação de uns para com os outros como base do bem comum. Em suma: a paz só pode vir para a humanidade como fruto da prática das virtudes cristãs. Foi assim em todos os tempos.

PALAVRAS MANSAS

LIÇOES

A devo~ão ao·

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O )ivro obre por uma corto de Disse-me um dia o Doutor Salazar, É notável na vida da Fátima c mestre na cátedra e no governação Aquilino R1beiro, feito de amor, orgupúblico, que lia poucos livros mos lho e .soüdade, porque o terra natal, na extraordinária alma da Jacincomo o berço, embalo mesmo de lon- ta a devoção ao Vigário de Cristo. procurava sempre lê-los bem. Não se pode dor o quem lê me- ge, se é que elo est6 longe ... Dir-se-ia fru lo duma acrão inlhor conselho. Parece que o mesmo serro do Beiro Ler o livro e o autor, o letra e o ensinou os dois o escrever. A um com tensa do Divino Espíritó ·santo. Com que alma as multidões da espírito, os palavras e os conceitos. o que tem de pujante, ampetuoso e Ler bem. Ler a época, o mentalida- -vivo, o outro com o que tem de pu- Fátima repetem a invocação de, o ambiente ... Ler e verificar, do ro, sadio, gracioso, evocador _:... águas «N(!Ssa Senhora da Fátima abenmesmo posso, até que ponto o livro a correr, flores o abrir, relvas o toçoai b Papa, Vigário de Cristo!» reforço ou contradiz as nossas idéias petor, arrebóis, nevados, douramenE com que ternura a pequena e os nossos sentimentos. Ler nos dize- tos, sombras, neblinas ..• res e ler nos retioêncios. Ler até o O livro tem páginas que rivalizam Jacinta ofer~cia pelo Sumo Pontífundo. as páginas mais lidas e catados de fice orações e sacrifícios exclaLer bem, poro que o livro fique Aquilino. Bendito pão q • posso pemais no nosso espírito; do que no lo sol e pelo esfôrço suado e tressuo- mando, ao pensa.r nos sofrimentos do Papa: nosso biblioteca, que é quási sempre, do do Molhado! .o estatístico do nosso vida mental. «Coitadinho do Santo Padre I» Os capítulos consagrados à arte Ler poro forrogeormos, muito de religiosa recomendam-se pelo gôsto O mundo católico celebra no dia coso pensado, esta ou aquela citação, superiormente educado e pelo técnico r2 de Março o aniversário da sua é habituarmos o público o confiar descritivo, duma precisão impecável. mais nos outros do que em nós. Ler Os que entre n ós se dizem mestres coroação e, embora o sangue e .as poro dizermos, no primeiro oportuni- não fariam isso melhor. lágrimas da guerra não pemütam dade, que conhecemos o livro, pôsto Terras do alto Paiva, terras do fest-as, nós q-qeremos neste dia que êle só tenho feito entre os nos- Beiro, terras irmãs da minha terra ... lembr.ar o Santo Padre o Papa sos mãos e os nossos olhos uma tra- Tem razão o Dr. Manuel Fonseca: vêvessia apressado, é uma vaidade pe- -los desde criança o mesmo é que Pio XII que a Divina Providênrigoso e que nem ao menos tem o va- amá-los do fundo do coração e po- cia pôs à frente da Santa IgreJa lor do raridade. Fevereiro de 1943. ro sempre ... nestes tempos particularmente diReverto-me, pois, ao ponto, como Agradeço muito ao bom e querido fíceis. dizia Ayres de Gouveia. Ler bem. A. LINO NETO amigo o douto, inspirativo e encantaComo católicos e como portuFoi assim que eu li, há bons anos, dora lição. · C. P. um pequeno livro - pequeno só no • gueses a quem Sua _santidade quis PALAVRAS DE UM MtDJCO formato - de Montolembert, com êsdistinguir com pública prova de te título: - O Coração do Podre predilecção na sua radiomensa(l.• série) Locordoire. gem de 31 de Outubro, peçamos Livro dum grande orador, esqueXXX cido de que o era, poro folar do cémuito a Deus pelo Papa, pela sua lebre dominicano com simplicidade e No Santuário da Fátima reali- saúde, conservação da sua vida, ternura. Como tonta e tonto vez são za,-se de 6 a IO de Março um reti- pelas suas intenções especiais e, profundamente verdadeiros e humanos estas palavras que iluminaram um dia ro para Servitas (homens) Vicen- em particular, por esta que lhe a restauraDe passeio em certa região mi- a tribuno de Bossuet: - pobres oro- tinos e outros que nêle queiram está tanto a peito nhoto, encontrei-me com os prenún- dores que nós somos! tomar parte. ção da paz no mundo. Mantolembert e Locordaire foram cios, talvez engonodore~ de PrimaveLembramos aos Senhores ServiDemos-lhe alegria e lembremoro próximo. na vida irmanados por uma amizade, O Sol aquecia os possoritos, que que, para ser mais forte e mais re- tas a necessidade de fazerem o. -nos que a melhor prov..a de amor lé vão pensando no reconstitui'ção dos sistente, era, oo mesmo tempo, de cc- retiro para melhor compreende- fillal é ouvir a sua voz e pô-la em seus lares. ração e de espírito. Serviram o mes- rem e cumprirem os seus deveres. prática, com a maior docilidade Os lavradores começavam o semen- mo .causa, defenderam os mesmos Inscrevam-se . apenas possam em tudo e em particular no que teira das batotas; mos notei que ai- princípios, bateram-se com galhardia se refere à Acção Católica. guns dêles se esqueciam de lhes dor o e ardor pelos mesmos liberdades, du- mas com urgência. Recebe as inscrições o Rev.mo Que 0 Se1thor o conserve e o olimento necessário. Vi lomeiros, sem ma importância vital poro o Igreja e erva, com o águo de lima perdido, o o França. Em pleno juventude, res- Senhor Reitor do Santuário avivetJte e c torne feliz e o livre rorrer livremente pelos regos. A se- ponderam ambos perante o Câmara Cova da Iria do poder dos seus inimigos! mente do erva está tão coro ... Cer- dos Pores, o que Montolembert pertos lavradores tornaram-se preguiço- tencio, por terem infringido o lei que sos. Se eu ganho muito dinheiro no atribuía ao Estado • o monopólio do correto dos rochões, poro que hei-de ensino, mesmo do ensino primário. cansar-me o fossor a terra? Foram condenados, como al iás era de Depois acontece que os bois não esperar, mos depois de terem profemedrom, falto a batota e o pão, não rido discursos que vingavam nobrese arranja azeite. mente os direitos do consciência cotáVários vezes ouvi dizer na minha guou-se cindo que o d esequilíbrio do Disse muito bem o nosso grande lico. chefe Salazar: «Em Portugal não há Morto o ' Padre Locordoire, Mon- aldeia que o comida, depois de passar ração méd io naqueles dois grandes lavrodores, há lovouro>l. tolembert entrou um dia em Notre- do goelo poro baixo, é tôdo uma; tu- países era talvez devido mais à igno1 rância do que à falto de recursos. C:::om efeito, o ideal dos que tro- -Dome, poro continuar o ouvi-lo, por- do está em encher o barriga. ~ste conceito falso de regime ali- Muitos mulheres ricos, por ignorância, bolham o terra não eleve limitar-se o que tinham ficado lá ecos do suo pcmentor não vigoro só nos aldeias; é davam o seus filhos ra~ões mal equiforrar umos notas que guardam no loyro e clarões dos seus triunfos.·· conto do caixa. O seu fito deve ser Ouvi-lo?! ... Nós só podemos ouvir comum às aldeias e às cidades e hoje librados, predominando cm quantidamuito mais alto: o papel do lavrador as mortos no estimo e no admiração em dia talvez seja mais seguido ain- de excessivo os doces, chocolates e é sustentar os portugueses. que nos deixaram. A tribuno por on- da FIO S cidades do que nas aldeias. outros lomborodos caros. De um modo Mal de nós todos, ~ assim não de passaram algum dia não foz mais Está provado sem sombra de dúvi- geral apurou-se que os povos civilifôr. No fim do outro guerra, o feroz que recordá- los. !: um silêncio de mar- da que no alimentação o qualidade zados consomem pouco leite, pouco dos comidos importo tonto como o manteiga, poucos ovos, poucas hortaepidemio do pneumónica matou mui- te ... to gente. Hovio ainda oradores eloqüentes e quantidade. Não basto, pois, encher liças e legumes frescos, pouca fruto, Por enquanto não se ossinola qual- doutos, mos nenhum tão chamejante o barriga, é preciso que o alimentação pouco queijo, pouco corn_ e pouco quer doença como conseqüência desta de inspiração e de zêlo como o Podre contenho substâncias diversas, neces- peixe. Pelo ontrário, come-se pão de guerra. Mos os sinos tocam o defun- Lacordoire. Depois de os· ouvir, era sários à vida c à conservação do saú- mais, batotas de mais e açúcar de to constantemente. Falto pão e boto- gratíssimo escutar, numa velho igreJO de. É preciso que o ração seja equi- mais. · tos, não se arranjo ez:eite... rural, um piedoso e obscuro curo de librado, como os fisiologistas d1zem. Em Portugal, que me conste, nado · Mal de nós todos se o lavrador se olmos o explicar o Evangelho com noOs problemas relativos à racão ali- se féz ainda neste capítulo, mos é não volto poro o terra, forçando-o o turolidode, unção e singeleza. mentor foram estudados com Õ maior de crer que os deficiências e desequiproduzir o pão poro oito milhões de E a ssim é realmente. Disse-mo cuidado pelos investigadores dos paí- líbrio sejam ainda maiores, porque pessoas! mais uma vez uma experiência re- ses cultos no intervalo que mediou en- entre nós há menos recursos e mais Desengonemo-nos: não é o neg6- cente. tre as duos Grandes Guerras e mais ignorância do que nos grandes países. cio do volfrâmio, com tôclos os suas !: preciso pensar com o Evangelho, se intensificaram êsses estudos desde civi Iizodos. burlas, não são os emprêsos fabris, sentir com o Evangelho, folar com o que o segundo começou. E não só se Nos cidades portuguesas o consuainda que dêem mil por cento ao Evangelho. !: preciso confiar na . sua estudaram os rações convenientes de mo de frutos e vegetais frescos é diano de rendimento, não é o indústria, virtude e no suo Irradiação. Importo harmonia com os idades, sexos, mo- minuto, havendo cidades, como por; por mais próspera que seja, que há- sobretudo que deixemos folar Deus, dos de vida, estGJdos de saúde, etc., exemplo o Pôrto, onde os hortoliça:r -de resolver o problema do nosso ali- inteiramente cettos de que Ele falo mos fizeram-se inquéritos e estudos e frutas sobem a tais pre{;OS, que mentoçõo. 1 às olmos multo melhor do que nós estatísticos por.o averiguar se o práti- seu consumo é quási impossível O dinheiro não 'serve poro nodo, imensamente melhor. co corrente se harmonizava com os grande mosso do população. Estudon.., se não houver que comprar. Quem • Correio Pinto necessidades reais do homem no que tes que vão de Coimbra, onde a fru ... h6-de' manter o população de Portugal respeito à alimentação. As conclusões to e o hortaliça são acessíveis, porw é o lavrador a produzir pão e batatas, P. S. Te"as do alto Paiva pelo có- o que se chegou não foram muito ani- aquela cidade nortenha, chegam. Ql é o pescador o arriscar a vjdo no mar, nego Manuel Fonseca, do catedral de madoras. Mesmo nos países ricos, co- sentir-se mal de saúde por falto de poro nos dor bacalhau e sardinhas. Lamego. t das melhores, senão a me- mo o Inglaterra e o Américo do Nor- verduras. Oro poro prQduzir hortali- «Quem te fêz rico?» pre- lhor monografia que conheço. Entre te, apurou-se que uma pessoa em ca- ças em abundância nem são precisos gunto o povo da minha terra. cruzes e pelourinhos, o terra está tô- da três, estava em estado de preca· sementes vindos do estrangeiro, nem E logo responde, em três breves pa- do ali com o suo fé religioso, com o t'ência, isto é, ou comia pouco ou mal, adubos químicos, nem mesmo sulfato. lavras: cQuem te manteve». seu passado distante, com o suo evo- de modo que não fornecia oo seu or- Porque se não foz a componho do lução administrativo, com o suo vida ganismo tudo quanto êle preciso poro hortaliça? Pacheco de Amorim de hoje e com o suo beleza agreste ... conservar saúde normal. E overi·

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Retiro ~os Servitas

Quem te fêz rico? •••

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Crónica Financeira


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Fátima. 13 de Abril de 1943

Director, Editor • Proprletórfo: Dr. Monu• MarQUeS dos Santos Adm1nistraçõo: Santu6rlo do F6tima, CO\'G dJI Iria. COlllf>O'Sto a

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N .• 247. • l

Administrador: !mprOSIO nos

P. Carlos ele Azevedo

Oficinas

da

•União

Redacção: Largo Dr. Ol1ve1ra Salazar, 21 Leiria. Gróflco•, Rua 1o Sorrto Morto. 48 LlsbO<" N.

VAI FAZER

grinações mensais correspondent : ACCÃO CATÓLICA à qua.dra hibernal. « EdiflCa vam sobremaneira a piedade e o recolhimento dos per~ grinos. Estavam presentes mais sacerdotes que nos meses anteriores e 1 por isso tomou--se possível, o que As almas chamam por nós. Deus, peb. voz da Igreja, clwmararas vezes sucede, atendei" tôd por BERTA LEITE -nos ao apostolado. as pessoas que desejavam con Como correspo_mlemos a. G:sles apelos per;:;uasi\·os e vcementt'S? fessar-se e que eram em grande Talvez não tenhJ.Dlos coragf'm parJ.. urna. recusa formal. que número. Foi nos primeiros dias do Abril seja crua m:mifestação d~ egoismo: Que importa o que os outros Próximo do meio-dia solar, sob qtle Lisbcx\. se alvor~ou o ano pas- fazem ou dei.xa.m de fazer? a direcção do rev. dr. Manud sado para. receber a imagem da Mas 0 nosso comodismo encontra maneira de acalmar as nos!\1arques dos Santos, rez-ou-se o Nossa. Senhora. da. Fátima. sas p~eocnpações e de procurar dar satisfu.ç1o aos outros, recorren · têrço do Rosário, junto da capeE nwra mais se osquooe. · • do a vãos pretextos. linha das aparições. Em seguida, Aa ~lmM vibray:),m na. mcsm!l c Um dêlcs, é a falta de tempo. efectuou-se a. primeira procissão indizivel al<.>g~.·ia em que accn·Jar·,\m A minha vida. é tão clleia... Não chega já para 'as minhas com a veneranda Imagem d tôd!l.s. E renovou-se n. í11ce desta obti<Yac&es; como hei-de tomar conta de noYo;; encargos? 0 Kossa. Senhora da Fátima para o terrn. A cida<1e entoava. cünliros E ·há que reconhecer lealmente que certas. vidas são extraorallar do pavHhão dos doentes. nova.. com ressonâncias uni\'et·sais. dinàriamcnte cheias. Fcli7.es d:.ts pessoas que tc\.-m a. vida sempre Celeb~ou o santo sacrifício da O céu reflectia-se nas nllnlls bu- ocupada: no número e na boa qualidade dos trab.illlos. :Jt horrível Os ados oficiais do culto, rea- Missa o rev.o P.• António dos mildes, em rcfle"os de graça polas querer matar o tempo, por falta de ocupação. Malilr o tempo! ..• lizados no dia -I3 de Março úl- Reis, qt~e no fim deu a bênção lágrimas choradas à. passngt'm da O tempo. que é pre..;iosa graça do Senhor! ... O tempo que, em certo timo, em honra de Nossa Senho- com o Santíssimo Sacramento Senhora, brnncn. corno a pureza lu- modo. é a moeda que d.i entram na eternidade!, .. ra da Fátima, no Santuário da aos poucos erifennos inscritos e minas~ _d a sua ternura por nós, e Mas, regra geral. n::io siio as pessoas mais o.:-upadas que se Cova da Iria. foram favorecidos depois a todo o ~vo. Ao Evan- da. nossa teTnura por El~. queixam consbnlt>mcnte e doloridamente d:1: falta de tempo. por lhn verdadeiro dia de prima- gelho p-oferiu a. homilia o rev. Vai fllZt>r um ano... Se. na real,idad~>. o tempo nfí.o ch«gJ. pam as obrigações primáyera. dr. .Marques dos Santos. E nunca mais uc>ix:ímos da A ver. rias e inadiáveis. não se tomem responsabilidades r.o\·as que v;to A tarde da .véspera teve a caDada a última bt;nção eucarís- D:ns amargos ou do bonança. 1\Io- prejudicar tais obrigações. ractenl.á-la uma chuva contínua, . tica, organizou-se nova procissão, ment<~S de ansiedade ou de trngóHaja, porém, simplicidade e tealdade. Faltar-nos-i assim o miúda e impertinente, que pa::""e- que reconduziu a Imagem de dia, Lisboa. ficou desde então vol- tempo? cia af...star tôdas as probabilida- Nossa Senhora à sua capela. tada para. Fátima, conlo se quisesse Exame sincero de consciência. Revista serena do nosso dia. dcs de que o sol brilhasse nesse Rezada em voz alta. a fórmula assim ver conl'crgtr ' tollos O& des~i- Não o começaremos por um acto de prcguiç;1? Seria vantajoso, dia, como na verdade brilhou, da consagração à Santíssima VLt- nos da l'á~riu. para 0 uO<.';, Corn- talvez até para a saúde, er~uer logo de manhãzinha. e a horas cer- r embora num finnamento por ve- gero e cantado um cântico pie çiio de Maria.... tas. Esfôrço bendito c rendoso. zes em grande parte toldado de doso, COIU{)ÇOU a debandada dos ··· ··· ··· ··· ··· ··· ··· ··· ··· ··· ··· Depois. - qnem sab<.>? - talvez largo. tempo molemente pas, Antes de um ano passado rt>gis· . nuvem1. peregrinos, que regressaram as sado em vagas ocupaç.ões, que scn·1rão apcn:l.S ... para m::ttar o Tudo se fêz na. forma do cos- suas terras deixando o Santuá- t:am-se grnças e milagres cnuu·nc- tempo. tum e. rio imerso no seu ambiente habi- cederes. ' Conversas longas. inte:·mináveis, com pessoas amigas, ou com NJo apenas ca.sos isolados e esA concorrência de fiéis não ex- tua! de silêncio e solidão. pessoas que nem sequer se estimam. peciais. mas em pr·meiro lugnr, a .:...· cedeu ;o, de qualquer mês ordináNem vale a pena procurar saber o assunto de ~<.1lS conversas, . d . . Visconde de i!llontelo corU:i11Wl.('ão da. l'az tm l'urtuaal, a d _ ( _ . l d rio o c1c o das pequenas perecoJt#lgmrao do nuuulo pelo Santo em que, ecerto, nao se a1. o e1ogto a ]Usttça, nem se poe em ,

UM INO ••• »Falta de Tempo

PEH.E. GRl N4~ 1O DE -MA 8~O,

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• SUPLICA •

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l'rldre ao Corur<io [macula d o de relêvo o mérito da caridade. Mas a v!da está terrh·clmentc ocupada... As horas não dão ill."na, e. a ro:: do S ltn~ o l'wl re diriyindo-se <i l'ortu!}al e aos. por- "para o apostolado, .. Isso, - pensa-se e tem-se- a coragem de <lituoutser. Tôda a. vid:1 nacionu.l gi- zê-lo, - isso é para as pessoas que naJa tcem que fazer.

ra hoje à. roda úo.t milagrCôl · do Fátima.. Porque lhe niio seguem o exemplo tôdus as outras naeõoc; flage1udas pc!a gucrr11? . . ~ NOBSa Senhora da Fútima é de 1 Seu -?ra, venho u lottge ~m p:edosa ~otnagem :mtlorar doS todos e pura. todos. Vai onde A Vo~so amo,.- maternal e compasswo, co11sola.çao par• a mmha aln~a~ c.hlUilam e fica. pneu. sempre cotr• afüta. r • aquêlcs que ternumeut~ A. amurem. Peregrino da vidlr, trago nos lábios, o travo d.e todas as amarguras; xos olhos cusados de chorar. a. visão de tôdas as m sérias: · tlos Oltvidos, o eco dolorido de todos os gritos de angrístia. Trtlgo a alma açoitada pelo ve11to d.e tôdas as tempestad~s, e o cOr(lfáO a Sll1lgrar pelos golpes de mil ferida s. · Sen1Í.ora, rleixai repousar sôbre o Vosso r~gaço a minha froJJ/e extcm,ada pelo turbilhão de pensamentos dolorosos. Balsami::ai as feridas do meu coração com o ungüe11to suave da rossa m:sericórdia, tlai à mitÍha alma inquieta e angustiada a «Paz que o mundo nãn pode dan). Na t. ,ite caliginosa da mútl!a al1'1UI recorro a V6s, Eslrêla da Manhii, suplicando a.nsioSilmente um raio de luz qtte ilumine e dfs- #, si~ as mi1~has trevas. # Sr.nr.ara, venho de longe, dos meandros labirínlicos duma vida inútil e medS.ocre onde nãa é possível acalmar a dnsia de raáis e de melh«K que incessanlenumte me aguilhoa. Dai ti minha vottlade fraca e caprichoStJ a fôrça da perseveranç«. Dai à minha alma mesquinha as asas de uma ge11~rosidade sem limites no ca111inho do sacrifício e no amor à Crttz para· que a Jus-' tiça do Senhor me não repila. Se1~hora, ve1Jho de longe, do f.undo abismo da minha impotênCÍ4 e nti éria; não desprezeis a minha humilde e ardente súplica. ((Consoladora dos aflitos>>, dulcificai a ?JOssas amarguras, sttavizai ~ nossas dores. confortai-nos nos inforMnios, enquanto peregri1samos tf,I:Ste ~<vale de lágrinUJSp_ P:_oi.s ~6s sois tôu • s_<Nossa Esperat:ÇIZJ>.

Enlretanl(), as almas chamam por nós. E Dens, pela vo~ da. Ig:-eja, chama-nos ao apostolado . SeJ"amos sinceros: •;~ão fazemos Acção Católica porque, de ,facto, não temos tempo. ou porqtte niio quetemos incomodar-nos? Ai dos que não são frios. nem quentes, mas apenas mornos! ltsscs, na palavra terrível da Escritura, serão vomitados da b8<:a do Senhor; o qual reclama almas fortes. almas ardentes. capaz~ de lutar e de sacrificar-se. t 1\IANUEL, Bispo de Ilelelfúpole

FÁTIMA -

U• o.aprecte 4e Soottlého

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VJJZ.

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P~ t-ATlMA

Soldados Expedicionários em Fá t i m o Nosso Senhora· do na Itália I S. Vi c ente de Cabo Yerde . ... Templo votiwo de éuerra dedicado a Mossa·senhora da O têrço Fátima ·n a Itália Pá1ilila em homena,em a Soa · Santidade · Pio III

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NOS QUARTÉtS ENA IGREJA

No dia ~1 de Outubro de 1g.~2. ao peto.a Jltpatos. O Oapdiio do~ pondo e Ilustrando o espi~ito Foi no CjU:U'lcl do Lazarelo, qu:.mI S •. _Ex.a Giuseppe ~ottn~, erullo Alpino-'j D. Pietro Berlofd<J, benn àa Mensagem da Fátima, tal do lá estu,·a. o pessoal do B. I. 7, iMunst·ro da Educaçuo .~ac!onal, llleu o~ Fimeiros trabalho! da n ovo constroção. como resulta, quer das palavras que um grupo de rnpuzes bem con- i acompanU6ado pelf? P1'es~den:te ~ As t1'611.icas o!iclals não se ot••Continua a assunú r propor- de Nossa senhora, quer da vida siderável primeiro comec;-ou a rezar i A,cacte11ua_ de ltálsa_ ~· Ex.• Lut !Jl eõcs verdadeiramente gi~antes­ o têrço. A tardinha, depois do to-,l•edeT::on~_e pelo M!n~&tro de Eatu- param com êste epi~ódio, maa aaucas a devoção a Nossa Senhora dos Inocentes Pastorinhos, fei- o.ne da ordem, bastantes rapazes do_ Antómo i\Losconl, maug~10a e'!~ ra a iminente p-nm-ave'Ta e~td 1lú- '1 tos modelos de oração e de pe- · v t b ll f d ra iJII;r e:tecuçâo ao voto doa l.l.l]Hoa !<at1ma e ao Coração Imacu- nll.ência pela conversão dos pe- católicos, com o fcrTor trazido da }cenza os . ra a ws que 111 un r- nos. O OTatórto. porém., i Qttc fltic Jado cie Maria, conforme a cc·es. mêtrót>ole ainda bem vi•o iam .-am no,;a vtda e esplendor cl 'Basi. ] f '·t.. llica do& Sa-ntos Fili!l! e l•'ortunato. será dedicado a Nos3a Senllo·>a Jest~ mensagem da M a:e do Céu cador 2·· conferên- Jtmtar·se 1Jum nmp o rc eJ ono. _._ . ·->--d • lb _, . . aos ditosos pastorinhos de Al- · Multiplicam-se · 'onde faziam a sua or:1~ão vespcral pai.I'Toetros da Clu.u e e a ' a ...t<l cio-' Castelos, mas a Nossa .S•.c1as com proJecções luminosas 'd'd •1 ~suburbana ae ;:; <o Aoostmho do11de nhora da li'átuna. PorquU PorJustrel. 1 ~m Colégios c sa d pre~t 1 n por um <c cs. ,'sa•raut o .,.,...,met? : o Patnarca . , • que tzactamente no mesmo. dttl, , · 1a s e e·tid ucaçao, Referi-me no passado artigo, ... 1 ~ 0 cxemp1o a·c:;...,s 1-rut'f' 1 rcou e no . • ,.. . de 1 e- Sua Santidode Pio Xll dif'igt a . . d M· · , ( d d B 'neza S. Lourcnro J ustimano e o 0 "" aivcrsus publicações, que são E sco 1as o fi c1a s e pat cu ares, • 1• ~· e até mesmo em caser- <1 1" 11 te 1 a atro,a se c 0 • 0 d , Sua Rad toltten~·aaem a Portugal por assim dizer as detelminan- Asilos . . ct' ld· or· u.nter. , ~~ alguns so~dcdos começaram a re-. Papa Eugé7VIo lV 1 les max1mas ao grande edilicio n as e so auos . t b' t d Ao meto dia em 'llez de atmoça1 pelo XXV ;l ni·~crsário da.s llpanEscusado é encarecer or &ru- zur o terço nm _cm. aumen an o - ·a' d • . 'á rões da Sen1wra da Fótima 'I'•' efipa·ltual. que se está levantan:" dcpr.-:!ssn o ntímoro de frec1üeni.a- cou• as aut&rt u es, IJo.tat, nao l 11rlividencialmei! te coinc1dw cow o tal apostolado va1 prod 1\J · como ll:linistro mas na quaLidade · d.,.. ao ou reconstruindo em honra tos i que d . ores. us :H)IIL 1wv1a uma ILl· , a a M ãe de Deus, nesta hora d e d uz n o nas almas. conv.ertem- cnldade: __ 08 rapazes uào tinham de Cor011e~ dos Ll.lpinos, quis to- XIV .4niversáno da 8avra (ào lEf)t S\mar o rancllo com os seus cnmara- copal ao tluau>to Pon/-tjt , r·. . Q•u·'P.tanta aor e de tamanhas Incer- -se muitos . a~ pessoas )ledosas. ond., ~e n ün 1•• Ht'$OIYernm re7.nr 0 têrço mesmo; das nos Castelos de 1\lontecchio ram por i.~.~o os tlh>tnos qtt c " ·io,etezas para tOda a humanidade. t?rnaln-se m a1s íervorosas e acno zêlo pela glória de ,10 ,11• hvre. lá num t'nnto mais re- { Maggwre conhecidos peLo nome de iinha JÍisse dcdtt:ada o .Vos-la Se.L'l•J ComtLuto pro Fatima, que I 1vas 1unciona Junto do Pontiflcio Deus e salvação dos outros, é colhido da parada. l>•as depois co-: Gitdtetta c nomco, também 7'~s­ ;thm·a da f'útnna. em li o m c twu• 11\ Co ég10 Português em Roma não há qu~m. depois de ~er co- me,·:üuus n rc7.aL' 0 térço todo~ 0 , ~ taurados. E~ta ~passage111 do JlmlS· tu111l!é1n a Sua Sant!Cio rte 1'to .\'11, u esoe 1~~9. chegam contlnua- n_hecldo as maraVilhas da Fá- dw•. 11 ,1 tp;l'C!Ja, .-:! ~nhez tenha !'.Õd<... t1·o pelo extremo ron!ratorte do~ e encomenda.-am ao t•;.cullor tit1tZartctti, tntllbé m A/pnto, <I mcme dezenas e dezenas de car- t1ma ou assist~~o ~ alg~ma .da- prondcnrial. A princípio iam mm- ~montes Lessnn que taglam a estra- sez,pe csltitu<t da .Senloort! oo.• lad tJ.~ Ú<t tas. Ja pedindo livros. Jornais, quel~s Conferenc1as, nao s1nta tos, tanto mo is que os do r..A.~tare- t da nactonal entre Verona e Vtcen- quut sc.ln-ess<li·ruo na s ;•urcdcs L•trt~'<l~>Las. santinhos, medalhas, deSPJOS de se torn~r melhor e to j:\ tlJlhnm nPssn altum "'"t.lo pa-! :,1 , ,,ão e~tara no piogram? o/l- te-ruis d·~ liOt·e 1íni<u dois 11111/IP. s, agua da li'átima, fotografias , de fazer. também a.guma coisa ra a CJdat.le. ?lt.1 b, oomo em tóda~ l cwl. lllus uu1a_ ~utra s-urpt esa a1 reptts(nta ndo 11111 c, s·,d o T'v.d re ptop_agar esta nova devo- ns coi~as 0 entu~iasmo da prime1 _1 encontrou o Jlmrstro e que lhe to• •~>ctarecrmentos, já dando not1- para ugradúvel. Entre o~ Pio .rll que eonsaarn o muwto c•t1.:1 '!""a ;smorecf'. ~o C'J~tanfo. a de-~ mu_itíss~111o Cl3S deveras curiosissimas do que cão, que ta<;> forte e suavementóttco uo Vuru(•i CJ J mac1tllltfO de fie VO.l fazendo para Celebrar te está SUbJ u gando os esplrltos ststenc•n de alguns esta YnntaJo~a-: doiS t.;ustelos, os dLpitlOS tlllltam .llaria, e o outro o~ .tl /pw o,; ')llt t!On<tlgno.ment.e os dias 13 ae ca- e elevando os homens para meutG rotop<'n~ndn com a nflolênc1n i manado c, pe7·tnlttro duma pcq_ue- <onstruem a !!JI'PJU que p tum cftt tltn. do cit is <' M>hrcwdo dns intímeras ~na IIJTC)a para ser dcdtcadu u .\o;aa mcs ~ de graç:a.s extraordlna- Dcus. O Oratório serd aindn 111110 suaQuere dizer, cde um extremo cria"''"" da c·ntequebc t.lirigidtl pc- ~~a Senhora dos Castelo~, em drtun as atrlbuldas a intercessão de ao outro da Itália, a devoção $los solt.lado'!. í de d11111 W)to de guerra dum ojicta/ 11les mas diltcarl,l olira de arte c.tc Nossa Senhora da F átima. .Í.cter atpe>tJ e. dt'lnda ao an) tll( qtte voltara. da lt·ússta e com a ge- GIII < E;;tá a tomar particular tnere- o. Nossa Senho1•a da Fátima ~ PELOS s lttrosa oferta dum dt.lcottht>ndo tcdo l~'erdutall tl O Fuilll /11. S uw:rmento a oevoção dos cinco sil- lanc;ou Já raizes tão profundas, l CATEQUESE PROMOVIDA t·ntcnd<'ltte lfeoco dos l!lrn;umPIIltls o ados para desagravar o Cora- que não há fôrça humana que i SOLDADOS EXPEDICIONÁRIOS DE ' 911e qu 1s j(.!.cilttar assim o ctwtpri- de l"cne•m e, ttnrá u111a nota df r•useja capaz de a arrancar d os coS CABO VERDE (S. VICENTE) ~mcnto dum t:oto que era de lodos cão Imaculado de Mar;a. Aqul ?'ificarrte espl?·tt!lolidncle 1'111111 tvua r em Roma, por exemplo n Ulna rações de quantos só do C9U es- ~ o princ1pnl cnmpo de npostolaclo f os Alpinos e ele svas tamilias. dos mats y ttore.••·os da Uu$ta do l'upcram a sa.lvaçãc c a verdadeida jm·cntudo mi litar C'ató~ica é n S. Ex.• o il<l tnistro l:Jottu~ aceiC apela aedicud.a a N.• Senhm·a subio uo (}raJIJl fl, ra paz entre os homens~ . como ! t·atcqnese 1ts crianc;ns pot,·es ue S. i tou de t>om O?'ado o .conytte dos oa Fallima. wdos os m eses se há dias se exprimia um sacerViccnt<'. ComC'<'ou da seguitlte forf camaradas e deu os prtmetJOS golreún em numeromssimos d evotos dote. ma: ' · pes de pieiio pa/Q abrir os alicertDo' «Osser\'atore Romnnon <la 3 JUUto do Seu a ltar, para ouvir ,\ porta dos quartéis há sempre ces do f uturo Oratório, segttido lo· tlc Man~o de 194a) . a S.'" Ml~sa, receber a Sagrada Roma, 2 de Fevereiro 1943 uma. mnltidiio de C'rian.;as rotas, uomunhão e óuvir a palavra eloP.• JOAQUIM CARREIRA nuns c m s<:>r:hcis, quo p:1ra. nli ,·fio Qthm;;e do Rev. P.• Moresco exesperar· :r~ S<lhrn~ do rn.ncho. AIJ guns ~oldado~ mn1s ~..elosos comeDESPESAS 'l ~ r,arnm 11 t'IIS!llfll' doutrino _:~queles · · ' ~ n r,He>u d:l,·am tlc c·oma•·· 1• oramTt·antopoJ·le ... ... ... ... 2 636 995$75 -se fOI'lllOUclo a,silll pCqllP.DOS gru·: o Papel, cowp. iiupr. d o NO MtS DE MARÇO ~ . pos aqni P nl<'m. ; 2l .469!-27 n.• 246 ... .•. ... ... Algarve .. ... ... ... ... 6.403 o~ Algnm tC't.npo depois. reconhecia-~; l'ranq Ewb. TramDorte Angra .. . . ... ... ... ... 20.909 ~ 1 -se a nPç·e,<Hhlde de concentr-a r tu4 AYciro . . ... ... ... .. . . . . 9 .0 44 do 11:1 t~I'('J:l. onde <·ouH'r;ou a fuu• do n. 2 t ... ... ~20HO Beja .. .. . . ... ... 5.167 . • . ci.ool:.lr a calc>qut>»e em form~. miO IMACULADO Na Ac.lmiuistração ... Braga . .. .. ... ... ... Bl.O'IG Lrqn da(oo d_e tsotdo,_ o arttgo de mstrndn pelos soldac.los. Vmham l n 666 6 3 _51 1 lllrtli/IJ • mua e u,u 0 · f ne~so a ltur a umas 80 crinnças. f, CQRAÇAO DE MARIA 1otal ··· ··· •· ~ :> 12 827 Bragança ... ··· ... ·•· · S39 í (' 1o <e l•<'s 1 1 .,$ 00 C . b .. ,unm falou llllllln <1 .~tn-~ 1. d d 0 14 0 1m ro · F:úrtazl:l~ Iii, hnns desde 111 • 11 $50 buíçüo dP t·cstido~. o mi mero nu-~ ona avos cs c a ~::'cah~j · ··· ··· ... ... ~:~~~ !•'a:6énd.J Iii. geuero \'eludo $ mrntou axtraordinU-riomente. eh<'- i P or mot.vo' da. Consngr n<·ào do D. .Mal'ia doe Prazere~ Çlaó:.;•o, Cas· 1 d<?sde 111 ~ ... ... ... ... ... 27 50 gn_n~lo-F<' a contnr mnis de 500 mundo no Imaculado Cora~·lio de tcmlo, l30~00; D. 11o.oa. d~ Sousa. l.•... 1 8. 204 l"nutn:;o:~:ls la para su •n c cuGuarda ... ··· ... ··· ~ crn•n<;>na. ; ~·ln ria, a revista espanhola. - Jn s boa, 20$00; D. l sa.bel Muda ls,·e.lns 12 · 7 56 Lamego · · ... •·· ... ~a··o de<;;.],, 1e1.. . .•. .. . .. . 14$80 De e11tiio pn t·n C'tÍ. · ns coisas têeut! de Puz- dedicou um número cs- Ba.,.to, l-ti ria. 50$00; JJ. Til ia. Machado 14· 628 F:t~endu dl) lã p1c-p1C Hloda. Leiria · ... ··· · · andado Plll altos c hnixos. confor-~ pecinl u tüo extroordinúl·:o ucou- Ja Silva, Lisboa. 20$00; D. Atlp:elma Lisboa . . .. ......... ··· 14.257 ·' d c m .......: ·:: ... ... 31$00 ~ me SP 1'111\lll;l'la · ou nao · · •-- Al\·es Feneira.. Vila Pouca.. 20$00; P • ucs <]'ts t n·b 111··· J te<:nnento, tronscrcvendo na 111~1 074 Portalegre ... 3· cn~neos Malha l:1 ltna • su]<,ii o dn prém1o~. p:r e a cólcbr~e mensagem do Santo José Rod.rigucs Alberto. Pico. 60$00; 52 · 946 Pôrto · ... ··· ··· ... doJs .......... . . 36$00 e 30$00 ~ A médin de freqüf.ncia anda en-~ Podre Pio XJJ aos por·tuglle>L'&. D. Roea. do Carmo, TIO! ta, 40800; PiVila 24.925 • ... ......... ...... ... ... . 06 <:a~n c· os ma!lrã 1r~ c s t a m In ·ee $ tr~_l50 (1 1100. cri a nças . Sii~ do digno director da J~e.tctt:ida rector da ca.a de Saúde de 8. ll a.iseu Real 10 4 47 50 V sa tos ... ... ... 6 4 5 00 ;::.uo :H1nllr>I\'C s pc 1o seu ze1o <'I rcv1sta os segntntes eutusH\S 1cn.~ rael. Angra. 20$00; Vi."<'OJ1de!f!a de s. _ Cnmi,()linh:~q malha c{bol.ron~tâncin la cntcqu~re começou b:l p~l~~;vras q_.ue inser~ _na prnnei,ra 'aião, L1sboa, 20$00: D. Amàlra M.en329 554 3.722 sos ,;tidos, ......... -·· ... 9$50 um nuo e tem funciOnado com re- pagwa: uUlona. a Onsto vdo Co- des de Ma~edo. Tras-os :W.Onte•. 20$00; Estrangeiro . Meias ~eón, c/gra.nde durag:n'aridncle irrepreensível) aquêles ,-a.rão de 31ta Mãe! O mtmdo estTC- D. Adelaide CbambeJ'E, Pôrto; 15!00; 12 204 Divcnos ... ção, saldo .. .... -· •.. ··· 7$40 soldados que todos os dias ali vão meceu de JÚbilo e espera nça cliant~ D. I.>abel da. Lu~ Vie'ra , Tôrrea Ve345.480 ~leias 111ho c/COiltuxa. reà_ igreja a. ensinar a doutrina cris-l do. msgo wblime do Vigário de dras, 60MO; P.• Manuel da Sih·eira. clames ... ... ..• ..• . .. ... 5$40 tn. Crtsto ... Chego11 o momento elo Ret- Lisboa. 20300· José António l!'iall1o cJe ~reias de linho fino salDepois de meia hora de catequc- >nado universal do Co1-açclo de lllu- &lme1da Caldas da Raínl.Ja, 20$00: D. dos, ... ... ... ..• 10$50 e 8$60 ~<?. n• <>rinnças nssistem a.o têrço ~ 1ia, que tão 11co de 1nomessas, H M.• Ma.cÍnleua Can-alho Alme ida, F11n- -~ ~leias seda gase muito fidos soldndos. rezando e C."-ntando 'i' manifestou na Fáttma ... 11 !klas, 2ú:>OO; Luís Lopes Abe~<.o. 1'1·:J.· nas ......... 11 $50 9$60 e 8$50 rom êlcs. Nesta, altura , costumaO mesmo ilustre Director Gr.' masa.l. 15$00. D. Lnt'indR Gnerta.. Mon:Mc:ns cs<·óc a grande dura!nos ensinar-lhes cânticos que eln~ 1\Iartincz de Antoiiann C . .M. F.,' corvo, 20$00; D. Clnra. 1\la.ria., Mirnrul:J. ~nluos 10$00 7$50 JÚ executam cm qualquer acto d(' i publicou um belo opúsc~l~ mtitu- lt do Corvo, 40$00: D. VlrJrlDlO. Mimo~o. 1;ão 8$50 e... ... ... ... ... ... 4$80 culto. . , pudo uEZ Mensaae de Ftct·mta e eL v. do Castelo. 43$00: P.• Augusto Ho· Sedas, lindos padrões e liAos dmn•~gos, ,um _grande 11\Jme- ~ cul:o al Cora:::on de Martan, de I drignes Monteiro, Viseu, 50500: Ma.sns desde m. ... ... 12$50 ro de lo R ass1sto às IDlssns das ~ .ho-~· que nos enviou doi~ excmplar as. nuPJ !'<unes do Pranto, Co~ta do Valn.· l 'anns ntoalha.d os e rouparia quá· rus, sendo MOmpanhadas. e dmgJdo. 50$00: D. Alzira doe Sa.ntoe F•·rSl do graça. dns P.~los S,?lda.d~s catequ1stas. • ... • • · • .. ~ .. .. reil·a., Podcnce, 70$00; D. Alaria. nauPeçam amostras e preçários 'gratis. Muttns tccm s1do nesta c~tcqne_ • !):lo, .P,odenoe, 30$00: Milrlo Perciru.. Ida· Pro:~lncia Ilhas 8 Colónias enda. so prepnrndns para o BaptJsmo e NOVIDADES sao um 1ornal nha·n ~ova., zosoo p , António SlJ,·•ma mos tudo contra reembolso a~mazom primf'irn Comunhão. . mo·. ferno, de larga informz..;ão de Medeiros, Horta. ~41~00: D. ,Ttllfa He- ' de Revenda. Esta catcqucFe _é um~ óptimo es· f e de segura doutrinação cató· to Relva>J. PôTto. ZOMO: D. Concri\)âo cola de lllstrnr;ao rel1g·osa para P. Ca.upera, Li~boa. :!0;)00; D. Mar1n A COMPETIDORA DAS MEIAS tantas centenas d~ criança-. vádias. lrca. H<''"'"a Dio~o. C<thla:a d• !W.Illha, ~. Arco Marquils do Alegrete , ; qne doutra ma.nen·n nnncn apren· . ' 17~00. 39 1.• - Lisboa dcriam o caminho pnra a igreja . ~ ' pistri.bulç~es de ;oupas (de ~ ....,..w.w.v.-..v.~.·.-......,. A. P.ms da. conn~la, n pr:mcrra ne~esSantuário da Fátima s1dade malcnal t.lc~ta gente m1se• d .d d. - d --' IIi ràYelmentc nun c esfarrapnda) fi- , encontra-se a ven a to a a e 1çao as prectosas m~a as Para nüo ficar eem o número ele zeram-~ dnn~ - e estns financiareligiosas assinadas do escultor João da Silva. .M aio da STET,L\ queira ~equi~i­ (Con t1nua na ,,. pdoina) } ..._._.....,...•••._._._..._._• ...._••._,.,.._._.••• tá-la já. a fim de' regulnr a trragcm.

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· ~~-~~-~~-·~-:~J-C_r_a_ç_a_!_d_e~N_._·_s__._._d_a_~·-F~a't_i_~~ a C ap:to da fábrica acabava de scar, repe rcuundo-::e pelas dtvetsas secções 1f!clnas, p~.teoE e alpenaradas, - chcflal1a<. cumo um eco xcs ttvo a ,oacs os operários, porque, ad~mals ae mnrcar o "lllmento atmcJado ae ócscanso, marcava r do receb.mcnto da f é rl.l semanal. Era saoado c o a vn1ço dos re10gios sObre o sol, que 3tag.l\ a amda de alto os telnados, dava a 1lusão das prOxim:d::.des do esno. Em chusma, homtns, mulher e:; e adolescentes quás1 Crianças alguns, pelo atr•J!!aD1Cnto, se 1n1'to pela 1dade ·o· go despontavam de porta:. e portões. djrigindo-se prua os trés «gUlCl1ets:. do pagamento, àlante ·dos quais se agrupavam em bicha. Da dos homens, um dos primelros a sa1r, rapaz forte e desempenado, de ·nodos decididos mas nà.o provocadores, ao~s contrabalançados pela expre~s 0 a e p onaeraçao e prudência no r osto denegr.do das proximidades da 10l'Ja, passava à estraaa mas Planto retrocedia, como por sublla resolução, c vinha ~>nco 5 t ar-se ao 111uro, pachorrentamente Cllspo~to a esperar :COsse que lcmpo fcsliC. Poucos m1?utos se ti'1nam passado, .porém, quando ~ntre Ol> operários . que sa1am .1xuu u m, que se salientava ainda na pressa que todos, mais <'U .nt:r os 1evavam. prec IP !to u-se :t t r as dêle e conseguiu detê -lo tr~~; Ou qua t r o me t r Os a di . a nte . - E ~1ara a· ~ua Cli]Jera, mes tre Jo.cto... O outro franziu o wbrc.lho mas respondeu sctn desaurimente: E para qué? .. t que vou com mwta nressa.. Pots t;amos juntos e con ver/iemos pelo cammho. uue asstm f ica mats curto e 'HtCJ ~e perde tempo. Mas e Que eu agora nélo ta t:,ara casa... "'o E ra ev1d e ntc que mestre Jo"' queria fugir à conversa dC' VlLlnho Pedro. a quem já por 'lanns vezes se negara :m r:aso1 e. ultimamente. sempre ~e 1.he ~... "' a f .... capava n a Vinda Pnra • brlca o'\ no regresso. Contudo, era certo também que {/e tlnha aprazada para aq\l'Cla tard e uma reünião secreta na ::avo duma tabe;na, l~ para o Bairro Alto. reUnião que ?c1VIJ sido combinado fazer-sP ai.teS das rondas nocturnas da poliCla. Entclo não ~e tran~L0rnc, acudiu Pedro de bon sombfa. Também ett nt20 tenltn tJro!8· sa de chegar a casa; preLent oe meus velhotes de aue 'ah'é':! me demorasse e, ent..tto, se wc aá licença. acompanho-o um ooc.aao. Não havia que retorqUir -:em per Igo d e ser ma 1cr i a d o e d e pagar com grosseira lng..Htcifio tantos favores que mestrr· Jnâo e n !amtlin deviam àqu ~ les vlz!nhos. E êle, se era· certo que maltratava a pobre OR mulher. tlnhn amor aos filhos P nào pod ia vê-los doentes ou a cilor·~r com fome. Continuaram, pois, ambo::; a at;dar. não obstante a con~raried:rde transparente no rosto de mals idoso. que teve o cu!dado de. quando se HJCO'it!':lram em plena cidade. e...~:•> 1 h~·r dlrccção oposta à que l evava em \'i~ta. Já PEdro, cmn o seu ch.sns sombro e franqueza t1atl:llal.;, entrava no assunto que !l' e l•au consentia mais delonguE: Mestre Jotlo ... sob':? qu.mtn ó estimo e aos ~eus e elii.Jo?TO Que na medida do posstvel, 1d lhe ter1ha dado prot;as rf1:,;,o.

AVISO IMPORTANTE matlsmo no coraçíio. ~stn cura dia· - Não há dúvida/ foi a res11e 0 médlco 11661steme que parcela posta pronta embora Jevcmen11 m milaore. te tocada de mau '1umn. D o ra - avante todos os re la tos Elias Caetano Alves a Gertrudes Pozs atga-me, en 'élo CJUt. d b 'd d · do sofrido duma grave parali.Sin nas 0 concetto farta vo~semecd :'a m:e graça s tJ a s e vem var pernas, que a tmposslbllltav<> cO"ll· nha am1zade se, estando eu. t::>- a ute nticê!dOs p e lo Re v. Pároco Vlctamcnte do andar, recuperou os mo s'ab€ bem firme na : ren('G da fre gue!Jô e a c ompanhados mO\Imentoe, depois <Se recorrer a àe que Lemos uma alma e QUe d e a testados m c dicos quando NObsn senhora da Fil.tl.ma, promedepende de nós a nossa tet.r:l· trate m d e c uras. touco tornar publico 0 seu rccunheda de na t;tda eterna 11à0 ft;:.c:,D à • cimento para com a Saúde dos e:nse tõda a diligénc.a para lhe coe con t r n o n a o s e r ao pu- termo&. mumcar a minlta Fê? b hcados. Elias Caetano Alves , Gntr udes E como mestre J oão se r.alar uncheira, AlcoDaça, vt!em a!fl'adccer va embaraçado: NO CONTINENTE a Nossa ScJÚlora da 1-'Mlma a cura - Se vossemecê, que lambem dum tubo ue uê8 M.os. Est•va tào eu creto meu amigo... o. Angelina Alves de Jesus, Rio 11Tavemen1.0 onfê1mo, que tô<l"-6 ...., - Lá isso ... pode estar certe! Mcào, Feu·a wtreu durante anos tte eo>peranças estanm perdidas. quonoo - Pois bem! Se me 1 1 i~Se tuberculo.;o Intestinal, renitente a 06 atlltos pala se voltara"D para !)lt)s· prestes a Calr num precipício, 1: todos os trntamenw... não naven- ra Scnnora, rogando-Lhe com mu1ta r-udes5e, ndo me dettava a m(to <1.> clinicamente cspel·.. nca de cura. te. Q~ lhes sn1,·asse o fllbo e o:>w a ver se me salvat:a?. . Cllc1a ctc te, recorreu a Nossa 8e- ruc~er.do ~.Ama twultuda esmola para - Olha a comparaçáo! nllora da l"nt1ma e sentiu-se cura- 0 seu santuarlo da F:\tuna. Foram O tom era agora outro, entre da, tendo loo Ja a co,·a dn Ina alfl'a· atnd.dos c por .;sso vi!cm tornar putrocista e interessado. r.eccr t.:iú assmalaào favor. ollco o !eu ngradcclmcnto t. Ocle~<te - Quere ver que nélo é desao. Mana Isabel de Morais, Mcr- Ucufcttorn. certada? prosseguiu Pedro sor- ocnn..1 <11z que navln clnco anos que o. Mar1a da Conoeioào Baptista Es· rindo, ávido de aproveitar a# adocc~ra. ~'Om t\..oerc,llo,e pulmo- tovu, Llsoon, 1ol acometida de ytoaragem favorável que começa\'a nru.. entrou num s.uaa.tor:o cm Ll.S· llnta~ collc~~<> renais velo q1..c rccora soprar. Mas sentemo-nO$ u•n ~.;oa: mar. o bcu c~t• do era ae ual reu a Nos&a Scnnoru 11..1. Fátlntn, que pouco para conversarmos matS 111oúo ctu.espc1·.. do Que de n<làa lhe PHmtamcnte atClldeu 11 sun prece. a t•outade, euquanto gozamos a \aleu. vonauao p~r ... ru»a, onae vem, por isso, nsrndcccr pullllcaoela vt.ita dl!ste jardim, Que rt- !;OU .algun:~ mc:.es muno :nal, ape- mcmc a. ::>s.w• Virgem. ca tarae! ~ar cu! loO<Ics o» culdaaos. f.spc1ava Manuel ventura dos Santo•, Valc_ Hornem o rnelhor e a so a mone. Pcà1u o, ::sacramentos gn ovar sotrla navla algum, meo;es conversa ticar ·para outro r.tza ... f e bo pen&.vn em oc:n se prep.mu o uma lnfcccao num <ledo a uma ctas Porque há-de ser hoje, por f6r- para c....a naa~:m da ctcrnldaae. He- u1ào.s. N11 lmlulmc•a de lhe ~;cr amc;.a nélo me dird? ccLcu 09 ulttlno:o sac:o.men1.0s, scp- put.wo, reconeu .. NO<.<.a Scnboro. ua Porque... Vamos ai nda ~ uu Hge:ras 1ncll~or:.s, começcu dcs- Fó.t.:ma c 101 curado. uma comparaçllo: se vossemece ae o.atuo n 1111 mcmar·so mclltor, e ttvesse uma contrtbui:çáo a pa- ~ llumdo·U1e aluda umu t::;pcrauca de NOS AÇORES nar, U?1ta licença a tirar ou qual-~ ~u " mco~ 1 ornr mwuamentc, rccor"quer outra coisa a cumprir 'I' 1eu n Manuel " · da Silva e Mari:t S Sil· No:; ,a Senno:a aa F"umn, tei, não tratava disso a tempo e v•·ometcnoo, ca 50 a cm a so aesse. va, Norte Gmncte - 8 Gorse adochoras e arr .scat:a-se a u1na mu l - ..11 1r a .~-·... tuna, c ICHH-Lhc un:; o•>Jec· ccu-lncs sua !llha Maria Judite, de · ,. lt.>s u e ouro <Iuc z;x,.;al.la c que 60':1.1- 18 meses Ue idaae. U:uv1a .:lnco so· ta pesada ou até a ir pagar a~ cadeia? '1' prc t.aztu conslso. Ftz multas no- ma~>Us que estava <-ntrc a VIda c a _ Essa anora! Mas com qu e f •eno.s, oc...endo s.!mJne 111sumas ~o- n·orte, a:'lntto por vcl'cs p.mcos Li· coisas éle me vem hoje! # •as de a&u.l do &anuur.o da Cova nals de vlaa. aparcccu-lne u~l ubecsJá francamente lnteressadO.~cJ.a I"a e rc:.:.:.nn a l érco to.::os Ob 11Ws. 50 no ventre, pelo que teve ac onfot o primeiro a sentar-se num~ l'<lt>l>-. Scn110io.~ ;:tendeu-a. l:.m •l de trar nwu Hospital, unae o mc:J:co bnnco que ficava um pouco àfJurulo oe .!!Jil Ja 101 a ~·atu.aa cum-· lhe dce.:olJt·ll. w 110 pclíurao;uo llo parte do ponto mais !rcqücn- ~ lJtil' n.:, .. uus pt·omcssru;, mtcst!no. Os n!llto~ Pais, que Jll ti· tado do jardim o. Maria Hermmla Al~es Moreir a, uluun reconlao a Nos6a Senhora da - Pois e como lhe digo con Mato:~:n.uos. d•·:: ·Mt:u mt.rldo .l.<lo-;- l"atWl.l, Quancc se ' 'iram qu<.sl sem tínuot. Pedro; nós DESOBRIGA- ceu cou1 uma l)ronco-pueumoa:c.; c,.pctan~nr. de que 11 ftllla mclho~·asMO-NOS o mais prontamente e \l-o t'lo a1llto, q,_.c 1;:oot•t·l a :.o~sa ,c, recorreram amdn com mais 1 ~ o mais airosamente que podemos Scnlloru <ln !·'a tuna, pcatndc-Lnc Q\le à . Saúde uos Enferm06, pronwtcndo · dos C07nprotntSsOs QUe t emos.,. no:~ acuei.b.;e. J...>Gu tomo!o llt.endldos. mnr.àar cclel>l'nr w11a m issa em bUO com as leis dos homens, e com' po;·que 0 doeme Pl'lnclplou a me- nonr,, no d :n 13 c ;n1bHcar n craca a Let de Deus ... é o que se vé. ·41nonH 1.: cncvntro.-se ucm, craçns a ua .vo:~: da to'atim<~ .. c .ó:oecm ntcnEstd a Quar.esma no fim... ; Moo ctc Del.s• • <!1Cios. Dentro de poucos dias, ..t cr1anMas tSSO eram costumes.,. o. Eeatrll Corre•a da Fonseca, Lls- çn t.cou cu~uda, sem mats mcalca· an tw. •11 os, rcca 1c it rou mes t re J o "...o . .,.'I' t..oa, torn ,,co.1.ct1Cia duma enrerml- mcntos. Vl'~m ci1Clo, de reooul.lccl· _ Quats antigos! Só as leis~ <lacte que nlulto a U:z S(;irer. Uüvla mento. cumvru a oua promCSba. humanas envelhecem, acredite ,. u·és ':t:lcsc.; que csti'K'u 110 leito . CllCJól O. Mana Carc1a Avola r, Horta, meu amzgo ... i do nornvcl~; do:es. ~corrl!u a Nos- teutto uu1 u·mao com tubet"culose E a conversa prosseguia CO'll ~ sa &>nllota da Fat1nu a quem era pulmcuar, reco;·re:J com multa fé n crescente curios idade d'\ ::Jartc~ aevooo.<> Ja ac a 111,,,.;n,; ~;rnç...s, c :O.<.~:o. ..t :::.cnbora dól tatlmn, cando a de mestre João e inalterâvel pn-~ dccorl'ldo~; nlguub C:ws. scut•u me- ueucr aa;:-a..'l. na l'~Umn ólo cnrermo, ciência e p ersistência da parte f Jt.om.s, c, nmda que não de todo durante a noveno. Ql.~ féz. NoS/la Sede Pedro. que se rs!orçava por f rcbtaoclccu.:a. V:'lnclplou ,, razer obom dlt:nou-sc conoeder-Ulc u gramanter o coral'ão em prece~ niKumns ~o.t 11,. no .manjo aa Cll.lia .;a lmp~tmdc., l~lo que vem publl()(l· constante, não fO:;se tudo dcsa- Cheia de tccoJI.Il(;cJmcnto, ,cm, co- wcme ""'ralleccr. bar de repente por fn.l~a do só- ruo v•omc.>tcu asradeccr publlt:uJanuar~o Au~;usto dol Silva. !:'<UI& lido apoiO da JraÇàO. mente & ~;ruçn que Noosn Senllora da VItória, solrcnC:o J.av.n lllUitc;,s Assim se passou mais de uma lhe !t:z. anor., ae de.o;e..pcradorcs a.ct>680s a" hora. Jâ as luzes se acendiam ·~ o. r.tar ia Sampa io Maia Almeida n~;r.x.a . recorr~u a l'lossa ~cunora ao o 'jardim se despovoava. quandc Fra ncês, L~p•nho. ogntdctc " Nossa .1-il.llma, :..oedtJldo-Ule n cur:t au terum vulto embuçado num capo- Eenl1oru cta F't..llma a Kraca que tne ttvcl asm.1 e vromet.!uCo Hoevo po.te e de chapéu desabado, s~ obtc\e, curando-lhe r.cu nH1o Per- 10 0 se-u culto. F'OJ atendido pots acercou dêles e disse, b aix:..nho e nonC1o M.m 1c1, gravemente awcodo nunca n•a 1" ""ntiu aQuele mal, vaofegante. para. l!lestrc J o ,....o, c cte (lr,pc, com sLpencnleucl::~ c:c n:u- C'Us a lntcrcc,;silo 11..1 Màe de Deus. supondo. sc•n. duvida. que Pe- · - - - - - - - - - · - - -NO FUNCHAL dro era tam~m do conlulo: 1 - Em boa hora te escapaste, ARRECEIO mais de outra JusJ.i- 1 o. Mari.l Vera das Mercê& Abreu, Simeu t;elho ... Mas acor~sellto-te a Ça que da justiça cd da terra. ? ... tio do Trnp.cl.c. cttz 14 uc ... seu pal, JO!il) que te ponhas no seguro . . Está ............... ,.. .. . ... ... ... ... de Abreu, hnvla a;;.l.lccldo um mquási tudo catrafilado... chaco no pe;,eoço, 1a paro. um &Ulo; Deu meia volta e d ~sapareccu Se de !neto a Quaresma esta- #entr~to.uto, 11:~o.ndo que l.Jo8o ora deixando os doi:; de pé, pelo v a a findar e Pedro entendia 1 ne1 ,·oso, n!".o 1cz caso, e :.6 Q\l.Uluo mc.smo Impulso Instintivo, a que certas coisas nuo se devem r1hc e~torvavu a rnabtl!lnC«< rClbolveu olharem-se, com olhos quc di- fazer de a!ogad!lho. no terceiro ~cvnsl.lt.ar o médico. que rccout.lccCllzlam mu!to do sentir que lhes Domingo depo:s d a Páscoa ti- oo a gravld:We do <'n:.o, o 1t:m~1.0u la nu alma. nha êle a consola~~o de ver o.; Phl'a os c:mtcos do Ho..p1tal. l·\n~.ao~ Foi Pedro o primeiro a !alar: seus cs~orços corou.dos. a com- ..trln:; anàllsc.s, dcclaral'olm o~ mc,uc()S Entélo? NC.o scaue o con- panhanao à sua I!JreJa pnroqu1al. Hr ncccsstJ·!o ~;uJeit:lr-se a umu Jnselho dés~e seu am:go? no cumrll'imcnto du d esobriga , ~.n tcncncão cl!úr::lcu e que. ser! .. 01es· A'"'~;!]l) • aquiln? t!,••:i-:~~-:~ !::':'! + !'~ !-:~.'2 ~. !lH!llll'l' c .1 t lmelhor Ir p.u·a um Hospltnl cte que .çó sert;em Liiii'a .;;~::i.:<vut 1i 1;Lt. ••• :-. 1:. ·;t'tna. t ' 's!Joa. Entrt't.anto, vendo o medico uma 1;esso~? .. . Ndo e nllo! 0 E, por estranl~::; (jlle Pãt't~[l, z.. ~ r~l.>>IQ~t'mda. que o do~ute ~entia meu unico amigo de lzoje em ;ustiçn dos homens nunc-1 lhe~ f pcln overncf:o, di.ssc lhe que ia exdlanle. há-ele ser aqui 0 t'IZi· ro! perturbar a vida. dando ns- f:;~c:lnrentar ~cllo \l'a~amcnto du que nho Pedro. Vamo,~ para casa! ::.lm lugar u que êles ma!s abris- !n:lo gar:mtta o fel!.: rcoulta<1o. PrinSe me prenderem . é o mesmo! sem o.~ olho:-; c os corações à mt - ctp.ou o trotamento c lo10o de iiJI· Nclo é mai3 do que o que eu me- srricórdia de Deus elo apareceu curado, o que levou o reço/ Quere-3e crer que fá me M . :le F. n.edtca a exclamar: .o sr. cst::..

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ouxado; aqul bã ml6térlo! ... Be o ar. sabe como tol, d1~ta-mo, l'OI'Q::..e eu ec.tou aquJ tazendo ts~ca t.raW:nen·os na uozc anos e al.nda Dlo !ll1t aoonteceu uma coisa destas•. aeatmcn1.0, d1z a tllho., tle ulzlo. t>r.:l, porque a medlcwa n:lo rol ua tc:""a oo o6u. roi ttossa aennon ela ftU. llla que cwou o meu Pito oo::uo eu Lho pedi num&. neovell6 que ftz., pro.. meteado pubHear a R?aca •a c·Voz da FMlma• para maior ~ tia Santlallma V'lruem.

=

fM tTALIA Helena Torsellini, de S. ltcr~thcr1L1gure, C6Creve em data d'e 1~ uo OO!rcntc. •Numa convalescença obatUW.cla e pou11o:;a, recorri ao Coração lmacuae Maria, consacrando-me a 1-.oo t:lu c conHan<lo nu Mdo c1o ceu. ao10 eslQI;j complctiWlcnws c;urad.a. Puouco a araça zeeeblda._ proruetendo !aul' alflUJll eacrUicio pelos pcc:J.daL:.

llllt».

Agr~decem traças obtidas por media~ão de Nossa S e nhora da

Fátima: P • A.11tchtlo Correia Escobar, Fatal. :Vu11o Lopes Bra2 Belo de Cart,al/W,

Llcboa.

n.

Muna Carlota Santo.t

uome.t,

hlv.us. JO<lo Allt011IO dos Santos, Elva.. J o~e v·t .>.o 1 ortno Pi n t o, ... QGIUlca. IJ.

/~aura de Morai.S Areia.!, Póvoo

.. o ......... , . "" uso. ... D . ... .. ana "'lta T..... t An......C1ra 1, mo, Llsbou. •

s.

n. ;11ana dos Pra;.eres. Olüo P.• .va~iel Pereira cU MUIJUI/t<Jc.t,

1:1. João de Ver. D • .l!iitnTa Ribdro de A lmeida, Vale

ou ,\zares.

.v. Tdia Dlllce Machado da Silva, Ltsboa. Manuel Ribeiro Oome.t, OUidouul. Amónio Serra, Trofa. A n tónio

àe

J e!U3

Pcrwo

H!Jrta,

::;. l'caro. D A 1mcn,... ...a c c1eo•t e p .• p o-uas -•Balgadüs. D. M .• de Lou.rdc' Leão M Branddo, Ncgorclos. D Marta dos A1lJOS, POrw -d o B 1111 'O d~ v. A le.rand-' "'1u R o~~ Fo'M<!ca, •vora.

M anuel G<1ncal~'~'s aa Costu Tórrcs, v. do castelo. Dolntnoos Fernandes, Bragn. D. Elt'lro Valente MartiM, V~ll'ltn.

ovnr. D. t:armen Olu;efra MelO, vun da Fcltu. .uanucl Bt.rnaràtno Nunc.s, Ollvctra do uosp1tal. D. Mana da COllCcicdo PaiLII c.'arIW~o, Llsbon. D. sara aa con~iç4o SCI1lto•. Lia-

buól. D. Maraa LeopouUna Cardo30, Calda &w.ba. • D. Maru. de JCJus Q~lról R'beirCJ, .UvoU"cllloa. o lindo Samud A.. D. Ferr14n..e~, coun-

ru.s

Dto..

.v. Amelta de Jesu.t da suva D'la3. Juwu do c ...telo. D. Mario Anqi!IICG de Oliveira Li-

ma. Arcos do Valdavoz.

.v. Maria 1/t'lcna Noouetra da Silt.>4, Alrüana. · D. A11oc~ Martinho, 'fleeu. ». A71QeHna Marquu, Fovoa 41.e

varz~ç:u.

Jo!6 Femand.es, E;iraa. D . Maria de Mato$, POrto. Jo!l! Joaquim Tctxe~ra, Oha'l'c:J. Atltómo Clemente, Oolrnbl&. J~l! Manuel Hennque.s, 'Jiomar.

Oomu, Llr;boa. Vc!u Barreirtl8 Andru. M<meOIVo. D. AJartt~ SoCJTe3 de Brito, O!hAo. D. Palmfra cumbre cf.G F'. Santo.$,

EclucmJo

Vl~~eu.

D. Maria de J~u8 Dili!.!, ~l>a. D. LuMnda JiUf4 Mcmt~ro , V. P. de .Ae"Utar. D 'erna11do .9o4ru, P6rto.


V02 DA FATIMA

MANSAS

PALAVRAS DE UM MÉDICO (2 ... Série}

XXXI

efesa da Saúde C: •tr. ·e du cotó:.trofe que ensonPI)o'nto ff mundo, é do maior oportuniU• ide çen.or em dcfcnder o vida. Nõo !t de hoje o medicina prevcntJ\' , c&rtqUanto nos últ!mos cem anos rmut..•:; progressos tenha feito a higlt-ne. Mo~ nãô se desvaneco.. demasiadamt>nte o médico da actualidade, pois que JP os gregos antigos, que viveram r.inco séculos antes · de Cristo, conheciurr, m-..:i!as regras poro preyenir os

)

do<·n~~-

t: na literatura portuguesa do Idode Media podemos encontrar excelentl'ls no~ de higiene. A vida humcx-

no Pl\llongar-se-ia, por certo, se segui•.se

~os.

por exemplo, os só?ias aconselhados pelo obra celebr di) na&SQ eloqUente Rei Dom Dutor~. inrftuloda L.CII Comellteiro. Poucas vezes, como nesse velho livro, se pvdem ver os malefícios do luxúrw e do gula. O Lcol Conselheiro oinck. h<>i c!e11e coNõlderor-se um trotodo ~ ~~~~~ do mo~.21 e de higiene. Pcnu é que dêle se não faço uma ed1cõo popular, com o linguagem modermzaócr, em que os diversos capltultl~ sejam devidamente comen!odos pr~:'-Cii'llS

e

e:,pll~udcs!

Oucomos alguns conselhos do régio da ínclita geração: •·l\ ~cúde do povo é saúde áo prínCipe e o príncipa deve amor muito a suo• o-aüt!a., diso.e D. Duarte. Com efEutb., 1'1"11 vai aOS< govemantes se é mou v ~todo sanitário da população. ~P•hto que à morte nã0c pOssamos tug1r, dls. noutro porte o famoso Rei, dela oo~ devemos afastar, tanto quanto (~ gr~o da Oew; o permito, pois çronde ~odo é uma pesso11 ser mawdoro de si próprio». Ir, ~to, licit4 e até cbrigotóno empregarmos todos os meioll oo n001~ alllenee. paro eviror o morte. Sob .:» ponto de vista da higiene, telve• ,.jr> o Ccpirulo Centésimo o m~bro

CRóNICA

mo-.

Em mu1tas terraS, e desi~ada­ ment•' em ll.ilboc e Pôrto, o carne de ~ ~iJt'eceu de todo d'U apor~ce tõo raros vezes que só depois di!! mui~ tas horas de b idtc str podem obtér uns mrgolhos .:n.tc: d~t nervos, osws I! OPI'· durot e «i~ por cima. com pàso a menos m.fta \'exft. Foun;:.:o. CJ cento oo q~ AIW ,.-ano e ~t)O o c:orne lrmpo, fico rnuit• mais coro do que se ~ · · ounc~ em regime ele liberdade coM•rn'~ Aqui em Coimbr<J onde, mçrul bMs esforçl'l~ do Sr. Governador Ci\lil, os coisas estão muito melhor dv ~ae no Pótto, por exemplo, ~ dt.iln a TC&Óltlo e~rce os seus -..10!. perniciosas. Como o fregu~ ff"m de aceitar o que lhe dão, apesar

O Dr. Francisco Fernandes contava Da rua raramente vinham ruídos percom emoção e nostalgia a morte de turbadores. Permitia-se até amortecer um grande advogado de Lisboa, que por qualquer forma o trepidante roserviu sempre fervorosamente o cousa dar dos carruagens. legitimista. Foi ria nossa terra, para Faziam-se, pois, vagarosamente, oubem e honro de todos, o que Berryer vindo bem o voz do consciência, as foi na França. disposições da última vontade; reEntre outros, ficou-nos dêle um cebíam-se os sacramentos wm a aidiscurso, proferido no fôro do Pôrto, ma tôda aberta à graça que êles conem que o gente não sobe que mais téem; pressentia-se que o separação admirar, se a competência Jurídico, definitiva não seria o perda das ateise 0 coragem moral, porque é nêle, ções mais puros e duradouras: difreqüentemente versado, com P,Onta- ziom-se palavras destinados o não esrio certeiro, o duque de Saldanha, en- quecerem mais; aceitava-se o morte tão presidente do .conselho. Cont os como vontade, ordem e chamamento largos... de Deus. A morte do grande advogado foi Entre esperanças mqis vivos do que a morte de um cristão que espero o os luzes dos enterros e orações rezohora de Deus, como dizia Bossuet, se- dos com um fervor singular, a alma renomente. Recebidos os sacramentos piamente confiado nq misericórdia inocom uma vivo confiança no miseri- finito, voltava-se tôdo poro a verdacórdio de Deus, conselhos e exortações deiro vida, que ia, enfim, começar .. . à família, despedidos aos criados, Dos erros e das ilusões restavam opeagradecidos e humildes, um grande si- nos cinzas. Ser de Deus é ser todo nal da cruz, coma derradeiro pr.of1s- do verdade. Serenidade, amor, resigsão de fé católica, e, logo depois, noção, confiança ... Com Jesus, d•z paralizodo pela morte o mão forte e Pascal, nos Pensomentos, até o mor leal que vagarosamente o traçou... rer é doce. A último grande couso causa E hoje? ... 1 própria, sem dilação n em recurso, poro De,ois de muitos remédios, m'uita muito luto, muitos flores, 0 eminente advogado cristão era real- pranto, mente aquela. muitos luzes, muitos pêsames e, se A vida a apagar -se em tJOiavros e possível fõr, muitos carros. Até no em gestos que recomendam a morte. morte, mais luxo e mais drnomismo . •• Comovidamente o Dr. Francisco E o paz, a paz de que téem fome Fernandes conçluío o suo narrativo por e sêde os moribundos? ... Seria tal11e:r: dizer: como eu inveja esta morte! melhor não fo lar nisso. como deve ser bom morrer assim! Marre-se sobe Deus como. Os viO que diria o ilustre advogado, que zinhos são quósi sempre indiferentes foi no fõro português a ordem e o ou desconhecidos, que so querem sonitide-z, se fõsse hoje e 11isse como ber do vida; a rua é um vasadouro tonta e tonta vez acabo o vida nos de ruídos desagradáveis; e aqui e grandes centros urbanos! além a rádio espalho músicos que não Alguns dos p·oucos qu e me lêem se parecem em nada com os trechos são ainda, como eu, do tempo cm que religiosos de Perosi e de Mozorr. por tãdo a porte, nos moradias, a Quando morreu SanJurjo, o rádio morte tinha um cenórro condigno e sobrepôs imediotÇJmente à breve notíum amb1ente, em certo modo, litúr- c1a do formidável desastre as notas gico. Estava perto o oratôrio de famí- emolientes e acanolhodas de um tenlia, Im pregnado de u ma devoção q ue go. Que, profanação e que horror! atraía e consolava, sendo fácil notar A leviandade h umana a qc1erer que dos paredes dos diversos oposen- destecer baldadamente, sempre oaltos pendiam, intencionalmente bem dodamente a escuridão misteriosa do visíveis, quadros e símbolos religiosos. morte._ A morte do pecador arrependido, o Mos afinal que fazer? ... morte do pecador impenitente ... LemSerá bom irmos pensando no funbrom-se? Aqui a serenidade radioso, dação de casos, isolados par umo larcomo uma nesga do céu no prima.,.ero, ga zona protectora, em que se oossa, além a inquietação formidável, como mais perto de Deus e no meio elo; o do 11oga que empolgo e despedo- poucos que nos amam, morre. em ça... paz, morrer bem. Casas d o boa morOs vizinhos falavam em surdina, "te ... num tom de_reza Correia Pint• ._ __ __ _ _amiga _ _ _e_solidário. _ _ ._ _ _ _ ._._ _ _ ._.._. _ ___ ..,..,;

No último número de A Voz da mais notável do Lcol Conselheiro. !l'áti1114 demos notícia. do Plano BeNêle se posto em revista o que veridge na Inglaterra, pla110 mais convém fazer o propósito do hi- que tem por fim assegurar nos in· giene do alimentação. AD jantar, divíduos de tôdas as classes e ida· aconselho D. Duarte, deve môstigor- des um mínimo indispensável de -se bem, e beber, o máximo, duas ou subsistência, em qualquer eventun.três vezes. O vinho deve ser adido- lidade para que não bastem as prónado de água, porque, se é forte, cus- prin.s fôrças. . ta o dig.mr. Iloje podomos também já dar noDesaconselha o abuso do leite e ticia. do Plano Beveridge nos Es· lacticínios, osr.im como dos frutos e tndos Unidos da. América do Norte, ovos. Roosevelt, presidente dessa poderoso Não se deve dormir senão passada República, acaba de enviar ao Conuma hora depois de comer. Também gre~;so Nacional uma mensagem com se não deve beber senão depois que o relatório da Comissão Oficial inpasse uma hora depois do sono. • cumhida. de preparnr a adaptação Depois de trabalhos pesados, não daquele Plano, recomendando-o e se deve comer nem bei'Jer, senão após reforçando-o, paro. que as suas proalgum tempo de repouso. postR.s possam entrar em vigor ainBom será que ·não se bebo depois da. antes de term·nar a guerra. da cera. ~ Não há a~ora _sôbre a. te~ra país A região do estômog'> não deve algum que nao vn atento a esse. moestar. demasiadamente apertado, nem vlm~nto..! qt;er . para aperfmçoar frouxo demais. re~lriaçoes Ja., feitas, quer par?' enDepots de refeições abundantes, sa~ar .es•rllturaa novaa de ana.logos nõo se deve beber, ainda que haja ob1eetn•o. sêde. . ~[a.s antret~to._ a. quantas so.crJNão é conventente ir poro a como ftc~os ~ con~thnc:ao e de rem odesenão depois de passar pelo menos laçao nao obrtga I . • . uma hora o pós o último refeição. Lo~o de frente LD~erp_?e-se nele 0 Se o jantar fôr muito abundan te, prohlemu dn orga.ntzaçao da prodeve cear-se frugalmente, sete ou oi- pr.teda~e aará-r;a. de modo a .m.elhor ta horas depois. Convém lembrar que garn.nttr ~ ma~omu pr?duct·vulade antigamente se chamava jantar à re- e r~gu.la.r.rr1 ade doe ah~nentos,_ o.u feicão do meio-dia. snhSJstencJaa, de que e a. ~rtno:,r-Aconselho Dom Duarte o deitar ce- pai fonte .. Sem . <'St~ _o_rgamzoçu.o do e levantar ::edc. tud? 0 mats sena edlf!c~r. sôbre 8 No_ codma ~gdosolhemt o-nos bem, :t~~a,qu~~;:~~ ~ pod{d~n:!it~~~ mas n a~ cmos1a. ~men e. . .. Fel" mente, as reformll!l em marara a organizaDepo1s da refeoçoo do no1te e, p.lo cha ~lina.m-se m:mha, ao levantar, de11e dor-se. um çiio do. proprieda/e agrária cm reposseio. gime de direito privado isto é. com Estes e outros conselhos salutares a faculdade para os donos de as deu EI-Rei Dom Duarte I, há qui- usufrUir exclusivamente dentro de nhentos anos. r('strições impostas pelo hcm coUm médico humilde do século XX mum a condicionar a exten~ão e ocha pruden te segui-los ainda hoje. p'reços das outrn'! espécies de 08 propriedade, com ~a infere, por J . A. Pires de Umo exemplo, do Plano Rtn:eridge norte-americano, ao facili~r a aquisição de géneros alimentícios a. tôda a população com sn lários bni:ocos e t n.mhém das propostas. q ue ltoo-1 scvelt lhe adicionou, pa r a n con· 'tinuação dos interêsses do ERt.a<ln no funcionamento dn~ grandes in· do tabelo marcar 14$00 a. quilo, o dtísl.riM. A propritdadP. aarár.ta em r egicarne limpo fico em médio o mais d e mo de direito privado é, com efci2 0$00. E ainda é :> mais ba rato que to um dos pri~ipnis pilart"s dn há dos al1mentos azotados d e origem ordem soda!, a p 11r dn Rclig!iio. animal. Porque o cabrito o 12$00 da F:unUia, e da. Pá lrin; é a fo nfica mais caro do que a vaca a 24$00, te mais abundante dos alimentos porque. não rende n ado, o ~mo su- da vida e 0 melhor mPin de . os (~o-ntin,.açdo rta r .• p 4aina cedendo à carne de porco que já o fazer distribui r é o bctor da ma10r das com di nheiro oferecido pelll. rifão diz que for a cozi nheiro ladro. e p os;;ír('l feli~idnde n o conjunto tropa --. a primeira com o p roduto \ A pescada vende-se o 20$ 00 o qui- da. Família e cl..l. mais segn rn e bem de uns desafio& de futebol (50 r oulo a o restante peixe ando pelo mes- entendida. .liberd ade no co njunto da pns); a segun da. com o pt·oduto dtl mo. . , P:ít(:n."e em face de todos os govôr- ma récita levada. a efeito pelo B. L Ora e sabido que para faze r o valc•luos. 7 (180 ronpas). alim~ntíci'? de u ':l ~uilo. de 11aco é 0 movimento, que em volta da prec1so quilo e. me.'o de petxe. Pescada .propriedadt agrária se faz, me- PROCISSõES DAS V ELAS PELOS SOLDADOS EXPEDICIONÁR IOS DE ' o 20$00 o quolo e a mesmo que voco diante as novaa reformas sociais, O Sr. Bispo de Pamplona enCABO VE RDE o 30 $00 . A sardinh.J e o carapau su- com 0 fim de g:lrantir a cada. um miram-se ... A falta da voco, provo- 0 mínimo Ílld isr:cnsável ·de vidtt, Procissões das velas em honra de viou a Sua Em.•'• o Senhor Carcada pelos t.obeJGJs e pelo pseudo-ra- rl"prcsenta. uma justa consagração Nosso. Senhom da Fátima, de inidanamento 1mposta pela J. N. dos P. de técnica. económica o políticn 11 c ' ath·a prõpriamente militar, fil'.eP., foz encarecer todos os outros pro- ac:çào ~· nl da Igreja., descnvolvi- mos três: - agôsto, outubro e de- deal Patriarca o seguinte telegra· dutos azotados de origem animal. ~ du, sôhre os Evangelhos, em toclo~ ?,embro tle 1941. ma: efeito da lei económico que diz que, os scu9 catecismos ele doutrina. esA mais bonita de tôdas foi n de se um produto falto, todos os seus peciahnente nas encíclicas llcrun~ agôsta feita pelos soldados do B. sucedâneos encarecem. . Novar;on e Quad1·agesimo Anno, e L 7 , em união de espirit.o com n «Diocesis Pamplona al con...~«· Isto quanto aos efeitos produzido::. nns vr1rias in~lituições que a. sua peregrinaçii.o da. Diocese de Leipela tabela sôbre os preços. Quanto inesgotável caridade tem inspimdo ria no Snntn:irio da Fútimn. grarse entusiasmo inde_scriptibltJ A de outubro foi prejudicada pe. 005 efeitos produzidos sôbre a pro-: por tôdn a parte e em todos os ducão também sõo frescos. A tabelo tempos. Oxalá os factos corr~spon­ la chegada de um contingente de innzaculado Comzo11 de Mar;,, didu • teite faz com que os lavradores dnm em bre\·e. com mais claro si- tropas nesse dia e hora. se este1a:m o desfdz:er .das vacas, ca- gnificado, às nossas previsões. A de dezembro, bn.stnnto mais· rige recuerdo emocionado Virge ,. mo disse o Sr. Melo Machado e ió Duma oo:sa, pQr6m, p_odemo:~ es- conoorridG que a anterior. perdeu era: notório aqui no cen tro do pais, tnr certos: é q_ue Jesus, t endo-nOI! m u ito do brilh o. por causa do ven- de Ftítimá y a&raza catolico pueA e11~a acabou, porque dó pre- !lssegurado que contra a sua. I gre- to que apag:tvo. as vela.a. juí%0. Dizia-me- no verão um velho Ja nunca. pre1·alecerinm as fôrçns Em tôdas estas procissões foi le- blo portugues e" suplica feruoros.a am:go c;ue é lavrocfor no Minho: te- do mal. qUJs-no~ un fé de que sô- vada a. imagPrn ds Nossa Senhora nho lá em cacoo uma junto de bois br~ ~~ terra o Mundo Moral, que da Fát.ima oferecida por S. Ex.• o paz del mundo. Marcelino Obi:r g;)nfos pelo qual me dão cinco con- cr!ou e ~esgatou com o seu sanp:ue. Sr. Bispo do Leiria pa r a acompatos, mas ,.} a vender, tenho de com- trtunf~n: ~empre, npesa_r. de todas nhar o D. L 7 duranto a Expedipror outra para o lugar daquela e cus- a~ restsie~cJ~ em _contr~tno. A Co.- ção. Em maiopelo do Rev. 19,!2.Párõco realizou-se, ta-me set..:, por isso não vendo. Só rrdnde Crosta .conttntta.ra, pois, co- promovida da ci- t _____________...;.__ se fôsse tolo. ... n~o sempre, eftcazmente a sua mis· dade, uma imponente procissão d113 · sao entre os homens. Visocf4 p elo Censurc velas, em que os militares t ivera.m Março de 1943. parte níarca.nte também. A. Li zw Netto

FINANC·EIRA

O pr.úhlema dai. carrn!'S. YOJ tou o ta:oer <> giro dos jornais, p~ causa dG intc,cl•ção que o Sr. Deputodo Dr 1'ilelo Machado fiz no Porlamcn~o S(.>bre tão imporRinte assunto. Pe.l:l relato do imprense, fi\<emas o gõ.to de. veriticor que oquél~ nosso antigo coleC}f:~· e muito pre:tado amigo defendeu <orciosamente a boa dou,rlno económl(;.o1 como bom lavrador que. e. No que respeita o preços e tabel~, oquõl., ol~tre deputado disse mais umQ ve:. o qu11 nóo nos temos consodo de l't'petir, nestas coluna. e nas do cCon'lêrçio do Po .. to• e é, em boa vcrckldv~ o que di~em todos os economisht5 do. rfc!SI) fempo. As tabelas zô s1~rvem poro perturbar os preços, torm••• .,, coisillio mats caros. e desoricntvr a produção. De um modo esPei:IOI' I)S hlbelaa da,. carnes téem sodo un;o \-;rdadeira calamidade nocional. !i;s t~...·~ de: c:arnes não é bem, porque ""' fnol dos contos so a carne d e - ... t~ s.do tabelada. Resultados obl 1df", todos n.-gatovos e senão VeJO•

APropriedade :: lúrúria ::

0

SOLDADOS EIPEDICIO NAHIOS

EM S. VICENTE DE CARO VERDE

1

A Diocese de

Pamplona (Espanha) consagra-se a o

lmacotado Coraçãode Maria

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f•tir.na, 13 de Maio de 1943

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Olrector, Editor • Proprietário: Dr. Menu~ Moraues doe Santos - Admimslrodor: Admlnlstroç6o: Sal}l\áio do Fdtlma, Covo do Iria. CAimi)OSio e impresso noa

Primei~os

sábados do mês

P. Corloa ele A:.evedo Redacção: Largo Ot. Ollveiro Solo!'or, 21 - L - a Oficinas do cUni6o Gráfla.•. Ruo ele Santo Mor!Q. 48 Ux-. N..

·Prece Consagração

Tendo sur~ido dúvidns l&c~rca iln Imagem de .N06S& Senbera. perante qual ae dev1a orar pnTo. lucrar as inclulgêncw eenoodidas :pelo Rescrito da S. Cong. 4lo Banto Ofício de 13 ..de Junho dê 1912 e do Rescri to de Bento XV de 9 de Desemln·o de 1920, a S. Pcn itenci~rin respondeu ao Sr. Bispo de Leiria Foi rcnoTo.d& a couce.asi~ ela oe!o- em Rescrito de 12 de De?..ernbn de bJ4ÇÜ.O da Misso. do RO&:.trio nna couas referidu indulgênoill8 di~'Õ<'S o chíusulns das facullhde3 luornr perante qualquer antPr!orca. Nosaa Senhora e em 'to de 22 <le

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Deus chatmHlll5õ an .apostolado. ( Mas o apostolado exif:e sacrifícios e, por ~. fàcilroente encon-' , tramos Iazões p:ua no;; escusarmos. Quantas vezes não teremo;; pen- , sado c. dito: Dei(}UC vD.le o meu esfôrço, sendo tão fmco e pecador? , Se todOiõ os Apóstolus pansas;;em dêsse mod.:>. e não se resolves-, .lii<'m a seguir corajosamente a ~voz da sua vocação, o mundo inteiro estaria ainda envolto nas trevas densas de paganismo doloroso. Deus quere a no"sa colaboração aincera c esforçada. 1!: débil? ~ poder~..a 'l Ic::S6 não é connosco. De nós depende a doaçiio generosa.·' Deus torná-Ja-á fecunda, mesmo quando nos pareça que todo o tra,. bn.lbo é inútil. ' Grande honra é para nós colaborar com Deus, na redenção das , :Umas, a começar pela rendenção da nossa própria alma. Po-que . 1 ~I ~ Deus, que podia resgatar o mundo sem nós, querendo respcitar a li~ •(0 " 7-Al. )E$ tt-A.. ~-vtt l:H NY.VltU ~ot-1t0 ~$- cu--rer f berdade humana e fazer-nos dignos d e mérito e de louvor, não disJ a I ....a ' pensa o nosso sacrifício. R:l.Zões d e sobra tinha Santo Agostinho pam escrc\·cr que Deus. qnc nos criou sem nos OU\ it', não nos salvar-.1, sem o nosso concur,o. E. podenr.lo faztx <las próprias pedras filhos de ALraiio, deseja que cada homem se torne apóstolo dos seus ir- ' mão;:. Teremos nós a impertinência de ui3cutír os planos divinCis? O '' nosso de,·er é obedecer pronta e jubilos:lmente às ordens do Scnho~, I r T I ~ que t.a.m.bém a nós dirige o preceito que d<:u aos Apóstolos: prt:gai o A • vt MA- lU • A! 0 - LHAI /. TiR·IU, n - HMo- llà ~ SAL.--..u o MUN-1>0 OUl: CHO-~ Evangelho a todos. ~ • Mns subsiste a dú\'iJa, que pode ser sincera e angnl'>liosa: Que pos~ cu fazer? 1~ ltção luminosa e fecunda a hi st~ ria da I greja. Qurm pen:::aria v -p--- -p: que o Senhor e!Ccolhcria pobres pe~c:1.dores da Galiléia, e ain<la. • Saulo, fariseu genrio~o mas exaltado, para iluminar e aquecer o · -.: CORO mundo de claridades•divinac;? .K:io sabemos n6,:; o valor do menor dos no:>sos ac!oc;, da mais ........ ~---'1 l v "t" v ~ t" v insignificante das nossas palavras. Cada uma das nos ..as atitudes ' ~~ & pode ttr urna repercussão elema.- para o bem c para o mal. I!M A - FLI CÓ[SJE~ tU-  · A-Vl: t1A 1U· AI A - vk HA- 'RI • ""-- ~ O P. Plus recorda, em livro íe:;tejado, que um faroleiro, da ilh:t '"""'" IIawai, ndoeceu grawmentc, em certa ta:·de, sem ter sequLr tempo L para. preparar o di,;po,itivo que devia fazer girar elcclricamenll' a á r bnlnna durante a noite. A mulher não pôde abandon:'t-lo um mot\iossa Senhç:>ra da Fátima, Campos de rosa• e trigo, mento. E foram doi~ filhos de poucos anos que, durante a noite inCausa da nossa alegria I Que o Vosso olhar alumia, tcrminàvd, li\'cram de mover manualmente a pesada rnit!nina, para - Avé, Marial -Avé, Marial que 11ão faltas c ao:; nan•gantcs do alto ma:: a luz necess.iria ao ruAo Vosoo amor virginal Remoa e vala• do mar, mo certo que dt•\ iam trilhar. • Se consagra Portugal, Cada lar e cada afolar, Portugal que em Vós confia. - ,Tudo é Voaao, noite e dfa. Pda. manhã, as crianças estavam esgotadas, mas o farol cum-Avé-Marial - Avé, Marial prira o seu dever, sem que os mtLrcantes se aperccbe<;;;;em de que o grande benefício era devido ao esfôrço enorme de duas crianças. Em nuvem de oiro d . .caete•, Senhora dae Ondaaa E convosco a Paz descia ... Quantas vezes se ope-ram gloriosas revoluções de vil!a. pela inSe o tefftporal ce avizinha, - AviJ, Marial - Salv6, Rainha I tervenção generosa dP- pobres almas, que trabalham e JC7.am, sem Olhal a terra, Senhora! so• Vóe a EaU.Ia do Norte desc ulpas e sem dtíviua!l, porque tudo e5peram de Deus! Salvai o mundo que· chora Que noa defende da morte Fracos somos, na verdade, mas a nos~a fraqueza não pode imEm aflições de agonia. E A J)rala noa encaminha.. - Avé-Marial pedir -no;; de fazer sacrifícios pelos nossos irmãos. · - Salv6, Rainha l Que cxtraorclinárin., que profunda revolução se rc-a.li:rará no Hli fogo e áangue, Senhora, Coraç&o Imaculado mundo, quando toclos os que podem, derem à Acção Católica o esNo chl.o da Cova da Iria. Oa VlrgaM.L.>AOa- Madrinha a fô.(ÇO abnegado q\1e se lhes pede! - Avé, Marial - aatv6, Rainha r Maa o fogo é de pureza . .... taoraa 1rletea da sauerr.. Não há maior glória nem fonte. mais pura de consolações e de E o ••ngue 6 de alma• am reza, Na. ctab~Ma aeNiuM& t!Wra; graças, do que o serviço d:~.s almas, para -glúrb de D eus. Coraç~. . am romaria. ..:r«N fttNIJMi,... 116zfaha1 t MANUEL, Bis~ "- H8k•ópoZ. -Av-. Marial RalnbaJ

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IQTO NUNO DE

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INTIMARIA AS BUCHAS I:IANTO CONDEST!VEL

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A MAGNIFICA T DA SANTÍSSIMA VIRGEM

sidcade, tão folod01, discutido& e .._ portantes ho.ie eM dltl, que obrigam a clientela a humilhar-se e quásl senJ" o dibSomoe, n•01.a oom·ém rcp~­ .Ta.mala JAbloa humanoa entoa- tro da_, duoaa crt:mçu as mala tem llUilll trono quem os vend•. Co- ram. càntteo mals belo e inspira- sublimes, Jesus e o Seu Precur···ló: aa comemorações da.·Bodna de mo os coisas mudaram neste nosso l•..ata da .Beatilica~ílo do Santo do que aquêle QUe brotou do sor. A voz de Marta, à aproxtmat."ÕII()<'etável nio devem lim itar-so Virgem pa- çã.o de Jesus, Joâo Bapt!.sta espobre mundo, destroçod() pelo guer- coração da lei eolt>nidadee já rcalirodas, em Jarol Hoje, nos merce.o rias, o& sorrl- ra ex:primk' a sua profunda tremeee de júbtlo no seio de sua •eiro e .Fevereiro. L~mo advertiu. humlldade, reconhecimento e mãe. •m ôisLinto e p iedoso snccrdole, doa sições no passeio, fazendo torcer o $Os, os atenções, os solamol c::jue~ pas- amor para com Aquêle que se di- Então Isabel profundamente .que TJJa.·a se U:~m empenhado, em cominho aos trooseuntes, por mais saram, com todo o seu e:"lcOAto e t4- gnou reallzar nela as maravilhas comovida e cheia de respetto Lisboa, pela in~nsificaçlo do culto ilustres que sejam. do o sua poesia, para () 18cfo de fo- da Enearnaçll:o do Verbo Divino. exclama para sua prima: cBenApós a extraordinária mensa- dita és tu entre as atutheres e de lllun' Alvares, e rev. dou t or Joll· De quando ~m quando um guor- ra do balcão. Nao se escolhe, não se 1\Utlll l•'rancisco da. S il'l"a, pároco da gem do Anjo e dado o seu con- berdlto é o fruto das tuas enJi-cruOEoi& da Encarna.('ão, 0 «ano do, mais ou men05 desempenado, Pe· desdenha, nõo se d iscute. O género sentimento t. vontade divina - tranhas. E donde merec;o eu a jubiiM» do .Bento Nuno niio tor- vista vagarosamente os pelotões da ú que há de melhor, o preço é que Maria recolhe-se profundamente feUcld.ade de ser v1sttada pela ltÍtÍlOU, vai at.ó Kovcmbro próximo, Bicha, poro manter o ordem e sober- há de mols justo. r.um sllêllclo felt() de adoração e Mâe do meu Senhor? ... BemriO<lendo encerrar-ao a. ce1ebnu:ão do -se que não abandono o seu pÕsto. As observações amargos fazem-s e amor ao 'Senhor que, desde êsse -aventurada és tu por teres acre.,_i-àn'ú e facto, ~ tunto interê~o e momento, habita nas suaa purls- ditado nas palavras Que te fora.m 1\lb,lo ' pnra 04 católicos de Portu- As cais~ tétricos que se contam no \lolto para coso, em surdina, se sima.s entranhas. ditas da parte do Senhon. desta Intervenção do polícia são ouno realidade o género é inferior e o Quem ja.m.a.Js poderA perscruE destas palavra& ditas pelo ,al, 110 me. em que a Santa lgre;n Cl<alta oa v irtude. e noe rocomen- tros tontos tétricos mentiras urdi- preço fot torturante. Em surdina, to· tar -e compreender o.s intimoa co- anjo a Maria e agora repetidas e lóqulos de Maria e Jesus tão ln- completadas por Isabel, a Santa '•h ;~ inti~ílo da vida exemplar, dos tendencio!>omente entre -et.lifit..-autement.e crisLM., do grande pessoas mem cuidado, em surdina, porque os LimamentP. unidos? Igreja fêz a primeira narte da ouvidos de mercador, ainda há poul>•>rt.olgui-s. Nun' Alvares não pode que, por motivos políticos, esperam Mas o seu coração generoso, Avé-Maria que os protestantes _,,., para os crent.oa e plltrioLas, também em bicho . .. co tempo tõo duros e tolerantes, são apesar de embebido na 1nd1z1vel censuram como idolatria. esqueuma. l ·~ura apaga.da, um 8Íill[>lce Os guardas cumprem os ordens hoje de uma susceptibilidade singu- fellcidade da Matem.ldade divt- cendo ®e elas sã.o do mais puro lnsíâWQ. df9 ouem fiO rt>t:onlcm, de qu• lhes dão :.~r banamen t e. N ao " soo, na. não esquece o próximo, por- Evan~lho. ~ larmente melindroso e doentia. quando cm "YO:t., ecrviços e rnoreeique amor de Deus e do próximo Maria ao ouvir a saUdação de ;,ucnt,oo,. Tomoe de abrir a. alma. a sob retudo agora, inimigos profissioSeria bom juntar aos obonos d e são dois sentimentos tnsepará~ sua prima, não contém por maJs um culto fen oroeo t! constante <lo nais e numerados do povo. veis, dois sentimentos .que se tempo a profunda emoção que fomílto abonos de paciência ... Uorói-8anto, do confiar na sua inA pobre gente procura onsiosaO Dr. Cunho e Costa, que tão contundem, que jorram da mes- a tomara desde a Anunct.ação do Anjo, não reprime mais a fellcl• lort:Cfiaflo, no R<;U "alimento junto do mente os géneros de primeiro neces- grande foi no tribuna e no impren- ma fonte. tk-uhor, d o ensinar a mo(}!dado a Por isso ela acorre pressurosa, dad.e que 1nurda a sUà aJ.ma Virso, falou um dia do cauda lamacen- desprezando os incómodos duma ginal. e irrompe no ieu cântico eopia.r ficlmouto :\ sua. conduta, de ta de tôdos os demogoglos. Nos mo· vtagem longa e difú:ll, a visitar de humildade e exaltação, de apr-ov~itar ~ lic,'IJoe n1n~;uííicM de i.óJa a lllla cxislti llcÍA, na eCAtc/..a mentos propícios, com o certeza do sua prima Isabel para a fellci- amor, de acção de graças, càntltar pela graça tão ardentemente co ·únJco na literatura do mundo Jc que krá P8~a a melhor forma do U impun idade, colê:J e esbrovejo pelos desejada e pedlda com (~Ue o Se- inteiro, cântico inspirado pelo }lonrli.-lo, ag;rtH.lanJo a Df'\1« A. •.f' r · 1 ruas. Lembram-se? Que ingrata recOf'- rhor a honrara também, para Es:Jfrlto Santo: cA. minha alma doção! lhe prestar porventura os cart- engrandece ao Senhor e o meu !•'lt·auhrar q uo te ano ]Ub1lar nao t<lm apen:\a o f As Bichos são também o coudo nhosos cuidadas que 0 seu esta- esP1r1to exulta em Deus, meu Salvador; e porque 21e &e dignou fim o..lc comemorar a dnta d~~o Ikn•• do guerra cauda triste, opreen- do requeria. tirh:o~i.o, m::~a o UI) ro~ar n.o Senhor u DI:\ E, .r o de Fevereiro I9·13· Momento so.tene aquêle em que olhar para a baixeza da &Ua es• r.ipitlo. ca.nonizac:i'.o do nobre, p 'o- Acaba de !ler <JO!enissimamrnte io9.u- stvo e doloroso. Os que dio o dia, as dlla6 primas se encontraram. ...crava. eis que tódas as gerações, ,)0"0 e abncgnJo filho da nOi'llla ter- gurada na Igreja de S. Tiago desta r ... terra e no mar ondam o afrontar Estavam au as duM mulheres me chamarão bem-aventurada. O 1 ra, que õlo tnnto a-mou o serviu. -e cidade uma Unda imagem de Nossa o morte o imenso gente mesmo nos mais venera.ndas do mundo, am- Todo-Poderoso reall.zou em mim 1cli'iter que rcz.:mos mnito '!Om e< ta Senhora da Fátima, ·•inda de Roma bas <lliit1nguldas por Deua por gra.ndes maravilhas ... :. · ' · enred om' e daficul· ·ct S p· Xll potses neutrots, • • • uma maternJ.d.a.de miraculosa. intl'nc;ão, que ternemoe conhecidaa e be nzt a por . 5 . 10 oDizer o que se pas~ou em Odine' tom o vt_?o. Alem do que voa poro o Era ao mesmo tempo o eooonMoss l~ra.çna e morc'i:S por M!U intermédio al~a.nçadas , que c n~incmos aos que d~ro.nte &stes d1as ."*'rá o mc:.mo que fundo, num desgos te pavorc:o. o que o dcsconh~m a tlua vida de per- dazer apoteose, tnunfo, m1lagre da não pode chegar oté nós por não hofeito crí11tão. O povo da nos'lll ter- graça, cm nome da branc.~ Hamba da ver autorizações nem transportes. Enra, ~ honrado o bom p0\'0, QUO Fátima. Espcct.."\culo grandioso, insóromcntam os tre os ';.m.:.s do guerra o mois octuol ...m tcm(l06 idos sincoramente e pro- lito, indescritível, Tem-nos e muito lindoa o Manual fundamente o admirou , amou, can- jornais. Terminou o solene oitavirio e inexorável é ês te: - mat:Jr e es- do P eregrino a Fátima. 1 tou 'luas v irtude'! , " a g r:~deceu seus rle prêg<l{.ão sôbre a celeste mensagem! fomear. Depois ... o mundo novo. Pelo correio •. • ••• ... ... 4$50 é o título do novo li-..ro a. apnr~ .,. milagres, êsse .og<>ro., quási· total- da ~Iiie do C<!u i.L08 pastorinhos 11..1 Cocer no dia 13 de Agilsto. Prefácio Pedidos à Gráfica - Leiria A pobre gente d os Bichos procu:nente o ignora. não recorro a âll', va Ja. Iria; mas a multid:VJ atmldal do Senhor Bispo de Leiria. inJu~tiça e ingrat idão muito do oon. por uma fôrça misteriosa. l'IJntiuua ra géneros de primeira necessidade Vá já ana.njn.ndo dinbeir() ptu"a fTangcr. .A pro~ cit,cmos, pois, ê~te c?m as sua~ intcrminávPis pf·tegrina-1 poro si, poro os seus e às vezl?• tamo compra.r. ano, e sobretudo a.~ grandes dat ns dn Ç~J.cs aos pés da gl?rio~ Virgem daj bém para os outros. ~ uma modolivida do Nun' Áh·n cs, a do S<.'ll n:ts- l·atlma. JevP.ndo a 1grcJ~ permanecer, dode de prestação de serviços, que Continua. a despertar o maior incirncnto 124 de Junho), e da sua aberta dumnte todo o dm e ató altas . . .• . maior bat:tlha !14 d~ \ gô~>to) s a horas da noi 1e, não obstante a lei do extge moas pactencto do que esfõrço tcrêsse e a ser acolhido com o da. sua more (1 d e ~o,·pmbro) pn- escurecimento. São lci~s. sacerdotes, muscular ... Prestação de ser:viços que maior prn.zcr. Dos Açorce, de Espa-Silo notávei.a Os nrLigoe gôbre o rn, da m<'lhor forma, com p ictlnt.lo rc·ligioso~. irmãs da cariJade c mili tares vai também dizendo o todos: - se- nha e de todo o Continento afluem contínuos pod idoe. tclmaculado Coração de Mnrian, t(Fá.o nmor, dizormns e ll'mbra.rmos no ali rle jol'!hO'I aos pt's da branca ima.· jomos cada vez ma is uns pelos ouPeça-o à Gráfica - Leiria. tima o as consoqüõnciaa da guerra» povo das <::idndes. vil.\s o aldc ns, gPm, muitas vezes debulhados em láPrcç.o, pelo correio ..• ... 4$00 e uO Papa e a guet·ra DOI! segredoe quanto dcvem08 no Santo Condcs-- grimas, . conven-ando com a Mãe do tros ... da Fátima.», publicados no númQro tlivl'l, como êole no" ·n~ina a amnr Ccul Milhares e milhare'l de comuHá pessoas, bem formados e sédo Stol.J& de Maio. Envie já à Ade llt'n ir a J)eus e à P•itria, como nhões: gr:~nde numero de pessoas rios no rodo dos seus amigos, que miniatr~çã.o da uStoUa.>t Cova podemoo e devemos ,•onfiar na sua llfa:.tad:t'l de Deus regressaram a 12le atribuem 0 responsobtltdade dos Sida Iria (Fátima) 2$50 cm IKllos'ou int<>rc061liio, e cumo ú iwpcr:o~o d<"- com um fervor que nos enche de coover de portu g u~'<P.II U<'SI'Iar e podir "''·açã.o. A pcocissão final através o..las chos nõo aos empresários do guerra, a vida mat•nvilbosa da pequena vi- om valê postal e reooberá na volta sobe dente da Fátima eegotou-se. 8.000 do correio um exaanplar. AMinatu .. a ena canoni?.adio. pri11cipais ruas da cidade foi um ver- mos o quem superintende Muito pode ... <'•·rtauu-nte o f:tl'IÍ , dadeiro trimúo. A anuência de fiéis Deus com que preocupações e sacri- ex. da 3. • edição em 6 meses. ra anual 25$00. .A novo. ed•çüo entrou na máqui· :t(!etc ..cnt.ido :.1 rC\'I'rf'ndo c lf'ro pa- era tan:a, que ~e podia comparar à~ fícios Ainda h:i à venda nr. Dte&rua Adno regímen económico do nn. Aceita pedidos a Gráfica de ministração calendários de N .• S.• roqmnl . E tnmht>m a~ Juv('Jitutlcs multidões da Cova da Iria•>. pois. Imprevisão, incúria desumanidaLeiria i:aMiicM 1\fa::.culin:.• da Fátima pnl'a 1943. Proço 1$00; de ... pelo correio 1$30. Graças do Beato Nuno Incompreensão e, quem sobe?, tal.<0~1A, r 1 de h !v. 1943. Mais t1doecuulo :Jral'•'lllellle rnlrtha urna conferlncia com projecções lumi- vez político ... Façamos justiço o tom-1tlher, " vendo qtu u sua 9 da nosas, ieita pelo Sr. P. Gonzaga da dos. Quem governo numa quadro dcscorria sério r;sto, r'corn tervoroi!(J. Fons< ca, a que assis tiram nada me- tos, por ipterêsse do país e até por dos cinco sábados, dos primeiros sábados, da devoçiio e consagração ao m en te .w 3anto f'on d,stá,;el f'O· nos d e trfs Cardeais, diversos senho...,.,1\ oe,...,.~ rapwa-:nente tóf}atu1tJ-llle que me almnçvs~e d~ llli· res Baspos, e muitíssima .gente da interêsse próprio, pensa e age sem- Imaculado Corn~·ii.o de Maria e do da.e a.e pcrturbt<c;õea da aua veto a Jerit6rd .'a i11/inifa do .:;nthor as rne- aristocracia Romana. dar-lhH um aspecto agra.c1t.vel. pre no sentido de tornar o~ condi - Dia. do Saccrd6cio vende-a. 111 maraVllhOeO •hora• e cura da quer/'t:ltJ. d~en-te. A - Projecta-se a realização de um ções de vida, paro tôdos os classes, -.er oom.o êa1A mi1tha. prece foi auvio:ta, ~. eomo lillllle apoloJittltico à •tolta d()'; aconte- pelo menos suportáveis. Jlqutdo a.ntlsép-~ t c o - oura.t1vo, prometi, 4qui tstou Q torna,. bem cimentos da Fátima. Projecto verdaactua mptd&Às pessoas o que me referi junpúbl1ta, !>em conhre.da, a precí.Jsa deiramente grand1oso. entrecho magmente. (Jf'ara que obtát (107' mteree .,.~ão do nínc.o. Deus queira que esta idéia se tom-se outros que não concordam por Tenha eempre em 110a c:aaa l:.Dl flO·••o glorioso Beato ?Vuno. Ele nt1o possa concretizar num futuro muito nodo com o palavra de ordem e de truoo de Reml)jei:l:(lrd dt ou,;ir 01 que u lhe diri- próximo. como é desejo das pessoas conselho vindo há tempos de onde dlo D. D. D. que jam 10m FI. e conjtrr.nça, na1 honu que a ela se e~~L.io dedicando. tem I.D'úmerae apllcacüell. fri~le1 • ama1'ga 1 da e:r:istêneia, e _ Anuncia-se um grande milagre realmente devia vir. Darmo-nos Manchas, Cb .. 111111pre e$ tará pronto a •ocorrer 1101 operado aqui em Roma por inlcrces- os mãos alegremente, e gozar. A pocraa. Furúncutoe, • eonJIJf'ta·r-'flos. são de Nos~ Senhora da Fátima. Da- lavro ideal seria esta . Oleeras, Varizes, Farlda.e lntcctaclaa, Eczema Psortaaes, Dermatltee. P6t Lisboa, 8/4/-48 rcm06 mais noticias no próximo núNõo ma. regozijo com os bichos. áorldoe, Qu.elmaduru • tnet.raa. Zuzarte de Mcmdonça mero. Bullltltoa oe •o• anUe~ Qoadroe r& Longe disso. A venda nat farm•clat • droaaria&. JlgiO&Oe pela. lindas lmacena que 'l'op6No Sontuário da Fátima Prazo o Deus que não continue alo criou. 8Ao ma.ra•flhaa da arte para p:reacotee de dlltlnQI.o. VeJa • t.em alCOr.t.-a-se à 'tenda ~ôda a edição das •preciosas medalhas a morti.ficor-nos esta repercussão da cra-.ada a mar11a oria-tnal. 'J llc~tit!ir1 l' ;i r.J 1 v. guerra rngentel "-'• & .. - ... ~ Formam se no visinhonço de certos estabelecimentos comerciais, em que o oferto nõo estó em relo~õo cona o procura. Se a Bicho é numeroS4 e extenso o polícia d ivide- o em pelotões, ruo adiante. Se a Bicha é de proporções mais reduzidos, tomo po-

ss.-

Nossa seubora da

..,;~~~lo~t_;~~~~~~

··s-j FiÍÜmil

na Itália

Clnücos para omês de MaioI Por que apare~eu Mossa Senhora na Pátima?

Fátima em 65 wistas

STELLA

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Correi~

TOPÁZIO

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--

, VOZ DA EATI MA

C RAÇAS

CONVERSANDO

de Nossa Senhora da Fátima

A POBREZA E A RIQUEZA

são El\'ecutiva do movimento Q». pera.tivo na Inglatorra, ·declarl\ndo a()C) seus ad<>ptos ser o Plano Bev&ber alawnaa colheres de AflUa da Fá.ridge uo pri1Miro passo pára ll ab&~lmR Nossa Se-nhora !é2 a graça de Dora-avante todos os relatos a molhOl'a.r; e por IMo torna .públl· lif(io Ja1 tn·ivaç,je& e da pc brtU~ ,. Não noe deixemos ir e:n ~~am&­ ele craças obtidas devem vir co o seu grande reconhecimento A lhante& crroa. uPobru ha l'smo• autenticados pelo Rev. Pároco Mão elo C61L sempre de tc-lo& entre fl iÍ!n, - . di.,_ ela freguesia e acompanhados Anaete Nascimento, do POrto, tenae-uoa o Divino Salvador; e , se poqueda no d!Q 30 de cte atestados médicos quando c1o dado bres sempre terá ae haver, n:t.tur.ll Marco 4e 1938, da Qual resultou a ó que, conseqüentemente, r1ooa hatratem de curas. ., ""~ro\ <lc u:n os..o do pé C.'lQUerdo ja tmnb~m. De contráJio não serão pu- como acusou t1. rad.logra.!la tirada no Um miniD1o indispensável de ..-iblicados. noSl>ital de santo António, tol-lhe da nio corresponde, nem podcr :a comunl~ a necessidade de se sucor~sponder, a uma pll>nitude do !elt>lr R uma lntervensoo clrúrglca, sn tisf~lio; é alguma coisa., mM NO CONTINENTE 80b pena de !l.car aleiJado para tOda não é tudo o que pc<le a aatureM. Fernanda Elvira Pareira da Silva. a V1da.. Temendo. porém, multo a do cada um. Acima dêese mínimll, CS. Pomool, so!rou durante t.rêa ~ operoçii.o, recusou-ao mesmo a dar por ma i11 que se fa~a em cont r á rio, aee ciuma !ebre tl!ólde não haven~ entrada no Hospital, rCCOl'rondo, enhuveni sempre desigualdade de rodo espctancaa já de meiJloora.r, c&- U1o cheio de !é a Santa Teresa do Mecur- imp01Jt6 por ditereft,(a, cl.t mo o declara o Ex.m• SellhOJr Dr. nJ.no Jesua e a Noasa Senhora da aptidiJet, do grlMl.t de virtude ~ d& proceuo& da tr11balho. Enquanto>, Amadeu ·' da Cunha Mora, aeu m6- Fâtlma JlQJ'a o que o llvraasem da opeu011 que tro.balh:un, uns gnatam os dlco assl.stente, no atestado que a rnção e lhe obtivessem a cure.. Suceeeaufr pubiicami:Je. Um l:'fUrPO do se- deu. Que volvidos trinta diaa, se en110us aalárioe com :.. fnmília e a inda podem amoall1:1.r para as horns d' llhoru daquela vila. Cruza.daa ele centrava completamente curado e adveraidade. outr011 dheipam-n ~ Fátlima. 'rooorreu a Noe&a Senhora tJem deleito no andar. Gmce.s a Nospela..s tal)(ll'nas, sem se lcmlírarom da Fátima, pedJndo a lrllle& d& cura sa- Senhora da Fátima e A Santa de de que tcom a mulher e os. filho! da doeilltlnha.. Suoodeu então que, Ll.siel:X. em casa com faltas. '<o p:1.!180 q\\e do-repente, a en!êrma &Cbou-ao Uvre Felicidade Rodrigues, de Lúbocl, diz: êst<-s não vt-em outro limite à. sati~ de perlflO. cParlli uma DCrna no dla 11 de nofnç:.1o dali suas neoesaidadea aoo•o Os sous pa.ls, Joi!o Pereira da 811- vembro de 1937. Julpndo 6er apeoe 90\18 desordonnd011 prt\210nlft, Ya e Precloea tdí:ndee da ~?Uva, vêem, naa UIIl entorce no IJé, vlo:n para mlaquêlea, parll gMtar, atendem 30 cheloe de rcoonhecJmento tbrnar J)Ú• nha casa noo fazendo trat~ento 111 _ salário ~bido, às Deoc!lllidadee d:\ bllco o sucedido para cna.lor &lór1a i'.WD. Sentlnd()ome. porém, multo famílit. • à.s oondiQÕel de tt.úde de d& Sant1sslma VlrltClD. ~1 rll6olvl lr ao Banco do Hospital <:ada um d011 seus membr011. de S . Jos6. Era no dia 13. o méd.tMuitoe, por nilo aabcrem ou niio Atc.!tado CUntco co quando me prlnclplou a 'tratar poderem, trabalham mal; .-&l'ioe dtsae Que só por milagre de No!l8ll. A.a.l!to.. trnhalbam bem; alguns, peta. &UM •Eu a.batxo asslna.do, médloo mu- Senhora da Fátima eu molhomrla. balJilidnd.:>a nl\turais, cultura adquinlc1.1)81 em PombaJ, atesto por mt- Com lrJ'3.Ilde !é principiei uma noverida, ou inventos obtidos, ulcannba honra que tend.o tratado Fcr- na a Nossa Senhora. da. Pé.tlma: dla çnm fnl"-cr fortuna e tocnar esta p3Dand& Elvl.ra. Porelm da SUva, des· a d1a principiei a sentir melhoras deroso instrumento do n~ito . ta localide.cle, de uma tebre t!!ólde podendo jl\ no primeiro de Janeiro de Uns há que siio dissolutos ou v:..Ogravíssima, a considerei durante n.t- 1938. sair ~ na. GraQas, pol.s, à Mlt.e di08; outros doentes ou ment-<'Caplf\Ula ddas completamente perdida, e do Céu. Agradece.r-the-el até moner•. toe; ainda outroe moral e f\aic:.; portanto sem JlQSSibUlcl:U1e do benemente fortes. o. Sutette c. de Faria Lop.. Ltre· Os Bancos estão a abarrotar de di- que posso vender sem prejuízo grande, ficiar com os já esgotadOs recursoa no, de Lisboa. d!z: cEncontrei""=De Ninguém igunl a outrem, nem 011 da medicina, t.endo porém l.nespcra- br.atante doente no dia 9 de Junho nheiro, sem soberem o que lhe hão-de como ouro, por exemplo. rróprios irmíios. Isto voí dirigido sobretudo aos damcnte reagido e conseflUido .... do 1936; vómitos, !ebre ardente, c»- fazer. Os juros que pogom são boixisDiante de tantM e complex{a&isilp vence.r a &l:a doon()6. Pombal, 6 Ucas borrivets quo Bó p!\SIIavnm com simos e os que pedem pelo dinheiro lavradores novos, àqueles que não ti- maa e(\UflM de dcsigua.ldade, um:~a que emprestam também não são granveram o expeflêncio do outro guerra de Março de 1943. Amadeu da Cu- lnJeeç6es de morfina. Foi declarado fí!liP.as, outrns intcleetnai8 ou m()nha Mora Que se tratava de uma salplngltte. des. Oro, dinheiro farto e barato é Aquêles que o tiveram e o oprovei- rais, a pobreza e a r:quez;a liio in_. uma tentação poro o lavrador que tem torom, nõo precisam dêstes conselhos vitávois. Não h1i bolehevi~>mo, niio Assim estive quatro mescs na tmlnêncl& de ter do ser opcmda, o quo sempre no idéia o arredondamento de porque sobem muito bem como os há socialismo, uão há rt>gime aluma terra, o compro de outra que coisas então se possorom. gum que as posstl fnr-cr desaparemo cn.Wiavn grande repugnância por lhe fico muito à mão, uma mina paoor da terra, oomo cat~goriaa ecomo ter auJeltado J{l. havta dois anos, ro abrir, um muro o fazer, enfim, Pa<:hoco de Amoru" n6mica.e. a uma outra lntervencllo clrú.rgtcn. muito em que gostar dinheiro, se o No meio do tudo, porém, a poQue era menoe grave do que a que oponha o jeito. Esta tentação é um brev.a e a riqueza constituem unl\ me amor.çava agora. Qua.tro cUstln- perigo poro o lavrador e foi o destos espcclallstM, oe sra. drs. F. Lo- graço do lavouro na outro guerra. condição do aperfoiçoamrnto f\ prl)gl'C680 800i nl. vy, Damas Mora, Balblno do Rêgo Jó oqui o dissemos, quando esta coA pobTezn., poloe npertO& e d if!& Sablno Perelrn. eram unânimes meçou, mos é bom repeti-lo de quanDESPESAS culdadee a que obriga, é <lf'coln rlf' em que eu necessitava do ~e sujei- do em quando, poro ovivor os idéias tar a uma operação. Com tanto ao- oos lavradores que nos iêem. Transporte ... ... . .. 2.666.633$51 trabalho e de aacrifício; é umn forja que dá à naturer.a hamonn n. !1\ln frimento o a.!Ução Pedi a. NOIIS& SoTal como sucedeu no outro guer- Papel, comp. uup. do 22.331$80 melhor têmpera; enrijere & c~tr:Íctt.'!" nhorQ da Fátima Que me acUdisse; ra, o esta abundância de dinheiro ban.• 247 ........... . e f:l.ll eontir melhor a fôrçR da sotodos em casa, rezAmos o têrco rato hó-de suceder uma época em Frnnq. I~mb. TransG.ó7l$70 lidariodnde humana. Os homens d~ e cu bebia 611Ua do sou Santt:Arlo. A que o dinheiro levoró sumiço, o créporte do n. • 247 312'00 mai~r pr~timo. como os Mntos, 011 minha !6 era ardente e ttve sem- dito fugiró e os juros hão-de subir Na acJmiuistroçiW her6111, 011 grandes iniciador<'a rl., pre a esDCrn.nca de nllo ser opera- como leite oo lume. O lavrador que 2.095.849$01 •'mprt\8113, llpareoom qunsi •empre da. Com llccnca do médico sal da. fôr apanhado com dívHos por esta Total ........ . em meios dcs.qa. condição. cama o fui no ROI!Iplt.'\1 do Banto An- ressaco, naufrago irremediàvelmente Ma. a riqueza tem tnmbóm uma tónio doe Capuchos onde quis ser exa- porque não mais conseguirá pogar os Donativos desde 15$00 função de hcnc-fíeio cuja falta ~ minada. O. ODCradOrCA declararamD. Dranctl Laura Coelho da Mo- t>obr!'za não pode suprir. Pelo volu-me quo Ji me nllo entra'l-"am ab~ juros ~ tempo e horos. Os géneros colutrunente ~ada. Que aleQTia, sento meçoroo ~ ~es.cer, e os ganhos do~ .ta, H.io Tinto_ 20$00; D. Em 1Jin me do eous c~pita.is leva à forma.Deual Quando anltet da marqueaa terras o .d!n:unutr. A lavouro começara Garcia, Ncw Dcdford _ 220$00; D. çi'io ile poderosa.s o u~ilíssimas cmter déf1c1t e só estoró bem quem Maria. Almeida Mirando! _ 201. prê~ae. facilitnndo a fLbundincin ue D. Fernond• El•iro Poroire dca SH•o j{l. podia andar llvremonte, com o der • qu~m D. l\br1a. Cândida ' a S. Mi-• prodntoe e o emprêgo de pesso~-t. .comer. d? gon ho d o, ·IS t o e, Raposo, muita admlraç4o doe meua !Uhoe, ~u tiver t1do o JUIZO de «guordar da r1sa )(nel _ 50$00; Josefina Meire1<'6. Pr~voca a selecção das mn.ill s upols só amtXU'ada o. êles o de nutoMoncorvo - 2Q$00; D. Maria Isa- pcrJOrefJ C?~petênciaa, poit qut', o . Marsari4a a. de lousa, c1e LJ.s.. móvet eu podia Ir ao Hoepltat 0 pare~ Cl cho~a11. 150$00; p_nra a.d9umr e DU\nter riqucl'.a8, boa, d&: •Tendo tido doente o meu consuJtóriOI!J. Com os protestos da • Quere _d•zer, o lovrod .. - de juízo boi Vasconcol011, Pôrto !ilho Nuno, ao ~bo de 18 diaa de minha gratld!l.o o muLto amor osra.- noo só noo d!ve empenhor-~e, mos D. Luísa Madalena á' Albuquerque, ~ao prccJS.'\8, além do mais, as 1'Ír· elevadas tempern.tUJ~ o de ter aldo decx> à Qt:erida Mãe do C6u o ter deve procurar JUntar um peculio po- Lisboa - 20$00; D. Ana Mnria Al- tudcs que &e geram e dcscn,·olvcm ro pod.;r fazer frente às dificuldades vw, Podcnoo - 3.5$00; J ow Dins, na pohrez.'\; '!Cm t'~tns virtndee "' IJ\lbmetldo a uma con:Cerêncta módi- atendido esta sua humilde !illla•. qu_e hoo-?e surg1r alguns meses de- Olivais - 15$00; O. Maria Girã.o riquczns vii()ose; e, porque nssim' ~u­ ca sem resultado algum, principiei o. Ermelinda Rosa de .Jesus, de POIS de f•ndor o guerra. Almeida Matos, F . de Algôdrea cede veralmente, ê eorrrntt" o arl•iuma novena a NOSIIa Benhora da FáEnquanto os preços vão subindo, 70$00; D. Maria J. Correia Gomes, gio: Pai ajun1alÜlr, f .u. o ecboi'TGtima, dando todoe oe dla.a iflll& da Alcobaça, tendo· lhe !alccido um !iPé.tlma ao doentinho. No último dia lho que deixou na or!n.n.da.de uma os ganhos que daí resultem poro o la- (~ruche - 00$00; D. Conceição da llwdor, e 'Mto mendigo. Ningu6m condene, po s. a pobr&d& novena, o médico descobriu que menina gravemente enferma não ha.- vro?or devem se~ oplicodos ontes de s:lva Póvon.s, Pôr to - 20$00; D. ae tratava de n1:ü na gnrgn.nta. Feita vendo Jll. multas esperan~~ do ®e mo1s em pogor d•vldos. As sobras po- C'oncoição M. S. Marques Pôrto _ aa ou a. rrquer.a, oomo é frcqüon ~ e C6C&I>:l88e a uma morte próxima, a dem ser aplicados, coso os hoje, em lõ$00; D. Joaquina 'Conooi~iío o!'tre ns c!nS:- sot'inis. Sio et~t.Cj!()­ cauter!zaçAo, de um dia pt.ra o rJas cronomJcae que eondicionnm outr.o, desapareceu-lhe a !obre. Ha.. avó recorreu com !e a Nolltia Senh()o godos, terras, ouro poro a mulher e Duarte, Obido, - 141$00; D A I- fundamentalmente a justiça e a orvia 26 d.lu Q~o ua. tratado de uma ra da Fátima prometendo oferecer filhos, ou melhoramentos nos pro- dn A. Sepúlvoda do.-. Santo., P<-rei- dPm nll humanidade. septccémia.•. Como prometem, vem para o seu Santu,rlo vária. obJec- pnedodes. Poro compro r uma pechin- ra, Pôrto - 20$00; Mnnnel de O liuJJoa ~ a rique:11 pi!ra ~t qut ~o cbela de reconhecimento a&1'!ldecer to. do oiro se a menina melhoras· cho, o.indo po~e. haver vo~tag~m em voir~, New Bedford - 374$()(); D. tem pi!COdo na w.1 conulência .. publicamente t..'ló gmnde araQe do ao o n:lo houv86M necessidade de contrair uma d•v•do, mos so co•sa que Mana da Glória c SiJça, Tenc1nis _ diz o E<-lt>siást.'ro - 11e a pobreca c1urante clnco n.noe lhe voltnr a casa ~e posso pogar em pouc~ meses. E 20SOO; P .• Jos6 Si!v!''ltre, Uorta &LAe de Dcua. 1st o só enquanto duro r o guerro. :W$00; Frnnciqco Rodri~ucs J~'errei- l pé~.•im.a na Mca do ímpio ... o . Ana Viralnia flir.. Rebelo, de o m6dloo. Fc i atendida na 8\la fll'ande arllção Acabada esta, o político tem de rn, Madalena - 50$00; D. .fran. . Em contlic;ão de pohrf'1.1 C\(1 de VJ.aeu, diz: «Estando a minha. neta e por i8so vem tornar públlCll. v. ser outro. O pagamento imediato de cisca <ln Cunho. Sotto-Mayor Mon- r.quer.a pode todo o homom, qu~ Maria Clementina para fazer a tua r!'nc1o. aubir a Ocos, tle6de que eoPrl.meUa ComunhAo Solene, adoeceu Bt:l(.\\ recobida, tudo pua maior Cló- 1qualquer dívida, coso o hojo, terá de c:ão - 50$00; Dr. João ·do 'Pns•os breponha ao prnZ<'r dos eeatidoe o rla do Nossa. Senhora. · f•ser d pci~elro prc'.lcupoçõo do lavra- .canavarro, Lisboa - 50$00. gllsto inofável dae belezu OIJl)iri~ :::::!!~ Rf>~tmQ! " N~ _ __ _ dor que naQ quere ver <1 !lia coso pos• tuais da Tida, na forma cl,. monl ._~:. ~·Jii~~~õ­ Maria flor Peaza, Alcanb~, em praça. Pagos os dividas, o lomen.lna a tlm cs. ela pocter dla que encont!11mdo-ae um IIOU Ir· vrodor ocobo com tôdos os compros tste allmlro foi Vllado pell Otnlurt orietii. aua PtlmeJ.ra oomunhlo Sol.. m.4o cntl!rmo com tuberoUJ.oee pul- desnecess6rios, ou compro s6 coTsos .üril lNJ.

AVISO IMPORTANTE

n. no cUa lnc11cado. Demos-lhe a

be- monnr,

tendo V'árlaa hemoptizee, moot.rando a ra(ltogra!ll\ nwn.eroeas ode~clne, foi declarado lncurAvol pelos especialistas, a não ser que Jnfll'cssaase num sanató;:lo. Entret.an.to, o ~~eu médlJCo MSI.Stente U:z tudo quanto p0<1e para o curar. Como o doente llO!rlr. do !Jir.ldo e doa lnlestlnos, havia cnals esta agravante 110 seu terr1vel maL Os slntomae da doença p\;lmOnar tornavam-se cada vez mats evldentce; Qww.do o en!ôrmo principiou a ter mais dltlculdade na resp~o a sua l.l"lllã dls-se-lhe q~e a 6Companbasse numa. noven& quo la !azer a 'N068G Senhora da Fátima, pedlndo a aua eurn. A.sslm o fêz, bebendo ãaua do Scmtuárlo da Fátima. Antes de terminar a novena, nuo:n dia, o c1ocnte Derdeu os sent1doa. Nunca c1eacon!llo.lndo elo auxilio da Mãe do C&~:., a lrm!i correu A tgreJa a prostrar-se a011 pés da lmr.gem do N0681l. Senhora da Fátima. Tudo levava a crer que flca.rla sem o seu trmAo, mns ela. con!l:l.va tanto na protecção dlvl.na., que não tinha receio c1e niio ~ez a.tet~ dlda. Etcctlvamcnto, terminada. a novena, o en.!êrmo comccou por •enti: llgelru melhorna que dla a dln n !o!lllm aoontur..n.c1o. Jé. PnB6a.."tWl três enoe, e npesar de se entregn.r • uo:n trabalho muito vlolent.o o n· }')11.:. ni!o voltou a. sent'r o" ~eull n.ntlgoe males. Tanto podJe a ~ contl.ada dlrlalda ~ Consoladora c1oe

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O cólobre. plano Dcveridgo, de que aqui temos falado, continua a atraír na atenções por tada a parte. Teve a aua primeira aprescntn.çio, como vimoe, na Inglaterra; daí passou por adaptação aos Esta-. uos Unid011; e agora está també-m oficiulmenle a ser apropri'àuo no Canadá.. Não f!Crá demait tepetir que o que torna sensacional êsso plano é a prctRmão de garantir um mínimo ue vida a qunlquor pesooa e em qualqu4)1' emcrgüneia, para que não ebOi!;ue a prÓJ>ria capacidade. Mae será realmente viável uro tuo alto como genero110 objectivo? Cremos que sim. I!: viúve! moralmc~te, porque é a própria Igreja que nos reoomonda como obra de mi11orieórdia dar de oomor a quem tem fome e de beber a quem tem ~'\do; é viável tn.aterlaZmente, porque os ruodern011 Estadoe noe domonatram de forma prática. que, coneoguindo sustentar em guerra, duriUlte an011, milhões e milhões de homens, dos ma.is válidoa da população, s\>mente ocupadoe em rueioll de destruição e aniqüilamento - , melhor poderão conseguir se ai!I!Ogure um mínimo de ..-ida indispensáv(>l a cn.d.a um d011 nos.- aemolhanoos, traba.lh!Uldo todoe num ritmo tranqüilo do pu. I!: preciso, porém, não concluir daí que podoremas vir a tornar-noe mtciramente iguaia uns aoe outroe e dei"(ará de haver pobre.,, t.'Omo o JX~nsou, há pouco, a Comis-

CRÓNICA FI NAN CE·I RA

VOZ DA FÁTJMA

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VOZ DA fA11MA

----------------------------~----------~----------------------------------~-PALAVRAS DE UM MÉDICO

PROGRAMA

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(2.• Série) ·

XXXII

· da peregrinação de I~.AIQ 1'0 ~ ~~.~~~~L~~~,., ~~e~~~'"~ ll\eiro o tema da converso de hoje.

V

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No XXYI ano CJas Aparições

Ao Sarituário de Nossa Senhora da Fátima Dia 12- Durante o dia - Entrada das peregrinações- Confissões. A no1 te - Recepção dos doentinhos no Afbeque depois de

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El-Rei Dom Duarte considerava o tristeza· uma doença e um grande pecado, que era preciso evitar a todo o transe. ' Por trêii anos sofreu o primogénito do Mestre de Avis grande depressão moral, de que veio o restabelecer-se com o suo vida austero, norteado sempre por severos princípios cristãos. Ele próprio estudo e expõe o seu coso; para mostrar que nunca devemos desanimar perante qualquer desgraça. Uma epidemio de peste, que assolou o reino, atingindo o próprio Família Real, aterrou-o profundamente, levando-o o desânimo profundo. Por outro lado, expõe Dom Duarte, a suo longa doença teve também por causa o excesso de trabalho que t eve de suporter aos 22 · anos era ainda príncipe herdeiro, quando' seu Pai lhe entr.egou os rédeas do Govêrno, por se ter dec<dido o ef~ctuar o gloriosa ~m~rêsa do G:on_qu•sta de Cet.~to, pn.nc1pio do exponsoo de Portugal atreves dos mores. o excessivo trabalho e os conse iras da governação extenuaram o futuro rei, deixQndo em grande esgo·tamento 0 seu sistema nervoso. Como c:ousa da tristeza; oponta ainda os lutos e as soüdodes. Parece que foi Ef-Rei Dom Duarte quem primeiro verificou que o palavra saüdode não tem tradução em quolquer outra língua. A soüdode, informo, é o sentlme"!to que temos quando se. of.ast~ de nos alguma pessoa que mwto estomamos.

nhores MédicoL As 22 horas ( 10 horas da noite) Têr~.o elo Rowio se1vido de Procissão das velas. Di.\ 13 - da meia-noite•às 2 horas da manhã - Adoração .ao Santíssimo Sacramento, sendo o primeiro m istério para a j . C. M. de todo o Portljgal. • Horas de Adoração das perecrina~ões que se inscreverem. 'A:. 6 horas da manhã- Misu, Comunhão g~ral e, em SeJuida, Missas e Confissões. 7\s 12 horas - Têrço junto dl2 Capelinha das Aparições, organização da Procissão · cena a Jmagem ele Nossa Senhora. Missa dO$ doentes. Alocução e Consagração ll) . Bêaçio c:om o S.S. Sacramento aos doentes e .a todos os peregrmos. Pf'ociuio para . reconclu1tir a lma,em de fliorssa Se~tura l Capelillha. NOTA_ Atendendo a aue ·muitos pere•rmos téem-de aproveit.tr 05 combóios e ou_ ""' a • • • · f',_ •ei05 de locomoçao as horas maradas aio as oftctaas. ' ()BSERVAÇOES as Revs. Sacerdotes : • " S t • • d N S h d F. a ) O s Revs. S uerd o t es peregr.nos JO%am no an uarto e ossa en ora a a- . tinta as mesmas licenças e ji.lrisdições que téem nas suas dioceses, rogando-se-lhes o fa- -. YOr de, qnndo nio conhecidos, tr~zerem e mostrarem GS SfliS dôcumentos~ b) Os ltevs. Sacerdotes téem no Santuário 50 altares para celebr~rem a Santa Missa. ) tEo d "d d d · f • •• rt: T "b 1d p . ~ . d" ' • ,C 1:. uma 1ran e cara a_ e aten erem os ICIS no t:~aDto r• una a en1tenc1a e IStribun~e•n a Sa1rada ComuaNo. Aos Fiéis- Pec!e-se a todos -os pere1rinos que: a) se confessem nas suas frecuesias por ser .impossível atender a todos na F~tima; · • · . 1. S S m~ Sa b) quaa d o passarem por a Iguma •greJa, VISitem o • • cramento; ·-•-------.-.·--c) tenham a maior caridadl1' para com todO& e espec:ialmeate para c:om os doenNnhos. . . _ -:(1.> Ao lma~ulado Cora~ão de ,Maria na qual devem tomar parte os Rapazes da J. C. · l,or~~om uUimnmente pttblicados

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n'o•daF' M '· fi·naç-o a de Abr•tI ' .13'A•o•p•regrJ' o t ou uIt'UIU APereg

; v.N'.t'.!'_._.••_..,._..._._....._......._.....,..,.,,....~.,...,...JY'rl"wl'.-.;-~ r. O Santo Padre por int~rroédio d ~~ j · S. P enitenciaria A.pootólica em Re~~..Qmtra tôda a expectativa c A Miss:l. dos doentes foi ceie- crito de 1 ~ març? de lp4~ conce· à'. com- grande a.prazimento . dos brada no altar do pavilhão dos. deu aa seguuates Jndulglllllows: 1 __._._ d' d Ab ii I-·Ll . •,gricwwres, no ta I3 e r mesmos pelo rev. dr. António 1.~ ~ g6ncia Pknána aos pefindo .começou a chover abun- Antunes Borqes que também fêz regrt~~ tõdas· a;- vezes que em gru~--~A- t Iogo d e manI" do para asc;un - t o tuám po Tlsttarem piedosamenro o SanQ.ILU~en e 1a no a h om1'1'1a, t oman de N 01183 Senhora <la. Fát!ma planalto onde e:.-tá situada a Co- d ela as Dores da Santlssjma V.ir- · oonfeMandtM&, CQOltmg:mclo e oran. d d I • _, d lVll da Irta, uran o a c mva ate gcm. Foi êle igualmente q ue de.: uo ~un o a& int~n_-;ões do Snm!l perto do meio-dia. a bênção eucarística aos doentes, Pon!líwe; • . . Na véspera por iniciativa. dos que eram em número de ,6, e a 2. :J!ldu"'~.,ncJa parwll de 7 anos Di d C • b ..J f AOs fial3, tõclas as vezes q11e d evor.tpazes da oeese e oun ra todo O povo. . tameut~ Tisitarem o dito Sautu:ír!o ~ud vieram a pé realizou-se a proErn volta do altar viam-se O!' ao menos com o cora(,'üo coafricto, cissão das velas por volta da rapazes de Coimbra. muitos de- 1 orando ~~egunde> ae inl;cnções do s.•• meia-noite. Seeuiu~.se, no altar Jes estudantes, que tinham vinào Padre. ~

exterior da igreja das confissões, a uposição solene do Santíssimo Saeramento, prolongando-se a cerim6nia. da adoração até às 5.hoa:as da madrugada. A êsse piedoso acto presicliu o UN. P. Paulo Gonçalves Machado, missionário na colónia de Mopmbique, ao serviço da Missão de Nossa Senhora da Fátima, que w.;eio em descanso à Metrópole. Durante a adoração nocturna, o rev. P. Paulo 1\Iachado, nos intervalos das dezenas 'do R:os;.í.rio, 4flJe se rezou em comum. explicon QS respectivos. mistérios. Da• a. bênção eucarística à multi~· elos fiéis, o mesmo sacerdote ielebrou, cêrca das 7 horas, a . .c;a. da comunhão geral.. Ao •meio-dia rasgaram-se a!' IIIIVeDS e o sol apareceu em todo ~ .eo esplendor primaveril. (JDDtQ da capela das aparições, . RZOCH!e em .comum, como d eoetume, o têrço, efectuando-s logo depois a primeira procissão CJOm a veneranda Imagem de lloEa Senhora qae .se yenera na capela.

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mais os segaintes livros: di Fatima - Le Biànca Siunora por'Propa.g3lltla l'aolo Ligg(oáI&&ituto di Librcri, no de M ilão. Descr eve aa .Aparições da Fátima e põe em RJ~vo os p!'incipa.'is epis6dios da. difusão do culto da Santíssima. Virgem. - L.t Riparazione Mariana pelo P. Gabriela M. Bonhiui. São peoqucnas meditações p&ra e primeiro sábado de cada mês. ' - Le P rodiue inoui: de Fa.tima por J. Ce!;elbranco. Edição - uVilt& Notre D.NneuMont n.na. (Valais) Suiça. Esti em 130.000 exemp!nres. - Le fil.~rav i11lie di Fatima. Roma - pelo 1~. P.• Luís Fonseca - no,·a. odição-130.000 enmp]aree. - P ortuQl •t - Ntincio radiofóni. co do S.t• P adt:c: .Pio XU - bela ediç~o em português e i ~nliano da Propaganda nnciona.l portuguesa.

tenso, que nos leva a chordr c a so)uçar. Qualquer que seja a cous.a da trlsteza, não nos devemos deixar dorninor por ela. O autor do - ~~:Leal Conselheiro» muito sofreu por cousa do seu hu~or mdctncólico.

Consultou médicos, mas não ceeitou os seus conselhos. Profundamente cristão, repugnou-lhe empregar meios de trotamento que brigavam com os seus deveres rer19iosos. A curp da suo longo do~nço vem descrito, sobretudo, no Cop1tulo XIX do famoso- livro. Dom Duarte assistiu à morte de sua Mãe, a excelso Rainha Dono Filipa de Lencastre, que foi vitimado pela peste bÚbónico. Foj grande o abalo que sofreu, mas consolou-se pensando que Nosso Senhor lhe dava tão grande desgôsto paro que se emendasse de suas culpas e !'ecodc:s. Melhor seria sofrer .• en:' v•~a too grande pesar com. pocte~c1o res•~nado, do que 1er d esgosto omdo motor na outra vi.da. Depois de .tão ~rofun?o golpe, sofrido com res•gnoçoo, veto o curar-se, com honestos d istracções passeios o pé ou 0 cavalo, partidas de coço, vida repousado e temperança. _ Aconselha Dom Duarte aos que soo tristes o solicitar a graça de Deus e 0 empregar aquêles meios tão simple5 pois, dêste modo, se curarão, odquirindo salutar a legria. . Felizes os '!u7 pu~erem. segUir os conselho5 do sab1o Reo, res,gnando-se cristõmente d iante dos infortúnios! J. A. Pires de Limo

Ti-RÃ_ê_ÊM--i,-Ã

«VOZ DA FÁTIMA» NO MIS DE A.BRIL

Alterne .. . Ángro .:.. ............... .................

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Bejo .. . .•. . ,. .. . . .. ••• .. . Brogo ... , ........... , .. 11rae•t~s•

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Leirio ......... .. .... ..... . orhalegre ...... · ·· ··· ... ··• Pôrt• ............ ....... .. Yilo lteot ... .............. .

Yillet~ ... ... ... ... Ltrongeito

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na véspera. O Senhor Bispo de leiria mandou dar-lhes o pequeno almôço no refeitó~io da Casa de Retiios do Santuário. O número de peregrinos foi muito mais elevado que o da percgrinação do mês anterior. Honvc mais de mil comünhões, não tendo sido possível atender, por falta de sacerdotes, tôdas as pessoas que desejavam confessar-

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'Oi~enos

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6 .887 20.909 9 .077 5.690 81.436 12.161 14.609 4.'736 13. 539 18.271 12.796 14.628 13.208

52.956 25.149 10.497

331.974 3.702 10.484 3~.160

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Tem1inaram os actos religiosos oficiais do dia com a segonda procissão e a consagração dos fiéis presentes a Nossa Senhora na Santa Capela. t ~ Viscond-e de Moxtelo 1 ...,_.,..,....,_.,. _ _ _ - _ ,

ConsaQre a soa família a Nossa Senl10ra da Fatima e po. ~ nha. a aun imagem em ln~ar ac. { honra em sua casa. Para iaso 1ooem as mngnificns estampas ew •rtoli- 4 1

na editadu pelo

S&lltuár~o..

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.. . Ano XXI ~----

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e Procnerorto: Ur. Mw1ueJ Maroues :lvs ~mos Sa;õtll"llr11> ao Fátima Covc do Iria. Comoosto

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<..ar1os de J\zcveac do • União

Oficin~s

t<eaocçõo: Largo '-"· Uilv~&rc:. >OIO"«Jr. 21 ~trla. Gróflco• , Rua ae Santo Mort o, 4!S Ll'lboc N.

A Peregrinação Na·cional de Ma1o A aftuência de fiéi;s

trora, mas. apesar di,;so, foi admir<iv~l a manife-.;taçâo de fé e Por falta de automóv.:-i~ c ca·- piedade dos dias IZ e 13 de .Maio m!onetas nfio St: reüniram desta findo, pelas dikuldades que o:. \'éZ, no rc·c.into das apariç~c~. tan- peregrinos tiveram de vencer , pctos milhare-s de pessoas como ou- los sacrifício;; de tôcla a · o:·dr-m ...., ...............J"rr',J"..'"hY...._.~J"rr".·• ......,.~.l"..".....,._.cl"ci".J".I"J".•cl".•..-..-..•. que pt-:l.ticaram e pelos exen1plos

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CATQ, L CA 1.

•! ele humild~de, de· n:signação cristã ~ c <.te lkro~::.m0 qur deram. . •! 0:; nH:IOS . d~ tran;,~~onc: mais :• usad~6 foram a:. biriclcta:, c as carrc.r.r~.;. O maior número, r•o•a! tÚ11. ' ck romeiros (t:.r. a via~cm a

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Para quê?

lamb6m à:> soknid adt:5 religi0sas, entre outr~c; personagens rie relêvo, o:s sr;;. Genc··al Pereira CooLinlto, Comandante da 3·' Região Militar, c capitão Salgueiro l{êgo. Comand:.111te do Corpo da P olícia ele Seburança P ública de Leiria . Encontra\'a-S<> i~ual.menle enlre o:> _p eregrinos o sr. dr. Cruz que muitos romeiro;, procurasam para lhe· oscul::u a mão e obter dele un1,1 bênção. Por vi:·cm :1. 1X: chegaram mui-

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O apostola de, ,.;, ~crmi~a. floresce e frutifica na;, dores <in sani- :~ fício, que o apo;;tolado fe-::undo supõe e exige doação gcnero<'a.. •: Para justificar a inércia. -o cotnrKli:-tl1f'. tal\'CZ os atagu~ irrt.·· :~ Hecliclos ou conscirnlcs, pensa-se. e diz-se que a· Acção Católic:t nada ~

vale.

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1\ão será ] tll/.(1 ..temerino afirmar-Si:' que. ror detrás ele, ta i~ ~ pcnsamt·nlos e de t·-tis pala\ ras, se c:::.conde uma -lastimosa faHa de :O genC'ro~idade qne: é, anua! . dc·:,olador egolsmo. ' ~ P orventura, tc>rão os inimigos da Acção Católica o direito clq~ atacá-la? Já a estudaram convcnic:ntc·ment~.; na ;;ua organizaçàCJ, nos :• • seus proces,os e na sua actividade? Já a vivcnro .•1 sério e por clcn· :• tTo, in~crevendo ;!'c: nc,,; seus org'lni-;mCis? J:l pn•curaram ai •tdá-la. ~ ele maneira clara e c:lt-t t.va~ Já llu: pre:na:-::.m o J.uxllio da ~mt s11n--: pa.tia , tia sua a cção, da sua bôlsa? :• V~cm as c!ificulclades, umas reais. outr:l.;; ilu-sórias, c gritam •: ao escilndalo. l\Ias . Pn1 lugar de ;mirem 13ara a rna, a ~ritar alto os >. erros e os defeitos, ni:io seria m ais cri~tiio. e até ma is httm::uw. que? fizessem serename-nte as suas obsc·rvaçoc-s a quc' m est«-'- <·m SJtuaçao ~· .• .. de corrigi~ os erros c de suprimir o" cldcitos? ~ ,--~ I~ fácil demolir. Qualquer cabouqneiro sc:m instrução poderia •: de:;truir as preciosidades do Vaticano on do Lott\ re. Constmir é !a bem mais difícil. E at.:: visionários construtores. que, por -palavras, ~ carrilariam o mundo cm dois tempos, esl.~ondos:unente ve{ffi1 a~ suas.• teorias reduzidas a ... simples teorias . quando colocados peranie as ~ realidade~. .; Para quê, a Acção Católiça.?! O edifício qne :;c vai erguendo, h ~ custa de muilo trabalho. de aQncgada. cledicaçi:i.o c de oração f(-\'VO'- ~ ros..1. de almas per,;c,·cmntcs e fo rtes. iá se p0de ver N11 parte da sua ~ gmndcza. Congre~sos. c· campanhas, c perr·g rinaç(H:s, e srwan:ts de .: eslndo. e cursos dr fornnção . e rcüniõcs de prt·par.1çào. e tantos ~ netos públicos de fé e ele apostol:tdo. mostram que não t: inútil o ) trabalho que se realiza. ~ !\l as tndo isso, que t\ mnito, vali' incomparàvdmcnte mc·nos do•: que o t:raba!ho sHcnciC\so c fecundo qae se opera no· íotimo dJ;;!consciências, no scgrêclo Jas almas. I nteligências que se iluminam, ~ AJguns dos Ex .""'' Prelados que tomaram parte na p e re grinaçã o vontadt:s que se fortificam, organização que :;e apcrfcicC>a c qm· se -; • cerra , representam uma acção que só Den" col\he:cc cm ti'kb a 5ua :• • , m agnitude e esplcndú:·. mas de que muitos podein já dar teslétnll- ~ pc. c:dcurreando lt•gt~as c léguas to:; pcre;rinos com o;; pés {crido;;;. nbo. .; por e;:;lratb,; e atalhos. Por isc;o foi t:Xtraordinário o serVai alourando a messe, a despeito das tempc.-stades qw: se ele- :: Estava na Fátima gl~nte de. to- viço no hospital. ocupando-se o sencade iam, -por vezes. ~ tlo o país. Lisboa, Pôrto, B:·aga, d irector cJo Pôsto das \'erificaçÕ{!S Há que fazer justica ao grnpo abnegado dos operári~s ~encro- j. Coimbra, Trâs-os-.Mcnlcs, Minho m•;dicas , sr. dr. José Pereira .sos de:;ta obra_que a Santa I g reja criou e acarinha. •: e Douro; o Alentejo e o Algarve Gens , s ub dcleg:H.lo ele salicle na Parecem poucos os seus frutos? Em lu~ar de críticas fúcc:is. :W achavam-sc bem repr<·sentatlos Rata.lha, obsequiosamente a uxiajnnte cada um 0 seu sacrifício aos !0-.acrifícios q nc S(.: fat.:em, e os ~ naqncla romagem d.e amo r c ~a- liado por outro;; clínicos prregrifrutos serão mais muncrosos. ~tidão à Virgem bendita qt~e ma i:; nos, cm fazer cu:·ati:vos a 1 .200 . P.o_rque_· não há sacrifícios, feitos con1 os o lhos em Dl.·us, que se-~ uma _vez salvou P ortugal. pessoas que F qu(tsi não podiam •F•o• encanta dor. o gesto dos ra- andar. ]am m u-t ets. ;~: • ·. . . r . . ~pazes da Acção Católica que. Tr~ a v1oes de uma esquadnlha t MANUEL . Btspo de llelenopole ~ sem utilizarem qualquer meio de de T~sboa . sobrcYoar.am a Cova · ~ condução se congrega ram na. Co- da lrta, de1xando ·catr ramos d e ..._~.., '1.~·.-.-...__Ywhi".-.......,.,._ .' ~ b d b :rl · f!Grcs · va da I na , a som ra as an e r· .ras e estand a:tcs dos seus orgaÀs solenidades a:;<.:l5tir:un treze nismos. A J. A. C. e a J. O, C. p,·clados. -i~1cluindo os c·! Lisboa. No Sat~"':ári?. da Fá!i~na Jú:e- ·p ôde tomar pftrl~ nos c:-..:errlcios. envjaram importantes delegações. Jtvora, Põ1to ~ Coimbra.. . • ram os Exerc~cros Espmttta~s os por f alta de Sfl4~de. Do Govêrno estiv~:am presemO Senhor B 1spo de L emu, nao Vcner~~dos B rspos do Cotstuse1Z- Pregou o retiro Mo'ns. Pereira~ tes os snrs. capitão Santo.;; Cos~.- pôdt>, por faltá ele saúde, tomar t., E süueram prese~Jtes r6 entre dos Reis. ~Sub-secretário de Estado da Gucr - parte na pc:·cgrinaçlo. os qrwris Sua . Eminência o Senhor ~ermiMram no i!ia 1 1 , mas a ra, e dr. Manuel Lopes de Alrp.ciEram chca. da 400 os doent es CaTdeal Patnar~a. . . . • ma1o,. pa1'f« f lcot' para a f'tregfi· da, Sub-secretário de Estado d1l insc~:itos e mais de roo os hospiO SMhor B .spo de Le1na -nao tJaçfio do dit1 lJ de Maio. -. Ednc:-tç:io ~adonal. Assist.ira m lalir~dos.

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............. •...,.••._.........._...,..,._._.J"ww"JV'.•....,_ Retiro do Venerando · Episcopado

Dezena.~ de sacerdof$ oónfessaram e aclmiu istraratu a sagrada comunhiio a milhar..-:; ele fiéi; de ambos os sexos.

A prociuão das velas

Às 9 horas da noite do dia H, rezou-se, na focma do costume, ~ ltrço do Rosário c, cm seguida., realizou-se a procis:;;ão elas veias. A multillão dos fiéi» acompanhou o andor com a vcncranda Ima· gem ela Virge-m desde a saída d a capela das aparições até à entratia da igreja em construção e já quâsi concluída. À meia-noite, iniciou-se a cNi· mónia da adoração do Santíssimo Sacramentú solenemente exposto. Fi:·z a meditação elos mis térios n Senhor Bispo de Hclenópole que, falando da devoção do Rosário, elog ion os ra paze<; da Ju\'f'nturk de Acção Católica. <ccsperanc;a da Igreja e da Pátria,>. c aludiu ao amor ·que Portugal teve sémpre à Divina Eucaristia. Afirmou o ilustre Prelado que a alma de cada porluguC-s clc\·c ser uma catedral e 'que c.;;;;a cat~dral eleve conservar-s-e sempre alumia• da pelo fervor do mís tico altar de l'ada coração. Tcrminon apelando parn a fé, pronta e corajosa, de cada peregrino, pois todos os cri<;tãos estão obrigado:; a imitar o heroísmo de Jesus Cris to, representado no de!'apêgo de lodos os bens, no apostolado de tõdas as horas, no sacrifício d e tõda a vida e no seu amor tão alt o e tão {ecuntlo que foi até ao ponlo de dar-se totalmente pela humanidade inteira . À primei:-a hora de adoração geral segu iram-se onlras horas de I

( 00nti1t iiO tl;t '·' JlilQITIO )

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O E_x."'0 e Rev.mo Sr. Arcebispo de Évora a proferir a alocução antes da Consacra~ã• ao lnY· cuf.ado Coração d~ Maria


4 . ..

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VOZ DA FAliMJ\

Tanto, por tão pouco?! ...'

VOZ DA FÁTIMA

DESPESAS A árvore é avaliacb Jli)lo fruto. A esta Ohra, a qual cm breve eerá enII:i no íntimo da nossa alma u m la grn~;o., no íntimo da oossu alma reduto m:~ecssfvcl, verdadeiro jar- - oomo scri:1m bolos, nobres e pu- Transpo1to ... ••• 2 :GOS.819$01 c:..cdêucm dêsto aun~nta a e&tima riqucdda com muitas outrlis indulpor aqu,.Ja , prin,.ipulmente CJUa ndo gên<:'ins f: graças já eolicitndas à dim ft....:h:.do - l1ortu3 eo11el11.&u3 - ros tOdos oa nose<>s pensamentos e Papel, comp. imp. do :J.Q bom frut() podemos JUlltnr ou- Sant.1 Só. ondo ut=nhuma criatur;~ por maill afectos. E, como n6a somos muito 0 218 .......... A 23.551$80 tras qualidades que ma .11 a valorin. futima que beja, pode penetrar do (\UC pcu~am011, como seria porSão obras pias que os Cruzados ?.em, como a facilidade de obtenção fazem uns p<'los outrO!;, como a ro.'contra n nossa vontade. tanto bela, nobre c pura tôda a l!'ranq. Emb. TransC.l65$47 e tratamento. E ó lá que gostamos muitas vezes nos.ca vida) porte do u .• 248 za do têr~'Q, vivendo llEf>liU o do~ma do 1103 recolher e bolar, para nos Se nós reflecUssornos bom terfn- N i\ Administra~;ão A violeta, que nasce e cresce des- da Comunicação dos Santos. 311$80 hustanuos aos olhares muiscrctos e mo~ honor cm pôr o Scn'hor de p ercebida JUnto das outru!l plantas São obras sociais Eem número c dos canteiros, que por vozes a es- publica~cs de sã in&truçiio, como a importunos dos quo pretendem !cr t ôda a purczn, que res ide em nós, Total ... ... 2:725.878$08 couJem, logo quo tiO dá a conhecer Vu:: ÕQ Pât'ima, a que todo o (..r·u~.a­ no DOI!:.o rosto na man1festaç~>OS em contacto com pensamentos tornust~nobuS das nossas opcraçocs ~~ cuJo couscntimGDto FC torna pelo ~norrantoe c d obcioso aroma do tem direito e de-ve tornar conhl'· exalado pela sun débil e pequenina cida. intcriorc5, . umn 'llJuriol:ia trnição. Um pensaDonativos desdo 15$00 Nem os santos, nem OS própriOS monto impuro consciente e volunflor , cxtas1a e cnel>ria 11 todos, mc)<~ tudo isto n custa do uma simrcrondo o carinbo e c!stima de quem ples 3UJOS, bon5 ou mau:,, podem fron- turi:uucnto consentido /> muitas iuscri~ão n as delcg:..ções p~rv­ D. Lu i~>A Rocha Ferreira, J>:trc:'- até ali a dcsconllCcH~. qucar, VIOlar, êsse prolundo c so- \e2.es, o elo duma triste ~:tdcia do q uiais do cada fregues1a ou uns di· dc, 15$00; L Sá Nogueira, Crato, Tnmhém ns obras católicas, cmcret.o recan~ da nossa alma. pecados; ~ a brecha por onde o inireet:õcs diocesanas de <'ada Dwocso . Om, cuu!Jados nc,~a scgut·:tnr:a c migo ~netrn c assalta a fortaleza 15$00; D. Ot·túv•a :alárrn1 Garcia. bani humildes e c~condidas dcbai~o o do uma cota de doi~ tootõcs ( vinhbcrt.:>s do t.odo:. Ob o!ha!'es cstra- da nosm virtude, c expulsa Deus Coimbra, 50$00; Belmiro RodJ·i- do lllnnto da cnl'ldado de Cri~to, te centavos) por ·mês. DE:!ltll opornho:. ~tllrl'gamo-uo, mu1taa ,·czcs a da no~sn alma. gucs <.:o~ ta, S. do Vouga, 120100; q ue manda ocultar da mão esquertuuamcnt.c se fal:trú. t..Jda a c.:,póc1o de pcn~amcntos c Guerra po1s. o violenta e 11em 1'.• Alberto .l!'rnn<•i&\.'Q Marques, V . da o que taz a du·c1ta, se valorizam divaga•;ÕC~>, culth·amos e alimenta- tré:;u:ts, 110 mais leve pensamento do Castelo, 20$00; D. l!'rnncis.:a c patcutemm nos >;CUS efeito!>. mo~ tôda a e~pcc 1c de scntunent.os, c-ontra a vi1·t.ndc nlll!~'l c:t. Para is- Marques, llcnavcntc. 20$00 ; . _\m é~'rutos mamvllho.•os c result.ndoS' (.'()Ulo ~ot•nllore!l ab>olotOb c 1ndu;cu- •o fujamo!' gcncro~nmente tnmbóm r ico Queirós, Pôrt.o, 50$00 ; D. Ma- gt·amho~os, que por si sós impõem ti\·~u. <h>::. uo.>sOb domJUJO~. a tudo o que pode pro''Ocá-los cm rta H c leu a l'ach<:'co Santos, 15$00; ao homem recto c de coração bem E Pl'O(;(.'<Icndo a~s1m, c~quect•mo:. nós: mús leitura s. mnns eSJXlctl\cu- Ma rcoh uo Jacm to, Lisboa, 1.3$00; formado a Obra produtora. Obru aliual a graucle l're~enr:a d.\quélo los. tmí.s ronversas. Jo~é J acllJto, L u;boa, 15$00; Dunr- que tanto mats ~ impõe à adesão e que nüo pn•c1:.a de cnconHar a .E em contrapnrtidn en<'hamo-no> <:·annllo de todos, quanto mais unir•orta aberta cla1lM 1o.Ulllll dum g r·n nde amor pela linda virtu- t.c J o~c l.i<J Oli\ <'li' a ... Lu r mo, A lcn- \'eJ"sal se torna o seu campo do acé por certo a penitência e yu~.:r, :lU;fOU; J), Glófla E:,quivcl, pnra p< ·nct rar no ecuaculo da nos- clc que 110 ~ t.ot'll:l RCilll'lhnntc ao~ mortificação por vezes · muito r:ão . \lourão, :.!U$00; Allreúo ltaul, .Ma• ba ~JI.ill Jntcno t·. aliJO~ c 1101. ntrni a predilo>c(•iio do A Pia União dos C'ruZIIdos de graves· a que os peregrinos têem E:.quec<:'mo& (JUC e lá no mundo !'>(>nhor *' dn Vit'I.!CJO Santissimn. lange, •12$50 ; Dr. ScbMt.•iio d e Al- ]':itim:t, organll'.!lt;-fio católica e gc- de sujeitar-se. ltiCJdo, L'oimbra, 20$00; D . Maria do!> JJ•lb-o~ pcn'>autcutos que no- ,•n- .<\ l iment..ruo~ I' tlc:'nrinhemos pensao pó, o calor, a sêde, ou o frio, n• •iuamentc pot·tuguesa, s1mplos na uu, JJorll., C. ltJo ~1 aior, :Snuta- s•m contramo::. l'OID De us, como os nos'o~ nwnto~ JJUros. a lama, a chuva consoante as estrutura c humilde na sua pruuuros pais O !'ncuntravam DO!> P eu~a nu.•nto~ de pnrl'za. são co- r(•m, 20$LM): D . l\1aria Bor~cs, Louapr~ntu\'i'\0, ti Já bem (.'OUhccida, épocas do ano, são de todos bem ~'llllllllho:. boml>reados do I!:dcu; 111o hranc·a~o pomba~ ndt>J:tntcs a c~­ znda, :!0$0U; D. .M:ma Bl"lgida na Ulll\Cl".:>alídadc do~ .:,eus resulta- conhecidos. ~t••c uu~ oU\ uno:. o murmúr o md e- 'onça r no~ hortzoutes límpido~ da J,cite de Jla,'Clar, Caldas de Arego~. dos. Não o é menos o esfOrço he30$00: J), Ma ria Jo>é Lcir1a ..Faf olll"CI da 8ua p:1 1ll\'ra, que a:.pl- IHl'-~a 'l'lda I Estes n ão ficnm limitados :10 lu- róico e alegre com que, a po, ramo'> o perlumc da ::>ua pas~:J:J;<:'tn; I !'nsnm<:'ntos de pur<'w . tão ai- ro, 2.3$00; JJ. li<:' lena 1\l:trques Pegar ou ao tempo, nem ao material, vem de muito longe, de dezenas que (' •I•• la <tu e a.:, )'rlmei ra::. \ -lbra- o;a~ ll\ •1<~11118 n ndon\ar e perfumar go, A!nmieira, 20$00; l>. Inês da embora nii.o SCJa de todo esquecido . de léguas por vezes, essa múlti•,.-..., ún graça &<J propagam <:' cowu- '' Jartt:m n'<ludc dn noFsa alma pn- L'ostn J>es~oa. A lgc~ , 20$00; Jlcm·il~stc ud" UH>c:' · ao e<; pinto, vão além dão de -peregrinos anónimos mas llil"Uill n todo o no~so l>~r. ra no•lo> r ccciJct•mo::. o Cordeiro CJIIC P n to ~b C'hado, Cald,ls de túmulo. de fé ardente. Esta peregrinação Ora H! u o"' .refi\.'<:! JS<;~• mos f vi v {o.. imaculado l Aregos, tlJ$00: D. Mat·tn d e l!'•l'r··~ta auxílio nos vhos na con- de Maio foi mais uma.prova des8<.'1llo~ IX'JU protnnduUJ<!nt... c•~> ta reagnciredo Locr!'nço lJa t'<JU tnba 4)1;C. sccuf,ãO da f:tlva..-lo própria c alheia sa mortificação. Muitos peregrilidade - a vrcsen~,a de ]), ub, peAl ou. I:.!0$00. ' ' c aliv1a as nlmas dus penas n que nos vinham com os pés em chatenham tudo submetidas pela J usti- ga e em sangue mas contentes por terem chegado. \'a Oivma no Purgatório. Ao partir vtmo-los com as fórSão M:is,-ns, umu diurinmcnte ccl<'brada ua Cova da lt·ia pelos_ Cru- ças r estauradas encaminha1·-se znd05 vivos \: fnleCJdos, outras qne felizes para as suas terras a t>iio •·clc bJ·ad nll em cada dtocc~e com contar as maravilhas que o céu .rconttnvuc4o do J • pdomoJ carinho da Vir&em Santíssima pe- dia e dá com ela a bênção de Je- ns prPcentagens das cotas dos Cru- desenrolou sob os seus olhares. Que Deus se digne aceitar esd t!ssn diocese. adoração icitas pelas pcregrina- la noc:!ia Pittria, exalta as glórias sus-Ilóstia à multidão dos docn- zados São indulgência" concedidas pe- sa penitência em desagravo dos da Mãe de Deus, saúda os rapates, em número de quatrocentos. ÇÔls J05critas. los PJ·c lad o~ Portugu('scs. qoe uâo crimes que dlàrlamente conn ,\ As Noelzstas pOitugue!:as toram. zes católicol> de Portugal e os ro- Segura a umbcla Sua Excelência ~c cansam de:' inculcar c nbenr:oar ll:le se cometem.

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O Distintivo da Fátima

A Peregrinação Nacional . de Maio

pe:!a pnmcira vez, colectivamente, .lo Santuúrio. A~ b hora:-, o sr. dr. Gu~tavo dc Almc·ida celebrou a }1issa da comunhão geral. Muito:: milhares de pessoas comungaram nl'la e uas outras Misl>O.S ali celebradas.

meiros vindos de perto e de lon- o sr. Sub-=õecretário de Estado dn ge, pede aos homens que sejam Guerra. Momentos unpressionan-

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;~~t::ad: f:/~~~h~~=/q~= ~~~~ te:~ :o~t·~~~ ~~;~~:c,;ei~g·;im:~~~~;JJtji•Ji•il] I J

A FEIRA

-------Todos clamam: .. Bemdito seja o 1 das; que vem cm nome do St:nhorn. l''llrn ae:>a1>nrccc:'; raptca-:ncnte tô- . Popular das as pcrturbaçoe, da sua pele e Entretanto q uatro enterrnos er- d a.r-llle-a um Q.l'pc~:lo agn\davel. · e marnvtlboBO Meias guem-se nas :.uas macas, procla-, -ver como éste mando-se curados ' ante a cornoliquido antlset>t 1 c o - curativo, c:ão ÍITeprimível dos vem•randos actua ràpldo.. Na Rua Arco Marquês do AleA Missa dos doentes Prelados e de todos os que pre-; m~~~~a sempre grete 39-1."' scnccíam 0 assomb:oso c comove-I cm sua casa I:JD 1 trasco de RemO· Ao mcio-c.lia solar, rezou-sc o dor espectác ulo. dto o. o. D. quo terço do Rosário cm comum JUnTcrmmou a bênção cJos l.loen~'nc:wJ~~mcrB6 Durante éste mês grande:: desto da capela das ;;parições. Decontos!! tcs. Manchas, Chagas, Furúnculos. pois iniciou ·se a procissão com a R • · úlceras. (rm·lzes, Fcrtdaa tntectadas. l magcm de Nossa Senhora da epctcm-sc 05 canttcos pe1a. Eczema Psor1oscs. ocnnat1tes, Pés Mci;Js de seda s/ d efeitos, paz que de novo se repercutem d oridos. Queimaduras e lrtctras. grande duração, são de Fátima para o altar e:-..tcrior da 7$20 E, com efeito, dali a pouco, o pclas q uebrada& da montanha. A vonda nas farmác ias • drocarl"s 10$50 1 duran te a Jcira Da"ílica. Nela se incorporaram os Meias Je liuho c/ costura s14o ilustre Metropolita de Êvora. UjOeEntoa-se 0 Talltum ergo. Vl'nerandos Prelados, várias assooc 7$401 durante a feim ... 4$60 A multidão ajoelha. As banciações e grupos da A. C. P. c lha.do com os outros Ptciados Meias de ~cdn gaze Extra 11Ul:O::. diante do Santíssimo Sacramtnto dciras mclinam-se. Fa:t-se um sitrauspcrência são de 19$50, numC"rosos sacerdotes. !iolcnemcnte exposto, lê 0 ac.:to de Ji:ncio prodagioso. O sol, parece o durante:' a !eira ........... . 11$50 O rcv. dr. Gustavo de Almeida Soquctcs branco c cOr, duran· cons.1.gração de Portugal e da J u- sol csbraseantc de Agôsto. Sacert~z ao microfone a explicação das 3$60 te a feira des<'e ......... .. . vcntude Católica Masculina ao dotes, médicos e Servitas prestam , . _ PcugaQ alg. muito resi stcnt~. cerimónias litúrgicas do Santo Salmaculado Coração de Maria. serviços aos doentes. da glona de Deu~ ~ ~a salvaçao são de 2$00, durante a feira 1$20 crifício. Por éle se consagraram também I nicia-se a procissão do "Adeus das almas. A multidao debanda Peúgas fantasia xadrez, !.lio d e <<Fátima nunca se repete, disse as fanu1ias, as dioceses e os scus•à Virgem>>. como rcvoada de pombas pela di- 6$50, durante a feira ..... , 3$90 o distinto sacerdote, é sempre no- Pastores, os governantes e os . tosa terra de Santa Maria além, E muitos outros arti.;:~~ 0 s percgnnos acenam com os · · ôd t d p rt . . va c o1iginall). Grandes lotes de sedas, em nqul· A Schola catztorum do Seminá- suhd1tos, t a a gen c e o u- lenços. Canta-se, r eza-se, os en- apregoa~do a~ miscncórlhas. da gal. fermos choram de comoção, resinobre I adroCJra e p~essentm~o dação, durante a feira . .·io de Lciria e a multidão dos A multidão imensa r epete as gnados c confortados, e a Ima- que,. mercê ?a sua. mterce.5sao fiéis acompanham com lindos cânticos a Santa Mi<:::a. À elevação palavras do venerando Antístite. gem da Virgem passa como que o~ntpotcnte JUn.to do Altlss1mo, NOVIDADES são um jornal c,.n lló~tia c do Cálix inclinam-se Os aviões voltam a pairar nas ai- a dispensar, num gesto maternal, va1. acab~r muato em bxeve a as bandeiras 1: os cstandartcs. A tnras c sobrevoam várias vezes a bênçãos de paz, de fôrça e de ma1s ~ornvcl de tôda~. as guerra-s moderno, de larga informação grande ma~sa dos peregrinos cur- Cova da Iria. Os peregrinos im- amor fraternal para. 0 nosso país que _teem assolado o otbe .... e de segura doutrina~ão cató\':1-~e c unnra.. 0;: c~ntico~ rc- pioram dâ ,Yjr~ a paz P.or que c para o mundo inteiro. liea. ,Visconde de Molllclo Assim se pôs o último remate b<.131lf 111"1 (oya da Iri:l e o eco re- os povos suspiram. Depois canprodu-los nos recuncavos da Ser- ta-se, peJa primeira vez, a prece- à apoteose da Rainha do Céu, -consagração, ' letra do nv. P.~ cuja Imagem ficou de novo no la. encontra-se à venda no SanMoreira das Neves e música do seu sólio de glória, a capela dao: tuário da Fátima, tOda a edição No fim, ó Scnhõr Arcebispo de das preciosas medalhas rell gio• apari<_:ões. ~\'Ola, que presidiu à pcregrina- rev. P .• Tomás Borba. sas assinadas, do eacultor Q Senhor Bispo do Algarve pe- Os pc1cgrin05 regressam aos c!o, !az uuvir a sua pala\'ra. JOÃO DA SILVA ' O venerando Prelado leinbra Q Ba cm seguida na sagrada custó- seus lares mai!: abrasados em zêlo JrrcprecnsJvets na:: suas atitudes e puras nos seus costume~. lamenta a sorte dos povos que sof rem o fl ageIo d a gue:ra, cxor t a os portugue;,.es a elevar para a Virgem em favor dêles a sua prece fraternal, rocorc.la a consagrac;ão do munc.lo ao Imaculado Coração de Mal ia ieita pelo S anto Padre Pio Xll e, finalmente, anuncia que êsse acto se vai re. d JlCtlr . entro d e a1guns momcntQS , na Cova da Iria.

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~-----------------------------------IMedalhas Religiosas =

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VU.t. DA ~AIJMA

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Graças de N.é: Senhora da Fátinta

...___________________________, AVISO IMPORTANTE

o méGico nno at.lnavr. qun.l ro~sc o wouvo da& elevadns tcm peroturn.s d" cniêl'IDu. Entretanto receitou-lu~ un.r.a hóstltu:~. Dando-Uu• a Drlmclra. " rude. multo aflita. p cdtu a Nos~n Senhora d11 Fntlma quê lhe vales.~. Dccorrldoc que toram nlaun! minuto'!, :. doente foi noomctlda duma VIOlenta tosse à quru Sil scguu,lm v0n111.0s. cxpcltndo um gr;\o de mllllo envõlto em pus q ue nav:a aez dia~ lhe tinha t!cnao na gnrganta c lhe dera origem llQucla docn('a Dentro cm J>OU<'O a doente estava cur:;,aa. • o. Maria de Jesus Fraga, f':\Jào Or:mde d as Flores, t-Srndcco a 1\loss.. ::;cnhora ~ cura t:.o seu !ll11o Lu1s que sofrendo ae doenca . na l)ex1ga logo prlnc•plou a mclllornr a))Cnns rL-corrcra-:n tl Mile de Deus. · od de TGrros Teles, llOI'ta. ar,rr,· <Ieee rt NOSSü Senhora d a Fátima a graça de ter permitido que se uúo coullrmasse a ctocnçn de que ~;upu· nha sofrer um seu tllblnllo.

A Maior fôrca -3

Desejo pa.!·tlelpar n V. Ex.• que no dla 13 de Mo.lo ouv1 e.qw, pela rã· dkl. 1ezar o 'l'croo em Fâtlma. { o~ awcu~'Õl'E êa& f!Jr.m•• Prelados. Não tcl explicar e sensação que u~ c " minha tanllllo bCUt.lmos ao lembrnr· -nos que cm tOcln u América 6e ou~la rezar cm Fétl.lna e o:n português. Rezei c Cllarcl de alegria. Bendito seJa Deu~> por tolo srandc martwllllu que no~~concc<lcu •.

médlco e tstc qtle ja justamente a '· - Está livrei ... Pod6 t>airl sair para uma outra chamada e pua :Muito obrigado, ,s,, Director ... Dora-avante todos os relatos E o 98 - que acabava de cumprir o mesmo lado. Dado o r ecado e vende craças obtidas devem vir O!. seu~ quatro :.>D03 de prisão ~ do-o afMtar, o ex-prisioneiro bca,·aautentic2dos pelo Rev. Pároco úcgo de liberdade, - a .. ançou para ·se cncO!>tnclo à biciclete, alaJ:ado . ro a porta do gabinete, saiu precipitado suor - não o ;uor do exercício apc· da fregue~i:; e acompanhados ao pâteo onde o gparda o olhou com sar da. ~ua 1'-'lta de prática mas o suor de atestados médicos quando indiierenf? e, num instante. estava da agonia D\Oral cm que o lançara o tratem de curas. na r ua. Galgou uma ruela dúzia de combate cmre o bem e o mal d~ ~de De contrá3'ÍO não serão pu· melloo do passeio con1o se rccea~se que nqucla mlquina lhe caíra n.aa ainda que o \ Oitas&em 3 prendtr c en- mão!'... blicados. A d wo parou , tr~mulo, oicgante, cavieDe súbito, por detrâs drue, duma gra cccm graças obtidas pot tando 0 olhar à direita e à esquerda, tôrrc <'m que não tinha reparado, cafmediação de Nossa Senhora da . rC<;co•o de tudo c de si próprio. r:>m calmas, solenes, as badaladas da11 NO CONTINENTE Fátima: Est:Jva livre e a liberdade !azia- Trindades... •lhe mêdo. Para onde iria e q~t. iria o. Maria Martins Pereira dt Menezes, Avc-J\t3l'ias••• Uma igreja ••• fazer? ... De olhos baixos, co:~tcnt.ra­ d'o POrto, dlz: ·Mmhn trm:l M•u-la do Na pri!-âo tinba élc tomado conh& D. Adl'!aidc Rita Gomes l. cituo, C:u·mo lOl a tropelada por ,nna cava-~e ngora na recordação tlo qnc fõ- cimento de tudo i~so. do que t:1'3 na Ll~boa mtoncta, no dla !l de M:uço ac l !l:.l!l. ra o u~o da mesma libcruade r:-cupc- verdade essa Religião que rontos perDtama11tütc Moreira. /'.Vc!ro. 'l,rnnsponaoa em est aao oc ~:oma, rad:t após a primeira pri~ãc que cons- seguiam por ignorôncia: ali tinb:\ sido D. Júl1a dt Castre. Co~ta e Cl!11lla, para o Hospn:\1 da MlDcrlcord ~o.,, (lc-' tnra apenas de dois ano~. As !ínicas baptizado, a li tinha fc:to profis.!io S:tnta Comba Dão. emraram os =ncctlcos ser "r:WlSSlDlO ressoa!' que então encontrara pron· da 5ua F~... E ngora .•. e agora .•• D. Marta Dias Morctra, Arroteia. «. quasl desespen.\oo o seu estaao. til" a auxiliá-l0 para rchzcr a A porta dn igreja e~tava cntrcabu· D. Isabel Palmira da Sil~;a, 8 Jor- fua vida e que êle considerava coa.ccorr1 unediat..·uncnte a !llossa ::>eta. Dirigiu-se para ela. cnoostou-Jbe "' nnora da Patim:.. UJlplorando a :sua ct-. mo salvadorc~ tinb:1m siJ'l. t:cJn ao a máquina, entrou, ajoelhou c um protecç.'\o. e prometendo torn.u puD. Marta Armtnda Calheta, 1bldem. co·.ttário, cau,·a de qu,. o!le co.c.~etes­ manancial de lágrimas - lágrimas de ollcr, a grac:a, cnso lôsso at.endlda. NA MADEIRA D. 111arta l,.ilomcna ae Aze•:edo, lbl- ~c maiore;; faltas - quâsi crimes remissão, 1:\.c:rimn~ de bênção - vlol'i06Sa Senhora salvou a mlnlla Irrua 'liJCs:;e a incorrer aiuJa em pena maior. ram inunrlar-lhe o ro~to e cair-lhe sôo. Maria Isabel G. Gouveia, Fun· dcm Sim. que faria agora ••. a que por· bre as mãos unidas cm rervorO!'a preD. ll!arla E1l!d!ta Jlfíranàa, ibldcm chnl. tcn<:o-lhc aparecido no ;>csco· ATESTADO OL1NICO ta bater?... PcJir trabalho? A ce.•• Lopeb D . lltaria da Natividade co U'.ll tumor d e mau n..uccto. con· quero? ... Estava m i.scrlvclmcnte vestbldcm . Aqu~lo qoc jã ningo6m conhecia DO ·~u. abaixo ;'\.b8tn:tdo, médico pela sulto~ o m édico e aplicou diferenLuiS Ferretra de lllelo, Fonte de tido, seria olhado com de~confiança mundo senão !Ob a humilhante desigl"'bC\.lldade de Mcdlcmn do Pono: l>c· tes mcdlcament<>s sem re'll.lllado al· c, se íô~e franco, ~e contn.!'se a sua poro pela minha nonra que a u.•n• gum. Fo1 entúo que clle!n de fi: tn- Bastardo trbte oJis~eia, oucm o rccc~tia ou nação de uo g8n acabava de se levaa• D. Rcsa Taure~ Br.roes. GrllOtar para sempre .:lo loda~al em que bc:uno•·a D. Mana do Carmo Martlns vocou Nossa Senhora. da FYr.t.lma, ta• lhe confiaria fós•c o que IOs!'t:? GasPtn" A1<QUSto Rtbe!TO Põrto jazera tantos nnos pela ccmprceu&1o rcrcll'll. êc .Mcncze& 101 atropelaO.l ztndo uma novena e apllcmtdo na Como um sunãrubu!o pôs-se de noD. Afcr{4 Fraucfsca de Braoa. Cel><Jl' uma cam•oneta, ca:: 9 de Marco parte cntêrrua tlgua do 'Snntuflrio vo a caminha r. Era ccuo ua hora mas d3l'a de que ern ali que se encontra"& a maior fôrça, a única capaz de toro e 1939, t.cn<to Jlcadc em ;Jengo ae aa Fátima. Principiou Jogo a sentir dros - Horu. D . Maria do Carmo Medeiros, 8. o <.ol baço encurtava ainda o dia de nar resistentes a tôdas as úaquc~v. 'v1cta. pois esteve cm csu.do de coma algumM melbo:\.15 e dc:-coiTido nlgu:u l)czcmbro. FQi dc~cndo para o Ros:Curantc 24 noras. t.Stevc lntcrna.au tempo estava curada. Vem cheia do MiGUeL a tôd<lS ~ tentações. ~io, no in~tintiv.:> hábito com que toD. Jtília Ferreira Brasil, tbldcm. n o ,H:o:spttal d a MISCI'ICO!'dla do Por- rccouhcc!mento dizer o seu «muito sempre o rumo que se apremamoo ....... .. w ol:rlgodn• R NoS.'a <ll!nhOl':\. ' D . Mra Alice Gome~ Rfb<.'irtnlto, ••• ••• 'w . pavllh5o de 1.• <:l!lhse, desde o rcsenta mais fácil, p;tssou às a vcnidas Falai. ,Jcrldo <ila ll do Mnrço, n.té 20 dQ novos e, só ao encontrar-se numa O bom velhote da casita modesta mesmo mes. I!. por ser verdade pas- NA AMÉRICA A.l1tón1c SfmõC;S, Aveiro. solitána, 1:.0 detc'lie, sentou- à beira d a estrada não morrera gra· so a p resente dcclru-acào que assio. Ermelinda camara Leite, Provl- D. Isabel Empfs, Sanatório S. M . cstraua -~e num murito c resp1rou lundo, me- ças à prontid.io dos socOITO! no dia no. Pórto, 20 d e Abril c::e 194a. dcnce. escreve: •D An~onla ao Ama- - Gt.arcn. P. da btiaúc daquc:c ar puro q ue, todavia cm que a doença tão violentamente D. M arra Rosa de Almeida ral. de Lorcnce Mass, env1a i.: ao•uli'raM\.5CO de MeudOliÇtl começava a tornar-~c húmido e ge- o atacnra. Quem estava bem morto e rcs par~ o l:lalltuarlo de Nos.•a Se- S!lt:a, Senhora da Hor·a. la<.lo bem cnterrndo no Cfqu<:cimcnto eza o D . Berta Prado Lemos BeJa. nhora oa Fátima em rocontlccimcnNOS AÇóRES A c;.•trada c~t.l'loa deserta, sim , mas 9S t;ll a mudnnçn que nêlc se oper.:uaJ D . Ccsalltlna A!me1da Vftórta to duma irnca que n relcrida senão era úo: toJo dc~abitoda, bavcn- J\Ianucl Jorge. M vir restituir a bi· o. Maria Teixotra Soares, S. J orse. nnora alcançou da 6(1Jltll!Bimo VIr· Fundüo. Gabrtc! Fcrcira da Costa. Reme· J•> mesmo, de Cl'paço a espaço. umas ciclcte, rccebPra-a de novo juntamc:rtàl2o que eet:Uloo o seu 111ur1ao p1·e:.- gcm. Ja na anos Q.t..e esta IICI<llol·a c<Jsa~ I>Oos dentro ou à beira de jar· tc com dinheiro para ir busc~sr medi• tcs a morrer 1>01' cn\ll:la dtWla ulcera não t:>O<IIa traiJalnar por solrer dum lhe. D. lltarla da Ammcioçcic. M1d0ca. din' c quintas. Se pcdiSl;c por ali camentos. A gmtidão qne r essaltava no eswmago, na ..ua aillçav, re.!vl- eczema que nào c.:edla as aJctas nc1n trabalho ou •equrr uma pedaço de dos olho~ e das palavras da rapariD Lu1-'la L <>J>CS POrto. rou d. Noss::. seru1ora aa Fàllma a.oa medicamentos re<:c1tadoa por d lD. Ataria Celeste da Silveira , S pão? ... A -fome f:tzia-sc sentir já im- ga comoviam·no proJundament.e; a ~ ' sendo logo atenêlda, pol.S deSde éfr tcrentta chnlcos. Em 1937, pediu-me tisfa•;ào da con,ciência abranda"'ta-lbe l'ctio~a. ~~<: ruom~nto o eruermo pnnciPlO\i a agua ao &lntuá!io ao F~tlmo, que eu Jor.;-c. A hat)ilação que lhe ficava mais a fome. ::>6 pela meia-noite, quan•lo 1 melnorar. com IIT&Da" c:bl>Ul: LO de w- lhe dei e ela pa·lnctplou a a.t)llcar :n- Franci~co "arouc~ Mértola. Antóm'l Ber11ardlna aE. Bnto J.1B · pctto era humilde; contudo foi para o doente tratado romcçava a sossegar aos os seus que poucos n1omcnt.as vocando a protecção da &tlltl""tma ela que •c d1rigiu con~iderondo que a é que ambos, com a criaclita da casa, ... julgavam ~L •n• o>. v;·~ VIrgem. Da1 a l)OLCO encontra\·a-sc oro, Cantçoda D. Mana EuOtJtta Deloado, F'un- porta Jo~ 1><1bres ~c abre ~mp1e com se l>c:ntaram junto <la lareira para a o. Elisa Au&usta Mendes, Ponte completamente euroda , c ntlo 11e cnnmais íacilidaJc que o d~ ricos. Ja frugal C<'l:l, Só então a jovem dona do Bast<lrdo, tendo-lbc adoecido a sa do proclamar a g1·aca que NO.'lll:\ eh a!. já a bater quanJo de interior ressoou da caca olhou um pouco assustada D. llerondfna Reis, Bmga. 'sun lllha Morla da conceição JJ!os, Sen bor·a dü Fatima lhe concedeu. um gnto. Scguiu -~e um certo rumor, e adm_irnda de si própria - o d~co­ a porta abriu-se c tuna rapariga, ao nhccidô a q•J<:m na sua aflição impen· dar com os olho• nêlc, diz-lhe supli- sadamente se dirigira. I cante: Nunca, pon'm, teve de lamcnt:u Vá cluuuat·me ttrit médico ... l!s~c in1pulso. Manuel J orge l•mr:mdo sim .. depr~ssa . .• o meu pat teve um mão Jc todo.'o trabalho que hav1a n~ alaq•<tJ . . llá um ao Jrm dn esttada ... pequena propriedade e tendo ~ido, duAtucla <' um bl.cado .•. ma.s ... Sabe a11- rante a clO<·nça do velhote, o ma1s fll>< Berta Leite jt"itoso e dedicado dos enfcnJl<~íros. dat de bicrclete? no mês de Maio - Sim, balbuciou o homem. Vou ... toruou-~o precioso, indispensável. Uma t·)rde, num movimento de 6 .972 Dú-ma! Xos'a Senhora da l•';itimo, a llo~:hio da l?:itÍma, a mnis IK•Ia, n Algarve ........ . 20.892 mai• bela da::: ro~as brancas em llllll~ pura 03 a ma:s nobre uas ro- Angra .............. . E , num instante, pôs-se a pedalar. gratidão, pediu ao lavrador que o Portugal de todos os tempos - de- sns brunca,. de todos os tempos... Ave iro ... ... ..• . .. 9.088 acl'lcratlo, estrada abaixo. Mais rà- ouvis<c, que lho queria contar tôda a .veria oor scrup1·e nos seus altares, Quo a Sua tnfmita m í>eri<:órclia Beja ............... .. 5 .904 pidanu•nte, porém. lhe corria o p<.·n~a· sua vida. Mas o velhote tvpa,·a-lhe a como a maior, senão a única r que- ~t' di:;:ne dt•slolhá-lns ~ohr•• o mundo Braga ............... .. . 81.802 mcnlo, mab pronta aindn ~c lhe apre- bôca dizendo: - O que lá va1, ld vai.•• A todo o ?.a ornamental, lll'tal:~s de ro~as • n-ang~cntndo, cm proutC,b:lS Ul· Bragan!fa ... ... •.. . .. 13.023 sentava a tcnta~·,jo, A máquina era brancas... r~d'-'nt;ao t· de luz eterna! I Ca · b 14.681 <'xceknte e dir·•l'-i.l no' a cm 1õlha. tempo 4 l~mpo... Alguns •~ttio nGs Orvalhadas da. melhor ternura uHo~a Mt:sLiea11 orai por (Qdo&l Év~: ~~ 4.697 Quanto não v..tkria n~ t<·mpo~ que t</l.nts q"e· anlts de ~e,e tn Sf/nto~ nustlca dos comçõe~ unaculados, ou _ _ _ _ _ _...;.._______:.., ·• Funch al 13.589 j:.m corr<·ndo? ... Que importa,·a que o fcr llll bem pec!ldorts ... 18.301 m~dico não fôssc? ... Que import:n·a E sorria - um soniro de complapurificadas pela. dor q.uc, ab~oluta- , .. ....... 1 Guarda . 12.796 que:- o velho morresse ... ~c é que não cente malicia - animando-o porqtte ruento alheia aos Yur•ad~:;~unos in Lamego -· ....... .. 14.728 tsta\a j:\. m()J·to? ... Ab, não!... hso já se a pen:cbera da grande simpatia vólucl'OS mortais dos tióis. v:ú cs Leiria .............. . 14.694 não!... Como a filha tinha confiado que h.1via entre os doig jovens c Cf'· culpiudo as almas na sua crist.alisbo 0 níssuna sêde de bUblimaçito espiriI porta Jog........ 13.270 m'!c... um dcscon lwcidol ... Pois bem, t.ava lá na sua do que nem c}UC rcre ... ...."' ..... . 53.265 iria chamar o m<!dico... sim . •• mas, volve"l • mundo inteiro, acharin mo· tnnl, a~ rosas brancas siío as mais . Pôrto .............. . 25 . 193 qu'lntO à biciclcte ... ll1o1 genw cJtle o Manuel Jorgl!. d ignas de encher o recinto muitas Vila Real 10.508 H•zes santificaclo da Cova. bcnd:ta J tW dia 24 de Junho . •1 Fátima Viseu ... ••• ........ . Chegara ao fim de estrada e logo 11. de F, da I ria. M elhor do que tôdas as ou- é ao mesmo tempo a thra de Noso;c lh~:. deparava a tabuleta da ca~a d o 333 .403 tnls rosal', no sua 5infonia. de puresa Se11hora e terra do 55 ••o SaEil cm que ns notns imntcrtalizadns 3.702 Estrangeiro ~ao harmonizaram pa1·a. louvar a crame11to. Os devotos de Nossa 21.601 Diversos ... • ,Virgem Santíssima pela Paz mila- Senhora far-lhe-iio. pois, coisa n1 g rosamente conC<'<lidn no povo pormztiio agradável dando festa 358.706 tugaês, ;t.s rosas brancas foram o encanto anJ>I'<>tno d êstc Maio <lo do Corpo de Deus o maior briA Covilhã. pela vo:: do Presiano da graça de 1043 UOs pt!s de lho e solenidade possível. Brilho dem/e da sua Câmt1ra acaba de se T1·a la·sc do ntítn<>ro e•pcci.ll de exterior nas procis~õcs, nos al~nImagens, estampas e todos No~·a Senhora d•~ l~átimn. Maio da reYi,t,\ uSTELL.\ n, notá- cotrs.1grar oficial e colectivamenPH•llns de rosn~ bt·ancns como res, 110s tronos. Predade wtertot: os artigos religiosos: há sempre ,·el por todos o• títulos e do uCaorações, lcnd:írio de ~o,~n ~nhora d..t Fá- te ao Imaculado Co1·nçiio de MaPétalas d e rosas brancas como sobretudo pois sem ela o culto ex- i terior 11fio tem se11lido. na «União tima pnra 1!'13•. A mbn~ no publi1 grande variedade cimt•cos agradccidoq, ria. 1 ,,.,~õM ~>~tão prcstl's n e~gotnr-<~c:-. Pétalas de ro5as bt•anens como Que. a festaI désle ano sir1•a pa- C ra. f"ICa>). Formosa idiia ql(e bem gostaR<!cebê-ln--á p<'lo cor1 eio enviando sorrisos e bénçüo8 perfumadas ••• ra mats nos a ettJONirmos 11 o amo1 :J$8(l !'m qo)t)s on ·un \'a li' <lo cor- ríamos de ;;er abraçada pelos ouIH mais r osns brancas, h:\ cndo Sa11ta Missa e à rccepç ii o fr<J· re!o à Allmini<trnc;iin dn .. ~'l'ELL:\•J \lei'. mais rosas brnncna em Portu- à qiiente sagrada commthâo. lõs te numero le i Jsadc Det. Censura -CU\ a da lriu • F:i ; nnn) . tros municípios do pais. ~al, à roda de Nossa Senhora do

......... . ... .

~a «Voz Pétalas ·de rosas brancas l Tiragem, Fatima»

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f es t a do Santo Corpo

de DeUS

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Aproveite enauanto e U tempo .

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nobre exemplo


· VOZ. DA .f~~ lMA

Crónica :financeira

Magnificat ·

A5. no•sas colóntos, ou melhor, <li aquela intensidpde que seria neces;not.iio.1. províncias ultramarinas, como sóri4 paro recuperar o tempo ~di­ ., mpre se disse no tempo do monar- do, por foltca de vocações, e esta é quia, sõ~ o honro de Portugal e o em parte devida à ignorância.. que melhor da ..ua glorioso hlstóno. São só pode ser dissipada com o tempo. tambi.-m uma fonte de rjquez:a, paGraças a Deus, que já muito se ra jó e paro o futuro, e esta horrí- está faz:endo e os Ordens Missionável guerra tem tornado bem semi- rias vão progredindo o olhos VIStos, vei~; os grande; servi!:O' que o Ult.-o- mas hã pontos onde a deficiêncía é mar AO$ presta. Mas. .. m05 os pro- grande c os dificuldades sãa muitos. víncias ultramarinas, se dõo honro e Sem professoras e enfermeiros as l)roYMO, também impóeol deveres e mis-;õe.; não JY.)dem exercer o seu pesodGi obrigações, tonto materiois, apostolado cabalmente, até ao ponto COI'I'IO espirituais. Das obrigoç~ mo- de reorganizarem a vida individual WtlOI$ que o gootêrno das Provincios e familiar dos indigeflOS nos ~res Ul~inoi flOs impõe, tôdo o na- cristãos. Ora, justamente o fol.t o ção partugu~a tem comclincia a de professoras e de enfermeiros é granboamente ~ t>re.to o soldar Clli con- de. A Congreaaçõo dos Irmãs Mislto'> IXl" que eta» se troduz:eR'l. Os sionót"ros do Espírito Santo, que agodeveres e"3P1muais que Cl5 Provincial> ra ensaia 06 primeiros passos em Ulfrar:AGt'UlOS impõe"' à Nação Por- Portugal, tem lutado com grandes tuguesa .•• m menos conhectdos do dificuldodes por f.:Jha de vocações nosso povo e não obstante são os nestas duas clos>es ... E sem prof2smQjS urgentes e importantes" e no' soras e enfe.-meif"a>, o acção dos . jó diS>tontes -tempos em que fomos Mi55i5es sêlbre o indígena é sufM!rfi grandes e fortes, sempre ocuparanl doi e de p:~uco duro. As bases do o pnmewo lugar, tanto no mente vjda c,istã téem de ser lançadas dos n~ reis, como no coroçõo do através do família. Só a família criinosso povo, onde os vocações l"ftis- tã pode firmar em base:; sólidas o sociedode cristã. Oro o família cristã ~tonãrío~> abundavam. " aw:;tasto :ibero! interrompeu tem por base o mulher crisro. E a e>so C4óldeia de oiro que Jigovo o mulher só oode ser prepCITQdo poro Portugal Oi suas vastos províncias o vida de fomílío por OCJtro mulher. ultromGt'mas e o evangelização dos Isto basta parà fazer ver o imporportugue!:es de Além-Mar ficou sus- tância dos Congregações femininos pen~o durante muitos anos. Neste, no evongeltroÇÕG dos povos de Alémc?mo em muitos outros pontos do -Mar. Pois dentro ~os Congregoç;õas vida esoirituol do noção, {Jm novo femininos, os professoras e os enfermeiros teem o primazia e são preci.>o1 raiou em nossos dtas, mas o verdade e que a restauração do obra samente os que rno1s faltam ..• -ftocltece de ..._,;. m•s~oonóna o;e não está fazendo com

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CONVERSANDO

da mulher cristã

PAL\VRAS Df UM MiOICO (2.• Sérle} XXXIII

O pão nosso de cada dia ... Porq41e se levontOt'Ó

no~iio

NingUém ignora que a situ~­ co)ntro nocão, e reino contra reino, e h~Yerá pestiténc:ios, e ~ da mulher no mundo pagão eca uma si.tua.çl.o inferlO'r fomes, e terremotos em divere avlltante. Esern.va do homem, sot 1\lgores. (Mot. XXIV, 7} não se pertencia nem podla dispor de sl nem dos fllllos que geMuito me 1mpressionou o leilura, rava nas suns entranhas. Era que QCQbG de fozer, de um relatório apenas conalderada como um de grande octuaiidode, ócêrca dos

animal de trab3.lho, ou objecto conseqüências das reo;trições ohmende luxo e iocu.ete das mais Yls tares sóbre o ~aúda pública em paixões e l)t'aZere& do seu se- FrançGI. nbor:. Esü demonstrCóldo que uma pesAtê entl'e os judeus, o ptwo soo nec~ssito p!.lr dia de 1.600 ceieeleito, ela era conllitdel'1).4a como r;as. Quando o porçõo de alimentos inferior ao hnm.enl. é tnferoor, desencadeja-se o fome. Mas com ~ vinda. .de Cri.Sto à P()j~ hqje em dia, em França, as terra, com a expansio àG crls- !)CSSOO~ abastados nõo dispõem de tlan!slno no mundo, wrgi.u para ma•~ de 1.400 colorias f! os pobres

·a mulher a aurora radiosa da não téem mais de 1.000. Ube\'tação, o queol'Q.C de a.viltanVejamos as conseqüências da fotes erllhões que o pecado e OS me, derivada da maldito guerra que séculos hav1a.m f?rJado par::. os o~solou c.s desgraçados franceses: seus pulsos :trâ.gelS e tnde!esoa. Em F;-orn;o emogre-eu o gente de Jesus, sempre, compas:.Jve e i rooos os Idades. Gs es;ttdantes de um bom ~11. com t.óda.s ~ mtsétlas-f l.ce.u .perderam deis ou três QUilos de e tnfebcldades, tem dó da nul- j)éso, em méd•a. e n:IS · adultos não lhcr e tu.T.Nl~a.-a ao rebal.xamcn- é •orG venfica•-se urna perda de pêto em que 4~~ para a .relnte- so de 15 a 20 quilos. A cousa pringra.r ns mtssao que. desde 0 clpol é. a falta de põ:>, que d•miprtneil)(o lhe dem - de compa.- nuíu em quantidade e om ~uo!idode nheira e colaboradora do lloSão funestas os conscquencias; mem. nt:bruça-se sõbre 05 abts- são vulgorhslmos os casos de esgotomos de lõdo em que se enlameara menta de tõrços. A fadiga torna-se e perdOa-lhe e Itm.pa-a. da lepra. ma;s grave no:; estudantes e nos opedo pecado. cemo fiZera :1. M::u1g,lena à So.marit:ma, e à mulher adúÍtera. e desde então às ~ea­ doras de todOs os tempos que do ftmdo do coração se :nrependetn. RenbUltaçã.o mo.ravilhosa, que só~ o nmor de um Deu~ podio. tca- .

rónos, que acabam por ficar •mpo~­ sibilitcdos de trabalhar. A anemia ~ freqüen~. c · atinge, por vezes, ::a;pectos graves. A pelagra, doença outrora :tuá'>< desconhecido em França, faz ho 1e ali grandes estragos, assim ::omo ., :aquit ismo, doenças devida.. a carêtt· cias olimet'tores. I! alarmante a falta de desé'rwolv1men~o dm crionC4nhos c a mortaJJdode por tuberc{Jiosc aumento 5e formo ossu!.ta.:loro. Do mesmo modo, as p.esso:JS ~ mais de 60 anos adoecem e morrem constantemente, pois que os velho:i suportam muito mal os defeitos do alimentação. A h..tberculose, cujo expansão tinha dtminuido multo, antes do guerra, recrudesceu de novo, tornand3-s"' mais maligno do que dantes. A taxa da mortoltdode está o :~u­ mentor pavorosamente depois dv eGomeço do Q02rro. ~ de crer ooe, ~e ei.:J se prolongar, o colomidode ~ :~grav~ cada vez mais, apesar dos providéncta~ tvmodos pelos poderes públkos. Vejam os portuguese' os · m::~lef,_ cios do guerra e não cessem de :ljc~<'· lhor JX!rante Deus P.:~i Omnipot;>nr~. wplicondo-Lhe em todos os mome,tos: ttO pão nosso de codo dia nos doi hoje !» J. A.. Pire' de limo

Palavras mansas ···-------------~~------------

Ares

Ilzac. Mas Jesus fo.z m::l.is alnda: se'meia e cultlvn no coração da

de Espanha

\ttt ,ioio (:;iudtdo fui em Coimbra e lOHI'Ildn ~ f:ti'-I:IU·SC '1 Ul l\r~<'lll tl• ~im:~·r:.mct1 1ol' ('slimndv. A fluimeia foir:1. · ~· t.nlito rt,< p~cl:nr:~. jllut:wa ..cmpre .N otr. II'::o<• p01· ti> da •• ~Ht rtf• 11m 1 nc•·~sf'inlo de ct"<•ll<;a vivn <' df• df'vt•·

As origens ~a Guerra eos seus remédios. r.}ra_lme~aç;coo:m~a~~;r~f!p~~!~ ;:.:·~;~::;::~~~:·:~:::·~1··:~:i~~~:~~

<·ilo Nlific·nnt('s. Jt'i•?r~ o rf'.;.tauro de imagf'l1;; mutilada,, pelos' ltoleh~ .,. ·• •• riF<ptd<> e vtva:>.. l'Ont.ernporâneo de \' ista,.. ._ ima~ens eh· \1 en.\ dt> J ttdo. açucena da pureza das vlr- {•'~rrN (\ d!'R U:\silio Albcnto. S<!m ni, do l\1ontane~. dos ~r:~nd··~ me•~esttl 1,Ji•.. )lnio, especio.lmen- u portanto, o.-1 homrtw esquecem, ou, gens; eseo1he-a para il nt::tis su- (jtlr·l...-1 d.~ disc•p!io... fH"dNin sor tros d~t <'.-etll~nrn e<panhola. llenc>t.e cous:1~udo à Mão de Deu~, rcdo- <t mt.lhor d.izendo, áe.,yre::a.m oa se-us blime nlissão a que na terra, ntt nu I~ mn <'OmpanbPit·o mni:; 'c- varam-sl' nlfn~n<~ , h:1hitos ; !'mltleu~a.:~ l.rottJI ~1~: iutensld:Kle em totll\8 na u Slrcros.ottntor det•erer para com uma mulher pode r.splt':lT - a lho, um amil-{o lc·d. r!'fiN·t i<lo e bom . o e st.:u,ldnrtc><~ com hom gl\o:to c- rtigretae por fnsi!ft('nl.e oxort11çiio u Deu•, desdenham do., princfpü1s mt!1ernldade nt\turat ou espiriAs.~iw o <li~ o !'IOr. <'on8l'1heiro An- queza. Sohera~u Pontífice Pio XTL, os gd- u da .sabedoria evangOica tomo de . u · . f tónio C~1hml num do~ seus livros. Em algumas <'IURdf's milhnrt'-' do tOff rio súplica pel~ pa~ universal. u coisa,, do pas.ado c iu;próprias de Foi, em sum~ no s~~o de urna~ As><' m o afirma tanobém. com im- flúi;~ seguiram a.s procis~r.~~ de p6a Cbcg:imos :\ um do'i momentos u um. f.ert~po de tanto progresso, e se mulher, purlssmla e unaeuhda pr(lSJiionante vivaci[hdl', o Dt·. Pinto d=l~s. como un Meia-tJad<' .,.~ m:tiiJ ,·ruc;antea da. actual gtterra. A "preocupam conthJ•~amente com q1u desde a sua conceição. no seio de 1\{('l!Ql!Ít&, que. na opinilio insns- peregrtnos mn is fervorosos caminhA,,... "' d dei <• nts'- eJ•t~~ , ... _ te-·~ .. a•·t·-- de Marta. que ~e quis fa:zer-sc •.><"it:. <16 Afonso C'.osM foi o melhor· vam para os grandes ,J nbiteu'- de trngéu1a utó or, qM a se dn~~' .,.,..,~""' " ..... ~ .-.. '· ~- u -· Homem por nosso amor E desde •· · a•~ oomuwu, __,;"ade3, aa 1'iquezas que uma mulher. embora · a ma1S . ~~odwu~ado do Nort<>. Compostola ... Sucedeu nt~ nnmn cirola, suloiu r"":l'ntemen t e &o ponlo U 'lt'm " da horrorosa monstruo,.idade de as- u • <1Ufro1 prazeres, sem mai., ~n- pura e bela de tódas as criaturas. f>cl'r ~na ver. a pena irre<tuie~ e dade apnreCE'rnru dt>v.ennA de diilCt• cn~~Sinntoc; <'m mAssa dos 12.000 ofi- c1 .~arnll na 11ida eternan. foi assim elevada à mais alta brilhi\Jitt> de Jrt9é dt> Atpoim queritl plin:mte~. de rôsto int.eir11meute vecsniq pnl:1.00s rolo& Rus....os (\Lil l'illk, Cem efeite, a guerra. Ulllie& e dignidade _ de Mãe de Deus. dPN't"ic• di«t>.r e meslllo, q11o.nrlo refe- lado, que, do qur~ndo Pm quando, '16 C'm , .,1ndiçõea de trn.ição ~ vito:m~. crc-"!OO sempre, oomo nos lembr!J.m Mãe de Jesus Cristo, _ desa.pa- rm o orw:~nto I' o urrl'ha t11.m~o to L'Otu detinlwm pnra fnzer uma penitionen'!Opav:t a~ ttíniert.-t M:I"A pr,.r:-edentE><• n 11 hisMria. do mun· <'iltlll> 1111 torizadíssimaa palavraa. nn. reeell da fronte das pobre.:; fi- qne a aca.de~1i."l, na s.'lla doo cnpelos, <'ia que lhes do. medida. cm qoo cada um de nóa se 1ha.s de Eva 0 terrete da escravl- ~tttviu o nJ('i>tJ"C a co1ubc.mr num cen- cm sun~u!'! C'omo dirir. Ant-.úni() Diante de tão nefando espectácu- nftwta de DE\US e Se ~ooubordina dão e da ignoJllinia. !A'uário fnml'so, que. para bem da Cindido: pareoo unt.igo e é de huJe. Por muito qne o tenbam ofendilo-, OliV•'Ilh~ V0/.('9, do todos os la- C!omodidades e 308 ~taii'..Ol'83 da e-,;isPor isso com Marln. santis- ltii>tól'ia. d:~s lc.tr:\11 e dn ~EtnsibilidO:!, pregnnlando: onde est:i a so- t;êncu~. sima, também a mulher cristã dadt" <111 ruç:., o:.o mereceu a si.m- do, Deus torun-sA pater·nnlm<>oto lidar'edade humnna? Os povos ci.vili4D.m-.se a. sen mo- pode e deve entoar reconhecida. tla.t4~&. e o lollV<ir de Camilo Cnst.e- tnÍ..qericonlioso qnnn<lo os grandeg 0 Snnto Pndre Pio Xll, semJ?r& do mn• a gu.erl'ól., longe de adoço.r e jnbllosamente 0 seu cántico de t" .P+l'l\oco ... A<.lorme!'era jã na som- pec:l(kJt'as procuram o res~nt<.> (ll\!1 sentHieln vi11;ilaute da pa~. o.lt>m de -se', torna-se cadft. VGfl ma.ts sa.n- glorlticação ao Senhor que. ape- ~ra da n1•it>e <!lil~!<i tôda a. vldl\ di" grat\des C'Cpir\t";ões. Se a experiência !l.lnllrga e dolo.outrOll e t&nr.íssimos cuidados que gron~; 08 Estados concertam entl'c sar ga baixeZ!l da sua indigni- Coimàra, e António C"-ndido, ii. i~ :u•..ompanb.am o ~eu providencial ai sociedades par;r. BB&egllrar a paz, dade. se dignou reallZn.r nela llllll\ do '&~~ gn.l•inct.e de trabalho, rosissim~ não lograsse chamar a Ap06tolado, acaJu a. ec;;tns voaes oom maa vê-se que a. gu~ra ressucge grandes marnvilhas. sí.l-t·~" o Mom1cga procura\'!\ ninda. Espanha n melhor cnminhn, out;H.o a. Cal"ta de 15 de Abril último ao logo a ma.11 em·tos pr3v.o.; oe ExérMOSS ~ :tc11lmar 06 oNvo~ ma ·s que muito nem os modos ressurgilldo, com()· eeu Secretlirio de Esta.do o Cardeal citos venoodorea clamam, ao faser .,..,., __~...._ _ _ _ , _ , . . , c~citadoo pala enlt:u;ii.o oratória e na parál)Qin do mnu rico. pod<trinm r.elG f6l'Y(H' c·.om qno. em plena Uni- uar:la. eom e ln ... Mae:liJ)Jie convidando os "fiéia ue to- as auas liquidaQ()ea finni'8, qoo tlÍi(\ F. arcebispo de Sevilha o cardool do 0 Orbe, e do om modo pa.rtiou- ma.is poderá b.M'er eJtó.rcitos agre.- esfúr('l) d pr<irria v~idn•le ~ impo- V<'t"tiAde-, o n.clRmura delit·onteme.nte Sego rn., orador de abrasl\d:t fõ. n_.,. lar 88 crtanças inocentes, a que, dn- 110r011, e ets seuúo qllnndo erguem-se t.l\ncio... a:ropclame-nt.o cloo outros. :o gwt.;. mu~R ... O sn.bor que ISoSO nunciou à. sé prifnacial de Tolecante o referido mês es~ialmeDte, de vá Tios tadoe .oq; ~..a~iõas ame~ado- a. un · ·~·- d o nm h'ren ,....._ 'll.l<'ta • 1... · t.e.m lltt(pu~la t(1t'1"a! ....ç;4o . . . . do, para ~ eucaminh:lT humildefto;j lanc\llflos confiadamente nos ras de ódim como ln,v. de vulcões _ Ei.a no qn~ vem, afiB:~.I. a re. Ora. "!Ot na aula de _Du"!'tto ad':?J- mc.nte pnra !toma, onde [oi c:trdeal duzir-~~e todn 0 hom('m quando se- Ut&lrat;,vo. entt·cg11e t~ 11ua. regcnbrac,;os da. Santíssima ViTgem, acom em plena actividade. da C'ÚI'I!1. rerto,(J.Ja.Ji in~tllnciatn, para que nos Ninguém descan!J:l na pa11 quau- pancl~ de Deus! ' ci.ll, qut- A.nt~nio Cân?ido dis;e um O gol'êrno ropubl:cnno, d.osgrt~ça­ va.lha e nos alcance do Céu, quanto do a. maioria dos homens o. .11&0 tem CIWa um. pois. preparo cuidado- (h~ qlle ~ fo~ P.o'JS~vnl o deillpa.- dameotc, não deu mostc;H de com~ ant&o, «'ll.lll a guerra te aea.he na em ei. Os malee da guerra ~ co- snmE<nk- n. pas em si e 1111 oondi~e 01 N't:U'Denlo dG crsshanrliiC.no po~ tôda preenuer o significado o 1\ bal!'2'.a. ten• e haja .t.ntre 01 homeM a pCIIS mo M epidemisa nos oorpoa. A sua d~~o !RI& segura·nça. no sentido q11e 0 a f&C3 ~a t-t"rrn, o sou dcrradetro ai- moral dêssf' gé~to de het·ciica 3-bnede lestJ.Jn. erigem eiti individvalmeate em c.'l- nOSIIO Soberano Pontifioo Pio hl' havra. 4e t'l'gllet'-56 DI\ Espanha. g~r;iio e comoredorà. obediênciu. FiT&ia Qa remédios supremos que o d& almft e de cada. abDa irrad~ aô- apouta na t<O!tretl4t:l Oart.a a Saa Na católic~ Espanha, na. Espanha cou U!l. mesma cegueira obstinada .e Sa11to Padre No XU nos dá a~» bre u ontru como inobdio dero- Emin~nci:~. 0 Cardoa.l Maglienc.\: de FecAuu.lo e Isabel. sootâ-ria. MIUI isso pau o card~ mate:. da guerra. Mu não IÓ aoa d" radQl'. !IQ~ lri1<1Jl/~ e reine ~te1 C6Tilfíitl Oc1nt-inm oaturlllmente estas pa- Segura foi o meno11. Oit ntméd'-; pre...ille-uoe tamWm BaTecá .-mpre gu6l'ra enquanto de1 /u)men 3 rt-pa.ci/ieadO$ • amOf' laYl'll3 a quem lea n~icia.s da S~r TraY.ia o coração \ào alto, que, da origlliD e cloa 1001.iv.oa qne, 1lllCIIa- lwuVN", -pol. 1ReOOS, ui.a laomene fraterlw; 4"" IMI 'I~UJI t1ettt:Q 4 malla. Samta. naa oidadcs do pais t'Í· dotido 6lll Guadalajar3 oom laomeaaum11ilwlos. a. deiermi· ~wecidDa de D.a. e do. der.eree. A .Nrlud11, à• lllf"DIU ~e 10brtponJ.ot « aittlto. deeignadaneate na.s grandes nng&D~ num mo.t.eirtt da cid4do, t. IJ aomNtam. ~te estado 011 leTam aB própl'iu ;asfiça. 17"111len4:M! sem /f"Üfl a 11:.- cidade& du Sul. Sevllha na. diantei- go de mWJlti foi eelebi'ar, ruenct. aB tl.olU.-.'1D» - clam.a-n01t • ooAtliQÕK UUM'&ia de rid&: a ril u-. ~ 'f'e/lezlio; c 4"lfC, fie.almente, C'l\ COtl\ ea. 361la Orist~. as aaaa Do- a. Oltpli~.ÃG tJo 1i1n.n.ge1J10 .COW cat. ~ Pont.ifico- «4We 011dcr aué tella pctr qu um 011 out-ro am~o IJiplacadB:1 "' ofldrts clesta temtf"o IDYOSas, M sntu oonfrari..u, 011 seus ma., naturalidade e unção, como M tt cflftsidue «ttJ~ta,unh f f'ecoaltc- P.roepoca ;.• a ambiçii1» do .poder pelo t~st.ncle. ~e t a gur,N'a, todo un~a.rano3 e u su.as precissões... vi~esBO hori\S de paz, Dll sn& sé de " t:a fl'le f!lia ~ef'f'Cl, tale.tlc fi ~ s~ple8 go9ti0 de- man.dac, o abol'r_o- os po11o3 volttm & ~. à coRe6rllia. N tHn oenál"io arentundameftf:e pro- Tofeoo. . • dude " criaeüo do tMUtdo, «Qif i, csmento por se. senttr que_ ~ a ao a Ori$to, - pois 16 EU, com. " Slla ft\no. entra divcr3ües mundndns e Nos seus paÇOS prela t.íciot holt're « ftO /v.ttdo, maU tlQ aue o calliu• tcJn a pretend!dta 1mportane1a; a. dontriM wbreuaturaJ que fl•l• Ja,.. curio!l7d.tdes da tnrismo, ousada i e sempre nm &ILiíio convertidD em en· "mereeii.o Pl'l4 Nl4çtjo da iv~tiça pàixiio doe prA.7..onw exacerbada pe- toce, pode toTf)IJr aeg:,ro1 e imvtd- ir•·~verent.ea ?... fermia para acudir oarinhosal!Wnf.e ~ 41telu. SontDI /tw~fJI a werifi,. la imaginação de quem não eonbo.- 11ei., oa fufl.tlamuttoa da IOcicdadt. E preciso distinguir. Uma coiaa nos pobrezinltos. A. sua família, a. ~~· !M11 "••ao• dw, ~· ca iftt~ oe o tleo de.stino sobrenatural; a 1tumanll 1!1 1?~ fem. pnla~, de vi.- é a &mana. Santa c- outrl\ -coisa é, 811:\ fõrça., a suo. inspiração a aaa · ~ -~_!':_7114110, org,UAo~a do pr6. maladicêuoia e a ira. oomo desaba- da e te'* Iii dopois ela Res:mrrei~lio, ~ reira dQ. coz·õa... • pr.. pu<IT• fle/10 êJ D&u.~ • Aom-.. fo de .m.soc·abiliclade: a T~io 13 d• Maio. f'rimavet"a. Sempre tiio perfo de Deus! "«agl!m q.u l"e 4 tle'*ia; 1 ~. contra tudo G que ll@j& ordem oomo A. l~I~"'O NETTO A" batalltas de flore&, otwalgntM Oorre.ia Píf\l~J

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f.át!ma, 13 de julho de .1 943

Arv:J XXI

Director, f4ítor • Proorlet.Voo: ar. Manuel MarQUe& ~sl•oç&>: s..,tubtlo Otl F6twno, Covo da

-

Redoc:,Oo: Largo Or. Ol1velto :.Oiozor~ ~ IWo de Santo MGrta; 'la Ulboo H.

Gtlafll:o• ,

Alocução ·do· S e nho r· Ar c ebispo de Évora na peregrinação de Maio ·~~·une

u, e que bem poJomoa d i ~r 8io Ela quere que Yamoa pelo aeu <'.a.- cultninâneiaa da lx>udaJe e do amor. um ui,o amorbcl da Raính& do n,inl•o, JJ.c sigamos 011 voetígios ln- O mundo i~orou a sua PMU&. . C.::éu a tantos filhos seus nqui rcüni- nlino><OS, para eegurawcnte JX><)er- wo p ro{loaitad:ue ·nt. apagn.da ~ doa e a tantoa outros que porvent.u- mos chogar à mela rul.ilantG a q ue f oi; mas o Omn 1potcnte oontou . . r a de lon~e nos aoompanh:t.m em ee- Ela choiOU. c<DitOioOa daquôlee que aous P:lSSO · com inefável complacja._ pírito e com terno enlêvo r«llrdam ee:tt~em os meu• cantinhos l•• cia, e ao ti>rmo da &ua carroira ~ hoje a muavilhoaa apnriçio de há -lhe Jla fronte uma ooroa <le imuvi•t.• • aoia anos, e oolll fili&l con- Antes de m.1is n~d~. ~ ulncio ct's.."-Ível &lória. da ~lma . fian(.:a imploram a aua protecc,íio Não pn!li<lu pelo mundo ostéat&A~•••• • • • • .,...,..,..,..,..,..,..,..,.,., ..,.,., .,_ _._.,.,.., bcnfaP.eja. Mãe carinhosa, cheia de Vindea pedi r aaúde para Oi •oaos do luxos p r ovocadores; niio brilhoa <W6vcl~ para connOol<'o, dt' jo,.,_ de corpos am~trfanuadoa pela doen~a P noe salões opulcntoa, oolhondo o perrcpar1.1 r oa t050uros da aua lx>ndn.de Luz para 08 YOIIOI olhoa envolt.oa em f u me i ntoxicante de menti<los ga"' por tantoa fnmintoa de alma e de treva;;? Paz para aa vOA&s famOias lanteia.; não •olitou, q ual ~ntont.. oorpo, que dela tudo etpcram, vem dilacera<laa pela diac6rdia P Bálaamo cida maripo,a, d e prazer em p ra._ ao nOio;o encontro ha.ott:~nüo a b:m- par~ ~ chagas d& va,ao. alma r aa- ser; não Vt>rgou àa impoair;üea de dQim da felicidade pcrfêila. gn.da por sccrelu clore..? Confôrt.o um mundnnistno tl.rlnioo; níio depnra o vosao coração ferido por leitou o et~pfrito em [HM'igoeaa .k>it.aesOs caminhos da Virgem, ca Para a fecundidade da Acção Católica., exigem-se virtud~s a n}ll l'g:u <1<:4iilui<-1Cs? Sim, a Mãe ce- rM j não &e ucixou IIE'llnzir ~la. cinm inhos de fe licidade pec::us, que possam fazer dela forte movimento de conquista. lc~te compreendo • s vo • an tiJn~õea do ouro • du jóias; n io Tôdas essas virtud~-s se fundamentam no espírito de té. Ditosos, fcliUlSI - di"' Ela a08 po- !!Cios, c-nnn-se amoro.sament.e sôbrc o oorr cu atráa dos próprioa caprirhoe, tábua rasa da lt'i de lkna Comprcende-se que seja as. im. Não são os apó:.tolos que ~ão brcs filhOii de Eva, qne, &emendo o YO!ooiO leito de dor, .cu la o. nllo.oiOa efazendo da.s ordens dos seus Superiores; chorando, pcregrin:~m por ~stc vale queixumes; e u vo.,sas prccC'il ena fé, que a fé é gr:1ça, e a graça só Deu;; pode cooceds-la. Alas os do hignm:u: ditG$01, aim, no meio contram n o llêU Corocno eco \ibrnn- niio, não foi por a.lee cam1nhoe, a pó::.tolos preparam o c:un!nho da fé. du agruras dn. Yida; e rotn êat.e pre- te o profundo. Mn.s antes do mnia por onde vemos enveredar louca.Ora, como poderá ser tecundo o esfúrço que se faz, se tal cs- gilo de felicidade embala-nos desde nada, como M ãe q ue ternamente Jlleute a turba imCJlsa dos mund.a.fõrro com<'r.ar por ser ficção de:;oladotJ.? Só a luz alumia. logo 0 t>•pírito na mnis doce cspcc- vos ama , E la quero dnr-vos a maior nos, que a Virgem p nS60u sôbre a • tath•a. Como J esus no sermão d n. das j!raças, aquela. que Yos tornará tcrrn. E la. comproendetl romo nin Quem não po;,..;ni: a luz da fé n:i.o poderá, pois, concorrer pa- tnvntonha, c; para a fclici..Jade que l<'mt'lhnntes a Ela c participante.. guém a palavra. de seu Filho -que ra iluminar na fé, a alma do.:> s,•us. irmãos. As suas palavras s.erio nO& ccunida, maa pau a lclicidade dn sua fclícidnde. De qoe vos scni- é áspero o cn.minho e aprrt.a® a apenas sons que pas.sam, mas não comovem. Falta-lhes a penetra- vcrdad ira, muito diferl'nt• dnQuE"ln r i'\ a saú•le t emporal, se peruôaHia porta. p or onJ• ae OtJLra. no r eino dos céus, e, forte e intrépida, a vançào, o podCl' pcr:.ua.;ivo, que fu sare o:; homen:> de si próprio~. çou corajosamente por C~qo caminho , pJ.r<t erguê-los até os domíntos de Deus. . ~ o pela porta da a bncgBÇíio maia eor.tp!eia entrou n o reino lull\ia.oao Por outro lado, o apostolado, como se tem dito c todos sabem,# - ouàf. aN~Gnta o aeu trouo de glúria; é s..cnf!cio con:;tantc. Representa uma doação abnegada de todo:.

troo filii, audite mt: bea.. crui custodiun.t via1 mt'as - A~ora, mcu;s filhoa, e.cuta1 o que vou di?.er-vua: ditosoa daquêlca que ee&u tn 011o mc-ua eaminhoâ». (l,ruv. VIU, 32). Sio ~ta. as palnru qne acnb:~.io. de oo"fi r aa litür~a da SaDia )!is-

ti

A C C A- Q

CA T Ó L ICA

Esp ,.1RITO DE FÉ

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' dali q no n oa cluuua, d e&ejaJtdo

os momentos. nrdcntomente rcpart.i r connosco aa S. Paulo será, para todo o sempre, modêlo pcríeito de r iqut>zas i nrompariveia da s ua opu lência oelelitl&l tolos. G;ande foi a triuulação dramática da sua vida. Abnegação, obediência, humilCorajosamente se votou a dura mortificação, que resume cm dade, e is o que a Virgem nos poucas palavras: <1Castigo o meu corpo, e reduzo·o à escravidào, ensina para que não SUCC'da q~1e, tendo pr(>nado aOS OUtrOS, eu mesmo ~ para ÍbiiO que noa aponta o ee• ycnha a ser r~probo>l. (I Cor. IX, 27). caminJto, o linico caminho q11e lá Para além d~stc sacrifício heróico e salutar, que a si mesmo se no~> poderá fa?.er chegar. ul~tai impunha, o sacritício impo,;to pela crueldade c insensatez dos hoo tentos à obaervt\ncia fiel d a J.Gi do mens. c pda íôrça implacável dos acontc·cimentos. Senhor cont inua ain-da a voz m eiga da 'ccle~~te !tainha, e l inai-TOB Tinha presente o interminável rosáric das suas dores, quando de a pôr de pa.rte. l•'eli& da alma punha cm contrnste 11. dign:dade dos apóstolos com o muito que q ue me ..cuta, q ue todoe <MI dias _. sofrem: «Em tudo sofremos tribulação, mas não somos oprimido;:; t á Yigilnnt• à porta do meu untuâsomos cercados de dif:culdadcs, mas não d{·s;ci;pcramos; somos perrio, e cuidadOIIllmente obierva • e nl!in ametlt08 que eu lhe d ispen- . seguidos, mas não dí' :unparados; somos abatidos, mas não perc-: ccmos. Trazemos sempre em no,.,;,a corpo a mortificação de J esus, f Felia- CÜ) q uem escuta o apêlo para que também a vi<.la de ]<'sus se manif~te em nosso corpon t da Virgem .(II Cor. IV, .8-10). . f Como 6 coo .o! ador a. esta palavra ~ clássica a página dramática e comovida cm que descreve <• I ne-to lugar e neste momento! Não tormento cruciantc dJ.s suas viagens apo,tólicas: (((Se outros) ~v~ foi isto q ue vã. filéatea, vü1do de min i,,tros de Cristo (falo como menos sábio) mais o sou eu: mais f FA'TtMA 1 ~ ele Maio. Bênção do S.S."'0 S~cramento dada perto o de longo, e alguns de tão n os trabalhos, mais nos cárceres, em açontes s<'m medida, freqíienaos doentes pelo v....erHdo Prelado do Alc.trve, pegando .1 longe, anostando com !adi~~;aa • aa.rifícioa que VOIIo dt>ixara.m macNatemente cm perigos de morte. Dos judeus recebi cinco quarentenas umbela Sua bcef6ncia o Senhor Sut.-Secretário de Estado da rdos e exau11toll P Vioat.ea com a Alde açoutes, menos u1n.» Cu.rra 1 m a a tra.slx>rdar de oonfiança at~ {(Três vezes fui açoutado com varas, uma vez fui apeJrejado, aoa u m braia do Sant uário benditõ três vezes naufraguei, uma noite e um d ia estive no abismo do mar; quo 0 mun do aonha 0 adol'& e que, a ...lvaçiio e~ua.P D• '"e "fOI .v- p ara aaüda r a Mi. oariahoaa, para muitas v ezes em v iagrns, entre perigos de riM, ~tigos de l:1drõc , após um n .om.•nto f u&~:iti,·o cl• oro~ viria eegui r n a vida por caminhoa o uvir a au& pal a.-ra, para. receber oa perigos dOi da minha Nação, perigos dos gentios, perigos na cidade, briàgucz. <l0ixa fta alnu. r 416i<luoa íloriJoa, • ao cabo v i'-leis & tom- efiúYioa oon.ot.doi'M da aua bonda.· d f 1 · amnrgos c, quanlu Yê%Ci, pungcn- bar c.-m !torro~ pNOipfcio ~ Qua.a- à e. Foi eai.& eltr'l a qu• vos guioa peri~ no d e..~rto, perigos no mar, pengos os a sos 1rmaos; no tos remorsos. tos há qu., por aecuirem • rradoe ca... também a TÓI, r a pa,._ e&pcran(Oo trab:I.TI1o e na fadiga, em muitas vigílias, na fome e na sêde, ~m E um oonfôrto, um l ampejo de minhos, perde-r am para .empre o - . Portup:al de àmanhã, que em romagem d• penilênci& aqui e.staia, muitos jej uns, no frio e na nudez. À!ém destas coisas, que são alcgtill, no1a oon.oolaçi.o ínt.ima que norto ela .ter na "feftt.ara l deixando-nos enlre\'e-r oonl01adota.· · h t"d' "d d d tôd dela. esperam e d ela imploram todoe xt e enores, a m m a pr~ocupaçao co 1 1ana, o cw a o e as as a.quêJ. quo ne6.ta h ora para Ela. erPor árd11as sendaa M eheJa .1 m ente o a.rrelx>l <le uma nova ora de igrejasn. (II Cor. XI. 23·28) · &1JCm olh011 aupllcantróa e anaioaafé Tin e oporanto. Ao longo, di... clór~ Só a fôrça v itotiosa d a fé conseguiu dominar a fúria inclemente meet.e a in"ooam. E a Tir&em cSoc... pcrsoe por êaee Porlu~~;al de Santa M a.ria, e quiçi além fronteiraa, miéle tantos perigos e perseguições, sem que o Apóstolo sentisse um n1en'te lhea 110ui l', '-éo~ndo para Não, a V ir iem a io 41,UM"e • - • Jhuea de oorli\'Ôéll p&lpitam a u n!.< m ovim<>nto de re\·olt.a, de desespêrQ , ou de desânimo. ilee rom n 4:o r;('sto a mio dadivo.. , ~a 110r lh~>!l apoat.ar o cami- BeUI filhos 18 tranaViGOI pGr' peri&o- IODO COIII 08 YOSSOI .. • mba)adOit Que são as nossas dores comparadas com as dores de S. P.ltllo? n)(o qn~ à felícidaJc ronJnr:. Out.r& '"" scndaa, e dai a.. &rito tio IIIDo;. na 1RG&ma aperança , &«U&rdam Vida de aposlolacio é vida de luz e de s.1.crifírio. Como vivê·l.t, co.i. n niiu ,.t'io fu.tr a ; ~e r~c~to ro.o fllTG l he brota do Oor~: t mnbérli que do Cornçíio ntatenull intensa e corajosamente, sem aquêle espírito de fé , que fat ver to- ~tbc·nço:ulo nu ~uas portent~ apa- ~<meus. filhoa, vi nde .a.p6a d• ~nim, da Vlrg<'m dcsç!\.m eôb re Elllll abuDdos os acontecimentos sob um clarão da eternidade? ri\'Ües. outra ooi.!a nüo fnl' hejo ~ tr:Jita.J oa me~ eam1n bos, ~!-'e -v~ du~ ~otu d e bálsamo duloificaDhllo-de conduu~ à plena ~tu;fnç...o te e vi-..ificador. Que hora t.ii.o p roT~r-no ooup;regados a.qui. Ouv~m·se gemidos melancólicos e desalentados: uMas a -f(· é .,1\fens filhos, quereis ar f J~? du YGeBa• rna~a helaa aapua('ÕOS». pícia para eecutu os ~eua conjeDaa., dom de Deus! Se a não possuímos, que responsabilidade tc:mos Segui os tucu& eam~ho~u. Que pn.- E qunia são os ~minbos ela Mão ce- pa.ra aprender 011 aeus caminhoa, »l:tvm tií.o deliCflda, que <'Onselho tão ~csld PreguntiU ao ~nngclhe\ e to é, com o

nisso?1i

i' foi

dito, para. apN~­

em poucfta tnaa lumtn osna pa a.. õer 08 ca.minhOII da. Como se verá, muito pode o h omem . apes:~.t da sua ingénita c irruo l n ou níio é feliz n Rnínha do ele ('(>u? lhí porventura alúria, há ma- na& Tl.lll moslrnrá ac ve.rodaa áspe- eidad. l confrangedora fraque7-a. je~tnd,•, hú bPlcl'.n, lut vt>nlnrn qne rna, e quantas VOZ!.'B espinhoou, pc-

t MANUEL, Bispo de Htlenôpole

poSbll corupuar-so à sua? Pois bem, lu quai 5 Ela n..condeu àa m aia allna

..

Yerda.dô~r,.

fel.is.


A Mensagem de Fátima .em Franca

PORTUGAL MA·RIANO

.:>

I

por Berto Leite

POltugal 6 de Nossa Senhora. cona Nossa Se:a'hora é de PortuSQI. De tal forma se entregou o povo à sua guarda aue a cada passo a reclama na sua linguagem e a cada dificuldade da vida ou da morte revela a. sua prcsença rto coração cheio de espera11ça e de piedade t:Uial. Maria está connosco. Anda a guiar-l~vs do berço à sepultura pelas vârias lnvoca~ões de ermidas, IgreJas e templos, que são o tesouro artlstleo mais enternecedor da nossa Pátria de Heróis. Maria estâ na História portuguesa, desde qu, D. Afonso Hcnriques Lhe com:la::pu as terras tomadas aos ln!lé!s, até que o Santo P~dre consagrou o mundo em rufnas de guerras infernais no Coração Imaculado de Nossa S~nhora da Fátima. Nossa Senoora é mais do QUe a doçura das nossas vidas, o grande abrigo do.s nossas almas. Vemo-La na do~ura cl"o; capelln!1as semeadas de norte a sul dtst" aben~oacio pa's de paz e amor TPrr:t de Sl>nta .Mnr1a .. Marla de Portugal! 'r"mo-La presente na alvura dns asns das oomb'\s que esvo<tram nas nossas serras do nor!R. !!ncontramo-La nas Iâgrlmas de

Alocução

fervor angustioso das mulh&fes

de tOda a çosta, e vemo-La pol-

sada em quantas nuvens descem até nós, inVIsiVelmente, como desceu a que em 1917 A trouxe à Cova Santa da Iria, cTllo bonita! ... :. cerno dizia a Jacinta. Maria Santíssima está na nossa terra e no mar que é nosso, em cada Urlo o.ue desabrocha e em cada alma imaculada de criança que abre os olhos à primavera, Maria está. entre as amendoeiras floridas e na espuma branca das ondas que etcrnamente cantam ao mundo a nossa e1)0peia missionária. Quem levou senlio Ela as Naus do Infante às terras que descobrimos? Quem traz hoje ainda à presenca de Seu Divino Filho, aquêles que. adormecidos, só amando-A poderão descobrir-se algum dia? Manancial inesgotá.vel de felicidades indlzivcls, Maria Santlsslma é a claridade que Inunda a nossa Pátria. e a alegrla transmitida como mandamento de santidade às raparigas da. nossa terra. que, ao tomarem consciência da sua verdadeira missão d e Apostolado, lembram bandos de andorinhas. voando ligeiras n caminho do Céu... Avé Maria! Avé Maria!. ..

do Senhor A r cebispo de Évora

'Cou •r?JIInc4o da 1. • p4ou.a J ..-..u,, •·a..~do pula lan,.n tantb..•n, pela p rofissã o desassombrada c},t,o Coru.~·ão, dac>pl.'<laçnd~ pelo M>1nmcuto, _f .cou parn sempre a IX' no, do cristianismo que o m u nd o nuul·a •na...,. so fechou neah fechara: se rcn.,vará ..-_manancial incsgot;ivel onde pnde-

Há alguns meses que o conhecisenw dos .acontecimentos de Fátime têz em Frar.ça rápidos e grandes progressos, assim como a devoçft.o de Nossa Senhora do Rosãrlo da Fêtlma. A Rá.dio-Mensagem de S. Santidade o Papa à Nação Portuguesa, em 31 de OUtubro p assado - embora tardiamente con hecida - teve entretanto uma larga repercussão entre nós. A Imprensa r ompeu o silêncio slstemático que obstinadamente arecia querer guardar e viram-se jornais de tõdas as cOres publlcar longos artigos. a fim de informar os seus leitores sObre o essencial das maravilhas operadas por Maria em :tavor de Portugal. Os prêgadores já não hesitam em explicar, do púlpito, os erslnamentos da McnsJlgem de Nossa Senhora da Fátima e ao mesmo tempo apontar o exemplo dos três pastorlnhos videntes de Aljustrel - os quais se tornaram multo populares entre os seus trmãozinhos de Fran~a. E assim é que os jornais católicos p ·u a crianças (Almas intréplptdas. Marta-França. etc.> desr>reveram as suas ):>Jogratlas tão piedosas .co~o <:dHicantes.

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Em 28 de '4arço último, em tO-

1 "as

as igrejas. por instante recome:Jdação dos Senhores Bispos, se fêz solenemente a Consagração do Mundo ao Coração ImaCt>lado de Maria. No triduo que precedeu êste acto tão majestoso, quá.sl todos os prêgadores fa-

Jar.am ~ aparições de Fátima. e rusAo da Mensagem de Nossa comenwam a Mensagem de SenbO!!a da Fátima. Nossa Senhora. Em Lião, no seu magní!lco dlscUl'SO de encenoa• • • meato, na. BasWoa de Fourv:lêre. De tõdas as regiões, a mais S. Eminência o Cardeal Gerlier fervorosa pa~:a com Nossa Senhaexplanou largamente os prodiglo- roa dia Jl'âtlma. parece ser, sem sos acontecimentos da Fátima.. d'livlda. a ~ão Uonesa, e Isto o jorr.al La Croi:e publica :.e- d eve-se, decelto, à publlcldade gularmente as ct«>tulas portu- dos jot:Dals, partlcula.nnente guesas:., em que relata cwdad<>- abundall~. Os departamentos do samente tudo o que diz r espei- Ardlcbe, da sa.bóla, e da Alta Sato a Fátima. bóia, do Ród-ano, do A1x e do o Senhor Cónego Barthas, de Loire _ são aquêles em Q.ue '\S Toulouse, que já publicou dwas pubticações s6bre Fátlma sâo obras Importantes sObre Fátima mais procuradas. fiZ était trois petits entants e, de IJ§.o J)O&lNl também um centro colaboração cóm o Rev. Padre de prOJ)Q8lallda dia Fátima, que Gonzaga da Fonseca, Fáttma, publiCou, em particular, uma Merveille inou·ie) não pode brochura muito in.t;eressante do satisfazer a piedosa curiosidade Rev. P.• José J"o§.o da Cruz Casdo público, po.rque as tiragens, telo Branco: O Prodígio inaudito natur~mente restrit.as pela crise de Fátima. de papel, são esgotadas, mal As Edi(;6es-Fátima U!em já uma saem dos prelos. T~ de montar importante sUCut'Sal na SU1ça. uma agência especta.!, intitulada em Friburgo, onde o SecretariaEdicões-Fátima rua Cor.stantl- do das Obras do Sagrado Corane, 3 - Tonlouse; mas esta Agên- câe edita as obras do Cónego cla-que edita taml:lém estampas, Barthas. fotografias. brochuns - não con- Todos os jornais católicos dessegue atender tódas as enco- ta região deram larga publlcldamendas. Podem contar-se já por de aos acontecimentos de Fá.tidezen<ts de milhar os exoeJ:ni>lares ma, e a devoclio a Nossa Scnhovend idos de cada um dos livros ra. começa a dar frutos maravlacima mencionados. lhosos. De ~s os Ialios comunicam os nossos correspondentes de as Edições-Fátima conferências França pedem aos leitores porsôbre Fátima, que são escutadas tugueses a caridade das suas com respeito e despertem nasal- orações. para que Os propaganmas u ma fé 1lMente. E é con.so- distas neste pais, agora. tão dcslador registar que tanto o clero provido possam yencer as dltlcomo os leigos dã.o testemunho culdadeS materiais que se opõem do bem profundo que se vai pro- 11 ditusão da Mensagem de Fâtlduzlndo nas almas por esta dl- ma..

mundo ao lmnculado C'oradio de 1 emb~ro. l\ vossa atitude' :\{nriu, pondo ne..te nct.o da b ua su- tiqn.~>tll aqu_oles que nu.o .tÃ}e~ a coragem de 1 ~11-M'Iii '.ll.ll;j.. . ._ IL.!.!l..al~..llll-11.;.... _ ~ prema autoridade uma. innlialávol acctiia.r som rettceuc1aa nem reserC"o11finnço, traduzindo n êle o M'U an- vas o imperativo da vida cristã, não ~...ara .J~Mt.pa!re<.:tn raptcar:neu te tOr ;~o dossedcntar-so todoo quantos sus.- seio Mdente de alcançar do Céu a temnis nem dcsnnimeis: <lo Coração das as pc.rturbaQOe& da sua pele e l) Vt.-, tl llU "lc::al• to, -. VIIJCirOS t(& fó pal'll.m por oonfõrto , por pn,. o por suspirada pn.z. da.r-lbc-A um a.epcct.o agradAvel. da Virgt•m descerá sõbre -ç-ós um tr1lhando os .::lminhu'! que vos trou: 11mor. t1: maraVilhoso onda de confôrto e uma consolação ver como este :li.HIHI\ a és•,.. o:í-.i" de paz, não deiliquido anttséP>-Pis do 6eguir, '10 1ur d•u.ttll , <>s <.'a- Fátima leva- n 05 ao Corasão de Ao Coração d e Ma ria vai Por- indtzí'"cl. E para. aquêles que vos tll o o - oura.tivo, não comprecnd(>m, que cl!~nmente manhos nlu.•JH:nndoo que vos hão-de actua r.\t>tda.Ma ria t ugal consagrar-se em Fá tima oorr-em por errados cnminhos immente. t't•udu~<ar ;~o ...:ant•uirio cternn, ond ... Tcnna sempre plor:u c.'lridosamente do mesn1~ Coa lnt. ~ n lio apa~a. onde o gôzo ~ra l~azondo ooo à. voz do Pontífice em sua casa t.m g para êsto Cora.<;iio que se volra~·iio mnternal luz que os alumie, '-''111 fun . ~ào o~ •·aminho., d:~ v ;r- tnm ne-;te momento os oihnres nn. va.mos também nós dentro do frasco de Rem&grn~·a que os converto., p erdão que dlo o. o. o . que gl'J1l, o8 cnn1t11ho f'drr:"~l«)" dn vrrtusin nt,('f! da humanidade que sofro o guns momentos repetir o me~mo ao- os r C'concilie com D eus. E mesmo tem lnQmcraa d!· e do .llliiH". ..:r·ê. l~oi aqui, neste cnntinho agno- to do consagração, n.qui, neste loco.l por <-les, por nós todos, por Portuapllcaeõea ~od(> nm tiul:t ,, • '"" ,·oraJu'la e MMcbos. Chasagrado, ondo porventura brotou o •in<-,•rauwnte cr astiioo, para O'! quni, r:ldo, que a voz mnviQo;a do. celc..te p ensamento que !ovou o. esta hom&- gal inteiro, vnmos humildes e oongas. FurúnCUlos, aparição veio recordnr aw homens Olccrns. Varizes, Feridas tnrcctad.M. fin.ntes rcnovnr a nossa cons.'lgra.êstc tíllllo tii.o n ohre , . ' 6 um rónng<'m soberana, onde decerto uma Eczema. Psorlascs. OM'Dla.tttes, Pê8 tu'o con,·cnc'onnl runs oma .lfirmn- que t10hnm no Céu um Cornção de voz do Céu convidou os homens a ção. Seja ela pa r a todos p enhor d e doridos. Quelr~~adurna e lrlelru. :\Ião a pui:>nr torname11to por êles cii•> consr·~·nte elo Nlll\ ic~·t:c, pro- ('onvJdú-los a pôr n-oate Coração ~ ncorr~r o. êsto Cor~w,ão. A a lma da paz nn terra o de glória no Céu I funda~ •• lll:tlJni:Í\'<'1~ "i•dc• alnanq dr À oua confiança e a dirigir-lho 1111 suas P<'qn enina. vidento, q ue já. voou paté wtrép õ•l \. rnrw•i••s purn; P n~ etíplacn'! nrdentee. Numa hora em ra D~us, não doixnr~\ de exultnr do hn • 'I"'' M' n iiu lrax<'m a,..n11· por que o egoísmo omboUI.vo. o. scnsibili- nlegraa ao vf'r como o sou sonho in- , . ~f('iÇtif'~ ilfc·• ta" c paixt>f'>l vf'r "'onlmg~nuo P be2o de p;lorificnr. o [mncu· .' ' •n•; lwnll'nq •ê·l.- hnnf'itns de m~ uado <1001 cor~ humanos o o ódio Indo Coraçao de M .1na va1 ter aqui, rnl .,,,t .. ra no' •·o'"<>~ ro~tnm<"" " a·.,gnvu de «nnguo a torra e se apres- no humtldo terreiro onde ela aprenPopular d as t;1Vn a eohri-la de mais ~uinns o de nas vo•~ n• reln(ii'''~ · mulherf>q. ~f.dt• 11aaiq p e~ndo luto, vem nqut a mnis deu o. amá-lo. a ma's t-splêndidn irrt•prN.·n ~ Í\"f• is n'l..• vo<:<>:lf! ntitnde~ e trrnn. das mães soltar um pregão do realização. Meras pur:t~ nos vch"'lO~ ro, tum•'!l; '1\do. vóq Mas , se lá na rC'gião ben dita ouamor c pôr-nos diante dos olhos o todos. ''~I rn ct<• rP~ fnrtf''l. reine cm vói ij<:U Coração generoso, pnrn que nêio do piamente cremos a munific~nc111.1 «STELLA» a vcrdndciro frnt<"rnidnde, o.m<'m-se o p rendamos n. amar o para qnp sô- divina a glorificou a dor :se pudes- Na Rua Arco Marquês do Aler;rn• "' pohr·p, ret·un he<ll'ndo-se ir- bre n tNrn, calcinada pelo ódio, se sentir , oxo.lá também ela não miíc)~ na .-n r i•hdt> Ô;lfJude De us que grete 3 9- 1 .~ llrotcm :n. mosns llores do concórdia. hou\·c- de soltar á.mnrgos lamene a morreu por todos; Reja parn todos c do fraternidade .-ristã. to,, porque o Coração Imaculado voo timbre e honro o cumprir n. let Agorn ml'~mo. 'lUO.nclo, por mercê de Maria é duramente nlnnccnclo peO número especial de Agôsto da redo Senhor, r~peitar o domango, SO- d C•-.,e Cor:t(ào nmor.ivel, nqua no:~ los pecndoo que ua. terr-a ~;e oome- Durante êste Mês grandes dês- vista 11STELLAn, 6 dedicado ls bo··orrt'r o polJro. pt>rr1oar no inimip;o, l'llC'Ontrnmos reunidos cm pacífico e tem. Oh, sim , oxnlá no mundo, oxn.contos !! das de prata da Restauração da Dionuma palavra, restaurar o. vida oris- doc·e t•nnvhao, lá no lonp;P troa o cn.- lá na terra por~uguesa, 110 extirpascese do Leiria. til ne&te Portugal qne !ovou o cris:se de vez a planta n efasta do pecanhão cortam os a.res o.vejões mortí\lfeias de 6eda s/ defeitos, Há ainda exemplares do número estinui~mo no.: (Jnn.t.ro <'Antoe do unih•ros, 'ôhr c a terra e sõbre o mnr a do, que ctiva de esp'nhoo o Cornpecial de .Maio. grande duração, são de ver,o. ção da. Vi rp;cm e l'nche de infelicifoice da morte ceifa vítimas e ~P­ 10$50, durante a icúa ... O número do Ag~ só ser:l publiS:i.o usW:1 o' c •UUIIIIJO<I que, lá do mOJn l:ígrimas, milhões e milhões de dade a vida humana. Meias de linho e/ costura são cado nesse mês. seu trono, carinh0::1ameute nos apon- il·mãos nosaos gomem o agonizam de 7$ 4t, durante a feira ... Prese de cada ea:emplar. do qualta aquela 1\Iãe tão boa que hoje nos nas mn.'is horríveis torturllfl: para Meias de seda gaze Ex.tm max. quer doo nllmeros-, 2Sso. Pelo correio, oongregl\ o ~us pás. Terão espi- ê~ vai o nosso pensnmento carita- Se jam os romeiros de Fátima os 2$80. tmnsper~ncia são de 19$ 50, nhos, 'mns primeiro do que nós os tivo e por êtee sobe até ao Coração arautos do p regão da Mãe cedurante a feira .. . .. . .. . . .. 11$50 À venda na Casa de Nossa Seahora enleou Ela. que, po.ra nos fazer íoli- da. Vtrgem a n ossa prece f r aternal. leste Soquetes bran co e côr, dur an<las ~rcs - Cova da Iria (Fá.timac) ,. ws, não h03itou em subir a.té ao te a !eira d esde . . . ... •.. .. • 3tiO no Santuário da Fátima, ll4 c~áfi­ Calvário, para sorver o.té As fezes o c.a» 'de Leiria e na tcUnião Gcl.fiCa,. Peugas alg muito resistentes, O Papa encerrou o Jubileu d e ~ êsso o anelo ardente do Imacucálix da mais amarga provação. E são de 2$00, durante a feira lado Coração de Mo.ria, traduzido 1$20 do L isboa. Fáti ma, consagrando o mundo . fr~ir_.tí, no tCnlvárdio, dque o seu Con as palavras oom que in iciei esta Peúgns fantasia xadrez, são d e 1 ".110 se sn urou e oree por amJr ao r.ora~ão d e Maria 6$50, durante a feira ...... humilde prédica.: ccdito&os daqueles 3$00 de n6~. e. qunl preciosa urna d.e fiE muitos outros arti&o,. que scp;uem os moua oa.minhos ,, .Be.. no ~~a~uslro, se clespeutlçou pela Ainda h:í pouco, quando com pom- los o floridoe os ca.manhos do Cor avecmt~nc•a dOõSn imen,a amargura e poso rit~ se encerrava o Jubileu dns çã? de Marial quem soubera, quem Grandes lotes de sedas, &m llqul· JNr<1mou então, com inoxnul"ivel Aparições do F:ttima, o Sumo Pon- qu1sera avançar por ôles sincora e daçllo, durante a felra . ab1!ndi'~nc:in, sõbre os próprios que a. tífice cuja alma sangrn com ns doI faz .nm sofrer e sõbrc tõdo a huma- res dos souq filhos, ao dirigir a sua d{!nodada.mente l Como a guerra acaO m elhor livro dêstc ono sôbre o nidade, os tc.souros <111 $Uil Miripr.,.. pnlo.vro. à Nnção portuguesa, consn- baria depr~, se por êles envor&siva tcrnuro, e, como o C'ora~·ão do grllva solenemente 11. Igreja e o dnssem oo h omone l Peloe caminhos Fátimo é 0 da Virgem vi<'stee pnro. aqui, o nee• ta hora estareis bendizendo o :ír- PORQUE APARECEU NOSSA Suloehtua. oa IIOu.J <~.ntigos qua4roe r-eduo sncriffcio que isso vos custou; SENHORA NA FÁTIMA !i<;!oso3 pela~ Iind 1 8 imagens que Topa. , e nc o ntra-se à venda n o San - ao voltardes para as vossos cosas, zio criou. São mara.v!lhae de a~ ,para. t u olr lo d a F átim a, tõd a a edição para as vossas ocupações voltni nin- ~ opo recer brevemen te. Pre~ent~5 de ela tancúo. \'eja e& wa • d f ) • lrT:l.Vlld:\ a Dl:l roa or{~JD:\1 ' d ae prec i o sas m e d a lhas r ellgl-o- d a e segu1 sempre 90m ce a 001~•• assinadas, do escult o r = men~o~ pelos_mesmos enmi.nhos. • ~sto número rol visado pela Cens ura JOÃO DA SILVA · Se]als ou nao compreendtdoa, cnA venda nat ourivesnriat.

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GRAÇAS

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Nossa Senhora da Fátima

A justiça dos salários

E m 24 de Maio último e n- capitais, ficand o por aati~tl=azoer me encontrava com uma ferida cró- Agradeçem graças obtidas por nica numa perna, que multo me !atrou em vtgor, pelo S ub-Secre- a restante população, gue aazia sorrcr Cllnlcnmente lá não poclla mediação de Nossa Senhora da tariado das Corporações e Pre- sim , se se não obviar a tempo. Oora-avante todos os relatos ser curada, como me dl ~s ·ra.m. Fátima: vidência Social, u m regulamen- irá caindo na extrema miséria. de graças obtidas devem vu uml\. minha parente o!ereocu·me autenticados pelo Rev. Pároco um remédio para eu aplicar. Nlio o D. ilfarta Amúlfa da Silveira Ama- to para que · os s•lários rurai.s ral, MadaleJ•o. quis fazer sem Implorar o amúllo de Tais são os importantea não possam a u mentar nem dida freguesu> e açompanhados D. Paulfn.a das Neves Nossa Senoora da FMlma. E!cctlvade atestados mediços quando ment-}, decon:ldo um mês, estava Abel Pillh.t·iro lie va.sco~tcelo.s, F1- mmlllr senão d entro de certos c onceitos a considerar para noa orientarmos àcêrca da ju.sbça guelro limites. tratem de curas. completamente curada. Armando Femande.s da Costa PeAnálogos regulamentos teem dos salários. Bem meditados. o. Maria Adelaide Sousa diz que, Oe contrá1io não serão pusido publicados, e outros se apesar daa suas dificuldades. tendo tido dois tllbos com cntet1te retra, VIana do CllStelo blicados. aguda, promete<! a Nossa Senhora da B. C Bicltetro, Guarda-Gare prometem, àcêrca dos salários ilummam p o uco a pouco o esD. Jtana Custód~ Pires Marques, F6.tlma que mo.ndarla publicar a So.lreu em diversas indústrias. Nenhum , pírito e levam directamente NO CONTINENTE graça, se l.bos curasse, o que em pouD. Maria da Conceícao Martin& porém, atinge a importância conclusões de viJa prática. cos dlns aconteceu, dcp.:>ls de estl\r António .J orge Estevao, de Tocha, desenganada, a!lrmando-lhc os médi- Duarte, Rtachos daqu ele, pois se move no secAssim é que, segundo os Antônio da Silva, Lourlçal ha.vl~ muitos llllOS que vinha so!re.n· cos que os seus !!lhos morreriam. tor da Agricultura, de que prinmesmos concettos, se vê log<» D. Maria AMónia Santos, Arraiolos do de ataques epilépticos. Ni\o llavenCheia ~ reconhecimento vem cumD. Celeste Pires da Cunha Lima, cipalmente dependem as taxas q u e os b'abalhadores pouco 011 do cllntcameute cspcrancn. de cura, prir a sua promessa. O. Emlnia Moreira, de Condeixa-a- Arcos de Vn.ldev~z sua CSJ'ósa, a sr.• D. JVmlnd a Rapogerais dos preços n o s merc~os. nada adiantam com andar em D. Enulra Castro. Barcelos seiro, lembrou-Se de pedlr a lnter- -Nova, dlz: cNo d ia 12 de Julho, velo Aspira-se desta maneira a a l- const antes reclamações para auD. Jacinta Fernandes, l!:vora OC&Itlo de Nossa Senhora da. Fátima, a minha casa uma. minha pr!hla, traD. Margarfc.a Auguota Lopes, Pôrto cançar que os s a lários se apro- mento de salános; guando jul. prometendo 30$00 para. o seu culto, zendo uma sua filhinha de quem cu ximem, tanto quanto possível , gam ter melhorado, mrus não u ma vela de cera c t ornar públlca a multo gosto, com o rosto horroroso, 11raça., se !ôsse alcançada. Foi aten- parecendo todo coberto de herl)"s. JACINTA do q u e seja ju sto . teem feito que alterar os preços d ida e já passnraJn ctnco anos sem Lembrei-me de que tinha um ptnMas não se p ense QUe seme- dos mercados c om o conseqüenque lhe repetissem os ataques. Tes- gulto de água da Fátima. e que àqueEstá a imprimir a 4 .• edição. Entemunham êste caso o rev. pároco, la. hora lá na Fàtlma multa gente 9& comende-a já à Grófico-L· ' 'l. Pre- ihantes medidas só por si bas- te agrav amento da vida de toP.• António Martins Baptista e o lavava e bebia àgua do Santuário, pe- ço I 0 $00. Pelo correio I I $ 00. i> co- tem. c:;ão apenas um p llinápeo d oe. O que há que reclamar. Ex.m• Clutlco cujo atestado segue: dindo a Nossa. Senhora multas gra- b rat~ç a l l$00. de remédi o g u e, para s er bem não é t anto o aumento dos saManuel Gomes d a. Cruz, mêd lco pc- caa. Convidei minha prima a lnvar aplicado, carece da leal colabo- l so s , mas sobretudo gue .!& la Onlverstdnde de Coimbra: Atesto o rosto da menina. com a égua mila- AINDA HÁ ESTAMPAS ração de t ôdas as classes. se mantenham numa relação pela mllúla honra, que o sr. António grosa e a rezarmos todos ,Juntos 'Uma Ora , a êste respeito, parece de possível estab ilidade de va· J orge Estêvão, residente no lugar e Avé-Maria., pedindo a cura da peque- de Nossa Senhora da Fátima para a freguesia da Toc.lla, conoelbo de Can- na. Volvidos que toram poucos dlas, a consagração dos J amílias. àe interêsse resumir , na simpli- lor com a moeda e t ôdas as ~anbede. por mim obset-vado há cêrc& menina estava lntetramente limpa no Grandes a 5 $ 00, Médios a l$ 50. cidade possível em assunto de mais mt)ICado rias, especialmen· d e cinco anos, sofria, segundo o meu r osto. Grófico-Letrio. s1 complexo, alguns conceitos t e as s u bsistências; e 1sto conse· d iagnóstico, de ataques epilépticos, não o . Ma ria Bar bosa da Cunha, de fundamentais que muit o aju - ~e-se, aJém d o ••1alS, dto· c.: .lvOl• voltando desde essa data a solicitar Fornos, C'astelo de Paiva, tendo-se os meua serviços clínicos, t>Or ter entregado a trabalhos de costura dam a esclarecer o sentido d a ven d o por todo o País a agrimelhorado. E por ser verdade, passo pouco depole d um Parto• velo a sojustiça dos salários. cultura doa género s de l.a neo presente, que assino. Tocha. l1 de trer duma grande lnnamactlo c n êvoo. cessidade e assegurando , simulDESPESAS Mato de 1943, Man'Uel Gomes da Cruz num dos olhos. com fortes dores de I .0 - Os salários valem não tâneamente, o seu abastecimeno. oerminda dt Almeida, natural da cabeça. Consultado o médico, êste reFarrapa, concelho de Ar ouca., sofr eu ceitou-lhe umn.s gotae que nada apro- Tramporle ........ . 2 725.878So8 pelo din h eiro · e m que se rece- te o u racio.aa m ento à n ossa pod urante oito mcsc.s, Intensamente, veitaram. con tinuando a névoa, que P:~.pcl, comp. imp. do 2J.GSsSJo bem, mas pelas coisas que po- pulação. n.o 2-f9 . . . . . . . . com um Clelmão na coxa dlrcltn.. DI- cobria a vista. a a•umentar cada vez dem c o mprar, pois s u cede m u iExce~nte m eio de valorizar ziam os médicos que se tratava. dum mnls. Nestas con dlcões. sem poder fa- Franq. Emb.0 1 ransporte <lo n. 249 .. . 7·412$76 tas vezes q u e o q ue se compra os salários é tam b ém a prática caso de t ube•culoSc ó~a. lncur6vel. zer nada e temendo perder a vista, 1 ___ 3_ s_Soo_ num dia por determinado di- dos propnetários rurais reservaRecolhel.l ao nos,pltal de Arouca.. on- recorreu a No~ Senhora da Fáti- :-Ja Admini<:.tração .. . de esteve tntornnda durante cinco ma. pnnclplnndo uma noven a, d u2.757.291 $14 nheiro j:í se não pode -comprar rem, e m cada ano agrícola, géTotal ... ..• ... meses. Em Maio de 1941 foi em pere-- rante a q\?a.1 lavou os olhos com água nou tro dia pelo mesmo dinheiro . ner os da s ua p rodu ção para forarln~ão a. F6ttma, sofrendo horri- da Fátima. Em todO'! os dlae da noDonativos desde 16$00 2. 0 - Os salários são para o s n ecerem aos seu s trabalhadores. velmente nessa vlasrem e necessitan- vena, mcrmcnte durante a omçll.o, na do de assistência médlca durante o dores eram mais Intensas; lJU\6 no D . Beatriz Viveiros Pereira, Lís- trabalhadores o único meio de quando p recl8em, a preçoa não percurso. Na Fàtlma d ou ent rada no último dia renttu grande alivio c, boa, soSoo; P.• José .\ugusto da Cos- adqu irir ~ubsistências. A justi- sapenorea a os das tabelas ofiAlbergue; as•la1tlu li. Missa. dos doen- examinando a vleta. notou que a nê- ta, Caldas da Rainha, soSoo; D. Ro- ça na s u a fixação, :>ortanto , esciais. Excelente ainda a cona.tes. pedindo sempre a NOS&a. senllo· voa. tinha qu6st desaparecido. Tirou sária Gonçahcs Reis, Valongo, 20Soo; .á em que os trabalhaJores que titwção d.e c ooperativas de con· r a a araça da. cura. Regressou, porém, o pano com que cobria os olhos e D Marta Casanovaq Eli.'l.s, Lisboa, com lmenss.s dores e com a. !erlda pOde desde logo trabaUur, ficando roo$oo; An tónio Terroso, POrto, 30s; os recebem possam com ê les s wno p ara trabalhad o res em aberta. comt>letamente curada sem mll.ls re- D En.l<'linda da Silva, zs$oo; Anló- vtr a comprar, pelo menos, o gemi. c ontinuou sem pre a pedir a. sua médios. para vwer e m M a s f.igue m oa por aqui. Pecura, e IW tlm de oito dias a ferida o Ma r ia da Cunha • Silva, de For- nio Gorjão. Lispoa, zoSoo;20 Narciso indispensável .\nrlré de Lima, Espinho, Soo; D. condições t radicionalmente esta- sada f oi esta c onversa sôbre sae as d ores ~esapareceram. nos. Castelo de Paiva, tendo dado Jnli<'ta Diogo Duarte, Vila do Bispo, o m6dlco, surpreendido, declarou uma q'U ~da. ftcou a sofrer lmcn80 zo$oo; P.• Augu~~o Ladi~lau da Cos- belecidas: as subsistências fo- lár ios; ma3 vinha a propósito e q ue volt aria a crlnr e que seria pre- dum r im. expelindo multas areias, e ciso f&.Zft'-SO uma raspagem ao osso. com uma perna quásl prêsa. mal po- a. Mecn. 33S5o; P.• Domingos Fra- ram em toçlos os tempos o úni- -.iio é <le deedenhar para criscMas. diz ela. gracas li. Sant!sslma dia andar. Temendo consultlw' um ~oso, Bm,il, r.úgo$15; J oaquim Mo- co fundo dos salários; a moeda tha. Santos, POrto, zo$oo; D. Hita de ou dinheiro u sa-se prin cipalVirgem, tal nllo sucedeu; estou boa, méd ico, oor se Julgar hernladn, re- reira ~ bem a.lorar a Deus, eabejesuq Barbosa P Sá, Hio Maior, rsS; ando perfeitamente e nunca mais vol- correu com multa fé a Nossa Senho- D Mariana de Borja de Almeida Ser- mente como um sinal e, como bea<lo-noa d eaplen dorea da taram 88 dores. nem o m!nlmo ahi- ra da Fátima, prin cipiando uma notoma. da doença» An tes de Ir li. Fá- vena e lavando durante ela o local pa.. P~lme'a. 2oSoo; D. Dcolinda .Ma.- tal, perde valor n as compras fé; é bem p ôr os o lho s no CéY tima, quando esteve b ospltalizada t i- doente com ãgua da Fátima Em bre- ria O'iveíra, Cortegaça, zsSoo; Jo.<é quando as s u b sistências rareiam QOIR a Wiva esperança dum sun ha feito a n ovena a Nossa Senhora. ve começou a sen tir-se melhor, fi- Luis Nunes. Adilo-Lõbo, 2oSoo; Jo~ó ou faltam. peiÍor d estino; é bem a liviar os e bebido 6g'1.1a do Santu ário da F á- can do boa sem precisar d e recorrer Pereira C:lrdoso, Ccrdcira, 4o$oo; Jo~é 3.0 - É da terra q u e nos veem )tObMta com o suave influxo C. tima .Esta cxposlçtlo 6 confirmada a med!CIImentos. Cheia de gratld llo. Alzira Viei ra, Boaldcira, 2oSoo; D. pelo rev. Pàroco de Chave e pelo vem tornar pública esta graça para Vitória Gomes Guerra, Lisboa, 2oSoo; as subsistências. A Agricult u ra oariààe ; mas a eeiva de todo atestado cllnlco que 8egue: Klórla de Nossa Senhor a da Fátima. D. !faria da Enc:trnação Rocha. Lis- constitu i por isso a condição ba- êsse bem e* no estzic:to CWil· 2o$oo; D. Rita Martins do Rio, Manuel Rodrigues Lemos J ú n ior, o . Albertina de .J esus Correia Lopes, boa, Portalegre, 45Soo: o. Maria da Gra- silar da reguhridade. não só rle p rirnento doe cievaea; o os demédlco pela Unlverslda.dll de Coim- de Santa Crl&tlna de Longos, Gulmaça Sepúlveda, Lisboa, 2oSoo; D. Lu!- todos os salários, m a s t a m bém v e r.es ezi90m ta:Ubém o traba-bra - atesto que Dermuula. de Al- rlies. encontrando-Se 11ravemente enD. r!.Ster de todos os preços, c u ja fun- lho de compreead« em ga~e meida, de lugar de Farrapa, da. fre- !êrma depois de esgotados os reC'Ul'- sa Teixeira, Baião, 2oSoo; 1 auesla de Cba.ve, esteve mternada n o soe da medicina e de ter sido decla.- B. Fon~cca Martins, 1Ior a, 2oSoo; D. ção se destina a a cusa as ·c lik- coas-... Figueiredo, Lisboa, JoSoo; ArHospltat da. Mlsencórdla de Arouca, rada lncUl'ável pelos médicos. recor- Maria A i~ das conàlçõoe tur de Matos, Tondela, 20soo; João J. renças de pressão das n ecessionde se demorou de Março de mil reu a Nossa Senhora da Fátima e sociais, sociaie doa salMios, para que n ovecentos e qual'enta e um até dois começou a fazer. Junt amento com a d_a Crus C. Vai, Tábua, rsSoo; D. Ma- i-dades 0 4. - Os géneros d e 1." ne- peseam ser justa., é. por t<*de Ag&to do mesmo ano, com u m famllla, uma novena, suplicando-Lhe na J osé Amado, Coimbra, zsoSoo; J oé da Costa Sampaio, Lousada, soSoo; cessidade procluaid es em cada •ittante o esp reaae preceito da tlelmllo na ooxa, que realmente está a cura Ao terminar a n ovena, oome-- l'D. Maria da Purificação F. Carneiro, curado. E por me ser pedido, PQII80 cou a exJierlmen ta.r sen stvcla mel}lo- Castelo Bran co, elos noaeae mai. ..... 15 Soo; J oaquim Pais a no a91Íc ola, quand e n ã o cheo presente. Arouca 8 de F evereiro raa e. algun " d lns depois, sentia-se d e 1942. Manuel Rodrl8'\les de Lemos completamente curada. Vem testemu- Armés, Mafra, z<>Soo; Manuel da Sil- gam aproximadamente para a a p e - . _ 411eveo.. va J ordão, Carritos, 2o$oo; Júlio An- necessidade s d e tod os, t endem J únior. nhar a Nossa 8enhora o seu profun Cardoso, Lamego, 2o$oo; Júlio • d f ,. • o. Rosa de Freitas Qomes, de VIana do reconhecimen to e gratidão por t iLo tónio 13ju* An tónio Cardoso (tio), Lamc"'o 2o$oo·, a ll' e PM e.encla par a oa CJ80 .do Cnstelo, diz: cH{t. cinco anos que grande graça recebida. P.• Manuel Dias de Ma,tos Laie, Guar- dispõem d e maio r núme ro de ~ - hino Helio , c.la, SoSoo; D. Idalina Rodrigues, Vi- ~----------------------~------• nhai~. 70Soo; Miguel Pedro Fialho Todos os padres, todos os pro fessores, tâda a gente cultlt, • Pinto, Moura, 2o$oo; D. Elvira ~ Uma srande marca de chocadeira Tcmuclo, Can~anhcdc, 15$00; D. Jo- todos os catól icos devem ler o magnffico lwro q~ acaba • sefina Manso Pereira de Melo, Monte- sai r : Esta.a choc.a.dcil'llot não nsto.m pett•61cc, M m elo<:lricidacle; ! unc!ona.m com 7 litro> le d:ua quente, (luo se renova do lll mor-o-Velho, 2o$oo; P.• Joaquim Beiem 12 boro.a r.io, Fragoso, 74Soo; D . Mario. da G. i\I. de Sousa. Moutunegro, M. de CaPropriedade Indus trial de Carlos Pinheiro R ua de Mousinho da Silveira, rso - PORTO navczes, :toSoo; D. EmHia Fernan livro cheio de vida, livro de combate a ídolos carcomidos d des de Carvalho, Estoril, 5o$oo; P.• a errros graves. AUTOR S. da Silva Dias. José Rodrigues da Costa, POrto, zoo$; O MANUAL DO PEREGRINO DA FATIMA D. Maria Pedrosa Mátias Ferreira, Preço 8$00 - Pelo correio 9$00. ' lt&o pode falto r naI mõot d e n enhum peregrino que saiba ler, T em to elos Lisboa, 2o$oo; GraciõUlO Palhas, AlenA venda nas livrartas- EDIÇOES JtiVENTUOE - Lft~ os hinos do Ac~õo Católico. Está qucísi a esgatar- N . Pelo correio 4$50. quer, 2o$oo.

AVISO IMPORTANTf

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ESCÂNDALO DA VERDADE J.

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YOZ DA fA llMA

A peregrinação de Junho, 13 Gran~e Peregrina~ão Como um tempo magnífico e extraordin ária concorrência de fiéis, real.Uou-se, no dia 13 de ~unho último, a peregrin ação me~ ao Santuário de Nossa Senhora d a Fátima, na Cova da

1

Iria.

Na v~pera , àa ) I horas da no1te, <kpo:s da costur.:tada reza elo terí;o. a procissao das velas desemoiou-s.e pelas avenidas do local das aparições, cheia de brilho e imponência. Os piedo~os romeixOE, gue nela tomaram parte, em número de alguns milbare~ . rezavam e cantavam, com devoção e recolhimento, exaltando as a;lórias da Virgem Aparecida, ~adecendo os seus favo~es e suplicando novas gra-

reia da Silva, venerando Bispo de Leiria, que no fim da Missa dos doentes deu a bênção episcopa! aos fiéis que a ela tinham estado presentes. Entre os peregrinos, encontrava-se uma velhinha e uma t=.:la neta de 8 anos de idade, d .e Vila Flor (Trás- os-Montes), f!Ue fi1zeram o percurso a pe numa jornada de 15 dias. Concluídas as cerimónias cc- ~ memorativas das aparições, os · .1 romelros f oram rehranuo, pouco a pouco, a caminho das suas terras, presos do encanto sobrenatural dêsse lugar bendito da

operart"a a F a' t ttn.a '

Nossa Senhora da Fátima e o Papa

O Sr. P .• Vernoccbi, Director E~piritual das Mis~es · fdos Seminários r· d ,Portuguesas, q ue é um hâbi\ art!sta, . tirc:m a otogra 1a e m pan~ grao .:: da I magem de Nos;a Senhora da Fátuna que se venera ll.."l. capelmha das Aparições. O Senhor Bispa de Leiria mandou ·a emoldurar em Homa, sendo oreVai realizar-se em Outubro r~ida ao S;;.nto P adre pelo nosso E mbaixad or, ~r. Dr. Caruéiro .l~acheco•• próximo (3 e 4) uma Peregrina- em audil!neia de z dêste m ês . O Sr. D r . CarneU"o P~checo partiCipou ao ção Operária à Fátima. Não é Senhor B ispo. em telegrama que copiamos, a maneira como o Santo Padre necessário salientar as razões a recebeu : da urgência desta ir.i.ciativa A D a audic.lncia que hoje m t: concedeu Sua · S antidade F • · Pio X ll paM 1 ·a classe operária atravessa uma oferta da capela d8 Nos~a Senhora do R_osá.no da a tnna _na .nova gre1a crise perigosa, mals grave que de Santo Euuénio m otwo de agradecido 71tb1lo pela gener.mdaas dos Cató· 0 em 1891, mais grave que em licos portt'g 1t eses, fiz-me acnmpan h_ar do Vic~-R~ilur Colégto qw: entre.gc.u 1931. A miséria fisica não dimi- a Sua S an tidade magnif ica fot ografia v erdt:de1 ra 1magem . Sant.o P.adre mos· nm. A miséria moral va1 qu! "' c!ltm A ita~" · d"alas- trott-s~ sen,;ibittzadtssimo por ~s le pensau;e11_to dte V. Ex.• ta lar.oes trando. prove uuO a m tspo- çoo11 de 11m modo especial respeitosos utmpr~me" os e congra u ,. . siçâo e a impaciência. Satã dá CAfu~E,[RO PACH ECO nova cOr às tentações de r evol- _ ,...... ..,..,..,.._.._ _ _ _ _ _ _ _ _ _ , , , . . , . . , _ _ _ _ _ , . : ' ta, mas não recua. Um alto esfi

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Cova da Iria, visitado pela exI celsa Raínha <los Anjos e con- rar sem apreensões o amanhã. • • 0 sagrado por tantas e tão gran- da guerr.a.. Ora a Fâtima tem r des maravilhas celestes. neste universal castigo a mlssA.o ~ ças. que já se sabe e a transcenA meia-noite, principiou a ce* dência que alnd~ se não conheIIU 11 Várias ve1:es temos afirmado n~srim6nia <la adoração em coVisconde de Montelo ce bem. É necessário atrair pate e em outros jornais, e não ·nos mum de JeiUs--H6stia solene- " ' ' • - • • • • • • - - • " ra o divino f anai da. P az as mulccPorqr~-e estd& tris-te e por-que me. cansaremos de o repetir, qu~ o lamente exposto num altar arma-~ tldões operárias. Isto é dever afliges, ó miAM 4lma.?ll ~ vrador é a maior f6rc;a política, êe.agrave. E urgência indiscutlvel. Assim canta9'a o Salmista angus- nómica e saciai do nosso po1s e oli~s do para êase fim na capela-mor~ c:O Trabalhador• ergueu o prl- tkdo quando o Senhor lhe velava o de todos os poises da Europo, com da igreja em construção. '' fÁ metro brado. rosto ao olhar interior da sua excepção daquelei que vivem ou viComo não havia peregrinaA idéia foi do Rev.o Dr. Abel Assim suspira tantas vezes a. no~· viam quási exclusivamente da indús.:c• • l · NO M~ DE JUNHO Varzim, o PQc1re Que todos os alma aflita na desolação das trevas in-' tria e da Banca, como a lngtoterra. ções locaia mente organl· operários de P ortugal estimam teciGres que a envolvem, na sêde in· Quere isto di1:er que não hó politica zadaa, não se fi:::eram outras Algarve ... , .. ... •.• .., 6.972 com.o s1mbo1o d.e compreensão saciável de íc~idda'de, na nostálgicaJ que vingue, se fõr ao arrepio dos in1 terêsses da lavoura, nãO' porque o lahoras de adoraçio colectiva, Angra ............ , .. ••· •·· 1C'.892 das classes trabalhadoras. saüdade do Céu que a aguilhoa. 9 0 96 ' a lém dá hora de a doTação na· •~ ··· •·· ... •·· ·· · ••· Tauto bastou para ql;le em Alma baptizada, lavada e remida vrador se lhe oponha de roçadoura · aonal. I•J• ... ... ... ... ... ... ..• 6 .056 muitos centros industriais do pelo sangue de Cristo, 6 alma euc:t· em punho mas porque lhe resiste Broa• .................. ,.. 8T.998 Pais ~Osse acolhida com O maior ristrca, _em ti a tristeza é um S;Cnti-~ com a fõr~a da sua inércia ou com a Segundo o costume, rezou-se lrag•r. • a ... , .. , ......... ~ 13.031 entUSLasmo. mento mcomprecnsível, uma at1tud~' tenacidade da sua te imosia. E contra c têrço, prêgando, nos interva- Coõmbr-a ... , ..... ,.. ... ... 14.694 A romagem operár~a partlrá qLLe te não fica bem porque tem rt!'!'~: esta fôrça do lavrador não h6 resislos das dezenas. s~bre os res- fvora ...... .... ••• , ..... ,.. 4.787 adas várias terra~ n o da 3 d e Ou- saibas de ingratidão para com o Se· tência, porque o lavrador é insubsti• . - , Fune hal '" ... .., , .. ··• •·· 13.786 r.~tubro d e manha. A entrada do nhor· •1 tu1ve . . s6 e• e sa b e e pode cul Pec.:vos ml.Slérios do R osano 1 1• po1s .... . , Gu ...cto ... •.. , .. ~·· ... ... 18.404 Santuário far-se-ã um desfile Triste porquê? Porque a cruz te pe ' . t os mi&térios Efori.osos, - o rev .< Lamego ..... , ••. ••. .•. •.• t2.196 oS«enadOp<>, ser.irdo-se a Via- sa e o softimeoto físico ou moral t~ tlvo~oa tr~b~ho do lavrador se susp Tobias Ferraz, S. • Leiria ........... •·· .., ••• ... 14.71 8 - acra el' na. · acabrn.nha.' t t t•d que o lavrodor 14 881 A noite uma f esta cristã do en o o a a naç0 0 • Onda a bênção do Santíssimo, Lisltoa ... .. • .••• •.. ••• 13.322 trabalho iluminal'á Fátima com Esquec~· então qne a cruz é o _cetra produz para comer e paro trocar ou ·cele brou a f\.fL'JSa da colliUn h-30 Portolegre •.. ... ... ... ... · do teu Re1 e Senhor e qne o so!nmen- vender A porte que destina ao seu Pôrto ... ... ... ... . . ... ... 53.544 aspectos inteiramente n o vos que to é a libr6 que env.ergam com amor . d I A geraj 0 rev.• dr. João Per.eira 25 237 não ficarão àquem d a célebre Se d "l consumo, essa pro u- a sen"IP'"e. Vila ReaJ ... ....... , .. ... "' '0.539 f esta nocturna do traballlO, n o os us_ pre 1 cctos 1··· . _ _ • que destina à venda, só ç produz V Cfti:lâncio. profeuor no Semmá- Viseu , •.•.•...••. _ ~· ~.. • p d p . A tr1steza numa alma cnsta nao se tiver quem lho <=<>"1pre por preço 1937 ·• ·o:...! aNrc es hãrtdnce4s, efmt . faz ""'le jusrio de L..Cnà. H4.763 a man e e ec uar-se-ao til' sentido0 e uma dosó cÕi,;ad .a .-""'d a1 . compensador · se ' não tiver quem lhe Ao meio-dia, rezou-se nova.. 3.702 os actos religiosos habituuls e tear- peea • a per Jçao as · dê êsse preço, o lavrador passa a Estr-geiro ••• ,.. ··• ., - . ,.,.. a 0 meio dia solar celebrar-se-à m~i desd produzir só para si e os cidades mormente ,.. .~.,... 0 e efectuou-se ~m - ~-., Diversos •·· '" ... "''-' a Missa dos doentes. . as · e que a graça te reveste, 6 rem de fome. Foi o que sucedeu ha seguida a primeira proci..iiOt ~ Em tõdas .as cidades 6Stl!.o mro~a alma, e que pela faça 0 ~nhor Rússia nos tempos sin istros ele Leni.::.om a ven.eranda Imagem de ,.,..,..,....,,..,..,..,..,..,....,..,_, constituldas <'-omissões Organi- l~b!ta. dperm~ntemenie ~m ~· <;n- ne e foi essa experiência trógica que NOM& Senhora da Fátima, a zadoras e contam-se já por mi- c ;-te c. sadn e _pro unf ~ a <"gna, reduziu a frangalhos o comunismo à lhares os operários que estão at no ~eto os mamres so ~~m_entos e russo. 0 1"ti 1 Aual • .depoia e • Um terreno cf 550 metros quadra econcmllzardo para a Peregri- contranedades; duma "ara produ1:ir, o lavrador faz ga snerário habitual, se dlrtglU pa.ra dos, tendo uma casa nova cf 6 divi· nação .-elo sistern.a das cader.- transbordante en: cânticos de JUbilo, tos importantes que os terras não a esplanada em f rente do_ altar sões, pegado com o Santuário de Co· netas-mealheiro, distribui das pe- em contínua ~cçao . de graças ao Se- dão fruto de graça e não é sem roexterior da igreja, no meto do va da Iria. la Com1ssâo Executiva C entral. nho~ que em h se dt~ou obrar a~ ma- zão que se d i% que «o dão J e a · dos Diriair-se a Vitorino dos Santo<; com sede em Lisboa. no Campo ravJ!has do Seu amor ~legualável. comem co:zida». Ora, se suceJer que mal. f -rvoroso entuSiasmo '" Mas sobretudo 6 mmha alma que "" Guerra- Leiria.. d os Mártires da Pátria, n .• 43. • . . ' . não possam vender os frutos colhidos fi é J!". - • • - • • - " " ' " " ' " - " ' " ' " ' " ' " " " ' " ' , . . " ' ... _ " _ _ ,.., os acol'des do teu cântico seJam ma) por preço superior a.:> das despesas Colocad;a a Jm;a~em no altar, de, francamente, uma esmola, não jubilosas e entusiastas no moment feitas com a sua· produção, é r-larisPALAVRAS DE UM MtDICO em d inheiro, que de nada serve, mas ~ugusto~ ~grada ~munhão, .q~a_n· simo que GS lavradores deixarão d~ \1 celebroru a Missa dos doen~ 0 · Joae' G-' de • (2.'" ~~ ~-,·e) em al1"mentos e med1"camentos 1• rece J<'sus na tua e IDL!' npea , produzir tais f.rutos para o venda e o re-; . • <U. õilla mba . o Senhor q uepo se reza féz Hóstia d' Também fa% Impressão um relapassarão a produz i-los só no medida 5 ' OhYcir. Aai..t.ente MlOCulell;"no XXXIV tório publicado no último número que das necessidade.; suas e do seu casal da Aeçio Católica ase ma. ~~ chegou da importante revisto Paris- uniões. agrícola. Fêz. a. homilia, ap6s a leitura do ' A -Médica! (10 de Abril). An~ igamenAh! então sim, dâ larga~ ao teu Isto é cloro, claríssimo, evidentis~ r•v.• P. Tobias t e estudavam-se os efeitos da fome amor,"" >. tu • .. .. s tuas a d oraçocs simo para tôdo a gente, mesmo paro E.,....._-~L~, ·-~eua... .., ... a a Iegl"l:t, F<etta.., que falow sôbre a deVO· nos laboratórios, em animais para o penet radas de inclhivel gratidão. . a mais ignorante e rude, e não obs l Já no artigo do mês passado me efeito d est inados (cães, coelhos, etc.). Recorda a comoção profunda da Vir- tante h6 nas cidades '!Uem o não en-çâ-• e a GOI\Aifação ao macu- referf àa funesta~ conseqüências da Pois hoje ~ no próprio homem civi- gem ao trazer no seu purlssimo seio tenda e ;ulgu quEl o lavrador pode laJo Coração de Maria. falta de alimentos nos pa fses que lizado que ta l5 estudos se fazem. 0 Verbo incarnado, comoção de que vender os seus géneros à vontade do No firo elo Sãnto Sacrifício, o téem sido devastados pela guerra. Com que riso omarelo se fala nas nos ficou um pálido reflexo no Seu freguês. Outro: mais mallcic sc:; sad L~ - 0 Acentuam-se os clamores das fomin- pessoas antigamente gordas, rubicun- lindo e inspirado cantar_ e. Ma~nzi- bem bem que a lavrador tem de l ,___ rev.• c.e ~~te eu a ucnça tos e vão chegando mais documentos d os e feli1:es, a quem a falta de ol i- fie.~. .,. cobrir as ·suas despesas, mas d i1:em ind&~~ ~O& doen tes inscritos a respeito do tremendo flagelo. mentação tornou velhos precoces, es- · Como Maria Santíssima.. lu podes lá com seus batões que depois de que eram 93. Proferiu aa invocaAcho, pois, oportuno não lorgar queléticos, encorrilhados, de barriga e deves deixar-te inebriar da a:egria produzidos os ·g éneros, o remédio que Çõu 0 rev.• dr. Marquea dos mão do assunto, não com o fim de a abanar dentro de roupas q ue nã~ indirivel de ~uíres no teu peito a o lavrador tem é vendê-los. SimplesS..nto&, Reitor do Seminário de alarmar os leitores, mos, pGio contrá- parecem delas ... 1 Pessoa adocávcl de Jesus, Deus c Ho- mente esquecem que ista só s~.ocede . .• rio, poro lhes inspirar confiança e Não podem calcular-se os conse- mem verdadeiro. P odes tu ficar fria e uma vez. E depois? Depois . . . Bem se LoUia. Levou a. umbela O er. coragem e para que, pelo confronto q üências da sttuoção cot.astr6fica o insen.'•ívcl perante realidade tão su- importam êrses f igurões com a que Genetal Peixoto e Cunha, Co- com o que vai lá por ~a. se conven- que chegou o Europa. ' blinre, perante uma tal prova do Amor vem depois. Entre a agwo _e êsse lia~ maAÕ&r.!e da 1." Região Militar çom que Deus tem velada por nós, Antigamente, os roças fortes e jnfinito? , pois há um ona de permeio e d~w Em virtude de ~r Oomina;o, inspirando aos nossos governantes re- bem nutridas da Ocidente d ominoNão, mas a lua linguagem é tão a um ano sabe-se )á se sere"': vl.1 gras de conduta cheias d - sabedoria ram · o mundo. E de pasmar a audá- insuficiente, tão pobrezita, que cerla- vos ... Trotemos da aqOto e detxemos eram poucos o s saceraotes pre- e de prudência que, sem nos livrarem c ia dos Portugueses de outrora. Meio me.nte níio cncontrariaiif expreSIÕes com êsse depois para depois.·· ~&entes, os quais, por êase moti- int~!ramento das consoqüAncias do dúzio de companheiros de Vasco da que pudesses exprimir a tua gratidãD. Assim pensa e assim procede mulYO tiveram de diapender mais guerro, nos tiern, sem dúvida, pôsto Gamo e de Afonso de AlbuquerQue a tua felicidade. 1'\lr ieso repete com ta qente da cidade, tonta que Jó ~po s:nu-a a tender a multidão ti c6bro das misérias tremendos que foram, atTavés dos .mares, pôr sob o a Virgem Maria no êx.Jase do seu teria_ dada com o mun~o ~ ponta~ '..le · c.;..1• ...... se aproximava do assolam o mundo. seu domil'flo centenas de milhões d e amor virginal: se naa fôsse aquela termos1a, tdenoc•u a.. .,...... Ainda h6 pouco recebi, por lnter- homens. Qual será o futw-o -da Eu« .'1 tttinha alma engra.ndectJ ao Se- dade e bom senso da gente a 1aaanto Tnbunal da Penitência. • médio da Reitoria do Universidade da repa, ·se contfnuormos a matar-nos nhor e 0 meu esplrito e.mlta 11 m Deus, . voura. • ' Reconduzi 'a, em nova pro- Pôrto, um apêlo d iriaido pelo Reitor uns aos outros? Atrás da guer-ra, a meu Salvador". Moss Pac:.eco de Amor~m cissã<Y .;1 lma~em de Nossa Se- do Universidade de Atenas oos pro- fome e as epidemias levar-nos-Iom à -~·----"'~"'-"' _ _ _ ,..,,..,_~-·-·---·~ · fessores universitários de todo o miséria Paro festas, récitas, colégios, se- FÁTIM A EM 65 VISTAS abora ' para a capeJa das apanêl · 1 d extremo be a· nossa civilização d Não •• f!Ode iMoginar 0 entusiaamundo, op o em que se con!llgno o esp en orosa oca a r1a por esapore- l Minários e orfeões: 'ÇÕet! e c.ant~tc!o o Adeus, os r o- situação miserável a que chegaram cer. mo enorme ve iste lino des~rto 41 JPegnnos começaram a dispersar. mestres e alunos da Grécia. Tal não sucederá, porque De~s ORATóRIA DA FÁTIMA por tôda part~. Quem li torna0 0 Aiilliatiu às comemo rações ofiA mórtalidode, sobre1udo no in- pode acudir-nos, restituindo ao~ po-se aeu propagandista. Pe~a-o jó 0 ciaie. amda mal refeito da sua verno, é, ali horrível e o ordenado '!'os o juízo que, vai em quatro onos, ele Ruy Coclho e Dr. Lopes Vieira. 1 Gr6fico-Leiria.' 1M.._. _ Ex .• Rev. •.' que 1.1m professor recebe não chego eles parece qua perder?m· ! Gráfica-Leiria 20$00. · Mítnde 0 dinheiro ontea, 4$00. wmma d~nça, Sua par<I a déçima parte das despesas... Deus nos acuda, po1s! ' · ... o Senhor Dom José Alvea Cor- E o reitor do Universidade grega peJ. A. Pires de Limca 1~ ,..,.,.,____ ._~,.._.._....._.. .,..,._.._._._._.._.._.._..,,.._

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E LEIRIA

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EM 12 E 13 DE ACOSTO COSTUMA REALIZAR-SE A .PERECRI. NAÇÃO DA DIOCESE DE LEIRIA. ~STE ANO SERÁ A DIOCESE ()fiCIALMENJE CONSACRADA AO IMACULADO CORACAO • DE MARIA

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...

PROGRAM,A\ -. ·• Dia 12 - Cfiegada Cfas peregrinações das freguesias entr~nCfo Jogo no Santuario, can· fanCfo e fazendo as suas orações em comum. A tardinha - Reúnem-se todos os peregrinos, agrupados por freguesias e com as suas bandeiras junto do portão principal, fazendo a entrada solene presidida por Sua Excelência Rev:- o Senhor Bispo de Leiria. As 22 horas e mei• - Têrço em comum seguido da procissão das velas. Exposição do S.S.- Sacramento. Adoração nocturna com pregação. A mcia noite Dia 13 - Às 6 1 /2 horas - Encerramento do S.S... Sacramento. 7 horas- Missa dialogada e comunhão geral. 9 horas - Almôço às crianças que tomarem parte no Dia do Catecis,;,. 1 O horas - Disputa do Prémio Dioces~no do Catecismo, perante o Ex.- Prelaêb. 11 1 /2 - Côro falado por tôda a Acção Católica da Diocese. 12 - Têrço na Capelinha das Aparições seguido de procissão com a imagem de Nossa Senhora. missa e alocução. Depois da missa - Exposição do S.S."'" Sacramento - Consagração da Diocese ao Imaculado Coração de Maria -Bênção do S.S.- Sacramento aos doentes e peregrinO$ Adeus a Nossa Senhora.

OBSERVAÇOES

Y.v.•.-.-_........_•••...,...........,........_•••••••_............_..•._.._••.._._..,,............_......,..

As pessoas que tomarem parte na peregrinaçio <!evem'1

.

1.•- Confessar-se antes, lembran<lo-lie que não h~verá na Fátima sacer<lofea para atetf<ler a todo., tanto mais que é domingo. _ 2. • - Dar com antecedência os nomes aos Revs. Párocos, eujas indicacnt-s aeeuir'ão . 3.•- Durante o caminho, rezar o Rosário. entoar cânticos, ajudar os mais velhos, fracos ou crianças, visitar o Santíesimo Sacramento, passando por alguma igreja e, os que seguirem pela estrada que tem os Cruzeiros. fazer a _Via Sacra. , 4.•- Os filhos devem acompanhar os seus pais, não pratic:.amlo actos que possam eaNir{guém, sem fé, procurará. com generosidade, que pode ir ~candalizar os fiéis ou ofender a Nosso Senhor. t JOSe, Biapo Je Leiria até o berofsmo, concorrer para que os seus irmãos tenham fé. ~

ACCAO ..>

CATóLICA

ESPíRITO DE FÉ

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Massepõe-se aqui o problema A fé é dom Deus. •: · · · · ·•'~~ · ·•·~ · · ··~ · ··~ · · ·r·•·• ·.·.·•·• ·•·• ·•·.·.·"'·..·~·-~~ · · ·.·.·•·•'~~ - ·•·•'"' · ·• ·• ·• ·• ·.·.·-~ · ·•·•·•·•sew.-. · · - ·~· · Se .não possui, havendo assim doloroso: a impossibilidad,e de sedeexercer :• ,._..•.._...................·•··~·"'~

':de~postolado

fccunilo, haverá no facto sombra de responsabili·

~

Peregrinação de Julho, 13=====

Reconhece-~e, ?<'m simplicidade, q.ue ?~ um mistério na fé. ~ como há um mtsténo na descrença. Sena f~cil, para_ demonstrá-lo,~ A peregrinação mensal de Julho c:itar exemplos numerosos, até de observaçao comezinha. findo ao Santuário da Cova da ;rodavia, pode levantar-se um pouco o véu do mistério. • Iria foi relativamente pouco nu~ verdade definida que Deus a ninguém recusa a graça su- ~ merosa, não obstante o tempo se ficicnte. . ~ ter apresentado magnífico. Os traMuito antes ·da definição ~ Igreja, já_ os teólogos ensmavam.) balhos agrícolas próprios da quaem princípio que se tornou cláss1co e ':,'1llganzado, ~ue a todos aquê- o( dra estival, a proximidade da peles que fazem o que está em suas maos, Deus nao recusa as suas ) regrinação diocesana de Leiria e graças. . a celebração do Sfnodo da mesma Há, pois, razão de concluir que o homem pode mwto, neste) diocese precisamente nesse dia, çaprtulo difícil e grave da sua vida interior. $ aniversário da dedicação da Sé O primeiro trabalho será eliminar tudo o que representa ?bs- ~: Catedral, tornaram mais reduzitáculo à graça. ~ obm negativa, mas necessária- até por motivos.' do, como era de prt'ver. o conde dignidade humana. ~ curso de fiéis ao local das apariMuitos não têem fé, porque se lançam alucinadamente na vo- ._ ções. ragem da paixão. ~ Dois Prelados altrilhantaram _ Outros ·n~o a po7'u~: porque insensatamente se prenderam a~ com a sua presença jl. solene ma~ YaOS preconcmtos anti-rebg10sos. ~ nifestação de fé e piedade em Alguns não a vivem, porque não sentem coragem para cortar as :- honra de Nossa Senhom da Fáfortes amarras do respeito humano. . ~ tima: o senhor Bispo Titular de As almas puras teem fome e sêde de Deus. Lummosam~ente en- •: Gurza e 0 senhor Bispo Coad~ sinou o Mestre Divino, no Se_:mão da Mon!anha, que sao bem- :- jutor de Guadalupe (Martinica), -ave~turados os puros ~e comçao, podt"que vtrerao a ~eus. Oratr, no de 'lacionalidade francesa, que fêz conflito doloroso e trágtco dos senti os con a a razao e con a a d ·· de Itália a L 1·s. serem os homens domLDa . d os pe1o ví- bce aVIao a v1agem luz, sucede, com freqüênc1a, cio. ~ triste abdicação humana e religiosa. E, na medida em que ~~alizou-se, na forma do cosse deiXam vencer, afastam-se do Senhor_. tume. a procissão das velas que decorreu, como sempre, com or-

a:

cem e ,rravidade, mostrando as que veio de propósito e a pedido· p~oas que nela tomaram parte do Sr, Bispo de Leiria presidir espírito d~ fé, devoção e recolhi- ~ peregrinação. mento. Antes de se iniciar a procissão A êste acto seguiu-se a adom- final com a Imagem de Nossa Seção do $.\ntissimo Sacramento so- nhora da Fátima para a capelitenemeote exposto no altar-mór nha das aparições, os dois veneprovisório do interior da Basllica. ratlftos Prelados presentes benzeDu:ou desde a meia-noite até às ram os objectos religiosos apre3 horas da ma4rugada. A adora- sentados para êsse fim pelos peção nacional pregou o Rev. P. • rcgrinos e demm em co~ju.nto à Vemocchi da Sociedade das Mis- multidão a bênção episcopal. sões Portuguesas. . 'A diocese de Leiria está a pr-eCelebrou a Missa da comunhão parar-se, com todo o zêlo e en.. ger,J o rev. cónego dr. José Ga- tusiasmo, para a grande peregrilamba de Oliveira, professor no nação de Agôsto, comemorativa Seminário de Leiria. é3a restauração do Bispado, graça Ao meio dia oficial, no altar ar- assinalada que coincidiu, por asmado em frente do JX~tico da Ba- sim dizer, com a das aparições e sflica começou a Missa dos doen- foi juntamente com ela, a fonte tes cujo celebrante, Sua Exce- de um sem mimero de benefícios lência Rev ..... Mons. Le Gay, Coa- de ordem espiritual e de ordem djutor de Guadalupe, deu no fim material para essa diocese que a a bênção eucarística a cada um Rafnha do ~ marcou com o dos dcentes inscritos, que eram sinal da sna predilecção. 64, e depois a todo o povo. Ao Evangelho fêz a homilia Sua Ex.• Rev.- o Sr. Bispo de Gttrza..


VOZ DA f ATIMA

Palavras mansas

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t FATIMA E L ISIEUX

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GENE; RO SOS .j

Vivem ainda no Carmelo de Lisicux duas irmãs de sangue de Santa Teresa do Menino Jesus, uma das quais é ainda a Superiora dessa comunidade. Por carta dela publ1cada no nosso prezado cplega A Defesa de Evora sabemos que o dia 13 de Maio dêste ano foi dia de festa especial para essa casa: era o 6o. o aniversário da miraculosa cura de S.'" Teresinha operada por Nossa Senhora aos 10 anos de idade da Santa. Por isso, como na carta dizia a vcneranda velhinha Madre Inês, uo dia 13 de Maio é uma data privilegiada para Portugal e para a França». E para o mundo.

) Miüdinho, t>ronco e duro, poro recomendo mais pelo ~sHio i:fo que I amolecer e avolumar no cozinho dos pelo imaginação. ricos e dos pobres. Soüdosomente lemAmigo sempre fiel e, rama tal D coração do mulher l demasiado pecadort!s, funda tlma congregafão brado quando falto, benvindo poro lncfensivo. Dó-se confiadamente o grande para limitar tlnicamente a cU ltomem, mas q~Umdo · quer• sotodos, quando reaparece, sem laivos velhos, doentes e crianças, coma se .stta dedicação 4 famflia, ao lar. Evi- co,er os infelixes, dirige·sll 4s Irmãs dP folsiticoção, hones tamente. fôsse com êle alguma coiso do pródentemente t[Uil o marido e os filhos de C11ridad11~ O melhor vinho de longe, com um prio bondade do terra ... teem n~lll o primeiro lugar, mas não Jl.fas, tnfelizmente, tantas ve6es á pouco do sol do Oriente, de terras Coma se sente o suo falto, como conseguem ocupá-lo completamente. mulher dos t~ossos dias trai o missão conhecidos de Fernão Mendes Pinto, se festejo o seu reoPOrecimento! A Um dia, algu~m qu11 o Senhor cha- dt~ bondade qu11 o Criador lh1 destiFrancisco de Xavier e Camões. Ar- falto ~ repercussão do guerra, o reamou para v6os mais altos dizia-me nou, deixando atrofiar o seu ·coraroz poro roj6s, br6manes, mondo- parecimento é o esperanço do poz ... 11um desabafo: «sim eu posso casar- ção pelo egotsmo. • pela 4t~sta de rins, filhos do c~u. comido sempre O Bispo de Coimbra O. Manuel -me, ter portanto marido e muitos prazer/ Err1 vez d11 pensar e s11 decom agilidade e delicio. Imagina-se Correia de Bastos Pino foi um prefilhos, ma.s por muitos que lles se- dicar aos que soJreon jfs1ca • nJotal· fàcilntpnte que nas jejuns nociono- lado grande no estatura e grande jam, se1ão ainda poucos para saciar ment11 4 saa volta, enrosca-s11 em listos de Ghondi uma dos privações nos iniciativas e nos realizações. .a ttlinha 4nsia de dedicação,, Era t6rno do stu pequenino eu, trat~sfor· mais dolorosos deve ser o do atroz; Muito atento à polovro de Leão um verdadeiro coração a~ mulher. mado tm polo absorvente d11 Mda a e não é preciso estar em Tóquio po- XIII instituiu no seu Seminário umo O amor dos pobres, dos infelizes, sua vida. E por isso o mundo I Uttl ro calcular o importância dêste ali- cadeira de Filosofia tomista, cujo red11 todos os que sofrem, ~ um senti- mar de terrivets egclsmos q1111 mmmento basilar na sonho imperialista gência foi entregue o Mgr. Tiago mento inato ao coração humano,' tltas tas vezes, directa ou indirectamente a Sintboldi, que foi durante anos um do Jopôo, tão desmedido e tão in: ~ talvu mais expontt111eo 1tO coMção mulher jomet~tou e olime1tto11. auietodor. Metal, carvão, petróleo, luminar do diocese de Coimbra. Funjeminit~o, porqu11 41 mullzer ~ tttais Mulheres dos nossos dias. sobretudou um bairro, à sombra duma caorrozo•s ... tutta. mais delicada, mais fdci'l de do mulhues cristãs, é tempo de acorMos já nõo vem oté nós numa pelo, POro operários católicos. Eco comover: - no fundo do seu coração dar, I tempo d11 11r1ipiar caminho. $e expansão mercantil acentuadamente do Rerum No•arum. • há sempre qualquu coisa de mater· t~tio qner11mos ser dns vitimas tti!'Jts Sob o oito ootrocinio do rainha bemfoz.ejo. flal. castigadas das tempestad~s qu1 D1U· Estamos reduzidos à proto do co- O. Amélia, sempre devoto do cari- Red~cção A sua vox ~ mais d oce aos infeli- dá mos a desettcadear. ro, ouero dizer oo nosso arroz, ql.Je dade e do arte, empenhou-se desZt5, o uu sotr~so ma1s lU111inoso, a Para isso, pecamos o protecção d e Confissão d11 Santo Agostinho por ser nosso, em horas perturbados 'Velodomenle no restauração éo Sé sua mão mais lJJVe para pensar fee incertos, deve ser o mais nutritivo Velho. Com cuidados incessantes e 2 • edição, do ..Apostolado da Jm ridas. A sua passaf!tm, a dor sua- Maria Santlstima, crmtemplemos e imiteonos o <W exetttPio de bondadt, e também o mots saboroso. S6 não pesquisas intermináveis, fundou tom- prema», Pórto. VJZa·se, os lamentos calam-se, de abnegação • sllcrifido. Deixemos 05 PtinctpJos e a Obra da Revc;gosto dêle quem se não habituou o bém o museu de arte sacro, no Sé Há tia Sagrada Escrih,ra ttma fra - deset~volver no t~osso coração o gerSecretariado da Propagal'l- se que CONstitui '"" dos setts ma•s ter, poro o que der e vier, um pa- Novo, que mereceu oo próprio autor lucão nre das virtudes que o Senhor 411 t:edo Lei do Seporoc;ão, uma atencioso da Nacional. ladar n-xionolisto. belos el~g10t: Ubi non est mulier, Caba, das Compras - (Calendário ir.gemiscit egens. Ond11 t~ão estd. a mecu. Ahramc;s ~obretudo a nc;::sa Que dirão do arroz os cantores referência. alma ao influ~o da verdadeira cafl· Por tudo o que téz o bem de das cozinheiras) das edi.;ões .. vic» tt1ulher, o pobre geme. regto'hois?.. Devem celebrar o suo dade e apro.nmemo-nos. para os concultura lobonoso e o seu amar à Coimbra e do POIS, êste Bispo dev1o de Lisboa. A mulhu I a bondade irradiante solar, de todos os 11ossos irmãos 1.1 Manual Enciclop!dico. do Agr~cul· e difusiva. Quando aigttl tn deseja oguo estagnado e dormente. A se- ter o derradeiro jazido numa arco menteiro, o sacho, o mando, ·o rego, tumular de recorte medieval, com tor Portu€u~s - da ..Gazeta das AI- }Jmdar ll'?la J;tatzde obra d11 carida- quem • dor visitou. o colheita e o desçesco~ tão..poreci- uma estotuo JOCente, num reconto deias» - Pôrlo. de, recorr• 4 sua dedicação inessoConcordata fJ Ac6rdo Missiondnc- tável. S. Vic6ntll paro converter. os do no olegnq vtvoz e rumoroso com do !:é Velho. Mos vamos oo qu~: importa. de 7 de Mal(~ de 194-0- cm óptima os esfolhodos do Minho. Indo com olhos de ver paro os edição do Secretariado da PropaSeno .nteressonte e grato ouvir 6sse5 contares, se e que o pobre gen- suos vtsltos pastorais, D. Manuel ganda Nacional, 1943. te que trabalho no cultura do ar- Correio ó Bastos Pino notou que, nos roz sonho e conto . .. Pos~et há pou- fregu esias dados à culturc do arroz. o povo tinha um ar enfermiço e uma co por lá e era tudo s1lêncio. ROMA - Na Igreja Nacional de ra da Fátima, mantendo os seu.s Amigo fiel de sempre, o arroz compleição doentio. Havia febres que leitores ao corrente de quanto se pas-. o qu.ntno, tomado habitualmente, Santcr Amónio dos Portugue~es ceieoporecto em tôdo o porte - nos po- combatia. b1ou-se ê~;te ano com desusada coo- sa na Co, a da Iria e das graças que lóctos, nos choupanas, nos feiras, Com entranhas de pa i e oe p,,~. corr~ucia o mês de Mo~ria ha,•endo a Mãe do Céu vai espalhando também nas romarias, nos hOteis, nos estalater, iniciou pais, em documentos oti.Além do Cu.lendário de Nossa Setodos os djas uma prátic~ relativa de um extremo ao outro da ItAlia. gens, nos banquetes, nos bodos e nos As conferências com projccçÕe! luciois, no imprenso e oté no POrianLora dn. Fátima que Tal entrar no às Aparições de Nossa Se nhora da Fárefeições do boo gente do campo, minosas multiplicam-!c de dia para tomados à mourisco sôbre topetes de mente uma vtgoroso e 1mpressionon- seu quinto nno de publi<.-açüo, baid tima. No dia 1 3 de Maio a Igreja era pe- dia, não só em Roma, mas também rel"o. Ero por isso que dum autor te componho contra essa cultura in- bren!mente o Almanaque de ='!os:,a solubre, tão espolh~do no suo d ioSenllora da Fátima que con~ta de quena para con•er o grande nt\mero pelo norte da Itlllia. Fazem um bem mu11o c1todo, dum pretendente infac~e. No parlamento ainda lhe f tze-~161 pá ginas, é ilustrado <·om nu de fiéis vindos ali de diverças paró- incalculável e são um dos melhores tigável, dum orador incontinente e • • • · quia~ de Rema, p<'ll'l\ honrar a Vir- meios de propaganda. 1 dum janoto exibicionista se dizia: rom algumas daquelas promessas, que, m~r~~ns gravuras e msere ,.ust.orlas gcm Santíssima e implor"r dEla a sals. vação e a paz. ,. foz lembrar o arroz, oporece em tô- o monetro do flor do lotus, em cem c<hfrcnntes. no,·clas.. mora.1zadorn . anos florescem apenas uma vez. Mos pe<tuenos artigos sÕ•>re h•giene, aneNo dia 31 a concorrlncia foi ainda do o POrte. dotas, chorados, etc. muito maior, sobressaindo numeroso~ Hovio arroz poro todos os estomo- o cpso 'icou por . A ctlturo continuou, e ainda bem! O preço, quer do Calendário quer grupos de criancinhas vestidas de gos e POro todos os paladares: arroz bronco, arroz de estrugtdo, orroz Quem hovio de dizer ao grande Pre- do Almnnaque, é 1$00. Pelo cor- branco, que à Miie J11 Céu quiseram do forno, arroz doce... Tõo aprecio- lodo que esta guerra formidável ho- re:o, enviando a importünt:Hl em reno,·ar as euas promessas de uma v•o de fazer subir, mais do que nun- selos ou Tale postn I. 1 $ 30 . ·. À co·d · do ero êste ulttma que Teixetro de co, os créditos do arroz! bran~a 2$30. Quem requ1s1tar 10 nho~ ,., a •maculada, como a dos paS'Iori· Vasconcelos deu o título de Prato ofe . Francisco e Jacinta, a quem E~a Correia Pint o c"emplares recebed um de grnça. !.e dignou aparecer. orroz doce o um romance, que se - - - - - - - - -- - -- - -- - - - - - - - - - -- - -- - - As requ•siçõc& de,·em ser acompnMomento eolene, espectáculo encannbadns da re~pecti' a importâncin. tador, quando o sacerdote, ao termilJirigir-se à Admmistra<;ão dn ooS tel1 lnn - ('ora da lrin (FATnJA) , n nar a a ocuçao, recitou de joelhos a~ pés da brdoca imagem de Nossa Sep~rtir de meados de Outul.tro pró- nhora da Fátima o acto de consa(Contlnvaç4e 4a J, ' pdgftto) "uno. gração ao Seu Coração )maculado. Ti- .Meias de seda fortes s/ defeitos durante a feira 7$40 e tl$40 IntclectuaJmcnte, talvez se viva numa densa atmos fera d e nha-se a impreseão que estávamos as- Meias de seda gaze muito fiidéias feitas contra D eus e contra a Jgreja. Porque as escaladas são a uma das grandes maoifestan as, duran~e a feira 11$50 1 d · 'd/' d 1 •• _ ~ _ 1 ções da Cova da Iria, tanto era o 8$90 e ....................... . uras, nao se reage contra ta1s 1 t.Jas, que se a vogam com ca or. fervor e 0 entusiasmo com q.ue toO preconceito entrou na alma e quási se tornou sua parte intcgran - médio a u.c(·úo euratl\·a e ocauuante 110 Ra· dos repetiam as palavras daquela Coo- Meias de ~eda animal finl~si­ o. o. o. tem dc•to ime<hato mas durao1e a feira 17$50 Dai, n egações absurdas e sombrias defecções. vorque, sendo um liquido atltieépliCO sagração. e ......... ·... ........... . 14$50 . .sucede ainda que, à nossa volta, h á penetrantes olhares in- penetro. na pl'le- noa locn •a onde a H ouve numerosíssimas comunhões, .Meias de linho e/costura 5$40 qms Jdores. Se vamos à igreia, se cora]· osamente praticamos a nos- afccçlo .e mo.ntfeBta. Por ê•te mo· distribulram-se muitos ~antinbos e pat$5C e ......... ...... ........ . . I tiTo 0 Remed•a gelas com a novena a N .• Senhora de linho muito finas Meias sa fé, surgirão críticas insidiosas, comentários escarninhos, des- ,.1 o. o. o. é de um da Fátima, enquanto outros adquie resi•tentes durante a feidenhosos sorrisos. "nlor inesttmhel riam o magmtico livro do Rev. P.• para. todos oe ~a.- G F 8$40 ra 11$50 1 9$50 e ........ . Talvez fa lte a coragem para seguir nobrCJnente a lei ditada pefios de: Esptnhas, onzaga da •onseca: As Ma•avilhas Meias do linho aut~otico, o ) ·• • a1 erupo6u, fur\ln- da Ft1tuna, volume de trezentas e que há de melhor, durante a conscwncJa pesso , e ir-se-á. a reboque da consciência, mecu 1 os, \ltceras, tantas páginas, que já vai na n ona Jhor, da inconsciência alheia. :Bs te atentado, contra a própna d ig~;:~:~ura~czem;~ edição, com ma•s de 150 mil e~em- t a feira 14$50 e ... ... ... ... 12$50 Percais florinhas para vestinidade, redunda em lamentável afastamento da fé. tnseotos, oomi· piares! dos, bonitos padrões, du· Quantos não terão traído a sua vocação de apóstolos, por fra~:~~da•:,ridaa in· A revi~ta Domenica 111ustrata pu· rante a fei ra, m. ... ... ... t$30 d á.ti d t d ? !·· F! tóda a .. , . blicou um ~egundo número especial queza ram ca e von a e rledade de doencaa de pele. com imeo~as J:'ravuras todo dedicado Tecidos finos , lindas ramllgens para vestidos, laváPara crer com decisão e com simplicidade, requerem-se a pua N .• Senhora da Fátima. veis, durante a feira, m.... 7$50 ~ reza de vida e a coragem do pensamento. Dês tes dois números venderam-se Crepe georgete liso e tons fiS falt , 't d fé f · pó t 1 d para cima de 500 mil exempl:lresl Núnos. durante a feira desde e nos a o esp1n o e , que nos ornana a s O os e lmportant 11 &e preza. a ~;ndde c fres- m eros verdadeiramente astronómicos, metro ... ... ... ... ... ... 21$00 • eoração generoso e de alma ardente, não seremos nós os respon- cur:~o d& Pele, u!e nm eahoncte utra- não há que ver, mas que demonstram E m11itas o11tras sedas baratlssimas 11\vcis?, ·poro, 0 68.boncte D. D. D. quão benéfica há-de ser a influência Peçam amostras durant11 11 feira. Faz sempre bem analisar com lealdade, perante a nossa coas. da devoção a N.• Scn11ora da 'Fátima grátis. __ .ci~ncia, os actos da nossa Vl_ 'da._ sõbre hora tantosdemilhões de almas, que Provlncla • Ilhas nesta tão amnrgos soirimen· Enviamos amostras e t11>do contra· 't MANUEL, Bispo âe Heleu'ópole . tos só da Mãe de Deus esperam a salvação e a verdadeira paz. rumb6lso .. ] l~ • No mls de Outubro, se Deus qui~er, Armazem de revenda encontra-se à venda no San- I x ' =x« - d~ve iniciar-se em Roma a publicação DAS MEIAS tlo!Arlo da Fátima tôda • e_cti~q COMPRO . cm língua italiana de um jornalzi· A COMPETIDORA daa preciosas m~dalhas reii"IC•'Ttlià, bntra. do zimbl'(), iuirtell\. pimen· nbo intitulado L4 Yoce di Fatima, llll sae asainadas, do eacultor doce, !ormli\lelra e outras destinado a cadaNvez· mais o Arco do Alegrete, !i JOÃO DA 8llVA Vale 111 a. António 75 Lisboa fogo do entu~1a~mo por ossa SenhaLISBOA

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Livros e revistas recebidas ua da «Voz da Fátima»

Calendário e Almanaque de Nossa Senhora da fa" tl•ma

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N ossa Se nhora . da Fátima na I tá lia

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SALDOS

q u ási ae graça!! durante a feira das Meias e Sedas!!

ACÇÃO

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_GraÇas de N: Senhora da Fátima 'PfodÜzir AVISO IMPORTANTE Dora-avante todos os relatos de graças obtidas devem vir autenticados pelo Rev. Pároco da trecue!i:> e acompanhados ele atestados médicos quando tratem de curas. De contr~,.io não serão publicados.

sa.r do consultar abalizados cllnlcos Agradecem graças obtidas pot

oe VIseu, ColDlOra e Porto, reconeu .. .Noll8ll Senhora da 1''8t1ma em novenaa contl.nuadaa 01,1rante nove meses e llnalmente alcançou a sua cura, pelo que vem torna1· público o o.eu re<:onbeclmento á Vlr&em SanLlSStma. o. Maria de Jesus Nogueira, Marco de Canavezes, d iZ: ·Ret.1<1a no lelt.O durante um ano, atacada oe elor Ciát.ICQ, &Olrl laJCn.SO. Dcpol.l Oe C::;· gotadOS t.o<IOS 011 rcCUISOs médiCOS, po1s to-..ne• InJecções, banl1os quentes c deu:el-mt ~oubmetec ao tratamento pela caut.ertzacao, toram-me t.lradas pelo médico assistente as esperanças <1a cura. Atllt.a, n :'lo ao pelas dores nornvel8 que sotr1a m~ atnaa mais por me ver no leito sem poóCl' olhar pelos meus !Uhtnhos, dlrlg1-mo entào p.1ra a Vlr&em l:;ant.lsslma. Durant-e dtaa suces.sl,-os t>ebl e delt.el got.as ele água da Fátima na perna onde a dor se 1ocauzara. Passaaoe dtaS, senti-me. de repente, curada. Pot.so aJudar o meu marido na Iut.a da vida e tratar elos meus tllhlnbos. J!: esta .rrande graça Que venho hOje agradecer à Vlrge-:n da Fátima•.

mediação de Nossa Senhora da Fátima: Mar.uel ~·ranc!soo. J'Unquelra D. Beatrtz Anàrade Peretra. POrto D. Marta aa Luz ae Sousa, Mace1ra D. Mana Jo"e da Costa Rodrtauea.

Capare1ros D. Emi•U. de Sousa, Sant.o Tlrao D . Mana Const~eiG L eite, Guimarães D. Marta Silva Correta, Madeira D. Liol4 b . Peretra, Lisboa D . Amélto FCTTefra dos Santos, VI-

-'-

e Poupa,r

· Com o jornal aberto sObre os joelhos e as palavras, tantas vezes lldas e ouvldas. sob os olhos plscos, D. Juliana quedava-se imóvel havia um bom pedaço. Produzlr e poupar! Era bom de d1zet e melhor alnda de lançar duma penada ao papel. Mas, o que não estava certo era que, dessa felta, o jornal acrescentasse:

entretanto, não podia tirar, ao menos de parte dêle, algum preveito, para s1 ou para o próxlmo? ... ~

•••

A noite ê, freqUentemente, o reflexo do dla como a morte é o reflexo da vida: vida boa. morte NO CONTINENTE santa; vida mâ, morte desgrao. Mana ela c. Bracourt da Rocha - Todos podem e devem to- çada. D. Juliana pa&sou uma la da Felnl c:amarso, Lisboa. diz que :-lossa ScD. Celeste Oltt:elra Neve,. ovar mar parte na campanha salva- noite ~sslma. Sonhou com lannora de Fát.1ma lhe salvou o seu neD . Júlia Soares Canas, Coimbra dora do vais. N4o ht1 ninguém drões e o roubo do precioso co10 Jo:'lo, oe três anos de Idade, que D . Engracta da C011CCICdo Reis, Fer- que n4o possa tazer um pouco fre; sonhou que estava multo c:lilucament.e esta va perdido, por t.er r agudo mats e dispender um pouco me- doente, qué.Si a morrer, e sem SidO ope1ado de a!)Cn<iJclte la com a D. Maria de Jesus, S Simlio, Pom- nos! ter quem lhe acudisse. o seu felBept.lce-nla e pertt.ontt.e declarado.l, bal Não estava mà essa! Então tlo independente nunca lhe cneta de reconnectment.o, torna vuD. Maria Belmtra Maoalh4e" Valen- ela, que se prezava de ser uma consentira Que se acomodasse a te, Rézende ouca ~> aua gralld:lo a Mãe de Deue excelente dona de casa, que pou- viver com pessoa de famUla ou por eE>la loâo 1Jla1&'De craQil que lhe D . Maria da Luz Cardoso. Madalena pava quanto podia, seria obrl- amlzade; as criadas sucediam-se do Mar obt.eve. gada, em consciência, a alterar Quâsi de mês a mês... o. Georgina Ramos Lopes, Azt.raD . Marta Emllía Cirne, Telhadela os seus hâbltos? I A pobre senhora rica levantoura, t.enao-llle aparecidO uma grave D. Ana Carneiro Gomes, Fama11c4o Uma prega tunda levantava- -se, pois, pior do oue se deitara. uoença nos olllos, com rtsco de perAdA<> Pm.'l.o aa Cruz, Vai de Cam- -lhe e unia-lhe as sobrancelhas, Enfiou os chinelos e o roupão e der a vista dC1>0l.a de Vé.rlos t.ratabra tornava-lhe os olhos ainda mais d1r1gtu-se à cozinha que dava ment.OS cne~Uco6 sem resultado, reD. lnoc~n::ta de Vasconcelo, No- plscos Estava decididamente de para as terras da banda da serguetra. Lourenço Msrques correu, che1o.1 de !é, a .Nossa senhomau humor e roi num repelll.o ra de Monsanto, a flm de resplNOS AÇORES ra da F&t.lma, achando se, dentro D. Mana Teresa Stmdo. Moinhos e mastigando um «Apre! Que rar umas lufadas de ar puro. em pouco, complet.ament.e ~uradiio. maçada~! que se pOs de pé e foi Obsecada, "POrém. pelo pensao. Maroa .ltllia de Azevedo, de RI- D . Lueúl oe Sousa. Lisboa o. Alzira Auausta Vieira, Vlseu, beira Sêca, agradece a Nossa Senhora D. Man4 Ro"a de Sousa Castro, abrir a porta da rua cuja cam- mento da vizinha Em1lla, logo 'Vem multo reconneclda aaradecer a da Fát.lma a cura extraoralnàrla que Gondomar natnha vibrava timidamente. baixava o olhar para o pàteo !oiossa sennora da Fát.lma, além de 111e arcançU'U e que o atestado cllnlco D. Marta lU Jew Forte Cart:al/l.o, - Quem é?... que pertencia à metade do rezAngra ·ouuas multa& graças, at> seautntes: - sou eu, vizinha... Podemos -do-chão entulhada por tão nudeclo.ra. Jo. Caldeua lJolàter, ltVOnl. 1 .• l A cura oe uma sua lrmã que Ate,tado talar um bocadinho? merosa famma. D. Marta R08a Didier, &vora. durante mwt.oa anos sofreu duma - Bem sabe que n.,-tca tenho O que lâ lrta por casa-nunca D. Maria Fernanaa Fragoso Mar\llcera no eet.Omago e que tol ouraJosé Correia da Cunha Júnlor, mêtempo a perder ... Nfl.o sou eu que ela se atrevera a investigar, mas tins Soares, Pocarlça, da por melo oo UlO da áirUa mlla- dtco-clrurai<:<. vela F aculdaae · de Mepreciso dtstes conselhos! Produ- o Pâteo, era Inegável que dav~ D. lnts de Mato1 Sequttra e Coe- ztr e pouvar/ Que seca!... arosa da Cova da Iria. <tlcina oe Llsboa, a~~sto que Mana gõst.o com seus alell'etes de al· lho, Pondt., Indla P, 2.•) A cura dum seu 110brl nho e Júlla de Azevedo, casada, de setenta E batia nervosa com as costas faces e nablcas, uma figueira e D. Marta da Glôna de sou,a Mon-- da mll.o direita no jornal que uma nespereira, cafxotes armaatllhado que aos três meses, aos anos de Idade, natural e res1dent.e na eels e aos onze, e&teve àa portas ela lreguesla oe SaDttaao •Ribeira Sêca1, tenegro, Marco de · Cana vezes. conservava na esquerda. dos em coelheira. uma galinha D. /dalma R. Rodrli/ues, VInhais. morte. encontrando-se presente:nen- dêst.e concelho, &e enoontra melhor _ Pots, por mim, respondeu prêsa por uma perna. com sua Manuel Pt:atO Mflrto, Fatima. te cheio de vida e iiaúde. auma arave contusão que a reteve no humildemente a outra, parece- nlnhada em volta. roseiras peo. Palmira Henriques Rebllo, Pee- lelt.o duran~ quatro meses e em cuJo D. Mana .taelatae Melo Goulart, -me que preciso, e por tsso ~ que las paredes, panelas velha,., com ~~eguelro, havia seis anos que se _ent.~a tamento os mt'los numanos se Tena do Pão. vinha ct1 incomodá-la ... cravos e cheiros... D . Leonor S. M . Mede!ro,, S . Micont.rava doente. t.ndo sempre a não mostl"arllm suflctentement.e enA prega da fronte de D. JullaE dali, como nll.o volver os pior; consultou o mêdtco. que 10110 caua. - E, por ser verdade e para guel, Acoree. na. na tmposslbllidade de se olhos em confronto para o JarD . Laurínd4 Joaquina Goncalt:es, atundal" a mandou 1nternar no hospital, on- 011 tlns espectais a que a Interessada mals, multiplicou-se, dlm do primeiro andar que D. de prontamente to! O.I)Crada dum tu- delõt.Wa o presente, mats se declara POrto. dando-lhe ao rosto uma expres- Juliana deixara inteiramente ao Josd AlV<!'s da Mot.a. MonC:Im de mor Interno. .Esteve trê6 meses no Q'Ue tU>c.Silr da sua avancaaa Idade, são Que não podia classificar-se abandOno porque as escadas a hosplt.al, teildo os médicos perdiC:o se encont.ra curada e em oondlçOea Basto. de menos que colérica. A vlzlnha fatigavam. De ãrea super_lor a D . Mana da Conceic4o Moreira, a.s esperanças de que se cun~sse. En- de exercer a actividade domestica a. era a pobre mulher dum calafa- três vezes o pobre t>áteo, com treten\0 não cessava de chorar e de que se entregava ant.es dD acidente. Castelo de Palya. te com uma ninhada de mh1dos ãrvores de fruto e capoeiras emAlberto Eduardo de Sousa '{" POrto seinpre a gritar por pão: o ln- bora desmanteladas, J)C<llr a Nossa Senhora da F:\t.ilna VIla de Calheta, Ilha de S. Jorae, que nlloo D . Grazíela Catartno Sequetra E$- cómodo não podia ser outro se- poderiam fazer dêle o honrado que lhe con.servllhl!e a vida mala al- em -! de Janeiro de 1943 ce t.rês). trtla - Macilo gum tempo, para eer amparo dos tiJost correta da Cufllla. nl!.t> 0 da pedinchice. calafa~. a mulher e os filhos? D . Laura de Sousa Ribeiro - Alllés lhos ainda menores e para oe livrar Foi contudo a lembrança dos Então um rasgo de generoslD. Aqrtpina Valente Lima Lisboa o. Maria Herolli;o Amaral Andrade, da justiça. Fol ouvida a soo prece; garotos - no' fundo D. Juliana dade dilatou-lhe o peito, enD. Aurora da Graça Mota VIla não era má de todo - que a te- quanto que várias Idéias mals encont.ra·se compJet.ament.e cur~a e ele Madalena. dlz: «Eu sofria, .há jâ Franca vem por esta forma dizer o set:. cnul- cinco anos, de fortes ataque• de bronvou a abrandar o gesto e a voz: ou menos luminosas se lhe atroD. Carmen de Je:stt$ Vteira de Carw obnll'hdo t. MAo de Deus. quite aguda, acorupan.lladas de dls- Diga entdo lá o que quere, pelavam no cérebro. Era então va/llo Braga. Aollooo Comes Fernandes Dino, Ca- PQrla e tão !rcqüent.es que passava sr: Emtlial certo que também poderia proD. Maria Josd Pereira Ma11er beceiras de &.sto, diz que a- sua dias e noites sem sossêao e Eem po- t que, como a vizinha t!e- duzlr alguma coisa! E. Quanto a PedtOUÇOS mulher adoecera com uma in!eccllo der dormlrl Consultei vàrl03 m~dlcos, certo sabe, o meu homem taz poupar... Oral Os vizinhos se D . Mana Joana Ferreira Caata- uns brinquedos ao serdo que o encarrregarlam disso! Que resistia a tôda a medicina em- sendo o E.x.m• sr. dr. Lopes Mato o pregada: o organismo já nada rea- ult.lmo oue me tratou. Apenns obtive nhclra de Ribatejo meu Quim e 0 meu Zé vendem Começou por chamar a Zefa F ernando Gomes de Lacerda rta, provocando cada tnjcccli.o um uns pequenos allvlos. Desanimada e pe!a!c ruas e nas feiras, quando para lhe tratar do almôeo e de' \lbceEso. o médico assl.stente decla- numa ocMlâo em que me sentia mul- Coimbra as ht1 nos arredores da cidade. ctarou-se encantada com os seus D. Sara Ment>ses Pereira Fortarou-a perdida, optnlfio que tol con- t.o a!llta. recoul ao CC\1, tornando Ora se eu tivesse um dinheirito serviços. flrmllda por uma junt.a médica. \lns gollnhos de igua do Santuàrlo leza - Ceara - Br::ulll t;ue empatasse em quinquflharta A tardinha, mal o calafate reD . Ratmunda Golignac Lima Cheio de amargura e anlcAo, recor- da .f'àtlma. Qual n ão tol o meu espara levar também ds feiras ... gressava do trabalho, D. JuBareu o Nossa Senhora da Fâtlma, td- panto 6 Júblld ao recon.llecer oue jtl. lbtdem DiZem que agora se vende tudo ... na, sem o menor receio da esc aD . Maura Peretra Leite Paralba zendo algumas promeaaru~. Passados não tinha os &nu~es incómodos da - Mas como nll.o t em/ - ata- da, convidava tudo a acompaalgull8 dias, o en!êrmo, sem mais ne- \t'rrlvel doença: nem !alta de ar, nem - B1asll lhou vivamente D. Jullana. nhâ-la ao jardim onde os orenhmn D;lcdtcamento, estava comple- tosse. nem sufocações! Nem acrediD. laa Soares Coelho - Fortaleza A outra, porém, não se aco- rec!mentos e os projectos destava em t.a1 fclt::ldade; mas h oje, o- Ccart. - Brasil tamente curndo. bardou: lumbravam aQuela boa gent~ 1!0D. Emilla P6rto tbldem o. Isaura Maria Félix, Guimarães, volvld03 Jâ perto de três anos, eStou - Por tsso mesmo é que vinha mo se fOsse uma sorte grande. D. lltari4 ln és Peretra T eixeira SOfria ht\ treze liDOS duma doen()l na. mesma dlsJ>Oillcào de bem-estar e ver se a vizinha fazia a grande E a sra. EmUla que via sempre grave. Pol-lhe d eca.rada a n ecea&tda- portanto Já nl\o duvido da minha Ouula - M&<:elra caridade de mo emprestar... com o coração alanceado partir D . Marta da EncarnaC'4o Furtadode de f>e 8\.brneter a uma operação cura. Estou curada grncas a .Nossa _ Pois bateu a md portal os dois filhos mals velhitos para melindrosa. que atinai ntio chegou a ::enhora da Fàtima; e deseJando que S. Miguel - Aoores Quem empresta nfl.o melhora/ a venda nas ruas e, ·principalllfanuel d e Sousa Sebasti4o - lbl- Sempre o ouvi diZer, sr.• Emtlia! mente, nas feiras, nunca mais fazer. devido ao seu estado de fra- wdos wnham c.onheclmento de mais queza. Rooorreu a Nossa Senhora da ~te proólgto, rogo o favor de ser dem E àt-me licença que tenho de ir pensou em qulnquilharia. Pouco FMI.I):la prometendo que mandaria publicado na rVoz da F àtlma»: com D . Maria de Jesu" L. da Silva ver do almOço. A criada tof d tempo depots, punha, na porta celebrar uma missa em sua honra todo o meu reconhecimento A Màe Paradela terra e cchefra-me~ a que iá nao de serviço do prédio, uma ven. e -tornar público o seu reconheci- do Céu». D . Marta Jorge - corvo - Açores 'tolta. dazita · de hortaliça. fruta e mento, no CMO de ser atendida. Fol Ate$tado D. Marto Orlanda terreiro - Colm- Entll.o desculpe vizinha, e crlaçào, na Qual la dando tamao &\ntuArlo da Fâtlma: e ai, ao reAbel Augur.to Lopes Maio, doutor ~rt. se precisar que a minha Zeta lhe bém salda aos bonecos pintalgaceber a bêução do Sa.nt!selmo Saera- em medicina e cirurgia peJa UniverD. V!rg!n!a cta Concetc4o Rfbeíro- venha cá dar umas voLtas ... Eta dos com QUe o marido se entremento, encontrou-4!e melhor e 1166lm sidade de t.olmbra, !acultatlvo muni- Setúbal nfl.o é desajeftb.dita... tinha, agora só nos seriSes de lncontinua. Cheia de reconhecimento cipal do concelho de Madalena, da D. Angela Macedo Noronha Fa- Cbrigadal verno. t.gnlclece Jubllosamente a Nossa Se- nha. do Pico, atesta pela sua honra malicão Fechada a porta, D. Juliana D. Emília Brand4o Colmbm nhora. que O. Marta Hcrcflla Amaral AnM. de F. respirou fundo, como quem se vê D . Estela da Lu;e Olítetra COrte livre dum importuno; mas o dia, o. Maria Jod Ooncarves, Vila No- drade, viúva, de 64 s.nos de Idade, va de Ouré:n, acradece a Nossa Se- natural desta vila da Madalena, on- Preto tão longo, tão monótono e solitâPedro Rodrfgues Dfas c!a Concetç4o rlo, havia de passar sem que ela nhora da. F~tima a oura da sua ami- de 'VI\~, te'l"e bf. cinco snos uma lmacens, estampu e todos ga· Irene Marques Vlelra que havia bronquite aauda com dlspnela acen- - VIana do Castelo ccnf.c gulsse llbertar-se da ImJoao da Fo1ls,ca - S. Mlauel multo tempo estava d.e cama sem es- tuada, cuJa evolução se tol danc1o portuna consciência ... os artigos religiosos: hi sempre • peranças Jã de se vir a levan.tar, di\:" l)ãiã V. o.·onlcldade, at6 ht pouco Lousada «Sim, poupava quanto podia, D . J!ar!a Fur tado 4e Melo - Cear.i tinha dinheiro a render e, num grande variedade na cUnião da a aravldade da doenca. "hêeorre\:1 mela de d.o!s ~onOA, em QUe fle6U com• a Nossa Senhora e !ol atendida, pols pleta.mcnt.e curada E por ser verdade - Brasu pequeno co!re dentro do guar- Cráfica». D. Júlia Ferreira da Si lva - POrto da-vestidos ainda uns cont!tos a entêrma recupêrou a 88\1c1e. • lhe ter • "do verbalmente pedido. D. Filomena r.osa de Sousa Pires- de ré!s. Qu~azla all aquêle di~ Aurora Marques Gouveia, Campo passa o presen~. Q\le vai datnr e 4 de Bestelroo, encontrando-se arave- assinar. M' dalena 28 de Abrll de Lisboa nheiro? ... era desacertado Yasoclo pelo C:on1uro D. Maria Rosa Soq,re" Mato- ter uma. certa quantia à mão mente deente bllvla s anos e 4 m&- 194S. o !aeuJt&tlvo Abel At;.gueto Loldnhos · leiS e Dlo eonseeu~ncto eurar-ae, !WC- pea Maio. para qualquer emergência, mas,

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WOZ 011' .fAliMA

Crónica .financeira

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PALAVLU DE UM MtDICO '(!.• Série}

XXXV

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O ono ogrfc:olo que está o findar mostrado que c trabalhador pode posf9l CJ'QU poro o tngo, mau paro o so. com menos pão, ie beber mais vt~eio,

mau paro o arroz, mau poro bototo, mau poro os milha~ de seiDO. .). dota o que escreve~ estas .linhos. est6 conendo bem poro os milho:; d e rego e excelentemente poro i§ vinhos. No conjunto, porém, seró tJcn ano agrícola mau, pois .nêip dará o bastante poro o sustento do noção. Ar.onselho o Govêrno, e muito bem, ~ o lavouro procure, onde Isso é possível, corrigir o falto de batoto do prjmelro colheita com uma segundo sementeiro. l conselho excelente, c ~ bem ovisoclos andarão oquêles que procurarem tirar do terra tudo quont<- elo posso dor poro sustento do populoçóo. t cloro q~ 11inguém trabalho poro perder dinheiro, mos h6 sempre meio ê;, ocupar os terras com culturas lucrotiYOS. Jó oqui temos dito várias :vc · s que o cultura dos hortaliças tem eido, cm t6do o Europa, o fomecetdora, se não do prato de resistência, pelo menos do prato abundante, de ~ se come o que se quere. Como o colheita do ozeítQno promete Set" rozoóvel, segundo dizem, poderá haver azeite poro tod01 e o preços rozo6Wis, e, em havendo azeite, com um IWOto de hortaliça já se não morre

nho. Quanto ao godo, deve hovet" muito n o pois, sobretudo gado bovino. Mos, atendendo à foi to de milha, deve ser muito limitado o engorda dos porcos nos terras do poss onde elo se 1 z c<m oquéle cereal. Poro c:orrigir o falto de carne, há o feijão, o ervilha, o favo, o grão de bico e os frutos semelhantes, isto é, que vêem de uma vagem. A êstes lcwumes eh o> alemães c;orne yegetol, e por serem substitutos do carne é c.ue, segundo dizem, no Alemanha n inguém cozinho ervilhas com ovos, por exemplo, porque dizem que é misturar carne com carne, ou seja go~tor corne em demasia. As gorduras que se tiram do porco é que não podem suprir-se c:om ~stes legumes, mos lá estará o azeite, se C • .ts no-lo d er com fartura, poro suprir o falto. De novo repetimos aos lavradores que nos lêem que, ogoro mais do que nunca, t<õlo" codo quel de contar consigo mesmo. Portanto, nos terras em que tenho havido pouco milho e o colheita do azeite se mantenho prometedora, será desperdício gostar muito milho com o cevo dos suínos, porque lá estará o azeite poro fornecer o do 1ome. Se o colheita do vinha fôr obun- gorduras, e sem o pãozinho ninguém élante como· promete, ser6 de certo pc-e passar. n.odo uma compensoçõo para o falta Pacheco de Amorim C!e cereais, porque o experiénc:J tem p

MAUS INSTINTOS

CONVERSANDO

Eqüidade na produção e distribuição de subsistênaias

1914-1918.

Uma revista do Inotituto Internacional do Trabalho, agora publicada que anda ligada ii. Sociedade das NllÇ3es. m ostrando a conveniência da ttUa utilização na presente conjuntura, lembra que, só no Continente da Europa, as organizações que se ocupam da distribuição dos produtos alimentares contavam, ~m 1935, 50 milhões de sócios. quási todos chefes de fam nia, e atingiam uma citra anual de vendas de c!rca de 300 mllhõeto de libras. Isto em tempo de paz; que de benefícios, porém, nos apertos d4 Guerra! xs de Julho A . Lino N~to

~Beato

Nuno de Santa Maria Santo Condestável p01

Znarte •e

mova-o para que as aubsistência.s não faltem e cheguem a todos; quero tenha ind:ástria. exerça-a pata que não escaSSl'iem empregoo. Ningu~ pense em margens para ambição de lucros, para sobrepor grupoe a grupos, ou para pretextos de dissldioe ou represálias. A hora, a que chegàiDos, é de excepcional gravidade; é a hora d as profundas virtudes cristãs. A bem doma economta adequada. parece de seguir-se a prática de dificultar a exportação de produtos de qualquer concelho sem que primeiro se assegure o abastecimento próprio e que a agricultura se comagre de preferência à produção de géneros alimentares. Para a importação do que falte ii. vida de cada concelho está natu.ralment;e indicada a organização duma ou outra cooperati\•a de con~umo na sua forma mais simples, como foi . utilmente experimentado em alguWI concelhos durante a euerra de

------·-------Voz da Fátima

Metlct~

DESUSAS

Tra.nsporte ........... . Z-7S7-29IIt4 Papel, eomp. impr. do n.• 250 . . . . . . . . . .. . 2J.66I$30 Franqaias, Embalagem, 6.~gol9t Transporte do n. 0 250 Na Administração... , •• 3ooloo

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7.21~

20.026 9.217

6.H5 78. 119 12.986 14.882 4.830 13.786 18.499 12.775 14.868 14.9U 13.i!66 53.507 25.237

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F.A.TIMA -

Um aspecto do novo hoepit.tl ewn construção

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-Olrector, Edltor • Aámlnlstroçlio:

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Olhrelro Soklzar, 21 - Leltlca. Santo MortQ. 'f8 UlboO N.

Largo Or.

1tuo

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·Bispo de Leiria na

11

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Meus amados pereçínos e queridos diocesanos.

ACÇÃO CATóL I·CA

ESPIRITO · OE FÉ ~ almas chamám por' nós. Mas, como poderemos correr em seu au'tílio, rasgar diante delas clareiras de luz que conduzam a·Deus, se nós próprios não possuirmos a fé, dom precioso, que só o Senhor pode conceder? · Já se dü..;e que Deus a ninguém nega a sua graÇa. desde que se realizem as condições que estão ao alcance de todos os homens. Primeiro, ter limpo o coraçã,o, porque os puros do coraÇão, segundo a palavra luminosa das iJem-tlve,.turonças. êsses verão a Deus, Nosso Senhor. Depois, estimar a fé. Também "i!:so está em nÕssas mãos. E, para estimá-la, bastará considerar a sua grandeza e os seus efeitos. Ter fé significa participar em tesouros divinos, e preparar a vida futura. Passam depressa os bens do mundo. mas nem tudo passará com êles. Na alma de cada homem b.t. sêde de infinito. Ensina o dogma que o homem é imortal, e, em harmonia com o dogma, proclamam a inteligência, a consciência e o coração que, para além desta vida, efémera e inquieta, há outra vida, que não terá fim. D:ú, a crença de todos os povos na imortalidade. .M:as, coisa singular. escreve um filósofo, a fé, que parece ter por objecto apenas a vida futura, é já luz e remédio para a vida presente. · Há problemas angustiosos, para os quais os incrédulos procuram atormentadamente, sem encontrá-la, solução plaustvel; e ~tes problemas dramáticos, são resolvidos pela fé. Há fraquezas, e sobressaltos, e quedas, que os homens, só' pelas forças pr6pras, não conseguem evitar, e a fé fornece meios poderosos para robustecer de tal maneira a vontade, que ela consegue dar à vida humana aprumo e dignidade. Há dores fundas do coração, que muitas ve7.cs arrastam a desalento invencível. a loucas revoltas. e. porventura a de~csperos fatais; e a fé , sem suprimir à. dor, leva a enc:ará-la sob aspt)C'tos novos. a considerá-la como precioso meio, de que Deus se serve, para purificar e sobrenaturalizar as almas. Por isso. alguns santos so:-~ riam perante a dor, e. atormentados embora por tormentos atro?.cs, atre':'iam·se a exclamar, com a alma em êxtase: a paz, a paz que~ eu smto; ou sofrer, ou mon-er; não mo:Ter mas sofrer; m::~ ís sofrimento, Senhor, ainda mai5 sofrimento. É dourada de claridades eternas a existência daqueles que intensamente vivem a fé cr~tã. Podemos estimar a fé. Conhecendo o que vale, devemos est imá-la sinceramente. E atitude inteligente, é aclo racional. · "' Fssa estima é prindpio de outras acções, que o homem pode reaLi7.ar, no caminho da fé. ·

dre: O Senhor o conserve; o Senhor lhe d! vid&; o Senhor o faça feliz, terminando esta. pavOI'O!Ia guerra, e não seja. entregue nas mãos dos seus inimigos( Meus queridos cristãos: Foslee convidados a fazermos hoje a solene C005llgração da Di.ocese <k Leiria, que teve a. graça de r«:ebera visita da Mãe do Céu. A Consagração tem du:u modalidades fundamentais: x.• a submissão completa: 2 .• a confiança filial . Quando o Anjo S. Gabriel anunciou a Maria Sant.i;;sima' que Ela fôra escolhida entr~> <ôdac: as mu· lheres para Mãe do~cdentor, exclamou: Eis 4 escrava tio Senl~or, fllça-se em JliM sep~tio a sua pa-

Sêde todos benv.indos a êste lugar santificado pela presença da nossa boa Mãe do Céu. O Santo Padre, em 3t de Outubto do ano passado, consagrou o mundo inteiro ao Imaculado Coração de Maria, terninando desta forma o Jubileu -das Aparições da Mãe do Céu neste lugar bendito. Desde o comêço procurou desenvolver-se aqui a devoção ao Santo Padre; e o Santo P.idre Pio XII concorreu extraordinàriamente para que em tôda a parte se tornassem conhecidas as Apa· rições da Fátima. Dentre os corações que sofrem Iaura . nesta crise tremenda que ensanEntregou-se portanto complegüenta o mundo, está em -primei- t.amente a Deus, como os escravos ro lugar o do iianto Padt'f'. aos seus senhores. lt pai, e oomo lhe há-de custu Jesus é o Senhor; Maria é a ver os seus filhos ~m luta! Senhora. Tem no Céu um trono lt de Roma, e como sofre com junto ao seu Santíssimo Filho e os bombardeamentos que ~quela até nas_ nossas igrejas e capelas cidade santa do catolicismo vai o altar da Virgt'.m está. junto do sofrendo! altar do seu Augw;to Filho. BriMas, p.ioc do que tudo, é a per- lha entre as estrêlas, por('l_ue é a da de tantas vidas e de tantas al- estréia da manhã, e entre as flo· m:ls! Oremos, pois, pelo S1.nt<> Pa- res, porque é a rosa n1fs ica, o lí-

rio dos <:ampo$. Dizemos poit com ruãe que Ela. é NO!I&a. Sonhora, isto 6. nossa Rainha.. Mas é também nossa Mãe. Msim nos foi dada pelo sel.l Filho, ac morrer na cruz. Chamamo-La, portanto, com tôda a razão Mà#. O Coração é a sede do amor. Por isso nós, os criatãos, adoramos o S:u:ra.Ussimo Coração de Jesus. O t.c.ração de Jesus é representado cercado de espinhos. como apareceu a Santa Margarida Muia em Paray-le-Moniai. O 'Coração de Maria SanUssima é cepresentado com sete espadas que o atra· vessam. Ora Nossa. Senhora {oi assumida ao Céu e no próximo dia I5 celebra a Santa Igreja a sua Assunção gloriosa. O seu raçiio, portante. é real, vive, taio se c<>nsumiu em sepulcro; e port..mto. com tal;io podemos e dovemos fazer-Lhe a nos&a Consa· gração, obedecendo ~ ocdem que Ela aqui deu às criança.s. A Consagração Nossa Senho. ra é a confissão da realeza do ~faria e a realeza .de Maria 6 a realeza da mulhec e da. mie. Foi engana:.la pela serpente qoe Eva t.rans{;rediu a léi do Senhor no

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t MANUEL, Bispo de Ilelenópole

A V IS O

IMPORTANTE

A ....-. ~orto d~t ~lf'lontes tia cVoa 4o Fahmu nao tooM ~~toto a ~portvncio das •~os os!i~~turn. Vá, _ ressoo• so teem d~rtgtdo a esta ocl•tniattGção pedindo paro lhes sor feito • cob,o~e. Oro, como jé tem t-indo deciiHMo no «Voa da Fétimoa, ri6• nõo fazemos, ·nem nunca fl.coma., NJ cob,en~o, ..perando quo os .ti• III "~ta. assinan ;- do i ~rnalainl'lo de Not.o Senhora, espontaneamente nos ••vi-, do 41uolquer fora-. o iMpe.-

t~ncia doa suas oninot~rcu cujo mif'ltmo são 10$00 on•ois poro Portu~ai e 15$00 p01o o catron9wo. ou~endo, pois. t~ o bondade de envier • respectivas importôncios ero f - moncló-1• dwectome· ~ pa~ o Adtni.1lst • lÇÕO da cVoz da Fátima• COVA DA IR IA.

O. valea tfo corre;. dot-em "'Ír

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ro sere. -co!:·oclos •ca COVA" OA ' IRIA, o não .,. Loirle - 011ré1a.

l.Jc:Mne- Itália- Maio de 1943 Um aspecto da solene procinio em honra ele Notsa Senhor.t b Fáti--. presidida~ S.. ,._ cebispo MOM. Nocara

,

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VOZ DA fAllMA

Influência Cfa aevocão a FÁTIMA .., Sennora na vida familiar · NA IN G L A T E R RA Diz.~e que a palavra ~ prata -.,J~ndo ~ oiro. mas a fôrça e

e que poucas, as mães pelo aancue esquea elo- cem a v.ida da alma, e ou tras, d caq ui-•lcia do !>il~nuo, u.nta veJ cele- ta vida ti:em de cuidar... E o que lHad.!, nlo re~ide na au~ncia da e a A. C. senão ~!!e lazer n a!cer . JJoal.IVra dom magrúíico de .Ja)eus <kub.rochar de almas?! Jl: não soJ ~1 ra comunicnrmO$ com o nosso &e· mos tOdas nóa membros da A~ C~?J mt'lhatJte e ext.crioriz..rmos o nosso • • A primeira pincelada que Santo .. -utiT - mas sim no exemplo de fôr\41 moral que uma atitude silenciCI~a Ambró~io di no retrauo de N~a ~e­ nhor• e que serve como que de fundo ll~tssàriam<;nte contem em loi. -e que, ~ a~ palavras podem, por luminoso onde todps os outros traço~ ,~z~. con vencer, os exemplos, ~SH!S, Se vão juntar, é a mo:<tra.r a viTgin ti.JO só convencem ~empre, ma~ . qual dade do corpo e de alma de Mana. Traço ntm !empre a &<'r virtúal. tman mi~tcriooo, atraem e arrastam a UJ.S de H. mente imitado ou reproduzido - en· TI tntre os rxemplOC! det.'<adOt! ao tramas aqui no domínio dOC! epnEe!bo. m tJu..to pe!OC! grandes silulci~O$ da - mas que nos cJâ em cbcio, que tohl~tóTla, ·e de grandeza H·m par, quá- ca em plena luz a noção de pureza tll .-. atingir as ra1as do inhnito, a ~m par de ~tarja Santif~ima e ~sse vida da r.:ãe do Verbo incarnado, da traço, cri~tã a:guma - ia a dizer mur-la-.ra ettrna de De us burnanado. lher ncnbuma - tem o d1reito jáSnn, vid• tão Jeita de !'lléncio, que nlais de e.que<:cr. pra •e !alar de Maria o u ~e tt'm de E. quando • além de mulher e de t ecorr<r à ~UJ>051ÇÜes piedo~as, bem cn~tã te e mãe ou se tem por qualq ue 'H0Ennc1~, mas no entanto !.elll· quer forma encargo de almas, essa p re ~ upo~'\i:oes, o u ao !-~tema de >U b"'· obrigação como que redobra. titui•,.ào, Jizendo nfto o que f~z a t.lãe, lloje. mai~ que nunca, ~ ro mat~­ P His o que l{lz o •eu Filho jl•us. ria o que nos rodem; é poi~ prectso E no mtímo e conHan te mccJn-.r mcutir, inocular na~ almaE um c ulto C!o ml•tUIO rroJundo d··"''a ~VIda C"· 1mt-n~o ptla pur,•za; ma~ culto tão de con\lJ,1a cc•m <.:nHo f!m Deus». ~ao­ dentro p..ra Jora, t:.io uma c mesma t o ~ n11J1~io ccmo que ~I! Maria c an- coi~a com a p1ópna vida, que e;:;a:; t e Jh« l;u ,urgu a figura dAquela almas a""nn ro~madas, p1 efiram, ta lo «JUe t , • f.>(>n•1ita entre as n·u.bereEil, como o arminho, dei...ar-~c matar a a .. oL•a p11ma da l•atnreza e da gra· atrave~~ar. tocar sequer na lama. ça>~. ""' ·~m p~r no "PI,.odor r na Para ~~~ tcmo. que lhe! dar a 'bf>)e, a •• con~cJCnc1a da ~ua d1gnidade de cri:;Ou•.dffio'- o 4·~~ t·1e, lli:.-cl nos dJ2., tà~. •1e w 1 ma~ baptizada.~. remida~ no m a•. JX·tque M..tria t nc~.a Mãe c e ki iangue de <::r;~to. alimentada~ com ~ 4101 n.1turc;a a ~eme:hança entre o pe- o Stu Corpo D~vino. tan<> <- c que ~;ua, •.ejamc5 sobJe· 1\las <.aihamo~ antes de maJS n100o.. • ouo como tu111.1r n1.1ie nttida <· clara re5~Jtar e~sa me~ma dignidade em -·:~ parcccnr.a ~ntre filhc! e Màe . nós e n e~~a~ alma• que· nos rodeiam. •Jn" a ccp;a t :\ll\0 quanto ~>fv el St-rã iorte ou de;cab1do o a'\·i~o? l flcl .10 TPU•~'O .:;,. ;\:ar'a ' ' j;, <. iruEm no~<.as ca~a~ não ha,erà, pelo tc ·la r'c~.;-..ão que ll1c tr.bntamo~. m ~no~ com con:;entimento tácito, já par;, que ;nJ,tando a• ~ua> ~ ir:uJf'~ não digo Jcrmal. da no,:;a parte <le i•lua. e•pG<oa <· mue po~·nmo, re livro. rf\ i~ta, jornal, qua.cJro ou o bra cri~tiani1ar 1"\1; laru de Pnrtugal. de arte, ou antes de p>eudo-arte, lütrato da Sanll~~íma \'ir&:<'ID Ee· a verdadeira «Tte ~ bcle:ra e o b!'lo g on.Jo S.·mto Ambr&,·io. e !c' a - que vâ de encontro a~ di· F.ra: 'liir~~m de corpo e de alma , rell~ ele uma alma remida pelo SanJ•um!lde .!e cora\·~o. blle de Cri• to? I j/Td'e no falar, Tódas ;.~ coo' er~as que temoa ou r•n~<.lcn .e nos ;:cu~ cc-n•e'hOI!, t-m que ro n~entimos ~ão apta! a ~er ~<plic..Jda ao trabalho, ouvidas por almd! <m Jo rmação c o i•.:reta no di~.:ur•ar. "JD qu"m t ~mos de formar a figura ft!'-~ltilll A ·c..lt.ura ele Cri>to - não i- um cri~tâo um li ora·.5o outro Cri5to1l Prim:~va na Je na picoode o~ dh·ertírnenl05 a que as le,·amO!. n a pur~.:a no ~ ~ !~ncio. ou antes, p;ora ser mai! em dia, a que Tjr,ha j)'jT pri11-clp'o ~ procurar a a~ dcixam~ir ~ão digu~ de a'ma~ Deu~- I';O dn~.:o•IM n ingui-m- y i. templo~ vivo.ç do Deus vivo? I 'li< T n'l "O!id;"o- fn.t(-r bem a todo~ Sejamo~ lógicas e coerente~ connosh'lrlrt-tr tl! pcc..oa'- de ;,jad,.. niio co mc-~mo; < não peçamos conHante· m' d:u ~ ,, n• i !:Irai~ - furir da mente milagres ao c~u ... Sab~mos e r !óPa - am.lT a , ·irtude - em tur:lo d1umo5 que a pureza é a beleza. a W'f'UIT A f('(ta T.Hi;(). nobre:ra. " dl(!nidade da no~sa conEra ruOCf:H.1 no .. ndar - na ati- di.;-ão de mulhere5 ... 1ndt· na~ paJn, ra~ nn~ olhare• Acrcdit.u::J05 que é te~oiro ~em par, na~ Rr~ô,.Q. ~ a maior riqueza que uma alma poSl'a pos•u1r ... ~ra t6da Jl'lra Dc·u~. . ............ ......... E •ab<'mo~. a e:xpcri~ncia no-Jo enr ,><Jiamos .r;:l~Pr oo ara~o. certa• ~ina a cada pa~so. que h~e te>ouo a d e r ~c•mlrar <m tu<lo motivo de iml- nós confiado e~tá guardado cm sim 1a("lio. m•"><lNo .,..guro 11 •er pc>r nó~ pie• uva~o de argila». "'.cnitio. Como é que Jllaria, a Jmaculada M.,~. p:~ra 11ào ficarmos na ~r«-ncra Conce1<;ão, não argila quebradtça, porlul:~dc f'31avra• le\a-a~ o "ento e. ta.nto. guardava, re.•guardava ê5st de ac-;ão I qn!! a nn••a ~~a m:~is tesoiro ola <na pureza? I Santo AmbJóptf'f"r<a fixtmn!' ank~ um ou ou- !;ÍO rc,pondc·nos dizendo: nEla modcs tto ponto que de mais perto nos po~­ ta no andar, na atitude, nas palavra~ ail intcresl'ar. nos olha re:!, e nas ao;ões». E, porque •om~ m (mbros de uma Mais uma '"'h: !Cjamos lógicas, !'e· d a• Organiz:tçõ~· rla A. C. em que jamoe coerentes... Não pcçamcs con5· j.1 n ;•o "C vi•a tanto à formação in· tantem cnte m1lagres ao c:~u. milagre~ c.IJvidual ma~ ~im ;\ formação a dar a que o céu não está obrigado a fazer. o utro•, n;n~tm e•tranbarâ, decerto, q ue faça rccafr • minha ~colha ~ bre tudo quanto po~ di:u:r reepe1 t0 ~ mi~ilo !ublime que faz da mulher a e.:lucadora nata por excelência a mi«ào da mr.e. Dir·me-ão tahez que n em a tOda~

o

O Delegt~do Apostólico na 111glaterra. Jfons. Guilherme Gofrey , la1tçou i á l>oNco um af>llo a todos os Bisp os católicos do pais para qtte, seguindo o Sumo Pont!fice e numerosíssimos Prelados em ~odo o mundo, fizessem a solene Consagração das !uas dioceses ao C oração Jmac14lado de Marta. Os Bispos não se demor~Jram a correspon der a ésse apêlo. E em t6das as dioceses católicss do I nglaterra, perante multidões de fiéis, se vêem fazendo actos solenes de Consagração, com a recitação da oração recomendada pelo Papa Pio X ll , e qtte consta da Mensagem aos Portugueses de fi de Outubro passado. O D elegado Apostólico escret:eu para a importa11te publicação católica uClergy Rewew> um artigo ill4sfrativo das a paJições de Fátrma e da St~plica feita na Cova da lrr.a por N.• Senhora para que o mundo se consagrasse ao seu I maCt4lado Coração . Fátima ~as­ sou a ser tamb~m na lng/Aterra, um fa cto religioso e soctal da ma1or importâncta.

SALDOS quási d e g raça!! durante a feira das Meias e Sedas!!

14

NOSSO

alguroa que,.

5e

quiHrmol pos.- tânica de manchar e conomper. ti:le

bem ~>abe, o perverso, que, sem pu· reza as almas &e ala~tam de Deu~; sem pureza não pode haver apoHolado c:rlstão. Recorramos pois cad• vez mais, com mais amor e confiança a Ma.ria porque no dizer do Cardeal Gerlier - "0 poder de penetração dum esiOl"ço apostólico, pootrá muitas vezes depender do lugar que ocupa a V»"gem Santíssima nas almas que se dedkam a realiza-lo». Esforcemo-nos por imita-!a como uma cóança imitll os menores gestos de sua Mãe. Para isso ocupcm05 mais o nosso pensamento, penetremo~ mai! a nossa oração c o nosso apostolado com a imagem de Maria. SejamO!! ma1~ fiéis às orações dedir~da$ ê Santí!5ima Virgem, penetremos melhor o s:ignirJCado d a! suas le:.tas, para melh or parilll>a.rmos e comungarmos nos seus sentimentos. E finalmente abandon emo-nos com ilimitada confiança a esta boa Mãe sobretudo nas provações e dil;cnldades <!e qualquer e~pkie; re!ugicmo·noe compktamcnte nos seu~ braços mau.rna1E, refúgio dos coraçôe! torturados e amtos, pe<!indo..lhe que nOt! ofcrct;a a <eu Filho bendito e com ~<'U Filho ac Pai cell'Ste para que em nós se cumpra a Sua vontade santíssima.

Nú me ro especial da «Stella» comemorativo do 25: a niversário da restauração do 8 ispado de Le iria

Alotnfão do Sr. Bispo ge Leiria na Venprinn{ão ne

t o número de Outubro. Ne nhum habitante elo Diocese de•e deixar de o odquirir. Cada el[e mplor 2 $ 50. Pelo correio 2$ 80. À Yendo no Administ ração do eStello» Covo do lrio lfát imo), no Santuário do Fát ima e rta • Gráf ico», ele Leiria. Em Outubro devem oporecer o Calendário c o Almanaque <!e Nosso Senhora do Fátima.

- - - - -------

aJtii·1&J •J •J •I

COMPETIDORA DAS MEIAS R. Arco Marqu~s do Alegrete. 39, :1.' LISBOA

NÃO ACREDITA?

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Me d a lh aS

ReJJ"' ôJ"'OS8S

AQôsto-~

Paraíso, acarretando-nos tôdas as desgraçéf!; de que sofre a humanidade. Maria Santíssima calcou aos pés essa serpente maldita. Ainda é hoje a mesma serpente que faz com que se cometam tanto<> pt~cados no mundo, nessas modas impudicas a que ar rasta a mull1er. Nossa Senhora. aparecendo ~qui vestida de luz pura «: saNa, mostra que a verdadeira rut1< za da mulher está na purezá, ua Í \lga do pe-cado da carne, Peçamos-Lhe perdão de tantas ofem<..s que boje magoam o seu Cor...ção Imaculado e prometendo todC'!õ , homens e mulheres, observa r a lei do ~cu Divino Filho, façamos-I.he, não de pa:lavras só, rr.as a Cousagraçâo dos nossos cora~ões dC seu o.ração Imaculado . tF~·i liua e acompanhada pelos peregrin% a ~onsagraçàc ao Imaculado Coração de 1\laria do S. Padre Pio XII).

Substlrna os ~eruJ antl~ros qnadro• r• pl'la" hnd:11 unn~:~ru que Topa:r.io criou. fão maravilha. fle.a~to para prese»te! de distinção. • Çeja ae tem rr:nada a marca orJ~:•nal ll~lo.;o~

- Pois é Yerdode : uma dos mo ~ opreciodos lembron ~ol do Fátima é o Album de groYuros - Fátima em 65 A wenda nas ourivesarias. Yistos. Crianças e odultot e até os que não sobe m ler a c ham no livro um encant o sing ula r. V ai ser brevemente pôsto Preço pelo correio 4$ 00. Gráfico venda: - Leiria.

TOPÁZIO

...........

t Escândalo da verdade

Moss

A

Curto de um ano, dando ingresso . Manual do Pcrcgrinct. Pelo correio •cr.1 tão verdade como isso?! ao Curso d e Enfermage m Hospitalar. 4 $ 50. Oratório do Fátima. Pelo cor&r m~e. ~ d.u vida, e a v ida err Preços módicos. re io 20$00. Fát ima à Jus do Autarinós ~ dupla: corpo e alma . lnternoto ~emi-internoto e dado Eclesiást ico. Pelo corre io 5$ 00. r: quantas vcze~. e infelizmente não ext ernato. Fátima o Paraíso na terra. Pelo cor~ ,. Pedir informações paro o téde: reio 5$00. A Pé rola de Portugal. PcRuo de S.ta Morto, 32 lo correio 5$00. Lisboa À ve ndo no GRÁFICA LEIRIA. ; r1 · &iiiiiiii. _ _ UI\> 'frO cmpbeyii iifü pürw quem Acabo de a pare cer a 4• edição. penso. t a ctual pois nêle se fax o e nc ontra-6e l venda no ~ an-,À • enda nos linorios Pedidos o c~itico dout rino do Sr. Dr. Alfredo tu á rio d a Fàti rr. a, tOd a a ed iç ã o G RÁFICA - LEIRIA. Ptmenta. d a e p r ec io s a s m e d a lh as rellgio-..r~~10di'!,_o$a00õ. Gráfico Leiria . Pala see a es inades, pe lo eecultor = Preço J0$00. Pelo correio 11$00. -. 7 f!i JOÃO DA S ILVA À cobrança 12$ 00. Mói!

M. OD~LO

wir uma alma verdadeiramente eris· tã, devemos criar em nóe uma alJDa marial. Jesus era filho de .Maria: «a se O quisennos imitar, ou =tes. ~ qui~erm~ aez ouuoa Cristo! devemos reprodw:ir em DÓS êste traço da Sua fisionomia - Filho d e Maria, Para o coJl~gui.rmOC! devemos es· forçarmo-nos por conhecer melhor os m~té.rios da Nos..ca Senhora, peDetrar mais intimamente no seu coração para lhe c011becermos os sentimentos e nêle encontrarmos as disposjç<les q ue mais nos apro.rimam <le J esus e fa· rão de nó! filbos mais amantes do Pai celeste, !Dliis dedicados 6. reali· zação da Sua vonlade na terra. A recitação do tlrço. e • meditação dos seus mistérios ~ sem dúvida o melhor meio para conhecermos a vida de Maria Santí!sima e as virtudes in· comparávtis que adornam o !eu coração•. Precisamos também de colocar !ob a sua . maternal protecção a pureza do DO!so coq)O, do D~!O coração e da nossa alma. Ningulom melbor do que Ela. a Tmacu'ada, poJe su~tentar e amparar as almas nos rudes combates da pu· reza. Ninguém 'm elhor que Ela pode prestnrar.nos da lama que a todo o momento o mundo &tira impudentemente .U nOEus almas numa Ansia sa-

Mdu de •eda fortes s/ detcitos duraote a feira l$40 e Meias de •eJa ga1e muito fi· nas, duran•e a feira 11$50 e .................. ..... . l$9tl Meia~ de seria animal finf~si­ mas duran'e a feira 17 $50 A ncçao t"UJ-atr<a. e caJma.ote do Ae· e ...... ...... ...... .... .. 14$50 medto o. o. o. te m eleito Imediato Meias de linho c/eoHura 5$40 J)Orque, eecdo um Jlqutdo anlJ&epueo e ........ . ........ . .. . . .. 4$60 penena. na peJe - 001 locaiJ o nde a a.fecC<)o MI maDJfeeta . Meiu de linho muito linas Por t~te moe re~iHente~ durante a feit no o Aemtdto o. o. o. 4' de um ra 11$50, 9$ GO e .. . . ..... 8$40 Y:l!Or JDet: t tmâYCI Meias de !inho aut{ntico o para. todo. os caque há de melhor, dura.nte sos de' E5111nhas, erupções, turl)na feiTa 14$50 e ... ... ... ... 12$50 c u 1 o s, l)tceras, Percais flormbaE para ve~tiwar 1zea, eczema, dos, bonit~ padrões. du· morded uras do rante a !eira, m ....... .-. 4 $30 onsectos, com•· chl o, feridas in· Tecidos finos. hndas ramafe cta das, gens para ve~tido! , Ja,·à· F: tõda a Ya· veis, durante a feira. m.... 7$50 r!edade de docnclll de pele. Crepe georgete Ji~o e too~ fin<l~. durant e a feira desde AYENDANAS FARMACilS E DROGARIAS metro . . • ... . . • ... . .. ... t1 $0(l E muitas 011tros sedas baraf1ss11na~ Importante : Se Pl'Ua a 6111lde • fr~• dtuantll 4 te 11 a. Pe,a 111 G>HO$tras cura da Pele. t:Ee um oabon<·te e:tra· grdtis. · J>lllO, o u.bonete D. D. D. Prov lncla e Ilhas Enviamos atm;;s t ras • 1udo cor:trtJ· rtetnb"ho. Armazem de revenda

Curso de Puericultoras ou Enfermeiras AuPara conhecer a Fátima xiliares

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Porque apareceu Nossa Senhora na Fátima?

JACINTA

Imagens, estampas e todos os artigós religiosos: há sempre grande variedade na «União CráficaJl.


Graças de N.a Senhora da Fátiflla

Palavras mansas

Contos largos

\êrço e oote\'e ol!ste moeo a aua CUia. um ano ôe idade. Cellna ôe JesUII, Manuel ftlipe Maçartco, RlUa:nar, prmclplou com muu..a rabuJice de .' huvta multo tempo Ja que se encon- noite e de dia; poz tlm descobr: Dora-avante todos os relatos trava doente, tenco vómltoe con.s- que era-:n dores oe ouv1d06. O mal Ver e ouvlr com interi:sse olgumo ,.,;:~ processo de cononizoçõo de Joono de graças o'btidas devem vir toantes. Recorreu, com mwu. te. a N<>&- 101-11e agTav..ndo a ponto cc rcben· coisa não é o mesmo c:ue referi-lo de- de Are, disse Godofredo Kurth: autentici!dos pelo Rev. Pároco sa Senhora da Fátl.Dlô c no d la 13 ac tru e ctclt&I mUlto pu.s, clleiran<io pois como realmente se viu e ouviu. Não sei história, ningui-m sobe h'· tó~ de 11137 achou-se repenti- multo mal Como t.inba em ca.sa umn A fidelidade nos· norroti'l'os foi rio. Tenho estudado muito a hlstóda tregue~iâ e .1companhados dezembro Pequena 1ma10em de N<JEi&a Senllora !empre tido em grande oprêço, por rjo. namente cura.ao. ele atestados médicos quando Albtno 1nao1o, Ltst>o&. escreve: dú Fatima, rcllquw que uouxemos ser uma prendo raro. Por ~ uo '·ez, Mocouloy disse um tratem de curas. .Num concurso público em que pres· ca1 em 1930, minha mul.hu tocou Quem foz um conto ocrescento- dio, com uns laivos de humorismo De contrano não serão pu- tavam provas a!guma.s dezenat. ac com umhS pctala.s de r05a na ctlta -lhe sempre um ponto, d iz o povo que entre o poesia e o romance é concorrentes, h matorlr. 0()8 qual8 U&aGC':Jl e 1cz t.m cha para laHu o avisado pelo experiência - experiên- que o hisl6rio tinha realmente o seu blicados. com llab!l1taç0es su).)Crlorea. 11Qt.c1 ouv1ao; ao Iun oe trl!s ct1as, 11 cnan- cia herdado e experiência penoso- lugar. classUlcadQ .m 1.' IUSIIJ', teDOO a !tr· ça esta'l'a completamente CUJ'ada; Ja mente adquirido. Foi sempre assim. O conto, vinNO CONTINENTE me convicção, atelldcnco ao n ervo- passaram selb meses ( hB melhoNJL Aumentar, avolumar, est1liz.or... do de perto ou de longe, de bõco em Sismo que de mim se apoderou no mt.ntêem-se Deu-se a cura em 13 de Me:-. porquê, se maas honesto serío di- bõco ou de livro em livro, ocobo por P.< oloel dt Deus Magno, Santaré':n, oecorrer <!as p : ov&s, que, se nlio !õs- Outuoro oe 1937. z~• puro e simplesmente o verdade?... ser um conto que se impinge, qu6sl aaraoe..:e a .Not>Sa Senno1-.1 ao. Fat1ma ae o maternal aool1o de NObsa SePor ser trouxa o memorio dos sen- sempre com bom êxito, à credulidoCODleh' Antonio Furtado Mendonça, Fatal, a cura dos seua males. o Que nhora, nac.. terla !elto. Mals ll':na aa ter alcancnoo QuWlcto oa 1d" a~ tenoo sido atacaoo <!uma ;.~araHsla. tidos? Por voidode, inconsíderoçõo, ~ do público. vez 1lca compro;ado Que todos ~ Tudo j~to e o mais que ogoro !e lDl~em oe Nossa ::;ennora u ...1::t•)·J esplDal, <le q,_ue sofreu largos meses. exuberância, molevolêncio, excesso de Que a Ela recorrem com té, nllo ar.o cnega.nao a 1mi.)O&>Ibllldade de qual- estimo, facciosismo, prurido de tornar néo diz, vem o propósito de noticias n.&. p~sagem ao oort.eJC pela v1.. ca oesamp8l8406•. J:lata.tna. quer mov1menw, tratou-se com toaos o narrativo mais extenso e mais im- que correram h6 meses sôbre moo . Oollina Lopes, Fate, 0 12'. Que, os meolcos oeste concelho ~em o me· pressionante?... Procure codo quol tins populares numa cidade do Norte, t.enoc seu 1.):... aaocctoo lll<ncmente NOS AÇORES nor rc&ultaoo E'::nprell\1dos tactos Ot; ainda outros razões, que não é pos- muito antigo c muito industrio!, com " Pvntu oc ter oe ..cr mtcrnad.o oo recUJ"sos oa .:lcncla, pc1·cteu !lDalmen- sível, o qt.em escreve apressadamen- igrejas, vclho3 cosas solarengas e v6· rios fábricas à sombra dum costela HOill.)lt.c.J e ebuwoo na JmJDencla ae o. Carmolina da Silva Costa, /ongra te tOda a es.Je1·anca de cura baseado te, excog1tor e dizer. solrer uma mtervcno,;uo cu·urat~ no do Hcrotsmo, d:z QIAe, er:.wndo. l:lavta na& afirmações dos seus m~dlcoa asDe bõco em bõco, com vogar e mcdlevol que, hó três anos, màgicaaoctomen, c.he1a o.., atllçao re..:orreu três meses, ara'l'cment.e cntêrma e slstcntcs. No dla l:J ae mur(,"' de 19:J~ tempo o aumento no narrativo tvof mente iluminado, numa noite inolvl· com uma sua u~ma a .Nossa t;cnnora tendo esgot&Qo Ja toct06 os 1ecursoa resol'\'eu Ir a IgreJa, 11 oevocào pro- ate' o ponto de transformar um lou- dóve' foi, oo mesmo tempo uma res- ,:. na .F·atJma pec:Una<:.-lbe Que 1e J..U· aa meolclna. recorreu a No:.&& Senho- prla ao d.a, amparado por outras tvor numa apoteose, um circulo de es- surreiçõo inesperado e um 50nho maaeke c~ltal' a. operaçáo, e lonm atcn- ra. a t;. Jose t: a Santa Teresa cto Me- pe&soas. .No regresso, JCl senuu gran· tudos num congM!sso internocaonol, ravilhoso... Se os contos fõssem osruaM n .. .t~\..a »rece. n:no Jesus. !azencto uma novena " ces melhoras Q\..e depo!a 6e toram uma balbúrdia numa batalho, uma sim! Amor oo possodo, elevoçõo mo• o. M.· Ameloa Amarante dos Santos tomanao agua ao Santuarlo c1a Fátl- ncentui\Jloo progref>ilhamente. Um troco de bengaladas numa trogédto rol, espiritualidade e be!eza... )t.'.os não! Ferreara de Atmea•a, .Pórto, c1z.: •T1· ma. Loao vnnctp1ou a sentir melho- mês depois e&tava COWiJlcromentc ho•nvel, nun .o trogedio sem nome. As noticias dos tumultos po. enna u'll rllho gra·l'(mentc entérmo ras c ctentro em pouco t ;cou c;ur~cta. curado. Reconhecendo no tacto uma ~ <,.e c acrescentamento por connao conhecenao o8 mêditos a cau.sa É com tacto o reconnecimento Q\..e !a2'. !'Taca da V1rgen:. Scnnora da Fàtuna. to próprao excito o imoginoçõo e do da... descer oté nós de fortalezas a.e tal aoeuç:.. Dellnmwa com oores l>Ubllcar esta tuo grande a-raça. •-em publlcamcnte acradecer·ll:le, en- o:os à eloqüência. Tende o provar voadoras de procedência americano nornvcl.S . .llUla t~mpcratUJ"3t. c wnos .lot.o JoaQI.IIm Bruns da Silveira, vlando uma eomola l,)olra c seu sa.n- que se bebe do fino por se vi~er no tipicamente americano. De dlo poro aa-aact1ssl?106. tlpe~ur aos 6ew; oito Pie<>, escreve: ~Minha tllb1nlla o e Wár1o. intimidade dos deuses; dó à narrati- dia mois grQves e- terroristas. an01> oe teu<!:!, pediu ~ SaCl·awcn- ~- , _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _.._._.__._._._._._._._._ _ _ , Aos tumultos desordenodos e ce- • vo um cunho pessoal, que lisonJeio e t.oe Q~Ae recebeu cvm plcctaae. J:te, dcs\lonecc. E depois é tão fócal e có- gos, cono ero de prever, seguiu-se, o modo ~er assim amigo ou lnrmigo, curto prazo, umo repressão forr'lir'ócorn, e1n ~5o afl!tl\a conJunturoJ a Nossa Senhora., unplornncto ' cw·a. 4 beajor o mão ou fertr cm pleno pe1to, vel, que ensongüentou c cidade. C.ense tosse cta vontacte oe Dem:.. Prtnn1mbor de lu:. umo estótuo ou man- tenos de feridos e4 pelo menos, sessento mortos. Char-lhe e aluir-lhe o pedestal ... - Mos nõo hover6 exogêro? preFoi sempre ossim. Quem foz um ma. lmtdiUtUlUCDlC &e dCSCObTlU ti~ • ' conto fá t~m os suas razões poro guntou alguém timidamente o um ca~a c:a aoença ao rebenlar um acrescentar um ponto... l'lorrodor rubro de c.ólero. I! .tão natural que o hojo! Nõo h6. Tenho E que dizer dos testemunhos do:b::~: ~~~n~o r:n~~r~~~~ c:~:~~~~ P.mou neste m~ o anivel"'ário da condiç~~ de boa '\'izinranra Portu· informações de passoos de lá, absoll.&t~ a lagnobtlcaraw uma Otlte com bata!ha de Aljubarrota: d1a 14 ae gal, 'cndo con>olidada a ;n~ ordem dos no tôro d iante do vende, do bo- lutamente fidedignos. interna, !on:;e de ptn•ar cm plano> lor.ço e do espada do Justiço? Como &\\*>PCilas de mus~o•dltc QUe tazfa rc- t!gl'stv. Mos num tempo como fste que cear a necesstdaoe de uma !ntervenrara nós, catóhcos e portugu~es, de ueflorra como t. pt.ndor da natu ~ão tonto vez deformados e detidos ção ctrurgica. Uraç;u; 8 Nos:.a Senbo- semelhante <lla ofcre.:.e ~"mpre mou- reza hum;;na, lançou-~e com o lnlan- não so pelo temro, mos também pe- vamos atravessando, nõo se deviam impor tombém restrições à tropa que ra da Fauma 101 cw·ado r.em Ger " 05 ae jucta come:nc;.ração; mas ago- te D. lltnri qu~ e D. J<:ào li no ..:a- lo stmpotio ou pelo aversão que insCentenas ~..,mo 'Vai reprimir tumultos? ra. <'m que a Gucrr a 'a1 j2. no >CU minha das dc~cobt rta~ pelo Globo piram os acusados! Ainda '· · precl.sa 8 operaçf.o. o. Odette Teixeira de Barro• Rodri· 4 ·o aoo de dura\ão, atur·Jiodo de do- e. eoqua!lto a maaor parie das na- ho milcnios, o ~erdode, não raro, oí de feridos e SC!;sento mortos! Nõn h6 aues, P6rto. atz: ·Em c:eze-:nbro oe loro~as inqu1eta\õe~ a pobre buma· ções da Europa se d<>Fpedaçavam em oporece tõdo coroado de espinhos-.. , fc.rma de iludir o verdade - o verDo reconstituição do passado pe- dade que eu amo e Incessantemente 1933 tive uma lntecc:'ío g1:avc na bó- nid.ldl", prcHa·~e. altm do m.n.•. t; lutas inte;.tina~. Portugal descobria ca Tratou-me 0 f.ox."'' senbor Dr. An- e->peciais meditações ébre a no~::a com Vn'-('o <la Gama o caminho man- lo estudo, pela intu'•çõo e pelo críti - espalho. Fique-se com esto! No mcsll' d 1o um d istinto ·..,"clol t~nlo Paul que me declarou nào me atitude de neutralidade e ap.J'>igua- timo para a lnd1a, proporcionando co hoverio ml · J que dizer. Entre nós, poc:ter ~atvar r;em uma lntcrvenc!i.o menta como nação entre as outras na- no\ Ol' meios de vida à civilização do por cxem;:lo, até que ponto o medie- do Guardo Rt'publicono, que acudiu Mundo; fundava com Afon<<. de Al vonsmo de Herculano é realmente o com umo fôrço à pequeno cidade do etrurgica: Recorri contla.aamente A çõe~. . v1do do noção desde os ongcns- oté Norte, d z.io numo rodo de amigos: No5~;a Senhora da f'àtlma. O:to ol.M A batalha de AlJubarrota ~ uma buqucrque o nosso lmplrio do Orkn - Poro que aquela f)Obre gente voldepois encentrr.va-me melhor: volte1 elas m~is de.-isha~ da no~~a. hi~tón~. te, que deu rai2es a outros tmpt>rio• o reinado de Afonso 3. 0 ? ao medico ;Mira acnbar 0 tratamento ~Mas nao é só uma das mats de• ~~~­ organi?ava com J?. João 3.? e Tomé O laconismo dos documentos, for- tasse poro o seu trabalho, não foi l"'cou surpreendido qunndo me vtu. vas da !los~a biHóri~; t também um ... de Sousa o Jmpério do Bra~il que l çados o serem histórto, é oando ogro- preciso fozer uma ononhoduro em porque me JUI~va Ja morta Disse- das mat5. caractenEIJcas ·1a no~sa m· hoje a prim<'ira naçao da Aménca d<' vodo pelo doutrino, e pelo paixão po- ninguém. São desta roço os contos que o -me então: •SG téz alguma promet- do!: na~~~~al e do ~o:so P<><!<"r de Sul; e cm nos~os dias, com figura~ lit ~o e oté pelo e loquência do no•a JXXie ~ df'1:e cttmpr-.!a, porque ~~c çao civt.Izadora, cn~ta e uDivetsa- que parecem de epopeia antisa. forma tóv~ l escritor. povo deve aos polít1cos. \ o novo Jmpüio Ultramarino que ~c ~m operaçdo . .9à por milagre se po- h."t4. No memorável depo1mento que fêz Correio Pinto ctena ter .rolvo• R~o. pots 11 llneza A guerra, ~m que se in tercala e<~a cHende do e'\treíno m.Hs od,-tfntal da publlcacuo desta ~rraca na tV02'. batalha, foi da no:;sa parte puramen- da. Europa sôbre o Globo, como um a11 .f'àllma•. te defensiva; entrámos nela aptma• precio~f~simo ro~ârio, prendendo no~ para ~u~teratu a indepcndtncia · de sEus elo~. all'm das chamada~ I:ha~. Antonio di Sousa Faria, GonC:arem, Portu,::al. .~ E~panha, inva<.lioJo n no~- Adjacentes, o Arquip(lago de Cabo a.gra<!ece a Nossa Senhora da Fali· so território por mera ambição de im. Ve;rdc, aF Jlhas de S. Tomé e PrinDESPUAS Loul(nço !l.larqncs, zb$oo; D. lr.ês ma a cura de ..ua mulbar Que unha periali~mo bó~tll e absorvente, forçou- dpe, a Gulllé, Angola, Moçambique Alv::.reli e Pinto, Lourenço Marque!, Tr:tn•porte .......... .. gTa\·ClJ fcrtoas na perna direita: den- ·DOS a pt'gar em arma! para pé.r os Macau e Timor. 2o$oo; D. Cr~t&lina Monteiro e F&Papel. comp. imp. do 1;ro etc o:to d!M aa !cridas Clesr.paseus ex(rcitOf tora da~ fronteiros nanan.J.:s, Lourcn~o Ah.rques. lo$oo; E note-se! - nenhum outro impé· n.o ~SI ........ . recve.m e encontr{)U·se curada. cionais e pudemos d ~~ta manrira g~- rio, de Jegiõe• e raças tão diver<aF, D. Marta Femand~. Lourenço Marrranquia!, Fmba1a(;,·ll1, o. Mana Pereira Moura, Mato2'.1- nhar uma dac ma1c gloriosa~ bata!h 4 ~ se aprc~enta mais identificado <n ques, sofoo; D. Sancha da C. Mcnteitrauspotte Jo ll.v :.sx 21lloe. diz que, estando seu lXII a fi· da Furcpa na cpoc.. <"m que ( 01 • ro e Sousa, Lourtuço Marqnt:~S, 2< $oo; ideais tcmuns de rcligülo, cm acto• ~a AdJ:nini~tr..~;io ... C81 QUasl ceao recorreu nos médt· 1\c~~a batalha, porém. as principais de v1da con!rateroizadora e cm "' Camilo Fernandes, Lourenço Ma1ques, oo.s mas bCm resultado peJo que LC armas de deci~ão fomm as do espiri- forças df' unidade moral a hE'm da hu · 4 2o$oo; Santana de Almc1da, LourenTotal ...... •oltou para Nossa ::>cubara da Fátl· to. ço .Marques, 2o$oo; Roque G. A. Ferman1dade. E. - note·~e ainda - ne· ma. J)l'ometendo 1r ao seu Santu•\· Os soldado~ eram os antio~:~ :ter- nhum nutro império oferece, p•lo rc,;- 4 nandes, Lourrnço Marques, J 5Soo; Donativos desde 15$00 no ae seu t.al recuperasse 11 vista: vos da gleba arvcrados em cidadãos pectivo E<tado, o e•pE'ctáculo dum::t Lourenço Fernandes, Lourenço Mar0 1ne5pci'adamcnte doente achou-se dentro dos concelho!' por hábitos de acção exclusivamente c~piritual como D. Aua Marbns d.ls Neves. Gonuo- ques, :<o$oo; Tomâs de Aquino Fercn.raoo em pouco tempo. discip~ina, trabalho, ié rehgiosa e o de Portugal com o chamado Padroa- mar, 2o$oo; fÓão Pereira da Silva, Dalldes, Lourenço Marques, ~oSoo; Volvidos anos np::~.recendo·lhe um amor à terra. do do O•ie,rte. Pou,bal, 39$:.:o; Casimiro Araújo, Lufs Justinillno de ~u~a. Lourenço doloroso eczC':Da, recorreu de novo ;. Os coruaodos eram de herói5 da eoTodo l-ste movimento se onera, evi- Ponte do Lima, 2o$oo; D. Maria do Marque~. 1 s$oo; Antónto Fernandes, 8antlaslma Vlrgem QUe mals uma nz \·ergadura de Nun'Aivares Pereira. que dentcmente, cm obed~nda a uma vo~ C~u P1nto de Abrt>u e Lima, Viseu, Lourenço Marqur~. :;.o$oo; Salvador~ o curou. P~x estas IIT3 CM e muitM umas· hoje a ventura de poder \'ene- c.ação hbt6rica que vem já de mai~ 2o$oo; D. Henriqueta Coaeia Mon- Noronha, Lourenço Marques, 2oSoo; Cnltras ve-:n Pilbllcamente ~a.d.ecer rv sôhrc os nos~os altares, e de D. de 8 séculos ~ que, como ainda h;í Wiro, POrto, 25$00 D. Maria Almen- Vrtor da Silva, Lourenço .Marqueo, i a NoS6a Senhora. João I. drnommaclo O }J1{nc1pe da 2o$co; Salvador df. So:Jt.a. Lourenço o. Euridice Antunes Cruz, Moimen- Boa Jltmdtia e que loi 0 pai da ;,1 pooco focou o Soberano Pontífict> rlra Machado, Vila Flor, 15$oo; D. Marques, 15$oo; Joaquim D. FernanPio X li a propósito do 25 • aolver· !\Iaria de Naz01ré Pau'a, Góis, 30$00; ~ da Beira, <11z que, aparecendo 11 clita geração, altos Jujau/ts, uma sário d:ts Apariçõe~ da Fátima, ( D. Em11ia Garcia e vários assinante<;, des, Lourenço .Marquei!, 2o$oo; Louttlha de dois L-Dos uma doença de das mais ilu~trc~ e bencficcntes de to- uma gr.1ça de predilecção de Deu~ Ncw Bedford, Y1 5$2o; J~ dt .Mcllo, rellço Paulo Pinto, Lourenço .Marque~. pele, recorieu aos módicos, empregou d05 os tempos. Anti.'S da batalha, o para cc.m Portugal. Amt'rica, uo$oo; D. Beatriz \'1veiros 3o$oo; HeHodoro Jaime Marfa Fec- íYárloa me<llcamentoe, mas sem obter exército e»teve em dgilta diante do Dever no~·o ~. poiv, Lhe corres- Pereira, Lisboa. 5o$oo; D . Maria Ana naudca- Nova Gôa, .36$50; re!iUltado algum, velo que recorreu 55. 111• Sacramento da Eucaristia c pondcnnos pela ~ubordinação de tõda Garuito. Sctub.'l], 2o$oo; jo~6 Henria N066a Senhora da FAtima c 11 IJUll houve no ftm a Comunhão Geral. a no'!'& vida tokctiva e individual t qucs Garcia, POrto, :o.o$oo; D. Maria 11llún.ha to! curada. Termina dlzcn Uma viwo de superior dcHioo ilumi· elo: • .. .cumpro 0 que vromct!; e na\'a os horizontes da Pátria querida I prática das 'irtudes cristã~ cm quaf . dos Anjos Mirarada, Coutada, 20$00 ; quer ccndtção cm qne nos encontre: D. Adelaide Vicente, Amorcird, 5o$oo· !tiDO a tódas G.! m4cs que no auge da O diteito, que no lance nos a•sJ~mos. Sempre com Deus e para Deuf' D. Erigida de Sou.:.a MQnteiro, Lou· ./If"do recorram a No. • •a Senl·~ra· t f' h ~ -v ~ • ~a. Jcou cm patr nteado pela lógi· A bàtalha de Aljubarrota é bt'Ill . rc-n~o Ma1que!, 2o$oo: D. T~a.bel Na -Ainda sim ttnhor. E ~nuito Jin- ~ o. Leopoldina Rocha Pinho, Caste- ca de ferro do lJr. Jod.o da~ RPgr...s, neste ocntido, um granJe e':cmplo p;, ~ zaré e Sousa, Lourenço M:uques. dot o S$00 codo, próprios poro o wn-~ kl Rodr~o. diZ Que tendo tido doen- a~amado juri~on~u.to que tinha apren ra t6t.!a• ac: ,:!CJa~õu; de Portugal. 2o$oo; D. Maria Santana LObo e Sou- tronisoção de Nosso Senhora .ta Fáti\e e desengnnada dos médicos uma dtdo nas mats autorizada! escolas da l5 de At;(dQ o:a, Lourenço Marquei', 20$oo; D. El· ma ... f-ilios. Médfos o 2$50 codo. IICiiiiOil de !amfl!a, recorreu a N0068 e~pccialid :..ae na Europa. . ~ -;~ . '• vira Rd~lo Lourenço Marque•. Mande o clinheW. o e pediclo ir ~ora da ~Uma rua.ndo-lhc o Déste modo, posta 8 Espanha elJl ~~......~~ ~. Liflo NettG =oSoo; D. Brigida dt Sousa Pinto. GUFIC~- d~_.!:!!~l~

AVISO IMPORTANTE

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A batalha de Al.uba J rro t a.

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W peregrinação diocesana de Lei- ~~c?~!~~,f-~~~~-C:~'~'"' ria no ano das bodas de .prata da estauração do Bipa(lo

Tempo houve, em que os homen5 a grande maiorjo dos Indivíduos não de p$1'\Samento viviCIAl completarnen- consumiana nqa devidas pr0p0rçõ~ te à parte da actividade eco~ com graw J)f'ejuízo da sua saúde e e parecia que entre a vida do espí- do sua· copacidade de trabalho, hoje rito e a da motúia não poderia que isso se sobe graças oo avanço das hav« na prótica ligações fundos. E ciências experimentais, os povos pro(irandios;.;., magnífica, impres- encantava os olhos e com uma. f6 os segundos de IOO$oo cada um. na verdade enquanto a Inteligência curom equilibrar melhor a sua ração, SÜV!ante, f.oi, inqgestionà.velmen- e piedade que comoviam a alma. Às I I e meh, houve um côro dos homens se-dedicou exclusivomen- de onde resulta o aumento do ')r~cura te, a rvoregri~~~ da diocese de _ • • falado por tOda a Acção Católica te õs especulações teológicas e filosó- de certos produtos, e o baixa de our~.. ,.., "' ~ Le • ficas, e até mesmo aos estudos cho- ttos. E claro ~tó que a. artigo~ Leiria., «a :13 de do C«• . . . da diocese de iria. modos humanistas, a lnfluênclo doa mais procurados possam a ser produrente ano, a& Santuário de Nossa À. mela-aotte f'!z·se a expos~ção Em seguida os diverso& orga- homens de ciência na vida sociol e z.idos em maior escalo, em prejuízo Senhora da. Fátima. solene de Jesus Sacramentado. nismos da A. C. ofereceram o política podia ser muito grande, co- de outros cujo prodUção baixa . O tempo estaV;l esplêndido, de Durante o da ado~ção trigo, 0 vinho e os panOti para as mo foi, mos as activfdodes econ6miTemos diante dos olhas uma reuma amenidade extraordinária, Geral, que se reali_ zou em conJ.u.n- Missas que se celebram 110 San- cos ficavam-lhe (I margem e não eram visto inglesa onde vem um exemplo d Leiria atingidos pe[o seu labor. Só os es- flagrante do que acabamos de afir0 da di tan!o Cc cüa como de noite, C»- t. com ocese e • tuãrio. tudos experimentais podiam relacio- mar. No Canadá, o valor total do mo é raro no verão. meditaram-sé os mjstérios doloroÀs :12 horas, rezou-se o têrço nar intimamente o actividade cien- produção em 1,928 foi de 1.059 miO c:oaauso de peregrinos era · S05 do Rosário. Explicou os mis- na capela das aparições, efec· tífico com a vida económico, como es- .lhóel de dólares. Este valor desceu patDf"CC'Í« ao doi auoa aateriores, thios o rev. Cónego Dr. Ga- tuando-5e em seguida a primei- tá sucedendo em nossos d ias. roa têrço porte, em 1932, em que a lamba d Oli · A ciênéia moderno penetra pro- crise chegou ao máximo. Em seguida tendo ,._,_.., parte DOI utos ofi. e Ve11'3.. ra procissão com a Imagem de fundamente a vida económico dos po- começou a crescer e chegou a 1.083 çiais de2:enas de milhar de pes- · Fizeram d epois sucessivamente Nossa Senhora. Começou depois vos cultos, e até indirectamente o milhões de dólares em l942. Conse.aas. • 06 seus turnos de adoração os Vá· a Missa dos doentes celebrada pe- dos que o não são, porque não sõ- qüentemente, o valor total da produA OMiem. a ~postw'a. o li· riOII núcleos da Acção Católica lo rev. P.• Higino Duarte Lo mente põe oo seu dispor novos fõr- ção do Canadá em 1942 ero sensi~ a~ ftlêolb" diocesana· das :a b 3 horas a J p · á da M · h Gr n· ços, como o vapor e a electricidade, velmente igual ao que fõra em 1928, • ...--=vv e O unen• • ereua, P roco a nn a a novos meios de produção e de trons- ar , que precedeu o do c:tise eco.--sto. • aaisUncia U cerimónias C. F., das 3 .ài; 4 a C. M•• das de. . ~por.te, como todos os dias estão opo· mica mundial. Mos o esta fguoldode que se efectaar.un, foram dignos 4 à.s 5, a L. A. C. F. e a5 Servas No fim da Missa, o Senhor D .l'recendo, .c ada vez: mais perfeitos e nos volore• totais correspondem :ron· êJe t<Mlo o ~. tto's edificaram doa Pobres .{ Onrém), das 5 à& 6 aproximou-se do microfone económic~s, mos ainda e.sclorece .o des d iferenças nos valores dos oorce· pcofoodarnmte. a L. A. C. .M., a Arqt,Üconfcaria e proferiu uma admirável alocu- homem sabre o volor relativo dos dt· las. H · '-'do 1m ··'-..>- Co - d M · · · versos produtes e par esta formo Assim, o trigo passou o me~ aVJa. tamué.u grupos de p&acWiMW raçao e ana çao que Va.l pub~cada noutro lu- oriento o produção e o consumo de de metade (463,7 milhõea de d61oqrino. de outras clioa:ses, co- (Lisboa ).e a freguesia da Urquei- gar dêste mensário. modo que a humanidade pode tirar o res em 1928; 145,5 em 1942). A mo o do Pa.irona.to de Fradelos ra e das 6 às 7. a freguesia de Após a alocução, o rev. Cóne- máximo proveito dos recursos notu· produção de carnes em conjunto, do. ;(Pôrto) e o da Arqukonfraria do Ceissa. go Dr. Manuel Marques dos San- rois com que o Providência divino o brou desde 1928 o 1942; e o produSanUssimo ~ de Maria eRC· Um sacerdote dà arquidiocese tos leu 0 acto de coiisagraç.ão da dotou. çõo de carne de por~o multiplic~u pOI' ta na i.r.i2 ~- u -... : - ... _ r - . de Braga recentemente ordenado d ' d Le". 1m d Os ~studos. mo~e.rnos sôbre . os _a ~.'!'esmo p;oro. ~ oroduçoo de 1 -u--..- uv -~v U4. .cu • . . toccse e U1a ao acu a O substânc1os ahment•c•os, par exem- lacttctntos tombem dupltcou. canaação de Liaboa, de que é- P.ce- que subta ao altar pela pnmell'3. Cot;aÇã.o de Maria. pio, está influindo profundamente no ~ste exemplo mostro bem o sentlsidente a sr.• D. Isabel Regina de vez celebrou a missa da comuFeita a exposição solene do produção agrícola dos povos cultos. do do evolução do mercado InternoAlmeida e JJ.iRctor o SI'. dr. Fr.u:.- nhão geral no altar exterior. às '1. Santlssimo · Sacr.unento, principia- Hoje que se sobe o valor e o papel cionol . no momento p~e~ente e êste cisco _RM..õ.....es da Cruz J horas. · f · dada t fu.n domen!al que desempenham no conhectmento ~e ser uttl aos ''O.. """"'"6.. •• O • cam as mvocaçoes e_ 01. . .Pe O olunentoçoo humano a corne e o peí- dores que nos deem o honro de nas f>llera.odo sa.c:udote que todo o Às 9 horas, as ~ças que ~~ ce lebrante a bênçao mdtvidual xe, as gordur13s de origem animal ler. . pai.~ conhece• pelas suas virtudes e ~ parte .no Dia do CateciS- aos doentes e por último a tôda a e vegetal, os hortaliças e os frutos que Paehece de AmoriM I pelas suas ~ bmemertncia,a. mo almoçaram pão e café ofereci- multidão dos fiéis. ~ doentes ioscritoe sabiam & do pelo Senh~r Bispo. . Reconduzida. a Imagem de Nos- ·.......-••_.••_._.......,..._.........~_._._._..._."".._....,._._....,...........,._.•._........._ · 10 • maiS de duzenta!. Às e meia .efectt:ou-se a diS- sa Senhora à. sua capela, cantouPAlAVRAS DE UM MlDiCO extremamente pitor· a, O .Wm«o de COOlUDhões exce.- puta dos prémtos diOCesanos do -se o Queremos Deus. iniciandocontou-1 ..9 a suo vida. deu. quiaze mil. Catecismo que foram também ofe- -se logo a debandada dos pere(2.• Sériet Em solteiro teve dois filhos; caPresidio à peregrinação Sua recidos pelo ven~n~o Prela~o. grinos. ~ sou com o pai dêles, que lhe deu Ex.• Rev.- • Senhor D. AI- Couberam os pCl.DleU'os prémios A peregrinaça-0 diocesana de XXXVI ainda mais descendência. Mas, infe· · F emand o Manue1 Oli- Leiria, comemorativa do 25.• anilizmente, morreram todo~ os seus ves ti"---:~~ d& Silva., veoera.ndo ao menmo filhos.

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José

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José

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Cente Boa

Bi;;po de .L.eiria.

?eira de Sá e à. menina Fernanda versário da restaucaão da dioce• Carreira Santos, de Leiria, e os se ficará assinalada em letras de•• .Uw-am.e 0 .;.11a, 12 ,.h""'at&Ja. ~~ prémios ao m.e~~o Vi· CX:ro nos fastos gloriosos do SanJI . . umas apõe outras as ~grina- torino Vírtudes da Concelçao. do tuá.cio de Nossa Senhora da Fá-~ Pa~sa pelo nosso belo Provtncto çõee das+.-.~~ diL ~iocese d Juncal, e às IJleninas Maria Te- tima como uma das mais iinpo-~do Mmho umc;a 0~ assustadora _de . , .;...!_ .... .,~ e Co d • ~- Santos da . . pobreza e de tmorolidode, que mwto que entravam logo no re- resa r e~ -.v:> • • m~ nentes e maJS piedosas que se/deve fazer pensar, mas é preciso que c:iDto do Santuário. cantando e ~ fregue51a, e Epól_tina de 0~- teem feito àquele Santuário. ~todos saibam que é fu.ndomentolmen· F do 01 IVal• O8 pnrezo-.ndo U suas orações em co- vell'a. on~, te boa 0 alma doi Mtnhotos. Se homum meirO$ prémios eram de ISO$oo e Visconde do J!ontelo je em dia 1'16 tantos gotwnos e ton~ A tarde reUDJ..,..,am se •--dos O • • • • • • • • • • • • - • • • • • • • • • • • • • • • • • • • .. • • • • • • • • • • • • • to!i mulheres sem 'tlergonho na pro-

Apareceu agora êste onii . ' •., e ela ofereceu-se poro o criar• Dor-lhe-ó muito menos trabalha do que os verdadeiros filhas que Deull lhe P:v%da dêste mundo entregará, f se):~ o qu~m ôr, oque1o meflina.1 Que pena 0 carinho da mãe od::ptivo não ser guiado por algumas regr.ls fundamentais do puericultura... Não são os gatunos e os mu!heras perdidos que "tnfestam o Minho . ·om -,-a·n· ·,·e·g· ..... p.ÕIIe·r·a: ·,-•• representa o nosso :indo Província .. Sla$. e 1,._ . . . _ _ ...0 as suas band.. ·-» SOS mos quoltdodes por osstm dtzer A gente do Minho é tradicional~t'l:'"ci.LIU ... mente ~-,",.,(~ , e caritativo. ras.• J·-~~-do portão pnn·ct'pal corocteríst•.cos do gente do Norte. D p · · Para ~xcmplo de tant<"< que eus reali7.ando-se +!: trad • elo controno, e trodtctonol o bon- abençoe aquela pobre mulher, cujo enw.o a en a sodode e o espírito religioso no nosso pre..idiu o venerando Está definitivamente assente o prograr. .J da Peregrinaçãc e;genAte... . ·r benemérita velo honrar a nosso cu:J&uu. ,.. , . F' . (3 d O b ) . :..sse proposto, vou narrar um J A p• . 4 Às 23 horas, rezou-se 0 têrço .• wperar!a a. attma e e utu ro , CUjO resumo passamos (coso po~sodo, hó a lgu.ns meses, nu- ••• • • • • • • ~ • ~ • :e: •••• • •• 4e01 comum Se" · _ . a publtcar. :-ma aldeta do Alto Mtnho. rlor·~·-·-·-·-·--~~~•-or•-......r•-.r• • oUlU se a pr~ Preparação espiritual Uma pobre .nulher vivia num mi-.. sao das. Era um verdadet.- seráve; casebre. acompanhado openosi"T ro corteJO triunfal em que a muiSemana de 26 de Setembro a 2 de Outubro: Reüniões de.-por um filhinha de ci nco anos. -! tidão aclamava sem cessar a Rai- preparação a fazer segundo os esquemas fornecidos pela Co. Altos horas duma temp~stuoso~«VOZ • nba do r~ll. u:n.__ d • - E t• Ce t 1 notte de Prlmc.vera, o cnonctto fD• ~ .w.Jll.ll:Ues e vozes mt_ssao xecu IVa n ra · acordada pelos gritos angustiosos do .. ô entoavam -A-c-os p'OOo""" A to. NO M~:5 DE AG STO '-4llut: • """' ~ A d p _. mãe, que estrebuchava em terrtvets-• dos ~Ies sobrelevava o Avé. da ctos a eregranaçao convulsões. Algarve ... ... ... ... ... .. . 7.226 Fátima. Diil 3: Ao levontor~se, viu o mae . com o\ngra ...~ ... , ...: • .. , ..... . 20.026 A Ju.a. brilliando em pleno azul J_.• - 20 horas, Concentra~2n gera.f. em frente aspecto de m~nbu.nda e, aos pes do Aveiro ..... ...... ... ... . .. 9.256 • • ' %-como uma cnonctnho que e}o dera . a cruz lammosa do ~~ cen dos portões principais do Santuário de Fáti' ho 1 1 - 9 c,a ....................... . 6 .224 .t"'... ~ • à !uz. O ropozin evontou o rma Braga ... .. . .•. ... . .. . .• tral, a estátua refylgente do Sa ma, nos locais indicados e d~idamente de- recém-nascido, e veio p~ro o porto Bragansa ...... ·...... .. . 79.1) B 13.003 grado ~ta)~ de Jesus ao cimo marcados. gritar por socorro. Ou~1om-se tro- Coimbra .................. 14.942 do footcDãrio da tgua milagrosa, 2.•- 21 horas, Desfile. até à Capelinha das Apa- vões e os r!llélmpqgos fustlavom. Acu- @vora ........ : ......... . : 4.838 Basaica. d---~ .._____ · diram oc viZinhos e levaram Q por"Jnchal ........... ; .. : .. , 13.786 ~-C-"---' ,.,-d.UUQ-5e, 14~ riÇGeS. • turiente, semi-mortQ com um ataque Guerda ................... 18.684 UIJ ·~ ao mesmo tempo graves 3.• -Alocução pelo Presidente da Comissão Exe- de eclompsio, poro o Hospital de Mel12.742. e~. pua ·as alqu.. ~ " cuti'4. Rev.• Dr. Ab4( Varzim. ga;ço. E a recérn-nosdda que de&tino i:;:'~ -~· ·:_:~·::'.'.',:·~~ 14.892 'lQID .. DICI!Mara. con<Jisa& 23 hor.a. Ya.-*ra. I'ÍcMo de ter? Imediatamente-, apare- liâboo .. , ..... ..,, ..~ 1M •• ••• 14.792 ~••~ .• ~:-<v-' _ -.nrw ~• -La ' - - - •· ' .....__! __ ,. . . V •-ceu UMe mulherzlflho. quósí tão poPort .. leqr• ..... , ..... , .. , ··• IJ.5!5 !&~"'·. ~.,. ""' ..........., J• ~ • - - . ~0 e.... bre como o mãe delo. que se pron· • ~.=:::~:;- ~....-.......urna. ~ • - v-\ela ~ afie nocturna. Pôrto 'h ti ficou o tomor cento da menlnq. ._ .•• !.!..& !...-' ~• !.!.!. . ., •.".& Sl.4H ..,.-.ute _...___ d -... ~ Vi.,. Real u.< = ..._ ••• ...., .., 25.237 ~ e 111aa bota, :~~• Goâel de con....-.or com o boa Vis 841 ·..s ..,.. ·~ ... ...... , ... 10.655 desfilar.ua lrmaodades. Confra [I~• - 6 e C:O.Unhlo c.& camponesa. Apareceu-me com traje rias - - - da A.-:1'1 • 8 30 ..__ .,___ humi~, mas multo limpo, com a 132.335 ~ ~-.~ -cea~raç~e • procistlo cor. a ~ni'_?O oo colo. magro mas limpinho E.a...,.We ,...... ...,. S.701 Eac:adsticM : - : n a• . ; _ . . • NoaSII s..hora. taml-.Jm, oom :10rrlso doce no corto;..,.. .....• ··~ ... cnaoçaa, assoaa .., · i.• - P.lO A••...lata C..l a F.t.do. nhll Infantil. clt PDiaaa de Kariia •· 1..• - J I hoMI,. .... •· -Como é que • senhora, n5o JS1.900 11, . • • • ,.... .. sua elblaflo clot doeftlel. tendo •• se atreveu. tomar .. •

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Pereg

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Oficinas

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de Setembro, 13

O dia 13 de Setembro último peregrinação mensal não teria o foi precedido de três dias de chu- brilho e imponência habituais por " va. abundante, pôsto que intermi- ser impossível realizar os actos ~ tente. Na véspera. parecia que a religiosos aa ar livre. Felizmente. •~ à tarde, deixou de chover e a -.-.----- • • - ~~----·-·····-~~A ~- - • ~-~ • - • •·~·A - - - - - - -~---~-- - . . . or~-~··~ proossao das velas decorreu na Q iorma do costume, tomando par-> te nela grande número de pe:egrinos. Todavia, as comemorações religiosas, efectuaram-se quási tôdas na igreja das confissões, em virtude da incerteza do tempo, frio e úmido e, de vez em quando, É tão grande o dom da fé, mesmo .pelos seus beneffcips de também chuvoso. ordem humana, q ue ninguém, de visão clara e coração recto, pode A procissão das velas princideixar- de c:.ti.má-la. · E, c:,ltma.ndo-se, como é justo, naturalmente se desejará possuí~

--- ..._ _._ _. ._._- • •-·-.. ' ACCA -

Redoc:çOo: Lllrgo Dr. Ollvelto Salazar, 2) IAirtll. Gr6fleo•, Ruo de Santo Mlrta. 48 Usboo H.

t'. Cariai de Azeveoo -

Das 2 às 5 horas. diversos gru de Santa Doroteia , do Colésio de pos de peregrin<$ associaram-se ~vora. . para dectuar outros turnos de Estav~ presentes os rev ... Viadoração. ce-Reitores dos Seminârios de Às 5 horas, deu-se a bênção Santarém c de Almada. com o SS . Sacramento . . . Como no ano rõximo findo o Houve a segw.r uma Missa na _ P . • <J_ual se distribuíu a Sagrada Co- sEsr.pôsadr. Falcao . de MiàranFdáa. e sua munhão. . , q~e v•eram . t1ma na Às 7 horas, celebrou a Missa pcregnnaçao ~o _Estoril, ~presenda comunhão geral, no altar ex- tavam a_ comtssao p:-omotora da ter ior da Basllica do Rosirio, o construçao da grand~ IgreJa de rev. cónego dr. Manuel Marques Nossa. Senhora da F~tima de Sudos Satltos, tendo recebido o Pão mare (S. Paulo-Brasil) · dos Anjos mais de dois mil pere- Quando, tenninada a última grinos. procissão, os peregrinos começa-

.

Desejar a fe. Prestemos atenção à voz profunda ela nossa alma, q ue tem sêdr •lc Deus. Se pretendemos dcssedentá-la com bens do mundo. iusto ..ata mente nos iludimos. Ao cabo ·c ao termo de mui. tas lutas e desgostos, teremos de concluir que todos os gozos terrenos sâ.o incapazes de dar-nos a paz. Santo Agostinho , que durante ~ longos anos vagueou por invios caminhos de desgraça, pôde escrever, j á convertido: Criastes-nos para Vós, Stnhor, e o ·nosso coração estará. inquieto.. enquanto não repousar em Vós. E um leigo. de b0m stnso, confidenciou um dia a Monsenhor Gibier que foi Bispo de Versalhes : ~ pelo coração que nos afasta-~ mos da reli~:;ilo ; pelo coração a ela regrcs.c:.amos. Ama.i a v erdade. comenta o grande Prelado, c conhecê· la -eis depressa. Quando se lhe tem amor, necessariamente se deseja. Se não tendes fé, desejai possuí-la. ~ O Senhor atender~ os \'Ossos dl:scjos.· _9ucm deseja com sinceridade, naturalmente pede. por meio da praç<~.o.

Pedi o dom da fé. Coppée, o doce poeta da dor bendita. escreveu cnterncc'damcnte: Meu pobre irmão, é preciso pedir a Deus~ a graça da fl' , é preciso rezar para crer. · . -; Com penetrante c.onhecm1ento das realidades, lembra o egrégio~ Prelado de Versalhes que pode 0bjl'ctar-sc &er impos8vcl rezar. ~ q u ndo não se crê. porque a oração supõe a fé . E esclarece que a~ ob]t:cção é infundada, vi:;lo que .para pedir não é nt'Cessário co-~ nhcccr a Deus, mas bast:J. crer que pode haYer Deu:.. Uma dúvida •. uma dôr, a própria ignorância, que atormenta, criam asas para o~:· largos v Õi>S do infinito. ~ & tá, porventura, alguém sõlidamcnte instalado na descrença? I J á :\lgu~m .Ucmonstrou , ou esteve cm condições de demonstrar a vtr-~ dade do ateísmo? !• . Pelo contrário , em todos os tempos procurou o homem dar sa-) F, . A • tisfa~o à. ntbteriosa, estranha prcocup<tção de infinito, que existe~ attma gosto de 1943 - Senhores oficiais que tontaram parte no priMeiro retiro realizado no Santuário para oficiais elo Exército e ela Armada nC:le. sem que ~le a procure, até mesmo cc:.ntra os seus desejos. ç ~ Esta inquietação, que muitas vezes é angú::.üa e drama , basta para que o homem peça e reze. . . . . . . . Tantas coisas pedimos, no decurso da nossa vida mortal, a ho-~ ptou às 22 horas ~ me~~, ~egum- 'A Missa dos .doentes f01 cele- ram a debandar, o .o6u estava~men.o; que s:i.o pobres como nós. \ do;e. às 23, a cenmórua oa ado- brada pelo rev. ~~ dr. Jo- da ~ de nuvens, mas nao Tem necessidade dç rezar a nossa alma. raçao do SS. Sacramento solene- sé Galamba de OlivC:ra. . •P regoo choVJa. nem tom ou a chover em Contrariar as suas naturais aspirações será loucura do pobre o!' 1 mente exposto. Ao turno da ado- ao Evangelho o rev. P. Cam- tôda a tarde. gulho humano. t MANUE L, Bispo tk Helenópole ~ração geral, das I I ~t~ à x hora pos Pinto. ~ da madrugada, pres1cliu o rev.• Foi o rev.• celebrante que deu a Visco!JÜ d4 Mo11telo ._..w.-..•..........................._..,...••....,.. dr. António Maria de Figueiredo, bênção Eucarlstica ao& doentes, cónego capitular da Sé de Lisboa que eram em número de sessen- •...,..._._......._..,.._._._._._.•._._....._..,_ e pároco da freguesia de S. Nico- ta. acolitado pelos NY.• c:ónegos ~ . Determinações do Sínodo Diocesano de Leiria lau da mesma cidade. Pregou o drs. Antóaio Uaôa • Figo As mulheres que não estejam devidamente veladas há de novol rev. P.• Campos Pinto, direct01 do e Joaé Gracias, piroco da&. nA c~. peito, braços e pernas (sem meias ) , ni o podem espiritual do Seminário de Vilar guesia. de Nossa. Senhora da ent rar nas igrejas ou 11 0 recinto do Santuário de Nossa Se(Pôrto) . tima de Lisboa. VDl mlmo Uteririo e artlstlco nhora da Fátima , nem receber os sacramentos ou tomar O segundo turno foi organizado ' czue 6 o n.dmero espoclal da re.pa rte em .ctos e cerimónias religiosas. pela peregrinação do Estoril, Levou .• umbela o • · dr. Lo- :_ta~~~: § único. As disposições relativas a pernas desnudadas composta de Filhas de Maria, pes Rodrigues, . Lente da. F~ raç1.o da IJIIocMe de Lelrta. não dizem respeito às pobresinhas nem às mulheres que Noelistas e outras pessoas. de de Farmácta. da Umyersulad cada exemDlar, 2$50. Pedida. usam o ITa jo tradicional e cristão das nossas aldeias. Fêz a explicação dos mistérios do Pôrto. acompanh adoe 4la respecttn (Const ituições do Sínodo Diocesano de Leiria realido Rosário Monsenhor J osé An- Assistiu ls cerim6oias •w'rnet eo'OeCII)~ J.tlm~ zado no dia 13 de Jutho de 1943 n.o 76- alínea 2). t6nio Moita, pároco de Santo An- outras ~. 1IID t6nio do Estoril. grnpo de I rmãs da. Cengre.,.,-y~... 'V'oO~'W'Io'W'I.I'WW'IIoi"W''""""""""""""""""""

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CL_AUSTROjA Influência da devocão a DO SILÊN.CIO N.a Senhora na vida familiar ..>

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O co~nito_ mundial ch~gou ao seu ouge d tabóhco e incrível. Toneladas c1e , ~mbas _caem !Õurc popula~õe~ an~nunas, ma1s ou menos deftndidas • m:11s ou menos culpadas. A guerra no mar e ~ubmarina, parece ~er dimi ' ntudo senlo acabauo, porqu 11 não há mal que ~(·mpre dure. A mclróllha ferve, 0!1 !ncênuios la vram... A dcstuiçio desorienta. O moru.tro da guerra in!aciável e bor· r t nlo, ruge... sem de.;can:so. O pecauo l~'>·uu os povos l des01 du~. A desordem leva os povos a Dlalorc~ pecados... E no entanto... o~ do!s caminhos. continuam franco~. h\ res, abertos t\ humanidade con~­ cicnle. Camiollo do Bem, caminho do IJllal. A liberdade 6 dom de todo~. II'orque n.io e!Colhcm todo:. o camin ho & P.u? · I! que o mal tenC'I,ro~. de fact ~ul\:~da e olhar dúbio, in sinua-se :;moJeradamcnte de.s\'iando 33 ·almas em nome do progr!!~•o e da civili11.1~.1-:>, do :<t·u verdad,.iro "caminho da 'tlirtud• alto ' fragoso, 11 atira11do-os a 1w: fun d?ct, alegr• • deleitoso», JS~!:uudo o definiu Camões. O caminho do Bem 6 boje ('tn todo O mundo como o Claust.ro do Sill:ncio. /hanet mos nós portuJ;:nP.ses que es~mos em Paz, <Jlle que1cmos a Paz, que p('dimos a Paz ... O Clau .. tro do Si:~ncio està inund ado de Luz bran~. Il:!. lírios de:... m;11ado:< pe:o chão, e nçucenas a can t:u aromas·~ôbre o a:tar esplendente do no~so Amor. E o Clau~lto do Silllncio conduz a outro daustro em flor. De cuna do Altar da Paz No,•a ~cnbora da Fátima sorri aos que a pracuram e a Sua mi•cricórdia ~ tant a que por ela há-de o sangue drixar de correr e ele macular a eousci~n­ cta de cada n'l.;ào em amla!. I Só a Paz dignifica os povos. Só a Paz tornará a con.<truir o que pareei' ; , definitivamente arra~ado. Só a P01.: é ' ' Fé, só a J'a.: podl' ~>cr Esperança e ; l ~ a Paz será Caridade para com os i! que ainda lutam. t: ~ossa Senhora da Paz sah·ai o \ muudol Claustro do Silt-ncio, Senhora (la F .\tima, claustro cm Flor ro~o:a i por 116sl

I

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- Pois l 11trdaile, compadr e, d izia o burriqueiro ao dobrar a our· va do caminho. O diaGho do p~dre '(Conti,.uação )_ nao l ta1uQ 11en'Aum: 11 a enh 14 pcn3a na barrjaa. Es/olam-n a. m llos, escalda--se a cara ck stWr, E 5.14 Ambró~io continua. uEra hu· Que importa. que êsse dom graluito car rega-u 0 alma d e pecado•, s6 milde de coração, grave ·no falar, de Deus é susceptível de ser aumen- para caiar; uta 1~íbora que roi ed

Pela Sr.• O. Mariana Inês de Mello

prudente nos conselhos, discreto no discursar.,, Fala se hoje tanto... e t:lotas voles tão fora de tom e som ... E , n:io haveria, por vezes, mais paz c harmonia nos lares, menos que· zilias na sociedade se imitás~cmos mais neste particular a No>.a Senhora? ... E, sob o ponto~c v1sta educativo não seria de capital interl!•~e habituar n gente moça a ~aber calar u ma resposta mais viva, uma pa:avra ou convl"f">:l inútil ou até um pouco pl· cantc?l Lucraria com i!~o a caridade e a pureza c seria s'i multâoeamente c:scola de domínio próprio, virtude t.lo precisa na vida. E que mais n~ diz S .t4 Ambrósio sõbre Nossa Senhora, aplicável lL nossa mis:;ão educadora? ! «Era ap:icada. ao trabalho... » ~ uso hoje qoá~i g!'ncralizauo a, raparigas c;tudarcm e at6 t~Studarem ba-tanle. Ma!<, ac~hada es!a ~poca que '<4! costuma ch•.mar <•a educaçàon. quan.tas e quantas raparigas passam a não fazer uada. • S.,Jbnmo, cxig-:r. <oe tnnto fllr precl•o. que ,.]a.; façam alguma coisa ('m ·a~. CJUC OCUpem OS !I!U3 dias utiJ-

t~o. asim como de d iminuir e até

dentro..

de ~e perder. - M<U també~ .,. G a enle auim Mas os pais, que, salvo rarCssimas 1160 jat. nem corJ)o 11 em almo ... E~ excepções, se não esquecem n unca de perimente a não comer e 1Uii 11e1' concorrer para que êsse dom inicial enquanto 0 M~o lhe enche a boda f6 seja deposto na alma. pelo bap- ca d e t CTTa G llete palmoa d e fundo t ismo, esquecem-se não raras vezes que é um ar que lhe dá, da obrigaçã<> que Utes assiste - no _ á i edá ;á .wcll t amb ém a delccmpromisso sagrado que t omaram convenar. IIá comer e comer. Uma (o.; padrinhos só são geralment e res- coi3a é a gente 114o d eixar d e jo.. pomávcis caso os pais faltem} de fa- :er aquilo que é n ecusd rio ~ara :zer crescer êssc dOI)l j_negualável - Iuz ~, t - -~ equenino. de vela a tremular em mão aoüm1tar a 11ida. e Jaz,...a t ll e,...er, P até para lá' do& ce m - c'oa dill· de criança - crn facho imenso que 1lhosl _ e outra cOÍ3a ~ d ei:tá-ltl alumie uma vida inteira. "' t omar as rédea& do oovSrno. E Cb<Juecem-se que tôda a luz pode _Olhe lá./ E 0 .senhor J oão Corapagar-se o u por Ealta de alimento o u correntes de ar. .. vota bom homem maa um ~oueo E isto 6 tanto para 05 rapazes co-· pi.Dgueiro 'em dtas rle folga, pn~ou mo para as raparigas .. . I gual foi o de pe.rna.a especa<ku e o q uruxo prt:ço do resgate, iguais portanto 05 apoúldo no forcadinbo d o pau. D Idireitos e a! responsabilidades. ua-me, continuou ele, e 110c' ~ D~mos, pois. a uns e outros, um co- v2 a dificuldade que há em ennhecirnrnto exacto, profundo da reli- con trar com. que encher a b6ea 1 giii.o. Nn maioria dos cases tudo se Carne nenl uma f êvera, pei:z:e n e1n estuda. tudo se aprende, menos 0 q ue uma e~c~;~~a w t~eze&, d e b~lhau mais rmporta: s.1ber conhecer, amar um che~rlllho 16 d e quando em e servir a De:us c por êsse meio salvar .quando. Que meno1 pode sll'T1 1'0'1' a no·~a alma. pouco .nüo estica um ho'!tem. o& ~<•ll que, nas coisas de religião o nclos escartl ado3 ~a laznre~, e alfta sutttmento deve proceder da f6 e a da parece pouco. fó crc~ce e de~cnvolve·.se ~ medida - Eh J oilo Corveta, a{ é qut eu que cresce c se intensifica o estudo o queria apan1&a r. papador d , jan.ment(l'. Ma~ dl-mr.•-lhes primeirnm~>ntc o das verdades reveladas», e «SÓ é d ecx(·tnp'o. Que o nome. a fortuna. a voção f irme c verdadeira a q ue lança vidd de sociP.Ja<.le n;io ~eja razi.o pa- nl1es no dogma; qualquer outra. é pera t:os habituarm-:>s a c;•r hó~pcde~ lo menos insuficiente e imperfeita. Fnçamos, pois, t udo quanto em nós na nos'l<l própria ca•a. Nem mesmo o apostolado justifica o não -ermO$ boas couber para que os q1,1e de nós dedona, de casa. Que nos baste por ra- pendem «primem n a fén. E isto não só por um moti,•o sozão n cS<"ola dr ?\:~1-Jré: tôda a mis«ão Qual pequenito que, chilrea ndo do Verbo Jncarn.'l<.lo c-:>nsi•tia cm dar brenatural - único que no.. devia fa-! c:lóna a Deus t> •al,ar os bomcn5 ... Zl'r agtr - mas att: com os olhos po:.· e correndo, em vüo procu ro apaApenas 33 on.o• para cumprir cs•a tos somente no bem terreno dos !i- nhar a lu'\ que sempre lhe f oge, e, mi~s:to, e .,passa 30, portas adtntro, a lho~. por fim, csmorec6 C'll_tsndo e ~ristrabalhar humlldcmcnte. 1!. que se não souberem ver a Deus te muitos olham o ceu como f anLC'i!! ~ntas do trabalho ensinadas como único princípio c fim supremo t.í's-..ica miragem inacessi1·el e lnpor Jesus-Maria-José! ... da vida, nunca (!les chegarão a com- conqtllstúvel. «Aplicada ao t'llbalho, a~•í<lua 11. p•<cl'der o verdadeiro !cntido dc,•.a A lenda deu foros do credibilileitur~ ... u c, pnra que não pO.;s;\ ha- me>ma vida , n em a. saberão viver em dade a bte dcsi1nimo com o mito ver equivoco3 quanto ao gcm·ro de tôda a sua plenitude. dos gi~;nntt's que, por um dia terem :('ituras, Santo Ambrósio acres, !'nta Pocler:i.o humanamente atingir as tentado cscala t· o cóu, foram fu l miimediatamente a assiduidade à. oração culminflncias do poder, da ci~ ncia- a nados por J úp1ter. c m,i'! ·adiante d•.e: «primava na fe·•· vida dclás não d('ixará por 1~!!0 de ser 0 matcriali:.mo, doutrina nhsurPode-remos tôdas nós dizer, nó3 que pobre, falha e falseada, ca•o a vivam da que n:io quere saber da Dtvinorimamos cm ser católicas m1htantes na ignorância ou no desprC,zo daquc- dade dchnlde procura convencer· que os que dependem de nós (<primam le que é tudo cm t odos c em quem -nos 'de que 0 céu ó ell.clustva h a· na fé.,? I "nos movemos agimos e somosn. bitnçiio do Dous e qne céu e inferEu .>ci que a í6 6 um dom sobreno são apenas cá nc~te mundo. ( C?11Jil;ua) natural, m.u tnmbém sei, c Isso 6 Emprêsa ,.ii. Tempo hou ve em que o homem viveria aqui como n uma l)ntccâmnra do Pnrníso. H oje n iio. A v ida c:>' ai-se entro duas 1:\gri!\1 ·ia!l dl' nlgod ão c/Rdorço m:\'1 do bC>rço no t•ímulo. Por mais 2$50, 2$20 e ... ... ... ... que o embelezem, éste mundo não lfpiai de coscócia fina. 6$50, tlcixa de ser um verdadeiro vnlo de G$ 00 e ............ .. ... . · 3 $90 A u.cçâo cur.-auva. " cauuau t._ <lU He· lá~-,rrimns, por onda p ns;amos npem~dlo o o. o . tem t'fe•t.o Imediato :Metas de linho fino e/cosporque, II<'Ddo um liQUidO a n t t &~P~• co o CALENDARI O DE NOSSA SE- nas como f ugitivos touriste& som tura 9 $50, 5$ 40 c ... ... $ 4 50 P<'llf'll'& .Da peJe - uo1 local& onde llo NHORA D A FATIMA (1944) hnhiiaçüo permanente. Meias elo !K'da tran~parcn· alccc.1o ae IDaD 1fceta.. ' Deus criou-nos para Si. 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E so a alma e o corpo to~eda 3 e to<lo 1 os atlians tl, vtriJo talmente se nb:;ot·vcm un Ocu3, por prt(Ol a mcnaJ de mct'ltle. l'e. rcal'za-SO então UW;l perfeita fore n c ontra-se à v e nd a no San(DTI~ 11mo.~tra ., uratis ao tuár io da F áti m a , t ô d a a edição ma de orar. Armazem de revenda de Contclllplar a vida do ~osso Sed a s p r eci osas m eda l h as r e li g ioA COMP ETIDORA D E M E IAS nhor , de S'ua Santíssima ~J iie, in. 0 sas assinad as, pel o escultor= Arco !ll'lrquf< do Aleqrell' .'J9-1. J OÃO DA SILVA vocá-Los, render-~& gra;;.1s peloa .Próximo ao Rocio- LISDO.\

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nitéMia aelbe czue o podemn IMtr. eJf4 o Paga fia tu teiN coa.· o E3p trito Samo sôln-e " e4bec11 ptmJ o nilo d~i~ tngancP'. Quando CJ I greja dit.&G: ' precise comer menos meia d úzia d e d ia• por ano, n<W comer ca-rne as l!ezt a s-feiral, começavam lo 11o todos a c'ho-ra.minqar como m ulhtre_, e a murmurar como -pedreiro3-li~:re1, não p oseo, não pOISO, ué u ma injua-

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A oüent a vildo I O m undo 3em pre dd

cada virot e ru:u mdos ile D eus! .••

J á. .sabes que pode& 1 - Mas o tal p e1riUnc:ia do padre. sem a gual - inouém se ..,alva, lá 61 t~ai /

-Ainda t:en_, t eu (:am po farto para mo rtirizar W e r.uim companheiro da aLtna . E lle nwi3 ndo f6r, Ja ça da n eceu idade 1liriude.

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dons recebidos, pedir-Lhes pc.rdiio das ofensas feitaa. Parece-me ouvi r a queixa lastimosa de mu itos q ue não s abem ler: e como o ra r 'assim ? 1?oi a própr ia Virgem que resoh·cu a düiculdad e, ensinando-nos a. formo"a. d evoção do R osúr'o: E, do cada. ve111 q u e oe seus pés virginais uos últimos f.<: mp~s pousarnm na nos~a terra ml.:ioeran•l, sempre 3 1\Iiie do Céu nos veio recordar a denl<,'iio do Rosário. Lourdc~ e a Fátima prov!lm-no à mnravilha. Os .Papas. com Lclio Xl'Q à Eren· t e são o3 gra;ndes paladinos do R<>sá;·io. Porq ue hesitamos ? O R m;á.rJo é a mais perfeita d evoção a Nos•n Senhor a, e, depois da santa Missa, a den>~ão a Nossa. Senhor a é 3 ma.i~t n l ta. p rática. da nossa san· ta religião. Pc!o Rosário repetimos as d uu mais lindas oraçôe3 que jamais subiram de lábios humanos: o Pai 1\osso (ensinado pelo próprio J esus) e a .A vJ ~laria, s íntese da veneração da. Santa Tgrojn, d e Santa I sabel e do Areanio São Gnbriel para com a no>sa Mãe d o Céu. Mas o Rosário n ão é, n ão pode ser um simples balb uciar d e pr&ces ma ia ou m(!nos eon scicn tes. Enqunn to língua e l:tb ios .e OOO • pnm a. e n tretecer easa. mag n ífica coroa. de lolU'orea à Virgem, vão-se as n ossas t rêa f aculdades, memória , cnte ndimouto e l'on tade OCtlpa ndo na. contcmpl!lQão dos divinoe m ist ér ios, na medi~o da rida de J esus e d e Maria. Record a m-se oe mais nlioe factos d a n ossa H istór ia Di,·inn, sujcita·se à fé a raloào , e :. vontade afer vor n-se n a imitação doe ma:s oenbados modelos.. que lhe é dado copiar. P ulsa o coração ora de ~an to entusiasmo e a legr ia, ora d e pe na e dó, ora de compunção e a rrep endi. mento, segu ndo o mistér io q ue se contempla. O R os:\rio é na verdade uu1 resumo da Bíblia, ~ M p a ra os que não sabem ler . Outubro, mês do Rosário, ma rque 11 111 passo em frente. Nem U tO só dia ..cm o Ros:írio ou o têrço ew faruílta, na igreja ou ao menos a sós! O ({o.:;;írio será a escada pua sub:rmos ao Céu. ·

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Marr8quinha ~s::;:~NT~e ~~~:_~~ ~-~=-~~ ======= •• ••••••

• ••••• • • :=:=:=!!!::!!:==:==:•• • ••• ••

tudo decorreeee

Hill

~ no'lic1adlt, CW. e aJ;IniiiiO-me ~ a cumprir

Dora-avante t-.. 01 relaiGI Hora. depola. na.!IQeu uma. melllna a o p1'0Dletlck~o. quem po. o ho::no do Ma.rla • - . de graças obtidas cleYeM vir sua•. Gostosamente tol • NOS AÇOitES autenticados pelo Rev. Pároco cumprimento . . auaa promeaeaa e, da freguesia e acompanhadoa como t.e.mbém prometeu, vem toi'D&I' D. ROiaUna VMira

N-.. ._

Estava acabada a feira. No terreiro - 11 duma ferida qu6 volta , m1i# empoeiradp que, mês a mês. naquele abr1 .•• E não ~ s6 estai Partira, Snngutdia, se entlllbava de gado, cerea1s, - Olt, rapaz/ Mas o qu6 t• .Pr•ci· de atestado~ métlieoa quando públloo o .a cmGltio ob~• • w.., ~ OMaC1a,. 4o 34 anoe deloiças, quinquilharias e alguns produ- sas I ;, p·,6 hospital/ Qu. ftlcusiMCLo do <*a. ~ vllleo àt. Mt.e II.DOII dn Braa11, tos das raras hortas compativeis com dad6 t11ns ·tu d• aflda' po, at 11 essa tratem de curaa. o. Barbara DiM . . tlatoa, i\UM&iO, ~c'lllola. COD&Wtoo Ylrtoa mea resião agreste e pedregosa. ficavam ,,is~'ial ~·,a qua 4 qui SI /0:1- 6 De contrá!ÍO não serio pu- tendO oatado maMo doeo~ ~ cUCCie o doi& eot.Jada em dOia Rospl· ainda, ~mente, algumas vcndedelras .sustentam hospitais • asilos, 11ão m• bUcadoe. em Peri&'O 4e üdll. com POlUeM _ , . ~ doe 8. Ml8u61. som upertmenl4l' de tremoços c bebidas a ate"d~rcrtt dirdsl Anda dai q141 611 t6 l1'11ol raDQU 4o ~ar. uma ~ do QUMsQ. . me~oro.e. AcboU·IC ro.dtc:uaqui:h:s que a <~fllria• do nct:ócio maJ calhar não '"' q11er.1m r•c•· tamllla pecttu m\lMJo a Noua 6eDbOo ..-to curada. c1e»>ta de tnvocar co1r. lhes t:onsenti.ra enpnar a tome 6 a ber... NO CONTINENTE .ra óa ftUma Que a cuneo. ~ mwlta te • cona.Dça NoSSB scnno· &::de "tluran te o longo e. eocalmado ..lia. Era a ver se escapava tal o horcendo uma esmola o ~ n dt. PMima, e conlõlUua agora de l'inba sido uma feira de encher o ror que o tio lhe metia çom os ho!· o. Maria c. carvalho Póvoa de var- ma.n<!w pUbUcar a IINO& na t:V• da "'1MII{e1t4 •üde, o quo atrlbw ~ espoôlbo e a algi.beua. Até 'OS mCJsdJgos, ~itais, receOilO de mais dia menos dia , zlm, cllz que sentiu' lmenaea dorea Fátima•, NoaM Scnh!lll'a C\ll'OIU-L • ele. .• Ima CNQa de N011011 Sennora da de sacola ou alfor&e volum011os da- fi~ sem :u ~molas que o aMarre-~ numa vlata que ~rlnclplou a tncl:\a.r. o. Maria a,. Barceloe. vem ~o~~r., Nlma. vam no cajado pe!a estrada fora com qwnba» _aufe~a. CoDBUltou vil.rlos médlcoe que a tt2e- dccer a araça que Noma 8~ da o. H...na v. ele Freitas, Ponta Dei· -r. presa de che~m .aos seus tu(;l1· - «C.as" _nap qu6r6usl Vods ~ 9"6 ram ezamtnv noa Raloe X. d esoo- Fátlm& lhe alc&lloe>U em setembro cte aada, cUz Que, devldo a. uma r.onsu.rios ou de tromnmt os cobltes por re- $~ e<Jfhar uao andam .com. a &ansc;Jn- br~o enti.o um tumor wcera.do por 1935. pa.ção. ee~Yo m.\:olto mal da a:ara:flntL feição .mais substancJOSa nalJ.'llDla tas- cta l1mpa ' t'ifem m<:do d6 s• chega- tria da vl6t&. Era urgente uma 1nter· EDcootnon4o-so com muuna 4ore. Cbela de a!l1çi0 o con!lan~a r~cvc· ca que lhes ficasse em camiJ:Iho. rem para quem pod6 chamá-los aflenção clrúr&lca. declD.rando 06 me- Dum OU'fldo, declal'aDdo o médlco IW rou a~ SeDbor& da Jo~"t;UDa JC· Dos últimos a deixar o chão da Cf!nlas! Qu• g111t1 esta qt411 nem para dlcoe 1\ ta:nOioi!. quo não assell'U"&Vatn uma tc.runculoee, aucecleu QUO CIG dlDdo-tbe que a. cura.&BC. Clncc au,s feira e que melhor colheita tinham st pr.stal . llOm resuttado da opera.ção. Fo1 dla 12 J)QJ'a o clla 13 "OIIIIIIIlU tOda. a dtlpol..a ele ter recoÍ'rido à SantiSSI· 0 ie1to de esmot.;u. eram os já por aU -Mas 6U 1wnca {1:1 mal a ni1t- então que se voltou para Nossa Se- noite a rez.r e a ca--ar, IM'CUDclo a ma v~ ~ri.Dclplou de-repente bem conhecidos, <~Marre.quinba», cujo gutm... · · - a, p........,.o ....,,_.. que lhe dNoesa Sellbonl que se ClllnP8d- a talar DatiW"atmente como antes ho:a <1a .......... A....._.......... rosto arraia tôda a simpatia e cujo - Oh • rapaz.I M as est4s 11 fa:l·lo a valesse No.a Senhora .ouviu a sua e1a.. _,.........,.. na madl'U884a, o Gn.çs, oa~ que, junw.mcnte com oucorpo raquítico e odcformado desper- tt mes"!o se rtiio saltas ;4 cd para. ci- prece; ~uco a. pouco e.quête horrtvel que h&.•ta mutto "1a:Dpo 'lllo . , _ "tt'8e m\llttaa .mala, vom aaradecer putava t.ôda a compaix~o. e "um homem tna! Nao m~ f•ças perd~r a p.ac~n- ma.l rol de.al)arecendo até que 88 gula, aconlando pela manbf. QUM1 bllc:ameDto,. e.ae ele Deus. de DJI'.la idade que. de robusto e rual- caa n~m mats tempo, qx11 vo11 com "Oentlu cura.cta, cont.r& tOda a especta- bem; levantou~• e tol lllr!'ad~ • ·encarado, contrastava inteiramente pressa. ;tva dOS mcdtcoa. Cheta de recon.ne- Nossa Senhora, na tlfteja, aa.melbora, AcN4ecem 1raças obt•das .,~, com êle. A üntca coisa que os ir· Com a ajuda da muleta e da mão clmento vem ;ornar públlca a lrl"llca. Que de c:ac1a vea se !oram aceotuaa- mediação de Nossa $enhou ó<1 manava era a mis6ria e sordidez do vigorosa q ue a Rosa Quinquilheira recebi!!"., ll.lrl"&decendo-a à Santtss!mll do male. Vem pl)blkamt!Dte 84rradet.rajo. lhe estendia, o «marrl'quinha" lá. içou Vlr~~;em, Juntamente com 01:.t.ro.a mut· cer • Santlalllm& Vlnrem esta ~ Fitima: Enquanto o ~larrequinha» esten- como p<Xle as pcrnitas enl~adas e tas eraç 8 por sua mediação &Jean- bem COJ])O outrM muitea. espee\al· D. Jl•ri4 doe CJUtro Parretro, Aço)mento a cura douma doenca .rrave de ~a na.s feiras a mão exangue e des- Mmtou·M> ao lado <la bondosa Ieiran. seu marido. rea cat'Dilda, o homem ajud~va a ""r.gas te. ia um bocado enfiado e · ao en- çadas. o. .llllia Soare• canas, Coimbra.. D . El11tra N~nu. Tercelra e descarga_, ou outros serviços ~ só trar n& vila, receoso de pa'<Sar pela diz que tendo o eeu marido adoecido o. Maria Befmira .Ciontt~l••~o D . j.uztte Alclllc1e Fen~«nàe&, Alan· ubema onde ficara de se encontrar Sant"Iago de L1tém, dta Que o ~'CU •~~um obtinha qualquer esmola. o t"10 nn' "â ta ~ l t:ravemente com uo:na con~~;est4o put- marido Molnuel Gon""lve. fOra t . 4Moll. Eram agora também dos menos "om · • ,..-Is l es va qu ..s con- monar, o achando-se Jâ ctesenpnado .,... D. MGria Gmlhermlna. camtnha. apressados como quem nada e3pera veocrdo de que o hospital não era Det.oa medlcos, recorreu ~ontflmente terna4o no ROIIPital de Pomb&l oom D. Leonor elo Melo e Castro, Cll:l· de melhor nem para o corpo nem para COisa tão má como êle lho pintara. ~ Nossa Scn.tlol'a da Fâti.!Jla, !01 a terrlvel doença do 116tano. .Jul-. 6 a. alma - '!.'e é que tinham qualquer F't"lizmente a carrodta meteu por atendida na suo. a!llçil.o. Tendo po&- do uo:n caso PQl'dlcto, !Ol-lbe CICIIIfla IDU.6C)&. D • .AUco MtUtlnl Lfrlo, V. f'. de XI· n oção, por mais rudimentar, da exis- outra rua e duas horas depois o terlormente adoecido com uma oron· alta no Hoepltal, declara.náo o IMttncia desta. ''.Marrequi{nh~d"· lavado,dalimentado e co-pncumonla, passou a IK'r aus~n- ~':~~-:~n~~~v~-a r~ ra.D. Anel MarUn. d4u NerH!8, oondo- E se ficássemos hoje por aqui? com a~ cn as_ pen~a as enfiava-sf tado com balões de oxigénio aftr· " - .... - - inqu iriu a certa a~tura o "Marrequi- numa cama alvmha de n eve, coi~a mando 06 médicos que apena~ teria rar a N~ BeDbOI'a 4a F&tl.ma,. ta.- m-.r, D. Maria da Concetç40 .ttaldl d.~ nha». Talvez não encontremos ele- que ?OS 'lt"us d_ezassete anos nunca ,,lgumas noroa de vida. De 'llovo a zcndo algumas ~ Noeea SeOllveii'G LeniOif, Plco. f lhl' tmha succd1do pois um abrigo como êste... . · :' ;lledosa espOsa recorreu a Nossa se- nhora atendeu-a em tAo sraade atuD. Jlarian4 d4 Conceic~o Papo, Peu E designava uma mata bastante . ma R ehg1osa _entrava pouco de· ~nbora da Fâtima e ao Saarado Cora- çdo, uola o seu m&rJdo to& cUJ$dO. nlch.. ,. cerrada dum dos lados da estrada, a pms na cofermana e êle, _após \lnt çao de Jesus. 0 " !ma prt>ce 101 ou- Fora de sl de &lcKrta vem torDaor PU• D. Maria &ccn!l!o, S. Mtguet tAc~ ~ rnoml'nto de «urprê>a, quá.s1 des!um- VIda. bllco o seu reconhecimento ~ Mie dO pouco-, passos. - Fica tu, se quis..-es, minha lts- bramento. virava o rosto para a p."' o .· Maria ISabel Ta·apeça, Chamus.- Ceu POr t4o lrl'&D46 ll'l'a.c& e J)OI' OIVfo toai. D. LGUTG C1 Jost Ãl101tinllo Montrlcu, àtz: «Adoeci em 1929, ficando tra.s multu que lhe tem alc:aDQadO. ma! mas pa•~a-m .. para cá as massas rede dizendo com i>S :;eu~ botões: e toma lá \lm pedaço de pão ... - Alt, jti sei.' rt uma das tais frei- num estado de completa traqt:.c:M; António d8 lousa Campos. MoDCUID ro, M. 4e C~valeotros. D. Maria AlfcZa!cle Maoalh.llu Cor- ri - Eu, sllzinho. não! gaguejoà o ra- ra.~ ... Não tarda qu.e t~ào vrnlra p"r a( pnssndos do!& anos de tratar.:nento sem de Baato, tendo sido acom&tlQo dum • l paz r Ptczanao "\ mão em tecusa do ucltutiarn a gente com ~s ~riR< patra- resultado, um dos médicos declarou- ataque de l'eU.m&tlamo aa:udo, no. dta reia, S. Ped.ro cto SUL D. Emflüa deu Nevu, Ribeira Velh&. !J pão que o homem tirara do saco e tJhas .... Deaxa ... qru. pra ra. uven> ~-me que eu nil.o pod6 rlllo tt'flb::.lhar ~ de Mato de Ul33. cheio de dol'• D. Lfdulma Ag~<cda Machado. 1'. I lhe apre.centava. Mas doem -m6 tanto de carrmho ... » , mala, pois qualquer cs!Orco me - · recorreu a Noeaa Senhora da. Fltotlln:la (1 as co!>las... e tH pernas ... riu !!ltal. Ful ontão â FA.tlma e ~'bel& fazendo uma. UOfena. de comunhOC. Delgada. D. JltUgartaa FerrelrtJ Sou!a POrto terminou tiO C11a 11. Ql'QÇU e. - E a Un.~rua ,ão te doi. Para aca- ••• •.• •.. •.• ••• ••• .•• . •• •.• .•• •. . ae ré e con!lnnça Implorei de tlossa que Vlrgeo:n Ba.ntlaat.ma, eentlu tata m.D. RO.tG d~ Neves. POrto ao C\trru {1 bares com as lamúrias? Senhora. a cura que os médicos me !horas que ncaM mllllmo 4 la eeautu D. Olhrl4 Estll.cr Ilenrtquc8. I•'o: O tom era tão desagradável coNa manh5 SC"gum é.c, cbl.'g-.tva a vf'z não podiam dar, prometendo voltar para F'atlm~ r. Sirr!ldeocr & Hosa coa. mo as palavras. Contudo, um lampe· d Ca....,.1- 0 d p "t . la. com tõda a minha tam1lla, en- Senhoril. D. JlaTI.Cl dat Neve& Trovão . !'on.... ,.. a o .ospi a 1 •e a proxl· trcgando ne.t-a ocfl 5 Ião I io de interê~ fazia fulgurar os olhos o 0 Josl RodriOUet Al~<es, Ca:'!~la!l • "!XIra cu· oloaqurm Mont11ro da Silva, canta.negros que se fixavam no rosto desfei- mar do «~farreqdnhan que não achou to d V~ nada ml'lht•r a fazer do que fechar os d a r~~;em S!l.nttselma um corddo nhede, tendo pedldo a Nossa SenhoAntónio José de Lfma, Ponr.a o · to do nMarrequinhan. e ouro que possula. e publicar na ra da Fâttma a cura do seu genro, iradia. Inter&-5('. ~:m: o desgraçadito era olh'>S e fmgir que dormia. O sacerdote deteve-Se uos in•tan- «Voz da Fatima» a graça. recebida. Arménio António de Oltoreú'a, ~· D. M41úa S. La{[Tf/e. o seu ganha .. pão. Raramente lhl' reAlberto Plnto Barbosa. ArouCú cu•avam uma esmola e tudo p.~·58· tes a ob•ervá-lo, fêz algumas prc·l?tr~~ a ~ossa ~enhora da Fatima chegou ,.. est.u desensann.clo doe m6D. LUf.M MCJTS4 Ribeiro O!&LCo;a va para o bornal daquele a quem o guntas a ml'ia _voz ao eufcrme1ro m?S· fa~e; 0 ~~~ ~a:~~~e ~~~: aentA~ dlcos com t:.ma .rrave doença, vem ,_ meecs c~mprla. e ca agradecer é. ~tt:illlma VIJ"'etn o te- Paiol. ,,.Marreq uinhan andava acorrentado trando o seu tnter~sse pelo novo m sa, 6 passad os ae., 1 atendido, pola o doente comeÇOu D. Aurélio Leite, POrto. desde pequenino. que se dizi."' tio dê- )t emad o e passou_ \ frente demoran- cm FB.tima a prlmel:a "Pürte da mt- ·o JlGnt44l l!e4ro, CIU'r.ISquelra le, mas proibindo que o designas•e 0 ·<u: em cada le1to sóbre o qual às nba promessa, Vindo noJe completé.- lo&o 11. melllol'al', enoontra~ D. Maria AUQU.!'ttJ Tetxetra á4 S11· completamente cul'ado. como ta I. f6SSo a qnem f6sce, pois vezes se st.ntava um pouco. ~m to- ·la. cheia oe reconhecimento•. H. o . Lllo•a Leite da S11va Oonoalvu nrmava muito melhor à caridade dos con~rsava, com todos na; ne.I0$4 Lo1JI!I 1J4 CUnll.a. MllCOdo de passando por não ter parentes nem nb.um tinha sono, todoq ans1avam Lopes, OUlmflrães, diz que tendo , 0 NA MADEIRA ~CIL p~.a sua vez de Lbe falar _ou de o ou- seu marido adoecido com febre tlfó&ninguém que olnasse por ~le. .VenfnG LucfJ144 BUvell'a ele AndraMaPutl .los• olllnior, Funchlll, apa.- O melho1, disse após" um mo- vJrem l'e a doeoça era tão ~ave ou de, duvidando multo o médico ao o U mento de reflexão e com ce•ta bran- a_ fraquez~ tanta que mal pocham ar- poderia Sfllvar, recorreu a Noesa ae- receu·lhe de-repeote \aO terrí'fel IIINII D. Con.t&GfiC'II cf4 GZ6ri4 Rodrtgue! . . nhora da Fátima, dando e. beber ao Junto 1\ CIIP1nhao dorsal, tl~do dura, I ficares aqui 4 bei'Ta da es· ucular p?..avra. . Do seu canto, o "~f:lrrequmha» Ja en!êrmo, durante nove dlUJ, Agu& elo se podC!' recorreu ~ trpda e, quando passar algtfm ca1ro, mento a mover; NOIIII6 Beabonr. _____..,"_________ pedes que te /~vem ati d vila. U t6 p13cando o õlho para obsc~var o que Santuirlo da Fl\tlma., tuendo ao se pdssava. Um padre entao era as• mesmo te<:npo a noven& em honra d a cura. sucedelll Que DA aoke -ru~-a espero ... JtO 7.1 da Tttnda. - Pois sim, respondeu resignado o s~m um homem tão dado, tão dado, N086a Sennora, sucedeu que 0 doen~ te. sem óar per -... o wmer ,,,Marrequinhan. tiio bondoso de que tôda aquela te prJncltJlou a melllorar !lcando bentou e .olvkk» Sltlll c11M - - clll"'ldo, o que Ml'lbul • lima e.s DEI PElAI Esv~iou o bôlso na mão do tio, gente gostava tanto ?J.... E então a completamente C'.u-ado o. Mar•• du Nnee, GoD4omal', ITa~ da Mie de ne-. sem esboçar sequer um protesto, pe- I:mãzinha?_... Qu~nclo ola aparecia: gou no pão e, estendendo-se na rel- ü1o branqtaoha, tao suave. que festa! tend~ uma !erJda numa perna Da.0 Capelão, ao sair da enfermaria -via cinco ano.. recorreu a . .Noeta NO 81tAStL va a511eqnluhada eque tape,tav.a a va· de novo costoou o leito do «Marre- Senhora 4a Fl\tlma pecljlld.e-llae a leta, pôs-se a roê-lo$ quinha» que abriu 06 olbos, mexeu e s~ cura e prometend.o reza.r 0 cT6J'o o. EtUltr eariM.. utte, Bel._, ,.._ remexeu desejoso já do lhe c!mmax QO• toda. oa d lBII e contoasac... e rt., ao!reu hA anoa d• U1llla cor IUt e. !..!..!. ·•!. ••..t •• :. ••• • •• ;-;'f !-'11: a ate~ão. Mu o saccrdot~ fingiu comungar noe dlu 13 dt:.Tall,.. um l:ôma&"o. quo 011' m6cliiiCie dllllua . . Teria decorrido talvez uma hora que nao dava por nada e fot-se cm- ano. Sucedeu. pol.a, que dentro e1e ll:l.tlamaCt\0 do duod.._ 'nlMo l'oW ... ... ... ~.s 4 õ.8je$õ] , quando, do lado da fcird, surgia sal- boca.. tr&a mcsea ae encontrou ourada. aulta4o 011 mea... oiiDioCe • • À tarde já se sentava sôbre o lei· o. Henriqueta conct. earraclae, aórto. tratam.entoe n4o ooneeau1u Cl\111 ' DonMhiOI deade 15$00 I titante uma carroctta ~uiada por uma mulher forte, de aspecto decidido, to do ((Marrequinha>> que 6 hoje um Fronteira. agradeco reconbeoldllt a tal Clor lhe~~~ SUcedeu Que lhe ~. Clara Maria -Miranda do Cornndedeira habitual - a Rosa Quin- dos ~us mais fervorosos amigas. Nossa Senhora ele F'à.tima a cura de chea'OU . . JD1oe wa o0.mero 4& cVoa • • 42toe; D. Consb!,oça BarrNo _ quilbcira. Su tcicotemcnte iostJufdo, vai cm m tumor na garganta em 1928. P&- 4a ntt.ma. 0 $ elMo c1u !ll'acaa s c!a Bandei~. xôtoo; D. 5ara !.eEra um coração de oiro e não te- breve o <'Marrequi.nhan re~eber o Sa- do humUdemente perdl!.o & santla- !eltas llOt NOft&& 6oDllora leu. 111 en- mo. Golej" Pôrte, x~; Drrcctora j ve em si que não sustivesa;e o ca~'ilo· crament.o do Baptismo. que ner_n s!ma Vlr!rcm pela ddlnor& Ql!e teve tlto, dl.z: •roaol'fl a J>edli'-Jhe tamb6:n o CoJe!t1D de Santa Dorot~a - L~ 1 que :;e _cure nunca. malS quere !atr cm cumprir a. sua prom068& de dAl" a sua va.Uoaa lWQtecçAo. prometendo, "b-.. aofo«< P.• Manuel RO<lrigul'~ lito ao ver o "i\Iarrcquinba». no caeo 4e tlca&' cura4a. mazl4al' ~ 2o$ocllj D. M.• Helena Hosaas - Ent!io, ficastl aqui? prt";untou. do ho5pllaL E t em lá. tantas simpa· publicidade a esta .rrnca. já não podes da, passad!f. nã? 4 as- tias que 6 capaz de obter colocaçi.10, .Jos6 Manuel Henriquaa Guia, Sabroo r.nooclal' a m1J:I!la oura DU $1DIIIt' - C., da Raf.blwl., 17loo; P.• Ant:u ~im? E o malandro do te.:~ compa- ~nt.re o. pessoal, para algum &erlflç.o sa ,_ Tomr.r, C11Z; •Estando ml.nllt. ela JVoz c1a Fit;1mu. A VlrPlD Mio loa6 Qu.Medo- VA do Castelo, 15Soo; tlh,iro, 1stá claro, f>6s-s• a acavar•·'"·! ~mpal!vel _com. tl. SUii d~bll g defor· mulher em STande a.tllção n.a lml• em meu auzruo. e eu tlQUel oompl., 1). ~ F. MiraDda- Lagos, 15Soo: lnêncla do seu ~rlmelro parto, recor• ta.mento cura.c1a, maa tu.l WD pouao p, Maria S. ~voas Jl'. e S. - M.u•Olha qu~ aquilo não I boa "bisca» .... mada conshtuTçao. Mas qu• tlns {v ai na camisPI ~ rl a Nessa êsmllora da Fãtlma, fi\- deseUldada. p01a t6D.ho d.em~ em &1llllllllt 25foo; Dr: Joio M_. de FMisangue?/ Jl. J•I!.... ~n~o então a promeesa do 1r 1\ Ftr ÇUmpr!.r \11 .P.l"~ P120 ~I 1M-~~. ~Qioll~

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to. Locordoire, o fulgurante orador, aobrepôs, como sempre, a sua fé religiosa ao seu liberal ismo político, poro dizer estas memorandos palavras; - italianos, a vossa couso é bela, mas vós não sobets honrá-la! Até que a monstruosa espoliação 2 •O Seaur o c.-.e .e yivitique som, hoje, Õmanhã e sempre! Os que con:;umou, entre o indifsrença de goé ossjm que d iz o vernos, que se diziam católicos c a • aão ~e RG móoa dos seus ini- julgam o terra Escritura julgam-se também o si gáudio dos nações c ismáticas e protes-'e•d• Como nos dias de P~ro, -tão fe- própr.io5. •• tantes.~. Em 2 de a1osto último fol do-lhes, liÕ~ outra& vantagens, cundos e fervorosos, toda a l;reja, Se há . responsabilidade tremendo, Convinha realmente aos interêsses criada pelo deereto u.• S2.gf.S a que, nas reservas a autorizar deve rezar assim, Incessantemente pe- nos dias que vão correndo, é o de superaores -do .civilização cristã que o lnte#dbl.cúJ Geral dos Abastect- para: conswno pela Intendtncta lo Santo Padre Pio XII. Num mun- obstar a qwe o justiÇo e o paz se Popa continuasse o ser nos seus Estamentos com o eocargo, enquan- Geral dD• A'btUtecimefttos_ quan- do todo revolto e devastado pelas ar- dêem as mãos e osculem sim;eramen- dos um s®erono independente? Conto duraz a detennl- elo uot6rlamente reconheddos mas, o grande armo, se nós quiser- te. Nos dia5 .que vão correndo, tão vinha também (i· háJio .respcitor os d inar as ~ de produ.tos como Jncapazes de abuso, se mos, continuará o ser o oração, · por- tristes e amOf"guro~s poro os ~ue reitos seculares do Pontífice Romaalimentares no Paia e promover compreenda uma percentagem que Deus ando tão perto dos homens não téem pão nem lar. nem ilusões, no? ... a sua dJstrlbulçl.o pela popula.- ma.tOI:' para tornar prt.tlieamen- que quási se pode dizer. c9m Ortega nem futuro ... Há pregumos formuladas neste ~ ção de modo QUe, aa gravlsai- te rea.llzá.veJs ~.salários dos seus v Gasset: Deus à vtsta. Até em Danton havia um propó- naquele~ momento a que Deus responma crise que atraveliSaiD.os, pos- &n.baJhadares e cumprtr, por aeHá egoísmos profundos e sistemá- sito de emenda quando d isse o Ca- de, quando (he apraz, com uma darjaa chegar a todos algum ws- tos de• auxtlio nmtuo e de bem- ticos e (lm.bições ingentes e desvai- milo D.esmoulins, em pleno revolução: dade solar. tento de Yida. Para. o desempe- -fazer, os deveres .tradicJonats de rados que võo ~ecebendo golpes in- vê o que poro oí se tem feito; levo • Rezemos com o Popa e pelo Papo. Ilho desta patrt6ttea lDlSSllo, pu- boa T.lzlnhança na freguesia e teiramente imprevistDs -e -como que sangue o próprio Sena! Como d iziu Pio IX, hojo o .que houver blicou o decreto n.• 33.020, de no eoncelbo. Assim.. será m.a.nter vibrados por mêio sobre-humana e Roguemos, portanto, o Deus que Pedro não morre. 1 de ~tembro, u eaD.'feWente& a melhor forma de solidarieda- há desgr.oços sem nome, aJjo pa- torne êsses homet\5 justos, ... qwtoti1nstrutôes no que respeita a ce- de nos a.pe:rtos da crise que a.tra- norama é pára todos nós confrange- vos, humanos ... CaneiG Pinto reai.&, e a1 se conatgna., relatlva- vessam.oa. o lavrador, nos m.eiDs dor e tremendo, que téem o certeza Numa totograVI.Ir-o recente vê-se mente 8011 produtmes. que ca ruraJ.s, nA.o é .só o clle!e de sua absoluto de não poderem encontrar Pio Xlt -à J)(M"tO de uma igreja, numa utiliZCÇcJo das r~ de tri{lo. ftmflla; é também o cida.dã.o no ferro, só na 'l'en'O, reparação e dos. ruas de Roma. Descoberto, os centeto e tnflho 1Xl1'11 eomumo que cooperando com outros to- consõlo. Como a éscritura, o expe- mãos erguidas, os olhos postos rw PALAVRAS OE UM MtDlCO J)rópriO e dQ eaaaa dgrfcalaa, a unidade e a pu,' por riência estã também o dizer todos os céu. Todo do suo missão pastoral, ton4o poder4 nceder a.s qua~i- grupos aoda1a mais larcos, den- dias que não se foge de Deus im- do de Deus. Sem côrte e sem aparodades autoTU!tulaa pelas comu- ~o da Pátna oomum. {2." Série) to, compadecido e triste, mais do que I ••• aões reg11la40rlls do comércio De notar ~. além dlstO, que as punemente nunca Vigário de Cristo crucificado. • RugeJ pavorosamente a' t ormenta. concelhio, &egundo as normas bases da alimentação na popuXXXVll - Sol'flli-nes, Senhor, que perece- Além de dilacerar o seu rebanho, a estabetecld~ peta la.tend4n.ct.a. Iação portuguesa. nl.o SI.O as guerra deu também à suo cidade de tnos! Ger.al àOh Aba.stecim.etl.tos». mesmas P<>r tõda a parte, pre4 Que orgulhos, que mitos. que sec- Roma um suplemento de ru ínas. Quererá isto dizer que ;nada dominando como tats. por exem- tarismos, O Santo Podre c-onforto os vivos e que cegueiras, que d esvios, mais ba a f :.zer com rumo aos plo e m.a.1s destaca.damente, no que misérias 4 obstam a que se clame sufrago piedosamente os mortos. referidOs objectivos? Alentejo, o trigo, a eame de Que variedade de expressões no De mod• nenhum. Para efe_!- porco e o queijo, e, no Minho, assim por tãdo o porte? ... esperamos nós dos homens, povo que o rodeia t Surprêso, espanto, de distr!bul'cão, a notaçao o milho. a carne de vaca e a se Que Na véspera do minho soido de tão pouco esperamos de nós pró- queixo, opêlo, amor, ver:.eração,. cu~ 4 das exlSteo.o.a.-, .e prOdutos a.U- manteiga; e isto l>Ol' diferenças prios?... Desgraçadamente o guerra riosidades... É que o Papa conttnua Melgaço, depois do habitual curo de mentares e 'essencial, e o seu de aolo e cllma e de &ntigos b.á- está a dizer-nos todos· os d ias até a ser em Roma o Papo-Rei dos que Águas, assisti a uma cena que muito repartimento. dentro •a poSSi- bitos formados. impressionou. vel eq_ut.dade, essencial é tamE dest3. sorte somos eneam1- onde chego e poro que serve o esfôr- sofrem. Sempre, o defender o poz, me Ao entardecer. estavam os hóspebém. M~ SP tudo 1SQO ~ tll:er tlhados a concluir que, na dis- ço dos que mais culminam e valem. sempre o chamar pelo paz: Os pais des do hotel o repousar em confortásem atender à.s condlçOes da tribulção dos produtos, nAo de- Comandam melhor ou pior, mas, por não amam o guerra. Até 1870 o Papa tinha os seus Es- veis · cadeiras., quando aparecem dois produt~ árana. a orel'e tre- ve haver a preocupação de os mais alto que se encontrem, são tamde espírito muito conhecidos o cho rhegaremos ao reconheci- proporcionar tgualm.en4oa à po- bém comandados por factores que, tados - os Estados pontifícios. Aqui-4 pobres mento tk que as P<>t:ÇÕea de pulaçã.o de todos os eonoelhDs. para êles próprios, são em grande sição de .odo o ponto legít imo, posse4 pedir esmola: O cHercúlaninho» e o «Pepe do gaita». É muito curioso a subslstênclu, de facto, se redu- mas de dar • dos cóncelhos em parte um mistério. No que hoje pc- dos séculos, autoridade equitativa e 4 história dêstes débets mentais, que roztrão sucesstvamnete. q,ue foram produzidos a maior ra todos é surprêso, ver-se-á amanhã suave. Soberania temporal de direito do a populaçáo aqüisro conhece e beParect>. IIO&S. •ue o novo re- percentagem. não só como estl- o ehcodeomento duma lógica formtdá- e facto. ...... Poro integrar êsses Estados na Itá- nevolamente socorre. gUne se deverâ tnterpretar e de- mulo t. produção mas também .,el que leva dionte de si os homens lia unificado, deram-se os mãos, maO «Herculaninho» era filho de senvolver em r$18ção com as ~la consideração' de que consti- e os ocontecimentos. Se os grandes estadistas, nas hu- quiavelicamente, o doutrinorismo de uma mulher :solteiro, que o criou desco.nd ç;ões da produção respectl- tuem, a1 a base de aUmentação va. E desta .aorte a Intendência a que, de remotos tempos, vêem ros de crise, costumam ter a sereni- Gioberti, o diplomacia de Cavour, o veladamente. Não pode ouvir-se de dade dos grandes cabos de guerra no audácia de Gorjbaldi e a ambição de olhos enxutos a narrativa· do morte Gerat a..s Abastecimentos não acostumados. de suo mêÍe feito pelo pobre homem, '• deixará, de •r. para melhor acuLonco de mais vai Já, êste ac- mais aceso dos batalhas, porque é Victor Manuel. A chamada Questão Romano foi qu:. ficou inteiramente abandonado. ~~ dir aos con.stliBiàotes. n() aenti- tigo. Como nota final destacare- que éles não procuram atenuar os do dum r~ especial de p~ mos apenas que é de subido al- suas responsabilidades, s6frendo os muito debatida no tribuna e na im- A mãe possuía umas pequenas protecçllo aos pro4utores agrários cance para a ordetn pública a ombigões <e os ódios que põem os no- prensa. Na vanguarda dos que defen- priedades, que entregou o uns vizide subsmtêucias, separando-os, miSsão da Intcnd~ncta Geral dos ções o ferro .e fogo por êsse mundo diam os di.eitos do Santo Sé, Veuillot, nhos, com o condição de lhe trotarem impetuoso e sarcóstico, cujo pena, no bem o filMo. para. taJ efeito, de todos os ou- A~tecimentos e que, na leal em foro? ... E parece que não o trotam mal, Os mortos falam e os ruinos acu- dizer de Pio IX, valia por um exércitros produtor(!$, pois que aquê- colabol'a.ção que se lhe dedique, desde que ê!e leve poro cosa o bõlso 1es senem uma função funda- há lugar para os mais generobem r<:r:heado de moedas, .que obtem mental de vida. na sociedade com sos impulsos da divina C3.rid3.dos «camarbdas e amigos» que, no veprodutos de que a cada momen- de Cristã.. , rão, enchem os hotéis do estância. to carecemos e de que ninguém Vou agora apresentar o outro parp ode p1eselndlr; êstes não dei17 Setembro vo: o «Pepe do ga ita>>. Enquanto que xam também de a servir, mas A. LINO NETro o «Herculoninno» é ozombrodo, de 6Ó htdtreetamente. Os primeiros O fim que nos propusemos quanPois foi o Doutor Bruno um dos baixa estatura, de corpo desaiettodo são os que teem mais restrito o t -~--·-•-·---····· · do aceitámos o honroso encargo de consultados pelo nosso homem que o como o Rigoleto, o Pepe é direito, de direito de dlSpõr 4os próprtos redigir estas crónicos, foi o de ser- abordou lamentando-se dos d ificui- estoturo mais elevado e des.;mboroçaprodutos e de determinar os resITIOi úteis aos nossos leitores em ge- dades em que se via paro odmtnis- do no andor. É filho de pessoas que pectivos pre<:.os. sendo até, em ral e em especial a os lavradores trar o seu dinheiro. Tudo eram peias, ocuparam papel de certo relêvo no somator número de casos, eonside.que nos dessem a honra de nos le- tudo dificuldades, tudo incertezas. ciedade. Foi músico mil itar e, dêsse rados sl.mllles depositários; os rem com atenção; entendendo por A guerra ia-se estendendo pelo mun- tempo, ficou-lhe ,_, jeito poro tocar segundos, ao mesmo tempo que lovrodores tódo a gente que vive da do fora e não era fácil de prever até uma gaita, que lhe deu o alcunha. gozam de ma.tor liberdade de ogricultur<~, ou porque nela trabalha onde chegaria nem no espaço, nem Ultimamente, meteram-lhe no cabeça comércio-, podem sustentar preNO M!S DE SEI-MBilO ou porque dela tiro os suas rendas. no tempo. Cá dentro o desordem, lá que era proibido tocar goito, sem préçoa desproporcionadamente maiS Com este mesmo propósito vamos ho- foro a guerra. Que fazer no meio vio licença e pagamento de contribuielevadOs. mediante clientela~ 7.665 je contar-lhes um coso autêntico, pos- de tantos perigos? As terras, essas ção. JnaJs pOderosas. AlsJ-'t• ... ._.._ -. ,..., .... Por isso, ob.a ndonou o seu ins1ruJusto é.. DOr conseguinte, se A..- ~· · .. , ,._. ....._ .......... 21.026 sodo na outra guerra, mas cujo lição estavam seguras: vai a guerra, vem entre francamente num cami- Aftlife •••••, ._•• 1 " . . . . .. . . . 9 .276 se opliGo também o esta e precisa- o guerra e f ico o terra. Mos os pa- mento predilecto, e vagueia Cl)l"'tando péis? Mos o dinheiro? Esta é que episódios do _guerra pelos aldeias do Ilho de espedal proteeçê.o aos a.;. ...... ... , .. ...,, ~··· ,., •.• 6..224 mente nas mesmos têrmos. V ivia nesse tempo em Coimbra era o d ificuldade máximo. Quais Alto Minho e do Galiza. produtores agnir1.os de subils~~ ..... ............... ..... . 80.202 Enquo[lto que o Hvcvlaotiftho é Une!Qa por motivos urgentes de ......P ...... ~-. ... ... .. . 13.012 um capitalista muito abastado e que, preferir? Os nacionais? Mas quais? u.lv.a.çi.o- pública. Ceillllw• .. . ••• p • ._.. , . . • . . 14.949 apesar de nõo ter fi lhos, era ogor- Os do Estado, ou os das emprêsas ambicioso, forreta e não torga os hós~Ni.o -é certD que o Es~ado já t-. ...... ....., , .. ..... . 4.UB $"ado ao dinheiro com~ se os tivesse. particulares? E destas ainda quais? pedes a ped ir a suo esmol1nko poro -protba. se laçam dete.rm.tnadas Funchal ............... .... .. 13.915 Logo que o guerra começou e com .Acções• ou obrigações?... E dos es- entregar O.JS patrõ~s, o Pepe é desinexploraÇÕes em terrenos QUe me- Guardo ..................... . 18.7~7 elo a falto de segurJJnço o nosso ho- trongeiros quais escolher? Os ingle- ter ~ssado, comple\'amente alheio o lhor se prestem à produtlo de 'Lcmtego ...... , .. .... ,.. •.. 10.469 mem perdeu o sono por não saber ses? Os norte-omer·icanos? Os fran - ambições. Numa romaria, <lerom-lhe pAD? tN'5.o é jgu3.lmente certo LeÍI'io ...... .... .,. , .. ,..• ••: 14.890 oomo segurar o seu dinheiro. Como ceses? Os brasileiros? Os mexicanos? uma vez uma perna de carneiro c..:ado e pão em -obund6nci<L Passando que 011 vrodutoa agrários de 1.• L.illloe ...... ,.. ,..1 - ... -· 14.. 863 por si só não atinasse com a solu- Qua.is? O Or. Bruno ouviu pàcientemente por uma mulher androjosa e moc.ilen12.590 çõo de tão complicado problema, reJleeessidade estão a faltar? -c.' .... ••• Po.la bem; n este momento ....._ ... . .. !!'t ~ _ ,... . . .. 53.431 solveu-se a c.onsultOT pessoas enten- o nosso homem e por fim pregun- to, o Pepe d isse-lhe:-ccVocê tem fo ~ :vêem-ee- terrenos qu~ sendo, YM Ra.l ••.••• .!J'• ·~ ... -. %5.166 dido$, um.o dos quais foi o meu saü- tau-lhe: Mos a final que é que o me ... » - e entregou-lh:- tudo quanIIJnda ·bA pouco aplicados com ~ ~ r · 10.611~ doso -e muito querido mestre Doutor meu omigo quere que eu lhe d igo~ to levava. José Bruno -de CQbedo. lente de Ma-Oh! Dr~, eu queria me dissesi=oi ent~e os duas criaturas qu.e se bon& reaultadoa a culturas de m1lhD ~ batata., se empregam, , ~JI.964 temótic:G do Univer$idocle, int~i- se que J""t>el devo <Ompror poro se- passou o cena. Depois de fazec-em -o sua colheito -de esmolas, o Pepe oproeom fJnS 1Dd'q&trta1s, na J)l'Odu........... ... _ ... J.696 génoia fulgutonfe, II'OStíssima cultu- guror o meu dinhe.W... -cão de. Jlimentio e · de cf.nhamo. 1 . , . . . . . _ '!!:!. ...._ ,... ~.. 16.420 ro, e demais a .mais homem rlquissi- r -Olhe, COIJ\Pf"e papel o !mosso Kimou-se do Herculano e entreg'l..;-lhe Pior. 'POl'tanto. visto que aememo e $000% odministrodor. Não po- que êsse te.ró. sempre quem o queira. uma c'ro11. Não contente com isso, remexeu os bolsos e d isse-lhe: «PeJhantes ~ · embol'a r. • JS1.080 dia boter a melhor porta. O Dou- Adeu~. i)Osse m\Mto bem! tor Bruno «a homem mwto afável E o Dr. Bruno .seguiu o seu comi- ga mais- um tos tom d os novos .. ,_,. Por ~ DAo do, Wd&Tia, de ' ~ l1e necàsidade e e esplêndido ronvenador, mos lnl- nho, deixando o . nosso capitalista o último, diante do J)OSmo de todos, o PI"'Oertam . _ obtida! de outra • • • • • • • • ••••••..., migo d os hu.-. Se ovistow oo lon- ruminar oquelo resposta, tõo profun- P .. pe obr-oçou e beijou carinhosamenforma e em Cllbtros Iucares 11e1n ge qualquer atúpido das S\JOS rela- do e tõo sóbio que Salomão se vol- te o Hertulano. Que feliz seria a humonidocfe se preJutzo da Abütêacia ~ ç5e,, fugia ~ ~te pés. Gostava mui- tosse a êste mundo nõo a dorjo me·todos fôssemos amigOS e 50ltdários Dai a I'Uio para que Wndato • conversor, naas só quem }hor. e:tos ·a · WD reatme de eapecJa1 como ê~tes por'I'Os! a entendesse .. . a qwe nõo era paIII'Otectlo ~ produtos aari· ra todos, porque o Õi'. -Bruno era J. A. Pires de Ume : do!..~. aubslsUnclas, garanunPoc:heco de Amorim águia que voava WIUito alto•

CON.VE·RSANDO

INCEtfllVOS A CULTURA AGRARIA DE SUBSISTF.NCIA euerra. e

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Eátim""' 13 de Novembro de 1943

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A4m<nostroó0t: lmprCSSG nos

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P. Carlos de Aze"eao o<edOCçOo: Largo Or. OU"eoro :.olo:tar, 21 Leltla. Oficinal: do •Uniõc Gr6flco•. Ruo de Sont~ Màtta. <18 LI~ N.

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Peregrinação NaciOnai de Outubro. ............................................................................................................................................ •

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comunhão geral. tendo recebido o no re~pectivo livro de registo do Segurou a umbela durante a Pão dos Anjos mais de seiS mil Pôsto oficial das verificações mé· bênção dos doentes o Senhor lrfi. pessoas. dicas. nistro das Colónias. Ao m eio-dia, rezado c Têrço Estiveram também presentes o Cantado o Tantum ergo e da· junto da capela das aparições. Senhor Ministro das Colónias e da a bênção geral, os venerandos foi conduzida em prociss.i.o. aos os srs. Generais Casimiro Teles Prelados presentes deram a bênombros dos beneméritos Scrvitas, e Pereira Coutinho. ção episcopal à multidão dos fiéis Entre os peregrinos encontra· aglomerada na esplanada .do Roo lindo e rico andor de Nossa Senhora da Fátima. todo coberto va-se ainda o rev. P .• Provincial sário. de flores. dos Carmelitas de Navarra. (ConünUG - 1.• p4a1n•J A sua passagem, a multidão..-._._._,,_,,,,, ___ ._ . . . · - - • • · - - - - .. • - • acenava com os lenços e dirigia s~plicas fervorosas à Virgem ~e~Ã Ó dtta que, com a sua poderoSlSSl· ~ ma intercessão junto de Deus além de nos ter alcançado mui tas outra.? {,rraças, fêz desta Terra de: Santa Maria um ve:dadeiro# oásis de paz no me1o de um mun·; do convulsionado pela mais hor-# É já trabalhÓ fecundo estimar, desejar e pedir a fé. Todavia, quem a não possuir, terá ainda de completar aquev las acções com estas outras, que não são necessárias: procura séria e prática sincera. Procltrar a fé. No mundo, andam todos à procura de certos bens que. muitas vezes, de bem só tecm o nome. E quantos sa· crifícios se fazem para consegui-los! Quantos sacrifícios, quantas lágrimas,. porventura quanta humilhação, quanta desonra! Não valer.\ o bem da fé sacrifícios semelhantes? Não temos dt: ir longe para procurá-la. O mundo, que nós vemos e adtmramos, fala-nos de Deus. Tôdas as maravilhas do universo proclamam as grandezas do Altíssimo. Que inteligência, que poder. a não ser de Deus, conseguiriam conceber e realizar tais prodígios? Entramos dentro de nós mesmos, e ouvimos, comovidamente, a mesma grande voz. Também neste sentido são de verdade as palavras do Senhor: O r eino de Deus está dentro de nós. --~~~m~IU! E muitos que negam a fé e teem lido tantas obras do:molidoras, já procuraram estudar. com seriedade e com serenidade, alguns dos liv~os que dela tratem, sem ser para apoucá-la ou destruí-la? E terão falado a pessoas que tenham por missão encaminhat as almas no sentido dt Deus? Ouviram os sa.cerdoles, em alocuçõcs. em homilias. em conversa particular? Na imJjf.>m de al~uém, quando se está doente, recorre-se ao médico; quando há um litígio, procura-se o ad\·ogado; mas, quan· do se trata de que:>tões de religião, talvez se ignore o padre. Q.uando se procura a fé com lealdadé, Deus não deixa de concedê-la. Peregrina~ão Operária a Fátima ·em 3 e 4 de Outubro Um aspecto das bandeiras Não pode mentir nem enganar o Senhor, e foi ~le que eru:inou: Pedi e recebereis; p~ocurai e achareis. Encontrada a fé, ttrge praticd-la. É frágil e fria? O exerdcio As comemo(ações religiosas de o presenceavam estacionados ao rívcl .das guerras e cheio de d e- torná-la-á forfe e quente. minas de tôda a esvastações e .1:3 de Outubro dêste ano na Co- longo do percurso. São de ~onsenhor Gibicr estas judiciosas observações: va da Iria tiveram cont> caracApós o cortejo triunfal noctur· pécie. Credes em Deus; mas fazeis tudo o que esta crença exige? Colocada a veneranda Imagem terística especial a participação no, cêrca da meia-noite, princicomo Criador c Senhor? dais-lhe graças. como Sobera· ' Adorai-lo. nelas de 34 peregrinos espanhóis piou a tocante cerimónia da Ho- junto do altar, no átrio da Basí- no Benfeitor? Sobretudo rezais? do Fcrrol (GaliZa} que chega- ra Santa, de adoração e repara- lica, celebrou a Missa dos doenCredes na moral; mas fazeis o bem na medida do possível?, ram às 4 horas e meia da madt11- çã.o. a Jesus-Hóstia solenemente te!!, o rev. dr. José Galamba de -abstcndes-vos cuidadosamente de tudo o que a vossa. c:oasciêocia · • I:Jlda, tendo ~itq a longa jorna- exposto. num trono de lumes e Oliveira. cónego capitular da Sé reprova? pedis perdão a Deus de todos Oi pecados cometidos? da numa camiooeta de alusuer. flores, n~ altar exterior da Basí- Catedral de Leiria e Assistente Credes no de\·er, principalmente no de\·er da. castidade, .imdiocesano da Acção Católica. 0 grupo em ~ peJo rev. P. • lica. posto pc1a dignidade humana e pelas leis da natureM.; mas prttÜ· Assistiram ao Santo SacriHcio Echevarria. ~ligiQso mission!rio 'Durante a recitação do rosário. cais nobre e cGt"ajosamente esta virtude? da Congr~ação do Sagrado Ce- explicou 0:. respectivos mistérios, ao lado do altar, Suas Ex." A debilidade de fé não é motivo para que não se pratique. ~aç1io de Maria, que. uma boca nos intervalos de cada fêrço, o Rev. ..... Os Senhores Bispo d Ai das paredes que não sejam cobertas. Em \lreve cairão em na{. depois da daegada da peregriaa· rcv. P.• Francisco Vieira da Ro- Leiria e Bispo Titular de Gurza. n-as. Ai eh fé, que não seja aquecida pelo exerdcio, quotidia:oo e ~le último fê~ a homilia logo ção. ceJebroo. o Santo Sacrifício sa, professor de Moral na Escola sério. Sem prática. a (é v.iva entibia-se e motre. Com o exercicib da lüsst. tllllft-dos altares da Ba· lndlütPal de Leiria. A !;te se· depois do Evangelho, e deu no de todos os dias, até as almas fracas se robustecem e tornam e&• sílica do Resátio, proferindo ao guiram-sê outFOS tu:nos de adora- fim a bGnção com o Santissimo pazes de ~cções heróicas. · Enngelbo uma alocução caloro- ção eucarfstica até às 6 horas. ~acramento aos 198 doentes que t MANUEL, Bispo d4 H~ aa e entusiás!ica· e dando a. Sa· A essa boca, bouve a .M;ssa da tinha-m sido inscritos previamente Nos dilis u e .1:3 de Outubro findo. acorreram ao Santuário de Nossa Senhora da Fátima, erguido no coração da Pátria, dezenas de milhares de peregrinos de todos os pontos do país, em fervO' rosa romagem de fé, piedade e esperança. A noite e o dia estiveram esplêndidos, contribuíndo assim para aumentar a concorrência doo fiéis. O número extraordinário de vcíctdos, principalmente automóveis e camionetas, que se viam nas imediações do recinto sagra·do, apes<"\.r da actual carestia de meios de t:-an:;porte, despo..r lava a lcmbi'ança dos grandes dias da Fátima de antes da guerra.

grada Comunhão aos seus peregrinos. À ho:a habitua.!. efectuou-se a procissão das velas, com a ordem mais perfeita e a m~is ardente devoção. Milhares de pessoas de tõd~ as classes e condições sociais tomaram parte nesse belo cortejo luminoso em honra da Santíssima Virgem. As. preces e os cânti~os alternavam-se num côro admirável de imponência. e majestade cujas vozes dir-se-iam acordar os ecos seculares da mo,ntanha e o e~pectá­ culo revestia-se de um encanlo tão singular e provocava uma emoção tão viva que as lág· imas as..."'mavam aos olhos de q.1antos

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ROSA MÍST1CA OBeato Nuno ÁJvuresiA PER E 6 R 1NAçÃo ~·~~:.,~~;~:/i~:~0"i:t~: ,~:~~ ,, ~. ~~,~~~~~~~~~.e~.. . O pe ró r io à Fáti mo

.\ rcli~i:io .:ril.tà ú uma ro.:l i~•âo ·le amor. J-'oi ro.r ;1mor quo Deus IIOS cl'iou, }l<lrQU() .f:l, não t inha JlCc ..'Sc:IÍtJI\oJC •lo >lÓ~: Utlsta\ a-~ plena· J>lcl•te a Si Jlr.:Íprio na solidão r.tt1Í•)t!:t ria Sua eternidade. Quíe que J>nrti••ip;io;semo~ lia Sua l>cm-n~cntu­ ronça ~ poJ1quc n•>'80B prunci ro-; va~. P'-'10 pc.:ado, inutilizar:JIU o plano .I h i no, o ltl<:biUO ~;entimcnto Jc amor O 1~"' dO'iccr do <:~•1 à 'f•·• •·a., pnra cnenr113r e moJrn:r t~<>r

<hJplo amor, c•>mo santa ~ como •lc!•C Ju~cr ,_nzuccer a"~ I'oltrt!J•teMíie. Quando lDia apm·tava o di- M$ <1 mai1 lin.Z•1 fiaum dn wa /Ii~­ \ÍJto luf:wtc: no M.'ll rora•;ão e <le- {yria n•ln teria coTtUqu.do mais do Longamente .prepar a da, prece pun ha sõbre a lleCJli~Dlna fronte que jú. r.~lu / dlo 1wra vo·!}onha nos- dtda de intensa propaganda por \llll terno beijo wat<~rnal, po.Iia e.t. . todos o:; meios ao alcanee da hr~m di?.er-Lhe: 1 tlc :Y.nembrn, .Jm d' Tlltios o~ Comissão Central, ajudada p elas - J e.• us ~1enino, 4'\l t~ adoro, Suutus - - uc01te ele D. ~uno. orações de milhares e mill1ares pon1ue t:a o meu Deu., e amo-Te . ll. <~t.: SoL·c11tb1·o ~ dra !la j cstn de pessoas , realizou-se flnalpo•·•1uc .:s meu Filho. !11ur!Jccu do n~ato Z\ uno dn :sant11 mente nas dias 3 e 4 de OutuMal'ia amou 10uito Otl homeu~. Matw, que solc:~t• dac1c ti:cm nns no.~. bro a táo suspirada peregrina)lu•. "nr t~o S. Jo:1o 1101; dâ \JO'ta :;u - ""'ll'i t ilhos adoptivos, inuã•Js de Je~ .•a~ /• sta~. nns comclrtul«f<jcs n/i- ção operária. Tomámos parte nela e qulsebll na: U('tlni•;iio: Deus t can•Jadc, ... ,... Dolot·o..a adop•:lio r••aliwda uo cwis. '1a pirdadc zwz>ula1, na devo. t 'a h a rio ditada JlOr Je•ns agoui- riio pa.{,-j,j ( ica? mos auscultar a alma dos opeD~· n 11 o a mor. l'ub 1e D. Suno. - ·sem mn11 r árlos nuc alt vieram à custa, {",•rtllllltWI<l I).UO f:lc po~~Ui OU• ~>autc. ~ito b:i 111att.!rnidade ~··m tro-. :~tr·dmt011 lll:lgmficos: 1:1 Poder, tlor <'Qlllú nõi.o há rosa sem p,pillhoq. ll'llllll'llur., t 111 Lisboa que a touttos alguns, d e tão grandes sacrifi• • Majc-t:v!t•, a llliCUbit.l:,Jc, a Ju~o­ Os <Jll<' ('ll~angi.icntarum a fronte "'"'(\'"~··os flr~ou esiâfua3 e srrar olt elos. Ficán:os contentes. A classe ti•:a. li:ah o mnis cut~rnc~·-.:tlur Jla- do Snhndor, en•a.ngiientnrnm igual- ll!f• ll•• mrnto.. .lfas t,Jicr: seja melhor aHim: 0 {operária em P ortugal tem já, rn us uo:;~o::1 ,~t·a•;Õ<!s 6 o ~u a· .. or lllc»tc o cor:lt,-ilo da ~1iic. :\las M aTJa tomou pa ra ,., -ó os t>~pmltos o ~ ~~mpcwlo n e a cum()(u·o!'tio ~.to fluu louvado D eus, um gruno de houn a Snn hondadc. " $mens e rapazes com alma acaJo;m trocn JO:orte amor '-"()III que ,., ~c n,ou as rt)',nll tHu·u 111is, i<.to t>, ro o!}rodt.uú•. .;;;,, oo ,,,e nos, aquelns ,.,ncrnn- ~ lentada pelo ideal. l h >;, honrou Deus 1Jede-uo~; IJIIC I) a!:l ~ rn••as que ('Jllb..Jc:~.am e t~rfudu~ n•n1rr ~ do Cat mo que de com ~ O f(!rvor e piedade simples e amemo~. E "0'-'u Senhor .Je<s"~ wnm a no~~" '•tln. M'a" para H•rnHJ.~ ,)it·cit<J ·:~ NJ<-a~;o to 11t•1 •w•or crgur u 7•unt lhe .v rri1 destemida, o recolhimento e a Cri•to>, oiO th.l.t:l'·IJQij que a cari·la•h· tt;ra•.:a~, d.:,em·l'l tHHO! c H'ner:u d~ :•.hi'i.o, rc• ta 1undns (c wilj em vida activa daqueles dias reve•• o ~·• Mnnd•lliJc uto e 'l"e t!it' Mann , a Rn•a 1>f1<>ttca, d••vcmo• (l,j,r.C! ... ) aaa~alhfi.~Fm diot•11mtn- !aram-nos na mass a operária <>n•l.!lit• .~ l.o?i o !.l<> profeta,., in~>i- h·mrá-l::t Clllll a'i lhl·~n~ •H·J.~•'ies. lt) te ll ,i •• ,ras do n~ riÍÍ e San(ll... lalmas de escol que a muitos de &Hh\-nns 4)•u: o, a\.t' t'\.."rto ptlnt•l, •> .. 11 .,.0 pn-c\!it•J a •JIIO t •xlll'> •J~ •Jio- a ora1;iio flue coniO''-':null~ JlrufuJ~tilt ! t ''"' 'lltC .amo,· L·olttuia,,w8 olh r.r superficial passatn desp crdamcnt~ o '''li cnr:t•;no ,, u Ho~m- c11~ etrw~ e 111<1,;t.~~iks a cuu tor-11"· )CCbidas. 1 1r•>., '"''llllllctcm, a tinh:a \d·tudr• rio-- tré>< corouQ ,f,, r.lsa, uu ac I••·'·' , lrt··t~·-11•" uferlh$/ $ Da bõca d e chefes e organi' tJ·aw,·:<-'11 d eut" •)U•.' c a alm:~ df' t•J· ' AH.' -nlurias qw· ••ntrcte··••nlos i1 r "1"'' •I Jurt>ntudr. a ,, /w·irl"d Szadores de outras peregrinaçõc3 •l:l' a~ •JUtrns \irtlldt-.. c ...c•u ;; 'l·•<~ 1 11 0'>-,a Hnini.Ja, rn•a<; nr1e >ilo tlhe- l'urlll,,tr~a ,.,!Jtlttlllda t ll i11crmi- $~e manifestacões aliás mais nu t..~t.a, 111f·tudt'5 ~•"uJ •uorta~. ·t • n~ute::~ M:guud0 '''~ JHi,ténos 411t: ~ ·•du 1111 ""l•n dn Jtqlo,, .lo t.'hrte m erosas c barulhentas ouvimos . \ 1 1 1"~··• o o amor •Jc D'-'n< e~.- IHcdiwmos uo n•·1tar u-5 .\ 'li-:\I:1- 1w~ dutia, "''"l''c gcncros•r. a crr- nõs que aquela !ôra a Inelhor d·Jind•J l·J<I•J o tlrH>.<:r •n•li:;!Uü. A r i:u.. Com ü~ mi•tl.!rio, :;m..o~O:-, o:s tc.a de u 111 J>n-rtu'lol J/11ior~ ide tôdas. llull·i/tl;,et,• 1.! o .. mor •tue t~ntlll•:~<\ dt\ iulúut·i: 1 Jc ,J..,,ns, ••fcrH:cmo~l'•il. <Jitt o 1uia fa:; o GiJrüno Su- $ O progran1:1 que a c:Voz da Fáa '''a' Pr••lll i,, ;;lnria c ;\ atrii1ni .J.Ite ru~a" lna cwas Je ili·)IÚ;cia ~ r ~ tima, publicou e-m 13 de Setem·1·1 "'r lH m-:un:ulo, .-cntinllo-~c ícli:-. pnrez.a; c•Jm Otl misLé1·1os J,;Joro.'>os, r:: •lllla dívtdu .Zc gruUdao. ; bro r ealizou-se fielmente. 'lt' se. •nnÍI}u iln •· ·• ""'s J)(k ,\ pr••- ,,;, <Jn Pai~.5o, n~<OI:I , 0 rmc!has c m.'1· ..., ,, .. tro, •··u""·' ·ll••' •·<~tHittnlu As 20 horas a massa dos pepna Jll.-tr ... , 1! o <Hllor Jo .lin.ito> por htb: dtls 110 ,a 11 guc ;}i, iuo de l.J'Íb- • .·.tPtt•lt ·t~tlo v ç11/to r"m 11urus rtllu- ~regrinos desfilou do portã o pe<_,,,,:.~rlcia, •til•' "'o direito de Uc•us, to; rom os mi-tu·io, ~lor •o•o«, te- 11!.~ u illlfi!JI'It$. tom •J rdc1J,,,ç,;o 1711 .; pa aJa1ncda cen tral e velo carlc .J,l ·!t:,•:r l'·~r · ~··,.'i>~t•· :l '"1'.' c ·• hl~'> r<na» • J u ono;- r~ qu., niioJ·''"... ftst:'·'· t·r>m u '"""'~' ,. ,, ,,.,ci•lct}~1osamentc saüda1· a Senhora • •Jc•,•t· f•ara ··vm n.. u~. ..:~.u;t.., ,. u:t 1 ...·.-a. -·~'l.'l.s dotr<lda::.~'' S",l rtd•t " ·"XC'IIIl•fr,~, ,,,m o III· , Junto à s ua I1nagen1 na capeli..:,m'.t ••·-•·• .;,, '''"'''· a !l'lT:\ da pcl:\ luz rad io-a .J0 Sol •l nino que~ .:•~t·flr-lh~ •J ,,,,fec(il''· !nha das Aparições. n........ a"ua 11ào tem ,·a!or J.e ..J l.c-· uw Jia gozaicmv~ na l':ílria cdc..· $ lJ•><t _r)<u·fr:_ c•\bc . 111 ~~~~ al.. do.••r ~ A uoitlnl1a fêz-se luz e a luz :,.,_.. :lo> .. fl,nq .t•• D•·u-. 1 ,, : ,,,,. 1.1 ,, .J c ~·u<J 1 alol•c·H ~ cm FSJic-: f01 crescendo, crescendo cmn fri"l .; .]tHt' lliude Cuf,jlir'l J>c•rl•r-~ um clarão enorme de alvorada.

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A celebração ou pelo menos a auàlção da Santa Missa, as lndulgénc:as, ora('õcs, esmolas são os melhores me.os de as aHvlarmos dos tormentos que sofrem. Procuremos tomar parte na devoção do mês das Almas, inscre,·er-nos nas Irmandades das Almas, .:: inscrever os nossos finados na P1a Obra dos Cruzado.., de Fatima. Novembro é ainda tempo de meditação. Amanhã est.1remos nós na si ttJt.ÇãCI doo tas almas: Quem nos ~h·11arú? Quem pcdh·á por nos? Três resol uções: vivermos sem ofen der a Deus; procurax·mos obter de Deus durante a vida o perdão das nossa fa:tas; assegunumos os su!ragtos pela nossa alma. Por pequenas coi!;as sofrem llojc tantos 110 Purgatól·io; procuremos, enquanto é tempo, salvar-nos de lá.

Nun' Alvores? i como que <:v oca aquêles que ja -Mande vir i• do Gráfico el e .a 1 partiram. Com a morte apen as , ; de COmprar baratO!! ~nos separámos por um pouco. o calend•trro do Nossa Senhora Lc.íno, Vido Moravilltoso ele Nun AIYores. ~ . ~ Dcntrv em breve r eenccnu·arda Fátm1a c Hl44J. primoroso par:\ ~ ~f··•a d.- ahoJao r/HI'fon:o ~-nos-e mos de novo. Até lá a saübrinde~. tinamente ilu strado a Preco 10$00. 1$90; ctade faz-nos n· em pensamento ()jf:;ct. t: o Almanaque de No~sa ..,...._._.._...._,._....,.....,.....,.._....,.,.,..._._ ~ 2.$ 50, 2$20, e_ · ·• ••·· .•• •·• ~ :O.I rcn~ Ut' cscocca fllla 6$50, até junto dêsscs queridos ausen senhora da F;\tcma 11944), gl-ncro UM I ivro ~ 5$00 u ... .... ···.. ... ... ... 3$90 1tcs. popular. com 160 páginas, Ilus1 "~ dc linho tino c/co•~ O mês de Novembro não pode para homens 1' ~~.t~1ra trad o. com as Indicações indis9$50, 5$40 c ··• ··· 4$50 ser apenas o mês de estéreis lápensáveis ao )!lUOdOl' para sé~·;w" do ~ti:\ t ransparcnJgrimas sObre flor es emurchementclras e colheitas c pagrnas é o ESCÂNDALO DA VERDADE do Dr. Silva Dias. p ~$60, 8$50 <' -· ·· ••• ••• 7$40 lcldas das campas. de recreio c ut1lidades. . •"!;·'" de algodao fort1!s ' Assim procedem os pagãos Cada cxcmpl:.r. tanto do CaPreço 8$00. À vendo n•s Livra - p?~~O, 1$70 ,c.··· ··· ... ·:· ' 1$30 Novembro ' deve ficar asslnala: ler.dano como do Almanaque, rio•. 'u.,as 4'scocta Fa n ta~;•a do pelos sufrágios em lavor d as 1$00. Pelo c•>rre1o, até 20 exemPedidos ô GRÁFICA-LEIRIA. • 6$_5 0, ~$2~, ~$60 e ... ~'-· • 2$90 , Almas do Purgatório. l)lac.es. mais $50. Não se atendem Cn1111 n-. Zef1r lllldos padroes • pPdidos " cobrança. 17$50, e ... ... ... ... ... 11 $00 i ....._.,.__,,_~""""_........,..__........._..__........__...,.,._._ _.,.,_.._,,_.,_,,.__ __,........,.., Cu.nli!WR de malha m/ mno ga. ~ •• ' • ' • ··• Pedi d os à Admmistraçüo da, 14 50 · pirituois, os Senhores Bisp~ . fizemos '8s7o, $ #$tell:u - Cova d:l- Irta (F:itl- Aos Reverendos Párocos HÁ o nosso concogi'Cição também. maJ . 6$20 c ... ... ... ... ... ... 5$80 Quere dizer quC" não somos nos10 Roga-se a todos os Reveren- .Lem;óis de bom pano 1 .20 19$00 <' ••• ••• • •• • •• ••• •• • 17$00 ' que o voz qu ento e c:!orido do Vigá- sas, que nos 1\Õo pertencemos. Somos dos párocos a c.1r;dade de in- Almofadn• l(randeg do pnno rio <41e Crista se ouviu no mundo por de Mori'õ. A um ono ele distôncio o guerra dagarem se alguma pessoa da fnl·te 3$60, 3$20 o ..• ..• 2$50 cimo do fra$ or das batalhas c subiu oté ao c:éu o entregar, o consagrar ô c:ontinvo o devostat' o mundo. sua freguesia perdeu, no dia 13 TraÍ"Ps:;(>cros grandes bom pa• Que é cfo nosso con10grasõo? no 6$(10 c . ·· ··· · . .• ... ..• 8$00 Mãe de: Deus, ao Seu Imaculado Code Agôsto do corrente ano uma f,<'llÇOS Renovemo-lo com tôda o olmo e r-ro IHles brancos pa.ração todo o género humana sem exc:om o moiot sinceridade. C'e sta contendo vestuário e trira ,homens . .. .. . ... ... ... 1$25 cepção elo próprio Rússia. Sombrinhas grande reclamo Re,ordamos o comoção singular ViTomo-lo de forma que nõo hojo go. desdi' •• · ... ·.. ... ··· ... 35$50 dês se di o em que o Popa falou 'am em nós CJuofquer coisa que, nem oo Etttregar-se-á a cesta a quem c!e leve se q_uere de•ogrodc õ querido Guardo-Chuvas grande 9lll· 0 Virgem em português. der sinais certos. do desde .. . . .. ... •. . ... 38$50 Pelo bôca elos nossos Chefes Es- Mõe do Cév. Parnrcs bordada9 rec1nme Dirigir informa~ões ao Sr. 32$50 e ... ... ... ... ... ... 27$50, .,.._...._...........,_ - - - - - - - - - - - - - - - ~ n~"'1lu~ oa aeUA anticoe aoadrot r• Abade de T~lões, Concelho de. Continua a grande, ~iqtâdaçllo de~· ... •• · ' ,__....,.._....,,_~ ligiow• vela. Jiudu Jmacellll aue To'J)ao Amarttnte Distrito do Pôrto. $eda.s e t odo, "" lHtcuo• de werllo Iii__________________________ _ •lo criou. bAo m~r&vllha. de arte ,..,.. ' por rweros a meoo.s de metade. Pe~ntu d& dinlneilo. ,VeJa " &em ...~~~ • m~rcll ori;rioaJ çam. a.mostra.s gratis ao 'U encontra-se à venda ·no San• }:-oi ao p~eurso d.c - Ohão Armazem de revenda de !'~'A tuirlÓ da ..átlma, tOda a edição de Ma~ã• ao rôrte. _ A COMPETIDORA DE MEIAS dae preciosas medalhas retfgio .. . B. lirco Maro.uls do Alcorete, 39-t.o saa asainadas, pelo eacttltor= Próximo ao Roi:io- LISDOA 5 JOÃO DA SILVA

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du •tlrilt'·•( tem rtilm quem quere, CÍ'4!$dC: S (,111~111 •/IIII C tm/mll.tlr JtÍ f ~~~" lJln num o htcr<trio c artJ~tlcO que o Grófr<:o de Ler no o vende tão t J , ,, lliiMI? li\; C c l) númcr.J especial de oubom, doce e fabricado segundo Q$ CXI-! Fic•lmu~ ti c~I·cJa diiS ulm•l~ !1'-'•' t.ubr•J aa r evista .stella' l!omc- géncias cononic•s. •"'n.•. ~ Novembro é o mês das a lmas. m o ra ti V•) das Bodas de Prata da .J •l~n·lol ~Bem lhe podenamos chamar re:;tam.wãu d .• D'ocese de Lcl- Por que não lê a ~também · o mes aa saüdade cana - - - - -- - - - - - - - -... ~ tóllca. ~ad~ I!J. cmp:u 2$50. Pedidos ? Mês das almas porque durante accmprlllhaclos dn respectiva lmÀ .-cnda nos livroríos o 4. cdico '$ élc procuramos recordar duma po•rtf\ncca. :'1. Administrnçao d,t desde 13 de Outubro. A_, t forma especia l nas nossas ora~~1fllõl:!o Co\a da l lia ,F.\t tJó vai no 25." militar. Pelo cor- ~ ~ ~~~l\r;;.;os q~~c a~m~~l~~~/?~ •

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Eram os mill1ares d e velas sim ból!cas a arder diante da es~ cadar!a, no recinto dos doentes, elevando ao céu em silêncio a. sua. prece luminosa e bela. Daí a pouco milhares de operários - os presentes - empunhavam as sua.s velas acesas e et-los numa formosl$SI.ma procissão qu.e re dobra e redobra até ' 'i r confundir com a das si mbólicas a sua própria luz. -A igreja a arder? -Não. A luz que lhe dá a dourá-la na llolte escura a clas se operá!'la. E por (J.ue nã.o há-de o símbolo r ealizar-se? P or que não veremos nós a classe operária resgat~da do êrro em que tantos se p erdem , dar à I g r e ja o fulgor das suas virtudes 11erólcas? As.sim o cremos. Voltâmos de lá com essa cer teza d epois de vermos como amorosamente rodeou o Trono do Rei na n o ite da Adorar.ão e lhe d eu guar ida. no p eito à m!ssa. d e comunhão geral e aclamou a Virgem n as procissões com a sua imagem vener anda e gritou b em alto a sua união, o 1eu csplrlto de sacrifício, a sua ânsia de conquista no cõro falado. Bem hajam o~ pomotores da Percgrinac;:ão O perária, que juntou r epresentant es d o Alga r ve e dos Ar.ores ao M.inho e TA:as-os-montes! E que d entro em breve nos encon tremos d e n ovo ali multiplicados a cem por um ! G . DE O.

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Yv'L. OA f ATIMA

Graças -de

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N.aSenhora

da FátiDia

coutessando-se c eomun&ando Bclxu Agradece m graças muitas c di1\gua. do Santt..ano dA F~>tn••a.. promekJldo publlcar n cUl-., c "Ir no versas, obt ida s por mediação Dora·avante todos os relatos S:ilH ut.rlo dar-Lh·~ tuna '-'~<mola. C<r eh Nossa Sen hora da Fátima Tão g;n<;ta nmla o.•ta f ro<e - na jl'lltln {! de f:n·orcccr tnmb~ln o seu de craças obtidas devem vir roe(>Ou a acntlr-sc melhor daqueu~ lJOt~:\ uc' tôd a a gen t.c-qne llÜ.O ~ d" IH'OJruo futuro? . . ~ autenticados pelo Rev. Pároco enferm idade que duro,, clnco m~~. a..:lmir·ar cp~ lô~~o o. JJrel'érida pol' ,\o t•ntr:u· uo coll!g,o, .on<l_e por da treguesi.;o e acompanhados Dois nn os <tccoaeran\ fót-.:Jl quc t.olD. •Palmira )focnaao, Llliboo. nasse .1. ~ntlr tal.& dor~;~< • . nm rnpn~ de v inte nuos q11e se Jnu- prco,-o modesto da' a expllc:h,:uee, n D. l'i<dadc Mprt itls. C\llvl\r!O, ::>11Francasco Gomes dos Santos, CorGo, •,31':1 a dnr lições mal oouçluira o ~na r.-mhu;ão f',tn>a tomn•h: iria de 4ltestados mé d1cos quando dt:c:: ~ Em Maio de 19:.12, l"ir1. de Luan- \CS. Jn··~ur·or o H~lho mc~tre e pedir- trate m de curas. C\11'"'> tlvs \Í\.'elf~. Fcrllcmc'lo AUil~<~to Sottsa. 1\z.cituo. De contra!'iO nã o serão pu- da com minha mull1er c um ltlho uc :Mais UI,llt\ 'ez lhe 'inhn no~ l:í· -lh" <'OnSt'lho bõhr·c u melhor .:am:.# ti nl"l<>S q\lc ainda n.co l;"tl:\\a. Em ~ts !lta.·{a Roci.a, Nt-w Bl'dford. \;lo<J <JU:Indo. L>erlo dia, am '<'clho uho t\ seguir. !() l)ficados ., ;}tltubro do m~smo ano tu! (:om " D . .St•a/IÍra .l!arr:a !lc 8ar.:clo,. Pon• profi!~SOc (JIIO por ~le iinhn t••rnu111•nll:t mt..lllet· a Fat:ma c :.>cdtmos ta Delpda. ra~< de pa.i o ('ucon~t·nva o lhe olhei'· l'a%aram r·êrca Je cin~o anub. a Nossa. s~uho ·:~. alc:mç:~.,s~ a Jaln D Cândida R ,bcfro, Madalena, f'lco. ':na: · (~.mçalo, formado cm H •'>túria (' J;K•T.J. o nosso Jllho. Ao rcsre•~ar:nos D. Madal.::na ffa P H.>datle, 1Asboa. - ~~11•1 f!CII•l nela tc1 c~ ·'•~ttÍtto •1.~ 4·ol•l<·;nlo uum liceu, acab:n a. rl<• NO CONTI NENTI:' ;\ C~'>R. O peque-no jll fal:lV:l, Pl'C~~;Un· .{J. J\fl.qltel PITe~. LIBI>Oa.. !-stv.tl•J&.' J 'or qvc w1o tentou aitHfo tH'ruer a. mã.e e, nmdo-sc .só, come· D. Marta Lcmrcana Gumes, Pico. ~111 w jo1 ~oHtL~t1U.1 •·aYa, naturalmente, a arquilectaJ' Promessa da rexa diária do tundo-n~ lo!; O pclus b 'illquc<io~ que lhe llavlamos llromctldo. D. Nlltovldade 0/iv•. lTa VarClll, La. GonÇ;IIO qmí;,i ce escanua.Jzan1: pl;lllOS da fundat;ão dum lar. !'.1llltê rço «Tambcm !.'ln JancJt·o de 192•. tc-n· mego. - r, ll!ft .fm matur•>! <,)H<>ll•.lo ~~ r as t>czes a miie. que pelo veu estaD. Jfuria lta PCtl<l J..~at, 'l'ercctra. tem Jc tralu1l1•ar !l bem [l<.lt<l do de saúde )>revia o pr_óximo fi m. .tol o l'aul mo, AldrNn do Mato, da-. do voltado JR para Alnca. dcclc.rouD. A!4!7ta Gom• s LOJCI, ~"Unehal. !]•ntl.. 1 r u piio ,z,, ···ldn r{rtt ·... lhe lcmbt·ara essa. nccc~ss~ad~, lllO':'" que sua mulher adoecera gn:nemcnLc -ee-mc ttma doença )Hllmonnr; tJ.vo D. Marta. IJcar,a u'·ô ela «•ra, .t'es- M 11 s tltlt 11uh ... - :ncnturnr;l tr;'lnd<rlhc qu:lllto ~ostana oe d<!l-~ com uma. J.l'Ueumon•a. &obrcvllldo·lllc \':\rias hclUOJ)I.IZCS c iSt'l) 11t6 JOaí q,~au­ ainda o nnciiiu. 'S.a-)o ampnrad o. O rapaz, por~,om, uma. p:cur!~ln. Era tao alarmante u do mmlla mulher cllota de 1101çolo &q;uclro do Vo>•~m. Silvério TJ<'nnq .. c~. Pceseguetro <10 _ t 1 ,.. 11 ~/lo •zu 1• 111cu ~·Pid•)<O ll'li tjll~ nem por um mon~cuto <tuer :l seu c~tado que, scgu1Ildo a ordem recorreu 1\ !'>to .ba Senhora dn Pa<ttma lhe rlcix<m " 'io uo& cli~(}H lltl co~.\e re~lectlr Clll .que podtn .fliU:Ú·~~- a do mé<llco, teve de ~r tntcrnaC~l JlC<llndo·Lhc .1 mmh;t cura. Nossa. t:>e- Vouga. D. Maria B•.>r(;• ~ 1·crcc1ra. ,11,( .~c c .,tr.i. atrcll't..,snndo. V uul {til· HHtO «~tremecrda, respoll(}Ja oUiltll· no Ho.~pita.l de Abrantc~ onde 101 nborn atendeu tão aflitiva b\tpllca, D. ldlllina da t::o;l'1tfçúo DGmtJ$fO, ?11!-tluni! .\'un pfn~ur 1 Ü·~·~o! ;\•i•l do: , . _ ,. ·, cxnmlna<.a e dcclar,ldll. tuberculo'>a. c por l>,~io 'C:cm tornar públfco o se.: tculto tP.III]IO!... -1 or .01a 11uo .1'u880 llcn.ar llll·.~f Enl tal 0 ndl.antanll'nto da tcrr;vcl rcconhccHl1Cnto ;>Ol' luo graoUc6 gra.- &llvatcl·ra <1c M14<....:>6. • D. Lattra Furiaà-;, üo Rego, S. Ml. \ fc(•tuu•o como M'lllpn~. o hvllUil· ~tJ, mcllHhlta ... ~ ilo tuilto tnn[io. cn!crmldad c que o medico lllc dl~C­ ç,tt;». Zacarias da Costa Va sconcelos, Bllr- ~el. w , i!lhote dc;pcdi u se e aln,Luu-<;e, . Eta aiuda o l>CU tHgumcuto pr:· ~'•" «Aqui, 50 Deus ))Ode salvnr n ~tH\. D. Jllartctc. Ramos .1-'igueveao, MoJlnã1> toJa1 i,\ ~em " lll e r guer .ílr> tl tl<'t"t.o. ' ias agora, 1)110 remt!d!u mt:lher•·· Al>õr:u desenganada tcva- ccl08, di~: ·A :!6 do Absil <lc l:l:lll, bohioHso, <> d~ omhro~ que •iguificol- !'..cuão ae!Hll' tempo ... ?\[i.o podcro.t ram-ní\ do no1·o ptna casa. Ocsc&pc- minha flllla Helenn, de 15 anos de çlo. D . Abi11a Duarte va~alflo, LLsbOO. ,a· "'~'r a"'unl r:1.do jli. da mcdJc·na, cheio <!a maJor ldnde, apo.rece.r. com um:.t dru; maoe Fernando Mnet.-t, Homa. · - p,,,,o n1.1 1:1. nf<~tle... l.' tlc •l t •lC•mtudo _ <>" dias iam pa~'ando t• :~fllc;üo, lembrando-se que 1a perde>' d<X"ntc Consu•tado o ·nec:tlco. declaD. Maria àu 1'-...ac.cte, ~b~:·•t •l•·~!ns!... Gon~nlo ~"10 ~ r.:sohia a' t-omai' a mulher. ficando na or!undade os rou " necessidade tuu entc de q\;e D. Maria Dom1,;~o~ de B~to3, Pa.r· t: 01 wa'o olhou o rclogío. Escn•a- umn dccrsii.o. As~u'!ta,•am-no e'>!>tl~ cinco !llhos woos menores. 0 H. 1\ menina dcl>!>e entr!lda numa <.:nsn. J:un••n~c tmha prc<. pitnJQ o almil- rapai iga.~ •. pela mn_·ur pnr t<' de mo João Pnulln~ aJoelhou-se com Ofl ll· de Saúde para 11cr OJ>Cl\1dn. lmtc cs· delb11e. D. Maríu Aadatde !.ICI$t ro e Brito, ~-u c,Jisn. IJilc b<llllpre dP"lJ;tl•tnYa n do~ -;ncndl<las <..e nao estouY~do~. t 1 th!nllos ü!ante das lmnccus de No,·sa ta e>.JlCct"t"·a Yiemos para c..sa c miic nmotinada. J'Ol' {•lc nem HOs•.:- 1"'tos. prO\·o<"ndor;lmcn~ Jl'lltUU~ls. Senhora da Fátln;)a c dos. Col·nçào do cntao. con, grande re e lCl"liOl', pedi- Beja.. D. Gc,·tnutc:~ Mehcras Duarte, ~ go t~r p:ti';I ns retciçtic~. Tinha J~r- dt• ""'" 11 pelo Joelho ... E t>ra. a'>' 1111 JCS\ta q"c presidem na sua c:~sa e mos a 1Noss•• Senhora da l·'atlma que t.o dt• um tJll:lt'tO d<! hor:\ ;1Jli,_C5 íle tpl:tsi tudo, H'lll ~e podt>r' tluercu- JXdJu que se ~ize~qc a Vontade do a men na bC cura~ ~m n mtcn·en- o. do C . J). Mollldc ti<. ~UI OI !.IO"lfiO, AlfU&comct·nr ns U.lllas dn tnnle no t •J- •:nr o lJom ú~~ !lHIU- .~nua t·~ot·a Senhor, mn;, que pedia ,1 8<\tlde para ç:i.o clrur,::ica, compromct~udo se eb· léJ!io,' ali a Joio; pa~"<lS. _ ial. ul'HO '' dl'ltlllll um !'ant.o I ou- a su~ nmlhC'I· que tanta !lllt.a lllC ta a 1eza.r o Tcrco dli\rialJentc cm .llfanuct Alt·cs .saja~;.r, t'anlnllcllo. \., 1\l (JUal'tO ue hora .. ).ao cht>;.!3· llllCL" . . lazln C aos bCUS !llhos. Prometeu lr .tcto de IOll\Or. Sucedeu entao q .te no d'·• cm que Af!.Ol/0 ltil>•-.ru, Ailll.rl<ú'il. ''a pnt·n nada 1 E c1·a. u'<~ltn o t<•m- ·''' a.~ 'l••rra& .•c. '"l" Jistin à. Fílthna a pé por ;~en1tcncla c dt• D ••'llarta Allú ,4f<J1l.<O Llsb06. po Jr que. p<•ln cl •a adiante ~ c gunn da~ ,1/ll~i•lr IIUS... joelhos desde o pórtico do S."lntuano a opera("-.tc se dc,••u n . nH. ar Ulc 1.::· D. Marra .l::lnilta P.nto, Moura. me mo ao ~l!rii.o - podia •li· Jlor. :J.té à c~.pcllnha. das apdriçóce. 1·c~n· bcnto.r. a nu.o. c 1'-UI.,.\dOS d1a.~ estal11.<iCtO 114 l'rt1l.!tC.QC., l.'adtro do AVOo J~•ta.~·a ,•al•)r; ~ntou -• c lllllll han· l"nm t:~~de, Jlh"":tlldo f'ID ll·l·ll,(' <lu real 0 Tê:·ço todos 0 ,, dia~ c dnrem I'& comple-tamente curn<ta•. o . Ma t1lde do Ro&ar co, Loure~. t.:n- l<tS. \ ~o dtl. )lJ';u:n. onrlc n (·cn::t :--P J1th;.."-a- c~>lJgio onde. paro. ~e enirrg.lr co1u n N.• scnllora. \lnJa O!CJ'tn n~ utcdldtl A tltón i o Tci.rc;ra. Põrto. m, 'ob nmn Jm; frondusns nnon.•, ma1s th.ito oo estudo, dcix,lra dn <!as &tlll.• p01'8cs o au1<1lio divino nüo do c tooo do.,nte c scndo·lllc dcc.•arüda n nece>~;!dade de ~er :,UI>mctsU•l. D. Mul'ia d'Q Gkirla ~Uva NU1lU, • til'' a ladcanun. t ' ma 'nz 1nfantd t•n<lll:lr por .,.,.r o trabalho qne 1i. !.e !é~ c:,pcrar, pois a cn!êrma, com fi'"' t·ep(•tia um l•'lllpn úo ' l rho · nba mais mal remunero do, veio-'ht> grande es)Mnto dos rncdlcos. loRo co- :\ uml• ~.>pera\:.o. I>C<llU a 1:\o.,,a ::>c· .Monclllque. ll. Cclatc Sll•unllno Vclo:a, l'OrtO IJV.•lr.l' fê-ln voltnt· a Cqhc•:o r> lllt' riut>ia a raparigninh:~. r1ue 1ii'? ! (.'· mec:ou a mcllloral', c lloJe fa-< a s .. lt nhora da Fatsma <~<te a cus·: '>c ~ n !!Ulh:u· o-; olhos pm· e111rc a, ;;•·•I- t:olt~tnmente d1•cnr:wa (•crto dta o vtda no1:mat. .t;;m 13 de AQOs~o de lal rciucdlo. Bchél: "uua do l:!nutun· s ..nto. l"IO ela I'::•tlUlll C :t ~lia !)ree~ foi O,Jtlcq cluma jaut>la tla •· •'UH'•> tln pn•- 'eriJO quu cr. Que •ena lt•ito clr>- 1937. 1 Je;am ao swtuarto dn Fat m:\ vldl\ l)O:s, dentro cm po•·co. 1: n m.11~ dso dist:ukindo apc l.i;ts pl•ln brgu- ln :' .. \inrla nli muraria?... a dar <'Umpl•.mcut.o rur ~t•a~ promf'sn;.ld,l, OIJlcvc ~ot sua curn, o Jlle~JJ.~O 1';1 ,lo pa«.~eio. f">,ua uüo 11', u~tensiv:ulwnt<' . . fb· sas, Inundadas as .tlmas de. maio <.e dando com D. Mat'la do lto,ano I ma l'(I JHUÍ~uinha, tle dt•~. ::1 elo-" J'll'<iLnr pela JMlt'lu g:raJt!ucla. '"" nlc~rla c reconllcclmeut.o 11. Nos.;a Se· LoPl't<, 1>c.lo Que. cllc' :..s de 1 , .coun~­ ~-<' .111os. "'·ntada junto dmlt•t t'l'>Ca ton-;,.• no mt'~mo huucc e oihou. La nhom. c!mcnto :•a-radeccm n 1\1,,<! etc l.>cus. mi"-n, c studnYn , nru nfinco, m:ts, t'.<t:na cb srm utíl'idn; as llll'~m:t.; TornM<Ic ;mbl!cn c't.u araç.t como o. Mar1a Preccasa G1 l Nobre, Gouuao c1u"' J>ill'<'C: in. ~'~"" pOill'O ~os't'J.!:<J tra nc;t\r-. CS<'U rus. ;lp:ora .?'~rolaô:; promrtcu rnmoom, quere nu Lt·o-s!m JH\ra 0 la~.,.. Ençpranto !lc<·or:\':a, wlote a UlH'lL :1. llh'1-ollla. 1~, Oll<lllllll n~rndcccr \6JU.& graças que ll;uulmcn- bnl, dlZ: «QUCieUdO S\:1' grata a NOS· 'i:.!i:\\a o lume. ond 11 fcn•lha1·a lnliH::t. u lllt.:~mo •tlb:~r -..: r•o e pro- te a•rlbul a mcd:aÇttO da Mãe de •a Senhora da Pl•tim!l, peco que pul.>U(luc n J?TU(",\ c<a cura de nm f! lho. t 1111 a p:uwln. c u 111 pcquruito Qll<' fnnd'l f}UC i<~ outrora imprc~ô i" # ocus. br•uc•tl\ a •-tira~·arlo no C'l·i'íu . 11<11 u. _ . '? o. Ma n a da Conce.çao Mart ins, de :.!:S a.oos. 'stud,ul c. q:1c wflia (Cotclnt llllCdO ciD 1. • ptJQI114) havia trés anOc; üuma doença de que J'm,n/w ... nüo .,,, mel r. ,, .•, nn ~· · ntada a mesma UJe<a "ll'HJ:II '\# Gondun·ar, l<'lll ~ntdeccr a Nossa cm vão llnvia ~1do Ol'lcrado. ~- t:wa 11 •J•'ct! , lh! frto!... a -olctrnr um rapu1.ito llO r rert\';Senhora a Ot'uça que llle h!z de llle J•; l:í se ](,Yanl;nn, i:l t irnr qunl. tamhém o nlt><mn; 1do ~c tlnh\l':t ctlmr um filho. de um ano de Ida· comtllctnmentc d~ng:mndo da -:nedl· • quer t•ui>a no gnroto f)llc '<• Llllnha a;::cH'a de f'OJl)ug:.t r \Prho.~, nws !'' de. d,.. te:·s·svcl doctwa da menlugl· clnn: 101 cnt.:tc que t·ocorremos com fc a No•su senhora da J.o'll.i 1m a, I! Depois realizcu-c;c a prod-<i~ n ralmJar c r1uc .,j,, ncat·. cia•·n Pn- sua \ u:&.. c~lmit c h:umomo-a, art .i' te. toat11lo o ó~tt 1eriXJ. à matt<'ÍrJ. •lc cuJn , f\ tlt~llnLam!'nl<': t o. Maria Adela1 de de Olcvoira, l\1c· dentro de 16 d &S cncont.r.. v:\·1;0 l':l- que rt'd)JldUZÍU :1 lm1.~Cm li~· .1\o:;,calwii(J. l_lut•ft' l' •' Jwr]r,·! • ~ lo d1l< que. lendo adoecido \ll'UVc- d!CIIlllll.'lltc ot.n.do. l:>;u> ''Olvtdos doi~ :x1. S;)nhora à c.ua c:~pcla, onde 0 • Au q:tr.ro... tu fJttt.ro ... {lr . E Gon~·alo ~~ntiu qnP .a 'll:l f,•Ji. f m~ntc com um'l angina. abcesso pul· anos c a cura mantcm-~::e. uraçus t\ No&Sa Scnbon~ do Uos;'.rtn da .l.'' ats- i rcv. cuncgo t.lr. Manuel l\Iarques qu 1•1,.. • ''"I,Hlo ten·c·mt e-tal a a h t! CJIII! '<'·# monar. p•rm1sla éi.C., doença que dos Santos, reitor do Se:minário V·>llnva dcpoi':l i'l chumin..:, nti<'ll· tia hNn ••lliJH<'!<:tdo t<Jd.u u 1emp"~ dtn·o.l mu toa mest>s, pn~sadoa cm mn. de Ldria, leu a formula de con, n u lume. mcxi<l a pnucl:1 c t'OII- que gnsln,sc cm <'ull<Jlll'(a -la. ~ Jrarte nos Ho~pttal:; de Coimbra, na tinnalll: ~ imln.:ncla. duma. lntcrl'cnçiio <'rlm·gl1 ~~ração do povo J. Raíoha tlo - • YIJS quct cm c-• ... ~:tis IJitcrr.i.•... J/. Jc /.<'. ca, C"l'llC•IS a Na...o;a Senil ora da FMI· # Céu c se c:u.tou piccJo:;amente o

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l:,u <ptt:to .. . t1t r}ltCn~... A • 9 .295 Nr~ t<H'I'O da igreja proximn, "~"0 .. .. .......... ··· 6 .224 8 dua .. haJáluda.s sonor:ts..,nrrn nca' .11u CJO "· .. .. ....... ··· ... 8 0 .485 8 090 Gom nlo do !leU pê.J~to do obsena~o · ...... .. . ·· • l 3.0 66 ' - . U ]' \1 . I 8 rog on,. ...... •·• ... çao .... o_ "aprencrzugcm .• 1: ~1m. Co imbra ............ 14.924 (~·~e 111.'30 lbe dn.v:' tHJHélo. ~·•:•a nt;tl! t voro ... ... ... ... ... 4.838 1\.on c•· na. ••la, nao, q~ dnrn 1}\1<' F h 1 · ... ... 13 9 15 um qtwrto do hora uão clw.;al":\ pa. Guncd o ...... ··• ...... ··• • d W · I uor o .. ... ... ... 18.78 3 r:t ua a. n~ scrt:.t. t• a qur>. por não Lamego ... ... ... ..• 10 . 4 69 t~·.': a c.:omoul(lado. du e.'tu~Ja: tl'nn-~ Leiria .. ... ... ... ... 1 4,889 f}lHI.t, horas 'K!gmda~. d~~rstt-~ do L' b 14 . 854 ~li f»" n lU•' \liZ(!Jldl)! IS OO ' • ' • • • • "• •" ..... Por t o Ic gre ......... .. .... .". , 77 ~" • ~ . .12 ~· ~ -~ão ttn<o iellll)O/ ~ P&rto ..................... S~. )l:s . Quaut?S quart-oa de. .l.to:a d~<.por- V~lo Reol ..• ... ... ... ... .•• 25.225 (hç.wa ele durante o d•a 1 :som V15eu .,. ... ... ... ... ... ... 10.694 riam i1s \ozes d u as horM; oulro11, • • · · mnis ainda... Porque não aproY(!Í· 1' 333.567 U -IM. apro,eitando a inteligência & tro11geiro 3.796 e rob~tez que Deus lhe dera e nd- i Dtven~• .•• ,.. 12.677 " uirindo meios do proporciona r a • • mie • ma velhice mais deeaf• ,.. 3 50 .010 -

rfiM,-.er"' .....· _.,

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ma :to! curada o 'que publicamente lllc vem a&mdcccr O. Man a da Conce u;Ao Nunes da Costa, Draga, diz que. tendo uma pessoa de famrlle., co:n uma febre tlfólde c um ancc~>•o no puhn"o esqucr· <lo, cm e&lado gravisslmo, Junta· ment.c oom outr as J)e.;soas pediu e. Noi>Sil. ~nl1ora da 1-'uLlme. que n cu· 1-u.ssc. A en!érma dcl-am a beber égua da Fátima enq~nnto l.>cdlam o d1v1uo !al'or. Succdou. pois que loco priDCJpiou a mclhora.r aozando boje de pcrfr:lrú saude . o. Mana da conceiçilo Moro tra de Sousa, Gondou1o.r, diz .• E.ucontraJldO· -me com a. minha !amilla numn "ra.na de d;!lculdadc c sem esperança <te alau•n nlivlo, recort1 a Nossa SenllO· 1'0. da Fátima fnzendo umu not·cna. s·.tcedeu que, no Í\lll do qu ... rLo d:a o meu pedido lo! atendido. Venho, port.anto, cheia de reconhecime-nto agradecer a t.;\o boa Mt\e, t:io II'!'M· tlc f<lvor. o. Adela •dt da Conce ição, VIla Nova de Famallc:lo. di~ qtlc, cncontrandO·Fe multo mal com repelidas cólicas n011 rins. lntesUDOI', etc., r eCOl'rC'U a Nossa Senhora dto Fátima.

NOS AÇORES

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# ••.\dcusn. ~f'o obotante

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a falta t.lc meios

O . Adelaide Coii!U, PI(Y.>, II"IM\C<'I' d a Not<sa Senho1·3 d.t I·'U.lilna ,1 gmca c trn.nspo1~f · t<lO grande e_ tao d!spcnsnd:J. cm !a1·or do Fell n Pto tgcral na ho rn. prCSünte, o llumeA!oru;o A1·1ln, curando-o du.,,a pneu· ;ro de r.cregrinos neste mês, semonl" dupl:~., e envta 2\lf.OO em ct.tm· i"'undo a opinião de pessoas cnprlmCllto do volo Que !lzcrl\ no mo· "' . • • • . mcnto angu&t~O&O em que ,.m 0 1!01.. tend1das, nao f01 tnfcnor ao do neto cadavé1·1co. môs de Outubro de qnalqutr dos José Pereira Gom os, Lngcs. .Flo:-es, anos :mtcriort'Sdiz: «Encontrando-se o meu !Ullo Os pcre::n inos espanhóis maFemando Vie•ra Gomes gravemente . b . _ doente com ~teomlcllt~ numa per- mfc;;taram a >na sahsfaçao pda na, declarando o médico a nec~t- manlira como únha decorrido a dadc duma opcro.çào, n!COI'l'cmOe, com longa \'Íagcm que empreenderam. multa confiança a Nora ~.nllora. Levaram fundas c:.aüdades de.Fáda Ft\tlma, !l?:r:tnos a novena e ue• . . ~os a beber ao doentinho, duranto tlma, onde se cutftcaram sobre09 nove dia&, h!ítta. do Santuário d,\ mandra com a fé viva e a pie· F~>tlnm. No fim da. novena umnt!cs· dadc simples e encantadora taram ~~e senalvels mc1non1s c hoje que 0 nosso bom povo deu tes.Cil1contl·IW!e complewmente ourado, .• /tcnndo eem tkfeito. itmunh? durante os actos rc~gioE minha !Ilha, que jt. nüo Unlla.- ~os n:abzados na Cova da I na, mos o~verançl\8 que sobrevi\'c&se a tlm.' \ pneumonia, gJa('(llt a NOc;Se. SeViscond~ tle Monlelo nllort. dn Ft.Uma. a quem recorremos !:12endo tlma no1·enll o dando tgua • .._..;.;--~--..o:---1;.-: ml\ugrosa li enfêrma , toi curada e en · oontm-SI' bem.

ue

,


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VOZ DA f.ATlMA

PALAVRAS

MANSAS

Figura inolvidável

Cr.ó nica Financeira

CONVERSANDO

ANeutrálidade. de Porfnúal na actual úuerra

· O ..,oli.i., em que o cordeai O. Amá- em virtude dela foi chamado aos trirk. rc«tio, no Poço Episcopal do bunais. Como constasse logo que o flerto, comunicava directamente com Prelado seria uma dos testemunhas de Aí por 1940 correu mundo que o ~Ião do:. retratos, ande os concor- defesa, o fogoso jornalista diri!Jiu-~ depois desta guerra o ouro passaria a rOI!It~ esperavam respeitosamente a sem demora ao Poço Episcopal. E con- nõo valer nodo e houve quem ocreISIKI "(!Z: . Havia no moblfi6rio, sem ta no seu livro Pelo Vido Foro: cNun - ditasse que o domínio do cobiçado Naçã.o cristã por orlgem e tra- cente acôrdo entre os governos qull.WJ éo dignidade prelotfcla, um co, em porte alguma, fui tõo f6cil- metal poderio ser extinto com um dição, Portugal acaba de pOr, de Portugal e da Orã-Bretanha., traço de pêno ou com um golpe de mais uma v ez, em relêvo a nota cujas notas oficiosas ~ram puClr'nltio <ingelo e sóbrio. Estavo-se mente recebido. Dei entrado espada. Puro ilusão! O valor do ouro de cavalheirismo e lealdade, que blicadas nos jornais de 13 do ~e do côrte de Versoillcs ou do solo de visitas assaz modesto, volvidos alguns mmutos, o Bispo nõo depende da • fôrço do lei nem do tem. dominado a sua gloriosa corrente, precisamente no dia dine do O. João V. O cordeai esperava, d e pé, perto Américo veio ter comigo. Levantei-me lei do fõrço, mos do cobiço dos ho- hlstória, en tendendo sempre o em que se comemorava o 25.0 mens. Enquanto fôr cobiçado, o ou- seu bem próprio em cooperação a.niversá.rio da. última das apa& en Gdo ou junto duma mesa que e esperei que êle me preguntosse: -Quem é que me· dó o honro ro terá sempre valor. A violência ou com o das outras Nações. :e êste rições d e Nossa Senhora dn Fá· QQIPQVG o meio do soiõo. Grave e poo lei podem-no fqzer mudar de do- um tacto que protundamente tima nesta nossa T erra de Porntmol, d istinto sem afectação e oco- de... - Chamo-me Silvo Ptnto. no, mas não lhe podem tiror o fos- autoriza a nossa fé e distinta- tugal. ~ .r.cm excessos de u rbanidade . A sereno e ascético figura ~moção que êle exerce sôbre os ho- mente afirma a nossa lndepenSegundo essas notas, Portugal, Muito afeito o goverl"!or, Bispo que do · com base na sua antiga aliança, seu oob nele de trabalho, ao perto e Américo mostrou perturbação. lnd1- mens. E enquanto essa fascinação dência politica. A neutralidade em que nos d e- concede ctemporartamente• a oo lanoc. via tudo, depois de ouvir cou-me um sofá, tomou lugar num exist1r, não é o valor do ouro que deOlor!ntomcn le o expo~ição, o requerl- faut eil e assumiu atitude de quem es- pende do sorte dos batalhas, antes é claramos logo no romper da ac- Grã-Bretanha, dentro do respeio sorte dos batalhas que está à mer- tual guerra e em que sincera- to à nossa r econhecida sobera-nent~:>, o pedido, respondia com bre- perava ouvir. Ouv1u: - Chamo-me Silva Pinto; cê do poder do ouro. Sempre assim mente nos temos mantido, n a.o é nia, algumas facilldaoes nos vidade e clareza, sem dor mot"gem o foi e assim será sempre pelos sécu-~senâo a conttnuação dum fórte A çor es cque a habiutar4o ~ menxJrO!;os div-agações. Por cortesia e ce- aqui, porque fui prevenido de q dm6nio protocolar convidava a senta- Vossa Excelência Reverendíssimo se los foro, enquanto o homem fôr ho- carãcter colectivo consubstancia- lhor proteger a navegaçtlo merdo em oito séculos de história. cante no Atl4ntico:., e a Gra.raM-se- c ; autoridades e pessoas de apresento como t estemunha de defeso mem. O ouro é o valor mais sólido do( Nã.o é uma atitude d e como- -Bretanha concede a Portugal gr.onde r_!t:"o social, mos sem que- do presbitero que eu tenho acusado. - Que mais, senhor? mundo económico e o menos sujeito~dldade exclusiva ou d e indife- «auxílio em material e outro• r:er por c;ualquer formo prejudicó-los - Ousarei pedir a Vossa Exce.lén- a variações bruscos e profundos. Não rença diante dos males alheios; forneczmentos indispensáveis ao no cmprêgo do seu tempo ..•· Sentoi vo-sc lümbém para ouvir uma infor- cio Reverendíssimo Que reflicto antes pode ser geradQ artificialmente como \mas uma atitude de paz activa, Exército Português e 4 manutende acolhimento çl1o da nussa economia nacional•. 1 fYIO[&o mois expresso e .valioso ou po- de dor êsse posso, que Infalivelment e :IS pérolas, nem é produzido em quon-:0 concllladora, O govêmo Britânico afirma. i ro resolver com o suo alto compet~n­ lhe causará remorsos. Da culpobilldo- <idades superiores às necessidades do egnànime, numa enternecida soclo, feito de saber, experiência e zêlo, de do acusado tenho eu provas esmo- consumo, como os d1omontes. Quon- lidariedade humana, ora fazen- t erminantemente que cnacta no um ou outro coso mais embaraçoso, gadoros, que Vosso Ex!=eléncio Reve- to aparece, todo tem comprador. Ne- do sentir de facto e oflctalmen- referido acórdo afecta o permanhum bem se desvolonzo menos que te que não ~ lncompatlvel, em n ente d esejo do Gcvtrno Portue.- QUC ôs vezes os palovros não di- r.endissimo decerto desconhece. - Tem provas? ele. Um povo que compro ouro, é c1rcunst.Anc1a alguma, com a sua ffU.ts continuar a pozttica de neuziDm a verdade tõdo . .. - Decerto, meu senhor; nem eu que está próspero. Se se desfaz élêle, aliança de amlzade com a ln- traUdat!e no Continente Europeu No seu salão de receber o Cordeai não conviv1a, governava. No Pa- lançaria o públtco semelhante acusa ssnol é de decadência. Pelo movimen- glaterra.. aliança que tem vindo e por esta forma conservar uma 1373, zona de paz na Pentnsula Ibéri~ do Pôrto ou à beiro-mar, na pe- çõo, sem que os possuísse; seria uma to dos ourives se pode avaliar do si.: Ininterruptamente desde tuoçõo económico dos povos. ora formando com a. E spa- ca.. E m ais afirma ainda que o queno c modesto coso de Matosinhos, nnprudênc1a e uma atrocidade. - Pode historiar os factos. Depois do crise de 1919, quósi to- nha ·o Bloco Ibérico d e não acõrdo ccorrobOra e torta.lece cu o r:eorgan.zoção do diocese, em bases Neste momento::> dos os povos do mundo se desf1zerom agressão e de defesa mútua anttgas garantias resultantes dos ~os e duradouras, absorvia todo - S1m. ida seu ouro que seguiu 0 cominho do sõbre bases ~e<:larada.s e po- Tratados de aliança, dá nova o .eu oen~omento e tõdo o suo octi1 vidcde. Nõ::. podia perder teiTli)O. - lmed1otomente, meu senhor! Aménca do Norte, onde se encontro Sitlvatnente cristãs, ora ainda prova da amizade anglo-portuE narrei-lhe _tudo a que ~o d eve :~indo 0 bom recato. Portugal não es- apertando com o Brasil uma guesa e fornece uma garantia Quando entrou no Porto, pelo mão ~opou 0 essa calamidade mundial 0 mais intima e intensa aproxima- adicional para o desenvolvimen~e P1o IX, o liberdade era ainda um ser ho1e reuusc•tado. O . Amenco ou mito Dt~igioso. liberdade poro to- viu, de olhos bo1xos, silenc1osamente; que v6rios vezes nos referimos nestas, ção de relações determinadas to desta amizade no futuro• Em idêntico rumo foram tro6os, meno;; poro o Igreja e poro a por fim, erguendo-se e, num impulso crónicos. Felizmente que parece que~pela sua comum origem e d estl::.s coisas começam 0 mudar. no histórico. E. sem des!ltar os cadas mensagens entre os MirOOCCÓn t ,, .. .. '"'1......, ""\r"'fO•""''J C(')m O Cil?' d izÍO de cólera mal cont1do, bradou: - ~ uma guerra de t;xterminio o Nes te verão, numa praia do Nor- olhos do r esto do mundo, por nistros d os Estrangeiros dos dots ent õ · ' •Ol • ou ... ~ c.;ru t uao 1u z c pao, que o~ senhores fazem ao clero; tu- te onde há ourivesarias importontíssi-~tôd'l a parte onde a tragéd ia da Palses aliados e feitas confirmaordem. e progresso. Caracterizava os do lhes serve como elemento paro es- -nos, uma senhora encomen dou nu ~guerra v e m taze ndo vl~imus, ções por parte dos respectivos ma delas uma medalho de ouro e1Portugal procura os nâufragos gov ernos ao govêrno de Espanha. partidos, timbrava os brozões, lustra- côndolo. Eu naturalmente levantei-me >egupdo mão, poro uma criado. 'Pas- dos bOmba.rdeamentos para lhes que bem !Is acolheu va os pessoa~. legitimava os tntC!rês.odos tempos vol tou, o ver se já te- valer. ;eparte dos seu s parcos Dêste modo vê Portugal na se5, d isfarçava os ambições... Ideal preguntei simplesmente: - ~ o conclusão que ' lO aparecido "',:dolho que lhe servis-~recurso.· o mals que pode pelos presente conjuntura a sua justa • p;·ofissõo, que lev04 muito gente ie. Nem uma . que sofrem, acolhe os r efugia- n e utralidade e posta. na devida • ' moJ..> 1ong~ do que realmente merecia. da minha narrativo? Sereno e olhando- me com _ No mês de Agôsto do ono pos- dos. facllita as trocas dos prisio- altura a sua dignidade de NaTonto -se desvanecia o Pôrto em saC:o, disse-lhe a ourins, comprámos:tneiros de guerra, e abre os bra- ção. SW o bOI~J<Vte do liberdade, que Ca- d oçura, d isse-me. - Não, senhor. Eu cumprirei o aqui mais de 80 kilos de ouro em~ços a todos os pov~s da terra milo, po:-o o fim do vida, chamava18 de Outubro t d . l"numa sincera evocaçao de paz e 1 c .. unda mão. No mês de ... 901 0 -lhe simplesmente e ironicamente o meu d ~~ver•. t ,. "" es- •de humanidade. • 1 . Pelo .pnmelro vez então Silvo o a~, nem 80 gr~mas. .. . Tudo tsto dó. a razão do reooluortto. A motor dos festa< cívicos A. LINO NETTO Noo quere ISto d1zer, presados 1e.era o 9 de Julho, que comemorava o Ptnto teve d 1onte de si um Bispo. tores, que os ourivesarias estivessem:• , dt!Semborctoe doo; 7500 bravos de Correia Pinto os moscas que noo- estavam . P~lo -· ._... • .._._.. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • ._. • • w'.-..,...... _. •• 1.-\indcJo. Entre os solenidades religio. -. con - ~ ~ .--. "' • ·~--~' .,. • -.r• --~,.,.~~- --~ • • -------------·-. m trório, sempre cheios. Também não ~os d estacavam sempre os exéquias de pode isto S1gnif1cor que o guef"ro po-~ , D. Pedro IV no real capelo da Lopo. At~ no t oponímia local o grande mi-~Wrl"ro..,..._........,......., ••_.••••,....._-. ~o nós tenho s1do uma mmo, que não •O•, nem e. Esta guerra tem sido uma t,., Cf'O 1embrodo e imposto oo culto dbs tronseúntes. Praça do libef"dode, ~olotmldode po ro tôdbéo.o Eu ropo, e porDESPES.AS bral _ Ba..Uio. 20$00; o . Ral.munda Ruo dos ~tires do Liberdade, Ruo PALAVRAS DE UM MtDICO on o poro n6 s tom m. 0 que o code Pnlva Ribeiro - Escalbüo. 00$00: so 5ignifico é que há ainda mUlta Francisco Luís Sousa _ Alcâcer·ctodo Llbt>rdode . .• Como os dísticos à gente de juízo, que compreende que~ rmnsVQt"to ••. ••• ••• .•• 2.846 866$87 balro da~ estrados, poro ensinar o co(2 ." Série) nos procelosos tempo.; que estamos vi Papel, comp tmp. ao -sal. 50$00; D . Mnrla Celeste A. minha o sonhadores e vídeiros vendo, 0 que importo é salvar 0 copin.• 2õS •.• ... .•. ..• 23.092$05 Abreu Guimardcs, 20$00; O. M•~A Liberdde decantado par tôdo o XXXVIII F a n q Embthagcm t1a. José V Lourenco Bernacno, tal, sem atender ao rend1mento. Quem,. r rte . d• ' .,' 100'""' E portl· - no imprenso , nos comícios, fôr atrás dêste está rd 1"d . transpo o n .o 25 ... 0.457821 """'; o. lisa Mactlndo VIseu, nos ..!_ca tros. .. A cidade convertido • pc o. ~Na. admlntstracúo •.. ... 335$00 20$CO; José Estêvão do Rê~o MInuma c:O?ft"llo ele leões onti-religiosos randela. 180800; O. Irene de Jesus e ontl-clericois. Pacheco de Amorim Total . . , ... ., . 2 .876.741 u 3 Mn.tos E.. Aguiar ...._ Luanda, 50f()O; A liberdade t roveto"o pelo bôco D . PledM!.e Martlna Oll!vf.r!o Sll' de Alexondre Braga, com tropas o •A~ • • • • • - • • ..._. . . . . . . . . . . . - • • • o!! ves, 2()e00; Fernando AUj!"usto sou• f~ilor como coriscos e ,omimavo o vo• • • • ~-- -~ ~• • • or•,~• IÇ DonatiVOS desde 16$00 SB Azeitão. 20800; D . MndalCD:\ dlogem codostrodo que cobria de chu:0 da Piedade - Lisboa. 50800; António ~ D . Maria Emlll.a Póvoiis - Ma.n- Baptista. Salazar - Br&IPUlça. 30f()O; fos os podres. como têz um d ia ~ ~ n n ~~~A 8toJPQ de Bethsaido, O. A. Avres d e ~ 'WI conseqüências do guerra, pontificava 0 ~gua.J.de, 2bt()O; d r. Jo o MArtins de D. Aurora Macedo - · PcnaauMo, 208: &luwllo, que seguia despreocupadochouffotar. Freitas Gubmries. 20t00: O . Ca- Domingos Gono-,lves Bar~ - Pómonte, c.::.m o seu h6bito ecleslóstic Depois dela, acabarão os ricos mos~ ta.rtna s-to o. Peralta - Nllln, 20f: voa de Vlll'e~lm, 100too: D. Ollmpla de po7.1Cio, ()Or uma rua convislnha do Há tempos, assisti, numa loja de também acabarão os pobres ... ' P.v SoeJ:ea de Abe&o.rla Pó~. MeSQ.ultr. - Lisboa, 50800; D. Marl.a i~jo do Trind~. barbeiro, no Põrto, a uma discussão Até agora, eu levovo os ricos a o 2otOO; O. Qarlo&, BIIIPO etc Pltane, N"atlvldnde Lopes :Ferrctra, 3~00; Um rr.ito- que permite e autorizo tremendo a respeito do guerra. teatro. Depois do guerra, êles é queiCUcuJães - :w.ro. V1ctor de Soo.:.sa Américo Joaqulm de Queirós - POr6::.\o obua.o, ê$te desofôro, v•nha don-Poro que servirá a guerra? di-· me levarão o mim nos seus outomó- Cordeiro - Santa. MBL1a - Açores, to, 20$00; Ó Anita Domingos Lu.ode Yier, seja de quem fôr, está no- zla um, Indignado. veis. .. 20e()(); Alberto Neto VUt. Real, Pôrto, 20t00; EUsl~rlo Du.a.rto Relma , tuMffnon\~ o. cominho dum 1rremed16-Eu 11 no jornal, dizia outro, .As palavras sentenciosos do cheuf- 20t00; D. Marta c1a. "Aasunçllo Cabral - Mn.l.velra. 20800; D. Berta L<>Pea · vel da&c.rGdito. a guerra ero poro estabelecer a fo11r impre~lonorom profundamente os - Llaboa, 20$00; D. Joa.na cto Esp. Monteiro ·- Ltsboll.• .20t00; .ro;;o Oec· Os ~ritore:: mais lidos e festeja- cCarta do Atllinticó». que assistiam à dicuss~o. Santo Novee - AmOl"elra. 2Qt00; D. man• <le Mato. J ."7 - Lt.tJoa. 20t00; c!Oiõ. &, fl"brto e1om cl090mer«e llbe- S. leste no ·Jornal, r~licavo o E o oficial de barbeiro, muitG es- LeouU4e Botcl.bo - Ponta De~Ma. D • .Mana Aae"Una Pllls Ooncatvet ,._: -Gülitierrl'lto Br~ Botgee • Ave.; rlmeilo, é porque é peta ... puta, de othos vM>s, que serv;o 0 3(Jrfee; P .• Avellno Pereira da Costl& C. c1e Senbortm, 20t08; Antónto ü · Ar.' ('18Tll'-=- ele Meireles, Urbano - A humanidade ·mult& vai lucrar ch. .HMt bolchevista, elucidou, em - B'reca. ~; .o. Maria ela be&r· euato Apottnarto - earvtcals. lstOO; ~ &.ldio fl6· Ottwira e outros • ~· ~stes socriffclo$ • VOE boiJco: na~ Palalvo, 31S:JIO; D . Ar:IDfD4Ia AU!"Oft. AlYI!IJ 8. <S& coa·~~ outr<!'3. O pr6prlo ~vo Pinto, úteis poro o progresso, lnformciVO um. - J6 per~, senhor F. Até ogG- PraaclacG M&rqueo do Sotllla - Pe- ~o - LJsboa, liOfOO: D . Irene ate• •.· I llliittt Q9rc'>SiYO e crltico lrreve- Vio abohco as catedrais, mos fkom ro, o senhor vlr~ho c6 poro eu lhe fa - lll<lhe, 4otOO; dr. FaJclo de Ulrt.n• belo de !"'lrla - Lbbe&, 30tOOi, D. El· · -..e. ftlm c!adD ~to veto d• os .,,..,.._ci.., que ainda sao mais z:et a barba. Depois do guerra, vo!- 4& - E.ttcrU, aQtOO; o. Cowruelo vira Auguata Karqu• ~o OOrt& • Ulttbact ·~iOI' o hoste libero1 e altos... · tor' o vlr aqui c\ loja, porG me fa Lla4ó de . Po1K Lisboa, ~; o. Real - Aftll.CA, 20100; IIIAl'q\l6e ele .... ~~-~ com Camilo numa poléMico Sent4do em cadelro muito c:ómo- zer o barba a mim... · J.faria 4& BUvetra Ncw Bed.ConS, No Ma.lor - Usboa, 100.00; O. Ale• Jamn.,o de qua rez:om as Hoit" , et0 barbeado UM cta..tN.r que O clloulf.w bolchevista MO$tigou JB2t00: o. Martr. DJ.aa - NoW" .Bed- Plld.rl.la c1e Aknch~ sun.no - Q). • ........_ Nõo hó nado c:otno cominho · est~ Idéias av0fl90(b. A o«- em sêco, não respcmdeu nodct leYQO- ord, 110100 D. Ana DeJnna P ereira •Uhl, 15JOO: D. P'. .lllen4aa.ça l"emu.· • GISÕIVo ele vemOSI predominantes... Ino tinha duplicado o seu preço e tou-~ e saiu do Joio cobis~ixe, d e - Jfew 8od!or4. 50t00; D Ana Ro- dea Oabanle cto \"lr!ato, ~soo; . . _ ftio perder o tempo, SiiYo ê!e tlnha aumentado de~ yez:.s os ore\ho M\Mo murcho •• , ~- Vlolra Oui.IQa.rli•- Neto, olOtoo; D. Cecllia. correte. - ~ ~; o. K&rta da A. Ooórlo ICA4uretra - VlaoollcteiiSA ele COruche - LIPOia, Pinto f&;: no lmtN"enso umo ocusaçõo carreiras do seu t•i. grav~ ~ U"''' oodre o ~re B., que ~ preciso ~t.r com pae!~ta • J. A. Pért~. . . U.. IAmt8o. ~; D, Karl& &ouoa Qa.. aotQO.

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Eátimi'l. 13 de Dezembro de 1943

• Oltector. Editor • PrOQI'tet6rlo: Dr. Manuel MarQUOS doo Santos AdminlstroCIOr: Admlnlstraç6o: Santuórlo do Fátima. Covo. do lrlo. Compo$to " Impresso ncl$

1'. Corroo de JIUeveoc Keoocçõo: U.rpo 01. Olo,.etrc ~lozor. 21 ~etriCl Oficina• do cUnl6o Gr6flco•, Ruo de ~to Morte. ~b LISD<Y" r.

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CATóLICA .. PER EB·R I NAÇÃO.! ACCÃO E s p í r i to. d e C a r i d a d e DE NOVEMBRO, 131 '.

A acçã.o apostólica supõe e exige o amor das almas. o qual h~ Ba.sflica. Tomaram parte nela os raro lugar de um e outro lado fundamenta no amor de Deus. Pode até dizE"r-;;e, o qtte significa a mesma coisa, que o apostolado é o amor de DtH:', tradu1.ido na dois venerandos Prelados, for- do altar-mar. man~o o povo duas alas em todo Cantaram-se os J(iries. Glória, acç.ão junto das alma5. o percurso. Beneditus e Agm's DeJ, sob a diO Senhor preceituou que nos amás~emos uns aos outros, c0mo Com 0 mês de Novembrp fin· Pouco depois, o vasto templo r ecção do rev. dr. António Antu- ~le próprio nos amou. !'<e:,ta~ palavras encena-se um programa tão do principiou 0 ciclo das pcregri- rcgorgitava de fiéis. Foi o Senhor nes Borges, professor no ~emini- vasto e tão alto, que nunca poderá ser plenamente realizauo, poi~ o nações menores ao Santuário de Arcebispo de Salamanca que ce- rio de Leiria. amor de Deu!; é infinito, e o no~so amor é neces..c;;hiamcnle limitaNossa Senhora da Fátima na Co- lcbron a Missa dos doentes e deu Por último realizou-se de novo do. Mas. porque sucede assim, o no,.:so amor tem de ser uma a~rNt­ va da Iria_ ciclo que se prolon- no fun a bênção com o Santíssi- a procissão com a Imagem de ção sem fim. Para o criStao, que p·ocura ouvir e cnmpriT (l; pl<!ga até· ao mês de Abril inclusiva- ntO Sa~ramento aos poucos enfer- Nossa Senhora que foi recondu- ceitos do Senhor, não há exclusão de pessoas. Embora se (.k\'a t·~· mente. mos que 5tavam presentes e a zida para a sua capela, enquan- tabelecer uma hierarqnia no objecto do amor 1assim os pais amam A última peregrinação mensal todo o. povo. Ao Evangelho fêz to a multidão cantava o <~Adeftsn . .de prcfer~ncia. os filhos) ningu~m pode ficar fora ct\ uos:'.'l carirbd.~. teve a assinalá-la a assii.tt:ncia de a homilia um dos sacerdotes esEm frente da capela recitou-se Por vezes, há pes!'oa:; que nos são antipáticas, talvez no;; scj:un um numeroso grupo tfe romeiros panhóis.. o acto de consagração à Sa.ntissi- mesmo hostis. Não importa: ficam sempre filhos de Deus e OOS!'fts. tio país vizinho, ao todo 75 pesTerminada a cerimónia da bên- ma Virgem. irmãos em Cristo. Se as excluímos da nossa caridadC', tornamo-nos soas de ambos os 5eXOS, de tôda.s ção euca.1ística, o Senhor Bispo Os ilustres Prelados, os sacer- infiéis à graça. as idades e- condições socia.is. de Leiria anunciou aos peregri- dotes e· os peregrinos espanhóis Ora a caridade impõe-nos a obrigação do apostohdo. Podemos Chet;aram ao recinto das apa- nos a lembrança que teve de ex- almoçaram na Casa dos Reriros ser generosos em bens materiais, repartindo generosam<'nte do p<llh'O riçõcs cêrca das z horas da ma- pedir um telegrama ao Santo Pa- do Santuário, tendo sido tirada ou muito que o Senhor nos concedeu; e poderá suceder que a nossa drot;ada. Por êsse motivo, não drc saüdándo-o e manifestando a cm seguida uma !otografm rlo pobreza seja tanta, que nem migalhas nos fiquem para dar. Os que puderam executar todos os nú- parte que tomava no d esgôsto grupo na escadaria da Basflica. dão só do que tcem, e não se dão a si mesmos, não cumprem tÕ<b. meros do programa previamente que lhe causou o ataque aéreo ao Eram mais de três horas datar- a lei, nem cumprem sequer a parte mais importante da lei; e os potraçado. Não houv ', pois, procis- Vaticano. Leu os termos da men- de quando os nossos hóspedes se bres que, pelos outros, se sacrificam, num apostolado abnegadamensão da.-; velas nem adoração noc- sagem que vcem publicados nou- retiraram, alegres e satisfeitos, te corajoso, distribuem dons precio~os que valem mais que todos os tm·na do Santís.:;imo Sacramento tro lugar dêste mensário e pre- em direcção ao norte nas tt-es ca- tesouros da terra. · exposto, como estava projectado. guntou à. multidão se achava mionetas em que tinham vindo. É bom ter a bôlsa larga.; mas é melhor ter l:ugo o coração, por· Limitaram-se nessas circunstân- bem ao que ela respondeu afirNossa Senhora da Fá, .•na lhes que a . mis~ria do espírito é mais dolorosa e funesta que a miséria . -cias os n05sos hóspedes a cantar mativamente, prorrompendo em tenha proporcionado feliz regres- física. a S::ilvõ-Raínha junto da capela vivas à Igreja, ao Santo Padre, so e os guarde !t<>b a sua protcc-~ Por isso, o E""pírito de caridade é fundamental para se fazer das· .apaJ.içõcs, recolhendo em se- ao Senhor Bispo de Leiria, etc. ção maternal! · : Acção Católica. · gnida aos quartos que lhes estaOs p eregrinos espanhóis, du· ' . Lembram-se algun1as das qnalidndes que, na e'Cposição elovam destinados na C.'\Sél dos Reti- rante o Santo Sacrifício, toma· • Viscontk de !1o11tclo ~ q~entc. de .s. Paulo, deve ; e.vcsti: a caridade: ccé par~en~e, be~é_fica, ros; do Santuário, para tomarem o .., · - - •- • • -• • • • , . , , .,.,. , ,.,.,. __ , __, . , nao é tnveJosa, nem temcr.lm; nao se ensoberbece, nao e ambiciOSa, necessário repouso depois de via-~ _, ' . não busca os seus próprios interesses. não se irrita, não suspeita gem tão longa e tão fatigante; ~ ,,:.J"q mal. não folga com a injustiça. mas folga com a verdade; tudo desculpa. tudo crê, tudo espera, tudo sofre:.. Presidiu à peregrinação espa-< nho1a o Senhor Arcebispo de S<t·~ Quanto mais intensa fôr a caridade, mais largo e mais fecundo lamanca. será o apostolado que se exe~ce. Com ela vieram também trê:: A caridade rle Nosso Senhor Jesus Cristo foi c é infinita; por sacerdotes dominicanos. ~ isso ~le foi e é o Apóstolo cuja acção não tem limites. Assistiu a todos os actos otiJ Foram almas de fogo, a partir do dia glorioso de Pentecostes, os seus ~ediatos continuauores. Por tôda a parte, sem hesitações e ciais o Senhor Bispo de Leiria,~ sempre rodeado da simpatia e d04 sem receios, espalharam a boa tJOva, e herõicamente se sacrificaram. carinho respeitoso da multidão. f Daí, a sementeira de luz e de amor, que fizeram. no mundo aluei· Durante todo o dia., o tempo~ nado e corrompido. esteve esplêndido, ainda que já! Na sua jornada de muitos séculos, a Igreja tem tido ao seu serum poYco frio. ~ viço, destas almas ardentes e forte::, que generosamente se dão. Por Os actos religiosos efectuaram-~ êsse moti\'O é amadc e servido o Senhor Jesus. -se no altar interior provisório Jaf . . .. . j Apesar da nossa indigência e fraqueza, nós somos também chaBas;Jica. do Rosário. f . mados a conlinuar a obra redentora que o Apóstolo Divino iniciou. À . hora do costume, re:iou-se ot •· · · . . . · . Ai de nós, se trafmos a nossa vocação apostólica. t~rço e fêz-se a procissão com a~ · O Senhor não nos falta com as suas luzes e com as suas graças. ~.~~gero de ~ossa Senhora daS 13 DE NOVEMBRO Pe recnnos etp• nllóis com 01 Ve - Não .Lhe faltemos nós com a nossa boa vontade, generosa e pronta. Fahma para JUnto do altar da nerandos Prelados de Salamanca e Leiria t MANUEL, Bispo de Heletrópole

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.Peregrinação barcelonesa a cente h?mba.cdeamento da Cida,de ses a Fátima abençoa a tc>dos do Va~cano. J unto de Nossa. Se- ooncedendo a benção paternal. nhom -de Fátima, pedimos eon· Carled Jlagfi&lfel), serve ioc6lume Su:l Santidade T0 0"'a.ndo n~nciio ..tóli"ca. ' O Sr• B"lSpo d e B arecl ona que .u.: :r- Ann 1~~ Bispo Leiria:. não pôde acompanhar os seus pc· . . r~grinos a Fátima ma.s que se O Santo Paci:e dignou-se res· fez. representar pelo Sr. Bispo de poncler nos se~mntes termos: Salamanca ofereceu ao Sr. Bispo ((Sua. Santidade ,:econheci~o dé Leiria um livro contendo o aos sentimentos e «açoes dos E1s-· ltfartirológio da sua diocese sob o pos ~ Salama.nc~ e Leiria, aos dominio dos Comunistas desde ees. amar~ados, protestamos re- peregnnos espauhóis e portugue- 19,36 a 1939, .donde tiramos a

No dia IJ do passado mês de Ncwembro os Senhores Bispos de Salamanca que pl"esidia à. peregrinaçio barcelonesa, e o Sr. Bispo d.e Leiria propuseram e os pc· retnnos aprovaram que !ôsse enyiado ao Santo Pddre o seguinte telegrama: (<Eminentíssimo Cardeal Maglione - Cidade do Vaticano. Bispos de Salamanca. e Leiria, peregrinos espanhóis e portugne-

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FO lfllO N

seguinte estatística que o resume: Sacccdotcs assa!lsinauos, 327; Seminaristas, 7; Relit;iows, 542; Religiosas, 46; Sacerdotes e reli · f a lec1'd os nac; pri~Õ<"s, 8; g10sos SecularM assa~sinados por tc-rem prestado a:-:ilo a Sacerdotes, 37; Total 967. Foram martirizados 2 Bispo;;· O então Bispo de Barcelona, D. Manuel Irurita Almandoz e o de· Te:tuel D. Anselmo Polanco e perto de zo ooo leigos.

..

~----~-.~-.--·

A FESTA DO

ATA L

Embora mio toaha. quorid() ffCe· bcr totalmcnto a me~em de paz guc ]e:fl18 lhe trouxe, o mul\do fflvolto cm chatnas o lawdo em .lógrim~ o s.1ngue volt. moia um,a m o o1J1nr para a ~~ta de Bclém. A fe>t& do Natal ' o pent~~mcnto absorvente dêstos dias. Lcmbt'a-se a mulher que Jesns df' escrava a íêz minha do lar; os lilho, que deill:amm por :ltlo de ~r ttcoisas» dce pais; a fllm!lia que. lt,le a elovou ~ dignidade do &acrameA-

to. Honra111-1e •

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pobres

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ce•tl- .. .....,.,..,

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C O N VE R S A N D O

Ma ria - nossa- mãe Hora da sa~d~de

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S,a da Fatuna A c"Kt.ialG cl" P"e flelc& IJ94etc&

il N,I

.

De ·Maria nunquam satis. 11 mn sar. ~'ão lz,t pecado' que em seu Ao troar dos canhões das vá•ifon"smo vulgar nos livros c na cndurecimettlo 'Hiio tenha t'Ela alpor IJcrta leit• rias frent.es da Europa e dianbôca de qtt.mlos, a:nwés das ida- gum raio de espcra1rça. Nem há te dos destroços de uma ~:ucrra. São em regra Iou\·áveis e cntcr- ele mais de 4 anos, os Chcics d os tlcs, se tcem comprazido ,. '' cstu- demó11io no i11 / emo que A não te- ncC<1doras tôdas as iniciath·as por- Estad(}S beligerantes, sem deidar os privilégios quási infinitos ma c 1·esprilc. tugnesas da Hora da SaüJadc. xarem de conelamar que as da .lfi'ie de Dc~ts, em proclamar Mas ai11Ja isto fica muito aquém Pcnsou-so já na dos sold ados Fe- maiores provações alnda estão ..,~ •,:tt•· tz'lulos !!lol·t'osos, c1.. atl· ~c t·t"- o qtte dcve•1• ns ltOt1•ens 11aro.do~ de suas fnmíliM, e, na uQ6 para. suceder, começaram já a "• · ~ ~ ,. • a' }''' <t.U S t' · ' • 'llf .. f ' conússões e a cria.r que estão longe dos rous. constituirpara ,mrar o oceano de graça e à c bc11" zrgcm ax ;ssrma; e c orçoso, coloniais n ue, a"'ós a actual Acaba de lnnçtu-~· a. dos bncalhoci- servl"OS ~ '' "' ç.ios 711~ Lhe inundo" a alma, lo- na verdade, repetir com os Sa11- roa ... B ~ocguir-~-lhc-ão outr~s e gu~rra, a paz a estabelecer fiqu e go dc~de o monumto bendito dtl tos: De Maria nunquam satis! outras... em condlções de não mais se· ~ D •t · ,..i •d z .: Por qne não or!!anizarcmos to- rem posslvc:.-is novas guf'rras. I nw.;uI d d a COIICetçcto. e " ar~a, nao se rm a ssaz wuva o, exaG ·· Não há senão que louvar l.stcs por muito qtte se diga, é sempre tado, l;onrado, servido c amado dod, uma IIora d:\ Snií<lndc a Kus- propósitos c iniciativas. s:~. Senhora <h 1-'aiirua, E'nl unii.o 1mtito mais o que fica por di::er. a Virb"Cm lllaria. Ela merece ainMas falt.'l.-lhl'S alguma cois::~. de oraçõc~, do t.O<los os portu~uc..c~, 1 Oh altura j 1"omprcetzsível.' Oh da muitos ma;s louvores, 1nazs· d , que é fu:tdament-a;1: sao as at 11 on o qurr qnc se cncon"rcm. tudcs de represcnt.a.ção colceU:.trgura inefável! Oh grandeza honras, serviço c amor, sobrelt~ne tõuaa as latit.udf'S do t.lubo se •• sem limites! l'~-..:clama o ardoroso do mctis amor... podur:i ncorrer, desde que n tlat:J. , COIU certa nntc~dl-tH.:ia. ap6slo/o da devoção a Nossa SeSe aq11ela exclamação fre- seja So fi:<nda cscolh['6scmos a do enconanltura, Beato GrignoH- de ltlon- qitc11te 110s lábios e 11a f>e'Ha da- mcnio das Bodas do Prato. da R~.:sfor/. queles que A exaltam e Lhe estu- tamnç·âo da Diocose do Leiria? . d c um ao outro dam as su bl"oncs prcrro,.ativas, D e {O<los os cnntinhos de Porf.uT Otl os os d tas, 1 "' rrnl continentul ou ultramarino, <e ~xlrcmo da terra, tto mais alto muilo 11Mis o é 1zos coraço-es ..·n- '"' ·" ~ôdad nd colónia<~ portug,.J~<a.s 11o Não há quem niio sostc de rcconlar dos' c·ett.,• t1o 11zat·s p rof14nd o à os gelo.•' dos tr1t"' A a11tan•. · · · ruAusn ~ ..., ft'lz'al-·entc "' • cst•·n n~c11·o, po deru1m v1r ~ - c pcrpe(uut· a mcm6ria tios entes exabismos, 'tudo apregoa. Ludo !oucc.lfaria foi desconhecida até gcns uu uon:ltivos pnrn Os pobrrs, ircmosos de íamilia q ue deixa.rJ.m va, tu rio t::'(a/la a admircivel Ma- aqut·... ll , lastimava com ra::ão, cânticos radiouifunclidos . ou p1·odu. cst a vt·d a. "'-<-,cs llt.Húrins, puhlicndo.s em )or.Rccordarõcs, lcmbran•,ns, tuJe se 1ia! há dw:.enios anos, o .J..icdoso att- ,.uais catól ico.~ ncs.'l<l momento f est •- <'Stima. Mas ' r a melhor recordnçi:io c Os 110ve coros ·dos Anjos, 4 to r do C! Tratado ela Verdadeira vo. prova de amiz ..de são os ~ufrâgios Humattidadc ittfcira, sem distill- Devoçtio à S.S. Virgem~. PodeOu ninuu, mais simplcsnwntc, vi- c.;pirituais. ç.iio de sexos, de idades, de co1t- damos rcprtir hoje o mesmo. E r:nm COO"t de cerimónias com maior Florc.s, visitas ao local onde rc· . . I l 1\T ou menor 'olnnitl.ule, <'.Onforme fôs.- pouo;am os rel>tos mortni5. tudo está !iip7es Ot' religiões, homens bolls que na pr"ttea 1 a t evoçao a nOs-_ 80 poso;ível.- Missn..<~, bod<l'!, uniões muito bem c se deve {a.zer, mas tue hom~ms fltar•s. até os p1óprios sa ScnJ~tJra lld fAm segrêdo que de preces ~<'tu honra de Nossa Se- do s<:r.í. ooldado se !-C esquecer a a.l.7t:m6nios, siio obrigados a cha- muito poucos cultmdcm. Co1~vim ul_wra dn F~t~ma, e do vt> ncrnndo , ma. md-La bcm-trveftitlrada, com ou recordar aqui porque são muito Bu;po lle Leiria._ que 0 • ~enhor 1100 A ~anta I grt:ja qnc nunca olvitla ,.. 1 • d , • . ' •· conood.c~1, a cu1a ac~tndad~ tc~n os que. ji partir~m dt:dka-lhcs no d .,<'m t•ollt.a e, re a 1orça e v.:r- a I ropustio, a:; palavras do Sal- dc.sfalq,:uncnto. o a cuJt> llot!Jc:~.-;_.o ano um mt> _ 0 m~s de Novembro ,t.rdc. .Reatam me dicent omncs vatlor: <1Graças Vos dor•, por ter- de toclos os mom•'nt.o,, so di'\ O o ._.,...e cm cada semana um. dia - a se gcncrationcs. dcs escondido eslas coisas aos sd- act·escontamcnto do c·ulto a Nos'a gunda-Icirn. Túda a terra esttí clzcitl da Stta bios e prestmço~os e as terdes rc- Senhora. tlo Por lu:;nl. • . Pessoas M. que, comprcl'ntl.cnJo o

Mostremos que somos Aml·gos

e

.

guarda ~<:ta -

amda <~como é ~alut:lr e meritúrio orar pelns mortos• toJo~ o3 ano~ e ato! todos os meses ou cm c:tda sema.na mand~m c<·lcbrar o Santo Socrüici_o <la. _!l·hssa pelas almas d'ls suns obn• . ~ D•ocr-o n a. pc~~oa daqul'lc que tão gnçoes. be, aquelas l1çoes de t:crdade!ra sn prriormell t-e " di:..:rnl u·u .. , """'' Outras dão ('-<molas e far.l'ru boas sal>cdon'a que o., sábios c grandes o povo eltama cnrinho5amrnte olr.bro.s em socorro dos que ~ofrem no do nm11do pudem ler, sem iamais .Bispo da Ji':iLima. da ,~1clhor tor- Purgat0rio, a exemplo do JuJa.s 1\Ialhes pcnrtrar 0 sentido? Esse ve- ma a conforlar a. Sua 1: e cm No,sa cahcu que de pais do enterrar e c_ho. Senhora. rar os soldadcs ~cuq companhc1ros nlza comzgo c det.,.c se adormecer Qurru não puder .... ~ta r presento, de arma;;. c<~ idos no campo da batadP.scuidos•J no regaço da Virgem que venha tamhfm ue-se. rlin, no lha, manJou fazC"r uma colecta pa.l!cie . .tl c•sêltcia da gelliiÍIIa de- u!euo:s l.'t>la. t~Twra ~la. ~<•tu.dade, a ra mandar oferecer ~acrifícios pcl~ \' S , t. :\o.·: .•,l ;jFJdlti?'a. d,1 1-atw;. ,,.. sua.s alnns. v 0 çao a . assa tJ1t110~a cs ct c~' _ Quantos n:i.o dr<.-jariam poJl'r ser SC1>i11' e vzver a:ç relaçoes de Ma e mais úteis ou carit<rttvQs com os que r. F1lho, e cm lnar delas as naftt- , . ·. sofrem ~ rigor<'• <la j1Pti'a Divina, rais crm.~t~qiitnc ias... · · • fufragando-o~ di!tri~rnr·nte, vi, to que :!. caJa in~rn.ate rccurJnm o .:rito <lo. loro.•o e. comovl'nt,.: «Ao m"nos v~. J. :\1. ' •• 0.0 nll'llO~ vús qut> 1o~t· ·~ nosso~ :IIli~o9 lc·mbrai-vos tl'nde compaixi:io ~ de n&m!

glória. São sem eollfa os países, t-•ela a0 aos f'cqftCtzmos~. ci ntilnnlo de uo\ idatle fcli;~; - o as prouitJCt"as, dioceses, cidades c IIá aí quem queira fazer-se pe- gr:tm~e. o supremo milagre d o~ nos3/ddas confiadas ao Set4 valioso qt,cnmo 6 compreender aquilo sos <l.~I\S. . _ Plllrocfnio-; muitas catedrais, tô- qtte 0 homem ammal 1!ão per··c- _Su.ucJc mos r>nll; a Resto urnc~<o <h tias

tiS

de Portugal, consagradas

a Deus sob a Sua iuvocaçtio; stm lzat>er igreja 011 capela que lliio tenha ttm altar cm Stta Ttonra; sem haver país nem lugar onde não C.'(istam image11s Suas mi,actllosas, a11te as quais se cttp· · d ram l o as as es ec1es e ma1cs e se alcançam todos os bens; tantas confrarias c congregações .:stabckcidas em Sua 1zo11ra! !1'1;o há crianra que. balbuciando a

·a

,

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At:e-.lltlrtll, A

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1ttl0

Dureza de coração

e gr:tno1u •' a de wdu~ aqui'les que, M~« cor,t•:Ô•·~ eg•Jí•t,t~ c duro~. Acendei -n.... hora angustiada que pa 4 'i<'\. hora l>t l,.s o V('llla•ldro amor de Drug poro.f!ÍllV:\ .;m que nlilhiiC~ de >ire~ hu- qu••, •un:wdn ~-n, cr,uncntc o .~rnhor. m anoo ,..ofrf'm as mn iures priva•;õcs c ~al':r''!'I0S amar •> noo..•o próxm10. iJmar~ur.ls, e,:;quccen1 o !;O{rirucnto de lo..Jl'Jtt ;u-uo~ a ~cr nn~ no~:;os irmãos

irmi:ios e •C enlrrgam a Jivert.i· pohrcziull<kó e no'l nOS!'OS irmãos ~on J<Jntos ~-.c..:~ivo•. a prazer~>s cen•u· frcdott• c>nlro• Cri5t.os a quem socorr.ivds c malbaratam no gôzo egoísta rer o amar. uquPo que pot.leria r<'mediar e alidar Lr·mbrui-nos o que tapta-; vezes esmuitu mishia. _' _ . <,~ncccmn~: «CJU•· um simples copo de Duros de cornçao s..o aqucks para· •gua da•lo cm seu nomr, oão. ficará quem a Cllrí<laJe é apenas uma linda !l<'m rccnmpcns.'». Foi ~le, o Mestre palavra e não um preceito, um im que o di<i'lr e :u Suas palavras são ·a pcrativo do Ml's tre divino que a to- própria V('rcladc. dos. l•oM e mau~. nos envolveu no Senhora, Con~oladl;ra dos aflitos, Seu amor o mandou que com o..mor confortai e alivi~i os que sofrem igual no; am!ts~mos uns aos outros. àquém e ulém fronteiras: os que soO egtlfsmo c a maldade refinam frem no corpo, a fome, o írio, a sênurua h ora Cm quB SÓ a. bondade ge- de O desa.brigo, 1!.8 doenças e a<; IDU• fiCI'O'!a e compassiva, a abnegação o tila~;<ies; os que sofrem no coração e çarirlade deviam reinar entre nós. na alma, a. fomo da Eucarjstia, a perE sii.o, por vezes, ainda os mais ~cguiç.ão e dc, honra, a separação e afortunados de !Jens materiais os que perda dos entes mais queridos. mais se queixam e revoltam com as Protl.'gei e confortai o Santo Padre privações que as circu nstâncias difi- que. no seu coração de Pai e de Che: ceis de momento uos impõem, em !c. soire as ama.rguras de todos os vuz de reconhecidamente agradecerem seus Ulho:.. ao Senhor e à Virgf.'m Santíssima, o Lança. i sôbre todos. 6 .M:ie Clcmendiminuto quinl11'10 de sofrimento que te, 0 Vosw ma..oto de amor; pousai até nsora nos destinou, em vez do sôbrc tôdas as feridas as Vossas .mãos rep:utirem com os pobrezinhos que mat~rnnis o carinhosas que saram e o Seubor pôs à nossa volta para que sua\'izam I.&Jas as chaif.lS e dores. nêl~..,O am~mos, exercendo a verSenhora da Paz, wnscrvai-nos a dadc;Ja :...~.riJade. pa~ e dai a. paz ao mWldo. o Mlle SanHs&hua, abrandai ós nóS· • Jfoss ._...,._.,..,.••.,.v....-.••v.v. ••••••• • a ".;;.;;_;_;,. . . . . . . . . . . . .._._....,.. I!I'IJ.S

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mas. Ao contrário, porém. de scmelhantes atitudes, em qualquer dos lados, a hipóite&e da paz entreabre-se envolta em ::uncaças de futuras rcpresál\,a6. Pouco se repara que as guerras resultam, cm última análise.. da6 naturais tendénelas ~e r e vo1•ft "" e impaciência contra ._ <>~ fraquezas do próximo; uns reagem, dent.ro da própria miséria, contra a lndiiel'enca dos auto-abastecidos ou cont!'a as ambiçóJs dos; que nada há que farte: outroe r ugem ao sentir em volta as ln' vejas ou v aidaacs que atropelam; todos pagam cm suma, :\ vHla um tributo de d ores e de paixões que os movimenta na esPerança d e a ]g um bdein nunca ~~~~iramente encontra 0 na terNão é demais repeLi-lo: as principais causas das guerras es.,. ó .....o emt" n s· mesmos; c- essas to fl causas cem e cer • sançoes sicas e sociai.s, nlas as lllais efl-• cazes são as da consciên cia 1:!• divi dual ao lmpulso de motivoe b tu ai soNão r ena potle r s. nunca, portanto. r ealizar-se a possível paz sõbl'e a terra senão pela colaboração universal da Igreja. A Igre ja é que vela mom~tlto a mome n to para que ;loS nossas naturais tendências se afastem do seu ruinoso pendor para se fixarem no equilibrlo da. vida e do bom senso, convertendo-as esaneando-as em justos senttmentos de honra, dignidad e, abn egação , e caridade como a mais completa expressão da solidarledade humana e divina. Ai das sociedades quando se d esvia.xn da I greja! Entretanto, já não só Roma.. mas a própria Cidade do V aticano que lhe é junta, acaba de ser directamente atingida por um oombardOOlllento aéreo que, a lém de especialmente aft•ontoso para .a Igreja na. pessoa do Augusto Pontífice Plo xn, deixou consideráveis dcstrOl;OS em alguns doo seus monumentos que são tesouro da humanidade , A 1narcha da guerra dá margem a receios de novos ataques a R oma. D :plomatas ali acredit ados saíram já com suas familias para não correrem riscos nas suas vidas. Uma figura, porém, o Santo P adre P io se mantém hnperturbável e firme, no pôsto. como Jes us sõbre a agitada

xn.

seu

-~ui:t~~~sdc:~~~~~· ·ca~al~~~~~;~~~ ~e~;a d~0 i~pe~raJ~~e~~~~~n~~

c da viela n;lo o pcunitt' muitas v(,zcs o Céu: c a tor!os. P01' que temeis, homens de Há porém, · _um meio simzúR, mui- s pouca f é? t<J Hei! c acc.,«Í\'tl a todos d" su!ragar as nlmas que soft ern no Purga.17 de No vembro. tório a cxpiaçà<> tia~ suas culpas c a A. LINO NEI'TO au~~ncia do ~e u Deu ~ a Qucn1 aman1 ' .. c rle Ç)uf·m sãn :nn'ldac;. Notol sem um presépio é umo coso ~,u) meio tí:mo -lo tot.los na Pia sem lus Pefo um já à Grót.cot 'niã.o do;: C:ru:~:l'lo~ d" I'o.\tirun, LEIRIA. oLra de vasto alco.m:e »>ei:ll c de incalcuiAVt'i• bens cspirituJis para OB St.:us filiados, quer vhos quer fa!ecicos. Todos os dias é celebrada uma ,... ·"'-~'-' t.U"A U\b Att.J.IJ.d4Ul~ '-'"' ff. . Missa no Sanlu(rrio de Nos.•a. &nbo- medto O o. o. tem efelto lmcdu~to sendo om liquido &ntfséptlCD ra da Fátima, Padroeira da P. U. porQue, pelletra 11& pelo - 001 JOOAi1 onde a dos C. de F., pelos Cruzados viv~ afr'filo se rualli!OJU'o. Por l!ste moo e falecidos. Alt'·m dio;so em cada diatfvo o Rellltdie cese são ~ebrnda.s nruitas mis~s -o. O. o. 6 de wn com lltna certa percentagem -das covalor mest.lmli.Yct para t.odoe Gl aa.tas dos Cruzados da rcspccliv~ diode : Eeplnllas, cese. erupo6es, furlln• De.<tas Mis;as participam toJos os e u 1 o s, Oteeraa, varizes. eozema, ~ru zados inscritos e com as suas comordedura• de tus cm dia, principalru•:nte os {alemseetes, 'lloma· c idos, quer tenham ~ido in~ritos ancllao, 'feridas intcs, quer depois do tiC U falecimen t o. fectadas, ~; t6da a , .. (Dcs<·ja.mos a~scgurar a nós c às ai- rleclade de doco~a de pele. mas um socorro real, duradoiro e sa· lutur? Inscrevamo- nos e in~revam?· DROGARIAS -los na P. U. dos Cruzados Jc Fa· lmportantll Se l)7CS& a. &adde e rrti~a; >eja.mos bons CmzaJos. camp:-1dores dos no.,:~os deveres e pa· cura da Pele, use llJD eaboncte extr..·puro, o .a.boncte D. D. D. gucmos as colas pt·lo.s que !n!ece-

.\lmofadM ~ranclQS do pnno forte ~$60, 3$21 ~ ... ... 2$60 Trnvesft>J ros grand es bom pano 6$60 e ... .. . ... .., ... 6$00 Leuço~ grnnclos branCO!! pn.r a. h omens ... ... . • ... ..• 1$26 Sornbr·inbas ~rand e r<'clame desde ... ... ... ... .. . ... 36$60 Gunrda-Chuvns grnnde saldo desde ... ... ... ... ... 39$50 P a ruros bordadas rcclnme 32$5~ c ... ... ... ... .... .... 27$50 Oont 1nva a grandt' ltquzda!'llo de seda., e todo6 o& art i!JO& de ,enlo por preços a nt'nQJ de ll' ~ ttt'.le. l'e- ram, çom. ttl~l~~tras (J,~l{, M ~~...:-"'."'."',.""."'.-"""'"' ~ ......................................................-.......- • Al'mazt1rt1 de revenda de ~ E cA LOLlCO. •n•r••-- ..-.-•••••• • ~r.-••-..-.. A COMPETIDORA DE MEIAS QUERE PE~SAR lli.!:M? • Vende o GráficJ O QUE VAI ACONTECER. EM i.i~BOM{R. A1 co ,l t•v qu.n do A.learetl!, .!9-1.o - Leia o tlEsclndalo da ~erdadell lelo o JACINTA. Próximo ao Roc~o - LISflOA Pedíd06 à. Grujic111 - LEUUA

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da Fátinta

VOZ DA fATIMA

oNatal do pastorinbo

Alesfa do Natal (ContinuacJo da 1.•

piloin~)

Serra acima, 11rocurando eviConsoada ... lt!i.aa, G Unltr tar os tojeiros que llte tarpea.- 4:Mis.~a do GaJa., t11tlo üto aoobavam os pés descalÇos dum roxo ra para tie - para &empre -denegrido ozt saltando de fraga com a morte da mae adovliL'a. em traga com o att:rílio do cajCl- Pois bem! Iria p~sar a sua nvilo) do, 0 Zé Enjeitado avançava se- de Nataz à enlltdml ta, sob o- ptJguido docilmente do rebanho. quentno alpe-ndre Que as heral!, Era uma escassa e/4?;;e.na de o1--e- revesiindQ e~~ pilfUtras e içando~ lhitas que lhe tinham sido con. -se até_ ao telhaelo, to!navam ain.jiadas desde que. falecida a 7JO- da maz.s aconehegadmho. brc mulher que o criara, o Tomé _E er« forçoso que ch~'gasse con~ Eduar·do Fernando Freitas, Mo:l~Cl"­ 'Antes ela bôca j.i a vida de Jesus a~ Ferrador o tomara ao seu serVi- clza para, pelo ralo da porta, co"NO CONTINENTE rl\tc, v. uo Cn:;tclo, diz que estando !·avia J1rnmulgado desde o dia. do ço. c:Que 0 cachopo callzara tnal,., solar-se com a vista c/arr'wle qua~ era 110;:; corrente no lugarejo: o dro tcfo b elo, por cima elo altar, a uo~nte do" lnt~tluos c ;:mlmõcs, h:l.- ~cu Natal. ferrador nao era dali viera Deus representar Nossa Seuhora COM \"il4 um ano, dl'PO:s de com tôda a Promete fazer os primeiro$ *. * • sabe ele onde; a 111 uzÍLer. se bem o Me nino nos braços. e na me._ confiança recorrer a .!Sol!«\. Senhora sábados Traz amor, e Am• 1r; Pf'<le amor, que menos enfarruscada. nem Çtlo de lhO Oferecer. o. Ma ria das Dores, Rclg06o; t cudo- da J.-'átima rezando-lhe dit\riamcu tc qne amor rom amor_ ::c pag'l. por isso tinha aspecto de mais Quantas vezes, enl<'lo, ~le cer... ·lbo at>aJecico um qul.sto dcbab:o da o '.lcrco n<l. companhia da sua nüe, A um ~mor J nfa11to que louc~- 1 asseio. a filha única _ que ela ,.ava os olhos, crw::ava a& mlfos Jingua. cou;; ...,tou vârlos médicos sen- comungando e:u sua hou.r~ e fazendo r:1cnte 'e da cnrrc~pondamos com lo- Spretcfidia edttcar cà fina1r _ era abertll3 como a Senhora, ~ que... do todos de oplnlao Que deveria dar alnoo oulrao ,,romcSSI\8, principiou t!as as vrras da no~a alma. finsuportát•el de vaidade e arro- dava·se com a sensaÇi1o d~ te~ a melbor..r ntpt<L.tnlcnte, no:·mnltznnentrada nt. ma c!tnlca p:u·a ser opeOh! Como <>. Mtn1n? ce revi! ,~~a~ futtncia. ali o Menino, e setz/jr contra D 110 rada. Cheu• · de n!llcão voltou-se po.- do-se a t.emper.-o.t\..1"1\, e <ltz Que o;e ternuras ? carmh?s das a.!Ula~ · A tarde vinha iá cainclo e o peito o calor do seu C0f"?>in1&o ... sente quál;l cm·ado, o que atribui à. t~ N~ Senhora do. Fátima, !cz-lhe pies que 1ho rodeJant 0 pteS(!pJOI pa.~torinho continuava a subir Mail um e.~fórço, mais alftll~ un,1 a novena, coufO<>BOU·SC, comungou lutcrccl!llão de N06/lu Sc.llhora da FaComo _se ent~mccc ante ~ gcncro- afastando-se do poooado. Na sua metros, e o Zé Enjcitad6 atiravae pron1e1.cu fnzcr 06 prtmclros saba- tima. ~a don.ç.ao de a.mas e co_ra.ç.ocs- t•?- cabecita de dez ancn amadureci- -se 1)<1ra dc11lro cto minú&culo dos, se Nossa Senhora. a c~1rasse. já em agonia ... d:. a mJuc?.a de ~uc~ 0 n<~~ te~ ~na'~ Lo.pontllnean1e.ote o quisto desapare0 0 dos pela miséria ~ a solidifo, tltrlo da capelinha, enlameado. o. Laonila Ribeiro Teles Feio, Bocque 1 u atropelava-se ttm mundo de escorrendo por todos 06 kldo.t d (;eu como o d•Z o Sel:\tlnte atestado l"'l\.lhe1m, Low·lllhã, escreve: «Em 19 na~a; nqucza mawr idéias. Porque era tle entettado qud$1 d esfaleciclo. Volveu, no eu-. médSco; Eu, Jl.!tgucl Lopc:t Rtbcíro, do Abril de 1938, adoecou o meu ti- mais que se lhe pu~cs~e dar. . Amor, nmor Cll a. vez m:uor a quando todos tinham jamflia? ... tafltO, o olhar para a rótttla dlll ' l icenciado em mcdtctna pela Univer- lho Eunco Jor.:c, de 9 anos de 1dade, q~c~ t~nto nos quere, a quem ~e nos Porque sofria tome auando a porta... Tudo estava, ld dclltrol sidade d e CO(mbra, declaro que Jl!a- com sarampo. Nada se receava no coterra era tao grande e dava tan~ 'ltBgro como breu .. · 1·ia dos Dores, nalttral da trc•gltesía de mêQo da (!()(:nça espc1·ando-ec que se- tia HllcJr.unent~ • • ródmo e amor a Deus· to ptio? ... Pl>rque passava frio N D ef.xou· se enltlo cair na lag~ Reigoso, conccUto de Olít•elra de Fra- lr'!lsse o acu curw normal; mas, o Amo: ao P · 1 t rn· hat·ia tanta ovelhinha pela ser- alqad" e o,, olhos techaram.se• de.,, teve um quisto ~ubltngual _ que doentinho p iorava. de dia para diA. 0 clcsaparcceu espont4neamettte 1a lia tendo-se de l"ccon·er ao médico. .~pe­ mas n ao ~os con en cmos. c~m ' - ra? ... Porqtle nilo haviam Os ho- -lh~ pesadamente. Um bem-e&tar. gestos poétrco.m. mens de rc-nn rt t"r entre si'• ... Por- indizível, i?lexplicável, apodera.. oito meses. o.. 3 de Otltttbro de 1943 ,,ar de todos os seu.& cs!orcos nüo uaoq P"lavrasDe 'lmor a c us prova-l!e co a ·n 1 .-que nifo morrera ~le com a boa va-se déle por complek>. MlgucJ Lopt's Ribeiro. conseguiu "dobciA.r o mal. Cheia. de ti. mt·da d c d e J c~us. l Dormiu' Nos ~cus sarrários espera 11:1e que mullter a quem cava o d OCe n o. . . Sonhou' . , .... afllç!ío, compreendendo bem o. graviUm militar... o ·s·tcmos o receba- me de mlle?... Sonho ou 'Ltstlo. ... O d dade do meu filho, recorri. a Nossa Alferes Jos6 Au s usto dos Santos, vt. J ' • M ort e... ,,.d A ~> .,orta da ermida abria-se1 e. CJ rnosa oremos, O de~::tgravemo.q • 1 a... Olelrl.nha, Me!xcdo, Bl\\gança, \Cal Senhora da Fatliu.a.. tazcndo vâriiiS '&· ' d d ·Natal uma in- Que significado teriam para o Sen1,ora, sempr e com o Menmo tornar Itúbllca 11. graça que a VIrgem promessas e coiheçando o. misturar t )ra· a, qua ~a doa no-sa vida cu- pastorinho estas eluas palavras? 1lOS braÇos. vazli.a convidá-lo tJ 1 N0fl151\. Scnhoru Jhe al«~n{'Ou durante lll[ua da Fát.una em todos os medica- carlsttc<.~. en~ ~ca\ao maior ~ "~ro r t e... era o Cé·u.? . . . Q1/Ctn entrar e pas.sar com ezes a testa . a. .freqUência dum cUl·so mllltar Qlte, mentos. Apef>ll.r aa minha fé, o~ 1>01·' J esus ·a na&:or em ncl~m é tipo sabe?... Da vida, P. orém. tit!h ..a do Santo Natal... 0 cm 193!1, com1>letou em All"\le<lo., aJU- que Noaso Senhor ma quisesse mes- da ohedi~ncia ainda antes de vir a é~e bent cla._ra nortfo. era a uuse- ··· ··· ··· ... •·· ... ··· .. ~ ••••. • •·· .... mo expcr~mcnt..tr, o doentinho pioradando-o n. vencer o:; Cfltudos. na. o sotnmento, _o abandotta. Na tarde do dia se(lttinte um. va, a ponto do no dia 1 do Ma.lo, eu êslc numdo. o orgulho, a ~oberl.>a, 0 c~pírito _ lhna ~nsiedaele ~mensa -:- nem velho pastor Que por Qli costu•. . e um médico agradecem J"CBOlver que êle .fizesse a sua 1.' Cotaz1a-lhe maV<Z vaguear deu com a porta Dr. Serafom Lima, medico da n·o- munlluo. Foi então que, cheia de fé, ilc r<.-vnlta tt'cm .sido de~de 0 pt:n-. ele sabta por que ~bater desorc..cnado o coraÇ(lo. A l6da aberta e, estendido ao pt fa, (MIIlh<>) di;,;; • .r;m 6 de Julho de com a confl..\nt;a !:imitada no poder clpio a pwlic;ão do homem. Aprendamo~ junto do prc~c!pio a~ fadtqa com~ça~:a ta~nbém a ta· do altar, tendo nos lti.bfos e:can1040, encontrava-se gra.\·emcntc doen- de Deus, eu dt~>Sc: «Jileu Deus, apcte, t\ &·.• D. Emllto. dtl. Sll \'I\ M:lia, Mr de ver o meu fil/to agont;:;~~Me erL obedeccr: :.. Deus c à. sua Igreja. ~.y, zer-se. se tzttr unperrosa, mas o UILCs um sorriso de inefável te• co.snda, <1e 60 unos de Idade, rc~id· n- co1r/ío ainda .:m Vós e sei que mo J>o- pais c a tôJa a autorida•lc legitima. pastonnho trepava sempr~. eles.- licidade, o cor110 do pastorinho. • • • cztidaclo das ovelhas que zam fzE em substitu"içlfo do cheiro a te na !regues1.. <le Ah'arelnos, conce- drls curar. Por intercessão da ~·ir­ Kc~t.a r,•,ta do X:llal nlo fie:~ maJ,CU1ldO 11orq trás '!es_garra~~ mó/o que habitualmente emanalho de S&nto Tirso, e o Cllll<dro cllni- OC11l Santa, tembrando-ac da Vossa Queria s!-'-btr ale a_ enmdmha tJa o interior da erm1dfuha, o co n.I>rescnto.l.do cm dos mul.s lnqule- Agonia no Calv4rto, cu peço-\'os esta o coração. o sentimento. Se da (. tunt.c.! o ao:nbr.Od A do.;ntc era por- yrande graça• Qunndo o médico che- irnpregm1<l.l. de poe:sia ... i"<ão ia S:io br~nca CI!Ja t6rre mmiaturaz . se perfume penetrante, delicioso dali tadora de t.t:uo. hcJ·nla Clltnmsulada gou, declarWlCIO que se tratuva d o Francisw d <.- A~~is cc·lrbrá-la no :2! aJJIStava Já contra a abóbada m- açucenas: .. M. de F. Que r.w:lo. sallêncl<l por \>:lixo Cl.e um \lma pe1·iton•w, e qt:.audo esper.. va- t.r do monte de Grt·ccio f>nt.rc • ver- ftntla dum t om de chumbo vio.,, · ,,. "'•' enorme llpoma •""• mos a pnrtlde. do menino para q ccu. Çura da flor<'sta, com o monte a :~r· láceo. 0 corn~iio a rA atmosfera estaz:a de tacto llá perto ac :.14 horas que o.. seus o Sagt·ado Corn~ão de Jesus, certa- ucr cm luze~. com d<'r ,m ;.lllor? • carregada e não tardou muito que J)ade<:lmentO& oe veri.ttca \"Cilll, o os mente aos rOitO!! da sua Santísetma Ma~ n:<O ,.,qucçamo~ o corpo m·s- um rcldmpago 1·asgassc o horivómitos fccnlóide~S domtuó.\vam o. ée- M;\e wve dO do outra rniie que sofl"la DESPESAS na. na t.crru. e concedeu-lhe a ''ida do sou licq de Jt'' Us, os •cus mrmbros po zonte e logo :>e ouvisse o ribom- Transpol"te !.1.87G.741Sl3 brczinho•. 0'1 nosso~ irmãos. bar do trovão. P.lpcl, comp., imp. do PO;;to 11. familla a grr.vidadc do ca- flU1o. Eram 6 da manhã., do dia 2 d~ J csus trm fome c frio na pcs :.oo O Enjeitado assustou-se. E:stan .• 264 ............. .. so, 1oi t·.;,soJvido tran.-.pon>.u a. d oen- Mato, o meu !Ilho 1·cssuecitou p n. a. va em pleno descampado, nllo se Franq. Emb. tl"lltlsporte te o. uma c,üK\ de Sa lide, mas as es- a vida: 11{1. seis mC8e6 que n i.o to!·nou un:- pobre:-: Acudamo•·lhe~! Jcsu• ,ofrl' na J.lr•-oa dos pre,os r avistava sequer a m-ais 7tumtlde do n . ... . .• ,ller:mçn.s do cut·a, mc:;ruo pela clt·ur- a ter vestlglos da sua doença e ftlZ a 264 elo:; doentinho;;: vi,it<·mo-lost choupana. De 1101'o se voltou pa- Na Admtnlstrncl.o l!la. eram lnflnttamento peqm:nns. vlda normal•. 3flú;i)·.) o amor :~o pr6ximo hi·dr> nhrir a ra a ermidinha que o esfuziar do 1-'eltc.. a lntcrvençuo clrúrilca, t"cduCheia do gmtldil.o agradece a Noscn~a. abrga: a me.-. ' l, c•vasiar a 1-.l)lsa raio , agora seguido, parecia que· o,;l'lo da hcrnta c ablaÇO.:to do llpoma, Rd Sl'nUol"a da l"àtlma.. Total ... .•• ... 2.000 053! 10 crn favor cl<lti polm·'· n:'o com .1 rer aniqUilar. a doente t:lCUl dcprc._"Sa on tmu cm Joao Franoo5co Leiria, Tavira, além Donativ81 dude 16$00 trombda r:lrioaica a colh,'r u p~t:mio A tempestade at,ançava rápi1"l1UlCI\ e segura oon~llcscenca. de multas grneas que agradece a NooMJrcdo Tcil'rc., Madalena, 20SOO; O ea~:~o lO< tão gra~e e t ão dcllcado sa Senhm-a da F{\tima, vem particu- lc-creno mas com a m7io direita 1>< m da s6brc a se1·ra. Um trovllo mais Manuel All:C.!, SllbU!l'O, 40$00, D .•\/lu Gn<.- o saiba a esquerda. torle que dir-se-ia abalar o solo Q.Ue bem met-ece ser pul>llcado como larmente ogradeccr a q uo concede~ O s no<sos Seminários, as nos~a " até tis entranhas desorientou de Marta /lfcndes, I!' da Foo, 15to<l: ú. Sl"llça <ia. Solntulelma Virgem do quem ao seu .filho .:>cbasL!:1o. Tendo ílste 6iAlmcritw Alcu, A10nte E6tm·H, 2J;~·JO; a doente e farullla são e:~o:t.rcmamcn­ do s!:lr.netldo a \una ruellndrosa opc- Ig rejas. catequc~··s, creclies, asilo•, 1 todo o pequeno rebanho que D. Elt<tra d4 C. Nt~ Fcrr1:1ra. S, abalou serra abatxo em bttsca do te dOVOtob raçao cirúrglco., no entanto ficou sem- lr.ct;irioo, patrona tos. orfanato~. colas e a, conferências de S. Vicr>n- aprisco. E a dgua começou a cair Pedro do &Bt.odl, .lStoo; D. E r mclin· A~tOsto de 1943, Sc>ranm Lltnll.•. Pre sofrendo a vonto de, passado lá te: de I'<llrlo csp<'ram ansiosam!·ntt· e, logo em bátegas cerrtl(las, /us- da G. Sousa, Funchal. :aQtQO; D .Uabastante tempo aPós a operação o rla ela P. Ataualhucs Qucir61, Dl•lô:••· Condenada ..• · rr·sta hora as vo~sas esmolas 6 ri- tigava e alagava tudo. seu rnédko assistente ser de op!nlilo o. Teres11 de Jesus .oersado, Cast~­ quo te1·ta de voltar a L I. boa para cos que me lcdf·s. pastorznho. a principio, f!-Ua- 16$00; D. A.ll:11"4 dos A11j01 Ferreira., do da Vllarlçu. diz que a meni.Jm DioJá não é o que sobra q ue vos P<' chou-sc junto dumas mottas, Podcncc, 50WO; D . ·Matilde A. de .SouBCI" novamente ObSClT.:tdo. Desalentanlsla <:a PuriUc."\cl\o Magalhães <\doeço: é prccico d •. r d o que vosJaz f-11· disposto a aguardar que o tem- sa NóbrtDa, C de LObo&, 15to0; D Cecera com uma lebre tt!olde que na- do por esto. ol)lnião por lhe trazer ta. It a hora do sacrifício, da pc·ni · poral 1Jassasse, mas pouco de- leste Marf.c de S.:>u.so, Eatl"ada, 40'; bastante tmn11tOrno, cheio do n!ltq uele ano de l93U ~·ttlmllra bnstcmt ência. <lo ~ofrimcnto, da expiação. pots murmuradas algumas ora- Jose Guimarc•c• Gttlta, Inllam ban.,, çtlo l)Cdtu com mll.lta. !() o c'?n!umca tes Jovens do o"lncclho d e MollCOI vo. !llcnos doce~. menos 1guarias, mcno~ ções' que 0 povo por ali tinha in- 40,00; ú . Ermel(tidt~ C. Poupado, Os pal.s dJt p.:qucna e o médtco a Nossa Senll01·a da Fatima que lhe abund~wcia na vos«a me~ para que ~ntado ou estropeado, obceca- Curvaceka., 15$60; D. -A.rminda dei a.ee1stentc, sr. d r. Belarmino Cordeiro dc.ssc as melhoras paza que tal n lo todos tenham alguma coba. do pela idéi.a ele alcançar a er· co,ta 1-'ilipe, tbiciem, 15tOO; J o~c Ju-fôsse prec!llo, o Que a S.S.m• Virgem lio Ftrnandee Ptnto, Plõxto, 60t00; .fizeram tudo pnra lhe salvar a vida. E c!cpois cantar, can tar os ver~s tanlo mais que 11aqucla se dlgn.ou conocdr.r, tcndo-.se de cnCe1•to dia 06 s intomas da morlc própopulares ao l\lcnino Deus. tttra 'seri.a o abri.g o mais próxi- D . Celtna Pa-i~, Podcnco, 20$00: tll.o 1)1\ra cá a('entuado consideràvclxima eram t.tio <'VIdentes <J\lo o méEq;am ·s<' ele novo os nossos prcsé· mo zatlÇOtt-se im.petuoso tla sua A/01180 Marques da Silva. Oolmi>Fa, meu te na moi h orna. pios. Rurom t ambores, toquem p!fa- :"'d-irécÇao. 20$00; Antó nk> Lopes L . ;, .CacJuvaJ, dico declarou ser um caao pcrd.ldo; receitou atnda por dt:Scargo de ~ons­ ros, violltl' c ferrinhos, ronque o búAs ovelhas n4o lhe davam cui- 20toO; D . Marfa ri s c. nottno•1e~. Uma conversão clêncla o despediu-se preparando os o . Maria de Jesus de Sousa, Paco zio na noite fria e todos"1 1l nma cor- dado, sabi a1n o caminho:i ..e ~le EstarreJa, rotOO; D . Marro do C ~ pais para & lncvit.ávcl ~;cparação ramos a vor rs<~ marn~·~ 1a sem p· r qudsi agradecia d Prov d.,ncia, rào A. 11!ato1. F. de Allfodt"OII, oo•oo: de Sousa. ugredocc a NOMn Sonham. de um Deu5 fc1to homem por amor embora a bem dizer por instinto, Jo ~é Maria 1!. Gomei, All"\loda, 50!00; U~ flllla. I da Fáttma: 1.') A conv~·litW do seu de n6s.. . motivo que l he enviava de nllo AI/recto carneiro Quaresma, Pôrto, Foi l!htão quo, com tll:ll!l fé tio 0 Alcgna' Alegna, rr uc na~eu o voltar nesse dia para casa do 40too: Bispo de Salamanca, El!panha, que uunc3, tõd.> a !amilla w voltou runrido AgostinllO de Sousa que nem pari\ NC>Illlt> Senhora da Fó.tlma pro- quena Que lbo CalllSI!em cm Dc~u;; D. ·us ' .I,.r,ino e na 111 ,jf.(' esc um do Ferrador. D e resto, seta para ti- 20$00, D . Maria E;duarda P lmcntel, metendo tornar p~blica o\ amça da depois de ter C\& recorrido l\ NOSSI\ pCtildO brilhou a Luz Eterna e ln car sozinho, 110 curral, pois que Atm,•mar, 20$00; D . Ht•l cnt~ de .v. 1'. lhe ouvira combinar, com a miL- JWJ>iro ie Sant'lc•Qo il>ldem. 21JWO; cura da onfêrma, se Nossa Senhora Senhora, con~et·tcu-lle e o um grande cri:oda, o Yl·rho de l~cw~. devoto de Nos~ l:;cuhom da Fatima. p,.~:a do N"tal! !Sutt<.- de Nat.nl! l/ter e a filha, irem passar essa P.• Jl!anrLel Nzmrs da Silva, P ico, lhes valcsae. SPj:l o Nat-t: des te ano o alvortX·c·r· noite e dia seg uinte à cidade. 20$00; D Elvira 1\'UIIe& da F011•cca, E!ccttvament.c a pequena começou z.• ) Tendo o seu marido so!r'ldo um dc~utre no caminho do len·o o c~>- da tâ•, !c, •·j"t.ia paz p.,ra o munt!o Noite 0de Natal .., D ia de Na- LHXln. 60$00; AntóniO Proeuça ·nca melhomr com grande admlro~ctio tado cm pcrlao de vida., recorreu a cnlouqu~ci,Jo! tal ... oas. Trar;coso 730$00 . do própno médico que, quando de NoSSI\ Senhoru. da F~:.tlma o ê le 10'.10 novo o ch::.maram Ja a Julauvo. mor- so encontrou melhor e sem perii;O. Utn calendário ta. VCC':D, poLs, todos, agradecer ~ 3.•) ~:stando ela (\ nsalst.lr o. uma mlsencontra·•e à venda no Sansa.ntibbllnll Vir,;etn' too grando 111·nça sa teve uma an1çao multo grande, a t·lí,fi,·o. li11•lu c 1)('rrl ito - o r:'a tuário d.a Fátima. t6da a edição QUe lll~ alcant'Qu de Det:.s. das preciosas medalhas religiojulga ndo que morrl.a.. Rccon-eu a lcndú1iQ de S '~"' SruhQiu drr 1-'tJ.o . Am•lia da Çonceoçáo Correia, Es- No~a Senhora. <la Fãtlnla o 101[0 lima p.lr:l ]()1l - por \IIII ecudo;, sas, assinadas pelo e•cultor= ~. c1iz que o Sofu f ilho Ilídio de SOu- ficou aliviPda. pelo e<>rre·o I ~30. l JOÃO OA SILVA Lrcza do Scnhoc e os humildes

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Dora· avante todos os re latos &.:l. Corre.a, de 6 an011 do idade, te- tem-se bem à sua. volta. corno outrode graças obtidas devem vir ve <te ser opcmdo, opcrnc<.o c:;sa mui- ra no <lia <.lo seu nascimento. Os que cofrcm sentem-se cm boa autenticados pelo Rev. Pároco u.sslmo pcn;;osa na oplnhio dos médicos, dada ~ fraQueza e a pouca ida· companhia com o l\h:nino sem c: ~a. da treguc!iõ> e .1companhados do da crluuea. Entrett.nlo, tendo rc- sem a.brig~:> mais que o dn gruta, ~cm de atestados médicos quando C.)n"i.uo confiadamente a Nossa Sc- eutro aconchego a'ém do retraço ,lc nllo<a da F~tnna o Jlcnlno !oi bem palha o,\ manjedoura, abanthmado. tratem de curas. e ficou bem, vindo u:;ora dt:"CcnlJeCJdo, r ejeitado. De contráJio não serão pu· ::.uccdldo torn...r pú l>lic.o o seu u~:mdccimcn to A grnt'\ é a primeira e solene pm· blicados. i\ Mi1e de Deus. clamaçf1o0 das Bcm-a~entumn•.as.

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S. Ben to, no POrto, é u ma coisc que diz mudo bem de grand eza e do progredimento da cidade. Ampla, de. sofogada, e'agonte monumenta l. Troçada por mão de mes tre, pela mão de Femando de Sousa , h6 perto de mei& século, é amdo moix do que os ex igências de : oJc e volta-se sem rece io poro os exigL'ncias de omcnhã. Os homeni mede m -se sobretudo peles obras q ue de•xo m atrás d e s i. Obras p equenos são obras a re fazer, tarde ou cedo, e sempre à conta do reputação e da memória de quem os não fê z. rno•ores. Fcliz.rnente, poro todos nós, no conselht!lro Fe rnando de Sousa o engenheiro não f ica va o de ver nodo oo jornalista. A. solo tem lá no al to um fri se policromad o com c his tória do via ção. Só falta m. os ou tomóve •s e os a viões, porque anda vam a inda em laboriosos e, por ve:~:es, bem trágicos

O. ANTON IO COELHO, O . S. B.

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::nG& o esta porte temestudos em ~ -::um v1sto à ogricultura de .. ·terro; es.~re~, porque o inverno é J owl.x H tUI!' · prolongado e rigoroso e ! Aàu dó •:..nT,>O a que os frutos amodu· ~·ru Assim,· por exemplo, em ..eno.• 11 '> ões do Ca nadá e do Rússia, ~. ._.. pco.o, nem pode, semear o tflrJD ,., urcno, po•que o r igor do WlVtlr>to dcstrót c semente; e serneadu ,,..-, ~~ lmavcro, não omadurece, por Qll•' " .,... w c curto e · nõo lhe dá U:'b

- I'C ft.fto ~:ta ntíssimos

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Po. u poJcr aprove•to r es tas te rras •

P~M • • li• s <J• rt'=Oics, era preciso resclvm o <:O:!JUif'lt e p roblema: crronjor.se~ mtlnt t" ;

qoe, S..."n''eodos no Rrimovcro, :m -e produzi&Sem fruto on-

QCH I)Irl ~ ·

te~ ti'Jt

·~ o frio, ou então o ve-

rOl) ~!! mrnu.se t~o quente e séco que ro. t:f.t.; cr.oblemc não ,se põe em Por~ tueuf rom tOf''otQ rudi zo, mos põe-se, OtflfMP q:.e de formo otenuodo. Na '-~ ·'4& m tlhc é sabido que, nos ros co:-no o que findou, os •MOO) ~e ~e quei ro perdem-se; e nos ano . tk ltQUCO calor, os milhos d e tJe9fi -.od:..:t>""..cm mal e por i5SO ren- ~. po<lC.vj .e chove perslstentcmen1tJ l'h l\ Outubro e Novembro, a colheiAte fc7· :! cem .Q.ficuldode e o rendi:WO<.YI:-t' <1

-.enlv - bola&. Poortanto, se houv.se ~rro

nho també m poro os outros ce reais

e ot.! poro o batoto. Oro êste problema está Já pràticome nte resolvido por meio da chamodo ye rnalisoçõo dos seme ntes que, poro o milho se fez: do seguinte maneiro: põe-se o semente em águo, de mõlho, à temperatura de 200 centfgrados durante cêrco de 24 horas, até ,que um ou outro grão comece a rebentor. Em seguido espalhe- se no sobrado de um compartime nto, à rnesma temperatura de cê rco de 200, e de •xa -se lá estar, às escuros, duronte 1 S dias. Em segUido semeio-se. Se o seme nte fôr muito, pode o camada t er o altura de um palmo, dondo-se- lhe todos os d1os uma mexedela. Est e processo está >«ndo usodo com g rande proveito no Conoci-5 e em ou tros poises de inverno rigoroso, chegondo o c.ume ntor o re ndimento em mois de 40 ~ . Infelizmente o nrnaliseçõo dos sementes exige cuidados que o nosso lavrador vulgar não p;~:!" te r. Só postos oficiais o isso destinados poderiam fazer, não só as experiências necessórios poro estudar o melhor formo de fazer o Yc rttOIJ•oçio no nosso dimo e os sem •~· • - • mais podem aproveitar com ele, mos cindo • preparo dos sementes pore forn.ecer o lovrodor q1.1e n;; · tem tempo nem compet&ncio, no geral, pore f.:.-er t rabolhos d esta ordem . Note-se que o processo do •••-Jber o milho é dif~rer . te do do tr igo e ambos êles do do batote. Esta enfoio-sc: • um fio d e velo dependwro-~ e tem -so é:l dia, à luz do sol, de noite alumio-se- com lu:r: eléctrico, cf~tro de u ma estu fo, à nw~rno tcmpcrotura elo milh.>. En fim, não há nado ~ue • ciincio ele hoje não IKtode fJO • fazer • homem mela rico • mais torte; .6 não .onsegue fozt-Jo ~ • isso é o .,e ..,. ~te l ~clo4e • homeln · nHte MUndo •

d!' f4Xer com que o ...mlko fi mais ce:do, o seu rendi., IMI!'Y\lo m.;d-o aubirio mu ito. e"r•:~U•, quanto QOS milhos de ~lt u, ~_, llnlerlurecessem mois ce4AI'4 Mio ~..·r,om eponhcdos pelo5 cola~~e• 4ó J<.N•o e "wiom o crecr-se n o.o - . . . .. Mo1~;o, Abril, Maio e Jutllfto .._ •IUe o.; d~~.;vo• são mais obun· 4-..s; O; milho~ c!e Nge'J, se a maduI'OCtlll!li'ot mo•a 'ledo, fugiriam cfos ....._ e iriw ele Setembro e Outu..,. qw tentGS ~~zes os pre judictlm. ' ID ~. I)Orlcnto. ,ee-se também f ...., ~ pet. MeriO$ pcuo o miJho tiWO • • atllwr• areelíferc que JNihor .,,,..,

tlmOOL.,.,.·c_

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w:.lle~ - i • sfvel .,e te ,o-

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Mois perto de nós, pelos poredes, quadros d e costumes do nossa terra e quadros do nosso- história. T udo em oz1.1lejos de Jorge Cotoço, reposscdos d e vida, inspiração e bele z.a. Q~ a rd or vibrante nos heróis! Q1.1e ímpeto avassalador nos cavalei ros! Que f~, que devoção e que olegr ~ no povo! Egas Moniz comove e assombro com a sua lealdade intemero to tôdo o côrte leoneza. O. J oõo I e O. Filipa de Lencastre, possam pelo eot'oção do Cidade poro o f undação do dinastia de Avis . .. Que voriedode d e emoções, no gente, cada vez mois numeroso, que posso por aquela sela -nos q 1.1e cheg am, nos que portem, nos que espe ram! Apreensões, a nsiedades, tr~ste­ zas, júbilos, scüdades, desenganos ... Corno o estótu o da cotcdrol d e Chortres, que impressionou dolorosa mente Huyssemons, quantos e quantos à espera de quem nunca prometeu volta r !. .. Pore os que véem da rua do Loureiro poro o proço de Almeida Garret t; ou võo do praça d e Almeida Garrett para o ruo d o Loureiro, a sela d o estação é simplesmente o cominho mais cómodo e mais belo. Até sei de um podre, que lhe chamo o An nU. dos Tilios, porque desencol ma quando a sol d a rdejo o pino e a colhe e solva quando o chuva o potes ameaça os tronseúnt es com noufr6gios em pleno ruo. Alguém que por lá passou, há poucos d 1a s, viu no solo quásí d eserto o P.0 Américo .e dois dos seus muito prezados gaiatos. O P.• Américo ligeiramente e ncostado o uma dos grades reg~.~ladoros dos biches, com uma solicitude a centuadamente paternal. T orncnhc, que não queria

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PALAVRAS DE UM MEDICO (2.' Série) XXXIX

,,.~,~~~?." bl.Ju~oi ,~,~~"~í ~~~-~.!.~-ter~ .0...

0 s. g o•otos, com bomo e d e un1forme, .compro vo ' o• s;us b •lhe_tes: Por s •rool que u m d eles t inho s:>b~e ~ ombr· u.mo pcq ...... no so co, nao se• . com que_, mas recheodo. A .moc~•lc do ao•ato .. · O P. A~~roco em cabelo ~ de coroo ob~rto, hobrto talar com c~nto e rome.ra a Jeitado mlll to o seu modo h o' b 1to . d o. co ngregoçoo - que ê le f undou um • d to . . . . . O P. Amcnco te":' uma ftSionom ia mu• to nosso, mUlto portuguesa, que não ficaria mal nos_ tábua~ _de Nuno Gonçalves: ol~ v•vos, fe•çoes regulares, f ~rm e:; t: se s, francamen te re ve ladoras d e bondade e de en~rgia. Podre noss~. ·•. . A. ~uo te smgulormen iL operoso_ e mortr f•codo ~· ~ . •sso m esmo, . too VI VO, que bnlho JO como luz onento~oro . em te rras de Por tugal. Sem m rm, d•~ o Se nhor no Eva ngelho, nado p~ereis faze r. Pa1 c regente, ~e se comp raz em ser um co~panhe~ro mors vel ho, 0 suo . outondade_ e P_rofundom e ntc om~rovel. Poro ele .os d1tcm c~ d o coraçoo, que se opo•om. tombe m noquelas fontes c m1s teroosos razões de que fala va P_o~co l, vale m talvez ma•s do q_ue o~ •mperotlvos d a vont~e. Ou ele nco soubêsse que os cno':'ços, por mais pobrez•nhas que se1om, sentem até tarde a nostalgia dos beijos dos mães e d o embolo dos berços. ·· . . Paro onde 1om os garotos? Poro Coimbra? Poro Poço de Sousa? . .. · Se, lõ oo certo! Mos pode mos assegurar que iam poro um ambiente d e fé, de amor, de pureza, de trobolho poro o seio de uma grande família que todos os dias rezo e lido e can to aos pés de Deu s. Passei pelo solo do estação vo gorosomente c de le ve poro não chomar a atenção do P.• Américo. VI-o a ens inar pràticome nte os gaiatos o terem iniciativa, e xpediente, desemboroço, o serem h omens, e isso edif icou- me. Mas não me se nti copoz daquele amor, daquela abnegação, daquele ülo, e isso entristeceu-me. O P.• Américo bote d e rijo à porto dos elmos de h oje, oturd 'dos pelo egoísmo, pelo ambiçã o, pelo febre dos negócios, pelo desvoiromt>nto do prazer pelo músico do5 bailes, p elos fitas do cinema, pelos peças de teatro. Bote rijo e fal o alto. Sou e u ! e stou aqui ! venho em nome de Deus ! Não e: tronhe m. J6 S. J oão de Deus, em Granado, bradava de noite pelos ruas do cidade: - Lembrai-vos dos meus pobres ! Lembrai-vos das vossas olmos!

n io, c heg a m-nos cada vez mais r íveis nçticios da guerra. Grandes cidades sõo orrosodas em pouco.. mom~ntos e os odversório.., cedo vez ma is ft~riosos, ameaçam com novos horrores e odiosos represól•as. Obros de arte, que são honro d.;; Humon1dade, vão se ndo destruidos. A Ceia de Vinc1· esta' 0 e d ' aço 0 • Es:;o obro primo 'do ge n io mhumano vale mo•s do que tudo o q ue se fê z, em qu inhentos anos, no Novo Mundo !.. . Não podem suportar-se os noticios do guerra. Fechemos os olholi c os ouvidos. Ve m 01 0 Natal. E, poro censoloção de tantos desgraças, pego no Missal, lindo e m inúsculo, que pessoo mu•to om 1ga me ofereceu. No Cântico do Virgem Mario proclama-se 0 pode r de De us con~ tro 0 soberbo dos homens: «Ele depôs do trono os pode rosos e elevou os humildes; encheu de bens os que t inham fome, e desped i1.1 voz•os os que e ram ricos» . 10 Deus, a t inai d e contos, q uem vai resolver 0 questão. Quantos so~ berbos serão apeados do sua gron~ deza? Quantos humildes se elevarão? Quantos argentários ficarão sem nado? Quantos famintos ficarão soc•od os? Amanhã d iz 0 sacerdote no m isso do vés~ero d o Natal, comonhõ será apagado o iniqÜidodc do terra e o Salvador do mundo reincr6 sôbre nós» . E, no missa do dia de Natal, d iz o M in istro de Deus: cO Senhor e n viou 0 redenção 00 seu povo e .;sto bcleceu paro se mpre 0 s uo ol.onc;o; nos t revas, uma luz se ergu eu sôbre os rectos do coração: o Senhor é m isericord ioso, cle men te e JUSto; o Senhór é cheio d e misericórdia e copioso se acha nEle o redenção11. Passemos, como poeira de ouro, cêrcc d e du as m il póginas do Minot 1111otidioRo e Yespe ral e entremos no apêndice relativo à nosso P6trio. A 4 d e J ulho celebro- se a festa d e Santo Isabel, Rainha de Port ugal, padroeiro dos cidades d e Coimbra e Leiria, e lembro-se, na m isso, o pcpel do glorioso Santo no pac1ficoção do nosso te rra: cCom a palavra d o Se nhor fechou 0 céu : abrandou a iro d o Senhor, e reconciliou 0 coração do pai com o filh o. Em sua vida fêz prodígios c na morte operou morovilhos. A leluia, aleluia. Rainha Isobel, olho desde o al to do trono e m que te sentas pa ro os que foram outroro teus súbd itos. Aleluia!» A 30 de Outubro, . nas mesmos d ioceses, celebro-se a tes to em acção de graças pelo vitória contra os Correia Pinto Mouros. Do Jntróito do misso consto: cEm Deus nos glo ri~remos todo o d ia, e louvaremos, Senhor, o vosso nome eterna mente: porque nos solves tes dos nossos in imigos, e confund ist-es os que nos t~nhom ódio. Nós, ó Deus, ouvimos com os nossos próNO M !S OE NOVEMBRO prios ouvidos, nossos pois anuncia7 . 665 ram- nos o obro qu e f izestes n os seus Al1a"e ... ••• ••• ... ,,~ ... A•eire ...... . . ........... . .. 9 .334 d ias e nos t e mpos a ntlgon. No mesmo m isso reza-se também lei• ..• •........ , .. •.• t.•• 6 .302 ··~ 80.997 a oração; «Ó Geus que, pela vosso Cruz, Broganfo ... ... ...... , .. •·• 13.231 CeiMbr• ••• t"' ., ••• ••• 14.985 q u isestes concede r a o vossa povo fiel " horo ..•••• ••~t- ••• , ,, ••• 4 .908 o tritlnfo contra os in im igos, oos vos · func.ltoJ ,,, ••• •• • ,,, 1 .. •• , 13.913 pedimos q ue, pela vosso clemência, Guordo ••• ••••••••• ••• 18.176 deis sempre aos adoradores do Cruz Lo.Mego ,, , •• • ••••• , ••• 10.669 o ..,;tório no terra e o gôzo e t erno L.eitie ••• ,.. •..... ._•• 14.170 nos Céus:r>. Lê.... .., 41 , , , , , •• • , , .. . . , E o 6 c!e Novrmbro, festa do 14.9J8 Portolqre ...... .,, ....~ ...... 13.894 Beato Nun'Áivorcs, invoco-se o ven ~ 53:191 ceder de Aljubarrot a, no oração ~ue Pa.to .•• ••• ••• ••• ••• ••• 25.%32 começo: «Ó Deus, que d estes ao W. 10.707 bem-a venturado ~uno a graço d e v~ee ~·· - - -.. Cl)mboter o bom combcrtc .•• a 313.112 Te mos no Céu muitos advogados. 3 .692 Invoquemo-los pe~o Natal e qu e êles &tt.....;,IJ 9.556 se junte m o nós, poro pedir o Deus: Di-rercos ... «Senhor, d a i-nos c po.z dw-onto 316.960 a nossa vida; pois n inguém pode defender-nos senõo Vós, que sois a nosU.. , .sépia COM 6 figu ral ,or so Deus!• J. A. Pire~ 4e LiMe JS$00. , ..,..,.., ..,ea.01, r eis • ceYedetre•, - • toa M1!hos. Veade oos H11eHI prtiO' • Gr6rste número fel Vfllldo ..... CeNUfl fieo LEIRIA.

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A ME LHOR PRENI>.\ D E N'\TAL E

Fátima em 65 vistas Pedidos à Gráfira -

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- o Alm/Jtltlq1ce d" Noua St1llora da Z•'út ima pau. 1944 - do 160 páginas, ~he:~do do a.rtigoe, oontoa, 1U1c<lotaa, io formn~ ~teia aos la vl"l\{]ores, jardineiros, ee~orcs, enfim a. tõa~ a. .,gen t-!', por ttm ~udo; pelo oorreio 1$ ~0. D irigir 011 pedidO& acompanbndos da roepcctiYa import*o~a à Administl'atiB d a c•Stellan Oon.. da

Iria. -

l~dti ma .

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AfilO IMPOITDTE .1\tais IIUlll vez lembramos aos aossos lAtOS assJaante& 0 paga• meato às suas assinaturas em atraso. Podem enviar-nos as res· ptetins lnportillciH ent Yales .. COrrrio f l tá.nls rtl Cova dB ·Iria • Nós W ~tuoaalllOJ faut 111 IMr&llfH,. Y{'R, da l!'átima.

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fá t ima, t 3 de janeiro de l 944

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Olroct«, EdotOf' • Proprietórro: Dr. Manuel Administ raçóo : Sontuário da Fótuno, Covo

Ao contrário dos dias II e 1:1: qne foram de chnva conllnua, o dia I,3 de D~zembro último foi, na serra de Aire, de sol claro e brilhante e apenas um pouco frio durante a manhã por causa da geada que tinha caido de noite com abundância. A peregrinação mensal ao San. tuário das aparições de Nossa. Senhora, não muito numerosa,

Marqu~

do

Iria .

dos Santos - Adminlstra<.l«: ComP«olo o Impresso nos

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P. Cario~ de AÍa"edo OfocftlaS

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RadoGç!í<> : Ulr;JO Dr. Ol•nlfo Sâlo.tor, 21 _. LolrKL Gtáfic:a•, IWo da Sar oto Morta, 48 L1$boQ N.

Peregrinação

········ de

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DEZEMBRO 13

min.lrio de Leiria e Vi{:átiõ Geral da Diocese. Depois da bênção com o Sa.ntfS&imo Sacramento, organizou-se a procissão do «Adcus11 para ~ recondução da Imagem de Nossa Senhora da Fátima para a Capela das aparições. Eram cêrca de Y4 ho:as quando termina.mm os actos oficiais. Por uma. tarde primaveril, os pert grinos regn ~ às suas terras mab a.fen·orados na devGção para com a Santíssima Virgem e resolvidos a cumprir cada vez mais exactamente os seus :lever(:S para com Deu5, para coo.. sigo e para com o próximo, a fim de se s:mtificaram segundo o seu estado, como é vontade de Deus c d.."\ Sua .Mãe Imaculada.

como aliás o não costumam ser que a multidão de íiéis ruo couas peregrinações mensais do ciclo btsse na igreja das confi.s&ões e, do inverno, revestiu no entanto por out:-o belo, estar o pavimento ccrta Imponência, pois era consti- da Ba..o;ilica ainda encharcado da tufda. por wn n(sclco interessante água da chuva dos dias anterioc relativamente grande de pessoas. res. sobretudo gente do povo da freRezou a 1\-fissa dos doentes o guesia da Fátima e das terras rev." P. António dos Reis, direcVi.sco-nd6 do Montelo O apostolado é uma das formas da caridade. Não pode ,haver mais próximas. al d s de . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. tor espmtu o errunano ~ ilusõca: S<:m caridade, tôda a. acção que se exe:-ça em ordem à con- , À hora habiltta.l, rezo,u-se o têrV(:r.iã.G das almas, embora pon entura brilhante .e ruidosa, fica re-'; ço do Rosário junto da Capela Leiria, qu~. no fim do santo sa- ~ duz.i&l a.. movimento esté_ril. porq~e só D~us converte, e quem opera 1 das ~parições, seguindo-se logo a crifício, d{'u a bênção eucarística longe de Deus. corno en:.ma S. Joao, cammha nas trevas. 1 proci.S::iào com .a Imagem de. Nos- aos doentes. qne {'ram em pequeO ' Senhor, no impressionante discurso pronunciado no Cená- 1 sa Senhora até ao altar exterior no n(tmero, e a todo o povo que culo, quando J udas já safra para realizar o seu abominável plano o~ da Basílica onde se celcb::ou a se e:;praiava pela vasta esplanade tr-.úção, afirmou que a lei do amor é mandamento novo. I Missa. dos doentes c se realizaram da. Parece estranha tal afirmação, porque. não podendo o caração as demais cerimónias do costume. F ez a homilia ao Evang{'lho, h umano- estar vazio, sempre o homem ama, e, por vezes, com tal # Tomou-se essa. decisão em vir- o rev.- cónego Dr. Manuel Marveemência, que o amor se toma fogo impetuoso de paixão.. tude de, por um lado, se recear q ues dos Santos, Reitor do Se1; Em que. reside, pois, .l. novidade da caridade cristã?" Na puóqui• tl4ImJc..z.u Cn.. O confronto do amor humano com o amor divino, que o Se- ~~~~~~--:~:=::;;;;:i:iíi;:;:B:r.=;:;::;;r;;;;;;;:;;;~~;­ c~ão de Poo11e que está sob a nllot J esus veio acender no mundo. leva a concluir que a diferen~furisdi~ão de Goa. aproveitado • ça está fundamentalmente nos motivos. oportunidade da f>r:i~ira lfiss11 O homem, sem a graça. ama. por motivos exclusivamente nado R ev. P.• M~tHuel p ,,.es S. J. turais. com frcqüência ccnsur.iveis, muitas vezes cr iminosos. ~ foi i11augu,.ado o culto tk N oss. Ama por paixão sensual. que arrasta a loucuras inconcebíveis. r• ·#Senlwf'a da FIIÜ!1J41. Não hã. grandeza moral. não bá. delicadezas de espírito, não há sen· Foi benzido ""' quadf'o u NO$. ~imcntos de dtgnidade qu! sejam respeitados, quando crepita, irre· sa Senh01'a da Ftitim11 em arte ,,._ s.istivel. a fogueira ela paixão. di41f«. 1t seN auto,. o sr. A. d11 . Eceqüentemcntc. o homem ama por interêsse. Não se estimam~ Fonseca dando ao rosto d11 YaráS criaturas por aquilo q ue elas são, rnru; t.~o somente pela soma de f 1gem triiÇOS retintamente mownsbens que podem dispensar. Por isso tal amor se apagà, quando se, l cos (Fátima t u1n nome · mour1s· apaga: a possibilidade de presta't serviços. f co) e tem uma gr111ttk u11ção reAmigos das horas alegres c despreocupadas, fàcilmente se tor-f ligiou. nam indiferentes, porventura hostis, quando sopra o vento da des-~ A festa lermtiWU por um cÕ1-o graça. , falado em que tomaram f'Ute zoo Na mel110r das hipóteses, o homem ama por simpatia. nascida ~crianças celebrando os principiA~ dum conJunto de qualidades que profundamente agradam e fervo' ~pis6dios dflS Apançües. rosamente se apreciam.

ACCÃO CATóLICA J

Mandamento Novo

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NOSSA SHNROHl·DI PÍTIM!

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na lndia

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Em qualquer dêstcs casos. o homem. no seu amor pelos ou· tros. encontra-se sempre a si mesmo. Tal amo11 reduz-se a modJ.Iid ....dc:. ma.b ou menos impedeita, de e!:)oísmo. Dai, os limites ap'ert:ulos de tal amor, que não vai além de um círculo reduzido de pessoas A carida.tle. es:.;a baseia-se no amor de Deus, é até forma perfeita. de amor de Deus. Po: meio dela. em cada criat ura. seja rica on seJa pob:e, generosa ou avara, esbelta ou disforme, se vê a prc>rria silhueta. divina. • Nestas condições, a caridade não conhece limites de raças, nem ~ ele fronteiras, nem de situações sociais, nem de qua.lidad03 par- f tículares. # Assim se compreende a palavra do Senhor: dou·vos um novo ; mandamento - amai-vos uns ao.; outros como eu próprio vos amei. i Ouviram os apóstolos a ordem divina, e partiram a espalhar por tôda a- parte a J.ur. e a graça do E vangelho. Aq uela ordem foi dada. a. todos os cristãoe. P.oc isso, .alumiados e aqucciilos pelo facho d:t .caridadc, em todos os tempos cristãos geDeZ'OSO!J. procuram impregnar o mundo do espírito do E vangcll1o. Os associados da Acção Catdlica são chamados a e..~ercer a ca, ddade. por meio do apostolado moderno, criado pelo P apa. e orgaDizado· pelos Bispos. Deus chama-nos, por intermédio da Igreja. R ealizando a ordem que nos é dada, seremos ap6slolos, ~ ~n­ ()OErere~<!S para a cristianização do mundo..

(Do IJol•tún éoks!Jsli«> à. Goa}

~~~-i-s:-----·-· importante M~is ftO~sos

uma

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lemhratnos aos

caros assioantea o paga•

mnto das sua. assinat...as 0111

:atraso. Podem enviar-aos as res•

~ pectivas

importincias em vales

do correio pngávoia na Con da Iria.

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N ús aio Cl)stuman'C)I faur u

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Um curioso aspecto da

t~rre

C.ltruçu


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VOL DA t-AliMA

~ Influência da deVoção ajcoNVERS~N~o ... . • ... ~~ ~~Ç©>S N: Senhora na vida familiaq Emr~•~,!~~~~!~!!~.~~tP~op.r• VI A~ D ©> S guerra há (luem ponha esperan- centenas c ecutenas de vizmllos Nuàa m.ai:. triste e desolador ças, e tome até alvorOço, em cer- ou. clleíes de fanúlia; decorridos que um berço vasio, que U1P za,. tas propagandas de que, as rl- do1s ou três anoo, os..prédios as- sem filhos. Faz lembrar um ~arM.Ilito ao de leve, como pince- e o Omcca. em que assente não só to- quezas, ~m ocasião próxima, não sim dadvs cm propr~edade jndi- dim st ut flores, uma priruat>era !ada da<h " (.()trttr, S .... Ambrósio do o na&o principio educativo. mas tardarão a ser repartidas igual- vidual plena, aparectam na pos- sem chilreios de passannJWs, diz ainda que .Nosea Stnbora «tinha tód;p, a :D'lSEõt. "ida indhidual c !ami· mente por todos. se apenas de 5 ou 6 propr1et1- zareirtL sem jogo, dia de in'VeJ"f).o por princ.ipio honmr as pessoas de liar. \ Não é de aceitar que tal coisa rios! A seguir à implan.taç:lO da sem sol em que até as próprf~ idade - DJ.o invejar os setJS .iguais S.:ülnmos da.r-Lbe o lugar que Lhe suceda; mas, se sucedesse, seria Rê pública,· o. Estado entregou a coisas pa;.:ceni transidas de frio· - ..,guir un tudo a recta r.ulo.• r0mpete - o de Senhor absoluto - como uma enxurrada que logo Fã.bri.:!a de Vidros da_ Marinh:.l Desulaçáo, noite e~cura, soliVittudes ""t..S t~.> esquecidas bo- pnr wrcito de cria<;ão e de conquis- passa· só dores e misérias deixa- Grande à adnlil1istro.cao e posse fudc, de~._ontõrto dos lares voje Cl.ll dia, mas tiio capitais na cdu- ta - t1as no-;sas vidns e de tu4o ria no seu CUrSO para, poUCO de- dOS respeCtiVOS operáriOS para luntàriamcntc estéreiS ... C4',ll..,, que U!Jvcz não seja. d•_s.:abi- quanto nos pertence que não é seniio pois, voltar, 1.nevitàvelmente, ao r.ue aplicassem os rendimentos E zembrar-$C a gente <llte tan.10 da.r·:.he:o um p.mco mais de re- ~impk.i J.>.Jiva de Suas mlos divi.Das. regime natural das desígualda- em proveito próp~lo e em bene- tos ~JrWzinosos e :nsensatos por lé~·>· S..il)amos e.mi-10 com · um amot des segundo o trabalho, virtudes !icios sc_>c.iais. Trcs anos pas~- cs~e mundo tora estancam. vo\.'uenamo-uos toJ•)~, mJ..is ou me- cuja mcilida seja. ser sem medida ... e e aptidões pessoais de cada mn. dos, vel·:íic.ava-l:ie também o s~u ltmtàrtamCilfc as fontes da VúiJZ, D·l,, de qJ:c o muudo atrav~a uma faióamoa educar, !onnar nesse amor Mas se, de indivtduo para indi- completv insucesso, tendo a íá- àesv:and~ ussir.~ o grande Sare .Je autoridaJe... que já nlo há u alru::ts que de nós dl.'pcndem. Num vlduo são diversas as quo.lidades brica de voltar outra vez à pos- cramento do matrnnonto do j1m r peito... o que 1JÍI:t;ucm sabe obe- amor, wo !cito de sentimento. mas que 1évam à posse e conservação se do Estado. . principal qu.r o eleva P. dlgn11tca dcca. de vvntade_ forte, !!.cncr<Y.a.. Am?r· das riquezas, não menos <llversas Não llaja, J?OL'>, duvida_ de q~e para 0 transformar apenas 11a M.l!, n~s $o assim fuJamos, sabe- qu~ ~ baseie na orn~ao. na v1da m-lsão as modalidades que estas ob- as riquezas so se ~cm -..dqwn; mera ~a:istaçúo de baixo prazer. DNs p..m.cutura mc!e.:cr ê~:.e r•:s- tt:r:...r. . jectivamente revestem. ou conservar, mats ou mcn~,. Grave ofensa, grave ;>ceado peito, rssa obedii.nc~a. numa. p ..lao Il.ltuml nunca pode ser causa de Para se ver como as riquez:ts eonforme o concurso de quo.1ida- contra Deus e con~ra a socieda-v:ra, <sahcn ..>S u~Rr da autorida.Je? I ••>brenaturnl... r.e queremos l'Obreoa- não são partilháveis com igual- des pes.soais de t,rabalho. cará~- de. Porque, se na verdade ê ttma lJm dos !.l·.torcs rrincipais ó t-du- turaUzar a no:,sa ,.iJo., a vida dos nos- da.de é considerá-las cnl (lua!- ter e aptidão; e, ~omo e.~tas n:~:o grande honra que o Senhor conçr,o ó o c"cmplo. Mas que exemplo :;os, ·va:nos ~ cau~a primeira, imcdia- quer das suas grandes catego- se apresentn.m de !acto 1gya1s tere aos esposos- a de transmiru.<) aos filhvs taotisl>imas vezes os ta , única. c nece:.:.ária. - vamos a rias, qual delas mais complexa: em cada indiViduo, c:Jai vcem, lir a vida- gravtssima ofensa t: pais? . Deus pela or:~•;ão. p _ Papéis de crédito em re- inevitàvelmente, dcslgualdades a de se .:>pôr aos destgn,os ·de Quo CliCõllplo Jão da. autori.Ja.Je. o (lp•Jstolatlo - e não há. maior presentação de valores de em- económicas c01·respondentes. Deus jazendo reinar a solidão e que teclprocoment~ lhes c.:.be e que apoct?J.J.,Jo que f.'<Jucar, formar - é prêsas publicas ou particular~:>, No entanto, podem e devem ser 0 nada o.lde i:le querta semear a <m çonjunto devun e:~.crc.~r. quando um c.ahs a tról~bor<.lar. Mas nada. pode nacionais ou· estranjelras. Tao atenuadas essas deslguaUlades, !LZegria e v vida. diante «Jos !ilhos tantas vezes e:.t.J.o tl'a!;bordJ.r t lm estar pnmciro cheio ... complicados são os factores de suprindo as deficiénclas dos que Nilo é necessário prottmdar c.u1 Jes:t.coi•lo !l:lgrante? 1 Que cl\.em- E o cáhs a encher é a or... ~ão. que resultam, que só a minorias pouco ou nada t.i!em. e levantan- uztttto 11ara·vc;ificarmos que duas pio de ~'"'Pdto e Je acuam..,uto da. Acal>a·io de es~ar o 1~truto de é dado acompanhar com segu- do, por uma r~organtzação ~oclal sdo as causas principais qtte l eauwn3AJe quando t"' di~t:utcm ki-: M;u-:.1,_ S:"' Ambróqo conclu1: rança a sua administração. mais progrcss1va, a t?dos os que 1 ·am tantos esposos a cometerem divina!! .. humanas?! Qu;;ndo se pe«lm1ta1 a para. que E'a vos amen! 2.• _ Situações de trabalho, Se disponham !\O esforço c com- •':;te lzorrivcl crime que muitas lia 6 mede a opin!J.>, a maneira do Cuw o ::;auto w me re,ta. a mim di- priVilcgladas de facto, cm vl.rtu- petênclo. na medida cm que prà-~VCZ:JS escapa à a.lçada da lei. s,r, de p40<.eJ-.r de p;<soas a qu• m zcr: de de novos inventQS e técmca_'l, ticam.ente se. apresentem. A primeira c ~cm dúvtda um lmltcmo-la rim. ni'<o ~ para. que a que poucos, por requisitos oe B este movnuento o qu~ se cba- eooismo ignóbtl. o marido teme 05 filho,; JcHm respe1tar, ~s ,·..,zcf Rtl\ mt:Smo dos próprios cooperado- Ela JlOS tenha amor, ma, pnra que o superior Inteligência e acção, p<J- ma d~ socializaçéfo. cnsta, com as difícultladcs da vida, as desJv•. :1el0s pais escolhidos, p.lrn ;~ P..,rtus-.11 de amanhã eJucado e íor- dem chettar. . de.st.ino,. 111lo a abolir a vropnc- 11esas da educaçào; a mulher retmn.:Io' obra. da ~ucac;.ão e !orma~ão ma·Jo na Sua escola bendita Feja no3.• _ Prédios rustícos c urba- dade prwada, que é ponto essen- sce!a as fadigas, o:> tncómodos e mora.! ou científica Jos ii lhos?!... v;unt;ntc, tlu iac.to e não s6 de nome nos, uns e outros obrlgand:> a ad- cia.l da orde.m,. mas o. estabelec~r • deveres ela maternidade. A um ..~t.ma ' tinha pr,r principio nãc - Tw1a <lu Santa M.trial minlstracões que cada \•'Z mr.ls uma necessana cooperação entre tberço éLe pretere um automóvel trr inveja a•?S sc:1<~ ig~a;~, ... se dificultam por exigências d:l os pro~rletários_ dentro de cada e ela fle bom grado o troca por paJ.. vra c c.J1sa _:..o fe1a ... Mas 9uan· vida social.· ~ategor1a de r1que~ P<lr:l qu~ •um colar de pérolas ... ~' coi-ms .!-e nao !azem na nJa ,\ .. _ No melo destas categorias de estas eficazmente s1rvam o bem Divertit-:,e, brilhar, gozar a vison.bm .~e:a? De cquililrrios no orriquezas vai wn abismo cm Ql•e Ct•mum. da 110 seutido pagao, é o tdeal ram• nto familiar ... o tor.:er e retorlas fortunas se vêem mudar, apaA u~te objPctivo se tentam SUJJremo de muitos casats mo~ ~t:r J:~., leis da mo.J6stia cri,tã. p:.r;l , .. •• . _ recendo e desaparecendo. como agora por tôda a parte pro!un- demos para quem, por isso mcsque se PQ.~'\ eer 3 primeira enye ~~ J elementos num redemoinho de das reformas que a doutt·lnacâo mo, a cr iança é um importuno, rrimciro.s... E quantas vezes nao sa• fervura! Tende a ser cada vez da Igreja autorizo. e a experiéll- um indesejável impecillw que ,. mais rara a conservação de for- c1a dos scculos reclama. impedirid a jovem e el egante .., m~r.s ~9 primeiras a cooperar com neste Jcsejo de prima~ia. tunas em três gerações duma 17 d ez. A. LINO NETTO mamã de ir u:o cinema, ao tea{ a3 ..filhas 1\-Iaria em tc~Jo seguia a recta mesma tam1Ilo.. t ro, ao baile e uos chás das amir:u5.on. !.e\'a lon~e. :muito longe lQuem. consciente da compU- - gas . . c forçaria o papá a et'ftar mesmo esta pcqueni.Ju fra~e. Scguit xidade das riquezas, pOderá legastos superfl·uos, pdndeoas tell~m tudo a rcda ra.Z.:.o - ba•lada. na gitimamente concluir que a sua. tadora• . !c r.sti claro - é b:lnir da vida o repartlçào, num mesmo ritmo ~ Q1Le 1mporta que o lar seja va<~prich0 h" quim,.ras. :.s íutili·la· produtivo, é possivel. com durals:o e .sflencio~o sem o ga!rcar ao dl'S .. ~: <.;()b o punto de veota da doira igualdade, por todos os m~bebe, 0 barulho, a alegrta es!tte..Jucaç-:.o. habituar • s illbos o•1 ~~ ~!.·i~~ Jt'l :~lll<>dão c/Reror~o üivíduos, entre os quais vàdios. ~sia11te da pequenada, se a mesa nlmas a. iouu.u, a ter ordem na ,.,. 2$50, 2$10 o ... ... ... ... t $90 alcoólicos, jogadores. cstupidos. t! mais bem servida, se as ;jóias c d.1, n <l:t.r a ada. coisa o seu lugar, ~TPin~ de esr:ócia fina 6$50, ineptos, loucos, pródigos, avnrentoilettes tia senhora slio mais ria rccorlhe<-•r os valores di!•rent"' 5$00 o... ... ... ..• ... ... 3$90J tos, pols que de ·tudo isto, mau cas, :.c 0 senhor pode alardear dessa~ mt!'mas coi..as, a b:cra.rquia :\Jcr:u de linho fino c/co~r grado nosso, aparece constituida mais abcJSta?IÇa na roda dos seus que •·r.trc:• elas hâ. tura 9$60, 5$40 c ... ... 4$50 a sociedade humana por condi- , Sub><utua 011 scué nnti.:oa auBo•<>• ,.. amigos?! . ~ cnsin.',·los a pojr em lu~r de Mdn~ •l{'l ""d ' traueparcu~ ções de natureza física e do po- $ lo;lo.-os pelas Jiudas unagcn.s que Topa EgOismo hOtntcida, lu.to assashonra o dc~tr •le •!>-1a•lo e com ~·a te 9$60, 8$50 o ... ... ... 7$40 der interno da liberdade en1 ca- >io crtou. IS;l o '"aravtlha.t df' arte ll:l'"" "sino. vaidade criminosa que se . p ''"!!";$ J c a I:;tod~.!O rortcs d a• un1.? lll"08<'1H.e~ dJetmc:1o. . os preceltas di··· "01~à o ,.__ ut:ITI compnwn•Jr'Ja, bcm '-''cl~:ravau a a .!e mnn-u or•·;ma.1Veja &e t.eU I Jrcvol t a con t 1a .,.milndl\ e vivid1, a possibilidade do: 1$90, 1$70 o ... ... ... ... 1$38 POr lsso não passará nunca~ '1;()~ v1wr. m .uma ..,iJa vcrc.hdei.ra e in- Pc>n!!:n, e•cúcia fantasia de um sonho a igualdade de to ' i A segunda causa dêstc mal c a tr·~;ralm<'nl<' cri~tã, de atingirem o.té 6$60, 4$20, 3$80 e ... ..• 1$90 dos na posse e explora('âO das riA nnaa nas ourcvesar~as. }falta de fê . a falta de cO?l/iança a ~:u·~l·la•lc, ~ue 'C ll•cs dá. C'lttll n<~ Zcfir lindos padrões quezas. tem Deus. Temem-se os filhos b '-1ue a santiJaJe não ron,i.~te, 11$50, e ... ... ... ... ..• 11 $00 Até em Por-tugal não faltam FA 'I I ] I Jcom. o receto de os nao 1>0derem oomo tanv:>!l imaginam. em coi•a• C:~all!<as do malha m/ manga. fartos exemplos a demonstrá-lo 1yl SI [ • 'suste1.ta1·. E e:.qucee-se que os fiexu.,oruin:iria'l a rmtiC'.ar exc,.pcio· saldo ... ... ... ... ... ... 14$ 5o Nos iins do século XIX fizeramlhos não se geram para o tempo nahnf'nte na \iJa. M11itos, a gr.:;nde CtJ• .:a" Zefir fl)rks 1$70, -se no dlstrlto de Portalegre, cm .. ""-"'"' ,.,_ •.. _ _..... a . . ., w~ , . . ·mas sim para a eternidade. Esnlólioria, l.lào t• r:io talvez nunca :J 6$20 l' ... ... ••• ... ... ••• 5$60 propriedade individual plena, medto o o. o wm clet\.0 tnJPd,...t~ quece-se quc, sCYILndo o preceito 4 u 1 ~~~n~ nt~~~\ de Nos~o Senhor Jesus Cristo, se ~')<·a~i::io d~ cr('m hr róis, mas a todos J.~n<"•íiq de bom pano 1...20 distribuições de terras denomi- !J"Uctra JJOI\jue. ãCüdo u1ru 11 na pc o - 001 ...,.....1 . . . ap~•te a ot.nõ;:lÇ.io de, ('r ~empre va19$00 c ... ... •• • ••• ... ... 17$00 ~ali).:~ .=e .lllamiUita. lletle prm1e1ro procurar o remo tente. hravo ""·m interruitl:ncias, no .\lmnfadnR ,;rrnnrl~ tle pano l'or e•te mo tJ.e Deus pura si e para o::; outros, c:ump!imcnto do dever de ca.da dia. forto 3$60, 3$20 e ... ... u 5o ~~ 00 ~. :~•::;: e que dqJoi.~ tudo lhe será dado Ond•• •:scnia mais sublime de santi· TraH:<~•·iros graudcs t.om pa· .,a10r meELUJl•ve• por acrcsetmo. Esquece-se que ~~de qu~> •·m Naza.r~? E que fazem no 8$60 o ... ... ... ... ... 6$00 raJ·ad.;w~p~~"~ devemos confia! nab didvina Pr,oc:sses trts ;,r..ndcs Ml,4es de c:an· Lcn,~l'J p:randca brancos pa.~pcó.., tllrlln vidéncia que nao a an ona o ltos? I Cn·la ~•m pas.c:a o.imple~omr·nte 1 NO ME.S DE DEZEMBRO cu 1 0 s, cuoera• rio dos campos OtL a mats insi1$ 15 o J;a a cumprir as mil e uma. peque- So~l~~~~~~~s ~~·a~Jo .. ~~i·a.;;~ war~dzes d. 8 eczem.!', gnffícante at;ezinha e portanto 1 llinn::. tllh;a~ de que o dia é _, somaJo. '" ... ... ... ••• 35 $ 50 AlgorYe .... ,. .... ••. ... ... 7 .87 2 m,0°5~. t 0 !'' c. ·' . dceJe ... ... .... ' co.;, com muito mais . . razão abençoa e ....,.üll•1ave, wtna portanto uc coJs~ Guarda-Chuva.. grantlo 831_ Angro ...... , .. ... ... ... ... 20.955 cl\ao, 1erusa1 ' " cuida das tam'1tas numerosas. l>t'}llcnas, lll!iS feitas .por Dt:us e c:om do desdo . .. ... ... ... ••• 39 ._50 A.,eiro ... ,.. .., ,.. ... ... 9.334 • fectadas, Sã.o criminosos também todos Oct oll~- n:t.lc &)mente. Parurce borJadae reclamo .Bejo ......... ,.. ... ... ... 6.3Õ2 de de docmu de ~e.roda • .,. aquêle~ qúe deliberadamente "liL·utiJrcmo·nos t;etnpre e incutamos 81 .389 r e. mitmrr o número dos seus filhos 325 50 e ... ·•• ... ... ... ... 2l$1iO Brogo ... ... ... ... ... ... ••• bc: 'J · 1 fo mar t t 6 A m a 1 e.a. nas a ruas a r Cot~tinua a grande liquidaçdo de Brogon~o ... ... ... ... ... ... '2.985 ~ A .fENDA NAS fARMACIAS ( DROGARIA r ou Se con e•~ am com um s . • que D,ns não vc s6 q~e fazemos, seJa, 15 todos 01 al'ti!}os de 1ltrilo Coimbro ... ... ... ... 15'.059 criança, tem necessidade de irmns :liu<la <<>mo aJ;i•nos. E que a .san- , 0 ,. r•reros a mtMM de metade. Pe- fvoro ... .. . ... .... ... 4.838 Importante r Se preza a 6aOde • rre• mllos para lhe alegrar a vida. e tid..de- c lodos "!omos ch.1maJos à .. Funchol ... ... ... 13.915 cura da Pele, use um s."\bonct.e er.t.ra· limar a.s arestas do seu carlicter. !-.l.l.ot1J,.Je - n:;o ~'.i neste ou naque- ç.am a.modras gratis ao Guardo ............. ,. 18.553 ·vuro, 0 .abontt.e 0 · D. D. O ·tUh o único é, as mais das vele mo.lo -ele 'ida, DJas sim na. gencro. J.omçgo ............ ,.. 10.720 ::.cs, mal eci1tcado. e estragado de vida.tic com '1~;e vhemos es$a. mc..mJ t Armazem de revenda de l:e1rio ... ... ... 14 870 mal enter.dtdo muno. Torna-se o \Íd})a, ocja .. r.. qual fl!.r. . h Lisboo ... ... ... ... 15:567 tdOlo e llrancte dos pais que lhe cver de estn•lo - E:scol.l, c.. !IllD o 14· 032 de SJllhdade... cnsíncru"s 1- trilhar A COMI'>ETIDOAA DE MEIAS Portcrfcgre ... ... ... f L • • -•:..1 Pôrto ... ... ... ... 53.340 1 , cco,.t:mla. 1u1 s.• "ÚDi no) "."'~O. {O.U.lllllC: {lo.;!li·'ii; à i>l!AUi! pc o I I 25 258 r Vi o Reo ... ... •707 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - <Jt.'l:•;r Ce t·ha.dol v· tO 6 E .1<...ro rcr"u1.\C :;u "ópu:a dêste te· R . .1teo lCarquCt J o t1 egre.e," - .o íil •g l ISeU , • ,., ... .,, • ·----------------------------· • ~tô Je .~ Senhora. rLruate que ' encontra-se à venda no San335.696' ,.. 1 Préli>imo r.o Rocio- LlSllOA 1 ~ sinm:tl.,e;uncnte a su~ .>a~ e alicertuário da Fátima. tôda a edição Estrongairo ••. 3.692 } i c~. ~ \4 \mbr(l'lio diz que !>1.uia t-C:r::t das preciosas medalhas religioDiversos 20.452 ~ par.t Deu!>·u. sas, assinadas pelo escultor-----. Que, .:!e cada uma t:tl !t.:.& se posr.a . ----JOÃO DA SILVA censura { 4liar 0 mesmo. Q~te 1Yé:w ~e:ja 1.) A1!J. ~ste numero foi visado pel~ (Cpntlusão)

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prec\oso pratinho e saiu de novo~ à varanda, um pouco preclpitada e nào menos ··exacta. P!lra o seu ~ j.antar não l1avla senão adultos, duas mnigas ele infância c o Irmão de uma delas qu~ D. Edel- AVISO IMPORTANTE trudcs se comprazia cm conSiderar seu pretendente, e ainda um Dora-avante todos os relatos casal a quem devia vários favores. E tlnha ela tido coragem de de graças obtidas devem- vir - Tudo vrot1lo, Maria? subtrair duma roda de crianças autenticados pelo Rev. Pároco Tudo, minha :~enhora! Se os bagos encantadores da romã da tregues•• e acompanhados V. Ex: qui.ser t;cr... que os olhitos todos acompa.nhaD Ed-cltrudes, frente ao espc- ram at.é l\ porta pesarosos. de atestados médicos quando Jho, ajeitou uma volta mais ouVmha com a 'ista ofuscada pe- tratem de curas. sada do penteado ultra-moderno, la luz do interior, a v.uanda•esDe contra.no não serão pupregou um vistoso ~broche~ sObre t::.va. úmida, vU;co1;a talvez pe- olicacios. a larga renda que lhe compunha Ia ge-ada que começava a cair ... vantajosamente os ombros deso. Edeltrudes c:;corregou. ca.mNTE carnados e passou à sala de j an- baleou e o prato com a romã sal- NO CONTINE tar par;). observar se, de facto, um-lhe da mão JX)r sObre a granada faltava na mesa. de da varanda e fOi cstilha~ar-se Em prol de uma criança As porcelanas, as pratas, ~s la em baixo num eco cristalino !lorcs e os crista.ls estavam impe- de riSada de troça. ; António Aus~>sto Novais, Tabuo.llo, càve!mente distribuídos sõbrc a A pobre senhora ficaria trans-~ dtz q\.:c a mcnl.na Maria do Rowio, não menos luxuosa•toalha c um formada em estátua se não fOsse de tres anos de 1d•1de, 6/lndo lcv{lda suspiro de satisfação ia seguir-se o rctenir d::. campainha da porta ntuna b1clcleta, meteu u-n l)talto na ao rigoroso exame quõlndo foi da s ua casa que quási imediata- roda da mesma, :paYtlndo seis ra.os e substituído por um grito: mente lhe chegava aos ouvidos. nca.ndo com aquêlc n1cmbro ~rcce!n.-Marta! ... E a romd?! Dia de Eram os convidados. Com a faci- do A M.W d:\ mcnma, tmnslda de R eis sem romã?!... iidade com que as vitimas d~\S dor, rcoo:reu a N06Sn scn11ora <1.1 Era a superstição - c nada praxes mundanas se afazem asi Fátima pa.ra q1.0c a cuWil>c, 11can<1o mais- de que uma arreHa senão situações mais criticas ou impre- cem dc!c!w no pésllo, o que succuma desgraça cai:ria sõbrc a casa, vistas D . Edeltrudes assumiu o deu. vem, cheta de recoxúlcctmcnto. a fanúl!a, algum dos convidados, seu melhor sorriso, os seus mais (agradecer 11 Nossa Scnllom. talvez. ~ntis ademanes, e cumpriu na i o. Maria da concerçAo de Oliveira, -- Está na cova .. . pendurada perfeição, até !inal, os deveres da !EsnloriZ. contu quo ~;eu ma~ldo. Al•;acm Jrente da jancl.a. Vou já pre- ma.ls acabada dona de casa. ro sa dt ouvel.ra Iõra acoruct!Cio pará-la! Tudo correra de fact:o na me- de Wll ataque cerebral, !!canelo ccso A resposta era um pouco sêca. l11.or ordem, durant-e o Jantar c a 0 cm e. tnao dcp1oravcl o m6dtco Não podia a boa rapariga levar à amistoSa assembléia que ~e se- declara quu bO ~ratava dum caso tapaciência Que uma senhora que guiu mas D. Edcltrudes nao po- tal c 80 po1 r»llnsrc c:;caparla. Fo1 se diz1a rcll.gicsa ate mal;:; não, se dla esquecer. lá muito no âmago t CD tão quo o. cs)>OS:l SCl voltou pa.ra prendesse com. certas coisas do seu cérebro, que um maleficio fNoesa Scnllor.. <·" Fittma pcdl.ndoouras crendices: a falta da romã qualquer estava iminente... . '-lhe que lllc cura:.sc 0 ma. 1do e proem dia de Reis, a quebra du~ vil. Deitou-se preocupada, ma1s f:mctentto, cntlo outras coisas, 1r a dro, 0 piar duma coruja, treze agora qu~ a casa _recair.a. n? sos: pé à 1-'attn..a, que s:lo wts dias de pessoas à mesa, etc., etc. Dillgen- sêgo hab1tual. O azar VJrJa na lngem Po1 atendida na sua magoate, contudo, fol à copa, subiu a quela noite mesmo? ... Seriam o_s 11 ~ sup;lca c JO. !oi o. F.~tl-:u.\ da !ol'um banCo c tirou o belo íxuto, la~rõcs ... Um Incêndio?.. . IDa que )l.o:nctcra. enorme, de catõCa avermelhada, ma nova no dia segui~te pelo co.o. Maria da conceiçAo, Cldadelhc, mas que logo sopesou r~eosa. reio... por telegrama.... <1tz que tendo panl<ío um:-. per.:1_. r:ra demasiado leve. . Por ~im a_dormeceu, dum so~lO ~ 0 nao j,.• r:m<lo co-:n á brca nem de O. Edelt.rudes, eoníian.do na que nao teria durado meia hora. ~dia nem de notte, mandou cnamnr dest,rcza da criada c voltando ao Acordou .sobressaltada por um um •Elldlrctta• que lhe compos n q uarto para dar .ainda uns reto- forte che1ro a chamusco. A rac.a • n "clxou ucar oopcrna, continuando lU.\:> " 0 111 " .. • nues com que se Budia na dl nli - estava a arder.? ! Al1.I Ela b em di - ;,!X.m, ,~ perna a docrnu1çào da idade, sentiu-se arre- zla Nossa 1 • .. N'a 0 hav1" l~ecorrcu a , ·ndo um- nofeccr nn ouvir estas pa I avras. •M. ·· as nao. ... fumo ... .lbe oomo d dnntes. p· t Minha senhora!... A romll. Cvntudo o cheiro era :íneonfundi- -::-:enhora a ' 1 1ma 1:wc •1 c~tá. podr e! Nem um só bago são! 1 "\'Cna, c cm pouco tempo er.controuNao lhe faltava mais nada/ v~aitou da cama, enfiou os chi- ~se curada e 8 m dc1clto no rercri- .JI.fas é JJrcciso arranjar ou- nclos e o roupão e chamou pela do mcmlno. . . . hO"" t ra! - gritou com voz rouca. er 1a d a - Ulna dormm ..,.. de 1 P.• .Joaqurm 0" Fana SomOes, ex- Onde? .. A c<,las lwras! ... marca - que dormia no outro -paroco do l>. Martinho de Co.mpe~ 0 - E com os convidados a cite- extremo da casa. r.ctual de p~,nó!as, Brn::n••~scrcve.: gari - concluiu D. EQcltrudes Respondeu-lhe um mio-- quá- "cEngrac1a Ros.."\ Fcrrclr.l, d~ .,a a.no,, consternada. si um uivo - logo seguido de ou- casad.l, rc.,ldcutc cm S. M~rtwbo .ac Mas logo reagindo: tros, cada vez n1.a1S !ortes, cada fcnmpo, Po,·oa de L:illho~o. em Maio - Vai aqui à viZiltha do lado... vez maiS atlltlvos... .;de 19;$6 comccot. a sentir dores e Pode ser que tenha 1nais do aue D. Edeltrudes, a tremer como -mal estnr no o111o dtrc1to, q\lC bc u.ma... Ou antes, deixa que eu v.a.ras verdes, encaminhou -se pa- .wrnnra sallcn~e. parecendo que uma vou . .. pela varanda da cozinha... ra a cozinha, abriu a porta c aln- tõrça Interna o lmpclta JXtro. tom aa E, se chegar aluuém, fa'-e entrar da não tinha aberto a luz quahdo •oriJ1ta. eon.-1ultou vo.r:os m"d1cos: dr. 1Jara a ~ala de viSitas.. o gato se lançou contra ela de "'Albmo aa Sll\a, d.\ Povoa ác L!\D epois das ~perstições era o pt..lo eriçado, quente como lu- tllho..'-Q, dr cc.qllcU"a Oo~:1cs, ác .Bra· seu constante tormento o csfõrço me ... Tinha adormecido junto d:l t 10 a, dr,;. J:o'ernnnc!cs c M:mucl de LOpara se conservar naquela llnh:l. fornalha do fogão mal apagado ~mo.., ao Po1-.o. este \llumo cspcc.ade atitudes, palavras c acções e a sua linda pele negra - orgu- ~ist" de docncas dos o111oa. :to1 raque julgava lmprescindi\'cl à sua lho da dona - estava tôda cha- dioarniado o ort;ão doente mas n taposição social. Os vizinhos do la- muscada deixando ver um:l.S !c- ,dtogrnua nada :\cU'>•)U. Jular.~<lo tra· do. porém. eram gl"nte banal rld.tas.:. . . •tal'-sc t<c , tumor de orl~rcm aiiUlt;cujo conceito pouco se lhe da\':1. - Coztarlmho do meu Bzot - ;co. 1e.- o n.~pc~t1vo tratamento, Que Gente banal seria, 1nas que at- soluçava O. Edeltrudes, a!aga:1- n.!ío deu rcsu.~.ado. .'\ part11· do ln·inmo~íera de paz c felicidade rei- do-o. A h a romll ... A. f~lta da ro- 'c!pto <1c M:üo de 1!!37 as dor~s wrnava na singela casa de jantar ma ... Eu bem dizia I eln:.ram-sc ll\mst "m:;upcna.Ycls, :::t..n. que dava para a varanda na qual No dla seguinte, porém, uma -,.n1ao tOC:a n c:.bccn, até 11 \lc cm o. Edeltrudes não póde deixar de noticia vinda dos vizinhos do la- .nc;wo:; de Jtm1•o ~egulntc 0 e-;1,cse deter indecisa e eneantada! do, deixava-a desorient-ada ele to - C1:tl1sta ;\ctm.\ rcicrt.Jo, ;1 pos nOJvo Justamente, no melo da mesa, do: tinha- lhes saído a sorte exame, n-sol\'cu mandá-la voltar d.,. a que a famílla estava prestes !l erande!... u a trl!:; d•ao:. a !lw <le ser mtemr.abancar, num prato de vidro, cinM. DE F. ,_da c ope1·ada . De volta n cnsa~ a.,n'1 !!!,;lVql"rJ OS ))a,gos corallnos da ro- ·-~~---·--··--• • d:\ na vinllcm, 10z voto a Nçssa ::.c· --..L. ~ · ' ubo1·a dn l''athla do Ir lO. c da1· uma D. Eideltrudes aventurou-se: ?esmola c~nsot~HC 1\S S\..ll:> lX>N;CS, tlC - Desculpe-me, sirn D. Mar ga• ..ol. opcra<"..o nao 1ó:;sc ncccs.•s.:H·•:~. Na Tida... Mas só agora .a esttípida cco:ttilluaçlio da t.' Jioluin 4 ~::uanb~ 6Cl:\lluto not~u cheia de Jú• da minha criada se lembrou da • ~t)Uo c e:~pcrançn. que ns dores c o ·r omd ·e foi. dar com ela t6dm. bo- pçrmitem todos os Cápric1tos lor- mal csta.1· q\:{\.«1 ttnllnm dcsaparecllorenta/ Por acaso nao terá ou- tzando-.se por isso me~mo eyotsta, ao e que a iuchação comO<>J.vll a di. ira que pudesse tazcr-me o uran- cxtgente, ingrato e vaidoso e mwuu·. Quundo, paMnoos os tres dis.~imo obstquio de me ceder? . .. muitas vezes a vergonha e de- ' .uns, voh.>u .,0 cspcc!allst.'l, cs~c vcTinha um aspecto tão contra- so11ra dos pais. f nHco:.~ com cs;>anto que Jà n ...o nariado e tão infeliz no mela das Outras t·ezcs o Senhor leva- ~ Yi:t. n~ctbs!dl\dc de opc:.•ç~o. exclasedas c das jóias com que se ata- -lhes o filho tíntco ai!tda crlcmr(t': :n:u::.do: «l!rr.ndc u:..H:-.:re nqul oou\dara que a vizinha, tendo eon- 1>ara quem o ar do ceu vale bem~ ,,., sultado o marido com um rápido mai.~ que um lar empàstaclu de lt '-~c~de· ct'l:~o n;~o \·olto~1 a sentir olhar, pegou no prato e esten- e!/OZSm~. , . _ ) do:·c:.~ 0 a v1sta r~tomou o s~u estadeu lho graciosamente, dizendo: As Cr.út!Çàs sao uma bençao elo do t"orm.1l, pelo que, eheh de gr:.tl- Não temos sendo esta e nllo Sc~zlwf. tra~o, ele união eatrc. os~ dao, lo! c\ln:J>~lr a 1>ua vro;1105 _3 :l era muito grande, mas 11riVamo- COI aç?es dO~> ~;sposos, guara a md "' • '1. ro do cor:ente ano de -nos dc:a da melhor t·ontade. O.s con~crcnte da !>Ua honra, 1t ale- 13 0 ~c.c 1• 1?; , , rwssos pequenos foram hoje tão gria da < ua r;;rza, sol bc,tdito q >!'3J. 0 que f.ta rlont;tll o ... ~ p~r;t da sua vcllttce. J. vi!rC:adc, ao CJI<c d,ou te. J,\ pc:o c.ca •nt'1Jtados com gttlodices pelos r econ'ortanle 1 • avós que ~ó terão pena da 1·omã Má~ Sanizsstma, abençoa, os,' ditO qull lll' ~ l'll~·• CCCIU · U hSI,1Cia:ia , b tla lares crist(J,o" c Vlttuosam:ent e !e- c ~:~ua Jaullli.l, Jd pc:o conlH•clmcnto por ser ta o on . . . o 1 P t;SO 1 c tl\ do c::u;o dlw.le 0 Desfazendo-se em agradeci- cuudos" a Juc t • "' "10SS < p.wcrp.o :~ lima

A Romã

urr:a.

ft

Bercos vazios

l

jmm~. D~~rud~ ~m~o ,

s..

de N.·

da Fátima

Camilo C@rY•Iho y;nGCa, Pórto, <hz

CM. rc.:ebldo uma carta de sua

110-

bl"lnlla Marta Simuet~, na\.Ural do &tlltllll!'l) da t.'nlv., Faml\lio::iio e actualnlento reeldente cm Bucno.. .\1:•:&, ..v;;cnt1nn, a qual lhe .:omtmi·'a Que, tendo eeta<1.o á morto o desenganada pelos módicos, re..:orrllu a N()l;ba s~­ nboru da F.tt.lma p>"\lmetendo Wll:l e..mola para o ~c\4 &\.ntt•ru:lo. f'~l at<:Jldlda a ·~>ua 1:/Úpll~ :M.elll·">ro 1 c cn<-ont.ra-sc de Jlt>l!clta saude. Cun•J!l"llHlo ,\ ,>ro..>mess., 1e1ta, quere tu:ru;u· J>úllllco k1l 1av..>r do Cl:u para ,;lól1a de No.oea Scnllora.

o.

Claudina dos

Santos Terreiro,

D. Armtnda E"lllálfa

S.'"

.&m4t"al,

Cruz, Flore.,.

D. Marfa da Glória da Sih:a, QlldM de · Vizela. D. Maria dc Na::<Mt! r.oquc, Ilhuvo. Ma~u<'l

da Cotta Gomes, .Lf~t,·mc­ 4o Boi.!. D. Marfa José MoJztdro, SA.nta cruz

lel.ro do

D~ro.

D. Eullllia Maria da Si:t;a, Cll avee. D. Lu~a Matos .intunes, J"õn.o. Josuc Mcz.des da Co~ta Som·c, San-

to Isidoro D. J·"rlontcna Joaquim Scrüdto, R6gull. D. Jl!arta de Jcsu!, Rlbelrlo Preto.

Almeida., na u,lln,·n.::ia dunla lntler- Dra.sil. t·cn~"ii..> cil"ÚJ1l'I.:a ctecln.mda ncc«;sâD. Cd11dlda dos Santo< TrLlldadQ. ~1:~, rc.:orrcu a- N<>SC\ S.."llllora d;\ I-'~­ Pedroso, Gala. tlma, Ia;:.cnd<rlllol uma novl'na c peD. Júlia Barbe-~- .ucacla, Estrela dindo a gnwa do ní1o precisar de de Alva. ser oucrada.. 1a.:;cnao vt\l"HIS promc~;D, ll1aria E. da Cot:cdc<lo Amaral 1::18. l''ol atendida pelo que \C'"ll pu- Sil~;a, Faml\lJcf,o. bl1eam,·utc a,:rõldec<:r 11 Noli83 8<:D. MaTill4 de Melo Zamtth Vtanca. llhor:~. Allgola.. o. Maria Augusta Ferreira, Pvrt<J, D. MarftJ da Síh o, Viln do Conde. dU que, soírend" um dos scuoi 11Jose Ant()uío ÃlllúJo, Junq~etia, v. lh•.>s com v"lolentas dores quc quá>;1 do Conde. Jllll"CCI:\ ÍlCl'dtr O jU1Jl.O, atllt.\, cleD. ,Hari4 do Carmo Sousa, SCtQbaJ. ),)OlS de tc.r U&'\do &li:UDB rcmoldloe, D. Cas1mi.ra da Assu1zçào Pfmen'UJO njOclll0'\...·1>0 o rezou wn têrw a Noe- l3onf1m, POrto. sa Scnuora da Fátima, f!ndÓ o qual D. Vi{orrll oe Jesll.5, Pon~vel. o ttillo serenou, ton<ll)-llle det.;\pareD. E~ti!T Tel:tch:a. S.•• Mana de Poddo o..-; dores e dai a ),)()UCO tempo DagUiâo. c:o~~a\'a o.."'mplct.runcnto bom. Francisco Per eira RebelO. PliNetra. o. Aurora dos Santos Lima, Põrto, lAmego. cncontl'ou-sto "cm gra.vo perigo de \'1D. Mana da Concc!cáo Aln"cu, F'uJl.. da com uma inJ.cccão nwna pcl·na. eba}. t Recorreu a lloo.<;$.. l;)onllora da FátiD . Eml!w de Amoriul Bodria'llu. me. pea.l.ndt>-Jl,c que a CUIUS9C e !oi Ponte do L 1ma. atcualaa a sua mcoc. D, ROM ~Oiltc;.J da RocflG, Ollv~lra olosé Pereira N3bo, Sobral, Ourtr.u, de AZciDCI8. Cl>loav::. '"'rallt co '"''la 13 ano:; ao·n D. Caetuua Rosa da Si!.:a F. Alvu, lll.l ))0\iCl' mover nMia e ··om os lllC' n- Galego&. l>t·os ulicrlorcH tao mscnsl\'C13 que . Manuc' .'lort•i.ra, FnmnllclU>. DC!lando-sc-t.1e de uma vez, 1oso a P.• Juz;o I't.-r~.ra .\Iu~tillS, Olnco lUuma alpcr..-at.a, :\ mela e ao po, :l~­ beiJas. ' da ocntlu. Es«:vo ,utcrnndo cru ~~... Manuel Fr411Cltco Gomes, Cedroa, J"lll6 nosptta.ls, cxpcrlwentou tlld.O f':llal. t-.l.Ta ver ~e ~o <'Urava c por ll1n dcD. Rosa!ia de S. Jose Pires •lag~ ~>t•ngnn:.<1o <lu. mcdJclnn, s:nu do hos· lhãcs, P1·ata \Acõres) ptwl 110 Santa Mnn.n, de L:sbOn, lnD, .Maria do Carmo SUt:a Bettondo para sua c:-..!'a esperando so no court, Ponta Delsaaa. nuxll.o da ti'ln~W!lma Virgem do Josó DomlnJ;ucs PT~a. Pcd.ra, Monquem SCI~•Vl"C • !Ora mUlto 11cvo:o, ção. uun~a l1e1Xando de ll.lo re.::ar o t<'r _ D. C<ntedçuo Traqueia , Oo.unbta. ço, nem bCQucr durante o tempo Q<lO D. l\fOTk. -"· i". Cardo:JO, F:IJO. Gran-esteve ;;m -~frlca como expedlclon~­ do das l 0 lores. l"lo vo:..:ntmlo e dOnde voltou doenD. 111r ta de Barros, POrt.O. te. Iicconcu .;>ol8 a Noss..1. Scnho\"a Doml7ll)OS r.odr1aues E"errdra, 8. d:\ Fát1·11a c teve ,. dH:\ de St:'r nten- Pedro de Rat~». dldo Pllo que cheio de rcconhcclD. ll!iqut!ltri.a Flmsc-ca, Famalicão. mcnt.o ,·cm P•lDllcamcnw anunciar D. Romana de Jc~:u Silva, .Azamt.nl lu~or pa1·.. !llor!a da Mr.e do Cóu. buJclra dos Carros. D. Marta Luua Rapo.o de

Agradecem a Nossa Senhora da ' Fátima as gra~as recebidas D. Murw ~o Cct> Girão de Almeida Matos. I::>Obl\11, i'. do Alsodrcs. D Alta Joaquuw Vfc.ir4 Barata,

Bl"llll<tnca. D. Bcaui:: do8 Rct3 Guita c seu

ma-

ride, lnbarr:bw.e. V.

Carclina

Gufta,

Ctdmartlcs

~osé

Santo8 Br.:u:ous,

D. Cleme. tma de Jesus

Por·

F1'rret.·a,

Coimbra. AJon~o

llfarques

de Vô.trzlm. [), C11rolma Rosa, filo de Janei-

ro. D. Mana Jose ao Jesus, oervldclra. D . uana Tcrc::a 11. Simões, V. N.

de Polnres. D • ..tlbma de Jesus QuefT6s, l\Ulhel· ró5 da Mala. D. I rene Pwlcatc/, Lnscs 4a.s Flo-

rc,. D. Matilde do

.Nascimento,

D . Ana Goularth Ferrdra,

D. Gracwl\na do L. Silveira AtaiJc,

Gracio611.

Cam-

D. Auut•3t4 Dias

Del-

Terra do

de lJ4TrOII,

Br:~~a.

D. llfartll k <.rYCira, Puúl, Pico. D Polmira F•slu:r, lg".lCU"I\ Qll .Foz. D . •1fa"t4 ela Estréia Motu, N!UA

r

do Alto.

de .

D . •uart«. ln.gétna .11ora1s tora{;;:.\".11elros.

D. A.n4 Dtu.s .~;c ra.va, EatnrrcJil. D . Jot~ua a~ .SIIta, Luunda. Gcn11<11<0 cws .:.arlt<l~. Porto. l.:ca.o-

tcltll. D .•Varia Dr:tgaao. D • .1\furia <k B. Rapo.'O, J\IV:\Iada. D . Mllria ao varmo L.uvaactra, A\o<Oe&. Sera/IITl 114 StiVG Marque,, OateU"O CD campo. • D. Lelta G Lf,ta, Rec!le, BrasU.

Joao Jo~c Pcretra 114 Gr;v Lisboa .

ClCAa.

Sallt0/1,

aada.

da Silva, Coim- ooso, Macedo dt:

bra. • l'.• ,lmqico Dras, de A.ZCt;edo, Pó\Oa

Car1Xl-

D. Jtal"la Bitar xarkr. Port<:l. D. Cortna illalii.CITO, LouiK'"'"· D. Didia 1'e1ctra, Smfau D. J4art~ Joana r.all<>l'O, I'ontn

P..lo, P1co.

Iun:unwne D. Maroa te!.

lllo, Ponta Dclaada. D. Pallll\10. da Gra<;'.l peiUlho.

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JJuart•.

D Ro•a I>Oti.T1í!U(IJ .&larnn•. D. Marre. dos An.<-3 O. Bcttencot.~.n,

Norte:

U~nde

V. IIQ.a da Costa Almc;da, Art::l.llil. D. ALéi:ta Vl:agas ua .:.tl<a, Püt\.0 de D. t:m•lia Murtttts de .voura, Val- Mos. Lo:n, GODdOlll.l.::". D. Jt,l!ta namos, Fortale7a, Cear:\, Mallttel da C Ltma, v. Sêca de .'\.rD . .iltto l"ltor1a Só~i11ho, Terceira. mnmnr D. Addinil (.."lla~'C, :\lonoon-o. D. :V«rlaua • D . C!J.Ildlc!a Ttii)O, D. ldc;!ina V. CM!elo 8r4rlCO, DoU• ~Ir .....,"<!o de C:l\'"' J"f.A. ro. .Ua11Ut'l ,,!a. hz, 3 Udre, Mente do D. Ado;:fluia Xa;.!cr. Lordelo. :.reio, Cardlaos D Auou ta Fureira. Co.n1ora .. A!auud A}Lin.w Coell•o. vtana. (MlD c:aroltua etc Jcs-.u Silt;a, Tõ1res No~ua. nbo). • D . .\faria da Cncanzaçao .i . Bcrbo., D . ISaura Belte1:.oowt oc:·ae~. r&-

An;;:a llo.. t1e.o1smo.

-"------------~--------------~--------------


vOL 'ALA \tltAS l>f UM MtOICO

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~1et

XL

.

AUTELA.

1

1EOM OS BICHOS Süo mu.·o simpótiCO$ e prestam-

-no:; f)ror.d~~:; ~erviçol os animais domêstlc~ Moc é forçoso confessar Q\I!J, .J~

Memenlo

9s

~vitá-lo

. ••ok>r . .cuidado,

vacinondo todas os

>Or·-·)~. =~tra o ondaço e lsoló- los

;l}mplef.:ln'ente

.... ~

-~·-, de adoece-

oe n .... ,,..., v ulfOS aoenços Ci'~'] :riõo men::!ono, por serem mais rnfll"! • .r;itarel o quisto hidátice elo fi~od' 'l'J" provém de um bichinho <n rrl'lmlllcl<) pelo cõo. O.:t t>-1<CO provém ainda uma doen-:a ~)fCIJii;rlmo, o triquinoee, que, fe l•ztl\C::Ot'iJ (Xli.JCOS vezes tem sido ob~··• •tqô~"m F'9rtugal. . Vu~rí~;.i:na e, pelo contrário, o, bir'ft .t CDlitório, que nos é transmiri<f•t !)~lfl <"Of"'~ do porco OU do boi, tol•tf $1l.r í.ia. 1~mb~P, o cão pode transmitir• no:; v_rwl fh' quena tónia, que, o liós, é 1~11 tl'f,-, r<Ho entre nós. l'l;\"'~"" ·, felizmente, rara o l trvn~•"'""••'~o· p,.;ro o homem do fclJre 1 ahoto (\lte • periQ:>sÍSSimo no boi, no I ;po,·r.<>, tlO o'l<!lha o no cobro. Cautela _ ~.om o kitP. dos animais suspeitos! L'ar"b<.·•• 4l raro no homem o •• -•o•nto, ~1ue •a:. tontas vitimas no ~lem

' god<>.l.~·

.... ~ .ntestino do cavalo o do . tctcau, gravíssirne 11oenI ·q_Ufl~ podo tror.;;mitlr-se • pelo terra .~lbowl com fe;!e; daquele onima1. A tiiMJ~ é uma dos doenças 1 • qu~> -.o'l MOi.:> 'l'•timws em Portugal. ~oh~ -~ <M contógio, directo ou Jndir~lo. ~h ·Y.l'l1em, também o tnlcr.Sblo ~ +~:r-. rode provir de va.:os tuM~·;~. ~ ser transmitido às u~ )Jifc klit11, manteiga ou. que!) . :pl'OYI»'lic:.1fC!'. C&if'Qi VOCOI. As VO• ·. - 411 r~ """ino sl5o mail pr«<is~ (l é ,.,-.cito, todol 91 anos, ~ J

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proticor nciCllõ o reacção do tuberc;ulino, sacrificando implocàvelmente as que monife.tem reacção positiva. Muitos outros são os doenças que podem ser transmitidas por animais; mas. poro abreviar e porque muitos delas sõo desconl"recidos ou rorissimas no nosso País, não os mel'lCionorei. Poro terminar, citarei openoi a psit-, grave doença peculiar ao papagaio, que o pode transmitir oo A · fraqueza humano, tão conhehomem, e o doe~ elo eono, que cido e lamenfodo pela Igreja, tem tonta. estragos foz nos nossas Co- no memória um expoente impressiolónias e que possa de uma pe$500 ou nante. animal doente paro o homem são por Esta pobre faculdade anímico é meio de uma espécie de mosca ofri- atingido pelo doença, entorpeeido pecano. . lo idade e até, não raro, amorteci. ~ecOOI$1Tl0 scme~onte de tr~ns-~ da por desejos e paixões que se volm1ss~ é o d~ . aesoes ou male1tas, tom poro 0 dia de amanhã, com a que soo_ tronsmtttdos dos. ~oentes po- curiosidade inquieto e absorvente, ro os soos por ':'mo especte de mo~- quási doentio, de quem procuro ver ~!to. Igual co~sa foz outro espe- coisas velhos e revelhos com o opocre do mesmo tnsecto para a febre~ rêncio de novos. Mitos que vohom ln-rele, e os; pulga~ ~oro 0 pes!e· teiromente subordinados aos figurí~· paro o- tronsmtssao destas ui: nos do moda ..• t&IYIOS ~oetlç~, par:ce que os ammots Não se pode confiar muito na dom~st1cos noo terao qualquer papel, memória, apesar de Eça de Queirós a _no-o ser o roto po~a a peste, ~e lhe chamar 0 décimo musa. Paro toqUt~rmos .co~tar no numero dos ant- dos, mos sobretudo paro os oradores que improvisam. Tem altos e boíxos, mots domcst.•cos o nefasto roedor. Em su~.. . . . triunfos fáceis e deficiências lostiOs on1mots _do~st•cos devem vt- móveis, sabe tudo e, volvidos anos, ver l.o~e d~ ~~· tnstolodos em boas não se recordo de nodo. Esta c~•çoes htgténrcos. Ad~ecendo uml minha cabeço esta minha pobre co' ontmol, deve logo ser trotado par b . 'nó . . t eço.1 méd tco. veterr no, e conventen ejO preciso entretê-lo e excitá-la, mente 1sol~cr. . . corno é preciso também ter o certeOs codoveres de ontm~•s mortos za antecipada de que nos foge ~uan­ de doença deve 1 ser quetm~dos, ou do mais carecemos dela. ~. como o enterrados o gra.n de. profundtdode: beleza, um bem frágil... D~m _os ammoo~ ser submetidos António Cêndtdo, no prefócio dos à voctnoçc:w p~eventtv~ dos. doenÇas Discurso• 0 Conhwinci.., confessa poro que ;6 ~xrste vocrna efteo~. que tem a memória fácil pronto e animais destinados à ohm_en- fiel, mos, quósi no fim da vida, é toçoo do homem ~~~e':" ser obottdos obrigado também a confessar que lhe ~m _mat~d~ros h1goenrcos, o~ ho- custou imenso dizer à homenagem 1a. fr_scoln:aço~ ~e~ero, por méd!cos ou nacional, que lhe foi prestado em me~•cos vetennono~, q~ to~m de- Lisboa, 0 seu agradecimento. Agroverao proceder à f1scollz.açoo de_ to- decimento do cor, sem pbpéis, verdedos . os produtos de .ortgem _ommol deiromente oratório. desttna~os à .n~ ollmentoçoo. Fixamos fàcilmente o que nos lou0 lette! prtncrpolmente, carece de va e exalto e lisonjeio, mas j6 não ser esterih~a~o antes d.c entregue ao sucede e mesmo quando se troto do consumo publico. Sobretudo nos gron- que nos adverte e aconselho e red:s cidades, o leite é, habitualmente, preende. Tem-se notado que 0 or~sslmo e co~sodor de grande- mort~- gulho deformo o memória quósi até ltdode 00$ crKJnÇos. À . cautela, et let- 0 ponto de fazer dela tóbuo rosa te deve set" bem. ferv•do em casa e que se nõo presta 0 fixação de poo carne bem coz1do. lavras, que 0 magoem. Eis um . resumo- do .bel~ trabalho T ombém sucede- que 0 memório ã do Dr. Fr~ de.. Azevedo, que, "'!· nao raro injustamente ogravodo. tos de ~blrccd• no cJornal do ~·- Chama-se às vez:es falto de mem6~ COit, fo•. o tema ~e uma conferencio rio à falto de senso, reflexão e prupronunclada no. Po:to, no_ Ligo Portu- dência e, por outro lodo, sabe-se .que g~ ~ ProfJioxta Soctol. h6 0 esquec1mento-desculpo, o- es~ tmportonte ~ et assunto,_ que~ quecimento-comodidade e o esqueme 1ulguel ~ d~ de- c~ntnbu!r cimenta-Ingratidão ••• Foi esquepora a suo d1vulgoçoo, por tntermedio do cVoz do Fátima•.

vr:ze:;, nos pregam o sua porti. ró, ~ron;;mltindo-nas as suas molés·'"~• r.om.> se nós fôsemos do suo ll)lll"llhfl. Sôb· e o a~;unto, publicou um lonl:IO c·•tu~ o tlustre Professor flaga de 1\z•"'P!d•> · ....., ,úmeros sucessivos do •Jmn•JI do Médico•. Vou tentar re.. ·~it o 'Tcl-olho excelente do Director do !n:•ituto de Medicino Tropjcol. t: dor.:~ oue tenho de 5er extremomente 5LICinto e limitar-me oo essen• c; iol, mcn..."1onondo openot os doenÇ<Js mais conhecidos e a sua origem w pr~vençõ.:!. ."\ raive é p~incrpolmente tronsmitiuQ P·'b c.co mos o agente pode .4!r l ornbérn o goto e outros animais. lllnOO olgu.m é mordido por um . m~onol Gusp-Jito de ser rai~oso, deve •mcdi·:rto:ncnte sujettor-se C)o troto·,-,anto ontl-róbico, que é qwósi sem·J.'G e!icc:!., quando praticado logv 1cpo1::; d..) mordedura. Todos os cães levem ~cr submetidos ô vacinação i)rcvcnt•·.ro, que é de excelentes re.ultodos. Em o:gumos regooes de Portugal /Trás-os-Montes, Beiro, Alentejo) é ""~to f "qüente o corbúnculo, ou pústwla maligna, doença dos cabras, _ :Utt:; cV!Ih-:l:i e dos bois, o quol pdtle \cy tron;mitido ao homem por meio Jc um pen~r.::so micrób;o, que, muitils. v•7e~. é levado pelos moscas. Poro cvi!or a terrível moléstia, de~cnt qucimor-se os onomois que rnorr •:rram cem elo, isolar-se os que es:rporom, e proceder-se o voclnoçõo u0s- reoonhos, nos regiões onde gros• .o;.:r • co.-tlúnculo OuT•o docnco que os caoços e vo..:~ pode."Tl Íronsmitir pelo leite e :;.!?1.1:; ,.>rodutos e o febre tle Melt•. ou feht• enctuiG~tte, doença de duração -nulf.> k.r.gc, que tem sido observa,io t>m diver:;os regiões portuguesas. :-> ll!if& dolle ali ser fervido cuidodo.ar-.ent• e iSôlodos os animais sus><)~ d o .nquinaçõo. O J)OI":o é "TJUitos vezes .otocodo :wlo MOt fubro, doença muito periJO'lcr e -:-xtrcordinàriomente confogio;o, QUI! pode pegar-se ao homem. Apc•.-:.r de não ser esta doença J. A. Pwea 4• U•• ·9f<l"e no procurar homem como no com porco, .;..ôo).IC.:e:::.!lriQ o ......,_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ •

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DESPESAS

Transporto • , • ,.. ••• ••• Pal'Cl, · comp. lmp. do n.o 245 •.••••• •••• •• .• FmnQ. Emb. transporte do n.• 245 •••••••••

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Paranhos. 20~; Cal44!, Allllerea, D. Jillú& Clemente, Ferraau-

JúUa Alve3 Pedroso.

D. Mt1ri4 ~;

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do. aotCO; Jo4o

Goul4rtlt. Garcia, Chr• Martu, Miranda diO CorYo. 4.2to0; Joaqujm Marl4 Nolrrea; Qu.lalos. UI()(); D. Maria 4& Pf«JJO& ' Jlàce4o; Byron, vv ; José F ernande3 dt~ ..Almeida, /tmelro. 15iJOO; José Puj3 d08 Santo•, Tondela, 60t00; D. Mario& 086no Mtrdwcwa, T. Ved.ru, tOtoO; D. .Mam de J ew.. Seqvw• Lacerdc, Põrto, ~; D . I.l~Cind4 Ramo~ Tot-~ TabU4ÇO, ~; D. Ester 0(1T· ~ CllliNl. Nelu, 20t0Q; Miguel .... OOtJIM, :f'ano, 00100; D. Am6lfa JOI'#Itl Gocti71ho, U>ldem, 60$00; Atfl'll* OHt• J~Uedo, Llaboa, ~: lottqU(fa PMidO Nv,_., Fundlio. {()t.

Ma<taJena. oot00: D.

Mons. Pl6 e Daniel, Arcebispo de Toledo, disse, numa pastoral recente, que ~ nesta diocese foram assassinodos trezentos podres seculares e cem religiosos. Isto foi h6 cinco ou seis anos. Pois bem; o Govêrno espanhol resol· veu fazer uma publicação especial com a emento fiel de todos os cri· mes dos republiconos-morxístos, para ser espalhado por todo o pois, profusamente. tudo, Então tudo o que so passou?! ... Passou e até porf<Ce que esqu~ceu!

cimento, diz-se, quando foi menos isso. As vezes até é bom não ter memória, Gomo os pequenioos que sorriem poro os olhos enternecidos dos mães, como se pelo primeira vez o fizessem ... Já o Dante dizia que não há dor maior do que recordar a grandeza que se teve no miséria em que se ficou, porque então, digam o que disserem, recordar não é viver, é morrer. Depois do sol pôsto, aquêle duro pão de cinza e lógrimos de que nos falo a Escritura. Vário, incerto, caprichosa, dissimulado, falível e precária o nossa pobre memória! A multidão, o povo, neste particular, não leva vantagem nenhuma aos homens individualmente considerados. A memória colectiva ganho em extensão o que perde em fixidez. ~ um somatório mais que muito deplorável. A multidão deixa-se nomorar e seduzir pelos promessas que lhe foz o dia de amanhã, que h6-de vir com o sol nasc-ente; do passado não quere saber, tolve:z: porque êste se 11-re figuro, erradamente, irmão elo morte. Sempre à mercê de instintos, paixões e apetites que o impelem neste ou naquele sentido, poro ela a memória é como o espuma nos ondas ..• Despedaça hoje os ídolos que ontem odorou. Lembram-se ainda do Inimigo do poyo, o dromo de lbsen? ..• De um dia poro o outro, o homem bom, o benemérito, desceu à categoria de malfeitor, de criminoso. Pelo mão dos amigos e adversários do véspera feitos agora povo, multidão .•. Como o falto de memória colect ivo tem contribuído imenso para que o história se repito, jó o -Senhor, no Escrituro, estava sempre o lembrar a Israel os suas bênçãos fecundos e os seus castigos formid6veis. Que horror, mais que dontesco, o últim<l gyeno civil aqui tão perto de nós, em Espanha! O comando ruSGO e o comando moçooico. Pilhagens, il'lCêndios, estupros, fusilomentos, massacres, violoçõe; de sepulturas e violações de- sacrários. Mi~hores. e mi• lhores de vítimas de tOdos os condições e d~ quósi tôdos as famílias.

Correia Pint•

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Beato Nuno de Santa Maria

SANTO ·CONDEffÁVfiL Bõletim do ~onselbo da « Ala ,.

Escrevem-se estna· linha• aos 14. de Agôsto do ano das B(ldaa de Prata do Dcato N UDO. Jll o clia de Aljube.rrota., o grando dia que deYera eor do gala pa.ra todos 08 por· tugueses do [mpério. Propositadamente se eooolheu para. d:u noo prosados leitores du:.a agradáveis e oonsoladoru notíeiu que mostram bem, oremos, niio 8ell' inútU a. patriótica propaganda que se impoz a uAla,,.: - A Oâmara. Municipal de Bc... ganc~a. numa. das suas últimas 11e1to eõe&, delioorou por proposta dUDt dos &eU8 reroodo.ros, sócio do ml· cloo lb «Ala,., propost~ unânim&o mente o.pro\"ado., sugerir à muni· cipalidade de Li.o;bor. a oonstruçio dum monumento a Nun' Ãlvarea, libertador da Pátria. A propostA, larga e brilhantemente fundamon· tada', lembra ,para m3ia fácil rea. lizac;ão da idéia., que IIG abra WDA subscri.çüo n:~eional, concorrendo para ela todos oa município. do pa.fs. O Conselho da. ctAl&~• recebeu • c6pia dêeae documento eoodo-lbe licitado pela direcção do nticlce brigantino o li(;U patroc[nio ju111ll da- edilidade da capital. A outra notícia. é a. da- prometida f11nda.;iio dum núcleo paroquial da uAlan na' longinqua província ct. Angola, em Sá ca Ba.ndeir~. Tomou espontâneamente esta tUlCJ.,. tiYa a IR"-• D. Constança. Barreto, ali reaidente leitora da. .v011 cb Fátima.>• cuios artigos conden.. brianos deepertarn.m a sua at-çãe o interêloie. A fi~;:ura exoelsa de Dom NUDo. herói e aa.nto, oonqu•atou-a sem demora e, compreondeD· do o seu dever de boa crtatii • boa portugueaa, logo chamou a li n. nobre tl)refa de da.r a conhecer no seu meio n.s Tirt.udcs e servi. ços inaprociáveis do · Mesa1aa de Portugal, concorrendo para que o seu culto &eJa difundido na disb.n· te província em que rive. Honra Os frutos da passado colheita confiança, entendo-se; o wspeito, ês- llie BCja o que frutifique o ae11 m• · amodureceram um mês mais cedo e se não, êsse é vendê- lo já ou quei- gnífico elCemplo. • • • parece que êste avanço se mantém, má- lo, antes que tolde ou azede. Dov& encerrar-se om breve o porque os mimosas em alguns sítics Quanto oo outro, nado de pressas, di estão quósi o florir, os gomos dos ár- zíomos, não só porque o colheita fu - ano jubilar do Beato Nuno. Que vores e arbustos estão já entume- tura corre êste ano moiores riscos, c u aolenidndes finats das comemocidos, o que foz prever um certo o passada está em parte o estragar- r~ das BoJas de Prata ae revisavanço no vida vegetativo do ano -se, mas ainda parque em ano de tam do maior brtllio, e qlle, o.~ que vem. tste facto, o dor-se, pode pouco pão o consumo do vinho é templos e nas associnçõcs católicaa ser de graves conseqüências, sobre- maior, segundo a experiência tem d e- & patrióticas não deixe de ex:altl)r-se oom piedade e fervor a grande tudo paro o produção vinícola ~o monstrodo. Como jó temos dito di ano próximo. vetsos v.ezes nestas colunas, o vinho e querida. figura. de Nu.11' Ãlvarca. o Na verdade, quanto mais cedo go- até certo ponto substitui o pão, e Sa.nto Condestável, herói da Pátria e filho dilecto da Igreja.. morem os vinhas, mais sujeitos ficam por isso, quando o pão falha, o viZ. 4• M. à queimo pelo geado, por. um lodo; e nho tem mais procura. Tudo fo:z: crer, aos prejuízos causados pc1os chuvas portanto, que os bons vinhos da co· no tempo da floração, por outro. ts- lheito passado venham o ser bem po- Almanaque de Nossa Senhora da tes dois perigos combinados põem em · gos êste ano, logo que desapareço o Fátima para 1944 maior risco o colheita futuro, o que concorrênciG que lhes estão o fazer Preço de cada exemplar: 1$00; se traduz desde já no valorização da os vinhos suspeitos que os donos procolheita presente. curam vender antes que se estro- pelo correio 1$30. Pedidos acqmpanhados da res• Por outro lado, sobretudo no re- guem. gião dos vintms verdes. o cÇ~Iheita Para d ecidir se um vinho merece pectiva. importAncla 1 Admmis· passado é muito deslgyal. AlgunS vi· ou .não confiança, não- ltó nada me- traçlo da. cSteUa:. - Cova da ohos toldaram logo depois de feitos, lhor do que mond6-Jo analisar num Ir.la - Fátima. e uma boa porte dos que ainda não laboratório. Infelizmente nem sempre toldaram, e stão CJ cominho disso. Vl· é fócil o um lavrador mondar onafinho suspeito deve, portanto, ser ven- sor os seus vinhos em laboratório ca- Calendário de Nossa Senhora da dido jó ou queimado, que o oguor- paz, tonto mais que é preciso onoliFátima para 19H dente está sendo bem pogo, mos ain- sor uma amostra de cada vasilha. Mos Preço de cada exemplar: 1$00, do o h6 de ser mais, pois que a Arné- quem o puder fazer, aproveite, porrico do Norte está fazendo encomen· que não há nodo mais seguro para pelo correio, 1$30. Pedtdos acompanhados da. resdas dela em quantidades fantásticas. ilste eféito do que uma onóUse lobopectiva lmportAnela à Admlnis• t Quanto ao vinho seguro, de abso- ratoríol bem feita. traçio d& cStellaJ - CoTa ela luto confiança, ninguém tenha presIriB - Fá.tãm.a. sa de o vender. Mos só o de tôdca a Pec~ de AmoriM

Crónica financeira

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Fátima, 13 de Fevereiro êfe 1944

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Redocção : Largo Or. Olive•ro Gráfico • , Ruo de Santo Mo1toJ

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Espírifo de Caridade

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Oficinas

ACCÃO CATóLICA

Abóbada da igreja do Santuário de N.a. S.a da Fátima ..

P. Corl<>& de Azevedo

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Nã.o há que duvidar: Seul espírilo de caridade, não se fuz apos-tolado que su~ista.. Por i~. a caridadt! é virtude fundamental na Acção CatJlica.. É bem de vtr que nlo se reduz a caridade às suas manife.,ta· çõcs exterior~. tradnzid:~.s nas obras de misericôrdia, chamadas h:.bitualmcnte corporais; mas alarga-se a sua amplitude a tôdas as obras que nascem do amor de Deus, e da certeLa que. na pc:;:;oá Jo próximo eslá o p =óprio Detl.:>. Sucede até que a generosidade em bens materiais não é sempre a modalidade mai:> perfeita da caridade. Decerto, como já !e notou. é bom ter larga . a bôlsa, ma:; é ainda melhor ter largo o coração, iluminado e aquecido pelo amor dC' Deus. IU pois que ver o Senhor na pessoa de todos os homens. ~ste é o fundameuto da caridade, a qual leva a amar os homens por amor de Deus. Na poesta ingénua que dcsciTve a gene:osidade compassiva dum· lavrador para com o pobr~ que levou no seu carrinho, a quem clcpois se1viu à mesa, e mando1.1 fazer a cama, com a melho: rou{n que tinha. e a quem. noite alta, foi encontrar transformado no próprio Senhor Jesus, nessa poes1a graciosa, há traços de rigo:o,;a. verdade teológica: Jesus está pre-sente nos pobres. Martinho, di-lo a tradição. ainda simples catccúmeno, não telldo mais que dar a um mendign que ~:neontrou no seu caminho. fêz-lhc pre::;.c:·nte rle metade da sua capa. Na noite seguinte, verificuu ser Cristo que êle bC'neficiara. Na exposiçãc sumária do que será o juízo final, o Senhor diz aos eleitos que, tendo exercidu a caridade pa:-a com os pobr<S, r.a realidade a exerceram para co~ E:le próprio. Por isso serão benditos de seu Pai. .. Fabíola. nobre dama romana, lavava com extremos de amor as chagas dos miseráveis, na certeza de que, procedendo assim, lavava as c.l1agas do Senhor J esll3 Cristo. TôJa a tradição cristã se cncc:ra na legenda lapidar de certo hospital suiço - Chr:st.:J. in pauperibt~: A Cristo, presente na pes:;oa dos pobres. Formam legião os pobres da fé. Vai para vinte séculos que o Se· nhor nasceu em Belém. e, apesar de tanto tempo dcconido, é iAcontável o nt1mno daqueles que não O conhec~m. nem compreendem, nem O amam. f: dever de caridJd~: ir au seu encontro, e mostrar-lhes os ricos tesouros de graça que teec:a de possuir, para se roalizarem totalmente, no tempo e na eternidade. A isso tende a Acção Católica. Na medicla em que o conseguir, contribuir-á par;t que se alargue na terra o Reino de Deu:;. ·t MANUEL. Bispo de Helenópole

O dia 13 do primeiro mês d ano apresentou-se, de!>de as horas mais matutinas, tranqüilo e ameno, mesmo de temperatu..ra agrad:Lvel. O sol apareceu num céu limpo de nuvens, tendo o brilho pálido próprio desta quadra do ano e aquecendo fromcamente o ambiente, sobretudo no cume da serra. Alta madrugada caíra abundante geada que envolvia os campos num extenso lençol de !maculada alvura. Os peregrinos que neS&c dia acorreram ao Santuário de Nossa Senhoca da Fátima ua Cova da Iria pa:-a tributar as suas homenagens de piedade filial à cxcelsa Mãe de Deus e Mãe nossa eram, na sua gr.ande maioria, da freguesia da Fátima c das povoações circunvizinhas. Que bcneflcio incomparável constitui para tôda essa regtao a proximidade de um foco tão intenso de vida sobrenatural, onde oS seus habitantes podem, quási SC'mpre sem sacrifício apreciável, A fotovrafia most•o porte da ormaduro do abóbada em cimento arhaurir preciosas graças de santimodo. ficação <' de salvação! Esta abóbado que será inYÍIÍYel do interior do igreja, é constituído · O altar que se encontrava em por uM grande casquilho em ciMento armado com 21 ,60 metros de wõo lonfrente da igreJa das confissões gitudinal, encostrocto em 2 Yigos curwos com 16,80 metros de oberturo. yoltou a. se; colocado onde esteve Sõo os 4 apoios destas 2 Yigos que transmitem o 4 pilares elo basíprimitivamente e foi aí que se celica e só nestes pontos, t&do o cargo ã obóbodo (350 toneladas, isto é, lebrou a .Mk:>a dos doentes. À hora do costume, rezado em como o pêso do um combóio de 25 Yogões carregados). comum o têrço do Rosário junto Ao casquilho com non centímetros de espessura é fixado o porte deda capela da::; Aparições, fêz-se corotiYa em pedro tolhodo formando o intra-dono. a procissiio com a veneranda ImaNuto obril· em cimento armado gostaram-se 1 0.500 Kgs. do ferro e gem de No:>Sa Senhora da Fátima 1 05 metros cúbkos de betão de 330 Kgs. de cimento por m•. que, no fim ela prociS&ão, foi asl de notar que este obra como tôdas os do Santuário é custeado só sente sõore o pedestal que está ao com os esmolas dos fióis sem qualquer auxilio do Gowêrno. lado do altar, próximo da porta A direcsõo do construsão desta obóbodo, único no pois, dnc-so oo principal da igreja das confissões. Senhor Engenheiro Racho e Mcllo~ serrito, director do Fábrica de Cimentos Celebcou a Missa o Rev. • P. António dos .Reis, director espi- Lis do Mocciro. ritual do Seminário de Leiria. Fêz ......- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - RETIRO ESPIRITUAL a homilia. o antigo director espiritual do mesmo Seminário, onde nário diocesano de Leiria e Vigá· sar, para que a noite os não su'fA prtnclpl.ar no dia 19 de Federa recentemente um retiro aos rio Geral da Diocese~ proferiu as preendesse no caminho durante a vereiro, para terminar a 23 de alunos, rev.o P. Arnaldo de Ma- invocações habituais. jornada de regresso às suas terras. manllà, havera um retiro espigalhães. S. J. · Depois do Tanttlm ergo. foi da- Eram pouco numerosos os S.'\· Citual no Santuario de Nossa Mais uma vez lembr4!mos aos No fim do santo ~crifício rea- da ao povo a bênção geral com ccrdote::; presentes, os quais. por Senhora da Fát1ma p Lr.\ os senhores servitas. Podem _ tomar nosos caros assinantes o paga• o Santbsimo Sacramento. êsse motivo, tiveram um trabalho lizou-se a exposição solene do parte no mesmo retiro Vlcentl-, mento dns !1-u:ls assinaturas em Efectuou-se em seguida a últi- longo e extenuante no tribunal d:~ nos Santíssimo S 1cramento. Entoado ~ outros homens, havendo • fatraso. Podem enviar-nos as res· utn moúte pela multidão, o cele- ma prociS&ão, tendo s1do a ima- Penitênc1a, devido ao grande nu· lu&ur. Quem queira Inscrever-se. de-~ pectivas importâncias em vales brante deu a lX 1ção eucarística a gem de Nossa Senhora recondu· mero de pessoas que queriam P'lcada um dos doentes, que eram zida para a Capela. l'eita a consa- nficar as suas almas para rcceoer ve dlrlglr-:.e ao Rev. Reitor do do correio pn•>âveis na Cova da So.ntuárlo <Cova da inaJ ou ao. Iria. "' em pequeno número. Entretanto, gração dos fiéis à Rainha dos Au• o Pão dos Anjos. Rcv. Cónego Dr. Marques dos t · Santos Reitor do Seminário de J Nós ni'lo costumamos fazer as o rev.- cónego dr. Manuel Mar- jos e cantado o Adeus, os fiéis coLeiria..' ·Cobranças da Vor. da Fátima. VISCONDE DE MONTE:LO ques dos Santos, reitor do Semi- meçaram imediatamente a disper·

...

A V IS O Importante

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.. ·l~l=~~~~~----------------~------~----~=== ,~~==-~-=~--------~~----~--~~~~--~~~O~Z:~D=A~~A~ o· 8e rço . . el cl Voz da

Fátima Palavra s m anSa! . DESPESAS

do crimes de CIU'ácfur político c de carácter social. T iver am um' rc'ê"o p1·ouunciadamcnte tl'ágil'O c p Pojcc1 ~ ção m unUinl o a.tcutuJo coutro. 0 Tr~pcrte ............ 2 306.681!$46 ~la ~ llistlO da d iocese, ~ OUI!'. Casa nas c O l.:a~·o é a f'c.!po!ta d..:& fauu!ia Papel, comp. fiDp . elo ~ V' o atentado contra D. António 1\fa>lA O l/l''ludc I'IT'~c~ito d•riuo: u< n:scel n.• 24G ... ... . .. ••• ... 23.6Gt.$60 ,.., _ _ _,~"'"''...,,...,,,,...,."'"''"''""'""' r a , que, em dias de le!l'l'or. levou c ... u:ti.l)iitJI.Ii-liu$D , !<UC 0 S • ulto 1 Fl':l.DQ. Emb. t.l'll~PQ!'te '"''"'"'"-"'""""'-""'"""""'""'""""""'- à capital da Cataluuba Afonw :XIIJ . i ..lilJ.t avi n•>Uos zH·i 1,.~uo., t.>aíl t <lo n.o 246 ... ••• fS.G'iS$15 Acesa a guc1·ra civ il c<pauhola. estlil~l, a fodo o 9iMIO l.t<ul<lhO, E ~ Na Admi.lltstraç;io ... ,.. S30$CO Mon!. Irurita era Bispo Dar- panhou-se logo entre o!l scparotisJ; ..~ >r-i ...·jJ~<.d c !J. lti fundam.mtal cetona nos dins calamitosos da repú. tns de D:~rccloua uru ml\t.lo pânico Diver~os outortdodes militare$ prc1 do t:tUulut n1c. Totnl ... ... ... ... 2.426.550f21 blica marxista. de tôda c qualquer l'cat.-.;íío de ca.- domaram no . possogem d o an::> q ue D•"~.U ama a f oJml!ta& , a, rar~s Bispo segundo Õ coração de Deus rúutcr conset·vndor . Como a jovem a guerra ocoborio neste de 1944. Cc.1 Cti• !i."C • os buÇos 'tloresun~ e $t! Donativos desde t5$00 o o cora•;ão da Espanha que t!lc repúblic:. farcjaça 1wr t.ôJa a p llr- mo o guerra- é cheta de surprésos (e ,,,aU.l;l .~:altl, tran$/vl'íiVIIIdo o S('u scn-ia c amavl\. ' to traições o bostiliJadcs, simples nem sempre cgmdoveis) só Deus sap r• ,·rito t,u,lla billfÜO para oqu~lcs Joaoutnl P6Ulo Nllnc8, Fundüo, Ba1·celona é uma diocese s nfragã- ~úspeitas e meras aparências ba~ta- be quondo elo ocobor6. Mos acabe ii"' o obscr.·an\ t CUiilfiT!In <ilf 11u- 4.0.00; C011dessa de SaJira, Monte- nca de 'l'arra~ona, cpmo o Pôrto é \':llll para just ificar as mais repnl., i- quando ocoth~r, o verd ade é que os tll!l maldifJ.o Jlf.ll'a o.s &CUI çjo!ado- mor-<>Novo, 15WO; D . Lucrl!cla Con- t.ambúm uma diooosc ~ufragãnca da HIS violências. d ificuldades por .. ela criados conti- . rc&. ccicüo MalTtetro, V. c1o Punlle, 20tOO; lll!'h'Ópole do Bl'aga, o que nos mosAté que ·um dia, nes te arubicn- nuorõo o u f l!gir- nos ainda por mUI O StnJ.Qr ama o& bero;o.s c o.s n1- P .o AQo&ti1lho Nune& Nogueira, N~a. · tra, mais uma 'l'z, que a dcmográ- · to de terror, preud•!mm ~lons. Iru- tos onos. Poro os povos cm guerro, nho& flvt:t)(ldv& e ale:)rt .s era 'l'te ,c llC$tO; D. Jl!4ria Agrcla Plnltctro, fia não anda sempre em boas rela- l'Íta e lcvnram-r.o, snbc Deus como, o suspensão dos hostilidades ~~ró su• •..nbula.n, pi.•lucnrno~ e animado& Ca.rnpo Maior, 20$00; D. Olfnda Eu- •;õos com a hi!.tória. par!l a. vila. de Mancada, onde ficou premo olí~•o, porque cessa o perigo r~ttbi(autLt. gCnia v. Gon~azvc~ Põrto 20$00; VisUu1 enorme dcsen'folviment o in· det1d? com outros dcsvc uturJdos, dos belas e os d1ficuldade::. econó1 "'" acc:a11ha& prrlXlra o Scnhot conde de VHarln lto S . r.omcto, 20eoo: dustrial, f,l\'Orccido e c~tilnulado suspo1tos n.o comando russo, c no micos começam imediatamente o d 1tt iii'l m~ruJa bem f ofa e bfnl qucn- José Pires Parrctra Jú.ntar, Mont1jo,llJOr um dll6 portos m ais vastos c cumando lll:u;'ónico. Por ser quern minuir para êles, embora tenham de te tob a.& a&a, da tl<.ic Ma' 1.,1r 11 15~; Andrl! Cllicllorr o Alarcüo, Mon- acolhedores do Mcditerr"nco. fêz de era, sempre igual a s i mesmo, o passar anos o ntes que desaporecom .:om o& / ill.o& do.s homtna ftlv~• ra fort-e, 20$00; Cristóvão F cmo.ndes, No- • Ba.rc:e1oua, 1àpidumcnU>. a m(l:or d- Dispo foi naturalmente cutre todos de todo. Poro os poises neutros o tm.•ia tll.ti& .solicitude e 'cantlllo. va Gu~ 37.::o: P.• Lino O. TóTTC81 duue. cm popula~·ilo c riq11eza. do o mais oprimido e \'Cli:ado. Em ple- caso mudo, como é f6cil de ver. J!Õc 11111fo dclr3 a ttl1'nura ~flwtcr- L!si>OO, 20$00; D. Atlgelina D(~ ao Levan to peninsular. Snoodcu por Jlo sóculo XX, mais uma .imagem, A Fronço, por exemplo, logo qu& 11al, a tlhli.S pc;rf cita imol(}Cm do Seu z;sptrlto Santo, Lisboa, 4.0$00; D. Jt1a- isso, no pontifil':ldo oc Leão X lll. l)rofundament-c comovedora, d e Nos- os hostilidodcs cessem, c ai rá sôbre amor 11~/jnit':?; e tto 1cu corpi11 7, 0 rta da Jh~Wl~ilo n. d a Silv~ Rc~Nen-~ ser cardeal o Bi~po Monq. Co.sanas. so S cul.tor Jesus CI· i~to uo P retó- o mcrcodo espo nhol e. sôbre o P')rtenro t•na wn.a al1na imortul. C/IQ- go Gmnde, 50$00; D. M argarida Pln- !!elll que o lôsse também o 1-<'U nfe- rio... tuguês para comprar tudo q uanto flla-os ao bflptiomo, e por ide .st.l- to, Ollvclra d o Cond e, 40WO; D. tropolit:-~. Hcehi~po df' Tnrragona. Sem qualquer f orma anterior de posso, oorque tudo lhe fa lto. A lncramctlto t01'nâ-o& Sclt3 própriu f t- lNZura ntocrro, Faro, 20100: D. AJ.· l'OIIlO n•> P.>t·to e Braga, uo tempo proces~o, um a noite !l'var:tm o P rc. g1oterro foró o mesmo, porque nc s 8 lho.s, h eTMtrô d o rcwo do Céu. Anwlw ae M ascar enlras, Col':llbro, do (':ll'dcal lJ. Américo . .\. in1por- Indo e os' seus comp auhm ros do pri:.. c a ·Esponho somos os seus mais prc 1 Junto dtl, cno.tnflll, t:erdade1 ro, tU!· 20$00; D. M .• d a As&unclio Cabral, tâiH·in •la rcsidi'!ltcia n~U> o u un· ~iio, 18 ao todo, à col'onbada, pam x imos vi::inhos. ~ verdade que c~to ;os d4 ka•J, o Se11hc;r ciJ/CctJ arnli- Uebon, 21)$00; Enfermeiro Cllc/c, TI . queJc mo1ncnto, nüo paE~n dcsnpcr· o ..-cmitério do lfoncada. Abriram pressão será pouco duradoiro, porque ro&atr.cnte o.s anjo• do C ia, <WJOS Júlio de Mato-' Lisboa, 20WO; D. ccbldt\ a qu•'m 'ê, Já do oito. o Dis. as Amé licos entr<JrÕ;) logo em ceno d;;a ouu•·cl•J para 'tclllreiil pelo uu Ana Vtrginia F onntgal M oraL!, Sln- po l't'SÍÕI'ncia l. (Conti~<ua ,,a •·· Vdai114) com as -reservos dos seus formidó/ u t uro. tr~. 20•00: D . Catarina Sant'A11a MarMona. Irur ita, de tão cd;ficante e veis mercados. Mos como nós e~lo0 Juturo d uma c rtança/ r-1~ a oues, .f.lvos. 20*00; Mons. Sal>ino P saiidosn memória . p asto1·cnvn o seu mos mais perto, o pr imeiro embote dfl" eo~dparüo con.~tantc d v& .J>Il llf e Pcrcira•• ~t:u·em 2oaoo : llf anuel l reban ho oom ~1m ~lo tempcrado. J.Hl, . ., será sofrida pelos poisê's europeu~ e oo 0 1 os '}tte a amam. 4 c•Jita 811t•a " 1 , ...oncova. 20 • S00 : 0 oroncl ra as grauues u no1a~i.és c mnda que o guerro t iver poupodc. de cada b crfO l.á V(Ín" & müe& que Faria ac Aorcu. Pcntlflcl, 1 6SOO; D. be m. Os <lias e ra m t ão mau~, q ue se Oir-se-á que os neutros, com.j IOIUlarn c' omb1etonom a j c!ic,dude Joa•lCI ae OHt•clra M cnesc&, Põrto . • e~pnlhou r àp id a mc n tc por tôda a ~1'~0 Portugal c Espanha. se podem d edo peq1.1cnino ser que o ocu1JO. A 20100: F crna111kl de Melo t-opes, POr- d.IOC!':;c a<1ueln neblina política c bo· ll UI,JU ,., ' fender, p roibindo os exportações ov. M de que lhe d eu o 1cr e o alunn& ta to, 40100; . . D Mart~ Lttl~a Coata, Be· mal q ue f~vore.·c sempre a voracipelo menos, embaraçando -os, e 01 ~ com o $t:U JH'úpn o aatl!71le, oiue 0 lem, 16100, !Uantwl A ntómo B arro.s, daJ b d•Js lohos. certo ponto a ssim e. Mos o verdoo e • tnbala com ·a, aua., oo 11çOea ou 0 Rio rlnto, 2Qf00; M .· U abcl BOJ>Bn ~0elona V•':ia enl iio cm plena é q ue os potses neytros t ambém c~ Lt,a '4 &ua& ldori m oa a ,,~e !l>I C tuta, i:vora, .4.0 f00, Manue~ C QTTCia cl1f•>r 1~ ~;ct>ar:H:tllta: P~}Q t:'l;la tuto tõo falt os de muii<JS mercodonas que 1 div l·fla • abençoa e lhe dd a VIda Bernar<hno, s Paulo. 16$00, llcnrt- conoedalu pelo ;,';0\'CI'lll) d e Mndt·id . habitualmente · Importavam e CUJO, • San ta I greja 1t aiu.lu aquela (U· Que Atvc, Menac,, Cabtclo d o Paiva, (.'(ml a UJll'OVa~ão d as côrte~. n <.'areservas ou se esgotara m jó ou e:10 f ut uro tsti1lr!}ado 00 .!C U p t·uj,rto 20e<>O; D . M ; Er mcltnda M aclraao, taluulta. ..:oustitufa u ma r cpúlJJica IÕO no fim. Por exemplo, o ferro /..turo - a P átria . ~·o i!ura~1io de Pamai!Cl:IO, 100~; D A LZi ra Ptmcn- a utónoml} cum parlnmcuto c govhoutros metais em Port ugal. cad a u ma d ela& cxútt !rr<litdc8 ta ~. Gomt&, Bl'alóa, 20f00: Jo.sC G ar- .no pr óprio. ~o ensino do·• 1· nd 3 _ 3 l otes cusa(.'OS. di\'croo~, maO C é · hó-d refo~ cr Amll l,.vN · .. ~ 'd d o o r u11111 J e· am o• ei034 D u tra, Madalena. 20•...,.. ""·, Anó111- mentE> . • . l'ssda . • . o·~ Hlrnma ~.' 11•a 11. rcto como e querer fi.<I &Ct O .! n a (J unc dc a c<1.amure, cnu n d os seusomstocks agora se d-ip elo p CQ lH'III IIO all10 da t ct'Ta. 1110, Outcm, ..... 60600; Francisco Jlfama C!lpnuhol (I •0 dialecto catal:-o dôt.ro po1· c~c. 1ogo q ue posso,' <1 mesmo sucedenGt:· '• A u.v. D .Au• • ·' • $ liquidam-se • ., 1:u1to e mllt& G omas, Co~ . ...1.., 2uopvv ; · A 11..-.... Pn r n n l>r·c~Juenl'ia da J Ovem repu · 115 O0 , 8'1•00 e ... .. . ... 59;:>!10 • · d ' · . · M a s • mawr . 111413 d • C do " ·• M E! Bl 1 /bo .1 ~os tn ustnos no que respetto os mo60 ""'" t qura, 1\l. hllt:a t 111 Jogo d<•ito CompaliYs p or ã •p clu.che.·d c ru at'er•os · t er no " o ar~wr o l 't1 1 celest e qw! ..v.qust .,.,. aJoa arse........ c 1nb~ · • • dums $ pn.mos. Sc os po>ses neutro~ 0" 0 o crwu. l ite d cu u ma a l 1111.1 tmvt·t ul. 20...vv. .. - o .-rn °• up ~. t:ldor tlc g r un J os umbi\·Õc:> c d e apna cur 1IQU I a-se por 96 00 fechasse t 0· d0 d o r~•aa tou e devau à tl i(J ntdade ,... 20$'• D • Emflta sc~crra . J~~~ t O! . P uloHr l l lllll'a- p.• h omem. o s por os ficavam SO l os mer~ ~ • Hortn • 176•·• o«ad os ta cadorios m feJ:hodos ooro a; blim e d e / Ilho de D eus. P.• Franctsco Vasconcelos. 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Mwta H eten a D'ooo, c. d a Rainha , rom abafada~< dt•mocràtil'aml'nt~ pe- 1_ tw;rH:o l iquidam·l>C por CISO q:Jc cst rongctro por sua " ' ._ ,.a wo orande deT' !'l'l.l llaturulmctttc dl7$00Nu; VMetgas, JFl·votos .d n . maim·ia .repu49$00 c ... ... .. . ... ... ... 39$50 o det·C1' J,. não Jriz o.r e:rlmguir u c a . """"'• · r a Jl l<!llno-man..&~tn. O d ascnr~o ' "goro- Cam .~olns hon ft•lpa p.• ho. . chama du 1.'1do q11e 1'ccrbcru t1tls to1, Pôr o, 20$00; Mc.lltLel Roàrtoucs ~o c :u·,J,•nte. flll<' !'ll tiio pruf,•rl n mt>m, 46$00, 38$50 e ... !11$511 p n mos que ho~ttuolmente nos com111 a<'u.s m.ttlJil~~do, vara a trui!S/11!- Valente:, Aveiro. :.l0$00, P.e A IH<ntto Cnho ~otclo st•niu apenas para Jbe Mesa-; ~.!da l!•l>·C. m j íinas pro~o. Isto d oro fotolm~nt: uma0 olt &rí:m tl <J.s St:IU dc.~re11dcntc3. Carreira P<r.as. 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M.• da daqudés 'que )Oj!:wam aos d~uu~ tl,l A JII'Ot'P Ít eml z~to <lulu 'f!O'JUO/ • A alta de preços que se d eu ~c ,;Ju dc Ele qul'rla $CIII f.I.IT a :i'"' ·L , .• C<mceí('ao G Sousa Llabon 15$00' .1 d a r·•,~panha Provlncia c Ilhas, tnt·i,l mo~ omt•.<. fim da outro f01 guerra duplo or.0 ~ · • • • pol 1' t'll'n a 11111'd aue d ·dteve 1 1 ulr yrta, ,.,:•·tua,tdiJ •• c.r 'st:J D. · _1, na '-lg<•tH'I • • · t ; ••~ ·< c f utlo ••·t~ ll ' l ·'~ 1'1..e111búldo. c:v• b• por um o, •• ,· .. , . Mana ErmcHnda _ d as Dorc"• Lot;."• 1uua a d a mnu a rqtlia dgem,· porque d 1 ~1 • ~ 1 1 t a .. toa tt1u;s q ue o Srllltar liOr ilt-s l'mhl, 30$00; P .o Joao Costa Campos, c durnu te a nos, O:nccloua tol'lhJU-'e o, . os rozoes que oco omos c ~" qutrw rt..w .•I r à v4da. Canll.ll do Sennorlm 60$00; D. M .• ltlllll'nt Mnmcntc cólchrc pda t'~pl~ A COMPETIDORA DAS MEIAS . por, c, por out ro, o superobundun.4 Sartta l grr}a e oa $Cll8 llaJLio~ J o.sé Marttn.s PIZIPc PrfltCíJJe, Lisboa, !!ão iu tc,;rmmá~cl de P~laJ 1 ~ :, 1 1 _ 1~. ·hca lft.~rtJ.uês do Alf{l,·ct c, J9-1.' . CIO _de .d mhcaro que o~ Governo~ de. projaem (ll'o.lllde.s auút cfl!aa Aúbr,. 120$00. q u ista• , l)Ala . os • ~ ' lt <bvtt entoo t~nhom emtttdo poro cobrtr o. •t • · ' t; ~ • pr:l' ticn. > l~te matJ C:l ' · despesas ' b li A · . pu cos. gor~ temos. om..a c& a•ttl!nt tco 8 c1•11111 tt•J&u& u •s11 ma.s WJldlll t•lutaa 1:CZ C& tis lci.s CI.JÍ.s (c~cuun própr ia - Pró:s . ll•) u~ 1 da mO IOr superabundôncto de dtnhe·tlt)O poJem fUOÍI' u lei e justira d e maiS sensacional dos u' ltr"moS tempOS CÍol) . ' ro p:ovocado pelos colosso'' Deu$, do nosso bol·:mc.o de soldos pogomentos, de •

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modo Que> no fim do guerra teremos a mesmo oito d e preços venfi::ada no ftm do outro, oorvcnturo omdo mo >s og rovodo. AU MENTO DE PREÇO No ou tro guerra, o lavrador pé-It. do NA "" fazer bom pé de meia que de Crnt·i fi"o. 76, 3.< pois lhe valeu quando o vento vtrou (a> <.'O n,or) Agoro os coisas mudaram c não se·

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da. Mle e filha foram li. ao &n· D . Jiari.a 4e JautJ GometJ, tua.r1o e1a Falma e11zer o IICU :nuu.o aas Flore&.

AVISO IMPORTANTE

D. Viotnute .lol>ro•l o jll)nrd.lnaMatilde de~'" o-ll1e o ímpeto: num ~e,to que di>h• >uuito para - A9o1u , •. ao, FiHillha ... QL'u11<Tn Barcelos. I)HI'lll llio conhecia a vhaci·:Iade- do ·o 1Jil•:.iulw ttito a#11e" esn ca~ ... l'ito Mcrgullulo, Salccto. <'Ónio, mas. contcnfo 1 t·'~ cm rPpctir - Tt11s ,.a~ T-il,de... Ficn · "rt tim•>nliJ].. • D. Cactltta de Je~s ~~~~. as palavras do mari<lo: Aguiar. - Tr·mo8 dt Jn r •1111<1 to1u:-i1i> à Q<wriam JlO'lJHl:r o pai 14 t· n • 'tau<:! iruiucnt.: • D. Maria l.utsa, Vlla Nova tle U&- 11idc~! boa. }~ra do facto Íl>suskutú'cl a si· i;I:O~;;d~!l·~la, '"~'~t;{âo'" ;·· ~ I 1 D . Dcoltnd4 .'lfaro11cs G07lÇ4lVe~ Cc- tuação a que, hn-vin j:t t'ê-rca d·~ doi9 ear. Castelo ruanoo. anos, se vi:tm reduzidos . o onl<:!n.l- mauik-,tam•'ntc, c,.. auxUio rl·· · • D. Maria JtHia, Fontarcadtn1la, A do dao iusuficienie JHU'a os ·1e-.pe- tas almiuhtls do boa vontur'le. ·No da Beira. i'a<J da c:r~a. q ul' t>l:\ nun• a !!Ouhera d·n ~•·;;niut•! u ·:riad~ Jl ii•> , ,&~' 1"Armindo Borgc1 Marc;ucs, Famall- dh-il(ir. E as divida'! •)·1~ . de c..'O utê- \illl tur-~e , (;!ll.ll l"bre.al••~.''n;n { d->cão. t:o. se cóntraíam Ülllidaulçnt~, mul- rcs JlOT todo o (OfllO. n. Vio: ..ute D. Madalenu á() Picaaae, Lleboa. tipli!'aYum-oo "j:i fcm rchu•:o qi.lá~i t>cilil a ao l'lMido qu<', ao sair pua D. Clementl "'<~ 4, Jesus l'Olll naturalidndc. · 11 repnrti·:fi•l, p;v;sa!'So~ por cas~ c!a Ll&boa. Na,]ut>la noite, porém, t<'tulo-s~ le- n~ulher a dias :mos •'~Ül não podi:. D. Mana Clart~~' Metelo de Mo11ra vanta<lo da mc~n os J11a~ filhitas. l'l r, VaLeat::n, Sandomll. Joaquim Henriqnes falou claro !I A atitude, os ~·"·to'l o lnn.e.1t~ D. Altce de A~t:cdo F. 81SpÔ~;a: as i!OÍsns não podiam couti- da pobre Aell1lúr.o ~..,,,l tal cot:tr:aSlntra. nunr ai!Sim. D. V10lntite q111s atn- ricdade, dar1:11ll : rn~>.:•1 voncsde de JJ. llcrmtn~~r Joa~l•tna 'há-lo •'0111 o s11u <:•tribmJO ía\ orito: rir. so nii•l fi>.c~·l'•h .1.) lerr.ht·a:•Jo Ebtela. Vt.ia:a que lttdo s,. lcá-Jc ar,.Jnjtt'l'; os ·incóruodoq, o ,pau •·' ~~r 1ue 'l-~11lJ. AliCe Joa~tna ae Faria 11J1dcm ~guiu- •e umu c11rtn di•cu;são. algu. sa a fult-a do bt.'l•''' pratko st•ll:'~ João Macflaao G4l Silt:a L!1•1a, tbl mus pa!anas mais Jt1ras •lum l.\dÓ e t11do de ahn».;;;• ,,., .:o certas do:JJ..! dcm. ~ algumns Jágl"iluas do <lutro, até qu~ de casa. JJ. MaMO Jottta O. J.tontclro, ElV•1S se fica,· a "de ~côrdo- Qlt:tuto possíE não acho•.i va.la ·~e 111ais at.il..do .1. de ,,1cnc;;e.; Funcna1. • Vl'.l - u~ lleocssidade de arripiar cn· q ue tmir pela r ort.ll l•Jra f uepoit de D. Martu Rosa RttJctro, RIOCu·ã~ =" mlllho . a.1>'l1rado. ••wikl t•'·', l~m cntenuido), Pret-o, .tjrns t. il. Mas como? e ir-so cm l'ata de criaJa oov1•. lra.. D. Wcs T órn;, Vlll.C•G. ~ Er,, tnmbém a }lregunta •l•to, no tnudo ao llll'tuJlO to)mpo da r&IIIO·~.:õo D . •'lfano noarrgliu, vuwa do C.k ~jardim. nlllg::tdo por um luar clarís- da auti~11 poru •J l·o~pital. telo. ~imo r1uási até aos recantos mais Josofllla e Matilile tinham po:-Jose ae .E rei tas Lima, Oulmarücs S\)11\IJri\)s, se faziam. Josefina e Mn- tant-o, liv1·l' •1 · :n.•t>O de oper~o.~s. A1!tomo Lttt> Mcírllt S, Ga:•1. tilue. l'Oill umu gravidade que aS&en- Pouco I Ja, a de terem de D. Rito Jo aounacs l'aladáo, V. Nova t :n·a mal uos seus breves unos: 12 e abaudon.1r t>'> !;~·:u:s06 qlW, dcsd.: ._ 1 10. - Te!'(.t:lm. vé&por:t, aru ..õ>.t!ll "am nas IIU&a e&· D .~anaua A!IDtiSla ac L.uaa, lblNiio era a primeira vez q nc ~u r- bceinhas. ,\ c,.pN·iêllcia - que não dem. prccndiaru os pah l'lll desaeimlo e a idndc - hl·;~trava.-! JJes que a pr:i-D. MIITt'J d< C.ci.CCWáo Gomes Stfr- nuuca o motÍ\'D lhJ.'~ parec<.'ra ocniio tka vnle be111 1;.aif! que :J teoria. ro Arrot.eu\. a fnltn Je dinh eiro: E tn:•ua-lhes - AJ,io' à obra ! gritara a Ínaie Antomc. Plr~ C., t..sposende. tau ta pena. nmba~ sofriam t:lnto velho, mnl a porl.a iU' fet'.barn com o JJ• .IHarta Emtlta Ferreira, Sobradc quando ouviam os pais nltct·cor .on. tJuxiio uenOeo .Ja ltlàc. de Pa!va. pior ainda, quando ê~cs mal se uiE desta , cz a lNUS nova eó thf D . •uanQ au 1- . ae NÕrcmha. Onstci~ l"i~·om a palavra, como ..o fôso;c1u fizera t.--co: -de Pmva. · ~ssons indifc"r"ntes. ou mHHÍga~ I - !JIJ u~ 41 ul1ra !J. Maru. 14 AutmçàG MiTanda JúS<.>fina torc1:1 c t·ctorcl a <lntrc os .Acenilcram o l·•me, pois que o p:ú 1\.lnrco ae Cantncre&. d~litos nenoso~ uma h:llltc ilo jns- w contemara f'Ont p:ít) 1 qupijo e •i· D Lu;:1a Alte& \11c1ra do ó\1luho mint'iro, qut' movin lcntamenh> i'l. ,.j_ uho e o. miie abnlr.ra eru JeJum; fi· D. Joaoutna ~Jcndcs Vttórtã 11e Cas- r nçiio o :><'U vulto chciro~o c (.>sbnl11· r.ernm o St' U hnn1tual p rimctro :tf. tro, Alpcdnnha. qni~·ndo; .!ll ntildl'. de!' olhos no alto ntôÇo. tl'atnro.lll ..la c1·iado. o em soD. 111. An-oelit:'a Prec·IO$a Vaz, Lou dir-'!C-13 proCtuar 1\:IF (.'St.rêlna n tll· guida uma ..Je vassoura eDlpuultada renço Marque& lll<'J:Hla solnção. t• outro de C6pn n:Hior, pusc:ram ~ D. IlHe <.o.~ldt'ira Dmu~ Tabua(:O Foi, todav:a. a mais velha •)Ue, casa uum brinquiullo. D. Zut11•1t~ Et-angt'lbtâ. Monção npó~ un, momentos d<' ~>Íiêlli'IO nb;o- e~td.$ ca•lwdu. 1'1lde 1 pre~ll· D. E.~pera•.ça &<.,mcs ae l'llllto luto. Jalou como in~pi rniln: tn,·n de vev. em quando J osefin:t. Ovar. - Sf o dinhr:,.(J 1Hlo rhega. ~ que E a fl ~posta, com pequena v a· JJ. Pa!mtra 111 .• Satomc, Buscottos ~ ,I' y•~>t•t df111f1 s. E >I na o IJodt?III'J& rinn k er::t so_•mpre : Fatima Qu• tht va>t..se "ua ta. Julto t!iboro LtSbot\ ta 11UI1s d1111it110, podtm.:u teT mr-Eu, nau! E bem melhcw do qu~ mJlla curand• o ctu cr:no Fot a:.cnJJ ·Loura 1 eu:ctra ac Vasconcelos. nos de spç_M&. Queres tu O]uda r-me. IJll" ndo 110 !]c11tc" brinca"!: a ~ ca•ieuua, PIJL>. v &<:< ro..ndo curou-s~. Vem Aróucn 'f1ldc y uJ,us CC/ui as nu~8·l4 bt:mei:a$ ... publ1cumente e11~1 deu multo obn V . Laurtnaa Fragoso Ret, Ten:elra. -Sim 1 - rc~po n d<'ll 11 outra DO gaáa " l'loss" Scnnora. ·u. Adozt11da Neves t\ltând!'ga d e -: uwsn1o generoso impulso - mas co • ....Á~· l"~~~~~s;·; ~-c~~:..p;·~~do·;~u:Í~ o. Mar•a A " 'IIm VaiiHJao, Angr.. Fe. Smu r o' frcllel)tlll. D. Vlolante aper tuda a.araácct; a M:.e =n_slln:l r. cura D. c,cuta Ao:ct.-edo T6rres Freire, ;Era ninJa a tcrrh•t>) pregunta; ue\·crns pela f•Jme , dirigiu ~ priao i.C"U !1Jb) que dt.rnntc t.res ano.-, Ve.ros .I:.Stnrrc_.a {Jo~elinn porém não ~c ntrapalhuva: mcirl)s pns.o;os parn n bala de pntar. sotreu dt. uma m!lau:a~ao nu C:lllcç..•; w.v.•.....-.~ :1 )lnmtt"Ta cotM é cotl''tlt•Pr a ll' wou maravilhadn. Só o :.eu lt:ja sem c.>per~nc~ T>e llcdlcma, rcoor-; . \mri•·z111hu rte que })UJCIIlu& }lU8!aT gnr ~sla\3 püsto, mas com (jlll' ,freu u .:-.os .... ::>e •.llora áa l''é.tlmn com")l·o~u ~ l' t :r:R I f~TJUl~ ·fm cnada mêro. com quo rt.'()UlULt's de ntc-u\ .. n m0<11aucu·:t ant.e o bO.Ilr&.Oó <.;ora~lu.•A ~(III l Hslf 1í ll 1'111 . . .''•·111 c.r od" ·'·'··· ·o. 1 ' > pelos M'Uo, ~~t<l'! e 0t; t.<'US 1laultl» de Jc:n..s (; o:>tcve a CT<lC< acseJaa.r' - Sllu. e eutunY A n"6 t! <r tia E olhou cm volta da snla c já -<t·m pelo que '·cm manúest,tr a&stc "-'ono~E m tamiJC'III 11110 têcm cr~ucl.r e nem Jlo-r quást ~·ntir a follle, pcn·orreu :a' •0 seu rcconJlcctn.en;;o a Mi\e do <.:c.l • ~~-~""' tlc•t .rtllll d•· .. u •u"'I·~•.IIJ•I.,.. e licmtJ su túJ·• '-<-'l>(llltl:t uns filhas. <pw •Ó 0 Emlll~ Bezerra, Ccdl-o.. Fatru. ~ • ~ 1\11'/luJr atf. fJIIC lU lhv OuiJc dt· com a fi~ionumia fal:wam do C"(•ndlz: •Vcnu. llO' 06 \." .nb.t.., :llUIW rc( ::P r . 1~ r)<t,iu fl!JOia cum a J<tlta dt tcnt:llll<'llto qut:! lh~s 111 1111 n 11111 COnliC!:lOil, ugrua.:-c.er a No Su .:>enho Xo nlto llo lliOllt.c o c nominao•) Pe- •;,C''IlllliOs... Do 110\0 llol ~:l.la de llllltnr e d··ira ao .Ro....r.. "a Fat.ma, :1.•-!m d • ncilo lia Bandeira, ua frt>gut·~t:l ti~:- - Pois! Semllr!' cluqa III< 11wt> pa. xaudu-~ eai r na cnden·a ma1~ .: .. ruun:.... oulla:o .;raçuo O·J•lo~s. •1 cutu~ Ft:~ut:!in~tlo. da AI"QtHdlocc!St:! Jc Bra· 1 ra duns qu-e pma t1í!~! confu,fio que •lc Íalhgt,, <'1141l;.tlllO a uma .rucc,a. Que u m:rula entc-.ta • ~a. cr~ucnlul r~~cllt.'mentc \IJUa cn-> - li! a~ a mlfr:lnha ... ').'uiJ ... "Xiiu J o,<·fina !'~.· Cf'~udrava ·par:\ a r.u:rtf'l(ir.nao LC\• n..tmn or:-na t'CZ tu•~p<'la cm hont·a da Senhora da Fa.o!'tc11ho .:s]icrança l!rnl.uma.' 11ha c volt.a'a ntllll prunto t·o1n n ··a·~cnt<J ~u:-:l~te o..,.'lllh Jn•&C.> ~ 50. " \t•ma. o lt t·V. 1'.• Aut<)ll o' Jo:H 1111111 ~'1. - l'ots cu tru/t(J-a tóda! .lliiu~ o fcteira tumcg;n•lh', D .. Yio!ant.t- H~~ csulto..ao .u.,u;n um dJ.I, u m.aJcc"ida ( o;i:u, paroco ti:H)Ill•ln f rc••uc,i:-. .,Lra! drtj!lH~< ;1..,. milu\a a lu.;ao que o. fi. n. si&LCnt,., ~'"Soe 8c:- ncc~:;s:rto 11 P:l· ~' c o ><'li parqq\llnuo Jo8e M:\l'Ctlo .............-..~.. ;thas aLabu,•arn ~·:lhe dar ., 10 1 rn no~ptta: :•. um ae ~•.p~:;rna ~ '' . D.a, d •• tosta. . • Fot, pm~ . quus1 envergouhndn que m~ltC bCl ' 1Jc~ l~ ~ 0 .~· so Hl~>llado~. A!> i111ímcra~ d • fil·ultlauc~. <J ll<' u-< A }' dis.qe: . . . &<ntt uma .. n.ç,,o .,. •.mde po_ \ · 't'rauJ d .. cntn•ntar bem prm urumj. {( VO I) f I I ~1A» -- .\cio ti.ront• c• tT1udu t... #liQue ela ))OQt•• verdor n P - rl.u ' q01c a obra ,,rn ,le Dc••ll'. ~ NO M t S DE JANEIRO ta ... clo/lc-llllft:llte dará awda hoze cllCtn <11: •~ ~ c-.>peranca U!l;>lo.ct c., . \ :1pl·o,·ac:5o c u Bt-nc·:i 11 d,, ~ 111/ Alg orve . . . . 1. 865~ n~trOda 11<1 II0 ·111Í 1 al. . ,. 1 pmtecç•• o (2;, bt'.u<.C """ c.llJO:rlllOo; '<Ex.- n ......... o :-:.uhlll: .\rc'(!hi•po" Angr"b ... ... ... ... ... ... ..• 21.012 .. - Xci(l te t.:lc~ lh<tC~tlllU, IH:.t.lU Co~>,oJroc.cra OO· AI.••<>:> ocm C<nJO c: II'rim:L~ lo~ram tlog 111;11~ \alio,c..•, III· Aveiro ... ... ..• ... ... ... ... 9 . 355.' Matilde. • . &:at~ Jo..o a t nuco Et ... ueu ~llu·::.a"" ~ c<•ntho•. Seia ... ... ... ... ... ... ... ... 6.624~ l~ tal-.ctt oom uma -pon tn.ha de 110 hc~ 11 ' 1 '"' r·lraau u lu rad '"''"lia ~ , . t 11 t '11" l .. 81 • 698 Jn·•lii'IU ·· • ·'· ' : ~· ,..c •·bo <' ~ I\'llr;t •'I'• Br eg o ... ... ... ..• .•• • T' esta nad. acusO\ nc. u..-;o Vi.<c c;n<·nlllh u:HJII\'a .llt1i11•ll' onde dP\nni- Brogonço ... ... ... ... 13• 181 - \'ú~ ".ICAJOm•'·'-tf cm t udo ... rt!J 6 11 1 0 0 11 ~~~lldn para '_'·"a· co~u: '~~ .1'-'· j.to lutqc ~c 01 'tn. :t 110\::t f'rmitl c · b 15:0 6 9 t:er </<11' <iu ~"USt·l J:ada ... • ~lur !til\ t,ll.IClllO tUlt.cliOI "•n pO.ICO IA.Io.J> \~ 11 h a Jc· :-ln->~n ...;,,n hora Ja F:í 11111:1 t:;~: '.~. 4 992 • l"lticl" I cncon.,ou-;;.c cu·,~d;;.» ·~':1í fit·.t a ll'llllll"oll' :Jo 110111 e ~rJo F h 1 13.. 965 • 'l'lll_h:l t.l.~purnoo ,à queu_na-r-.u~r•,n une o ... ... ... ... r( 1 1 1 eu I ot Ld • J"O.:O ptwo lias kn;;~ d<> Snnta ~J.nr.t GOAurdo ... ... ... .. ... ... 17 .610<''· .uma·. '"' 111 1 ll<N 1 . t;; 1 0 · 'd1 o"f!<' nr..,•ra a UICJJ~:ll't'lll <pll' a :\1.iP dt•a' L 9 ?16~""_'~~ .)o-.dnta =>•rt·•c••ntala. Agraacc:em graças mult as e 1 4 "1170 - r; t 11•1l<l ' ' ' "1'1111 w! Cuii.IJ a •, D,·u~ ,;"',,u,c a 1'01 ~ucal c a•> n.uu<h,a: La~.egCJ ......... ··· ... • t" d d" • • ClriO . . . . . ,.. ... ... ... • I 1 versas, 01) t a s p or 1ne .'.::Çih ,' inr •:m; '" n'J~uu <JIIC' ;,t> pod.., , ,,. ~ Lisboo .. ... .. . ... •.. ... • _ , 15 . 072 t' UI J~I" ·~1... 1 11 1 de Nossa Sanhora d a Fa tím< .. 14 . 0.,.. 51 i ,1an r. 111 JK'U,' l JWII•t•':llcla. ura~·iio p arto 1c g rc ..• ... ... ... 1 1.\ HJ••1.1 Jc >! n 1t.r- ~cuao Ge. t~~~• t •z:l c!.1 t•~,.,.,, <' a 1 icl.1 p::t•~:J(l:-1 n: 1 Pôrto .. . . ... . .. ... ... "''li "11. uns :uu~r'"' ... •153 .4 38 , Jfl autn1r -.a D. Malta Cla1tdt:la a. Serpa, M:.d•l-··~rar·;t .lo :-.t·Ji hul". ri Vito R I 2 5 399• (.'• ( OIIJf''• 1V'45 '''11 ' 11111 ~ Ou a ." ,leoa. 0: I v· ca ... ·· • " ' "' ... · • 'lun, p•·(}li<'I'Wô IJ \. 1nlalll<' 1 r ueu· 10 .__ 828 1 ·><' dt' c•m·nt!<'lll •• o.!e llrio o_ tudo C<l~· D Maria Alt(/II~La c . . IUO~O dt Joa i ....................................................... •seu .. ... ... ..• __ rta. Vtla 0 " H...... I NOVI DADE S h 1 3 34 93 9 . H' aguru J a•}•ldc lar as tlll l mur:H"l· D . Marta da Cúlocczcüo Jtcndcs !.' 'li" sao Utn 10 ' .3 I f · 3·.· 6 92 } lhnq. :wes OonOOI.ll&r. • - ' nlOdcrno, de lar;:a_ inf_or mad.C ~{' O!.trongc~ro lla i~ ~Ale f·lliUe... 11 1 0 9 \ d .l t 1vcrsos .•• D. Catanna E..<;,,, I/ !lu. BeJa / ~ e segura uot.t 1 1 na ~ ao <:at o- • ---~ D l'c'm~ra iu,.:'<CJ p.g~eua c1i• r ·o. 1 l1c:a. .1 349.7 -to .. DonunDO~J

osrtgaáa n Nossa Senhora c ofcrecer·lbc uma avultooa esmo~ em acção de groçaa p,e Francisco lfasc;once los, plU'oco de R()ge, MIIClC.n de Cambro, dl.z QUC constanc:.. nodltgucs, d e 16 anos de ~de, daqueu. úelf\>tt>lll, obtovo de NOS&\ Scnhvrn <ta .f'át1ma uma grnç~ extrnordln&rla conltr:nadA J)elo atcstndo Clln:oc. Ql.e ~e·: •AU~;tiStO Cdrrci:-. do ~ral, módico clrurg111o. pela E:;oola Aledl<;o, ~lca do NO CONTINENTE Pôrto. Atc.st<. ~P compromisso d e lrma Maria .1. dt .lesua. da Or. nonra <:uc, Co'l ..tanca Roungucs, 801· l''rancl~.::nna, nntuml de VIla Verde tem~. domésth>r d<: ..tl anos de Idade, do Isc~.z. Sc~ovla, E.~t>nnJla, ··e 1;es1- filha de Marga.. 1da Rosa d.e Jesus, àcntc em: Gavltio. dl.z h,wer trinta c ~oltelra , rc.'11C.ontc no 1\.P'ru <ln Modois mesea qU() vlull·a ),)(ldeccndo <tu- rc1ra, tregucs~:-. ae Rogo, concelho d< mn w:we cn1erm.dade no aparelho Vale de Co.mbra, sofreu durante dOJS digestivo que 06 medl~ declarar~ me8C6, dcsc.e c ae Janeiro de !1»2 lDCuravcl •Em tal est.'l.QO, escreve, n ate prmci.P 10 ae :.....roo co mesm• Rc\• u• Madre Snpn·lon•. d~ldlu Jc- o no, de um hygroma da bOlsa prêvar-mc à P:l.tlma a 1mplor:u• Q(\ San· -rotullana, que ce curou CSlJODU\ncatla61ma VIrgem .. snuac. l"o cncgar n mente, eca. bCJ o rcclSQ uma lntcrParoqulo <la Fatlmu o automovel ava- vcnção clrurglca. como costume. rlm.-.sc, c enq uanto .., arr:mjnvnm, Por ser verdade passo o p~cscntc nuo ,, (111\d.rc Superiora tol !no:C1· oração R& lno Valt: c:c Crunora 20 de .M:uJ UD\.0 <11.1 tumulo da menina ' Jacinta <:<> do J IJ1;, A llU1tsro <:<n+c~a Amaral», ]>e(llDdo 1\ su;, m tcrcc5súo Junto d~ D. Custódl-t ,..ar1a, L:l vro agt-aaccc ::lantlSslma V IJ"gem t>nn\ me ol.ner a o Nos81\ Scnnor~o da Ftl.tl.ma a cura du dcsejadl.. táudc. Q\t,mdo a Madre se~. .a.t.lhao, dennque, QUe ao& :lu voltou entl'Cíi\)-:.-mc utua pét..:lf.'\ ae meses aaocceu com uma cntcrnc on.sroea, que nnvte t"(llllldo no tú.wulo -tanto ad.a.olaan ...O!J.lorme p :H"cc<·r an Jaclnt.a. Quls oclJar n petalà ·e d o medico k'rmc:p:ou uma no\'cnn a IIUC<.'àcn q u.. ao co.oc:u <)!> "lâ.IJlo.s so-- NQI!.i Scnnoru aa Fàtrma e no Sagraore ela, neSSe mesmo niomcnto vr-ro·e • do <:ora.ção ct. Je<tus, <1an<1o a OCtJnr hvre dn enfermidade•. ao J>CtJ~ UD:.A es•ampa d e NosSá ::>eDJ1ot·a o s u Ul<l~u que d e, a e logo vrmctpwu n memorar <- ncou curaao SEGUE"SE.. <. A11!.i>'l ,./)1) A1tDICO J ulio 'oouçalve~ ccreielrn, médico Alem aesta .... \lcioce u,ptrns graças municlpa, n-. voncelnl:l de Gavtão, Que diZ tu. oct-.do por mediação de at.c8ta pela s~a nonra QUC a lrm:. Mn- Nossa 8ulhc.1a <1:1 Fa~una .Joso An to"'o ae "rauJo, Vlln do 111\ <te Jesuo, r es.acnw n<>s ~:\ v1la a t Gavlao, sc!r1..1 de v\o e gam:rlca e ln- Conoe. di? que, tendo-lhe aP:ll'CCIC:o tc&tlmcl c<Y.L pcrt\ r.Jacl\o do sl.mtla· u:n tumw na oarr1ga dn perna csqucraa rc~o!'rC\A a NQ6..1:,u b~LhtJb <lá .rat.. ~oo :~IAoml.na• que n m}JCQ~am !rcq\\c.D\emen...- ae uao:..nar c n oonga- ma c c~;.rou-M ..em que o tumvt l'e vam a aletb püuluncHtc. uesce · la oentass<: .t>or 1 so \cm agradecer a Clt; .Ma1o oeste ánv acpols -aa-aua es· !Soo a Scnnora t.\d.."l em F:ltUI.ll, OOl:IC d o ntdo sem S~Dtlr QUa)QUI'l• maJ-estnr LtaO<.llla NOS AÇORE~ c la;.: a sua v:d... -at comun:d•IOc :re:n QUf\lbllUct restclt;OcS. Por l>Cr · v ~'1 ó.!ld.: D. Mar•• Pc" "a Caroia Outra Munes. t.nelo ._ t.e> -IDe Sl(h. l)CQ1do "a~1a 0o t.c ~~,.. Mndalcno OL t'loo, OlZ que. S.(l<X!C1<1C .. .cu .u:tndo t.ndos O U..JU\Oü QUe a.o;&iua tr:. cnegauc, o., mediCO.'> a abl\.1\du Onvlão. • oc l:>e\<!HIIJI"O ao: ! H<l:i. na-lv;- peattt a ll.ossn Senllora da. Jt...lu; Gor~au · ·~ CerCJdra

Dora-awante todos os rel.1tos de cra ças obti«Us devem "" auten ticados pelo Re". Pá roco da tree~ia e acompanhados ele atestados medicos quando tratem .de curas. De contráJIO não serão publicado\.

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uc- Jtct:.u• 1•111 oco ,,:; concelcüo l:'IL'U•Ide,

paroco a.1 U q,ueSII> oe N<»>stl ;:,cnnora aa ASI;u.nçao, uc uavtuo, G.!OCes" oe Port..'\•l·{:te AUJ.Sto QUt ,, J.rw... r'ranci.B~a...a ua Dtvtn.l I'<LS~ora, .M:trta ae J esw;, reslaent.e 1, .. J:io.Jnt.:.... ac..ta. nla (!la aoenoc, t:nna umn <lle"1<.\ r.(lorosa ~ OC<:é!>,1t:.va àc tom:u aumcn~o lDlCC:m:a:ncme dc;JQ:s -da bflt.'Tada WmUlUlaO, I)Or n.IO poaer ot\Vcrar -lU~ tcrmmaEõc o :.wno sucnudo. aa M16ba. ncr. <>Wnpnr n:, Oilrtóiat:õcs ao seu cst:ulo, cscnnoo o;u;çan~e tempv ac C111l41 1xn nccc,61aac1c . .t)t;b<U a bUt> :d:• " I-'(l.t:ma, cm 1;, c1c .!11:-.tv uluwo . .1\.lga-sc COjllpletumcnt.e cut~.Qa c.otr.cnao de ttfuo e sc-:n bE'DOl o menor Incomo do, !uz "' sua \tau nablt,ua. como se nun,:t cs\lvc~>SC dO:)llU' t. vvl sér ver<;,*ae pauo o prcscn~e Que u'J~IDo c J \U\) ln Uue p;,.rocut. Gavtuo, HJ <te D.,.zcmDro ele 194.3 - O tJat.,co, P,• .Armanào da Co.1Ct'ICOO Ptedaae

OA fAJ IMA

o . Hen r~quelol Lutsa Canelas, pro· tt">e<>Ja ouc.:L <1< V.o;t V•.oha de Ro d uo, ro-no ;>r~meroC>u vem tornar· públtco o eterno "--lf.ldl><:!mcnto À VIrGCDl l'oOI>sa o::>cnllOI[, du !-nUma POl l.he ter feito a a-r:~ç-., de lhe cU:-\Ir a ~oua !Uha Lllt- ~ .P.tuio Càl'dObo a" cst~... ment·na I .•~ ,'lllOs de ta~"'"... e. ""·'n"'o ~- .. r.tao OJX·rad:, de apcudlcltc :ll!'uda, 4b 11o1·a.~ dcpo"' da llllU\cnc:H> cn-.ug10.1 JU. nl.ns-uc..u• cou~;~.. ~ .·om ela, po1s W.o c\"ldeut.e se wn.a,:-.m o.; sintomas dá moru- prox1m:1. Chc:.1 c:n m.l!o~ 11Jli'Ut1a n •u:t u1:.e c~·u cnt:lo d JOclL~s .)un~ no tc• to ~n !lL'1~ mo~ nbundu pooin.:Jo 11 unercess-1• d, 8antlsl'1ru,, VU:ltem ca l"nllru,t qu~ 1J1e con~el"vusS<. 1> H.· tia .·un un1ca l!llla. E.nquant.. .. ~~~.. Ot":l\ I l)l..\"1ol a llllllUI'lu Qtte nnvw IX ut.o nüo couhcela I 1111:\lell. ' QUC I~ u;;o" lhe dl· ~ll: •.wama. pc1;o 7X'..a 1•"' 1/lllll qtte ' " "'' C3tvl.l 1 ~c1.t1r mclllor• Efcc1.1van,cnte dCSdc ~s.t llOla llf! lll~lhoras tora.:n-6< acentt.~>1do e, <:entro clum wél.. efitava coru~letawcntc curo-

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VOZ DA fATlMA

Outros Cristas Um dia a voz mei~a. e ~;ua.-e de Jec11 Tet.&O& na alma duma criaoç.\. Fat.li'e no atlêncio da ora<;io, muitu w·r.~ r.o col•>quio íntimo dur:\cnte a ACf;!to de gr:u:as spós a sagra.da Oom:nl'f'tiú>. E como out.rora. a Pedre., rop•·te-lhe <tnml*m: - Ama.&-~!e? • - S 'n, ~nhor, Vó s ~hei~ que y.,. an:o - Po:.. h<·m 116 qae-r<.>.t prov.Ar-Mc o t&o r.mor. am~ :1s alrn;u l)Ot quem 81>1'ri pai:s:ii:o e morte na ct ""'· Cout•J~ vida à so:~. sah:IC,'T'~. Emprtlflta..ml' M t..eus lábios pa.rn. lltoe ~ a tu:t moo para o.s nbençoM e aloOOh "r, oa teus pé.! para oorr6t' oa IH:!li:o. 1.h ovelhn. trn.ns,•isda. Sê ~ S~~oe• rJote e meu apó~lo, quereaf ' 111 -enhor. - ifan, meu filho, é vrec-iao eo lrer, tt"'!'Uncla r às nleyiaa d:~ f;tmt· lia. • aos prn.zere:~ d o muftd o. SctM t21uru~do, perse..,.uido por c.au"' a do m• n nome. PoJe. l~r ê,tc oálie? - Sln•, meu Deus. e 116 às .-ew:. • min11a müo dosfnlecer e "" rneus láb. "' tremerem . re('or<l;;_mc~i qne 'i bebestes &te ~iii nnt.('S de lllim põra minba. sal,.n~iio: TorULi· -lo-ei o L~lo-ei por V 0'-80 llnlor .uc('~ •'utari.t aui,.iam. Por Véa renunciarei à8 docur.ls do lar. &reis a paTte da minha bc. r-~ ., do meu cúli11 Vominu3 .... .r· t' • ,. par• ..... ertulta '" mt.ae e. C4•lC 1 ~ - ~ -. y{,p. , • nicamento Vós, 1•ovooroi. e Hu111 11 reis a minha qut•rl'tll\ 110 lidio. E para. ter a fôrÇ& de beber a t.aç~~o daa nmnrgnrM, beberei tô· d . . n.s u!:lnhãR o cális sn~ rado do aft&t . .Ni:lo colocarei u mi1.ha3 fr:~.qa-=o q-..e Vós traMform:~.reia em ~ ,. alegrias. l nobr iar-me-oi com o VOISóiO nmor. Old c.ilia bl·n· ddio, oomo tu és preci0110 o como a. tua do;-ura inebria a minha. alma I OcfliJ: mN.t inebrlan~ qutlm p 1·<1 e. rla-.3 tsl! TGciM oa manhih Vos fnN!i de~r etibre o altar e do alt.u ao meu pobre onu;ão para que. 3l<'llto.do 0001 e ,.plo da. fortesit, ou tenhn j na vcrt.l,\de a fôrça para rt·Aia~ir M 1 traçaa do inimigo, par.:>. vonCOC' a.s

PALAVRA.S DE UM MÉDICO

CON .VERSAND O

(2.• Sério)

OPão nosso de cada dia ... noeoças-contlléi;~as dOS EfiODÇílS Saiu directamente dos lábios de Jeswo a oração do Pai Nosso. Nela se nos ensina a pedlr o que mais imporla à sustentação duma vida normal, que 0 mesmo é

d

trabalho e apesar, por vezes, c esco.ndalosas di.:;slpações, já não são possíveis. Os impostos d transmissão, as expropriações por utilidade pública e outras múl-

que dizer crbtã: <o ptio nosso de tiplas e varíadas limitações de cada dia nos dai hojen. direitos, fazem da propriedade Vem-nos especialmente à lem privada wn como santuário aubrança êsle passo cm face da in- gusto onde só podem entrar f! esb tranqüilidade que se nota geral· tar os que se dispõem ao tra amente pela posse e administração lho e à prática das virtudes indidos bens. \ 1duals que d::io a dignidade huQuve-se freqüentemeute em so- m1.na. bressalto: Em que aplicar com seA p;opriedade não é J'á para

ter-se como simples supérfluo, nem como objecto para a\'areza, nem como reserva para esbanjamentos mas para ser o que necessa' ri~nlente tenl de ser·. uma ... {unção social a exercer-se pelo · o aparecimento do moléstia dó1 proprietário e família, no s.cu~ -se oito o quinze dias depois que próprio inlerer8ssc, ao mesmo. o crio.nço esteja em. contacto coll) o d t nb p t d tempo que no inter&sse geral. ocn 1 o. oro ~v• ar que 0 oenço . se pegue, devem •solar-se, o mots nE assun m elho.r se esclarece e gorosomente possível, os crionros que ., quais avulta o doce ensmamento de J e- apresentem catarro ou tosse, ·os d d d d sus.: <lO pão nosso de ca a ia nos po em ser os primeiros sinais o soD d dai hoje•l. rompo. es e que a~reç~ .o. saram• . bé lh po numa coso, é mutlo d1f1c11 ev•tor E assim tam m me or se. en- que êle se pegue às outros crianças. tende 0 ardente clamor do Livro Voríolo. _ Esta doença é muito dos Provérbios: <mão me dê$, contog•oso poro os pessoas que não · Senhor, nem miséria 11em rique- ttverom o cut·d od o d e se voctnor a . L • d. f' , revoc•nor. mats ou menos ongmquos, c por za; a-nu: só o qziC or nccessnO cont6gio pode fazer-se desde o fim, qun.si sempre, surgem as ine- rio para uiver.1. Cap! XXX- 8. inicio do doença até à completo desvltávcis desilusões de reduç::io Mas o próprio Jesus nos dei- comoção dos pústulos, e, ou se foz que vat· por vezes ate• ao d esapa- xou ainda estaS palavras de etcr- d'~rectamente pe1os d oentes, ou e· led 1 • redmcnto de fortunas .. . É qne, na luz (Evangelho pc S. Luca~'; : va o pe os pessoas sas que estoo em contacto com êles, ou pelos suas na terra, no dizer forte do Padre <eNin.guém tem a t•ida na abun- roupas. António Vieira, nem Deus sôbre dátlCta tios bens que possui"; As bexigas só atacam os pessoas os altares está seguro! mais adiante em correlação: uma vez no vida. Garantir 0 pão de cada dia a p . . . R . d Essa doença tão grave pode mUI<C TOCUTill pnttle"'0 0 e mo e to bem evttor-se com o vcictno. Só capitalizar, para rendimentos Deus e a sua justiça; e tudo o em casos raros pode uma pessoa ser sem trabalho directo na p:-odução, mais· vos será dndo por acrésci- contopiodo pela varíola, se t iver sido foi sempre caminho económico mon. vacinado. E, nesse coso, o doença menos aconselhável; mas priaciInfeUzmente, an-..1.r de tudo, é extremamente bentgno. • t'~~ Ao contrário do que em geral se palmcnlc nestes nossos dias cm poucos nos apercebemos de que penso, 0 sarampo só pode ter-se uma que os males sociais aparecem en- o mundo novo, que se anuncia, vez. Essa doença não vem iéte .. ~-~ 1 rcdados de novos factores. não pode ser outro, para subsis.. oo pêlo, como diz o ditado. O que Não é, pois, esta a mais cer- tir, senão 0 mundo antigo rcno- pode vir é outro doença semelhante, · mo;s benigno (rubéola, quarto doenta e segura forma de aplicar as vado ao sôpro di\·ino do Evan- ço). economias que se teem. A mais gelho de Cristo! Mos voltemos à varíola ou bexicorta e segura é antes Q que se gos. ' 1 3, janeiro ~ dt.ena. tac;n.o'~IJft dporo'optrul.ndfor~eqlt~;.a a ~v:i~~~ faz, a tempo, na defesa da vida A. LINO NETO Q~ondo, por fodtolid~de, umoh crionl " " ~ v e saúde que Deus nos dá; na ade-~ ço e contagia o, f1ca o c ocar o ri&. -~----~~-~---- doença durante cêrco de qutnxe d1os. Ba •j, Senhor que o Oalvário é quada instrução e educação do~ PALAVRAS MANSAS Só então ; que ela se manifesto. doloroso de aubir. Eu sei que o 110- filhos; no apcrfciçoamcuto da faLogo que haja suspeita de confrimcnto f o maior quinhão da hu· milia com a cooperação de todos tágto numa criança, elo deve ser ri• n n ln~ 1 manidade. Tardo ou ce<lo ó &nJ.O os seus membros: na aqu •l5tçã ~ UWU gorosomente 1.soIodo, poro procurar t da dor nparece 80 homem • oforeb · ~ ~ ~ evi tar-se o contágio de outras cnon~ llt~ o cá"- qt~ o for~... J~ ou conservaça - o de ens, sun, ~- ~ ua """~ a ~ ços. Só depois que a pele volte a fieue rm Horto de Gethaómaoi. A mas para emprêgo directo de tracor ente liso é que 0 crionna.ture•.n re.-olta-se então. A alm& b lh · da 1 d t peRili bn-se e entristece-se até t. a o; e am na c evaçao o (Coutinuacao d4 2.• vavtnaJ ço varioloso poder6 conviver com oul róx.un' o ao amor da acça-o u· til tros Mos antes dever6 untar-se o 1 morte. Os lábioa inatintivao\enre w · ' afaata.m cb ta.Qa terrível e o <'ôra.- pela disciplina mais eficaz. à. prcSlla urna vala, 0 d cpoia do nli- pele com uma pomada ontisséptico, ,.:.., cJ.c3alentado murmura - tcMou O . . é nha.reru brutalmeute oa desventura.- fazê -lo tomar um banho de limpe11 afll.'ltai de mim &te c:ílill I•• E que nao seja asSlm pre- dos sôbre o cômoro da terra mais zo e desi nfectar a s roupas do corpo 11011 IIOfrimentos que são oomuna a cário e fugidio; o homem só pode préximo do muro do cemitério, fu- e do coma. ~-->-h '"~t ser verdadeiramente rico pelo que ·1 • · Devem revacinar-se, a tempo c .......,. os omen.s v.,.,... )un .ar-se, 111 ar:~.m-nos a quetrna-rou pa. para o aacerdoto, outl'a. prov~b pessoalmente vale, e, qua.pdo nã MM deu-lle então um caso o.-.tra.- ·~---~.,.,.,, ,.,____ 1 •peciais: o duro trabalho da ooo- vale, não há bens nem poder que nho, quúsi inacreditável. Um d011 ~ .-er&ão e ulvação das almu, o ódio lhe dure. prcao3, Jua.n Canela, enio quando Atr:n·cMou vagarosament~ n praça . a qu~ esU exposto por c.~uaa de cniram oa outroa, mu sem que :1l- da Cat:1lunbn, onde !16 notava uma I sto foi sempre a verdade; ho- cuina b:1la o atingisae. O próprio ti- emoção profunda e sUon<:iosa., que J VONO nome, a dor de t'&r a crus inlj mlt.ada., a.a nlmaa que ee perdom je, porém, ressalta mais empol- ro de }Uiaericórdi:~., dn<lo do raspão, era de tôda. a. cidade e do tôda a n tJo v- CrUot'ft'c~m .1. ll-0. gante diante dO Crescente a wncn- {OVOU-('·llpen~s pnr>~ dUtU~w ore((ta • dt'o~"'·~, ~ ~ 1.10 ... uo " "" """"' Mas eu eei também, ~nhor, que to das necessidades SOCtalS, a Reconhooondo isto, depoia de ae Na f:H·b.ada no P~.o episcopal, já. o sofril!H:mto !16 tra.n!.fo rmar~ para· afo..stnrem, ·mais negrl)(l do que a r.e erguia. a estátua do Prclndo, nu. e~· fot 1·e 1·d~... de e'--r~a onde p~.. . r- maior parte das quaJS· os antigos no,..,, · •- oa a!ll!asstnos, · ·'- firme e d ooo. a a benn..<... ,. ... IA> u ga lgou o muro m& ~ituue ti.ciparcmos d a. VAn• glo·ria infi=. nem sequer conh""........... encontrar umn coar a.moroaaruente 0 !leU povo, tod0 "" .................. ou """.,...,.. do cemitério e p:.de • nata . nhara.m. As novas técnicas trou- casa amiga que o acolheu e ocultou o seu povo - oe fiéis e os transvia.E já .n~ te mundo o 110frimcnt.o b lb f ató i:~ entrada da. Espanha em Bar- dos i nos rcvoato dum caráct-er h&grado, xeram ao tra a o ormas que, oolon:~.. ia mnis um santo a cnmioho tornnndo-n 011 bó,tias snngrentu pela sua complexidade, o tornam :Este homem, viv.o e aiio. voio b.á 'd • e1 à ~ . doa altares... or.1 114! !1 grande Hó.>tia di1 inn: vl- menos acess1v concorrenc1a, pouco contar a morte de Mona. Que peq11cuoe os que matnm por t.im11.' propic1at6rins p('IO>~ no9bos 1mpon · d o prcVlamen >- • t e, a' !ém d u- Irurt'h Mo s •• o· · · 1 Q ue grnnd e6 8 uuts00 ..... a n · ru. rogo, tspo fi>- eg01smo e 00w · te e 8 ·~ Pcr~!loti e pe!os dos no.-..o•~ i rm.;;oa, ""' • " ma especial selecção nas aptidões tu~l " do Barcelonft... pos que nmnm herotcamou out.roll Cn1to• para. m.n.ior glória do Veio pela mão de Dcua fazer ê&- no {iro :~. sun cruz, o seu rebanho I Pa.i 04..loste e pnrn salvação da po- individuais, aprendizagens lon- te depoiment.o, que- ~m: 0 seu quê b'ro humanidade. Por isso Jubil()cja- gas e difíceis .. • Hoje sobr~tudo. de al6m-túmulo... CORREJA PlNl'O npett iMOS n . fot. ceceom('Tlt .. ~ ~ " co vo.w - F •'at! Os regimes de morgadlos como O oorpo d o n·tspo-m:tdtr J'a{a-•,o:,, S<:'nhor a Vos-a fhntí..s1· 'lé . de tcmeuw tras~adado de Moncada à - . . . ..,.._.,. . . , . . ,. ..,. . . , _ , . pnvl gto. uma ou outra pessoa catedr::d de Barcelona. que ê lc t.or, (!La Vontade. MOSS com os rendimentos a correr, sem nou maia a.Jta e mais luminosa. ~ste número foi visado pela Censura

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gurança as economias que se teem? E, fonnulada angustiosamente esta pregunta, uns lançam-se à . b compra de prédtos ur anos, outros à de prédios rústicos c ainda outros à de títulos de crédito. Há q uem se incline para valores estra.ngeiros de prcfert:ncia a valoAl · res nacionais, e vtce-vcrsa. · 1 d · guns JU ga.m e mato:- segurança . · d t as aqmsLçoes c ouro ou pra a, · uas modalidades de m oeda, ]Oa· 11 · b •r 't lana ou arra. •• lU os recorrem a outras espécies. Todos, porém, numa desconcertante dúvida, fi-1cam à espera. u.ç preços a prascs

No número de Outubro de 1943 da revista uPortugol Médico» pubticou 0 Dr. Almeida Garrett, ilustre Director do Faculdade de Medicino do Porto e distinto espectolisto de doenças de crianças, um estudo àcêrco do maneiro de prevenir o contôgio dos perigosos doenças que atocom 0 infância. Vou tentar resumir, em breves e singelo~ palavras, os preceitos higiénico:. ocon~elhodos naquele trabalho. Sorampo. Esta doença, cujos complicações podem ser muito groves, tronsm 1te-se dos crianças doentes às sãs por meto dos mucosidades d0 bôc0 d · d d t e 0 nonz os oen es, que, em geral, entram nos olhos dos cnonço~ sãs, fazendo-os adoecer. o período do contágio vai desde que os crianças teem o aspecto de estar constipados, até que lhes oporleeçom os manchas vermelhos do pe-

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horas, tódos os pessoas que est .erom em contacto com o doente. Assim como o sarampo tem doenças parecidas muito mais benignos (rubéola, quarto doença), também hó uma doença parecido col)l o varíola, muito mais benigno que e 1o: o •oriceio, o que o povo chamo bexigos loucas. A vacino não previne tal doença que é extroordínàriompent! contogio>o mas muito benigno. ego-se como ~ varíola e o sarampo, mos, em geral, o contágio foz-se logo que o doença aparece numa criança. Outro febte infeccioso infantil muito grave é o escarlatina, que. · aliás, não é muito freqüente no nosso Pois. Transmite-se pelos mucosidodes do bõco, nariz e garganta, .. começo por uma espéc ! de onginQ, à qual se segue uma erupção de piQcos multo vermelhos, que lhe dão J nome. O período de incubação do escario tino é apenas de três ou quatro dias. Logo Que? umo cr 1onça oporeço com sinais de angina, muito febre · manchas vermelhos no pele, deve lsolar-se imediatamente, por suspeitos d e que se trote d e escor1attna. • Durante o doenro, cuja evolução , é de um mês, deve desinfectar-se .:1 pele, o garganta, os roupas, os urinos e os fezes, etc. O tesorelho transmite-se pela ~­ livo dos doenre., e o incubação é :le cérco de qumze dias. Os doentes podem pe.;~or a motéstio desde o seu princípio até dez dias depois do curo. · Os doentes devem, portanto, .-:r isolados com o possível rigor. A difterio, e o suo formo mais grave o gorrotilho, e contagiado pelos secreções do bôco, do garganta , dos olhos dos doentes; mos os convolescentes ainda são peri;;osos duronte um mês. E, por infelicidade, existem pessoas sãs, ond~ v•ver.t os micróbios do garrotilho, que podem ser transmitidos o oessoos 1ue ·..õo adoecer. Todo o coso suspeito deve ser iso,lodo, e, logo que se faço o diognostico posit1vo, deve in1ector-se com soro anti-diftérico, trotamento ''uito eficaz. ':lepois do doença, _deve protifor-~.. rigoroso deslnfeccoo dos roupa~ e do quarto do doente. Coqueluche. - A terrivc. esgana transmite-se pelos partículas do .oli~ . ~xp~ido;~e~~i";:i~~!~e~t~,hoc': pnnctpto o ··:r durante .Jmo ou duas semanas. • Logo que uma criança comece , tossir, deve, pois, isolar-se dos outros, durante quinze dias. cu:' j odo com os .rou""S . ..-- dessas crianças, no pnme1ro penado do docnço! . . . .~;. grapo e o pnounK.nao também t 1 - ..o bõ se tronsm~ em pe o.s se~reçoes , . • ca e nonz. A gnpe e extraordrnà· · d f' I( riomente contagioso e e n:'utto. i •c evit6- lo em tempo de eptdemto. Também os terríveis meningite& e o paralisia infantil podem transmitir-se pelas secreções do bôco e do noriz. Todos os cuidadas são pouco~>, no isolamento e nos desinfecções. A febre tifóide e as cliscntcrioa são transmitidos pelos doentes, convolescentes, pelos pessoas que os trotom, pelos moscas, pelo óguo contaminado. Aconselha-se o maior asseio, o isolamento, 0 uso do égua bem ferf vida. É precisod lavor as mãos reqüentemente, esinfectar a s roupas, o urino e os fezes dos doentes, ::om• bater as moscas. · As desinfecções pod~m obter-se lavando os mãos com oguo quente e sabão, submetendo as ro1.1pos o borrelos, cotando 05 paredes, destruindo os mos::os, deitando cloreto nos fezes e unnos, expondo ao sol d 05 as roupas e obJectos de uso doentes. n~ou, d,·, A limpezinho Deus 0 _, .. sàbiomente .. . 0 povo,

J. 4. Pires de Lime


Fáti~. 13 d e Março

Otreetor, Editot ' e Propriet6rk>: Dr. Monuel Marques dos Santos AclminlstroçOo: Santu6rlo do F6timQ. Covo do Iria. Composlo •

.Adminiatrodot: lmpretso ncu

de 19 44

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P. Carlos de AzevedO Redacção: Largo Dr. Ollve~ro Solozor, 2 1 LelriQ. Oficims do • União Gtófica•, Rua de Santa Morto, -48 LIJb.>o N.

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Dia lindo e aprazível, apesar mamento limpo de nuvens, inun~ voção e al.raídos pela amenidade da aragem um pouco fria que so- dando as povoações e os campos do tempo, excedesse em larn:~. prava, foi o domingo, 13 de Feve- da Serra de ondas de luz e de côr. escala a média dos~ 13 do ~i~~~~l!iíliU:......!.~:::!.k....~aiiiioilr.i.~ reiro último. O sol brilhava no fir- Enfim, dia de inverno que pare- elo do inverno. E, com efeito, _____....,.____.....____....,.____.....____....,.....,.~... cia . antes dia de. Primaver.a , dos houve quem. _tiYesse a impress.lo c-...--~-------~.:'~--~----·--------·- ma1s _be1os_ ~ m:us esplênd1dos d a d e que ass1slia a uma das granestaçao p:tvile?t~da das av~s ca- d_es romagens ~a q.uadm esti~a~, noras que del~c1am os ouv1dos e tão eleva~o . fot o numero de fié.Js ~ das. flores garndas que encantam que se r~u~ram na Cov~ .d~ l na a v17ta. . . para ass~IJr aos actos . o~clalS co. D1a do Senhor, dia ?e prece1~0 , memomtivos d~ apançoes · e dos dJa ?~ descanso das lide:; rum~, suce.;;sos_marav1lhosos de 1917. era Ja d~ supo_r qu7 a afluêncta A ~1or part~ da gente, porém, de peregrwos, unpehdos pela de- pertenc1a aos diversos lugares da . _ • A candade faz ver Deus em todos os homens. Com razao, nota . . de peregnnar . o Padre Plus que o Senhor ~em sêde constantemente ~------·--""'''"·'"--'""-"'"' _____ "''"

ACCÃO CATóLICA

Eilfútter universal da caridade

freguesia da Fátima e das oulcas freguesias mais próximas, sendo poucos os romeiros de terras distantes. .As confõ~~~ foram bastanfe n umerosas. ~ Os ..sacerdotes, em geral, por ser Domingo, dia de Missa de obrigasão, não podiam afastar-sc das suas freguesias e capeJanias. Por isso, apenas uns sete puderam atender os fiéis no Santo Tribunal da Penitência. Entre êles estava um eclesiástico espanhol, 0 rev. D. Au..,1sto Gamifio

.

tmal, da pároco de deS.Santiago J uhan de de Lairo, Diocese pela· terra. o seu nome de Emanuel - Deus connosco - parece Compostela, na Galiza, que foi ser o que melhor traduz esta amorosa peregrinação. Não se conhóspede do Santuário. tentou com nascer no presépio; de nascei- nas almas pela graça Ao meio-dia, rezou se o Wrço, e, de maneira mais delicada.IQente perceptível, pela Eucaristia: qne- , como de costume, junto da capcre ainda ocultar-se, em doce intimidade, na alma de cada pessoa. , linha das aparições. Em seguida, realizou-se a procissão com a Ima0 homem, de certo modo, apesar dos seus defeitos e fraquezas, ' gem de Nossa Senhora para 0 aiassume assim proporções divinas. P.or detrás da silhueta humana, tar situado em frente da igreja da atinge-se a realidade de Deus. ' Penitenciaria. Ali celebrou a MisNa justa ob:;ervação do mesmo Autor, com as luzes da fé, e sa dos doentes, que foi acompapor meio da caridade, realiza-se o têrmo duma progressão impres-'; nhada a harmónio cantando torlo o povo, o rev. P.• Arnaldo de sionante. Para os antigos, os que não perteqciam à grei, eram con- • Magalhiies, S. J ., antigo director espiritual do Seminário de Leiria, siderados estrangt:iros ou adversários : homem, lôbo do homem . P aia certos filósofo; , devia respeitar-se a pe:ssoa do homem, pela sua , que, tão de\'oto do Santuário da dignidade racional: homem, natural coisa sagYadll. Para o cristão, Fátima, ali acorre sempre que Jhe o homem reflexo vivo da divindade: homem, outro Cristo. é possível para prestar com o É ainda do P adre P lus êste formoso comentário: Há mistérios maior zêlo e dedicação os serviços do seu ministério. Foi êsse vene~ mais impressionantes na religião cristã; todavia, nenhum dêles é rando sacerdote que, no fim do mais comovente do que esta cristificação, pela graça do Salvadoc, santo sacrifício, deu a bênção eude cada um dos nossos irmãos. carística a cada um dos doentPS inscritos, que eram cêrca de quaNesta acção cristificadora, está contido o carácter universal da renta, e a todo o povo. Proferiu caridade. O homem, sejam quais forem a sua acção, condição ou a homilia sôbre o Evangelho do q ualidades, é imagem e semelhança de Deus; à. luz da fé, torna-se Donúngo da Sexagésima o rev . verdadeiramente nosso irmão no Senhor J esus Cristo. Na palavra cónego dr. J osé Galamba de Olide S. Paulo, na Lei Nova tmão há distinção entre judeu e grego, veira, professor no Seminário de Leiria, assistente diocesano da J. pois todos têem o mesmo Senhon>. C. M. e director da «Voz. do DoPela caridade, sõHdamente se estabelece a verdadeira fmterrningon. n idade humano., que não despreza, nem odeia, nem mata, como suO Rcv. •o Vigário Geral, cónego cede com certa fraternidade clamorosamente apregoada, mas antes dr. Manuel Marques dos Santos, aproxima, e ama, e se abnega, muitas vezes até com o sacrifício f~z as invocações habituais, a dvertindo o povo de que uma das heróico da vida. . intenções da MiSsa era pelo SanDêste modo se' compreende a epopeia dos missionários, e dos to Padre Pio XII. tão atribulado sacerdotes, e de tantas outras almas superiores, fortemente impre- • ~pecial mente nesta ocasião, em gnadas de espírito cristão. Depois da devo cão ao S. S. •• Sacramento e a Nossa Senhora, que a guerra ruge às portas de Observa-se até que, por vezes, a caridade p receituada pelo Se: vem na Fáti~ a divoção ao Santo Padre. Roma c da Cidade do Vaticano e espalha o luto e a desolação por nhor parece levar ao abandono de Deus, pe~o homem. Recorda-se A Jacinta e os outros seus dois companheiros, videntes, a palavra de J esus: Se estiveres junto do altar, para oferecer a tua dão-nos a lição admirável ele uma entranhada devoção ao tôda a parte, e recomendando a oração pelo a ugusto Chefe da oblata, e te recordares de que o teu irmão está magoado contigo, Vigá rio de Cl'isto e Chefe visível da Igreja. Por lle faziam orações e sacrifícios e entre as grandes Cristandade. vai, deixa a oblata, reconcilia-te com êle, e só depois virás ofereF eita a (lltima procissão do reaspirações da sua alma estava a de ver o Sumo Pontífice. cê-la. Na vida da Jacinta refere-se a profética visão das tribu- condução da I magem,de Nossa Significa esta atitude abandono de Deus, por çausa do homem? lações, perseguições e sofrimentos que vir~m a cair sôbre o Senhora para a capela das apariQuem poderá pensá-lo, sabendo-se que é preceito do Senhor? Padre Santo. «Coitadinho do Santo Padre!» repetia muita vez ções, começou a multidão a dispcrsar~e. E foi sem dúvida com Neste caso, abandona-se Deus, presente na 'acç.ão ritual, pelo com dó a pequena Jacil\ta~ a saiidade de sempre e com a alChegou a hora dos mais atrozes sofriMento&. mesmo Deus, pre!ente no próximo. No fim de contas encontra-se Como filhos dedicados e amantes elevemos neata hora ao ma cheia de santas e suaves cona Deus, de maneira mais perfeita. Céu as nossas preces pelo Padre Santo. Peçamos a Deus que o solaçõea que os piedosos peregriTodos os associados da· Acção Católica teem de abrir a alma conserve e avivente e o livre do poder doa seus iRimicos. nos regressaram às suas terras l luz da caridade, que não conhece fronteiras, para yiverem a yida Todos os dias, mas sobretudo nos dias 3 e 12 de Março sob o olhar e as bênçãos maternais da excelsa. R:únha. do Céu. aniversários da sua eleição e coroaçio. clara e quente do Evangelho~ A Vos da Fátima apresenta • Sua S.ntiNde o Papa Pio XII as tuas filiais saüdaçõea.

Oremos pelo papa!

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a

VOZ DA fA lIMA

O GRANDE

SACRAMENTO

PALAVRAS MANSAS

11

Com o morte de Mons. Augusto Ferreiro perdeu o país um dos mais ;lustres colaboradores da história da .Igreja em Portugal. Ficou o rubricar os seus livros um nome que o clero, designadamente, deve citar O sacramenlo do Jlatritmínio 'I tida pela lei d6 Jem'elllattça q1te com orgulho c veneração. Mais co....a honra e uma b~ção. aproxima e une os dois esposos nhecido de que o Abade do TogilÉ uma honra porque é 0 prtJ- um do outro. de, Olive ira Guimarães, tão douto como modesto, a batina eclesiástica prio Deus que consagra o amor A. mulher é a auxiliar semelllan- não 0 impediu de entrar na Acodelos esposos elevando a sua união ~e ao homem, mas semelhatJte não mio dos ciências e de ler voz nas • uma altz~ra sobrtmatt~ral e divi- qtlere dizer igual. Cada um dos sessões de a lto cultura. tsa pda dig"idade dum sacra- esposos co1zserva a Stta personaliMons. Augusto Ferreiro não se . d limitou o investigar o passado com 4 tttellto. . dade própria, as suas qt altda es interêsse, devoc;ão, probidade e disE wna bênção porqtle Deus 1tão e virtudes pelas quais ambos se cernimento. Por vocação e temperot.'ISita rema alma o" um lar sem completam. menta, deu-se- lhe com amor c obonsõbre éles derramar graças abu11Na Sagrada Escritura vamos dono em horas e horas, intermináuntes. encontrar uma outra defi1lição veis, que na suo longo existência, foram por certo os mais luminosos c Foi DeliS que instituitt O casa- qtle se refere a outra união. à breves. Ouvia o rumor dos acontecimento . e ~ue cel~brou o dos tJO~- união ettcaristica e que podemos mentes e sentia o arfar ~os homens sos prmt-eiTOS pazs sob as palmet- também de certo modo aplicar à que nêles intervieram. O passado era ras do EdetJ. Depois de ter cria- do matrimótJio. o seu tempo. d Ad ~ d' S l !\'~ é Não controíu. aquela incurável o ap, tsse O en •o~: <ri ao Diz-se que os primeiros cns- melancolia de que se que;xovo Mtbom que O homem ~s!e1a só. r:a- tãos, tm idos pelos ágapes divinos, chelet por ter passado e repassado çamos-lhe um a attxtlUir - ad]U- formavam um só coração e uma vezes sem conta o turvo no dos martorium - semelllatJte a êle1>. En- só alma _ <<COr unum et anima tos. Mas via-se bem que o gesto, o tão criotl Eva e aprese11tou-a ao · O á t t b· voz e o olhar de Mons. Augusto Ferunall. ra nao ser es a am em re~ro vtnhom por vezes de muito lon.primeiro homem. Adão, ao vé-la, a definição moral mais graciosa Cf ge - d os seus estudos, dos suas exclamou movido de inspiração dr- mais profunda do matrimó1~io pesquisas, dos suas meditações, do vina, como legislador da sua ra- cnstão~ _ Uma só cartJe um só seu mundo. ça: uEis o osso do meu osso e a coraçã~ e uma só alma ~ trípliSob êste aspecto t:nho mUitos tro. p · c;os de semelhança com o Dr. Pedro carne da mmha carne. or JSSO 0 ce utudade pela qual a mulher se Augusto Fcrrc!iro, antigo abade de homem abandonará seu pai e sua assemelha ao homem e qtte C011S- Miragaia, que andou também muito mãe para se ligar a sua espôsa ~ titui a lei de semelhança querido pelos tempos idos, poro n os dor coserào dois numa só car11e1>. por Det•s. pí_?sos mformoções que, mfelizme~t~, ~ S 1 b nao soube JOe~rar com senso cr.llE ntao o çn tor a ençoou a S!ta O es-Aôso é . o gwa, o p_rotect.:>r co. Narrador to-o caloroso e ·, nfotl·ga' Y _ ttnião e ofereceu-lhes como dote o grande, mmgo da esposa. Ela, vel de velhas co:~as, que chegava 0 de casamC11to as flores, os frutos por sua vez, é a cotJfidenle, 11 con- dar o impressão de que os pessoas e e tôdas os riquezas da criação. selhcira, a COIISOladora, a etJfer- c?isos do ~osso tempo jo não cxisE através dos séculos, Deus · d pô · d t1om poro ele. meiTa 0 es so, 0 anJO a gttar!: o coso de se dizer com Pasteur, contimla a ser 0 au t or d e t0 d os os da do lar. O l~omem é O chefe, feli:z.es os que tecm u m nobre ideal

casamentos: - é Ele que in clina um para o outro os corações dos jovens; é Ele qU6faz desabrochar . t d nesses corações o se?Jttmen o oce e forte, que deve embelezar ll sua vida; é Ele qu~ faz do amor de ambo~ um cammho perfumado e flo~tdo que os leva ao aliar; I Ele fmalmente que llles dá a consagr~ção supre11uz /lOS pés do Taberrsaculo. <•0 homem ~iz S. P~ulo, .u11ir-se á a su~ espos':' e se~ao dots numa só carnen. Ets a leJ futJdamental do cas~mento , lei de unidade, ae indissolubil•dade e de dedicação 1'ecíproca. E esta lei é garan-

,

.

LIQUIDAÇÃO! .. . Total de Malhas e Fazendas lã ! r

mas a mulher tuio é a escrava como n os velhos tempos do paganismo tão combattdo -Aelo Evant'

gelho. Ele é o rei e ela a rainha,· éle a cabeça, ela o coração. Jfas a semellsança que põe remate à unidade dos esposos e que & ao mesmo tempo a melhor garanlia das outras, é a rmidade da fé _ a da vida religiosa. u11iàos pelo mesmo amor de Deus, pelas mesmas esperanças de imortalidade, olhos fixos no mesmo Pai cdeste, no mesmo Cristo, sobem de mãos dadas os mesmos Tabores e os mesntos Calvários esperando e11trar n o mesmo Céu.

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Morto

iluStre

quial. Moderniza ou •lto oboixo! ero então a palavra de ordem ... Do restauro da igreja derivou PQFO a história, como se sentisse uma ofinidode poderosa e irresistível entre as velhas pedras sagrados e os c66k:es e os pergaminhos. A beleza encaminhou -o mais uma vez para o ver· dade de que é o esplendor fecundo e inspiroti~·o ... Entre os seus livros quero fo:z.er uma referência especial às Memórias orqueológicO$ e h istóricos do ci6ode do Pórto em que refundiu com lergueso, método e informação copioso e sério o Catálogo dos Bispos desta diocese elaborado par D. P.odrtgo do Cunho, qo.~e poro o se\J tempo, t inho realmente pulso de h istonador. A obro que começo com o registo do primeiro dato histórica do Bispado finda no episcopado de D. António Barbosa Leão. Herculano, que investig.J com uma serenidade, que freqüentemente perde como narrador, é injusta paro com os Bispos que intervieram no contendo com o coroo durante a primeira dinastia. Julgo-os; em pleno adode-med io, com o suo ideologia liberal e regalista. Mons. Augusto Ferrei•.J não segue incondicionalmente Herculan.;,, cont êm-se, mu ito lembrod:> do que deve à verdade e o si próprio. Mos os Bispos são maiores do que ~le o. represento. Sofrerem pelo dire ito os inclemêncaos do fórço fo-toz reviver na odmirocão do históna. As obras de Mons. Augusto Ferreiro, designadamente o:. Fostos do lg rejo de Brogo, obalisom um historiodor notoveI , d.o fomt.,.to d e A n to' nto Brandão e D. António Coetano d e Sousa. Dizem que o entêr~o de Mons. August o Ferreiro, cónego mestre-escoto do Se primacial de Braga, fo 1 escassamente concorrido. ~ natural. -----------------------------Os mor tos nõo téem amigos, cc' mo di:z.ia amargamente Vieira. Ainda , A ~if'~©lb.~~©.." mais do que os velhos, que andam sempre o perdê-los, d irei eu tombém por manho vez. e~ut D Mos hó mUltO temp;, ~ue noo se I} U U f reoli::.ou em Braga um entêrro com tontos luzes, e destas que se riõo à apagam.

O

dentro do olmo e lhe são fiéis pelo vida fora. Mons. Augusto Ferreira trabalhava um d ia com o costumado a fi nco na biblioteca ~blica do Pôrto, quondo começou o tumultuar pelo cidade mais uma revolução. Foi o últ imo a der por isso, finda a hora regulomentar. Hovio lá nodo que o distraísse de precisar um facto ou oclo-· ror uma data! Quando soíu do biblioteca, sobe Deus com que soüdode, viu-se em sérios emboroc;os poro se pôr o solvo com os seus livros e os seus opontomentos. As revoluções são sempre contra o passado. .. Mos poro a lém do Boavista, o cominho de Vtlo do Cond~, os tumultos, os perigos a que se expusera, os campos e os bouças do Moia já não existiam poro êlc. Era outra vez do passado. Mons. Augusto Ferreiro foi prior de Vila do Conde, onde, escreveu os seus primeiros livros e promoveu o restouroc;ão do igreja paroquial, de tipo ocentuodómente manuelino como os igrejas de Caminha e Azuroro. Fixou nas t rês póvoas marítimos êste índice da i!'l;lj)artôncio que tiveram no século XVI. A necessidade do restauração fozio-se sentir v1vomcntc numa terra como Valo do Conde, que é, ao mesmq tempo, tão lindo e tãó visitado. Até o mar o ped1o, para ter o sabor antigo o bênção aquietadora c perene que 0 igre1a cont1nua a ser para êle... Pois bem; Mo.,s. Augusto Ferreiro levou o restouroçoo par diante com devoção religioso e provado senso artístico, consegUindo restituir às velhas pedras sagrados 0 pure:z.a e 0 graça primitivos. Foi certamente uma dos suas obras mais belos esta obra de restouro que o tornou benemérito de Vila do Conde e do classe paro-

IEM OlNJ IE INJTlE:

of 'tii eSP"Dbo1p dre pDI-ú

anuncia uma ascensão definitiva estratosfera, para depois da guerra

O ALMANAQUE DE NOSSA SEN HORA DA FAT IMA

Enl;rcsco no tratamento d e tôda 1\ va.r1edade de doenças de <~te, mesmo ant.Jsus, cedem em pouco tempo a bt.c excelente ant1Scpt1co. E'llte o tormell-

1944

to <Ws FR1EffiAS

Prevlna {;e c o -n um frn.ooo de Re-

médw o. D. O ., fazendo a. s'l.a

aplic:u;"-o lOirO q ue a, FRXElRAB aPareÇam, ovltundo n

CALENDÁRIO DE NOSSA SENHORA DA FATIMA

-1944

Vai sair brevemente

CAIATO»

ulce:·o.ç1o da pele, a• dores c a co-

mlch.:W. A vellda na.e f annicl.l.e e drotrOrlM.

IMPORTJ.l..'TE: Se ;Jrem ~ s::.üde e a frooow·a da pele, ~e um .;abon~ te ell.tra-puro o sabonete D. o. O.

I;IJMt''·I•J •J •I FAÇA AS SUAS COMPRAS

A

PRESTACõES ·'


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vOZ DA fAT IMJI.

GRAÇAS

'A candon.ga

dê Nossa Senhora da Fátima AVISO IMPORTANTE

Dor.l-avante todos os relatos

efeito nllo E& t6z esperar. 0 doente comecou Jogo a melbora.r, e, ao tlm de uê.s dlo.s, catava. bom. Peco a publlcação dcem sraça l)ara ilórie. do Nossa Senbora de. Fátl!:na». •os~ Ferre·ra p•nto 8 L~-6- B~·

de graças obtidas devem vir • • I I • • -·-v· ou• •.. utente"cados pelo Rev. Pa· roc:o h d ~. !ol acon1ettdo de pue.llsla ~rer.al dU· . d a t reguese& e acompan a os rante três meses. Fol tDt.ernado no

Hav1a já para ma.ls de um mês que a palavra até então desco~ Prihecida na aldeia circulava íamillarmente quási .de bOca em b0Ca; haveria uns quinze dias Aaradecem muitaa araças obtidas por que ela era, sem exagêro, o peintermédio dt Nossa Senhora da F•llma sadelo atroz da Teresita do Joaqu!m da Tenda. D. Elvira .vaú; o Carola, Lisboa. Ê c erto que ninguém se atreD. M. • Jttditc ltfonteiro SimOe~ de via, pelo menos abertamente, a c-·va!ho. T •->-~ pOr a bôca naquele que já fOra ~ • .UOOOJVI>. regedor e, para m ais, presldente D. Hortense Gomei Borgel, VIsou. da Junta da Freguesia,· a mulher D. Irene da Co1leeiC4o S. da SU~:a,

precipitadamente, lhe v11h1.l ç lltbargar o passo, mesmo Junt.J <1~ janellta. Era o pai - dizia-lho o .;•1r.!.ção sobressaltado mais do que :.to o luar rompesse nessa altura. E logo a 4Ua voz: - Nflo saiS dGqUt sem IM entregares o aue 14 me deues, La· driJol - ~stou woato a Ja;,er .1.. C()n • taa diante dtU a-or.daaes, '" lhe d;"Se.l _ vol-ll O OU' ..O• es-

ao.# .

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de atestados medicos quando Hospital de s. Marcos onde esteve três Tomar.

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era da Liga, a filha da Juventu- carninllo. tratem de curas. eemanas. Ai o fOi buscar sua mu· D. Berta Leào Osóno .Amador, Cu· de e éle próprio nada tinha que Uma luta corpo a corpi:7. o pe'-ndo. • se lhe apontar Quanto ao cum- sado saco arremeasado coo.tra a. De contráno não serão pu- lber para qt;.e morr~s.se C':l1 c~a. pols, "" n........... ·cados. ()6 médleott lá llio nllo davam muitas D . Fernanda. Ahnetda Día 1, VIsou. primento dos seus deveres reli- vidraça que voou em es~t~a, bll horas de vtd ... Ttnba as costas cheias llfanud Silveira Avt!a, Castelo Bran- glosos. Mas Teresita, que pouco um grito de Teresita -que ca111 de chagaa. Recebeu 08 utttmos sacra- co. estacionava na loja, sentada a para trâs com o rosto b.:l.llhado mento11• Quando aas1m se encontrava. D. Maria carmen Avfla Ramot, Ror- maior parte do dia à mâqulna de em sangue. NO CONTINENTE lembrou-se de PC<Iir que lhe dessem ta. costura, assustava-se com o deNos liblos, no coração, ae t,O&~·a da Fâ,tima. Fizeram-lhe a vo"D. •na do cxr1110 ""ta. •-ora. sapareclmento das mercadorias da a sua alma, uma só prece: Jolo Paulino, Abrantes, tendo sua ..,.u ~ ~ •• . "'' u lt tr d 1 Q · ~ 0 8 tb1J m,e mullier a<1oeo1do com uma pneumonia t.ndc. PrtDclplou a tomar a álfua com D. Isaura do Cor ação de Je3u.~, s. teq e mu a vez en avam edno Ue 1un ...m ~-: U 1 compreen eitsse Deu8, (IUe nfn9U511l o sat .....,. e eobrevtndo-llle uma pl~urtsia, o seu multa fé na. tntervençlo de Nossa Bartolome\ó., Açores. sem queideda estado de mn.:reza er.a tr~a alarllhlnt& 8enbora e dai a poueo prtnclpiou a D. Marta Cdnaida s. Baptí•ta, Oul- essta necess,. a lhe e odiaque lmfu Uzas o:novimet~tar e té n 1..l'lldo m marlles. ou ras - nco.o e P n e ~~:~~~~:~: ~as~~C:::lma~~:u~: lfl.'allde adm~~a~ de ~~o~ oe q~c~n.- Manuel Pereira dos Santol, Campa- mente restar dúvida - safam . •~ d d d d - -'l" também, não já em carros, mas Pafalnho... tirar um1o rndio~rafla. Efectivamente b ta~ o &e\.l e8ta o eaeppern o. "' .... D... M . cz à s cos t as d e uns v ulto s d esco.....~o f t'lh a iMio ..z_. m.t._._ d s t P - r•tzha ... ... 1 !~ nhecldos o Rolo x descvbnu-lhe a tuberculose com gra.nae reoo.... ec1mento que vem . _ ana ara 03 an 03, cna!lc. na escuridão. nh'alma/ .. . Do p t.Jmão direito. Fol da.da por per- tornar públleo tâo srande favor da Joao Manuct l'c r"'a.lldC3, Vlelra do Lá estava ela agora, no seu Pata.vam-Se pela prtmeiaa VC'li dloo, dlzendo o mt!dlco ao pobre ma· Mãe do ceu. Lelrta. pOsto de observação - a janell- desde o desastre. Ao ouvir o grlrldo que se veus lhe poderia salvar a o. Maria Când1da Cardoso, Valpaçoe, D. Antónia Dt<U Sobral, Bras11, Ser- nha do seu quarto. Ouvira passos to de Teresita. desvairadO. 0 ltm~ mulher. Ms.:m de6engan•ldos, logo vol- sofrendo, havl• muitos anos. da, ll8:- glpe. no quintal e, sem ter conseguido quJm da Tenda não qubera Sú.· taram p:ua ens:., pondo de parte o.s ganta, vârl~ médicos lhe declararam D. Editlu Soare& F. Sobral, Brnsll, ainda adormecer, saltara da ca- ber mals de candon~:a nem de mealcinas. Cllelo de maior angústia que n ão mais se curaria. Recorreu a Scr~rtpe. ma, embrulhara-se no challe e all candongueJros, tendo-se êStee sapela e>.pceo.1uva de perder a es~ e Nossa Senhora da FA.tlma a quem fêz D. Isaura de Carvalho, A"felro. estava mals uma vez, de cora- !ado Uvremente. D. Maria Ccle3tc DttJ" Bctencourt, ção apertado, a certltlcar-se de Ao chegar ao quarto da !Ulla l ocar com "mco tuh1nbos menores, na uma nove!na, tomando durant.e ela toorfandade o bl. João PaultDo aJoelhou- dos os dias, agua da Fátima, e obteve Praia da VItória. que qualquer coisa de misterioso ao mesmo tempo que- a mulher -s.: ante a Imagem de Nossa senhora a, melhoras que ta.nt.o dC6<'Java. Ve111 D. Aura. A ve!ar c. Ribcíro de Me· se passava em casa. despertada em sobressafto, e da Fatima, pedindo-lhe compaixão; c tornar públlca a graça e a &ua sra- dciro.,, Pleo. Açores. Tinha já. abordado a mãe que vendo-a naquele estado e sem se fOsse da \Ontadc de Deus, que lhe tldão a Nossa senhora. D. Rot a Nouuc1ra. Rlbclr1nba. lhe respondera: sentidos, coiTera a atrelar o c.a,. conservasse no uu:nos por algum temo. AIda de Je'sus Fiandeiro Silv6rio, José suveir(; 441 Rosa, Falai, Açores. _ Nao quetras saber de nada, valo à ccharrette~ e abalara. a. le1>0 ln.l's t.ua ':lluthcr. No,sa. SC'Dhora Caldas da Ralllll&. diz: cnve o meu D. Cándida Auuu~ta Correia Cal do- faze como cu; cumvro os meus vá-la ao hospital da cidade que ouviu aqt.ela prece aflltlva, c desde lo- filhinho multo doente. Prmch>lou com so, Sabugal, deveres e tenho a consci~ncia alnda lhe f icava a perto de 11o, com esvanto d os meamos médicos, o sarampo, segúu-u a coqueluche e D. Guilhcrmilta ..uana Cltaves das tranqtlila. l~guas, a l.'nío!rm.~ prlnc>piou a meU1orar, ta.- um.1 brone<>-pneumonla. Os médicos e NC1Jes, Coimbra. Quanto ao pai, mal ela se re!eCom lâgr1ma.s e súpl1cas que zendo ll .\lll nda ooméstlca notmal- o enfermeiro que o tra.ta,•am ~upuFranciSco r>cretra, Madeira. rlra ao assunto, carregara de tal enterneciam 0 pessoal do Banco mente. Cheio.; do maior 1-econheclmen- nham que êle n!lo roel.stisse. Eu, bemD. llfariana. N. Fcrretra Costa, vna modo 0 semblante que a d eixara embora jé. ca.Je)ado pelo oflclo, 1.0 Já toram ao Santuário d~ Fl\tlma P1·e com uma &'rand·e té cm Nossa Se· Nova. de Gata.. sem coragem de prosseguir, re- o Joaquim da Tenda ali debmra cump~ir as su:1s promessns c ar;rndc- nbora da Fátima, prometi, se o meu Laurcanc Coelho aa Mota, Celorico ceosa de alguma altercaç!io que a sua estremecida Tereslta. e cer a. SantlsJI.ma vm;em. !Ilho se salvasse, Ir a Dé das Caldas de Basto. acordasse os irmãos jé. deitados sem bem saber como, fôra dur Artur uarata do Figueiredo, Trovia- da Rallll1a a Fátima asradecer a D. Jomno Silt·a, Luanda. e lhes desse 0 triste exemplo de consigo à ea]lela. do hospital. cal ct-'. ·Mana c.:ustodla AJ\'es de Fl- Nossa Scnbora a sraca que pe<lln. Fui D. H elena valcu4do de Frctta3, Pon- verem 0 pal irado, de lhe ouviEstava deserta à exeepclo de Kt.clH.do, <lc dots nno!i, tol acometida ouvida. Graç1111 a No sa Senhora, o ta Delgada. rem Deus sabe que palavras. um dos cantos onde rezavam dum:: doencu gt·aye, avlsando--:ne mui- meu !llhc. está soo e &alvo. D. Maria Adelaide Garcta, J O c. F. Não querer saber de nada! Ah, duas Irmãs. AQuêle ambiente de 't:u. vezea ot1 méct1cOfJ de que a crlanca Já !ul a pé aaradecer a Nossa SeD. Carolina Alve8 Sant!aDo, Parede.; não! ela não entendia assim nem paz e oração secou as liadlnM sucumbiria fnt<~lmcnte àquela en!er- nhora no seu Santuârlo d a Fatima, do Bairro. assim ttnha a consciência des- ao atrlbula(!o pai como o sol be~ mtdace. se a medicina era lmJ)Otcn- agora. venbo dar oonheclmcnto de taD. A11Dehn4 e Luctàno Avuusto Ro;a, cansada. Não poderia, porém, be o orvalho numa ma.nh~ de te, eu oon1iava que Nos&a Senhora d~ vor celeste para maior ilórta. da Sa.n- vua Real. aconselhar-se sem acusar o pai e primavera. E o exame de eonB· Fto.tlma f:lrla o que os bomena não po- tfsslma. Vlrllem•. D. Inés A.!.rll Peretra, Terceira, Açores. Isso repugnava- lhe invenclvel- ciência, espont.Aneo e slneertt, co<llam eo~utr e, por 1 so, recorri mente meçou com!(: à Muc l.<tO bondo.sa da Fátima, -·-~-~--~----~-~··-----------Que· fazer, então, que fazer? Se nÜnca lhe tlnba taltiadG o Plvmetendo .PUblicai a 11rnca. o des-~ Os dentes batiam-lhe d e frio e pão ganho bonradam.ente. por.. pacho desta IHlPllca não se !êz dcmo- 4 de uma febre nervosa que a n!lo que meter-se então em n~lOiS ru1· e a mlnba filha Que eaLá a con- 4 largava. Tinha já oferecido a lllcltos, em transacções que 1\U.o cluir qu:-.tro anos, há qut.ai 20 meses D eus a sua vlda para que !O.Sse podia lançar na SOa e~ t:ll QUe d1l!!ruta de exc<!lcn~c .aúde, Japoupada a sua casa, a sua t amf- qual as fizera? Qne teJ\~ rovo•· oom vlsivcl da tnte1·veução de4 lia, à vergonha de serem presos ra aquela a que se delxal'a a.tr8SN081oa Scnltot·a·. - - - - - - - - - - - - - - - - . - . - ......._...........__....................- - - - - · ou sequer multados oomo can- t.ar, procedendo como GS ouo. Maria da Aenurreiv!lo Paulo das dongueiros- enxovalho que nâo tros? ... De se aproveitar dA ocaNow~s, 01·Jai, diz Que, tendo s•do o;.;c~~ · DESPESAS Cabral Rosa ,· Leiria, 20$00; D. Ma- poderia debcar de salpicar a cLl- sUI.o, que era a2Rda como anllurnda cm ~::1 do Junho de 1938, dc).)Ol;; r1a Angu!otll Fernandes, Vinbai9, ga:. e a sua bem-amada cJuven- ma? da operacão que rol a um tumo1· nas T t Os outros? ... Mas uns Ul\ham 2.426 _556$ 21 :J0$00; José Urbano de Andt·ndc, tude~. cost as, u médito l.he t1eclat·ou que pran<>lpol' e ··· ···. ··· \Telas. 20$00; n. l'lotillle do S.í. Quanto lhe custava ver e ouvir jâ, de todos os 8CUS tempos, ta. ape · comp., ltUp. limpa·• outros bem ~·e tinha de 1r 1ura Llsooa a fl:n de so d ,. 24.í"'5$35 Sintra, 1.3$00; O . .Amélil\ ~1urlins, tantn~ vezes na loja mães supll- ma pouco o 11 •o :,..,7 ·.. ·.. v ~ bi n._vam ...,.la plnga 1 Franq sujeitar a no\·a U::.tcrvcncâo c.rúrG'. Emb. truo~Lisboa, ~0$00; Frn.ncisca di\ Con- cantes por um põzinho de açú- aa a que e 1".. .-~ ca Que nao estava na sua compct~nporte do u.o 237 _ $ 2 ceição Siba, Bena\entc, 20$00; D. car para um pequenino, l)Or uns e, dal, coisa boa não se pode e.s6 672 4 1 cla ele ía>~cr. CheiA de antcão reeor- ..,_. •d . . t o'""tOO Ana Ahes. Podcnce, 3.3$00 . Gon. ~baguinllOS ,._ arroz para um perar; mas êle, êle que tõda .l , .,a ..,. m1n1s ra~uo .. • ~.. ""' 't id t :\Z~ '" 1eu a Nosoa Senhora, pedindo-lhe que çalve5 Ramada. CoYu da Iria, e~c:. doente, por uma posta de baca- gen e cons era.va. e que _ _ a curo.uc sem nova o:.-eracão o que Total ... ... $VS 100$~; M:on~ . Ahes Martins, ~lot lhau para homens que trabaalarde das suas prâtica:s de rell2 458 313 e!ecummente succ<teu c t.>or Isso vem c:am b:que, 563$80; J>. )!a ria ua~ ( lham de sol a sol.., E ela, a quem glão... Com que direito prejudltoraar püiJiiea a taca e o seu reco· !'c,·es v. Teotonio. J,i'J'Loa. 20$00; #nada disso, mals ou menos, fal- car assim os pobres e mMmO <J:i nhectmcbt.o a ruo.e de Dcllll. Donativos desde 15 $00 João Carlos tle A•sis de Mcn<'zcs tava, sem poder r epartir como remediados a Quem certos géneJolo do oliveira Mahdil'li, ·Fornelos, P e reira de )!ello, Estarreja, -10$00; repartia do dinhelrito que ganha- ros faziam a maior falta, com Barcelos, havia ttêt1 mcsce q\ie vinha .Joaquim de Magalhães, Cahec<'i- )[anuel Domingues L. J.or, Atrnda va com a costura para fora! que direito enxovalhar a mulher 60frcn<lo ·<le Pc'ttt.nttz <loon('a <tue não ras de Da~to, 100$00; D. M:~ria da dos Vinhos, 20$00; D. Maria AIEmbebida nos seus pensamen- c os filhos, a religião que pra.ttcedla aob t.rat:1tnc~tos clinlcos. Dc..a- Conceição Romão, Sa!v11tcrt·a do meida. Lamas Orc~hão, 20$00; An- tos, um pouco ensurdecida pelo cavam, as associações a que pernl.mado r.o vcl'sc :~bàn!lOn.ü::lo pelos Extremo, 15$00; J>. :Maria. Rita tónio Caetano, Moneor,o, 187$20; sangue que lhe zumbia nos ouvi- tenclam?... . :médicos foi a. sua l~ttcJa paroquial, Romão, ibidem, 1.3,00; D . Adriana D. Maria Améliu Mato, Crestumn, d os, não deu a principio conta de Como a filha, anlliosa Junto e . de lot:lbo, ara.nte ·d\ln1n lmage:n Varão Folgado, ibidem, 15$00; D . .:>0,00; D. Florinda Campclo, \'a- que os tals vultos dessa vez não da. janela, também ~le não tede N06SI St:"nbora t1.1 Fl\tlma, pediu Emílio Miranda, ibidem, 15$00; J). longo, 30$00; Contles~ de 'Mnrga- eram tão absolutamente sllen- ria deseio mals ardente do flUe a 'Mãe do ~u qt.e O curasS'c. Dentro Alice )!agro Carreira, ibidem, 15$; ride, Margaride, 20$00; D . .\11 :1 ciosos. êstc: que ninguém SOubesse. em pouc~ dias, atlrma, !lcou eom- D. Cnrarina de Jesus Moreira. iLi- Coota , Pôrto, 15$00; f'or fír:o Gon A certa altura, porém, pareE se ter~sita ficasse cep.?! Ou pleta.mcntb curMo. uem, 15$00; D. Catarina Romão c:ah·e!', Lisboa. 15$00; \" iseon<l('s~a ccu- lhe distinguir uma praga, a muito defe ituosa?! o. Mafia Luc'inda BarbO$a Matos, s . Ca1.Ma, ibidem, l.D$00; P.• M11.nu<'l de s. G ~o. Lisboa . 20$00; D. Lu- que se segulu um murmúrio e loCom as lágnmas outra vez em Jerónimo de Re:.tl, Brl!.!rll, diz: ·Ten- Ferreira Proença, ibidem, 20$00; t'inda Guerra. Moocono. 20~00; O. go uma surda altercaçâo. fio, fêz um solene ac.to de condo eu dn.do uma ~l>l tc queda de que Prof. .\n tóuio Rolllão J.zcn·do. ih•- Maria ·Garrett. Castelo Bronco, e~c. - Minha 1114e do Céu ... vaZei- trição e, ma.ls tranqUilo C conmc 1esult.OU n fractw-a de um torncll.e- dem, J5SOO; D. Luísa Mndnleua , 4~00: João António ele Almeida, -nos ... velas Chagas de vosso Di- f1ante, voltou para o Banco. lo, r«01r. a No..~ ~nllora d:> Rosário Lisboa, 20$00; Jos6 Diat~ . Semi u.1 - \Tale dP Santarém. 20$00; António v ino Filho- implorava baixinho Teresita rom a cabeça e parte dA FàLimn, tmtn quc Ela me obtl- •·io dos Olivais, l:l$00: P .• Ahíl'o Pnulo da Cruz. Pôrto, 2-j$00: P.• Tereslta. do rosto ligados, vinha em pro · 'VC>;~;C a cura. Qllll<l me enc<llltro cu - Mende>. Barreiro, 150$00 ; Lnís r: o ,Jo~é Rei Barata, Pinh<>!. 20$00; As vozes vinham da loja, que cura d êle, sentmdo-se com fbrr~o.da ;JCço a puollce.çJ.o da~~ sra.ça•. mes Sambo, Benguela, 127$50 ; D. Abel Gonc:nhell de Frl'ita~, Ha ntos !ormava ângulo com o quarto e ças para regrt'S&ar a casa. o. Maria Teresa de vasconcelo5, POr- Maria T..conor B<'t«>ncourt, Li~boa . (Brasil), ]..t('()$ 00; João Pereira ele na qu;.l nào havia a mlnima résE nas expressões QUe ambos \o, d12. · •Tendo u -n !ilho meu uma 20$00; D . Maria Cristina Rendo ('nnalho, ' ihidem. 50$00: Jo~é de tea de luz. A noite estava de breu, trocaram e no abraco cannho~o an~;i.Da que n!lo ccc:la aos medlcamen- de Andrade, Guarda . 20•00; J>. }.obrega , ibitlcm,• 50$00; Manud de Çcont.udo os oll1os da rapariga, h a- QUe se d eram í1caram firmadas t.o11 nwncro...os que o mód1oo lhe re- Mar:a Cardoso, Aljubarrota. 20$('(); or,eira e , :irias a><;innntCII. ôe f bituados à obscuridade, distln- para sempre as boas lntcn~ões oe1t.a,·a comecei a dar-lbe lr.vaacns à D. ~Iaria S. Meireles B:1rriga, Fi- New Bedfonl ~!a.ss, U. S. of Amé-lguJram a somb,ra dum homem do Joaquim da T enda. rara...nta eom tC~U c1a FátJma, e o &ueira da Foz, 20100; D. An~clina r :ca 462$00. que saiu carregado e outro que, M. de l!. A

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O homem não é só mntória . Por tôda a porte existem mrcro- A dnr vida e energia ao corpo há que por a1 vemos, de propriedaO doutor Américo Pires de Limo, dea 1ndustrla1a, comerciais, ba.n- Director da Façuldode de Ciências da bios: na terra, na água, no ar, nos umn. almn imortal a cujos inl.eriiue8 e felicidade devem ser subordinacârias e tantisslmas outras for- Universidade do Põrto, com êste tí- alimentos, e a té na nossa bôco, nos mas, ao inverso, é duma rapidez tuJo, acoba de publicar um l ivrinho, nossos intestinos e no nossa pele. dos todo~ 08 inter&ses e cu idadOtJ sempre crescente por sucessivos de onde vou extrofr a lgumas noções, Entrando dentro do nosso COfpo, os humanos. Daqui a obri~,taçio uavé Inventos. dando em horas o que que me proponho d ivulgar no artigo micróbios patogénicas produzem uns de fnzer: o balanto das act;ividadee e:~:ercid n.s e dos r esultados obtidos • em outros tempos só em anos se de ho1e. Os micróbios causadores de venenos chamados toxinas, que nos de rever cuidadosamente os pl:!n~ conse~ula; a sua exploraçll.o é tontos doenças, ~o sêres vivos tão fozem adoecer. Feli:unente, o nosso organismo po- utiliMdos on a ulilisa.r no:! ntog6em quadros menos extensos pa- pequenos que f6 podem ser vistos ra a vista e de valores que fàcll- através de poderosos vidros de ou- de defender-se, muitas vez:es, des- cios espirituais e no ~~erviço de mente se disfarçam; os s eus ré- mento, que constituem os instrumen- truindo tais venenos; e essa defesa Dens, da. Igreja. e das alm:u. Duas coisas ~.e devem t er em visditos multlpllcapt-se em formt- tos chomodos microscópios. Tõo pe- Pode ser reforçada pelos médicos com dãvels proporções que permitem 1 qu~os êles 5Õo que, à s vezes, são uns reméd1os chamados soros e va- ta: melhorar a orgnnir.nçiio e a vi,.. da indi,·idunl; oonqnistnr novoe ele.. parar altos salârios e gratifico.- prec1sos nado menos de mil micró- cinas. Como conseguem entrar no nosso mentos. çl)es que, só por st, sertam fortu- bios para encher o comprimento de Concretizando, r ecordo os Cruzacorpo os micróbios? A pele protegenas para lavradores; sobretudo. um milímetro. dos de Fátima, organiY.n('iio catónlo chegando as subsistências, Alguns dêles são on1mais peque- -nos contra o suo agressão. Mas, às vezes, basta uma picado lica portugues:~. de um alcance tão no ritmo actualmente produzido, nissimos (protozoórios) e outros são para as populações rurais e pa- planta5, miüdissimos tortulhinhos de- ou uma a rranhadura poro que êles va.sto e de tamanha aimplicidado na sua orgânica. entrém. ra as claMes mais humildes de nominodos bactérias. Dos l!leUl' frutos todos podem beQualquer lesão do pele deve, pois, todos os sectores, evidentemenDesde hó séculos que se suspeitate que os preços oferecidos pelos va serem os micróbios cousodores de .ser desinfectada com álcool. ou t in- neficiar. 'l'odos podem trnhalbar dentro da sua organização. representantes destas espécies de muitas doenças, mos tal hipótese só tura de iodo. Os Prelado;; portugucse.q repetiA águo pode ter o micróbio da proprledo.des podem ir, como o foi demonstrado, hó pouco mais de leão do. fâbUla., até tomar na cem anos, pelo grande sábio Pasteur. febre t ifóide ou do cólera; deve pois das vezes a tiiem r ecomendado. Departilha o !IUUor QUinhão. E asMuitos são os d oenças contag iosos ser fervido a água que devemos be- sejam vê-ln. flore!IOente em t õdaa aa freguesias das sune di<X'eses e que &1m, de facto, tem acontecido. ltos homens e dos antmois que são ber,· em temp:> de epidemias. Nestas condições a proprieda- produzidos por micróbios. O leite de vaca pode ser inquino- seja tida por todos '06 &Pus dioceq.. de agrâria n!io pode ~onttnuar Um d os primeiros a ser e studo- do pelo bacilo da tuberculose ou por nos, clero e fiéis como a principal confundida, sendo destgual em <lo foi o do cCHbúnculo grave doença micróbios causadores dos enterites orgll.Ilizaçüo auxiliar da AC('ão Ca!unça.o social e em llmltes natu- que afecto os carneiros e outros oni- dos crianças. Ferva-se, pois, o leite de t ólica P ortuguesa. n que se de\"@ rats de liberdade. com as outras ma1s e que pode transmitir-se ao ho- vaca, se os crianças não t iverem a di11pengar o maior carinho. 'l'a.mbém 08 Cruzados, chefes de es~~ies de propriedade. 1!: fun- mem. fe licidade de ser amamentadas pela Trezena, Delega.dos Paroquiais e damental para a vida de todos. Pouco a pouco, foram descobertos mãe. Eis porque o caminho do resta- os micróbios de muitas molést ias A terra pode ter o micróbio do membros d~ A. C. devem eltamibeleclmento da ordem social no como o da tuberculose, 0 da cól-: tétano e bactérias causadoras de su- nar-se e considerar como, durllnte o ano pli.S!MLdo, cumpriram O!> ~~eua mundo tem de ser pela reorr;anl- o da fMre tifóide, o da pneuiiiOftio, puraçães. zação dum f?rte e seguro regi- o da erisipclo, e das infecções das Ninguém deve, pois, andor des- deveret~, não 8Ó para. proveito pr6me de propneaaàe agrária com porturieftt•, o do peste, o do tétano, calço, pois qualquer feridinha de um prio, mns também em proveito doa vincada autonomia em face das 0 do ganotilho, 0 da 1epro, 0 dos pé conspurcada pelo terra pode acar- Cruzados viv~ e fal ecidos e da or~anizaçüo em si, sôbre 6e foram outras espécies de propriedade, furúnculo• e ontro.:es, os quais todos retar graves doenças. membros llctivos e e:"tcmplarcs autendo Plincipalmente em vlsta o pertencem ao reino -..egetol, 0 do síPela bôco e pelo nariz, com o a r xiliadores dos Rev.o. Párocos• na aumento do volume das subsls- fiJis, que é um proto.:oório, etc. que se respiro, podem entrar micrótênclns pelos estimulas e gara.nDesta último categoria são tom- bios da tuberculose, da pneumonia e organi:r.a('iio e d esenvolvimento dos mente se pc~;:para. tias da sua produção e as possl- bém os micróbios dos anões do do g ripe, doenços que podem trans- Cruzados nas suas freguesias. Há muitas f1·eguesias onde os O d ecl1:n!o da propt1edade bllid~des de acesso, na sua dls- doe•s• do 10.,., ' mitir-se de pessoa o pessoa. ~ con~rta. como forma bast.ar da tribuí:çl!.o, a todos os elementos O número de espécies microbianos veniente respirar sempre pelo nariz Cruzados nem sequer aiio conheciordem sodal, como Jd foi nota- da popUlação. é extroordinàriomente grande; mos, e ter o bôco fechado, pois o nariz dos, outrns onde floresceram e morelo, começou, a 1)3rtlr dos meafelizmente, o maior parte delas é muito concorre poro a nossa defeso re ram ou estão a morrer e outraa onde, em l>orn os Cruzados, graço.a doa do séeulo xvm. com o apa14 tev.• inofensivo. contra tais doenças. ao zeloso P ároco e a ctivos pnroredmento de novas espécies de A. LINO NETTO Além dêsses meios de t ransm1ssõ:> quianos, vivem e t rabalham intt'nde micróbios, ainda há outros. Muipropriedade criadas pelas apli- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -...- - - - !l:l.mente. muito contudo tcem aincaÇões do t:a;or e d« eleCtriCidatos insectos podem pegar-nas doen- da. a fucr. de em T3Iiada.s formas rnecànlças: a mosca vulgar é tão porca que O propósito firme de tooo o bom c:aa e em todos os sectores da poiso nos coisas mo1s imundos, de Cruzndo deve ser: não chegar ao acUvtdade humana. onde arrasto nos patos inúmeros f im déste ano aem passar a Cb&• Qu~ a par, surgiram, pela micróbios que vai depor na nossa co- fe de Tre:r.cnn. ~uçi.o do dlrelto, os tftulos de ro, nos nossas mãos, no pão e outros Para isso trnt;ar já de organiur erlc!Jo que, revestindo formas alimentos que comemos. Guerra de ex- uma 'l'rezenn de Cruudos vivos, ou mate.rtais de dom1nio autónomo \ terminio, portanto, ôs moscas! Cer- dehmtos, ou mist.'l. &te deve ecr na drculaÇlo, se tomaram podeEsta guerra tem trazido multas guerra. tos mosquitos sugam o sangue o ln- também o propósito de todo o porI'OSlOS elementos de propriedade, novidades e grandes surprêsas e é Há cêrco de quarenta anos escre- divíduos que tx>dem ter sezões ou fe- tuguês que se interccse pelo enpodendo rep~entar t.õdas as natural que ainda traga multas mais· veu o Dr. Gustavo Le Bon, grande só- bre omorela e, depois, picando em da nossa. querida Páupte!es de riqueza e com uma mas de tôdas, o que nos parece moi~ bio francês, que a ciência havia de pessoas sãs, fazem-nas adoecer tom- grandecimento mobllldade tal Qac, por êles, ac importante e de mais pho no fu- chegar a produzir armas tão destrui- bém. Está demonstrado que os pul- tria. P. 1'. t.n.ns.terem e se escapam, em turo, é ter acabado ClOm o distinção doras e mortíferos que os guerras se gas transmitem a peste dos rotos momentoe.• dum elrftremo • outro entre populaçõo comb_,ente e aio tornariam impossíveis,· porque os po- para a gente, que certo mosca afri- ,.....,• .....,.,.._....,._.. ,._ _....,,_._.._.._ _ _.., do &lobo, os v.torea económicos, coMbatente. Nesta guerra todos com- vos. as nõo tolerariam. Quanto ô pri- cana transmite por picado o doença .. qualquer Que .se!a o seu montan- batem e todos estão sujeitos aos me1ro parte, a profecia do Dr. Le do so~, que _ce~tc:' costa_ de piolho te oa a na qua.lldade. mesmos perigos. De certo modo até Bon está cumprida, porque os armas tronsm1 te o mrcrob1o do tifo exante- ' • Nanca se Tiu volume tio houve Inversão de papéis. e ~ições, actuais nado deixam a desejar em mótico. cle ~ propriedades. além da porq«e dantes, quem mars ornscado poder destruidor; quanto à segunda Tôda essa roça do~inha de insecfÁ pro~de acrirla. Olhe-se pa- estava em tempo de guerra,. eram as porte do profecia, o sucesso é mais tos deve ser destruída tonto quanto ra o que af n.1 em vlaçAo fer- mdltores que eram os que 10m par~ duvidoso. possível. NO M!S DE fEVEREIRO ~rla, aér~ automoblllstlca, e a faziam, com todos os pe.t verdode que os grandes povos Nem todos os micróbios são natransatlAntr.&. Atente-se no que ngos. ~ora é às ~essas._ 'Pa; o es- do Europa e da Ásia e até os Esta- civos. Pelo contrário, muitos dêles 8.149 do aa mlDa eom a tnflnldade tor .su1e1to oos pengos, nao e PfC- dos Unidos da América hão-de sair são utílisslmos à humanidade, por Algarve .•. ,.. .. .•.. c•. Angra ...... , .•.•.•..•.. 21.064 de matérias prtmas que forne- CISO rr paro a guerra, porque o guer- desta guerra a sober bem que tornarem férteis os terras de lavou0 0 Aveiro ...••.•.. , .. •.• 9.358 cem e as fibricaS na ra.pldez dos Bejo ... •._. , .••.. .....• Pr'odUtiOe que transformam. COn- ra se encarrega de Ir ter com o c:i- guerra é. E se dermos cinco réis que • ro. 6.581 dadõo a sua própria coso. E como seja, de crédito à r.ozõo humano teO conhecimento das boctérias pa- Brago ... ••• ,.. ••• •.. 82.024 aldereiil-lle .toda os próprios ti- o~im é em tôda o porte, o militar remos de concluir que lição desta togénicos prestou grandes serviços, tulo& de eréd1to na moTimenta..- está mois defeQdido do que o civil guerra não seró perdida.0 E se assim porque levou os médicos o fazerem Bragança ...•.•.•• .•....•.• 13. 362 Coimbra •.• ••• , ... ... ... .. , 14.954 ção da "fida sodal: notas de banfõr, não teremos tão cedo outro guer- descobertos de valor incolcu1óvel no lfvoro ...•.••..••••.....•.• co. acções, obrigações, letras, quanto oos riscos da guerra. 4.992 M05 hó mais. Dantes era nos ro ... O pior é que, para t irar esta concompo do medicino prevent1vo. c~ Funchal ..•... ebeQuesQ3 tE oa estabelecimen13.965 grondes cidades, valentemente forti clusõo, é preciso dar crédito à razão certo, d iz o autor do livrinho, que citos QQe, para os realizar, fol neGuarda ..•... .. , .•. 17.610 eessârio pôr a funclonar desde ficadas, que os cidadãos a cnovam humana e isto é que é quósi impos- tei no comêço dêste artigo, é certo La~ego .. , ......••. 11.284 mais seguro refúgio. Hoje é, pelo sível nos tempos que vão correndo. Se que os doenços microbianas ainda os baneo& espec.l.a.l& aos ~s Lertea •.. .,. 14.870 centrais e desde ns caixas econó- contrário, nos g~ondes . cidades que a gente só vê do1d os paro qualquer produzem estragos terrlveis; mas po- Lisboo ..• ·........ . 15.139 se correm o~ ma1ores riScos. Quanto . porte que se volte!... de afirmar-se que êsses estragos po- Portolegre •.. ••. ••• micas aos armazens Iterais? 14.139 O homem perdeu 0 juízo porque d iom ser reduz idos em proporçl5es Pôrto ... ... ... .•.•.•••• Passam e deslocam-se, af, em malor e mars opulenta fôr uma ci53.769 Snstantes, com uma simples or- dade, maior perigo corre de lhe não perdeu a Fé. Só acredita nos bens enormes, se os ensinamentos do ciên- Vila Real ............ 24.958 ficar pe4ra sôb~e pedra. dêste mundo e no Progresso e é por cia fõssem bastante conhecidos e inc:.em telegráfica., fort\l:IUlS de 10.927 Dontes, o numero de cidadãos seisso mesmo que é tolo. Sem Moral, tegra lmente obedecidos.• Viseu ··· •. , ••• ••• montantes astronómicos! riamente afectados por uma guerra o que se chamo ProtresM a si mesmo Tendo isto bem conslder•do, 337.246 J. A. Pires 4N LifiCA-~ compreendendo que a na suo pessoa, no sua famíl ia ou se destrói como esto guerra nos está Estrangeiro .,. ••• 3.867 propr1edade agrf.ria. deca.!sse, na suo fortuna, era fnfima em relo- a meter pelos olhos dentro. Dnoer~os •.. 12.287 Ora não hó Moral sem Retig;ão, pois ao passo que a sua produçâo çõo b mossa populoc~. Hoje to~ mais lenta por subordino.da. às dos sé5o fortemente ?'•ngidos ftCI sua Mm Religiõo sem Fé. O homem que 353.400 esta(õe& do ano, a sua e.xplor.ac;ã.o fortuna, no sua famUlo • até nG sua peideu o Fé e o Religião, perdeu o NOVIDADe$ sio um jornal pessoa, pelo dureza das hostilidadoc juizo, e é por Isso que há por ~sse ,. mais Tlsta para alvo de encargos e ameaças, e os seus réditoa me- levados a cobo COM o dlabólb po- mundo tontoa tolos e tontas desgro- naodelfto, de larca informação aos multlpllcãvels por tOrça do der dos armas moderna~. &to f ~ ÇQI. e de secura doulrinação c:at6- ~ste número foi visado pela Ceniura rttmo directo da. natureza., - a nos parece a grc:inde na"rid:ade. rica ' lic•• J Droduçto tio espantoso mundo, de conseqüéncia5. clest9 ~'-

• <llnti.aua

a dar-se largns ao pensamento sObre o que viri a • r a ordem DO mucdo aN& a perra; parecem mais oa menos concordes as oplniões em repetir que, suceda o que auceder, não podem Jâ. de futuro. deiXar .de baver um milúmo de subsistênela para todo o homem trazido & '91ds. Entrou-se na perra, como vllllos dedaradamente pela neceac1d:lde da a.propri:l.CA.o de novas condlções aoctals de eXistência !L51ca ou, como é jâ corrente dl~-se, de no?Os espaÇos econ6~; por mal aj us\ados os que até. aqui se tinham. Também já. t!vem01 enieJO de referir q ue um dos caminhos que se nos mostram m.a.fs ou menos marcados para êste t1m é o d& reorganização e desenvolvimento da propnedaàe agrt1rfa, nAo por simples reforma.. mas por um regime de pro!unda aukmamia em faee das outras es~ta de propried!l.de de que é lDccmtestAvel base. pois é dela QUe pri.Delpalmente vem à hu1113Didade o pio de cada. dia. tMas que_ tactos e clreonst,A,ndas terlo actuadc para que. depOis de decorridos tantos séculos de c.lv:lllza.ção criStA, só em nos.,. dias .e cheCasSe a. apontar, eomo certoa. os primeiros tra.c;os de tl.o ârd\1<l como complexo camlnbo? Con'\"ém lembrar ·tais faetoa e clrcunsta.nclas, pols que da sua c:onslderação descerá lu!& para compr~nder. o alcance da grande ttlse CUJa SOlução ansiosa-

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Fátima, 13

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Abril de .1944

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Direc:t or, Editar • Proprletórlo: Or. Monull Moro- . . Santa. - AdmlnistrGdor: Administração: S.ntu6rlo doi f 6tlma, c- • llte. Composto . • lmpr- na.

Oflcl.--

N! 25.9

de Azevedo RedoççM: LMgo Or. Ollveuo Solazor, 21 ~ dll • Un16e Gr4fk:a•. Ruo c11e Santo Morta. 41 lJiboa "'·

Peregrinação de· Março, 1 •

·--·· =========== •

·---4·----

Apesar da ·forte camada de vales do planalto da Fátima, olmo com os seus raios luminoso~ O número de devotos que geada que tinha caído de manhã, sol. naquela estância abençoada, e quentes, durante as horas d:l acorremm à Cova da !ria par.1 tomar parte nas piedosas comeembranquecendo os montes e 05 dourou o d.ja X3 de Março últi- peregrinação mensal. mora~ões da,. apari~ões e dos -.u. ce:>:>Os maravilho:.<>s n;"io fo1 mwto elevado. Devia ter siJo u m pouco infrrior ao do dia r3 <!o ...> mês procedente. É de crer 411~ essa diminuição de concurrênt:H fosse o resullado da tnfluêtiCI.l '11 0 A '115 ICE ~UILHO Jos trabalho:. ag:ícola:. da ocasião. No .Santuál'io da Fátima vai realixar-se de 1O ~ 1 S de Viam se, nas imediaçõf"s do Julho dêste ano um Congresso Mariológico Luso-Espanhol em Santuáno, alguns autonhl\ c·!; e que tomam parte teólogos dos dois países. outr~ veícu~. Os rome.ru::.. :l'J Não tem fronteiras o reiJC.O da caridade, pois é tio t11r ..11 comr; O Congresso é dedicado ao Imaculado Cora~.ão d e Ma ria. sua grande maioria. coma tuut:. • 11mor de Deus. - .. , llsses dias vio ser dias de triunfo para Nossa Senhor.,. Os parecia indicar.'- procediam aas Dectrto, tco amor há wma hiérarqt~i«, que t preciso obseroar. seus devotosh te.em utma esplê.ndidda oVc~s~ão pSarat~ .aperfeis oa- regiões mais próxinu:. . . _· , rem no con eccmen o e servsço a araem an ssssma. Ao meio-dia oficml. depCltS ela A llçao do Eva,::eJ,z.J .~ lr.tm;osa e clara. A qt~em amou ) esz•.s i D~os a seguir a lista dos teólogos e das respectivas teses. costumada reza do têrço ~m cc. t.lnt<J como a sua Atae San.tssrma. E qual dos Apóstolos teve o pn- ~ T!óLOGOS oo ClERO SEC\II.AR mum, efectuou-se a priruetra uwvilégio das coujtdénclas intunas e wbrentlturais do Jfestre, cltmo 1 ..• BIBLICO: El Corawn de •bria. tu el Evangei:O (P. Peinador, C. M. F.) cissão com a l magem dt> ' !\o~ S J oão? 2.• HISTORICO; Ocigtn y d~molvim~nto oe la de,·oción ai Corai!IJO de s~nhora da Fátima que se Vtí'le• -. . _ . . Maria en ln.~ SS. Padre~!. .E"L'ritoces Ecte,i.í.sucos y docura na capela das apar~õe::. . Todavr.a. a c/Jrttlade na!1 exclm IUII~ém. me01tos Poptiücio" (P. AWama. S. J .) Oi ac!OS olici~is .realiza ·am-se Talvez, por ue:.es, se o!;u p«1R certll.$ .pesso•s cgm •res usde-~ 3.• L ITURGICO: ~~I _culto at Corazón de Alaria ~ las litm·gias ( P. BeDedlcttno) . !' o altar erecto em trem<: <.l;~ l!)li:tthosos Ou prouocttftles. 4 .• TEOLOGICO: Objeto m11ttria l y forma l dei cu"to ai Coratón d<' MJ ria la das confissões, deoaixo qv Sob pretexto de que niio são- dos • ossos? Ilusão ju1ustaJ So- l (P. Grtgorio de Jt~U!' CrucJficado. O. C. V .) pavilhão dos doentes. · , · . . , t s.• ASCETICO: Asctltka de !a dt,ución aJ Coraz.ju de Mana: Su valor mos todos srmaos em J esus Crts.o, porr.ue todos f.a~emos parte t1() { santifi.c;..doc y l uJl:H qne le corre~ponôe en !a a,.c.:ta:a Celebrou a Missa o rev. P.• Joc.orpo místico de qtte Ele e a cabeça. () Cr1sto soctat. o Cr;slo to- : {P. ~aura..~. o. P. l . . sé Dioiz Vieira que tomou p.{n~ . 6.• ASCETICO: La devoc100 ai Cor.uón dr: Mana Cf'ntro d,• loJa cl.-voc•ón tal é consltl!'{do por Ele e par nos. · n1ariana . por sf'r ~u ohj!'to ct>n lro uouJe- ~oe r~umeu .-u3 n:ts campanhas d a Flandres e da Como os ge"t10s. mwlos cnstãos ignoram ou desprezam os desprerrogativas. E! tora1óu de- :01aria y el Ra:..írio (P. Lia- .-H rica por ocasmo da grande guerra de I9I4-I9I8, tendo end r::.. li J mNa, O P.) paçados. Nao apren eram a itçao do uuange 10. estts, que ue1o trado depois no Seminário Je . , TEóLOGOS PORTUGUESES DAS ORDENS REliGIOSAS salvar todos os homens, et'lae?J/t!me,,te não se aJastott dos r.cos, por Leiria .onde f€:t os preparatór.os -O Coração d!" 'I n'l t .. Hta Matl"rnid~cl. d, gr-.~o.t;a serem ricos. TralOu com fanseus, freqU-entou a casa tie Lá:aro. de e o curso teológico e sendo at:H P. Franci~<:o Hrndeiro. O. P. - :\lar:a m.'ie d o~ hom•·n• tualmcute coadjutor da freólles4..t U arta e de Marra, toa amzgo ftt- Nicodemos e de J osé de Amnatera. Fr~i D~'·id dt- Stm•a. O F. M. Ua ea~anguejeira. Sttcede. porem, que as rzquczas mmtas ve:es desviam de D~us. - O l macu!wo CoraçJo de Maria e o Apo~to"ado Ao Evangelho, proftriu urna 1 R. P. < 1"CN'IIte Pe-reiu cla Si h;,.. S. Sp. Dai. as pala-r-t as graves e energicas do Sen.lzor contra os r1cos alocução o rev.- Cónego dr. - A mediação un:,,e~a· d~ \faria à luz da Ili~tJria d ;l FS.t.irua w ntra aqitéles rrcos que ao seu ~sOz~ro têem amarrado o coração. P. J~ dt O :i veira Diu, S. J. \lanuel Marques dos Santos, l"ei- Au ...iliunl Chri, tianorum E a pobreza é, com freqüéllcia. estrada real de viriude. PiJr tor do Seminário e Vigário Gerat P.• He-rmenegõ!do Cllrrá, ~alest::tno de Leiria, q ue, a propósito •io i iSO, o 41estre prucútmou LeJH-Mttenttuados os que sio poflres em es-O Coraç;i.o de M:.m a ~IIÚll Ja tra\·~ do; tempos novo. sauto tempo da Quaresma e da 1>. C:1britl dt• Sou3a. Bétlf"<litlno pirito. - O Co r:~~:ão de Ala na c a .\Ieda lha m i!~co·a oln·iS"açJo da desobr:ga, explic•JiJ Os que vzvem coe~-enteme nte o Eua11gelllo não podem procedrr P. flt-nri<{ue .Mac hado, d"l Congr. da l<fi,.lo aos fiéis a uecc::.:.idaúe. o dever - O Cora';lO de Macia tl.l sanUsraçao da família de maJteira diferente. c o modo de receber bem o saP. J oão H.Cibeno M.uques. C. M. F. Um autor célebre fÜt Ka búca de Petrótceo estas p:zla:.;ra>: rramento da Penitência. TEóLOGOS ESPANHÓIS No fim do santo sacrificio. o e<Nüo sei como VltJem os cns!5os, mas sei qzu, 011de começa a sua f a) Hi.stvcia do Imaculado ( onç:io dt 1\[aria em Portug;~.l. rev. celebrante deu a ~nç:io Dr. Se.c.oando de O iveira Ho.•a - lar<> doutrina, aí desaparece a diJerell ça et!lre o rzco e o pobre, entre o bj A rtH•!a';:iO du ImaculaJo Coração dt ~la t aos v;dente. da com o · Santíssimo Sacramc·mo s' 111lor e o escraLo, entre c; vencedor e o W11Cido. Já Hão ex1sle seFátima. •, em primeiro lugar , individual· l\J(ln,;. ~fanuel Mendt:" do Carmo - C.ui-lraa. não Cristo e a sua masuicórdin. que uos é desconhecida, Crzsto ~a mente, aos poucos enfermo1; Qne ç) .::\o.sa Stn11ora ua Liturgia BracaH:Il · e. sua bo11dade que repugna aos wstprtos do homem e. principalmense encontravam presentes e deC.: nego João B.J(Jlista ! o.uela.::> - Bra:a. pois, em conjunto, a tóda a multe, ,aos nossos instmtos dtt romanos. Cristão. en? Jamaas pod"e' !é.tidão. -lo! Para isso ter.a de all'ar os meus condutores de liteira, os m~•ts En4uanto decorria &.;te p1et!oetrw1stas eglpcio!> ter1a ale de amar os meus e~cravos de Suburra! so acto, pronunciou as invoc-aTal sacrifício é wper;or às nJ;nhas fórças . Séres VIS, tal gente não ções do costume o rev. •• Ví~áno ttterece amor ma~ dcsprézo». Geral da Pioce:;e de Leina. O orgulho di) patrícro ro;mmo falaria asStlnl Assim fala o orguPor t'Ilt imo, toi recondur.ída p rocc:ssionalmeute à sua capelíl a lho pagão de todos os tempo~ · Assmr fala•a 111compreensJo gentíI magem de Nossa Senhora, relrca de muitos p;etensos cr1slâos, qate não sentem o perJume da cazando-~oe à sua chegada o a.cto ridade, qru não t ivrm coraJOsr.w:eJrte a me~tsagtmt do Senhor. • de consagração e cantando-se o Apostolado do Alestre: dorctmaação t mzsen córdia ae todos os 4CAdel!l:.»,

ACCÃO

CATóLICA

CARÁ~TER UNIVERSAL

Cqngresso Mariológico na

Fá~ima

D A .C A R I D· A, D E

l

que teem fome e sfdé de 1ustii fi . de tod~s os que sofrem e choram, fle todos os man!.os ao coraçíio. Há que rer,t.r crtidad(Jsamente a nossa dorctriKa e q1•e aplic4-t• , e,terOsamente. Se nas profundezas fia alma por alguém stmtimas é es4em, repugnáttci• , quem s11bc se m esmo ódio fundo. fl âo passa~s tk Uf&JOS útjiéis - U..Jiézs a doutrina e itcfi.tls à graç«. j' MANUEL, Bispo. de HelenópoJe

-


a

. ~~ ~

voz DA FATIMA

~--------------------~--~-------------------------- ·-------------------------~----------~--~VOZ DA FÁTIMA

Morte

.

{]R ando algubtt tflorre, as pusoas wmigas co11urva•tt dtmmt• alctmt tempo • sw11 rtec1d4«,t10, lembram com saüdade as swas últimas pala· 111as. o se» s uprt.•no adeus. Mas co•n o deJi.;ar comta11te do tempo va1-se lenttmlcllte ensurdcctndo o tco da vox amiga, • sua imaccm vai se di· !..:•i1tdo ,,4 in1a;11zação • ati o $CW no111e acaba por desaparc.;er t!fl:, .i.u:m6na, sc;b o redemoi1tho das preocupaçõ11.s didrias, como desaparec• tt.udas ve.re.s a wscrição tumular sob o tiiiiS· f O qwe • . cobre e dec.cllsta. f; tt«lnt a humamdade: afa<la·se dos túmulos (:>ara !e voltar para os buços; enco~ttra tto tempo consola-;ão paro ttJtlas us do~es:. 4 semelhanca da tltllllltza qu• tncontta na s~rt11idade das t,;. '"4~'<'14& compensa,üo do ri[,Or dos ant'trnus. p • 11 • 10 da . • a t'la ll"_'a •.e:uc iOO um!' 11111 "~lca - a esta_ '/Lill•fa 11 ir•c,rt•U-

na sua admi 11Jve1 lifu;gia. Os alltlW d espcm·s• d• jlo1ts; os pa1'amentos qae ret:estun o sacerdote, o tJit11r • o tabc•mlculo são roxos, ctJr d• l uto e de tri; tcza,· os cd11tiCos tradu:e•n d ot e a11gú•t•a; os pr6priQsjiiis ocupam o . !e,. r.,f'irito na medita{ão da Paüão do c:,mltor, vivendo dolorosamente tro .seu, co,açtio o grand• dranaa do Cal· vdtio. Ao luto tnte~ior, o mais tmeorta11tt, ;u,,ta"' tllUJtos • com razao o luto utbrior, vesti11do da • scuro oa fnc to.l Pc;rqul tanto lMto, tanta tri.•texo, tant1• d01? Porque llu úio af•nal t.•it. QS • jwstificadas matlifestações de amo' por Aqulle que 110s amo u atA QO fi•n - in finem - nos ama.. "'~ cl morte • morte de crux. Porque ~ da Sua ,norte que nó~ . · que 110s res vwemos, morte bendtta gatOU e tiOS al'rttiiCQU qs SOIIIbtaS du dcscsp~ro pa1a nos elevar n os Seus postt•/~~~e. IJa ""'4 • unJCa bracvs crucificados qs COilsoladoras lt~1 d~ 1 11 "' r_e a qwa as us :;oaiocs <u- minosidc.des da e.•perança. ces!ot'autente vutem lattO. · lld '"" 1i11u-o t•:mufo s~mp• ~ -~ O jesats, a Vossa MO'rte não tro!txe ~ v •n v~ 'hado d~ lú,.rit11as • ,·unto do~ (j'lal, tAc o esquuimento da Vossa pessoa ado" ' ~ dos os OJINS, dwante a granJe ~~'ma- 1áV11l ao coração fiel dos Vosso.s a mina. :Js crtdà:Js 511 v u o pru·trttt, como gos q~te através das gerações Vos •enl:lut>~;ra jou!alem solitú11a, no deon a lzome,,agem since~a da sua fé f)O de }et~mias. ra chctar 1ü••to dos 11 do se,. atKvr, "'"" ao cora(cio dos 1 11 • 1J · ó · · ' uus tu>ll!l os. a um umem, ll nt Vo;.,os pr prios 1111m1gos q~te atrav<~s único. ~u1as últimas palav1as JII II IIIIS diJ todos os tempos Vos pcrstgttem . • d 1 s• 4A t>ll!;'"'"o a/Mvts os st• ll os, co1K ? seu ciclio. 'Jifas stlbr1 todos. •e fJOI(f'.te o Jt'N ~<o uno.tal •e•,omá • er.t;~cm vitonosos os braços da Voss a -:.1brará umpre tiO cOttl~~ àa hutti• cru.r rt-dcntora, f>•onta a acolher 11 a a ad<!dt. utrair todo r os coraçijes. como Vós Es:.e //OIItem ú 11ico ; ]t>SNS Cri~to. p róprao 0 p 1 ed i~ses tes. SBd• bendito, ' 80SSo Su ~-ador, cUJa Pa •.1ào e Mort tJ 6 } tsus. ·pda Vossa llfo 1te, q utJ nos (oiot ru unos a San ta l&•cja recotd4 ' 'ouxe 4 v1d4 d n R essu rreição .

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N o c6ro já ~!to das ju.stfssimas 110·

li1us como ttüo n os repetirmos? Divõil[;ando qu-e além de tudo qu• {01 dito. o iiustre Rcitol' do Semi>:a· rio tio Fv• to 4 dt~voto ferooroso .l• ]llo,~a Sct.IIOia dtJ Toátima e admira~ dor cnlk5;asta do Scnh~ Bispo Dom ]o!~ Cor~e aa da Silva. Foi a restau • a~cio d.:z Dica~e d11 Lt.lla que o uparo'! de um do~ ~,.us mdhoJcs .,onit;N 11 companhe~ro de semPte. l•lus a pesar da disliÍ1!Cia o C ll lt~ pc> >llat•lce t11ta.: to como. a c ~ama v •· t.a da ,,,.;s elevada an!lzadt. ê~te potomnor pata •r.u110s apa· rcntcmcntc u :<.•t:nif•rante é pura 11ós de ultiSWliO >ÍiJIIIfi,;ado. Con·•à~ • <"'"o-lo ate de tal form a iu1 pot I to til e na vida do áiguissimo Re:tl)r do Stmllla11o do P6rto. qu. só de o n:le m brarm os )U!gamos ter !á an~uortodo qua!q ue' coüa a quarlto cl)ntaHua a ser dtlo em honra da tes· ti'!.·a -laia Jas suas Uodas d• Ouro

D . Elvira AraúJo casalo , Lisboa, tnenage 11 s que 0 nosso meio cu~to 20t; J0&6 Maria Morâb, VUa Flor, vem pre5lando ao Doutor Fcnena 20t; D. Elvira Azevedo. Cadaval, 2 ot; Pinto, a prop6sito das suas Bodas de Joaquim Alvaro }'e.re1m, Rio Moinho , Ouro Sacerdotais, mal par~ce i11gres· tOO; D . F ranc!Boe. Lopes Gulma.r!tes, sar vo.r tão hum ilde ... 20 romsr, 16 $00; D . Hel·mln..ta Vasco da. Pe 11 as· blilllantíssima.s f ocaram a Costa, Lisboa, 20$00; D. Beatriz da. emintlncia da sua acção como mesAaoUJlÇão Pereha, Dha.vo, 20toO; o . tre, como escritor e como ilomf!m. Marlt. Helena Santos, LlSboe., 111 $00; Ftlz-se justiça ao seu coração. e à Manuel Urban o Alvce, Faro , 1ootOO: slta i 11 teligbuia. aualisolt·Se minucipD . .Ana .Au~rusta Correia, Lapa do LO· samente a sua obta, enaltcce~-sB a bo, lS$00; D. Concclcllo M. Marques, ç 11 a boudad11 e as tatas qualidades da CnmpanhJ.. 15$00; Jollo Flguelrc<)o ordem superiomumle mantida à cus· Mlroto, Canas d e Sabugo•. 20$00: ta d 11 C.\ emplo. "'-o r is ri.,"orosameute ~ó dr. Fran cisCO Cl'..tZ, Lisboa, 20 $00; D. fu.r obsen:ar Lei OU discipl;na, qllelll Maria. Lulsa de Olagabal, G ranJa. 30'; P•iucipia por observá-las. Nada f>a · J r. Luis Baldnct.J.e Guimarães. Pôr· t..rece. pois, ter ficado f>or dizer a que"' to, 110•00: Mnnuel de Oltvelra, Amé- se não reconhece scquu 0 ditcílo Je econlucu um valor. rlcl\, 462l00; Joilo da Cruz Correia do r tA Todav1a .. .. essa voz que tia o c 0 11 u Vnle. Tá bua. 15$00: D uar to J osé d e . 1 o 11ve1ra e c a rmo, Alcnqucr, . 20$00 ; lo fo i das prm tetras a e.cvar o seu ctm· de rcco Jwcim rnto no Senhor De us 11 0 · Maria. F. d e Sousa Pires. Sai1F, 20'; OmnipotcllttJ pela 'boa: alma q.1e a

~: ~a.::;a A~::~ Z~~:~. Vc~:~~a!!!~ I.J~ conhecer.

Não esperaM sequer a ocasião de

Sact~dola!S.

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20,00; D. Ana Tri~ruclros d e Aragão Pa•ae-Hos ve, associar-se a tantas Lis bOa, , ; O. Maria Leonor d~ manifestar co mo 11 ão houv~ consci.J11· 50 00 ·a da sua insignificdncia qo11e a /1· C<J m ~ 11w•~~oo,U.s o surri.so motanal ./e 1 F t·eiLa&. SoUl'O, 20$00; 0 . Marta AU· r ess11 ça!ar. Por isso tnquanto o " '""" ?\0!>4 Senlw ra da Fút1ma ~spa!J:auJo l'll;sta d e Oliveira.. ibld em, 20 ' 00: D. ~o intclt:ctual 1>1iáa IJoma.;' e prótos as bc'llç.ius ma~s. met ectdas silbre U$ Rita Maiato d o R io. Portalegre. 15•00: seu om!rilO, nôs cont 1m 4 a 111 os·..• dou i l u ! lns A nugos. Joã o Hilário Pereira Dias. Borba. 20$; ~ 0

D. Marta Leonor Abr eu Couti nho, VIa.na do Cnstclo, 17e60: Allgelo N un es Ta~arcs. Red ondo, 30$00; D. Maria CAncllda. Raposo, VIla F ranca do Cam-

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T I R A C EM

po. 60$00; 30.00; D . Emilla Delgado Tõrres, Alcoutim. D. Emilla. Parla. Camacllo. Tõrrea Vedras, 4.0$60; António _. Oomt>a Neves, An ~rej a. 95l!OO: O. Maria • .,. I Henriqueta Leal Sampaio, Famallcã.). ~ 20$00; O. Fernand a. J asmim Fretta~. I LisbOa.. 60$00: António Henriques Garela, Perto, w •oo: Herculnrto d e Deu, Enérgico no tratamento d e t6da a 15 00 • Frano :>, Po\oação. ; D. Celeatlna variedade de doen ças de i)Cle. mesmo ~.A SIE:fi':!J H C ~A IF'~TDM~ Ventura César. Olivais, 15•00: D. Pla antl~ras. cedem em pouco tempo 1\ Eberle. Sulssa, l05SOO; D. J oaqUJna "" D FI e'tcchmte antlséptlco. Martllls. New Se<! rord • 60•"""'! . • .Evite 0 torme!llomenr. Joseph , l{okland St., 75$00; to d.ls FRIEI,RAS IL.R IR\ AA ~n ~ D. Ana PC!Clra da. Sll\a: New Bedrord, JPtevln a-ce cu:n u-tl ~ 1.!::::. ~ U~ ~ 50e<>O: D. Marta d a Conceição Cauum f rasco de Repers, LlsbOo.. 1 5~00; Manu~ l ~odrliuea Quintas, Silves, 40$; P.• J oil.o J 08é da J lllCdlo 0 · 0 · 0 ·• " !azend:> a a1..a Cruz, Sulssa, 100$00; o . Marta J o ll)JIIcação logo Qllc Gpmes SUv11, Padrão d a U~rua. 110•00: 88 J"RIElRA!:> afl,lJúllo RII Lo Re lvas. Põrto. 20eoo: D. r cca1n. evl~r.n<to a Pode di.<.er-sê t;1tC Nossa Se- Tem pronta a tradução do li- Maria d e J esus T omas, Lagedo da.s ~ ulce~at;ão· d a pele. da F:i lima é já hoje co- vro uAs MaraviJhas da Fátima, Flores. 15f00 •• dores c a coflhC.;lda , Lenerada e tmzada e m c IiccnçtJ para editar a <<]acinla1,'~ -_ mlchao. !odos os países do mundo. A llo- cm lí11gua holandesa. Os dois IiA venda n~~e !armáetaa e drl)srr.rla.s

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!anda lltio podia fica r at,.ás tlCSie v ros niio Pltdcram ainda ser />tt- , . LIQUIDAÇÃO! ~~ IMPORTM'TE: se :Jreza a &.udc movime11to em honra e louvor blicados, pela falta fk papel q1u . ·· ··e e a trceO'l.ra da pele, use um sAbOneJa Mãe do Ciu sob a tão queri- se faz sentir cm conseqüênciA da T 0 t a 1 d te éxtra-puro o sabOnete o o. o. da invocoção. guerra. t M Ih o povo holandês começou a Utn dos grandes" meios de proa ~c:: ..... ter .::onhecimc11to das Aparições paga11da tem sido também a di3'~ ~"'1!3ndas fa,.. ·' .r ••• •••••. •• _ ~ _ ila l·irgetn Santíssima 11a Cov~ tribuição de pagelas e estampas. 3 lotes c~11c08 diver -. ma: tia Iria, primeiramente pelo no- 56 no mês de Maio d~ an o pa~- lha lã ~~tRmhre. e r 3 m do !·----------.:~--• 1 ticióno dos grandes jornais e pe-sado distribuiram-s, u mas 6o ~~~$~0 _; 11~~~~1 ·: • •~ 0 ~--~· snoe PLANTAS MEDICINAIS b:J relato de alguns peregt·inos iso- ~ttil. Blu sas lã p c lnc he, e / bord aSe estó interessado no n:!góc•o de ~dos. N o dia 3 de Outubro, que. era dos a oõr liquid a-se por 96$00 p~ontos cultivados ou silvestres. P:!ÇO A ieuoção popular aumentou domingo, e1n t ôdas as igrejas e P ulover lã pu ra u . • homcm . detalhes o Prudêncio - Vole s.~ An· 2 fnces l iq uida m-se po r Muito de I94I para cá, graças ao cap~las da H olanda se fêz a sotõnio 75 Lisboa. Estou jo com~- R ev . sr. p • le nt1 consagraçao des • 16 pa Is ao .Fan ' 72tn~ina S&O e ··· ··· ···v~st ·d~ 65$00 prodor de cravagem, louro, a lfazemo •llo e activa'dade fW I" ···pnra 1 w tomi lho e a lecrim. ll•riiJUS van Es e do seu amigo [m acu!ado Coraçiio de Alaria, :;e- rt saia ., .-a" saco liquid~~ a m -se u. Lorlis P. Schols, chanceler gui11do o exemplo tkJ Satsto Pa- p or 28$58, 16$50 ,. ... . .. 10$00 Fazendas m uito grossna p .• 'tU k gação llciualmente em Por- dre. casaco liqu id a m -ee por Ulgal . ' Pode dizer-se que t<Jdo o pov o 4uoo e . .. . .. .. . .. . 3&$IIO Cot~feréncias, artigos distribui- católico holandls se dirige, nesta Ca m isolas boa fel p a p .• hof io de estampas, r/e túdo se tem hor11 singularmentt1 grav e e diflmem, •Uoo, 38$50 cus:;o seroido aquêlc sacerdote .~ooara cs- cil. i Virgem Sa~Jtíssima da Co- Meias sêda gn<:e. m (finna ~ r · s/d efeil08 10$50 e 1$50 P•llzar o culto de Nossa Senhora va d11 Iria, pedindo-Lhe a paz E muita.s ou tra.s oualidad~, ~m da Fátiu.ta entre os seus compa- par« o seu p_aís e para o mundo liguid aç4ol t,.io{a$, . inJ,eiro~ ' t A p r occiteml l 1to d ura p ouro! NOVIDADES são um jornal 1 Provlncia e Ilhas, envia mo& a mo.s~ • t ra& e t udo eon:ra r eem búl&o . moderno, de' larga informação '~~-~''''~~'~, ~~~~·-

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i l'fedathas

uReligiosas

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A COMPETIDORA DAS MEIAS

o prtmeiro m issionário (missus a D eo = enviado p o:: Deus> foi.

o prótm o F\mdador da Igreja, Jesus Cn~ to. a quem o P a1 m a ndou sa' va r a humanida de erran":e, para lhe en sinar o caminho ja salva~ão por meio da Boa Nova . Jesus prega o Reino de Deus, .1 Igreja, que deverá estender-se ao mundo inteiro. Em seguida, o R~denwr perp!!tua a sua missão escolhendo o.> doze Apóstolo> e os setenta e dois d iscípulos e en\Ian<lo-os a evangelizar a terra, ;!Otn a ·promessa de !ecund:lr sem pre o seu apostolado ca tóli!::O - universal : - Jae e ensinai 'odos os 1JO'JOS, baptizando-os em nome ao Pai, e do Finto e d () Es1Jtrito Santo, e ens:nando -os a

R. Arco Ma rquê& dfl tlltgret e, 39 1.• e de segura doutrinação utó- obscn·ar tudo o que eu vos m ane ncontra-se à venda no San• - T.i&boa dei. E ~is que eu estarei convost uârlo da FAtima, t6da a edição co. l odo:, os aias, ate à consumadas preci osas medalhas rellgio- ' eeeada t~r6pria- Próx. t.o Rooio) . lic:.1. çllo dos· secu.los (Mat. AXVIU, aaa, aa•lnadas pelo escultor19-20). JOÃO DA SILVA

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VO.Z. DA f:AIIMA

Graças ·· de NossO SenhOrà.da FáJbna AVISO IMPORTANTE Oora-avante todos os relatos de vaças obtidu devem vir autentictodos pelo Re11. Pároco da trecuesi• e ;acompanhados de atestados medico5 quando tratem de curas. De contrano não serão pubhQdCK.

NO CONTINENTE ~delaule

trcnào

csa

Piedade,

Asent17-,

a., tuberculo.,e pulmonar,

tiO-

re-

coneu a ~ossa Scnnura. e tut cut·aaa cou;.o o testemunha o seguinte atcst.ndo cllntoo. t.Hcurlqt.e dos SantoS Bernaido Goncahca, llcenclooo em me<1 ctnll e cu-ureia pel"' Unherslda<le <lc Cot.nura, .ttestn. pela eua l:lonra c1 ,tc Adeln!de da Piedade, de v)nl.e c doJs ãD06 de idade, tll.ha de Se"crtno .l:"e:elra e de Ma:~>luJ!na da. Pte<ladc, do C3sal ..ta Fonte, freguet.IA de ll..t.entt~, concellio de Tórrcs No~r.s, -a~re&e'JlU>u slntohlaa Dltldoa de tu borculo~>t- pulmonar com existência de u..o:Jos, como oro\a i.)ela anal .,e Lelu. no laboratól"lo o.e 'l'v-:nar em: b de MaiO de 1938 e Presemtemente Ja llM tem nenhuns smaJs Cid l"(!ferk:la oocnça, tendo 0 e~ame oa C>.Pcctorucao dado negatl"o n~ Tcf••rldo laoorarorlo, no <lta 27 de Acóat.o elo concnte ano. Por t.er ~erdane e ill.e ser ()Cdlao, passa o pret.cnte que ast.•DI\. Cem Soldos, ~9 <te Outltbro de lOaS. H cllr,q.:.c do• Salltos

B•.r11ardo Goncalt>CS».

Antónw Nunes Herdade, Llstoa, d~: ·Em r ns ae No~t>mbro de 1934 tive va.rln. nemopt lll<:" pro\oocad:IB por u:cest;O de uaoall>o: Pflrec1a e•tar es'l<ntdo f"m -;angue. Dei entrada no

SannU>rlo da uunrda e durant.e os prlmeiNS DW6Cl> ptoret; nilo me dava n.lQ~la llltttuce Desanimado Ja. ail:Uem me aJvl.:oo~:. que recorresse a Noe~a Scnnora aa f'h.tlma. ;.oedlndo·lhe a graca aa cura; a661m o !lz, e ~<>~ a~-;Ud do S:lntutu·lo da Fatima, sentindo-me an•m.ldo ua m tnna fé e &ll\ola.do ooa :ncus sotnmcn\.l8 ~ uan­ do a oebla .l!;tecttvament.e p.-.uclptel a melhorar e Ud oaeuos d.esaparecerant <> que a.~.rtb;..o a uma cracu do .N~:;sa Sen11ora aa f'átlma pelo Qae ~ enno, ccmo proonet.1. tornar publ:co o meu rC!OOnheclmento•. O. Margaroda do Carmo c. Pereira Correia Leite, .t:>Orto, agradece a Noo;aa Scn.bot·a ..aa 1-~athU.• .. .;ura de seu marido Alberro .Be-rnardo Correta LeiC& Que soaeu •uceselvamentc de vartae doell(.'.-. ~r_.,e, menlnstne, tlll>. llllccnnao a perder ;~.s faculdaCJoo ment.lua e de aoCCbt.Oti nas pern•~1s. Foi a&e caaocomo moura~el pe1oa meG1CC4. Nn o..a 13 "e Ma.o, porem, apos ter con.ungado. cvm.e.;ot. n ..eutlr as prlmelt·aõ ~:nelnoras: d.ormt..l al~umas .l:loroU~ o Que ate ent.1o uAo conseguia . HoJe, :.>as&ad06 on.o meses, t!DOU.Dtra-60 completamente curado e • em de.felto alGUm flbiCO . D . Maria de Careo Ramalhete, B Joti<> de Louro&.. VIseu, <.tlz : •-Encontrnva-ae :neu pa a;ra,c:weontc dotlnte. p.~ralls:u:l • 1o.a cinlod ->.'\Ta bal~<o l. .ba'f:a on.re meocti C..nsadn de recorrer aoa me.us llUmanos, tembrcl-me um ata de ruer uma .oo~ena a Nos~ Senhora. dtin<lo a beber ao enfélmo tCUt. da FáUn-.a Depois a.a D4'V ~na. o n1e<1 pai p rlnclp'ou a melhOIM de ..14 pa.a d!a, cnco nrando..,.c ,lá na .un ano ..omple~:ncnte CUI'I.tdo: c.Y.n a a.dmlr .. cilo de ~ 1:1ntoo \lvcrnm conJ1ec mcnto do ..cu tst.ldo ar~ve. M:l 1nac .. ,.. pois, seJam <!adas a ~ot-a Senhora por t.<o l:uilcne ra.'fO~ .

D. Marta •anue!• Ceral da Silwa Marques, SOusclaa, &6Cte>e :• •No i.Ta&ead<J mes a c J.>r:e.ro 4e 1930 a4ooceu srnvemcnte mln.ha l•lha, ac õal mede l<!udl', C"Vm utml pneumonia, 1lendo o mkl eo pcrc1.1do a esperanta do a 0\l.lll.r, G •1tenct<t f> i)E:íilloa;; <1AA8

nOEeliiJ relllcl5e. que s6 um mU&C"e a podla salvar, pela aaravant.e de onze mesca an~e. ter tido UJD& bronoo-pncumont.a. Quando .. •lmoe CO"DPletamente perdida, reoorrt, clle!a de re, A vtrvem Santl.selma da Fátlma, ped1ndo-llle a cura dt. mln.ll& !Ilha. Fct atend 'da, e por ISSO tÍCQO 0 lavor de tornar wblloo 0 mC'.l rcconhccl.mento a N~ Senhora parf ql:.o et.t.o. ~rnca tão extra.ordlnár1a teve a todos. e ~peclalmcnce As mãet~, a recorrer scmp1·o a No.~a senhora da Fãt1ma naa suas aflleõee•. o. Albina ç 0 nçalves u 1tao, POrto, dlz Que, tendo um seu Irmão um ataque de oarallsla e nt<o aando os médicas esperfooncas d.e Qu e !>e sal\a~tse, recorreu entalo a No881\ Sen.hora da Fá.t.lmto pedindo-lhe Que 0 cur asse, allf\a c!e:xar.a na orfandade eets fllh1nhos meno•cs. Nossa senhora ouv1u a sua prece: cheia de reconh&~tmcnto, vem aara.decer-l.he.

NOS AÇORES Cura de osteotnielite Manuel de Ullveira Soares, s, Mt~ cue l, ágl-adece a Nossa Senl1ota da li'átl':lle. o tê-lo curado tucsperadamcnl.e de O&teomlelll.e como v atetita o sestuln~ c.Jnttlo.ad.o cllnloo: •Jac::.nt-<J do l\lonte llll.>erQarla, 11e&uclado em ruedlcl.n~ e cl.rt.rgla, pela l:'aculdade oe Medicina c:a tini' ecsldade de Ll&.:>oa e r..cultn.tlvo municipal aas Capelas, do ooncclno o dlstnto oo Ponta DclQ'ada, atesta ~ob .. ua ltonr.1 que Manuel Oltvelr:~ SO>u·es, de 36 anos do Idade, ca.mdo, ol!alate, nutur&l do tu~:ar de Santa Eàrbara, freguuns. ce Santo Antonio, do eoncéu·o de .Ponta D:!ll:a<la e res•<lcnlle na mesma JOCilllda<le. estc\e d.Qcnl.e com u :11a Obteomlcllte no fomur ESQUerdo Clll O~tubro passado, cu1·ando-s.. mee-;)erad.amente no dld 13 do mesmo mês. E, ;X>r ser 'erdade, J,l:IB'la o ;_,resuntc que nss:na. Capelas, ~6 de Janeiro de 19«. Jacinto do MOJile Albergar/a•. o. Helen" Amel ia Luts, Falai, d ~ que, cncontra.ndo-se mu to doente. em J ~.:lho do 1936, co n wna oronqu,te que nao ccd:a aos muli.lplos tratn:nentos mcdi.::!nals, recorreu .. NOt.Sa Senhora da. F'át .mu, prometen()o rezar todOll v.. dta... durnnLe trez., mcsc11 a ter~c> do Ros..•·lo, lazer uma novelld e, durante d o~.; anOb, comun II'IIJ' nos dias t.rcu de cuda mes. suce<leu que em menoo ae um mês se cncont~ou cau•lllctatneni.C curada. llczn, POLS. cheia de •econncctmcnto KÇrt~decer a l:oõ!i!-sa :Sennora aa f'alrinla. E:St.a e ill.ll t u .. OUkuS tllao;as QUe atrV>UI ~ s,c... :.ocd ..-cll.o. O . Marta da Carmo Canto Oltwllra, Anura, dtz quo: estando "ua t1lha l\tar;a Carmina. <:ow t.ma lOl'LISS.ma o:OIJ~n ncput:c.,, reco:re..1 li. r.o.....a s~ nll01-n oa Fatima e ao .l:leatu J o:.o d1l Br.t.o e logo !01 •Ht>ncllda pelo QUB ~em to1 oar "Uúaco o ..eu recon.heC1-

• 4

P.• Jo~(; ao .Encarnaçá<> Gonçatve•··

Agradecem graças muitas e diversas, obtidas por mediação de N\lua Senhora da Fátima D. María.na de Sou3a, Cova da Irl&. D. Mana J ü.d;tc Gomes, M;t'a.n<le-

.

D. Marta do Ccu e D. Maria Jo3t f,anco Clooruo, Fund ••o. D • .Mar1a ao Esp1nt o Santo F1guetroa 1\t<DO, Ponte do Rol. D. AUC/ír.á AUDUSta Madureira., Mac<!do ue Ca\o ..lcu·oe. Jose Gcm~alt·c~. Ribeiro Scrrão, Madc~ra.

D. Isabel Mana T. Jorge Jgrejl.l4 lic BMW, L&lrh.. D. Al~ira CiO$ Pra;;.crc& P;ru Net·cs M" r.ttho, P:nhel. D. A!•ILllO b<.lO P11111PÜJ1Ul, Jl1ar~c

Roànguo.s

p,,~ll.ó,

Anara. 011\oel-

ra de .'l..:.cme18. A. llton~o úa Solva Baltazar, Gerez. A.ntómo Albcno a, .Sousa, M()(!lll·

co. Madel.ra. ilcnnQuc Pmto c C10nna, S. Ped.ro

de Alva.

D. ..t.ndrrtna Vcrson, S~tubal. D. Jvsc.;,a MarlOTCJl, B:.u'celona, Es-

panha.

u,

Marta Allcc c

IJ.

Actoziaaa

do Santo Padre Pio m

ra benzer-ro e 0 fastio era a.ssusta.. dor. Todoe c11ZI.am que a Isabel catava pr.ra pouco tempo. Encontrando-se a.sstm em tão 1..1Stlmoso estado, a en!êrma lembrou-se de fazer uma novena a Nossa Scn.hora da FátLma. Começou a novena em 13 de Fcverclro ds 1939. e no dta 21, ultimo dia dela, dcpola <te tomar una ~tole:s de 11.-ua d.a Fatima, Benth:-se curada, c tt'lo lxY.n Q.Ue logo pediu alimento, começando a andar e a. tr.lbatllar descmba.raçad.amento=. com ~:rande cspa.nto de toao)e Q.ue a conheciam. Como conheci •> estado IIUitlmoso da raparJ.ga e com o !lm de aumentar o · l• l':l'ande numero dos dc\otos de Nostoa Scnnora da Fa.t.ma, mandet pubilcar uw. gnu~de graQ.\S. Roque do l'ala.J, lo de Março ele 1939.

IJ

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o5.' Aniversário da Coraqao

cec11am-ee. <a n-aQUeza en. tal que mutt.o dlllcllmente pod1a andt~.r e nem o b:ra,co dlrelro J)Odla er~rUer pa.

~

CONYERSANDO

rtnto, Ponnalon-

aa.

Passou no dla 1'2 de Março ultimo o 5.• aniversário da Coroação do Santo Padre Pio XII. O Mundo Católico, impregnado de Fé, sincera e comovidamente comemorou êsse aniversário em Instantes súplicas de B ~nçãos ao Céu. E não surpreenda tão piedosa homenagem ao glorioso' Pontl!lce. As comemorações são na vlda da Igreja um melo freQilente de edificação e aperfeiçoamento ,espir itual; mas a comemoração daquele 5.• aniversário ressalta, nos desventurados dias em que estamos, como uma necessidade de excepcional relêvo, pois se apresenta tinto de sangue e de dor, lembrando alguns dos passos da Palll:ão de Jesus desde o horto de Getsémani, pela subida do Calvário, até à morte na Cruz. Como que s1mb0l1camente, caJu êste ano quási nas vésperas da Semana Santa, que também se designa de Semana Maior por ser a da maior dor e da universal redenção da Humanidade. A tiara augusta que, pela Prt,melra vez, cm 1939, cingiu a cabeça de Pio XII, por entre as flores de alegria de todos os fiéis, aparece agora despida e nua, deixando apenas ver os agudos espinhos, ~eme lhantes aos da coroa que pendia da d ivina fronte de Jesus ao exalar na Cruz o Côusummatum P.St que deu o Integral cumprimento de tOdas as protccias dos séculos anterJores. Neste morilento, o grande Pont1fl~e v~-se, por efeito dos bombardeamentos de guerra à Roma, entre rufnas e Jágr1mas: órfãos e viúvas, sem abrigo, que choram as mort~s de ente.s queridos; casas ·e templos, que eram preciosos monumentos, caldos por terra; dentro e em volta, de todos os lados, a continuação da amea~a de novos bombardeamentos, ~em se olhar às condições de segurança pessoal do Supremo Chete da Igreja nem ao sagrado direito de asilo a gente inocente e pacifica que se acolhe aos muros da Cidade do Vatlcano - direito essencialmente inerente à sua divina missã.o de caridade universal; e com tal crueldade, que o próprio dia do

das mã.os a. esPQda. que o havta levado à vitória sóbre ~ ma13 poderosas na<;ões da Europa. acabando tristemente oe seus agitados dta.a, priSioneiro, nu ltha de Santa Helena. E a Igreja eonttnuou como sempre, o seu eamlnho, de que ninguém a J)Ode desviar, poU. o próprio Jesus Cristo lhe assegurou a vida até à consumaçoo dos séculos. No dia do 5.• anlversá.rlo da. sua Coroação, o Soberano Pontlfice PJo xn. talando duma. das varandas da igreja de S. Pedro, em Roma, a uma multidão imensa que ali acorrera, algumas horas após um dos bombar~ deamenfos, teve palavras de grave e profunda eloqUêncto. apostólica. que é justo agora. bem gravar nQs corações, como fortes motivos de re60luçoo e prâ.tlcas correspondentes, segun.... do a nossa Fé. Assim é que o magninl.m() Pontiflce, d1t1glndo-se especl.al.mente aos rcsponsâ.vels da guerra. nos tennos que seguem. ln.n çou êste grito de premente a\1pUca: •Pedimos 1r..afs uma vez mats do que iSso, imploramos o todos os QUe tlem meios ao seu alcance qve venham em rtosso auxilio. Pedimos a todos aquéles que podem contribuir etecitvamentc para aliViar este sotrimen.to que nos ajudem. Há cidades em qudst todos o• continentes Que teem sido atingidas pela guerra aérea, que nao conhece qualquer lei. Mai:l uma i· vez apelamos para os homens respomávci.s de ambos os campos beUgerantes que nao deiXetn OIJ seus nomes St'rem manchados. de qual quer Jorma, por act-Js Q'tt~ a História nunca 1usttticará. pe ... dimos-lhes que dirijam os ~eus pensamentos, acções e t'Sforços para uma paz de libertacl!o• ~Pedimos-lhes que procedam dB modo que os seus actos possam. · ser recebidos com a béncao, e nao com a maldiç40, d.s to.lo.: o3 . povos da terra•;;! Seguidamente, o Santo Pn.dre.;--~

voltando-se mais dlrectamerttt!t para a tmensa multidão que o IJ. Margand.a Fchda, 8: nsH. escutava. suspensa dos ceus 16... 1 D MaTia ac. Lourctcs C., ;;,. Jor~re. blos. ergueu este clamor de p ie .. 0 E UQCIOW uClrCt.O: .:.alcta:lhll ac Mt- 5. <~niversário da Coroa~;ã.o tol dosissirna inspiração: ruuaa, .::;,.. aa .l::laoo~zra, .'lngola. preced!do, de véspera e seguido cLevatltat os vossos olho:: e (JfD. EllitrU vUIIliJCW P• IIIICliÓ, Rio d~pois, em 14, por bombardea- riui -os para Jesus Cri.sto, o nos::o .i Tinto. mentos que furiosamente se re- SalVador. Todos os que estilo can... I J.J. Crctha M castro, Pórto. petem. sados c oprimidos encontrara:J 1 D. J l•t..& FTIJ1ta3 d4 .Silt·a. e .SII, P.>rEis a que chegaram os povos con~olarao em Deus. Apesar dos t to civilizados em pleno século XX! horru:eis actos Que teem std.o co ... • Jose P. Tórrca. Cantanhede. Em tais condições de luta, ao mettdos p elos homer.s, ndo deiJoao Plmo. .. ru brauu f'lscat. que se vê, pouco vale, nestes dias xeis de servir a Deus. tl.e l1vou a calVário J)ela P<tz ao D. EJasa ~- .lló.arçuc:.y Ptlllto, to.& do trágicos. contar com a soUdarle- cruz ao Oouro. dade humana. As con~cll:ncias Mundo. Vos também let;ai6 avo:;IJ.. ÂCU111 a .Santo3 alj L.cmos, Es~o- parecem surdas. li: o tempo da sa cruz pela pa~ " tóda \' Jít:.... mantdaàe• • ri!. justiça de Deus. D. Hcrmm14 Augusla da S1l~-a . Os acontecimentos, quando se DepoiS, como que recolhendoArt u.r Jo~e .ta .Sil~;u, .ll.lcos ae Val- desenrolam nas proporções em -se por um pouco, logo ia-rompe hleiHO devez. que hoje os vemos, saltam, quer r:esta. emocionante e ardente ori.i.D . Prcucac, rrtnaade, L1Sbca. se trate de povos bárbaros, quer <;il.o que e também de tOdos nós: NA · MADEIRA IJ. Clara cJc.llalaa h ttf.!l, 1"-.n.:hal. de povo:. cultos, por sôbre a voncJesus/ Dai J()rç.a ao" IJosso:~ • Atltollw Frat~-o:m,co nosa, o. Jol)o~. tade d os homens. /1ll108 para que Clcs JJOssam su. P.• Jos e da l!ncarnaçAo Conçlllve$, IJ. Lwsa aa .::unn... Rc•s. Gracloaa. Atlla, o chefe dos Hunos, que portar a amargura das stm~ Vt- • S. RoQue c;u Faial, e..c.-e\e. «l.>at>el ua D. Marw au Pu:daac M. aa ~•lva F . a. si próprio se chamou o flage- das inlelize.s, nesta hora àf• pert... • CcbUt to.w.es .,Jit~lm, ae \Wlte e t l'8» lo de D eus, ao invadir a It.álla, go crescente. anos de aad~. nat.,.·al oa r:na da M"" MasCQre,.,cua. .l),og:..c•ra <lo cr.wo. D . Mar1a I irgm,a Simas Selem da tudo destruindo e arrasando na E mais adiante, eonclulndo. ttelra, fleGue~ia :to Porto úa Cnu, on· sua frente, em rompantes de fec:Concedei a graça a todo~ de rc>:~ldc no S1tlo do MncnllCZ, con- Graça VlllCitte, .AlJira. João dos ~cmw. r'lCado, Avc~ro. rocidade, Imprevistamente parou aqueles que confiatn em Vó$ d.6 \encl<l.r da sua vJcaçá.:> ~ua o con.D. Marta ae Jesus Mu rcalo, f'ozcoa. d iante de Roma para a poupar, verem o raiar do dia em qH.e o. n:nto do l:S·:>m P.lS>c.r. entrou par.. IJ. Mar,a c.m.:&a S~tnta S;Uoara.. mercê da corajosa 1ntervcnçllo pastor e o ~cu rebanho, agrade ... tn Con~:rcca~ :1. \':nte e ~' es oe AgOSto C:e 1\I.Jil Cerca dum ano deD. ,~c.roa c:ctnatáa Rocha, s acoa.- do gtande PílPa S . Leão I, lnde- cendo a Vossa infinita bo'l.dade. pois c&J'J ·Jo~n (e, :nandaudo ~ me· t·r.o. pendentemente de reeurso a ar- po~sam levantar a sua vo;; vara, D Marta J ul.a PJmentet, Bermuda. mas de ~uerra. e em clrcunstàn- num grito de alegria e de urattd.cos da CIW:l. Que rccollles.sc .). ca..tllto•••o Mc5quua .AtlaQro, Povoa elas tão extraordinárias que só dtlo, dizer-Vos que a m;ser.córdia. m.. onde E:!l<evo durante sete meses, f!nd~ O&. qua1s uma raàloarlt:a acu- de lllataJU.. se podem explicar pela delicada do Senhor nos salvou-.. bOU C3\':!rn.iS Do PUIWàO d•fClto 0: o. Mana 4.mclta le campos Gdr1- penetração dos Imponderáveis da. Diante desta atltude do Santo pr.nclplos de•a• no esque:ao Por con- nha. Ole<IO.. Padre, tào heroicamente ussuHistória. D. Terc~u ao r.:armo vunu. Alinr· Já mais perto dos nossos dias. mida, no meio dos perigos e aflt.... selho <1011 mtlàlcos 11. r&lliHICit volto~,; par~ c~a aos pa1s, aonde cneçou d.e- ve. Napoleão Bonaparte, no auge ções que o cercam, taçtw\OH o:s po:a at.ma penosa vua4;e10, il Vtnto= e D. Ma:-ta ,.e, nocto ~:!>boa. das suas glórias mllltares. teve nossos melnores votoa. comemocinco de to.o\emoro ..:te l!IJB O aeu esD. Man.o MctTQr.nàe~ Ba.sto Gou10ela, ta tníellz audácia de menos aten- rando dêste modo a pat..sngelll tado agravava-se :1e dia para dia; a POrt.o. ção com o Santo Padre Pto VII: D. C4nctldo ltlíbett'O, .JUArda. pouco depois, porém, cala-lhe lebre a wneutavu, s.e o.e:norraa~M suMarco

Vtctra FcrreiTa, Arlz,

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PALAVRAS DE UM MÉDICO

Aventuras

"''*" 2

RECORDANDO

(2.• Série)

XLIII

Ciência do Bem e dõ. Mal

O casamento de O. João I e o último centenário do Infante O. Hen'rique foram certamente os motores , festas que até hoje se realizarem nc Pôrto. A dinastia de Aviz que se Mos os frutos do Árvore da Ciênfundo e frutifica... ~:Tomou, pois, o Senhor Deus o Reza do casamento Fernão Lopes homem, d tz o Génesis (11 15-17), ll cia, tonto são do bem como do mal. > dera\a·a por •~sim dizer Q~enuiaada. • que d esponto. • co1ocou-o no porotso • d e de I'tCtos, · po - Produzem mols o moi do q ue o bem, P -·' "hor... fi noque1e seu portuQues "A preJ'IIDt& Ir• diJra UIJio. do v• - O o eeu lar? ... ue IZem cheio d e côr d e movimento e de v1- ro que o cultivasse e guardasse. E o! de Õós! Jho vigário um pou trému~ « o ~l• d aeu lar?.:: Fartara e da mu· do. Da com~moroção centenário de- deu-lhe êste preceito, dtzendo: CoE o matemático, o físico, a quítlllur que tle lan ao ollclaJ com lher, t:lo boa. tão virtuosa, e, co- ve dizer-se que foi inteiramente me- me de tôdos os árvores do paraíso, mico, o biolog1o, oo mesmo tempo wnas 1aW Uls d hODT • br:.wura mo quem ae de;,lu de um móvel recido. Depois do fundador do noc1~- mos não cornos do fruto d o árvore que tronsformo~om o mundo em be110 peito não podia ocultar o reeeio usado ou de um animal cansado, à nolidode, 0 fundador do impé~10. Ft- do ciêncto do bem e d o moi; porque, nefiCio do Humanidade, procuravam ~ vê-lo t.present r,.. como Ull. sombra de&:>.• tal lei que o impedira gUlas de cruzado e de epopcto, c.o- em qualquer dia que comeres dêle, nos seus laboratórios os me,os de o De facto, o mlli r. m utto il'JUra d• apadrinhar o seu ado;ado netinh~. mo outros nõo há mais altas no h1s- morrerás indub1tàvelmente». Sobe-st! eKterminor. Doí surgiu esta guerra, • ai, avançou uQl ~30 • dec~rQu: trocara a por outr... mlUS na\ a, maJs tório de Portugal. · como foi o quedo do homem, o mo - que é a moior catástrofe que tem - Ewr E 1St" "'~'"t"•· e mtJdnftJan . bonita, mais vl~tosa... 0 Norte despovoou-se poro vir ao netro como, pelo d esobediéncto o a ssolado o terra depois do dilúvio. Um lave rubor colori• o rosto Eo.tava arrepenJido, sim. Que ce· Pôrto com u m desejo enorme d e ver Deus, perdemos o Paraíso terreal. Quando o Senhor Deus expulsou .tJWueo do sace.rdote; os olho, h ~i· na.> lhe ir ii e l'\ fazer Desse dJa, fu- 0 Fo:nílio real, cu jo presença, nesse A d epravaÇão do homem ocen- Adão do poroiso de delícias, pÔs à Jualmente mort•~ co~ que clu." riosa por Jl o tar &ido conviruada e: tempo, ergueu logo os festas o ~m tuoo-se com o tempo, e tão g randes porto querubins brandindo uma espap.ram. por '!e n~ u r tido co.ratem de • plano mais elevado e mo1s 1mpress1o- eram os cnmes dos filhos d e Adão, da de fogo, poro guardar o cominho Todavia IIJ) seu tom sereno de sem· impor ao: pllrt-ntea e anugos? ··· nonte. Poro o bom povo do Norte, o que Deus resolveu exterminá-los, de- do árvore do vida. tce• cliale: No entanto era preciso ir. arr06tar senhor Rei, que dev~o on~or -sempre sencodeondo 0 dilúvio sôbre a Terra. RecordG-me de ter lido, hó anos, 0 _ E$la ••"i~. si~tt. J'. lix. •, ~- com a tempestade. colher que se· de CCH"OO, monto e cetra, t1nho olguHavia, porém, um homem justo, creio . que num 5ermão do P. AntóWM.:. 1 ifll;osflv•ll • meara... . não as- mo coisa de eKcelso e sobrenoc1onol. que achou clemência diante d o Se- nio Vieira, a comparação do árvore Cht«OU a ves du major 7.. córar. Com um 5 l!sp;ro -.que P A majestade do terra o -reflectir 0 nhor. Noé e suo família foram pou- do vida à medicino, e aos médicos .. üo i,nteasamente, qu.: di•-~·1;1. aul u ~e percéb~uo dos J .vens es~ majestade d ivina ... podas ao dilúvio universal e dêles se os querubms que o guardavam. Graperigo de epeplexi • - beJjaJo mal uma vn. n a maCEI Peno era, e muito grande, que 0 geraram tôdos os raços humanas. ças o Deus, e aos recursos que l:le -ColiJO~/ lrfi('05Sivel?/ brwdou. Í:. nba polpuda • av~rm~lhada, 0 ~ébé Rei estivesse, tão longe! Tempo feDurante mUitOS milhares d e anos nos deixou, o vida não se estancara 0 forqwl} Pt~Sso s11ú"lc major saíre. ftoalmente e reso vera li:z: oquêle, em que o Rei, ordinàrio- que se seguiram ao dilúvio, o homem no terra, apesar do estupidez dos O P .• Pioltricio auava por toJos o .egul.r a pé ' pe!o cQmin~;o ~ais longo mente cercado d e homens bons, per- não d eiKOU de provar o fruto prot- homens. pxoe. e me.nos lrequeotado. N ...o ~m:a pr:~ corrio os terras do Betra e Além-Dou- b 1do da árvore do c iêncta d o bem c Peçamos o Deus que foça cessar - P•lD • .,tsvo qNI tld• 11 eiJad• 116 de voltar a ca..~ " d~se}a a pr ro poro ouvir queiKos, agravos~ fo- do moi. êste dilúvio d e togo. 511115 re6pondeu es!orçando·toc ~guir a.s coosJde-raç.oes que, na·' zer JUStiÇO o todos! E tais foram os P4"ogressos nas Que l:le faço cessar o tormenta, o· I isso o oro· - se o • ._ __ . lter:1 I V Ex • •uele dia, ~ta,am tomando um tienpor ae mant er J&ól ve. • . tido alhohrtam<>ote divel110 do ba- R I ~~ o-~e, poro Re·l s'~.. e-:s~! ciências e nos artes, que o '"'"'em e estabeleço o suo ol1onço connosco. 4$1~ ~ta das l~i• da 1;:'~1•··· b"t 1 e v1sse . se ~~ atingiu o culminância do civilização. Que surjo, quanto antes, o a rco-Fora '* fl'"tro .• Tr•~·SI u;~iol ou dentro" tinha ~le lança· . C::om a F?niílio real viarQD'I também Tonto progrediram os c iências . puros -íris nos nuvens, e que os sobrevibtJ/I!i::ada, os prm do com deo~pr.?zo ao Vigârio como ~oe mu,.stros, f tguros marcantes do par- e aplicados, os matemáticos, o físico, ventes recomecem uma ero novo, la.uoll- 0 tadrlllho .... • ~. J.'lga· lh f&6e de todo iodifertn te a sua t ido regenerador, que esta va .então o químico e o biologia, o engenhorio vrando os campos, trabalhando nos . -... , ,~i -,0 em lace da Igreja ..• Mas não! no poder. Hint:z:e Ribetro, presidente e .a medicino, tonto progrediu o ho- oficinas, estudando nos loborotóno5. - P•rd4o __. i o e-rromiltll l:.te. J ~-oç era assim Nunca fõm mesmo. do conselho, parlamentar de recur- mem em beleza e em verdade, que E que a árvore da c•éncto detKe fitr.a ~ fllilit•r. tt'lll erdt'NS • eNmjmr N:s hora~ de ·~aior ce~eira ou t:le SOS ~rovilhosos, o começw pelo d ls- não em virtude, forem tais os requin- de produzir frutos do mal e openos • tor •SUIS medali!Jis vila q.• as I Im maior atocdoamcnto - que nunca ttnç?C pe~l, verdodetramen!e im: tes de comodidade que o homem in- se desentranhe em frutos abençoados c.msprido ' bem . Tambim eu tenho felicidade - éle sempre 6Cntira o pecovel; Jono Franco que .o mvesttr ventou, que o terra voltou a ser, no por Deus, paro bem do5 homens. • r•p/4ffllttto ' ll.io str4 po r aguilhão do remorso. a picada dolo- com os odversán?s, no .tr ibuno, Século XX após Cristo, um novo Paw.Jo .,. ofi.ciaJ b iiOSO CGffiO .v• E.x :' rosa. de um esninDO que ~le nu.nC.:l nh.o umet energ.lo Impetuoso e deste- raiso de delicias. J. A. Pirei 4e Li~r~• .... uv..- a .....l a Mtllls• tJt l rGII çt. ee detiver.l ll. eJ.:J .... do f I b Costa Co .. mma.-... m1 , que oz•a em ror - • • ..,,. • • • • • • • • - • • • , . _ . , . . . , .... ,.. .,.,.__. _. ~. . ti h For.a da I!;Yt-~a onde wa mie o bral~ Corlos L~~ de AvHa, de umo Uma impercepUvel U"OR<l. a a sn- educara com tão amoroso <Uidado... elegonc•o patTICia no palavra e no ~o as últuna.s palavras, 11\a.S o Amanhã ... quem sabe se naquele mes- pena, f ino e ~agoz, grande espero~.:...rvo fOra atingido. mo d;•, D10rte viuha bater-lhe 4. "0, logo depoiS malogrado, do ~~~ - .,. rs·~ i~rto{ - « o tom m11da:a H· ~ possível que desta vez sucedo ... porta -e • sua alm;:. nlo teria 0 con •tico portugue~; e N . eves Ferretro, o tempos escreveu-nos .41m negomllei.mmente. C0t1tul/a seria ""' cran- ("'rto dos Sacramentos, 0 seu corpo. ilustre monnhetro, fe1to em bancos, cionte do Minho a d izer-nos: cAté o ~esmo. Mos adm1tindo mesmo que ~- •r•.st6rno adiar o t.11ptizado... u d nd nro .. • · t a.ct~ venho o suceder, a inda não e poro - " como 0 d e um ciio, seria lançado à que o .vole_!'tlo o como_ o cour-,.,- A8,. ceAiefiiU MOn er, ,.o, um ..., - E ,orqv1 W -dl ad..:Jr-ul- ata terra Eem urna ptece, sem uma bên- vo poro todas as $Ur?r~as e c:>o o o cstocklt que tinha antes elo gvene já, nem poro antes do fim do guerDloa o ucerdate co.nct:iador e- cad;an ~ão... todos os ris~os. Os Pnnc~pes, c non- e por eum aumentá-to coM 4lahei- ra. Há-de ocobor o guerra e todOII Je 4o rumo que h co:.u iam lc\an Os filhos, 05 amigos. a própria tE- çcs ai nda, v1eram pelo moo. dos pa1s, ro que pedi. Não será tarde esperar os preços continuarão subindo em to.;.oA, Po-' '·'•.• ~., · sub~lltu/dt. pO.sa - se t la era tão boa I - maa- poro apre nde r o amar o 001s em qu e pe1e opos-gu · e " .a Por' o pagft• o • que do o mundo. v~ ....~r4 V. ~ ~ ~ possível que, passados uns me~ $_,,. filho .·· dariam, sim, rezar m 1s.c1as por &Ua nasceram, no hiuório e n~ n~turezo. devo: aem receiO de grande banto?» E designava um estudante que pa· a'ma . . . Mas stria justo _ sequer ló· Confronte-se isto, que . e t~o belo,. Jo ~espondemos o esta pregunto ses sôbre o fim do guerra, hoJO uma recia ter recuado envergoehado para g',co _ conlar na morte com a mi- com 0 que sucedeu depo1s, too cruel~ em. dart1pg·o publicodo em «0 Comedr- baixo de preços como houve na ou" o c.anto mais 101Dbrio d:~. sacristia. sericórdia de Deus q ue ~le riscara da e lamentáveL.. . . . CIO o or 1O», ~os como ~e t ro t o e tro guerta, dezóito meses depois de ~ ouvir, porém, o alvitre do Vtgá- ttUa vida?... N.o .corte~o do Centenono, tmpo- oss~mto do mo1or 1mpcrtoncto poro elo terminar, mos tombem pode s..zio e mais ainda o •mui:o to..m,. de 0 major tirara 0 képi e caminha- nent1ss1mo, .'om arautos, estand?rt~s, mu1t_os dos le1tores hob1~UOIS de~tos que desla vez 05 Governos p rocu-.&!.1ção do pai. avaaçou pre!SU· va refrescando a fronte esbra6Cada à cocros alegoricos, o tuna . ocodem1co cró~1COS, vamos .tombem . troto-lo rem evitó-lo, poro que se não rePi"KOIIO, feliz de podn conttibutt para norlad de ·fe•ereiro. Subitamente de Salamanca, que parec1o contem- oqut, embora mo1s resum1domente, tam os inconvenientes d o outro. Pea úpida solução elo <:aliO. puou. a por6neo de Fr._ Luis de León, . repre- porq~e o espaço de que d ispomos não lo menos é essa o intençóo cú:ls banPan onde ia? . . . Qt.le rua era aque- sentoçõcs de todos os colect1V1dodes, perm1te grandes desenvolvimentos. queiros ingleses, a avaliar pelo que la?... E que ca~a diante da qual desde os mais luzidos o té às m~1s Os leitores hob1tuo1s destas cró: dizem os de mo1s nomeado nos rel•eomo que por in..\into ae detinha.?·:· modestos e .opogados, bandos de mu- n~c~ hõo-do le~ra r-se de que JO do ano ftndo. Instinto, não ... O dedo da ProvJ- s ica, que ses eu ! YOnos vezes oqu1 lhes lembrómos de Se Deus nos der vida e saúde, O &lmOço do baptizado do pciml'iro dêucia. de::erto, a most rac·lbe que .Alguém, que assistiu ao desfilor que, quando foi do outro g.uerro, teremos o cuidado d e 1r acompaaeto do ~~~ajoc com uma dt'zena a inda eta tempo de arrlpiar caminho. \:lo cortejo, fixou duas ftguros, que quem não pagou os dividas o tem- nhando o que se tôr possondo ló tode convidadOii entre parentes e ami· de rccuperaT a paz da conlici~n~ia.' dt! 0111'!0 hoje vê passar tais como aram po ficou no m iséria, porque chegou ro e do que formo5 presenciando, ~re­ .coa maia ú:ltimot., tinha. dec:orciqo iazer a fehcida.d~ d01 seus ttltim~ entoo. um momento em que o preço dos mos dando conto aos nossos prezados aa. aparentemeate, unis ·írauca ale· d :as e a de mais alg11ém que ali se Num dodo momentQ desceu dos mercadorias e a do propriedade cc- leitores. p . No entanto, Da maior mrte da· refugiara... Por oro, o sezão é de co~nptos e Carmel.itos paro o calçado d os Cléri- mcçoram o bo1xor, baixar, atê que g•elca co.ra~3, domjoava m'a certo Com m;i.o trémula bate11 ~ port_:l; gos, RO(I"'olhe> Ortigõo, alto, forte, ficaram de rostos e muitos houve petlir emprcstMe. ~ passivei que che~to. com a voz embargada pela comoçao sobf"onceiro, desempenado, luneta d e que se t tnhom mdividodo poro orre- gue o tempo de •encfer e ptJgar, mos Eaa primeiro 1111ar no da tlona d:. preguntou à. velha criada que veio aros de ouro, grov.oto de. grond~ la- dondor c~rtos propriedades, qu~r t ive- ainda nõo é poro Já, in feltzmente. asa. Podia dizer-5e que era a 11nic;:. abrir se pod1a falar a sun mulher e. ço, foto de posse1o copnchosomente rom depots de vender tudo e noo opufesta dO &ell lar dMde que O po!il'UÍ"I dPntr{" dé in~t:l.ntes, alcançpdo o per· estampado, posso rópido, seguro, con - rorom poro pagar os divido5. PtJcheco de Amorim ~. para ali ter o pai, impo'•.í.'el fô~a dão de tiio grave culpa, &<'t\ti:J. se re· qUtstodor... Sabendo perfeitamente ~••••••...,., ..,~....,,..,,,,.,.,,.,,,.,.,.,,,_ eenvid&r a mãe -.eparaJa dt: e lUivta VJ"\cndo o> t.eu~ tempos de- a:fere~:·· quem era, ia pelo me1o do ruo, cc~ aDO!'. Par sua 'ez o mJrido !Wo Faltava o perd:io de .pen~ que nao mo que o fa::er reportagem poro o s um oclo religioso d e uma luzid íssimo podia esquece-r o vtxamc a ~~e, 5im· tardou também em ped1r - c .obter.! Farpas e poro os Vencidos do v1do. imponência . Foi o Te- Deum no igreJ a ple51llente por ignorância ~ha• • li · Passado:. doi& anos, _,. Dl~JOr Z, O centenário era alguma coisa que Ilha .sujeitado o sagro. E, em W<J;~ apre~entava·~e na mesma JgreJ<> para surpreendia,. pelo v1broção potriát1co, de São Nicolau, à be ~ro rio, a dois passos do coso do Infante, em que a roda daquela me$!1, Peflla$sar:l em· apadrinh;.r o ~cgund? ~(·to e, todo o sua crítico b-ilhonte e d emolidora . oficiou o cordeai Dom Américo, com bon. tão ,oculta quanto p:»~ivc!. o ufano e pr..tzenteiro, Jod.Jcuva ao v ePouco d epo•s pa.;sou O. Antó n•o a ossistênc1o do Fomilto real e d os ~-eo;tar da:. Bituaçôes (al:a.E, que lho V~giírio. como ma~~mha., sua le· Tomós do s,lva Lettão c Castro, Bism1mstros. G hino de ocçõo de gra~pana as mais puras altgrl~ de 1.. g1tim;. espó;a "7 !egttuna, sq;untlc po titular de Echino, coadjutor de ças do Pôr to e do Infante ... lliúli& e amizade. qoe cuUlo uma ~om a Lei de l>eu:.. d F '=" Lamego, com os seus hábitos AreloDo igreJa dir igiu-se tôda o assis.... ecompallha enl'grecenl1ll tn• )1 . e ' ticios. Antigo misstonário do Orien- tência processionalmente poro o local tio em volta de ai aquêles q<>t: te, Prelado de Moçomb1que, Bispo de em que ce fê:z: o bênção e o ossento' u~põe~ à. Lei •ot.u de Deus a! ----------------~ Angola e Congo, çolon iolisto emmen- mento do primeiro pedro do monu- do 5.• aniversário da sua Coroa- • leis inlqWI!' doo. bomen •. te, como prpvom os seus trobolhos Copia5o r..ra o almOço e algu.D6 do.. 0 ~LMANAQUE DE NOSSA pastoreis, JUlgou-se obngodo a v1r, mento, que o cidade io erig1r ao alto ção, pnra Qt.e Deus o guarde e PrÍI1C1pe português e portuense. defenda na sua pr~tant1s31ma éolur1vas, a liás cootnt. ~u CQIIluÚle. pessoalmente, tomor ~rte na comeSENtiORA DA FATIMA Lá se ergue o estátua, em bronze, vida e na sua glorlos:l. mtsslo, kw.iam feito larte UiO d.u bebWa , moroçÕo centenário. Por t~ percorri- a apontar o mar, o nosso mar, que para QUe Roma, a Cidade Eterna, Para 19-c" • •pemDÇa ele, eomo d tz o povo. do os commhos que o lnfonte abrira éle tornou atraente, fecundo e w- reconQuiSte inteiramente a sua afGC:lr ttistezas. O major foi o últicom 160 páginas, cheias de genialmente q d ilotoção da fé e do m inoso ... Uberdade e segurança, e par:.. .act a air; entr• a filha. o genro bOaS leituras, é uma obra prlm:l. império, sobia bem tudo o que nó5 Esta est6tuo sim, que a todos se Que a pobre Hum:>._nldade se en• • berço di> iuocentiaho. J"lreda· no género e cus:ta apenas 1$00; lhe devíamos. Impõe e honro. Outras h6, oqul e contre, em breve, de todo restitlbe que ficaria de boa "oatade o r<.-f>. Teria feito o mesmo o Pedre Bor- além, neste pois, poro os 9uois já tul.cb. à unidade e paz da Civillpelo correio 1$30. "tP 4.a exist~ncia ... Peça-o jâ, enviando junt:lll\«?.n- roso, que serviu também com O. An- devia ter sido decretado o jubilação... zaçlio Cristã. · Foca dali 41ue t inha 6le que 11. te esta JmporUmcla em aelos à tónio Tomás, qua.ndo foi missionário IMl ,.destCll nem vencimento. l i de Março. ~ pa.ztr? no Congo. - A aaa ellTeira? ... -Pela •ú- Adml.nlstração da cST.ELI...lb A. LlNO N.m'O Ctotreie ,_,. Noi featCII5 do centenário t.ouv. .... -.ia qu.e pela idade, caoai- CoYjL da Ir1a (Fátima.). •

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CONVERSANDO

o5.• Aniversário da

toroatao do ~auto Padre Pio III


Fá t ima, 11 de Maio de 1944

Ano XXII

-----

O•recto<, Edôtor e Prop<"iet6rio: Dr. Manuel Marques dos Sontoc - Administrodor: f'. Corloc de Azeved<> - RedoGçéio: \..oo'g:> Dr. Olive11o Salazar, 21 - Lei<.u AJministroçéio: Sontuóno elo f6timo, Covo d:a frio. Composto e impresso nos Ofici..- , da •Uni® Grõfi<:o•, Ruo a~ S...t>J Morto, 4d Li- N

PEREGRINAÇÃO ·. de Ab ril 13 Com um tempo frio e o cén :st:mpre nublado realizarJ.m-se, como de costume, em lreze ,le Abril último, no Santuário J:t. Cova da Iria, os actos relig!o.-os comemorativos das apariçõe:.

e dos fenómenos maravilhosos de 1917. Rccilado em comum o têrço do Rosá:io junto da Santa. Capela, efectuou-se a primeira procissão com a veneranda Imagem de Nossa Seo.hora <h Fátima que Ó ~ foi conduzida no seu andor aos ... ombros dos scr\'it"s para o p:wilhão dos doentes. Durante a proci:;são choveu ligeiramente. - - - - -- -- - - - - - O númcr'? de peregrinos n:io caridade não dcs~oera superior ao de qualquer dos Tão larga como o puro amor de Deus, a nhece nem afronta uinguém, antes se estende a tod~· os homens, outros meses do ciclo de inverno. l>eja.m embora estrangeiros ou inimigos. Ao contrário elos povo, pagão, c até do povo judeu, o:. cristão:> são universalistas no .;eu amor. Conhece-se a p:cábola impres~ionante do Bom Samaritano. O l\I~tre refere-a, para mostrar q ut: o c:;trangeiro é tamb(~ m n0$:;0 ~r­ mão. Samaritanos de alma condoída e.. coraçJo generoso, temos de pcrts:u com carinho a..c; chagas do:; nosso.:; irmãos -. chaga~ físicas, horrorosas que, de mil maneiras, se expõl'm no ba1.ar sinistro da \ida, mas tamb&m ns fundas chagas· mo:ais. que são fonte de dores quás1

ACCAO C A T L 1C A • I d a· C3fl•d a d e Ca·r ácter ·Unlversa

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Todavia era maior o número d~ que vieram de terra:> distantes. O que caracterizou especialmente esta peregrinação foi a presença das Filha;; de Maria Imaculada e as a.Spirante:. das Congregações de Lisboa, Coimbra e F elgueiras que chegaram no dia I z J. Cova da I ria e que v.ietam acompanhadas por q religiosas de S. Vicente de Paúlo. Np clia 12 à noile, em número superior a 100, fizc ·am a procissão das velas e. em 5e:1t1ida. a

adoração ao Santíssimo Sacn.mcnto que foi presidida pelo rev. P. • Br..,ulio Guimarães. Este üu,... tre sacerdote lazarista. honra da sua Congregação, durante a recttaç.1o do têrço. na hora e rnei de adoração, explicou e come•ttou, no intervalo das dezenas. ~ mistérios dolor<ltiOS. Ao meio-dia do dia 1:3, l<~g após a p-:imeira. procissão com & Imagem de Nossa Senhora, cele-brou a llissa dos doentes o rev.

~ i.nenarráveis. Tod<!via, am1r os inimigos, isso é que parece e;;cândalo e loucura 'lOS olhos· do mundo. É, porém, preceito do Senhor, que soknemente ensina. no .Sermão da Montanha: uTendes 01,vido o q·te {Cii dito: at,.ar.1s o t u próximo e aborrecerás o teu mimigo. Eu. f>ornn, d'go-vos: Amai os vossos ~nimigos, {a::ei bem aos que vos od_l'i:"'": e orai pelos q~ t•os pe~seguem. e vos caluniam, ,"'ara que ·'e}aJs filhos do vosso Pa1 q:ie esta 110s Ceus, o qual (a: na~ccr o sol sôbre' os boxs e os m•us. e caír a clzwua sôbre os justos e os H•fustosl>. ~ Só verbalismo. esta lição do ~h·strc? Quem não conhece a 'iç:lo ~ dJ. ::.ua vida, liç.ão ardente de caridade, que vai de Belém ao Cal,.:lrio? Passou, fazendo o bem. Até mesmo na cruz, pobre vitima do l.lespeito, e do orgulho, e da estreiteza. e do ódio de \wdugo,; c;em coração, para êles pediu o perdão ao l~;Ü, em súplica d~: delicadeu t infinita, que é comovente testamento de amor. · i= AT IM A - Sema~ Sa nt a - 1944 Os apóstolos compreenderam, sentiram e ,-iveram a grande Grupo dos Ex.•.. Médicos, Jurisconsultos, Engenhei ros e outros diplomados que em nómero de lição. Todos êles disse:am, mais com a alma do que com os lábics, 80 realizaram o seu retiro espiritual no Santuário <:U Fátima . a:; palavràs de São Paulo, que são eco fiel daquele testamento: cc:f.té esta hora sofremos fome e s(dc, c estamos nus, e somos t!Sboteteados, e não temos morada certa, t! cansaltHJ-nos a lraballJar pur >1ossas próprias mãos. A m aldiçoam-11os. e 116s abençoamos; per~e­ gurm-nos, e nós corajosameJJte sofremos: somos blasfemados, e 11/ls t't:Ztamos por qun1• assim blasfema». Em vinte slculos de história, nito se perdeu a lição do amor. Perante o édio, e o enxovalh?. e a pl'rsf"guiçào. o::. di.;:cfpnlos ~le t Dia 12 - Durante o dia - Entr.1da das peregrinações - Confissões. A noite - Receps:ão dos doentinhos no Albe rgue depois de observo1dos pelos SeJesus teem correspondido com amor f~·tmdo. que se traduz cm oerdão, em oração, Cl em benemerência Fô~e :1 lição divina :~prennhores Médicos. , dida por todos os homens, e o mimdo ruo seria mar de sangue c As 22 horas ( 10 hor<1s da noite) Tê r ço do Roúrio seguido de Procissão cLu velas. de lágrimas, que ameaça submergir tudo. vulcão de fo20 e de ódios, • o· 13 - da meia noite i:Js 2 noras da manhã - Adoração ao Santíssimo Sacro1mento. cuja lava parece querer apagar todos o,; \':J. lore,; do espíl'ito. ~1 ,,.. Horas de Adorucão das p~regrinaçõcs que se inscreverem. M:a.s da treva sairá a luz . como do drama sai a vida. As 7 ho ras da m~nh.l Missa, Comunhiio ge ral e. em seguicfa, Missas e Con· Em frente do especláculo dantesco, que ar:·epia e C{)move, a fissões. Acção Católica, cuja missão c'?nsiste em fazer os homens cric;tã.os. , As 12 horas - Tê rço iunto da ~pclinha d~s Aparições , org3nisação da Procissão ou tornar mais cristãos os que o são j.i. é voz de Deus a chamar~ com a Imagem de Nossa Senhora. Misu clo~ doentes. ~~~cução. Bênção c?m o S.S. as almas à razão, à fé e ao amor. · t Sacramento .aos doentes e a todos os peregrtnos. Procass11o ' para reconduz.r a lm~· Ai, daqueles, que não se~nem ~eocrosamrnte a grande vol! ge m de Nossa Senhor3 à Capelinha. ' t :.l A:\UEL. EJzspo .de H elenúf>ole NOTA- Atendendo a que muitos peregrinos téem de aproveitu os combóios e ou-

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Programa da Peregrinação de Maio

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-----------------------------AVISO AOS . PEREGRINOS -

As Consti tuições do Bispado de Leiria, o romulgodas no Sínodo Dioce.--'lnO de 13 de Julho de 1943, determinam o s.:guinte: -Art. 77.0 • Se...,_ o pecado do ime~uresa causo da perda 4• tantas al mes e .,;..,_ tle to.ru coloMidadcs sociais, cama • his torio ontige e o exJMtiêncio h~ deMOIICtfaM, e t ewdo em vista n disposiçõeJ do Concilio Ptenório PMuJuê•, n ... 11 O o 121, det e rmino-se o scgainte:

Z) At -lheret que niio estejam devidame nte nladae na calte.;o, poi· , .. .IH-ops • '"'"'' (•- meios), nia podem e ntrar nn ltrojoa ou ,.. , 1 • r:4nto ela Santuário ele NHso Senhora da FátiMa, nem recelter os Sacramentos ou t • - porte em octoa e cerimónia• religioaos. S única. AI dispoa.i,õea relati•n o perna• d esnudodos ftio dlsem resINite Õ1 ~esiahot 111m à1 mMiheres qu e usam • tro je troâicionel e crls-

trot meios de locomoção as horas marcadas são as oficiais • OBSERVAÇOES aos Revs. Sacerdotes: . a) o. Revs. Sacerdotes perecrinos cosam no S.lnfv.Úio de NDUa Seftt.ora cb F·· tima as mesmas licenças e jurisdições qve téem nas suas dioceses, rotando--se-lhes o b · vor de,. quando não conhecidos. trazerem e mos trarem • seus documentos: . b) Os Revs. Sacerdotes t éem no Santui rio 50 altares para celebrarem a Santa M•su : cJ t uma grande caridade atende rem os fiéis no Santo Tribunal da Penitência e distribuírem a Sacrada Comunhão. Aos Fié is - Pede-se a todos os pere;rinos que: · a) se confessem nas suas fregue sias por aer Impossível atender a tod-os na F.ítima: bl quando passarem por alguma icreia. visitem o S.S."'a Sacramento: c ) tenhaM a maior caridade p.1ra com todos e esp-aciollmente pua com ot doeft-

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VOZ DA FATIMA

.Os deverás dOS riCOS VOZDAFATIMA CONVE.RS .Á N.DO =:==para com Deus== A disciplina nQ consumo DESPESAS

'A riqn~za li nm dom do Deus que Ora. do ~Mas est.,_,_ vilanias nasce a nos pcz:nute fazer grandes coisas pa- desordem abomlnâvel da criatura que ra glóna do Criador e para a felici· dá, no ~u coração. o lugar às tiquedado dos nossos irmãos.. Segundo os zas e que ~ a Deus Criador pertenSeus desígnios, foi-nos dada como cia. uma. arma poderosa para combater o Mas o rico deve não ~mente dar mal, como um meio eficaa para fa.- ·ao Criador o melhor do seu coração zermos o bem. como deve também sacrificar-Lhe os Mas ela ó também um grande perigo seus bens. para nós, porque somos tentados a 5o por qualquer causa. perde os procurâ-la apaixonadamente e por seus haveres, deve submeter-se à vonmeios ilícitos, -a apegar-lhe desorde· tade divina. e repetir como Job: «0 Dadamente o nosso coração. Senhor tudo ""' deu • tudo mil tirou: Para dela tirar todo o bem pos.sf- qu1 o seu santo nom• seja beudito/a vel e evitar o mal a que está cxpos- Porque se murmura. contra a pobreza. to, o rico tem normas a seguir, de- em que vive, é contra bens que se "eres a çumprlt', para com Deus 0 revolta, cometendo assim ceando pepara com o próximo. 5o lhe fOr fieh cado. a riqueu. scrâ para éle um grande Deve também repartir os seua bens bem, uma bênção até, e poder-se-lbe- com (} Senhor, isto 6, auxiliar gene-â aplicar aquela palavra da Sagrada ros3.lllente as obras que interes5am à Escri~ra: · - Beat•s dives! Bem-avcn- Sua •glória e à salvação das almas, as turado o rico de coração ge~:~erosol igrejas, os altares, as obras de aposMas se fOr infiel a tsses deveres, en- tolado. Deus concede-nos tesouros e contratá a maldição que No!so Se· cm troca pede-nos apenas uma esmonhor lançon, aos maus ricos: Vae la Podia exigir-nos muito mais, e se vobis divitibus . .Malditos vós. os ricos! :Ele se contenta com uma pequena Pa1a com Deus - O seu primeiro parte dos nossos haveres, demos-Lha dever ó de não dar à. riqueza. no seu com generosidade e com alegria. cornção, o lugar a que o Criador tem g dever de todo o cristão contri· direito, isto j§, de não se lhe apegar buir. segundo as suas posses, para :1 desordenadamente porque. na vt'rda- honra do culto divino, para o e~p:cn­ de. ela não 6 um fim mas um meio dor da casa do Senhor. Como outropara chegarmos ao nosso fim. ro~. O'! Magos. levemos a J esu.s pobrePodemos t>OS'mf-1a, gozá-la cm paz zinho ouro. incensO e mirra. se j§ ~m adquirida, mas não devemos Não sejamos daqueles cristãos munprocurâ-Ja com frenesim. nem fazer danos. espíritos estreitos, corações dela o no'l!IIQ ídolo. Seria ofender gra- mesquinhos que. por outras palavras, '-·emente a Deus. revelam os mesmos baixos sentimen0 dinheiro pôsto ao serviço das tos de Judas, que ao ver Madalena paixões da ambição 6 do orgulho. faz deitar sObre os pés do Mestre um um m:tl incalculâvel. Diz-se que 6 um perfume precioso exclamou: uPara excelente servo quando obedece à al- qn4 tst• gasto excessivo? Est• p11r{14· ma e a alma obedece a. Deus. Mas 6 fllll P'Jdia vender-se, e o seu preço um detestável Sl:'nhor, quando domi- ser distf'ibutdo pelos pobres>>. na a alm.<}. e a alma não t.em enercia E afinal Jv.da:~ não pen•ava senão para sacudir o seu jugo: · cm ·si próprio. porque era um )adrão, A paixão do ouro é uma das gran, segundo S. João nos afirma. des c~u~s da c~rrupção da soêiedade. g permitido. pois. suspeitar que .A'lfiXJ.a o sentimento da honra; per- aquêles. que dizem que vale mais dar verte o carácter; ~esen~eia as .grau- aos pobres que às igrejas. são egobdes catástrofes íma~ce1ras q.ue !ao· tas e avarentos que pouco se imporçam numerosas famílias na mtSéna e tam com a m iséria do seu próximo. no d~p~ro. E vemos também que os quo o;âo ge· Por um pouco de ouro se vende a nerosos para com as obras de Deu!, alma ao demónio; por um pouco de são igualmente generosos para com as o~ro se troca a consciência e a eter- o.I_:>ras de beneficência. porque a ca· Dtdade; por um pouco de ouro se noade para com Deus é a fonte da catrai a 1>átria; - por trinta ed!nheiros ridade pàra com o próximo. Judas 'liendeu o seu Deus. MOSS.

Pere~rinação

de .

Abril- 13 '

P.• Arnaldo de Magalhães, S. J., antigo director espiritual do Seminário de Leiria. Ao Evangelho fêz a homilia o rev. P.• .Manuel Ferreira, pároco de Minde. Foi o celebrante que deu a bênção com o Santíssimo Sacramento aos doentes inscritos que eram apenas 26 e a todo o povo. Fêz as invocações habituais o rev."'0 dr. Manuel Marques dos Sàntos, Cónego capitular da Sé Catedral e Vig4rio Geral da Diocese de Lei-

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Donativos desde 15$00 D. C. Cabrito, Ilhavo, 20$00; D. C:Za· ra. Marta., Miran<la <lo Corvo, 42$00; Anóntmo, do POrto, 160$00; P.• .liernarcHno Kol111, Frlburgo, 16$00; D. Acteltna Augusta Correta, Macieira de Cambra, 16$00; D. Marta dos Santos Bernardo Sousa, BeL-mu<la, 282$35; Luia Lopes Abcgão, Tramagal, 15$00; Jl:ftssdo da Huila, S~ <la Bandeira, esc. 337~; D. lsalle' cta Lu;: Vtctra, s. Petlro da Cadeira. 65$00; D. Emilta <1. Va.:: Preto Gtrataes, Lisboa, 60$00; Vi· torino da Silva uoctll.o, Flães, 40$00; Dr. Egeu Montz Teixetra c.:oel/to, Celorico de Basto, i0$00; Dr. Jodo c..:anavarro, Lisboa, 20$00; D. mana b"rancísca Ltma, Lisboa. 25$(.'0; D. VtrQinia. Lopes. Caldas da Rainha, 20$00; Joaqumt Guedes Barbosa, Crestuma, 100$00; D. Vonstanca. Mengo, P01·to, 90$00; D. Di1WTCUL &Ugusta. JttacJ<aao, Gcrez. 15$00; João Vassalo sàntos, Alcanena, 20$00; V. Alc:ta Septtlve:::: d.os Santos Pereira, POrto, 20$00; Jose Salgad{) Gutmaraes, POrto, 25~00; AlL· tómo Justtno .Martins, .MarozJ.nh e>s, 20$00; P.• Manue' cta .s•wetra, Lisboa. 20t; D. Isabel Marta uommguc.t, Senãlm, 44$60; Costa JJranco. 1/. N. da Ollvelrlllha. 15$00; D. Jllana l.uisa uocll.q, Fcrretra, Parede, 15$00; JJ1rector da Casa de S. IlaJacl, Angt·a. 20$00; D. Marta cto uarmo c..:narruas. Mértola, 19$50; D. Marta uuartc, Paço ae Sou-

sa, 15tOO.

Dedicado a Fátima _ e no Imaculado Coração de Uaria Raínha da Paz, é o número de l\lato da brilhante revista da mulher católica · portugue~a, uSTE.LLA». Este número insere colaboração primorosa e a sua lei tura interessa não s6 ao mundo feminino mas a ~odo.t os católicos portugueses. O seu preQO é de 2$50 cada exemplar.

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A celebração do Santo Sacrifício foi acompanhada a hannónio, tendo a multidão cantado a Missa Angclis. Quási .no fim das cerim6nia3, chegou o automóvel o Senhor ArTOPÁZIO cebispo de ~vora que, depois do alm~o, seguip para a sua ~erra A Ylnda nas ourivesarias. natal. A COMPETIDORA DAS MEIAS - felminãcia à Segúnda procSis- ~ist:i" Mafqut• u 'Al•urete, 89-t.• .,.v·.-..Máqüfnas el~ctrica; .. - sao com a Imagem de Nossa e~ '1 «OREL>> nhora a fim de a reconduzir ã ca-~ \escada pr6prià - Pr6x. ao Rocio). pela d~s aparições, cantou-se_0 para reparação d ~~~~~ ((AdeUS!) e f~z-se a CODSagraçao SIME~TE DE COUVE • ..IL · R d5 Cr ·fi 76 3 • <Jos fiéis presenfes à SantíSSÍJrul PEHCA DE CHAVES (TRONCHUDA) . . T~le~on:C' 2°79 3 i Virgem, com~ando logo multi6A SUA C~LHEITA ' • -:LISBOA...CJ!o a delia ~- ~Vendo, resoonsobollzando-me, oelo suo quo-~ " . n Lr, !idade. CANDIDO JOSt OE MORAIS ~st• nllmaro rol visado pela Censura

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das subsistências A Intendênciil Geral dos Abast&- qu~ só agora vem a generali7.ar-86 cirueutos ncaba de estabelecer o l'll· COJ?lO _direito positivo. Ensina, na cionamento do pão em todo o Paí~, pr1~e1ra das suas orações rituais, a com as suas resultantes e necessá- ped1r apenas M piio de cada dia,, rias restri~ões, de modo .que a todos para nos lembrarmos que devemo~ pos~ chegar alguma coisa das dis- repartir com os no3Sos semelhantes ponibilidades que h;1ja, para a sus- .o que Deus nós dá; nos Mandam.etl.tentação da !ida, que 6 um direito.> tos da Lei de Deu3 e noutrás diviuniversal. nas instruçõea chamn-nos ao exerEm boa hora comece. cício da Caridade pela prática das :e um acoutec:men~~ de forte e Obras de lfisericórdia, acudiudo profunda solidariedade ·humana. A no;t que teem fome, sêde, ou falta parte da populução, que teria re- de abrigo; proíbe ainda que se recursos para. lencer nás compras éiD tenham coro injustiça bens alheio~ mercado li\ re, vê-se d'ora em diau- ou n~les se façam danos; preccitua te sujeita a menores rações em al- tambóru nos iUandume11tos da lareguns dos seus alimentos e a wr de ja jejuns e abstinências de alimenpensnr mais nos out~:oe, que, aliás, tas como meio de habituar a vontasão também condição da sua pró- de a conter o consumo em limjte.t pria. ell.btência. que bastem a uma >ida sã, sobreleSe as l'!l'v'Ôes do pão deixam de vando o espíl"ito ao domínio dos ser para u:guns cot11o eram, é que sentidos; declara mortai3 os •ícios mais. se não produz nem se obtém da. A..-arcza, pelo sen de~medid" por importação. gôsto dos bens temporais sem qualDesta maneira todos ficamos -sen- quer final idade social, e da Gula. tindo que, no sector das subsi~tên­ por }!'var o prr~zer dos alimentos cias, &e não deve poder adquirir, além do que é preciso a uma exispor qualquer preço, t.udo o que se tência regular, e correspondentepretenda, sem haver que cuidar dos mente opõe a estes -.ícios as virtuindispensáveis sobeJOs para que os des Cardiais da Justiça, que atrioutros, de menos recursos, possam bui a cada. um o que é ~u. e da também compnrticipar. Temperança., que governa a conc•JE, para tanto, lot pr!mei"ro pre- piscência peln sna sujeição ao equiC'iso, infelizmente, que se tivesse l íbrio da vida. desencndeado a actual Grande GuerComo consectário 16"g ico desta àisra! ciplina. aponta nns Bem-aven tur•tn.,\gora, diante da inev itável ne- ças a ~g:urança da felicidade, mescessidatle do racionamento do püo mo temporal. para todos os qne, no e de outros gén eros de primeira im- 11so das coisas materiais. conser..,am portância, por os não h:n·er como o cora('ito di:'AApegado, tirando deantes da. guc:na, colaboremos dedi- las, com o indispens:lvel qne ba3t~. cadamente para. que a ninguém fal- o nl'aior bem espiritual po!Bfvel. te um mínimo de ra~ão e a todos Tal a economia moral cri!>tã no se faculte a esperança de maiores cot1sumo das subsistências. Não há roedidas, segundo as r cgras da JUs- bolcbe' i ~mos. niio h:í democraci:ls tiça, para. estabelecimento dum re- ou ari~tocracias, nii.o hn nacion ,,i.._ gime de garantida autonomia naJ -socialismos que triunfantementt! a condições de produção, distribuição po>sam <lesmentir pelos factos. quer e consumo das subsistências, tor- individunl, quer colectivatnent~. nando . dêle dependente o rítmo de E>tá 1nscrta no f:..,angelho: a11~a tôdas as outras fontes de riqueza. resumida. no pequeno catrci•mo Que Por outro rnmo que não seja &te, é o T-ailc-mecum de todo o cri•tii<>; a civilização e a paz serão mais e reveste formas concretas de apliprecárias. ca~ão oolítica 11 as modernas l~noí­ O Cristianismo, que está na haee c1ica~ Papa:s s&bre a chamada Qut3da nossa civilização, sempre uon- tao So-:'rtt trinou e pratÍl'OU a disciplina mo10 :llaio A. Lino "!11 dto ral no consumo das subai.siôncias,

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VOZ DA FATIMA

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Graças de N:

~~?._hora ..

da FátimaiA >.

Op_ ê fêcist a

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a Nossa Sc:n.bora da Fé.tlma; Jo3~ Menl!c.t. Eseudelros. dar um recado a um~ das ltlJ.!I :1m;.. dccorcLU.. uwa semana, LC~C a ale~rrl • D. Maria Bcnedita Mcndcnca, DU1J. gas e que Jc, asse ~ menina. ;u,. o.rru<W VC1' a lllha 1evantn.1·-u uo leito D. O!í~·i.a de JeSU3 Oltllcfra Mat1G.t, veitar do passeio-; Dora~vante todos os rcltttos recuperand.;) a ~>aude. ~ com o maior Pcroslnbo. Tendo ambas chegado ~ es!lA. casa de gra~as obtidas devem vir Júblw que ~cm wrnw: publico o seu D. Hcrmt11ta Esauh:cl, Mourao. - Isto não s• atu1al MtVial .. . Qu1 peh escada do ~o. a !!;:n de -< n I feito da tesourinha do meu estojo o recado na co:oinha. a peque!lita. <!'li· autenticados pelo Rev. Pároco ngradccm1ento por &roca t1\o slnllll· D. Jov!11a da .SílL'a, Luanda. D. Mar1a ScquciTa, Angra do H&- lU costz"ail, . troq por al1 dentro cOm a 6wlll~a­ da freguesia e acompanhados lnr que a Mãe d e De:.a lbo ll.lea.nco11. roll!m.o. Vermelha de indi~nação, voa tr6- ridade de qlle usava. Uma dns cr~!­ de atestados médicos quando D. Maria A veZar da Silva, Toledo, mula o olhar coruscant~. D. Eponi- das esta' a costll!llndo e a c=:ant;a uD• .lúlia da Vasconcalos Lima, L~­ tratem de curas. na entrava de rompante n~ cozinha. rando-lhe por brincadeira CJ éedal e a boa. vem manlfcswr publicamente o S. Jorge. ~o interpelava a. criada que. pa.cl!ica- tesoura. mira esta e exdan::.. De contrário não serão pu- ~u t.grndec1mcnto a No~oea Senhora D. Nocmia de Mato.t, L1sboe.. D. Marl.ll do ccu Olivlllra, Pico. ~mente, lavava a loiça, trauteando bai- OlhtJ a tt!Oi4rll do f:St;);' J a~ mci~J>­ da Fátima por uma gmca Que lhe blicados. xinho uma canção do seu Minho. concedeu na pessoa de eua tllbinha, D. DeoLmaa f'crnanaea de Almeil%4, - Nãa sei minha senhora/ Nrio a :Jinhal E tudo se esdareceu 11= Lnstante. n. qual se cncontrav~ aionlca, <lcvldo LlsbO~ Achada no jarcllm, no s!tio pü.r:!. on~· uma criSe de cbóro. Mantmha-&e D. Francisca Dan de Castro ounàa tenho visto.·· NO CONTJNENTE ..ss:m .ha\'la Ja nlgumas semanas e da Silveira, Lisboa. - Não sabe! E cu então A que hei- de costumavam sac udir C-:J tapetes, ae.;x>is :1c ~cr consultado vilrios medi- Joao de MedcirO$ Cabra~. s. Mlli'Uel -di saber}... Sim, e, se não sei, ts- teria cafdo do ta'Pcte da saltnhll de nho o direito lU desconfiar/ Fallou- estar na manbJ. seguinte a qua.lctuer cce. Em certa altura. recorreu a NOI!Eill. \Acores). P.• .loH Maria P ares, abRde de :U:on.- Sen.bora da. J.o'átima., fazend<>-llle uma P. llt arta HedcvfQes I'UTtaa.o Cabral, -m• o «b,ochu. depois a colherinTua dos íreqüentes serões cm q1~· D. !:pc> ccno, c.;crcvc: cMarm ela Ora~:a Oucr- ;.>rome.11a c na mesma ocasl:1o a filba ibldem. dJ prata... c agora a te~sorua/ I sto nina tomava parte costur.,.:.:io 011 bor· 1·a, resld.cnte em 1uon.:ono, wndo uma recop crou a voz • D Marfa Raposo Ponta Delgada. tudo "os. doiS mests em que voei. m1 ~ando... • . ' • ~ tem servsdo ... e mal! U.llla de cerca de 1$ ::no_. de 1dadc, a., Era maia um favor qne Sa:lt& ZiU, Antomo Martms ~aiWOfO, FaiaL -; Com as mã.os esquecidas no al~ui­ a Padroeira da O. P. F: C .. alC.lnçanome Estor da Nau~ldaoe, rcslden~ o. Maria Ludovina, POrto, diz que D. Maria da Glória Catae1ra, Allgra. !lidar fumegante, a rapariga escutava va. à. virtuO!~ l\.13 la. E :S-> seria o nv Asno Francisco Meireles, arave- e:n 1936 se encontrava gravemente cuD. ,uana da EnC'e~ntaçao J..ourcnco,laparva.lbada. Não so tmb~ ralado !Jiltimo. monte doente de um dos oJ.nos, cne- termo. e, percebend.o Q.ue o médico uu. muito com a perda do ubrocbe» porUm mts depois. aq re;;.;.arec<.'tem g!lndo os mMloos a dizer Q.Uc n:lo tl· ~Tló\ última visita a abandonava, nuda lbldcm. D. Maria E!vlfa Alves 111. A1canena. que sempre supusera que a ama os frios do ;nverno, D. Epcnina. da.n~ nha cura, reconeu u .Nos.:~a ~nllo1·a. fRrendo Ja, com multa J:e recorreu a D. Marta do Nascimento ULtvctra, que era um bocado «aérea» o tcri~ do volta aos seus abafos, encontrou da Pa:&lrna e foi curada•. Nossa Sen.born da ~tima fazeud.o va.perdido na rua sem se lembrar que o p~ no fôrro do casa?> é pel~ rlas promcssaa entre as quais a d e ofe- .t\çore& D. Maria Gral/106 Bobadclh.a, Bo- levava. O desaparecimento da colher, o rico ~(broche• desapa.rec11.,= o. Rosalina e o. Maria Irene Nunes recer todatt 011 seus sofrimentos d~:ran­ ê.;.se sim. tinha-lhe custado algum<~s de So11sa, Pórto, cl.l".cnl Q.uc, c.stan<1o te um a.ho pela conver..ão dos pecado- t.lcait. D . OUmpfA aa Cru;: F. P. Nouu<:tra,~lágrimas. mas como a coll3Ciência de ...,a mae na lmlnc.llC•& úC lle tm· c::e res e de rezar o terço todos os dla.s. nada a acusava... CUJcltar ~ uma rucll.llc:lro:;.l opccacão, Nossa Scnbo1·a atendeu a sua prece e, ArcanlL Reviravolt~ D. Ana e D. Mariana Abreu, Fatal. D. Eponina, exasperada pelo silênpor ls~o. cl" vem públ1cam&nte dizer !'ecorl'~l·:~m a J).Q"..a_. ~cnnora da .1:-'aD. Rosa Salca de AveZar, Faial. cio da criada, como de resto se exast•mn, dando a cnu:l·wa ~ua do ::>ao- ú seu mui~ o:>:;J.gada. D. EmUla .11.-::cvcao .uaceao, :bldem. pcraria ~e e~a lhe de!ISO resposta, t uarlo da F'at1ma. Voltando a se,· -E qu V6111 a ser eS!~ t~•~ d• Maria . Florinda Calvoirio, Va,lhascos~· l~abd Mactc~. Ana;ilstlas. prosseguiu: obs~1·vaaa JJClo medico, este logo p.s Santa Zitu? NiAnca em f.i. ~11111 fa1 • Mar a F. Bcttellcour& cw Silvei-Não sei pa•a qu6 seroem essas lar... Andam u"tpre com _c~r.sas noao ;xlrte a iO.éla da ln&orvenco~o Cl· . -Sardoal, escre\·e: «No dia lb de as•ocinço•s v• essas reaniõ~S/ Enchem vas!:.. Muis t.•alia cumpnr be1M • >urglca. Cbems àc rccon.beclmento Jun.bo de 1936, :neu 1rm~o Jo- ra, DS. Jo1·ge.d C M L1 • ~ v Maria 0 armo cnese,, '" a b~ca co1n a «P~f~c~ •• - ou lá o q~ll vellzas ... ~rndecem a. .Nossa Senllora tão cran- Eú Calvário tot atropelado por uma camlonet.n 110trendo rractUl'aS no cnl- boa. é ... e os resultados s.:io o q11e u está ae graça Que lbea alcanoou. O tom de '-'OZ era ás~=.J, allm d\\neo, 0 101 imediatamente 1ntcrnndo D. Maria Vl t órfa Albuquerque, Mar- vendo/ vida, mas ~Juia .lldo se dea por a;cha.Canavczc~t. Deu meia volta à. direita, nlo ou- da. Dia a c.lia v!.Dba a.ssisti:ldo r. tmnau. -Lallf'inlla Capelo cJa Fonseca, numa cllnlca de Abrantes. Quando coD.deFausta 8. C. Gouvcta, Caria. • sando f'n carar a rapariga porque íormação (!Ue se operava na. patroã Sabuaal, dlZ Que em 10:36 a sua L·- ::ncue pala cheganun a Cllnlc... Ulll Darcília Estcvc3, rcnso, Mell(e.ço. muito no fundo - o coraç.ão não e que, na sua humildade, n:io podia mã. JUltoDla llle npareccu no peito policia d etevo min.bn mãe, dlzcndo-lho QUe nAo crn poeslvel ter cot·aac:n D. Ana Victra A!vc3 Pl11to, Nelrea. era mau e foi scnt.ar-•e ao toucador reconhecer que era em ç;mdé p~rte um libroma. <..:oll$W &and.o a medi.;a D. Rtta MarQuta, l!:vora. • b. reparar quanto posstvel os estragos obra sua: P')ntualidade, método. do-: b. Ahcaela Proença, to! mandada por ~a ver 0 fllbo. Era desesperado 0 eatado de meu irmão; todos 0 Jlllaavaru João Sim0C3 do Graça, flhavo. que a cólera faz sempre nos rostos, dicação. asseio, honestidade a. tl-<!:1. à ela 1me<llu&amcnte para Coi'Dbra, potõ perdido. PIIB6adll.!l a horas !Ucl·nm-lhe 1>. Ma;ria d a LtlZ l>atma a a .Stlii4 , aobretudo se andam pintalgados... prova, eram {,jrças portet:.tosa3, 1rr.. ~<Ntava-Se dwn ca .o de can~·o t.end.o a opct·açi.o de u ·épano, tendo est.n cor- VIana do C::~etclo. .ataria juntara as mãos e lcvanta- sistível•, para ganhar qualq_uer call... Já a ente1·ma ganglloo num b•·aou. D. Mana do ceu Maccao .L114.t, 0<>- va os olhos para além. muito a lém sa qunnto mais a tão arrastada. 'lUe&" Cheias de fé recorreram então a Nos- l'ldo bem contra o Que se esperava. d!m. do teto da cozinbà tristonha, &>m outão d:: J criada~ de servir pa.ca h.!« Vendo meu lrm:lo av6s a operação Ql:á~ l:!ennora da .Fátima, o sem cm~r.... D. MatUde de Sd. Funchal. "JJ tro ar mais que o recebido do saguão, acreditar a O. P. F . C. illl'cm cs meio.s que a :nediclna acon- s1 de.sesperel, ma.:o chel~ d e eontlança D. Leonor doa Santo3 Costa, V. v .... sem outro horizonte além do das fresPacicntem-;nte, a rapllrig:J. u:pTi.:ou selhava, a. doente acbou-se completa- lmplorel a protecção a e Nossa Scnllo- do Ródão. ~tas do prédio viziqpo Era 0 que lhe de qoe ce 1ratava e. do e!>b<l<,.O da mente curada; c, ape.:.nr de terem pas- ra da fttlma, lazendo varias prome,._ D . Maria aa Glória va,con~lo.t, Rlo cnainava a ~ua querida Opêfêcê tão história da c.anta coziDheira, passou mal compreendida por parte da3 que sado Jn oiro anos, não voirou mais a sas. Prl.llclplel um~ novena a .No.illa do Janeiro, BrasiL s<'m mai~ prelmbulos- niO sabendo D . Marta d a <;ollCCICIW c.;rego, TOrrea mais õeviam estudá-la e protegê-la: ter o mlnlmo slna.l da tcn·1ve1 doença.. Senllora. No Quinto dia da novena, Jlt. que admirar mais se o seti d.láemba· recorrer em tudo a. Quem t udo pode. Vilem, pois cheias. de reoonbec1men- o mécl.loo nos declarou Q.UC meu lrmüo Novas. raço ce 3. atc'nç:io com que era. escn• estava aa.lvo. As melhoras foram ripi· r dA êl to ~l'aC1ece1· a. N0658. Sen.bora da ~­ das e, PBBI!ad.as dezoito dias, CO':Jl ~;ra nJoão do A.Zmetda. S. Pedro do Sul. 'SC~J r e so rcr_ por a_mor qu e q~e tada a falar da sua Associ:v;-;;o. t.J:na esta e multas o ut.t·as ç-racas que Mariano Barbosa, Bra11a.. •~veLo para scrv1r e nao para ser servi- narrando algnn~ factos q u" lho pareatribuem à • s~:a intorccasilo. de admiração de todoe Os QUe tln.bam D . Amélia Honraao, LlsUoa. do. que tanto ~e humilhou e sofreu ciam mais impressionante!. conbecldo o seu ~rrave estado, saiu da LU!.! Gomc.t, Fetcu·as do sut por .1mor de nós. D. Eponina que estava n.1 coz:inha Joaq uim ac ArauJo l"crrcua, Braaa.. Antomo "e Sousa, suva.res S. Mar- Clin.lce. e. passado.> clncoenta. e s~te a preparar uns doce!l pa~ o c~·~ do D . Cor!t~a A!ota P. Valinha, Monção. ~ tinho, escreve: ·Tendo wn tilhln.bo dias pOde voltat: ao seu e mprl!ao e redia c;e,s-uinte. cm que t .:!.ba. vLS h~ . D. Elisa Paula c Silva, Ponta Dcl-\o de 38 dias aparecldo com wnJ. gran- tomar o trabalbo sem dltlculdado aiacabava iu~tamente de rebra.c d n guma. convencida de que houve lntcr- &ada. ~ , de lDCbtlção no peito de p6s"1mo caforno o último tabuleiro de bol ~...- E vencão da Santlssima VIrgem n o ráplD . Ataria do Socorro Oliveira, Ter- • racter, fui com êle ao medico dr. como :-.faria c;e aprontas•e a ~·o.d •T do reatabelcclmento do meu irm..o, ·cetra. --~ • senJ.o,a ... minha Stmh<>Cam>X>a ravarea, da vUa d.e Fafe, 311111 os g~neros que tinham sobrtluo ~ A ven.bo cheia de reconhecimen to publl· l.J. caroztna Fernanae, de sa. A!ltu. •• achando êle o Cl\80 multo m ellDdt·oso, car esta graça como prometi•. arT1!m:tr tudo, saiu-se co:7. e~t' D · ,_ d s ·z F ra... • Arm 11z..... a 1 va, undada. a Era 0 d 1a- de arear as pratas e D. sem t.er grand.e9 esperanças d.e o seJ.- Estd bt•n ... Pod6 " à ttrl (<' •fn• D . ·Marta .otugusta 11.6 Ftg uelTedo, S Eponina tirara de um armário a caixa Como A dtJ manlaü cedo ' dt'f't•~:< .i var. Invocada em ECU auxilio a pr~>­ o . Rosa Lopu doa San toa Martins Bo- Viseu. tecçào de Nossa Sen.bo1·o com a pro-' ) de xarão onde guardava as collleres noit6, tlJo m1 fo:: falta . E nf>t'•~ ... D. Laura da Costa t'C&:roto, Santão. que não andavam ao uao para as sub- nlio atum~ ainda ttada ... Thl' da i <le tornar publica a ~rraca na nirácio, Ovar, diz: ·Bà muito tempo I>. l11e3 eLe JUato:r Anaraae, Lisboa. m eter b, mesma limpeza. Estavam até meio quilo d11 farinha ' o C'(~~ I''' Voz. da Fátima., a.s melhora& começa- Que sofria 1me~o. sem saber Qual a D . Augusta Mat14 etc Sa, v. N. do bt'm necessitadas porque a última vez P'"ci5a~ ram a man.1!estar-se, ca:n g1unrte ad- orlge-:n do meu sofrimento. Consultei, e mais o reste. e Jd(•' .,.,. que tinham ~crvido, num lauto jan- bolo para comer <tmanhü c:m '" ;un.r miração de todos, e pnssado um dia é certo, mult011 médicos, mas nen.bum Lamalonca. dêles conseguia descobrir a minha D. Mana Emflfa do:r Pra::cre• RiOei- t= de anos. tinham sido arrecadadas cot~tpan1uiJas ... S• qui.~u f'O("..J u•r a UlCU';DeBCênclél rebentou. Mand.el pressa. 110 liuro t!••s receita$... preguntar ao médico se t.mna outro doença. QUIS, porém, a SS. Virgem que ro, Perozlnho. D. Marta Dofhlnquc., d01t Prazcru, _ n 1l 1 temos} remédio a d.ar; êste porém, ficou mul- eu um dia coneultnsse um médico QUe Ainda não era tudo. Co::ido cr -.:.oTo to 8dm1rndo, dizendo que a crldnça declarou que a mlnl1a doença era um Gala.. ~ A ~sposta ao chamamento da. cria- - & se Oe ficou boml- D. Ep.>tlina tumor uterino e Jé. b.l.Stnnte volumoso. D . Almerlnaa Brito V1cga3, SelD&, da era bastante á.sper:a pois que,. em Jà devia ter .morrido. .ló!ncontrando-se mandou a cr:ada bater ~ clara de geral , as pe'5oas nervO!'n.S e precipi- ovo com açúcar a orlança. completamente curada ve- Ao saber Isso cal numa. grano.o d eso- França. do m:>ÜI bt-an· laçio, ma& l()flo recorri a No!sa Scnh<>António doll Santolt, VIla Real. ladas como D. Eponina não toleram nho agradecer a. Nool.Sa Senhora aa quinho - enfeitou-o ela pr6rria e, na ra do Rosário pe<llDdo-lhe que me 11Antonw Aurcltano, Balõea. nos antros a menor impetuosidade. Fàlt1ma .publicamente como prometi•. parte de ~jma, de~l'nbott quatro go.n• vraaee de ter de me sli.Jcltar à operaJosé A.toryso Martins, Alhnls. ~· _ ?Jiinha senhora... 11Üo stm1... tu1o des kt.r;;.s: O. ~. F. C. prometendo que seria sempre s..t& D. Judite d a Q . A lrc3, Arcoe de ~ tJsta .. 4 colheriuTta qu• faltaua} o. Aurol'a de Oliveira rerfir-a, POr- ção, grande devota. recitnrla o roeãrlo to· Valdevez. . E Maria ~rada de comoção e um to Santo, diZ que, estf\nd.o uma !Uha. M. rle F . dos oa dia;, lrla à Fáti:na c publlcarla D. ltfarQartaa do Carmo C. Leitl, pouco pelo vexame que a patroa desua a brincar, deu UJUa queC::a de tal a CJ\lÇ&. Nossa Scnbora atendeu-me; J• POrto. . · via sofrer, estendia-lhe a ú .. nica c_ol~er .• ._ • .,. ••• -. • ...., .. eorte que :ico~ Jogo eem me~ter a D. Etclvma Goncalvea de Aze11~. cm tudo igual às que serv1am- diàr:a- iC perna. Cons~ltad.o o médico foi-lhe são deoorridoe olto nnos, e felizmente, ~mente. ~ Quando precise dum jo.rnal declarado tratar-se dum cnso grave -cada vez vou P&118ando melhor, poden - Made!ra. D. Maria Manuc~ A . IJantol, Fl:n- ~ D. Eponina c~rou também, enguliu oC e de cura bastante demora®. A m:Ie do dizer Que nada. &!Dto de tal doen. ' em sêcQ e disse: ~diário, o católico deve pedir então, a!llta recorreu a Nossa Senho- ça, e isto, graça8 à Mãe do C§u, NOS.SI\ chal, JCJ6.o Jacmto Carr~ITa., Povoação. _E ~ mesmo! ifind8 b11m ... SIIK· ~ ra dll Fãt1ma e prlnclplou uma no- Scnllora da Fât.J.mu , D . Marta l$a!lcl D. F. de Azevedo, ~r6 suo pratas de famllia.. . ~sempre as cNovidadeu. Hna. /1. .,equeni~ ~eve logo uma moSanto Tirso. E como única desculpa: ' ( lborla tJ.ue MUS()U admirr.<:ão ao méD ll!ar!a F. Afede!ro3 llonrall.o, - Foi naquela co11{usãol Por isso t cllco. ContlDuou a novena, e, ao tlm Agradecem graças muitas e diOlb~o. que ev gosto das coisas feitas com ;~~' .. de 4 <:!:~e, !fi. não Pre<:isou ae tr • cu- versas, obtidas por mediação D. Jiarl4 da Glória mbc!ro tsarroso, sosslgo.. . ~~MA~UAL PO P EitEGlUNO. nica. Reconhecendo uma especial da Beira. De tão fmo quilate era o coração D FATIMA ltl'aça de Nossa Senbora Quere tornnr de Nossa Senhora da Fátima ~ntorte D . Eugl!ni.tl Ventura MarUn$, Mação. de M<~ria que at6 sentia satlsíação por ~ Público i ee'l) reoon.boclmento, Jollt .Fcrnana.c6, Lisboa. a ama lhe não ter - como devia - ~ D. Juli4 Pllts Gv.errerró, Lia~ D. llto.rla Jose Varela, Avis . ~ pedido perdão de ter põsto em· dúviÊ indispeoshel a quem ui em D. ~iiii ciõ iiüsáriü i'aiainho, LisD. ll!aria, A.UDU$ta de Brito A maro, D . 1tfarfa c. Rcf3 Nune.t, Montemor- da a sua probidade. Radiante. voltoll peregrlnaçito ao Saotu3:LQ dll fá. boa. dlz que, tendo a un!ca tUh.a. que Póvoa do Rio de Moinho,. -o-Novo.. · ao trabalho que parecia voar entre t' D . Tom4sfa Lino de Oliveira. POrto. 09 seus ln tilllO!I louvores~ Divina Pro- • Jma. lbe resta'r8, doente com WDA pleur1D Jllar ia do C4u Mameac {.opu, D . Rrua Gomca, Póvoa \:!.e Vai'Zlm. vid~ncia. :• , cla e pneumonlA dupla, estando Jt. d&- Sela. D . Marta Isaoel Taveira. Lamego. De tarde D . Eponina mandou-a~ Pri!ÇO peto correi(), 4$ •0. D. Vi«ncia JCateu.t, Elvu.. ~anad& do m6dlco, cllela de dor,

AVISO IMPORTANTi

~rreu

Tempestade

I 'C !e1á

Surprêsas

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VOZ DA FATIMA

c-~----------------------------1 CRóNIC~

PALAVRAS

FINANCEIRA ~

SANTOS

MANSAS

MONTEIRO

Tinha iniciado hú pouco 06 mell!l verfil, num folhet-o, boje raro, ~ subitamente, num dia. em que 66La Oi~-u que, pr4!Óuntodo oor um Orr, intitulada cfeod ond the Peoptu grego s6bre quof era a melhor hora que é como quem diz: «A Alimenta- estudos, quando fui a&.i.6tir à fes- meça. por dizt'r que êle tinha a linda. terra da beira.-:nwr recebia ·• 0

de a.ner,. OtÓQOotiS lhe repondero: - Se h pabri!, quando o tiveres; ,. k r.co, QUOI1do tJVef"es vontade. Oaro QUe o ~ do f;(ósofo, apesar de t.er ainda hoje um grande ":"do de veNGde a • de ironia. jó noo bo I)OI'G o nono tempo. O problema ~ cali ..•llfação põe-ie hoje em bases r~ente científicas e constitui uma c*a ma;c instantes proocupoçlSesad b ~ dos povos civili-

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Para 4ilmentw CDnllenientemente um lndill'ídt», ,.&, bluta encher-lhe o barrigo, ~ qGi t6da a gente jul:. . , entre nós. Não, para que o homerw se alimente convenientetl'lente isto é, 4e modo o poder desenvolver~ -e f~nte o ~nelhor possivel, tJ:abaihor e goz.w sLde, precisa de ahmentos vários e em determinodas

ção e o Povo» que, de mistura com nformoções interessantíssimas, traz a último palavra s6bre a política alimentar da Jngloterra. Dela tirómos a inf01m0ção de que os povos mais bem alimentados do mundo, isto é, oquêles em que o percentagem de alimentos protectores é máxima, sõo os do Inglaterra, Estados Unidos, Canadá, Suíça, Suécia, Austrália e Novo Zelândia_ A seguir vem -o Holanda, a Alemanha, Dinamarca, Noruega, Àustrio e Finlândia. Depois, c Irlanda, o França, Bélgica, Checo-eslovóqÜ1o, Hungria, Estónia, Letónia, Argent~no e Uruguai. No grupo imediato vem Portugal, Espanha, Itália, Grécia, Américo Central e do Sul (excepto a Argentino e o Uruguai) África do Sul, etc. Ainda abaixo destas vem outro grupo formado pela Polónia, Bulgária, Jugoslóvio, Marrocos, Argélia, TuniSIO, Egipto e Japão. Por fim, no mais bouco do maio, vem a Romõnio, o résti) da Áfrlco o Ásia (menos o Japão) e o Rússia. Cada cidadão russo come o dôbro d,. alimentos energéticos (pão e botato5) do cidadão inglés; mos come openos o sexto porte dos alimentoe protectores (ovos, leite, carne, petxl', etc.). Nós, 'os csponh6\s, os italianos, etc., comemo5 qu6~i o dôbro do pão' dos ingleses; mas em compensação comemos apenas metade dos alimentos protectores. Estamos, portanto, muito acima dos russo-;, por mais que digam os nossos comunistas de pacotilho e mais os tratantes que vivem do ofício de lhes meter minhocas no cabeça.

ta inaugural dum:• capela ded.icad11. Nossa. Senhora do Sagrado Corac;üo. A caminl.iad:l. por mane caminhOB foi longa, mns eu ia. muito contente por ir juuto da minha lUfie, como que vendo ns coiaas ainda. peloa seus olhos. Se a...;sim fôsee sempre a caminhada da vid(l. eem o p&.o dos ABO!t e na mala embalJldoru. e dQC8 das compaohiaa I Na. ca.peln., de liuhna e~antos ~ primoroso recheio, deram-nos um lugo.r junto do. teia. do altar de No~stt Senhora., ilWilinadu e florido com

fronk- de utalhe homcrieon. Na. cadeira de Direito eclesi!i.stko teve umu. discnssilo memorável com o profc"'sor Ait'os d e Ckmvoi :1- àc~cca da. raínha. Santa Isabel ou da Imacula.<b C'onoeiçiio. Não posao precisar bem, porqu0 o folheto citado também o não faz com precisiio. !. fé, o t-alento, o estudo, a eloqi.ifucia ~ o ~esnssombro deram a Santas Mon teiro uma p~içlio bonros:~. ne8S8 incident-e eecol1U', que te,·e uma repercussão desfavorável, o.pesnr•de tudo, n:~. e:lTreira eclcsilt&tica. do autor dm Enla1o& tüJ púlpi-

deH){'ii.o e bom &OIIto. Notei logo quo Já eatava muito

to.

Q.

vh•ita. de el-rei D. Luís 1. • ~ Santos Monteiro corr~ oponns, impresso um aermiio de J<~ntêrro, qno n. família publicou, depois do seu falecimento. O een espólio literário não dava pnra mais nnda.. Planos de aermões, trechos de"'Onexos, citações eruditas - eis ludo. Era. grande improviaador por vezes Qesigual como suoode coU:: todoe os improvisadores qUe collfiam demasiadamente nos recur010s próprios e na iuspira<-iio do momcn· to. 11Ins 06 triunfos eram tantos que faziam esqu<leer os raros doara: lecimentoe. Lembrado dois ou tt'~ dins antN de que tinha de pr~gar êste ou aqué-le sermão, andava. inquit>to, oorvoso, apreensivo, nté que ia para o (X)I'llpnrtimeuto mais isol:~.do da ca.s:t., onde pussenva agitadamente. la.l:lndo alto, como &e tivPs•e diant.e de .si um audi~rio. Qt_w_udo reapa.recJn. a trn.usptrnr. du!aa par11 oa seus muito contente: - j:i estudei o sermiio. . O Dr. Santos Mont<>iro foi um d0o1 mniores oradores do sen t('mpo. Ando. esquecido. At.ê a. sua terra d6 Amarante o esqueceu. visto qno. o" nomenclatura dns runf. se, não faa dêlc UlJlll citnçiio honrosa. Lembro, por isso, aO" novoa qne êle foi um grande pr~gador, como G 1'adre Readt-mnckt-r. um prég11do.r profundamente cristão.

um

Finda. a f<lrmntura, o dr. Santos orto de nóa o pr~gador a razcr pie· Mon teiro foi pároco duma frogneosamento a últim~_ p_repnr,ação, re- sia. de Aronc.a, S. Miguel de Urrô, Y-ando o aeu breV1ar1o. Era o dr. se nli-o estou em Gi-ro donde transiS~ntos Monteiro. t-ou para L:wnego, ~mo t'6nego da Mtm;:a e roquete eôbre a batina, Sé, com onus do ensino no reapecp~. ee~a.tn~a menoe que meii, forte e tivo Semin,rio, sendo Bispo da dioOe um modo g«<l, os -olitnentos tz:Igueu.?· Patrícu~ de António Cí\n- ()('.5('0 D. Ant6nio da Trindade, qne d widem-te em en.e.,éticot e ,protectodtdo, nao o elo':oedta. nn altura, mas, rullJs tarde foi um dos padre~~ do ,., Os alimentCJt e10ergéticoa são os a.lém de s_er m;~.i~J outrido, tinha o concílio do Vaticano. Nesta oidade que fomccem, oo orgCJ~Vuno o energl;, de que preciso poro conservar o ealiolo mala ~.s:p01:&>, a.a feições ruaiói da. Beit'n. onilt> foi col~ no ettSino a.oe~!tuadns e a. voz mais volumosa. do dr. Ma.nuel Agostinho Barreto color do corpo, poro se movimentar, I• mdo o Ev~t.ng~llio, subiu Hl.gãro- depois Bispo de Funchal, freqtien: paro trobaShar. São como o carvão posa.mente no púlptto, onde, mal co- tou com a.ssiduida.de 0 púlpito e ro a m6Quing; Os altft'>entcs protectotn('<"OU a fnlur, era outro, parectn contribuíu ntuito pnrn que o col.Sgio res são os que S'e d estinam à formar~_lmente outro. Como a aC<-iío ora- Ro'!Cira. tives..<;<~ uma instnlnção con ção e conservação do organismo. São tur~, quando ó . verdad~ira.meute di (ln a. junto dum santuário que •leoe mcttr•Olli I"MMCeSSÕrios paro consncçao,_ e não llrttfício, ilumino. e ve;ia ser monumental. ' truJr, cancertCII' e conservar a i,1óquitrnusf1gura I Ralado, porém, d e desgostos ll()o na humanà. " Na idade que ou vivi:~. então re- bretudo de nat.urev.a política, obte0$ alimentos energétic~ sõo as cereais, 0$ batatas, o açúcar; '0!1 propar:u·a. a.pen&;s no exterior dne pe&- ve l'~ concnl'IIO IL oomea.<"Üo d~ prior .';OIUI o u ns COI~&&. de v tia. do Conde, e pura l:í foi • tect.a 5Cio o carne, o peixe, o leite, os ow=, • irutos e-demois vegetais. <? .rea.L01 quo exige ollsecv11.4;ão e ló. morreu, come o Padre Didon, C'ORRF.U. PINTO A ollmentaçãa P:J?lllar peca p:>r :mahse, Íl<'-ll 110mpre para mal. tu.rexces:o du alimentos energétic~ e de. falto ct. Glunentos protectores. Temos N!l p1·iJga.dor, ru.eamo para mim, ~ente umo ~elente obro dt> proha':'a algu~a cotsa de novo, que Poc~ece de Amorim ~ do outorio de S.r JOhn Boyd mats tarde se foi lcntnmente aclarando. Tinha t•spontnnuidu.de VIbração, luz e culur. Pod('r <lo 'i nsi(2 ... Série) unnçíi.o o de uomínio. Pela, a.bt10rvente c fervorosa atenXLIV ção ('()m que era .ouvido, via i8 que fo._lnva niio só no ptílpito, rua~ tambom dentro diWI almas.· • Pareee que nos di:Js da criaçiio ' RetirO Deu~ houve por bNn u011tat'a.r da~ , ~quela ribn alta e c·roopa dCl , é-rdu. j. COS VOga ~S ra &'te morr? frag?>c> t> bra\'"io paNo V artigo desto Série ( 13-lEsta doença é muito incómodo, ra que um dta aqm se Nguesso um -41) d.sse 0 que era 0 olbumin~ mos, em regro, pode prevenir-se. O.. .A J ! l,.1 O.. F .., realizou o 3Ua pe~o. Sem~~a Santa realizou.;se olalta.r, um trono, uma. cnpela iL Vir-~substôncla que, em grande rte' predtspostos poro elo devem comer tuerin~o au • :ultll:írio no~ dias ret1ro MPlntual dos Srs. médicos gero No!!sn Senhora. ~anst 1·tu't os or·goos - d pa ' d d · 't D' · . ~ o nos:;o corpo. pOUCO e abster-se, O mais po551Vel, de ~ e 26 de u~o com o mO&>wO tc·r- a vogo oa e enp:enheu·os e o dos ra- ~ J!I&C-nH', rnats tarde, meu pn1 ~ Informei também que tol b tõ carne, de peixe e de vinho. De11em Y• • uu.tu:ar- dos .auoe nnteri~ pa~o.. da J .• K C. Desta v:e~~ foi qu_e foi êm 0 pen'lamento: q_ue o ~cio, pelo functonomento do : ~ni~= alimentar-se, principalmente, de horr.. Ç'~eram" ~ v.,z cêrea de l.JO matar o numero de exercitantes I pregador dest>nvolveu no exordto do mo se de"""' d d g ' -..,. ega, on o ongem a taliças e de frutos, sobretudo lorolljas. fili2.<ID..11. d~t LiSboa, Coimbra, Pôr- q lle 0'1 o u t roe , anos.. h Olll&U3 eram• sermão· pnncípios i nu te1s e · - Como bebida, prefiram limonadas. De500 io, l!vur.•, \~i>eo é outras terras. oorca de 90 e ro.pa.r.es cêrca de tO. Santoa Monteiro. como António elim·l nados pel.a nooctvos.. _q~e vem andar muito o pe, mos não o F. f • · · CAnd"d A -\ . unno. mo1s 1mporP:rosidru :. pereerinaçio o Rev. Dr. 1z.eram as con erencntll e mecltL o, nasceu nn. 10arnnte. mnt- tonte é 0 ureJo d 1 'á ponto de se fot igore((1. A vida sedenDomia:o .U.wiew, IIBSistcnte dês- t~ões aos bomens ~ ~vil. P.• Ma- to perto daq~eles fr?gued<la do Ma- pei tombem no~troo a~~o ui~home~~j tário prejudico muito os candidatos 0 te or~uiamo . . ti.. C. ~.. À noi· rmho, S. J., Prov1 nc!Al dos Je.sui- rio,, ermos e tn~cessueJs, em que as do 1... Série l3-lll- 389 á ~ d 0 ataques de goto. tas cm Portu~L e P.• Veloso, J. tigu1a11 fasem n.mho e ~e _erguem parespectivo li:rinho) ' P g. tinha perecrlnas reüniram-ae na A profilaxia do doença baseia-se, A d 1d0 d • . . Capelinha dn Apari<-ões e fiEernru Aos rapazes falaram os Rev Fr ra. o céu em vuos audneto!Q!!... principalmente, na dieta e no moviDiogo Crespo. O. F. M. assistent~ Fonpou-se em TcologiR e D :reito pe e um estlm~o '?'!ar, a proci~!>ii• elas \'elas. Depois de do ~cldodurdJCO, mento. Mas é preciso não exagerar as corul•Jzido o S.S. ;:,acrnmento para diocesano da. JEC de Lisboa e p ~ na. univer1idade de Coimbra. com vo~ hoJed o;:up~r~~e • t&l brilbo e conceito, que- um sell ou ro pro_ u 0 • Jnutl e nociVO, o e- prót icos higiénicos. 8os são mo1s ima Ca~h da Casa dllll Retiros pt'in- Macedo, de Leiria. O Senhor ~iapo de Leiria 'l"eio contemporioeo, no trnçar-lbe o ~~~=ç~o hdoobi~lb~mJn~, Pf~~udto qu~ portantes que os reméc :J.;, mos nada oipioa a! a Adoração Nootur11a o ret1ro. . . uo men e 1 ra o pe de excessos, nem mesmo na higiene. diante ele J'•u Sacramentado ex- encerrar .-........, Yeas od pelo - dounno. ó ld · · Diziam os antigos que o gota era , a proc=-•_1_ _ I f ez.se · -_ _ _ , _ _ _ _ _ _ _ _ los Q nns ed el!mmodo Ap OS poeto. FiA a eont.-mplação do'J misuan o o pr uço~ c o unco doença tão complicado, que ~6 os térios dolorOCIQil o Rev-. P.• l\{:iouel a adoração nocturna dia.n.te de Jasn Sacramentado terminando tudo ~ no~ organtsmo e exagerado, o deuses CCinheciom a suo verdadeiro Rocha, ci. U,tmAarn. com a. santa m~ 0 comunhi nm nao o d_e1xa passar,_ e tol subs- na tu rezo. 1 e&tônc1a depos1to-se em d1versos partes A medicino avançou ~ito desde L •i:1 ~ a. 8 llol':l..l o Rev. Dr. do corpo, principalmente nos articulo- o Antiguidade, mos está oindo longe llalll'fcio l'l!•u a aanta mia•a. •~ ra · ções, provocando uma doença extre- de ser umo <:iêncio perfeito, e hei :unCa~a da• Ap&rições, abeiroumamente dolorosa, chamodo goto. do muitos ~ncógnitos o respeito de ~ &grada CDmunhão, quási Vi há tempo o cópia de uma gra- doença tão incómoda. NO MI S OE ABRIL tôda& u pe~n;.l4.. Às 10 horM O retiro dt. JUCF. , t.e"e 70. fta vura ant1go, que representava um poQuem sofrer dela, deve ter sempre conduziram peN o Sa.liío da C11.1a u conferllnciu e meditac;õea o ReY. d011 Retir010 a imagem de N0111~ P.• Marinho. Altene .••••• t•• •·· ........ . a.s37 bre homem estropiado o gritar: ctÓ o assistência de um médico de con&>nhora". Pretiidiu Sua. Ex.• Rev.O ReY. Dr. Domingoa Maurício Antr• •.•••• ••• ••• -·· •••••• Z1.266 goto impiedoso! Perm•te quo eu viva fiança, o qual guiará a dieta e o moo Senhor Bispo d~ Leiria. 9.371 um pouco menos, mos que sossegue do de viver do paciente. veio aaiatir. Nu~ aeasiio que se • Contra os dores, tem mu1tos re6.385 um pouco mo;s!l• Xa leil!ia eo'H~e falaram algumas ~u no Salio falaram algumaa Boje ... .................. .. . Moi imoginor~a o infeh:~: gotoso cursos medicamentosos, cuta apl icadit'igcntes e por fim encerrou o Se- dirigente&, entre as quaia a Sr.• D. 82.629 que devia ser o culpado dos seus moção estudará. U .711 rthor B4 po. J'illda eeta eessio foi Maria de Lourdu Barreirw t D. Brogonçe ...... . .. . !''' ,,, ••• Tem ainda meios flsicos muito efiCoiMIJre ••• ••• ••• .., .... 1 , , 15.209 les, se o nõo foram já os seys pois, recondu:r.' da ~ imogem de Nossa Se- M:Jt.ria Alexandra. Eua6bio. nhora pua a Capeli nha., retit'andoA tardinha retirara.m-:te u rapa- l•oro .. . ,,, . .. ••• u.• a.•• 1.1& 5.011 que lhe legaram o indesejável he- cazes, tais como os raios infra-vermelhos. 11 . 105 rança. -se ptlll('l) depois as filiadas da J. r igo.e depoilt da despedida a Noea Funchel ......... -. ..... , ••• ••• A goto o tribu i-5e o el(Cessos da E poro os casos crónicos, há ainu. c. f'. GueNe ...... ............... . U .071 Senhora. ~·' , 11 .311 tôdo o ordem, sobretudo exceSSOII de da os excelent~ recursos dos nossos Wtie ............... ....... 14.631 alimentação, e õ vida sedentário. magníficos e tão variadas águas sult iver vido regrado e activo, em furosas e alcalinas; compete oo méu.... ... ...... ......, ...... 15.346 Quetn dico, poro cada coso e$peciol, estu14.159 gero!, está livre de tol moléstia . ~ hoje pôsto à venda em todo o pais Õ livro O gotoso é quósi ser11pre um doen- dar a estância hidro-m1neral mais SJ.IU - PlrM ... •.• ••• ••• .,, ··~ .,. pois é neste 6rgõo que oproprioda. PORQUE APARECEU NOSSA SENHORA NA F.A.TIMA va. .... .......... ...... -· 25 .144 te do fígado, o ácido úrico. E pode o doente ficar tronqüllo; v.... ...... ... ··~ t..l_tt, • • • • •• 11.011 se Aformo goto é u ma doença geral, por- pois, começando a trotar-se o tempo que vaf encantar todos os devot~ de Nossa Sennora. pode afectar todo o orgC~nismo; e horas, ter6 tõdas 05 l)l'obob'lldodes 3J6.805 Prefácio do Senhor Bispo de Leiria. J-932 mos, em geral, o ócido úrico em ex- de melhorar, ou oté de se C\.lrar. 1J.S6J essa, ou os seys sois, depositam-M Pedidos à Gráfica Leiria. em volto dos articulações, provocanPelo correio 1O$QO; à cobranç~. 12$00. J, A. Piras 4e LI354.300 do o chamado rwmatlsmo gotoso.

Movimento

Peregrinação da U. C F.

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Fátima. 13

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junho de 1944

C;,,;- de

e Proprie'ó;io: Or. Manuel Marques dos Santo~ - Administrador: P. Sontuório do fótima, Co\fO ,da lrlo. Co~sto e impresso nas Oficinas

. A multidão dos pere-

grinos 1\!ilhareS e milhares de pcregrinos acorreram nos dias 12 cr 13 de Maio, ao Santuário de Nossa Senhora da Fáti.nia, na Cova da Iria. ~ a maior peregrinação que se realiza desde que estalou a, nova guerra mtmdiaJ. Sinal evidente de que a devoção dos crentes para com a Senhora não só não diminuíu, senão que até se mostra cada vez mais difundida e mais fervorosa. · Homens, mulheres e crianças, pertencentes a tôdas as elasses e condições sociais se reünimm no recinto das aparições, numa manifestação de fé c piedade extraordinàriamentc impressionante. Vieram de todos os pontos do país em camionetas, _ni automóveis, cm vekutos de tracção 1.nimal, em solípedes, a maior parte a pé. Já no dia I.I era grande a multidão de romcirO!i. Na manhã do d!a seguinte, véspera da primeira apari~·ão, dezenas de sacerdotes ministraram entre quatro a cinco mil comunhões. ' Est'l vam pcregrinaç_õcs de Vigo e de Barcelona. Lisboa enviou ~nY contingente de estudantes universitários. Do Instituto de Odivelas veio um grupo de educandas. O venerando Episcopado :Jchava-sc 'representado pelos Senhores ArcebisPo de Évora e Bispos de Leiria, Gurza e Limita. Assistiram também à peregrinação os sr:;. dr. Mário de Figueiredo, Ministro da Educação Nacional, dr. Vieira ·Machado, Ministro &'as Colónias, com sua espôsa e filha. Ministro da Economia, Capitão Santos Costa, Sub-Secretário de Estado da Guerra, Governador Militar de Lisboa. General Casimim Teles, Comandante da Legião Portugue~a. General Pereira Coutinho, Comandante da 3·"' Região Militar, Lourenço Caiola, Director da Agência Geral das Colónias, etc .. .Entre a multidão via-se também, desfiando o seu têrço, o rev. dr.' C ruz, o santo sacerdote octogenário q ue todo- o Portugal conhece, respeita e estima, e que, apesar da sua idade avançada e da sua saúde pr ecária. não hesitou em empreender longa. viagem para tomar parle nas solenidades da peregrinação. · Assistiram também às c~rimó­ D.ias inúmeros elementos das várias organizações da Ac~o Cató-

lica, grupos de escuteiros católi· cos e filiados da Mocidade Portuguesa, quer masculina, quer feminina. Merece louvores o Az~tamóu~l Club de Portz1gal pe1o parque que montou próximo do recinto do Santuário· para os seus associado~ c que era verdadcira'hlente mode· lar sob todos os pontos de vista. É também digna de todc....-. ns elogios a Brigada de Trânsito à. qual se déve a boa organização do serviço de transportes.

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Aze~edo :._ ftedclcção: •União Gráfica•, Rua

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~vora, Portalegre e Beja, ullra- ló Senhor Arcebispo de Évora que passou tôda a expectativa. . dirigiu palavras de boas vindas

O Distrito de f:vora estava lar- aos romeiros e os aeompanhou na ga e luzidamente representado. adoração nocturna. 'Entre as figuras de destaque -da Às 2 horas da madrugada o relavoura alentejana viam-se as se- ferido Prelad!i celebrou Missa, guintes: dr. Rosado da Fonseca, seguida da com unhão geraJ dos dr. Marchante, Conde de E rvidci- peregrinos. ra, Fernando Reynolds, Berna~ As IO realizou-se nova. concendino Mira, José Maria Fernandes, t racão, no interior da Bas!lica, de dr. J oão Mexia, dr. António J us- tôs;l~ a peregrinação q ue orou em A peregrina~ão da la- tino Praça, Alfredo Almeida, J o- c&'mnm pela paz e pelas prospe· . 3' • , sé e MannclMatos Cortes, Manuel ridades do Alentejo, terminando · voura alentejana Grave, Ribeiro Bastos, Alberto com uma oração em v~so comEntre as _m ais importantes pe- Lopes, António Mousinho Alma- posta pelo rev. P.• Moreira das = - ... ____ ...... -~-- ....- - - - - - -......... .., ........_,...-..,.,_......................... 11>- ..................6.-

a Nossa Senhora da Fátima. da autoria de Múrio :Beirão, }'CW"~\ alentejano.

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No P ôsto das verificações n~é- • , dicas, prestaram s&·viço, nos clia_s 12 e 13 , algumas- dézenas de tnédicos. Havia-os de Lisboa, do Pôrto, de Coimbra, de Beja. d? Viana do Alentejo, da Frontó•::t, de Estarreja, de 0~, do Cartaxo .. Observaram os tloentes cujo estado era mais grave. O s nomes· dêstes eram inscritos por Servrtas.· enfermeiras nos respectivos regis-: tos e juntamente a naturc·:za da: doença e dados estatísticos. No dia 12 à noite já não ha,·ia uma; cama, nem sequer tJma erix~rga! vaga. Muitos ficaram -vestidós l:ln-, rante a noite, sentados ou ciE'fta-• dos em bancos e cadei:-as, naO' ~:tlas c nos corredores. por fuHn de, Jeit05 • E ram cêrca de setecentos:1 cegos, patalílicos, tuberculosos.: sifilíticos, cancerosos. alcijaJos; vítimas, enfim, de tôdas a, mi~ sérias físicas que afligem a pobre humanidade.

Procissão das velas Às 22 horas do dia 12, sob nm réu estreb<.lo, começa a prociss[io das velas. Espectáculo surpreendente que encanta e comove. Nela tomam parte peregrinos do Alentejo. d~ Algane, das Beiras, de todo o país. Os das províncias do Nnrte con!:'tituem verdadeira legião. Erguem-se ao alto estandartes sagrados. Sobem no espaço cânticos piedosos. O HSalvé, nobre Pa~ droeira» e o HAvé da FCttima•> saem de tôdas as bôcas e de todo~ o;; corações rm hosanas clc glória à Virgem. As mãos desfiam devotamentr a;; contas do Rosário. A Cova da Iria dir-se-ia inundada de torrí'tl>FATI MA - 13 de Ma io - Sua Excelência Rev.m• o Sen hor Bispo d e Leiria c:om um gru po tes de fogo. São dezenas de mid e peregrinos e spa-nhóis lhares de velas cnja. chama o~ci• la ao leve sôpro da b··anda araregrinações dêste ano destacav~t­ danim, João Pairo, António Dran- Neves e Jidà pelo lavrador dr. gem da noite. -se a pcregrinaç:io do Alentejo. co Teixeira, Jo~o MaHa, Hipóli- Rosado da Fonseca. Era quác:i meia-noite quando a Um numeroso grupo de lavra- to Reis, Miguel Potes, J osé Felix, A peregrinação alentejana trou- imensa multidão, se reüniu na esdores daquela reg-ião tinha resol- António Palha vã, Mário Formí- xe consigo um hino de saild:1ção . 'r.rmt.nlto nn , • t)lfornt'> vido ir em piedosa romagem ao gal, José de Sonsa Fernandes, D . ....--"---.. .......- ....... - - - - - - - - - . . - . .......-.,. ____ ._.,. Santuário da Fátima a fim de António Sobrai,, D. Diogo MaldoAVISO AOS . PEREGRINOS agradecer à Virgem Sa'ntíssima a nado , P icãó Fernandes, L urs Pasprotecção dispensada ã:s culturas sanha Pereira, Picão Caldeira c o A;, Constituições do Bispado de Leiria, promulgados no Sínodo Dloceque estiveram em risco dé se per - vélho Antórrio Dias Descalço com 5000 de 13 de· Julho de J943, determinam o seguinte: derem nos pd.meiros meses da as suas barbas brancas, 0 dr. Ar~. 77 ."'. Sendo e ,ccodo do impureso couso do perdo de tontoa oiépoca agrícola devido à falta de Emnio Infante da Càmara. tam- mos e origem de tomo. c.olomidodn sociois, como o histório ont•o c • nchuva e suplicar t::unbém a sua bém lavrador alentejano. repre- periêncio hodierno demonstram, e tendo em visto cB disposições do Condlfo Plenoírict PMtutui a, n.ow 1 lO o 121, determino-se o seguinte: pOderosa intercessão J};into de sentava especialmen te a lavoura: ...... ..... . .................. .............................. ... ...... ...... Deus em favor das colheitas fu~ do Ribatejo. Fazia-se a~ompa· 2) A• mul,.eres que ~ãa estejam devidomente velados no colteço, peiohar de muitos amigos. to, brcrços e pwi!Q {tem nteias), nã o podem entrar nos igrejas ou M re~uras . Eram 22 horas do .dia I2 quan·j cinto dO" Sontuário 41l NDno Sen_ho~o .do Fá!i~o, nem receber os Socromen~os Não obstante a dificL11dade em • 0 che...ou à Co- ou tamor porte •"' aetos e certmon•os rehg1osos. obter m eios de transporte, a ro- dO a pe~eg fll· lD.t")a . t> • , ~ único. Ás disposições reloti•os o peYnos desnudada• não disem ••• magem' alentejana, patrocinada va da I na, tendo s1do recebtda a peito o. pobre-tinha• nem às mulherq que usam o trajo trodict.nof o «i•pelos t rts venerandos Prelados de enlTada principal do Santnário pe.. tiio dos nono• aldei:u • ..· . ..


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VOZ DA FATIMA

rn e. ere~:nnaçu Nacioniil

em Nossa Senhora da Fátima e dizia~ «J;:la fará, por mercê d~ Deus, o que os senhor~ médicos é . nanca poderiam fazen>. Comunhões ~~~~~~~~~b~·~(c=o~nt~ln~u~~~ç~l.~o~d~•~I~.·~p:d~Kl~n~•J~=]~~~~~~~~ Se a visse no momento em qu~ o Senhor Bispo de Gu rza lhe deu Em Ab ril, no díõl 1 6 _ De paSfa· Durante tôda a noite, dezenas ::: · a bênção! gem pelo Santu'árii), cclcor:~ram a SJn· de sacerdotes ouviram de confisErgueu-se tra nsfigu rada. Saiu ta Mi&a na Capelinha d as Apariçõc~ ~o os fiéis do sexo masculino que e Bispos de Leiri'! e :_ritular de cónego dr. Manuel Marques dos Santos, Vigário Geral da Diocese oa maca, a pé, dando graças :1::> os Rev.o P.• Rafael s. o. Ast. ·'!c t11l número de muitos milhares se Gurza. multidão sem fim espraia-se d e Leiria, inicia as invocações. O AIUssimo. Examinámo-la com Sticma, Iügosláviõl c P.t Eugénio l"it. aproximaram do Tribunal da Pe- oAlonge e ao largo por tôda a rev. dr. Gustavo de Almel'da, atenção. E slava curada! E tão hJ ~esade.d~ Sticma, da mesm~ nacion;,a rut~ncia. Alta madrugada, começam a b endi!a estância das aparições. sempre eloqüentemente, mas ago- curada que agora mesmo retirou De 2 7 ue Abril a 1 de Maio ~ Rta· lizou ~e o retiro para uirigcntes dn ser celcbrada9 Missas nos diver- Centenas de estandartes, hastea- ra com a voz cmbargaqa pela <»- para a .sua terra d e automóvel. dos na monumental escadaria, moça·o, continua a transml' tir, graE tra d t ? J, C. F . de Leiria . de Prt\gou o retiro o a ou ocn e Rcv." Dr. Gu5ülvo Almeida, A •,.i~sos altares do Santuário por safl utuam desdobrados ao capricho ças aos magníficos serviços da A sr.• D. Adília E steves? tente Nacional da J. c. cerdotes regulares e seculares que Emissora Nacional, o relato das Sem fala ha.,ia 13 anos, entend e- No dia 2S- As uoelista! de Li~boa, acompanham as peregrinações. da viração. O quadro é, na sua simpliciimponentes cerimónias para Por- -se já com todos os seus. Não ca- ap,ovcitanJo a tomada de M.bito, no Atingem o número de algumas dade encantadora, de uma ma- t ·o mun· do . · Ca rmelo dedeLisboa, S. ] Ot>é, dumo antiga 1 e para b e em si d e contente. Na tural d~ noclista vier...m u n p~'rt:_uga centenas. Da ala em que se encontra o Cerveira, no ~linho, vai saír já, grina.;ão a Nossa Senhora. Acompa· Junto da capela das aparições gniíicência assombrosa. A Schola Cantorum do Seminá- Senhor Bispo de Gurza, erguendo d e automóvel para C<limbra ou- nMva-as o· Rev.o Cóncgl,) Dr. Jo~? ardem centenas de velas votivas. rio de Leiria, sob a regência do nas mãos a Sagrada Custódia, ~e de descansará esta noite. Aquêle I' Gra~ias, Páro:co de No5::a Senhora Ja Às 6 horas, celebra-se a Misde L'sboa. t agre.I M'•- senhor que é da f am1il'Ia, pod c Fát•ma, Em Maio, no dia 2 - Como n...~ sa da Comunhão Geral. Houve seu professor de música r ev .o Có- c1ama em a l vo.rôço: M'l nego dr. P ereira Venâncio, canlagre! precisar melhor o fenómeno. ancc; anteriores aa ~Ilhas ~e l\h• r'a 25.000 comunhões. ta a Missa de Angelis, que é acomD. Margarida de J esus R ebelo, _Aproximou-se um cavalhei~do Corpv Santo, d e Ltsbo:l, u eram f'm A Cova da Iria parece uma caanhada a harmónio. de 20 anos de idade, da Guarda, ro. risonho e. feliz• peregrinação Santuário. 010 . . pro-:issão dasaove:as. diante Depoi~ do SS.da tedral que tem por cúpula o fir- P Ao Evangelho, prega junto do doente havia quatro anos, devido A Adíha Já fala! Chamou o Sacra mente exposto fê:r.-se 3 ador:1ção mamento e onde o Rei dos Reis, oculto sob os véus eucaósticos, microfone o venerando Prelado a (},ueda de uma janela, que lha pai, a mãe, O poder de Nossa Se- nocturPa, ~eguindo-6e a ~:..nta m!s::a que foi .:ant:1da pelo Rn•. P.• Do· passa em !riunfo por entre a mul- de I.tvora. Alocução primorosa e causou graves lesões na esp inha nhora nã<f tem lunitcs. comovente subordinada ao tema dorsal, ergu~se da maca onde E o distinto J·omalis.ta cond ui mi?go; Cla rkson. As 8 hor:s do dia se· u • . gtunt c. ,3. houve comunhao getal da• tidão c d <S;e ao coração dos sem: peregrinas e procissão com a ima&"m súbditos para nêle depositar te- sempre oport uno: t<A m.ensagem jazia prostrada, agradecendo a assim o seu mteressante relato: da F átima - penitência e ora- Deus c à Virgem a sua assom((Foi isto que ouvimos, íoi isto de NDS.!'a Senhora JXlr:l a Capela daq souros de vida divina. que nos cli~eram, falando pe1::~ Comjss~. ;;ndc o Rev. Cl.>rlcson d eu Contam-se por centenas as pes- ção», cm que o il~stre Metropoli- brosa cura. ta da capital do Alentejo evoca E, passados alguns instantes, bôca d. O. sr • dr • Alfredo Pimcntel • a_ bf n~ao com ~S. S:lcra;nento, fP · . soas de tôdas as condições sociais • ttranJo-€e parao L1sboa pouco dcpo•~ sàl I d há o mi agre e 27 anos e 1enainda na ala esquerda, realiza-se os med cos do Hospttal-Albeq~u c peregrinas. 1 115 que cumprem de joelhos as sua'\ ~o J ia 17 - Principiou o Retiro c~· promessas em tômo da capela das ta o ardor do culto hoje prestado nova cura miraculo~: D. Adília do Santuário da Fátima». à Vü-gem naquele local. Esteves, de 36 a nos, de Vila NoMas há um milagre ainda. maior: piritual para o Vco~ra.ndo Epi~copa· aparições ou do vasto espaço '.io A guerra, diz o venerando Prede Cerveira, no Minho. que !.i- é 0 grande, o assombroso prodí- ~~el.;,;~~tu~:· 0 ~:~:~~a~rJ~tp~: Santuário. 0:; servitas, homens e ~cnhoras, exercem a sua caritati- lado, desencadeou-se implacável nha pen1ido a fala havia 13 anos, gio da resignação dos doentes que triarca, l e"c.epção d fJ:. Sr~. Bi~po' e feroz, porque não foi ouvida a e estava quási completamente não foram favorecidos com a gra- l dc Porta:egrc. Aveiro. c A=ccbkpo de ,;a mi~ão. P~~ça. Foi conferente o Hev. P • Alguns aviões, segundo o cos- voz suplicante da Rainha da Paz. imobilizada, sente a língua des- ça da sua cura... Nas Chancelarias e nos povos não prender-se-lhe e chama pelos seus • ,., d Ad JToula...' : Ferraz. S. J.. . . tume. voantm p;1r sôbre o San- reinava o temor de Deus que Ma- r6 • o eus R"'v. NDr. c&e me~mo dia, p=e:.lu:da p<lo p pnos nomes as pessoas d e f a- A prOCISSao • _ Figueiredo, a-;btcntc dí•'· • tuário, lançando ramos de flores Dada a ~nçao geral, a 1 ?-l:l- }cesano da Liga da A C. F . ele Li•· c desta vez também impressos ria Santíssima insistentemente nos mnia e outras das suas relações inculca. Portugal, embora por vá· que estão presentes. gem da V1rgem é recondnztda, {l oo, , eio uma pcregriM,::o de filia· com o <1Cô~o da gente alentejana rias ve~es à vista do perigo imiE tôdas elas, maravilhadas e processionalmente, à capela das 'das._ naquel" organismo _d01 A . < :. a Nossa Senhora_ da Fátima», de nenle de se ver envolvido no • d e í n t'1ma comoçao, - · a)oe· aparirões Passa ' em marcha era, Efectuaram o exerck1o Ja <1:1 v • a·~~presas . l" • desde a Igreja p:1roqu:a1 rá Mário Beirão. Pouco antes das :n c meia. foi lido, ao microfone, o cruel e já prolongado flagelo da lham cm terra. numa ícrvoro:.a ~rm~~~l , por entre alas co_mpactas lima, até à Capela d a!-. Confissões, JJ •) guerr:l., continua, graça;S à Vir- acção de graças louvando po- de fie1s. Novamente m1lhares t~ Santuário. Como as .u ~ma:~ . !iztr"m ' b elo prefácio escrito p elo Senhor gcm, a viver em paz. lt que, nes- d er de Deus c a' bondade da0 Vir· milhares de lenços se al?itam no proci.~sâo das ve~as c adow;'<o noctur· Bispo de Leiria para o magnífi- te «jardim à b eira-mar plantado», gem . espaço em fremente c terna des- na. dJ:\D,te do SS. Sacrarn.ento cxpo~to . 'd E 1 · • 1' No J 1a 18 - O Sr. Bt,po d e H drco livro «Por que apareceu Nossa ped1 a. ' l a . uma sup lCa qu~ 1·<>- nópo:e celf'brou a mi~a da C.omu cafram a flux as nçãos o Cé · u. Pouco depois , tenninadas as bê d Sc11hora tra Fátima», da autoria - Graças, graças mil, ó Virgem. cerimónias, os médicos de servi- dos os pcrcgtmos erguem até ]Un- nhão G eral às 8 horos, ::heirando-,.do rev . P . Ca rlos de Azevedo, Senhora da F á tima! ço no hospital, observaram atcn- to do seu trono- é a súplica pe- d"' ~agrada Mesa '}uW,i w<l:lS a~ p(·' t.elo~o c ded icado Administrador As últimas palavras da sua elotanlente as ml'raculadas e procla- la e concórdia para o mundo rcgnnas. • .. . paz . . , . • R• ;;ado o tc-r··o na ( · 1)1·nnha Ja~ da ((Voz da F á tima>>. qüente alocução foram pa:-a os maram a sua cura humanamente mteiro, assol.a_do, ~a q~ást cmco lAp<trições condu~imm a ·imagem ,<,. A primeira p rocissão seus queridos Diocesanos, os ]a- inexplicávei. anos, pelo maior catachsmo, pela J N~ Srnh•1ra p:1ra o s:.;" tc·ndo·'t vradores do Alentejo. Ao enviado especial do «Joroal guerra mais espantosa de q ue há ~ rcaiizado (u uma . pcq•J?na ~c~>'ií~ tJ,. da Virgem O Santo Sacrifício prossegue. de Notícias», do Pôrto, que o en· memória.pr~~~~~a "~c:n~~gSia~ac~;océ Como de costume, ao meio-dia Em baixo, no espaço da espiatrevistou, sr. dr. Alfredo PiDo alto do seu trono respla. n J idonal a fregue:.i.l J c ~.:. nta C:.t ... 0 oficial; reza-se em comum o têrço nada r<:!'ervado aos doentes, êstes mentel, da Abrigada, concelho de decente de flores e de luz, a V>r~ l rina da 'St.rra 'cio çro ~·-e::egrinn~ii·1 do Ho~ário junto da capela das estão dispostos em numerosas fi- Alenquer, declarou sem esconder gem bendita parece c:orrir-lhes no Sanruario. . 0 a paliçÕ<$. O andor com a Ima- 1 uns d eitados em macas ou com um sorriso de bondade e de :. gu•, B~stan~~> . numcró~o -.c•:o ?a. fnas, • • a sua comoção: ,a v1zmha vcw (.r.. proc1s·ao " gem de Nossa Senhora da Fátima tros c;;cntados cm bancadas e to_ 0 caso de D . Margarida de ternura maternal. deu , ntra.Ja no Santuário à s u ho· avança lentamente aos .ombros de dos defendidos por longos toldos J esus Rebelo é simplesmente esImponente c grandiosa mani- rns, st'guin'do-•c a sD nt:~ Mi~sa na p eregrinos espanhóis. Milhares de dos raios ardentes do sol que se pantoso, não podendo explicar-s:.: festação de fé c piedaue foi, in- igreja cm construção, c!''t:br;~da p~lo lenços brancos agitam se nervosat l: !mente a Illa'"""'fJ'ca l'?cv. :Rct_tor do Santu.'.ri:J. P. l!ml'· . • . 5" 1 car :\Jartms Fontes. · mente. Eram tantos que lembra- tornou f arna lh a. Os d e maiOr gra· por meios naturais. Essa senho- con es ave v idade e os que sofrem mais são ra, atacada do Mal de Pott há jornada de 13 de Ma1o de 1<}44· À~ 3 horas d a tarde t. -d-;;s os r( vam uma ·enorme vaga ondulanamparados e confortados por ca- quatro anos _ tem apenas vinte Com razão, pois, o Prof. dr. regr;nos oe reilmr:1m ucvam<·nte <1<n do sob a acção do vento. Do pesrido~as Scrvitas. - esteve internada quinze meses Ramon Cunill, de Barcelona, q ut. t ro ~a ba..<tlica - ~ rezado o t~rço ,]1) coço da "cneranda Imagem pen..... 1 t e" t San f . rt d . . . d ro'>á no •' Om o s~. SactamF~Jto cxpo•.c. so enemen e xpos O O • no Hospital da Guarda e entr~ aZia pa e a peregnnaçao vm a Jt-:>. r~>eeb.-r<.m a bêu~ão 'de T~sus -:a de o colar da Tôrre e E spada, do trssimo Sacramento. O côro entoa gue aos cuidados do seu DircctPr daquela importante cidade d a vi- . era menta do. ' · "alor, lealdade e mêrito. o Adoro Te devóte. clínico 0 meu ilustre colega sr. zinha E spanha, dizia maravilh a- t D~:pois ~a procissão c~ :n a imagcn. F oi-lhe oferecido por um ofi· Do á trio da Basílica descem dr. António Gomt•s Saraiva. A do com o espectáculo, entc:-neci- ~: J~ No~'"3 !V'n~ora e ft': · a a Con<:Jgra'- ~ ...J • d t 'd çao a :No '<.ca S<•ubora, tod•>" Ot: per ~· cial distintíssimo do nosso ex érp a ra dar a ucnçao eucaTJStica aos doença diagnosticada por um mé- o com a pureza e espon anc1 a gnno;; ~ retira ram para '" seu• lu· cito, g rande patriota, que, por modéstia, n ão quís que o seu no- doentes os Senhores Bispos de dico tão di;, tinto foi confirmada de da fé e piedade do no""<> po- ; r;nc~. Limira c de Guna. . . pela radiografia. Com a tubercu- vo, ao enviado especial do 1•D iáme fô~e <livulgado. ev_a. a umbela do pnmerro o Jose na espinha, D . Ma rgarida rio de Noticias>> : Junto do altar da Basílica, ao sr.L Mmtstro das . ~olóruas e a do. Rebelo sofreu a paralisia dos in-Portugal é -de nov o grande RETI RO PARA AS SEN HORAS cimo d a escada ria, aguardam a segundo o sr. Mim:;tro ~a Econo- testinos. em t udo.' SERVITAS NO SANTUÁRIO chegada da magnífica procissão, mia. . Chegou onte m a êste local , ;1o Até n a F é! O qne tenho v isto DA FAT IMA os v encra ndos Prelados e os srs. Os doentes eram tantos que toi fim d a ta rde, mais morta do que e a preciado p ermite-me levar bc-Ministros das Colónias e da E co- preciso, contra o costume, recor· viva. O re t iro e spiritua l p a ra 3S las impressões c ensinamentos pa nomia e o a ntigo Ministro Cor"Se n horas Servitas começa no ru aos dois Prelados parn não Foi logo examinada por cinco ta o meu país. ncl Linha res de Lima. d ia 17 de Junho. a ta rdin ha, demorar demasiado a comovroo- dos meus colegas e pelo Director Visconde do JIOI!tclo A missa dos doentes ra cerimónia. do ~ospilal-AJbergue sr. dr. José i O MELHOR BRINDE DA FÁTIMA pa ra terminar no dia l l de man hã. São treze horas c meia. Duas curas extraordi- Pereira Gens. I As Senhoras que quisere m Não tivemos mais que confir-l brin6o . q~e se _niío .Pa.'tc Mm .•e Pdncipia a .MiàSa dos doentes. nárias · • • f perde factlmente C O l1n1nho de 'W IS· aprove itar-se desta g raça deCelebra-a o Senhor D. Rafael mar o dmgno~hco do :>T. dr. An- 1tas da Fótimo intitulado «FÁTIMA vem participá- lo ou ao Sr. Rei Cada um dos Senhores Bispos tónio Sa rai•1::t. EM Ci5 VISTAs ... da Assunção, Bispo Titular de LiQueixa vaS'! df• uma dor forte t um delicioso olbum que se niío t or do Santuário (Cova dM tria) mira, no altar improvisado ao é acompanhado por dois sacerdoO de Limira segue p ela ala na espinha. À menor palpaç~.:>. torneró o imprimir e de que jó res- ou à Senhora O. f\ilia Pa ta eho cimo da grande ~cadaria da Ba- tes. · . tom poucos e•emplores. . 't d G , _· . (Quinta da Ol~ia --.. Vila Peçem-no quanto e ntes. si.lica. A~i~tem ao piedoso acto d Irei a e o o urza pe1a a la es- lo c1a-:-e ~ngusl!ada, afhta.. -'1csNova de Ourém ) • Preso, pelo correio 4$00• Cll Senhores Arcebispo de tvora querda. Ao microfone, o rev .• • trava contudo granue confian~a

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llO tl"ataineoto. tl.tc oào póde ser íew;ul Dora-avantc todos os relatos do io. tisca, devido ~ pouca id:tde de grasas obtidas devem vir enft>rmo. Em 13 do oorTeo,te tJa.nciro <.!e 1939), a~atenticados pelo Rev. Pároco apóa a Jçcit~o do U.l'\l<l, pedi a. :><o •• da freguesia e acompanhados ..a. Senhora da. Fátima a cura. de meu de atestados médicos quando filho. promete ndo ~ar o ~rço 9 diaM ~oe~:nldos e publicar a vt·a<:a pedida. apóe tratem de turas. a 6ua ' cr•ficaçllo. . De contrário não serão pubm 2Z do cot•J•cote f ioclaram oe 9 dina blica dos. prometidO!' e no dia 24, o médico ao 4'xaouinar o cureo da tl()('nca. ficou ror·· NO CONTINENTE J)reendido com as roelhtJrae <Jo pequt'no o. Maria Alduina Loureiro Dia"S. tle c ut.ore que 11ào calo:ulava. que t>"'as l!e<cltúe, !I ir.: •. No dilt 2 de Abril fui ~e ve•'ific!Veem tao ril.pi<la.mt-nte. A tt·,boo ~eto facto iL intenenç>lo d•• com ,a,·ia .. nc·•oas a. S. :!dulinbo ·le Mouros p;ua. •cr madrinha do unJa ::-t....a Senhora do. Fátima de queJn crianfa. Finóo o acto, fome.. tomar o al minha. fam11ia tem J~ re~bido váral~ ruôço junto ao Ja::o <ia SocOJra. llrawoe oito pc&s(>a<l. Qoaudo, porém , nos prc· :ratávamos 1>au~ reg l't>••a•· a casa, J.O NA JNDIA PORTUGUESA dcutto do autowó, cl, o motoribta pôs O. Vieira, 'de Gôa , dis quc certo d;a., o Ct~.rro cnt andam<>nto, waa, talvea por depois do a.lmôço, um seu netinho te· t->TO da manobra, lste recuou e ple· \C um ataque, ficando b>"m fnla e coro c •pi\oU·<>C no lago, ficando todo ;,uh· tcrrfvci1; coo\ uleõe11. Féz tudo o qn~ JllCl'FO na 'gua. NcPse momento arliti· pôde e em certa. altu•·a jtllc;ou mortu ~o . in~o()uei ~OO'~a. &uhora da Fátim.1.. O t&ll'O, ao •·alr na água, •olt•m :e. a J)Obre Cl'illllf&. ("llcia da maior &fli· Meu umdo conhcJCuiu parti• os ~idroA! çM, pegou uo pe(})lcoino em een6 bra ços ergueu-o até io. alt•1ra dum quadrt. t ~uir do carro. Aprolimaram-se a.l:rn· 11>as JlC.,on~ que pÓr meio duma e•cada de ~o.:!õa Scuhou. da Flltima di~eotl<>;

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Bragan~·a.

:zsSoo: P.• Ed1urrdo .Q1«s 4/onso, Sar-

doa!, .u$oo; D. Branca Lt1.~ra R. Coflllo .ra .llotta, ruo Tinto, ozoSoo; P.• josA Matia Cablal, Ar..o~.,•lo. 90-'>oo; .1uMnio A.ugr••to. de O)ivcira, Pôrto, zo$oo; José Antúnio Reis, Lis· boa. 1oo$oo: A•1tô11io Rafael Gorjão Hcllriques, Li5boa, soSoo; llarcolino }tlcillto, Lisboa. rsSoo: José Jaoillto, Lisboa. 1 slloo ; D. Lldia de .U. Fer· •cit-a, Põrt.o, '2oSOQ; D. Bcat,i.:: Paulo, Anadia. ::oSoo: D . .llaria da G. Oli· veira Soares. Pedrógão Grande, ~oSoo; ] Mé tutrmes }IÍ ilit.Jr, AJ,aiázere, 1 sSoo: D. Eugénia do Sacramento c.. Tôrres Vedra~. ~o$oo; ..1mt!lio Uoreim Gomes, ?.l,;l.tozioho;:. soSoo; J osé LNis Coellw, Saotarém 2oo6oo; Virgtlin Cardoso ·Yei11a. Ct:ia, 2o$oo; D . Adc[t,ide das D. C,auada, R io Maior. '2oSoo; D. C<ltllli1la da Pa:: Mateus.

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Ao mesmo tempo que, por tôda a parte, se vem impondo, como vimos, u ma severa disciplina no consumo das utilidades económicas. procuram alguns Estados diligentemente combinar, entre si, as condições fundamentais em que ~c t..ostr;be, de futuro, a disciplina na produção das mesmas utilidades. E, dentro dbte superior objecth·o, são já postos cm destaque lrC:s pontos a rcsoh·er de urgência. O primeiro dt.les 6 sôbre a maneira de dar à moeda uma estabilidade de valor tal que permi• ta. ,;cm as vanações de preços que tem havido, uma maior tranqüiliuade c confiança na p<)s~e dos meios de produção para um

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coDH'goiram til·ar-nos a. todos ela (lgnR. •Se1111ora, é -voFeo; dai-lhe a J>~da pa·ra Consideramos !<to um tuilag•·e de Nos- o e?ltrPoaT a aua Jluc auo cheaa c•tn t~r.Je !•. F. chora\'& e pedia. losibtent<fá ::.cnhora. que noa qui• ' ai c r eul tJ') d1JJ'Ob .... t.aotcoa. rara. glória d& :llào luente, cnnua.uto colooava. o pequeniu do C~u a. quem n•e prl.'ndem ~ewt•ro no ~en leito Fcm que desee• sinnie d" vitla Daf a. pouco teve um 60luço fl 11. tcroura de um amor at:radecldo, 'éDho tornar conhl'Ctda tào in•ignc t;rll.· quando che~eou o médico deda."'u Que &tava Éfectivameote dai a I•OU· .;oa, como J)l'OWct lo. O, Ahce Teresa, Lisboll, \ Cndo •eu co j4 eota.•a )(''fanta.do, a briuc.ar ,,om n1a.l'ido de ca.beça. perdida., abandonar uwoo peQuena. bol~~>. Tem &gora t14 do o lar, rccorrcu a :io;;sa Ren ho•·a pecl ;o. ma:io de 1938) c inco ani)S e bá um ano do-lbe que o convcrt~ne e o fi~e.re \'úl- 'lUC Jla.d:l. ' oltou a tA:r, 1:1'11.\'a& M. \lii.e. de Deus. C'...oimbn. 5'>$oo; Ant•hdo d11.· Costa uu·, c foi atendida. 'lilfcias, Tôrres Vc,jr:J..;, ~oSoo: D. l/aO. Rosa Teixeira, AmaUllltl'. d iz. Q\IP. tia Emllia Ctuz, Covilh:i. _2o$oo; D. Ena. fllha. Ter('sa, de 26 aooa de ida• Ie NO BRASIL Maria da Conceição Br~ga. Louo;ada, apan·ceu um d ia. c•lm uma forte •l'>r caio de souaa Vasconcelos, Jloa. V;~ 2o$oo; M.ll1114rl de Almeida Corrria. llO ombJo e."<)ucrd(l. Eiaminada. no ,.a:o ta. do Rio :B 1·anco- AwalOOI\.8, e6c1·evc: X foi-lhe dechu·atJO pelo m~dioo, JH't· .,·en ho cump•·ir a. prome..ea de p'ublic'11.1' Satão 1ooSoo; D. l11rs da Costa Permeiram!'nte, 11·atar-.e de toberculo!e na. • V<a:: da. Flitima• a. ~era.ca. recebida soa. Algt=s, 2oSoo; Luis Nu11.n 1fon· ~·,ea e ~ru .6egundo ezame di~teraw-lhe pe!a. inu,rce&B4o da. gloriOfa. Virgem do. .<o, Co.i>tl~O Branco, 13oSoo; D ..llaria E. Jfo,ais Lor4re 11çn.. Lbl>oa. 2 o$oo; (1110. era. um c11ncro, não ·.lhe dando f!ll- l!'d.tim~~>. VJ-)ne, h d. um ano, atad:t•}o perança de C\lr.t c ()ue o t11 ai~ que po· de Mal de Pott; .aoecnndo o d iacnósticú ltla"u"l Gn>~çalv~:s da Cv.;ta, Fo7. .ro d<>rla. viTer r~ri11. dois c u trêo m~!eB médico, com'pJ-ovatlo p Plo e&llme ra<ho- Douro, 2o$oo; D. Ma1ia Btlgil.Ul de Çon eult;.indo •>utros chnicoa o t>:u.ram ló&:lco. !lavla. a destJ·uiçil.o total d o ~or. Bacelar, C. de Ar..gos. 2o$oo; Hc11ri~tac/;ado , ibidem, r.s$oo: ~...te• JX)r uma. loucdlllta. into> Jvl'o,·iio ri- JlO de umo. dae vért.-broo~ lomba.r<"A e Qlle Pwto D. 1 HJt!lia de Albuqul'"l''c, MMa. rúr~tkn. i! cela• anilo fl1IC talvez lhe t.i· compl'fnuc(inlento das tluaa ~~~· nhM. 4oSoo; D. JJa• ia T eresa Clato da Eon"es•c !lc ber amputado o b•at,O. l::ru Sofri dores a.tro•.e.; ttuc me obriga•·nm t.nis cil:cllll•tA.nt•ia• a J)Qh•e 1nO.c rccor· u J)f.'l"l'lanecer tleilailo. Ju n tame nte com srra, Pf1rto. 3oSoo: Dr. u·mbc•lo Ma· n:•u a. No.... a. 'SPnhon. da. Fátima 11~din· 111 eus plli'S. ·,nnftol e 0 meu u1édic~. lé· t:a !.lruid, ~nhom tla llora, 50$ou: D Marta lJPatri:: rio l"oll/a Cabral, do-lhe ()ue tal não &ncedPnt. E fl!(·\ho.· ~olvcmos faut· •mua oo~Pna. cm htJuta Põrto, 7oSoo; D. ltaria José J.eiria. rocJIIc a raparigo. foi operada mas PÔ· dP "':OI;Fa. SPnhora. da r.l.tlma. iouploFaro. z•JSoo; D. Isabel Tncsa Filipr. dc continuar com o lu·a·:o. J';ào tiPcorr!· ra o do o meu reatabelt>clmcnto • r 55<>9; D. Octc;via Mu , ini dos j á. 6 anos c Piá l::.>i fazcu do a. Hoje (10 de Julho de !940) •into-m o ·"lcoba•·a Gnrcia. C0imbra. soSoo; ] oaqut"' ~ua vida. normal. Confol'tne JINmrteu cm·ado. o mMit.'O a~ u rt. qpe o tro· ', . . ., . . F'" Soo· l" lf11 1 •nu tornar' puhlic.a <'ela 11 1 1\nde I'C&\'10 lamento aplicado oeste lu!!ar talho dos l\C;JI!• ''•WC>, ~es, 100 • "· · " da. MitC de Dcns. 'recnrsos da moderna. tl'!ll.peuticú., IJÕ.•' ,;a. tfq /':Nl<Hlc Cclt:jo .llatN •. ZP· 0. sara Delfina Cunha Azevedo Ma· pode explica.r a. con•n!id:..ç:lo da~ -:• ,. b.-, "''. 50~10: .1nl•·llln. Rod>!R"""· 1 3 0 wSo<>:_ n. Mn." ': da r teus, Põrto, diz Qne, te n do nn111 tch•·a" afectadas, be1n t•omo . a de "· n ide 'com 1•c~niJ t"•· da. evolução •1o m~' · "d'IOiiO m11 1• 11n·uo Gmw~. V. H. . t.lc d:-anto A.ntó .... 1 ....,, • - .,._ • J> · l no •<:n 1J.lt•r·o 11 ~ · cguidas 11&\'la 46 dins e oJ.o '"<n •lo 'Pnho, poiP, cheio de ri'C•·nhec:Ulento 11 oJ, JO.",v?·. · ' nna e · 8 · ' 10 l•O'>Pibilidade de. pa'!!'arem. rrcorrco ..t,. . , Mãe tl"'r publico •»- Au;aral, CQunbra. 10Soo; D. ila111111 11 co.n a uv , • d G f <;' • -<>~ votameote 8 """•a ScnbOJ :t de. l•'átima. )llle<:ÍlllCili O da. . ::raça. alcauçad&o. a larr- c . I/ <ia, Espmho, 3•JYVV e imediatamente foi :~.tendi<lo. JWio qu". • P • Jouqrulll Vu_nc.~. Barmso, ~onga. como '"'omctcu, v••m tol'llar ptíhlko . . lo$>oo: P.• olntnmo l·enlm>dcs, 1 ornos flell l't'<.'Oilht>clnH'OI<' R f::enhOl'" • •I e 2t>Soo; }o't da Costa. camolo .loa qu im Per eira,, lb·Chà·.l· lf lf Sa111pa"'· Lous~cla, so."oo; P.• ]os,• Monte. d·"' que ._en filho Jôra. ac!nnet , . •••••• •. .• _. _,_, ,,,, Pn;• 1o l· wO', Tnrm, 2oSoo: D .. <.~ndo de nn•a lCI'Iivel doe ll \'à •lP f'<')e .. ,~ t P.lPf~G:::NS. ULCF,:RAS DAS PE1~ d•~a Dl~l. m•m.d J_nld:U~ dr O/tVCI111_. conwÇII.ntl•) lhe pt•le.a d ua- mftos :t':l" ! ":\AS, ·sAUNA. F\)RúNCl'Lu;;. C:\:5 !.J:boJ. }•»é Pmet1te ·a' a-fe 1\!EU,tado•·otmentt>. 'lfln cNIJa n P'\ '\CNE CUHT \DEL •\S. ESF!l br ' 0 • \ ..m1·d<>-C t>~lPio, JOtioo; 21 ar11 Quii.)Cioer uatamrnto. mlfr•H'n 116:! po· L.ADÉL~S · Qt."ELM;\DGHAS. PJC \ ~ wo A11d•é de Lima, Es~inho, ::o~n-. 111·e crit.nca Oe um di.t I"" a. ? ""!''''~ D 1\S DE • 1N:::ECT0:3. p·.;o.rnASE. D . Ma~ ta < c;,ano~a d,; h/la~. LJ•I~<JJ. o m< u i no u('m .. imple~ <e..ll•,ío• •lo m.:~. 1 DEP'·•'>TlTF p-:-s DO H IDOS I 10~' c.•. nego 1 ' 1 ' 1 \lnt 11' 1'· LunnJa, ,, t•.,•lJ •. A·'u , ·r:r\lllt.a"~''1 '· ~' "" ,,· •. 05 tltU .'), cJa. \ '"ov.~oo: /) Vctávia tic V ivCIT11 l'ina •" • ~ " 11'•tld·••, • v• • ·~ ,~ ·~ ., c L bc " do& o 1111e é QUC 1bo tiQ!Jam fe ito. c lllll·: • llat olha> ,. • ·a. :o..,oo.

reP~oa.

A disciplina na produ~ão das utilidades económicas

DESPESAS

Papel, comp, impr. do n . 0 lÓO . . . . . . . . . . . . JJH'odaoilo o médico o má"'imo ouidadQ

AVISO IMPORTANTE

da \ ~ Fátima CONVERSANDO

.Voz

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ritmo regular do trabalho. Outro ponto é s6bre as possibilidadcs de cada E~tado adquirir certas matérias primas como o , ferro, a borracna, o carvão, o petróleo, etc., pois que, não sendo geral no globo a existência destas • l d 1 espéctes c não 1avcn o povo agum que delas não careça para a sua mão de obra, necessário se faz que a_rcspccth'a aquisição ~c faculte a todos os povos em condiçües de bem tntcndida cqüidade, dentro do respeito a sacriff· cios de kgítima soberania que a 1 d f Tt ten 1am prepara o c ac1 1 cm. O terceiro ponto é rclaiÍ\'0 à formaçiio de um novo estatuto da fn opriedadc por modo a conseguir-se que a produção, tânto em quantidade .::omo em qualidade, a~!?egure normalmente um mínimo de !>~ti::;f:l•·ão às necessi· ' dadeil l'::.Sen.::iai::; de tôda a popu15 de ).Jaio. lação, inc:ltpendL'ltemt:ntc ua liA. UNO NETTO vre concorrência noc; mercadoS. fai:; 'iãO OS trt-s pontos que se consideram actualmente, no camQuando precise dum iornal po económico, por mais intcressarem à durarão e :::olidez da paz diário, o católico deve pedir f , ' sempre as «Novida-des,. tllnra . • • A ptdende:- resohc-lo .. pràhcamcntl', nparect•m agora, como todof; ,.,cntimos as mais variadas , . •. · LIQUIDACÃOf . . • . ~ •• • • 1deoloaw.s de~c:le o bolcheviSmO '. • T J d _ • t> uO bberalJSmO, uesde O 110CI011Q[0 t a -soâalismo ao Ílli!r11aciotJalismn. M a Ihas e e t;~ntíssimas outras cm que. por 1 ·. , ', . Fazen das ~-a 1f vezes. J~ nao. t p~>S~Iv_cl dcnc_ar a_c .. ver -.cnao a 1magmaçao e :\5 pa1 3 lo te, cuacoe divoersoa. mali.Õts indi,idua.is dos respectivo:; lha lã e~tambre. t~ram do arauto.::. dúhro lirplitl:lm.- por Me. :r\::.•ta hora de profundas c trá11!1$00. 12$10 e ...... ... 51$tt Rlu~nl. lã pcluche, e/bordagica:; t1ansfom1açõcs na vida ela dos a côr liquida-se por 86$00 hW11anidade, é de segura orienta- PnJo,•er Iii pura p.• homem. çiío, poi:;, acompanhar os nconk· 2 rnces liquiJam-se por 72$50 e ··· ··· ...... ··· ... 65*00 C'ÍJnt.lllOs sob a luz dos cnsin::t· • lã p ura estidose mcnto::> do Cri::;tianismo,· c h~ l?antnsins · J,·q •"dnm .., stua e ensaco \11 ool! com deito, como há pa-a tôda~ por 18S5CI, _18S50 e ... ... 10$00 a::> manifestações da actividade I'AII(>ndas m.111 ~ j!ro~as p.• h umun:l, -... . }"1smo mo-J cn•a~o l•q\lldam-fie ' um con d'!ClOna ... ... ••. .•• por ... 39$"0 49 soo e ... 1 1 1 ã d 1 " ro ~ ,1_ pror nç O e uti idades Can ·~o'.ts bn:'l fclpn. p .• bocconomJcas; OS ..,eus princípio~ nH m. 46$00, 38$50 ~ ... 2T$li0 COrrem, desde há 20 .:{;cu lo~, f'm !lll!Hl;; ~êúa ~nsc. nl/ÍUIU .., 5 todos O" calce" m d 1 · C ~/<ll'r.. ito~ t0$50 e ... :"' l$ 0

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Aí Se lê:, cm lónnulas claras C Aprocnte111! Isto dura pcntrol in.:i~i'·""· que too o o homem tem, Provfncia e Ilhas, t11 uramo1 amt.~ pelo trabalho, de t'OIIICT 0 pão Iro .! e l• •i•J coutra rceJnftú/30, ------------f magens, estampas e todo ~

A COMPETIDORA DAS MEIAS Tf. A r ro .Uurqu.í& do .-Jieg1tte, 39·1.• ~i,boa

os arrigos religiosos: há sempre v3riedadc na «Uniãr fl'~·Rd~a CrátiCl!)l .

~Este numero foi vlsadn oc!a Censur; grande

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com o sttor do sct~ rosto e que a preguiça é um dos sete peCdàos mortais; o trabalho, porém, c:ó 6 ÍJ1lcirámcnte éficaz _quando co·nduzido em ordem ao Jevant:m•en· te do espírl~o e intennediado de perío<los de repouso que tornem possfvel a renovaçlo das energias e a alegria da yida, cm conformidade com o 3.0 dos Maudamcntos tia Lei de Deus· não Pagar o salário a qttcm lrabafhtt e oprimir os pobres, principalmente órfãos e viúvas, ~ão violações de justiça clno:.sificadas, pela sua gravidade, de Pua<los qt~e bradam aos Cius; a p1opriedade 1'!1· vada, é uma nt..cc::;~dadc de ordem pública, sen<lo um dos AIandltmetfl<JS da Lei d~ Detcs <<l}ão furtar»; a propriedade, embora privada, tc!Jl de desempenhar,. uma fwtçiio social pela prátka das Obras de MisericCÍ1'dia; todo o homem vale mais coadjuvan~G­ -se com outros do que isolando-se, e por i"o:.o tt..m nece;.sidade_ de se amparar c progredir por associação consoante as circunstâncias (EcleS1·aslcs, P1ovbbias, e Encíclica Rcmm Novnwm); a humanidade t.• por origem, natureza e tendên.·ias. um todo solidário nos seus elementos, com objectivo c destino comuns, &en• do de preceito o alargamento do bem a tôda ela, c Jai vem o repetir-se 1;os Mandamentos da Lei de Deus: Amai-vos e dedicai· vos un.s llOt outros. ~ o prt:~:cito supremo de lôda ~ ,·ida cristã!

próf!ria - l'róx. &o Rocio).


.... .•.A.... C-.. CÃO CATóLICA .. ' '

PALAVRAS DE UM MéDICO

Exercício da ·Caridade

XLV

..;,

Não o.-Aa pr\:t;ar a carida de. 1\fais efica.z do que tô das as prepalaw~. é a prt:gaçíio do exemplo. Até as nessoas simples compre endem que a lição que não se ._ jmduz em obras, é inútil, e muitas vezes até prejudicial, pelo es-

(2 ...

,

. Tendo publicado ho pouco um livrinho sllbre êste assunto (1), o exempio do que tenho feito outras vezes, lembrei-me de ir oli buscar o temo dnda.lo que pro>'Oca. poro o artigo de hoje. A prit ·I, forma de caridade· que geralmente se considera, 6 a Jó no tempo dos Romanos e dos n. ue lf-m aspecto Jnaferial, por ser a miséria física, muita:; vezes ar- Mouros, os doentes do Lusitônio opro~ veitovom diversos fontes de águas mirepiante, aqtteL"t que imcdiatnme~ttc impressiona e comove. . nerois, poro trotar os seus achaques. Segundo a tese socialis ta, tôda a espécie de es mo!a se d eve e!t· Antes do fundação do Reino de minar, como ofensiva da cligoidade humana. O Estado, pela AssiS· Portugal, ió em Coimbra, junto do tência deve f($0lvcr todos os problemas desta espécie. acabando, de Sé Velho, havia uma escola eclesióstica que, no Século XII, foi tron$fe~ez. com a po'Lre-ta. rida paro o Mosteiro de Santo Cruz, I<t'conh<-ce·-!;~ o dever do Estado em as:.~tir o:; pobres, mas que- da direcção dos Cónegos Regrantes ru dbp~ar os particulares de ocorrer às dificuldades alheias ~ue, de Santo Agostinho. Além do Teoloafin.al, também s:Ir1 prArvias, representa estancar uma fonte prectosa g io, i6 ali havia estudos rudimento"r ô res de medicino. de pt:rfeiç~o ....- p ... r..t os que dão e para o::. que recebem- e sop r No reinodo de o. Soncho I come~oe a poôr,·za. se e..xtinguír1 a.l!:;uma vez totalm~:nte: sôbre a terra, çou o regime dos bõlsos de estudo no 6 utopia. O M~trc, pnr-..t quem não há !"egredos, ensmou que pobres estrangeiro, ~ue tão grandes resultob::l.Vemos -de tê-Jos sempre conno:;co. dos deu mols tarde, nos reinados de · · con.;;egm-· derna O. JoãoJunto III, O. Mario I e com o moPc•r muito que o Estado C;lnptecnd a c rea rllt:, Jamal::> d e Educoção Nocional e tâ dominar intcimtncntc (• reino da mi~éria. seu sucessor Instituto poro a Alfa Ma~ que pudes&c fazê-lo,. nem tudo_ficaria rrsolvido. ~ a~si:st~n- Cultura. cia. oficial, quam!o mio ~ ma•s do que 1sso, tem um ar rlgtdo e fno, O início doo estudos médicos foi, _· exig~ncias do coraç-ão, o_qual recla- como vimos, de corócter religioso e o que Wio satis b ?. a" miJ>terio&aS mesmo corócter teve, depois, o funma. d eÜJClç:io e amor. Os homen;;, mesmo aquêles que nao possuem dação do Uniw:rsidode (Século XIII), eira nem ·beir.J, palmo de terra onde pos.-:am caír mortos, teem sede crioda pelo Popa Nicolau IV, a insde afeição. Trat:,dr& como objectos, fabricados em série, fica-lh~ tâncios dos bi~ e dos prel~o~ dos Da alma um \ a.zio do!or<r.:o . conventos~ no re1nodo ~e . O. Dm1s. · • . liás' de Os ma1s famosos med1cos do IdaPor dc."t:onhecerem a Zl I ma, (;· que mmtas emp~t:sa!> que,. a Médio portugueses foram dois clépagam genCTosamente aos seus empregados, ao,; quats proporc1onam rigos IS. Fr. Gil 8 0 fil ósofo Pedro como<l;dadt>S õo corpo, nd.o cons~~uem desfazer a gelada atmosfera ~ Hispano, que c~gou o .ser popo, com 4e inclifercn<"<t ou toesmo de hos tilidade que as envolve. o nome de Jooo XXI). . I! nece5.. ~,r;::~. a ju..tiça, mas se e: ta não fôr dourada de earida - . No tempod Cdo 1.•d Donost•o~-~, mo• . . . Ytmento os ruza os espo nuu por de, as almas ("(•nllnuarao htrtas e duras. tado 0 Europa 0 lepra, sendo preciso Podem ser p<:rfcitos os regulamentos, distribuir-se fartos tesou- isolar os doentes afectados do terriros. Tudo isso, ~ por si, não conseguirá apagar a miséria, que tt"· vel ~léstío em asilos denominados clama com o calor do coração, a fraternidade cris tã. gafana_s. • . ' . , . . Foz1om-se entoo mu1tas peregriA esmola cott~tnuara a ser n.ccc~stc~ade humana: É bem sa.b1do noções 0 s. Tiago de Compostela. Daque a esmoi.. ocas1ona], gue se dtstnbm na rua ou a porta de casa, vo-se pousado aos peregrinos em oupode ~er orig <'m de mal~ graves, p o r alimentar muitas vezes a ocio· tros ~stobel~imentos chama~o~ olsida.de e, com ela, \ ícios funes tos. Mas há. tantos casos em que se bergonas. Amda hote h6 terros com . êsseEntre nome. pede, envcrgonhadamcn t c, sob o , aglll'lh-ao pungcn t e de m iséna os meios de assistêneio conatro.-.!... . tovom-se numerosos hospitais, alguns Melhor será, no entanto, d a r e smola, por meio de in~tituiçõe;; déles destinados o meni~os enjeitados, ~mo o de . scrnt~r~m, que era q ue bem cc.nhcrom as pes soas·. · ~ · d proteg1do pelo Re1 O. D1n:s e suo MuQue l111d71 c fecunda sementeira e graças vao espalhando as lher 0 Rainha Santo lsobel. Confe rênc ias clf.' S. Vic<>ntc de Panlo, as Sopas de Pobres, outras Á Renascença caracterizou-se em obra.c; de icli·nlir~ natureza!... Portugol pelas portentosos descaber(.; tudo ? Ouem ousará afirmá-lo? ftle há tantos C.'\SOs <1e injus- tos geogróf!cas orientadas pelo lnf~n• · • t 1 · (' ?!f d' te O. Hennque. Delas denvou a cnahça. que tn~W.r:rtet~cn c_ re<" amam JUS u;a . .. . as nao 1Spcnsam çãc de um novo ramo do Medicino, as ohras d e nH~t n córdta, e, pam que se realizem, cx•g e-sc o exer- o patologia exótico. l-0ram os Portudcio perma n~n tc ela ca ridade cristã. ç"c~e'j e os Espanha;:. c1uLm pnmciro descreveu muitas doenças do fnd :a e da Américo, oté então desconhecidos. t l\-lANUEL, Bispo de llelcnópole E foi o sábio Garcia de Or to e muitos outros médicos do Pe nínsula quem primeiro estudou os plantas med iciPOR QUE APARECEU NOSSA S~DE nais dos Países por é les descobe rtos: ~ forçoso confessar q ue os mais SENHORA NA FATIMA1 Acabamos de ler maravilhados ês- cé lebres médicos por-tugueses dos Sete lininho de meditações que 0 Rev.do culos XVI, XVII e XV III ero m judeus. Foi muito bem recebido pelo Dr. Joaquim Carreiro, selosíssimo Vi- O povo português abqmina va essa ro · • port ugu"- em -. ro e levou o g ovêrno do Nocõo o Re•' t or d o c oJ'egto • P úblico êstc livro da autoria d o ceRoma, primorosomente tradusiu do persegui-lo cruelmente. 00 Rev. P! Carlos de Azevedo. italiano e 0 GRÁFICA DE LEIRIA oca~ lomentóvel que tenha sid o neD~ história do culto de Nos- bo de lan,ar no mercado com mimosa cessório expulsar tantos membroli do •sa Senhora na Diocese de Lei- e elegante apresentação. ~~l~r. judaico, olguns dêles de tonto a· história das Papel bíblia, formato cómodo, co-~ M rl·a 0 •.. utor p·•s•• .. po 1ugeatiYa tornam ·alndo maia as o que é verdade é que o nosAparições e fa:r: um resumo atraente o pequeno livro que Yoi fo- 50 País lucrou com tão rigorosas probrilhante dos últimos aconteci- ser muito õs almas piedosas que pra- vidências, pois criou-se dêste modo o mentos à vofta de Fátima. A curarem soboreó-lo. Dirigentes do nosso unidade religioso, e o pureza da · o e' que Nossa Senho-' Ac:ç6o Católica, seminaristas e oté so- nosso roça, circunstâncias que tonto COncl·-a ... c.,llotes tirarão do seu monuseomen- nos téem beneficiado através dos terrrr~ d•ceu i Cova da Iria como to 0 mGior proveito. pos. prémio da devoção da boa gent 4epórlte do GRÁFICA - Lelrio A excelso Rainha O. Leonor, viúte daquela serra. Pr~o 7$50. vo de O. João 11, a instôncios d o seu 1. ... confessor Fr. Migue.l de Contrero~, O livro c~'." ~ma linda capa J··" Máqu·i~as ~Íé~;;Í~as fundou o M isericórdia de Lisboa, t!m • 16 macn•f•cas estampas em OREL 1498, ano do descobertâ da fndia. heUo•ra.,ura cune -eftas 1O$. « _ » Daquela derivaram tôdas os M i3ef'i~~' -r de MEIAS ~ córdias de Portugal e seu Império, o ~! Só no -a 13 , n~ F~'tima. se ,~ r-:u·a reoaraçaoS O C O C I mais notóvel das quais é o do P6rto. wnderam una 500 exemp1ues. • ~ :t. do Ctut:if'oco, l6-:i.• As Santos Casas da Misericórdia •eca-o j6 ~ CRÃFICA _ LEI'etefone z 1 9 37 tiveram origem religioso, bem cotóliIUÁ. ~ -LISBOAco, feição que, infeliz:ment~, tée 1 --- .... perdido no• últimos t empos. · • À mesmo excelso Rainha O. Leonor ficámos devendo o grande d esenvolviencontra-•• l venda no San- mento dos termas dos Caldos do Raituirlo da F•tlma, t6da a edlçAo nha. daa precloaaa medalhas religioAinda como conseqüência das dessas, aaalnadaa pelo escultor cobertos, fundou-se em Lisboa o HosJOAO DA SILVA pital de TodoS-0$.-SontO<>, que cheg9~

1

SANTOS!

p••••••--•-----------------•••-•J Medalhas A _ _ _ _ _ _ _. . . . . . ._ ,

Religiosas

~nanceira

Evolução do Medicina Portliúoesa

pções de

:-e

·Crónica

~r;el

Est ivemos na Fátima no passado dia 13 e havio t rês an?s já q ue lá não íamos. Que d oferenço de então para có! Não fala só nos progresso.> o s2r o mots importante do mundo de ordem material que são muitos inteiro. ' no que re~peito às obros do santuáFoi D. João .III quem fixou defi- rio e construções anexas. BastGró d4nitivamente a Universidade em Coim- z er- se que a obra de pedro da Basíbra -11537). l!sse rei tão caluniado lica está quósi concluído e que o nofundou também, em Paris, o grande vo hospital estará pr~oto em brete. Colégio de Senta Bórboro, onde foi Aquilo que não depende das autoeducado S. Francisco Xavier, Apóstolo ridades eclesiásticas, é que está n:l das lndias, e muitos sábios portugue- mesmo. As vias de comunicoçõo, po• ses, e;;panh6is e franceses. exemplo. Uma só estrada de acesso No Século XVI viveram os mais é absolutamente insuficiente pgro o notóveis médicos portugueses; no sé- trânsito dos grandes dias e omeoça culo de Camões florescia o ensino mé- abafar êste movimento sempre cresdico no Universidade de Coimbro e o cente de peregrinos, tanto nacionais do cirUfgio no Hospital Real de To- como estrange iros, que estó fazendo dos-os-Sontos. de Fótimo um dos santuários ma1s Nem entes nem depois dessa épo- ofamodos do mundo. Estrados e parca pôde conquistar Portugal tôo gran- ques paro estacionamento dos ca,·ros des notoriedades, o pcsor dos esforços são os mais urgente~ necessidades de do Marquês de Pombal. Fátima e todo o dinhe~ro que os GoA suo Reform:J tão famosa visou vernos oí eml)f'eguem, renderó cento principalmente à perseguição aos Je- por um, não só nos contos do Evansuítas, que foram injustamente acusa- gelho, mas até nas déstc mundo de dos de fautores do nosso atraso cien- egoísmos materiais. Não é preciso ser tífico. grande financeiro paro perceber que 1: certo que, da reforma pombalina o Fátima está sendo não sõmente resultaram grandes progressos nos uma escola de educa çQ() moral e cíciências naturais e em matéria médi- vico, uma inesgotóvel fonte d e turis· co. Mas Portugal progrediu muito, mo mos tombém em reclame inte;1guolmente, na anotom1o e no c irur- no~ronol da nação portuguesa de inesgia, no tempo do Rainha O. Mario I. timów:l votar. E tudo isso sem cusrar Mos a história do Século XIX ocul- um ch:lvo oo Estado!... Será muito tou os serviços de la, como tinha feito pedir-lhe que em troco faço a s esaos de D. João III, poro exaltar ó tradas e obres necessónas poro que Mor~és de Pombal, de formo exage- o movimento d e 11eregrinos não seja rada, só por êle ser inimigo da Com- tolhido nos seus progressos por falta panhia de Jesus. de espaço e de vtos de comunicação? Outro rer caluniado pelos histoMas, como íamos dizendo, não nos riadores do século passado foi O. impressionaram somente os pr<l{Ve~­ João VI. sos de ordem moteriol, porque os de Mos temos de lemb•or que éle ordem moral não se mostrem com fundou nodo menos de quatro esco- me nos evidência. O fervor relig;osc é las de medicino em território portu- cado vez maior como se pôde ver no guês: Baía , Ri? d e Jonei•o, Lisboa e ond izível entusiasmo com que o mulPôrto ... t idão ogitou os lenços no comovido e Foram grandes os progresso:> do emocionante adeus õ Virgem, que. medicino em Portugal, depois da cri:l-. poucos poderiam ver de olhos cn~u­ ção das Rég ias E.~olos de Cirurgia de tos. A ordem, a dtsciplino, o recolho· Lisboo e Porto (0. João Vl-1825 ). mento, eram impressionantes. Em cem anos o nosso Pois oproximouNuma das rompes de acesso à Ba-. · Se dos poises mois cultos. Tenho h- síl ica, onde não há o indo nenhum resdo mu•to; tenho estudado muito; te- guardo, estovom sentados ho<r~ns e nho meditado muito. até criancas a uma altu ra de muitos E neste altura do minha longo metros t~ncÍo por encos to o muitidã!> vida: tenho de concluir: Se não que o~istio de pé oos preporotívos do fôsse c Religião de Cristo, se não fôs- proc1ssão dos ve ios. Um simples bo~­ se o esfôrço colos!ol dos nossos Reis, borinho e muita daquela genlo co•Portugal não teria hoje ultrapassado ria dali obaixa. Mas quem ia teme.· a civilização do Gw,.,é . borborinhos Je mul tidão tão recolt>.J. A. Pires de limo d o? E de facto nÕ·;> houve borborinhos nem oli nnm em porte ner,llul J. A. Plre~ etclclna L.mstlortEp mo. 'A confi ança- ero comple ta e berro cfc (lHiltór l!l da .:ted ,.. •,!Jltu~~ ~~(B.blloteca Popu!.•r - Põrt o 19.43 ). 'justificado. . Os sinale.ro, e a polocoa d os estraas f izeram excelen te servrço e o ---~ '--~----, dcaço à gatuna gem deve ter s•d._, mu•• to bem monloda, porq ue os roubos foram pouco numero;:>s. Esta vig lõncio das autodda des d eve ter contribuído mu ito paro o inolteróvel paz e ord em i'Tlpress•cnan te com Que decorrerem os a ctos de cul to apesar do onumeróvei multtdã:> que a é!es ass·s -

....

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FÁTIMA-

No MONDO

,

I IU, ~

EM ROMA

~T~iR~Âc~ÊM~-D-A f - TI .. ~A «VOZ DA A lVI ))

Nos d ias xo, no I2 realizou se na igreja nacional de Sa nto Aptóuio d~s Portugut>ses um lrfduo de preparaç.to para a festa do dia 13. . Prbgou o P.e Tucci da Compa ul1on de Jesus. . . :No dia. 13 houYé mu1tas r,t.,;-as e comunhóe.>. A tarde houve boto. s-anta. A igreja eEtevc sempre cheia. En· tre os as!'istentes estava o Sr. Embaixador de Portng.:ü junto da Santa Sé, Sr. Dr. Cameirp Pacheco e muitos outros portusue&-S cheios de saüdades de Portug.:ü. O altar esta\':1 muito lindo, Qdor· nado com flores brancas e maita!t "tlas. As flores eram oferta dos pere- : grinos italianos. A cera !o! de p,~tugaT, oferecida pel:1. Senhora Emba1-..:atriz. · PEHOEU-SE u:~. Fátima no dia 13 uma Cnlll Vf.'flllt'! lla, de I'Smaitl', dist intivo da Ordc·m do SJnto Septílcro. Gratüit:a->lt' tluem a l'lltreg:ir ·na Adroiüistraç:io _d & «V o% d'l f'átlll!;~~·

Pacheco de Amorim

t-IO MÊS DE MAIO

Aleone .. . ..... ...... .. .. Angra . ................... . Aveiro ......... ............ Beja ... ........... . Brogo ...... ... .... .. Brogonsa .......... .. Coim4tro ........... . hora · ..... , ......... , ... . funchal ...... "'· ......... '" Gwetdo . .. ... .. • . .. ... ...... ~· ... , ..... •·• ..... . Le....... ••• ......... "' ...

L;sko ·.. ·" ·" ... '" •" ... Po,tolegro ...... ••• ........ . Pôtto ·· · · .. .... ... ... .. . Vilo Reol ......... , ..

8.537 21.304 9.373 6.32.3 82.949 13.760 15.453 4.930 14.2" 18.010 11 .482 14.632 15.351 14. 148 53.~75

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Julho de 1944

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) orec:tor, Editor e Proprietótlo: Or. Monuet Morqu. doe Santo• - Admlnl$trodot: P. Cor~ . de Azeveoo - Redoeção: Lorgo Or. Ollv.lro Solcuor, 21 - Leiria. ' -.dmtnlltroçOo; Sontuórlo da F6timo, Co\'0 cb an.. ~to • ~ naa Oflc.lnos da cUnl!le Gtófica•, Ruo cse Santo ~ <48 oUSbOo N. •

Congresso Mariológ~co is ano- POrtug.uês Uma

Família \

A Diocese de Leiria, a «Voz Fátima11 e connosco todos os votos de Nossa Senhora da F ma estamos de festa. Nos próximos dias 5 e 8 Agôsto celebra Sua E x ..t• Rev. o Senhor D. José Alves Correta da Silva, Venerando Bispo de Leiria, as bodas de oiro respectivamente da sua ordenação sacddotal e primeira missa. A Diocese de Leiria - clero e fiéis com a Acção Católica vão festejar essa data tio queJ:i...

da. 50 anos de vida sacerdotal p35sada ao serviÇo de Deus, da Igreja e das almas, sempre nas primeiras linhas, aonde a obedibl· cia o chamou. ' Dêmos graças a Deus c:om o Venerando Prelado! , A <Noz da Fátima11 ~obra sua. A Fátima, depois de Deus e'fb Virgem Santíssima, deve-se a Sua Ex ..... Rev .-. Peregrinos da Fá ti ma,. devo tos de Nossa Senhora, vamos todos oferecer ao Senhor Bispo de Leiria (e da Fátima) um ramalhete espiritual. Missas, comunhões. ~l­ ços, sacrifícios, jaculatórias, ou· tros actos de piedade, constituir~o o nosso ramalhete: Quem quiser pode pedir à Gráiica-Leiria os impressos pa~a preencher com o que cada um qui.~oCr

oferecer.

Pedimos a todos o favor de <tté ao dia 25 de Julho sem falta no:: enviarem a nota das f ua5 ofe para êste ramalhete. Dos chefes de trezena dos Cru zados esperamos que zelem esto. iniciativa e a propag1,1em como prGva de gratidão para com o Senhor Bispo de cuja alma nasceu tão fo:mosa obra. Esta oferta espiritual, a presença do seu clero no dia 5 cc Agôsto, ~ esmola da Diocese pa_ra o Seminário, se~ão de grande alegria pam o coração do Sr. Biipo.

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FÁTIMA.1944 12 a 16 de Julho -- ..__

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Depois das crandes a,Oteoses dos dias 13 de Maio a Outubro, depoit do recol!1imento dos retJros espirituais, depois de tantll e tio pofundas manifetta,ões individuais e colectivaa de fé, de piedade • de espírito de oraçio e sacrifício Yiem acora ao Santuírio dt Fátima as Côrtes Gerais do mala alto pensamento teolóJico de Espanha e Portucal .ilcfrca do culto de Nossa Senhora,' das suas prerrocatlvas e aobretudo da devoçlo ao Seu lmacu· lado Coraçio. · . Sem barulho, sem multidões, a Fátima vai viver alcuns dos seua mais cJoriosos dias durante êste Concresso. A VOZ DA FATIMA saúcb· ot concresslatas espanhóis e port ucueses e f as os melt.ores vot oa para que do Con· cre11o resulte maior clória para a Mh de Deus.

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5

ESIBÓÇO DO PROGRAMA •

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11 ttarde)

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' recenerador

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(DIA a)

: E% ..."' Srs. B1spos: Breves palavras de sa.üdaçlo. • mens~.. P. Fr. ]O$Í d~ Jlontalu~t:M, F, Jl.: «A lliariolo&~ • R~u.mo sr. dr. Jlannel Me11des do CQrmQ: ccA revelação do latino. ante> da Contrové:sia arianan. • Imaculado Coração de ~faria aos videntes da Fátima11. : R. P. Máximo Pemador, C. Jl. F.: uEl Corazón de Maria • 15 <manhã ) : en la Sagrada E scritura''· R. P. Angel. C. SS . R.: «La con•gración ~~ Cor. de Ma: 13 (manhã) ria. Su valor teológico y posibles aportl.ciones· al esclarccimieolo • ' de problemas marlológicos boy debatido~,.. : R. P. José M.• Bouer, S. 1.: uOrigen y desenvolvimento R . P. Clemetlle Peremz da S1Lv•, 5. Sp.: tcO Imacul::l.do : de la devoción a1 Cor. de Maria en los Padres y E~itoret Coração de Maria e 0 AP,a5toladon. edesiásticos)). R. P. José de 0/iueira Dias, S. 1.: «A Mediação Universal 15 <tarde) • de Mnria à luz ·da História da Fátimall, R. P. J oão Roberto 41arques. C. 11. F.:· uO Cora~ilo de : D. Gab1-~l de Sousa, O. S . B.: uO Coração de Maria sinaJ Ma.ria. e a santificação da tamflian. : da graça dos tempos noV()I)I. R . P. Sa./esiiHtO: uAu>.iJium Chri tiallorurru•.

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5

5

13 (tarde)

R. P. Fr. GregJrio de J. CrucifJCtzdo, O. C. D .: uQbj~to material y formal del culto al Corazón de Marian. R. P. Frt~ncisco Rendeiro, O. P.: (tO Coração de Maria e • a sua maternidade de graçn11. -: 14 (manhã) • : :

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Reu.•o sr. dr. João IJ. LourefiÇO brsuelas: ((Nossa Senhora na Liturgin Braca.rt>nse 11 • , R. P. Jlarceliano LJ4mertl, 0. P.: 11 La devoción a1 Cor~zón de AJ-aría, centro de toda devoción manana11 •

:

14 !tarde)

R. PA Narciso Garcia, C. AI. F .: uEl Corazón de ~laria en : : .la poesia religiosa medioevalll. _

• •:

R. P. Fr. Dauitl d~ Sous•. O. F. Jl.: «Maria. M:le dos ho- •

16 lmanhãl . R . P. EmlJio S•ur11s, O. Jl.; uA.scética de la d.evoci6n al Cor. de M.a: ia: 5u vnlor santificador y lugar que le torresponde eu la a.!cética'•· R. P. Hen11q11e Machatio. C. iJf .: t<O Colação de Jlaria • a t.Iedalha ?.fi1agrosa11.

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: : • , R ev.mo sr. Dr. Sc:mando O!it.•em,c Rosa: <<História do lma· : culac.lo Coração de Ma~ta em Portugalll. • R. P. FranCisco de P. !:>oia, S . 1.: uHistóri:1 de la devoci6D : ai Corazón de Maria cn Espaila••. • Encerramento do Congresso, pelo E%.- • Rev ... Sr. : D. José A.tves Correia da Süva, Venerando B~o de Lciria. : Visita d.e "Cr«de~ mento " Nosu S~•ltOf'• • •esf>edid• . _:

16 (tarde)

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Peregrinação-

de Junho, ·13

No dia 13 de Junho último ~e-, de Santo António de Lisboa - , lhe chamou o Papa Leão X l ll. de Portugá.l e Padroeiro ~ a Igreja Católica a festa o Sauto de todo o m1,1ndo, como de saüdosa memória- PadrOt"iro da fregue ia da. Fátima. . Na véspera, b I.l horall da noite, realizou-se com a ordem. o esplendor e a devoção habituais, a linda prociasão dat velas sempre enco.ntadora e sempl'e comovente. N la $0 encorporou uma pcregrinaçlo espanhola prove· niente do Vigo e composta do 1 trinta .e oito peliOOS· A meia-noite, começou a adoraç~o geral do SaoUsairno Sacra· ' mento solenemente exposto no ai· tar dQ Pavilhão dos doent~. Du· rou até lt dua.~~ horaa da madru· gada. Rezou-se o. têrço e nos intervalos das dezenas falou sôbre a Paixão do Senhor o TeV. P.' Matos ' Soar•, pároco da fregue&ia de NOiSa Senhora da. Conceição da cidade do POrto. Daa • b 3 horu, fk o se11 b&l· FATIMA - MAIO DE 1944 ., . iS....... - &.•......, O Vener~nclo E:pi~ado Portucuia .._ retiro •• Santúr~ -

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VOZ DA FATIMA

Dev~;;s--d~s Ri~o;Pm~R,s .M,Nsfts~Sone ~~'~0 u~ G -~:UJ~G i~ so t~

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~ um imperioso üvêr à 1 ;ustiffl que os ricos r~munerem com um .1!3.· Jário justo o trabalho dos eeus aubor· dinados; que os não tratem como escravos, mas com 0 respeito que &e de-v~ a todo 0 filho de Deus;_ que n ão lheJ exijam trabalhos superiores ês aw;a !ôrças nem serviços que os impeçam de cumprir os seus devues de cristãos ou que prejudiquem a sua dignidade. Mas 6 igualmente um imperioso de11er de caridade que aqul!les a quem :> Senhor di!'tribufu bene materiais d repartam, na medida as suas poEst011 biJillades, com ~cus irmãos pobrezinhos e necessitadas dpcnça ou pda idade ou ainda pela por não terem onde ganhar o pão de cada dia.

]e!~us disse-nos bem claramente que tudo o que nós fizermos ao mais pobrezinho e humilde dos nossos irmãos, o <.onsilleraria como fl'ito a ~le próPr io. Admirável delicadeza do Salv•dor que se esconde 110b os andrajos da mi.<éria como t:Pb as espécies dum 68crameotol Evidentemente que Ele não está. ,e.almcnt, presente na hóstia humana da Jor e da miséria coma na lió:th do altar· ~ ela Sua presença moral que <.e trata neste caso. J! a Elo que nós damos ou recusamo~ a n os::a esmola . .e llle que ~ecompensará a nossa liberalidade ou .. Punirá o nosso ~goÍ ~o. O P 0 b re "• fé d 'd d pois, aos olhos d a e a can a e cristãs, um Cristo sofredor. ~Ias 0 rico que dá generQ~;amente, principalmente quando para i~so 6e priva do alguma coisa, torna-se aos olhos de Deus um Ctirto compassivo. E esta tran~figuração 6 mais bela ameia que a do pobre em Cristo oofzc,Jor, porque o :n!eliz que h onramQS c divinizamos vendo Deus néle, não tem nisso mérito algum: apenas recebe o beneficio. .e um instrllmenta passtvo. ao passo que o rico que dá e que se priva é um instrumento actiVo d ~ sua própria elev,riio. ~ -, Polle por assim dizer-se q~e, a go~pes de cinzel, esculpe em m própna

pliI LllI vDJlI .s· ·

A~arenf~ ~··

1!.• s... •P"Miille inacçii•. •• íui ~ Sua 'imobilidade de Hósfia, ']es~s ~e11

parece dormir no f undo dQ1 tlOS· ;I'aberndculos ••• Ptw. isso muia imagem de Crisfó eoinpusivo. pois, , las pezcs a nossa 14. f'!'uxa Q como ~le, pela sua generosidade, pas' · esquece e a nossa sen~Ililidil.d, se 1 canstl do Seu silêncio... sa ~b:c a tC'rr~ fazendo o bem 'ransavat benefactendol . Ainda hoje poro muito gente 05 Mas, na ve.rdQJJe, o Seu CoraAo lado desta formOfa virtude da direitos do homem representam uma _ . • . caridade como se torna miserâvel e invenção inspirado e feliz do Revo-- çao vela e J,1lVe uma tnda tnletJ$4 repelcnt~ 0 egoísmo! Como se torna lução francesa. Para além dela o ho- -vida àe profundo, i»fini1Q e inodioso aos olhos de Deus o dos ho- mem só t inha d everes, obrigações e compreensível amor. por nQ.s. m(ns aquNe _que recebeu ab~ndante- edneca~~~~-in~!~ n:i~e~~~m'br~ei~-~~~~ Foi por amor que Jesus ínslimente das maos do Senhor, nquezae, S E · inteligência, be!a situação 60Cial e, cívica. Os privilégios sobrepunham-se tutu a · agrada ucar~tsa,_ para em vez do fazer bem, auxiliar e sos- esmagadoramente aos direitos. e~at: sempre ÇOtJt!OS,o,: fcn p01 lá.• O homem emancipado e livre, se- amor que r.. .,.le quss · 1_tçar nos nosttn. tar 0 b ras d 0 can'dade~ enxusar . . ta f d IlllDU o 50- nhor de si como um soberano, veio ~8.!1, ma r a om~, ~ u: sos Sacrdrios. fnmf:nto das seus :arma~. cruza os ao mundo pela mão de Morot, 0 anb lo braços e assisto indiferente ~ dor e ton e Robespierre, entre a suspeito, Ora o amor tem P~ si~n o o amarguras que 0 rodeiam. o delocção e o terror, a ilustrar os coração,· podemos pcns dtztr qt~e A f ortuna asstm · · t li ~ lições da Enciclopédia ao ritmo da o Coração d e Jesus vela na Hó scomo a lll : g n· c~a Iora~ dadas ao homem naa por guilhotina codo ve:z: mais cruel e tia covsagrad.a.. E por isso a Santa SI própno mas pelos outros, como a apressado... · . d ILA água foi dada lL montanha, não pela Dante, se tôsse contemporônea, IgreJa nos recomen a e_ a'-0 11se ~ montlnba, mas pela plan!cie que de- gravaria talvez estas palavras na ba- que houremos o Coraçao Eucartsvc fertilizar. Con.templemos um rega- se da proclamação dos direitos: tico de JesflS qtte, sob a Sua in&rt0 d á li d que salta de ro- vivo o homem! vivo a morte! ~ Que · e gua mpl a ... _ . d d d cha em t ocha ~la vertente ..... a;erra. para a tealog1o o gran e, o a 1t1s- cia aparente, palpiJ.a ar:devletnettA água canta, espalha alegria e pé- simo poeta, os direitos que se não fu_n- te por nos~o amor. e çada ~~~ d4S rolas de espuma na sua correria. Por- dementam em Deus são apenas for- Suas palptJ:.ações eletltj e lltVJftcll o quê? Porque cumpre '*_sua missão de mula~ opar.atosos e ~ã_s, sempre à muttdo. cprrer, .altar. c de u: fecundar os! merce d~ ~od~s as pa1xoes e de tôD . d cor mcum vimlat. campos. n a 1magcm da alma que dá dos as v1olencros. orrmo se . o· e que se dá - alegre, activa e canNós hoje sabemos muito bem o Yela pela al~ Ado tnc_ré.dulo. tante. f que foi a Revolução francesa nos Cheio de comjJa~(lQ enma-llze a •

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Olhf'mos por outro lado õ água e"v!:rdeada e d?rmente de ~m plntano: morna, allenc1psa., íaz !uglt as aves do cC:u. E a imagem da alma egoísta qu_e se enovela e _dobra bre si p* ; pna ~ que em s1 própna ~ó encontra ~teza. . SeJamos, se pudermos, o no majcstoso que leva a riqueza e a vida aas campos e ':'~i alegrar ~ cidade~ dos homens. Sejamos o humtlde regato que serpenteia n~ prado c lhe alime:tailadverdurat.a: SehJamdosápelo menos a um e go zm a e sua que 6«: infiltra alravéa da areia, a gota. de oistal que 'c. junta a out;as e v~l engrossar o nacbo ou o no . cau<U.lofo. Mas que o Senhor n os livre de sermos almas egoístas, dormentes, paradas, pantanosas o apodrecidas porque nelas não vive a caridade que o Senhor nos veio tr.lzer e ensinar. sô_

seus intuitos, n os seus processos, nas suas negações, nos suas audácias, nos seus horrores e nos seus resultados, que até surpreenderiam os chefes, os mais responsáveis, se ainda fôssem vivos .•• Nos Origen_s. ~a Fra~ça contcmporôneo o posrtrvrsta Torne, profissrona l da verdade histórico que c esperava ansiosamente no encêrro d as arquivos, desfêz 0 lenda e exautorou 0 m rto. O homem revelou-se mais uma vez um onimol carnic~iro. Os

ocontecim~ntos, ~voluindo quosr ~e~-

1

pre por sr proprros, pela sua og1CO rmonente, deram celebridade a hamens que realmente a não mereciam. Como uma fraqueza generoso, ao sabor das paixões polítrcos do turbo desenfreado pode converter-se, com 0 melhor d'as intenções, numa cumplicidode nefasta! Com um PÇ>ucc mais de energia governativa Luis XVI

·---------·--d . • • . vros singularmente 1rsonJerros evrom ter ficado por muito tempo na memório do liberalismo gaulês. Sabe-se também que houve. em Paris, pelo menos até à ocupação olemã uma Liga d os direitos do homem, qu~ tinha g randes afini~ades .c?m 0 nossa Associação do regrsto crvrl, no pensamento e na acção laicisodora. Direitos do homem, d ireitos da homem! Quando 0 concepção d êstes direitos implica 0 desconhecimento sistemótico de todos os d ireitos de Deus, dão-se casos como êste, que 0 correspondente em Paris de um jornal espanhol referia h6 pouco. d Alguns a 1unos e uma esco1o profissional de Grenoble, rnstigados por dois professores libertórros, bandeo-

'"' u..woch., •

14 ••

corafãO. A Eucaristia ii um misttri.o ao mesmo ümpo o SaC1'atm~~to ger11dm: da fé. . Vela pela lllma do pecatkw qtu: ç_r~ mas que ~gunb_~ sob as sua~ paixões. Seg«:e-D f!.elJH t1UlHs "mt· nltos etn que st~ embrenha. E11Jlia· f tle -lhe a S~ graça para. ar.er Sa· .b rochar t~Ut!pendimento no seu coração~ !fi Eucaris~ia é o SacrametJto gerador das conversões. · ,_.J C l p1 O Sa~""'º or~ç~o ve a e a alma do ;ust.o. S.antJJica-4 e eleva· - cada vez -a a uma pe,~1es.çao ~ mat"or~ De..s.envohl~ tJela. a.J.hutm•· ~ dade. 11 dcçura, a CQ11d/lue. s:. o SaCf'amento gerador de t8das a~ · .3. mrtuues. Vela pelos que sofrem. Assoçi4à S p · t -~s ua ~sxao e pro~ e assoctá.-los f41n dsa à Sua glóna e ressu"eiçio.. Faz-lhes en~rever Q C.is. a&ima dos. hori..;ontes sangrento~ • do Calvdrto. Vela pela barca de P edro, " Santa IgreJa, a qt~m antmCJOf4 tempestades mas a quew prome• . let4 também {;onservar tncólu.me aLrallt.~ das matores borras,«~~ Vela pela pobre humansdade qu-e t~UlJ.ka• ,omo nos tempos pte. d p sentes, fcn tao a~rmen~q a 01 ôd pé males de . t a a_ es "e.. Como que um cu:lo11e feitO de ódtos, ambi ões e violências se desencadeou Ç. d d · ...lá no mundo, prele11 en o an_squr -lo numa onda de barbá.ne e ae morte. Mas o Ve11ce.cf.or da barbárie e da morte, é o amor e o Amo1' é ]esusL t 0 Seu Coraçio

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Ertcansttco. . . Mas para alcanç~rmos 4 vrtórra. é necessário ped~r-llza ardente 4! in la t.enu_nt.e. It tJe{;essdrio gn. S zz, A pó to tar-Lhe como 1v:eram. os d 5 1s : los durante a Lempesta e: a y:u-nos Senhor, aliás perece:-emosl r---~-------------------------' poderia_talve:z: obstar o que ° Fr~mça rom-se com os terroristas, sem reserC~ração Ettcarístico de J esus. se cob~1sse de massacres e de rurnos. vos de espécie alguma. Poro fazerem ó te os co 1~jia1lça em Vós. A

_,

LIQUIDAÇÃO! ..• TIRACEM D A T o t a I d e «VOZ DA fÁTI ..IYI.aA>> Malhas e NO M~S D.6 JUNHO Fazendas lã' f

3 lotes casacos diversos. maAlgarve ..••. , ''L ••• , .. ••• lha lã estambre, eram do Angra ..•..•••, •.• , ....• 1 dôbro liquidnrn-se por' esc. ÁYciro •••••• 1 •• ,.~ ••• • •• 115$00, lt$00 e •.• ... . .• 19$011 Beja ..... , •.•..•..•..•..• Blusas Jã p~:~luche, e/borda.Braga . .• .., ,., .. , ,: · dot~ a eôr liquid:1-se por 18$00 Brogonça ..• .., .•, •.• .., Coimbra .. , .a.u .t..•~ ,.. .. 1 Pulover lã pnra p.• homem. fvoro . .• .r•\ ,., •• , ,.. • •~ .... ~ faoee liquidam-se por 72$50 e ... ... •.• •.• ..• ..• 15$00 Funchal ,., , •••. , .,_, , .. ,., Guarda .. , , ••..• ~·• , .•.• ,. Fantasias lã para vestidos Lo!".cgo 1•• , . , u:.. L•..1 L·• ··~ aaia e casaco liquidam-se pol' 18$50, 18150 e •.• ••• 10$00 Le•r•o .., t ... ,., ,_ •• 1•1 . . t Uaboa •.••• , .t'\ L.''- ••• • •• Fn.zendas muito grossaa p.• Portalegre ,.. .., •" ,_._. •·• casaco liquidam-se por C9$00 e ..• ..• .•• •.• ••. ..• 39$50 Pôrto ••••• , ..•• , ... , ••••• , Vila Real "'"· ,... LU ,_., ..... Cami~of.u boa felpa p.• liomem, &8$00, Sl$50 ~ ••• 27$58 Viseu ::.!.l ~ ..... ~ LU z.·i Meins aêda gase, m/fmu a(defeitos 10$50 e ••• :·• ISSO Estrangeiro E muita• outra• qualtdadtl tm Diversos .•. liquidaçifo / Aproveitem! ldo duro pouco/

.I

Provfncla • Ilhas, m viamo1 atn(U.o. ira3 e tt~do ,ontra rtemb6l3o.

Não drzer resolutamente, logo nos primeiros dias da grove crise polit ica e social:- o rei sou eu! o mesmo era que tomar pelo cominho da abdicação, di_zen~o aos. rev?lucion6rros: o rer afrnal sors vos~ De um lodo isto transigência, transigéncro, transigência; do out•a 8.537 isto audácia, mais audácia, sem21.389 pre oudócia! De um lodo o po~er que 9.435 froqueJa; do outro a Revoluçao que 6.U9 caminha. 83.194 Paro apurar os d irertos d o homem 14.44 fizeram-se na França mais duas re15.684 valuções: a de Julho de 1830 que 4.930 destronou os Bourbons e a de Feve14.26 reiro de .1848, em que téz prodígios 18.18 de apaziguamento e de ordem a pa11.67 lavra de Lamartine. 14.63 Pensava certamente nêles Pinheiro 15.50 Chagas, quando em Paris, num brln14.160 de, ràpidomente improvisado, disse o 53.891 jornalistas e literatos reünidos num 25.25 banquete: cO martírio do França res11.04 Gato. A França arde, queimo-se, po- - - - 1 ro ser o luz do mundo!» Estas pala342.551 3.932 12.357

358.840

J.

I

A COMPETIDORA DAS MEIAS

Quando precise dum iornal diário, o católico deve pedir Rocio). sempre as «Novidadcn.

R. Arco Marqul1 d6 'Aitartte, 89..1'J.' Li& boa

·-·-----·-----------------···

(esc:1da própria -

:•

Pr6s. ao

Medalhas

Re~ígíosas

encontra-se A venda no Santuário da Fátima, tOda a edição das preciosas medalhas religiosas, assinadas pelo escultor-== JOAO DA SILVA.

ràpidomente o suo estrela, foram a n s. m • uma comuna pouco d istante da cida- soczedade navega sobre um mar de, onde procuraram 0 chefe da mi- de sangue batida por lttna temlício com o pretexto àe lhe pedirem estade u'ód:os e de 'nmes. Mas determinados providências. d" e·1 'menLe 1011a palavra e a l/oDe boa fé e inteiramente de~preIZ so venido, 0 chefe disse-lhes que seria 1~ança voltard de ttOV.Q t<OW a fé c melhor virem à noite, para fol.aren' com o amor a ésle pobre mu11do. mars de espaço também mais à vonCoração ]JuaçJJ.lado de Maria tode. _ Que sim, que voltariam c séde a t:ossa salvaçiió! noite. Efectivamente. à hora aprazado, f o · · · · - - - - - - - - - - - - - - rom recebidos pelo dono da coso, que estava acompanhado peta mulher e POR. QUE APARECEU N. • S: mais dois milicianos. Trovou-se naNA FATIMA turalmente conversa c, alguns minutos depois, os terroristas sacaram d o é um livro encantador em que, bôlso pistolas que desfecharam à queio culto de Nossa Senhora na ma roupo sõbre as quatro pessoas com quem refolsodamente falavam. Diocese de Leiria se coroa com Certi ficados da morte delas, fo. as aparições uma prenda da rom ao interior da coso onde tom- Virgem Santíssima aos seus bém abateram a tiro o mãe do chefe. Pre~o 10$00. Iom já em retirada, quando ouviram bons filhos. chôro inquieto e lamentoso de uma 0 Pedidos à Gráfica. criança de dois anos. Sem um momento de hesitação, voltaram poro traz, para a crivarem de bolos, mal descobriram o berço em que ela esA JACINTA tava. Galamba de Oliveira Pobre criança I pobre ser inocen- pelo P.• te e pequenino, que a minha peno, é a revelação da mais admiráprofundamente enternecido, ama, bei- vel alma de criança de todo o ja e abençoa! Chamava a seu modo pela voz do mõe, pelos beijos da mõe, mundo no nosso século. À venda nas Livrarias. pelos braços da mãe, pelo carinho do mãe, e foram êles que ouviram e foPreço pelo correio 11 $00. orm éles que vieram! ..• Pedidos à Gráfica c- Leiria. I! o caso de se preguntor: - en tão os direitos do homem sõo poro o vida ou são paro a marte? ..• Santo Clotilde, S. Luís, Santa Imagens, estampas e todos J oana d'Arc velai com a vossa interos artigos religiosos: há sempro cessão pela alma crjstã do França!

1

Sub.stftaa 01 1eua an.t!coe qu::~dr01 relltrfNOa pelaa Uodaa ~ quo To.,._ elo orlou. São mara-rUha. do arte para

presente• de distiDollo.. VeJa H :r:lY&da a marca orf&loal

TOPÁZIO A nnlla nu

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Correla Pinto

grande variedade na «União Gráfica-.

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VOZ DA FATIMA

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Por um passo em falso ... **

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- Utn ,.etiro}!.•• Eu}!.!!. -Sim, Pórqutl não ii · '-E dt~pois... sepultar mt1 viva num convento, talvez .•• - Qu4 disparate/ St1 tódas as ra· tariga.s t1 todos os rap11::es - rapa;,es, OMVes;- qut1 fazem o seu retiro fds$etn depois para o cotlvtmto, caí'J pot terra - em absoluto - o plat~o desta Cr~4::ada da ldadt1 Moderna. Os chamados à vida religios~ aem tempo dt1 esjar ccretirgdo$"• ao i'_a.sso que ,.ds ... -Não, cara amiga! Não gastes o teu tempo nem o teu lattm comigo, .• Tão bem mt1 deves cortllecer já! Acompanho-til à Fátima, mas, como tt1 disse, pata voltar no mesmo dia. Fiz promessa de ld ir t1 o que prometo cumpro. Aproveito a ocastlio t1 nad4 mats. - E et~ dou-mt1 por bem contenttl de tt1 levar t~a minha compa11hia. mas ~ gont6 semprtl querti wats ..• - Ni.o it.sistas, A.delina, não insistas qtttl podes estragar tt~do ... Era de facto prudente não insistir e Adelina. mteligente como era, assim o entendeu. Tinham as duas amigas acabado de sair do edifício da Escola Médica, cujo 2. 0 :.no freqüentavam , e iam atravessando o Campo de Sant' Ana enquanto se dava a conver5ação acima que Adelina cortou afàve!mente.

- Vou t ornar o eUctrico ... Então at4 amanllii, L ena/ Na esJ.aç~o. ld 11m cima, sim? ..• - Sunl 11 t4 ma11luil t_oo

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Contara Adelina com a viagem, com qualquf:r troca de idéias ou impressões entre a dezena de :raparigas que ocupavam a sua carruagem para d capenar cm Madalena o desejo ou sequer a curiosidade do t oma:r parte nos exercicios espirituais da Juventude Univer•it:\ria do pais. Nada, porém, se paS!>óra de notâ"\ el: raparigas de incontestável valor pela maior partt', algumas ji formadas, pareciam crianças em férias, conversando, rindo, brincando, saboreando e repartindp os seus bolos e chocolates. Madalena OEentia·se perfeitamente à vontade; dir-se-ia que nada houvesse l'ntre e1a e as companheiras capaz de originar qualquer mal-estar ou desinteligêrtcia. A ssim chegaram a Chão de Maçãs, ondo o combó•o despejava o juvenil contmgente de intelectuais. Qualquer coisa se deu então que apertou o coraç5o de Adelina que uma sincera amizade ligava a Madalena. Muito tinha OEI)frido jâ com as le viandades desta, muito receava pelo seu futuro quo via amraçado como o de tantas das suas co!egas por uma errada conccpçãp da vidn, por uma ignorância total dos meiOs que podem tomá-!a bela, tranquila, fel~. A alguns passos da «gare" e stacionava um automóvel cujo motorista devia ser o ptoprietá.rio - tipo frlc lavrador ribatejano acusando todavia uma certa distinção. Madalena, vislve~ mcnte perturbada aproximara-se dêlc e, apesar do tom de voz que ambos empregaram e do movimento em redor, Adeljna con5eguiu distinguir algumas palavras:

-Ourém ... 7 ou 8 horas, talvez ...

lrl noitinha .. .

E n a camioneta que conduziu as universitárias ll. Cova da Iria, .Mâda· lena, propositadamente sem dúvida, fOra meter-Ee ao fundo, fazendo que não via o lugar que a amiga lhe re6ervara junto drla ... •··

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000

-Lena.. . te11llo um quarto com duas camas ..• Porqr1t1 não ficas comigv esta noittl e S5gttes amanhã pela primeira camioneta qu6 4 directa para Lisboa? Pod~ ser que a manhã est eja melhor..• Na verdade o tempo estava pé!:simo- frio, ventoso, duma chuvinha qu:l..~i sem interrupção. Madalena encontrava-se sob o alpelldn: d.,_ (.a~rla das Aparições onde

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primento da sua promr~ - t. Adelina, que a andara pro.::urando, passava-lhe o braço pe!a cintura e falava-lhe afectuosamente. ll-1as a outra empertigou-se ~ !! respondcu-lbe

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desabrida:

~ ~

***

~ ~

*

-Não posso/ Não teimes/ Tenhr> de sair já pela camioneta qu11

u_~m

da Nazar4 para Ourt!m .•. Adtlus!.•. Ycu buscar a rualeta que deixei lá em cima no «lltl/.1» e .•• t1ão há tempo pata mais ..• Partiu precipitadamente, à chuva, puxando o casaco impermeável por sõbre a cabeleira crespa, falsamente doirada. Só a mão da Providência a poderia deter. Adelina ajoelhou, mas no mesmo in~tante deu por um papel que sem dúvida teria caído do bôlso da amiga. Era de facto a sua letra garrnfal num impresso de telegrama para enviar à mãe: ccR~solJJ.o ficar Santuárso,

Ltna». Desgraçada! Onde, como, e com quem iria ela passar aquêles quatro dias?! ..• Deitar-lhe ainda a mão - tentar ao menos - foi a idéia que ràpidamente dominou o cérebro de Adelina. Correu para o Hospital em direcção à escada interior que lhe encurtaria o caminho; mas achou fechada a porta que dá para o v,asto pâtep. Madaiena tinha-o atravessado, visto que contornara por fora o IIO&pita!. Não havia tempo a perder em abrir portas; enfiou pelo corredor envidraçado e Jogo avistou a amiga tão apressada como ela. Tentou agora abrir a primeira porta que encontrou mas os dedos trémulos recusavam-se a todo o esfôrço..•. Continuou a , correr, contornou a capela e de novo avistou Madalena que se sumia ji de maleta na mão.·· Nunca lhe parecera o H06pital tão comprido... Não seria possível apanhar a pobre rapariga que como louta borboleta voava quem sabe para que devoradora chama ... Talvez a camioneta "icsse atrasada e pude~e aicançâ-la ajnda lá em cima na estrada... Só a 11ltima porta do Hospital se

'GRAÇAS de Nossa S. a da Fáti·m a AVISO IMPORTANTE Dora-avante todos os relatos de graças obtidas devem vir autenticados pelo Rev. Pároco da freguesia e acompanhados de atestados médicos quando tratem de curas. De contrário não serão publicados.

NO CONTINENTE ololo dos Santos, Sa.nt'lago da. Gua.r· da, dis Que, tendo, em Ja.ne1ro de 1938, e-spetado um dedo da mio direita oom um ferro, o dedo infcctou·ae e no dia JS tle fevereiro teve de ser amputado no Hospital de Coimbra. Voltou para sua e&fa., onde toi tratado pelo seu médico aulatente. Dentro em :POUCO f.ôda a mll.o catava a.feet.ada. e wr laac foi manda.do de novo ao Ro.spita.l para lhe ser oortada. a. mll.o. Pelo camiobo, cbeio da ma.ior trlste~a. recordou·•• das inúmeras eraça.e feita.& wr Noua Senhora da Fãtiula. e que êle lera na .voz da Ftl.tima•. Cheio de f6 e ooofia.oça. :pediu eotAo "' No~tm Senhora. oue a mito nll.o lbe f68se amputada. fuendo v.S.riotl premetimentoa e principiando Joeo uma no-.ena ., MJ.e do Céu. Entrou no UoapJtal, onde esteve um ruGa em tra.tamento, mat, eraça.a a. NoNa. Senhora da Fátima, <'ODtra. tOda. 38 es:pectuJvaa, pôde voltar ~ra. a 11\la. terra. com a wolo curada, vendo niMO uma. proteOo çào especial de NOIIa Senhora.

o. olúlia Loureiro Maio, Póvoa ele Va.rr.i.m, dis que 1111& filha. :W:arfa. dr.t Dorea Loureiro "vaio 60fria boMvel· mente de uma álcera. no l!atôma~:o e devia, ae~:undo a opinião ellulea aujel· tar~e a uma. intervcn<:lto cir11rJ:fca., ánioo remédio apontado i>ara o een mat Recorreu então a Noaaa Benbora da Fátima., prometendo 1r à Cova. da Iria. ca1o Nosso. <:cnhora lhe obtivesae a cura. e a Jh·rasee da operaçllo. Efeot.iva.mente aSBim eucedeu. Enoontrn,.!e relativamcnte bem, e tttdo atribu1 a Nona Senhora.. Fernando Lopes da Cunlla • Almalda e eua. EspOba. o. Maria Adatalde, Viecu, tendo tldo o aeu tUbo Ferna.ndo aravemente doente e dizendo o médico Que eatiO nA.o melhoraqe em breve, teria de ter opera.do, J)rometera.m a Noeaa Senhora da. Fátima que, te em trêt diaa começasse a. e11perimentar melhorat, enviariam 11ma, emnola para o Saotuirio e ma.ndariam publlcar esta 117aca. Imediatamente a.a tortet dore. a.bateram e hoje eneontra.-ae eompleta.mente re6ta.beleoido. Com multa. hn• mildade Ti!em tlla.nltesta.r ~ Sa.nt1!si· ma Vir~cm a 1111a ~rra.tidil.o, dando de. te modo cumprimento 1l. sua. promet!la.. o. Virglnia Augusta Moreira, .LI• boa, di~ Que sofria. horrivelmente de nevral&iaa na cabeça e noa olboe, 1m pedindo-a. de trabalba.r no eeu oUcfe de 00o1tureira. Foi-lbe dito pelo médloo que de•!a. dar entrada no IIOfpital pa.. ra 8t'r opera.d~, !oito depois de consul· t,.r vllrios médi00o1 e vãrioa tratamen· tos. llorrorizada eom a. idéia de uma. intervenri!.o cinlrglea iii. cabrça, -..cJ. toU·IOO então para. Nosea Senhora da Flltima. fazendo a novena. du trfa •ATil-Marias• e, diz, ocom o li ii O tne ae1ao tia tnerccedora de ou• Noua .!:cm71ora me out:iue, ;pcdí por nove11a a Santo d 1116wo para uu• uotc.-ceacaa• ;po-r mim a No ..a Setl1lora da J'cUima•. Efoc,iva. mente obteve a. cura, eem lller preciBO Eubmeter.;se ., opera.çAo. Como prometeu -.cm _tornar Jlllbllco o ecu ai[a.deeimeJlto ~ Sant.llllima Yl.r~rem.

Agradecem graças muitas e- diversas, obtidas por mediação de Nossa Senhora da Ftitima D. Jla1"{o Z.af"l de Lim4 CoruitJ, bAto Tirao. D. Jlaf"iG !ltt"eaca Souto, Ãllld&. D• .tno dt 8. Jo11 Paeh•eo, Lu. GraoJoaa.

Manuel do Síh:o Sam;paw, Ouimarl.ea. D. llario ~delaid• do1 Santoa, tzo Daire..

ca.

Joocruim Gom.,, Vermon. D. Tenro r•rreíro, Branean~a. D. llaTiG J'nTeit"o dca Sil11o, Barceloa. D. Lau,.indo Leandro • Jlarllfo, O... tro Daire. D. Lult dCI ..C.lmeidG, OUt.ro Dal.ra.. D. Ca'rlllt4 NcQt"4o, Pôrto. D. ~uroro Pinhljt"a, Valdl&em. llanuel J'trnandu, Ta.bo&delo. D. Jlat"io J'IWI'Bif'a, Pôrto. D• ..c.- do E1;pfT}ta Santo Bt1"!1CJtdO, Pico. D. Jrclith ..C.uguatcJ, Fafe. D. Jl.• doa l''rtuiTfl Biacofa Batia~ Pai110, llaptolpa. D. Jlar-14 O. Booha, Ilanforcl, C&lU610 nia. D. lllltica J'ilMnltlG JCcarUn• BodTit Qlltt, ADgra.. D. Jlat"ica Elmirca Jlac71odo, Terceira. D. Jla,-ia Ida.lino de ..C.lmefdcJ, Hal-Olr• 'f ~ir• de Frade. D. Anta da S ih:ta Pinhtiro t Por/frla. S. lúlruel clu ..t.vea..

D, Mario do C4u. llOTIIil, Ca.at.elo Brr.a. eo. D. Jlorio da Concoiç4o Jlortitu, l'io lar Formoeo. Joa4 PeTeiro do Cunha, Oul.w1r.r&e&. D, Cllatori!l4 da Ocmceiç4o Jl. Ba• toa, Nela.a. D. llaria dCI J'eaut ..C.lmefda. :W:I.rQ dela..

:nc:r:t~e~~:~· a~~~~~n~ ~':;:;!~~ o. Lucllia Martins Carrilho, profea· tarde: ouve Ee 0 businar da camione- &Ora ao Coléeio Infante D. Henrique ta na estrada, vê-a· parar mas nunca em Loul6. conta. Que uma. 6114 irml te encontrava em eravfssimo perieo dr poderá alcançá-la.·· vida no s.• mês de sravldez, não u.benDe ,b~~;;~~. po~~r::· J:~~~~~~o d 6 do as m édicas mais oue fazer, quando apanhar ... Não ... não t! poss{vel. .. St1 a. enfêrma pediu água. da Fll.tlma e com ainda há um instanltl a vs ... Mas... grande f6 a garrou a puiFeira QUe tinha. qu6 4 aqut/o ... alim?... a iulagcm oe Nossa Beobora da FlltiDo talude lamacento, ~ob as azinbei- ma.. Imediatamente, com o maior DESPESAS ras quási desp:das das altimas fôlhas pa.nto das médicas oue lbe a961atiam, a NOS AÇORES Tra~..>arte •• , ••1111 . ... das braças batidas pelp vento e pela temperatura <le 40• e a.lgune décimoe .:huva, surge de pés c mãos enlamca- desceu, e o perigo pll<isou. A seu dePa.peJ, eomp. tmp. do o. Eva Afina de Andrade, Povoaç&o, n.• 261 ........... . dos um vulto de casaco esverdeado, ' ido tempo deu à lua uma. robusta mede cabeleira loira em desalinho.. . nina. l'ol tAo evidente a. intervenç!l.o cheia t.le reconbcciOlento, para eom Franq. Emb. transportlo Nossa Senhora da Fátima., diz QUe ten. :e Madalena que, por um passo em aobrenatural em ca•o tAo aflitivo Que do n .• 261 .. , ·- ••• ~·· falso, e~c.orregara por ali abaixo e. o marido da enfêrwa recuperou a fé do tido o seu fllho ~:ravemente cnfh- N• ~t.raç!lo -· ... tôda m o lhada. Já se ergue coxeando e nunca queria. Que a. espOsa dcl:rn.~e mo, nflo coutando jtl. 01 médlooa tal· e ... perde a camioneta! de usar a.quela. pul~>elra. eom a 1maccm vá-lo, invocou em seu a.1Uflio Nosea ~tal •••- lu 2.!586.897t36 Em dpis pulos Adelina está. junto de N01>11a. Senbora da Flltima. Qua.ndo Senhora da. Ftl.tima e u melhorai eoo Esmolas desde 1Uot dela: a filha n11cceu, a.prcaaou-se em lbe ofe- rot'cara.m a. manile&tar·ee, com crandt - Querada Lena ... magoaste-te?... reeer uma. pulseira. com a iulagem de a.dmira.çAo doe ilustres elfnleoe e al• Vftor 4e Sou.a; SNlt& Maria, 20f; - Qudsi 11ada... não tem impor- No•ua. Senhora, e eoloeou-lbe ao peseo- ~:ria de tOda. a. ra.m11ia. MarúJ do Or~a Sepúlveda, Liao. Maria Auçusta Baroelos, Tercei· D. t4ncia ... ltfas, em qu11 estado estou/... !lO uma corrente eom a. medalha de boa, 20f. D PUni~ oamwo, O casaco..• os sapatos ..• A.h! ... E Q S .Nó!!Sa. Senhora da. Fitlma Que a. tal- ra, dis ()ue tendo uma. netinha em peo Cutelo Bra.ooo, 15t00; D. Cctna~ ríl:o de •ida., reeorti!u a Noua Scnb~ tllttasl \"ara. o à. mAe. }Iarla de SOIUII, Estrada, t()fOO; P.• .l::.ra o pior, de. facto... As pobres A-ntónio .los6 Partira, Barrio, Ponte ra da Pátima obtendo a cura. Qul.tli Mantul ~~tev4o Feneiro, Peno. loot; meias de seda, tão ténues que quás1 do Lima., vem aeradceer a No~""' Se- r t>peotlna.mente. D. Irene IW ewmo s.wwa, OOY1lb&, o. M.• de Lourdes Conoalvtt Leona,.. 32$50; D. A~r• AnJoa P«reir4. l"ose não dava por e:as, tinham estala- nhota. da. Fcl.t!ma. a. cura da aua mudo de altp a baixo não deixando ain- lher Ana. Carneiro de Lima que bavla do Correia e .lolo Forte Correia!, AD· CCU6e, 70.00; JO(Jo ArtiGI4o CalAeirOJ da as pastas de lama avaliar tôda a cinco meaea sofria horrivelmente de era, vl!em a~ra.d~er a Nona Senhora Cru;,, POrto, 2ot00; D . Afl4 CS. J'~ extensão do desastre... uma. flebite infecoioaa., dealatindc 01 da. Fl\tlma. a. cura da. tua. filba Xa. Lima, Tendala, 60fOO: D. l.olúu& Gotsfalda. lfarla. que eatove &Ta\·emente en- eaZe•, V1llazmuova, aotOO; D . JIC11'14 -Não ttl afliJas, Le11ita ... tenho d6 médlcot de a. salvarem. tudo sobressaleiHe, vem para o ;meu Principiou entllo uma novena. a No• fêrnm e a. quem o médioo ji nll.o ea- Deolinc%4 B. ' · MQIOIIrcmiUif, OUYefquarto... aa Senhora pedindo-lhe a. cura da. en• perava salvar. ra do Hoepltal, :.l0$00; D. Vitdrio aoo. Rosa Gil aettencourt, Ouada.lope, me! Guerra, LlBbOa, ac>eoo; D. Mar111 Não obstante um colorido de vexa- fêrma, ma.oifestando esta. vontade de me a afoguear-lbe o rosto e umas 1:1- oue o- .eu marido fOsae ., Co\"a.•da fria Gra.cio•a, di& que o aeu 11nloo filho da Encarnt~Çc'Jo Bochfl L~boa 20$00· grioias rebeldes a saltarem-lbe dos no dto. 13 de setembro daQuele a.no de chamado En~énio llaúl EaJ>Inola ll.eit D . LWI Gorulat10 o. B ., éeroca~ olhos, 1dadakna deixava ee conduzir 1939 e lhe trolUe&se '-~roa de lá, por· de dt.>tae..et~ anoe, dtlõma.ncha.ra o brn,. (BI'aiiU), otOtOO; Joaqufm d4 Çonce(.o d~ilmente... Que tinha. f6 qoe seria. ourada.. O ma- co direito. Recorreu a.o m~dico, mat c4o D~ Ob1<1os 162fQe• P• ~.. t•• ... ••• ••• ••• ••• ••• ... ••• ••• ••• ••• rido fêz-lbe a. vonta.de. Uma. vea em volvido mêa e meio ainda. nJ.o podia. tanfsl4u M~. Se~ ct~ a.,. Depois de mergulhada três dias em Fátima., pediu a. Nosu. Senhora a cura artloular aQuHe membro. Cheia de chol, 286f85; Bev. PtiOr cs. ~anta Ma.. silt-ncio profundo só cortadO' pe!a voz da &ua. espO..a., prometendo Que ae coo- aCJirJ.o, temendo quo o eeu filho n- no, Silltra, ~00; Anómma, IA~~~». do conferencista, o murmurio dâs fes!IILria.m e haviam de co~ungnr not se a. flca.r aleiJa.do, 1'oltou-ae entll.o pa,. •oeoo; D. Glórúl ~NtHiiel, al.our'lo, orações ou o ~otn dos cânticos e do dias 13 de um ano, ' dlll"llnte um aoo ra. Noaaa. Senhora. da. Fátima. prlnel- R<>$00; D. Gracnrn%4 l:errdra dei Moharmónio, a Casa dos Retiros anexa ha.viam de recitar tod011 oa dia.t o ~r· piando lbe uma. novena.. Na primeira raü, Ll.8boa. f.OtQO; D. AngcUna l'erao Hospital do Santuárip ecoava d_~: · !lO em famfll• e Iriam 11. Cova da lrla noito do primeiro dia. da JIOvt'D& o ra.. refra de MoraU, Llsboa. 20toO; Júlio alegre vozearia, de passos saltitante~ agra.dcoer à lfãe do Céu. Nesse mca::no paz aoordou com o braço novamente Atltónfo Co.rclotO, LamelO, 20$00; JV,. e risadas. E stava terminado o reti dia. U a doente começou a aentl.r aU desma.nchado. Recorreu outra ves ao 1(9 António C(lfdo$0 (7'fo), lb14ecn, ro e o primeiro gesto das raparigas vio noa teus padecimentos. Principiou mesmo mêdieo QUe havia. Quarenta e 20t00; D. Alexandrina SUVGna, OOvlfoi o de se abraçarem efusivamente. ta. lavn.r a. ehatra.a, que lhe cobrin.m o oiiiCO dia.a lhe fizera. o tratamento. 1114, l6$00. JOI6 l'CTf>irll Amorim Men-. ~~ill.:>vfda, Madalena lançava-se ' ~ür.iiv, cõUl á~ da Flltlma., melho- Agora., desta. TU 1'oltou J)ara cua fa. dt!l, Bra&a, 2!f()O; D. Ana elo BSJrlrirando a olhoa vl!tot. Hoje, fu a. 10a sendo todoe oa movimentoe com o bra- to Santo T'órru, Braaa, ll()fOO; D. Jot:J.mbém nos ~Ç! do A~":~a: Obrigada, querida, ob(igada ... Não vida nonnal, de lavradeira. oowo &n- Ç>O, e no fim da novena encontroU·ile Je/1714 11. P. Peren CS. Melo, Mon• fa:.ia a n1enor idtia do bem qu11 St1 tee da doença. Jll. foram t. Cova da completamente curado. Cbeia. de re<» temor-o-VelhQ, ~too; llonuel Carmo toderi4 aqui ser~tir. Foram decerto Iria. ll.lfra.decer a. Nossa. Senhora e aeo- nhedmeoto vem, oomo prometeu tor- Qultflrio, Nabo. -'Of:.lO; P.• JlantuJ Of m.el!lores di45 da minh4 Vilf4. .• ra, como prometera vem t.o111Ar J!dbll· na.r publioo o au acradeoiment.o a Auve4Q 11~. ~·· BI'U1l. X0111o Sellho~ aBOtOO.. K. d§ F_. eo . _ açadeeimento,

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,VOZ DA FATIMA

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8.

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VOZ OA FATIMA

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PALAVRAS DE UM

l\~tDICO

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Peregrinação • de Junho, 13

j2..• Série) )CLVJ

PENDCDLONJA

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ACÇÃO CATóLICA

Aspectos Morais da Caridade

no de adoração a peregrinação de Cheleiros, Hafra. Das 3 às 4, a O ;cwem médico portuet~M Dr. José nero PealciUiunt evitava o desenvol- de Guimarães. Das 4 às a de Garrett publicou no revista cPortugol vimento do cultura de certos micró- Ribeira de Fráguas, diocese d Médico» de Fevereiro de .1944 um ar- bios, entre êles os agentes dos .uputigo multo eJucidotivo o respeito do roções e do gorrotllho. Notou ainda Aveiro, tendo presidido o respec novo • bnclo rtmHJo '*"'<::hncr. . Fleming que o injecçaG, em ClfWnoas, tivo pároco. Das 5 is 6, a O. entrado, Informo o autor que as de calda. do cultura microbiano.,. CIOm grinação de Sintra. revi1t01 médica& nacionais se thm re- o penicilina, detivodo daquele bolor, Com freqü~ se ouvem lamentos de quem quereria dar, e oL;; Durante a noite muita. sacer.fwido muito escoaamente à penicili- nõo era nocivo. pode. dotes confessaram homens e rapa1\pett:JT de tl5o curioso observoçõo, na, enquanto que co. jornais noticio· Talvez não haja sempre muita sinceridade em tais lamentos. aoa teem s6bre elo espalhado infor- a descoberto de Fleming ficou esque- zes. Desde .alta madrugada foram Até os pobres encontram maneira de ocorrer, por yezes, à Jlli.s6ria a.ações que nlo primam pelo exoc- cido durante maiS de de% onoa e celebradas numerosas Missas. a partir de l9"t0 é que recomeçar tJdõO». Um do& párocos de Sintra qu~: dos mais pobres. Nodo é de estranhar que tal ocon- os in't'utigoções. Seja como fôr, há. sempre processo de exercer eficientemente 2 acompanhou a peregrinação da· .teço. &tomo~ em tempo" de guerra e Não posso, neste jomolz:inho, refequela vila celebrou às 7 horas a caridade, porque a miséria física não é a mais. atroz. Mais dolorO&a aproveitam-se tõdos o. enseJa. paro rir-me o questões que neto poderi e prolongada do que ela é a miséria moral. Missa da Comunhão Geral. mer propagando o favor ou contra lntressor os leitores. a. beligerantes. segundo os po x6e! Começou o cultivar-se o tal bolor, Pode haver quem viva em palácio dourado, e se vista de 5'eda, Ao meio-dia, rezado o têrço. de cada um. denomanodo cientificamente PenkiJ- fêz-se a primeira procissão com a e passeie em automóvel próprio, tendo, no entanto, .o coração n:P.· A descoberto dos f&lffómidas pelos Iium notohtlll, e a obter·se o seu pro. olemões causou umo outiritica r.-..o- duto denom1nodo peniciJU.., CUJO imagem de Nossa Senhora da Fá- lhado por dor amarga. A fome física fàcilmente se remedeia. Um pedaço de pão e d~ tima que foi conduzida no seu ri· • jyção no tll'~tica. obtenção é muito difícil, assim Paro contrabolonçar o fxito do dlficil e a suo purific.oçõo. co andor para junto do altar ex- carne l:xtstará para pôr-lhe têrmo. Mas a miséria moral, essa fere noiCiência ofeJna, era pi'OCÍ$0 qt.le, tamA penicilina actuo de · moneiro d i- terior da Basílica. te e dia, por longos meses, talvez por anos intermináveis, sem q.u bém na lng141terro, aporKe$$e umo ferente dos clóssicos ontis~ticos, Celebrou a .Missa oficial o rev. para .ela se encontre remédio. descoberto d4 lxito retufflbonte. 0.- pois neto destrói, c.omo êles, todos Por isso é dificil encontrar um mendigo que s&iameote desete modo até CIC1 çampo estrictomente micróbios. Actuo apenas s6bre alguns, pároco da freguesia de Ribeira de cientifico e humonitório se estende c não os destruindo, mos torno je morrer, ao passo que se encontram pessoas sem conta, feridas nc Fráguas. guerra. inoctiVOt. Estõo em curso grandes exAo lado do altar e i unto do Se- coração, que anseiam pel~ morte, como pela hora feliz da liberdade. Hó meses, chegou o wno bib4to- periwias o respeito do ocçoo da peE é tão largo e tão variado o panorama das dores JDOrais••• nhor Bispo de Leiria esteve o rev teco erudito um número • c:eno re- nicilina em diversos moléstias Infeclliséria dos que se debruçam febrilmente sôbre os livros, ou • visto médico americano o que folto- CIOSOS. O remédio pode mtroduzirD. Agostinho Nandim, director vam alguma. f6thos. Peto indice veJo pelo b6co ou por injecções intromus- da peregrinação espanhola. tudam alvoroçadamente o universo, à procura de solução para pr<> <1 sobec-se que as f61hos ausentes pu- culores. Parece que c novo medicoCantou-se a .Missa De Angelis blemas que permanecem enigmas; bllcortam um longo artigo ~e sul- menta nõo é nocivo. Está em estudo miséria de pobres almas ulceradas, que talvez passem aos olhos famida&. a penicilina em numerosa. laborató- acompanhada a hannónio. Ao Evangelho, fêz a homilia o do mundo por pessoas privilegiadas: mães que assistem transidas ao Como . . . .iam•~· ejo_ rios ingl- • omenconoa e 16 se teem • ior a c*"c:lo ofem<t, o censwa ome- obtido excelentes resultados no trota- rev. P.• Mato& Soares. F êz as suiclclio moral de seus filhos; raparigas que loucamente se prccipl· rJCono não hesitou em mutílor a re- mento dos ~os e outros doen- adorações e invocações do costu- tam em abismos de paixão, onde se queima a fé, e se extin~ c; v isto ..• ças infeocio&as. A fim de moderar o enwslGIItnC trO futuro, di% o Dr. J06é Gorr~tt. me o rev. cónego dr. Manuel perfume da virtude, e se criam e se alim~ntam vicios que ficam a politiCo doa leitor• dos gazetas, e de reservo cartomente, o éste poder0$0 Marqnes dos Santos. Vigário Ge- marcar pela vida fora, como estigma ignominioso, a própria al.ma. p& os coil05 no seu lugar, o Dr. Jose med•camento, um notobllissimo papel, ral da cliDcese de Leiria e Reitoc c famílias inocentes e envergonhadas; homens que vendem e manGarrett ct.u-M oo cuidado da eàudor, no trotamento de muotos infeqõeu . do Sem.inúio Episcopal da mes- cham a honra própria e a honra' de seu lar, lançando-se, por vezes, nos fontes mo1s autorizadas da wn.Assim ~ejoi e Deu. permita que a em aventuras dispendiosas, que levam os filhos à ruína, e muitas prensa medico do lngloterro e doi Es- competição emre os· potses belige- ma cidade. Antes da procissão final, aquê- vezes arrastam a fraudes que os tribunais julgam com honor; tados Un1da., o or~gem e o w.tcwia rantes se faço no conquosto da meoos da penkalina e eu vou tentar, ftftte que beneficiem o humanidade e não le categorizado sacerdote leu a miséria. dos que não crêem, e passam a vida como se, há. pene ortigulntlo, resurt~K as suas inve.t.go- no de5Coberto de processos poro mais mensagem de aa.üdação enviada de vinte séculos, não tivesse despontado a grande esperança de B& ~ões bibl1ogrófícos. fàcllmente o destruir. ao povo português pelo vene- lém, como se o Mestre não tivesse ensinado e morrido por ámoc. Foi em .1929 que o médico Inglês rando Arcebispo de Westminster. como se a Igreja não f6s6e a grande. carinhosa Mãe que o Sehbor fleming notou que um bolor do GéJ . A. Pires de Lüna LondreS, por ocasião da grande estabeleceu para sarar as chagas do pecado, e otientat todos 06 c.a· Peregrinação Nacional de 1:3 de minheiros da terra, no sentido de D~us. Maio próximo passado, pondo em :lt tão vasta e trágica a miséria moral que atordoa e enegrece relêvo o seu alto signüicado. o mundol Leu também as determinações Para ocorrer a esta miséria não são necessários tesouros m~ Senhora condUZida proce.7swnalmente para a capela deu Con- do Senhor Bispo de Leiria rela~ riais. Basta possuir riqueza de inteligência. de se:nsabilidade e de f~. ttssiJes. Alt ae deu a btnç4o do tivameute às senhoras que ~ Uma palavra amiga, uma visita oportuna, um conselho ~ Santwifno e 1e th a con.sagra- apresentam menos decentemente to, um livro que se empresta, um exemplo que se dá. às vezes a ~ cftante de uma Imagem de ivo•"'- Senhora Que ne.ue dia u vestidas e 1s quais p roibe ,a en- simples prescmça, podem ser voz de Deus, a profligar o mal e a chabeaua~, de propdstto par11 .servir trada no recinto do Santnário e mar ao C<UDinho do bem. nentU peregrtnac6es. manda. reeosar a administração E, se todos os cristãos devem praticar esta espécie de caridade, dos Sacramentos da Confissão e para os associados da Acção Católica, por fôrça de sua vocação e PereeriMfia do L. U. C. F. Comunhão. Fr:izotl ser de lamen- em virtude dO juramento !lUe fizeram, mais insb,nte e grave se torC.rcta d.e Z50 Senhoras àiJ)lomad43 ttzercnt, ao dta 10. a •ua tar que, para evitar tais abusos. na o dever. t :MANUEL, Bispo d6 Hele,.t>;ole peregrinacl!o 4 Cova tl4 lrta. se tomasse necessirio recorrer • Pra:ldtu o &r?. P .• Domt11gos da êstes meios. .tswae1uaç4<1 'ernanae~. Do Os doentes Ül$critos eram 93· Deu a bênção individual a~ doentes e depoi& do Tantum ergo geral a tôda a multidão· o rev. D. Agostinho Naodim. Na última procissão, conduzi o andor com a veneranda imagem de Nossa Senhora da Fátima à capela das aparições um grupo de ~os espanhóis. Antes de o imponente cortejo 1e pôr em O meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do foco do inferno, movimento, o Senhoc Bispo de levai as almas tadas para o Céu, ajudai prlllcipalmente as que Outros peregrl..pn Leiria deu aos peregrinos a bên- mais precisarem. AI alunas do CoUUio de No•- ção Episcopal e benzeu em 1a Senhora da l'6Hm4, de Abran· mum os obiecta. de piedade qu Esta oração foi ensinada por Nossa Senhora à Ir. Lúcia, te1, tneram att junto d4 Jl4e do J Céu, 110 dt.a u tü Maio, fmplo- êles lhe apresentaram para êsse vidente da Fátima. 11 rar f'TOt~ para o. •.ut eza- fim. mu. Lida a ·fórmufã da consagração O meu ;esus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, · Pouca. ditu dspot.s, a Z7, CM- dos fiéis pre$entes a Nossa Se- . garam tU aluncu d.o Curlo do nhora e realizada a comovedora aliviai as almas do Purgatório principalmente as mais abanImaculado Cora,4o de J eiUI, da E1trtla, Lisboa, acom»anhadas cerimónia do t~Adeus>>, principiou donadas. ' pelo &v. P.• ~~ano, Capel4o ! a retirada dos peregrinos para as , * * 11 daA Armada. suas terras v d d •-•5 d~ Junho celebrou 4 san· tscon e o nonocw Concedemos 100 dias de Indulgência aos fiéis por cada ta liLisa na capeltnha das Apa- • • " • • " " ....- ._.._..__..,. vez qo& r.e.citarem com o coração contrito uma destas orações.

s.

PELO

SANTUÁRIO

Ora~ões

que podem ser interealadas nos mistérios do Rosário

*

f

riÇ6e1 o Rev. Pdroco de Vila Chll NOVIDADES tio um .;omal de OuriQue, que veto com um moderno. de ~rp iofonnaçio grupo de paroquianos .telU o.toe~~--· • • lhar Q.08 pú de Nossa Sahoro. e \ ~ ~e~wa -trausio Qtõ- • f*tfi'-Lh.e f)rotec,4o. l Jica.

Leiria, 23 de Junho de

1214.

t

fO~. 8dpo

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de LeiriA


N.• 263 Fátima. 13 de Agôsto de 1944 --- ---------~--------------------~--------------~~~~,

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Direc:tot, Editor e Propríctórlo: Dr. ~I Mar~ dos Santo• - Admlni•trodor: P. Corlo6 dlt AUYOdo - Rociocção: Largo Dr. Oliveira :.olazar, 21 - Leiria. Ntmlnlstroç6o: Santu6rlo da F6tima. CoYa da Iria. Composto e Impresso naa Oftclncu da oUol6o Gt6fico-, Rua de Santo Morto, "18 ,_.. Lisboa N.

O CONGRESSO HISPANO- LUSITANO 11 2 A 116 DIE

ACCÃO CATóLICA

Os tedlotos Espanhóis e Portotueses em assembléia cientfüca aos pé s de

.;,

PRECEITO UNIVERSAL Ninguém está bento do preceito da caridade. Faltam os recur· sos materiais, necessários para ajudar a pobreza dos nossos irmãos? Se é viva a fé e generQ!tO o coração, com facilidade poderá exercer-se a caridade espiritual. Pobres são geralmente os santos e, no entanto, a sua vida é fonte perene de benefícios, não s6 para uma ou outra pessoa, mas para todo o mundo. Ainda se compreende que, por falta de preparação adequad'\ ou de disposição requerida, não se d& o conselho oportuno, não se faça a visita desejada, não se diga a palavra de sabor divino, não se instrua convenientemente. A oração e o sacrifício êsses é qne são actos ao alcance de todos, assim como todos podem evitar o pecado que atinge o próximo. E êle há tantos católicos que pecam por pensamento, por se-ntimento e por obras contra o seu irmão... Com estranha desenvoltura, pensa-se multas vezes mal de tudo quanto se v ê. Com frcqüência, nem sequer há pretextos para se formarem juízos sombrios. Todavia, não se ::.abe bem por que m ór-

1

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~ULIHIO

Kossa Senhora da Fátíma

Fátima tem dado à :M:iie do Deus raras, eeniio lÍnicaa de glória. Quinhentos mil peregrino.:~ é oinqiientn. e três mil comunhões num 1.16 din, trezentoa mil péregrinoo e tl'int(\ mil comunhões num B6 dia são boms r:~.t·as na história de viuto século" da Igrl:'ja de DonA siio dias rnro3, talvez únicos. na lti~ló­ rill mn ravilltosa da Mãe de l>l'u... Agorn, nestes diM, 12 n 16 de Julho, uma glória, única tambóm, boJ'flol:l

J,ombrou-6o e-nLiio do.> congt·egnr um!\ élite do teólogos C8panhóis, qut', reünidos (\lll Academia. científica, exp1orttsscm o grnnd& ma.r dl\ Teologia ?tla.rinn\1-. Acolhida. com npla.uiio e d edicaçi.o a idéia, fundou-se s All.'lociação Mnriológica. dos teólogos e'lpnnhóis, em 19U. Há três anos que tem o seu CongretlaO anual onde brilh& nito a oratória mas n. ciôncia. Nito são oradores num p1ílpit.o O\\ num palco, mn.s profe88Qres na. c{"" tedra, a.profuudnudo ou e3got;mdo cienLific•nmente umn. teso 011 uma verdMlo sôbre ll Mãe de Deu!!. Pn•paravam um qua.rto Con6'T('9so C IOU Lífioo e 8U r~Íll a idt'in. de O reali?:arem em Fútima, no local sn.n t;o d1111 n parições. I•o!a. l~sp:mha forA (~ por todo o mundo tamb6m) 1:\vra como uru incindio do Céu 11 de1.rn:.'\o a NoJia Seu hora da. l!'áti11111. e dai a idúia fdi?: do Congr!'sao nqui.

'D0360S reólogos. a npr&M IU8B tes<lfi , qt~~ísi fõdas do carácter científico t tuubém. O objecLo d&ite Con g r~, único tn.lve~~ no mundo D.té hoje. orn. o es< tudo cientifico do Coração lmacn• lado da 1\Ião de Deu!!, No clia 12 de Julho de manhi, chegaTam a. Fátima. os teólogos ~ panhóis, prooidid08 pol:1. distinta fi· gura. do D. Casimiro, bispo auxilill.l' de Madrid. .À8 18 o 30 dêsso memorthel dia 12 de J ulbo, abria. o Congresso com pabvra.s 11íectuosas de sui.idução tlu ilustre Prelo.do de Leirin que pr&sidia, lade:l.do pelo Senhor B ispo Auxiliar de Madrid e pelo SeonbQr lli.>po de Gnrzn.. A primeira te&e, que pelo seu objecto se pode-rio. consi<lern.r a to..o fundnm<'ntal de um Congr&•o dent !ti<l(> l'm Fátima., para. ~tudar o • ('onlçiio da Mito de Deus, oqui tão oxlmordinurinmcute ma11 ifc..tado, t~ll 1 a o título: «A rl'vcluçiio d!)

guns

dos

,;()Utar&m

pcnc::ar contra alguém . E ainda muitas vezes não se guarda cuidadosamente o juízo ~ i~í.q~o, mas logo se transm ite aos outros, com d eleitada C()mp!acencla. Pode suceder que, cm certos casos, haja motivos pJ.ra justa m ígoa. Mas o Senhor m anda pe~doar sem reservas, c não só c.:>tn p.llavras , mas também com o exemplo d e tôda a sua vida, o q ual~ se cstend{! a té às d ores incna rráveis do Calvá rio. 'E m termo,; nn s,i_d.os de i~_:távcl misericórdia e de tcrnu~ infinita, J csns pediu ao 1 .u o p crdao para os seus algozes e, ma ts do que s• mpll's recorda ção, prometeu o paraíso ao ladrão, agonizandõ a seu Indo, depe;is de loucas aventuras ele pecado c d e crime. Em cont·astc doloroso, há ta ntos h om ens que fervem cm r'l.Í\n feroz, e fazem temcro,;os p rojectos de vingança, e p.ocura m a h:nt.u contra o b em c..,;tar. e talvez contra a honra c a \'ida do ,cu irmã·>, logo que são feridos nos seus interesses ou no seu orgulho ... E sucede até que da paixão do ódio pas::.am à execução do ódio: campanhas nefandas, intrigas surdas ou deslavadas, indecoTeólogos do Congresso mariano e científico hispano-português reünidos no Santuário da Fá: rosas acções de rancor inconcebível. .. tima nos dias 12 a 16 ® Julho de 1944 Muitos não ir:io tão longe; mas as atitudes inflcx1velmcnt•· .~=~;- _;:.: .·.= ;.;;;,...~..;~•... :; :::;i1:fm!:Jil:· :: ·~: a_gressívas, ar de quem condena , maneiras d e::;abridas, censuras f,a- ITJff::::~~:~::ir::r:mm;mrm::::::~r~:m:~m:mn~J::;:;:~~~·-7:;- ~~~::;;=:·::;~~;= .•:···.. :~; · :;:=~;~,:.: tlgantes, palavras azêdas, mantt:em angustiosa a tmosfera de luta, de Teccbeu em F~itimn a. Virgem I maO Venerando Uispo do J,~iria, o Cor açi\o Imaculado do Maria nos ' apóslolo de N()tj,'ia .Renhora dJ. 1~:\... videntes da Fátimau. culada:· afastamento c de incompreensão. SurgiriÂJl n08 diu seg11in~, al· Contou-me o l~cwerendo Dontor tirna. nrolbeu cn.r1uhosa. e FaterHaverá razão de queixa? Não serão infundados os motivos que te-roados com 08 teólogos portngue-o Narciw Garcia , jti profe~'IOl' en1 ~t n l ml'nte o pedido. sc apontam? Uma cois.c'\ é certa: com tais atitudes, fica-se a distân- Roma e ngorn proleo~~or no. tTnivE'r· 0~ tPólogos Oli[lOUhóis podin.m ter 'M!ll, oe teólogos esplmhóia, dignos cia intransponível daquêle divino Modêlo, que mandou aprender sidade de Madrid. que a pt·~gação roa lizado npenas o sen Congre6so herdeiros e continuadores d011 gran· sngrad[l, om honra da Mãe dA> D('liS em Fátima, maa num g'llSto genti- dea e universalmente famosos tcódêle a doçura e a humildade do coração. ni1.0 lhe pnrccin. t e r u m profundo e li!ldittU> par:~. com. Portuga.l e o Cl6- logoe espanb6is dos séoul06 que IIi Ai dos associados da Acção Católica qne não procurarem triunsólido car:íct.E'r científico, bn.so tia. ro Portugul\s quiseram conv('rtê-Jo •io. fàr da pertinácia dos outros, pela vitória contra os seus próprios verdadeira pregaçfto e da v~rdiHlei­ num Cougr98SO Hn.riológico HispaOuvim011 os 01>tudos profond011 do defeitos, contra a estreiteza de espírito, contra o ódio tenebroso... ra. :tS<'~t ica em boma de No!iSp. Se- n()-lusitnno, convidando, por meio Doutor Nerci>10 Garcia, do Cor.1çiio

t

elo n068o Venerando Epiaoopado, al• de !tfnria, pl'08id&nte e folia inicia· dor d&ste movimento cientíüco, o

nhora.

MANUEL, Bispo de Hele11ópole

r~·~··••••••••••••••••• .. •••.-f•··---••••-•••'••••••·~-~~'·•~ TELEGRAMAS RECEBIOOS , Do Sr. Bispo de Madrid ~

.-n..--

Atroclec...- ..._,..._ •-Wéie .....~e&..lco·~. . . reünido Fátl- lile.wtito pe91t DMI pr-ie v.... bcef."Gie o Citto Vaticano, 1 s às I a, 1 s CongNSSO - i - saii4ottdo ..... efutinM.m.. . Ao Bispo do Leiria Obispo Modrld Suo Santidade sensibilizado pelo filial hoMttlogeM asseMbléia marioDo Sr. Bispo de Helen6pole láglco enYio de todo o coração paternais incitamentos e Bênção Apostólica Assistentes ge rais diocesOttet s~4foM fafYorast~m-to V. &.- 4etYa• pedida. lodo omi,o Acção Católico CongroasittM ospenhóia o pattugu- roiiiiÍIIM Cardeal Moglione ju11to de Nosso Senhora. Do Sr. Cardeal Patriarca Bispo de Hei~ DO SANTO PADRE

Agrlldeso V. Ex.0 '" o ilustre Assembléia Mariano penhorontet saü~ da!;Õea.

Cardeal Patriarca

c...-

Noto - Todos os Ex.m•• Prelados portugueses mondoram saüdoç6es oo Congresso não tendo comparecido ou por serviços pastorais, ou trotamento de soúde.

Doutor Bover, jesuíta, de fam_a uniYoclllll, pdo. aeus estndos bihh·

coe. o jovem ca~melita., Padre Gre• gório do Jesus Cr1tcificado, os diatintos teólogO& Padre Sauraa e P ... dr• LlUDera., dominicanoe, Solá. jeauít., Peinador, do Coração de Ma-r ia. e o jovem redemptorista, já mui· to conhecido, Angel. Luía. • l~omm oito os teólogoe M.Pn.nhóu que d is99rtnram, porém 01 C'ougre&.iata6 1'indoe de Espnnha eraa willt-. ~ela expOIBiçio, .. . , . . r.. (C4Mttínlla tiO , ,.

~il\4)


VOZ DA

PALAVRAS MANSAS

:•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• ··:A UKica, ilique~a

A PEREGRINAÇAG?DE ~UL:HO. , f~ •·

NOTAS DE PAZ ~

;1

Cai manso o crepú~culo. O recin- que era aí um dcsperukio de água to dp Santuário di r se-ia dcecrto re .que Deus nos livre c por ~slcs sltio'l , • tr l não fôsso uma vclbjta modesta que não há. ncnbuma outra ... só a água ',-,~.~.._a .. groç.o .promave.ri I <.:ln os olhos • 1\. pctenr '•'"ça'"o de 'I3 de Jultio cni portu~~'ucs e a ou a par e cm vem sub1o · d o lentamente a a 1am cd a que Deus manda do céu ... o 1 ...,., o . ' \~ado_ Jq_ peJa •dade e pelas de:.. 'Ultimo foi bastante numerosa co- csnanhol, e que deu. a bêllr.•.ão central, atrasada talvez por mais um ' - E a ...santinha» ... onde é quo !»•····-~~s oes. ~e Mario 'Jos .,.....-~ ' , r d I mo costuma suceder nos meses do eucarís!ica aos III doente-s e de- t~rço ~zada na Capelinha das Apa- está? - interrogou um do~ masalos. I • Q resos, as . f d . t d riçõcs, Chegada acima. - detém-se um -Não é uma. ..sant.inha» epmo h:\ n· · ,,,õs c!ora~. dos aves do céu, das etc1o de verao, mesmo ora e pots a o o o povo. · pouco- a descansar da d1Spnc1a . . q ne muitas --: corrigiu sorridente a boa oro, ;:romctedoras... )laio c de Outubro, Celebrou a Missa dos docntes O quási a afoga; repara então num mulher. :E Nossa Senhora, Mãe de Dcs· ·nfiem t:lêle os velhos e !ls 1~A coinci<lência. do Congresso rev. Dr. Narciso Garcia Garcês, grupozito de !'Oid.tdos junto do por- ·Jesus, como .J'Iào hâ .mais nenhuma, v•c.dorf:>, ·e•~o~os ~emprc dos copr.- Marioló.,.ico da Fátima com a pe- Presidente da Sociedade Marioló- tão c que olham para dentro como q uer a sente lhe chame N~~a Scnhoch_,s -!a ~·••movera, q~.:e costuma ser . ~ • . d E nl se desejos~· e, ao me~n10 tempo, re- ra da Fátima ... ou Nos~a Senhora da ~: · ~·nod.::~mentc-, tão risonho e tão rcgnnaçao f<:z que os tnnta con- gica e ·spa la. ceosos de entrar. Conceição ... ou Nossa Sen.hom do o<~rrstc. Correm pelo céu nuvens sem gn:ssistas espanhóis todos sacerdoCan!ou-se a Missa de A11gelis. A sr."' Maria da~ Mercês que a eaü- Çarmo ... ou de outra q ualquer dc,o:C'nto que •cvcstcm oindo tôdas as tes sob a. presidência do Senhot Os sacerdotes presentes (oram .Jade de um filho morto na Grande ção ... Olhem ... e acolá a C:apclinha 1ormos ctcmeros e bizarros que ne- Hi~po Au"iliar de Madrid dessem cêrca de 6o. Viam-se muitos ·semí- Guerra e a de um tleto ~u único dela... no sitio onde Ela apareceu ... la: rY.>tau Vic•ro. Troveja de quando · • • . . . ' brilh . . d3 par(ntc - em sen iço nas Colónias, E como os militares começa~!.Cm a 0 Cl"'l vez, como prelúdio assustador às cenmontas rchg•osas um nanstas, rapazes e rapangas nfto deixavam fitar uma farda de entrar c segui",;cm .do olhos cravadOl' €'as cnu•as torrenciais. Não raro até extraordinário com a sua presença Acção Católica e da. Mocidade olho; enxutos ia, talvez:, dirigir-lhes li cm baixo nd humilde captola como o lr.o :,brt<Jo a. família o torn~r o lu- c a sua participação nelas. Portuguesa. qua~quer- palavras - ao mcnos uma • se espera:ost.m tam bém ser favorecidos me '-..,_ lar mo•~ v1vo c ma•s mtcnso. Na véspera, depois da recitação Das peregrinações organizadas saüdação- quando um dc?les se re· com uma aparição, a sr.• Maria das Esto demonstrado, me>mo pelo • . · - .:f solveu a avanc-ar: Merc~ rematou: qroc;a do .seu nome t::!mtnino, que o do terço, reahzo.u-se a, procl:.::~O a mais uumcro~a oi a de S. Tiago -O tiazinha .. . «~lcn lrá agora al-Ora vão Já, vão ... E que Nos::a primavero muda mu1to quando pa~so das velas. Scgmu-se a adoraçao da Guarda {Ancião) dirigida pelo suma mi~sa Já cm baixo? Senhora os livre de todos. os perigos dos sonhos do poesia poro a vida do ao Santíssimo Sacra111cnto tendo zeloso pároco daquela frcguesi:l.. . -Uma mis~a?1... Agora?!.., A es- do corpo e da alma e dê a paz ao nature:z.a. Mos, a pesar de. tudo iss?• presado na adoração ·nacional o Outra não menos importante foi tas horas? I · tr.undot todos reconhecem que o me~ de Mo1o . p A 1'bal Coelho C M F a. de Seixo de Mira, diocese de Fora.m as palavras que subiram aos ............ . ....... · ... . ......... .. c o mês ma•s ltndo e insp•rot1vo do leV. · ~ ' • · ·. " lábios da boa mulher no auge do cs· Com o pa.sro acc:erado · - agora c.no f..'.l:s das novenas, dos proc•s~ ÀS 7 horas cclcb• ou-se a M1ssa Coirnbra. Os pe:-egrinos da pri- pauto mas um ~cntimcnto de dclica- que era caminho ·direito :- a vclhot~ ~~es-, dos romanas, das fe~ras, do C!.· da comnnhão geral, tendo-se apro- mcira fize1am todo o trajecto a deza que muitas ve7.cs se não cncon · dirigiu-se p.:~ra ·' barraqu1t a que hablpc~onco no dor, do alegno no tro- ximado <la mesa eucarística. cêrca pé. tra em pessoas de educação- <litas tava, cet.li<la · por ~ms , parente: para ba(ho . .. d . OO f'~·~ d d · "de categoria» - para\i•ou-lhc 3 Jin- que eJa. pa~~"''lnla•tempomda pertn 0 1 L: • . N '> quarto domtngo de Maio cm c 4 • .Antes a segun a prOCIS::;aO, gua . ·Não iria · maso:~r aqur·Jés pobres do · So.ntuáno de Nossa Senhora da f;c:z.cnde, R•ba Douro, fe~tcta-sc Nc!.Ao contran? .do d1a antecedcn- Senhores Bispos drram cm con- rapazes atiranJc-lhcs assim à cara a Fátima ue quem t·r.l tão de\'ota. r.J Senhora de Có~quere, que curou te, que foi de calor intenso, o t «;!tn· junto a bêm;ão cpü;copal a todos sua ignorJn,·ia? Como ~ob a pressão de grave, reA:':m.Y> H(,nriqucs, mfonle de tenro!> po <'~ÍC\C é::;pl~ndido para os pe- os fi6is. :Muito Hrt•O:J, poi~. com um ~orri- f:exôe!', a:r n1gas da fronte afu nt.lao~o~. nos braços. de Egas Mon1:z.. De- rei<rinos porque 0 sol conservouN . . f so todo indulgt'~Jcia c ~impatia a i:u - vam-se-lbe, - os Jâbios franziam-te V•Q. <c:r ncs.tc mcs o mdagre que cno • a última proct~são oram igual- minar-lhe a ibionomia .tpagada, res- uum - ttej~to de preocupação. E ao che"' de flore~ e m Coimbra, o re- -se sempre encoberto. m~:11te . per<.' i,'Tinos espanhóis qtre pondcu: • abrir a porta dizia para con~igo: goc;o do Rainha' ~or;>to. E c tolve:z. duAo mt' Ío-dia, recitado o têrço, conduziram aos ombros o andor -Não, . senhor.. . As mi~as ~ào -Se cu não fôo,sc tão pobrt'zinha rente êlc, que, por e,ntre os c~t rê- t'lcctuou-~c a. primeira procis:;ão de Nos!::a Senhora até à capela das sempre de mnnhã... e tivesse uma casa maior- ••o me tos do ceu, desce mo:.s cop1osomente 'Com a It'nag..:m de Nossa Scnhol· . _ - :\h! ... Como vi entrar um padre nos •u m bom palhd ro - convldavaoquclo chuva de rosas,,,que Santa Te.. . apanc;oc:s. aco'á para aquela ermiJinha... -o~ para -virem .aq ui passar a n oitt'... re~ do Menmo Jesus nos prometeu ra da l·attma. · TermiJiaram os actos oficiais co- 10: que ia notar t.liant<' da imagem Coitados . .. <•se calhar» vieram a pt' poro sempre... ,,, Lc\ a:·a m o andor os· con.gr~ssi~ mqnoradvqs das aparições co 111 J. d•· ::-.os:;."\ Seuhora... Poi~ a, missa5 quem sabe lá <ic:cde onJe ... E a t~t:-~~ Em. d. ias. de po:t e '-âe respeito pe- tas ""P"Wl'; · - d à consag;ação à· ::,aa~ aqui , c t>m tôda a n.~ne, ~ão ~empre horas tamb(m não t êew meio de ~" ... "'1·~. - 'I:om"" ram parte 11a 1ec•taçao ,.~ los d rre1tos do pessoa .,umona,·o. ter-. ""rocl·"~flo ,...., Senllores B;~PO" de , . V ~}(: ma nllã ... E, para mim que já e:;- transporte ... v . . ~::.. ~" . . ,.,. " . h seuna ir:.!cm c com o canto d~J tou velha, quan to m:n::· ccd'in1lO m e- ~ ·AcenJ e u o lume, f 0 1· b uscar a um ro, por t odo o deq.1 tso de M 010, c L v uma oró imenso, 'tlorida c -pe~iumoCtna C Amn hnr de Madn d. F OI uAdcu~h·. lbor. Como o~ ~··nhnn·s dc•'•' rto sa- canto um a . cc•tita de batatas, mas do d ebaixo dos clhos de Deus. (-stc Prf'lado que féz a. bomilia ao bem, os padres para dizerem mi,~a. St'mprc os ll'iliwre, - os quatr o solVêem-se> neste mi.'S, oos d~min- Evangelho, proferindo parte dela VISCONDE DE MONTF.LO 1"{'m de t·!!-1nr em j,.j um, assim como dados e o co.l.lo - lhe pcrpus~avani • ~ ·-~ gos, gru pos de cno nços do pnme~ro n6!> 1uando 'qucn·mos Jcccbcr a Nos- na mente: que po•som pelos ruas da ~o &nl11.1r... __:1fâ~C\'t.tn Dlar de volta do SanComunho 0 cidade por entre o simpotio, o encon- ~ - H<C<'IJCT o q ul.? · • tuário ... Qurm «abc oom que olhO!' de to c 0 bênção de tõdo o gente. Olhos ' Taml~m estas palavra• não foram mbcricórdia a •Mã.e ..:lo Céu ter:'• olh:•• límpidos, feições pura>, ar Singelo, de • . •• Ã IJIII~ pronuno.:iada~. 111(1~ cHaV<Illl cm todos do para -aquéles• ítUtoS-tão rude~. tiit> vt:us e vcst 1dos broncos .. De onde Sedas e tecidO" .1qufilc~ olharcf. slmpll'l>m<'nte cmbas- ignorantes - pobr<'zitos - ma~ qu" quer ·que venham, de palacetes ou d ., ' ·~1../.J••IIA, 11(101.-\\.\U 1.. U"l A!'IEA. f hacad•>s ou onde cotrcluz:a uma cer- Sio talv<->: uns bravos oold;,Jo- c que; ilhos, todos vêem nelos os flore~ mo 1 ~ e algOdãO para 1\I PlNGENS, \JLCEHAS DAS PEH- ta curíosido~dr'. quando .'\-<JOnb.....~re~n, ~t>r.:io tamb<'m belos e !n5plrOtiva~ de Maio. • Campo e Praia a NAS, SAH ~;\ , FUHllNCUL OS. C,\SA >or.• Mana das ~lciClS TC5pirou capazes de Jar a ,·ida por E'a .. . por Se c de tarde, vão receber 0 ~o- ( preços baratfs• PA, ACNE, CORTA DELAS, ESFO- nm rouco c continuou com ramiliari- Deus..-. pe a nos."ll Santa Fé ... como cromento de crosmo. c vale, por 1sso, f simosl! LADEI.AS QUE11\L\ DURA:5, PICA- .ladl', como uma 3vó J:~':~ndo. aO!! dd.o a vida pela P~tria! o peno ,cg_ui-los até à Se. nl.to tt$SO DAS DE' l!-<!?ECTOS, J'::>t)l{JASE , neto:;: Uma. mja4a .]4!~ ~llo !~z gemer as 1 eido•' !c' <~ lindt'Qsitnos DEIBIA J l'fl~. PJ!S DORI DOS, - .Ma~ por nnc- n.1o \Jo ato41:\ abai- madeiras ..la lx,rrara. Como !OO algumas cente nas, tros- :-l•·oa~ ("'tampadAs r<'dnmo · .,is os titu'o! Jas :o..o? ... l'odl·m .,._ntrar .. . o J>órt;io nun- • - P;n.(?ce a.,~oemo - <'ontinuou. b-~•d?m da ompI o copcI a-rr.Ç>r n uma dl••dl' m.'~ ... ...... ...... 18$50 l><>Plha!> r•anha:: ca fecha ... Saem CJU:lndo quiscrtm.. . E~tá- f.rio. : . -vão ··m ctcr-:>e na t abn0 que nmo com o do Idmho ddo os PiCJUt't:< •ctla tiuoQ, li u do~ IJ•on:uro 1 p p < Io rcmt<dio Por Jctr:\s Jo~ w:d<I..Jo~ ~ urgiu cn· na ... · c ~mio i> a~ i. não, dPct'rto, q ne 'lo tore~: 3nce que o mar o v • , tom Jll.'o ... ......... . ... 32$50 D. D. l>. . tão u m cabo c. titun<lo debaixo do hi:ío..Jc.a.p.s:cra.kr-~ tlla.cob.:l. daquilo "' 1·• • •Sllucnl• · f a Jta li te! I~stc famoso H e - c:• pote uma garra ( a, tomou a pa 1a- <Jue naoQ -C <1ue- ma •s l numo c!pecte de odoroc;õo levou ate Cn'JW'I cl•ina ('>lantJ)IlUOS 111odt: l'll O~ tlc• d ~> m.to ......... 2s•oo 1 i • ·' ol, o. H•O c!pumo mois puro... • mklio ( a con- vT:>, não como •<tocm ccuutm a mal! az para..c&ta..>.K.a.{'~ a~u t ra ... • 1Coti1IIIU.J ••o 4.• l láQ/no) M ~iu~ 1-t>rla jlQ~c f in a tt$50 · cm • E""'a" • •.., .,.wa 1 · ' •-t7ól t as para a~ <'lo•ão de mu i to~ e'•mo alguclll (] ltC nuuo.:a ~c VIU ttuo a;t....,.. 7;;=-.;~~;;;:;;;:;;:;::~;;;:;:;:~l Bt50 unos dl' pt·~quisru; tais cmharnçoc;: · · • • pôr .a <<>;.."("f'-G~l- ,~·veJc, ma~ clt•t eve'l:'l ~l ·•~;ll! algotl;io grande durac c>.p<'ril'ncías Jc_ ,, ~le <.on,;ta·SC>l q uo 11:1. por aqu i -!iC , -ealc u lail<~ o <JUC ainda linha no •;uo •. , ... ... ... ... •. • ... 3$80 vad.l, a cabo pc- uma água ... !>jm ... ,, moJo q ue ucom cesto. 'Mt>inl> e~<'uc'u. reda'mo ... ... 5$80 1<l C•)rpo de t>SJlC· v 1rwJcsn.:. Onde (o -que ela ~t:\? " - ~«lho ~~om -concluiu . 'J'.,,•ioO<! lcvc'l com bal'quin hos cialista" Ja Com _ .1\co\\ ... 11aquda "{unte grande .. . · E·ll*tade -tieo'\Hlld broa..-.. c uma bela ll!OOU. p.a pral:l lll. 10 •. . . . . . ntso roauh ia D . D . D., de Londres, que sQÂCJ UIIO é · \ 1111."\ - fotllc .. . !-<ll~m? );çm -chour.t.,."Q .. ;· .,...,,\,., ,.~V'OU· ""'~le!' l e m•dto.~ otd 1o.1 tecido:, tílttma•q uo- mente. ;,c ocupa do t ratamen to <la~ tôdas as t omt>:ra::: · ..... ' cc '- -.l"C o lcn<V> ~·t~va o..o,,Lo a bc-a • ' ·~ por - . ..i\...,._..1'~ ~-.,- ~· - '-"<' "' .~ ~ " l'itlada !... " ·· a· ca1""-..,Ar. uma~a· doenças da pel<'. . . - - - - -. . . . _.,. _,.._,.._ '1X'11l amarra,..., ......,a, yv~ 1a r:11 VIUIIII!S a !IIO$h'll8 gmt l& J do cslamenlta i >e-ltl:s ~tas ~ !'a l U j)drl orfllo'IQ e 11/HJS ent•iawoa tudo NA.PA I GUAL! 1\ADA MELHOR! IUI ra a ·U<itl'Cioda. já. ~klminada [>t>IO~ lamtO/.ti"<I-I C(!Ilbol&o 1Y1 peões·p<J&'iccs·e 1llgt~rt5-rev~rberol' úe fÁ casas-par-tícula~ coo &nt~rio. Armuem de A COMPETIDORA E m frente <lêst.e, o pequ <'no grupo DAS MEIAS parceia·• mai's~ntc, mais atmt'l.l· . NO M~S DE JULHO lba-do <lo-{)ue nu.oca. Resolutament.. ,, R. Arco Marquls do Alearete, 39· 1.0 Altorve ... . .. ... ... ... ... 8 •6 37 sr.• Maria • das ·M~rds apro:oc:imou -re LISBOA Antro . .. ... ... ... ... ... ... 477 dizendo: 2 91..467 Ruo do Crucifixo, 75, 1. 0 Lisboo . _ _ _ _ _ _ _ , _ _ _ _ _ _ _ _ " '·" '41" ' " ' " ' - " ' " ' " . : '. • .• Aveiro ......... ............ - Talvez f'l:io c-on heçam por aq ui (pr6. ·im 0 du lo •·Un . ... S.• da. J'il6rto) POR QUE APARECEU N.a'S.• . r A JACINTA Bejo ... ... .. . ..: ·... ... ~... 6.243 :n~~~/R:-=~~~~~~s;:u!':"~~ ~ o •Grolido EM;rêso 8 1.416 taru com a .ttúlh a caba nita c a m inb.l NA FATIMA Braga ··· ............ • ... do Vender lórotoll» · · 15.75 ce1.a ... • . . poI o P.,il .J. C a 1am ba d e 01 1ve1ra cBragança . b ......... ......... q ue eetó em tóda o JIOrte! ... 15 •714 e um IY(O encantador em q~e, é a .. evelaçio da mais adm. i rá:. • •m ro ... ... ... ... ... ... - Ora t'"'sal - · interpôs o cabo. 1 lo! c : u.~ ~etla. lote saltlo ... ••• 8$50 üeixó scr11pr, ;.oüd.Jdes c mês JJo M.o •r:, >obreludo õqueles que vêem

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359.640

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-Isso <1t-pois se fala! Niio lhes dê c uidado! F.a.;o ~Je contnsa qut· foi 0 meu neto- que está em Cubo v.·rt.le - qvc s~-a Senhora cá me t roulle hoJ'e e lll ' J·~ algu n~ cam:~r~ · 1 ~.. Tam.~rn "" n~~ .JciM ,7a na nt~~~- ... Tôda ltpi•W, pós-se à frente dêle~~ para os guiar c, repartin do d a !ua ceia e das pobres mantas para lheól improvil.ar dormida, a ~r.• 1\laria dali Merc~ reparti<~ com os valentes rapau>" :1. Hla unica riqueza - o <:o. nhecime,~;to Jas verdades da .Reli· !,>iãO, M, de F .

1


V02 DA

·Santa --MariarGraças· Movimento\ •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• .Madalena n·o ·Santuário .

AVISO IMPORTANTE

,I

impunE-mente. Que o hümem rejeita -a ·realidade do milagre, e - eu.blane J.m•nda. tle Deu.. vara chamu da.e trevas ;. 1 07" ' .Aa J>ligllla;; llo Evan~;<>lho wLre B&te>aida, Corouin, o Cafarnaum doo gravresimaa para. as imvenitcntet~ aontra. o mlla~··e ... Cünelulu comentando • Jl@tool~ia do ódio ao "llll:JA;Ie.. . O mil&gl'O ~ o dobr<' "ihlados da. dt'tiCren(a na intellgêuda

maior glória. de :S06A8 ~eobora da F._ tima Que ~a alcaoçou. D. Am4tia t1e , ..us Pe reir a de lâ, Dcpoi~ ela Saolls;ima Virgem, muDora-avante todos os relatos Hira.ndcia, havia. 35 a.noe quo aofria. de Junho 17- se ·membroe da Ool6Dla Bellhc.r ·bendita c:otrc tôda5 as mulheres, de gra~s obtidas devem vir ca em Portucal, :r>ealisaram a .ua dot·cs atrozt>s do eA>tõmago. Aconselha não há ~anta mais Il ustre no Evan- autenticados pelo Rev, Pá roco pereir].in~lf.o ao Sao\uirfo, Do da por uma. peaàoa amiga a to1uar a gelbo que Maria .Madalena, a peca· tl!a. l7 do Junho• .A. peretrrloaçl.o Jora convertiJa, a irmã de ?.1 art:l c da freguesia e acompanhados água noilagTo~a. da. Fátinl;l, prlneiploo Joi dirlelda e OJ'C&níaada pelo a tc.má-la em mt\k> de J940, e logo ee de Lázaro, a tc~tcmunha da agonia Jo de atestados médicos quando Rev. Pa.d1e Du llortler, Capelllo tenliu aliviada. e pouco tempo volvido c<.,tlrio e da rcs:.un<'ição, a apósto· tratem de curas. da. Lega.clf.o da Bc!Jcioa em Portu• ntava. de todo corada, não 'VOltando h <los Apóstolo~ a quem c:a levou De contrjrio não serão pu16al. Como as demale pe~l06o a. 6entir ae dore8, o que n ão cOnselftli· o aleluia da Páscoa. blicados. çõee efeetnaram a prool116Ao da.~ ) C!>US, o divino Arti51a, Jêz duas (JO descrente... Hny~man comrota tarn- ra com o tratameuto médiro a. Que revolu e a.dorao&o nocturna, f inda obl':ls primas: Maria, Sua J\1:1c, obra Moil a :psicolo~ia. do ódio ao milagre ... coorcra. dut·antó o 6en lonro martía. qual oelcbron a aa.nta lllata pnma do amor imacu!ado, c M:'IJ:..- O que eu vi com os meus olhos Aqui fica. uma breve rtnteee dll Con rio. Glória, :vois, à bendita lU.e do Deo O Rev. P . Lamettre. N<> dia 18 o ]ena, obra prima do amor pcnotcDl<'; fe•·~nc1a, •·o t,on~;re,.;o llarlolóM<ló Lu e dos l1omena !... ltov. P. Du llortler oelebrou a Mona, o id<'al da virgindaJc ab>oluFoi C·ste 0 titulo da. Confl't'ilnooa Que, oo·l~panhol, ,obre a cura miraculoAa Glória à Saóde dos l::ofêrmoli I.M mi~sa ll.s 31 b<lras e fêa nma. prA· ~·la. bén~ilo de Je•u• ta ~ \ladalcna, o modi!Jo·da pure1a re oo fiei!'Undo tlla. da~ ll<'l'<>ÕeB do Con:;t•'• Jeiia. ,.. , • o Sn··tuoncn· ·tiea ao. perecrinoe Mortand<HJe . . w, ti!~ o Senhor Dout<l!' Mendes do taclc... r. uma ,.nr<'~a m~~"'.. ínn, r 10~ «, c< nquistada . .M as o amor d .rv1no, am~ ~1 a sofrer oom reelcnG!lAO a. h or· da que mcomparàvclmcntc maior pa- Larmo oubte a. -<:uJ·a. mira'CuJ~a. de D. da. t•eul!~ehua vre~n~·a. de JePus na. IJÓfl. NOS ESTADOS UNIDOS DA . r~• da anerra Que av~ou a rn rom a Virg<'m, une-as todavia no lfarira.rida de Je€11~ }{ebelo, da. G•Jar- tia," c. olkaiJ!rada... É a J-'é 6UlJJime do. AM t RICA DO NORTE pobre BélJ:ica Finda a m»ea. o ccraçiio de Cris to como as rcüniu .10 da, :~qui cm 1-'á.tima, a l3 de Maio, """' -~PóMolOO! dos Mllrtilc!, doe San~. celebrante deu a b6oçllo oom o pé ela cruz. O amor <'lc'Va esta-i duas fer~nci" que muito lnt<'•·c~rou Oh n>U· llo,s l'<'rt~guesca aa hpopcoa, de Nona D. oloa quina Marlina, New BedJord 1>8. Sacramento e orpni&o•J-Ie ff· mulbcre"> a altura~ desit;uais mas mui- ruo~ <..ongreesistas espanhóis. :>eobora ... oalmcnte a procwsào com ~ imalla81!., d1a Qoe doi• anoe havia Qoe t a to acima de to<los cs' outrOs santos Começou ae..im: O que eu 'fi com 01 aia. novena• e rearna pedindo a N0111a ecm do Nona Senhora. meus olhOK. d o E!.v:~ngt-)h o. NO CONTINENTE Seuhora da Fá~ima qne lhe oo.ra~&e Cl Junho 20/:!2- Cêrca do 30 pereenooe :!"a "crdaJc njngtl~m. depois de MaJ~m Jaoc:iro de l94~. nnma da~ m•e&Jlll.nhoie das dloce- de &>cómarido Que tinha uma hérnia. O ml!dJ· ria. :,c aproximou tio Salv.ador durau- nhas "'~itas Ros docnteo do llo•Jlll&l te a Sua vida mortal, como .Mada- aa Guarda vi. peJa primeil;ll vrz, n rua D. Ens r , cia He nriques l'er eira, Pee- co inbistia para· Que fõeeo operado alf41 via. e Madrid vieram con&ll.lfr&r•ae lcna. doente, imoL1lizada. no lt>ito. cujo n,.;to H:~;uciro do Vouga, diz ouc {'l!tando a JJii.o te c uraria. pois a aa.llênoia er:1. a. :Sossa Senhora.. Preafdia. o. tJeo .,. • 1 Ll1e testemo · rAQpirnva. apnna6 dor, piedllde e re~i· hUa sobrinha J.uc;oda HcuroquC@ l'eJ-el- Jnuito grande. tlltimamente, u doroe l'e~:rina~o o Senhor Bisi)O de ~mgo•·n> como "a, " ' Scgovia. D. Locla.no Perea Plate· nhou d<'dicaçiio 11lais tern:'l e ao JTH!s- guaç...c... ra, muito doente oorn uma tcrriTel quo o enfêrnio aentia eo-am tão granro flUO era. a~Qmpa.nluldo doe l1l0' tempo ruai~ re!.peitOMl c df'licada. ~as coetumao:u visitllli ao Hoepita.l llot>n(·a , eojo n<>we o tll(ld•co núo tlUifl des que jâ nem 18 podia sentar. Enltcv: • l'.• Joaquim Peres Pla.tero, .Ap1ucce· nO<> {jU:b-i !'('mprc no Evan- a doente foi 1110 conta1>do a boa trallC- di'Z<.I' '~udo · Wtlo. -ela •nma chaga 'Viva. tretanto iam n!zaodo, não l)erdend ~c!ho de joelhel' a S«:_us pé~ na atito- dia e '<l·ft, tlur-autc ano t mc1o, peorar mlo !õ•·• a;;blldo N·wédoo na mediei· nunca a CFperança de Que Nona Senho.. aen fobrlnbo e secretário parti· Jc do arro~1 Jim~>oto ou -da -adoraç5o: mlia a 1nfl6; t mu, oe uwá v•s ..ai do na . det·larando os wcdioos que nada. J' a os bavoa de a.tendt>r. enlar e P. llanuel Rubio Cercar, d-;. joelho:< <·m .:-J,11m, •Jc joelhos em Bo>J>itai, peunnoJo qoo a. llarga.rid" vodla.ru já fa&~l', aoon~~elhando-a a •1ne l'llrooo do Sil.o J oM de lladrl4. •Numa. uolt e, d iz, ~Je chamou po1· :Betânia, de joaiiJo,; uo Sepulcro e e-etuva. perto de dosar &,te mumlo. fill<be .;olrendo lieto era em novembro) n11m ern altos gr1to1, e disae we, oom ~ntre oa perecrinoe oontavam·H noai::. ta"<le Je joen1o-- ainda na {;f'Uta ~as 'Vésprt·as ào d;a l3 de ll11oo, 11lal• e que em n1aio do ano eeguinte !6o!M1 ~trande alegroa: •eston corado•. Efeo M Ex.m•o Senhora Alteza Real de S. Baumco. Pa«.'(.'f' que da gm.-t..t· uma. Tez, vi a doente, ew e@tado gra- t>ara. uwao< termas, · toma.r hanh<l8 q~en· !i\'llmente a hérnia QUe ILDU.II J~&ta v& d Jnranta nona lla.rcedea de BaYie· r& e a Senhor& Duqoeaa de Nória -de pas~nr "' ~ua v ida e a sua eter- \II<!ÍD>o. tee. l-~m vio!ta. d t~ta r(>I!J>06ta do mM\. uuuanho dum hmii.o tinha. d esapa~l nichlde de joelhO>-, Jiantc d~le ·a 0 ,l:'aloÍI·me da. ida a Fátima e apl'<>- ro e ao dt>l'lll'llr com o millCo"ávcl etlta- do; <.'nmecc i ent ão (' Dl alto,. cntow a Jera. cut:i-10, a contemplá-lO, a amá-10. , ..-ei, oontra. quá~• todOól, a sua resol n· do da. enfl-nna, havia mês e meio qne lounr NoPPa Senhora rela crande era- Junho 24 - Viaita de Sua Altesa Real o l'rfnclpo D. Pedro Ga.ttilo de E é es ta posição hier:'1tica, caracte- . çào. !'11\o JlCusd ~"Q!!e•· na cu• a, J'CII· wfria.. h<>rdveh~ute, dJeM!·Ihe que era ça Que ~~~ tinha feito, um e u o meOrleaW! e llra.cança, pretendente n'rico , que a arte -e a histór-ia con- ~ei nu. l'Cbl~na~iio ~ nhli.Jne que :.;~ mt·lhüt • JIÕr dr Jlal'IA! o& remédio• da ree< r . 1-..na•a OO'flligo un•a Vl&ita numa. a.o trono do Bruil. Era a.compa.~astaram, a po,i~ão-que ela cOll>'e.A!d Eer.h<>ra dll. •••u J.'átuna aoa que r,ào •erra c procura•· <lll do céu; ela., muiUI das· mwb&. MlaA, e evru~ou ta.mbém J>&Ilhado da FamOia SóDUDer, da JlC\ ·111ármorc <lo~ monumentos,- na te-- CUI'<l. t'a9ia. da Fua. ooen1·a na ...,;JJjuha ·,,routa, • d1ft!!C ~;ue ,;m, Principiara.m a Jounr Nt- Setlhot a Peoo aoe lei· Quinta. •la. Ca•·dica. e pelo Rc..... la dos pintor~•. noo vitr.lis da• <ate- dol'bal e d:u; oon!('(lit(lncu.a patológica~· então uma ,lloVt•na. t'Cza n do o t.(lrvo, 11 toree d a • V<...,. <da· Fát ima• para me aju. .Mona. l'orCirio qulntela, P*roeo dJai~. . , eravi~s hna8 que a doente hofroa... I.adtuuha c a. Oraçil<> a 8 .1Q6(', <lian· dart>rn a · a"rade<>e~ t llo grande graça.1 da. Golt>Cà, Que celebrou a ea.ota Quando se levanta - {: para -servir :So tlia l4 de l l aio, ao 1'11\ardeoer. te duma ima~e111 de N<'esa Senloora oa Já que -a e miobae • h\lf••maa nflo o P<>111ia~a 11a. Copellnha du Apari· ,lc'fllS; é para I) -Y'gUJr nas Suas caJ foi a 0 JIOI!pilal , " " ~argadd .... tlt l-'itima; <'utretant o davllm il doentinha dem 'blwltantcmellte J'acero, minhailas apostólicas atrav~s. da (~ . 1,.., ('áminl1antlo Jtuemcnt<>, dohraudo nlgumJ>" Jo:'Otas de ál:tlll do Sant1Jár1o çõe<J. Finda. a. miMa. Sua Altesa a.eomvanbado pdo Uev. P.• Car• lil<'ia c ol:'l Judeia; é . pra Lhe - uag.r a. <'>Jlluna IICill ;oml.Jra de dor, cumcuolo da J•'útlnoo <> com um nauo om<'dCt'ulo a ce.beça com nardo· precioso, em Bc- com ll!l<'t•te ... falando, t·tndo, .:untente t.ll m~uoo água htvilvarn-lhc ae feri· los de .AII(lvedo, vielt on u depenAgradecem graçu muitas e di· tànw, como L h e ungira os pés em e Iclit... tla~ A novena. fo1 prmoopoada. no d' a doincias do Santuário. por mediaçãc versas, obtidas Nafm; é parn !>ubir com Rle .ao CalContou me o ouc ..e r,a,.:u-a ('JD t'ótl· 3 rlo IH>Tcmbro; nu doa t Ja a d~nt<l J).lo\llo 24/25 - Presidida pelo Re'l'. P. , v:\rio (' para correr ao 5anto St•pul- ·ma.. no i~oPtante da b<n1•ào do Sanus- . e lt'vantou, u 110 dm ll, ao findar a de Nossa Senhora da Fátima Domingo• da. .A present~&o Per· .... CIO. eml.mlsnmar·Lbc o corpo dll, aroE>JUO. 1-:.-tava. , u rada... novena., JIÍ 11ô<le •alr rora de cua; no naodee a Junntude OperAria C.. • ma€. o Conferente c·•atnmou depois. o~ c<>- d>a 2Z, lá pOde ir à Jg7eja. conlusar. v. Mona A!btrtwo de A teL-edo T~i. tóiJoa. t•ea.lizou a au a perecrina,.. Ecta unção .f)Oil ttom por fim bon~~~ oúDicntos c testemuoh011 méthOOII aohre ·H' c r~ct>hcr a 1:>. C'omunhflo, a1rade- &e~ru, Põrto. filO ao tõantuário. Eram o&rca de l :500 J)e@I!Oal vlndae do Pôrto o M1$trc é •ainda um ..tr::n,o t>irnbólico 1urlt1 do St-nh or Doutor J'ereinl Gene ( eendo <'()tnovithwoente a. No~~~~a ticnb<>v. Cllrtdtda lJrummonti Jardim de ou. rom o l~v. P. Arnaldo Dua.rt.a. dc-.Mad:llcna . o !!l!n· ~csto familiar~ Doutor Cõn<'io da FüuiH'•·a, ~a t~uarola. ra. poie a •l<>ença desa.parecera. vor 1-e.ro, Lisboa. do Setrlbal, do Coimbra e dJ'ér' do qual S . Jo:io ~ ~l'Ve paro a -de- .. .A cura foi mi>·aculc.a f pH~úntou c. {·ompletv. lfraça« à UJPdicina do c~o I JJ . .varia )laroonda Bratil Va ladüo, 1 signar: <t!ola1ia eM aquela -que tmgiu os Conf<'I'Pnte. o. tda lina Gom~alve 5 Pontinha Mon· ·r~rcl'ira. 11as terra• do pala. f>és dá Senflm-.,. · d orante ano e mo1o ,. f llro, · ouard a , d "'' <Juo: "m Out.ubro d e A 11 tónw da Grata ClldOI, Coimbra No dia 24 ~ tarde flleram a en• E pelo <1\ll' 'fiO 1\.fus, do. J·gclhoo; ou ti<' P'*• cm Naim vtlb flUe v i o d l'I>O l 8 ue .• ", . d e ·'' I lllO, · 1•'- 1c 1 93'"~ J)I'JnCIPIOII · · · · UDIIlb VIO · 1eutrada. ~olcne e procill&o du v., a bl ll tlr JJ. Hárl.oaoa j ndrade, Póvoa de Varou em B<>t.J.oia, no I.6Jgota ou no Se- ' té&timltinbó do~ medico·.; ttiados. ;iolc IR• cóli~u que com maior violêoc•a ae aim. l aa e adora.oAo nocturna..· pu)cro, :P.la<lawna é .aeima de ..todo 'T!!Jitrnurobo dttl' t'Oft rmPirh e da •li.,. t P.Pt't.iram, ~eonoeolutndo-a o& mt'<llcoa JJ. l/a ria ..t uou1 ta O Rn. P. Domincee celebrou a •·Anucla que muito alllou - dilcxit tinta S!'r..-lta ll Mal'ia Celcofl' A:va14· a subnwtcr·..e a uma o v cruÇil.o de Fo& tio DOuro. )'(tirO .Warhno. missa da eomnob&o cera! oo dia 25 o o Rev. 1'. Arnal do Duarte t uultMllln, ure, ~··•u-Jmu: a cura. fCii um mila:;;e. atJetJdil'lte. B orrori~a•l1.1. anto a. vre..pee· PotrOçluio ..tuoutto de ..tlbu QIUrgue , f;:<ta •palavra <~· ~~tJS$Jomi:aa, ins- Só o· pOder C a ooi:ncia Jnlinit l\ tfl' ))~na ti\~ d~ ÍDI4'1 >C)U~O cit·tlr~;iea, llUO taU· )fact>do. colt•lJrou a miai& d~ doentei • deu a. bfnoAo com o SS. 'Sacra• pi• a c fn· sumc tôda ~ > U:'I vitlo . E a })<ldem o • ll fl<:lll cuo·ar assim. A ei'"· 10 P<'lo 1·eoel() das dor~s. mu11 mais D. <.arollna de· Vasconulol, Llaboa.. f\13 Qe jnjçâO ..(\ QO ~IJIO (CWjlO a .:~ m"-':Aa ti~• hooUen• li"O weuto. d .6 · ··~ ~""~ ~ - "-'e, """ 11Wn por uuoa. quP1!tào do pudor, rl'Curreu Jott l'ereira, J:jlurãos. ~~~.~ gran e g. nn. •R'- eura•· asfiru. &A · 1 DtJJ()ie da prociaello oom úiJ... Ela . ó a . m u lher cons.-)grada . pc:o < ·o"''corll e,·cute IA>"bro·u alntlA n u')H'n· era.... rom IDUlta. é a Noua. Senhora JJ• •V ano da Coii~Cittlo Dial, Erwe eem de Nóssa. Senhora reali&On· , ~~ n • • d~ ),'fltima ·pi'Qtueteudo tornar ..,óblica alnde. • amor, amor "qtlt' atr:I\'Cs<a a -"ida ,Jc •odfo'n . 10-•wc·~,·entlliea. tle Loul'liNo •lo. · ·18 uma pequena 6K!Lo tendo r... I I E ~ - .. ~ >•a. ·Voa da. l'átima• a lr'l'aça, 10 lhe JOQfJUim l'~rnand el llontertt!fO, a. , •. l '- rtS O, amor qtle e,ro J:l ~Ula O Ol.ilD tl•"~to.re• ro·e, '·'" 'let, Vo'ur•.b~, · lado all(umae dirigente,; eobretn< lh rf • .• ..... • Roo'•#n orY -· •• fô&Ml concedida . .Kfectivamen te, eào d e- OlementAI ,lle Ba61o. J;<' o 1.'01110 o pc ume uo vaso ''P. '·arr•l ~ o" 11(!}~. l.laha lho . cit'nt1floo ~, 'd 1 do a l~reaidente Gera.l dt. }'oep, ';olahastro embalsamou a ~ala do ban - :;,loot~•· I.c llec~ l'fcu~u medicoln ,•u coo·n 001 já cinco a.noe e nil.o ' lhe foi 'Jut~ de Quadro•. J.ishoa. · D. lN>ue do t•armo. · qutte. ·,·ru·· !~ . . nece..afL•ia a OJ)(·raça.o, nem mei.mo ..ubD. I auda Borbota J't"1andu da Sif p0 · J i" 1 • • meter-se a qualquer · retrímcn de d iet.a.; t•a, Cal)rerroa. r l SSO esus <!Z-por e a o qpc Dd<) A:• t.t raJtc!Utiea -eiclltffôea, 11 a. eura :fi•z por nenhuma outra criatura nn n••?acul--·~, ui• ~~ ll"".m • ~'.. a. a ••ra.h"u· JJuuea mal.. bCutiu o maia pequeno ~in· Jole doe bantoa Moreira, Macedo de t 0o f d f • ~ ••- L<>U n o·~ toma tla. doença QUO toe Jbe tinha. d&- Ca~aleiroe. Al.MÃHAQUE DE NOSSA Sb~HORA (IT!I, ~laD . O~"\ ~- su_a0 0e _con- tiu ,,ientlfjea. d as curai! uu.lnl·ai~... chwado. J "!•() Soarfl .C ana!, Coimbra.. DA FÁTIMA (1944) :~nt~ a::S:~~s ~-~7.:_~ a, co·:::a!>e~ O Jwifnelro tu~d.co que deu TMêmu· Da niel da Silva Quintans. Br&fl'a, 11. lfaraa'ntJ A•cenaão, ll'iuzela. Hú111er01 pre111iotlot no n 11 i ortoio •• criticas de Judas -e do~ :\póstol~ cO: nho JH.bli~ • .na lmpren..a, &llhre" ~ta diz . •l~stan1lo oo há ...~,'0& dt' no~~ me· JJ. A lema C.~rdoeo Palha, Leí'lc>c.. mo "C tocur <'1'11 .M::Jda.Jcna, o '"frrj:..•e fmt•a . unra.cu lOII& fo i o S~ohor l)c>ntor H'~ JIClll trabalho O velldú-me muito D. Maria llota ll arottCI, .A~elro. COMPRADORES , proluooa c vivamenu. - A 1tredC'o fPin1ente~. ~~rrou <- . que, . vi~d · ~-!h to,. " rP corri C(IJII muita de••l\'tlo a GeorDina de Jecu1 NoDue 1.,a, Sant 'Ja- J. _ 1 •0 Pré111io ~= 0 1 , .Mujta 9 ~ezes louvou . a fé do cén <>,. nonte ..,mu ron oue o H ll o •• o!.fa.- ...f'n >ora da ~'átima no dia. J-3 de 1:0 de Cacém. A o Almanaque n .• ,15. 128 tun:.io e de mwl<>s 'Outro•; n 1 as Ma milal:'re ·t & J-'é Dltina a iluminar a l o- maio de 194~. 1'etli-lhe que .e a o meJo1C Coellto Pombo, I'eiJajoia . l.0 Pr4111io D• ..t11a COf'lho .da · Sii~G N a ehlldo üall.'na é a úmca mulher cujo amor ..;~~~ocla ... ·QUe o fim esFeneoal da H nos neSM! dia. me dCMe al~m trabalho Ao Atmonoque n. 0 .18.3911 nlc louvou c ~logiou: tlife;rit mu/tum .' é o amor ..Jo Deus ~ Qll{' }IC>r ir!Ail o fh u (lUC faria. puhlic;nr a j!ra.ra na •\'O& da }>açO!! ..ele FeM'eira . 3.0 Pré Mio Em paga .de tão granec amo r quis euenei11l do milftgre 6 • 10010r lle Fátlwa•. l-'11tava a ouvir pela Rád1o u D • .lrlaria 2'e-re~ Bottl11o, Pôrto. Ab Almonoque n .0 ,19.034 associar ao Sou nome, o ·nome da pc- Deuc ·•. . . acla mações a. N'os11s. licnloora no ~eu JJ.~ MarDarldcl .tlrntidll .tndrodt, cadora arrependida, quib que ê:c fica~ O m1l:tgre ehnHn~ a doença, mas Ja· Santuário da. Patima, cbcte -po pena Aniro. PROPAGAHDISTAS se inue:ivelmente gravado no Evan· l'llB vezcí: el.illlina a eonnl~o~a. que aa minha. J)Os~e.!l não mo rernlltia· Jotio CriJtwo llota, J veiro. I 0 • Pré111io gclbo. 1! ~lc próprio que a•s1on o que - ~ }:li roi na a àoença ineur~:•e l porque bem I~ e.ot11r prreentc; entretanto, jun· D• •Vo~ia I'ereira fia. S1'1ta, Celoricc Senho n.0 00. 128 re c prómt'(<': 11éu~ tóda a pmte ond~; H> a c1fncia ionn ;ta de Dcue a llllbc tei tll! m inha.! fracas crat'<)el! às d011 nu- de Ila..to. 2 .0 Pró111io Jor pregado ~ste Et'allgelilo, contar- e vode curar ; nàc elimina à.s 'l'tCA, a )batel! tle r•errcdu·:.t da Fatima. De· JlerHardino Joiio de Ltmoa, 8 . Tom!!. Senha n.• 00.391. -$e· d o que esta 111111/:n fiz· pot 1111111». oon,ale.,cença porque a podt•moB nóf ·ltpente 6enti-me aiJ'o•lJI\tado JlOr llll\3 D . Maria Vi~uolintl e D. Ctarinda do 3'.0 PréMio Onde quer que re55oar o nome bcn- elim:ua•· e talvez para. pro~~ roéd i~a f.'·rra extru.ordioáo•:a Mlt' IIIP ln·ou a Carmo de Sou1a T.eol, }' crra(Joeo. Senha n.0 00.034 dito de ;:~ u~, t'_'oar:l. tomhhn o ri<:: •!e ()lW a doença, Pào ft'i u1ua iluFil.,, st.n de c:...a t a ir "' l(>j:l. t•ar•l onde D. !..t<'lt•tno J>acl1eco, Fll'uelra da we.. ·~~~~;;ii.r ê a -s u~ gió,:;a &:!~:;;~~~~~à Õur~~o Jcallt.!!l,l!t'.. , eu cuotununa trabalho. r Qua l uilo ~ o 1-' u. O Alm6noq11e d o No11o Senhora ~ terá Jímitee senão os do nino do Clu O milae re .; uma pt·enJ;,. ~e wa ~a- lhcu eopauto ::J.(. rcte hcr (lbra que me JJ.. llaroa de J<'tul Poc11uo, lbldeDJ da F41tiMo ( 1945) será pôs to à vendo \ ilha 'lima. vrenda wbrcnatural que deu Jlara trabalh•lt d.1t:\ntc 45 tii1H, t V . Marta Irabtl da Sih;tira Cabral, em Setembro. Só então se poderão atender os pedidos. Pode habilitar-se --~ .......:-....--.7-.:--.;..'-... Deu& d' à intclit;éncia hnUJana, ra't- até eHa data. nào me tornou male a Furto. eant!o at:' trcu.~; , oom que a detereu· faltar hnJ.alh o. ( t:>JUI. J,\O a:J<·edro cw D. l Olltl• lttllfÍ<I Abreu, Liaboa. ao seu volioso sorteio adquirindo u m Quando precise cium iornal ca. a e&••ut·cot', e fuendo lhe: \ Ol 01 b<>- l3 de malc de ' ~4(.1 t c otamo.. a entr&: D. Jlota .\IGt<rra, PaLedee, • exemplar . e oindo t ornondo-se seu diário, o católico deve pedir rizonteo do mondo .obrenatuo·al... ew ~942 í1Ao po,;eo demorar ma!M t.cm· .propogondosto. Pedidos la revisto DEEN>,ülteo a ioda H1.e ponto . Nl.o I po a t.oroar pública e&ta ITif& para tempre as cNovidaóeu. cStello 1 - Co.o elo lrie - (Fót!Mo). (Collh nlla 11« j . • p6gina)

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O CONGRE 5 50

H I SPA NO - LUSITANO ~

VOZ DA

FATIMA

PALAVRY\S DE UM Mt:DICO (2.• Série) XLVII

I

A NOITE É PARA DORMIR

PALAVRAS MANSAS

NOTAS DE PAZ conrinuacão da 2: póoina

Enquanto esperam, as criança:> olham, com Ingénuo admiração, poro Tenho-me já ocupado, nestes ar<<Quem ceio e logo se vai deitar, a beleza empolgante daquele cenário precioso e antigo. Confraternizam CO• Surgiu tam001ll ~ id6ia da cria· tigos, do problema do sono (I série- mó noite há-de passar ... » um aplal•didú e também diteutiRealmente, assim pode acontecer mo os anjos 16 no céu, que estão ua., d ist iquiJtt.lo46 - U di <CtlS· C'ÜO durou. Academia Teológica Por- -V-23. JX-36-póg. 23 do respectivo sõea o jovi'N e llÍmpátieo Cónego tuguesa, que o Senho.r Bi~po de livrinho). Mos acho conveniente vol- com os perniciosos hábitos que adqui- muito perto delas. Revêem amorosa4 rimos ultimamente. mente os terços, os m edalhas e o~ tc6logo - o Magiatral - da Cate- Leiria vai pôr em mov1m~uto, PA- ter a o assuMo. Os hábitos dos Portugueses, como No artigo XIII da 2." Série (<<Voz: estampas, .que hão-de despertar-lhes dral de Toledo, Doutor Felizberto. ra aprofundar :1. Teologia da. Vir tantos vezes tenho dito, há mais de da Fátima», de 13-IX-41) falava do amanhã, pela vida fora, os mais sanVimo-lo partir ~primindo a.a ltí.- gt>ID Imaculada. um século, perturbaram-se comple- hora das comidas, informando que, t as e doces recordações. E rezam e g rima. <le piedade-, gratidão e :>a.iiDe~a a abençoe e fecunde. em outros tempos, os portugueses jon- contam com uma voz: argentina e dnde. como tantos ou~roa CougrC';0~ (;ougr!'liSiS ta~ e~pnnh~iB ~OfiSoo temente. Eu sou do tempo em que o lavro- tavom ao meio-dia, tendo à noite hesitante, que sobe até Deus numa J>isl.as. ut..uiam umo. v<>rdadc•ra éhte lnteO qucridu J>out.or Hovcr fê7. nqni lectunl e moral e partiram saüdo- dor minhoto, depois do ceio, foz:io a uma ceio frugal. expressão singularmente comovedora Não haveria, então, qualquer in- de ternura e de desagravo. t>m Fú tíum ns lo('Us cnta e "-.'W ~ e agradecidos e deixaram-nos a suo oração e ia logo poro a cama. Com uma comoção crescente, o Hoje no Minho, pelo menos em conveniente em que a gente se deiuuus. uo di1t Jlj Hf'Dtlo muito feli- nós, ugradooidos e snüd0908 tam algumas regiões, os habitantes, em tosse cedo. Prelado estende por sôbre elas os suas citnclo. bém. o" (\(':ltll-miuo~a ~pnuh6ill do l 'on- lt'oram belas o comooç-ontt's as pa- grande porte, não trabalham no lo«Deitar cedo e cedo erguer, dá mãos de pastor, crisma-as vagarosa- I ' g r C~I fit~CT.. m ao ilu~tr~ l'rdadu hna q do despe-dida do Venerando vouro, pois preferem dedicar-se à in- saúde e faz: crescer ... » mente e despede-as enfim com o sua •lc I.P.;rb 11 ··~t•·aord1n:ir•a r.t ..rta Bi•.po nuxiliar de 1\fadrid. dústrio. O lavrador minhoto obedece 00 di- bênção repassado de t ernura e de co. 11.-. 2.3 ' olutnt\0- clp t>lltudo~ c·.t>ntífiE quando vêem um camponês dei- todo: rinho. ~ para ê le u m encanto e um Bumlitn n E~pnnha que tll.ls te6tor-se cedo, fazem troço dêle, diz:en<<Às dez:, mete na como os pés» . confôrto inefável ver e sentir, entre ' ''"'· eôbrt> N" '" SN•horu, totlrl~ lo~~ tem. c•br:\. do, m<·• .. t..rm. d11. distinta o~wMais radical se most rou o glorioso os seus braços, aquela cõndido portiA" ült.imns p:~la' t·ns de despedida. do: «Aquêle deita-se com os golici:1ção. almirante Gago Couti nho, na suo re-4 cipoção do sacerdócio de Cristo. dum Congro.ssi,ta portuguê& Coram nhas ... » l'c n~nmos qnt.' em I>ortui<ll não E vai paro a t aberna, jogar e be- cente viagem d e navio à velo, desde 4 Filhos da luz:, ide com Deus! J, ,i outra bibliotec11, cil'ntíficn. e esL.tio: As crianças da primeiro comunhão l dM partir. Nmsl\ Senhora. da ber a féria, deixando em coso mu- Santos até Leixões. moderna, c-omo est.1, eührf' n ViJ·- l':ltim:\ espcrn--vos outra >er. e nós lher e filhos com fome. Com espanto dos seus camponhei- exercem uma influência docemente ~em Imacut da. E Às vezes vot, alta noite, roubar ros de viàgem, trabalhava de sol 0 benfa z:ejo nas pessoas com quem se tom 1•:1a. 0 ~ teólogoo portUjLil(\:!(' 11 :IPI'<'Iiell· lenha e o mais que pode, às proprie- sol, e dettavo-se às oito horas do dão, sobretudo na família. Fixam-se J)unws Od uume--. d e todos os disi:uaul a.., lt>.:sea que o., leitores d tt dodes dos lavradores, enquanto êles noite. os suas palavras e atendem-se os seus •\'o.: da Jt':itim11 .. j1í euubt•OE'm pe- tintoH <.:ongrcssi!otlls indicando as gozam legítimo descanso. Não imttemos os viciosos fobricon- pedidos. Ou Deus nõo fõsse com elas! acta\'\dade:~ que exercem: lo numero unt<•rior. Nos cidades, porém, o coso é pior. tes do Minho nem t ão pouco os cidaTalleyrond, foi na França o ú n ico A maior porte do população, quando dãos tresnoitados, que a t udo prefe- Bispo residenctol, que o Revolução l e~ Es panhóis chega o noite, em vez de :.e deitar, rem as parcanas do cinema. vou escandalosamente à apostosia, e 1-:..:.•'• e n~,...... Rr. J>. {!a.siltliro Morcillu, Bi,.po nusiliar do Madl'id vai para o café ou para a cinema inSigamo; o exemplo de Gago Cou - com extrema facil idade. Ttnha- a prelJr. XnrciliO Gnrc ia Gnrctís, Prof<-,...ar Oil l uwensidade de :\ladrid f toxtcor o corpo e o olmo. tinha, um dos Portugueses n;~ais cê- visto 0 mãe, quando disse ao mtntS• E hó pessoas morigerados que não lebres de todos os tempos. t ro, que se propunha nom eá-lo paro ., Jos~ l\laria Borur ProfCS~>or de Sagrada E scritura em Barcelon& Jienriquo l\1. Eat~vo, J>rofo.s:.or dl' ::ingra<ln ~·:"Critura cru ~illnreal saem d e noite, mos têem mêdo de Lembremo-nos sempre que Deus 0 d iocese de Autun, que êle era ~l'l~ :\.I:h:imo Poillador, ProÍl'li..OL' de Sngradn E scr1Lnra cm BadaJOZ se deitar cedo. criou o dia poro o trabalho e o noite d igno de tão elevada e espmhoso mislticnrdo RJíbnuos, P1·ofes-.or d e Sagrada. l~'Klritura em ('uenca ~sse hábito atraso o dtgestão e paro o descanso são. A ngcl f,uís, Prof<-,..or de J)og ma em Astorga pode a carretar conseqüênctas gro~ Mu ito salpicado de sangue Tal~ Mnnucl Cnervo Professor III\ Univl'rsidnde de- Salamanca ves... J . A. Pires de Limo leyrand salvou -se da chacina d o Ter• 1 Crisostomo oo l 'nmplono. Prof<'SSOr de Dogmt~ cm Pamplon o. , ror, para ser depois min istro dos es1 ç ., arco1'111 0 L I amcro. p rorcssor de ]) ogtll n c m Vllfttl '1 C.IU. , - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -. . · - - - - - · t rongeiros com Bonaparte, com .J> Bmil o Snurns l'rofe~>or du Dogma em Valt>nc•n ~ Sourbons e com Luis Fil•pe de Or~·rnnc4co de Sohí. Profl•..,..or de Dogma om Barcelona ,. leans. Luís GonH,. Hcllin Prof~Not· de Dogmn em Tole?o ' . Conhecem-no. Muito d istinto, =:>Gt•rmano l' tterto P rof<li!Bor d e Do.,:1011 <llll J,ogrouo ~ _ A guerra I! o motor dos moles, mas No que respetta a Portugal, por mo um grande aristocrata que era, :Miguel OaWantRz P rof01110r de Do~tma cm Maiorca nao se pode negar que traz canstgo exemplo, se o Brasil abrir de par em imperturbável, prudente, d isstmulado, Artur OaJlo Prof~r de Dogma em Miranda mwto~ bens. O '?rimeiro _e talvez o por os portos à imigração portuguesa sagaz:, arguto e com 0 sentido das C'laudio Buróu l'rofOli!:IOr de Dogma cm Saral(oça mats Importante e a revtsoo de valo- e se modernizarmos o nosso opetre- em ergências favoráveis e das inter Eiins de la D olorosa, l'rofcssor do Dogma cm Hilbay res o que elo obngo,.porque na guer- chomento económico, a fim de po- venções oportunos. No congresso de .Tonquim M. Alou !!O, J>rofe~ 1o r de Dogma em. Bn.daJoz ra moderna tudo e posto. o pr_?vo; tlo- dermos explorar convententemente o Viena, 0 França venctda, represento~ Alou ,.;o Ri1"era Profe.'lriOr d e Dogma <'111 &>•·Jiha. #mens, moqwntsmos, tn~tttutçoes, lets, nosso solo e sub-solo, como o per- do por êle, parecia uma França venDou Celcdonio Leó~, J'rofes•or omérito mn ).fndrid ~ tudo posso pel_:> codínho e é p5~to mtte o t écn ico dos povos civil i- cedoro. • Carmelo do J6tiu& Crucificado, Profe:>'lOr d e I•'ilo!iOfia em Pumpluns de parte se nao pr.esta. Mos alem z:odos, é cloro que os nossas imNão falava do reconciliação com flr~or1o de J011u8 Crucificado, ProfeJ>Sor de J•'i loSiOfia cm Vitór4o~o de uma r evisão de valores, a guerra portoções oumenttJrão, bem como os Deus no suo última doença. Mêda, Don Orcgorio de Iurre, Professor de Filosofia em Yitório. com os seus estragos e malefícios nossas exportações, e contribuiremos talvez: de lançar aos abismos da sua Teodoro Toni, Public ista em Bilbno obriga os povos e os Governos o um o sim com o n osso quinhão pa•o a vida passada 0 sondo do orrependt~nlvador Gut.iérrcz, J>ublicista em :\ladrid exame de consciêncto e e êste um prosperidade geral e paro a nossa . menta ... llnsilio do San Pablo, Publicista em Sant.andcr b em ainda maior do que o prtmciro. Mos poro que os copttois ctrculem Mas Paulina, uma das suas sobri.Jo,;ó Maria Ddgo.do, PublicJ~ta em Salamnnrr~ ~_verdade que o 1." Grande Guer- n o mundc é preciso que seja restobe- nhos, na radiosa manhã da sua pri Don FC'lir.Jw 1·to Dia~, Cónt>go ~{ngistrn l de Toledo ra noo levou os povos bc l .g~rantes a lec,do o conftonça c que os c:ontrotos meira comunhã·:>, foi, tõda vestida de J osó Udl.u)&a)go Pro,•incial dos FrnuC'iscPno:~ de Murcia nenhum exame de consctencta de feitos entre os povos tornem o ser ol- branco, tomar-lhe a bênção e pedir, . efet tos sens íveis, anres pelo co"tró- guma coisa mais do que farrapos d e - lhe que chamasse um podre. FtcoP ortugueses rio. As democracias vttoriosos remei- pape!. Será prcctso, enfim, como disse r iam assim mais unodo~ untdo~ Rov. Dr. ){n.nuel Mcndcs do Carmo, Professor no Semim\rio da. Guardo~. dtrom nos antigos erros e de nove Suo Santidade, restabelecer a fé nos pelo sangue e p elo o lmo ... • Rev. Dr. J06é. .d 'Oli>cirn. Dias, S J ., F;~t·rilor c l?rofe~r , Braga. foram surpreendtda~. por uma guerra contrato; ~cm o que não pode haver Não foi preciso mais nodo Nesse Rcv. D. Jo~e Je Montn.h·erne O . .I!'. M . , Proh•s, or, LJsbon. mots feroz: e songumarto do que a comércio entre os povos. mesmo dto, o podre Dupanloup, junta 00 Jtev. 1'. Dom Gabriel de Sousa, O. S. H., l'rofcs:.or prtmct~a. Mos se atendermos que •de Tollcyrand, era mais do que nunca P. Fr. David de Sousa, O. F. :\1., Prote.;sor se esta passando no campo das NaPachec:o de Amorim t do miscricórdta de De us poRc ~. • ções Untdos, somo:. levados a crer mtnts ro d c· nc~·. P. Cle100nto Pert>irn do. Silva, S, Sp., Professor d . ro com os peco or ,, Uov. Arce d•ngo, D. João Insuelas, Prof08sor no Se.mimírio, 13mga q~e/sse dexa~e e consc•encta se es· --.. -..~ ----.... Um coso entre t on tos. Quó>t foz 1 10 Ucv. P. llcnuonogildo Cann, S . S., ],is bou. !~do~ez:s~n e com frutos preme- , milagres 0 ' dtpl~macto bra_nco dos Uev. P. Jooo ltooorto Mnrquos, C. M . .1!~. As CIIUsas do gut:rra a cruol e 0 , 0 _,.. • DES PESAS crtanças da primetro comu~hao.' R ev. P. Fr• .l!'raucilco Ren<leiro, O. 1' ., Leiria crise econámtca de 1929 canfundem- l• 'l'ran.porto ............... 2.586.897$36 ~ Correta P•nto R. P. Henrique .Macbndo, C • .M. -se num só bloco qu~o é prectso reme- Pa.pt>l, collll>. i mp. do n.• • _ _ _ _ .._ · - - • ......... - ...... Jlev, Dr. Se&i.nan do O. Ro!Aa, Professor do S eruinúrío do Algan•o 262 2 ---._. . .- ... . . . . . . . . . . . . . . . . . .- -. . - - - - - - - - - - · - d iar poro se posso ... ... Tr ...anlJllOrte ... ... ... 4551$20 ._-._._ duradou ra. que E seo_ e paz: verdade que astornar pro- Framt.... ": hmb. \1 , , .13 de Agôsto de 1944 vtdências de ordem pol ttico são indo n.· 262 ... ... ... ... .. 7.252s8l LEI RIA dispensáveis para a ssegurar a paz:, \u. Adruini&traciio ••• '" . .. 300'500 (Continuação da ' • pdgina J PERECRINAÇÃO DA DIOCESE DE não é menos certo qu e sem prosperiTotal ...... - · ... ..:-2-m- 001$3\' u. &lcindG Vale11tc o Fehc>«~o Me ,._ dade económ ica não pode haver paz: Esmolas delde 15$00 du d8 Mato~. Alpedriob a.. Programa no mundo. Onde não há pão, não há D. Maria A nt6nia Quoiroga. jyora. D. Roaa da Conuir/io doa San(oa, paz:. O principal cuidado dos Nações ~0$00; D. Coneeiç<lo da SiLra P611oa• 'Fos do Dou ro. Chegad a dos peregr inos das fregues~as. Dia lZ para depois d o guerra é, o Moura, POrto, 20$00; 1). Vit6ria de A.ve. D . A .t. Mct•d ea, S.~· Birbarr. (A.C4A tardinha - Reün e m -se os p e r egn nos , agrupa d os rUnidos estabelecimen to da p rosperidade eco- lar Jorge, 20$00; D. Ro1a Ccleate de .,.u) por f regu esias, ju n t o do portão pri n~i pal fazen~. a n6mica e êsse é o bom caminho, sem Caatro Nune•, ~ndoma.r, 20$00; D. Cdn. D. Na-ria doJ Pra 1 ~n-• Simão. e ntrada solene pt'esidida pe lo Sr. Btspo d e Let n a. sombra de d úvida. Mos como? dida noelta A! o-nao, Coimbra. 180$00; Cario• da Costa Figucir.d:>, Viseu. A dificu ldade está no COiftO se há- A lbcrto de A l n~eida, S. Mamede de ln· D. Roaa Maria de Jcau3 , Onr. t Às 23 horas Têrço em comum e p rocissão d as -de pór d e pé a prosperidade que tão faeta, 20tOO; llla.t'qutfa de Bio Maio-r, U • t D. Natdüo SiLva, Viana. do c..stelo. v e las. estrondosamente desabou em I 929. boa., 100$00; D. CIMa Maria , ll:irauda D. Jl.• Deatria da Sil~a Barbo1a, 1'6A meia- noite Exposição do S . Sac ra m entQ se- Dizem, porém, os entendidos no ln- do Cono, 411$00; lo•4 de MeUo, A.mérl· .,.oa. de Vanim. g u ida de Adoração nocturna com pregação. glaterra e nos Estados Unidos que oa. 66$0G; D. Mat'ía114 tiamiw. Lilboa, D• .Ana da Sih:a Dia a, Sant., Tir.eo. bastará d irigir a economia mundial ZOIOO ; P.e Be7nar1Uno de Sena Bibein. AM<IIiG 40 .Roadt'ic: Gontfl, OIR· Dia 11- 7 hOf'.. - M issa d i~logada ~ comunhã o g e ral. no sentido exponaioltitte, isto é, ou- 1'0, r. Pormosa, 30$00; D1'. J o/l.Q Jlar- ~oa. I~ 9 horas - Almôço às crianç a s que tomam parte m entor a p rodução, o comércio e Ci Uni de l'r•itat, Owmr.rlel, 20500; D. n . Ff'a !leilc >~ Crneir o, 8. Lufe da no Di-. do Catecis mo. ' consumo paro qae o prospec-idode vo l ~ le/ Wina Cctndida de SolU4, 'Madeira , oa.lifúra.ia. 1O hora - D isputa dos Prémios d iocesanos do t e. Stmplesmente, paro que 0 comér - tstOO: D. Br11 .. tina N oron ha, Rtbeir r. Etts<!bio Bererro. Cha,~t. Fortaleaa. ; cio internacional se restabeleça é p re - do. Pena, 20$00; ». Mariana d• Beria Bruil. Catecismo~ ' 11 ,30- Côro falado pela A c ç ã o Cató lica d a D iocese. cisa que os capitais líquidos circulem, de A. Serpa, Lisboa. 20$00; BUcio f'o. n. Ltt~inda Aaevedo tu: . t.l, boa. como sucedeu duran te o século XIX, cl1a, Cama.r!)ll.o, 100100; Ant6nio Vieir a. D. Maria de Paiva Vinllae, Altêü& 12 horas- T ê r ço na Capelinha das A pariç õ es, p ro- quando a economia ingleso dom inava L eite , Ovar, 36150 ; J úZ•o .Varuue• da Alb ino 2'eix ei1'o. ~'erna ndca P t r e{ro , c issão, Missa , h o m il ia , E x pos ição do S a n t íssimo Sa - o mundo. O comércio internaciona l SiJva, P arede, 20SOO~ D. M .• do Cl v. d e Cabeoci ru de Ba.ato. v. Maria d o LlvramMCo A revelle, , c ramento, Consagr ação d o Cl ero (te rm inando o oi- marchava, porque era f inanciado pelo Abreu e L i ma. Vlaeu, 20800; JJ. Jlar. · t avár io das orações) e d os fiéis ao Imaculado Co- d inheiro inglê!. Paro qu é o comércio garida P. de Jeau., POrto, 20$001 D • .t u- ~a (AçorN). mternacional marche, é p reciso que 'I'ON Martiwe Dias. Seia, 31Sl0; P .• f'oraçio d e M a ria, Bê n ção com o S . Sacrame nto aos simu ltôneomente circulem os capitais ·ma• Pe~ncho, Asurara. 20500 a.,.aciano ..,..,.,.,..,.,..,.,.,...,.,.,.,.,.,..,.,.,.,..,.,..,.,.,., doentes e pe~egrinos. A deus a N ossa Senho ra. e a mão de obra . Palhat, O.rteaaca-. 20500. liEate nílmero foi visado pela Censura

CRQ' N JCA

FINANCEIRA

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VOZ DA f ATIMA

Oraras de NIs Ida Fátt•ma

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I

I


Fátima , 13 de Setembro de 1944

Director, Editor • Propriet6rlo: Or. Monuet Marques dooo Santo~ Administrador: P. Carlos de Azeveoo - R~ào. "dmmnlstroç6a: Sontuórlo da f 6tlma, C:O...O do lrlo. Compoato e lmpreua nas Oficinas da cUnlõo Gr6fk:o•, Ruo

Largo Dr. de Santa

OllveJra ;,oloz.or, 21 MortQ,

48

Leiria. Lisboa N.

peregr1naça<;:> anual da I

d1ocese _\ u... ~-'" -..t: C<:uor mtenso, quási tropical, que tomava a atmos[e·r a irrespirável e parecia abrasar as próprias rochas da serra de Aire, sucedeu, contra tôda a expectativa, um dia de céu nublado e relativamente fresco...._ o dia 13 de Agôsto último, data em que se realiza anualmente a grande peregrinação diocesana de L eiria. Os devotos que acorreram de diversos pontos do país e, em grande multidão, das 59 freguesias do Bispado para render as suas homenagens de veneração, reconhecimento e amor filial a

A C CÃO ~

Nossa Senhora da Fátima, na Cova da Iria, elevavam-se a muitas dezenas de milhar, apesar da dificuldade de obter meios de tr8.Dsporte. Na noite prer.edente, efectuou-se, como de costume, a procissão das velas - maniiestaçJo de fé e piedade que constituíu o espectáculo majestoso e tocante de sempre. A meia-noite começou a cerimónia da adoração geral do Santíssimo Sacramento solenemente exposto no altar exterior da Basílica. Rezou-se o têrço, tendo o rev.mo Có~o dr. José Galamba

CATóLICA

-

de

de Oliveira explicado nos intervalos das dezenas os mistérios gloriosos do Rosário. Seguiram-se as horas de adoração privativas das peregrinações da Urqueira, Ceissa, Pataias e outras. Às 6,30, foi dada a bênção eucarística e feita a reposição do Santíssimo. Logo depois, celebrou a Missa da comunhão geral o Senhor Arcebispo de Popayan (Colúmbia) que se encontrava havia dias na Cova da Iria de visita ao Santuário. Ao meio-dia oficial, efectuou-se a primeira procissão com a imagem de Nossa. Senhora da Fátima venerada na capela das apa-

nçoes , que, depois de percorrer no seu andor levado aos ombros das servitas as avenidas do recinto sagrado, foi colocada num pedestal ao lado direito do altar da Basílica. Celebrou a Missa d os doentes o rev. P.• Manuel Duarte Veríssimo, da freguesia do Souto da Carpalhosa, que no domingo anterior tinha recebido a ordenação sacerdotal das mãos do Senhor Bispo de Leiria. · Foi êste venerando Prelado que ao Evangelho fêz a respectiva homilia. A Schola cautorum do Seminário de Leiria cantou a Missa de Angelis. Antes de principiar a segunda

ESCÂNDALO ~ Cracas de 3

Leiria

N .·· o:

procissão, o rt;v. Cónego dr. Manuel Marques dos Santos, Vigário Geral da Diocese e Reitor <.lo Seminário, que durante a Missa fizera as invocações habituais, leu a fórmula da consagração ao Imaculado Coração de Maria. O Senhor Arcebispo de Popayan deu com o Santíssimo Sacramento a bênção individual aos doentes prêviamente inscritos nos registos do Pôsto das verificações médicas do Santuário que eram em número supedor a cem e a bênção geral à multidão dos fiéis. Ao iniciar-se a procissão, os dois venerandos Prelados, no átrio do Rosário, do cimo da escadaria monumental, deram em (0onhftU4 no •.• 116oi ntJ)

Fátiwia

Àcêrca da cura da miraculada Margarida de Jesus Rebelo, publicamos a De entre as obras que levam à ruína espiritual, não deve esquecer-se o exemplo, que pode erguer até ao céu, ou afundar até ao seguinte Provisão do Senhor Bispo da Guarda: inferno. Todos sabem o que é uma g~ande vi?a, dourada _de clar!dad~s D. JOSa: ALVES MATOSO, POR MER- nhecido em todo 0 Portugal, encor- depoimento jurado sôbre o doença e l'lernas, ao lado d~ no~a pobre v1da, enferma c :astepntc. CortCJO C!! DE DEUS E DA SANTA sa: APOS- regomos dêste trabalho o Rev.m• Dr. o seu processo ou evolução. Do estudo feito opresentor-Nos-6 do, ;;antos é :'oz do E\ angelho. tradu~1do em acçao, a chamar para TóLICA, BISPO DA GUARDA: Manuel ~endes do Cor~o. ~r?fessor o competente relatório com os eleos ctmos lummosos de Deus. A alma JUSta, cm que se reflecte a perde Teo!ogoo no Noeso S"mo~oroo. f i-~ d S h . · f1 ' · . ·d . . Ouvor6 os pessoas que moos de per- mentos que lhe servirem de base. e çao O en or, exer~c 111 uenc1a serena e penehante, c rccot a a Mantendo-se, como e publico e to acompanharam o doença, sobretuSe o julgar necess6rlo, convidor6 gnwdeza do nosso destino! f notório, o curo, na Fátima, no dia do os Ex.mos Mêdicos que o trotaram um sacerdote que sirvo de escrivão. Dado no Guardo, sob Nosso Sinal Lição trágica do escândalo que tantos dão! Às vezes, parece ha- 13 de Maio último, do Nosso dioce- e que queiram ter o gentileza de dE;ver o prazer satâ.nico ele manchar, murchar ou malar a virtude, cm sano. D. MorS!orodo de J esus Rebelo, por sôbre êste. facto. A Igreja, consi- e Sêlo de Nossos Armas, aos quatro 1 t ln t t noscrdo e resodente nesta codade do derondo os medicos assistentes teste- d ias do mês .de Agõsto de 1944. a mas na ul'a len c generosas e c~cn cs. . _ . Guardo; e sendo conveniente fazer-se munhos categorizados, não lhes pede Outras vezes, o escândalo é filho de trreflexao dolorosamente m- ~·Jm estudo d iligente e consciencioso, 0 suo opinião sôbre se 0 facto é ou t JOS~, Bispo da Guardo conscicntl'. :&le há tantos pais que, por sens exemplos, desvendam ~ com critério científico, do facto, co- não miraculoso; pede-lhes, sim, o mundos de ignomínia aos olhos inocentes de seus filhos! Tantas mu-· lheres que, pela sua imodéstià, acendem labaredas de incêndios del vastadorcs, em pobres corações já inclinados a ferozes anarquias · sensuais! Tantos amigos que arrastam ao mal os seus amigos, pelo mal que diante dêfcs praticam! Com freqüência , a té pessoas que, por vocação e por missão, ~ deviam aquecer e educar, são triste motivo ele escândalo! Assassinam as almas, obscurecendo-lhes a fé c tirando-lhes o perfume dos sentimentos nobres. · ~ Ai daqueles que, dêste modo, se tornam serventuários do poder das trevas, que arrastam ao mistério das trevas. Talvez sejam incapazes de desviar um ceitil, talvez sentissem indignação funda, se fôssem acusados de meno, lc:t~..s, uu nu: .. o .. ja:;t\JS. ~ Todavia ,_ não hesitam em dar ao mund.o sombria ..; lições de es- , cândalo. · . · ~ De que vale o d inheiro, guando comparado com o valor da vir- , tudc? E serão t."io leais e justos como supõem? Há. porventura, jus ; tiça e lealdade, quando se realizam actos que são estímulo de fraque- ; zas inenarrávcis, de lamentáveis faltas? ' Recordam-se as palavras do Senhor: uO que escandatrzar t4m f dêstes pequeninos, que crêem em mim, melh~ lhe fôra que se lhe : depe,tdttrasse ao pescoço a mó que o jumento faz gtrar, e que o lan- ; çassem no fundo do mar. , Ai do mundo por causa dos escá1tdalosl Porque é necessário qtt8 , sucedam os escândalos, mas ai daqr~ele homem por quem vem o es- ~ e4ndalo!n ; Ai de nós, se o mandato que nos foi confiado pela I greja, não ; servir para salvação, mas para perdição! A miraculada D. Margarida de Jesus Rebelo, de cuja cura falou a «Vo7. da Fátima• d• )..t MANUEL, Bisf>o de Helenópole e de Ag6sto

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VOZ DA FATIMA

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nossa ternura, CaI vá rio A pe~egrinação an.u~l Senhora d~ , Lição do da d10cese de le1r1a ·roga• por nos ...

Neste triste cval e de lâgrimas~ em que a todos cabe, maior ou menor, o seu quinhão de dor, ouvem-se muitas vezes os 1mpios e até muitos que teem fé, a cusar D eus de cruel e injusto porque, sendo Pai, não poupa os Seus filhos ao sofrimento. Pobres almas, pob1·es cêguinhas que não compreendem ou não quer~m compreender os d e signios d o Senhor! Para tódas elas a grande rcsposta, a resposta divina é o Calvário que a d á af!rm:lndo que o sofrimento n ã o é uma injustiça nem uma crueldade. Nêle vemos bem patente a dor &ab três asp ectos: a dor dlv1na, a dor humana que se r~signa e a dor humana q ue se revolta: Pel as duas primeiras vcmos que Deus é justo e bOm; pela segunda que, s~ há. crueldade no sofrimento, es&aascrueldad2 nãohomem. vem de Deus m do próprio A terra é um imenso Calvá.rlo plantado de cruzes, mas acima de t Odas, dominando tôdas e avistando-se de todos os horizontes do mundo, está. a cruz d e C risto, d o divino Crucificado. E esta cruz por si só nos prova que a dor n ão é uma maldição nem uma crueldade. Na verdade o grand e cruciflcado que n ela vemos pregado é Jesus, o próprio Filho de Deus e Deus não teria feito sofrer asstm Aquêle em que :G:le pôs tódas as suas complacências, Aquêle que :G:le ama com um amor infinito, se o sofrimento fôsse um mal. Entregou-O à cruz porque a cruz d evia se r para ll:le o caminho da glória: sem a Sua horrível paixão a humanidade do Salvador não teria aquela glória especial de quehoje goza no Céu. Em volta da cruz d e J esus estão tôdas as cruzes hum a nas. Tóda a a lma tem a sua e mais tarde ou mais cedo chega o momento em que deve crucificar-se nela. A direita, com a do bom ladrão, estão as cruzes dos que oram, dos que põem a sua connança em D~us e se submetem à Sua vontade d ivina. A esquerd a, com a do mau ladrão es-

ta.o as cruzes dos que negam a Deus ou O blasfemam. Como é terrlvel o so!rlmento dos que duvidam, dos que não crêem, dos que não r ezam e se r evoltam! Por mais que se contorçam sõbre as suas próprias cruzes, com essas contorções só conseguem a~argar mais as !eridas ou tornar a agonia mais dolorosa ainda. E para lá da morte espera-os um calvârio de chamas mais tem!vel ainda. :ll:les é que são cruéis para consigo próprios. Não é Deus que os condena: são êles que escolhem 0 inferno. Como ao bom ladrão o Senhor lhes oferece as Suas divlnas bê nçãos que fortificam e consolam; porque a.s repelem e afastam? P e lo contrário, a cruz é doce para os que oram e amam. Dá-lhes cá. na terra um D eus por companheiro dos seus sofrimentos no e um Deus como recompensa ou~ro mundo.

por Berto Leite

(CGntlftflaçiJG da J .• J)dqfnoJ

conjunto a bÇnção episcopal ao$

Senhora que o sois também de riosaruente

0,

~cu~ uin·itm•, ~m ra-

povo. squaotos títulos formo~os vos tiícm ciocíu 1os qu" PU!.""'m valer-nos? O Senhor Bispo d e Leiria bcn-~oferecido os povo~. aceitai de todos o Qu<'m no-= valcni. então se não í6r zcu cm seguida os objectos d e. pie- mais humi.)dc por ser o que vos da- a Mãe Santíssima a qurm à hora da dadc que os peregrinos queriam mos: Senhora da nos.~a ternura, rogai morte Jc,us Cristo no~ confiou? que fôssem benzidos e que êlcs por nós. Quanto mais ,cntida, mais elevada, · apresentaram para êsse fim. Dai-nos os Vo:'sos braços de Vir- c mais lirmc, ê pois a no:.~a ternuNão obstante ser domingo, as- ~cU! para cn\'olvcr uc pureza. os que ra, maio docemente a con fiamc~ tamsi=-tiram aos actos religiosos mui- amamos, c abraçai-os por nó!'. htm a Nos:;a Senhora, para que setos sacerdotes bem como muitos Que sejam êlcs c n.1o os nossos os ja a. depositária úuica do uo::~o ~e· · t }>Ortadorcs da. íntJma ternura mais 50 ,-1, 0 . semma n s as. ' No certame catequístico, que se ~anta nos nossos coraçüc~. Quem ~abc ~e fa!tando·nos o ~eu efectuou antes da Missa dos doCJlDai-nos as vos~as m::ios de l\1ãe matemal amparo, depressa a veriates, obtiveram prémios crianças amorosL-;,ima up Jesus, para que pu- mos d(•sp~:rdiçada e até incompreendas catequeses de Leiria, Frei- ra.s como graças divinas, sejam el:~s diua pc'o temporal desfeito das pai· xianda c :\fira c;le Aire. c não as nossas, profanas, desajeita- xõcs de~eo ...ad.l tlas pela · intempeNo mesmo dia celebrou a pri- das c tristes a afagar os nossos ma.i~ rança? m eira 1\fi::;sa na capela das apa- queridos! &> a Rainha <.los AnJOS poderá, poi;,, 1 sua f a m fl"1a, o ~ Dai-nos aincla ó ;\l5c celeste ! o vos- convcnicntcmullc gu;rrdà ·la e <.llst.ri· · · riçõcs, rod ead o <e é G d rcv. P .• os ornes, c arva- ~o poder de on1çiio como no.•~a me- bui-la. fazetn lhosa (Paços de F erreira), pcrten-1dianeira para Cristo como meio de Senhora <.la nossa ternura, guaruaiDuas grandes fôrças x d" d B · - .• . d "d compreender e suportar a dor : cente a. JOccse e eJa, que con- salvaçao uos maiores pengos a v1 a -nos e guardai-a. - o amor e a esperança. ~cluíu o curso teológico êste a no c da morte que nos cercam. Porque só Vo:., Senhora, que o sois Primeiro que tudo o ~mor.~no Seminário de l!.vora. Scuhom da nos~ ternura rogai por também da nos...<:a Fé e da nossa EsQuando se sofre e Se tem JUnto a" Duas curas mirac ulosas assinap<'rança, penetrais até ao tunda da d e si um coração amigo onde .. _ apoiar 0 seu próprio coração,~Iar~ esta pere~nnaçao,_ que ::;c Porque por mais inocente que tras- no,sa alma a tribulaua. é-se forte. Ora ê~se grande cora-~reahzou poucos dias depo1s da ce- borde ua nos~a alma a torrente da Amar é sofrer, e a nossa sofreguiçã.o amigo e sempre fiel não fal- lcbração das bodas de oiro sacer- caridade, não c!.<Jucçamos jamais que dão de amor é cada vez mais alta do ta nunca. ll: o Coração de Jesus. dota is do venerando Senhor Bis- a. nos.<a. ternura ó humana e portan- que tudo quanto é alto no mundo, É :ll:le que nos faz companhia . . . . em tõdas as provações de or- po de Lema. Essas curas _venÍl- to as suas tendfncias exuberantes que pois só fora do mundo c por (;~se mesdem fisica ou moral. A Sua voz caram-se durante a bt:nçao dos poderão porv<"ntura ir perturbar a mo amor puro, se realiza libertando· nos alivia e anima, o Seu olhar doentes cm duas mulheres que de modéstia cri,tã tão a.~;radável ao ·nos das labaredas t errestres. nos ilumina; e toma sóbre Si madrugada tinham r ecebido os 5<-ohor... Senhora <.la rlo'*a ternura, rogai por metade d as nossa dores. • lf t As · od . . . A esperança é n':G:le ainda que u u~o;; sacramen w . >"mu-acuO coraçao reclama t av1a 101pe· nus! a encontramos. Quando se so- ladas eram uma do 1 IJrio e a ou••• __ •• fre e se entrevê o fim próximo tra de Ferreira do Zezcre, ambas ~-....._......,..,.....,.._.......,.,...,.........,.,..........,.,.v.,: ~·nr~• ~.-.,..;o....,....,..,..,...w do mal, êssc mal torna-se me- estavam tuberculosas cm terceiro nor. , E quando o sofrimento é g rau. Uma delas já tinha ido defonte e condição de felicidade e. , . · esta felicidade é imensa, não só- zass_ets vezes a F á bma a fim de" mente se aceita, mas bendiz-se, pcdtr a sua cura a Nossa Senha- ~ ama-se, descja-~e o sofrlmento.~ra. _. Ora J esus repete-nos o que <HSS :! V árias pessoas viram completa- ~ o .. Arc~bispo de Wc~tminstcr dirige vos poderdes rLünir ~m Fátima e peao bom ladrão. cHoje, isto é, em . . . soudoçoes oos pcregr~nos portugueses dir a Nos•a Senhora a. paz para Porbreve (a vida é tão curta que não m ente Ctcatnzadas . as grandes reünidos em Fótimo. tugal c para todo o mundo. chega mesmo a um dia compara-~ chagas que uma tinha espalha, . Pedi-lhe, fcrvoro•am<.'ntc, que olhe da com a eternidade) tu estarás das pelo corpo e que a faz iam so- ~ Na catedral de \' cstrumster, em com olhos misericordiosos para o comigo no Paraíso~. frcr horrivclmcute ainda mo- ~'Lond ~t)S, cclcbrou·s? ou~em à tarde mundo que sofre; pccli-'he prlas n~Suprema e consoladora solu- mentos a ntes. · uma Imponente cc:nmónla,_ cm honr.a çõcs fl agt•laoas p!'los horron•s da guerção do problema da dor que 0 ~ ,. _ d . d: Nossa S(·nhOJ? ii a r:át1ma .. pr~~~- ra, p<-'la ju ventud e <'Uja vida é cortaCalvá.rio nos dá.. escusa o dJZcr que a notí- dlda pelo Arc~;bl~po Pnmaz Catóhco d:J. cm flor, pelos prisioneiros, pelas ' _.eh. de~tes milagres se p ropalou • d,, Inglaterra: . rrian<,s, pc:os velhos c pdos doeo~ .' . . _ .. Após a ccnmón1a, o prclauo, falan.,... _.rapidamente entre a mulhdao re I" tt-~. Unirnao; as n o~~s às vo~sas preces . y.y.•.Y........,.~~.,.~.._~---· · , elo ao microfone Ja H. B. C., proQue Ela, a &•nhora e Rainha da - - ~ ...'\ (brando-se os pcrcgnnos com a aJ-) nunciou uma mensagem da saudação paz, vos proteja c guarde a vos..ca A A- I I ..1 l"'l"''··s~.]II[ :,"'',K''":I~J ,.ma suavemente comovida por ~aos cta.tólicOs port.ugue.ses., _cd· nomC:.da- p.í.lrja e os vossos governante•. de U • • g .1f ,•mais esta manifestarão <.lo podcr~mt'n: ~os peregrrno~ num os. ago~a. todo o mal, na lcald"ldc elas vossa" . S d t "d ' - ,.d D d b d ]"brm l•átJma, da qual damos, a sc·guiT, nlmaE, da vos~a vida ao ~cu divino e as e _ ecl os;~ Et./.b\1-\ 11<1<11 .-\ (ÃCJLL'"!J._:.,;E:\ '1. c cu~~ a ..0 n a c materna :.um rc~umo: Filho.» (Das ..Noviuadcs'> de 13-5) . de algodao para •~J:\1PINCEl"S, OLCEHAS DAS PEH: ~da Sa nbs:mna VIrgem. .. «Em llOOlt' da lúrarquia c."ltólica c Campo e Praia a NAS, SARN A, FURúNCULOS, CAS... ~de todos os r:~tól k06 d;1 Inglat erra e ·~ preços baratíS• ,..PA. ACNE, CORTA DELAS, ESFO. ~ VISCONDE DE' :\IONTELQ do País de Gales, q~_cro ~m viar, nes~ s·m 1 f ;toLADE LAS, QUEIMADURAS, PICAtas palavras, u":la saudaça_o afectuosa T "d I r1 1 ;.1 ~S' ~DAS DE I NSECTOS PSORIASE ._.........,.,.....,...........,..,••• • • . . . . . . ao C.:~r<.leal Patnarca de L tsboa, a to. 1 1 ~c _ os :,vcl! ~ '~ m?s m.•o 11$50 DEH~IATJTli. PJ!S DOHIDOS, ' •~• • rrrra '*' dos os Prelados~ sacerdotes, hom<'ns S. tle<dc tl.1s " tnmp.ttlas t cclamo $ ~ .lt , d as • ~ mullléres catóhcos de Portugal, con ~ls os t u.os 1 111 •~ · . · ··· :·· ··· ··.· ··· 18 50 b?talhas naobas • gregados hoje c amanhã, para honPtqnch Ecdo. flll~, l 1nclos "l' "' . ~ rarcm a Virnem Santlssima na Cova t lo $ fi' p e 1o reméd10 <> • • , onq m.. ··· ... ··· · ·· ... 32 50 • D D D da Iria , que é, hoJe. lugar ~agrado Cr<>pcs clunn t•stampados mo~ Ji. t ·f · R ~ t' conhecido é vêncrado em todo o d~rno~ dt•edt• m. 10 •••••• ••• 25$00a ésd~ a:oso c mundo. 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VOZ DA FATIMA

-----·-~·-----------------------~-~-----·---Graças de N.a Senho ra da F átillla O AVISO IMPORTA NTE D o ra-avan te todos o s r e latos d e g r aças obtidas dev em v ir a u tenticados p e lo Rev. Pároco da freguesia e aco mpanhados de atest ados m é d ic os quando t ratem de c uras. De c ontrá rio n ã o serão publicados.

dlnd Pl'llDCO Chorão, fõra acometida de uma rcbrc telmvsu que n pós às ponas aa mot·te. Tendo esta senhora. que U't\ sua m..ldtlnlla, recorrido a Nossa S.•nhora da Fatima, !a:G~ndo uma no-.cn.l , obteve a sua cura, em poucos <im~. acb.l:ndo-se jà comple· tnmcm.c bOl COmo ;~rova de ~o.tí­ dúo manda publicar esta ~:ro.n<tc ~-

Jose Nunes r"arques, Vale de Prn· ,.e1 a, d iz que 7 cnc;;cs havia que en:.urdecera de um on\'ldo absolutamente os tratamentos médicos nada nze:rnn. succdhu ti\lc no d ia 13 de Maio NO CONTINENTE do conenlc uno, ~>c dirigiu, na como oeolinda Maria Pa trício, Ll»b.>a l1llnhla de un:i amigos. à casa do Poescreve: ~Minha JUba Deohnda, d~ vo a llm de ~cuu· pela ~rádio• ab ce11 ano~. adoecera com iebre ~lfó lde •·•móntas da pe1·e~:r ln•l~ nacional quanCio eu regres.•ei da miulln ter· ao Sautuá~·lo da F-atima. No momcn!'a, S. Slml\.o de Litcm, ,l Lls:>oa. So- to dns InvocaÇÕeS. prlnclplou a senbreveio-lhe uma. mlocardlte turbCl'CU tir um srru1dc prundo no ouvido losa. 1-'oi tratada P"lo~ módicos Dr. surdo, tão ~:rande que 0 lmprcssloAlberto Pc1;tana c Dr. Al~lllo Costa nava. r...avou, pois, n~sa oooslào 0 o:. ltUals me a.\'lmrarn que minha ou\'ido, c de ca.nún11o ficou a ouvir !Jlha sucumbiria fatalmente 1\quela p::rtettomente com ~ande a.dmiraCnlCl'mld<lele Se a ~cdiclna era im· <::io aos seus amigos. potcnw eu con!lcl que Nossa SeO. Francisca C. S. Peixoto, Põt·to. nhol·n 'c1a. F'-tima faria o que os d.:G Que sua filha lllarsarida, ndoehomens não ;:odlam conseguir. Re- cera ~J.Ve':llente com um nbc:esso ()()l'l'l então, com nnllta fé, à Mãe num rim. O seu c::.tndo era de• cada <lo C{;u e comecei novenas após no- vez mais crave. Tiradas divers.•s rav.nos; ao fllldnr a quinta novena, dlotrJaflas, e reünlda uma con.f.orenm::.ndei chamar o scnhcr Priot· pura cta médica declararam que era :madmlnlstrar os ultimo!! sacramento'> pcrlcsa a necessidade de uma opera(1. do ntlnha, contlando que seria es- cllo :la a ocasláo a!>Rda lllll Que a miLm conjuntm·a tão dolo1·osa, a nlla. til~ sentiria melhcras E1ec· pob1·e mãe, cheia de confiança em tivnmentc, após a Comunhão prin- Nossa S~nhora da F:\tima C che1a ciplou a ml.'lhorar; examin ada p 2lo11 de fé, vcdlu-lhe. que a operação !ôs· mMicos, ést.s logo deram o dito por se evlta<hl.. Todos os aias d ava. à cn•:"o cltto; minha ftlha estava salva. !~rma a~:u:1 do Santuàrlo d a Fátima, l:loJe gw.a de exc~lente saúde, ftl- ~ sucedeu que, de dla. para dia, as vor bem vibr"cl da lnterce&;uo d.e mclhoraj; se toram acentuando, com Nos.sa Senhora c!n Fátima, e jâ. foi espanto do médico que declarou não l\ Co\'a da n·la ngmdt'Cer à Mole de :.er precisa qu.1lquer intervenção clDc\1:>. Segue t~ dcelarnçiio medica. rúrglca. São Jâ passados ttés anos •Declaro que a m "nln.1 Deol!n<ia c sua filha, I:Tacas a Nossa Senhora Patrlc:o, de Lisboa, é acidentalmente da Fátlmn, tem contlnua.do b.:"l'l. a re;;ldir cm Aleh.t1, tregueRia de S. Pôrto, 30 de J unho c1e 1939. l:llmão d e Lltcm, concelho d ~ Pom- Ir. Maria Belarmina dos Anjos, bnl, cst.cve JP-avemente doente com enfermcll-a no Hospital d e PtU'cdcs. febre tl!óid e, posteriormente, asra- atrJ'adcce a Noosa Senhora da li'â.Uvada ainda com u mn. miorordlte, dn- ma uma g1-aça obtida por sua intct·rante outubro, novembro e d~zem- ces.suo E é como s aue: .Tendo ch ebro de 1943. Albergaria dos Doze, aado "' êste Ho~lt.al, l\larl.,a Irene ll de AgOsto de 1944, Abílio Costa Moreira D1tnrte, gravemente doen te, tmédico). cmprega1·am-se todOS 06 m:!Og para o. Maria Adozinda da Fonseca Me- d ~ lvar; apesar diRso o mal aumenlo, Orja.Ls, encont.rnndo-ee gm\'c-ncn- tava. sempre. Depois de UID<l 1ntcrvente cutêrma. com uma febre tltóide çdo cll·úrglca a que teve de suJ~lO/Jtcvc a gruça du sua cura que atrl- tQr-se, ouvi dizer n. um dos médicos b\tl à. lnt.cl·ce.,~ão ae Nossa Scnhom q\lc o mal era tão grave que só um da Fútu:n~. milagre podia salvar a d oente. Na Dlz o Rcv. P<~·oco, P.• JeróuJmo noite ~guinte !Jquel, como era. ~cu Soares d~ Almeida: dever, a vcl-.r a. ;!Obre doentinha que «Atesto sob minha honra Q\lc Ma· estava no malo1· dos sofrimentos . Co· ria Adozlnda da Fonseca Melo, de mo Jl\ niio havia rcmédlo na c.en17 anas d e idade. encontrando-se a cJa humana, lecnbrcl-me de Nos-,, Seservir em cnsa da senhora D. Vopot- nhora d a Fó.tima, c prometi mandar

PÃO NOSSO • ••

Vamos, cachopas ... Toca a arrecadar Wdo que a lua vem deitada ... N{fo ha que fiar ... Tinham acabado d e medir o milho que, sequinho e doirado, fazia três montes no meio da. eira enquanto, c m volta uma !0fa alcat11a de •camisas:t aguardava também a separ açã.o e re1 colha: as mais bronquinhas para as camas, frescas, sàdlas; as Agradecem gra~as muitas e di - mais escuras para o gado. ob • ..1 versas , hvas por mcdiaçãc A mãe, armada de rOdo, juntade Nossa Senhora da Fátima va o g t·ào que ia alastrando, as duas !1ll1::ts mais velhas, afadigadas, iam enchendo os sacos, os D Maria Augusta .'lforoaao, Cous- três mais novos reto!çavam s0tR.Jlra • bre a palha ou saltavam para. D .;!ada da C:o!lc-eiçdo t\laiude. dentro c para fora da eira, num Afnca movimento incessante, acampa.Joaqmm .Vuncs Ptllto o Martins, nhados de dois cachorrit.os. lbld•m. T uclo, n{fo! contradisse o v. .'l!ána .iUrqucZina c.:orrc 1a. sa- pai que vinha cheg-ando de anelougal. nho ao ombro e o uvira a ordem D. Maria Madalena ele .uorau ~o"- de anecadação completa. '" ReCite. ~ E apontando o monte mais peD Ondina Lemes tle LJJTO, Bra.sll. queno: D. Armt11aa PIIIICIItct, s. Pedro - I sto ~>dO cinco alqueires, não? d 'AI\'u. '· - Sim ... porqué? - inquiriu a D. R~a Celeste de Castro Neves, mulher alarmada. Gondomur É que ela já sabia o costume D. Ru$a Martins E ranco. Vlla·\\1oll. desde que a. maldita guerra duD. Elsc Alcin, Funchal rava. O marido entusiasmava-se v .Dcatri>: Pinto Ribetro, Sobt·el- com os negócios chorudos o ra F01·ma<;a que queria era ter a. carteira a José Ntmes MalQucs, Vai de Pra- abarrotar de notas e ela às zc1·es. duas p or três achava-se sem ter v. Marta MacieZ Vita e D. M.· ~> u- que m eter na b,O ca aos filhos. luZia Falcao , Recife, Brasil. ~ porque respondeu êle D. Jt.taria Laura do Reg0 Pedroso, no seu modO autoritário estes, Bl':lsll. nllo vale a pena arrecadd-los. Já Manuel dos AnJos, Pernambuco. ti!cm outro dono! - a.crescentt!u D. ursuli11a Martins, Valença, Bt·a, a meia voz. Gil. D esta vez, por ém, a sr.• Ma1·ia D. A11a <.:ava ~ta1lte Bi;;crra, Brasil. dos Anj os não se intinlidava. Era D. Mana das Dore$ dos santos, a saúde , a vida dos filhos que ela Roeiie. d efendia contra a ganância ou 'v. Lucinda Miranda, Nazt'U'<!th, Bra- antes a cegueira do pai. ~11. _ Que fõste ta;;.er, I!Omem de v Joana Luis .~t<m tctro, Recife. D eus? preguntou; esf orçando-se v Grablrna d" J, nu A.nu1:ro.n~.e por se dominar, porque sempre D. l'ulmira Gom~f • ....~ Mil:)lel. Unha tintbrado em que os vlzll'rn•a .. tlo .llo nut'l dt. O!ice.ra, Queli· nhos e o.té mesmo os filhos .l J.lalle. nQc ouvissem a ltercar. D . •VuritJ .i\'otdlia Parrnl~. Covlll>li. Pois n4o vés que nos vai taeer I) .'Vuna /toPa, Coimbra. falta? Ndo sabes (]tte o trigo foi o. O<t<i,,u ·"· ••"oor.. Lisboa. p ouco c que· a batata «só por só:t D. llidcrn d• J""'' Saota Co.tarin~~o é fraco alimento? .. Que com esda. llN•ra. ta cStlagf'11L ndO há uma COUVe D. Mllrta F••N·oíra l'uiiC11tr!, s. Bo.t·· que se boze na panela? . toll)n.cu •AI:l<Hca). _ Já aí ve111 a chuva ... D aquf n. Lili Sílra, Ab,·antcs. a nada n{fo falta «horta-. ... ArP.c MMutel do• Sa11tve Furtado. Low. ranja-te que é o 1nesmo que ett ha <lo Goue>\o. faço!... Tre:;;entos escudos, c~nco D . .llaria Eutllia (lo notdrio A z~c-.do alquctres de milho, talvez amda JJra11ro. Couceição da H orta. aches pouco ... n. 11dMi11(1U b'I'T'I'f'ÍUI Pico, (AI'Ol'CS ). N ão, Joaquim, nao acho .1od l'tme~otcl de Frapu, 'l'l'rceiro. pouco, mas se f õsse comigo, nem (A• õrt>s pelo d6brô os vendia. A gente n. 1Jnrí<1 ro'•rrira do lhrai•, I:rvu. não come dinheiro e, quando o <h•l tlt Anz. ano estiver em meio e tivermos tome nao topamos quem nos publicar o C\lra ,~c Ela '' t~lcunÇQS~;e de Deus. No dia seguinte, com grand e ~dm1raçt1.o do.'i médiCO!>, a d ocn t.e estava livre de peri ~;o; no 11m de poucos dias ~ .1u <lo Hospltul, e boJe el1COI')tra-se completamente boa, graça.::> à n~a querida M•'e do Ceu»

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venda unt bago -

Movimento no San tU a,r o sl voz DDAESPFESAA'ST I MA 1.)r~ç~u~:~do-o t"

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J ulho 17- Principiou o retiro cqpir1tual do Clero da diocese de Leiria. Foram conferentes os R!vs. P.u Et:génlo Jnlhoy, S. J. e l'vlauucl Setúbal Lopes, S. J. Ass:stlu ao retiro .Sua Ex.cl• RC\' ,m• o SenllOl' Bispo de Lelrla. J uUto 22- Velo cm peregrinação um G"l'Upo de lavmdores n!~n­ teja.nos proeididos pelo Sr. António Gouveia Botelho, d e Gá.tete, que mRndou celebrar \una ml.ssa na Cnpellnlla das A.;.>arlçõcs, em acção de graÇAS pela cl1uva qu 0 beneficiou e.a 110aras no Alto Alentejo. J ulho 23- Tr~s pt'Ofes!'O!'~ de Direito, espanhóis, da Unlvet·s1· d ade d~ Ooiênbra, vier.lln visitar o Santuário da Fátima, acompanhados por um estud ante de Direito, português. J ul}lo 24- Principiou o retiro espiritual lX\l'a o Clero de l!.vora e BeJa, a. que 1lll$!St lram os Prelados das duas dioceses. Eor&m cerca de 100 sacerdotes. Foram conferentes o rev.mo senhor Dom Ab&.de do Moetelro de Slngeverga, e D. Gabdel de SOusa o. S. B.

seja por que

de parte para estar mais à vowade:

- Ora dize-me cá: que prect, são tinha a nossa aldeia de passar mal? N(Jo talta para at quem J u lho 29- Esteve no 'Santuário, Tran.r-po~tc 2 619 OOi$37 ! pregue contra 0 Govérno por a.oomp,uilla<lo de sua Ex.ma es- Papcl, comp. c lmp. do obrigar cada. qual a vender-lhe põsn1 o Senhor Embfllxndor do n.• 263 ... ... ... 21'>.632$55 _ e pelo preço que ~le entende Brasil, Dr JO•\o Neve:; dl F":JnQ. Emb. Tran..portt · d Fontoura. o que t em a mats os seus de u 263 .. . .. . ... 7 033$16 gastos e que é para reparltr peAgôst.o 2 ,._Chegou Sua Exw ~v m• Du Adminlstração 3oo.~oo los que 11 ão teem. Pois se dêsse o Senltor D. Juan Manuel que cá ttca se nllo deixasse ir González, Arcebispo de PoTotal ... ... ... ... ... 2.651 973tos nada para tora da aldeia e todos paynn (Colômbia). fó~>sem unidos e se remediassem .AG6sto 3 -Pd.ncip!ou o retiro espl· entre st, a gente nem dava pelos 1 ritual )):11\l Terceiras p,·ancismales aue vão pelo r esto do Esmolas desde 15$00 canos. Foram conferentes os mundo. Jd é ser mal agradecido Rev.J. P. Munu I Taveira da a Deus Nosso Senhor! Silva, Provlnc1!11 dos FrancisJoaquim do Nascimento Jo,,o, VI· o Joaquim do Va le trazia ~ um cnnos em Por·tugal, P.• AUiUS- mi0€0, 31$00; J osé ~101·e1ra Lopoo, Pa· grão n a asa~ c a pinga nem semto de ArauJo e Fr. Dioao Ores- ço de Sousa, 20$00, D. Ana Augusta. pre lhe dava para rabujar. Era po o. F. M. de Oliveira, l!:vora, 20tOO; Mona. ~!a.- quando se fazta mais fanfarrão .Agooto 5 - A Ccmarerracão dali Ser- nuel JorKe da Fon~cca, Parede, 20$00; mas às duas por três fraque j a va • ~as de Maria veto n este dia D. Deollnda Maria de Oliveira. Ovar, de olhos lagrimejantcs. • consagrar-se 0 Nossa Senhora 20$00: P.< Joaquim Nunes Ribeiro, S.enton-se no r ebOrdo da eira. Para isso velo pt·oposltada.- C~t<'telc-:sovo, 40$00; Vltor Sou.;u Cor- puxou do lenço vermelho e enmente de Roma a Rev.da Ma- c;elro, A~ores, 20~00; Gil .•o~é d • Sou- a u a nto a sr.• Maria dos An jos la dl'e Geral da Oon~;re(Jação EU, VIla do Põrto, 20$00• D ~faria manter os cachopos n a ordem Femanda Iuburren AltelAir\111', doo Prazeres Almeida Lamero . 30$00; -- que e~ tav<lm mesmo des~n­ 1·e Velo com el:j. um grup.J António de BarrOoi, Cha n..,, 20$00; fre:!dos com a brincadeira de r cUglosas de Lisboo, entre D. Olga. N~nes Pereira, Santa Cruz, monologava: as quais a Secl-etàrla Gera l !!5tOO; D C:.rollna Cha\'es, S. Paulo, - Sempre tenho uma mul h er ... Bonl!ú:la GotU. Velo tambt!:n Brn.sll, 25$00. D. An,~ Lewis. New que tala que nem um «àoitor ~ ! o Capelão D . .Jeeu8 Coloma, Bed!ord, 220$; o. Catarina P:ralta.. B enza-a Deus! Se adrcaa a ser Pa\rooo d& lat-eJa de N06Sa Nlza, 20fOO; António Perelr& da Luz, lwmem. poucos haviam de lhe senhora das Dort&, de .Ma<lr•cl . ~ PO\'O&çllo, 20•00. levar as 1.ampa8 •..

• • • Mtle .. . um b®clldfvh.o. de pdo! ... Mlle ... só um bocadinho dé! ... - Mlte ... Há tanto tempo que a gente nao tem broa/ A n-.' Maria dos Anjos, junto da lareira , voltou ainda o rosto mais para o lume para que uS pequenos que acabavan1 de entrar lhe não vissem as lugrimas a quererem saltar dos o:hcs. - Nc'lo há pe'lo, ttlhos ... o pa~ deiro nc'lo cozeu ... Mas t emos õa/attnhas e couves... E nao falte a graça de D eus! Batatas e couves ... u n ; feljõezitos d e vez em quando - que o a no !Ora escasso - e era. tudo o que havia naquela casa, out!'ora tão farta. O padeiro! 5:sto.r sujeita. ao padeiro, ao raciona~ mento do povo em geral, quando ela tinha terras d e amanho que sempre lhe tinh am d ado para si e ainda para matar muita vez a fome a quem lhe batia à p orta a pedir um bocadinh o de pão! Ah, que se o marido a tivess~ ouvido e se não se d eixasse tr em n egócios escuros, quásl sempre tratados à porta da. taberna... Fome, sim ... H a via fome na. aldeia ... As a r cas que dantes se e nchiam de milho. de tJigo, de cevada, de cente!o - que aquel a t erra abençoada de tudo dava - mais aqui, mais ali - a m eio do ano estavam miseràvelmente vazlas. Os h o m ens, de estômago insatisfeito, mais iam entrando pela pinga, as mulheres andavam pálida'> e curvadas, as crianças olhel.rentas e tristes. muitas a pedir d e porta em porta. Era a guerra que grassava no resto do mundo? Eram as medidas do Govêrno absurdas? Nã.o! a culpa era simplesmente dos que se deixavam tentar por vendas illcitas, a preços t abulooos... - N4o pOde ser .. . I sto n4o pOde ser... - repetia com os seus botões a boa mulher enquanto enchia as mllgas de sopa até à b orda. Não podem andar calçados, andem descalços, nao há dtnhetro para comprar remendos, andem rotos, mas ao p4ozinho nilo ~>e lhe pode, nc'lo se lhe deve fugir! 1: uma maldade ... ~ um pecado não zelar em primeiro lugar a saúde dos filhos que o Senhor nos deu ... A!, qu e responsabilidade a dos pais quanto ci alma, c quanto ao corpo! Bem basta, como diz o sr. Prtor, tant a gentinha de outra~> terras que morre a tome porque, com a guerra ndo se pode ama11har! ... Mcle ... nllo quero mais sopa ... Jr.1 ae... o que eu qt•eria era um pedacinho de broa . - Calai-vos, filhos, que já vos nclo posso ouvir - brado .1 então a sr.' Maria dos Anj o;; agora sem pretender já dissi:,1Ular as lágrimas. ' Mas, nisto alguém batl l à por-

ta:

- Dá licença, comad,e? - Entre, comadre ... E.'ntão por cá? - t verdade ... Vim à feira dos 4 e já agora, venho vê-la e passar cá a noite se me deiXar ... - Ora essa ... I sso é coisa que se diga ... Venha cear ... Fraca ceia ... - Obr~gada .. já ceef... E trago aqui 111nas merendetras para os cachopos, cozidinhas de ontem .. . Vai p'r ai um «lavartnto:t por falta de pfio que é uma dor a'alma ... Pois a m~m e à minha gente o demo seja surdo - atnda me nlfo faltou. Não que eu ... do que o Grémio me d eixa, n4o vendo nem um orllo ... Nem que fósse a péso de oiro! Mais depressa o clo-tt por amor de D eus, que ê~>~-e é 0 aue ma-18 rsnde ...

M . de F.

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VOZ DA FATIMA

Crónica financeira

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'(2." Série) XLVIII

Ne c ess Id ade

A guerra parece e dizem que se opro>Umo ràpidomente do fim. Suponhar:nos que assim é: Que virá depois?... A esta pregunta ninguém pode responder ao cer to, e por isso mesmo é que se ouvem os opiniões mais desencontrodos. ~ manifesto c;ue o que há-de vir no fim do guerra será tonto pior quanto mais tarde vier o poz e tolo seró quem desejar que o guerra se prolongue com mêdo do q)Je há-de vir. Pelo que nos diz respeito, o fim da guerra é principalmente o fim do bloqueio, isto é, os mores livres à passagem de tôdas as mercadoria$ e de tôdas as pessoos, e portanto a possibilidade de trazermos das nossas col6nios tudo quanto quisermos e pudermos sem licença de n inguém. E quem diz das nossos colónias, diz do resto do mundo. Até o mão me treme ao pensar que decerto em breve seró restabelcido no mundo o mais palpóvel de tôdas as liberdades que 6 o liberdade de trânsito! Paro n6:; significo isso a possibi!idade de nos abostacerr.os de oçúcor, de oleagmosos (e portQntO de sabõo), de milho, de carne, de cabedais, de café e de muit06 outros artigos que nos véem dos colónias e que de lá podemos trazer livremente. Mas também significo a possibilldade de nos abastecermos de trigo, de gasolina, de carvão, de ferro, de lã, de algodão, de sulfa to · e enxôfre, de adubos químicos, numa palavra, de tudo quanto nos falto hoje por vir de fora. Em troco de tôdos estas mercadorias teremos nós de -dor produtos nossos, vinkos, madeiros, conservos, cortiças, frutas frescas e sl!cos, bebidas broncos, resinas, etc., etc.

Depois

Ora é política hoje universolmente aceite que no fim desta guerra se o devem s~guror_ as cotações poro que a suo bo1xo noo venho provocar uma~ crise semelhante à que se deu no fim .. Um ilustre prelado francês disse da outro. Quere dizer, ainda mesmo que, poro um sacerdote segundo o que no ~im do guerra os preços dos coração de Deus, o dia dos Bodas de mercodor1as tendessem a descer, tan-~ ouro era um dia de regresso sôbre si to a Inglaterra como os Estados Unimesmo, de piedosas e santas medidos nã~ o consen.tiriom paro evitar Quando vím 00 mundo, pouco de- toções. uma cr.se econ6m1ca. pois de receber 0 leite bendito de mi~ste •ospecto íntimo do festa, todo Aliás os preços subirão em tôda nha santa Mãe, teria eu dois ou três exame de consciência, recapitulação a parte no fim do guerra, porque anos, começou Jogo meu Pai o edu- e acção de graças, deve ter, para em tôda o porte, ou pelo menos nos cor-me. quem o celebro, as mais gratos comprincipais noções do mundo, tonto os Tôdos a s manhãs, mal acordava, pensações, sobretudo quando se não produtos como os matérias primos es- 0 meu querido Pai fazia-me lindos perde de vista aquêle paternal cansetão tabelados abaixo do seu verdade!- prelecções de História sagrado, que lho d e Inocêncio III o um príncipe ro preço. Acabado a guerra, acaba- foram as primeiras noções recebidas moço e bom, do seu tempo: começa rão as tabelas mais dia menos dia, pelo meu espírito infantil. as coisas bem e foz pr. acabá-las e os preços subirão. A mesmo subiCom que habilidade conseguia meu melhor ainda. da de preços se verificará entre nós, Pai interessar-me pelo história deO: Não foi por esta forma que eu, o não ser que queiramos dar d e gr_o- Adão e Eva, Caim e Abel, Noé,~de tão longe, vivi também um pauço os nossos produtos ao estronge1ro Abraão e Jacó, Tobias... ~ co as Bodas de ouro do sr. Bispo de ou aos exportadores, ou que o EstaJá lã vão tontos anos e 0 minha Leiria. O seu a seu dono. Graças, do passasse a exportar por. sua con- memória ainda recorda com bastante que só veem com os anos, sejam tôta. Mo~ omda mes~~ que 1sto se_ fi- nitidez as noções de História sagro-il'dos poro quem os faz num plano de z~sse, os pre~os subonam, c?m.O. teem da transmitidas por meu Pai, mal eu~ascensão edificante e bendito. vmdo o sub1r de.sde o pnnc1p1o do saí do berço. ) . Poro mim pensar nos Bodas de g~erra, se~ surpreso paro os ~ossos~ Na adolescência, tive 0 infelici-~ouro ~o ':enerondo Prelado, que olle1tc;>res hob!tu~~~. que foram oqu1 pre- dode de me afastar dos Pois e de' gum d1a tive o _honra de trotar por venodos ·vonodossomas vezes e o tem- me aproximar demasiadamente de~ colega meu, muoto am1go, o mesmo po e horas. . . ~maus companheiros e de pérfidoso" foi que voltar-me paro o passado e Esta liberdade de trônsoto manti- leituras. lpôr-me saüdosomente a recordar. Remo não bosto, porém, poro nos goPerdi o fé e assim vivi duronte~cordor, ver só cá por dentro, ver sem rantir o completo abastecimento de mais de vinte anos, nOoJma aridez es- ver, fugir de hoje poro ontem, nos tu~o que ~os falto, porque em duas pirituol, de que não posso lembrar- tristes dia~ que correm, Deus ·do céu, co1sas contmuamos o depender does- .--me sem tristeza. como aqUieta e consolai trongeiro: nos transportes e na9u_ilol" Vei• o chamado Grande Guerra~ Vi pelo pr imeiro vez o futuro Bisq~e nos falto e as nossas colon1as~e passei por grandes tribulações. po de Leiria no solã.o dos retratos do nao produzem que boste para elas e Senti a necessidade de rezar mos Paço episcopal do Pôrto, ainda poro poro nós, como carvão e trig~, por tinham-me esquecido as orações 'ensi- além do doto, que represento nos exemplo. No que respeita a generos nadas por minha Mãe. Minha Filho Bodas de ouro o luminoso ponto de ~limentícios, o lavrador ter? de se~• que, tão cedo, foi acompanhá-lo n~ partido. Tinha já o curso do Seminóf1ar s6 no prata do casa ainda por Céu, dormia à minha beira. rio do Pôrto e era aluno laureado de muito tempo. Certo dia, mandei-o rezar em voz Teologia, na Universidade de Coimbra. Pacheco de Amorim ;ealta. E assim recordei com minha FiPasmado e confundido, subira eu )lha os orações que minha Mõe me a escada principesco, de uma impo._._._,._._._.......,..._._....,._..•...,._.••_._._._._...••_.• ._._....._.••_..-.,•••_...........-.._ ensinara. nêncio único no país e atravessara A essas duas santos Mulheres, dois grandes salões de aparato, omque já estão com Deus, junto uma bos. êles sem n inguém.Quondo entrei terceira, que teve o caridade de reo- enf1m no salão dos retratos, e vi o fervorar a minha crença. Foi a mi- futuro Bispo de Leiria junto de uma nho Espôsa, o quem dava o desgôsto secretória inundada de luz por duas do minha incredulidade. amplas sacados, recobrei o posse de Delicadamente, sem a menor dis- mim mesmo e senti renascer a micussão, sem palavras, e só com Cl nha esperança. .• _ exemplo, foi-me, pouco o pouco deO sr~ O. José 10 noo se recorda Passou Já o colapso dos bomPor isso justamente se usa já monstrandÕ que era mais feliz' que disso, de t3o longe vinha e tão obsbardeamentos e a ameaça de apelidar o feliz acontecimento de eu, porque rezava, porque ia a Misso, curo era o visitante. Mos eu, que porque cumpria escrupulosamente os trazia comigo o curiosidade inquieto grandes batalhas sôbrc Roma, Libertação de Roma. Mandamentos do Santa Madre lgre- de todos os pretendentes, estou a vê. que, dura nte dias e dias, teve em Deve-se êste facto, m anifesta- ja.. . !I -lo ainda talquolmente o vi então. angustiosa expectativa os fiéis elo mente e até por declarações soleE lá me foi levando discretomen-~ Bastante nu_trido, muito alvo, o Mundo católico e todos os espíri- nes dos próprios Comandos, e te pel~ seu C_?minho, pelo cominho fro~te desonuv1odo e. amplo, ol~os Mae me tinha ensinado cheu11s de luz e de f~rmezo, feoçoes tos sinceramente interessados na d,~ resp ectiv~s Govemos_. .ao pres-~equequemmha eu esquecera... tão nob remente modelados, que daexistência de uma humanidade hgiO do prunado espmtual da~ Se os intelectuais tivessem 0 co- vom margem à prev1sõo de serem um melhor. É que as poderosas hostes, Igreja, ao zêlo apostólico e à pre- rogem de publicar os suas confissões,..-d1o prelatícios. Passava os férias no Poço a conque, ainda há pouco, se batiam sença augusta do Sobérano Pon-~ficor-se-ia sabendo ao certo quanto se$ em sua volta, des locaram-se mais tífice Pio XII, e à universal vene- deve à Mulher portuguesa, qual 0 /vi te do sr. cardeal ~· A~érico, qu e t.ivalor da suo obro, no manutenção da~vero como secretóroo o conego Corre1o para O norte, poupanc..o-a, em ru- raçao pelos monumentos e re!f-~Fé que tornou grande Portugal! do Silva e esperava noturàlmente en mo que as apro>âme da Europa quias de séculos, piedosamente • contror no sobrinho o dedicação escentral, onde, dizem as vozes, vi- guardadas dentro dos seus muros~~ J. A. Pires de Lima clarecida e zelosa com que o tio o d b tal h d ·· F · d' "d d ta ·· '(servira. E o sr. cardeal acertou mais : o a~tu:r;ra~de ~uen~. ectstvas ra, ~:e~u~v~~8nae~o :::;~~ ._._.,••_.••••.•.-.•.-.-••••,.......,....,._._. ~um~eve~m Bispo frc.:.~ês, que usou

da c r e nç a

CONVERSANDO

A LIBERTAÇÃO DE ROMA

Dêste

modo a

Cidade eterna sôbre a matéria, redundando em ' · para pr6xuna · prenunc10 e tivo necessário de operações pa- longa paz. D eus o queira! ra os Exércitos beligerantes. Entretanto, acompanhemos do Eis um facto que. vem acentuar coração as alegrias pela libertação o sentido de uma longa evolução de Roma e os votos pela paz unibistónca a bem da paz e civiliza- versai em que nesta hara especialção cristã. mente se compraz e eleva o Sumo

· d eucou p ràti"~ent e d e ser o b"Jec- bom

Viram-se ~m~re, desde a J?ais remota anhgmdade, exérc1tos aguerridos pararem diante de Roma para logo se desviarem, res.peitosos, pressentindo o glorioso destino de grandeza divina e humana que a marca através dos

tempos. Viu-se também agora, mais 11ma vez, n~ campos ensan güentados da Itália, que exércitos encarniçados em luta, sem prévio enten-

'

MANSAS

PALAVRAS

PALAVRAS OE UM M~OICO

a festa -se que era o pequeno sobrinho de um grande tio... Não foi assim o sr. Bispo de Leiria, que soube continuor com honra e brilho a tradição religiosa e sacerdotal da famllia. Por indicação do sr. cardeal, entreguei o requerimento em que pedia a minbo admissão no Seminário do Pôrto ao ordinondo Correia da Silva, que o recebeu sorridente. Tinha já então êste troço característico. Tudo sorrio nêle - o bôca, os olhos, as feições, a voz, a própria pena a correr sôbre os papéis ... Volvidos poucos anos, fui examinodo por êle poro confessor e pràgodor, "tendo mais uma vez ocasião de notar que a .competência de um professor é grandemente valorizado pelo ordenamento dos idéias e pela nitidez da exposição. O outro examinadar era o Dr. Assunção, mestre insigne, apagado a folar, mas vigoroso e brilhante o escrever. Pelo má" do futuro Bispo de Leiria entrei o escrever poro o Palana e poro o Debate tiras e tiras de papel, que já então eram mansos. Ninguém, no meio católico, compreendeu melhor do que êle a necessidade instonte e vital do boa imprensa, que insinua e rad ica em quem o lê, como notou Leão XII I, determinados formas de pensar e de sentir. Boa imprensa, imprenso que leve o verdade a tôdo o porte, o g rande e radioso e fecundo apostolado móderno! Era de ver como êle o d izia pela palavra e sobretudo pela acção. Colega seu, mais tarde, no Seminário e no Cabido da Sé, em anos conturbados e incertos, vi de muito perto o d inamismo admirável, sempre pronto a recomeçar, com que imprimia vigor e expansão às obras cotálicas e sociais, d esignadamente ao Círculo de Operários, que ainda hote é para Sua Excelência um padrão glorificodor. Até que um dia, o seu grande e queridq amigo, Dr. Ferreiro Pint"O, d isse-me à porta do Sé, apontando para êle: aqui tem o Bispo eleito de Leiria. Abracei-o logo a li e muito do coração, mos sentindo já o mágoa de o ver partir poro longe, de perder a sua companhia tão afectuosa, animadoro e risonha. Em Leiria estruturou cononlcamente o culto de Nosso Senhora da Fótimo, que é tá hoje mundial, e organizou modeiarmente o diocese, opesar ciP. ela ter sofrido, no sua existêncio históroco, uma longa soluc;õo :ie continuidade. ~ o Bispo que Leiria merec1a e esperova um grande Bispo. Bodas de ouro! Mais traba lhos e mais anos. Mos também, para o Pralado que as fêz, no meio de tontos serviço:; e de tantos benemerências, mais respeito, mais veneração e mais amor.

drugada de uma paz semelha1Jt.e scàJ~também o apelido de Bossuet diziaCorreia Pinto erga brcvemen.te sôb re us co z·•-"as ......_._._._..._......_.••_._._.•.._.•••.....,.......""-...-.-.•.-.-........._.••••_._..,......•.-.• de Roma e sobre o Orbe)), repe-'1! ri"

tiu:a com tôda a fôrça da sua Au-~ tondade, num alto e comovido~ clamor. . ~' Correspondentemente levantemos~ nós também nos nossos corações o~

Aos Cruzados de Fátima

A

. gradec1mento

~"Tiragem

da «Voz da f, . atlma»

§B•

·•

NO M~S DE AGOSTO

Pontífice ~io ~II. eterno ~ino da Igreja, q~e é o~. De diferentes pontos v em Algarve ... .............. . Na nobilisstma Mensagem de verdadetro programa de VIda da/até mim a notícia que me co-~Angra ..............•.••.• 2 de junho último pela Emissora hwnanidade inquieta: ~moveu, de muitos ' Cruzados:-Av_eiro .................••.• do Vaticano, Sua Santidade nova~de Fá tinta terem oferecido a .. Be;a ··· ··· ··· ··· ··· ··· ··• mente impetrou de Deus, com , . Glória a Deus nas alturas,•s.ta Missa recebido a S. Co- ~BBr!Jga ··· ··· •·· ··· ·•• ••· l • • rogon~o ... .. . . .. . .. grande fervor, que dispusesse os e Paz na terra aos homensàJmunhã o, feito visitas ao San-~Coimbra .............. . governos e os Povos às únicas de boa vontade! Íl!tíssimo Saeramento, vias-sa- .. Évora ... . .. •..• ··· ... condições d e paz duradoira, ~eras e outros actos de pied ade iFunchol ··· •·· ··• ·•· •·· condições que uma das figuras A. LINO NETTO ~Qa propósito do cinqüentenário~LGuarda ··· ··· ·•· ·· · ··· . . ~ amego ........ . mais representativas da anbga~.·-·.•.-.-.-.•.-.•.-.•.•.-.-.-......._._....... da minha ordenação sacerdo- Leiria ......... ... Roma já advogava no seu tempo~ !~~tal. Lisboa .....••.• .•. e que fica.raro expressas na histó-~ Quando precise de um jornal ;a Agradeço, muito penhorado, P?rtalegre ··· ••• ·•·

dimento entre si, mas comungan- ria para todo e q~qner vence-~diário 0 católico deve pedir~a todos e peço ao Senhor, por~~~[!aR~~~ ::: .::· .• :·· do os mesmos profundos senti- dor, nesta síntese laptdar: ~ ' ~~intermédio da Santíssima Vi r-~Viseu ............ ...... mentos da espiritualidade huma- <<Conquista-te a ti m esmo,· matt- sempre as «Novidaden. cem, os ab"ençoe. ~,. aa. se suspenderam no jeito, em têm 4 ctJlma; poupa os wnc.i4os,· ..:1- ofe • ~ Estr~tngeiro • que vinham, ue llSIVas ou des- ajuda o inimigo caíeum. Leiria , 15 de Agôsto de 1944. Diversos ••• I · tmrç&s à veneranda Cidade, pasE abençoando a fodo 0 mundo lEste ndmero foi wlsado pela Censur• • ando .adiante. $1com li 4SP-e1'llttÇII de gN<J li ,.._. . t JOS~, Bispo de Leiria ~

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8.640 21.477 9.460 6.198 81.868 16.84 8 15.871 4.995 14.266 18. 37'9 11 .695 14.632 15.583 14.103 53.531 25.440 10.941 j43.928 3.923 1 1.589

359.440

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Com um céu nublado e uma temperatura amena, realizou-se no dia 12 do mês passado a procissão das velas, na Cova da I ria. Foi, como sempre, mas desta vez

Fátima. 13 de Outubro de 1944

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gru~ os respectivos p~r?Cos, os rev. Monsenhor Antoruo José Moita, P . António Patrício, P.• Celestino de Almeida Branco e P.• Joaquim da Sil:ra Monteiro.. Entre. os pereg_nnos ?~s dots países Vlam-sc mrutos rehgtosos e religiosas de diversos Institutos envergando os seus hábitos. ~ quási meia-noite. O imponente cortejo nocturno terminou com o canto do Credo. Principia então a adoração geral do Santís-

sidad_e de uns e outros cumprirem mteo-ralmente os seus deveres de cristã~ de fé e mandamentos e o milagre assombroso e incomparável que é a Fátima, fonte de benefícios espirituais e temporais para as duas Pátrias. Das z às 6 horas, fizeram t,s seus turnos priyativos de adoração as peregrinações do Estoril, ..:. do Carvalhido e de Tavira. Dada a bênção eucarística e t.ncerrado o Santíssimo às 6,30 horas, o rev. Cónego António de Campos, pároco da freguesia da Lapa, de Lisboa, começa, às 7, a Missa da comunhão geral para os peregrinos portugueses e o :-ev. facto • vodguado , a ,;,aioria das pos•mi P. • Casimiro Puig, às 9, para os peregrinos espanhóis, fazendo nesdec1d1da para a malccl!cencia. · ~ t' ta wna prática o Senhor Bispo Certas conv~rsas qu_e, longe da c:ftica, se, arrastam mortiçat·~ . mente, !ogo s~ animam e inflamam, quando tomam o rumo daquela ' ,. , de Salamanca. mo~daCidade 1mplac:ivel que, frcqüentementc, não poupa sequer os~ . "~'. "·· ; Às 8,30 h., celebrou a sua priam1gos. ,., ' ''· · · meira M.issa, na Capela do Car~gumas vezes ensombra-se a reputação alheia com palavras f<. . melo, o rev. P .• Carlos Rodriagressivas e duras. Dir-se-ia que a salvação do mundo depende de:;-~ [.··~·, gues, de ~vora, e, às 10 h., na sa tempestade de pedradas. !" Capela das Aparições, o rey. P _• C?m palavras mansas c insidiosas, que parecem fruto de mui- ' fr António Pereira Amante, de Porta allll7..adc, faz-se, outras vezes, ainda mak1r mal. Na sinfonia dt· 1· talegre. louvores quentes intromete-se uma adver5ativa insidiosa, um nza:, . Às n,30 h., rezado em comum comprometedor, uma re:jerva imposta, diz-se, pela justiça, que Jt-:s·~ · o têrço junto da Santa Capela, troem totalmente todo o bem que se disstra. •. efectuou-se a primeira procissão. Esopo tinha razão em afirinar que nada há de melhor ou de:)í A Imagem de Nossa Senhora da p ior do que a lín~a, pois tudo depende do, .uso que dela se fizer.~ Fátima é conduzida aos ombros Às vezes, mu1j.as vezes, para se lançar a dúvida ou o descréde peregrinos espanhóis para o dito sôbre a reputação do:-. outros, não são necessárias palavr 3 :;. altar exterior da B~ilica. A mulBastarão vagas reticências, significativo encolher de ombros, leve~ tidão imensa, fremente de entusodso _de dúv~da_, silê~cio: J?rofundos e prudentes, para se fazerem~ siasmo e de comoção, saúda a revelaçoes ou msmuaçoes InJustas ou impiedosas. =' Rainha do Cóu acenando com Parece que há um gôsto irresistivel, se não de difamar ao me-.. milhares de lenços. nos de diminuir o merecimento ou até a virtude dos outros: · •: Em seguida principia a Missa . Serão muitas as causas do facto, mas sempre se encontrará. o~ dos doentes que é celebrada pelo mterêsse que, p~a ~esfazer-se_d~ um rival, lança mão dêste meio ct.n- ~ Senhor Bispo de Salamanca e ofe-denável; ou ~ mveJ ~, que nao conse~te que o:: outros subam sem~ recida, de modo particular por que logo se smta fendo o amor p:ópno; a leviandade que, para fa.:;. Portugal e Espanha. Ao Evange~cr espírito, não respeita mesmo a, amizade·; algumas , ·ezcs o desc-~ lho, o rev. P.• Jaime Parceriza JO de apoucar, por _apoucar, o que repre::cnta já estranha anoma.ia.~ . faz a homilia em língua CasteQuando se cult1va o desporto da crítica mordaz, nada se poupa.~ V1sta de frente da Basílica no seu estado actual. Encimará a lllana. O tema que versa é o do Os próprios superiores não escapan1 a êste jôgo de mau gôsto, c:L:c .. tôrre uma grande coroa de bronze e sôbre ela urna cruz amor maternal de Maria Santíssiluminosa é ?e~lorável e corro~iv~. Com í~cq üência, serão êles até 0 obj ecto ~ ma para com as duas nações viprmc1pal da mordác1daoe . Todos os seus actos, e palavras, e i\ti-•: zinhas e irmãs que a levou a cootudes se julgarão com r igor sombrio e inexorável. ) ceder-lhes graças extraordinárias Se fôssem êsses austeros censore~ a maudar ... Então sim , moc.li-•: dida pelo Senhor Bispo da Dio- simo Sacramento solenemente ex- a que devemos CQrresponder vificar-se-ia, de pronto, a face da terra. :.0 ce, de Salamanca, Dr. D. Manuel posto no altar do pavilhão dos vendo sempre como bons cristãos. Ora, muitas vezes, as obras que realizam são tã.o subtis, tã.v~ Barbado, da mesma O:dem, e di- doentes. É oferecida por todo o Terminada a Missa, o veneranimponderáveis, que não há maneira de se lhes medirem nem a gmn-~ rigida pelo rcv. P. Parceriza., ca- mundo, especialmente por Portudo celebrante desce às esplanada gal e Espanha. Reza-se o têrço deza, .n.em o alcance. ~inal, todo o poder de realização se resume~ pelão da Hospitalidade de Nossa e dá a bênção com o Santíssimo em cnticar a obra alheia. -: Senhora de Lourdes, daquela. ci- do Rosário e meditaffilse os misSacramento a cada um dos dutério,; gloriosos. Comovem sobreProuvera a Deus que nunca se usassem tais processos entre a:-~ dade. zentos doentes inscritos. Nas pri~ Entre os peregdnos do país vi· maneira o respeito, o silêncio e o sociados da Acção Católica nem entre quaisquer fiéis cristãos. meiras filas estão os grandes enMas êle há tantas r:_eüniões, ele~ntes, até rotuladas de aposto-~ zinho cont~va:n-se quinze doeu- recolhimento de que todos os pe- fermos deitados em macas ou senregrinos, portugueses e espanhóis, lado, onde se tem em tao p ouco apreço o bom nome dos nossos ir- tes, os pnme1rps de uma peretados em carros de mão. mãos ... onde ficam a escorrer sangue a caridade.e até a justiça!.. . grinação estrangeira organizada dão visível testemunho. .Entre êles chama particularA pregação, bilingu~• .é feita al_Defeitos i.eve~? Pecadilhos sem imp1_xtânêia? Não são leves os~ que vieram implorar as graças ~ mente a atenção pela SU& idade defeitos desta natureza, nem sem importância tais pecados. ~ as bênçãos de Nossa Senhóra da ternadamente por um sace::dote português, rev. P.0 Manuel Oias e pela gravidade extrema do seu Quem não sabe que é freqüente ir-se muito longe na criação de~ Fátima. estado urna menina de Santarém, factos qu.e nunca se deram, na deturpação e aumento de acções que~ Na procissão das velas encor- da Costa, abade da Foz qo Doude nome Maria do Rosário Alves ro, e dois espanhóis, os revs. Pa se poden~ d~ulpar com facilidade, na divulgação de actos sô-~ pararam-se vários grupos de pebre os quais devm guardar-se sigilo rigoroso? •: regrinos portugueses: o 'do' Estoril dres Puíg, do clero secular, e Ba- Martins, de 20 anos de idade, .fiE se pen~mos í:Jue somos todos irmãos? E se reflectíssemos~ com 34 pessoas, o de Tavlra. com telle, da Ordem de S. Domingos. lha do sr. dr. Joaquim Alvea nas nossas própnas fraquezas? E ~ nos lembrásse~s'd'\. palayra~ 30, o de Esp~el (Agueda) com Os pregadores recordam as gra- Martins, notário naquela cidade. do Senhor, segundo a qu~ seremos Julgados na med1da em que ] ui-~ ~4. o d~ Bom J esus de Barrosas ças dispensadas pela Santíssima Atacada de tuberculose pulmonar em dUimo grau e 110frendo imeogarmos 98 outroil ~ (Felgueuas) e o da freguesia de VIrgem às duas nações da Pentn~ Carvalhido, da cidade do Pôrto, sula, a devoção dos portugueses e t MANUEL, Bispo tk Hele116poZ. ~além de outras. Dirigiam fsaes espanhóis para com Ela, a nec~

ACC Ã O CA T ó L ICA

porventura mais do que nunca, uma tocante manifestação de fé e piedade feita num ambiente de silêncio e de recolhimento sumamente edificantes. Nela tomaram parte mais de duzentos peregrinos espanhóis procedentes de Madrid, Barcelona, Salamanca, Valência e outras cidades da Nação vizinha. A peregrinação espanhola 101 organizada pelos rev.o• Padres Doii' rninicanos ~e Salamanca, presi-

N.• 261


voz

OLHAR- .DE ·JESUS Publicações Movim·enter ·no ·S antuário M almas podem c:omiUIÍcar o& KU penaamentos e impressões por meJo da palavm, do olhar e do sorriso, O aorriso fala e com o seu encanto in-

dclin!vel exprime a bondade, a d~ çura, a alegria. Mas o olhar t.em mais eloq il~ncia a.inda: exprime i.ntcllgéD· cia e amor. Tem re!Ampagos que ilu· minam e carlciu que enternecem . :Ele 6 afinal o complemento do sorriso, pocque o sorriso de um cego ~ Uist.e e o de uma pessoa que dorme ou fecha os olhos deixa adivinhar uma '\ i!.io interior mas é como que um csbôço que só se comp!eta quando os olhos se abrem. O olbar ~ um podero&o sevelador da alma. 11 mais franco e ~te maia cliftcilmente que a palavra. Se. as peooas Daturalmente francas querem conscientemente mentir c. olho3 traiem-na.s o desmentem o que o' lábios afirmam. O mentiro6o, a não ser que seja um a.ctor muito há· bil não ousa !>Ustentar o o!har daquele que o interroga. Desvia os olhoe e fita-os em qualquer objecto que o cerca, para que o olbar do seu interlocutQr n:le> penetre atravú das janelu da alma e a1 leia o seu penamento. ~ crianç.u DOII prime~ anoe não •bem fingir, por isso o seu olhar tem muitas v.e~ea uma candura in· compar.l.vel que ~ o que há. de mais encantador sõbre a terra. Não fecham nem defendem p fundo do seu comção que deixam ver com simplicidade aU aos recantos mais escondidoe. Sendo a alma de Juus infinita· mente bela, 0. Seu olhar que a deixava t:tansparecer completamente, ua infinitamente belo tamb6m: era a pureza e a bdeza supremaa. J>or isso podemQS fàcilm~te • imapar o ~taA!e de Sua Mãe, quando Jesus Menino ou adolescente a fitava e deixava que Ela lesse através do cristàl do Seu olhar o fundo infinitamente belo da Sua alma divina. Jamais dois olhares mais admiráveis so cruzaram sObre a terra. Não tinham segredos nem us.etva. um

para o outro. A profundidade infinita do úu, a beleza Jnlatig.\vel das estr&s estava no fundo do olhar do divino adol~scente: a bondade • plena c inesgotável, transparecia ne> olhar da Mãe. Jesps fa!ava b multidões com a voz: e, com o gesto, mu falava-lhes também com o olhar que revelava um poder e ternura infinitos. Todavia a vontade humana permanecia livre e podia oppr-lbe uma resist!Dcia culpável. Um dia um jovem aprÕximou ae de Jesus que 0 olhou longamente e amou com temora: l11tuitus dilexit illum. Mas tinha 0 coração demasiado ~so aos bens da term e, em vez: de seguir o Mestre que o chama, des"~ o olhar e afasta-se d~!e, Jesus olha · também Judas com um olhar cheio de ternura e de tristeza. E Judas não podendo suportar aqu~ lo olbar que exprlmia censura e e.m01 afasta-se também. Mas as mais das vezes o olhnr do Senhor triunfa dSlll corações mais rebeldes. Maria Madalena é um exempio eloqOente. T~mula e angustiada permanece a Seus pés pregunt.ando a &i própria se ~le a. pureza infinita, não ír:1 repelir e afastar a mulher impura que ela fôra até então. Mas ~le olha-a com uma bondade indi~ível que penetra até ao fundo o seu ~ ração de pecadora. E para sempre guard ~u na alma aquêle olhar de perdão e misericórdia como uma fecha ardente que abrasou e puri.ficou o seu COI'a)io num amor tão profundo que a !az seguir o }fe6tre até às alturas dolorosas do Calvá.rio. F eri tamb6m, Senhor, com o VostiO olhar divino cheio de bondade e misericórdia, o nosro pobre coração, para que ~le se pren4a a Vós aó e Vos siga quer na alegria. quer na dor. Abrasa.i-o, nas chamas de um amor inquebrantãvel em que - COtJ~ naamente· ao consuma e arda iluminando as almas que vivem na ~­ vidlo porque V06 desconhecem.

-_._.•._._._._._,_..,._...........,.••_._........,•••-••••••...,•._.•._-.-.-•.......-.v.-.•.-.

recebidas

17 - Princlptou \l':D c:uno O&t.equátfoo J)6ra Senhoru

11. Arco I.Urquts do Alearete, 31·1.• LISBOA

.

-

.

sresso

...

às suas te rras cheios de

so, a sua rest~açao é edifi~- saüdade ·daquele delicioso canti-

.Armazéns Populares da Princesa das Meias Ruo do Crucifixo, 75, 1.0 Llrboo (pr611rlmo 4tJ Io1'e;o Yit6r ia)

N.~

S.• IIIG

de Vender lloroto!b que está em tôdo o porte!.. . lleiu aeda fina de l • •.. ..• }(e~ acda lf, lote saldo ... ... •llei&e Par!Mtte• t i pa- ~pecial nho e ll(;da ... •.• ... ... ..• ... lleia.a ll(;da t lnfaalmaa ... ... Kel.. .eda. trate. realat e nt•• l!eia.a Mlda ooatura escu ra ...

te. ·Tendo ~ealizado . o seu deseJO ardente de u. à Fátima; pre~-se para partir para 0 céu, tnUlramente conformada com a yontade de Deus. . ~ê-se também •• numa. das pnme1ras, o rev. P. Agostinho Mar· Pár da Fitima" F ques oco 'tim eneua d ' tã él. • VJ a e u~ coog~ 0 ~erebral, que por lguaJ acata ~gnadam~te a grande provaçao da su~ ~~~ • _ tad n wT s tas mvoça.çoesciuJe:an· 0 0 _ ~n um ~rg; ~ a a 0 06 itri~çado geBasili•~ à~ r ~ no ... o a ca, ao em conJun. aJ c-_.__ t o a bênçao epiSCop e o .x:uutn n·!SJ>? d e L ema . . be b' t nze. os o ]CC os ·Jc pledade que os fiéiS lhe apr~

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t o cGronde Emprêso

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ser.p.

1

.Ptim~ra

êsse fim

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or u o, proc e-se recond 1 d N · · Se•no d uçao a ~agem e ossa nhora da F á tima para ~ sua ~pela. Redobra m as manüestaçoe! · d d .a ltidd e ~é L e p1e a c. ~ mu ao acena d~ nov o c~m os lenç~, •num entustasmo àelJ,rante. E ali. )UDto c-.. -Teeldoe o6ree p . • oortlnaa ... ... 13180 da venCfílnda !magem, portuguePreYÍRCio • Ilhoa, enviamos Amos- se:- e esp~h6Js, que no fim da troa Gtotia e tudo o contro-reem- ·M~ se tinham consagrado co~lso!!! lectivamente ao Imaculado Coração de Maria, cantam a &lve

Regina>), dispersam-se cantando o

que entrou no sexto ano do suo publ icoçõo, j6 está à vendo e com.titul um elegante e delicado brinde. t: ilustrado o offset e reproduz interessantíssimos cenas do vida dos três postorinhos - LúCIA, FRANCISCO e JACINTA. Preço de coda exemplar, quer do Almanaque quer do Calendá rio, 1$00. Pelo correio, codo um, 1 $30. Descontos poro os. revendedores. Não s~ oten~em _?ed,dos à cobrança, nem 0 cons1gnos;oo.

nho do Céu e das mais gratas ~ mais santas ~pressões. Uma senhora paralítica, de Orja.is · (Guarda), de nome D J..e&. poldina Chorão, Alçada Padez, espõsa do sr. dr. Alçada Padez , f!e ta d d 'd d sesscn e olS anos e- 1 a e, no fim d as cenm · 6 mas · f · · d a p&o roats regrinação, seguiu por seu pé para a · pcllsão onde estava hospedada. Um atestado do médico âssis tcnte. sr. dr Alfredo Mendes Gil, do Fundão, que ficou arquiva do no · Pôsto das v erificações médicas, <lfz textualme nte que à , _ há anos r e f cn'd a senh ora «SOue d · 'á · · · e nevnte Cl tiq que a unpos.gbilita de marchanl. 4

33 anos, no m esmo

em que começava · a sua viagem df' , · t edr nupc1as. sen ou-se numa p a fria, na estância do Bussaco. e desde êsse momento nunca mais ...A

pôde andar nem sequer yvr-se d pé e Os ~édicos do Pôsto aguardam a confirmação da cura, que s6 com o tempo se pode obter, para a considera~em superior às iôrças da natureza e, por conseqüência, milagrosa •

Visco•de tk Montelo

t

Um homem que tinha a pr~ tensão de que não acreditava naquilo em • que o6 outros acre.ditam, passava um dia por uma aldeia e teve a triste idéia d e dizer a um velho campon~ que vinha da missa çom muitas outras pes&Oas: Pedidos b - Não p e rcebo como :vocês , acreditam n essas coisas, enquanto ADMINISTRAÇÃO D~ REV!STA eu não acredito em CQisa nenhu1 cSTELLA» - Con do lrao (Fótamo). ma.

I

v~

acr~

- Porqu~? -- pregunta espanJa_do o. livre· pensador. .-Porque segundo tenho ·ouvido contar e tenho lido nos i.xnais os ladrões, assassinos, incendiários e criminosos de tôda a espécie que teem apa,recido no '- acred'ln osso país, em gera1 nao tam cm D e us nem yão à Missa, ao passo que a gente honrada que eu conheço lá vai tôda. Na.turalmente yocé pertence ao pri-

m eiro grupo e por isso o melhor ,f pôr-se já a fugir ... encontra-ae à venda no SanQuando precise de um jornal Jl .-Pois claro ~ue não::. _ l'odos se riram e o livre.pensatu6rlo da F6tima, tOda a edlçAo • t • 1. d d' - Ob, h omem! enião fuJa. dor pôs-se realmente ~ fugtr ••• • das pracloaae medalhe• rellglo- d·z lilriO, O Cl O ~CO eve pe tr porque a poUcia ~ ~- a ~qo !!Ue wuj aaa, aaalnadas pelo t!acultor:~-lol JOAO DA SIL \1 A sempre as cNovidaclen. -

Quê ! Então

não

dita em coisa n enhuma?.

1

..•

dia

UM · DESCRENTE em maus ·lençóis

------------ '

Medalhas Religiosas

Portugueaa Feminina, cODsaaTar..e no ttDal

ner.am

do aeu cureo a Hess:~ Sennoulfaria Gorttti Mdrlir lo Part-o ra.. V-leram cêrca de 300 eem,, tradução do Rev. P.• Faustino . do )&aaalbdes, S . .1. nJloras e nparigas. AoompaN:Oeto ~ - Prl.nci;.>laraln 06 CUrnbsva-<~a a Oomtss'-rla Naclode B. Domingos, Pa&eioniata, edi.oe Gerais pa.ra. c1lrlgentea noJ da M. P F, Dr.• D. Ma· ção dos Pasaionistaa de Barroselu. da Juventude Unlversltarla ria , Guardtola e a Vlce-oouA1si&Uncia actit·a cl Sa11ta JtaiGatóUea, do Ltsboa, Põrt.o e m111Sárla Nacional, D . .Fez· III>> pelo E:s.1110 Senhor D. João de Cotmbra. Allststlram às se~r nanda d'Orey. o aev. Dr. Campos Neves, Bispo de Vatarba, liÕes de estudo os Reva. Dr. Gustavo do Almeida d irigia • • l)eregrtnaçâo. Na tnaDllA • Domingos Maurtelo, ass1&impre9SO em Coimbra. ten~ Nacional, e P.e .Jtl!io do dia 6 o Ex • • Senhor t.Pa:: e Alegrian do P .• Tocha, S. Marinho. Prov1Dclal doe JoBispo de BeleoOpole, D . J., 2.• edição portuguesa feita pelo wltaa Manuel Trindade &lguelro, Rev. P.• Eduardo Pinbeiro, Vilar ÃCllllllO 26 ,_ Reallzou-ee o prtcelebrou a sa.nta miSSa t.a metro turno de exercleios peregrlnaa e têz a homilia. do Para!eo, Valadaree. espirttuala para o Clero da .F2nda a proclsallo com a uCZaridade• de Fátima. MeditoDiocese de Portalepe. C6rca tmagcm d.o Noeaa Senbon, çDel do, primeiros sábado1, pelo de 'lO ee.cerdotea. All6ist1u o · · tOdas u com;.10nentes do Rev. P.• António de Almeida Fa-Prelado dll&ta Dloceee e toCUrso se consagraram a Noeram con.rerentee • os · Reva. • Benhora. r.enda 8. J., edi~ão do u:Mensageiro . Severlano Tavaree e Artn&D- • BeiemtlCo b - Pr1De1ptou o eesundo de Marian, Braga. do Setú bal Lopes, 8 . .1. turno de exerclcloe e&plrt· uO linho - pora fibra - ltul cuL- Sotcnbro -ol - Aa · oomponentea do I tuaJs para o Olero ele Porturau, edição da Emprêsa Fabril OIU'rio d.e dirtgentee cioe \alegre. do Norte L ..., Senhora da Hora. Pôrtor «Mocidade POrluguua FeminiM» do Secretariado~ Propaganda Na· oional. .Agradecemo. oe exemplaree of&reeidoe à uVoz da F'timaa. rcoaU••U441 1M J . • l'do.-.. c<Que~emos Dcusn e IOJCJa m o re-

( 1945)

Armazem de A COMPETIDORA

cla4e-

ele BeJa; FiZeram as oonrerencias o Bennor B ispo de BeJa e o Rev. P.• Arnal<lu

Calendário de Nossa Senhora da Fátima

DAS MEIAa

CCntroe "Pdmártos, <1:.. Moct-

~t.o

'


<<lN 1~ 1!.:0 .T EM PORE»; .•

C.ASO úNICO. Reinava o terror na llnda vna ela já. o designava no · aegrêdo açoreana e quási poo._ia ~er-~ do se_u coraçao... Nâol NAo podia que ia alastrand-o por tOd~ a 6er! . · ilha. As crianças levando às relUm pensamento súbito tra.n-:- ' vas as vaquinhas roliças, · tão qillU:>lou-a: ftll.o havia que recear mansas que se deixam ordetlhar -- êle não tinha dinheiro! -u~a pelas suas mãoz.tas inexperien- modesta casita onde ela já _se tes, quedavam-se muitas vezes vla ·a relnar como .ama e senliode olhos cravados nos densos ra, um pedacito de terra, eram bosques de mcensos e "falas, nos todos os seus haveres. E para se laranjais wmbrios onde o sol embarcar para a • América era mal consegue amarelecer os po- preciso uma manchela de cdómos~.- nos luxuriantes bananais. lares:. ... !2) Havia um· malteitor na ilha... - Está& brlnco.n.dol dl~se lá um ladrão. .. Onde se oculta- risonha. ria?!... -NO.O estou, ntlo/ A soletra das portas, as velh:1s E como Margarida pennanefiando o ve_o macio de · suas cesse incrédula, aproximou-se e brancas .ovelhas,· entretinham-se quási lhe _segredou: a meia voz tlmldamente, doca-Queres ver que I certo? ... so ún;eo ná· hlstórla do· vJeejan- Mas ·jura que o n4o àtrd.! a ninte torrão até àquêle ano da gra- DUém. ' Ça de 1901. Os velhos, · olhares - N4o taco turas - -.olveu-Ihe perd;dos -na -Imensidade ·do mar, a rapariga · mulf.o pá.llda. · Mas consideravam, talvez, no bem · e dou-te a mtnha palavra. Contia no mal advindes das comunica- · nela ... como eu cOnfio na tua/> ções com o resto do mundo. Entâo o rapaz tirou da alglEm casa da sr... Fllomenina belra um bOlsa feita de cerochet> . da Lpmba, pessoas e .coisas . U- e apresentou-lha, pata logo a ennham um ar carregado, quásl catuar dentro da - csue1ra:.. l3) fúnebre. se fóra ali que o deli- Através da malha de retrós esto se cometera! ··· curo, esticada pelo· volume das Mandava-lhe ' o f11ho .da Amé- moedas, refulgia o óuro... rica todos os meses uma reluzente cá.gula:. 111 que ela ia cuiALARME N.O ·· REBANHO dadosamente amealhando para quando a velhice a impossibiliManhãz.ln.ha tépida de Junho. tasse· de traba har. Dizemos cuidadosamente quan- Mar verde-ctilza, céu nublado e to ao tacto d,e não gastar· ne- as hortênsias Jorrando azul pe.: nhuma dessas moedas, mas não los montes abaixo. Jt domingo. quanto ao r ecato com que as Quási tóda a popula.çlo vai à guardava. Lançadas no fundo Missa de alva; a restante e parde uma arca sem fechadura, no te da mesma, qUe pode e sabe quarto de cama contigue ii. co- que nada de melhor tem · a fazinha, cuja porta fi~ava na al- zer para sa.ntiflcar · o. dia do· Sedrava d1a e noite. estavam por. nhor, enehe,rá ~bé:m. a igreJa certo seguras - ou mais a.lnda à segunda Missa. _ como no co!re de qualquer Para a primeira subia ao a.lbanco... , tar o sr. Padre Ouvidor. Nesse Quantas vezes a boa mulher dia o seu aspecto era mais .vesa.ia, prec1p1tadame!lte, a prest.a.r n erando do que nunca; .a ca.beservtcos a um doente ou a uma ça parecia ma.is prateada, o semmãe de numerosa famUia e, blante m~ s<>lene. Depois da quando voltava, encontrava a explicação do Ev.angelho, na sua loiça lavada, a casa varrida ou voz clara e pa~usa,da, em l.ingua. feito qualquer trabalho que del- gem que todo.,. ,e~tenclla.m, verxar.a de f.1zer par.a acudir aos col'l'eu com o o:h.ar magoado os outros! E quantos p.res.entlnhos fiéis e anunciou o inSólito aconlâ lhe iam pôr sOJ:>r.e a mesa ou teclmento: o roubo das cãgulaa:. ao lado da chaminé: umas ba- da sr.• Filomenlna da Lombo., a tatas doces, lnhames, os primet- existência de uma ovelha ra.nhoros f lgos, as últimas maçãs, um s,a. no ~eu rebanho! •bOlo do tUolo, fresquinho para Nova pri.tica se seguiu. O zea cela ..: looo sacerdote não podia conter Era assim a Ilha das F:ores cln o seu d~Osto: auplicou, FalhOU, Wo tempore:., e até po1,1co -depots ameaçou. das -vlcissitudes da chamada A OVELHA PERDIDA Grande Guerra. Hoje, varrido o . mundo dêste. YentO de 1nsânla, de ambição, de Passou-se uma aemana - oumaldade. quem .sabe o que será... t;ros sete cllas de. ansiedade, de .. s-~>DE DE CORRcn .,.UN· dúvidas, de conJecturas... . .:r. I:.A. m. Quem teria praticado tio tela · DO .acção? Seria obra de um. louco ,.:_Eh/ Ltlcto/... talvez do . Justino · Mlcaelense, _Eh/ Margarida! ..~ que se aumia freqUentemente pa- Que tens tú, rapaz, -que vais ra os matos e por ·lá ficava dias af a pensar que ne1n um doutor? e dias sem que n1niuém . sou- 1 que a viàa fldo .t 0 (ltu be~ se era· vtvo ou morto?·... a:ós cuidais... E o que maia •tonnentava MargaridA arregalou os seus aqu.elàa naturalmt~nte delleadas l!'alldes olhos _garços e fitou ·o· .oonsclênelas· era ainda o receio .rap~ eomo se o julgasse · de- da culpa de Juizo5·t.tlmeriria., d.e mente Pois que era· então a v1- n.ão repelirem ' -TigorOa.mente tia. para êle, eOlilo para ela?l · qualquer pensamento de cle."l'lo JAcil... -tAo simples,.. eonflapea con~:tai ou w iASemear... oolber... & ~lher d1v1duo. km.bém o que a ·providência .e Chegóu, porém; O ' Qom~nco. eoca.ri"ega de semear, adubu e . Novamentê o sr. Padre Ollvtdor ·~ar teua benclita! Mungir wbtu ao altar para a Mlasa de aa -v'.aeaa. levar o leite -às man- alva. Estava man.lfestament.e cotetgarla,s... Que mais ae.rta Jle- movido: foi com as l4.crlmu a CleSBl\.rto, que ma1s d~rsejar? ballar-lhe DOI olhos 'Jubiloeos - ·V~s. u 11Z.UZher.e1, com pott- que. ao Evangelho, ainda· antes eo vps contentaf8 - p~u de encetar a homllt.a, partlelLtlclh. Comer e dormtr é quaa- pou gue as moedas roubada. lhe lo vps basta... Cd. um hom.em, tinham .r.ct.o entregues e que o Mmpre tem outra. JJm~... culpado Ji t.lnha aleaneado o JIJlit .di<l, meao1 cUa ... talvez tt4o perdão de Deus por uma boa laràt multo ... fHUIO· tne t4mbc!m eonflssl.o. Mais nincuém, polB, JNra .r Am~... tinha o dlreito de o Julp.r n em ~ari<la, que .retol'Cia a bai- de Yoltar a falar e at-4 tlha do u-ental, pensatl'Ya, lar- peru~ar no a&SUJlto. cou...O e ianmu u ml.os eontn. ' Nl.o aerl.a, eontudo, s6mente o e peito, P.a.ss&r para a Amêrtea... :umtatro do Senhor o eonliclente • JActo•• , G A8eD 1.\\clo, fj(llllO do deav~to do L'cldo. Que-

Graças de N: S.d da -Féltima <EIE'i'.Ei2~.52~.5i'i::!~"'C:·.!3"ii:::!.E:ã'E?.~~~EE> ~elll

a !(~ BeDh<ra da ftttma, prometelldo, • fie &e curall6e, de Irem 011 dot.e, 110doe oe &DOII, & Fl\ts.Do;a-avante todos os relatos ma. ProntiiQ)ente a sua prece foi oude craçaa obtidas devem vir nela e como reoonheclmcnto ftDl p\lb!Jca tão srande lll'aça. autenticados pelo Rev. Pároco ton:Jar o. Genovna Ferreira, Marmelo, da freguesia e acompanhados Tem por êste melo agradecer a Na&de atestadot médicos quando .a Senhora a IITa.ot\ que l he !êz na cova da Irta, n\l.IIla das pereartna-tratem de ·curas. De con!rário nio serão pu- Cões de 1935; sotren.c::o muito do •eatômago por motlvo da sua deslocablicados. ção, pecUu a cura a Nossa 8en.llora da Fttlma, luendo-lbo uma DO'I'"ena que NO CONTINENTE t.ermlnou na Fátima, e quando reereesou a caaa não mala sentiu o Manuel soares Gardoso, Aluda, Te-Jl mal que at6 entao ta.nto a ta.zla ~ ~ êst.e melo aarndecer a Noeea Se- Crer. nhora da Fátima a cura de uma JD.a&o Manuel llt Oliveira, Quiraz, diz: toldite, pois, tendo ordem do médl- «Tendo eu e minha fa.mU!a um verco para ae apreeentar num determl- dadeiro &mJgo muito doemte e Já ele na.clo dia a fim de ser opemdo, pediu há muJtoe dlaa detJ.do no leito, cbea NO&Sa Senhora que o .Jtvrasse da gou-noa " dOlOil"'ea noticia de que Já Intervenção cirúrgica, prometendo não havta esperançu de ee curar e ·que, se tal eucedeslle o tomaria p\l- que a sua Vida ·e stava por horas. COm bllco. No dia ~lnt.e, QUando deVia o eoracão t-ertdo eraut então o meu de ser operado, o médlco encontrou- pensamento at6 Nossa Senhora da -lbe . tais melboraa que o ndo operou; -Fátima »c41ndo-Ule CIU• ele J>ous altrês d.1as de-.,lOia estava completamen- canca.sse a cura daquela pessoa que-

AVISO IMPORTANTE

te

tida.

curado,

.Acradecem ·papa •uitu • diversas, obtida• por mediação ele Nossa Senhora da Fátima D. D. D. ves,

Marta lfo Concetcilo, lobt'ra. Man a Az:C'UfJG LoJ)u, PGno. Marta do Carmo CfUTefl"cn ~

Idan.lla-a-Nova.. rn~::d Antune~ Fortuma JúniOr. PU. D . MartG Carloto de Matos COC.• reta, Funchal. D . Georutn4 d4l J'UdOde, Rabe.çal. D. Ester do Concçtcllo Qareúl, VJ,.

;la

Nova de ~ Feli3 0erto Vtldo Pas108,

Pelor10G

de Basto.

Antónto d.oa .santos Cru.,, R1belrl0. D, Mar14 Coelho dti OU1:efra 'fo-

mar. coruehe.

D. Marta Helcna Dfaa ele UQT'IIoll.lo; .

CuCUJI!ee. D. Amc:Uo Trota.

do

Co$ta

MoaruMiu.

~

Manuel JooQUtnl MaaaUL~u• .Jou. P.• Cot'/l'lo, Maquela dlo Zombo. D. Jtario Ant 11 ncs Teodora, ~clo-

u.

Auuu.sto CctJ11oT "''"'· M~o. D. Ju.dtté da ~~~etja Ave~, 80Uio,

o. Elv~ra Sara Gontalvu, Vtclra do Com quanta alegria eu tlve notl- .VClOIHle-Valdevez. D. Mcrio A. •nc4ia l'eretro da BiiN. l41n.llo, diZ que 11ua mlle EmUla Ro- ela no dia selnlint.e de q ue aquêle se. d e Sousa adoecera oom · uma totr.e bom am!go Já eetava livre de peri- Vila Pouca de Santa COmba DIO. cólica no flca.clo. No d1a aellUlnte go. Graç~ ·eeJam dadu & Nàe de · D. Marta A . /d.cJUIU CCJri'GI/l.O,Prala !ol-llle descoberta pelo ~édlco uma Deus! c~., Vitória. bronco-pneumon..la com a · agNvante D. Maria Amália Brito • Rtis, Cbar1 .Manuel r 11.4cto Me-neses, Tercetra. da lrreautartdade do coracil.o. O eeu neca <le Ourém, vem atrra.de~er a Jocinto Jost de Avlla, C\nco Rlbllteatedo foi-se açaVlllldo a " ponto de · NCilsa "Senhora da Fl\t.lma o tavor ras. o médiloo a declarar perdidà Foi en- d.lspell8ilClo a seu marido que, com Germana cto Silvo Brum, B!-bell'llt tão que todos Of# seus ae Toltaram · U-:il.aa' nascldll6 mAil, numa l)crna, não Pico. para Noeea Se.nllora da FâtJma pedln- Podia descansar. Consultou o módlP.• Pedro Parrctro ele Lfm4, Alh elo á I!TllCa <1a sua cura Deram & co e, depo.la de al~ns d laa de trata- gra do Hcl'Olsmo. entêrma à8ua do SantuArio da Pi.- menta, <úalle-lbe que seu m:ulco tlD. Etelvina Auou8Ja Al111ef40 e Jta. tlma e sucedeu Que a doente loao nha de aer ol>Cl"a.clo. Recorreu en- rtdo, Áll&ra do Jlcrotsmo. PI1.nelplou a sentir melboraa e diU a Uo a Nossa Sen.bora <~.-. Fát.lma, peD. Georgtno lttaeiTín .lcri)Rtm.o.. pouco tlcou cUfa.cla,, com ~rNI~<:l•. ~· cllndo-lbe ·Q.ue o Uvlli&'>C de tals sO- s. Mtll\lel. PIUlto do todos Os QUe conheceram · trlmentoe e comccou a raze.r-U1e o P4roco d~ santa .Mar io. 0\11maoo o 'seú gravlsst..mo estado. t: com o tratamento com agua da Fátl.ma râea. D. Hermcngard11 .ttorctr• LOPM, Dlálor rsconbeclmeíi.to ..que torna pú- Obeganoo o dia da operação o me· blieo o sucedido para maiOr al~la d.1c0 surpreendido não sabla a que Sernancelhe. d.a. Santl.sslma VIrgem. atribuir a mudanca que nê:e 6 e d era, Quetano - J064il(m Salofo, Pcmoe. D. Maria da Con.. içaci comes, Lls- &firmando-lhe quo· seu· marido esta.Atanue' Mar1( !J..1, Vlana Oo c:iat.boa, 'lll!crev'f: ~ Jânelro do ano va cura4o. lo, Capoeira. J)QSB3dO (19J8) ··dei UIIla queda e U· D. Mariana dou Oorta Machado Pai· D. Olara Sontol Jll::ea, Grtj6. quel muito mal de um .ó)é e perna; •ao, Portel, dl.z Q.U.C desde ~ 1928 que D . Mar'itl Ev~nta VeiQo 4e _..,..._ !lz ·muitos- íràtainent.Os estive de vlnha sofrendo de ncrvC60, começan~ da, Cerdelra de OôJa. cama c a.ndel a.n'WDada. a uma JJQn- do a ter j:l'~ terrivels, ataques de D . .lltarQancl4 da Silvo BttiO,, ;/f»> &q.l.a. Uma ~ amiga convidou- perder oa aentldoe, cbegand.o alKuna ne. • -me pora eu Ir ao So.ntuArlo <1a Pi.- a durar 12 hóras, consultou o,; ;.n-1D. Ma r ta de Je81ls doa SMfoll, l'9tlnia pa.rà .que N'oasa Senhora · me meu·os espectallstaa do doenÇ\16 ner- drouooe. curasse. í:..a ful, ma.s, quando &11 cbe- vasas e mentals do Llaboa, sem roD-. .vari a Elt3ca ..ucveao, 'J.'rtDoDo euel, acnU-me pior, n~ pudo tomar &ultado aat!B! atórlo, chegando os lo. J>Qrte na procls&Ao das velas. iiB 4 mesmoa a d1zer que se tratava de Amaro d4 Stlvo 7eJu. Murtol!a. boraa d.a manhã - tul ao .tonten&r:lo epll<!ll8ia, Em d~bro de 1937; coD. Felicidade J . de S4 Pinto CS. buscar •ll\la, Q.SSJ.stl l '=Dissa daa Cl meçou a beber a.l~;umoa gotoa de Abreu Sottom.aioT, Foz do Douro., borae t: quando !Ut comungar ainda ~u.a do Fátl.ma, pedindo-lhe que a JoiJ.o de Jeti1U, VIIJIIU. nli~ ~ podia p(lr de joelhos. Ass~ . curasse. Como tenha alcançado a carlo3 Parente MOO/UI, Santa ~ tl a ..-rt~ da m.l.&6a dós <!oentca e · graça ptc1.1.cta, vem PUblicar o seu re- a de Po~lo. D. Ma1fa •da ~o Joafi.C&, O~ tui-me aentar n\l.IIla pedra debaixo conb~clmento a NOIIaa Senhora. D . Marú& ,...NeQtldi'O oano, ~ 80 de w;na a.zJ.n4etra, prtncl;>iel a r~ o. Augusta llacltallo Morais • lou· o têroo e utormect. Quando acordei, aa, Póvoa de Ve.rzlm, ~em, como pro- &e~: E!tot»ú& Oltmtlkl, cula. le"antel-me COill muita. Pl'Cblla para meteu, acradecel' publlcamente a , D . C4tarln·a ·Jif B~ento B0411uvel, aeelatlr ao , resà) da mts.sa.. Volt.el N068a Senhora, pola OBta.ndo va~_ Llaboa. IMU"a C&Aia aonde cbetrUet & mela not- mente dooote elo -ffPilo, de tal moCklmente ~ - s-to. Semlnil1o te, •· no d1a lle&'Uin.te, . lCTante~me do qua ae m6d1ooe ; Julaar&m l)Od~ -Apoatólloo, Madeira cse Cambra. e co~t a trabtll.bar, ICIDPre liget- eer quaJqu.- col.!l& de 011ae:n mauaua. ra. 0\ltzo& araça TenhO também &lftao recorreu a Noua 8ellhora da Fl\tl.· deoer a Nossa Senhora e toi que um 111o1. com a m-ator oonflança. Duranaaa.reano de uma mereevJa d e nome te a novena C&U. tez. tol sent.IDdo àl~<*. a.P&IlhDu uma J>aDc&da . no 110- • gurnaa me1bGrae. e. 1:10 últl.mo d.1a, brool.ho, ficando tio mal.. q ue pueou a felln, .,c~~·· l'a para dar entrada 110 llospit&l D. OUIIa ROIIIri~ Palma, Mértola, NO MlS DE SETEMBRO Plllllu-m.e -'aua da FAtima, e eu D:le!t" 41zr que/tmdo Mia Mãe aoâl(io uma I Dl& lbe lavel o .OlbD com e~a . e lha doença ~ . aum .,.u.o, e wn- • 8.640 cSet a beber rezando tr&e TeMia a o.Av6 do :ttcado clelpoia cl6 openç~o eem- Algo"• u•~ t •• l'•t:. ••'\. .... ••• 21.5U ;YMiao. No tlm de tz'&e cllaa , o rapus pre • .onw 1 a. llftOI.eU' ele t&llel' A . .re ••t. t •t ,.-:. ··~ ••• ••• - • 9.47J _.Ta ~l.e~te curado. ~-- ~ l'eCIOil"ft\1 , a ÁTea;. ;.. , , ••••, , ... , ....... 6.198 •· ur..-na Gareia -~iwa. vua Jlc.u Sellhola 411a ~ pee1~

Tirag~m da. «Voz

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11.982. • 16:841 16.061 4.995 14.U6 11.462 11:1)1 14.6J2. 15.510 14.117

qÜe, 'l'eDdo . .u -lb41 ~ a ele · BeàtO ~. .,. ..ndo com uma *-Doa P'&Te. . . Jluno de a.nw. tMz1a. caue ~ C.l~nllro ... L'' ,., ... .ua mio d. . . clotDca . . modo cawi

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ft -nos parecer que &lte o teda e ~. a Nu.. llelllloq, a ~ também lealmente confessado l .uv~ toraar p6blloa a Oomo, teJI.JI::Deat., m.Ae 4le enaua querida MarKv!da, que em breve desposa'Ya e eom a qual U.O para ~ ee tem .acoDtrado meeonstitulu uma das fa.m111as lbor, Tem eoumpdr a 110& ~. e mais honradas e prósper~ ele acradoecer a »-. SC1bora t'o ~

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P6rt• ...... ..-aea reoebl4a. VU. Reol ..~ Ate&to .a' Tet'CIAclt o ClMO ac1ma

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VOZ OA FAliMA

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PALAVRAS DE UM MtDICO (2.• Série) XLIX

\f6 v6rlos vez:es nos temos referi• neste lugar aos progressos ultl-.,ente feitos no técnico por cou• das necessidades criados pelo .,erro e hoje vamos referir-nos o -Is outra de incolculóvel olcooce, -.wto no campo do higiene, como no • prodtKjio. J6 lhe tlnhomos visto Nhrênclos vagos em diversos jornais, MOS s6 ogoro nos chegou à mão um .-tiQo circunstanciado sôbre o coso, na rev1sto ilustrado inglesa cThe illustroted London News» de 26 de Acl&to p . p., no suo crónico clentffico sempre primoroso. Troto-se de um remédio contra grvncle número cie insectos, inofenllwos poro o homem e poro os animais domésticos nos doses habitualMente empregados, mos de um po41r nunca visto contra o bichorlo. ~ ClOnhecldo pelo nome de O. O. T ., abreviaturas do ~;eu nome cientifico Dldoro-difenil 1, 2, 3, 'tricloroetono, CJ18 é um produto químico sintético, llto é, que se foz em laboratórios ~iolmente apetrechados poro isso. O seu poder contra os môscos é tal que uma parede que se ja com tle pulverizado uma vez, fico com o poder de motor tôdos os que neto pousem, durante três meses! A suo acção contra os piolhos é fontóst ico. A roupa que seja pulverizado com D. D. T. mato os piolhos durante um mês, a inda que seja lavado di wrsos vezes. Como é sabido, êstc repelente bicho é o transmissor do terrível epidemio chamado tifo exontemótico, que tontos vítimas causou no mundo e até em Portugal na outro guer-

ro. Esta epidemio é sobretudo violehto no inverno e nunca t inha sido possível extingui-lo nesta quadro do ano quando nelca se manifestava. Pois bem, em Dezembro do ano possodo, rompeu em Nópoles esta terrível epidemio com grande violência, por cousa da multo gente que naquela cidade se tinha refugiado, do falto de roupas e vestuório, e até de alimentos, e de obrigo. Não obstante o quadro do ano e os condições tão fovor6-1els a o desenvolvimento desta doença, os autoridades aliados, logo que entraram no cidade, dominaram o epidemio em trk semanas, combat endo o piolho com O. O. T. Durante o mês de Janeiro foram pulverizados com êste remédio um milhão e 300 mil pessoas e o epidemio acabou. As pulgas e os percevejos, e até os carroças, são vitimas também dêste terrível remédio. A roupa do como e o de vestir pulverizado com êle, moto esta bicharia tôdo durante algumas semanas. Nem o mosquito lhe escopo. Um charco ou um pdntono trotado com O. O. T. fica limpo de mosquitos e de larvas por tempo consideróvel. As troços, os baratos, os bichos de conto e muitos outros insectos são vitimas igualmente dêstes terríveis pós. Parece que s6 os aranhas •esistem . .. Os leitores benévolos estão o ver o alcance desta descoberto extroordinório, se lhes d issermos que podem ser produzidos êste5 pós em grande escola e o preço diminuto. Nestas condições t orno-se não s6 fócil mos barato o guerra contra os inseCtos

que não s6 nos aborrecem, como os môscos e os mosquitos, mos que propagam os mais terríveis doenças. E como se isto não fôro pouco, a inda nos permit em êstes abençoados pós fazer guerra à bichorid que tontos estragos fo% nos campos, . hortos e pomares, Incluindo o próprio escorovelho do batoto que tontos estragos estó o fo~r jó nos nossos batotais. ~ste produto foi feito. pelo primei ro vez por um sábio alemão há mais de setenta anos, mos ninguém lhe descobriu as virtudes e o droga caiu no esquecimento. Redescoberta pouco antes do guerra bctuol, foi parar às mõos de um d roguista suíço que descobriu que o d roga matava os percevejos. logo lhe lembrou de o aplicar contra o escaravelho do batoto. Assim começou o O. O. T. o tôrnor-se conhecido. Logo que o guerra começou, os homens de ciências dos poises beligerantes trotavam dto aperfeiçoar os meios de combate contra os doenças da guerra e contra os agentes que os propaoam. O O. O. T. foi um dos produtos o estudar e o ataque ao t ifo exontemótlco em Nópoles fêz o suo consagração. Está presentemente o ser prepa rado em grande escalo mos só poro os fôrços armados. Logo que C" guerra acabe, oporocerá no mercado em obundôncio o baixo preço. A não ser que oporec;o por af um patriota o requerer potente de introdução do novo indústr;o e que ô suo sombra nos Impinjo por O. O. T. uma d rago coro e sem prést im o.

A -febre lifoid Já me ocupei dêste assunto no primeiro série dêstes ortiguinhos (XVI «Voz da Fótimo», Agôsto de 1937e pág. 61 do respectivo livrinho). Mos o assunto é actual, porque estamos em época muito propicio poro o desenvolvimento do peste, do fome e do guerra ... Como d isse, a febre tifóide propago-se por meio d e um micróbio que vive n os intestinos dos doentes e dos convalescentes daquela doença. Por êsse motivo, os doentes devem, se fôr possível, ser isolados em hospitaiS e devemos ter o cuidado de conviver o menos possível com os que a teem ou tiveram h6 pouco. As suas fezes devem ser desinfectados com cloreto de cal , as roupas e louças d evem ser lavados com óguo o ferve r, e, tôdos os vezes que tenhomos de esfbr em contacto com oquêles indivíduos, devemos lavor cuidadosamente os mãos. O quarto onde esteve um doente deve ser a rejado; deve-lhe ser esfregado o chão e caiados os paredes.

PALAVRAS

A febre t ifóide, como 16 tive ocasião de informar, pode transmitir-se pelo águo contaminado, ou por certos a limentos que se usam crus e que estiveram em contacto com o terra ou com o água poluído, tais como os alfaces, os morangos, os agriões, os rabanetes e os mariscos (ostras). Também pode transmitir-se pelos môscos, às quais devemos declarar guerra de extermínio. Em ocasião de epidemio, devemos pdr de porte êsses alimentos e, poro beber, lavor o bôco e outros usos, apenas deveremos utilizar o óguo depois de bem fervido. Pode prestar grandes serviços o vacino preventivo, que deve ser opllçodo por médico. Tôdos estas práticos higiénicos devem fazer-se com tôdo o serenidade, sem precipitações nem sustos. «0 mêdo, segundo afirmo o povo, , é mau conselheiro!» Devemos confiar no Higiene e, sobretudo, no Providência. J . A. Pires de Limo

MANSAS

Pochec. de Amorim

BOA NOVA •

tvOZDAFATIMA

<zoNVERSANDO

)

Li com muito pro:er a notfcio do libertação de Pans, capital da Fron-. 2 6 51.97311:08 ço e do seu império enorme. A gran'l'ru.n.t~Porte . .• • •• .. . .. • de cidade, que assim recobrou o posPo.pel, comp. lmp. do n.• 30.21!7,70 se de si mesmo, já podo viver, como 2114 . ........... . . . . . . lhe aprouver, o suo vida e Irradiar FmnQ. Em'b. Tra.nsporlie 7.068$97 pelo mundo além o suo luz. <1o n.• 264 ...... ... · • 300e<l:> No d omfnio dos estranho!, sejam Na Ad:ntntatraçlio ~- êics quem forem, h6 sempre lncomcial, que a tudo se sobrepõe, pela •·· 2.689 .599$76 preensão e dureza. Não conhecem bem Total ...... defesa dos princípios da Cristano língua, o olmo do povo, O! sen timen dade para a unidade e prospt'ritos e os tradições do pois. Sobem Esmolaa desde 15$00 dadc de todos. apenas que tudo isso naturalmente os Diante de tão claras e concre- D . Maria Cecilia, Vllle de Lõbtis, ;:repele. Até o embolo dos berços se tas determinações ninguém já pu- 15$00· D . Maria cta, D ores Castro Lo- faz com um ritmo de insurreição, slspcs, N. de FozcOo, 20$00; D . .4Inr''l temôticamente hostil. dcrá alegar ignorância. Que nin. cto Canno c. A lves, Idanha-a·Novn, No seu d 1scurso de recepção no Acoguém, pois, falte também ao leal 2<400; D. Emtlía Vltl~ena Bt:belO, Fa- demia francesa, disse o cardeal Mocumprimento das mesmas deter- ro, 40to0; D. Marta Lut.Ya Plteira, A'an· thieu que o gen te do Loreno como droal, 20f()O; Ant,ón(o Peretra da Luz, que sentia a1ndo o coração oprimido minaçõcs. s. Mla\l"l (Aço:ea). 2Qt00; D H~a,rt:: e magoado pelos patos dos cavalos do A nova ordem social só será d.a. Concctçllo Tavares, Aldeia dn Ma.- invasão prussiano, em 187C. Os froncristãmente realizada quando dei- t a, 40$00; D. Ana Alaria d.a. Silva, POr- ceses de hoje, apesar de se encanxar de haver o desemprêgo de pes- to, 100$00; P.• José Gon('alves Fcrtd- trorem um pouco mais longe do micarnutdo, lOOtOO; Anónima. logre de J oana de Are, também desoàs moral e fisicamente capazes; ra, 20eOO; D . Ana D ias r .. Machado, Bar- vem sentir coisa parecido. quando as matérias primas das zcdo, 60$00; D . Carlos de Sá Fragoso, Poro os que ficaram nc seu pois, várias partes do globo se facul- cucujllee, 20$00; Honoltatia.ade N.• s.• onde tontos c tontos lares estão em tem, cm razoáveis condições de de Louraes, Barcelona, f0$00; D. L ui- ruínas, que provação doloroso ! Poro acesso, ao trabalho de todos os .a Marta Teízetra B orue&. Lisboa, 601$; ( os que vivem em terra estranha, com D. Aurora d os Santos Nabcris Zebrelra. !um sentimento patriótico por isso povos; c quando a cada indiv(- 20too; Bef!amtm de Almctáa Santos, mesmo mais vivo, que provação e que duo possa ser atribuido com efi- POrto, 20$00; Elistárto .O·uarte R. . soüdodes do terra d o seu amor, do cácia o mínimo indispensável a M.alvetra, 60e<>O; Françtsco Luta Lou.- doce França ! AlcAoer do Sal, 50ao<>; Hennque Nunca estive em Paris. Tenho peum ritmo normal de vida e de ro, Lom-o FernaMes, ~túbnl, 60$00; los viagens oo estrangeiro o desamor trabalho. JdBe etc Brito aa Mana J untar, Brngan- de Camilo. Pouco saúde, poucos re· Dois meios se propõem já pa- ça, 201$00; D . Maria H elenà cto R. cursos, poucos estímulos de curiosira condicion<U" fundamentalmentP Dtogo, Fanadla, 18$00; Manuel Men- dode vivo: e insatisfeitO. Por mais d e Atatos, Rto d e Janeiro, 110$$0; que me chamem, não vou. Prefiro a satisfação destas necessidades : Ddes . Sara A ugtUta cte Lemo11 Cereia, via jar, como Xavier d e Moistre, no um é o estabelecimento de uma POrto. 15$00; D . Marganàa Jot.• caet- interior da meu quarto, o correr, com organização entre todos os Estados ro Eernamtes. Portale~. 20$00; D . o infante D. Pedro, os sete partidos Augusta Macnad.o ViDJlJI. do do mundo. para tornar, de futuro. inviáveis Júlia Castelo, 127eOO. ' Confesso, porém, sinceramente que as guePras gerais; outro é a revitenho viajado muito pelos livros de sã() in_tema, por cada Estado, das - ,...__, _ _ , - - • - - - • autores franceses, com um passaporte que o guerra tornou cada vez mais leis s6bre as formas de pr~prie­ Almanaque de Nossa coro. 'rem uma grande conto em dade privada, tendo em mua a aberto com o França o formação do Senhora da Fátima constituição de um regime espemeu espírito e o formação do minha ( 1945) dai de fomento e protecção da palavra, modal idade de espírito mais que nenhuma outro invejado e propriedade agiária. ..t o Almonoque popular mois do Mas afinal es•- é 0 terr 0 completo», õ izio-se o ano passado complexa. Li com absorvente atenção os seus ~ • w • ~. quando do publicação do seu primeiro sôbre que vem lavrando a cJVili- número. ~le apGrece nt>vomente e os escritores insignes, d esde Froissont o zação cristã desde há 20 séculos. suas 164 póginàs estão cheios de uti- Bonville, desde Lo Bruyere o Bourget e Júlio Lemoitre. LI e ouvi os seus p tã ~ lidades de m isturo com contos, ane- grandes oradores -- Bourdoloue, Bosor gue se espera en O.L dotas, chorados, adivinhos, etc. suet, Beronger Lomortine, Lccordoire, IHDISPENSÁVEL AOS CAMPONESES! Jonvier... Li e ouvi, torno o dizer, :A. LINO ~JJ:.Q porque no palavra, que passou mais úTIL PARA TODOS!

A ordem .nova i'·

Completaram-se em x de se-lembro último, cinco anos de guerra. 0 Soberano Pontífice Pio XII aproveitou a oportunidade para repetir e dizer-nos as palavras de esperança e orientação que são de ~ida eterna. Afirma ser de <<harfflOMa com as necessidades desta IJIJ.ttweza humana um nov o muntlo1 mais saü~ável e infinitam~nle n~lwr orgam::ado)); e, para que

certamente se efectivem, suscita os grandes princípios cristãos da ordem sociai e mostra a atitude da Igreja diante do estado actual de coisas. Os verdadeiros caminhos da paz traça-os o Santo Padre nestas sínteses lapidares: r .o ....- O direito natural à propri.edadc particular d«> indivíduos ~ de ser estabelecido como alicerce básico da ordem nova. 0 2. - A consciência cristã, não podendo admitir uma ordem secial que t;~egue o dir.eito natural da propneQa.de parhcular. tamb6m não pode -admi~r o direito ~ propnedade particular para fins puramente ~oístas. 6··- A ~greJ~. e~bora d~!endendo ? prmcípto. d~ pt;opnoo!'de ~~rtic~ar dos indlVlduos,_· na_o tenctona defender absoluta e J.?ietr.unente o estado actual de _coisas. . 4.• .-. O progresso_ técDJco ~enva de factores que sao css.encmlmente do bem geral e por 1SSO ao bem eraJ t d diri 'd0 ~ d ;m e ser gt e aubor ma o esse progresso. ln cumbe · cs~ene """':" 1,., t • ......

d

S

aos

fi~is

colaborar na resolução da futura ordem so-

dO problema

DESPESA$

'

v.

ou menos f ielmen te poro os livros, hó ainda ho je um ritmo ... , uma emoçõo, um frémito de vida interior e, até nõo raro, de graça, que nos permitem ouvi-lo, como Olovo Biloc ouvia estréIas no m istério dos noites tropicais . .• Quem se deu, falando, a té à s inceridade pungente, falo sempre aos que consagram à oratório, donde quer que elo venho, um grande e comovido amor. Bossuet pregador tem-me sempre no meio dos seus ouvintes. Abrir o livro, paro m1m, o mesmo é que entrar no igreja e ver no púlpito, o agitar aS' a sas, a águia prodigioso. Versando proficientemente o momentoso problema do natalidade, Mons. Gibier, Bispo de Versoilles, d iz que há duas Fronços a do norte e o do sul, o que vive e o que morre. Ao posso que naquela se observam dia e noite as normas da moral cristã, nesta tem-se notado que essas normas são sistemàticomcnte violadas. Para mim também há d uas Fronços - a França de Clóvis, de S. Martinho, de Carlos Mogno, de S. Lu1s, de Joana d ' Are, de Richelieu, de S. Vicente d e Paulo, de Colbert, o França dos cruzados, dos catedra is, dos irmãs de caridade, do a lto cultura católica, dos missões ... Amo e sigo esta nobre noção gaulesa. A França de Filipe o Belo, do heresia do século XV I, dos libertinos do século XVII, dos enciclopedistos d o lõéculo XVIII, dos racionalistas do seculo XIX, d o Jocobinismo perseguidor do doutrino e do acção da lgre1o - o outra França não pode ter entre católicos simpatia~ e louvores. Aceitar g lobalmente, neste ou naquele pois, o bem c o mal, o verdad e e o érro, é mais do que facilidade suspeito, é conivência. Quem não é por mim é contra mim, d iz-nos sempre Jeslr.t no Evangelho. Feito esta d istinção, que se impõe hoje em todos os povos desprovidos de uma forte unidade moral, o meu l:lesejo é que o França f iel ao .seu deitino de filho mais velho do Igreja e de soldado de Deus, corno d izia Schokspeore, volte o ser uma grande nação cristã, com um lugar de homo no mundo que a í vem. Correio Pinto

tale numero foi visado pela cen~wa


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- .. Fátima, l3 d~ N-2_Vembro de 1944 ~ ~~~~~----~~----------~----~~----------~------------~ N.· ~

Olrec:tor. Editor c Proprietórlo: Dr. Manuel Motaues doi Sontol - Admlnistrodor: P. CCTios de Azevedo - Redocçéo: Lcroo Dr. Oliveira SolozCII', l i - Leiria. AamtnlstroçOo: Santuário dO f6tlmo. Covo do lrlo. Composto • Impresso nos Oflc:lno& dq • Unido Gr6flc:o•, Ruo ele Santo Morto, 48 Lisboa H.

A ·grande pere.g rinação de Outubro

.

0 estado d? t~po nos dias que

preced~ lDl~Ia.tarnente os da per.egnnaçao nac10nal de Outul>~o fazta p rever um~ grande redu~ao no numero habitual de romerros ...:_ · , - d d e uma Ull.UtnUlçao e esp1en or 1 ·dad fi · · nas so C1ll es Ct~IS. M~s, ao contr~no _do que ~ previa, essa.dperegnnaçao f01 mUl. ~ t o concom a e tôd as as cenmv· d tum t• xtr n1as o cos e tveram e aort . á · 1 · d tn no UZlDlen O.

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Dois factos caracterizaram êste ano a homenagem de piedade filial dos ijéxs para com a Santíssima Virgem no dia aniversário da sua sexta t- última aparição aos pastorinhos na Cova da Iria: a presença de uma numerosa peregrinação ~panholá vinda de Badajoz e plesi<lida pelo Bispo dioCesílno Sua Ex. • Rev . .,. 0 Snr. Dom J osé Maria Alca 7 ar y AlenT da e a cooperaçao da Ordem er. Ca · ga1 cetra rmehta de Portu que levou ao local das aparições o rev.o P.' Provincial Frei Roberto d e J esus com e1eva do conti'ngen. , . te de fercetros de vánas terras. . . Eram 23 horas quando se tru.

ACÇÃO CATóLICA

Ver com reflexão A despeito de tudo quanto se diz c se escreve em contrário, que seria do mundo, se inteiramente se apagasse o sol da caridade? A justiça é necessária , mas a justiça sem candade, leva com freqüêncía a injustiças clamorosas, aquelas injustiças simbolizadas num livro célebre de Bourget. Ora muitos não exercem a caridade, pot<iue nunca viram, com olhos de ver, a .miséria atroz dos seus trDlâos. Quando se ergue uma voz como a do Padre Américo, voz do coração que se faz luz, logo legiões de almas se comovem. R evela-se então um mundo desconhecido. Muitos, absorvidos pelas suas próprias àores ou por yariadas preocupações pessoais, que não serão as ma is das vezes senão vaidade, orgulho e paixão feia, muitos olha:n rr.as não vêem. Em livro justamente apreciado, o Padre Plus conta alguns casos impressionantes, iguats a tantos casos de que todos temos conhecimento. Bairro excêntrico de uma grande cidade : Colegiais ricos, em passeio dominical, falam dos seus brinquedos, dos automóveis de seus pais, dos seus projectos de viagem. Passam f erto de crianças descalças, cobertas de andrajos, roxas de frio. ! eem bom coração aquêles estudantes, mas não reparam nos infelizes que para êles olham maravilhados. Praia linda, freqüentada por gente elegante e rica. Grupoi de jovens de ambos os sexos, que se dirigem para um campo de jogos. Divertem-se, despreocupados e felizes. Perto, enxame de pescadores, que se levantan1 às 3 da madrugada, à procura de vermes que seFVem de isca para a pesca. Não é por mal que êstes jovens se desin~ressam desta pob~eza, muitas vezes miséria, que totalmente desconhecem. Triste rapariga pobre, que trabalha dia e noite, para não morrerem de fome ela e sua velha mãe. As vezes, altas horas, vai cair em sono profundo; mas há um trabalho urgtnte para acabar, trabalho que significa o pão da bôca. Martiriza corajosamente os olhos, para que êlcs se não fechem. Cenas de trabalho austero e heróico, quem as aprecia devidamente? Dores amargas de mil pessoas que passam por felizes: prolongadas agonias, que fazem da vida calvário tormentoso. Se nós as conhecêssemos ... Cortejo de almas sombrias, rasgadas de surdas invejas e de te9oltas loucas, porqne não conhecem a Dens nem a sua Igreja: Quem lhes ~ uma pa.la.vra de sabor divino? \'S&IelllQ& n6s profundamente, reflectidamente. o panortuna de101ado do sofrimento humabo, e não dei:oc:arlamos de fazer um sa.· crWciD para, gae eo(resse~ JMDOS u almu doa nosaoe innãos. t Jla~l. Bü,o le Hek,.~

ciou a procissão das velas p recedida da r<..ocitação do têrço. Raros eram os peregrinos que não empunhavam uma vela. O imponente cortejo que levou muito tempo a desfilar produzia um efeito maravilhoso. Logo que terminou o desfile, a multidão reüniu-se em frcntf da escadaria e cantou o Credo em côro. D ~staca~am-se na proctssao nocturna os Terceiros Ca1melitas que envergavam o hábito da sua Ordem e grande número de Religiosos e Religiosas de diversos Institutos. Q tempo, apesar de ameaçar chuva, não prejudicou o efeito de tão gra:1diosa manifestação de piedade. À meia-noite, começ'ou a adoração de J cs.us Sacramentado exposto solenemente no trono do altar exterior da igreja em construção.

rev.o P.• Ar.tónio da Silva Bonifá.cio, pároco do Olival (Leiria). As 10 horas, o rev.o P.· Provincial da Ordem Carmelita rezou, na igteja em construçã o a Missa priva tiva dos Terceiros Carmelitas. Ao 'lleio-dia oficial, o rev ...., Cónego Dr. Manuel Marques dos Santos, Vigário Geral de Leiria, presidiu, junto do microfone, à recitação em comum do têrço do Rosário. Efectuou-se em seguida a primeira procissão com a Imagem de NCISsa Senhora. da Fátima que se venera na capela das aparições. O magnífico cortejo percorreu as avenidas do recinto sagrado e a estátua da Virgem passou entre alas compactas de fiéis que a saüdaram e aclamaram, acenando com os 1enços. E spect d tad , 1 t acu o so .remo o encan or e comovente! Os venerandos Prelados de Leiria P de Badajoz toma-

FATIMA, 13 DE OUTUBRO- Sua Ex.a•• Rev."'· o Senhor b1spo de Badajoz

tendidos em carrinhos de mão, mas a :naior parte dêles estão sentados em numerosas bancadas cobertas de tôldo. São ao todo 2']0, dos quais 50 haviam sido recolhidos a noite anterior np Albergue dos doentes, no Santuáno. A Missa é acompanhada a barmónio e cânticos. Ao Evangelho 0 rev.o P.• Castelo Branco préga de novo, fazendo- o elogio da Ordem Catmelita, convidando as raparigas de Portugal a imitar as virtudes da Santíssima Virgem e exortando todos os portugueses a cumprir integralmente a sua mensagem de oração e penitência. Terminado o augusto Sacrillcio da Missa, entôa-se um cântico ao Santlsstmo . Sacramento, f az-se a N• s• Se consagraçao a . . , ed 0 nh B" d B da. or .ISpO e a JOZ _e&:.e a e~adana c~m a cu;tódta nas maos para dar a bênçao Eucarlstica aos doentes. Acompanha-o um grupo de sacerdotes revestidos de sobrepeliz e empunhando velas acesas. Leva a umbela um membro eminente do laicado católico da diocese de Badajoz, Dom Hip6Hto Gragera. Era admirável a atitude dos doentes rujli piedade edificava todos os peregrinos e que mostravam a a:aior resignação e confor• midade co.:n a vontade de Dt'us no meio d(•S seus sofrimentos. Cantado o Tantum ergo, realizou-se a procissãp do Adeus em que a Imagem de Nossa Senhora da Fátima foi reconduzida no Seu lindo e rico andor, aos ombros de Te1ceiros Carmelitas e de peregrinos espanhóis, para a capela das aparições, tendo o entusiasmo da multidão atingido o auge durante o percurso. YISCQNDE DO MONTELO

Rezou-se de novo o têrço. O ram parte no cortejo marchando .rev.• P.• Luis Castelo Branco prê- à frente do andor precedidos do gou nos intervalos das dezenas clero das duas nações. comentando os mistérios doloroTendo· chegado jlmto da escasos. A assistência, devota e reco- daria monumental o cortejo palhida, ouvia com a maior atenção. rou e a branca e bela I magem Seguiram-se os turnos de ado- da Virgem é retirada do andor e ração privativos de algumas pe- colocada sôbre o altar. Em frenregrihações: das 2 às 3 horas, te e dos dois lados da escadaria o dos Terceiros Carmelitas; das 3 estacionam milhares de fiéis de às 4• o das Servas dos Pobres e... ambos os sfxos e de tõdas as c1'asdas Opéfécistas, de Coimbra; das ses e condições sociais. Os P rela· 4 às s. o da capela dos Anjos, dos sobem os degraus da escadado Pôrto, e das 5 às 7, o de Vila ria e vão postar-se junto do altar, Caís e de Carvalhido, também do lado dv Evangelho. Em lugar do Pôrto. reservado está Sua Excelência o Às 2 horas da madrugada, o 'Senhor Mmist,ro do Interior. Pousenhor Bis.po de Badajo-z ceie- co depois ela.» 13 horns, principia brou dentro da igreja a Missa da a Missa dos doentes. -estes ocucomunhão geral para os peregri- pam um n sto recinto fechado na nos espanhóis. esplanada. Todos i.McreVllntm os As 1 horas houve a Missa õe seus nomes nos registos do P6sto comunhã o gct:U para os peregri- das verificações médicas . Vêt'm-se nos po;1ngucses. Foi celebrant:. o uns deitados em leitos, outros es-

NOTAS . - F oi pena vir tão tarde a. licença de circulação para os automóveis particulares nos dias 12 e :r3. Atrevemo-nos a pedir muito respeitosame-nte um adiantamento de mais uns três dias para cada qual preparar convenientemente as s-uas coisas. - Entre os peregrinos havia um outro grupo de peregrinos espanhóis de Santander. -Vieram também em pere~­ nação confundidos com a multidão; Sua E xcelência o Senhor Ministrll .da Guerra, o ~- Sub-Secretário das Obras P úblicas e o Snr. General Comandante da 3·" R egilo Militar.


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J'f 0 l Grande e ~.poder d-a PJ lavra tf ,_ ' humana que mal sa1 uo:; nossos

No século. XVI, a invenção d!l imprensa .iornoceu 30 êrro e as f l:lb.os se- IJWt: tran&H.'rmar numa p aixões r evoltadas um meto de • ~arma te:mt~. t'<de;ncs compa- - propugJnda de que àYidamcnt3 ~ rt. ----- .. espaj.i, poiS, CO;JlO ela se apod~raram. 1-ultipl.caram-'>-3 Jlor Bc1to t.eite U\:! . .,u.ac,.o-:s ofu::..::.tntes, lu- "Os liY!:<S corr.up.tot·es, dlstr!butamr or.!s wl.>erbos, u poder ae vingar -se a .svcapa. Se na P az está a única fellcl-. 0 d ireito t: a verdade. S. Francisco de S:lles, o saJlto dade terrestre por c.ue andam os _ Mas, .lS-'>im como a e ·-pada por d3 doçura e da oondade, denunhomens t ão esqUecidos das pa- vezes, ~e torna trats;oelra l mil, cia v a o perig-o em têrmos enérse curva e-m punna1 ou· se a1lla gicos numa carta ao Santo Palavras de Jesus? em est!lete a!>Sls~:no, ~emelhan- dre. · ~A P az 56;a ccm-vosco ... l> Lememe a palavra &c transforma. No s~ulo XVIII, a tmprensa. Por que taitnam r.a guerra, ain - por vezes 1a:nbém c.m êrro, men- forneceu ao público, Voltaire, da na .n,.,.,.,.a, sempre ua guerra? tira e ca..úma par:l assassinar Rou~seau, D!derot e tantos cu...~ ~ ·· e~ mo o punhal. t r os venen os. os defensores da <-A Paz seja con-vcs .:.c~ .1odos os qJe J.mçam a -dúvida, Igreja lançaram o grito de alarE e r a tão fãcil a Pl~! 0 od!o, 0 dese~pêro entre a s mui- me, escreveram r~futâções, e S. As almas tranqüilas e as cons- t1dões. l;àO assassinos que ma- Afons.). de Llgório entre outros, be formadas sãc como tam as almas. escreveu e publicou um tratado clênctas m _ . stên- ~ Tcdavl3. o nt1mero d:ls suas vt- pal'!l proteger as almas contra o as ffores que dao a sua. ex. . ~ timas, não seria mu.to con.sl- p erigo destas produções espanela breve e perfumada em reno- ~ ae-rável se não possuíssem o wsamente lmplas. vo perene de louvor~s ao Criad or. me.o de multlpucar os seus df-;:.. Hoj e o m!:!l é maior alr.da. Aos D ., primavera em primavera .. cursos. ~ palavn articulada mllhan;s e aos milhões os livros _ _ d homen. atinge apen?s um certo número caem sobre o mundo, mais morPor que n ao hao- e os > de almos que nos últimos ·· t.iferos que ~ bombas tncendlaquerer a Paz? Se a Paz 6 maior :u1os .auutCrHOU cor.slderavel- rias, e clrc:;Jam ()('r tâda a parreflexo doirado do Céu que noJ mente c0m o aperfeiç-oamento e te, p~sam por tOdas as m:lo.s. é do entrever! f expan são da 1. f:i. F. Pr~c!samos d e pensar a ~é no oa . ,. P!l.Z .,nsa- f Mls para· que a p-alavra pro- em empregar zelos1mente os anMeditando sob. e a • PI duza erelto auradoiro, é prec!so tidotos de tãu pernic.!oso venemos que, se Jesus dis~ ~-1 Paa ~ que 0 h omem a ~cgure no se a no: - n ão ler l:vro.> maus; desseja co 11 voscc:., será também f \oo. a la.nce e fixe sõbre o pa- trui-los e espalhar as boas le1- " aaradável a .Nossa Senhora que pcl, numa palavra, se transforme tures . "' z de coração em twro. . conse~vemos a po. o l!vro é, pois, o verbo do ho(Adaptado) qu-e nos recomenda o Senhor. # mem de e1émero e fugld:o, tor- .... -----·-~---••· Tudo quanto fizermos, po!s, f nado agora senhor do tempo para conseguir a paz não é ap~- do ·espaço. Infatigável semeador UM LIVRO ACTUAL tade nem é apena:. vai pelo mun do fora lançando boa vo:1 ' VI às mãos cheias, das suas p:íglo Escândalo do Verdade que obred ever. é sobretudo devoção~ ri- nas abertas, as sementes de vida vc prémio Antero c:o Quente!. Em0 gem Santisslma. Meditemo,, po s e de morte, sõbre os campos das polgo, ouosto c convcncc. A P.lz não é só 0 fim da guer- alnns; e o verbo humano elevaPTcço, S$OO. . ra Todos nós podemos contrl- do ao se u mais alto poder. f · Por Isso a Igreja considerou ~ W bulr para a paclflca!;ão e bol sempre o livro como o aliado 1 ' 1"ti 1~ harmonia do.> povos. mais f~el ou o 1n1mlgo mais ~c- l.all'lll.i... lli.~:.ll.ll:l.lllll.l...;..~,g[.;..;;.,.!1_g.......o~~_~ Basta v.vermos todos vida sim- mivel da verdade. pies d a :lmor purc. • • • r~czE~tA. 1HHJ1 A<,:AO CUT,\NEX, J.VPIN"EC~; DAS PEHAmor que se oaste .para 11um1u · c i , 1 , • SAHC~;.\, '--' . ·s. úLCERAS ....... a 1 surcn·a o r 1st a01smo o- ~AS, FUHOXCL"LOS. CASnar a vida e aureol l r a morte. go cs seus adversários e palha- PA. ACl"E, COHTADELAS, ESFOAmor que reconheça no so- ram contra éle a calúnia escrita. LADELAS,' QUElMADUHAS, PICAluçar da ternura fet:z a d lgnifi- Podemos ler nos A(! tOS dos Após- DAS DE JNSECTOS, PSORI.\SE, h tolos que os primeiros fiéis que!- DEH.\lA lJTll:, P.i!S DOIUDOS, cação da existência umana e 0 mavam publ!camente numerosos cis t ttu:es das 05 enobrecimento dos povos. panfletos que atacavam a Fé. batalhas ganhas B3sta p:ocurarmo3 a harmoTe::temunha d as ruinas que a Pe rcme..ho 1 0 nla e a doçura trazendo-as para h eres ia espalhava pelo mesmo D. D. o. S. João Crisóntomo d eela.i!ste famo~o Re• 0 lar e para 0 convivlo quotl- meio, rara guerra aberta aos maus 11médio é a condlano. vros. Chamava-lhes armas do clusão de muitas Basta glorificar as palavras d e demónio, flagelo da I greja. unos de pC'l!qu ~a.s J esus : . E todl v:a as ob ras que excita·· c expedc?nc ~ 1 !ecA Paz seja convo~co:. e ofe- vam assim a cólera do santo• ~ vadas a ca bo pe~ eram manuscritos em J>lplro ou lo corpo de espe· reccr por elas a nossa vida a pergaminho, por con.seguinte cialistas da Com- 1 Nossa S enhora da Fátima. · P~mco numero. as. Que t-eria êle panhia D. o . o ., de Londres, que ~ A Paz será então realmente dito se- tivesse visto a imunda mente ~e ocupa do uatawcnto das vegetaçao de l!vros deletérios connosco. ~ que pululam hoje na nossa so- doenç<-s da pele. _ _ _ _ .._ - - - - - - - · • • c1ed a~e como cogumelos vene- NADA lGUALl NADA à~u-IQRJ nosos sObra um tronco de árvore apodrec!da?

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Que pena imensa mê faz en- na nossa igreja matriz ou na contrar ao.longo da estrada ve- capela do nosso lugar ou pelo lhlnhos e abandonados os cru- menos faremos oração emd cozelros e os pequenos monumen- mum em n ossa casa rezan o 0 tos de piedade dos nossos maio- t~--o em seu sufrágio.res que o povo deliciosamente A missa mandada celebrar QU crismou com o nome de calm1- ao menos ouvida com .piedade é nhas:.. o melhor meio de as aliviarmos. Outros séculos de mais- !é, de Depois vêem as uutras ora-ções, vlda cristã p u jante e a transbor- as esmolas, a Via Sa.c ra, as tndar semeou-os por tOda a nossa dulgências. Lembremo-nos dos terra. nossos; lembremo-n os d e tOdOS ~le são no Minho os cruzei- 06 QUe já lá vão, nas apenas ros caracteristlcos, nas Beiras e neste mês, mas n as oraÇÕes de r.a Estremadura os nichos e as c3da dia. crmldns com seus quadros e caiMova-nos a essa caridad e 0 xas de esmolas, nas povoações zêlo pela glória de Deus, pois e em lugares ermos, nos cruza- mais depressa essas almas irão mentos de estl"adas e em sitlC's cantar no céu os seüs louvores. a&"lnalados por algum crime ou Mova-nos o amor d e nós mesdesastre mort:Il. mos, pois teremos nelas indeDant-es tOda a gente se desco- ftctiveis protectores. . br1a e rezsva. Muitos paravam Mov-3-nos a tr:st e situação d e desviavam-se um pouco e lan- almas que, no melo do mais c;avam na caixa a sua esmollnha atroz sofrimento - o fogo igual para missas pelas almas. E to- ao do i.nlerno, no dizer de Santo dos os anos ~e celebr avam assim Agostinho - n ão p-odem em seu muitas missas em sufrágio das próprio provelt.o fazer outro. coi.tlendltls Almas do Purgatório. sa senão sofrer resignada e amoMãos piedosas c devotas cala- rasamente até complet a sati&fa\am essas memórias, rer.ovav:un ção da Justiça Divina e em tuem rú tlcas jarra8 as tlores d os do estão dependentes do amor, ceus 1...1nteiros e até lhe punham piedade e perseverant e gener osiuma lâmpada. dade com que as proc.1rarmos Hoje... aliviar. Passou pell nossa terra um furacão destru"idor; depois velo - • • , _______ .._ - - o sul).o da indlfe~nça e da imoralldade. A volta de muitos cruzeiros crescem silvas. Já poucos se d.!sco "em. ninguém dá esmola e raros ~ão os Que reznm. Estão quà.Si sumidas ~..: pinturas, as / rlores secas e Idcobert.1s de1! ,pó nas jarras part as e o cruc .xo desf1gurndo com teias· de aranha no nmho enegrecido pelo tempo e pelo desamor com QUe o aband anaram. Armazéns Populares da Não será pos: ivcl voltar à fé d <! alium dia? Princesa das Meias Que o Purgatório é d outrina Ruo do Crucifixo, is. 1.· Lisboa ~sente e firme, não devoção (pr 6 -r:un-. dJ 10 ,,•Ja s.· ~-· au pasage:ra ou crendice de gente ritll~la, tgnorante. t o uGrondc Empr éso ~ certo que para 0 inferno sO de Vender Boroto!!11 que está em tõdo a porte r... leva o pecado mortal. Mas não l é menos certo que no c~u não )f('i::l" •l:da rtna d~ ' Meta. •N!a~:. lote r>aldo ··· ··· ··· f .. 1n, l'nruu ttt> .. 11 p 0 (":J>(cial Ji. pode entrar nen,luma mane h a ,lfp ou imperfeição. nho ,. &.:>da .................... 1 7~50 D ai a necessidade do Purgató- M<'ia~ ·~<la r'" ''•una8 5 ... .. ... lU SO rio p ..ra purificar as manchas~~ ~J~~~ ~3~ ~~:'~rn '~!~ ~~~~~~- ::: ~!~~g , ·en!ais. Mr ia" ~éda. no•ural ........... l S~GO Santa Catarina de Génova Pelll'll• .Ma can('lada• ... ... ..• qHo afirma que são as almas que es- Jg;~~a; "~~~nPJ>~~~~.·~~' 0 P~.a~~:da·~ ~m pontt!.ncamente se lançam n o Toalha. ~htl. r/4 11unrdannp<a ... t4$ CO fogo do Purgatór!o a fim de se Opn" t<'a f'ôres p. · roup!lr n ... ... es2o nurl!lcarem das suas manchas c Paoo Onaltt<'• dcoo;t>nho~ flore• ·· ··· ··· tUVO ., abretnnhado de 1 ' . • .•• 10850 poderem aparecer limpas e im:l- \·~u -• ~eda. preta. ancnd!ldOII p. • c':lladas diante de Deus. ir 11. I~:rcja. ... ... ... ... ... .. ... I? SSO C-omo llS ajudaremos DÓS? Faz('ndna,lã. p .' V<'t>~ido.o ... ... ... ISAOO Ca•~na D cortlnaa ... ... ... ... ... U SO Estamos no Mês de N ovemb ro, Tecidos eõres p.' cortina. ... ... 13$80 O m ês das Almas. Província e llhos, enviamos AmosProcuraremos tomar parte na# tras Grotis e tudo o contro-reemdevoçâo que todos os dias se faz # bôlso!!!

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UUllnermc, ae ao1s anos é ru~to :a"ae, aao;cero. aravemcnte c..>m utna •ariDgH.e q,ue u 1a su1ocu.o~ ~1'.\'(-&I'Cb!~<Hll'leu tc . .t!.S~ta<tos os recursoo ae Q uc a • :11eu1owa d ls.I)04!, 0 pa1 aa cnauça, que o-mealco, teve a noçoo cena ae que 0 seu ulno 1a mor· rer demro cm orevc. Nao necesalta· va. que os colegas, diligentes ao ma· XlJDO, mo <tlsset.sem~ J:iomc-:n ae 1e. lembrou-se ao poder aiv~no a quem tuao c poss1ve1; recordou-se aa !''atima onde Ja estivera c aon<te trouxe um garratuoz:nno de agua. Pede a sua 1rma para que aê ao aocntlUJlo umas colherztnhas de {lgua da 1-"âtl· ma. co que mur.s nos ,~-.~ll•vu, UI:~: a rcterlua sennora, 101 a Je 11rme. "L UI$

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d f ll D<Wa -a.vante- todos o s- relatos Lisboa. ~ ..-eVIlll a- e a • mu ~er, que de gl'~S obtidas devem- vir u .•>Jurra aos .!>anro~ ...,, 111 a3 4 n ·cs, ~ tc:nno fllí tora quem 11le ae c ... vua t>~ov<~ do Miltontes. ~ qüeu~a e~cuaos peLa cama ... · autenticados p e lo Rev. ' Paroc:o Mar io Jeru1ra, d . Clemente. ~ A sr." Maria: 00 J:{osano, que da fregue sia e aéon1panhados JJ. 1,.a110 uuanc "orrcaa .)ttto. ene- ~se deltlra vestida l:Obre o leito 1 porque, apesar da casa lhes ttde <~testados m é dicos qu01ndo tro Datrc. tratem de curas. n . Morra A. Gazela; FalaJ. ~car u m pouco dlstan te da Cova João .41arques, Coimbra. da Iria, l':lra e r a a noite dentre O e contrá rio tti o serão puD. L~tc.l ra .:.une. .-urer .,, 111 º.1'~ Pc- as das grunaes peregrinações em blicados. reira, semtae. 1 que o marido nao conseguia ar. JJ. Jutta AJOrlso, Areosa. ~ranjar algum hóspede, levanAtanuet ;oaqutm mc..e 11 o. Vl'a 'Nova jo tou-se dbcll,plente e pOs-se a tiNO CONTINENTE ae cervelm. rar da arca de pinho os lençóis o. I rene SQares Claro, de Góis, aQ'l'aD. .t:rneauna Azeveao, UrzcUnu. ~ penumados de uma miStura acr~ dece a No .,a Sennor:J. da l'"áttma ~ cAçoresJ. ~ de eucalipto e rosmaninho. cura da sua mac. Estava ela oom u . •1.1arta Amctta , l~'lro :serJJa F:llat. ~. No entanto ia lnonologando. "ma ;>ncu:.nÔllla aguoa c tlnlla :nC.ll· tnQueorc.nta~c' Qu€. dete ~c "IXiuou, D .· .uanc. J) etc;; t-as1ro ~árrcara ~ CinqUenta escudos... pot· um.1 .no entr:ldo em ~onla. Todos, lncln- ae que o pe.:.u~rw•o 11ao mot• .a. 121•~ Angra. ~ cama e metade de uma noite, s.vé 0 médico, so e3 p.eravam. dentro Noua .senn."'" aa Fart""-' o ta salD. .4le•ananna vutra a c ~çl1o;J, ~ porque jà passava das duas ho1 de'm<Y.nentos, a sua monc. Entretan- ' rart C •arna a e•Posa, ,_.ac.., eu1 ·"- Açores. ~ ras, faZia arranjo, fS.Z:a, 1nas sto a sua !llba Irene cllego:l de Pont.l orunas, os am.oos auc an e~ru&.uu• D. l:.' llsa Jo'onseca ve&ce, oata. ~ ses negócios, que tanto regozijo Qe Sotão onde esta\·a empregada e a C$JJt:fa cio u~;:;étllace, c ;.t:CluTIH.. ea D . Teresa Cabral JJantf!l Aldeia· VI· ~ davam !l.o . maridO, seriam do vendo a mãe Ja sem dar acõrdo de con1 umc. e<.h~~u a o~o ... t "' uc QM o çOS:l.. ~ agrado de Nossa Senhora? Teria l..l, d:iu-lhe uma colhcrtnha do água. an1111tlu eu....~ sa .~c. JX-• ·•CJh~ .SeJJ. 1Voem1a áe .nenqonca AtmC11<1a, ~ Ela baixado ali, na singt'leza da c:.a Fátima prometendo Ir à Fátima nllora!... 1Javt4 Qu~ul O Jll•rl< • 9e Macló, .Brt\511. ~ serra, a falar a humildeS paSlevu1- a N~38:1 senuom uma peca tle trutlSIC.TH:lao/1! ... • A.~.cctlvament.e o JJ. At ~tr a Cünátaa Vtleta, Cernacho ~ torlnhos, para que se cheglsse a curo e publicar a Q'l'aça ee a s.ultts- pequenitJ dali a duas horas abnu 0>1 dco BonJnrdlm. ~isto de não ~e dar dornúda a pestmn Vlrgc.n lha alcai:u;-a.~sc. sucedeu olho3, Já respirava. 1lQ'C1raweure meD. JoH-il7Lu lllana de Jc~ l<S MC/lacs~regrlnos senão por preços daentlio que, J;ouco C'epots a Qo~nte ~-o-. lhor, olllava para os presentes que Costa. Mcrtola • queles? Que se tirasse lucro, vá, mcçou a talar; veto 0 medico dlzcn- entravam 'no quarto para vert.n~Bl· " Joao uomtrlQ~ uarcac, Portalegre. era um n egócio como outro qualao l'!stc qub 'talvez .s:? laça uma pun- cura maravilllosa de que n!lo l!ttvlda· u .•ma ./IJC11ctes aa Sll~a .voore, VI- ~ quer, mas exigir vinte, trinta, ção no pulmão; voltou no din sesutn- rnm, cnamando-Ules até P 0 !0 nome. 11\ Vcrae. ~ quarenta, c:nqüenta escudos por te e vCTI!toou o recuo da. doença. " Ma.ts um dla. de doença. c amda m~tl, D. •lllrora .&ugun~ :.•ataas v-uCT- ;a uma cama, parecia-lhe. em ma:s ainda a convalesceuça franca c a. crian~ entrou em !r:u:>.ca cou- ra Pórt.o de Mos. ~ consciência, que seria praticar em que a cn!êrma. entrou. sucedeu valesceuçot. como promct.eU vem torD . l..aura A melta. Loueada. uma acção que outro nome mcl8to em Janeiro de 1928, 0 aind a ho- , nnr pubUca esta craca ~ra mator JJ. Ester Raquet Nunes, Leiria. recin ... Jc Julho de ~1' 37, goza ae reQ'U :ar st-orla de Nossa Bellllora. D. Mana ~a Graca <.:orrC'la a ' rre~, Faram /a?;or de e~;!rar ... lla,úde. Manuel da Cunha, Lamego, esteve tas, sa. d a .Bandeira (An~ol a). ~ Era. o marido que llle cortava Manuol Francisco POf'cira e sua mu- para ser o~rado no Hospital uc LaD. Maroar1a.o. t-ar1ota IJ ae .)Ousa, ~ as cogitações, introduzindo no lher Maria Fernandes do Ol iveira, ti. meco don<te tugiu temendo morrer Llst>pa.. ~quarto um casal de mela idade, Ma-:nede da Serra, -veem publlcnmen· da operação Quando no dta l3 de JJ. Mana Jsau ra, Ribeira Sêca - ~ multo bem põsto, se pudermos te aqradcC'cr a Nossa S~ora a gru- Maio se.:um pela radlo 08 act.os re- S . Jorge. ~ classificlr assim o luxo intemca que lhes alcançou ela cura de sua llgtosos que· se realizavam na Fat1D. lllarta ae tVa;;arc i':l!lra, POrto. ~ pestlvo em que se apresentava tilha Ilda; de 4 anos ac ld.lde. ma, pec:Uu a No.'\Sa Seullora que o JJ. .IIJu ~ta ac Louraes Nu11 es, Ter~ ; a dama que, nem para a vel ada N~ prtnclplos de Dezembro de l93JI curasee. Sem mais med.lcamentc .., cn- ce1rn, \Açores). ~ ae piedade que é, que deve ser D. A urctta .nana Tc~.re1ra l.Opel, :- exclusivamente, a noite de 12 11 ~x:quena comeoou a sentir' uma per- coutrou-se curado o Q.uc atestam o n a. tolhida com ·. nua ~ raude tnrlu- ecu mediCO asst.stente e o rev. P .• J oão Pól'to. oC Para 13 na Fátima, tinha dlsmncão por cima do jo:lllo, sofrenc:o Marta J:Saptt.~ta de Lima Pái.·oco da sua D . , ,,,aa de Jesus J:o'crrctra, Llsboa.. ~ p&osado as pinturas do rosto .. . i:TIUldcs dores 0 n:to J>(XIcndo andar. Jreguesta de Cepócs. D Mana da •.:ouccteao J.Jorgcs, ViUm pouco agastada, porque Levaram-na ao médico que a t ratou nhi\Js. . não podia levar à paciência cerccm todo u culdado, ma. o mal cada NOS AÇORES D. Vtro tma da Asl>unçao CJosra. Stn- tas coisas, a boa mulher SlÍU do ~cz s::o agravava mais. Por or.:tem c::o o. Rosa do Ca rmo Nunes. Graciosa, tra. quarto o mais de pressa possivel mA:tlc.o, rco101veram levá-la a COimbrt\ d.lz . •Tondo mtlllla tlllla Grac.osa u . Luaot·lna M aT1a da <.:o$ta. Barca, e la a refugiar-se no (l!.lartito Pll~a ser operada. Aflitos os poiJr~ sofrido de ataques epilépticos que Mata. · •~ dl filha, quando ll1e pareceu que pais, pensando que Iriam cortar a assl.naladas vezes a perseQ'Uiam, conA ~~tomo Jose i crnanaes mctra, Dar- batiam à porta. Seria o marido perna da. !Utunha. volt:tram-se com sul tel várJos mêdtcos, mas de Dllda celoe. que voltasse atrás, pois que lotõda ~ contlanca. para Nossa Senhora serViram os medicamentos P~ssoa.s ......-.;o.!'_.~_._. go se retirara para tornar r..o ~~~ Fatl-:na, 'flze:~m aed su:~ ptr~~ es~~ a.mlgns aoon.eelhara::n-me a. u· te•· com ~O C alend á r io d e Nossa Se nhora _. botequim ambulante • que p:na c cmpresrar:un -ua o .,..nu ... o .... . um novo mêdlco; eu, ;>Orem, rccor- :.0 _.. êSses dias, e essas noites, armaFt\Uma em lav~ns c banhos. As suas rendo antes a Nossa Sennora da Fá-~· da Fátima ~va quási em frente ao Santuàprcces toram atendidas. Dentro de ~;troa, pedi-lh e que Jõsse vantaJosa a · rio. Abriu sem m esmo preguntar poucos dias Já a. doentlnila ~rlnctptoa conaulta do novo medico e que a mi( 1945) quem ba.tla, mas recuou assusa. melhorar. Obedecendo ao mediCO nha tllha ..e curasse. EtectJ.vamento • 1 tada à vista de um desconhecia inda a ;evaram a OQ!mbra, maa l 11 continuei a recorrer a Nossa Senhora ~ • do, modestamente trajado, com 110 n.•o precisou de ser operada. da Fátima durante o novo u-ata- _. qu~ <'~trou, ~~to ano da ma uma saquita na mão e um cao. Hermínia Mendes 01 nls, Lisboa. mento ~ a mlnna. filha curou-se. J a I P.nb~&ca<uo, l:\ esta a \'1?1:un c ••ons- 1 jado no qu::tl se firmava visld lz que seu filho Mé.rlo Alves Dtnts. J>MSOU um ano e ela não vo:tou a tC tltut \liU elegnnto. o llelicndo bnn- 1 velmente fatigldo. du 11 anos de Idade, tora atropela- sofrer daquele mar. Cheia de reoo-~ ? e. f: llustra?o n otfset e r<:proo!uzt - Seja louvado Nosso Senhw do por uma camioneta, tendo de eer nhectmmto, venho tornar pública c~JUteres5 ~ntl'snnns. cenas <ln " 1do : Jesus Cristo! Poctta fa zer-me a mternado num Hospital. Ficara a J>O- graçaparamaiorglórladaM!icdeOeus~d~s ~rcs pn s.~rmhos Luçta ,, grande caridade de me ctetxar õre criança com O CriJ:llo lracturado O . Rota Machado Soares, Angra d O Z.r~/ICISCO C J oclll f(l. > ~ descansar UmQ,s horas no SeU <! o olhtto eSQuerdo completamente Heroismo, diz que tendo sua Irmã l1·eço _<le onda c~cmplar, 1$00. 1 t.'- ~ palheiro? 11a1do da ól'blta Fol observado por perdido lustantanea:nente a vtsta do lo C'Orrc&o, l$30. :;; - Como Nossa Senhora é boa varlos cllntcos entre êles um :profes· 61ho d trel.o, e tendo tlcado com o eaP edidos li. Admillis:rCl('ÜO da Te- ~ - disse para consigo jã serena. ..or dizendo que o pequeno llcarta de- qucrdo gravemente lesado rec:>rreu r 1sta ..STELLil» ~ a sr." Maria do Rosá.rio em lettuoso da. vista. Uma senhora a"lltga a Nossa Senhora da F(ltlma pedindoCOVA DA JRlA (FATTl.IA) .I me mandar agora este vara me dera-lhe uma ;)()uca de ngua da Fátt- ·lho que sua irmli. !lca58C ao menoe! ••• • ••• • ••• • •••••• ~lreoalar de t azer uma obra de ma d izendo á atllta mo.e' para lo viU com a vl&w bastante para andar em ._............. ~-~ r~·~ • • ~rm~~-· misericórdia .. . com ela o 0111o do seu filho. Assim 0 casa e se allmentQr. sucedeu que o Alma n aque de N os:;a Senhora E para o peregrino: lêz , e com tanLa to e con!tança, que, ma 1 n:.o ,, ·~ pe1o con- ~ ~ - No p alhezr · 0 , nu "O·, f 1'ca vor aumentou, an...., d Fát' sem qualquer outro tratament-o, apenas trflrto a;,>areoeracn multas melhor:u~ a •ma lá a crlat;:llo à s6Ua. nt!o está com a npUcnção duae vezes por dJ..a que eão coDJirm.adaa :pelo atestad:> 1 em têrmos. Vai ffcur na casa do de ãgua da Fátima, o !Ilho !tcou com- módico e pelo te$temunno do rev. Pa1945) : forno, que está Jech,adtnha e pletamcntc cw·ado e sem defeito. E roco, P.• Manuel Joaquim Máximo. ;[' I limpa e tem lá ttma e.stelra ... oom a maior gratldtio que vem ngra.~ .. E o Almanaque popular mni ~ • Espere um bocadt.nlJ.a que VOU decer a Nossa Senhora da Fàtlmn. · o. Ollmp•a do Melo Barsao, Lisboa, A g ra d e cem graças muitas e di I comp1e t ou, d'l ZJ:J~se !! ano paEsau.o, b uscar a cand eia.. . . 'd d. • quando da pubhcnçao do seu pn- 1 E tOda satisfeita por pensar escreve: •Adoeci no dla 15 <1(! Setem- ve rs a s, ob h as por m e 1açac 1 mei ro número. ppnrece no\'n ·• que compensaria. assim Nossa bro passado co-:n uma rortlsstm.a có!l- 6e Nossa Senhor<~ da Fátim a mente e. as suas 164 páginns estão Senhora do desgOsto que Lhe ca renal, Beuerallzando-se <lols dlae cheios llo utilidades, do mistura daria com os outros hóspedes e ócpoLs numa !elJre pa.rn.tl!ólde, tend» D. llfarta AUDIIst, tltvc., .sara &va, com coutos, a!ledoti!s, choradas. ~ que _ quem sabe _ éles prósido assistida por um médico. Paranças. adivinhai!, etc. ' prios Lhe dariam, foi buscar Apó8 oito dias de atr<n sofrimento, J ose JoaqUI11l l:.erretra, :Valon&'O, 1 d l ~· bé ta · e com temperaturas elevadas, recebi Valpassos. n cspen.s te a os talllpOii,Ut$ I ~ tam m uma -:e 11la m a:n . d e 1 a vl~lm !!_e uma senhora che~rada recen- Antómo Pcretra carregueiro. Otil para. todo~ I ~ entregou-a ao omem, evan otement~ ciã~"-tlma, a qual reparando p, f Món1ca ad J etus .tnanaciO, Pedidos à Administrarão dg rt- 1 lhe ainda m etade de um pão no meu estado, volt.oü 110 <lla. &ejl\lln- Abrante~~. v ista 11STELL:J., :~com umas trituras de bacalhau. te a visltal'-me, c1anclo-me ãgua dO D • • PIIP/!cacao Pt:t:.elra QG (;r~. • .I!t! ~. ~F_A_T}~1f2 - . :· ... ~·Que' ii·iier~ssánte .. Santué.rlo da Fá.tlma. Ca!i~o ~,.r. . r r• •~ r m • • rr•~• rr• 1 Que Olhos ... 1 Depois ~ a beber e de ter im;.>ioJ::uevao Belo, América. Q Júlia, a f1U1a da sr." Maria do t'a.d.o com tOda a fê e confiança cto D. Mar 1a TeiXeira, Ferreira do Zê- ~POR UE APARECEU NOSSA: Rosár;o, qu e andava a servir o Nossa Senhora da FM.tma a minha cu- Zt're. l S ENHORA NA FA TIMA ~ almõço aos hóspedes, ouviu a ra, a febre desapareceu-me imediata.. D. Gractnaa do Rosárto, Oliveira.. obServação que a senhora fazia. mente e as melhora& forn.m..ae aoeuD . .&na MlQUC'IIlla <.fancau;el, Frel· História, Lendas, Trodiçõe1, 16 for- ao marido e cOrou, mas não de t.ua'ndo dia ~ cll~, ficando completa- Xlanda. mosos grovuro• foro de texto; cum li- modéstia, antes d e orgulho e de tnel1te restabelecida depoLs de *r 1do D. AYrora Le01101a1na At.'fla, Ptoo, vro quo deve entro r em todos os lo- ~ satisfação, por ver apreciados os 110 mês eeaul.nto to Fá~lma, aQ'l'adec« ~QOres. res .. . » Dr. Afonso Zuquete. seus dotes fisicos. a Nossa Senhora. D. A11G Pa11!4 M . l'_eretrg, ~Tucrre1ro Pre~o. 10$00. Já n ão era a primeira vez o, Maria olos6 Cabral Acll o 11• Cu· Mow-a. Pedidos à GRÁFICA LEIRIA. que lbos gabavam e por tal for•

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ma a pobre rapariga se enchera d'l. sua pessoa, que chegava .. sentir-se mal empregada: :1 1 obscuridade e na rudeza de: ;, "' viver Tudo lhe parecla pou.:c • mau, só sonhava com l uxos, <: com essas vilas e cldades do que lhe contavam maravilhas. Acabol do o almOço, a dam.l desconhecida chamou Julla de parte e preguntou-lhe: - N(J.o gostarta ac ir servtr para Lisboa? AtrapaJhada, a rapariga fêz-lhe sinal que baixasse -a voz <l segredou-lhe em seguida: -Eu gostava bem, mas o& m eus vais nem (l ucrem ouVir talar nasso e, ent4o ... -Mas tu'lo há o direito! pro· testou com vee-mência a senhora embora a mela voz. E que ida~e tem a menina ? - vou em 23 :mos ... - E nunca ~a ltt daqui? - Nunca/ - Pois t.e qtt1ber, leVamo-l'Z connosco. Vai ver como se lla· a~ dar bem vor lá. E as vozes de ambas eram agora só um murmúrio. Do lado d e for.l, porém, junto da ja.nelità. do quarto o.1d~ elas se econtravam, o peregrillo humilde omr,r .1 .1 primeira p.lrte do dlâlogo e J.dlvinhava o resto. A h! com CJtJ·~ Inconsciência se pcrturbav.l '' calmo viver de uma fanúlia. h onrada, com que indignidad ? se correspondia a con1lanc-a com a c1ual por ail se abriam 'as portas a estranhos. 1!. que havia êle de fazer? F.car calado? Deixar que as coisas de qJe só por acaso tivera conheclmento, segui.!:::-em o seu curso?.. . Mas n e m a rapariga llle d.lria ouvidos, neru ele tinha â nimo d e 1r acusà-l a aos paJs e denunciar o.; hóspedes . Levantou-se. S e mais não podia fazer, rezaria por todos. l..>au uns passo.> para regressar ao ::;antuãrlo, mas a dor que se lhe manlfest•ua na Nêspera e que éle julgara d evida ao eans\lÇO !mpedla-o p o r completo de andar e, então, r esignado, de n ovo se dei~o u cair no banco junto da j aml1ta. puxou do têrço e pôs-se a r ezar. Decorre u uma hora., talvez mais; na casa cessou tpelo o movimento e o homem ficou-se a d ormitar. Quando acordou, a d or tinha abrandado e pOs-se de pe, todo satisfeito. Pareceu-lhe < :ltão ouvir passos preclplta.J,_, dentro de casa, espreito u P. 1:1 janel11.a e viu a rapari~J~a, num;1 perturbação que o impress.on o u, a m e ter roupa numa saca, como quem estava de abal_ada. Deu a volta à casa no proposlto de lhe falar a tentar d etê-la, mas, dando com a po rta c errada e a chave p or !ora, teve uma iDSplração: d esandou a chave, de mansinho, e vendo que a casa não tinha outra saida, porque a cozinha. e a casa do tortno eram separadas e a.s janelas eram tâ.o pequeninas, J)ÕS-se a d escer tranqüilamente ~ encosta. . .. Term~~; ~·· ~rtm'ó;u~ ~~ Cova da Iria. a sr.• Maria d o Rosário voltou a casa mu1~o consolada e desea.Diltllda da vida. N ã o a surpreendeu ver a chave na porta, mas, ao enka.l'. deu c om a filha debullla4a em lé.grlma.s. Júlla lançou-se nos braços da mãe e, arrependida, contou-lhe da in!lutalcla que aquêlea b6SIJ)C· des t!nha.m tido no seu espirlto, a ponto de a resolverem a 1r com êles, deixando apenaa uma carta aos pais, e como a Providência a tl.nha salvo de remorsos - e DeliS sape de quantos perl· gos permitindo que alguem lhe fechasse a porta. Do que nem uma nem outra tiveram coohecimento tol do instrume nto de que a Providência se servira: o pobre peregrino que a s r .• Maria do Rosário t ão g~nerosamente agasalhara . -~·

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. ,.. YOZ

PALAVRAS

MANSAS

Maria António ..

OA FATIMA

Mo-v imento no Santuário

Fino e levemente trigueiro, eo- fico () suo conto e ·mporte dos esbelas escuros, nos olhos uma ternura tompilhos. Setembro l ' l - Doia le':lllnartsta.s ela dormente, o bôc::a hesitante entre o A último recomposição ministeUntvorstdade Ponttrloia c1e Mriedode e o graça, par tôdos os fel- rlol surpreendeu e confundiu o esOomUbaa <Santa.ncter' v~ (llles a fresc:uro e o mimo do lnfôn- pfrito da Morlo António, que apenas 1 ram de motocicleta ao da. Quanto o Idade, sete ou oito sobe fazer a politico dos seus brinSIUltuklo, vl.sltv o lugar onos, ctUe M podem considerar bem quedos e dos seus exercidos escoladaa Nlt.l"tc6ea e COll88erareDl...,pregodoc. res. Conhecia todos os ministros • ... .a 11~ Benhon. Tol é a Mario António, secret6- todol os sub-secretários, distinguia- os setembro 20-Cêrca de 120 ln'O.P&rio do sr. Presidente do Conselho nas até pelos seus nomes, e de IMl\ moaaDdi.ÃU m.IKI:lmkiaa ensuas melhoru horos de despreocupa- mento paro o outr~ inesperadamente, vvam em retúo •plrltual çõo e de paz:. vê-se obrigada a fõ-zer novos conhe.sendo con!erentea 06 revs. A Mario António, que moi se vê e cimentos e o fixar novos nomes! Se P.• Aaoetlnho cte Moura e ouve em coso, nas horas de recreio, f6sse molar, diria talvez com alguém, P.• Joe6 FeUcto, da coogre6 o ofeorjo do perque acolhedor e 4e quem vive multo perta, numa sinr.wAo do Esptrtto Santo dlscreto, que, para o lado de São tese feliz: tudo crises. O. Sen.nor .B!Bpo de Letrta Bento, defronto fà oratória politico Digo-se de passagem que o provelo eneerrer o retiro que uma mosso austera de arvoredo e de moção o ministro de um Ilustre subUnninOu com uma sessão allanclo. Poro o outro lodo, é que fi- -secretório, apesar de merecidissima, recreativa de p ropaganda com os palavras excelsos, .o que se produziu no espírito dêste uma conm.lesl.onària. .-.h!rlu um jornalista espanhol, e que fusão semelhante... Por onde se vf aet.mbrc) !ali- Princlplaram 06 ourtiem sido neste pois, como diria que 6 humilde, profundamente crisGerais daa dlrigJenws da. Ckero, um prodigioso Instrumento de tã a devoção de servir. ii. O. F., a XII Reüntão P.eorientação e de govêrno. A Morto Antonio também rezo, e nArla do C()lllSelho Nacional Numa dos óleos do porque hó po- estou certo de que já deram por Isso. • 08 cursos de formação de ro o Mario António um balouço cujo Rodin, que se compraz ia em ver, com militantes da. J. c . F. vaimpulso inicial é dodo multo vez por Intenções d e artis ta, os mulheres, de '• riOs a1111:Stentes fizeram as aque la mõo inspirada - firme e hu- joelhos e mãos postos, gostaria tomoonterênCIIIS entre Ales o mono, que, em pleno guerra, nos gula bém Imensa de o ver de mantilha, rw. AB&tstente Nac1ona.t, P .• Domingo.:~ da Apresentae conduz nobremente pelos cominhos muito séria, o ler no •eu livrinho de do paz. Depois, elo lá fica, com o misso, orações, que poro elo devem ç iLo Fernnndes, rev. P.• Freisuo graça alada, de cada ve% mais ser como cortas escritas não paro o tas Lelte, ass!Bt.énte de Qutperto da folhagem' d os árvores, do Vinhal, mas 16 poro cima, para Deus , marllal e rev. P.• Manuel azul do céu, dos san~ e das !lu- Nossa Senhor. A pedir por quem? Rocha de Co1mbra.. AJa-u-:nas sões infantis... Nem é preciso dizê-lo... dirla-entes ! lzeram também. De1xodo o balouço, como se desA Mario António, que olha semal&"Wlla& conferências. No foz: um brinquedo, o pequeno corre, pre poro o Doutor Sala-zar com agrotlm doe CurSOG houve uma solto, sabe aos bancos rústicos com decido e cândida ternura, nunca se BeSSão recre~ttva, proc!Bsll.o uma ogilidooe ridente, vigio os ninhos, vai deitar sem lhe ir fazer o sua daS vela&, procissão com a falo com os flores e posso por entre d espedida. Unagem de Nossa Senhora e as rosas e os mármores da pérgulo, Mal a vê aproximar-se, o sr. Prem.t.- 80lene. pondo diante de quem o v& um os- s idente do Conselho, esteJa com quem Outubro 17- o rev. P.• Antón1o ,acto daquela beleza grego, que estiver, levanto-se, curvo-se poro elo, Martinho com maJa dota liliInspirou, no Acróoole, o oroçao de beilo -o e acaricio-o com o olhar, o eerdotea e dois 1rm!L06 lelilenon... voz e o gesto embalador. Põe todo aos 11~ COngre~raçdo do EsAmimodo e curaoso, o Maria An- o seu coração à altura do coração plrlto Santo, antes de emt6nia fa% ao Doutor Salazar as mais dela. Procura até falar-lhe com uma be.rcarem para as miSSOe.s variados p reguntos, multo certe de voz de criança. de .Attiea, vtera.m despedirque nenhuma delas hó -de ficar sem Depois fica-se o vê-la já no co-ee cte Nossa Senhora e oonresposto. CClf"AO é que as avesitos minho de caso e sente-se que tem IKIQT!Vlhe os trnbalboe do alimentam os filhinhos? Com uma fo- peno de o não levar nos braços até S&U a.i)OStolt\do missionário. lhlta de arbusto entre os l6b1os, ao pequeno .eito em que o sono es- · - - - - - - - - - - - - • Salazar procuro imltó-ias, dizer corno pero por elo, para lhe folar de poriuo se possa. - t assim. Por ques maravilhosas... qwe é que os possarltos me fogem Nomeada preceptor oo Delfim, sempre elos n inhos? - Porque os mães Bossuet ia têdos os noites ao quarto DESPESAS os chamam, quando êles oodem voar. dêste príncipe, herdeiro do coroo d e E aqui está como o Providência, França, contar-lhe histórias pa'a êle que veste os aves do céu, se compraz: adormecer. Que ventura e que des- Tran.&.POl"to ••• ••• ••• .•• 2 689 599$75 em dor a um homem público, o bra- tino! Adormecer embalado pelo po- Papel, comp. lmp. do 32.260$90 265 Ça& oom tontos crises, na curiosidade lavro do maior orador do Fran~"a. n.• ••• ••• •· • •·· ·· • • " Franq. Emb Transporte e no graça de uma crtonço, os ma1s O génio de Bossuet sentia-se bem do n.o 266 •••• . • ··-··• '1.056$45 gratos c doces compensções. a r, e, longe de descer, pairava sempre '"'n 33o•oo Como o Doutor Salazar foi quem o mo is a lto .. . ..,~ Adm1nlatra.cão ••• ••• _ _,_ .._ e nslnnu o ler com solicitude e meiProjectos de lei, orçamentos, refor-1 Tot.nl ••• •.• ..• . .• 2.729.247$10 guice, de quando em quando a Mario mos, tratados, notas diplomáticos, António, quási sempre c!l hora ele jon- conferências, d iscursos, que sei eu! Esmolas desde 15$00 tor, vem dar-lhe conta do sau opro- . Para tornar mais leve o pêso do veltomento lendo as cortas que escre- nosso cruz:, vale às vezes mais .o D . Canne,,na .t ernana.eM, Lourenve às sueis amigos do Vinhal, no Bei- mão de uma criança do que os om- ço Marques, 20100; sr. xoque 1- ernanro, onde passou dias de férias. bros de um cireneu. Mão e asa . .. d.es, 111100: Santana Almeu:ta. 20$00: Notícias breves e simples, m01 j6 Sursum corda! D. Isabel Naaare e Sousa, 25$00; D . com uma pontinha de emoção. .cheQue orgulho há-de ter um dia o BriQtáa de Sou~~a ~tonteira, 20100: D . guel bem. Fiz bem a mmha vlooem. Maria Antónia quando souber que, I nes Alvares e Pt1lto, 2~; .:.a,vaTrouxo muitas saüdadeu. fintla o em horas de tremendo crise, fo i uma d.or Norcmll.a, 20100; D. Maria san-músico da leitura, tão suave e .-n- colaboradora gracioso e g entil de So- t•no Lóóo e Soma, 20100; D :O'a1l.CI'a boledoro, Soloz:or rnonifesto ma1s UMa laz:or! 44 c. Mont~nro e ~ot~.~a, 20100: Tovez o seu agrado, dizendo-lhe que Correia Piato

Crónica financeira Segundo notícias que nos têemA nosso situação económico deve chegado de vários portes, sobretudo melhorar bastante com o libertação do Norte, o colheita de vinho dêste do França pelo menos no que resono é excelente e muito abundante o peita ao mercado dos vinhos. O aleponto de faltarem vasilhas poro re- mão não é, no geral, bebedor de vi• colher o produto. A notrcla, o confir- nhos, ao passa que o Inglês é. O mar-se, será cosa poro dor os poro- consumo de vinho e de bebidas olco611· béns () lavouro, quer o guerra acabe cos em França deve, portanto, oujá, quer nõo, porque em qualquer mentor logo que o mercado posso ser dos cosas, o exportação há-de reanl- convenientemente abastecido, Isto é, mar-se dentro de pocos meses. logo que os transportes se estabele· Se a guerra durar (e parece que çam pÓr terra e se tomem mais sejá esteve mais próxima do fim do guros por mar. que está agora) o consuma de viA abundôncla excessivo do actual nho no frente oc~dentol bostará poro colheita não deve ser motivo de defazer afluir o França, através do Es- sônimo poro o lavrador, visto que tem ponho, grande parte do nosso colflel- em perspectivo uma boa saído poro o, como sucedeu na outro guerra. elo e por Isso mesmo o esperança de oro tonto bostará que em França se preços compensadores. E uma boa ccregularizem os transportes, o que não lheito com preços compensadores ' levará muitos meses, porque assim um maná! Mos é preciso não esquecer o exigem os próprias operações mlll- que esta saído de vinhos poro Fronç~ tores. será sal de pouco duro, como nó Se o guerra acabar ainda êste ano out ro guerra. Quando multo durará (o que também pode suceder) a ex- até um ano ou dois depois da guer,. portação para França dar-se-á no ra, porque, na produção agrfcola errr mesma, tal qual como sucedeu no fim geral, bastará isso poro que a norma-· do outro guerra e pelos mesmos ra- lidode se restabeleço. E restobelecidctz:ões. As existências francesas, não só elo, o França passará o remediar-se de. vinhos, mas de tôdos os matérias com os vinhos do suo . lavro, o o primos, tonto industriais como ogrí- soldado inglês e norte-americano, recolas, devem estar, ou exaustos, ou gressodo à vida civil, há-de beber muito reduzidos. Conseqüentemente, menos, porque disporá d e menos d i-· o França, ainda que não precise de nheiro. Em todo o casa, alguma coisa fiinhos poro seu próprio abostecimento, há-de precisar paro renovar o suo corá de permanente em favor dos nas• exportação e poro isso terá de recor- SOS vinhos, porque muitos que nuncp rer a os mercados portugueses e es- o t inham bebido, nem talvez vlstd, ponhóis, únicos que actualmente o ficarão com o gôsto de o beber. Jó o podem abastecer, visto que o Itália outro guerra foi grande reclamo ao foi ossoiodo pelo guerra e pouco po- consumo do vinho. deró exportar neste ano e no que vem. Pacheco de Amorim

VOZ DA fATIMA

-·················---···-···-StDE SANTOS

T I R .A C E M D «VOZ DA FÁTIMA,>

NO ~ DE OUTUBRO Alt•n• ... ... ..• .•• .•• ..• 8 . 854 Angra ..• •.• .•• ••• ••• .•• ... 21.513

Awiro ...... ....... .., , •• ._..... BeJa •••••••••.••.•••.••• ,

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m4.t ..tqutno ~·ernanau. 20100: L.ut8 Justtnfano de ~ou sa. 16100; Antomo Fernanau, 20t00; L oUren{;o .rernan.~. !IIOt(lO; D . A atra ReMio, 20$00; D . BrfQClta cte Sousa Pinto, 20100; ~rmosíssimo livro de mcdl· Vftor 44 Silt'4, :WIOO; D. vrmaltna. tações para t6da a dasso de pe~a .tlontetr o • .t"er114nau , 20100: Vttor soas. Traduzido do itaUano pelo Rf~ro, 20t00: .Toaqutm lJOmliiQOa Ferncni4CJ1, 15100; .t.Oure~o t'auw Rev. Dr. Joa_quim Caueira Vi~:e· Pinh), 30$00; ar. Agosnn/10 voun.. ·Reitor do Colégio Português em nlto, VIsou, 2~00; D . ..C.~naG !."Unlla Jllonte_íro, Moura, 1:10e00; Antón.iO Roma. Jott6 Q . Jímtor, Vlana. ao CastelO, Pt~ 7$50; Pelo ~:orreio 8$00 16eo<l; Inuclo 4ienae, d4 cunll.a, Fel· euelras, 100$00; D. ..turora Leopo~ctf­ OIMFICA LEIRIA na Avila, Pico, 20$00; D. Ana Mtquezma ao~aJves, Freidanda, 50100: Domingos c.TOII(:alvcs Uoróo[{(!., Póvoa PALAVRAS DE UM " MtDICO de Var<úl.m, 4()t00; Manuc( de CarvaUW, Beira, 40100; Joao G. Lope$ Jué •• livro e• que nuM estilo ~r­ nlor, Ll.sboa, ~; D. AáMGnll Berettte • em coatiso proso portugueso b'Jo vu Pinto, Lisboa, 50100: D . &na UM M•stre . . U~tiTersictole o J. U SllV4 <:CH"VGUIO, Alandroal,

________________._

·15.530 14.117 53.634 15.540 1 1.000 Doutor Pires 4o U.. - .... l4i UMGI pit....inh• • ~nlleci......_ ,_. 14S.65t e'tit• . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . J.Ul hqiMt... ,_que a -'• I6P 11.819 C.et. ope1101 pe.. correãe 6$00. 161.200 PeciWos ii GRÁFICA - LEIRIA

... 60100;

D . Marf!cl 4UQUif4 A tVC. Sa.rottiG, Sela, 20to0; D . Ali« VOM'el4

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---------------------------~ PALAVRAS DE UM MtDICO (2.• série)

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coofágio

Já não é o primeiro vez que me nadam alguns raros m1cróbios do feocupo dêste assunto nestas cPolovros». bre tifóide. Mos devo voltar o êie, para t entar Durortte o inverno, o povo abasteesclarecer as rozões por que certas ce-se dessa águo sem perigo, pois 0 doenças se pegam. águo é muita e os micróbios raros. Nas férias do verão de 1944 alasMas imaginem que chega o verão, Irou uma epidemio de febre tifóide d e calor tão intensa como o dêste ano, na aldeia em que os passei. e que provoco a estiagem. O poço fiO povo dessa aldeia não acredita co quás• sêco e os micróbios reproduno contágio. «A doença dó em quem zem-se aos milhões de milhões. tem de dar. Pega-se o quem Deus Fico assim a flora microbiano exquere ... » traordinàriamcnte concentrada e, que., Não contesto esta último a firmo- beber umas gotas daquela águo, neçõo; mos remos de saber que Deus, cessàriamente se contagio. ao criar o mundo, lhe fixou leis naDepois de aparecer o primeiro coturars, q ue sempre se cumprem, o não sa de febre tifóide, fàcilmente alasser em casos raros em que tais regras tro o moléstia, passando dos pessoas se suspendem por milagre. doentes e dos convalescentes paro a'~ Pregunta o povo: eSc os doenças pessoas sãs. se propagam de pessoa a pessoa, coNo coso da febre tifóide, pode dormo é que apareceu o primeiro doen- -se outro circunstancia. te?» Vive no intestino dos pessoas sãs Isto é como quem pregunto: cQue um micróbio chamado colibocllo. Esé que apareceu primeiro: o õvo ou a sa bactéria é, habitualmente, Jnofengolinha?» siva e todos vivemos com elo dentro Descansem, que o ciência médica de nós, sem que nodo soframos. Mos, xplico perfeitamente o mecanismo em d eterminados clrcunstdnclos, o codo aparecimento e do difusão do fe- libocilo a ssanho-se, causando febre bre tifóide. violento e provocando u ma doença Conto-se que, um dlo, certo cote- chamado coltbocilbse, que tem gronquisto assim classificou um rapaz: o des porecenc;os com o febre t ifóide. 1 quem ensinava o doutrino: cF. é tão Só em laboratórios muito bem pra.. burro, que nem sequer entende o Mts- vidos se pode distinguir uma colibo.; cllose do verdodero febre t ifóide. I tériG do Santíssima Trindade!» infeliz foi o catequista no seu juíEis como o ciência médico explica zo, pois que não há ninguém, por o aparecimento e o difusão dos febres mais inteligente que seja, que o pas- intestinais. Não se trato, pois, de mls sa entender. t érlo nenhum. O que eu queria erà Os mistérios são impostos pelo Fé, ter mais sorte que o catequista de que não pelo roz:ao. que fole!. Mos o contágio das moléstias não Oxalá q1,1e tenho podido fazer e né mistério nenhum. tender esta doutrino o todos os met.t Suponham que h6 um poço mui- leitores. to profundo cheio de água, no qual J. A. Pires de Limo ~

--------------·~-~--~-------'NOVIDADES do um Jornal

A JACINTA

cotttinuo a ser o Uno llloil li4o e moclemo, e &;onv, I.laboa. MGII querido *ntre tod• • que

tate número foi wt_.. pela Censura

-re••...,_ a FlttMe. Estão vendidos 29.000 ••...,..,. . P~e

polo ootreio, I I $00. Pedidos l GRAFICA._ LEIRIA.

de

tarca

fttfOftnaçle

e de secura tloutriRaçio catór

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--

Fátima , 13 de Dezembro de 19 44

N.• 251.

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Editor c Proprlet 6tlo: Dr. Monuci Marques dos Sontoa - Administrador: P. Cario& de AzevedO - Rodocção: lorgo Dr. Otivolra ::.ctaz.or, 2 1 _ Ll!lna. "dmlnlstroç!ío: Sontu6rlo do F6 t ima. Covo do Irlo. Cornposto e Impresso nos Oficinas da •União Gr6fico• . Ruo oe Santo Morto. o48 l.lsboo N,

de

Peregrinação A pcr~grinação ao Santuário de Nos~a Senhora da Fútima, na Cova da Iria, no dia IJ do mês de Novembro de cada a no, não costu ma ser muito concorrida, nem sequer quando o tempo, de céu sem nuvens c de temperatura amena, quási primaveril, como êste ano, é clc molde a atrair à m ontanha sagrada grande número de fié:s. Joda\.-ia, o corpo da igreja •

onde se realizaram os actos religiosos oficiais da peregrinação. estava cheio de devotos da glor iosa R aínha aparecida - na sua grande maioria gente do povo da freg uesia da Fátima e das freguesias m ais p róximas. Nas p rocissões p redominavam os ho mens que, dispostos em d uas longas filas, precediam a veneranda Imagem de Nossa Senhora. E sta foi colocada, no seu a ndor, na capela-mor do altar provisório, quando principiou a Missa dos doentes. Celebrou o Santo Sacrifício o

rev. P.• António dos R eis, director espiritual do Seminário de Leiria. F oi oferecido cm primeira intenção a fim de sufragar a alma da Senhora D . J úlia Patacho, directora da Associação das Servitas de Nossa Senhora. da Fátima e u ma das primei ras Servilas e das mais assíduas e dedicadas, falecida havia apenas cinco dias. Ajudou à Missa o sr. Coronel Domingos P alacho, viti\'O da p iedosa finada. F oi o rev. celebrante que deu a bênção com o Santíssinlo Sa.-

•,.;,._....,._....._._._._...._.......-...-.J"rr"o..,..,._.._._.......,..,....J"J'..w......-..•....-.w ~

ACÇÃO CATóLICA

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Inteligência da miséria ~ ~

11

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cramento aos doentes inscritos que eram 33 e que se encontravam mun espaço reservado cm frente do altar. No fim da .Missa fc:G a ~tlocu­ ção do costume o Rev. P. • Sebastião Couto, da Companhia de Jesus, que tinha v indo à. F átima dar às Scrvitas um retiro espirit ual que durou três dias completos. No decorrer da p rocissão que reconduziu a I magem de Nossa. Senhora para a capela das :tpariçõcs, cantou-se, como de ordinário, o í,;àntico «Adcusn.

Enquanto se da\'a a bênção aos doent(-s, o rcv. 1110 Snr. Cuut·· go Dr. Manuel Marques dos San- ' tos, \ ígário Geral de Leiria , fê.~ a"\ invocações habituais. Ante.; de se iniciar a procissão final, r~..:­ zou com a multidão a fórmula. da consagração ao Imacubdo Coração de Maria, composta. c pela p rimeira vez proferida. pelo Sahto P adre P io XII, felizmente reinante, em Ungua portuguesa. As comunhões foram em número aproximado de 700.

Nesta h ora tão p er turbada precisamos todos de vol~a r a contemplar amor osamente e~sa s admln\vels lições que o Menino Deus n os deixou. o a mor do luxo e da r iqueza. a :unblção da. glória e da h onra, o !uror do odlo e da destruição comba tem-nos de todos os lados. Nós não somos do mundo: somos de Cristo e n o mur:do em que vivemos ou damos t estemunho de Crnto vivendo a s ua dollt.rlna ou o ntralço:lmos vilmente. Ouçamos a voz de Deu.:; e o Rrlto da nossa consciência cristã . Apaguem-se ao con·tncto do presépJo as chamu de ódlos e

Ressurja nas n ossas almas o zêlo da glória da 'Deus e da s:üvação das almas para n ovos cris-t!los empreendimen tos. Chamam-nos a.s m issõeS' entre 1n! léls e a nobre causa da Aeç!!.o Ca.tóllca. p ar a. que o d om ci!l Rro~ç ão se estenda e aproveite a todo o género humano. Mas n ão podem os também esquecer .que hl!l na nossa. terr a lar es sem pão e 8 em ale&Tla. q ue hli'l gen te sem saúde e s ~m tra- · balllo. que a fome e o. mls~rla. se instalaram na vida de muttos. A voz da IgreJa -voz de Deus ·- o npêlo do nosso Govêrno hlo-de fazer desentr~r.­ nhar-nos em eamolas para. alivio doa q oo na.o téem para QIM todos tenham multo bOas teetu em NosaG SenhOl' -leaus Orl.Sto.

Visconde àe Mo11!tlo

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· · , : para se 1r · cm seu auXJn·10. l\I prcc1so con11eccr a m1~ena, ~ as ~r não hasta o conhecimento; neccs::.ária é tamb~m a compreensão ou '=: ~~ inteligência da miséria, que lc\'a a senti-la profundamente. ~ Q Regra geral, os que sentem ~lhor O:> males alheios, são os que ~ já pa!'saram por situações iguais ou semelhantes. Se há tantos que ~ sorriem dt..-sdcnhosamcntc das doenças nervo:>as, como se se tratasse de puras fantasias sem importância, é porque nunca as sofreram. Não fôra assim, c saberiam o purgatório que elas representam. ~ Quem algwn dia passou cri~c angustiosa de fome, e d<; frio, e;dc abandono, c teve dores ~ramáticas do coração, nas dores dos fi- ~ lhos, dos irmãos, dos pais ou dos esposQs, sofrendo de fome, de ~ frio, de abandono, estão em condições de avaliar a tortura daqueles ~ q ue alravcs,;;am crises parecidas. Esses podem ter, com facilidade. !!; a inteligência dessas misérias. ~ Mas há m uitos que, sem terem passado por elas, pela del icadeza ~ dos sentimentos c pelos recursos da. fé conseguem ter igualmente essa ~ i nteligência- dom precioso que faz debruçar a alma sôbre pobres ;;. a lmas torturadas c talvez moribundas. ..: D t;:;ses pôde d:zcr o Salrnista: <<Bcm-aventurados os que se ele-~ \'Um à. compreensão do pobre e do indigcnten. ~ T inha essa compreensão S. Paulo, que escreveu scnt:damcntc: ~ «Quem há aí q ue sofra sem q ue eu sofra?>> :.0 Antes dêle já o Mestre divino, olhando a multidão qu e o seguia-: sem se am~ccar da fome nem dos perigos da jornada, dizia como-~ vidamentc: tenho compaixão desta pobre gente. E a favor dela rca- ·~· lizou um milagre de misericórdia. Se há tanta rudeza descaroá,·cl, tanta gelada indiferença p eranlc os males alheios, é que falta a luz da !é, q ue faz olhar os ~ . . pobres como parle do corpo a que também pertencemos, c cuja cad b eça é c n·slo, seohor Nosso, " . e• q ue se cnd ureceu o coraçao, :- a ponto emO breve mundocelebrar crlstlio avai f estaentrdoo de se tornar insensível à dor que trucida o mundo. ~·Natal oa seJa o aniversário do Muitas vezes não se a tende nem ao próprio intcrêsse humano, na~cimento de Nosso Senhor J equc exige generosidade c justiça. P or isso a onda da revolta cresce sus Crlsto. e ruge. Outrora junto da gruta de B ' _ . . ~ \ém can tavam os an jos «Glória B oss~1~t . notou, coi? razao, que de tôda a parte se elevam gn -;- a oeus nas alturas e na terra tos uc nusena que deVIam rasgar-nos o coração, m as q ue nem se- paz aos homens de boa. vontaquer nos impressionam o ouvido. de~. Os apóstolos da fé, os apóstolos do bem, dão c dão-se generoMas os homens nlio eram d lsamcntc, porque seguem a luz misteriosa de Deus, porq ue oúvem a ~;~os n em m erecedores dessa voz profunda do amor. ~ P~r isso a paz se afastou do Dando e dando-se, procedem com aquela delicada discreção qoe mundo e os homens debatem-s e não ofende, pois, na palavra célebre de Isabel Leseur, nada há no nos h orrores de uma guerr-a sem mundo mais sagrado do que as almas. Igual. ~sses tais possuem a !.<inteligência da miséda11. O Papa. convida-nos a tnedltarmos ~as lições do presépio, lições de amor, de humildade, t MANUEL, Bispo de Heleu6pçle de poDreza. r. 1~

Novembro

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~ lquer~nças.


2

VOZ DA fATIMA

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Caribaae espiritual~~~~~~~~.~~~~~~~~~ . =============== da

Apesar do cgofsmo e sêde de o seu apostolado continuará wmodidades e àe prazeres Que até ao jim dos tempos. (;Cga e endurece os espíritos, en- Quem poqerá calcular todo o contramos ainda com certa taci- bem reali<:ado pelos bons lilidade. no co.rac4o Jwmano, a ca- vros? As inaravilhosas convert'ldade ou misericórdia corporal, sões que éles aem feito através iiflUela· (Jile tem por fim consolar de todos os t empos? e alit'iar a miséria tisica, o so- um livro, ou antes uma epfs!rimento e a ~obrc4a. ~ tola de s. Paulo, retirou S."' • Mas /lei twia caridade. mais al- ll.(JOStinho dos vfcíos é da hereta e mais n~cessaria - é a ca- sia dos Maniqueus. Santo Ináridade intelectual ou espiritual cio doente no seu castelo de fJt.c cofzforta a ·1~i~eriã das ·al-- LaYola e pedtndo romances de mas, a seae das inteligências. cavalaria para se distrair, .senPoucos compreendem que ha1a te-se transformado pela leztura cltagas mais 1'epelentes que as da Vida dos Santos. E tantos d!J corpo, g~rmes mais in!eccío- ilustres conve1·tidos d.o nosso sésos e mais temft:eis que os da ctllo tantas almas que conhe' peste, c que r< clamam antiséptt- cemÔ.~ de perto sentem na sua cos. mais enérgicos que os <la vEda a marca indelével das boas ciincia. ~stc~ germes silo as leituras. . . idéias a11ti-religiosas espalhadas Benditos apóstolos que ílumttlo meio ambiente, idétas cujos nam tanta cegueira, que rasgam tocos c t'eículos sdo os maus li- e alargam novos horizontes a vros e maus ;ornais . . Ora 1)ara tántas almas enleadas nas ~s­ t.a1<ar c preservar as almas trcftas prif'ões- do ~rro, que tudesta intecçtlo mortal é prect- culcam e apontam novos e .seso renovar a atmosfera enve- uuros r1ttltos a tatttos esP_tntos ncnada em que , vivem, criar- perdidos no turbilhO:o in<Itfteto e ·lhes um meto de idétas slls, insensato de v4s e falsas zdeolomo;ais e crista:s e para isso mul- (lias. Hplicar e emalhar os bons lt- o bom jornal toualm~te (or1:ros C Õ011.S jornais. ncce ao.~ seus- leitores idézas JUSO bom llt•ro é um esplêndido tas e generosas. tt;vresenta os apóstolo. Penetra em.. tóda a tactos sob o · verdadezro ponto de parte até na(J1teles lugares cm t;ista n4o r eceia esttomattzar o Que Ó sacerdote nilo seria se- vícto' e o êrro, criando assi.m no quer tolerado. Num salO:o ou público uma mentaztdad'e sO:. numa mansarda, na estante Mttltipltquemos e propaguemos, fluma rapariga moderna ou, s6- pois, os ~on s jornais e os bons bre a mesa d e trabalho duma livros. Auxiliemos as pbras qt~e pobre operaria, em t6da a par- os espalham, as bibU.otecas e lttc se sente d vont4de, em t6da 1:rarias cat6Ucas. A ssinemos e a parte tem o direito de ·dizer faça m os com que as pessoas Wdo. de dar conselhos ou Jazer nossas amigas assittcnt as boas ccnsur'!s. e s4s publicações. Alarguemos o o 'bom livro é mais eloqüente nosso esp!rito e Uustremos a e mais 1JOdc:roso, que um ser- nossa fé para compreendermos e mão, porq?,te o sermilo é limita- nos compadecermos da miséria ao pelo tempo e pelo espaço: das inteligências e das almas geralmente não vai além du- que sofrem e se perdem à fa lta ma hora e é ouvido quando de pao espiritual ,,wito 1;or alguns m ilhares de senhora. da Fátima, protegei e ouvintes. abençoai a boa imprensa e toAo J;~so que o livro tem por dos os que a ela se dedicam na st a imensidade e a imortalida- certeza de que assim trabalham de. Prega hoje, pregará ama- eficazmente para a extens4o do nhc'l. dentro de dez, cem ou de ,·eino de Cristo na terra. milhares de anos. Prcaa em MOSS. Ltsbca ma~ ao mesmo tempo, pode ser ouvido na A/rica, na América ou no extremo Orien- Livros oferecidos à te. E assim o bem que as suas págirzas cucerram, irradia por «VOZ DA FATIMA» todo o mundo e perpetua-se. ..VARSóVIA, por Pedro Correia Há um l!t•ro o Evangelho, que ,ltarqucs. tem stdo lido e meditado por Como reage o sentimento patriótico milhóe3 de almM que 11êlc en- do um po~o. insucc5,'0 da luta titânicoutraram o caminho, a vertlade ca. o que t.luá um uia. a História!... Vol. de 74 págs., Editorial Imp«!e a t•ida q uP. as salt•ou. Livro aue ilumina, arizpara e consola, rio, l 944 ·

"rrV'o.•.•.-.-.-..-.•.v.•.-.,._._._._.•._._,.,.... SALDOS!!

~!~2~;:bis:~!:o~v~~~ para duas dezenas de senllocraa daquela curso d.urou ottocidade. dias.

OuLubro

li 3

IO(CS

me!a8 seda

; io filho do lmac.:~lado Cotaçíio de Mn,ia. JII páginas. l::Jição dos PP. do Cora•:ão de :\Ia-

,MeiM alaodt>O e/retorço 2$50 e M~hls Ci'CÓChl torto SSSO C · MetQ<J 11n11o Imo 11ssa1 c 25 ... ...

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Sabemos que muitas pessoas por Blusa.,. g.. orgetc cstam.l)lldo, llnintc:-cessão da pequenina vidente óos dc,~nllVR, cJma.ngas, liquldnm ·se ... ... ... ... ... ..• 50$00 da Fátima. Camlaas, bom :.-.cttr 1SS50 o ... nsso J"·• alguns nos enviaram a noCuecas bOH\ í;eflr IS70 c ... ... 8$00 .J\lacudas :11 ;>ara sala. c ca.saco tfcia 0 que agradecemos. melro ... ... ... ... ... ... ... 18S50 • C'\mísaa "llil.lha tort.c briUlc.ls 27ts0 ~Ias há. mUitos outros que o C:•ml.Solas !>." hom. c ma.nga. 10$00 não fizeram até agora. Vimos peCas ..1c:s ma 'b.a lu n1rllls côrcs 1S$bO c .. ... ... ... ... ... ... 59$SO dir o favor de apenas possam, Cam~ollnhas malha f.mtasla p .• menina e m.;nlno !4$50 e ... :2$50 nos enviarem a notícia de novas ~ ruuu.o~~_ oolrm G1ldos. I graras ou curas extraordinárias Llqu.ldacuo de sl>:las e outros te-~ • • • •Ido3. de que tenham conhectmcnto cerPROV1NCIA e ILHAS, cnvitllll08 • d -. f amostras c tudo pelo Cortcio to o pormcnonza o. E avor enArn:a1 ~ns ~• \ 'iá-las ao

J

A Competidora das meias Cónego J õsé GaJamba de Oliveira ,'

'

1-

LEIIUA

- Não me admiro. lloje pe1l- ._.._........._._,._..;..........._,................._.._. sa-se tão pottco . .. Quando precise de um iornal - Daqui em dia11te quero ver 1se vou mais vezes à missa de se· diário, o católico deve pedir 1 sempre as <<Novidades>>. ma11a. - "•fas 1/tlO ~ falte à dos Domitt- • "'• "'"'"'"'' .......- ..... •"' gos c dias sautos de gt~arda. - Desca~tse! Ma s sempre queria que me dissesse se é mau a Av Almirante Reis, m-a ôd t geute ter devoção aos Satztos e LISBOA interessam a t a a gente.. .. a 1V:"'ossa Senhora. A prime.ra casa do pa.is cm meias 1 pel)~asl .. Fo.U!ndu )li. Jl.' vestidos ..• l7t 50 - Olhe ho;'e 1/iio tenho tempo E 1\IÍil nelo correio nara n PROVHtllonilao~ lazcndall fa.nta.s;a.... 17$00 CIA e ILHAS, s / saldos exclusivos OE 05 Doa' tantasiao cardadas ... 13!50 que tenho muito que fazer mas MEIAS BARATA&! l·:soocl'sas boa. li., m oda. ... b 2 4 "' 50 In:~.nclaa J'ama~em 'P·' robcs 14$50 queria que fixasse em 11a sua · Mela.s si.da. mu1to finas, ae.ldo '1190 Sd , 10• ATmaréRB Popularet da lembrança qtte ttma só miss~ tem M~::so ~~. ~a~.' ~~.~~~~ 9$ 00 PRI NCES~ . DAS MEl A~ mais valor do que os merecJmen- M-e!M tlltrodüo eJ bom retOrço Rua do cruc1foxo 75 1 • L1sboa d · t d t d A 2S60 (' · · · ... ......... · · · .. 2120 (l'rciúlllo da Jare;a. N.' 'da I i tuna.) tos to os JU1t os • c o os _os 11- Melas ,escócia, !'Vrt.es 7$60 c 4 ..50 J·os c Sm•tos da corte do ceu, por- Melas .mllo uut.ênt.lco, mutto 9~50 :r.re ·a9 ~êdo. ll'nse, &aldo ... ... 8$50 • . . !tnn.c;. J l $60 e ..... · ........ · .. ltbias 6éda tina, 1.• e&colha. l0$80 que tem valor mfmrto. Mela.<~ s&da. tlf!.o natural, tons ~ Sêda. c/ escuro, bom arti:;:o 13$50 U ó m ·ssa Tem ra- illBLmt.os 24$.>0 e ........... . Meia! ..tldao ~atiC, finíssimas lZ$50 - - ma s ' ··· con11em v. Ex."• na -escclha dos flédo. p-aBc , malba. rc~istente o ::ão ... Como a gente aiJdava e11- n A"~2nd&'o;!;..,~ •---'o:. os pe<l.dos e / a Peugas <''cócla. fanta.sia: 7S50 c 146!o • 50 ~ ~~ ....,.,. l'eú:;:as j;êd:l, bonitos padrões ... 10~oo ganada!... ma.lo•· :\t.enç:!.o.

lmpe"n·o das me·Ias

..

I

I

11. Artt Ma.,.._ llo Ale&rttl, ~u.

por Berto t.eito

SARATOS!!

I

·.~~~ f:n~!!'~'fin~ .!;so ~tt ..~ ~:;: lccm recebido grandes favores

nossa vida=

o

s A L D os

Gracas .da Jaclnta

ft90 15$58 2$20 515& 9$50

...... Se houvéssemos de dar a 1tossa preferência às devoções qt4e mais valem 1zâo há dúvida que a sa1zta missa ficaria à fren1e de tódas as grattdcs devoções ge1tui1Uintente católicas. Não acha Sr. Atztó11io?

esperemos a

171

,,J\. At.MA DEVOTA DO CORAÇi\0 DE ~ IARJA, por tllll Missiomi.-

G':ISC IDllitO

'~nta Ou MtsQ~ClU e

Em sâbios conselhos d e notável cxpeliêncla n o aperfetçoamento espiritua l quotidiano que os aproxf~ cada vez mais do céu, dizem os teólogos: vivamos a nossa fé ! E chovem exemplos interpelado ficõu um pouco dos benefícios da penitência. E mostram-se à evidencia as atrapalhado porque :viu nessas vantagens da conformaçãQ da palavras um remoque picante ao vontade unida à de Deus. at=aso com que quási sempre cheVivamos a nossa fé! gava à missa. do Domingo e uma Todavia o pOvo portugu êS, até o que parece ma:s incult~ acha censura às suas faltas embora ra- ocioso o conselho. d.1a 22. ras. llfas, recobrando a habitual A vontade de Deus está no seu Novem'Pro 8 - Acompe.n.lUldo de sun serenidade diz: coração. Obedecendo-lhe estão EJt.m• Espôsa 6 r.• D. C:\mlla. quá.si seguros de obedecer semBclll'ócter Vl=a. Carneiro -Sim é verdade S11r. J oão pre ao Senhor. l'llcllcco c de seu fllblnl1o Brds mas olhe qttt, se chego taro povo portugu ês vive a sua fé António, velo ao S1.ntu~rlo de, é bem co11tra miuha vontade. c pretende também esperar· a cm cumpri":Dento do uma · d p t l sua vida - 'lida eterna - porr>romes'la o Ex.w· Emb.."tb..a.- Sempre gostes e ser on ua · que tem çs olhos postos em Nosdor d e Portu~nl junto d:\ - Xiio é isso, Snr. Atdónio sa Senhora. Tem como certo que BanWl Se, sr. Dr. Antónlo mio é isso. Eu fala va das missas na vida dos indivídu os e na hlsCa.rnclro Pacheco. o Sr. de scmatza qfle a do DomitJgo t órla dos povos a única d esgraça B!etl<> de Leiria. c o Oover_ , • . b . ~ é nác t~r a graça de D eus e na.dor CJvU do Distrito de nao c de devoçqo e de 0 _. n gaçao . consequentemente a única 1n!e• Leiria, sr. Dr. Acácio d.:l Faltar à missa sem motwo grave rioridade palpável é afinal, a Pnlva, vieram üsitar Su.' ao Domingo o" ao dia sa11to de falta de temor de D aus. Ex:. o sr. BJsPo rezou na d • p d z com todo o .desenvolvim en to manllü do dia 9 ml88a na. guar a e eca 0 m or1a · clentfiico das prlmaslas munCapcll.nha das Ap:ulcOcs -Pecado 1iwrtal? dials, temos vis to cair estrondopor alma. do grande Apóe_Sim, sim samente nações e ruir impérios. wlo da Fátima D. Lu.tgt _ Pois olhe qae cu não sabia De que servirão as ilusões de Mo1·e.sco do •Osscrvatoro tantas f::tlsas grandezas t empoRómllno~ com a assistência disso. rals? dos srs Embaixadores. o E como Cfl há muitos. A cust 0 de desenvencilharão rev. Reltor do Sa.nt.uário -Bem, mas faltar à missa dê os povos àe ciVilização :requintaenviou um telegrama no é d O da, que descrêem da protecção «O.SScrvatore Romano.. eo- scma1la nüo p eca 0 • que et4 divina, para fortalecer o orgulho munlcando a. Uustrc visita. lhe dizia era que, dentre tódas as nacional, das tl'amas 1nferdcvoções, a santa missa é a me- nals em que o demón1o os quere Novembro 13 ._ Principiou o retiro 1 I perder. esplrltuaJ JA~ra as Senho-:' tor. -~ E ~ á Entretanto ... ras Servltns Foi eonteren- . -Ma~ P~rqw-. •ntao 0 ros - Na sua humildade de p ais crlsu o rev. P.• Sebastião Cou- no, a Vra Sacra... tão continua Portu gal a supU1 to, s. J. S\ !le'l'lor do CoQual rosário, q11al Via Sa- car' ao mundo que se deixe tamlêglo de cemnche, Colm- era. Et~fão o Senhor ttào vê que bém guiar por aquela marav1ora. Ao retiro que tcnnlV. S . p d . lhosa estréia apa r ecida na Cova nou na ma~h:l do dia a _:a.. acra e a· etJa~ uma me 1- da Iria que lhe trouxe a p az peaoslstíram cerca de 30 ser- taça o e refrresentaçao e. . q.ue a ~a promessa da s ua. fUial d evovlt:IB c outl'lls scn11oras. Missa é 0 próprio sacrtftcio da ção ... cruz coatinuado 110s t1ossos alta-! . Novembro 14 - Esteve também cm j · Portugal contmua. a rezar, retiro csplrlt\HLl durant e res. P ortugal vive a sua Fé. dois dias o rev. Pároco do _ O mesmo? Portugal espera a sua vida. Entronoomcnto, P.• Mar_ 0 mesmo sacerdote e a mesf 'lh t tlnho Mourão Gonçalv, s. , . . E por sl, pelos I os que em ma v 1tnna - Crasto-]es~ts. .~ longe ~ pe4os dos outros paises É bem claro q11e a 111/SSa em SI . r ep ete: tem valor infinito, d J o valor dos I «Nossa Senhora da F âtima, n;.crccime ~ttos e esus. Nossa S enhora da VIda, - Nunca tinha pen sado nisso. Salvai-nos, e socorrei-os!~

.. TEJI.IAS CORPORATIVOS,, por 1J)r. Au~ú!zio }tílio de Cast~o Fc_mane rouparia dcs. cdu;ao da S. P. N. L:sboa.. Agradecemos 06 exemplares ofcrePara Benefic:ênc:ia cidos.

f!n:v; lOtOO 9$e4 c ... ... ... ... t,M~il!a ' túda tipo nAt.w-al lt$80 e

da.e MariM d06

SQA::ráriO& CaJvãrloo, e.sll(lnb.ola.S, vre.stdido. pelo rev. P.• Silvestre ·S. sancbes, reitor <la Univeratdl\de de Mnnula, (Fillplnas) e dlrlelda. Dela. sr•. Duquesa. do· N(IJera. Entre oa p~ejp1noa nota\am-se aa Scnhor~ts oondcssa de &~nta Luzia, Marquesa de vma~ucgo e 6Cla peregTlDos dns Ilhas Canárias. O Sr. Bispo de Ielrla velo visitar oo percarilloll que retiraram no

de meias, malhas ria .

O

2Q Chegou de Badajoz, e4ndrtd, c Sevilha 1\ perc-

grj.nação

u

· =Viv=amonsos~=afé

s.·

I

Jogos 5 n:tpperons p.• bordar ... 8$~0 Opaletcs eórcs p.• rouparia ... 8$20 C'as•as J>u·o. col·tinas ... ... ... 8&50 'l'eciclos c6rea p.• cortinados ... 13$80 r,iudas hlu~M 111. ca.rdacla. ... ... 51S5o Vl'us p.t•• :lJ'rt'nda.dos J>. Igreja l?$50 Véus tule bordados a stlda. ... 35$00 Toalhas mesa. xadrc<t: 8~50 e ... 7$50

~i'! I ft'at11

Provlnoia. •

M e d a Jh as Reli.. ÕJ·osas rcem 1 ,1 8i

llhat, envlll.mO<I Amos· & cootra.

.. tudo

211

encontra-se à venda no Santuârio da Fátima. tôda a edição das preciosas medalhas religiosas, assinadas pelo escultor= JOÃO DA SILVA

1~~~----~------~-m~~---------------------------------------~


------------'----------~------------------------~V~0~2~DA

rAT;MA ~~------------------------~----------~~

Graças de N.a Se~ora da Fáti:ma AVISO IMPORTANTE Dôra-a~ante

todos os relatos ele gracas obtidas devem vir autenticados pelo Rev. Pároco da freguesia e acompanhados de atestados médicos quando

..

o. Clotôlde da, .&iln, Clmt\das, Procncn-:v.Nova, tendo \1ID r;cu !Ilho ce dois anos de !dad-o atacud 0 com uma o~nemnonia c gnrrotllho abandonado Je. cllnlcamente, rec~neu a Nossa Senhora da FátlmU, e lOgo a criaJlca Pi'inciplou a melltorar o denu·o de poucos dlaa estava cw·ada. llll com a maior ~rratldllo que vem to1·~1r pül:lllca tão crande graça.

o.

Antónia Roque das Neves, Soure Pa.Jeão, "l'cm recon.becldat:Dcntc trate~ de curas-!• ngrMecer a Nossa ScnhQra da. FátlDe contrário não serão pu.. m~ a 0..1ra de sou !Uho ma.ls velho ()Ue eetava J,>M"allt!co havia. 4 mcSCli e dCJlOiS de 1r ao Santuário da blicados. F'1\Uma ílccu curado da paraliSia nnda ma.ls sentindo dai em diante. Agradece Igualmente o ter bOQs noNO CONTINENTE ticias do seu marido ausente no Brasil, que havia sete anos não eecreo. Ma.-ia do La Saiote Var1im lia vlll. Depois que recorreu a Nossa Se&unha 1 S1lva, Barcelos •. escreve q\\0 . n.born logo ns obteve. Felicidade VIeira Lopes, soitclrn, d e 23 anos de idade d.• treguesla d e Cns0 · Mar•ana da Natividallo Fonseca tclo, Bar:;clos, 'hnvla mais de dez anoo que vinha eotrendo de uma g~an<ie Amurai Comos, Caria, diz: •Há trés nnemla, tendo connultado vá~!Ot; mé- nnoe aproximadamente senti-me llldlc<>:! ; sem QualQuer rcsutt.ndo .• Pio- comodada com um QUisto n:LS costn.'J rando mn:s com tempera.t\UUS c imen- c nese::~ oca11ião recorri ao médico que fastio, !oi-11\:: declam.do ;:elo mé- ruo queimou com pontas d~ fogo. No 80 dico qut'í teria a sorte de cert.a m - ano 1Xlssado começou a. doer..o:ne d lparlgll do.qucles sítios morta com a. li:endo-me o módico que ;>recitava ser tubercui<Yc; c era p2na, mM (}Uc não bpc:-nda, mn.s como a OO&lllê.o não !õsIUllstia. No mclv dêstc dearmlmo vol- fle oportu.::m recorri enttlo a Nossa t0\1·6e para Noesa Senhora. da. .r,:iit1- Scnho1·a da P.U.lma, !nY.cndo umu noln.."\ raz.endo virias pr omessaa entre vena ~ cpllca.ndo ágw~. da Ftl.tlma. el~ n. de toi·nnr publica n :;.ua cura Cómo J)OT encanto, çomecel logo a c a de 1r ;\ Fl.tlma. Volvi:iOO al:;uns t.entir grandes m.clhoraa a pontos d o meses d eclarou-lbc o me6mo ch nlco n ão muls m.., incomodar: fui d e noque esLava compl:JtanlC•l'-0 curada e vo ao médiCO que me declM·oú estar que çon i<!Cl·ava isso como colaa toia a.bsolutament~ curada, sem ser pre11 do vui.G-nr. d9a a Intervenção c!rurg1ca. R.."'Onllcclda a Noossa. Sen.borJ. venho tor·

o. "Ermelinda do C6u Marques Mcn- ~ pübllm tal craQO. para des Ribeiro, Pereiras d; BodiOS(\, diz · <1ue "tinha lCgre!SftéO de uma perear1nação u. Fátima. No óia tmed !ato, de manhã, !Ora. surpre;cudida e.Jm a notl<:la <lc que a t!:l. L!lx\nia que bl!m tinha Ido na• IJe:·e:.t·!nacão sofre1"11. um ataque o.rel:>ral c se enco.1tra, .a em cs1>ldo gravíssimo. Foi então que se \Oltou para Nos.-n 8enh0ru da p;...uma, pedin.:io-lhc com multa re c fe:vor pela enfêrma. Fo1 atcncilda. a .sua prece, ;>01s a cxnte me· lllorou c encontra~ complctru:nente restabclccl.d.l.

=-

J os6 Moreira Gomes do Sousa, Pena!!el, diz: cSofrl oostnntcs a.no,; de uma llórula lnsulnn\ que me íazln. sofrer muito; tendo r~orndo a No;;sa s~n11ora da FM!mn, JiQU<'I co-nplc'. .,mcnte curado; Jll. passaram tTêa r.nos e nlóm de n!i.o sof~· cr o menor incómodo, não t.nho n ecessidolde de \lCO.r cinto. F!et:ndo 1mellSame.:ltc cruto à. Vlrcem Nossa senhorn, noo sei de que 1onna lhe llel-<lo ag~a.deeer tamanho bell!lHc!o. o . Maria Oli nda do &ola Ma•·tins, Mangualde, diz t:r alcançado de Deue tuna IP"ll-tlde GnlC;J. po~· lntcrmcdlo de No.•sa S:mlloro. Tendo-lhe ad~ec!.do U'l!a prin:n, coro Q;.JCDl \·1;,c e q uo m o.tlto ostimn com u-ua d~DC'J. lntc~l.lnal - d~ o.&Pocto grave, tecorrcraJll n lodos os modiC3Jl1c-ntos Que o mó:i1eo :.sststcntc cu!d:ld<namente rcccltava. A doente p iorava cada v02: m~; !éz-s~ uma con.ferêno;la me:11cn c voiYldos quat.:-o meses sem. sentu melhoras ic...-am a Coinlbrn oocsullnr u::n et;J>Cel..last:r. qu<. deu :t.i molhores e&l>ernuças. P:~~sou• ·SC, entretanto um mtle e a e1l.fêr~1a n::..o melhorava, antes clleso 1 a tal estado que só uma fntnl!d,Jde se espenna. Em t.nl nntç:io, lembraram-se de rccotTcr ao Coracão de No...sa S::nllorn, começando um:\ novena e prometendo so r~e:;cm a.tend1Cl,1ll, se a doente de.ntro d .. oito di~,; prtcclpiasec ~ !.Cntir melhoras e depois se ~s­ -tat>qlccCt;SC, 1. em á Fú tl.o:a .u:radec·; r•Jhe, dando e pedilldo esmolas a tódas o.& pe6SOS.S do .seu co·lheclmento, para ali ~rem cntrecues " un1 do~n­ tinho pobre cm honra de Nossl\ Senho,ra. ·r rlls dias depol~. n en.fêrma melborou vela prhnelra. vez, melboras que extraordlniu:lamentc se ncentuatam e d entro em pouco e~tava r6Stla bclcclda e curada. hlulto asradeeem a Nosso Senhor e à Sua. ~n­ d1ta Mãe, cum;n1ndo em 13 dJ outu1)1'0 de 1939, a!$ prom~ .que lbel! ctevlam.

SUa maior

glorla». o. Fernanda da Concerçlo, s. Pedro do Sul, escreve: •Venho alr%1l:lceer a Nosca S : nhora da Fé.~ima tres graças QUe :n.e a.lcauçou. A primeira foi curar-me de Ullltl <loenca q ue me !ncomodavn onstantc. A seglUida: tenho um tlll:Jo semlnru·ista a quem pegava um oocadlnho a l!ngua, 1.1:;~ndo-lbe ooa;antc diferença. Recorri " Nossa Senhora prometendo dar t r.:s voltaS de Joelhos na capellnna dns Apa.r1çóee, o que Já cum:.~rl em alaJv de.>te ano, e o meu lllbo agora fllla regularmente, pouco ou naQa so 1·econ11ece, e tJcou bem nos exames. A terceira: ao mesmo meu flll:Jo al>an~ceu-lhe uo nnr!z uma. l:ol!Jaz1ta do JciL;o ae l.l':ll cravo. Andou a. m-atar-ee bUstante tempo c teve de ser oP:lrado !IClmdo eatre-ta.nt.o com um orlt!clo naquele lugar . Todos os d•ns av !azer-lhe o curativo aplic.lva-llle a !cumas gotru; ae nzua da Fa.tima; de dia Ptlnl d1a. vla-ae mc:ho!"ar, m:LS aluda não volt.eu curado para o Semmál"Lo donde passa.d06 aois dla8 me CfCreveu Que ao tirar 0 p enso, 0 Ul· rida estava completamente 8 ü. Em 24 de A{:Osto de 1939 o.

Li~bela

Folgado Matos,

FOi o

recursos. Promes~ que C\lmpriu no dia 12 de Setembro de 1039. o . Maria de Nazar' Ro~a, Sobral da. Lagoa, Obldca, 13-IX-11130, d iz: ~Estando <. meu marido, Joaquim Gomes R06a, multo mal em 1931, eimultAneamentc com uma 1>neunwn1a du1)1a, uma intecção intesUnal o uma pleurisia, foi tratado por um dietinto médico do Obld06 que me desenganou. De noite recebeu os últimos sacrament<>e. Entfio vendo-me nesta atll.;.--.lo llodi a NOSI>a Senhora da Fátima que me valesee fazen<io vári:LS prom.essas, entre M Quais ,1 de m.e con.leesnr, comungar e rezar o rosá.rio a<.•!o l~S <la Imagem da santtsslma V1rgem. Nossa Sen.bora do. Fátima ouviu a minha súplica e curou meu marido Cheia de grat!diio -.enho tornar pübiJco o meu agradecimento por tão Insigne craca».

Menino - Tu. 1lt1o és f ilho da costureira da. HCa t:ell do 491

-Sou, $im sen~or.•• E o pequeno que i:~. a sair da

Agradecem a Nossa Senhora da Fátima as graças recebidas Lufs de Meneses, Braga. llfo.nucz Fcrrctra do Rosdrlo, S . Jor-

ge, AcOres José Dias MCgo, r.acoa (Algarve). D. 111ar1a da Lw: AI. Saloadl1rlto,

Ponta Delgada. D. Marta aa E L. TOia, Floree. D. Ma,a Guerra sanra &na Ama-

rat, Hocta, l"oial. -

Manuel A11tomo de Oltvc'ra Qui

V!nltni&.

Jcrommo de .Atmctaa

elo

'

'

D. llda aa .S!lva B. Godc.[T01J Bo:s-

tos, Lisboa. • D. Mtma da A'uda, Groclosa: n . ll!aroa~.aa de Quaaros ortms

ibidem.

D. Mana Vftcrta Vrttns, ibldcm..

.Amt.q.cu Laoes .ztoanoues Frod~la. V. Joaqutna aos Sa11'os, Lisboa. D. Marra Joana ROPOSO AçOres D. ,\fana Antt'lla ~.;orr~'1a ae

'

D. ,1,.c. Lursa <.:orrclo. aa cu 11 ,1o:, s.

J.Jrge, IAcOrts).

ês.•e

Jll"r.a Q.Qs Antos Vodflo, Covllllã. D. t,,o.,zae ct 0 vcu e .sousa, S.t' Ma- lnnz>H!Ja<fo.

D

dC4t:(lllS{là:l,

maednha -

a Margarida. O Pedrito, êssc, não pôde articular palavra do comovWo que est:wa. Cllcgou-so no pó d" mãe d eu-lho um beiio, apertando os bruços eoutra si, n. J'<'sisiir ao desejo de se l:l.nçnr nos daquela para llUCru nul.l-

1

razl

Fr~as ' Casteu-

F'aJnaH<:do.

mercearia com cem gt·amas de cafú num pocotinho espetado lla miiozita fechada, roxa. do frio, 'olton-sc com c-.peran~ de apanhar qualquer gulodice. Era vésp<'rti de :Xat.ll c, a bem dizer todo o bnirro conheeia a pobreza de mão c as dificuldades com que o ru:mti nlm a t:lo c moi.> quatt-o irmãozinhos. :Ma8 o anafado mere<'Ciro fica' a-so esfregando as mãos - que a íre!!;OC&ia naquela hot·a matutina era ainda cs.:a••a - c pregunta\n: - J!j notícias do teu 1Ai r ... Xullca mais soubcrttll~ dHe f O l'ed1·ito afogueou-se. Para a ~;u n consci~ncia r ecta, pura o seu ccrnção afectivo, o procedimento do ld>ai fJduo havia <lois ano~ ~iuba abanoun o o 1ar era uma "~l~Onla, um }lcsn r profuudo, dolorostSSlDlO. Quem lhe dcm poder cncob1·h· " todus essa. \crgonha, }lesar l ~ln':I .mentir, uum•a I ~:u~:llldo . o olhor, 1·cspondcu, p o11!, ~om v o:.~ sumida : - .:Xuo, senhor..• E~tão o homem, tocado tnlnz tlos scntm1eutos que transpareciam lll\ erinu r,a, acercou-se délc c de modo que o marçano c os doi3 ou ul!s fJ:í'guc•cs presentes não ou-.issclll, dlt".'>e-1!•~: . -1 OIS $C1 cu/ - Sub,.!J inter·rogou o PC<lrito ahoroc;ado. , -. B.ltt.i na fú1Hica das Telheiras. 1• u~ (I te lá no dt~m inao, numa rxuseuta, e t:i-o e ~oube que cstaru lâ.

-Fique di•~e

~t~~~~~~o~~ofo~a~enor

s<'gredo, _o.

- Tt:lltc.i.ras... Tclheira.J... J><.!m que lado seráY ~ ia monologando. Preguntou ao primch·o polícia que topou no canúnbo e dentro do meia hora esta.va fora da cidaJo na eetradp. e ro que dcvin :linda caminhar trê11 quilómetros 11nt.:;. do alca.nrar a fábrica. ' Ja a correr, n correr ... Q dia est~vo. tão ce.:uro que só lhe parooin. qui' a noite vinha eru breve. A comoção não lhe ~rmi.tia qualquer con'iidcraçiio sôbro a bol'a . Na sua cnlx-dnha, uo Eeu coração, um só de~.-jo, um ~ó cuidado: ir depresea, trali. 10 uepl'I'SSQ, . Corria sempre... L:i. t>t:~tlna a fábrica com as sua~ 'hami né9 muitoaltas quo dir-se-ia ro.7ar nas gros!.38 nuvens cõr du ,·humbo, Corria S('mpre. .. ~iio! Já não corr ia tanto..• Alagado cm suor tle flldiga e do f1 aq\1cza - que mal tiul1a etlgnnauo o estômago I'Om uma pinga de café g um peõ oeito de pão, o cora~;üo palpitando dcsordenndó, a vista turvn ... -Que é i&to1 Que U ... Não te,;o tempo para mais. O chão faltou-ll1c sob os pc?.itos incha. do~. wltou um ~emido c resvalou ~em &cntidoe ua ~al eta loru11.ceuta. uns clm~adas dos dias IUlWrioros. .• 4

ri.'\ de Bouro. - Mullo obriaodo, Er. Si melo, D. Marw F. ao C. d.c JCSUI, Toledo. 11111.1to (JiJri!J!ldO ... D. l ltés A. F., Angra.. Sem c~pera r mnis porque scnfa

Quando o Pedrito voltou a si, enco utrOU·bO llUlllU rafa. cama , em lu~UOSO quarto, cer•·ndo de rostos que ngunnlanun ent<'nHx•idO<J e ansiosos o seu dc' Pl'rt.ar. :'lião te.rdon que a iu,·u!gar int eligência da. criança os id cutifica~Pe : era em primeiro lugar o m~ico, \1111 senhor idoso, de óculos, que lho tomava o pulso; ouiro ainda n o'o que devia ser o dono d;\ ca•a; tmu>. !M!uhora a e~põSD., ~>em dú' ida o uma criada que cntra\1\ <' saía atarefada ... Mus ·ao fundo do quarto ba"fia mais a!guêtu... algum que não 011sava aproximar-se... Um. homem guo êlc muito bem conl•çcia ..• Mas <JUCIU?. .. Quem? ... Como o ~ol lnais radio~o que subitamente ra~ga&.O as mnis dcn ~a'i mn·cus, fêz..se luz 110 ost>irito do procurá-lo! ... IIci-de tra- l'cdrito que wltou um brado:

o coração a sallar-lhc do peito o O'! ~o lnços a. ~~~~ bar;garcm-lhe a \ov., o pcqu•mo sn1u. }\o pn~scio dctc" e-sc \llll momcnto. R espirou fundo o ar cortante e b(>ntiu-so mais colmo, a raciocinar como um homenzinho !:leria melhor dizer t·udo à. mMc ? .. . DESPESAS PnJ:a quê? Para ela se ralar ainun mats sabrndo-o com trnhnlho c sem _ • , lhe 1mportnr que os filhos morrceTransporte ........ . .. . - ·7·9···17Sro sem de fome? ... ~crio melhor cscrcj Papel. comp. ímp. do 0 ':~r~lhe sem que n mão soubes.e? ... r.. 0 ;(i(j ..••.••.•• •• 3 ·573$-fO 1Scrta. melhor ir proturá-lo~ ..• Franq Emb. 'rramporG A .este pemnmento o coração do te do n.o 2ú6 .....• ..jOJS!)J l'.ed~·~t~ l'Cl'Oilleçou a batc1· com t al );a :\.dministração Joo$oo vwlcuc1 a q••c qu1í~i o sufocava. Total ... .j66. : $.1J "' Deu nlgnns passos cnmbalcnute c 2 5 4 POrto, "'-' novo I"CSI)J\·e u; parou, serenou, 1·cilootju o

VOZ DA FATIMA

I

di:.~ que eP!:éptlci)S .seu n:a.r1do e t várlas lnlla freqUentes r.to.qucs ve--d•• ~ -

1'

Esmola. d. esde 1S$"" uv

r\1:15osera!crimentos levado no das Hospital ~~ara traquod.as provoD. E . Augu~t,, Cú1tc R"ca7; A... anca 1 3o$oo; n. · Jlfarin de Jesus Uorats' cadas por tnl enr=id'\>Clc No oln 13 de 1\l.:Jio de 1Y28, ea- ' Ponta nc:gatla. 30Soo; D. Anu!lr~ ' bclldo c1u cura ml:-:~culoEa do para- . A11UZ1o, Be::a • .-\:o. P ., 93s5o; Pnlltlco de Lisboa, encheu-se de tê e I f.;ssor LJJzzr, Dnrcc:ona, :zo$oo; Dr. p<:dlu fervorosamente á Mãe do Céa Alarcrio, AJa l~a"ínhn, :zoSoo; J'adres a cura do seu marido. Efectlvnmen- Domi,li ·a:1t-s. Cadiz, :2o$oo; D. Rosa t.e dcFJde aquela data nunca mais de ] ews Ft'frdra. Oliveir:Jtha, JlnSoo· volt.ou a t.er tais ataques, volvido jà D. Maria Eruflia J'óvCta T. e s1rva: u::n auo, e sem tomar quaisQuer me-- l\~angual.tl~. :z(,Sso; l_oaq_uim Mari,l da d.cumentos Que anteriormente wma.- S~lv~.N~brega, Quiaio~. I.:>Soo; D. Jla\;t. na Elv~ra Brmwdo, Canlanhcde, 2o$; D .. Ifbtra d<l G. Corrâa Amaral, Rihe~r~nha (Açores). 1oo$oo; D . .\lati!D tdalina Correia Morais, Mtu:ca- à e AI.:; ira elo S. N~br_ega, Câmara de r idc, Felcuelr:LS, tendo sido !ntcrnC\- Lobos, r 5$oo;. A 1wmma, F:lmalicào, da no Hospit.lll Aaostln.bo Ribeiro, :zoSoo; Belmrro Valente, Avanca. daqtlela vila, para ser sujei!.:\ a uma rsSoo; }ua11 Zurutl, Barcelona, IOOS; doiOl·Ofla operacãc que conslsLin DA D. E/v ila Nu11cs Fonseca, Lisboa, respo.gem do ooso do uma penta, t·e- y;$oo; D. Mati'l do Carmo Rtis J'iecorreu o No<..La Senhora da Fl\tim:t ~;as. Olhão, 1 iSoo; M. E. Aforrsp, Sapediudo-lbe que a Intervenção c!rú:-- b;osa, 31Soo; D. Albc:rtitm de Lima çica. fOsse evita.da Quau<lo efectiva- Brat~co, .Matozin~JO~, ::o$oo; Miguel mente os módlcoa se preparavam ll'll· P edro .FtaJ/:o _Pilllf!. _ l\four;~, 2o$oo; E.lt.•ua da <.oncttçu<> Neves, Estora n operar, verlflcat\lW, com e3!>9..llto, q\lc já r.ão era preciso, o q ue tu- nl, 25$tuo; José Femandcs d e Almei do atrtbul a uma w.aca de Nosea Se- da, .Yim it:!ro, rsSoo; D. ] '•elite d,; Quc:rJ~ Am•s, Gomlomar. 20Soo; D . n.bora. Em agradecimento, logo que pOde Beatm: Santos. Lapa, :zoSoo .4 m{rico íol visitar uma 1maQcm de N()68(l sc- ( estudat~lt ), . P ôrto, 2oSoo e foão nltora d.J. Fátima, oferecendo-lhe um'\ G:tllart Garcur, Madalell3 , 1 erra do e~r.I~Ola ne med.l.da dos eeus traoos Pao. tal"

OIL :i'.-ltJ! "!\• - • tio.1

eorrip;iu sorrindo docemente pa•:n a ll<.">ga de céu cin~culo que se a\' &stava l:'i <'Ul cima <>ntrc o 0alto t'n.SD.rio. Quem há-do trazc>-lo ó l!enmo J <>suQ !... Já mo não lombra\a I Am:111híi é o Din de Natal ... J,op:~ ó n XoitR de Nn.t.'ll... Von P<'Uir c~osa prenda ao Menino Jesue i

I

1?·

.

:.Vt!C::orlia .. . 1:011. dar uma vul(« ll OI" cs,·att nuu ... . &IIII 1 !~ode 11er f}lle n:o . Jêem alguma coiSD. .. . -;- I at, f!l"o ... leva a Lena c 0 Y. ··:.~ ... A.ssw~ os trê8 Bewpre /u1ao 11!(118 t:OII~<Ide de dar ••• -.\'tio, mãezinlta ... aaora dtixc-me ir sJ... ::;e a Jluhrc mulher não e~tivessc tão abson-ida peh\ co~tura quo corrio na .máquina a tüda a "clocidaele, tcna decerto c'tranhado os \)a,lo\ rM, c o tum e m que foram dil,1s entre reboluto c su plicante. - Se quere -rou eu J>Ot outl"o ludo com os fii«IIOs - ncndiu a mais , ~­ lhiin do rancho, a Guida. - l'ois sim ... nlo lá t odos ... V6o com jui~o e ~()8311. SCIIhora os ucout.1illll~tt ...

I

-

-rui! Então aquêlc homem, p erde udo por completo o ncanllumcuto que <> conser vara ufa•tado, lli"CCÍ]litou-so pura o Jeito, abrindo som respeito o cominho pot· entre os que rodeavam o filho; wcrgucu-o e estreitou-o sôfrego contra o peito... -Pai... 1,aizi11ho - contiuun,·a n criuu~a entre beijos o abn1ços. l·~oi o Alenilw Jtsus, sube1 ..• O 1>''!:anlJo há-de &er tamb~m omi!JO dflc

sim?... -Sim, meu filho homem. Já o &ou... E endireitando-se

§

' solu<>nva o ' apoutnnJo o

dono da cn.sa: -

l!'oi êstc tcll'hor, o m eu querido

J.H.rl~t1o,

que fiiC ensinou a amá-lO ... H eu iú ITte tinha prometidQ - a t'l•tbos - ir ltojc ter contiao, com a 111ue::i11lta, COIIl OS teus irlllÜ08 ... 6 11as.•annos o Yatal jun:os ... - E MJa a ;uida! - atalhou nlegro' mcnte o jon•m industrial. Viicnl todos pura uq11i ••• De a lauma 111'1tleira rá !C lttliJ-de acomodar ... Quauto ao Petlrito não ao cansa.- , 'a de repetir: -l!'oi o Menitt4 Je1114! ...

M. de

r.


VOZ DA FA11MA

C O N V ERSA N OO

,

P A L A V R._,_A S

MANSAS

(;., ~ig.oct ela. pU.f'ct-\ct~io clct p~ei 1kMto que. lalti A avalia< pelas ga"tas, teremtr.. ainda guerra por alguns mesés; é mesmo provtlVel que vá até prin.cípios do próximo verão.. J. D !~se-o, tlu. p~uco, Chu.rch 111 ' um dos seus mais categonzados ~~efes, a? ~esmo t.e~~o _que. fa.Zta o all~ClO de Vlt.ona a VlSl~. Co tid d m sen ap:oXliDa ~ mant~lara.m-se também .outro, chefes 1gualmente catcgonzados <:o mo Rooscyelt, Goebbcls, e De Gaul-

°

le.

A auerra porém tem caminhos t:>

'

'

~ue só Deus conhece no seu con-

junto; os acontecimentos, que pro.yoca. irrompem quási &empre por süb:e a vontade c a prcvk;ão dos homens. . ' Sabe-se lá, pois, como e alé onêle .tudo 4sto ira! · A paz exJg{! csscnct"alment c a toopcraçã.o humana; é preciso merC;cê-la pelas disposições de vida interior de cada um, mas Deus ê m d_.. . :;~mpre q~c a ~l. Surpreen e, por 1550, que a actual guerra se prolongue sem que, até agora, ao menos, se te· nha empreendido oficiosamente · - d f to to d uma aprcctaçao e ac s rna a · p6blica para condições que ~ispusessem à paz de conformidade com as op(}rtunas e providenciais sugestões do Santo Padre Pio X U. ~ í,;~o numa guc;r: que é da IruUor d(}r e dcstnuçao que tem tido 0 M.undo! ' ·á Entrelanlo, nesta altura, l com cinco _anos. de guerra: as v~zes de comando soam mtranst· t emcn l c. gen

<

E de outros: .«Luj.,, !•dó_ g ~ranse, até. à vitóriauf. Em semelhante estado de alma futuro mostra-se cnv . olto de-ne0 gras sombras. Assim, mal roere~ cemos a paz. A campanha das armas exalta-se de paixões e de ódios,· ainda ela não está finda e já s~ descobrem, em conseqüência, perigos que urge afastar para -:- 0 andarmos suspensos de uma ~as'" de paz 1 u ao ~- . , Urn dêsles pengos esta em exérd 1 citos de vários Esta os. ~~ uta lerem passado, por .v~ctssltudes da guerra e por movnnentos n.acionais internos, a combate.r exer1d citos d_e Estados, a cujo a 0 combatia~ pouco an1cs~ e YÍCC· -yersa. Com as mudanças de govê:no que por esta maneira se dcterminaram e pela divisão em partidos de patriotas intransigentes e de · colaboraciomstas com estrangéiros, os súbditos dê,;ses Estados envolveram-se cm represálias e ódios uns contra os outros, em quadros sociais .n uc parecem pre.'1 cursores de lulas gerais inles!inas. li: com êstc rasto que muilos dos Estados se preparam para a paz!

ab-~ =:==::=::.=;:=:::==::==::==::==::==::~~====~======

pendo< naturnl das ambições so:venles, sôbre os mais povos. A paz, para ser assegurada, só o P.ode ser pela suprema<;:ia .do espínto; e as gr~nd es .p 0 t-eoctas, se concorrem mars . f~~tli"?enle, pelo poder das suas 101c1ahv_as económ_ica.s_, pa_ra o des_envolv1mento da C il t 1 tv tzaçao ma ena' os I:equen_?S Est~dos, em compcnsaçao, ~a~ mais de molde a favorecer a ClV1lização moral pela :i.cção do.;; factores espirituais. Não esquecerque, entre os pequenos E stados, está o da Cidade do Vaticano, condicionando a sede da Igreja, primci:·a potência espiritual do Mundo, e junto do qual se encontram representados quási todos os outros Estados, muitos dos quais com rdigião oficial dif · crente, c diz' emos «rez·,_ gião oficial>>, porque de facto, os católicos c as suas organiutções e:;tão em todas as superfícies do 1 bo g0 · d ~ O Catolicismo, pelo que tem e divitw e pela sua mora~ perfeitíssima, é a mais forlc garanti1. da paz em todos 0 5 tempos e em tô~ das as circunstâncias. Não há paz estável sôbre a terra sem o reconhecimento de erros comuns a emendar c sem o respeito de um mesmo fw1do humano em todos O"~ povos, para que nos ajudemos sinceramente na consecucão de um melhor destino. :.-

Outro perigo é a tendência já manifestada da manutenção da paz d 0 l\I und ficar a cargo d c uma organização internacional de quatro ou cinco das maiores pot"n ias ~ e c · Neste trabalho difícil, mas Ora, tudo o que não seja uma compensador, tem estado sempre organização de todos os Estados a IgreJ·a que, por isso mesmo, se com t·gualdade de direitos e de apelida de militante. D~ uns: ·<1Nenhuma rendição do \ "Olo para uma tal missão, é cair inimigo que não seja incondicio- apenas numa ilusão de paz. Sc. o un · péno · d a f orça, " í1. Linc Netto n.al e à discrição!n na P ôs t o no

°

FC'Iereu recentemente no Pôrto, o delicadas, o abade Domingos Moreira rev. Domingos Moreira de Azevedo, de Azevedo tinha uma alma incontaabade de Campanhã, uma das figu- minada e viril, capaz de pôr a sua fé, ros mais límpidos e prestigiosas do se t onto fôsse mister, numa conf1sclero do diocese. são hêró1co. O que é a vida, mesmo paro oquêPouco depois d e passar pelas cales que, advertidos pela doença, 1á d eias foi nomeado pároco de Comnão podem ter grande confiança ne- p:mhã promovido por distinção. lo! Aporent'emente bem disposto e Nesta freguesia foi, como todos feliz, o abade Moreira de Azevedo espzrovom, o bom pastor, verdodeiroa ssistira o uma sessão solene em hon- mente modelar no zêlo, no tacto e ro do santo Condestável, em que no bondade. Reorganizou a vida pafalou eloqüentemente o rev. dr. Xo- roq:.liol, avivando um fogo quási rnorvier Coutinho, professor oo SemiAá- to, f.ê z. obres {lue beneficiacom muito rio d o Pôrto. Algumas horas depois, o igreja, e:-:trou no posse do antigo io-se a;>ressadomente dêste mundo residência, construiu uma cosa exporo o out,o. Esteve quósi a ponto pressomente destinado a obras sociais d e morrer em pleno festa, no3 bra- e rel!giosos e levou às ilhas e bairros ços dos ~eus paroquianos, que lhe pobres uma acção caritativa, fecundo tributaram sempre estimo e venero- c abençoado. ção. Logo no início da suo missão O que êle fêz para atenuar entre pastoral o Podre Moreira de Azevedo os seus paroquianos os efeitos do teve ensejo do dor aos seus colegas crise do desemprêgo, que o cónego um luminoso exemplo, mUJto poro Cordyn descrevia com tão vivo e lonser l~mbrodo, se é que j á anda um cinonte eloqüêncio! Os passos que tonto ou quanto esquecido ... Até deu! Os pedidos que formulou! os importo aos mortos qua o memória influências que procurou rr.obi lizor o do bem seja mais viva e tenaz d o benefício dos que não tinham "troboque o memória do mal. lho! Tonto que teve conhecimento do Foi por tudo isto que os poroquiaprimeiro Pcstorol colectivo do Episco- nos do obode More:ro do Azevedo o podo p:>rtuguês, d epois do implanta - omortoihoram há pou·~o em bênçãos ção do república, Afonso Costa, que e soüdodes. era por êsse tempo urr.o espécie de Deus o tenha :!m bom lugar e que anti-papa insolente e audacioso, pro·i- o c!oro d o Põrto não esqueça o seu b:u o suo leitura em tôdas as igrejas nome e o ~eu exempi.:>! do país. Não se d eteve diante da doutrino que elo con tinha, tão elevoCorrei 11 Pinto do e tão conciliadora, nem tão pauco diante do radioso prestigio dos no- I>-~---..-..--,,._..._..._

~:~de~ue M~lo~s::~~v~~us~~ ~~~~~~

N1.mes, D. Antónia _Barroso, D. Monuel Correio de Bastos Pina, D. Antón:o Barbosa Leão, D. Manuel Vieira de Motos ... Ameaçavam a desobediência sancões de inflexível d ureza, expressa;;,ente destinados a intimidar o clero port><luiol. Em t empos conturbado:_~ por truculentos paixões políticas,· a vara d o justiço é ÇJUási sempre, poro os que não são do grei, um ozorrague. Pois bem; apesar dos intimações • ..._ .... ..._ .... ..._..._._, _ _ ":._._ _ _ .. _..._..,_:'_...__..._..._...__:' __ ..._..._._..._..._..._ _ _ _ _ _ _ _ _ e ameaças, logo no primeiro domin-

.

I

!

CRóNICA ·FINANCEIRA

.( 3.n Série).

I

MQ nta nha

e

planície ..

A vida de uma família é como o go posterior à suo publ icação a Pas·- travessia de uma serro_ Em crianças, partimos, com nostorai foi lido por muitos podres dentro d.o s suas igre jas, poro que o JX>- sos Irmãos, do profund~zc d o v~le, vo so\Jbesse que nelas se erguia ainda e iniciamos o sub;d:J do encosto . Olhando poro cima, vemos, o meio fÁ a cadeira da verdade. No diocese do Pôrto, três dêstes dela, os nossos Pais, o~egontes, de sacerdotes foram logo presos e con- cruz às costas. Lá em cimo, os Avós NO M~S DE NOVEMBRO duzidos, sabe Deus como, às cadeias preparam-se poro a descido do 011tro vertente. 9.083 civis da leal e invicto cidade. Algarve ••.< ,.., •·! .., ,.. ..,., E, pouco o pouco, vemos trepan21.579 Citemos-lhes respeitosamente os Angra •.. ... •.. . .. 9.5 11 nomes, que devem f icar, como. traços do até a o cume do montanha. A AYeiro ... ,._. ,.. .., ... . .. 6.068 lum inosos nos fa stos da l g~ejo por- meio do jornada, «no meio do ·caBeja .. , •. , ,., ..• ... . .. 82.27 2 tucalense. Albino T eixeiro do Silva, m:nho do nosso vido», olhond.J poro Braga ... ..• .. . ... . .. Brogonça ... ..• ... . .. 17 503 pároco d e Toutoso, Jaime Alves Ma- dia nte, lá estão, no f atal descida, a Coimbra ... ... ... ... . .. l 6: 147 ~ chodo, pá_roco de Paredes de Viodo- meio do outro encosto, os poÕce;; tvara ... ..• ... ... . .. 4 .995) res, no Marco de Canaveses, e Do- Pois. Mais ao longe, quási no fundo, Funchal .... .. , ..•. ..•. ... , .. 14 266f mingas Moreira d e Azevedo, pároco termi nam os Avós a d esc:da; e, al Guarcl'a .... ,... ... ..• ... .., 18:497 de Penafiel. No consciência dêstes gumas vezes, jó no vale, desapareLamego ..•..•. •.•.. , •.•.. , .. 1 1 926 ~ padres, sem he~itoções nem reservas, cem os Bisavós. Do alto do serra, olhando poro Leiria •.• ..... ...,. .., •.• .••. 14:7oÍ~ o voz d e comando não foi o voz de 1 15 959~ Afonso Costa, mos a v.:>z do seu Pre- trás, d ivisamos os Filhos, trepando o Lisboa ... ..•. .•. ~·' ..•.. , encosto, como nós outroro, cheios de Portalegre ..• .., .•• ..• . .•. 14: 164 lodo. Honra lhes seja por isso! 53 093 Depois do leitu ra do Pastoral no confiança; atrás dêles, iniciam os Pôr to . . . . .. •••. ..•. ••• •.• 25:559 segundo domingo posterior à suo pu- Netos o fatal carreiro e, às vezes, já Vila Real ..••.•..• •••.. , 11 045 blicoção, dezenas e d ezenas ~ e po- surgiram os Bisnetos no fundo do Viseu ,.~ ~ ...._, ....,. .t.l.l u.c __.__ d res v ieram sob prisão poro a s co- vale. Tudo se passo no tempo dimlnu1 .346.368 d eios do Pôrto. Mos os primeiros o t íssimo d e menos de um século. 1 • 3.922 chegar, a abrir o espinhoso cominho Estrongearo •!• ....... ~ ... L ~ Pod emos conviver com quatro ou • os t res que, no pouco, t iveseis gero,ões, mos nunca podem enDiversos .,!. w. .!.!S,... _10.9 1o foram mos ocasião d e cito;. contrar-se ao mesmo tempo t odos os l O abade Moreira d e Azevedo fo i seus membros. 361.200 I prêso no sua igreja pelo administroOs que estão de um lado da mondor do concelho e disse-se então que, tanha não podem ver todos os . que ·~_.~~· mal apareceu no rua, um grupo de estão no outro vertente. Por vel~ice, P.REStPJOS eôm- 6 figuras, por fanáticos do . regímen, Quási t odos ou por ocidentes traiçoeiras da · jor• 35$00. Pastores o 7$00, reis o adesivos, o cobriu de chufos e de im- nodo, t odos vão caindo um o um. propérios, se é que não foram mais Mas nó uma fõrça q ue pode 15$00, ovelhas a 2$00, e outras fi- além, certos da imijunidode. transformar o serro em planície, que gurar. O cominho do Calvário. A ' Paixão pode mudar um século num instónte : de J esus vivido e prolongodq. .. é a memória, qua foz: juntar vivos e Vende o Gráfica Le!rio. Depois de visi tar êstes três se- mortos, num ambiente de soücfode, ' ' " ' ' ' ' . , . . . , , . , . , . , . , , cerdotes no cadeia, ol~lim .disse o que, a o mesmo tempo, nos tecor;for• «Tive muita to e nos punge o olmo... D. António Barroso: 1 pena dêles. Naquela cosa!.vl>-« Néo HOV-IDADES são cnn iornal tenha pena. Cumpriram o seu dever. J. A. Pires de Litrie moderno. de larga informação A nosso missão agora é essa. Quallevam-me também para lá» . ..-..-...• • : ' • • • • • - • . . . __..._.. e ele secura doutrinação cató- q-uerPord iatr6s de uma fisionomlo fina lica. e d oce e d e maneiros comedidos e tste nú!Mfo foi visado pela Censura

~TI

Quando o guerra o::tuol começou, alemães, tóda o organização do rohouvc quem e~pclhosse pelo mundo cionamcnto se desfêz e o público tcque n::> fim dela o ouro deixaria de ve de recorrer exclusivamente oo ter valor. Sempre nos insurgimos mercado negro por preços elevodíssicentro essa idéia QUe reputávamos e mos. Mos os lavradores d esconfiaram reputamos absurdo, porque o ouro da fartura e resolveram fechar-se h6-de t er sempre valor enquanto com os seus produtos e não vender hoúver quem o queira e até hoje oin- por nenhum preço. Porquê? da não vimos ninguém que o botosAo certo nem êles mesmos o sose fora. Pelo contrário, o Que vemos bem bem. Não quiseram vender, porpor êsso mundo d e Cristo, é que tô- que se apo~sou dêles a d esconfiança dos os noções o procuram sôfrego- d o dinheiro, dizem alguns, e é d e mente e que, ocoboda o guerra, quem crer que assim fõsse, visto que nã:> não t iver ouro ou coisa que o valha, t inham onde o aplicar. E o verdade nodo poderá compror no estrangeiro. é QUe acertaram po"rque veio o GovêrO ouro, mais QUe nunca, ocupor6 o no nocional e. zás! foi-se às nota s prrmeiro lugar no escalo dos valores· grandes e po-los de quarenteno. lnternocionois. Quem os tinha foi obrigado a moEm tõdo o porte o ouro é àvida- nifestá- los. Os d epósitos nos Bancos mente procurado pelos Bancos Cen- foram também bloqueados e o ret•ois e pelos Governos que a guor- su1 tado foi que, quem t inha ~atas dom c;voramente e só o vendem me- gro ~d~s (de 100 fronc~s ~u ma1s). e diante formalidades complicados e d epos1tos nos Bancos, so ftcou o d1sem d os,cs muito regrados. Portugal é por livremente de 10 por cento da talvez: o único país do -mundo, onde suo importância. O resto foi bloqueoos cidadãos podem comprar ouro à do pelo Govêrno e é de crer que se disérição e a preço excepcianolmen- sumo por qualquer alçapão, porque o te favorável. Esta situação único, po- fim em vista é retirar d o circulação rece não ter sido ainda devidamente o d inheiro que lá andava a mais. apreciado pelo público, e muito prinAndava é como quem d iz, porcipalmente pelos lavradores que teem q ue, poro o d inheiro andor, era podido forrar algum vintém. preciso que houvesse que comprar Poro se poder fozer uma idéia d o com êle. O dinheiro no Bélgica não que vare, e sto regalia, vejo-se o que andava, estava parado, no pé -de se passa pór êsses poises da Europa, meio dos fii1Prios, à espera do moem que o· público está com os bolsos mento de poder ondaf. Mas antes '<!hcíos de dif:lheitot mos sem t er na- que o oportunidade chegasse, o Godâ que. comprar, porque tudo está vêrno cortou-lhe os pernas e os firacionado, ó de ouro, prota e pedras n6rios ficaram o ver navios. E d igopreciosos, nem cheff"o! Tonto foz ter - nos agora o leitor se é g rande d inhewo, camo Tlãt> o ter, porque não regalia para quem tem dir.heíro, ter !ierve paro nodo! em que o aplica r ••• No 1!élgica m:a!ta de se dar um focto curioso. Cmm a -.ulsõo dos Poeheco de AMoriM

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PALAVRAS DE UM MÉDICO ;

R A cEM D A «VOZ DA TI MA»~

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.Eátima,

OltKtor, Editor a Proprlet6rlo: Or. Manuel Admlnls~: SantuOrto 01 f6tl~ Covo

Mo~oa

doi Santo' - Administrador: P, Corlol de Azeved9 - 'R~6o: Largo Dr. Ollvelro " Sola%ar, :Zl - Leiria. trio. COf11PO$tO • lmpre55o noc Oflclnos ela •Unlllo Gróflcoo, Ruo de Sento Morto. 48 Lisboa H.

A pe reg ri n a ç a o elo

de Turim, fundador e superior do Scmin;hio de Nossa Senhora ' da Fátima. nste Instituto de formação . • cclesi:btica e missionària foi hi . pouco in.. Lalado cm local convc• nicnte, próximo do recinto do •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Santuário, por inicialiva daquele ······················~························· inteligente c piedoso sacerdote incumbido pelos seus superiores com a aprovação da Santa Sé de tão importante como delicada ' miss..=io. o~ alunos de;;sa prcsti· mosa instituição, digna da pro-' tecção e auxilio .de todos os ca• de chuva quisi contfnua. Talvez rrligiosa.. oficiai! qu~ fora delas. tólicos e de todos os bons patrio- · por isso mesmo essa petegTinaAo meio-dia, rezou-se o têrço tas, são destinados ao 5erviçe d~s , ção, sem deixar de ser uma pere- em comum, como de co:>!tl:ne, Missões na nossa pro,·incia de grinação de im erno, foi relativa- junlo da capela das Ap:mçocs . .Moçamuiquc. mente numerosa. - um pouco ~rg_:mizou-se em seguida a proo grande estrado em tumo do mais que no mês anterior, hrrvcn- ciS:c-dO com a ••eneranda. ~magem altar e:.tava apinhado de homens do tambl•m mais comunhões. de Nossa Senhora. 'da Fa~tma da- e rapazes e os demais peresrinos Às I I horas, já era bastante ~uclc local para a Basil1ca onde enchiam 0 corpo da I~eja. elevado o número de romeiros f1cou no se~1 a.ndor cn: frente Diante do a ltar-mor, na pa~le que se encontravam no recinto altar provtSóno da Capela-mor. inferior, viam-se os. :rs doentC's do S..'1niu:\rio. Aí se celebrou a ~fus:l dos docn- previamente inscritos nesse dia , Reinamm por toda. a parte tes c ~ .eicctuaran~ os. outros ac. no respectivo registo do Pôsto uma ordem e um s~o notá- tos rclJS"tü_SOS habtlu~"· o_ ccle- das vcrifici\çÕes médicas do Sanveis,· edificando sobremaneira a bmnte fo1 o rev. P. J oao de tuário. piedade e o recolhimento dos 1\Iarchi, religiOSo da Consresa~o Cantou-se a Missa de ~hlge/is. fiéis, quer durante as cerimónias de No:;;.a Senhora da Consolaçao Esteve ao hannónio o rev. P.• Augusto de Sousa, novo pároco , da freguesia da Ffltima. Foi o celebrante que deu · a bênção eucarística aos doentes individualmente e em seguida a • todo o povo. 1 Fêz a homilia durante a Missa o rev. cónego dr. José Galam-: ba de Oliveira. ' O rev. cónego dr. Manuel Marques dos Santos, Vigário Geral de Leiria, fêz as invocações do costume durante a cerimónia da ' bênção dos doentes, e leu a fór- ! mula da consagração ao Imaculado Coração de Maria. Por último efectuou-se a procissão em que foi reconduzida a Imagem de Nossa Senhora da Fátima para. a sua capela, começando logo a multidão a dispersar. • Pela manhã, antes de se iniciarem os actos religiosos oficiais, chegou ao Santuário o Senhor Bispo de Cabo-Vc~e que celebrou o Santo Sacrifício da Missa. Viscouda de Motztrlo

Com a pcregri)ação do dia :r3 de Dezembro findo ao Santuário de Nos::;a ?a Fátima .. Cova da Ina termmaram as pe. regrinações mensais do corrente ano a essa. estância de graças e de milagres. • • ••• ••• • • O dm :r3 de Dezembro fo1 um di:1 lindo e ameno, como de primavero., intercalado entre dois de firmamentQ coper!o de nuvens c

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de

-

dezembro, 13

ACCÃO CATóLICA oJ

Ccvdtlack.e

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A caridade, como o Senhor a ensinou, nasce do amor de Deus. Por isso é. universal, c tão larga como o próprio amor divino. O Senhor não preceitua apenas que nos amemos como camaradas, ligados por laços de solidariedade humana, nem como irmãos qne procedem do mesmo tronco. Mais do que isso, que aliás é já muito, ordena que nos amemos como êle próprio nos amou. Ora j esus amou-nc-.> ati! ao fim, até derramar por nós sangue salvador. Já se escreveu, com raúo, consistir a caridade menos em dar o que se tem elo que dar o que se é. Podem os outros não ter necessidade dos nossos l>ens. Do que precisam sempre é de pedaços do nosso coração. I~ a.crcsc(;nta-se, com · protundeza, que poucas vezes a caridade exige que se dê a nossa vida, mas sempre que se d~ da nossa vida. • . Por i;;so: não C'xistc caridade onde falta o sacrifício_. «E neccs- . sano que haJa golas de sangue na doação do nosso amon>. ~ Pela origem, pela natureza, pda extensão, a caridade é dis· tinta da simples solidariedade humana, que se canta cntusiàsticamente em düírambos sonoros. Enquanto a caridade ~ fundamenta na paternidade divina, na redenção de todos os home11s pelo sacrifício de Cristo, na participaçã? de to&s os cristãos nos tesouros inexauríveis .da graça, uo destino comum sobrenatural da gló~ia, a solidariedade humana, que se reduz a vago altruísmo neutral. prescinde de Deus e encontra o próprio homem, despido das luzes da fé. Es.;;e o motivo por que a filantropia só consegue a união dos homens na medida cm que ser\""e o interêsse. Nela é ainda o homem que se encontra a si mesmo, em lugar de encontrar a Deu<;. E, como o interês,c de uns colide geralmente com os interêsscs dos outros, é vulgar topar com desavenças odiosas e com sinistros crimes por detrás de palavras ardente.;; de solidariedade. Em ocasiões difíceis a afeiç-:'io cede o lugar à aversão, q ue é impertinente e cruel. r A Pia Obra dos Crt4zados da Os factos de todos os dias estão ar a proclamar a verdade do dito espirituoso dum escritor célebre: <tNunca o sangue correu mais Fátima é a mais admirável de abundantemente, nunca os homens se metralharam com mais fe- auxílio à Acção Cat61i{a existcnrocidade do que nas horas exaltadas em que se arrogam o deyer te em todo ·o mundo. de vingar a liberdade c a fratcrnidaden. Em ttenlumt outro país • A cPode observar-se que nem sempre os católicos dão provas de çiio Catdlica recebe tantos •uxicaridade evang~lica. e que até muitas vezes sãQ tilo duros e fac- lios de ordem espiritual e tnateciosos como os que são mais facciosos e mais duros. A verdade rial. porém é qne, procedendo assim, são simplesmente apóstatas da Todos os dias no Santudrio da

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os

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ciistã.

Lindas e profundas a:; seguintes palavras do Padre Plus. que todos, e principalmente os associados da Acção Católica. temos o dever d.e meditar e de ,·iver: <<Todos êstcs humanos que nos rodeiam, de perto, e de longe, e com quem estamos ~ relações per~tuag, são noSS?S consangüín<'oS cm Cristo, e muitos deles são aossos · irmã.~ "pelo baptismo!!.

t

MA.VUEL. Bispo àe HeletJ6f!ole

CRUZADOS

FtltinJn se celebra wna missa (>elas intenções da Acção Católica. Em todo o país cclcbrnram-se alé hoje mais de 59.000 missas pela mesma intenção. Que grande, que maglrCfico e abrmdaf'Le arscual de orações em prol dos que trabalham na Acçiio Católica!.

DA

F.ATIMA

Parue impossível como se co11Por isso resolver11m os Senhoseguiu com dois Tostões por ra Bispos que. • parlir dlste · mês pagar um ;<>mal, dar esmol11 mJs de Janeiro a q•ottl dos Crupara tatdas missas • guudar zados tl.s FátitH4 /JIISSe 11 ser le ainda umas migalhitas par• a.t cinco Tost6es por mês ( so cencolossais despesas d11 Acção C11- #avos}. tdlic&. Damos e.st• nolki4 ns «Voz àiJ E r6almeHte ftOS tUtinJOs U,._ Fátima)) certos de que nem tmc pos os dois Tostões fá não che- s6 Cruzado da Fátima dcixard u . gav•m. fazer êsse p.queno sacrifícw. O papel subiu. ptml mais do Todo1 tl uma vamos trabalha' dôbro. para qtte muitQs outros compenfAs jornas qttá~i para o dübro. trados dos seus deveres de catáAumentou a taxa ia esmola licos se inscrevat!' desde iá como das missas. Cruzados da FdtimtJ. Atmte11tarttm muito as despe- Part~ isso dirijam-s~ ao Rev. sas da ·Acção ·wtóli~a par• cuio Senhor Prior oN Al>.ds i4 ... •uxllio os Cruzados nasceram. freglltMs '


Estatutos da Pia União dos Cruzados da Fátima .(o

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X

P ara conhccilll(;nto de fodos publicamos os Est:ltutos da Pia União dos Cruzados de N.• Scuhorà da Fátima com as modificações quo os Senhores Di·pos introduziram Jta reüniào que • e! tuaram no Seminári<t P atriarcal dos Olivais em IS do dezembro de l9H·

Instituição, fins e meios

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a"

B) a participação: a) numa missa que diàdamente se celebra no Santuário da Fátima. pe· las intenções constantes do art. 2.0; b) nas missas mandadas celebrar em cada. Diocese, em harmonia com o disposto no art.0 IJ § único1 c) em todos os actos de piedade e caridade realizados por intermMio da Pia União; d) nas orações especiais que pelos associados se farão cm tOdas as peregrinações no dia 13 de cada mês, C) Alt:m dos privil6gios e inclul~:l!n­ cias que venham a ser concedidos pela Santa S6, 300 dias de indulgências cada vez que recitem qualquer destas jaculatórias: - nNo~a Senhora da Fátima, protegei o Santo Padre». - <tNossa Senhora da Fátima, prot egei o nosso Episcopado o o nosso Cicron. - «Nossa Senhora da Fátima, profc~ei a Acção Católica»,

Art.o ':r. 0 - ~ institUída no Santuário da Fátima uma Pia União inti1ulat.la. • Cruzados de Nossa Senhora tla Fátima''· único - Esta Pia União é uma associação au,iJiar da. Acção Católica • m Portugal c tem como órgão oficial o jornal uVoz da Fátiman. .\rt.0 ~.~- A Pia União tem por fim: t. 0 - p~cmover a santi1"'tcação dos pró;lrios membros; ::. - interceder junto de Nossa Senhora da Fátima pelas neCessidades ela /\cção CatGiica, especialmente em J'criuGai; I V - Procurard cont,ibuir, por J. 0 - co~al>or:tr, e!'pecialmente, pela o~·r~o c pc:a ~mola. com a Acção meio dos organismos da Acrão CatóCntólica para a dilataç:io do reino de lica, para a criação, SU5teutaçéio e fe· deração de: Do·u~: a) obras de formação e acção re••~- nr~r pelo• a~sociados; Jlf'las almas Jo Purgatório, especialmente ligiosas; b) obras de educação e ensinai f193 :~·~u...i.,J, s falrcido5; pela convcrc) obras de imprensa; 6ão o.Jos ~ador,..~; pdos doente<; e por d} obras sociais; tôdas as ncLcssi•la<!cs e<pirHuais e e) obras de assistt11cia e bcnefic~n­ t~mporais rccomen•ladas a Nossa Se~.h ora da F:.tima; pelas mb~ÕCil entre cia. • i,t.los o inli(i~. e~pecialmento nas Associados, suas categorias e c• lónias portu~necas . • agrupamentos, direitos e deveres Art.o 3.0 - Para. conse~uir os •cus fins a Pie~ Un::io: Art.o 4.o- Podem ser associados da Pia União tôdas as pessoas que o I - E ur,o do~ <t'Tt< membro<: desejem o cumpram as disposições ca· .. ) q 1c pmcuruu vher cri~tãmcnlc ; nónicas aplicáveis e as dl!stes estatub) que pagurm por uma. ~6 vez a tos. cr.•11a o.'quc n'ude a alínea a) do art.o § I .o- Os admitidos serão inscrio;.o, ou contribuam com as cotas mf· t os no Registo da Pia União cm har· ;,fmas ~ quf' EO referem a..\! alíneas b) monia com o respectivo regulamento. f: t' I do. mesmo arti;;o. § 2. 0 - Para efeito do participarem das vant:lgcns C!>pirituais enumeradas l i - .Jcrm~ell1a nos seus llltllllbros: a) a rccit3 r todos O.'l dia ~. sendo no n.o III alínea B) do art.o J.o, popn:lsívcl cin público ou cm Iamllia, o d erão também ser inscritos nos regisTf.rço de •Nll5<tl• Sl'nhora e aplicá-lo tos da Associação os nomes das pcs· J>t"las intcn~õo• da Pia União consta n- soas falecidas, contanto que a lguém por elas satbfaça às exigências declate~ Jo art.~ .=·~; 0 b) a comullJ?:lr freqüentcmrnte, pc- radas no n. I do mesmo artigo, alílo mtnos, .Ir 11\t:', fôr po~sível , totlos nea b). Art.o 5.o- Os associados terão a 0<1 mde:1, · o a a.r..;istir ao Santo Sacrifício da Mi!ol'a no. dia 13 de caJa mts, designação de nCruzados da Fátima>> ·se cm três categorias: ":0 uqi:W ,co,Tfl os pcrc.g rinus da Fá- e dividcm a) remidos, isto 6, os que dão por tuna; t:.J a trat.er con•igo o distinth·o pró· uma ro vez ao menos zooSoo; b) benfeitores, isto é, os que conprio do3' ••C11uados da. Fátima>l, tribuem com a cota mensal mínima III - Proporêio11a aos S< 11$ mem- de Esc. sSoo. bros: c ) ordinârios, isto é, os que contrir i) O dirdto de receberem a uVoz buem com n cota mcn~al mínima de d a Fá.tiJ;Da». 50 r!'ntavos.

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i\rt.• 6:.• - Os Cruzados de cada ParóqÚia serão divididos em grupos do treze, d enominados "Trezenas da Fátima». § r:.• Os Cruzados, qualquer que seja a sua categoria, tcem direito, em harmonia com o o.rt.o 3.o o.o III, alínea A), & receber dos respectivos colectores locais a ttVoz da F átima,, § ::.•.0 As cotas dos Cruzados serão recolhidas por colectores locais e em tempo oportuno enviadas ao Conse· lho Diocesano, em harmonia com o respectivo Regulamento. Art.o "J.o- Os principais direitos e deveres dos associados são os que se encontram especificados no art.o 3.o. § único - Os associados que não satisfaçam durante oito meses conse· cutivos as respectivas cotas serão eliminados dos registos da associação.

Direcção e Administração Art.o 8 .o - A Pia União scrá sn\leriormente dirigida por Sua Ex.• Rev.lll• o Senhor Bispo de Leiria. Art. 0 9. 0 - A Pia União t erá, sobretudo para efeitos de execução o administração, uma Comissão Nacio· na! Executiva. Art.o I0.0 - Em cada Diocese haverá um Director e um Conselho Diocesano que o assista, nomeados e destituídos pelo respectivo Prelado. § único - De acordo com o Ex.mo Ordinârio, o Director Diocesano fará a organização, a. administração c a propaganda da Pia União da Diocese, tendo em vista os Estatutos e 'Os Regulamentos da Pia União. Art.o n.0 - Poderá haver em cada Arciprestado, a~m como em cada freguesia, um Delegado da Pia União, respectivamente concelhio e paroquial, nomeado pelo Ex.mo Prelado, cujas atribuições constarão dos res· pcctivos Regulamentos desta Associação. Art.o 12.0 - Em cada freguesia ha· vrrn um ou mais colectores, nomeados pela autoridade corrop~>tl:nte § r .o À frente de cada uma d:~s trezenas a que se refere o art. 0 6.0 estará um co:cctor com o título de uChcfo do 1l'l'zenan competindo-lhe prin· cipalmt>ntc: a) receber mensalmente os núm<>ros necessários da uVoz da Fátiman c d:stribuí-los aos Cruzados da respcclh·a trczena; b) cobrar as cotas mensais e enviá-las de quatro em quatro TllC!>Cil, por si ou por m!'io do J)eJ ~gac!o .F;,roqulal, BO Director Diocesao > da l'l.d União. Art.o IJ.o- Em cada Dioce;c, ficará met.:ldo do produto das cotas co-

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tste número foi visado pela Censura eout.f...-tMtD- 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ."

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TIRACEM DA «VOZ DA FATIMA» NO MtS DE DEZEMBRO Algarve ............... . 8.854 Angra ...... .............. . 21.579 Aveiro . . ..... . .. ......... . 9.511 Beja ............... . .. 5.978 Broga ..... ... ........ . 82.473 Bragonç<t .......... .. . 13.672 Coimbra ......... . 16.303 l!vora ... .. .............. . 4.999 Funchal 14.266 Guarda ....... .. . 18.200 Lomego ......... .. . 11.736 Leiria ....... .. 14.701 li.boa .......... . 15.850 Portolegre . .. ... .. . 14.227 Pôrta ... . ... ........ . 52.963 Vila Real . .. ......... . 25.580 11 .045 Viseu .. ............. ..... . 341.937 3. 922 ll.56.

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Quando a SS.m• Virgem disse· em Fátima que N. Senhor era muito ofendido não se referia só à Metrópole mas a todo o Império Portugu~s. 'Como podem aquêles 10 rr;i1hões de almas amar a Nosso Senhor se nem sequer O conhecem? 1~ para lhes valer que se yai rcaHzar a Semana das .Missões de 28 de Janeiro a 4 de Fevereiro. T odo o cristão português d eve tomar parte nela: I) Orando e comungando por aquelas almas; 2) Ofercçendo Por elaS o Not•ena do B. João de Brito: 3) Lendo e divulg(l11do " im·

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Art.o 16. 0 - A Pia União poderá estender a sua organização e actividade espccüica a tôdas as Dinccscs do Continente e Ilhas adjacentes. Art.o 17. 0 - A Pia União não pod erá ser extinta nem os seus Estatutos modificados sem a prévia anuência de todos os Ex.mo• Prelados Diocesanos do Continrnte c Ilhas. Art.o tS.o- Em nenhuma Diocese do Continente c Ilhas adjacente~. po· derá ser fundada outra obra análoga à Pia União, ..cruzados de Nossa Senhora da Fátiman que tenha o mesmo título, fim ou instituto. Art.o Ig.o- ~· associaç&s que, ao presente, e-xistirem na.'l Dioccces do Paí~ e t<>nham por o\)jccto a devoção a Nossa &>nhora da Fátima serão dentro de dois anos integradas nesta Pia União. Art.o 20.0 - Os associados da "Coníraria do Nossa Senhora da Fátima" passam para a Pia União ••Cruzados de Nossa Senhora da Fátima~>, o os remidos fica m gozando de tôdas as graças e privilégios desta. § único - Os estrangeiros com re· sidência fora do t crri tório nacional podem formar núcleos sujeitos a um regímen particular devidamente aprov:.do gozando todavia de t ôdas as graças o privilégios deeta Pia Uniãn.

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bradas no respectivo território e a outra meU!de será remetida à. Comissão Nacional Executiva a que se refere o art.o 9.o. § 1.0 Das quantias que ficarem em poder de. cada Diocese scr:io dedu:l.idos Io.%, que serão sempre emprega.dos na celebração de missas pelas intenções constantes do art.o z.o e o restante será entregue à Junta Diocesana da Acção Católica para os fins consignados no artigo 3.o n.o IV. § 2.0 Das quantias recolhidas pela Comissão Nacional Executiva serão deduzidas as despesas gerais da sua administraç-ão, e o restante será entregue à Junta. Central da Acção Cató· lica para os fins consignadO<S no art. J.o n.o III alínea B) a) e n.o IV, Art. 0 1-4. 0 - Os Conse!hos Diocesanos, depois de terem prestado todos os anos contas da própria administração ao seu Ex .mo Prelado, enviarão à Comissão Nacional Executiva um balancete de receita e desposa da sua gerência. Art. 0 15. 0 - A Comi!t•ão Nacional Executi\'a. prestará também todos os anos contas ao Ex.mo Stnhor Bispo de Leiria do modo como foram administradas e distribuídas as quantias recebidas.

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VOZ DA FATIMA

Lição de aniqOilamento E~~mmEEE~SE~~~ E EE~~~EEEEE~·

N.· s.· da

Fátima ·

e· de humildade ••s••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• D. ltaria Braga, Va1passóe_. com tôda a f6 e fervor, recorrendo Jos4 da Silva (;.llrpinteiro. F.ovoa• também a S. J osé. D crnm à menina C1ecl1e e calvário ~ o altar do Se- Belt!m quanac; como qualqul!r crian· água da Fátima. No banho, tiveram- ção. Dora-avante todos os relatos -na já por morta. J& n o leito, deu j os4 Petejo, Amorim. 11hor onde todos os dias se renova o Çll, lallça os s~us ternos vagidos que D. Maria de Jesus, Chã~e-Couee. Seu flaScimento e a sua J>aixão e nlOT· comovem pl'ojut1dament11 o coraçã::J de craças obtidas devem vir ainda sillais do vida. Seriam -4 ou .5 Maria Ferreira llotellw. E5â!Ollot • te, onde todos os dias uos dá a divi- Maternal d11 Mana. autenticados pelo Rev. Pároco horas da tardo caiu num sono pro- ·deD.Cima. ] esus-ildolescente 4 d~ce 11 llumildtS lla li(ão do aníqailamtmto • llurnil· fundo, apenas por momentos movia da freguesia e acompanhados dade qus tanto yepugna ao nosso en· 12a obedUncaa com q u~ • em tudo s11 as mãositas fazendo mcnsão de rejei· D. Rosa Ribeiro li<>$ Milav,. ~ submete a Seus Pais, 11a vida si11gela de atestados m6dicos quando tar o capacete do gelo que tinha na be1es. yafzalio orgulho. D. Maria Cf'istintJ de S011SQ G.odinlzo llá vi11te st!culos, o D eus Todc Po- di! Nazard . ca..beça o parecia incomodá-la. Às 5 ou tratem de curas. J ssus-Apóstolo 4 ll~mlilde e doce, deroso, o Criado., dos Mtmdos iltcarna 6 da manhã. - depois do dormir 12 Barata, T. do Lages. De contrário não serão pu· J osd António Jlontciro 'X~n'M. :FaQ nossa pobre natuTe;ra e apaTece aos 110 decorrer da S11a vida pl1blica atra· ou 13 horas- despertou p erfeitamenolhos dos homens como uma lnmriltú vt!s da PalestitUJ. T em s~mpre a pa:: blicados. te hícidil, esperta, fresca , como se malicão. Virgílio Silva, Caminha. B ilulefesa criancinha recli11ada 11a 110s lãbios, no olhar, no coração que nada tivesse tido! D. A11a da Silva Gillst a, Ermez~. nudez de uma t osca m anjednura. O trasborda de piedade e clem6ucia paTudo foram espantos, até do pr1· Manuel Gomes C6rreiro~ FerreSJ'a-. Deus infimtamtml6 rico 4 ness11 mo· ra com os pobres pecadores. Não NO CONTINENTE prio módico quo não sabia explica r me11~o apenas o mais pobre dos pobre· acaba de partir o jzmco semi·qtltJbra· o sucedido, continuando, entretanto, -do-Zêzere. D. Cnrminda Soares da ~~ ALuZllo:inlzos que tem por leito uma pooca do, 1lem extingu-e a mecha que fum llJosé Gar'c ia Santos Ferreira, Dom na e.xpectativa de uma repeti~ão fado palha, enq11anto que 'u1o muito ga ainda. Beatifica os mansos I! diz· Dudio. escreve: uDevo haver cillco tal que, afinal, se não deu. Como pro- ,.eira. Chaves. D. Eulália Afaria Silvo, Cb~ves. dista11111 o filho de Herodes f'eportsa ·11os que aprmdamos d' Ele qttl! ti ou seis anos que a mioha filha Maria metera foi já à Fátima a~;rodecc r a D . Maria Henriqueta de Oilveir4ll · dif té Nossa Senhora o hoje vem tornar púcm berço d11 ouro e mar(ihl cobsrto manso e humilde de corayão Jesus, o condenado do Calvdrio ~ Angelina adoeceu com aDgma e . Pôrto. de (wa púrpura. · rica. Tratada cuidadosamente pelo blico o seu reconhecimento por es ta PilHO, D. CtJTminda Martins, Mondim d~ Mais tarde a humilhação t! maior doc11 e humilde diant6 dcs próprios médico com as injecções próprias, a c tantas outras graças que a M.le de ai11da no cimo do Calvário: o Justo inimigos q~e se espa11tam com o Sllll nada cedia aqul:lc mal. Basto, Deus lhe tem alcançado. D . Maria Lucena Mirandll, Agueda.. {>or excelência 4 confundido com la· sild11cio e mansidão. P.• Ant ónio Alves Nogueira, AbaAnto 0 estado me:indroso da minha Pal111ira Duart~ Pinto. drües e assassi1tos, condenado à mor· Mas, se 4 possivel, J esus-Hóstia 4 filha, r ecorri a Nossa Senhora da Fá· do de Esposende, escreve: ,,uma D. Carolina Ferreira d• Silva. Ba· te mais infame, humilhado e despre- ainda mais doce e humilde porqul! ne· tima que pronta.mento me socorreu. A criança de tres anos de idade. natuzado pelo povo. la vai atd 4 iiiSensibilidude aparente minha filha foi curada. Prometi tor- ral de Fão. estava impossibilitada de suim-do-)fonte. D . Ermelinda Pires, _Lisboa. Mas o mistl!rio de mtiqüilamen to da mattJría. nar pú!Jlica. a graça na «Voz da Fáti- andar, tendo sido ineficazes todos os D . Maria dos Santo3 Lopes. T ran• toma as p,oporções do infinito no 0 sacerdote toma-a. eleva-a I! com ma» e a minha filha ficar assinante recursos da medicina para combater Au~tusto Sacramento da Et~caTistia. o mal de que sofria. Sua mle, :Maria coso. ela traça o sinal da cruz. O tmpio dêssc mensário, durante u m ano, D. Maria da Piedads Mc"de$ LoD,65, De facto, em B i!ll m, os lwme1ts po- profana-a, calca-a aos p4s e ela 11âo João Per eir a , Camnguojeira, diz Martins Reis. recorreu a Noosa Se· diam contemplar ao lll<'ltOs a gracio- p_,otesta tlem se vinga. P elo contTd· que saíra <.lo casa com a sua mulher nhora da Fátima, prometendo man- Niza. D. Maria Rosa d4 P alma Sfq!Uira, sidade di! uma criancmha; no Calvá- no, ora pelos seus 110vos verdugos e 0 dois filhos. um menino de dois anos dar uma esmola e ir com a sua filha Manu el Martins, Lamego. rzo, a magestade do Tlomem das Do- perdoa·l!us qzumdo se arrepe~dem. e uma. menina de 4 anos de idade. b. Fátima. quando e:a estivesse cm idaMaria da Conceição, Aljuti!rrrot;,. res. Mas s6brt> o altar nada disto fala .corderro ?e J:?e~. Doçu_ra t~1compa- Enquanto os pili traba.lhava.m junto de do fazer a primeira comunhão. Sllbastião Dias, 'Fundã.o. aos' nossos se11tidos: nem o menor ves· f'lH tJl, llóst•a d&Vw~ apa::,gua• as nos· de uma fábrica do serração. as crian· Poucos dias depois da prom ~~sa , B Carlos Memus Alves. t!J?iO de grandeza. nem o mais lsve !as ret•_oltas, abalet. o 1~osso _ qrgttlllo, 1ças brincav:lm num caminho junto a criança principio).l a andar. Augusto da Silva, Bra!!il, S. Pau!!). sinal de vida. 'ê a morte aparente ou pcalma1 as 110ssas mqwetaç.oes, e, à uma encosto. onde havia uma ruma Maria lnis Soares, filhil l ~"gíti ma D. M .• da Conceição Lo~tan~~· Y. aatcs. a ÍltStmsibilidade I! int!rcia da s .. me!lumça do Vosso, tor11111_manso e do falcas de pinho que cm certa altu- do Ermindo Soares e do Amtilia Pematbin. Jwm_d de o nossc:> P_obrtJ COI'~çao! ra começaram a rolar e se precipita- reira, de 8 anos de ida:<.l,.. natural e N . do Miranda. ~ depois de se ter humilhado e aniV~rge!" Santfsstma , Mae Amável. raro em cima das criancitas. Cada {al- residente nesta fregue-sia do SantaqUilado tanto, Jesus desce tnais ain· alcanç~t-nos de Je.st~s aqllela d oçura ca tinha 'um metro de circunferência. ·Comba-de-Fornelos. conce1ho e arei· da. d esce ao fuudo da nossa misdria. IJ lumulda~tJ que _pmzetraram o perfu· A pobre mãe gritou por Nossa Senho- pr~tado de Faie, da Arquidiocese de dos t;ossos cnrações empcdcmidos e maram ll Jios~a vtda ne.~te mttndo, ~a- 1 ra da F á tima ao presenciar aquêle Braga. foi acometida do um ataque ~:elados f{'Je qucrs conquistar com a ra qz1o o doce ol!rar. do ~esus pmse I horror. Chega~ alguns homens que le· de ml'n:ngite, h:í. cêrca do trl:s anos, Su11 humildade 11 doçu,a. com placeate e mtsencordtoso s6br~t vantam os madeiros e quando jul~a­ POR MARIA DE FREITAS Dontra incowpardvel de Jesus, co- a.; no<<a5 alll'as que ~ó no Seu Amor vam encontrar as crianças esmagada~. tendo o seu médico assistente declarado que não podia escapar, a wo mo ela adoça e pacifica as nossas i n- e1•cm.tram a verdadeJTa paz B feliciAcabamos de ler de um fôlemenino apenas tinha uma levo feri- ser por milagre. 0 quil'taates iTI'itações. dade. da na cabeça; a menina é que Pstava go o lh ro em que a Nossa ilusEm face desta declaração seus pais Jrsus-Jlcnino d doe, e humilde em cm misero estado. O médico nem se· rcsolvernm pt'dir a Nob...:~ Senhora da tre colaboradora Snr.• D. Maria qu er t entou fazer- lhe qua'quer cura- F á tima a cura da mc~ m a . o que obti da Soledade de Freitas Juntou oi· tivo, scnte~ciando que a pequena não v <'ram pas<ados 8 dias, t endo prome« duraria muito. t ido que iriam cm peregrinação a ~~se to dos seus mais formosos contos~ Entretanto, ~ pai.~ não desanimam; s.,ntnário. onde a ml'nina faria a sua O livro é editado pela Grâficonfiam em No!l!'a St'nhora da T'áti· primPira comunhão. (1945) ca de Leiria a quem agradecemos ma. c, decorridas três semana~. a~ POR BERTHA LEITE Santa.Comb:\-de-Fornclos, 8 de a oferta e pelo seu preço (8$0!>) crianças «'Stavam curadas. Maio de 19. 1 I A pareceu novame.n te com as Monteiro, M:~gre!OE. Quando Dom A/OIISO lieMiques cha O pároco: p,e Anano Gonçalves e pelo prazer da leitura constisuas 164 páginas cheias de utili- dizo.queAdelaide sua filha Maria Hosa, de 20 ffiOII «Terras de Santa Jllariall aos priVilela tui uma admirável prenda para. meiros turitúrios qua tomou aos moi- dades, de mistura com contos, anos do idacle, adocC<'m gravemt>nte José Ildefonso Nunes, P6rto. ten- adultos e para criaJlças. ros, foi Nossa Senhora n Madrinha da anedotas, charadas, adivinhas, com febre tifóide. em " .l de Sctt>mbro do sido acometido de uma grave doenNão se podem ler sem pro!ú.JlNacionalidade port ugzusa. de 194 2·. Era tal o F<;n E1tado, qur ça que o reteve cerca de ó me<:es in· etc. cheg-ou a ser de~!" ngan::tda pelo médi· ternado num Uospttal, vem agrade· da comoção êstes oito contos esNo andar dos tempos foi P ortugal Preço de cada exemplar r$oo. co. No dia ~~ d«' Outubro, a aftit_a batido pelos ventos d8 tôdas as tem· ccr a ::-lossa &>ohom da Fátima a sua colhidos dentre tantos que o tapestades. e d.Jsses perigos por qutJ pas- Pelo co:-reio 1$30. P edidos à Ad- m ãe p<'diu a No-;•a S<>nhora da FátJ· cura que a sua mulher lhe pediu com lento da notável escritora entrasou triunfando vnzcNI as ameaças ministração da re\'ista uSTEL- ma a cura para a sua filha, c foi at«'n· muita fé. da ago:-a no mundo das letras vai di<ia: ne'<"C mc•mo dia recPbf'u a ól· por auxilio I! gl'aça de Santa Maria da LA» Cova da I ria (Fátima). tima visit., m tlclica e em 3 d!" NovemAnt oniota Ribeiro Pin to, Pórto, es· Vitória . semeando pelas páginas de vá· O l ufantl! Dom li em ique a qttem bro levantou ~c p<'la primeira vez e crcve: nE:m v ésperas ele ser subm«'li- rias publicações e alguns dos da a nma raspagem numa perna, fui chamaram o 'taVI!!fador. re::ou a Nos- " " " • ..., .......,.,. " " " " " , . , . sePtf"·S4" cnmnll'tamt>nte bf'm. O. Mar ia Amélia Barbosa Coelho, à Fátima cm junho do ano f indo; n quais teem esmaltado de imperesa Senhora de A/rica. E foi «Sa11ta de Lagares. Penafiel , narra a convcr· viagem de ida pa~o;cia-a muito ma!; cível beleza as páginas da ((V~ da Maria» o 110111e prcdominanttJ no bap lá encontrei-me tão b<'m quo para cá, tismo de Ilhas c Na.·1s na época áurea VROS OFE RECIDOS l (( Vo DA FATIMA 11 são de seu Ia lccido irmií.Q Artur B~r- "im livre de dores. Fui ao médico c Fátima». bosa Coelho que era Vicc-Pre!lidente dos Descobrimentos e Cotzquistas de T cm-se editado nos úliimos e&te achou completamente dcsnecess;í,. AJt!m-!llar. Os portuguestJs no nlto dos Bombeiros Voluntár ios de Cctc. <1Gt'andes po,.tuguesiiS», edição S. P. Muitos anos havia que andava arrc- r ia a raspagem. pois estava curada. anos muitos livros de contos oriwar iuvocavmn N ossa Senhora da Bo· Venho por ê>te mt'io, reconhecida. gjnais traduzidos ou adaptados. dado completamente do cumprimento 11ança. E Mtuia anda no coi'Q{ão e na N. - Lisboa 1 944· r .o .. o. F11as Roupil,ho, , dos 5~u.• de,·<'re~ religiosos. Adoecrra agradecer a Nos!':l Senhora da Fá.tib6ca do pov o. a propósito di! Judo . ~fuitos porém embora. vestidos gravemenl«' c não queria que lhe fa· mau . Qua11do Portugal resurgi1~ do do2 .o - ctFenuio Lopes,. de boa linguagem não agradam. o. Mar ia Elvira Ca rdoso, Lisboa, lassem DO" sacramento~. Sua irmã e mínio de Castela. El· Rei D. João IV Ou o assunto é infantil ou o fundador da du;a stia dtJ Bragança "AlmanaqutJ de S. Pedro Clavern sua tia D. Benilde da Purificação d iz que o seu mari<.to aJoecera com Marques ~torcira. recorr«'ram a No~sa ataques de loucura tendo de ser 1D· proc.lamcm Padrncira de P orwgal a I9-15· publicado pelo Sodalicio do S . Senhora da Fátima. pedindo-Lho a tnnado numa casa de saúde; alguém ambiente exótico . Os Cont os <Õa l'ir,r:em da Imaculada C011ceição. conversão daquc:c «:'nfformo. Tal ped i- principiou logo uma novena n Nossa Snr. • D, Maria de Freitas escriE oferecendo a Nossa Senhora a Ped ro Caver. Lisboa. uUot.:iro de viageus feitas. 110 mar do foi feito a rg do Março, recorren- Senhora da Fátima, promcttndo pu· tos cm forma impecável e em fulsua coroa mmca mais se viram co· roados os Uets de Po1tu:;al. tormentoso das - letras. por centu de do por is•o também a S. José. No bli~ r a graça se a obtivc.;.sc. Efecti- guagem do mais elegante re~or­ Em m..io de guerra.~ e pestes. quan· Leiria e .se11 tirmo, por .1dc.laiile E élix dia 25 de Março ao falarem de novo vamente. ao quarto dia da novena te literário tcem a valorizá-los ao doente em se confessar, respondeu o seu marido saia da Casa de Saúde, do do conflito mundial dtJ T914·19 18. paisagens nossas conhecidas por já que tudo se realizaria. Efectiva· completamente cuaado. foi ainda Jlaria Sanlissirna que apa- - ilustrações de Leonel Cardoso, Agradecemos os exemplares ofereci- mente. dai a dias, confc.."Sou-se. rcce· serem de Portugal e um fundo recendo na Fdtin;a, veto salvar a nosbendo radiante os putros sacramentos Agradecem a Nossa Senhora tão humano, tão natural que até sa Pátria. dos. Da guerro. de l! sf'anlra nos livrou e teve a morte d!' um justo. da Fátima as graças recebidas temos a tentação de os consideD. Maria Beatriz ~e Moura Coutl· também pela prollltJ>Sa di! paz com ,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,.,. _ _ .. nho de Almeida d 'Eça, Pôrto, escreD . ~'faria Amélia da c. Barros, rar como rdratos da vida real. que o seu docs so~riso a f>agava as cita· ve que uma pt:qu«:'na de 3 anos, 1\Ia- Darque. mas infemaú que alastravam 11as As figuras são tipos vivos com f r9nteiras . Do catarliswo actual nos ,r D. Maria da Co1tccição Belo, Praia as quais topamos a cada passo ria Anlonit•t.l, sua afi!hada, adoecera . • a alJma no di~ 1~ d .. ?.J::~rço de 1940. Perdeu d:n V. (Açores) . vem pot!;auào ~om cautelas de mã~ 11a Cn artO e • D . J oaqui11a Pires de Figlleiredo, e por isso a narração empolga-nos os scntiuos, c duas horas d epois foi a1J/a11/ íssima. e eleva-nos com crescente interes(1945 ) atacada do violentíssimas convu~sões: SabugaL llojs que o uSocorro J,. Inverno>~ c.lhc\·a repuxada para trás, olhos reP,íroco de Vila-da-Feira. se e entusiasmo e~tá 11a otd~m do dia, os pobres de P ortugal couscirntes dr: que devem :l Entrou no sexto ano da su:J [ virados. !Joca torcida, o lado direito D. Anui/ia da Conceição Oliveira, A capa, mimosa e fresca, con,. s~nlzora de Fdtima o rooáliO dos mi· ublicação. Con~titui um elc,.,an- parali;ad_?. ;Era t~l o seu estado que Lbboa. 1'd à 1 •t P • • b I a sua mae Já petha que Deus lb:1 le· D. Maria L attra lúonttiro, Pôrto. " a · Cl ura. loires contemporâneos 4 fr~nte dos D . Rosalina fereira da Slit•a, Pes· Por tudo isso OS nossos paraqt1ttis pode bem colocar·stl a acção de te e delicado brmde de Natal. vasse antes qu~ deLxá-la alcij:uliuh:~ Salazar, pede m para me e para todos. Preço de cada exemplar 1$00. ou sem juízo. O mtd!co diagnosticou segueiro-do-Vouga. béns à Gráfica e à autora com OS o uSocorro cl,. tOda n horan qui! só Pelo correio 1$30. Pedidos à um_ íortfs~imo ataque de _mco:n?it~. D . Virgínia S. More ita, Ponta D el · votos de que dentro em. breve vem à lltlmattidade prla inspiração do. Administrarão da revi;;ta <<STE L- F o1 n um m omento de maJS angu~tla gadn . . de com noyas prod nç~ !!L...... D . Adelina Correia a6 Awríjo. nos bnn Altlsslmo e p11r feliz inlemt~d io dn ' . • . q ue se lcmbrnram de recorrer a 1\os· Mi o de j esus. LAll - Cova da lna (FatUD_a). sa Senhora da Fátima. o que fizeram J osd António, Açorcira, suas.~. I

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CONTOS.-

Socorrodé tôóa ahora .. . ~~

Almanaque de N." S." da Fátima

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VOZ DA FAnMA

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CONVERSANDO

PALAVRAS

MANSAS

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Nfal e1944 eNovo Ano de 19.45~~~~~~:~~v~~~~~~::.~~.:~~,~~~ 1 no dorso de uma dos coltnas do c1·

Dos grades dos quartos de malta

Esta quadra de fcsl l é 1d · · fr dode, tem realmente um ospecro mo- Ano Plácido, com uma altivez român:. ~ as.~ as gera e menos sunpatia, de um a eqüência, fica o jeito e pas~- numental. Todo em granito· com lar- tico, altivez de perdição, of1ontou dusempre proplc.a a espec:lalS pen- estado colectivo de menos inte- se fàcilmcnte ao gôsto das coisas gos baseomentos, fortes encontros, ai- ronte meses a moral informadora dos s.amentoa sôbre a. cligmdade da rêsse pelo destino comum .. Eis a fúteis o j.}U5Qrias, cn{raqueccn.do çodos, frontões e plotibandos. Renas- costumes do cidade. ~a~za. humana levantada p ela triste realidade! cenço do século XVIII, pesado, mos Urbino de Freitas foi 16 velado f 0 carácter~ infimt~ ~ondade de Dons que ne~ Diante da tragédia q'lle dêste Pelo caminho destas conces- grandioso. defendido pelo espôso, que deu a tola, ...-.ws mcarnar h b' _ . . . . As grossos paredes, gémeos do con- dos o inolvidável exemplo do suo de'1 -se e a Itar a!- modo se desenha já não há só, soes. sem a necess~na v1gllânc1a ceito que se tinha então da peno e dlcoçõo her6ico e comovedora. ~ tempo_ ~ntre nós para nos para proceder, que aguard<tr pri- pelo ·zêlo dos yalorcs morais da~do defeso social, sõo rasgadas por À espero de ·juiQomcnto, os indiensmar, prü1ica e doutrinalmen- mciro pelos resultados da Gran- existência, é que as consciências numerosos socados e lonelos em que gitodos autores do crime de Serrozes... ' te, a melhor maneira de viver sô- de Guerra,· h/.,• t ....... bém que reade de ferro estoo sempre 0 ln Mos o cadeia do Pôrto. apesar do .......... se amolecem pouco a pouco aba- as ~ro s • - suo celebridade, lembra nnuc~les se- • b re a terra, em. preparaça- 0 de gir, e com comunicativa diligên. . . ' vesttr com a luz. Sôbre o frontao do -. tad fando a d1vma clandade que as fachada leste 0 estátua de s. MI- pulcros branqueados de que falo e um es 0 supenor de felicidade cia, sôbre os costumes sociais, fa- iluminava; e também muitas fa- guel com os símbolos tradicionais da Evangelho. Por dentro, no parte doseterna, Na ac.tual c~njuntura, po- zcndo que os multiplicados c cres- mHias sentem partir-se em suas Justiça - do Justiça que os homens tinoda 0 obrigar os reclusos, que desrém, O n.osso cspínto concentra- centes atracti'vos da civilização pode fo er este o so pobre mun mentido tremer)do ao conceito cristao m z . n. n s · - - resgatador e edif1'conte do peno' -5"' dolondamcn'te · cucuns· bafem a Vl·da au- mãos . a. unidade é moral·. 1que as _ do, que ho1e v1ve horas de form1d6"' • pots mater1'al na-o a onsttt Pored es '-num • ldas, esçod os 1ngremes. tân . . c wa e que o nuc eo pn- vel agonio, entre os noticias do guerCÍflS novas acabam de emer- tónoma do espmto, sem a qual m.~rio da ordem em tôdas as so- ro e os apreensões sôbre 0 paz. Quan- portos dantescos, corredores obofogir, mostrando-nós que faJtamos a possível felicidade se não obtem ciedadcs bem organizadas. tos e quantos transidos pelo receio dos. e como P.onto ~e rcüniõ? e de reem muito ao sacriffcio divino nem a dignidade se mantem. E .. ,1de que a próprio terra cm que vivem cr~lo, talvez, um poteo estre1.to e somcom que assim fomos remido;; e . . .palm te Das rtjas pedras de que se fa-~se lhes converto de um momento po- brto, até onde, mesmo cm dias cloros, etrnn"clizados. lStO ~n~e-se pr~Cl en ziam antigamente os lares j{t pou- ro o outro numo verdadeiro prisão o sol não pode descer. ~ cnxovlos sõo ·~ . pela fixaçao da família d~~tro do cos se lembram e do interior de sombr~o e asfixiante? ... A vingança .,.ealmente antros lúgubres e doentios, Por nm .lado, guerras civis, co- lar e pondo-a cm cond1çoes de muitas casas parece ter dCSJ.pare-- ero o .PriJ::cr dos deuses no velho como 16 dizia Pinho Leal no seu mo a da Gr&:ia, já se antecipam se sentir aí normalmente melhor . , . mundo pagão· mos não é o prazer de tempo. Em algumas delas ft'lOis de -'u." co~-'usa-,. d" ·Grande Guerra 't t CldO o ar de mutua confiança el'Deus Se o fôssel Deus ou nodo cem reckcsos o.comer.e o dormir, num lM.;.t .,. ,. que cm qua quer parte.d·· ded'tcaçao - em que paxs · e f'lh 1 · .... ' emp1'lhomento, que, f ora de l'o, mo1 se . . oura h 1 OS~diz com rozdo Scrtillonges. eAtre 05 Estados, quando, apesnr Quanto mats. 0 ~:>me~ se ~- bebiam juntos as melhores enerPoderão ter entrado nos cadeias pode lmogl~ar. de tôdas- as esperanças, não se persa na sua VIda extenor, malS ias da vida pessoas que não 50 10 m realmente cri· Que chetro, que ambiente, qu~ dessabe ainda quando esta conclusão se. ~csl?rcn~e d\l seu poder de do- g Sem dúvida. 0 espírito huma- minosos. Mas, oindo em co~ tais, ~~:r:;rq~~:S:~:~:ç:a~:t 1~ ~; virá. Por outro ln.do, as dificul- mm10 mtenor. . no aligeirou-se e é hoje mais mó- cada .um ~e _nós dev~r6 d1zcr com 0 promiscuidade, é uma espécie de dades de acôrdo para um acondiTem-se notado 11ltima.mente na b'l tAd h 'dad As Antónto Cândido: ~rezo _na Justiço prolongamento tr6glco das ilhas que . .d d a cm v a a umaru c. mesmo quando o nao veJo. Deus 16 . . ctonamento dos Estados pela paz soc1e a c portuguesa, e seme- circunstâncias da Guerra, com to- está, e Deu~ v~ tudo. e~curentom. amdo olg~ns botrros do .,.::o t""' ,.rnves ~ue Churchill de lh""lcxnente na de outros Países A d i · ·1 d 0 Pô ctdade .•• Dtgo o que disser a let, no._ _ ...., t y -~ ' ......... • • ' dos os seus acontecimentos, s.1.o ca e CIVI rto tem 0 suo quelcs antros mantém-se o ocno de incontestada autoridade na direc· que as populaçocs sao ma.ts ms,_ t 't d e1 .. · n celebridade, que provàvelmento não morte /.. távctS, . menos rad.tcadas à casa a- cs•e rcspe1 . 0 seu e dlf'1c ador, J ooo - d AI · ção do presente ruomento bistu• • o, c uma oqut: - previu e Desceu. 16 de noite, à luz de 16mrico. aãO' hesitou em confessar. de origem, 1lo carácter menos Cla unprCSSio~. . _ ~o e Melo, entoo regedor do Jus- podo5 frouxamente irradiantes, o oenum dos sew últimos e mais so- vincado de maior mobilidade no Que os sentimentos de cnsl.l ço. . tuol ministro do Justiço, Doutor Co. ' confraternização que eapecialD. Pedro V VISitou-o por duas ve- veleiro Ferreiro. Lembrava o dixer do Ienes discursos, que o insucesso sentir e no pensa~. mente neste perlodo ~ Natal ao zcs com o suo prodigioso .mteltgênclo credo: descendit od lnferos. Nunco 4 ~ acondicionamento, a dar· Para tanto c.ontrtbucm os pro. e o seu ~ronde e melonc6l1co coroçõo. fôz, que eu $0ibo, qualqu~ outro -se. ameaçaria de subverter a ci- grcssos na ordem material, sem Ano Bom, a IgreJa nos sugere, A prlmetra poro o ver, portos ~ den- membro do govêrno. yilização do mundo. c 0 rrespondência do acompanha- despertem em todos nós e se rea- tro em tõdos as suas dependenclos; Não se julgando devidamente esduas Cl.rcunstâncias têem rd · · a1 N lizcm com brevidade, numa sóli- 0 segunda poro noto~, amargamente, cloreci8o com ir'lformoções e relatá Estas mento na o cm espmtu . a d la . de ale Que contlnuoYo de pc, com todos os rios quis ver 0 cadeia por dentro vêo condão de revc!ar·nos que esta· escala dos divertimentos c dis- ~ e rga paz que Se)a - seus horrores, uma coisa que; no seu -lo 'tôdo. E viu! ' mas, no fundo, em presença de tracções pode, de facto, entrar-se gna para todos OS Povos. entender, d evi? ser orros~da. Aqui e além falou ·com presos, que um novo tipo humano de menos em concessões a.os sentidos denPrende-se a cadela Civil do Põrto apesar de nãp saberem quecn êle era, . .. - • A LINO NETIO o lenda do José do Telhado, que o viam com simpatia e esperança oquêsociabilida.de, de uma atmosfera tro de J.irmtes honestos, mas, com · • povo, mal refeito a inda das i~quieto- le senhor tao novo, . que queria co-

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que lhe causara o bond•do, ur*"' rrV...,.,.. ~ .-.-.-.-...-.-.-............._.• ._.,...._,...., ç~es. d1u _ tngl>nuamente' ô lareira . dos se• . <e\fOZ DA FÁTI MA>> !;roes, com o p~uco que sabia dos ges-

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FI NA NCEI RA

GR0NICA

Hoje ma1s do que nunca se tem de fazer- uso do princípio de que poro bom entendedor, meio oolavro bosto. Quem lê JOrnais poro se instruir do que se passo pelo mundo, tem de se contentor com melo palavra, às vezes com menos, porque em cempo de guerra nem tudo se oode nem deve dizer. De modo que os próprios leitores é que téem de tirar a liç&> dos acontecimentos e não oodem esperar que os jornais lhe 5lrvom o poplnho fetta, como se costumo di2:cr, porque nao estamos em tempo disso. J6 é muito poro agradecer que os jornais nos dl · gom o que se voJ possondo pelo mundo de Cristo e depois.. . quem tiver Ol.lvidos de ouvir, que ouço! Vem isto a propósito de certo leitor quo nos disse. que às vezes não entendia bem o quo aqui escrevemos, porque resumiom03 demais os assuntos. Oro se é verrladc , QUe temos de resumir porque o jornalzlnho 16 é por si resumido, também é certo que às vezes não somos mols elCPiícltos, mais prolixos, mais cloros enfim, POrQue nem tudo Ee deve dlxer, atendendo o QOe estamos em tempo do guerra. Pôsto isto, vamos aos factos. Corno j6 tive ocoslé:'lo de dizer aos nossos J~rezodos 1eltoros, o Govêrno belgo ncolheu os notas grandes (de 100 fr01:1cos ou moi$), dando em troco notas novos, franco por franco, ou elo por i:!lo, como se diz vulg<~rrnente, mos só até ao limite de dois mil francos por ~ da família. Doí paro cima, o ex.cesso foi pOsto numa conto de que o titular ou dono não po~la retirar um ccllll até nova ordem. Por ~te processo ficou o Govêrno de posse do maior porte do d1nhelro em 11:.• lugar. Mos além disso ficou saber quem 6 q~ o tinha. E depois de saber quem o tinha, vol apurar donde

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nhecer de oetto 0 vida das enxovlos. poro oqueo 1._ I pore b genet f"o::z· me tonto peno! - o justiça foi então :iitos dos cavoletros antigos... uma espécie de sol do melo-noite ... ~ Camilo escreveu 16 póginos nervoAo sair de lá, amargurado e trls~ sos, insubmissos, estranhamente disse- te, o Ministro disse o alguém: - se cc:doros e de uma radioso bele"zo llte- deixo o pasto sem melhcoror o alojo2 ·766 ·5 2 4$ 1J rária, que fizeram dêle um veroodeiro mento dêstes reclusos, fico com um precursor dos mais célebres roman- remorso paro tôdo o vida. 3:!.0IJ$so~ cistos russos. Como nao se reüniom Desnecessório ser6 dizer que esto ~ainda no hotel Bragança os onze ven- visito foi poro tóda o cidade uma gra0 7 · ~oSoo cidos da vida, oboncorom junto dêle, tísslmo e abençoado surp-êsa . dia e noite, numa intimidade singuCorreia Pinto 3$28 .so .s .... ._..,....._._..._._,....,......,...._,._......., ••• 2 5 7 ~

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lhe veio. E oqullle que tiver sido gonho do invasão, estó condenado a Ir todo para o Estado o título de lucros de guerra. O que o Govêrno fêz com o dinheiro, fê - lo a o mesmo tempo com os depósitos nos Bancos e com os popéis de crédito. Com respeitO às compras e vendas de propriedades 16 estõo os notórios poro o Informarem. ~ curioso o que j6 se apurou. Segundo o jornal crLo Belgiquc lndependonte» de 2 de Novembro p. p., o maior declaroçQo apurado até à doto era de cem mi1h~ de francos, três quartos portes dos quais em notos de 100 francos. Todos êstes p::~pelinhos juntos pesavam mil quilos. 0 homem teve de alugar um caminhão poro levar 0 d inheiro de coso! Também se apurou que grande porte do d inheiro estava espalhado pelos aldeias. A gente dos cidades preferiu comprar titufos ou outros v:llores o guardar o dinheiro. 'Avel1guou-se também que nos aideios, cêrco de metade dos declaroções eram superiores o cem mil froncos. Calculava-se em cem mil milhões de francos os notas em circulação de

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Esmolas desde 20SOO

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PALAVRAS DE UM MÉDICO

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João Gaulart Garcia, ~alrna, :zo$oo; D . Clara ll!aria, Alborrol. -42$; CóMgo Esmael A ugusto Guedes, La mego, 5o$oo; D. Maria Monteiro Ca... ... 2uquu; ~~~~ D M · 1 b l r6lo• G uaru.., · ar•a sa t1 d' V asçonGtll os, P "urlo, soSoo; D · 'l' d V C li B E nz. la e . oc lO ragançn, Coimbra, 2o$oo; ]osA Garcia S. l'orreira, Dom Durão. 2o$oo; D. M.• da Con· ccição A leixo, Faro, 6oSoo; 4,nóni,~a, Lisboa, so$oo; D. Maria F . Botellfo. Escalas de Cima. :'O$oo: }ostJ Joaquim Mouti11lzo. Telões, 3o$oo; D. Olinda E. V. Gonçalves. Pôrto, 2o$oo; D. M.• áo Carmo F. Charrua, Mértola, Jt$zo; António Ma,ia Brds, Parede&, zs$oo; fosl Luis Gonçt~1vu Ramada. Fátima, soSoo; António "[.t)pes Leal, Cadav:Ll, :zoSoo; D. Branca Coelllo da Mota, Rio-Tinto, :zo$oo; Josl Joaquim 1Ienriqucs, Brasil, tostoo; D. Ana V. f.'ormigal Jloraís, Lisboa, :z~~~: uquu Au"'IISto "'~ "~st• Macedo, L•~..~A. "' .... "" "'UUd ~oSoo.· D. 11!.• da Costa R . .,.~les, Cocho, ~ooSoo; D. Angelina~A,ugusta Costa, Ranhados, 2 o$oo; D . B~at,iz Santos, Lisboa. 2 oSoo: D. :/llaf'ia E. P. à~ S ousa Cabral, Baião, zoSoo: D. ArtrAlia Caroallro Het~riqu~:s. Lisboa. :zo$oo; ]osl tk Moura Süva, Satã, :zo$oo.

(3."' Série) 11

O SENHOR O VEJA DAR!

As condições tr~gicos em que se debate o mundo fizeram aumentar a miséria por tôda o parte. Até nós, <JUC vivemos em pêl~, vemos crescer pavorosamente o numero dos desempregados e dos mendigos. Tonto uns como outros nos morecem o maior comiseração e o~impotio, apesar do suo tão freqUente falto de educação. Não é raro chegar-se o nós, a pedir socorro, um desempregado o cair de bêbado, e o cada posso se oproximo de nós um rapaz, escondendo otr6s dos costas um cigarro aceso, a pedlr um tostãozinho poro pão. -L fi Muitos vezes, os A.....tintes são or100 francos ou moIs, matt- .., oram .,.,., 'fest o dos novento mil mii'-"'As rogantes~ qu6sl não pedem, mos exlmanl •ove • L.J laAt 11.._,._ de --'em, e não téem uma palavra de 11' meuio por pessoa ~e m. ,...,.,. """ fom 'lia """'Cdeclmento para quem os auxilio. 1 ii f ) 13 I é o mos m roncos e ,.,..... .....,. (ô roz-õo de 5 pessodS por· família) é Mos, felizmente, não é sempre osdo 65 mil francos. sim. Desde que li certas p6ginos de Conseqüentemente, cêrco do metoum famoso livro do grande escritor de dos declarações deviam ser lnferloItaliano Edmundo de Amlcls, gosto de res 0 65 mil francos e o outro meencarregar o meu Netinho de dor es· tode, superiores. Como eêrco dé memolà aos pobres que encontro. tade foi superior o cem mil francos, E qu6sl sempre noto sinais de' orosegue-se que o dinheiro utovd con-.. ---------....::------·ICtldqo pelo esmola e pelo carícia do centrado relotivdmente em meu Menino: - cDeu5 o crie poro Quando precise de um iornal bo'o sorte !:t mãos. ~diário. o católico deve pedir Multps vezes ouço com satlsfoç& a frtl$e tão grata e tõo port~esa: Pocheco 4e AmoriM il'sempre as aNovldacleS». A

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cSejo pelos alminhas dos suas obrl· goçõesh~

Mos, em geral, é tõo boa a nosso gente humilde, é tão Impregnada de beleza o nosso terra, que otó em bõcas de mendigos encontramos, às vezes, doce poesia. Uma vez, pelo Natal, ao dor esmola o uma pobre, tive esta reoom- J penso: 41Deus lhe dê multo que dor ... :t Certo domingo, à porto de uma igreja, ouvi o mais tocante agradecimento que jamais chegara oos meus ouvidos. Estava uma pobre çego, velho e mocilento, de mão estendida, sem articular uma palavra de súplica. ti Pessoa que me acompanhava deiXoOII cair umo moeda naquela mão e, : 5Õ por &sse contacto, 6 que a cl:guf- • nho p&1e tomar conhecimento de que ' tal pessoa C<lfidoso, que elo não po- l dia ver, o socorria. A pobre cego, pobre de bens terrenos e rico de bons sentimentos, cego dOi olhos do corpo, mos de. olmo vidente, extraiu do coroçlio ~te lindo cO Senhot o vejo • agradecimento: darl:t Sim: confiemos que Deus vi sem- • pre os que fazem bem e os q<.Je féem : bons sentimentos. • J. A. Pitet 4e U..

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N: 269

Fátima, 13 de Fevereiro de 1945

Ouector, Editor 01 Proprlet6tlo: Or. Monuel Marques dos Santos - Admlnistrodor: P. Corlos da A1eved0 - Redoccõo: Lorgo Dr. Olivauo :.Oio1ar, 21 - Lelrlo. LISboa fll. a.dmlnlstroçOo: Sontuórlo dO fótimo. Covo 'Cio Iria. Composto e impre.ao nos Oflcinos do ..uniã~ Grófico•, Ruo oe Santo Morto, U

1Pereérinação de Janeiro,

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o quere!JJ

Ka Co\·a da Iria, caiu ne\'e com ria menos numerosa que qualabl.llldância, como não acontecia qtter outra do ciclo do inverno. bá mais do:! cinqüenta anos. No. entanto, o corpo c41. Ba~í­ Dentro das casas, o termóme- lica, onde !;C efectuaram os actos tro chegou a descer a três graus religio:.os oficiai;;, e;;ta \'a regularA vaga de frio que, durante a po;;iti\·os, facto que não havia mente composto, à ~ora de maior primeira quinzena de Janei:o fin- memória Je s' .~r verificado, des- concorr~ncia de fiéis. do, assolo!! a Eu:opa e, especial- de que se construiu o primeiro Depois da recitação do tGrço do m ente, a nossa Península, inva- edifício na Cova da Iria, há cêr- Ro:>ário na capela das aparições, diu também a Serra d.: Aire e ca de vinte e cinco anos. feita em comum e presidida pcf~L-se sentir com ba,tante intenO rigo: da estaçJo fazia pre'\·er. lo rev. ••o Cónego dr. Manuel .Mars:dade no planalto da F..i tima._ que a peregrinação do dia 13 se- ques do.;; Santos, \"ig:trio Geral de Leiria, realizou-se a primeira _ .._.,_._...._..........._ __ _ __.._........_ _ _ _ _ __.._.....___........,_........._~ proci sã~o com a Imagem de Nos-

ACCÃO CATóLICA

das sôbMe a Acção Católica aos sacerdotes assistentes Diocesanos c locais do:> seus diferentes organismo.:. na diocese de Leiria. o cnl'l\leirO'I cri-tiius d :t r,htfe Houve grande ntmlero de co- :\IL'clia ou,·iruw, coru~·Õt'~ ('ln ahurt.munhõ~. · ~·o, o mi~ter·io.so grito. de um hnru,•m O celebrante deu as duas bên- iluminado, «HC113 o q•~tn··•; t• l'tt· çãos eucarísticas, a in<lh•idual aos ,·cegando as III Uns nrmn~. d,• i" r:11n a~ IHítrins, os sena to r r·ú<•" n .tt:• r-. doentes in ~crilos que eram ape- Ob ente-s q ucr rdos, e prn ti r a 111 (•tn nas IJ e a geral à. multidã.o dos dc·mn nd:t lia. lrbl.lrtn(•Üo do "''1'11 ~c· r" fiéi:;. glorio,o de Jt>~us. l~raru ulm ;l<, C'un- • Proferiu as in\'ocações habi- muradas do Dil'ino. nea..,a •·to."··t !11' C<;J}lt·ndor dn F~! • tuai:> o r c' . ""' Cónego .Manuel Piedosos uf r11~crdos d{t f'•l!·mlt ' • 1larquc,; do:. Santos que tambt!m lnml>~rn a ró~ l'os é dirigrdo l'•.-.r· sa Senhora da Fátima, exposta leu a fórmula da consagração ao grilo de recunctui ~ ta. nestl• monr . nà ,·eneração pública naqu~la ca- I maéul:tdo Coração de Maria fei- to histórito do mundo en1 qtll· ··~o 1\ CC\ i1·êucia do C·'litl t. o d r (..,, ·I !., , pela c que foi conduzida aos om- ta por Sua Santidade o PJ.pa Pio no di:r..er tl ~: urn iluo.;tre c:>rrnor pr rbros dos Servita;; até junto do al- XII. tugul!s, podc rt\ aah ar- no. o tum·urtar-mor pro,·isório da Ba«ílica. Enquanto d , :;fila n1 a p ocis:.ão rer para. ajudarmos a s.d, ar n huNesse alta:-, celebrou a Miasa com a imagem de Nossa Senhora mnnidndo tranwiada e con1 ul~an (Dr. Joüo AtnC':ll). dos doente;; o re\'. 0 P.• Joaquim para a capela c.mtou·se o Niió 6 já o SC'(Hrlcro mnt<'r·inf dP Carreira de Faria, coadjutor da t' Adc·u"''· ( •r :~>to, Nosso S(•1t!ror, qu<• Os uo,·n~ freguesia de Santa Catarina da O frio, ape:>ar de intt-nso, co- r•Cru:udos,. dorC'm trabalhnr por· lrSerra. Fêz a homilia do costumc, mo nos dias antcriore:t, mesmo bC'rtar da profnna(.'iio do, iuli~·i"; t.rn I n-<iJ Sllrl d11 rN·onqur~lll, moapós a leitura do Evangelho, o às primeims horas da tarde, não dinuie a. prudtlcrwinl Arçiio Crrtullrev. ••• Cónego dr. A vclino Gon- arrefeceu d~ ·modo n<;nhum a de- 1":'1, d(' tanto~ sepulNos o ndt> J<·~n , çaln~.s que, com o rC\'. dr. Abcl voção das almas e do;; corações niio rcs.su"'Citou :dml;t, do tantas nlnrrr~ Pm que n M·i1·a da gr;t~·n nao Varzim, e;,te\·e durante a sema- a Nos:;a Scnhora d..t hítim;t ... C'OtTo e quo e <pern m o ro~•o cllfbr·na a fazer um cur,;o de co1úcrên<·o. o ,·os' o aacril'icio, n fiut de ~.tinSCO~DE DE MONTELO rem do torpor da increduhdo.dl'. d:1

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UNIDADE·

A ca ridade é a fonte mais pura c mais podero:.a da unidade. Com efeito, por ela unem-se ·e:.trcitame'Iltc os homens no mesmo pensamento di\ itw, num rccíp·'Oco a tecto de salvação, em redentora acção de apo::.tolado. !llembro,; do corpo mbtico, cuja cabeça é o Senhor Je:>n:>, con1o tle tecm de perdoar c de amar. Se algumas ou muitas vezes os homens não se entendem, c ;1:~. duramc;'l~~ se abon·ecem e se od:!iam, é porqu.c a sua caridade !•lo passa de fatal i lu~io, potvcntur.t mt"mo de refal~ada hipbcris:a. Haverá então que n:\cr cui<.iado:;amc1 te o estado da p-óptia alma, para cortar com cucrtila tudo aquilo que fere a caridade. Pela paz da nos,a con~ciência c pl'la ·fecundidade da nossa acção - da q ua I dcpend • cm grande pa rtc a coo \'Cr5ào do,; nos:<os. irm~os.- ten~os. de abandonaL particu larismos perturbadore;;, ptejud•cam c l"ntam, para fazt•r a \ontadc do Pai que está no;; ! ct.:us, e que !>c nos mauil~La todos os cha;:; prlas orden~ e conselhosl dos nossos su prnores. f . E~ta atitude pode cu,-.tar penosos e dolorosos sacriffcio.s, mas f : ·:;o assim se con~egue a umdadc de que dr·n~m o:> cristãos dar pro-J · vas decididas, cm tôda ·a sua \'ida. • Em teoria, todos rt''Conhecem a ncccs!idade de no~ unirmosj ' pelo I:en~a.mcnto e _rcla acção, p~is mngul-rp conte.:.ta a verdade do pr.u~c1p10_ que A1.f1rma sc·r a umao qut·ru fat a fôrça. Todavia, I na pratica nao é ra -o n ·rmo,; apenas o no,~o pequeno mundo, dl's- ~ conhecendo por i;;so o bt:m gual. Há poucos dias. um P relado ilns-J : tre, aludindo a um sacrifício grande que fizera em favor ele diocescj e,tranha, acrescentou que Jhc ficara a alm:t contcnte por saclifi-~ car-se, visto str católica, i,to é, uni\·crsat. <1 [grrja. f Afinal a cliocc·se estranha é também diocese p:ópria, pois 0 r~i· , no de Dcuo não t em limitL's. Nem sempre ha\·er:t c,.,ta ,·isão ra>.gada e sobrenatural. Dar ab,.tcnções, e d1vergc?ncia.-. c compdiçôe:>, e la l\·cz di~<ídios. Como obscn ·ou o Slnhor. tostumam o:; adver;;ários ser mai,; prudentes c gcncrosos que os filhos da luz. Quando se trata de defender o ideal qu~ profess:tm ou de nLtca r a Igreja , que consideram inimigo núme· o r. audaz e "acrificadamente se unem num:~. acção inteligente c organizada. Com pcrse\'Crança e tenacidade, põem em relho o ,·a!or d os seus clrm~nto-., c por ~les fa zem tudo o que. está ao seu alcance. • Os cristãos, com frcqiiência, t'~"es · supõem já cumprir intc gta.lmcntc o seu dc\-er quando, isolados na sua acanhada vida p articular, oão dão grave.;; rsco'\ndalos. Os outro:; que sigam o seu caminho. como êles fazem. 'Na impres!.ionante oraç.lo sac~rdolal da Ccia. ~rzon fen·orosamcnle · o Senhor pelos discípulos. para que \Íw:;sem na uni<bdc; profunda e íntima que a fé supõe. , S:i.o palavras de \'ida as palavns dr J c::;ns. · Atraiçoa a sua mis<io o a-,soci<luo da Acção C1.t6lica qne não ~ a.s \'in•r intensamente. t Quem, violando a unid.ldc qur :;e lhr f'll'il!'. prrferir 1 :;n:~ çJo pe-ssoal 1 · acçãó d<t Igreja , não é tl:gno do nom"' de católico FAT IMA -

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M A~UEL. R1sp? de Jlfla:ô,"',.,te

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A Imagem d e Nossa Senhora .com o colar da Espadél ganho em bat alha e oferec ido por um ofic ial do exérci to português - •·

nHL : ferenç:~, da morfc, para uma ' idu do fó c d o amor. Sim, Deus o aune! l~ o :;:rito qne partiu da montnnhn snllt<\ da F :rt i-

m tt onde n no,·o. ~rC.1u:uq''" tc1 e 109pirnt:iio c início.

PedC'm-,·o'l soeri fi cios? l\1a, q nt>m é

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uiio quere oudr a

\"07.

mnt.or-

nnl tlt\ Mão de DC'ni, na sua vi~ita u lC'rrtt Portuguc~n? E ê,to o momento de se tiror a pro r a real do nosso ''er<1ndci ro nmor •' r-;o ~'la. Senhor:~. Se re('usaOIO<; o liot· crift<"io que a nolire lru:adu nos pede, 8 porque a no~•:\ dC'I'O\'ÜO it. 1\fiie de Deus níio passa afinal de um pi,...gni sentimentalismo qne de

nau:\ vnle.

.

u41urm ~~~ lil•ri.'la a «ml'lr, oliTi!JO..,,. a 1oJurn. dill o ditado lliiio e:o;;iste amor onde o !l:tcrificio tn lt!\. Queridos .. Cru::ndo~ da l.:'cít itnau niio bnja um só qne ou<te dcsennr do grande exército da r econquista cristã do Portuglll.

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........ ................. ~-

Biercícios Espirituais .para homens No Santmírio da F átima re;lliznm-so de. 10 a U de F evereiro esercícios cspirit.ua.ia ~ar• homen~t e r a.pozes. F icam por Õôto meio convidadoe a t omnr parto nesses exercíciot tod oa os Sen hores Servi tas e os Vioon·


,•

A-B-~_ .;.v~. :. . ;A-0 .ÁU- ........PJ;;._;;;.PJ~M--ov. .i.rn--.. -oen. .to_R_eli-giq-so_n_vooz_;_:n-;::-.~~0-A ... _V__;,o_lta.:..._n_do_D_Or-e-dll_J_. _;;__F.-__,.,......:.,~-

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~:s p~·u:~ll~O~-J..I':tAS: ,c.l~-)·d·e·':a·r. ,v fo:to...J<l-SC em todo º mundo católi~.:o o aui,·crs•írio d(! eleil-ão e co-

.r~:v;oà~

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da Fátima,

Casamen_tosf so. B a, ·~.za l dos, 11. Papa

.Uaio 22- Alunas do Colégio d.e N""""" Senhora. <la Fátima, de- Abrantes. · • 27-Alunas do curso do Sagrado Ooração de Jesus, da. Estrêla, Lisboa. Junho 22-40 pessoas de TUy (Espanha). Julho s -Pet·egrln06 d~ Vlla. Ohã de Ourique. a 9 - Colónia Ingtêea. em

.lo Santo i lo Xll actuulmcuto reinante. ~ão só Uf!S missas se d iz pelo I'a- Qetiros espirituais e Cursos de 11 :t um:t oq1ção especial como ainda. Formação :o pede :1. todos os fiéis que orem tcnonJ~alnente p ela. consen-ação da No Ce.rnavat-s~rv :tnJ (homeDI;) vlsua 1 iu;J. o ~ aude e para que Deus centlnos e outros. lhe coHcl!d:l. ns gra~·a~; e bi;ução::. de Na Sema.na Santa- 80 médlcos, euquo ma rlS prcc1~a. genheh·06, advog11dos e raE oc•t,i!r.o prol"i ícia para nos nferpazes da J . "E. c . IOt àrmo, u,l úcnx;ii.o ao l'upa, 110 Abril 20; 26 - Rapm·lga,s da J 0 · <lll!Ol' a u V1ga t·1o de Cristo ....\ào se C. F . trJ.t<~. de cauon1zur em dd:t um hoAbril 27 a. 1 de Ma!o-DI;·IgenmctiJ : trata-se de reudcr ao rcprete.s da JCF de L~lrla. !>Cntantc de Deus, ao Chclt~ 1 btvel Mato 17 a 26 - Ven: t·ando Eplsü a tgrcJa a. horucuagcm do l'C6peito co;.mdo Por&u81JêS. :J IHor c 1cner:H;ào do que .; me r~ J ulho 12' 16 - Congres.so Mru·:occúur. Loeloo HlspiÍno-Português Vnúc e., ••L ln.,to e., t:i :1. t grda com & presenca de Sua .l1 l'l!la. uw a antiga. maJ.:uua. cn~>Ex.w Rev.m• 06 Srs. Bispos tà o nós podemos JUntai· ondor estti de Leiria e Gurza, D. Cil..1 Elmlro Morclllo, bispo auou o l'apa n 1 e,.t:l a l greJa. 1•curo 1 ulle Ulm a) u lzn r-:,.e do feri or de xUrar de Madrid e 30 teó1 id:t Ct·íl.tii. duma pessoa. pelo seu logçe espanhóis e 12 poramor :to Papa. tugucscs. Us ..autos toram ~cm prc muito Julho 17 -Clero da dlocese de Leiria. út::úicado, ao Sumo l'onttfice. J ulho 24- Clero das d locues .\ 3 .\ pat•Jt;Ôc'> da Fa tima. mn1·ca1ll de Evora e BeJa. o rcllur'"~•·llllt:IH·J Jc.,ta UCitll"iio t ão A&Osto 4 -Tercelrae Francisca.t.Jtoli•·a.

En .ro

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seutimcntocs C lt.ul·~;.e ~ tn l (lre~,.ioua nos \idcntcs o ~cú Cllti'.Jnn ::do amor ao l':tpa. .lta:s do quo nunc:t .; preciso uest,J. ltor:t tJI'rucnto~a •1ue entre o i 'n-tor o a" u' cti.Jas I.! .:tia a ma1,. ínuma uuiüo. t_!uo nau.J. uos ~craro do L'apn nem d co}o.O arrefecer n::ts no,~as aiu.ns' o propo·ito finne UI! oi.Jellién1.:1'\ proat.\ as suas o t·dc ns e de dó(1 1 a.::ltalllento ~L 'Ua oricut:u;ão. ~ ueru obedece acerra sctU (ll'C e multu melhor <t•1c:n olJc!.lcce ao P apa. .\ mc!hur máucll', uc lho d,n l·mo• ~ , ait•gr::t e con~olaçào ó ;:;cgu rmo~:~ ew tuqo ;IS suas ordeus o ~ausfazcrmos ato' O• -euD III ·· Is pe"llcno• des~J·os. E q~u; Jll~ltidão de·• coisa; 1 ~

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Portu~ral.

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10-250 Senhoras d lptomadas da LUCF e Centro Social. 1 17- Colónia Belga. em Portugal. 11 20122-Peregrlnos das d toçese.s d e Se_góv!a e Mad1·ld. Presldlu Sua Ex.• Rev.m• o Sr. u . Luciano Perez Plate•·o, bispo de Segóvia. I 24/ 25- J uventude Operária catóI 1ca F emlntna AcOsto 5 - Congregação das Servas ae Maria. Setembro 4- Componen tes do I Curso de d 'rlgcntes dos Centros Primários da M . P. F. • 12J13-200 p eregr:n os de Madt·ld, B arc ~Lon a, Salamanca e Valência, sob a p ,·e.>Ldêncla. de D. Francisoo Barbado, Bispo de Salam'tnca. Outubro 20-Marlas dos Sacrt\... rlos Ca.Lvár los de Espanha..

nes. 8 - Dirigentes da JC de Lelrln. • Catequlstlco 17 _ CU roo ;.>llra senhoras de BeJa. ,; 2o -Cursos Oerals pa•a <ilrlgentes da J UCF de Llsoo:~, Põrço e Coimbra. za _ l.o turno p ara 0 clero de Portalegre. s etembro 5 _ 2 0 turno para 0 elero de Po:·talegre. 20-Prol)flgan d!stas Mlsslonârlae. 25 _cursos Gerais de Dl· r:gentes da J C'i' - XII ft~ün!iio Plenár:a do con• selno Nactorul ·e CursO!! d ã e Iorruaç o para dlt·lgentes da JCF. Outubro 18- Curso Cat eq u!stlco p ara Senboros de !;vora.. Novembro 13 _ Retiro das Se;vltas tSenhorasl.

Elo i) a. que..tão social , êlc é a Aeção l'atuhe:1 ele é a bo:1. imprensa, as nu ,~·jcs, a r.íllio o cinem:t, as mod:1i, a cn tc•pwsc. a nova orucru ..oclal. Prregrinações isoladas (Fora dos Ac·i•ren de tuuo v L'apa tnlou, à.cêrdias 13) ca de tudo Isto precisamo9 de conhc~cr o il!'guir a. ""~""OZ do l'ap:t. Março 25/26- Rapa rieM da J O. Procu remQ:I ai n d:t além da3 nosC. F. s.ls oruções env1a r.II.Je tam ulim as AbrU 28-NoeUeta& de Lisboa noS!'as e-;molas para. as obra s que o M<llo l i - F ll.bfl8 de Alll-rla do l'np:t snb-;iclia ou suste nt a a fim de Corpo Santo, de Llaboa. aliviar n i meJJS:l miséri:t de tanto• 17-IJga de Acção Catól!pobre• ncce~•itaclos. ca Feminina de Ll&boa. A ca ridadt• d•J l'apa, depende ,;oh 17- Fregues ia de S.t · Call pouto de ,. -;1•1 mnwria l, dos au~itar!na da S ~ rra. lias que llt>:! euv iarmos. :.ll-42 p eesoas de ITlgo Saih:lln'>, -f' P ~e nerososl fEs~nl:la). Amá-lo, ~'('!.Çll r-lhe a •·oz ~ os ensiiHI IIICII lOS df'l .. nde r a ~un doutrina c a~ su.:ts or·úcns e conselhos onde "C l'l!E as Euae feridas, herpes, emquer que noi encontremos, serlllos o" primeiro!! pC'lo exemplo & pela pigcna e eczcruao1 com paln, rn no que diz respeito ao SanUNCOENTO DE VILAR to l'nd re ta l é a nossa obl'ig.Içiio d e cn tó! icos e Portugueses.

em ·1944

Peregrinos notáveis Junho- ~ua Alt3Za Real o Prlnclpc D. Pedro de Orleans e Bragança., p;etendente ao trono do Brae!L. Suo. Excelência o Senbo: Embulxador do Brasil em Portugal, Dr. João Neves ~ Fonto:.~ra e Ex m • ÉspOsa . , AgOsto -sua Ex • Rev m• o Senhor D. J uan Manuel González, arceblsp~ de Popayan <ColOmb!a). Novemb;·o- Sua Excelência o Senhor Embaixador de Portugal Junto da Santa Sé, Dr. Antonlo de Faria c.unel~o Pacheco e Ex.m• Espõsa e Ftlllo.

* No san~uàrlo t Jdos os d !as se ceieora 4 ml.sS>l, pelo Rev . Rzltor, havcndo multas outras ;mne1palmente em ocas!llo d ~ ret1ros esp~rltuv.!s do clero. As comunhões em d ~as normais são em médla ae ao por d Ja P ;rêm n os d:as de peregnnaçã.o sobem de 20.00.> e 30.000.

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Com o seu ~:mo r entranhado a Virg<:IL, certas e coufi aut~ d('. que ~o no suu amo1·ável e .lmaculadu Cor.':v;ão encontrará o muudc alívio e socorru para tod~>::~ os wus males, dir~gcm u ma forte camp anha de o•·•tÇÕes - •<l'•·····o• - ao ceu, p:H':l. <1u e -dCJHCs ~~ -·~t·mino tan to morr.iculio e a i'.J ;ro humaniuadt pos-sa, na pa z o cm J;ranqütlidade, entreg.ar-!Je à pen11.cncht de tuUtOt: e tão des~airados erros q ue por tanto tempa prccoriwu e a tant o a a rrasta ram . · Simult5.nQ-'1mentc t•)rmnlum o seu <• Voto», uo qual •L•let·cm entusias· mar toJos, gmnJc~·o pequenos, no, ·os e velhos, citadinos c aldeões: se. P.o rtugn l. d1cgar no fim da guet·· 1·a inoot•uno de .tão ~errÍ\·el flagelo facto tã.J miraculo~o que só a uma. e~p ccia l e não mcrcci!.la pr otecção de Maria, pode remos ntr ium r - n uma uoite cs.:o:hida c prõviumento ind.c:Wa, tôths as ciJad~ v ilno:~ e alllc;as, com tôdas as !gre· jas, l'atedrn1s o u Capelas, edifícios JUO'Iumentais e pequenas mor:v d1as, p üblicos e particulareS, caminhos e c1·i.,tns de montes, iluminarão, t rnnsfor maucb P ortug:tl uum fa.cbo - de lu:>. :l!'esa, braseiro nnen!Sõ quo mostrará à Virg.-m o preito filial o o amor devotado d a pcquen:na P átria que sempre se orgulhou de ser uTerr:t de S anta Maria » . ·sed., ao mf'>lllo tempo, a sua uAeçüo de Graçns». Grao:as. à Senhnm qu e ohtcrá u paz ~ a conciÍru:a en t1·e os pO\'O~; gra«:>a~, sobretudo, p ela protecção especia-líssimo. que nos u•m di.-spcn· sado, pelo milagre incalculúYcl de uma vida. St'rcna e trauqüi la cm meio de um mundo que paroce sobVCI1:0r-se em lut ru~ e em ódios. Ha.panga'l católicas portugOc"-as' :.\Iã o'! à ob:·n! Corações no alto ero prece sent.idn a contín uo pura a obtenção da poz no l\Iundo l E propnr~:-mos desde i:í. começnndo pela no3sa pl'ópria cnsn, a il nminnçiio que far omo3 no dia bem· . dito da Acçiio de Graças de P or tu· -~ gal à P adroeira. Tudtl a po~to~ I I~ que nndn fn!:e pnra. que a , hom eungctll seja c1 :~n a da. Criatura E~cclsa a quem se d estina i

ss.ma

4 4 N.--------------S. da Fátima um sovllna 1J uma Ca l tu •l iJ ~r. 7)1·. l'eq uitO ]{~bê/() que, y mrus a V eus, se salvou de uttw !JIIHe queda de a.viüu :

Em De1-cm bro tivo o gõsto de ;r a. Se1 ilha tl ver a l mogem muito

de grandes milag res. Con tam-se 4:

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~ ão dc~e ser uo1·idade J•~ para m ..átus dos nossos leit ores, o s1gtu· licallo desta cam panha, I :I U ~il<la l~ Ju J. C. J..'. ao cu t usiaomo e boa ,·outalle da.s rap;1rigas católicas por-

g0 -

De meias , malhas uma senhor'l. co:.l paralism rcum:l.tJCa que pôd~ ajoelha r-Se ao Crce rouparia llo na mi~ da in augura~·ào, out l':l

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GERAL ~

que constitui para um" leie uma delas é, certamente, a do cumprimento do de~er pascal daqueles que, ao nosso -lado, se diz.em cristãos e são-no de facto pelo bapti~mo, mas ab::tndouaram tôda. a pr;í.tica religios-u. Cristão algum verdadeir o poderá "'ler, sem• que um i m pulso da sua. fé o le' e a tenta r sah·á-lo, irmãos ~cus, rem idos uo mesmo Sangue Preciosíssi mo de Jesus, nfast:ulos por completo do caminho da sah·ação e d:~. comunhã.o dos tesoi ros imensos de graça da Santn. I g reja. Que dirt>mos então d e um d irigeute, de um simples filiado da. Acção Católica I Chegudo êste tempo santo, de p enitência, o seu coração deve encher-se de conipaixão e de zêlo e. primeiro que tu d o, terá a orafiliJ do ser a wa gmndo arma nn conq uj!,tn de•tu e daquel:t ovclhiuha d.J Senhor, que nuda dcsgarruda e r.ão quere ou não sabe aproximar-se do r edil. Depois a zuniUncia, o sacrifício, que :.:'to o caminho c1ue ,ence, por >czcs, os ma·s dUI·os corações· - 0 Senhor o disse ub:t certa!! espécies de demónios que não se \'encem senão eom o jejum e a penitêncian • .l\In" penitencia , mas sac rifício, bem feito~ qne gejnm ~erdaddra imolat;ão d :~ Yont:~de e .não substi~ tu'i«:>ão de um dc.seio próprio · por cutro, mais ou menos voomente . E, por rim, a ac.;ilo . Por fim , não quero ilizcr que se deixe de resto ou quo se csqueç:t esta parte. Ela ó a essência -da vida dum ,hil(iml· te e da .-! enio Cat ólica. M as aoção quo não sej:t prcp:und:t p ela · f t 1 ·1 oraçao, que · nao !ICJa o r :1 l'C it a peln peuitêuc:i:t, torna-se por vel'.es ineficaz e, c lll certos ca•os, até pre· J' udicinl. E nec:css;íria , por is.o, il.9-uêlc que act ua uma "pr·udéncia nn 11 to grande n:t sua acçi:o não v;~ dnr-se o cn~o de que le,·c à comunhão e à confi3~ão a lmas pouco preparadas e pouco sabendo 0 q ue Yão faz('r, s ujei ta ndo-n~ a que vão fazer confissões incomple;as ou mal intcucionadas e oomup!Jõe3 frias sem Ycrdnde:ro con hecime nto do neto aug usta e da P es•oa D il'in:t que vão albergar em suas pobres moradas. N. honra.

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do q uo se eclipsou 11111 tumo r na ...-éspcra da operal,'ào que d c ~ia faz~ 1·, u ma pequena c·om duplo Jcsprendimento da retin.1 que o Dr . •o\rruga se recusou a opera r dizt'nllo q ue •Ó um milagre a podia sah·ar, e um ~cqueuo d e 2 ano~. com uma diiteria com complicação card :acn.· dado já. como morto c a quem a mãe. pô' A maior. Organização de venda d ebaixo do t r av-esseiro um retrato de Meias e Peú•as!! da imagem e voltou a s1 e se~ sa· Meias l!::t,c. Z •. finl ssinuue. •.• · ... 9$80 ber que a foto lá estava meteu a M eia s s('(!a . fina... do t.• .....• l0~81l mão debai xo do trave~seiro,· a "l: iron 1 Slida 'irft:ie. muito fi11a3 ... ... 12$30 d' E t • Sêtta. fina.. • nu.·hf'-~t~e• ... ... 15$80 o t s~e para a mue: s a me curou ; 1 Só>da e hnho, bOa. dura.cã.o ...... 1735.fl ., ~ depois afirmou que a. virgem lhe Mc;o.s linho. boro nrtilfO ...... . 1~~50 tinha aparecido; e preguntado · so' Mei~t<~ nh;o!lão, lote reclamo ... ,$JO er:t a do r etrato (busto) di~se que , Meias ~~o'l;odil.o rwo, saldo ... ... 7$50 se~ J.felas escócia., bom a 1•' i;:o ... não. po1·que :1. quo viu , tinh:t pés e Peúgas r:u:tasia c/ ~,1.1 ... .•. 6S50 p isav:t uunns flores ,·crdes s in las A nll•><ells l'oJw la•e• uu · l I'RINCESA DAS MEIAS est-ropear11 ( El · e nunca v:ra n ma-l Rua do crucifixo, 73, v L :sboa g('m na l g r cja). Conta tõda~ esta'l r l'r6 .cimo da lor- i a .v.• s.· !lu. rit>lria coi~a s o dom i nico Fr. A n ~te l L'ei- ' Pnno8 ·•anli.Wos v.· u H!zinha~ ... QUO . t d " J ·ut0 l·Jo.;os 5 n9ppet'Onll p . • h1rllar ... 8$50 na.c] or . C on~en o e :::;. acl ·~ Colcha~ sMa a.!lamasca!lM ... l ! SSOO T nann. Scnlba. C:un.isa~ br.e"• c/ aj•1UT cor ... ~uo _ _ _ _ _. ,_. _ _ _..:.,_._._.. Combinaç•}cs b••• c/ a jonr côr 14'!SSO T-encoe ovalet.e cõr•, ~>&l!io ... ... tS20 Vét13 pt·.n arreodados p.• {.;reja. 17850 Q uando preCiSe c!e um 'rornaf • Ca.ch~OOI.!! setim fan tasia ...... · 7150 diário. o católico deve pedir l'rovlnc ia 6 /l ll a4, envi:>UJ()ij ..>l.m o•tr.~. Grot11 d tudo o cOIItlcJ-TD~ ~~~b S I-

JOÃO DA SILVA ~ste número foi visado peta Centura Sempre as «Novidaóeu.

SALDOS DE SUCESSO!!

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T d A , o os prove.tam!

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GRAÇAS .OE' N,A SENHORA DA fÁ fi MA.

• l'far,ia .da Fálítna • ·

piiNIIIIJuJII'IIIIUIIIIIIIIJIIIIIIIIIIJIJll)lllJIIIIInJII.IIilllllUUIII IJnUiliUtUtlNIIIIU,ilUIIIJUtllllliiUUIIIIIIIJl~lllllllniJIIQIJuUIIIIlllJ

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Esta'\'1!. upkto o tcmp'o e as luzes, touca da Lili tôda suja, estragadaJ as floree, os c.intic~ com que se ce- Que iria dizer a mãe? ... lebravam os louvores à Imaculada exE sentinJo que o sangue lhe vinba aconteceu, e a mioha filha rl[>iJaAVISO IMPORTANTE D Jlatia Vieira Dilllz JloarQ do tasia·vam muitos corações e dcslum- outra vez à bôca, torceu-se para q ue mcnte sentiu consiJcrá\'cis me:horns, Rég~. Terceira. bravam muitos olhos, quanto mais os ~le não tomasse a cair !!Õbro a crian· ficando quási boa. Mil louvores à Mãe Borges Neto, Alcogull>e. uas duas pequenitas que a custo ti- ça e foi como se tudo·lá por dentro . Don-avà nte todos os relatos do Céu, sempre propicia aos rogo~ Je João D . Jlaria Pau!o Jlç.lliliiO M•Iia, For- nh:1m abrido passagtm e conseguido lhe estalasse ..• de -graças ®tidas devem vir seus filhos. nos-Je-Algodres. insta:ar-sc as..~ cômodamcnte no de· A cabeça penden-lhe, o corpito ell• autenticados ~elo ~cv. Pároco D. Rosa Ribeiro soares de castro, Uma anótlima do Alandroal. grau Je um coufe~sionário, no recan· rodilhou-.se-lhe, à exccp.,.ão das po~~o . Vergada-Feira. diz que a sua sobriD. Jlnria Sousa de Mendonça de to mais ..,0 mbrio Ja. igreja.. naa sustidas pelo ptso da peqncrruda frecuesia e acompanhados nha Orlanda. Soan~.s Ho>a esteve ex- 0/sgaba!, Granja. A ma!s velhà teria uns no,·e anos cha, e a pobre Maria da Fátima para de atestados médic:os q uando tremamente mal com uma bronco- D. Cclcsti"a Jüsis lçi.reira G_arcc:, ou dez pouco dc•envolvidos - a a:i se ficou desmaiada, semi-morta•• •. tratem de curas 1 -pncumón:a e ~arampo epidémico. Funchal. mai9 novinha, uma bolita de carne .. ... · ·· • · .. ··• ••• ...... ...... ... .. . De contr.irio não s e rã o pu- Bastante anita a família recõrreu a D . O/i111la X .• Lamego. con(ort.lvelmente e at6 airosamente -Por o"d' 1111dará aquelil «CQbr~ :l\ossa Senh~ra da Fátima. fizeram Jltinuel Iei.reira GomBs, Mondim- enrourada. uns tr~ aproximadame~- tan a estas horas com a criança } blicados. uma no,·cna, e no Jia 13 dC:sse mt:s ·de Basto. te. A desigualdaJe do tipo e do traJn Não era moi de todo a proprietáriil c ano mandaram rezar uma missa em Custódio Alves, AdaJ[e, Arouca. e, talvez mais. 0 cuidado com que a da «Loja Nova» mas, como • tantas honra de ~ossa Stnbora pda ,aúJe D Cecília Dorg< > Simües. Terceira. mai! crescida ia guiando a pequenina, pt'ssoas de que o mundo estâ cheio, da pequenina. I'<esse mesmo dia. l NO CONTINENTE D Maria Emest111a 'R·Jdncucs. Hor- ql.fo ~ollcitamcnte le,ava pda mão, ou não sabia senão olbar para si e para noite, o méJico a achou melhor, me· t.'\, Faial. pas~ando-lhe o btaço em tôrno dos o que directamente a interessava. Ti· D. M ar ia da S ilva Areosa, Bar- !horas que se foram acentuando até n. Maria da Couceiç,io R fa,l, AI- ombro!!, despertavam habitualmente a nha tirado a Maria da Fátima de uma celos. ho..' ia 10 ..uJos que sofria de à. cura completa. Cheia de reconheci- cain:;. atenr,:io daqpdcs que as cruzavam na miserável ía!llllia de oito filhos, da• uma f.'r:l\' C docno;a, aJia.nte de -crita mrnto vem tomar públic-a esta g•·:~ça D. Vrisa da Silveira, Açort's. rola e. à entrada do t emplo, uma se· va-lhe de comer e lle vestir, fazia, no atestaJo c:Juico, imJY·Jindo·a de para maior glória de Nossa Scnhoró). D. Maria do Ct'z~ Nrlllrs, FIQres. nhora não pudera deixar de 50 deter e a seu ver, uma obra de caridade. Se ~a;,,,,.r o "C'u jJãO. l·oi 1t1e dec!arndo Ja Fátima. Autóuio Furtado P1dro, Flores. ue prcguntar: a pequena nunca se queixava, para D . J úlia Moura e Costa, Sertã. D. C11stódla Penira Jla;;~J/;(jcs, Galqu" a sua enfe1miJaue não tinha _Não tJ tua imúi. pois 1zão? que havia ela de se preocupar com ~um e que dr\'cria sempre comer .:., ,·endo-se bastante apoqurntaJa com vc:a,. - Z..'ão, seulzora. I! filha da minha saber se estava. magra ou gorda, ae d~eta. Che:a de tri~tcza ante tal ue- uma dO<'nc;a que os medicament06 ni;o D . Gertrudes ;!latos R.o. o. Alter-do- put 1 oa. comia ou não comia, se o trabalho era ciaraçà<J, recornll a ~o-<a Sénhora consrguiam debelar, com.·çou. com -Ch:io. -Pois tu já csttls a s1rvir?! muito. ou demasiado? j;>, Fntin1:1, prometendo lhe ir à. Co- muita ft•, uma novena de comunhões. D . .Varia La SulelltJ .fnchadc e So:1· _Sim, scn11ora. Estow lá em ,asta - T alve8 ai11da niio salssem da igr.va ·Ja I ria e ta.wr-lhc uma no,·ena bebendo água da Foí.tima cm seguida sa, Angra. ~ desde que a menina ?fasccu. ;a... - ponderou o marido que, em~ rcz<UJdo t.rês \·P.tPS a Avb-)faria, Je Comuohõ:"S t outra de terço.>. D. Maria Jladalcna P. Dias rei_ Cumo te chamas( pregado nos Caminhos de Ferro. q uá· A 'lll.l -úplicn ío1 ou, :da. Segue prometendo torna,r púb:ica a f;raça. ra, Sertã. -Maria da Fátima ... N.ossg 5(11110· si só parava em cal'a para dormir o VciT) com o maior reconhecimt·nto :\ dPclaraçi'io c!imca: acabava precisamente de cear, D. Elvira C. da Silva e S ozwr, Vou- ra d miliha madrinha. <dJomingu~ &rb()c<a Jar lim, licen- agradecer a ::\o;;sa St>nhora Ja Fàtima zela. _ Que li11do nowe c que b oa 1wtdri- Qual/ retorquiu ela com certo ciado c·m .\l,.dicino. e Cirurgia pela a grandG graça que 1he fi:z, poio; ao D . E11carnnriio Gomes. Seta Nova. nlla ... Adtus! azedume. Hd-dtt luwer tlm bom ! t141· Universidade do Pôrto ., cliniro cm Lcrcriro dia da no,·cna cncontrou-~e D . Maria Ferreira, AraJa, 0\ar. E lá tinham ido tOdas trts na onda to dtJ hora... \."iJa-Sêca, lhrcclos. i\tc;lo sob m•- comp!c·tamcnte curaJa. Jo~é J oaquim (;ou tillllo, Vila-Pou- que !:C espraiava na na,e, ainda nessa Cortou-lhe a !rase um grande alarlD. Margarida Pereira de Sousa, C:l cli'-Aguiar. nha palavra de h,>••ra que ~Iana altura scmi-obscura e silcncioc:a. do que se levantou na rua e do qual 1a._ E;r..,o; An·o"a, filha de- Jo<ó da Cl'('stuma, Gaia. ~rntintlo •gran,ks doA!bano de Freitas. Golãcs, Fo.fe. Do ~cu canto, a 1\Iaria. da Fátima e 110 di&tinguiu n ma voz: S:l\a .\rt·O-a de !\na jMquina das rts na eFp'nha dONi).l. ao cabo de oito ,4/;•aro A. Borges. a nútdita iam ~egumdo as cerimónias - S. a da sr.• Maria da Loja!.... S Eira~. natural • Je \ ila -<õ<·w , sofleu ffi Y'S de atroz ~ofrim~nto. con; rD. Deljil1a Gued~s de Ç(lr;;a[/iO, Ca- de vlhos arregalados, e era ta'vez coro a da sr.• Maria da Lcja! ... guiu, de :-.:'oSfa s~nhora da Fátima. :tnran•e h'<stantcs .anos Je uma afec· becciras-de-Basto. um ~entimcnto de inocente orgulho Mais morta. que viva, a lojista. qo&çüo gastro-heptltica {úlc1•ra e cole- a graça da sua cura. Cheia .de recoT omás tie Aquino Rodr~gucs. Pare- que a primrira contemplava a Ima- dou-se no meio da casa &em poder ci.•tite 1 e cu jo• medicamento~ int.li- n!Jecimento. vem cumpnr a •ua pro- dc9, n ouro. gem Ja Virgem Ja Fátima, no seu ai· dar um passo, enquanto o maride se n ..~faria da ;llumcia;<io. Pôrto. ur florido e rdulgcnte. erguia, ma5 parecendo também falto ca•lo,; nolo d(·ram o rc.sultaJo dese- mcs:a, publicando esta graça. j;ulo; c artualml'nte n.lo a prr·· •nta. D. Eme!<tina da Oonccição, Pôrto. "im, ningu(m tinha uma madrinha de coragem para avançar. Nem era q'nt >mas que n ,.,.Jcm •·<<a alt'C~;~o . NOS AÇoRES D, Alda R. dt~ (;arv(ll/ro tt Crus. melhor, ningu~m tinha um nome mlis preciso. Pela porta dentro. de roldão, F por •rr vc:rJ.:IJe C S<•r O mfldico Porto lindo que Je:a, mas tudo i~so nãn entravo. um grupo de vizinhos e coo . Mar ia de J esus Morais, Ponta D .Uaria José da Silva. Costa da obo;tava a 0que a ~ua curta existência nhecidos, trazendo à frente a L IU ~,,: trntl' dunnLC bastante3 ano3, p , ••o o prl'• nte ate«Ulllo que a<~i­ Ddgada. J z que t~n lo sido um -''U Caparica. íô<•e de continuo sacrifício. qu.lsi tôda manchada de sangue ... "o \'i!a-<.;(·cu. 1 de i\Iaio de H).IZ· f 1Iho ;,taraJo rt'pentinamente de Jon· n ..llaria Rosa. Sant'lago. martlrio. ?.lal alimrntada, ultimaAo terror da. visão seguiu-se o ucura, r(·corn u. ch"ia de f6, a !\o•ba n. Daizy G. R odrigues. Funchal. m(·nte sobrctuJo, cm que se lhe :na- panto e logo o regozijo: a. Lili esta· Dom:n;rr·.; Carbo· a Jardim•>. Senhora da Fátima. Pou~o tempo dco. Matiiiic Doming ues, .Âncora. João Fcrrrim T,;1cso, A\tiro, Va- nif('<tarn um fastio de morte, com tra- va sã e eseorreita, mexia e gesticucm wn-eqtl~nc:a da picadela de uma cormlo "p. ,J!: ,·cr o •eu filho t:<lrado gos. balho <ufYrior ~H ~uns dé~is íõrç,.~. lava, o na sua «linguagem de trapos•, joaqt•im Moreira, Vila-~ova , de apu~rntava as fa ces Ca\'ada•, ora li· que só a mii.e entendia, procurava !ae~pinl>a de •ar linha num dcJo da mJo comp!etamclll". Já pa<saram qn:ltro direita. •obrl'\ t-io-lhe uma grave in- anos e nJo m1i~ tornou a. ter qual- Caia. v:J.H ora tir>gidas por um v~rmelho zer compreender que a Maria da Fá· • 1 tima tinba ficado na igreJ·a a. dormir fec·çlo que :;e C>rt'nricu a todo o bra- quer ~e<:tlgio dallUI'la. terrível doença. D. Camila CardoJso, Rlgua. mais alarmante atn< a. . J o que era preciso irem buscá-la deo. Adelfna tia Cos ta Nu n es, Fa.'al. joão P.-t eha dt1 Brito. Barce!cs t;;f> Exa:ninada p.·lo médico. foi prtIl." ia já um ano que a f ti h 1ta a pressa ... meúamcntc op"mda rlo dado, mas escreve: «A minha Elha ;>.iaria .10 Antôuio Cdndido Duarte. Ferreiros. patroa anda,·a e auda,·a bem, ma~ Então 0 povoleu recuou e precipl· ~xaminada cl' no..o üto apresenta,·a Canne:o, ao<: ln:,; anos de idade. no D. Muria Madal.-1111 de j csrts, f'e- aqulêloo bracit~ tiio cansados, tão tou-se r ua abaixo parn 0 templo q ue mê.> de março. foi a.tacat!a de co· inJfcio" ,Je gau:::rcna. pois que para driuo. moidos Je " trazerem e acalentarem o sacristão, que não dera ~ n ada mn.i~ a d•xnte ..oír.a de d1abctes. Tra- queluclle e ue uma bronquite que a D .•Varia Rosa J/or&irq, PeJrido. •Jurante um perioJo ainda mais !ongo, de anormal já esta...a a fechar pa. ía vitim'\nJo. ~a n oite de 1 para :z tava-se, · pui~. de um caso gravíssimo Angelo Pertira .·1lva, Pôrto. eram agom incessantemente ocupados cidamente. ···~Ull.h o pró.p·•o méd1co o declarou de Abril. ha,endo trf:s J ia• que , D . Prudenç•anQ dos San/os. Santa -cm la~ar roupa, cm acarretar lcnb.'\, Tendo resvn!ado do degrau do con'\ f:tmília c c•tn por ~na vez o fi·z ~a· :riança s.. t·ncnntra va com fcbrr a ;>.Iaria cm varrer e limpar a ca'a e até em !essionârio para o chão, o corpinho ber \ en[t'"•nna; rt'corrcu ~!.n a No~sa. 4o", t\S 1111h'ls torn;uam-~c- l he roxa~. n Alice dos Sa,1tos Pedro&o. L:lges. pr<'p.Har a romiJa. enquanto a pa- da. Maria da Fátima jazia inerte. Dor5rnhora dJ Fátima. Só confiando no a. n•spira•;ãn tão difícil que parecia D Ludovi11a Pereir,l de /;JriJo . Ne- trõ.l aviava os íregueo;cs na loja de mia. sim, mas 0 sono da Eternidade! •cu valimt·nto JUnto de Deus. prome- sucumbir. !\•1m s;t'mido con•tan e ti- vogi:de. íazenJ..s e lcr:::~gcos, a primeira, <ta No dia seguinte, ~ hora do entêrro, tendo que -e obuves;e a sua cur:t, <.e nha a no!'l meus braço«. ,.. todas as A mJrico Ça!Jrczl, Figueiró de Ama- v1la . Os únicos momtntos Je alegria, enquanto a Lili em altos grit~ cha· -onftos,ana. ir!a ~ Comunhão, daria pi'S<I'as qut' a viram diss~ram-ml' dc- rante. I'JUC n.lo de repouso da Maria da Fá.- mava pela sua amjgninba _ a sua uina o~nu)a Je harmonia com as :.U:l.S poiF que estnvam convenddas de que D. Esu1e1aldina 8ar/}o~a. Rio de Ja- t:ma, tram O'\ que j)<'\~>ava entreten- mto pequenina _ a sr.• Maria da Loela não pa~-ava '1 noite. po'·t'~ e tana pub:itnr na «Voz da neiro olo a ,ua Lih cu. melhor ainda, quan- ja Nova, sentia pela primeira vez, 1\lt:1 noit~ pior••n ainJa. JulganJoFàtllllo!•> a nn;u:.a para ma ior gló:ia D . Letfcia Barbosa. Rio de Janeiro. \lo se e;;gueirava, com e:a sempre. at6 a propósito do triste caso, um reba" da 'lãc de IJt:u~ . Efectivamente Nos- -a a I"Xpir.,r. deitei-a no~ braçoQ do D. A ngé/rca Gi11all~ do Vale. Erme- ~ igrej:1 que ficava muito próximo. te de consciência... ~ St'llhOra .:>11\ lU '\ ~ua pri'CC, e jà pai. e lan-;-<1ndo-m!" de jO<''ho<. peo(i siode. Sim .. esta\'a can;ada ... tão ca~a· Mas c.:a demasiado tardio. são <i(;cornlo:, cinco anos c a enKrma a :-io<-a Senhora, pela~ <ua~ •cte doManuel Juaquim Eemandt$. Vila- Ja!.. Todos os dias morria gente - e, que c.-tnva as portas da morte, en- TC'S c principalmente pela que sofrt:! -Boa. · para ela. morrer era oimpk;mente ir M. d1 F . contra-<e curada e sem quabquer vcs- vendo Jn~us •t~omzn.nteo. que r~tituf~­ D. U/g(l .llaria -ia Silva. Portimão gozar para o Cf-n ~Jorriam novos. r"~':':",_._. _ _. ~-•~•-• se 'l •aúdt' ·, minha f1lhinh:J. Fui bu~­ h;.! 'O"' da ~ua -lQt·nça. D. Lrtísa da CouC<il(<iO Pires (i, to. morri ;~m \'C lhos. morrtaQ1 crianças..• D. Maria Avelina LOJ)IJS, Põrt~. ::ar .tgua 1.1 ~t:nn. dei·lhe uma co- Alvito. porque não havia ela Jc morrer tam c1 'a ::>rnm<>ti p•.1hEcar a. lhl'rz!nhil esrrCH: «Fu i em IJ !le AgO~to a N a D . Maria da í.lJtia J)ias, Faial bém em breve ... Porque não havia. a grarn e con•a-;r.1r a minh:1 fi:ha d. Senhora rl'l F{ttinla agrad,.cer uma H ermi11io Aulbal d"• 'ja11tos. G::~ia :\laJrinha de vir já buscá-la?... 1-,"'".\U<.Ic gra(·t que recebi. l\leu mariJo Virgem ,1.,r•.1, ~l.:'l ;\la lrinha e Pro· I) Rosa Golt~ol ues •la Silvq, VilaMorr<-r. Ha deixar a sua Lili a fo1 «C'otnetido Je um ataque cerebra l te.:: tora. Pt·rli n• 11< que. para eu ti' r -do-Conde. quem queria t.J.nto. Mas n o Céu havia e LJI era o :!t'U e•;Lado que o u16dico a rertrz~ t!,~ n.iloqre, o médico. no MES DE JANEIRO D. j oaqul11a de .4..::evedo JJa,hado, muito~ Anjinhos a quem ela havia de 3Ssi,teflt-c o aban I >nou. por verific:1r d:a -e~:uintr rrc di.;<P5<e, de um mo- Póvoa-de-Varzim. am:~r ainJa mail! que ~ Lili .. . Dofa9.442 que a Cli'llcia nl<l J poJia já faze r e do d«>Ci•!vo, q11e a menina já estava D . .Unri(l l.1usa de A lbuq•,crq!le -lhe tanto o peito! ... Devia estar mui- Alga"• ...... ...... ... ..... , ÂRtro ., •••• ,., •••••• ••• ' '" pouc-o;; d•il~. porra nto, lhe ,rc;tavarn melhor. 21.579 Jlachado, Abrantes. to doente ... Apl'na: a cri:~nc,a tomvu 3 águ:\ •la 9.490 de v1da. AO:ta recorn , chr;a de lé a D. / ni-s S1lva. Trofa. Ao terceiro mlstirio do t êrço. a Lili Aveiro ..... !!•• ••• ••• ••• ••• ••, 6.036 t-.ossa Stnhorn da Fát'ima. e pas•nuas Fátima arlormccru e pareci.\ re,pirar deita ra·lbe a. -cabecita n<>s jotlh<ll! e leja .....• ''\ •.•••• ••• ........ , D. Maria Ro'~a. Pôrto. ado::mececa , profundamente. Talvez 12.209 boms, o diX'nte t·ncont mva-!le l>cm, a mclhor. De manh:í, cont:nu:l• a. prosD .' Maria Emllia Vida/ .de Oliveira. tam!Xm a Eonbar com 0 Céu e os An- lr.. anso ... ....... ... .. , •.• poo1ro de c<;ta r .a trJ.balhar já b:í has- tradis.;ima. ma• já muito m•· no~ afli13.672 Pôrto. CoiMbra . .• ••• .•• . ., , , \ .•• 16.436 ta~tc tempo. Fui. rornq dis~e. a Nos- ta. Clwgou o mtd1co que Jcp"l'~ dP a. jinhos que o povoam ... D ..•-tdília ,'\Jflljal d'Olit•r;irQ, Cara· J\.h temalmcnte. a Maria da Fátima tvoro ...... ... ... ........ , 4.999 sa Senhora da Fáüma, agradecer t;io ausculilir me dis;n; :dias ela t;;la mtt· l11or!» As me horas (ornm-w ac('n- pinheim-do-Campo. aconc-hegou-lhe 0 corpito q ue descaf- Funchol ... .... ,., ... ... ··• , ... 14.266 1 milagro<a cura» ; :,Joaquim Bento Monteiro, S. ~fi­ tuando rJ.pid:lmc •·te rm r oucos dia~ D. Maria dti Almeida Sà11' os. Juncal. ra um pQUCO do degrau e, como fi- Gucarôo ••••••. ••• •••••• ••• .._. A nt •íuio Lu!s da R.:Jclta, Vagos. z~s<:e um certo esfOrço, não ~ pelo Leirio ... .... , .......... · ·~ 14.701 gue:-de-Fontoura. e-crevl!: "Tendo re- a 1:riarça "llCht:u-·e di' vida. tomouD . Pa!m 1a .Vor;~râra Silup Çar,•ia. ptSQ da gorducha mal! pela posição Lame,o ...... ...... ........ . ~ebiuo tanta' graça, de No~~a Senho· -se aimJa mais e ·porra do que era lt-702 Oraço ue·Prat:l. •· em que e!;tava e o cuidado em não u ..... ... ......... ... ... ... 15.941 · ra ·da Fa ti m:1, venho por ê~tc ml:lo ·dan t(.'l; e a to3se ceJcu lo~o ,lo, Virgem da Fátima dl'"" 'l minha D ,1J:4ri'l Gotrça!ves da C.ista :s'inc. que:er fazer r uído. teve 'Uma sufoca- Portole1r• ........ , ... ..... . • 1gr.J.decrr mais a seguinte· E..t.ando 14.282 D L. M, Colaço. Ca~tro-Vcrde, ção, nbriu a b6ca num espasmo o Pôrto ......... ... ... ...... ... um.t m'nha filha muilo doente já há. filha a vida. a saút!e e a alq;ria com 53.579 que no; encho o la r ~ . Beja. uma solfa.da de sangue jorrou sôbrc Vilo Reol . ,. ... ... ... .. . 25.617 'metes, dcixt:'-a DO leit.o e (~li Cm regciuac;:;o l Fátima, no dia r r Je D Jlaria Go~t;a[ves ''''J:I~i•t:, Mo , a cabeça ~~- Li li, que se ficou n" [Jles Viseu ... ..•••• ••• ••.~ ••• ,,., 11.045 Jnnho de t')J'); ao sair . de casa di·;,e Agradecem a Nosu ~enhora "(':ra. . p1a tranquilidade. ~ ~nít~rma que no ~ia IJ, ao meio 3U. 197 D. Jlaria da C..,ucci\·Ju L .ptS, F. ~ Um -cot;p1enlo de horror apoderooda Fáti~a as craças recebidas dia. com muita f(o, pcui~se a ~o~a Jo Zêzere. -~e ent.lo ao coraçãozinho da pçq ueoa 3.922 "Senhora a um cu ra e que ou à mes. .j Estranieiro D \laria ]vs~ 'r/~ Ct:rt afí,o. CoviD. Balbina u~,,d ~ da Silt·n. Pe- m.';rt(r. N:io o bo~ror Ja hemoptise, 11 .141 ma hora estaria na Cova da I ria fa- !hii. Diyersos ...... •idem cujo pcri~o ela não sabia avaliar, me- ' 7.e ndo a mhsma ~úpl.ica aos pés di' n llnria j osé FttrutrtA d4a Sil.v• . n. Mnria C. P. d" ;~sr•~ nos air.Ja o da morte. pela qual ta11- ' N'ossa Sen hora da f'átima. Assim Lisboa. 351.260 , • D . BtJrJa P1adu L ~mo.s . Beja. tas vezc• su,.ilira\•a; ma! o de ver a •

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TIRAGEM DA «VOZ DA FÁTIMA))

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VOZ DA fAT IMA

~RóNICA

FINANCEIRA

$PALAVRAS

MANSAS

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As difrculdodes e embar.Jps que o te resulto:!.:>: or-nar os esquerdos e$ guerra tro:r..:e Ô> comun.c.Jções ·n~.::r- desarmar o direitos, o centro e os./ no:-ton::(~ tcem como. nor..,rol c...n~e- sem portido, q...re foi IU~romcnre ( q uCnCI"'J no) lermo< .toõrcoo~ sôbre o <lUC :....rcedeu nl:J Bélgôco e 4Ui! po :niUI!Oa ~u::'êsso-. lm;>)rlon:es 4 .. e >e dic ter aucedodo em to:I:Js 'Cb outro~._ . possam oor Cise mundv f.:>ro A q..,á.r pov-:>s oe o::.nde foram obrogodo~ 0 reli-~ A celc.broçoo .do u ltomo centenórro de que p:>deno chamar SÕbre SI o, consegurr, mesmo oss1m, ot>otor a tõdo o gente IJO ""U desperceo 1da ror os exerci tos a lemães. de. Vre1ro, em pleno. reg1me monor- rros do Jioerdode, que neste poo5 foi protesto de Comrlo, verdadeiramente umo componl1o Que msistentemente 0 frm que te tinha cm visto é mo - qurco, noo fo1 s1mpotrc.o o opmrão sempre mUltO cioso dos oeus pflncr- rmorredouro, como arte e como JU~ · foi ferto aqui hó tempos no lnglo- ni fes to _ dor 0 poder à esquerdo e lloerol, sempre. temeroso de q ue o pios, dos suas conqu istas e tombem tiço. Vieira amou pro fund:Jmente três terra e no Amérrco, poro que os 90 • extremo esquerdo. Oro 0 extremo es-~gentc reoccronono ~.aço no pa;s~d. o, dos seus interêsses. Não fêz o mesmo Tomás Ribeiro, coisas que não· o d e1xom esquecer. vemos de~ tos noções armassem os po- querda .é 0 comunrsmo e 0 simples pelo colo~o _ do norte, uma especre puloções crvb dos porses ocup.Jdo. csquerclo é 0 porto aberto 00 comu- de ress~rrerçoo de certos mortos, rn- beirão for te e generoso, t emperado Amou o nosso pátr1o no suo expando ocrdcnte e .ui do Europa. Tal com- n rsmo. Conseqüent emente, 0 que 0 f~~sos o mem6rro. de Pombal, a o es· oinoo com alguma coisa d aquela são missionário e no suo Independênponho for persistente e vivo, porque tal componho t onho em visto era n em prrrto do~ confere.nc.1os do Cosmo e bravura indómr ta, que, nos homens cia, no que elo tem de mor s nobre e os _governos_ daquela; duas grandes mors nem mo:!no~ que 0 instouroçõo oo s?c10l rsmo romant1co de Fontano. do terra de Viriato, encarecia e exal- de mais querido. Amou o nosso línnoçoes se n.lO mostravam o fe 1çoodos do comunismo nos poises o::upodos So recordo alguns nome~ dos bOm tava Manuel d e Faria e Sousa, depors gua, que na suo polovro e no sua à rdéio de entrego· armamento mo- do Europa ocidental e depois nos néi:> portugueses - bons _em todo o se~­ de segurr atentamente os seus com- peno brilho, como brilho, nos grande. derno !>e.m ~bcr o quem, nem mesmo ocupados. trdo - que constrtutrom o comossoo botes no A~ ro. Drscipulo muoto que- dros, o oiro f ino do custódro d e Beparo que. 0 co:.o não tonho sido mal penso- promotora. Fernando d e Sousa, Souso:~ r ido de Costilh., e de Fontes, omrgo lém. E amou o Componh1o de Jesus, Cloro que o; propogondrstos fol e- do, lá isso não, mos os outros tom- Monteiro, Fernando Pédr~o... Es te int imo de Camilo, que por vezes lhe como o suo segundo mãe. ~e elo o vom em ormor os patrrotos poro a bém não são tolos nem estão de esquecer de nomes, altos too nosso. escrevia em verso, p oeto mais do que lançasse de s1, ficaria de toro da revolto contra os alemães e foi és~e olhos fechados. As ~utoridades al io- tão humano, note-se de passagem, nenhum outro lrdo e amado no seu porto o corprr-se e o chorar ate o cavalo de batalha com q;.~e hovrom dos p erceberam iogo 0 manobro e vi · está sempre o d1zcr aos velhos, frio- tempo, escritor vefnôculo, orador su- que lho abrissem de novo .. Lcrnde conquistar a op.nroo público sem- rom q ...re 0 que se tinha em visto era me~te, ter havido pessoas, que, po- gestrvo' e brilhante, min~<.tro de es- brom-se?..• Do centenário de V1eiro, além do pre ingénuo e srmplisto. Os ~ovcr - simplesmente entregar à Rús.io os ro eles, como que morreram duas ve- tado honorário, ont •go embo1xodor no Bras il, onde também trnho repre- lição próprio, que poro murtos fo , nos, ma 1s experientes e bem rn for- cordelinho~ do Europa Quere d :zer, zes... amargo, ficou o lápide que recordo modos, ésses mo5travom-se d escon- o tal componho feito nos EstadosPoro c presidência do com:ssõo sentado Vieira ... fiados e renitentes à entrego das ar- -Unidos e no Inglaterra, com tonto procurou-se naturalmente uma figuPoro a ceitar o presrd~ncio do co- o seu baptismo n o Se catedral de Lismos e só cederam quando o corren- fôrça e insbtêncro que conseguiu ro d e luminoso destaque no polítrco missão Tomás Ribeiro não ouviu o boa. Ficou também o volume dos Tret e do opinião se. tornou murto forte. opoixon 0 r o opin ião públ ico dessas e nos letras, sem extremismos sus· voz do opinião l iberal, ouviu apenas E o que se pouou depois? duas grandes noções, o que t inhc peitos e bastante conhecido e coo- o voz . do consciência. € ouvr-lo o chos selectos com um longo p refácio, Simplesmente rsto. Logo que os em visto nõo era armar os patriotas sid erado em todos os .ectores, poro mesmo foi que obedecer- lhe, poro erudito e criterioso de Jbsé Fernanalemães rettrorom forçados pelos exér- poro combater os alemães, como.. que, ate sob éste a specto, a come- continuar o ser quem era, poro ser do de Sousa. E ficou ainda o oro çõo comemorativo, feito pelo Arce cito; airados e que ~ governos Ie - apregoavam, mos armar os comu -~' moroção centenário tivesse um cu- igual o si mesmo. g olmente constituídos assumiram o nrstos poro êstes arrancorem à ln- nho a centuadamente nocional. Hó afirmações no vida d e certos brspo de ~voro, O. Augusto Edu~rd .:. poder, foram dados ord ens à populoc;ão gloterro o chefio do Europa e o enHouve quem se a cobardasse. Por h omens, que nos parecem hoje opa- Nunes, que a o medrr-se com u m civil poro entrego das armas. A gen- tregorem o Rúss1o. Despojado o ln- ser muito grande o honro do presi- godos e banais s6 porque o t empo grande a ssunto se houve como quem te de bem, os homens de ordem cum giot erra do chefro do Europa, fàcil- dêncio? Não foi por r ~so. Poro certos foi delindo o nobreza moral, ia qu6si era, revelando-se mais uma vez granprirom imediatamente e ficaram de- ment1' serro arrancado oos onglo- homens, que nõo deixam atrás d e SI o d izer o carácter her6rco que t ive- de orador. Está nessas palavras uma sormodos. Os desordeiJos e os moi in- - soxoes do, dois lodos do Atlônt rco nodo de grande, quoso tõdos os hon- ram n este ou naquele m omento. Ir verdadeiro estátua de Viéiro. escul tcncionodos rccu~ram-se o entregá - o chefro do mundo. ros são pequenos. Isto poro não fa- ao arrepio do opinião liberal, senho- pido por um artista inspioa do. A obro de Vieira foi modelormen-los e puseram -se em revolto aberto E, fe itos os contos desapaixonado- lar d o permanente cuododo que lhes ra de tudo, atê dos selos do Es tado. contrõ os respectivo~ governos. Assim mente, qual for o grande trunfo nes- dá o consagração definit ivo que os O centenário de Vieira não teve te construtivo. e doi o centenário, que sucedeu na Bélg1co, no Grécro e po- te orrrscodo jôgo contra o predomi- espero no seu prrmetro e luz idissi mo o br ilho do centenário d e Camões. não encontrou simpatias nem fa cilirece que em algumas portes do Fron· n io onglo-soxõo' ln::ontestàvelmente centenário... d esignadamente em Coimbra, entre o dades no oprmão liberal... Vie-ira procurou apenas demolrr inc;o, onde nõo chegaram c indo os tro- que for o estupidez doo mossos onComo o P.• António Vieira, m es- academia o coudilhodo p or J oão Arpos aliados. glo-sox6nros CUJO fôrço de opinião foi mo no .inguo em que falou e escre- roro e Eduardo de Abreu. Também terêsses que traficavam com o próA Itália, C)SO como foi sendo ocu- PÇ>sto cm movrmento por manobro - veu, andava um tonto ou quanto de- não teve o ruído intolerante do cen - prio sangue dos índios e obu,:>s que podo pelos tropa> a r adas à medido dores ocultos no sombra dos olfur- sovrndo com Elias Gorcoo, Manu el do tenário d e Pombal, o todos imposto, feriam os instituições e a bastardavam que os alemães recuavam, o problema fOSI A.rriago e Teófrlo Braga, houve quem como mais tarde o monumento, por os homens. Correia Pinta nõo se pôs com . nrt idez;. Na lugoslá Quanto razão não teve Suo San- tivesse mêdo de assumir umo otitu- d eterminações do govêrno, mos sem vio parece qlH! sõo os desordeiros tidode no suo luminoso alocução d o que governam, de modO" que o pro· n oite de Natal, ao pôr de sobreovrsorl•.....--.. ----·---••"'------·--·...---.---.. -.....,,..,,,_,, _ _ , _ _ , _ , , _ - _ , . _ , _ , , , , . , . - , . - - . blemo p6e -se de outro maneira. o d t o dom' ·o dos~ )

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Em tOdas as línguas humanas os es.. pinhos e abrolhos simbolizam o mal de que amargamento nos queil<amos ( 3.~ Série) - o sofrimento fhico e rnDr..tl que rasIII ga a n os,.a carne e amarfanha a nos· ~ sa pobre alma. Espinhos e abrolhos surgiram por tôda a parte sob os pas,.o;~ de t.faria, Quando era novo e trnho saúde jó trotou duo> epidemias de tifo ferind_o o; seus ~s Vtr~inars, m<>:s nlo gostava muoto de viaJar. Como trve exontemorico. a detiveram ~o seu ftrruc canu~h?r. sempre espírito observador, entrei em No ve õ o f · d ~Na scnd.. e.~prn hosa que a l?rovtdt"n· .,. r u r, como e costume . lh d r b t comooi~ de tôdo; os categorras, des - passar as féríos no Baixo-Minho on~ cta e es rnou.,e que sou c a ravesde os ar'\,tocróticos Sud-exprcss !! d e 0 imundície é 0 mesmo. ' sar calma, h umr.de e forte, a sua coOuro-do-Reno, ate às m odestos terAntrgomente os coso 5 d 0 M" h r?gcm admrrável trans lorma-a d e 11c eiros classes dos combóios rng leses por mor·s h um1"ld ' es que fossem, . rn no branco dC' pureza em.. llno vermepos - lh d e os quartos classes dos combólos suiom u m o e sangrento e marlmo. 0 .a~sentpo, . ?ue Os abrolhos que feriram seu Filho Chamavam peqNueno alemães. « ecessot~a». o1s esse~ d" í . . Nl.esmo n estes navio o necessário reconto dom st ben tlo, ertram-na 1gua 1mcnle n o 6 . d · que e rco qu sr esoporeceu,~~eu coração de Mlc extremos!ssima • confo• rto, e os componherros d e u• 10 • e o serv1ço se praticava ali faz. • · · h Em tOda a parte sente trf!', J>aS33rcm· g em eram sempre lcmpos e educados -se lrvrement e nos comrn Talvez hoJe não seJa a~sim.. . se as necess"d d h ' . • . os,d como ,__ -na os pene t rante-~ e accrad os acu· leos. o ..dv- e em B e!é·m quan d o vc• o Dcus-.:\1cmNo nosso terra, não foi preciso vir mem fôsse r ·o es· àrgocntCQS d 5 10 • 0 ~ no pobre e a tremer d e frio; é na fu ~ rguoos. ~ ~ovo o guerra maldita poro fazcr d e umo 001 e do coo e mos sum corrugem d e tercerro um verdadeiro do got ' anos que o s ga precipitada para o Egilo em que o Rei do Céu é obrigado a fugir diano. Lovrovo monturo, noquelo terra uma epide- t d . . ·r· t . d Certo d ia d o Primavero do ano m 10 de febre tifillde, e rmogine-se co- e. ée um N~n~tgént tcadn e .ret Sea t erpo-;sodo, m eti ·me ingenuamente nu mo elo alastrou... ~ :::'"·. em .a.car on e vc o n 1lO~, mo carruagem de tercerro do~se. Ao 0 p 0 .10 portu ué~ v t ... nador e d tSpeno;ador de tOdas as n g ege o, em quezas, t rabalhar rndemt'nlc para gachegar à Senhora do Ho~o, o combóro g•on d e p~r te cm vergonhoso rrr.un nh:tr o pão d e cada dia. foi Inundado p:>r uma chusma de pc- d rcre. A • C . . Mas é sobretudo no Calvário qur A ::çoo otoloca trob:Jiho nu_mo Maria é a Mac das dores. Ela vA asobres que vinham do comono. AndroJ"osos, lozorentos, es tropiados, cruzod tende t o t " a n c ~ecrrs lonrzor nizar no m ais horrível suplicio, o só me causorom predode. Mas senti Portugal , combatendo vrgo~osomente mai~ amável, 0 mais amante, 0 m a i~ verdode~to reoug,6neto com •u _com- o descrença espo_lhodo durante dois amado dos m hos. ao mais formoso p ::m hlo de d:>IS anafados negoc1onres · seculos pelos socredodes secretos. dos fi lhos dos homens» 0 m ais justo novos rrcos, m arido e mulher, bem A obro tão benemérito do Acção ~ 0 ma is !'anta ' enroupados e carregados d e jóros e de Católico é grande, m!ls não seró suVt: cair-lhe 0 " sangue gota a t d notas rc ·e t go a e 1 1 Al.m nrorom no c bá" - t ~ n c. . tôdas ws chagas, e~ p<'cialmentc da -• om ro e noo e precrso levantar outro campa- horrível coroa. de espinhos que Lhe nho o coragem di) descrever o imun- nh:::J o favor do limpeza corporal. cinge a fronte dície em QUC deõxorom tudo - nóDevemos decloror guerra contra o S. Bernardo afirma qne a alma de doas e escarros por t ôdo O p::>rte SUJ"id:::Jde do alma e contra O SUJ"idode Ma • ta d ' . ' na es va prega a. na c ruz com o ol~m d e \etem IY.lrt~dores de rgno- do c:~cpo! corpo de seu Filho. e podemo~ di.zer be1S porosrtos, QUe V!OJOVOm sem brÉ p reciSO, 00 mesmo tempo, res- que 0 seU coração foi atrave.;s;.cfo pclhete... touror o Fé, que n:s fé z g ron_des, e los espinh~ que penetravam na caPoucos semanas dep:Jis, t ive d e :>roclomor o ne:essrd:~de do hrglene. beça do Sah•ador. As vl'rdacteiras part ir poro o Alto-Mrn~1o, em troto- Só d êstc modo nos d:stanci:lrem:>s do 'Tiães sofrem no seu coraçdo t 1das as menta. maneiro de viver dos p•etos dq Mrico lorrs de seu.• fi lhos. Quan::o D"ais n:>o Conversando com um v.enerondo Não é s6 poro os Provindos _d :>~ teria sofrido .Maria cujo coração 0 SeCole~o q·oe o lr fa:r: clínica há muitos Ultramar que t!em ~e •r muoto~ m ri·.., nhor forma ra para amar e •ofrer, cuanos, ouvo d ele o n::>rrotivo dos con- sión6rios ·e muitos médicos... ~ i:t sen •ihilid:tdC' e lemura é superior ·à • de t(>daq :i<~ m:iC'~ d1 t erra? cllçtsis osquf"r•wls em que vegeto o popuJgção (Je Co>tro Loboreiro, on~e J. A. , ires de :..imo M~ apeõar do so!riment? infinit9

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que avassala 0 seu coração, Maria. Tran.porte . 2 8o5.873$~8 no Calvário permanece firme e de pé Papel. comp. tmp. do ju nto da cruz - «Siabat mat11 r» ~~ n.• 268 · ·· ·· · ··· ··· J0.6~ú$ r5 , que a ampara a prest>uça e o exem- ~ Franq. Emb. Transpor· pio. de J osus. A Ra_lnha do~ ~lártrrcs te do n.• 2C.!S ••. •.• 6.&,o$<p apota-se sôbre o Het dos 1\J,trttrcs. ~a Adminb traçii.o ... 335 ''" Após a A.•;crnç:"io, Marh sofre com - -- -a ati-ência d e Jesus; sofre ao ver a Total .:. ... ~.84) 6i5iJJ lgrt>ja n a;;cente perseguida, a cruz desFrezada pc:os judeus e pagãos. .E ~ Esmolas desde 20$00 o que a ampara ainda e ajuda a soI A. d . Soo I> 11 • rcr o::Stes agu os espmho~ com sobreJ úlio B otarão, zg ; . ' 'l>ta natural coragem que anima e a lenta Luíw Pwuntel. Al>r:p.td;.t, 4 1Soo: durante anos os primeiros cristiios, ~}osd lleurjques (;arcta, Porto. 2oSoo;. é a prest>nça renl, embora invisível, D. ltlaria Poreira, Vi-C'U, bC. :w$<.><.>: d e Jesus na Eucaristia. AnlÓilÍO ::wnões ] rimur. l\lontagrar;o, Bt>nditos o~ abrolhos que feriram -!!2o$oo·, D . E lv ira de Carv11ll10. Li,lJ,•a. r e f izc>ram sofrer Maria porque com a 50$oo; J oão Seg1lro l~mc o. Capinh'l , ~ua d or bendita colaborou no rosso 2oSoo; P .• António M . de /Jnlu (arn'sgale e c.a lvação. Por i~so .Ela me- doso. Cabo-Verde . SoSoo; .dlanurl Gut· rcceu ser c hamada a Corredentora do te Ar111iio, Pó rto, 50$oo; V. C r 1t·stl' .<>... /.) género hnmano e !«'r a~5ociada à g\6· Ma ria de Sot1sa, E strada, y,..,.,.t; · na · infini ta de sett Ft"lho. Bcatr;~ Santos. Lioboa, 2oSoo: fJ . dia•Bendi tos os espinhos que o Senhor rra P~reira Cunha, \'iana-cln·Ca~te o, •emeou no nosso caminho e que tan· 2o$oo; D . La.ura Çqrolwa L~C'' '· I ,i"· tas \•ezes nos fa zem chorat e sangrar, _. boa, 2o$oo; Antóuio l~cH'l'<l d11 <·<~·'· lágrima~ que purificam, sangue que .- ta, Cinf:ies, 2o$oo; D . t lm o'it<i A <,. redime. Benditos, sim, porque nos as- d~ M ourct, Cinfães, zoSoo; O. f o., •· sacia m à Paixão do Divino Mestre e fina do Vale, Tomar, 2o-.Cioo: 1'1uc ·•· à dor d e Maria . dessa de S. Gitio, Li;:boa, 20Soo; n . I\Ja5 onde buscar a fOrça que no• Fema11da de Melo L opes, Põrto, 5(•S; o• M aría M tmano ~~ala, · F d '\I a jtu.lará a suportá-los srm revolta? Ao ·ornoo-· e-. • l"xemp!o do Mestre t' Je Ma ria, n o;'a godres, ~<>Soo; tl.lfrcdo 'I(Jnt'.,, 1\l'"'lMãe Santíssima e sobretudo '\ Euc- 1 dela, ~o$oo; Condt;s~a d o !otar;•Jr'de. ris tia . fonte de t ôda a fôrça e coo m- Guimarães, 2oSoo; D. CJot 1/a,. 11 lação onde encontramos sempre, E'HJ - listo. tlhavo, soSoo; D, Marc<m•la I . bora escondido, 0 verdadeiro e óni· 8. de Abr, u, P enafiel, 2oSoo: {.,.(!riM co Amigo que conhece t•d,as as n M· l'l!iranda, Góis, 2oSoo; D. Lm11 rrttn u .... sas amarguras e as sabo suavizar. lllarqrtes, Xabregaq, 20$oo: O M tttll Almeida, Mirandela, 2o$t)u: o . u,·1~1· ..,._, _ _ _ _ _ _ _ _ ,._ - - · ra Souta Gomes. Braga, 2 o$oo. J

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Almanaque de N'.. s•. da F't' a Jma "(194-) "

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Aparece • n o\·amcnte com as su l<i r64 páginas cheias d e utilidades, de mistura com novelas, anedot.as. eh 1 rada~. adivinhas, etc. :tt indisp-?ns:i vel e útil para todos. • Env:e já em selos a importância d e rS3o e receberá um exemplar na volta do correio A direqlo 6: aStellal> -Cova. da Jria ( F:S.~.i!lla)~ .

_________________ __...

Ca1end'arfO • de N•~ S'• d3 f'atnna · l!ste' calendário entrou no ~"to :lno da sua pub:ica\'iio e con~titut un' ~lcga nte e delicado brinde. PrN;o d·· • cada e xemplar. 1$oo. Pelo corrtilo), r$30. Pe.J:dos l Admin;ootra.:io•·da uSlella»_- Cova da Iria (Fátima).


F~tima, l 3 de MarçÕ de 1945

N.• 270

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e PrOPrietário: Or. Mooue1 MarCI'leS ~ Sont~ - ·Adtninístrodor: c;arlos de Azevedo - Reoacçõo: LC(Jrgo Or. ~liv,elra·.l ~fo:Zc:w, ~I ; •. L-ell;iÓÍ _Sontl.i6rl0 do Fótlma, Cova da lrl~ tomposto e tmpresco nas Óf)cinps , d? . tUnlão,, t>r4ficq•, , Rua oe ·, Senta ,Martp. _. 4~ '""' ... Us~. N,.

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.....~..f A peregrioa~ão .mensal de Fe· '~er~iro .~o Santuário de Nossa Senhora da Fá~ima na Cova da Iria foi mais concot;rida que as dos últimos dois meses do ano findo e do primeiro mês do corrente ano. Ao contrário do q~e costuma suceder nos meses do ciclo do inverno, alguns peregrinos chegaram na véspera. Às primeiras horas da manhã do clia treze, um alvíssimo lençol

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de geada cobria os terrenos adjacentes ao recinto das apariçõ~s. Mas o sol, espreitando por entre as nuvens, adoçou cm pouco com os sêus- raíos a temperatura fría , até que, no fim dos actos religiosos oficiais, tornou a csCOf!der-se para: não mais tornar a aparecer. Ao meio-dia, depois da recitaÇM do têrço do Rosário em comum junto da capela das aparições presidida peló rev. •o Cón!'lgo

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ACCÃO CATóLICA J

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U"'iCtcuúJ. ,

conju'n to à multidão :- dos'·· fié7s. ' O rcv. mu Cónego dr. MailÜeJ Marques' dos SantoS: profeii~.as • invocações habituais .e reBOV0\1 a consagração ao !maculado Coraçã.<;> de Maria. .. ', · ~-: Cantou~-a. ~ Missa··de Avgelis , que: foi acomp"ã.nhada-...a. brgão pelo novo pároc~ :dá fiegttesía: âa F'átima, rev. 0 P~ !\u~q àe Sourcv. mo Có11ego dr José Galam- sa, irmão do primeir<T -Reitor do Santuário. · ' ba de Oliveira. professor no SeNa igreJ·a· da. ·Pen_Ítenciaria, ·as minário e assistente diocesano da ·A. ·c. de . Leiria, que se erH!tmtra- .Missas sucederam-~ umas às ·OU· :va no Santuário a dirigir os exer- . tras,. com ~rey~s mterval_os, ~é cícios espirituais dos Servitas, nos q~ás: M met~dta, ten<l.o ~~~o di~­ quQis tomaram parte também ai- tubutdo 0 Pao dos AnJOS a niut· guns médicos e outros ' ca~ralheiros tas centenas de pessoas. . de categoria . .Falou êÔbre o cvan- . ~o~ve grande número de tongelho do clia e a prática da cari. fts::.oc,, ~pesar de estarem presendade aproveitando 0 ensejo para tes relativamente poncos saccrdoexpor os fins e a utilidade das be- 1.es. . 7 , • neméritas Conferências de S. .Vi- . A_ mulhdao, após a ultrma pt~ centc de. Paulo qllc tanto bertl cts,;ao e 0 canto ~o 11Adeus>~. dise:~piritual e material fazem na per;;ou com.~ maJOr ord~m e com· área onde exercem a sua acção. po:;tora, saudosa dos dltosos moNo fin1 do San.to Sacrilfcio, o mentos passados aos pés de Je· r ev. ct::-1ema '-~ ntc deu , ...~orno de co-sus-Hósha e de Nossa " d F /, · t S Senhora t ~ • tum c, 'a bênção com o Sa!'ltí:;si- a_ aj)ma n~ ~ugus 0 an uano mo Sacramenfo, em p :·imclro lu- das suas apanç~es das suas gragar individualmorrte aos doentc9 ças c dos seus mtlagres c, depois do TmJtttnt ergo, em VISCONDE DO MONTELO

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dr. Manuel Marques dos .San los,

Reitor do Seminário e VigéÍ:tio GeDiocese: de Leiria, realia primeira procissão côm ~ Imag~m de Nossa Senhora da Fátíma em direcção à nova igrcja. Era p:-ecedicla de duas longas filas de homens que rezavam e éantávam, piedCYSos e recolhidos. A :veneranda Imagem ficou no seu andor ao lado . do allar-mor provis6rio do grandioso templo. Cefebrou a Missa dos doentes o rev ."' P.• I saías Gonçalve,; Mar~ ~ ques, pároco de Alvados. Os doentes qne assistiam no lu· gar que lhes eslava reser\'ado e q ue previamente tinham inscrito os seus nomes no respectivo 1iv~o de registo do P6sto da,; verificações médicas eram apenas catorze. Ao Evangelbo fêz a homilia o r~l da zotr-se

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É rico de sentido o lema da Acção Católica, oxtraído dos ((Actos elos Apóstolosn: um sú coração e uma só alma - C.ot. unum et ani- ~ ma una. Sabe-se como viviam os primeiros cristãos:. possuiam a mesma fé, generosamente partilhavam com os necessitados os havere$ que o Senhor lhes havia concedido, sob a direcção dos Apóstolos formavam um exército de paz e de amor, desti.Óado a conquistar o mundo para Cristo. Era o reinado da unidade de pensamento e de acção, que J esus rogara ao Pai, na impressionante oração da Ceia. Esta unidade, evidentemente, exigia abnegados sacrifícios, né> cessários para que o apostolado fôsse fecundo. Em primeiro lugar, seguiam como supremo ideal de perfeição4 aquêle Senl!or J e;;us Cristo, cnjo pensamento plenamente se abis- ~ ma no pensamento dÓ Pai, pois f:le é o Verbo incarnada e, con[or- f me a palavra pro[unda do Evangelista, o Verbo, que existe desde o princípio, está em Deus, o Verbo é Deus. Ora a unidade daquela fé, .em Deus e no seu Cristo, dom sobrenatural que só o Senhor pode conceder, reclamava coragem decidída da parte dos cristãos, quási todos recrutados nessa altura no próprio judaí::;mo. Tinham êles de alargar os seus horizontes muito pa· ra além ?os l_imitados horizontes htdaicos, cujo messianismo se tor· f nara nacwnaltsmo fechado, formalista e puramente natural; tinhamf de reconhecer que o Reino de Deus não é dêste mundo, muito embora para os homens comece neste mundo, pela organização da Igreja e pela graça concedida a cada homem. • FEVEREIRO 1945 - Operários do Santuáno que em número de 130 fizeram Admitir êstes princípios significava reacção salu1ar contra a vi- FÁTIMA os seus exercícios espirituais durante quatro d ias gente mentalidade judaica. Muitos não tiveram a generosidade de fazer o sacrifício doloroso. Por isso J esus, veio para o meio dos que tá mais caro, • portanto também o eram seus, não foi recebido pela maioria dos seus que tiveram até a DA FA TI M A tiOS50 jo~nal. Farei t11do o que puder para que os associados dAste cen· audácia sacrílega de o crucificarem, depois de o terem perseguido intro cotztinuem no se1~ p6sto. E spero sidiosa e cruelmente. conseg 1~i-lo. Estotl na disposição de Mas houve um grupo fiel, que lucidamente compreendeu, como JJ eu m c~ma e11tregar neste mAs o jor· S. Pedro, qué só Cri:;to possui palavras de vida eterna. r.al nos associados para ~ltes explicar a ''aztio e tteol'Ssidade do aumento da Na quente. narrativa de S. Lucas, ós pi·imeiros cristãos, q,ue rerle ordinário 9 são :pcx cansa do exEtecna ·e nunca d esmen tida verdaceberam a palavra revklada, foram baptizados e ficaram agregado,; dP é a patavra d o 'Mestre Divino: C!·s,;ivo apf,go aos lfens que possuP.m QOta, para que éles conliutuHJll.:. (No· tícias de Bcj:l, J aneiro, 13). à Igreja nascente, c1perseveraram. na doutrina dos Apóstolos, c na uHem·'(JVB11'1't~rados os pobres! ... (S. ou ao oiro que d c'sordc:nadamcnte coSl.'gundo os estalulos (artif;_Ó 1l. a ui~·am. • . (Continll.l) n, t.• p4qítrCJ) comum fracção do pão e nas oi:açõesll. ccA multidã,o dos que criam Luc. VI, zo). Qurridos ccCruzados da Fátima» De súbito me ocorreu (·ste pensa· tinham um só coração e uma só alma)) menta ao ler a carla de uma chd<: avante! 1\ ·c ausa é nolm:. o momeuto -~--~~-~~ --~~~ E&CIL.ARIECIEN DO ... ·E sta fé ardente e inabalável ia ser a lâmpada sagrada, capaz de de IJ «Tre zenas» numa minúscula urge, D~us o querei Não deixeis de mo::trar agora a iluminar c aquecer as almas nas. jornadas laboriosas e heróicas da paroquia minhola. que dizia: uQ rumf:m resposta a pre guntas que to aos Cmzados, os q.·tc mais sr quei· vossa devoção à. l\lãe de D eus. E por- nos t éem sido f eitas declaro acção. :ra111 ·não são os pobre::inh os, 111as que os exemplos arrastam , deixai A unidade da fé daria unidade à acção. -'im os refnediados ... » que vos apresente o caso dessa chefe que o Sa ntuário da Fá t ima Precisamos nós todos de considerar profundamente as pagmas Sim, bem -aventurados os pÔbn•s! de uTrczena~·• qué, cheia. d~ com· na da t em com a e<Soeiedade dos ccActos dos Apóstolos», para aprendermos- docilmente a. crer no - São ê:es que, quási sempre, mais preensão e zêlo, a;sim escrevia ao de Melhora me ntos da Fá tima, Senhor, em vez de crermos, com perigosa confiança, nos nossos mé- dispostos estão para os grandes sa· Rev. Director da Obra <lo_, "CrU7.a· L,da)) , crifícios e onde se topam as dedica · dos da FAtima» na I"Ua- Dioce:oe: v::iJio ritOs e recursos. ' '· çôes mais firmes e a bncgadas. Sr há we surpree11dé1<, diz o tJ IIIIICIIio da P. Amílcar Mart ins Fontes, t MANUEL, Bispo de flelenópote Reitor do Santuário coraçõlls corromp!dos e mesquinhos. cota mínima. pois, de jactp, tudo ~s-

Deus o ;Ou e ré >)

.......

,/


• VOZ DA FATIMA

'

OCARRILHÃO DE FÍTIMJ

Palavras de um Mádico

?•tá na memória de todos os Pora <:mpolgantc e inc:omparán ·l manifestação de fé e piedade que a Juventude Católica Feminina pro~oveu em 1942. O 2.o Congre'sso Nao.:10nal da J. C. F. celebrado sob a ~gid!! de Nos•a Senhora da Fátima. constituíu á. mais extraordinária romagem de amor ~ Santíssima Virgem. A fmagem de Nossà Senhora que 'e venera na Cova da Iria recebeu as homenagens de muitos milhares de crentt~. de!'de a l'átima à Capital do Império. Nc~,.~. data mcmoranda lançou-se a iniciath o~., entre as mulheres e as raparigas portuguesas, de ofertar ~ Padroeira uma • coroa de oiro, fabricac.h com os l><lCriflcJO> gt:neros06 dos coraçÕ<'o~ femininos. Quasi não foi neccs,ário fa zer propag;Joda interl."a de tal idéia. Estava na alma e no ' coração das muh ..:1es port ugucsas, e, assim, de todos ·>s recauto.• de Portugal, chegaram 1\s mãos das Dirigentes das Organiza· ções Femininas os donativos, os objectos de oiro, as pedras preci05'as de que se de~prendiam ricas c pobreP. num s_esto de amor à Virgem . Voh ldo algum tempo, após a ini· ciati\'a lançaJa, numa Peregrina~ão Nacional da Liga de Acção Católica - Peregrinação a que presidiu Sua Emin~nda o Senhor Cardeal P atriarca - á Comis~ão de ilustres St·nhoras quê <e votara à realização da Cormo~ idéia. entrrgava, na F:J.tirua, a preci05'a e riquíssima coroa de oiro, afirmação cloqüente da piedade das mlllhcr<:.S católicas de Portugal, a traduzir uma prece pela Paz e a confiança filial t:m Maria Santíssima, nas horas imlccisas e conturbadas que temos vívit.lo. 'Mas a generosidaue dos corações que crtcm e amam não tem limites. E~s.1 gcncro~idade nunca desmentida deu en~a n c has a que, no alto da tOrre da igr<'ja em construção, se possa có'ac.·a' uma granuc coroa de brorue, a .-.plia~ão gigantt'Sca da coroa de oirq oferf.adà. fE, al!sim, num futuro próximo, veremO'I, a pi'Qjectar-se no firmamento CS.":: CO~Oa grandiosa, reprodução fiel da qu~·h Comissão de Senhoras entJ:cgara ~ amda a devoção das mulheres portugtte~as a afirmar-se .. . Mas não fica por aqui a generO!idaJe <tiis mu!tidõcs femininas. Quando a paz vier u Europa, como don1 celeste tio a rdentemente pedidn e C~"Jlfrado, assistiremos, certa-

Noçõ~s

tu~;ue~c~

mente, a formidáveis manifestações de graça! a Deus Nosso Senhor que, por interce~~ão de Nos.«a Senhora do Rosário da F:átima nos preservou dps horrorc.s da guerra. Nessa hora, a imagem da Virgem da Fátima hl!.-de ostentar a coroa de pedras preciosas onde brilham as lâ· grlma.!, as ofertas, os anseios, os agradecimentos de tantas mães, de tantas noivas, de tantas mulheres portugue~as.

• •

Nessa hora de regozijo nacional , das eineiras da igreja da Cova da Iria hão-de partir os sons harmoniosos do carrilhão, a repercutirem-se nas quebradas das serras de Portugal, como eco da alegria dos nossas gentes. Iniciaram-se já os trabalhos de fundição de ~ 5 sinos, em eEcala cromá.· tica. E são ainda a.s mulheres portugue.ms que chamam a si a iniciativa de oferecer à Fátima êsse grande carri-

2.•

série

-E DI ALMACom êste título acaba o San· tuário da Fátima de editar uma colectânea de 50 delil:iosos arti· gos escritos pelo Sr. Dr. J. A. Pires. de Lima para a Voz da :Fátima. Publicados m ês a mês, já ba· víamos saboreado a prosa c:astj. ça, equilibrttda e sàdia do ilustre Protessor da U11iversida-de Sr. Dr. Pires de Lima. Mas achá· mos optima a idéia de, correspondendo ao pedido de muitos leitores, se editar em volume êste conjunto. O jornal perde·se e o livro fica. Os leitores da Voz da Fátima podem assim ter a alegria e oonsolaçio espiritual de ma· nusear êste peque11o e elegante volume de 180 páginas, A óptima apresentação i.ote• rior e exterior torn1t apetecível e atraente o livro que honra as oficinas da GRÁFICA L.fl· RIA. Os assulltos curiosíssimos e ac· tuais de ordem médlc:a~ moral e religiosa. Coisas velhas como o E' angelho, nobres tradições da nossa terra, comentários leves a tactos actuais, apresentação de novas descobertas científicas, tudo per· passa ante o nosso olhar e o livro deixa-nos só uma pena - a de não podermos em longas conver· sas gozar do grande prazer do

_;:m várias Diocc>es, com a aprovação dos Ex."'01 Prelados, éstão co!l6titufdas comisroes de Senhoras que vão angariando donativos para. custear as despesas de um sino. Seria. admirável que em cada sino, ficasse gravada a imagem da Padroeira de cat.la Diocc;e, - pois que não há. dioce!'C alguma em Portugal que não tenha ~o~sa Senhora como Padroeira. Tal realização ficaria a patentear, atrav~s dos tempos, a devoção e o reconhecimento de todo o Império à Excelsa Rainha que se dignou, mais uma vez, salvar Portugal. Estão depo~itados já bastantes donativos, em dinheiro, objectos de metal, moedas de cobre, etc., que se destinam ~ fundição dpa .sinos. Tanto na. Fátima, no Santuário, como em Leiria, no Paço Episcopal, se recebem tôdas as ofertas de qualquer procedência. As Comissões organizadas em vãrias Dioceses, ou as pessoas que abraçaram a idéia lançada, devem dirigir-se, para o envio de qnalquer donativo, ao Senhor Bispo de Leiria. ~ de esperar que o entusiasmo despertado pela iniciativa de se oferecer à Basílica da Fátima o carri· lhão de sinos vá aumentando, dia a dia, e tenhamos todos a satisfação c P contentamento incomparáveis de escutar os hinos da Paz em vozes de bronze, na hora de alegria nacional. cqnvívlo com o cultíssimo espírito P.• Domi11gos da Apresentação Femanàes do ilustre Mestre,

De meias, malhas e rouparia lotes melas IICda gaae multo ftnas 11100 !SOO e ... . .. ... ... 1\fclae s~da t ipo natural 19$10 e Melas .algodúo c/retôroo 2$50 e .Met.ls escóclll forte ISSO e .... .. .Meuu llnllo fino 11$50 e ... . .. Peúgas de algodllo forte 2$10 e Peúaoe rantasJa tina 4$50 e ... Blusas .reorgete estampado, lln· <1 Jll de8enhVft, c/mangae, 11· 3

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ex terno i

e

uma m1~tura normal de subst:tncias depurativas, cujo poder das sua~ propriedades templ!uticas combate enêrgicamente tôda a variedade de doenças de pele, como: M ANCHAS, CHAGAS, F U R ú N CU-

Deus

0

Quere,

Calendário de N: S: da Fátima

··----------·----------------SALDOS!!' llJtiJ·II·it) 1) eJ · Para Benefic:ênc:ia

- Pois claro, e eu também. Quando me joelho aos pés de um sacerdote não é por êle ser mais santo ou mais Inteligente ou mais culto do que eu. E apePOR nas por êle ter recebido de Deus por Berta Leite ô poder de me perdoar os pecados. · Quando o ~acerdote depois de Nesta 1.' • Semana das Mtseu me acusar me absolve e per- sões:. festivamente comemorada doa, eu como que vejo através pela Igreja portuguesa, queredas palavras e do geõto do sa- riamos pedir a todos os Mtssiocerdote a figura e a voz do Se- nárlos de tôdas as ord·ms relinhor de quem êle é ministro. glosas, que ao lado da d e\'<X"lO Ao kvantar-me venho outro. ao Padroeiro, B eato João de BriOs pecados ficaram apagadoo. Lo, colocassem a devoção- à SeNa mln.ha alma fêz-se de novo nhora branca, tõda pura, à Sea luz, a luz da graça. Eu sei que nbora do Rosário da Fátimo.. De-us habita em mim. Uma. aleFoi a Virgem Maria em tóda gria imensa me enche o coração. a História das Missões a prlnciRessuscitei. SOu um homem no-,pal auxiliadora dos Miss1onázlos vo. sou filho de Deus. Sinto a que partiam para os rr.i stértos grandeza do meu destino eterno do oceano e da vida d un do. e da glória que o Senhor me re- conversão dos 1nfléls. serva. São In umeráveis os milagres A luta continua. Mais renhida realtzados pela Mãe Santlssima talvez, mas não tmparta. Até de Jesus, durante as Viagens aqui era eu que cata. Agora é tormentosas com tempestades e Deus que me sustenta e ampara calmarias, com d lticuldades e. com a. sua graça. Se eu fôr fiel, d esânimos. Quem um.a vez comse eu souber aproveitar os meios pulsou documentos e cartas, deque o Senhor me oferece lutare! pressa se apercebe de que a Vire triunfarei. gem não está. apenas ligada à Por que há g ente que se não História da Metrópole, maá Que confessa? r epresenta a figura de maior · Porque no fundo são cobardes. realce nos grandes cometimentos Venceu-os o respeito humano, o dos p ortugueses navegadores, comêdo da critica, da troça, a pre- lon lzadores e apó6tolos. Todoogulça, a indolência. sem distinção de classes nem de Não querem lutar. A sua vida hierarquias, Lhe prestaram culto é fe ita de uma série tntermlná- e homen.agem , ou Lhe cant:m:un vel de baixezas, cedências e vi- ladainhas. T Odas as .nvoc:l.Çõe.s lanias q ue não querem abando- de Maria passaram pelos lâbios nar. Dai o horror a êste sacra- dos que andaram perdidos nas mento de amor e misericórdia . selvas, nos matos ou nas ondas Tu leitor amigo não serás as- do mar bravio ... sim. Faz ternura ler os t estemunhos Estamos n.a Qu:tresma: Não te de gratidão à Virgem do Baluaresqueças. Prepara-te bem. Exa- te, à Senhora da Boa V1auem, a mina a tua vida. Arrepende-te. santfl Maria de Belém P à SePropõe uma emenda sincera. E nhora dos Navegantes. Por que vai. Não te arrependerás. nao escolherão os M1s>1onários -••·~-··-•-•••• de hoje, como sua. Padroeira, a Cruzados da Fátima invocação da Senhora aparecida na Cova da Iria? Mais perto está de todos os portugueses qae dos outros po,, vo> IJ. Senhora do Rosário d a Fâtima. , ccotttíwuac4o .ra J . • pdcrt-> Dêem-Lhe êles, e d emos-Lhe Pia União dos Cruzados da Z:dtima é nós, o titulo supremo de Rainha uma obra auxiliar da Acção Catá/i- das Missões, e as Mlssõe.s reinaca em P ortugal e o seu órgão oficial r ão sObre o mundo como chama é o jornal, o 11osso jornal, a .. F oz da de paz e amor. Juntemos, pois, à Ladah1ha, a Fátima», o mcnsàrio de N~a Senhora. carta amiga que, rm cada seguinte prece : Rainha. das MiSmtls ela nos envia, qual ordem de co- sões, rogai por nós! mando dirigida ao pacífico exército de mais de meio milhão de «Cruzados». Avante, pois, Deus o qucrd C. de A . (I945) Nota Recordamos aos Cruzados <la F tttiEnhou no sexw auo da St>J. pnma que para lucrarem as graças espi- blit·ação o constitui um t-l••ganto ,. rituais com Missas, Jndu!gC:ncias etc., delicado br inde. Pre•:o ll& ca<l:1 é preciso estarem inscritos nas rcs- exemplar. 1$00. Pelo .:orrc:o, 11530. diocese!l. P edidos à Admini ~trn~;iio d:l .. Stella" - Co,•a da Iria ( F átima) .

NOS

DE HIGIENE DO CORPO

lhão.

Eu tonfesso-me aDeus,. Ra i n ha,., das MISSOES ROGAI

..................

--...-·-

«VOZ DA FÁTIMA»

!

SALDOS DE SUCESSO!!~

A quem ainda não pago.t a sua assinatura, e caso o possa fazer, L O S, úLCEl-imos lembrar que podem man• RAS, VARIZES, <l\ttdàm-se ~r ... ... ... , .. 50$00 dax· nos as respec[vas importâ'l· FERIDAS I NCl\mlsla, bom zcttr 19150 e ... 17150 F E C T ADAS, A maior Organização de venda cias em vales do correio pagá. CUeca11 bol!l ze!tr 1$70 e ... •.. •1$10 ECZEMA S, F\1zenctas !il l)ar'l sala e casaco de Meias e Peúgas!! veis à VOZ DA FÁ TIM A - CO· metro ......... ............ 11150 PSORIASES, DERMATITE, PJi:S lleiaa gase, 2 •, finlssimas ... Substitua. 01 sem a.nt!c:os anadros "' 9S8C Cam llsaa o:nalho forte brancas 17$50 D O R.I D O S, QUEDIADURAS e llelu aêda fina<~, de 1. • ...... 10$80 ;!gloses pela1 llndna Jmarena QlJe Tollll VA DA IRIA. Camtsolas p-. • hom e/mnnga 11$00 FRIEIRAS. 12$50 zlo criou. Sll.o mara•llha. de arte pan. Sêda gase, muito finas ... ... 15$80 presente• de dlstln ~ào. 'reja 1e wrr CaaaCO!l maiha ld vàrla 8 cõrce Sêda flua. oDuchelse• ... .. . À VENDA ~AS FARMACIAS E 17850 gravada a marca orl~r•oal 51150 Sêda e linho, boa. duraçio ... ca~~:,,~nhns 'maiiia' !.ui't'a.S~ ().~ 12ssr lleia• linho, bom a.rtl~:o ... DROGARIAS 3$3t menina e menino 24t50 e ... 22150 MeiiiB algodilo, lote reclamo o muitos outroe enldos Melai! nlirodi\.o fino. 1aldo ...... 5$30 IMPORTANTE: Av. Almirante Reis, 173·0 A venda nas our•vuarlas. LlQuldat:!IQ de sêdas e outros teMelai! e scócla.. bom al'li1:o .... .. 7850 Se preza a saúde e a !rcscura da pe- Pcú ~:ae ra.ntalltl\ c/ aêda. ... . .. 6$51! clcws LISBOA ATIILU1r11a Po pularco au A primeira casa do pais em meias PROV1NCIA 1 ILHAS, env!Qmo& le, use um sabonete extra-puro, o sa· PRINCESA DAS MEIAS e peúga•! ... cmostra.t e tucto 'Pelo Correio boncte inglê11 D. D:. D. Rua do Crucifixo, 75 1 v Lisboa E .\·ia pelo correio para a PROV1N· SE SOFRE Armazéns lle (PT6a:imo da lot rja N.• S.• da Vilóti<o CIA e ILHAS, os SIUidos exciUSIVIIS OE do esl~mago, f•Gado 1 Intestinos Pa.nos ramlados p .• mezinhaa ... 988! MEIAS BARATAS! Competidora das meias tome com reg ularidade 111elas sêda muitú finAS, entoo 7190 Jogos 5 na pperon~ p.• bordar ... 8$5C Colchas ~da. adamascadas ...... l2.5$0t Melns sêda &"ase, tlnlS!lmas CHA BOM GUIA N.< 2 " Arco Marquls do Alegrete, Jt-t,• Cami~u IJr.o•• o/ njour côr ... 988t 11850 e ... .. . .. . .. . .. . .. . ... 9fCO LISBOA o cb~ mcàicinal que debel:~. azias, ComblnacÕ\?a IJ.••• c/ ajour côr 14S8C 1\felas algOC:ão c/ bOm refOrço m:i.a digeatõca gll~e<!. pn•D.o de Lcnco• opa leto cOr aaldo ... ... 1S2ú 2$50 e .. . .. . . .. .. . ... .. . ... !!f:!O vl'utNl e as con.;c(JOente& dôres de Véua pr.t • arrendados p.• lgreja 17')5t Melas escócla, fortes 7860 e UõO cabeça Meias Unho autêutlco, multo A . venda em t~das as farmácias do •• Pro t•lncia • lll1a1, envlaulo~ .t moa· finas, 11$50 e ... ... ... ... ... 9•50 CacbeooiB 6etlm ...... 7550 Pala encontra-•• à venda no San- troa Grati• • tvão a ço,.41u·J.,~tnDil Metas sêda. ttpo natural, tnns Aos preoos de 5$ot, stOO, 17$50 10111 distintoS 2n:i0 e ... ... ... ... 1Uf50 DP1103lt1rio' tuério da Fátima, t6da a edição ~ · Confiem v . Sx •• nn tl6CO!ha doe j,'a1·mi\cla s,lva. Carva.lbo daa precioeaa medal.haa r~iglo-~· ~ - · n /ortlgos. · ltua doe 1~ao c1u ei roa, 126 Atendi!mos t.odoe oe pedldoe o/ a aaainadae pelg-.aeultor .-..~ ...................~~ .... maior atençlio. 5 JOÃO DA SILV~ tste número foi visado pela Çensuu 21'10 3150

Todos Aproveitam!

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TOPAZIO

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VOZ DA FATIMA

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F á t i m a UMa ~~"~ ele ,

Cracas .de N .· ~

AVISO IMPORTANT~

esquecido da mulher e dos filhos que nhora a curo da sobrinha. Daí a mo. qnás1 não tinham e•perança no seu mentos, a criança começou a reani· Dora-avante todos 01 relatos rcgrc~so. Cheia de confiança em Nos· mar-se; nessa mesma tarde foi sursa Senhora Jo. Fátima, a filha prin· prcendida do joelhos, em cima do de graças obtidas devem vir cipiou-llle uma novena t>m 13 de Mar- leito, concertando ~ cabelos. A cu · autenticados pelo Rev. Pároco ço. ra foi comp:eta. da freguesia e acompanhados Efectivamente Nos~a Senhora trou- Três ve::es qut~tro, dorB ... Três xe· lhc o pai cm 20 de 1\bril, contra ve::es ci11co, quiuze . . . Trls Ve:ltl seis, 1 ... de atestados médicos quando tuJo o que e~pt>rava. Agra decem a N ossa en hora d ezó'to tratem de curas. o. Júlia de .Jesus Cardoso, Pr<Wn· da F.atima as gra~'as rece bi d as Nunca a Irmã Maria de ·s. J osé se • ·d 1 De contrário não serão pu- ça·a- '\I ova, sofrendo havia 17 anos::r agarrara com maior anst" ade aos cá • blicados. de uma terrível doença do estômago, cuJos da multiplicação. não conservando alimt>nto algum, voD. L ítlia Neves Si11d11, Coja. Três vezc~ seis, dezóitol Mas as pe· mitanJo sangue, foi dc~amparada dos D. ,11a1ia Piuto Caml'iro, Santa quenitas l'ram vinte! E para repartir ml,dicos, dC'pois de recorrer a No·~a Eul:\lia do Banho. cm :.eis pedaços cada um dos três pães NO CONTINENTE Senhora da Fátima., diz -e comp:cta· tllu11ud Frt>ilas, Belém. -que tomavam um aspecto dt:wla· mente curada c vem, pol este modo, P.t Clemt nte Loureuço Pe1eira, dor alinhados a. uma canto do enor· D. Maria Isabel Nogueira Piano, agradecer a No•sa Senhora. Padornelo. me tabuleiro - ficava um quinhão Li ~boa, tendo ,ido atropeladn por Amadeu de Vasconcelos, Vilela· ] 05é Pel<lra da Cu11/1a, Guirnariies. tiio m ing_uado para aquelas boquit~ um automóvel na Av. t\hnirante -Paredes, escreve. uDcpois de um par· D Marw do Carmo Cabral, Terra· sempre e:.fomeadas... Reis, cm 28 de Agôsto de 1937. (i. to apareceu a minha mulher, Isabel -Chã (Açôrps). -Não <hega... não chega .. , cou com a perna c~quc rda fractura- Maria Stuart, uma inf•·cç:lo que, gc· D . Maria de Lourdei d B 4/bllfl•'ler· murmurava a Religiosa embaraçada, da pelo joelho. Deixemos que ela nos neralizando-se, não Ct'Jia ao ataque qtn repassando em seguida o olhar pelas narre o sucedido: ..Levaram-me para mais completo que 0 rnt\dico lhe po· ],_,_,t Oliveira Ca~t>iro /2t'rl't.ra dos prateleiras e caixas da dispensa. Não o _Hospital onde fiquei internada até dia faier. Os dias sucediam-se e a Re1s, Regueira-de-Poutes. havia massa, não havia arroz; a6 úl· ao dia xo ·de outubro do mesmo ano, dO<'nça progredia. assu 5 tadoramente. D . .1101 ia de Sol.l$.0 C.orreia, Lousa- timas batatas tinham sido g::~stas na st:mpre acompanhada de uma ima· o estado de fraque za da doente era da. sementeira do quintalejo p<>r detrá! gt:m de No·~ Senhora da Fátima. cxtra.)rdinârio. 1\s dores eram granJ oaquim Graça Gournlve~ SCT!ta, do Orfanato. R egres>ei a minhti. çasa, mas sem po· des c contínuas. o médico, de uma Louo.atla . Para a ceia daquela noite eram tamd er mcx<'r a pt·rna. Fiz t udo 0 qui' me dcdiCa\·ão admirável, não se dcs.:ui· D . Francisca do R o.<tírio /llbrJI]II er- tbém por as&im dizer as últimas coumandaram para mc:horar, mas cada da va. Num certo Jia, ul'pois de um ']lte, Bcijós. ves, maltralada.s por um inverno tão vez me sentia. pior, pois não podia exame rigoro·o, afirma que devia ser D. l.nura Piuheiro, Carregado. longo como duro, e estavam ali aquelevantar o pé, só o arra<tava para ncce~cária uma opera\ão; que cbpt'· D . Maria M.:udonça, Funchal. les três pães que era n ecessário divi· tro~. arrastando a pc·rna. r:wa apt>nas até ao Jia seguinte. mas At~selmo de Sousa Pacheco, S. J or- dir . .. por um35 regras de matemáti· Era por is.;o · que muitas pN-SOas que, no seu entender, ji nãb se po· ge (Açõres). ca de que, positivamente, o. boa irlmigas me chama,·an\ o carangut·jo. dia fugir. Preparou a doente, acon· D . .l!aria ] . Sqrdinhn, Funchal. mã não percc·bia patavina. Tinha grande dcsgõoto com is•o, c sdhando a a que não se assu-tas~e. D . .llaria Emesti11a €ra11ça d11 R.e· - Trrr ... Trrr ... chorava so.zinha, lX'<lindo i Santíssi· etc. st11de, P. Dc:gada. Um ratito, animado pelo Silêncio m'l Vil·gcm qu(• me \-a1es.~e conforme l\Jinha mulher ficou numa excita· D. Jlaria Proc:nca. Fundão. e pela imobilidade da Religiosa, c:.o. fõs~l' u Mta vontade; pediól-Lhe mais ção enorme c não queria conven cerD . Mana dtJ Oliv<'ira S., Gaia. meçava - ou recomeçava- a roer, resignação. Assim passei tr.:S longos -se de que t inha de ~r operada. Pe· D. E lisa R odrigues de S ousa, Bar· c, arrancada ao seu doloroso cogitar, anos de martírio que ofl'rcci a Deus. diu a Deus (J.UC, se foSEc essa a Sua rciro. a Innà S . J osé pegou D9 tabuleiro, Um dia, acordei de manhã, muito Vontade, lhe desse ccragem c rcsis· At~tónio lolo11teiro, Tagildc. com os p ães a nadar em cima, saiu, triste c fiz c.;ta ' ora)10: uO mcrt tfncia. Juntamente comigo pcuiu a D . R osa /11. Moora bleut:$ )(avi,r, fechou a porta c levantou os olhos D eus, Todo Poderoso. valei-me; es- intervenção de :Nossa Senhora da Fá- Vila--de-R ei. implorantes para a estampa do Santo to" resignada a alldnt :ôtla a mi11ha lima, aplicando água da Fátima sõ· D. Deolill!ia dtJ Sv11Sa Guilll!níies, do seu nome ali pregada. vida eucost adft tl muleta, pois querfis bre a parte mais dorida do ventr_c. Santo Tir~o. Era S . Jo-é o ecónomo, o dispen· as•im. Ma s tiai· m8, p,or piedade, 11111a e fizemos uma promessa, ca~o n ao D. Alice Vaz Trr11àeira, Mira de ~eiro do Orfanato. Ent.lo porque te· coisa com que e" possa andar para a fó!<.~e neccs~'\ria a intervenção cirllr· Airc. mtr? ... Porque desanimar? ... Estava{reultm. ·Fazendo tsta prece senti-me gica. Foi isto ao fim_ tia tarJe. N.o /). Beatriz CoTJtia Lope~ d11 Oh· ·sa ju~tamente na vt\spcra da soa fes conforl:.tt.!a c alt-grc. Era a :\lãe San· d:a seguinte, ,!e manha, a:. dorts ll· V • i111. ta. ~·!'faria um milagre. Quantos não tíssima. que me dava esperança c CO· nham desaparecido e p estado .dela J?· illftria do C:út Bu/cti? l]oilr, teria já fei to para a manutenção da· ragcm. Levantei-we do leito e tive a era calmo! 0 médico chegou t' t1cou [o;.1al. quc··as orfiizinhas? .. . it.)t·ia d!' atar o pé com uma corcla c ac. u;irado. A necessidade da opt>rac,.1o - / mui S . j ose! .. . puchcL·Io paro a frente, e assim fiz. tinha. desaparecido e minha mulher ~--• ,_,.. _ _ ,.._. " " , _ _ Ern a Superiora que pas~ava e a Dt•pois substitu í a corda por urna entrou cm convalcsc<'nça. Só alguns sua Ii~ionomia preocupada fi'!z esquecorrc:ia que me dava a YOlta .i cinta, dias depOis -c icvantou , mas !!6 por· cer ue pronto a complicada divi<ão e desta mancira comi'C(·i a. sair l rua que a falta Je fôrças era grandt', de do5 pães e a s ua m ..tis que problee at~ a primeira cami nhada maior re~to csta~a sem dores e ~em fcbre! mática multiplicação. que dei, foi para \'is;tr~r Nos~a Se· Depois di~to, pa;;sados meses tive· Despesa Momentos depois, no modesto es· nl1ora. da Fátima, na sua ida a Lis· !IIO.- uma grande afl 1 ~fto na nos&a yj. critório as duas religiosas encararamboa. . . da. Quando tõdas , ah~:utamcntc O· ! fran~porte ..._ ... ... 2.84].675S33 -se gravemente. Trat:.va-se nada mcA,stm ~ndava , com a correJa c a da•, as minhas espcmnças de~pcre· Papel, comp. 1mp. do nos de uma ordem de despejo pelo ~1ulcta, at é que no dia 4 Jc setem· ceram, recorremos a :-iossa Senhor.l n .o 269 ... ... ... .. . l8.877$ 25 proprietário t.!a casa se no dia oe. bro de 1<)-14 fui ú Co\'a da I ria , onde da l'o:tlima. Franq. Emh. Trans· guintc às onze horas da manhl lhe rezei c pedi, mas Jizcnclo :;emprc que . Joespt:radamcnte apareceu-nos a porlP do n .• 269 ... 6.778$70 não fõs.•c cntrt'gue a segunda presa vontade de l)eu.s se fize&c. dificuldade re~olvida ele uma forma Na Administração .. • 3 15$oo ta~ão da compra da mc~ma, confor· No_ ~ia ó, ao. sair da cape~inha dao; qu 6 t·u não pod:a s upor. • me Iôro estipulado no contracto. Apançoes, S<'lllJ um aborrcçtrnl·nto à Como foram incontestJlv(·lmente à T C' Ial ... 2:8i9 6 1üS:S - Escrevt-11111 a pedir esp,·ra - ex· muleta que t'ntr<'guei ao meu f ilho, e dois milagres - e eu se o afirmo é plicaYa a Sur<;riora. Fale_i·lhe •"~"' andei para a frente, só com a cor- porque sei, pois sendo comigo que morte da bnfr•tora qt'v tmha. pr~r~ia, e fui até a.o luga r ?a Lomba a 5 coisas se pa~saram n.io ad'llt'c> a Donativos desde 20$00 ~net1~o au nlwr-uos e na obra wd~· d ~gua, com e'panto da mm h a íaml- dt'•vida _ co111 unico os a V. Ex." pe· f t eusuvel du cobertura do t~rrtJ{'O. Ntto lla "o dia l J , :~ssisti à Missa Jos dindo lhe Jé publicação». # Mous. l'al•ln MartJII CS, Lisboa, .5oS: qu~re ateu~er a nada. Ve7a! . docancs e fiz com muita fé as co.-tu· D. Hermenegllda Ribeiro Leitão, 0 Frnuo.ca Duarte Ol{verra, E ~:stcnd1a a carta, st:ca, lacóm ca. n~ad<IS in:·oc~~·~C'~. ,~o tc.:cc:I:>E'r a IJ(on· Odivela•, Loures, escreve: colli a nos 2 ~$ Xl; Ct'. ar Gomes Ol•veira, Fun· de . uma dureza confrangcdo~ t 'lnto çao J? ~ntt~~Hno ::,ac':'mento, dad~ já que estive gravemlnte enft1ma, a chal. soSoo; D . •incd•uQ o.bra[ R o- m~JS. q.uc se trat~va de um n co pro. pC'lo ~enhor _B•~po de Sal;~ manca, fu• pontos de n:io v_cr, não ouvir, nem •a, Lcirin, zn$oo; j onf]mm G. c 011• pnctan~ c co~erc1ante . . !evada a ttrar a corrt•ia do pé; e fa'ar. Esta' a viva sem n oção de coi- çaft•e> S•j/jlfl LÓuS3da ~oSoo· D . - Vt•l lrrntt - contmuou . As f>«· ab<on iJa Jlas. minhtls preces não me «a alguma c todos esperavam a cada lfaua Ja Bors~s. Lo~~acb, zC:SOO; qu<'llll> . d et•em _ter acabado de co mer :cmbn·i mais do que t inha !ti lo até moml·nto a mmha morte T t•nho trê~ D j o.<.fa ·.lto.r (m p 1r1 _,, TÔrre de D . # u_CC'• a Pra tao fraLa ·~ Prça·/111 $ cJ que ~~Jo . a ,'\nd.H natura lmcfltc, o , l!.ho~ c -~~a~:do. Q'tc·_,.:ou·!-o<' a ('<palhar Chama, 20~oo; . D .. Or!âuia . .': ITIIII sacr~jiCio tio .r•CTtlo t_ vao,Ja />ata u meu JllhQ .chamo_u .me a _alençao f'U· que· cu J<L t~nha L'Xplra,Jo, por •~so 5e Gtuna, Cojmbjq, .5oSoo; D. Mt1.1a 1,_ caf>da :· f' t'tlr: um mLlaf!rr. .. _ ra a corre1a clrsh ?.. ada cu ra· c 1.'•1 •c s,·. ')fmc · . ·1·-· !<; J) m os por d· 110 F·ouscca, • ,. (fi , ii• ,1 1. . manha ca•a · dt· r•t•utc , ·aro,· 5o,oo, . s - 0 PldO·lcJ·c • dmtercrsSfiO .· r~ 1 ·a· • . J••.st:wa 11 '".<· A ma·""'.· da· cxp . 1,,1. . ·/er·IJ(IS l !u'J uxa " '" 1: · • o que e u •t·nh nao o posso • • ••· J,r<'JJaravam !'a ra tnt' amortallnr •. t E• llótlllfl ~11· .ICI! • 1OI"Jf8. L · Urt:II(U, <;ar. O meu l lh~ e a nunha nora q ua ndo um mt·u cun hado, almJ. ( IIC"a ha'dei1a , xooSoo· D. Alzira .·!r.JOS •· . ab.-.;çaram-sc <~ num c todos ch(lrá· de fé, me deu a bcbc1 .1gua da F:1ti· · 1:nn·mt p .\XiLnc~ 6oSoo· ..r n.>ónio - 51111 ·• (,ouf•elllcJS. ·· ' !)los de comocii.o Nunca mais u-c·i a ma <JUl' t:u pude <ngolir j>Oi~ hav:a 1·á 11 . 1lra, S , Enquanto pan.ha em ordem ;~lgnns 1 •. ' c'flva 1eJYo,' COtm . . . , •·llf, 20 oo, ·· - 0 "'> d"a 1 1 po •~m a Su 1lt rio :nulcta n em pu~ a corn·ia; já são vol· a 'gun• Jias que não <'ngolia COI'-.'\ a i· f' • ;l uílio ·llt'udcs Ba rreiro 1 - o~O(l' papeis na ,.. ' · (). õ. v idos trcs mc~c~. qut• t u leva nto o ·guma . Lembra me de tc;r ncs•a a'tu· l" " s'uncâo Cabra' V -boa' .>l< 00 : ra c•q_ufcer q~cl todo!~ adqu · cs, cst · nA J1 · -' · .-. " " ~ ' J.. • ma•·o~· nhos t1n 1am Ka o Ol.i c . &)· r : e o movo . av1a 7 anos, que o ra apalpado uma medalha de !\ossa J) l/a na /l eleua R Diooo · fan adia f 'lo d · ld d oão podia lazer, · • · · " ' • or a o~ com o ca o e cou"eE- e o 5 en1wra d a 1.. . '· . . ''! l.1ma q ue me pu<erólm :<l-~(Jo; j anne tie j esus Queijo, Sáclacito de ~o. Rerolveu Locar 3 1 D. Mar.a .ão, Gunrda, J•o1 nC'~~e momento que mõe•. ' )- 0"""' c~... D . LaltrQ QuarcsUJa • smet ~ a m 'lb . ce pad o o pôr tu d o ol d C'r· . lh ao. p.·~oço. . . . . .da . l Vtsttaç d 1z que, por v1a uc um c prulttJ'H"I · -'-"'" ,...._ t C<. em pouco, polS, · t Uu•> ·' era 1 , . a .melhorar lentamente ' c, Pôrto • zoioo·' D · Fru1u·i~c a da Cuulla m1r. · susto que in e l ~:ra m , q uam Io cn a nça, per( era a pas.•rc•,o> me,cs estava complctamcn Sotto-Mayor 2 oSoo· D t.• 111111 uudu de . 1 ~ · ( t 0 fal 1·· · ' J t C · lt d N · · . ' • · u SI ~.:DC IO e paz DO r ana O. a qu. "J. _por comp c o. onsu ou te cura a. r unca ma1s de:xet dt. l 'aiva liibt'iro. E scalhào, 2oSoo; D . . ....................... ........... . al§"un~ lll<'<.hcos qu~ \hc declararam agra d ~t:er a No;..•a ~cnhora tão gran- Cr 1 fira c 11 , tru Pereira, zoSoo; D .:Jna __ T rriiim ... T rrilim .. . nao t~r cura o seu mal. . de:' graça que nu oca agrad~cerct como .Va n a da. Silva, .PõMo, 4oSoo; i!Juo\jO<'lhacla na cap!'la, agora cô~i111t.T Rib<'iro Cor1ej1J Ca~cvcl 2oSoo· nha., a SupcriOJa sohrcs~altou-sc com ,\~sun andou al6 aos .lÚ anos . Sa· d<:V•}•l. bcn(lo, entrltanto, da< graÇll.S que r!. Bárbara Fernandes, .Mc'-rto'a. , p .• .'lutóuio dtt SC'1;sa D uaf'te, Vcn: 0 toque d:l cawpainh:~ da porta da N.o~sa St•nbora ela J<:Hima. tem couce· csc~cvc : _uNo ~Jonlc de .\ls:odor, AI - ela~- 'lo-.. as, 1u"oo; D . JJaria N •l;art: rua . Logo, contudo, :;crenôu . U que, d1do a tantos ~uc a c_.a reco;r~m , cana Rul\:a, VI\C ~·m a _mcn m:~ de: 1 2 J',u/u ln, .~rgaml, 2o$oo; .1/amtt/ .l ln- a final , não 1 ra ainda tn rde. Nt>m selemb~u-se t~m'?t _m de 1r l Fa tama anos, chamatl~ l· ranct•ca. . talha de (; fln[a lVt'S, Barcelos. so$; D ~~~ qu• r t:nJ1am dado drz horas. Caute· e, che1a de _fé, d1z1a. qu~, ca'o bcbe~e . An lónio Cntap.'rro e tlc .1\lat•ldc FC'T ,,, tlt' .Sousa, 50Soo; D . l~a bt:l da L u:: :o.-a porém, tlirigiu -~oc a uma tias ja· d_a :lgua m1lagro:a~ sena. ~uracla . As- Pandt>s Cat;1p1rro .. A pequena tA!'vc l'it·ira, ósSeo; A lb,·rto ] <Sé Q. Quiu· nelas do primeiro anelar e. dt bruçan stm aconteceu . F01 ,}. t;1 ~1ma, lx:bC'u tà'? mal qup _o m~hco dcdarou ao~ I~, Alcdrt·.r·d<'·Snl, ~. 5 'oo; D . Mar.la ~do~ c \'Cndo um , ulto de bomcm , com fé água. do ·Santuano e encon- pa1:1 ter perdtdo tc~a:~ as e~pcran\·as St•f ttrii•IIO .111 -reles IJtttr ~n, F . da prcguntou: tra-~c romplctamC'J~te curaria. ele a salvar. l 'm d1a a pc:'qutna e~ - roz, l~c·11; hf1oio (,,;ta. Pt'irto, -Que é? Que dtsf!jai' D. Marta Améh~ de Sousa. For- lrou ('m estado d~ coma; 111-c:'a. s ua ta · !io~oJO; P .• l uttjmo Dual/<; Pa/llu<a - Peço d<;sntlpa da 1101 0, was prerelra, Lousado, ~~~~ qut' hav1a 1_9 d~u-lh!' a Jxob< r agua da l·a!1mn ,~.. B •l:\,o;, go~:JO; D . .llMIU de L ota· cisava de ,,.:rt>gat uma COita ti J ruui anos que seu pa1 e:;tava no Bras1l dmdo ao . m~mo tempo a ~ossa ~- d<;s Pelefoo, P edr;,uços .Loioo. Supc:nara. •

S. JOSE

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VOZ DA fATIMA

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- Sou ev... dtsço jd ..J.

Hesitou ainda ~~e deverla cban:::<l a Irmã S. José, ma! r esolveu: N6o abro stn8'J o ~stito. Antes que ela o fizesse e como se lhe tivt'sse adivinbado o receio, o homem meteu e carta Da caixa da correspondência e disse: - AI vai... Nilo SI incflm odf 11 abrir, m i11lla I rma ... Mui:o boa nol· te ... No entanto a R eligiosa - e sem que pudesse compreender o seu gesto- correu o postigo e, à lu..: do candeeiro de ilumin ::~o,:to pública me. mo em frente, distinguiu um rosto de aspecto nobre, com uma barba e uma doçura de exprt:~,.Jo em tudo como a das imagens de S . Jos6 ... -

-

Vamos, síio

l!ortl~

de voltar ...

Mas as orlãzinhas, como passaritos salüt&Dtes e chilrc,,ntee, pareciam pouco dispostas a abandonar o ju· dim municipal que Jicava a dois passos dp Orfanato. - E s t4 a tar~ tiio b001 q1111, "" verdade faz peno .. . A observação vinha de um banco próximo do que as dua. religio:oas ocupavam, um pouco )llo!adas por um macisso de bambús. Ao som d<L· quela vpz a Supl·riora levantou os "olhos e com dificuldade reteve a u:· clamação que lhe ,uhia aos lábios: era o homem daquela noite, ha.via. já ce!rca de três me~cs, que, num wbrescrito, com uma fOlha de papel cm que se lia apenas - li~molll ,,..~ viada por S. josA- lhe t'ntregara. a quantia exacta para o pagamento exigido no dia seguinte: três mil e qui· nhc·ntos efleudos. Era êle, não havia dúvida. e u Ir· mãs entreolhavam-~e como se disses~~em uma ô. outra: - 1! p reciso tira1mrs esta . tm/Jr8S· são dtJ qu1 foi S. Jo•t tm Pc~ot:J ..• Nisto uma das cri.;nças, que vinha correndo tropeçou no banco do dc~conhccido e bite, carinhosamente, levantou-a e entregou-a ~ Superion. que se levantara tam~m e aprodmara: - M11ito obrigtUla - disse ela. E parece-me qu1 p osso •/JrDveitar a{"" da a ocasitio para 014tre~ ogra~,;,. m~11tos. Não foi V . Ex.• q11e no di<s 18 d11 Março ..• O homem sorriu: - E s11 ev disses11 q11e ntio, fic'l· riam talvez imaginp~Jdo (oj~a> extraordillárias ... As Religiosas sorriam também. • - Se t! que as não i1uaginaram já-.•• - z; tão tlatural - disse ent:io a. Superiora. Suponha V. E r.• que... -Não preciso de supor, P0'•11lc sei de certeza. EsJnv a tlt$SQ m iS"'%4 t arde no es'ritório do proPu&tdri_o do prédio ondB est4 o Orjanato q~arr do tiv11 por acaso C0111tecl»111nto do iJIIB se passava s6bre 11 v1.nda ... - E wtiio quis faza iU S. } vU ..• - Nad11 dtssol E, já QgortJ. ex}l.i· co tudo. Sou um simples professor e as 111Í11has economiao~ lliio m e dão {)(v m essas gencrostdf1d t•s,_ Sucedeu, p(}o r1 m , que tendo luJ pooco fu/eettio 11111a mtnha tia e teHdo eu htt~do o recheio da .sua ça.sa. f>lMStl p or 14 a dur 11111a volta e v ou tiiiCOJJtr{lr nt~­ ma caixa sob a ama&cm de S . ] ost, de qu11m ela era particultm11<nt~ del!ota, a qua11 tia exacta que era P~· cisa para conserv(lr o abriio a ~:.tas pobr,•s pcq JU nitas... }tí v'•·m qu" HÜO IIOUV6 lttilogrfl . .. -- Pelo contrário, cada vez o ~"­ m os mais claro- atalhou a SuperiOta. - E milagre do mtu $unJo Pa/JOIW murmurou convicta a Irmã. S. } <>sé. M . de F.

-··--···-·-···· <C©INJT<O>S por

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de Freitas

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PALAVf ...S DE UM MlDICO

TIMONEIRO SEGURO Jel'us che~:~ra a Cafarnaum e logo a no ticia se espalhara por tóàa a ci· dade. C\uma noite a sinagoga eslava ~ pinha .. Crentes e incrédulos, amigos e m t· migos do Mestre, invejosos e intri· gantes enchiam o recinto. J esus acabara de declarar que o Seu corpo era verdadeira comida e o Se u sangue verdadeira bebida; e q ue, q uem não se alimentasse do SCu corpo e sa ng ue, não leria a vida etor· na. P rofu ndo espanto se apodc r:~ dos OU\•intes. l\Iurmuram e;;canclalizado.s e n iio acr<.'ditam em palavra~ t.ão d u· ras. Em sinal, pois, d e p row•lo e desprêso saem e abandonam · o Rabi. Ficam apena" os doze. J e~us cn· trio, com a tristt~a das almas incom. prrenditlas pin tada no rosto, volta-se para ~lcs e pregunta se trunb&m O querem abandonar. ~ cnL'io que Prdro, <.'m nome d <: todos responde com veemfncia e a r· d en te fé: «A q 11em 11Qv,mo~ de PÓS

mo dos incêndio~ e bombardeamentos nflo con'llegue ofuscar. No meio do d<.'bater furioso das vagas, mantem· -se f irme e in~ movh•d uma :rocha q ue nenhum poder dQ mundo con>.e· gue a balar. :esse fa nai, ê.sse rochedo é ó Papa. o P edro do séculô XX e que neote momen to se cham~ S. tantidade Pio XIJ, Chefe visível da Igreja q ue Je· sus declarara invencível até C()ntra o próprio inferno. .e para esta figura l!lagestosa, pa· ra e ~ ta in tcligl-ncia divinamente ilu· minada pelo· E~ pídto Santo, para ês· le coração bonuosís>iruo que, ~ seme lhança do de J esu~. se alar~:a para alxtrcar pa ternalment e a humanidade sofredora, que se voham ansiosos os olhos ávidos da luz serena da Ver· • d ade infalível, se estendem súplices a> m:ios cncla\·ir.hadas da.; q ue se st>ntem naufragar, p<.'dindo auxílio. l conforto e amor. Os próprios incrédulo• olham ad· mirados e se curvam re..peitos<>s ~ ­ ra nle a figura incon[undfvel do Papa, timoneiro infatigivel sempre ao l<.'me d a grande ban.a da Igreja Ca· tó:ica q ue p S<.'n hor lhe confiou. Nes ta hora J oloJc.«a <.'m q ue o SNl coração de Pai r omum da huroani· d ac.le sofre por vt r tan tos desvarios, ta ntas mortes a en:utar as ·aJmaq, tanto sangue a cusopar a terra, nó~ os seus filhos mais fiéis saibamo> 60· frer com í:·le a dor d os nossos irm:ios. Saibamos consolá lo com a nossa obc di&ncia filial ac~tando docilmente a sua orien tad:io e ! nsinamentos, da rc· liOltit c af~tall". ,nto de tantos até que 8e d izem c..1l~licos. Ca tólicos de v ~rdadc, cu rvamo-nos com veneraçiio e amor perante S . San tidade P io X II ao celebrarmos o a niversário da sua coroação. Católicos de fé sincera e vh·a, v<.'mos nêlc. não um simpii'S homrm, mas o Clv>fe v il-:vel da Santa l gr<.'ja, o doce Jesus na terra e q ue. como :ete, repete no íntimo do seu -coraçiio com pas~ ivo: ct.ll iw reor super t11r· b a111n Tl.'nho dó dc·sta multidiio qur sofre. L'namos às suas as nossas oraçõc> Irrvorosas ped indo ao Céu a qui!o por que o seu coração tan to an-cia - a paz di.' Cristo no Hcino de Cristo. l\!OSS

no me,iQ d~ tD<Jos os pOQuando, em outros t empos, la a e de tôdas as raças, só pelo Paris, muita s ve:~:es reparei no sesecreto encanto de bem fazer gu inte: Pelo manhã, o s tronseúntes, ao sep1 armas, sem imposições, nu-• passare m pelos qu iosques dos jorma misteriosa Írradiaçãp de nais, pegavam num e deixa vam o d ipatia que, sendo da terra, toda · nheiro. em cima dos restantes. Era raro, à quela hora, encontrar-se alguém via a ultrapassa e a ilumina. • Que organização haverá, p ois, no quiosque ..• ve~. em Bruxe lo~, reporei ma\s indicada do que e::;ta para q ue,Uma õ entrado de um londo jord1m, 'Mr~ 'ier~li·fr-eqiitmWme~tte consi· orientar planos de paz no Mnn· havia um le treiro que d i:t10: (JirliJô ;t 'declara(/o Sua Sallt.ida· do? · «Neste jardim não há g uardas: foi poro recre1o do povo, e a o i!~.' a lta.pa o WQis elC1J(It/o ex· . ~as não esqucçer ainda que a construído povo se entrego o sua guardo». ~~6nlec.dt. concepção mCJral e re· paz no Mundo depende princi· Li a lgures que, numa cidade da lit~a n~ Mu1ulo, iniJe iJ~dente palmente da paz na Europa, pois Suíço, estava muito simpli ficado .:> tf ?=~~~~o:~ devia éste toiJ4at parte que na Europa é que se contém, serviço doméstico. À noite, os criado;; . t~ f,.lfl~t~ Conferêucia da Par. por imponderáveis factores até de1xa vom, no soleira do porto do rua, lha poro o leite, e o respectivo MMIIMI». . o, 11 i agora não desmentidos, o fundo, ad i nvasi ir, S enhor? Só Vós tendes palavras he ~ro. 1 • '·:Anu11ci:t-se também~ <!rtl tornai a inspiração e a acção da me· Pela manhã passava o leiteiro, d es- de vida eter1ta11. Fé ardente que t em·~t!ela J,cidade, onde :1. P astoral lbor civilização e se geram, com pe java o lei te no recipiente e levava po drpois o ~c va a proclamar a d ivin{Qi puhiwada, que se j til~ prová· m ajs decisão e poder comunicati. o d 1nhe~ro. Acrescentava-se q ue, na- dade do MI'Stre: - <<Vós $Ois o Crisla cidade, não havia guardas noc- to, F'üho de Dqus vivo!,. Fé viva e vel que na próxima coJlferênçia vo, as grandes correntes de ideais que p rofunda que lhe merece ser nomeaturnos. doe BisP<>s católicos da Grã· Bre- q ue em todos os tompos teem le· Quando foi do outro guerra, t e n- do por J esus, o C hde da Igreja que tou - me um co lega meu amigo, que viera f undar: - Tu és Pedro e ~úiJtt taw1a a ~alitar, como dQ costu· vantado as almas. pedra edificarei a winlta l gre· me a ~&uir à Páscoa, seda lra· Ora o la!;o mais forte da unida- per tenceu ao Corpo Exped icionário esta que vá rios ve:~: es assistiu Ja. E as portqs do iHf emo mio prc· t.cle e · mesmo momentoso e im· de e da mais alta vida da Euro· oPortuguês, ep1s6dios como êste, à rectoguordo 'Lalecerào contrn ela. pbrta.t;te &$unto. • pa é a Santa Sé. Foi com a do campo de batalho . • • • Profecia infallvel e bendita qut- a , ~ão ft.Jtam cm outro.; Países, Santa Sé e p ela Santa Sé, que os Ranchos ele camponeses passavam ex periência de vinte ~c uJos vem con· ~ .. te nos Estados Unidos da cristãos dos primeiros séculos, não o d1o o colher batotas. Como a o onoi- firmando con ti nuamente. Ycrdad<.' lutec:er não t mha a cabado a tarefa, Auérica do ll:orte, pessoas ca- obstante as cruéis perseguições retiravam-se descansados poro suas minosa q ue clareia como o iris d<.' es· r f~üa~ de represtntação 90- dos I mperadores Romanos, tor. cosas, deixando sõbre a terra revol - perança. os horizontes caligionosos do ~~J' a orienta rem-~ em iglfal .ru· naram possível a primeira e fio. vida ás batotas que t1nham t irado, mundo actual. O mundo é neste momento, ma r me. . rescente unidade cri!;tã da Euro- assim como a ferram enta do traba- t <.'mpesl uoso e revOlto o nde se d eba· lho. ~da de mais ·jus~ nem de pa declarada por Constantino Ma· Na manhã segumte, vol tavam à tem r m íl• ria macabra os vagalhões iní1il proprio na preo:ente conjU;fi· gno. Foi com a Santa Sé e pela fa ina agrícola, e enco nt ravam intoc· indómitos d e fal~s e desencontradas \~· 0 • • • Sa.nta Sé q ue os Bárbaros, inva· to o que tinham deixado na véspera. ideologia.<, d e d esenfreados orgu'hos, O meu colega espantava-se com egoísmos c paixões. .•. DeíM que ~ actual Guerra CO· ,sores da Europa, se deixaram Há gritos de angúst:a cla mando tais factos, q ue eram perfeitamente m.-çou, o Santo P adre Pio •X II pouco a pouco assimilar na nova normais no Flandres, mas não se atre- justiça na noite densa e t enebrosa. tevou· os seus esforços, pela paz e unidade, de q ue veio mais tarde llá â nsia de v<.'rdade e C<.'rt<.':ta na es· o manifes tar a suo estranheza. curidão dos espíritos atormrnlados ?flo:. bê~ dos Povos, a Iirpitcs a formar-se" o Grande Império de via Que d iria de hós o povo daquela pela dúvida, desno rteados pc'o t e r· que p~~am ~ dignidade huma· Carlos Magno. Foi com a Santa terra, se u m português de categoria velinha de idéias cm q ue se debatem. &'a- :»Ufflâ· auréGia de :mro e imar· Sé e pela Santa Sé que os glo- se admirasse de haver ainda, algure>, Mas no mrio desta confra ngedora quem respeitava o que não era seu? cerraç<io lul~;c um fanai q u<.' as mais ·~~Y(T esplendor. riosos P ontífices, que ·vão de S. T ombém não quero faze r con. Umbrc-se a coragem com que Gregório VII a Urbano II, alcan- frontos, nem comentá nos, pois tenho d en;as n uv<.'nS da p rocela ou do fu· ah:cateul1o~ primeiros movimen· çaram pôr a Europa numa UIÚ· o certeza que, o o lerem êste a rtigu ito, fos dà gunta sóbre a B élgica e dade de paz e ordem cbmo outra os farão, melhor que eu, os quatromil assinantes da «Voz do Fá..a H otA.rfd;~ , a vigtlante atenção nunca se viu, enchendo de as- centos ti mo ». E também estou convencido com qul seguiu o desenrolar das sombro os que a consideram. que êles pensarão como eu: con,eqüentcs tragt:rdias, e como I nfelizmente, em nossos dias, Não é com os super-fortalezas • ' voadoras, nem com as bombos voI} med1do que nos vamos oproxiEm Portugal o crise veio mais tertem dcli"&!ciado acudir à~ s uas a Europa encontra-se ameaçada lentes, que 0 paz: vol tará 0 0 selo dos mondo d o fim do guerra, vão-se avo- de, mas veio também. Pelo S. João yítir.1as ·~r tantos e va riados de divisões não s6 entre os seus homem. lu mondo os cuidados d aqueles que de 192 3 o d inheiro sumiu-se de tal Sá go:~:oremos 0 paz, quando os téem sõbre si a responsa bilidade, por modo q ue era d1ficil, se não imposmciosl LP..mbre-se mais a decisão vários E stados, mas também en· indóm ita com q ue repetiu e pro- tre os elementos int: rr,tos do~ homens se convencerem q ue téem de vezes pesadíssimo, de odmmistror sível, o uma coso de negócio que nãJ vol tar à p rát ica in tegral d os Mon· uma coso agrícola, comercial ou m- fõsse mu ito forte, arranjar de emda.mon na sua maior oportuni- mesmos E stados. Adtvtnham-sc dementas da Lei d e Deus. dustriol, principalmen te se nela g iram préstimo um pataco. Os descontas e d:.ue, os únícos princípios sôbre porA tôda a ~arte fomes de~ ódio J . A. Pires d e Li mo d1nheiros alheios como gera lmente su- a s reformas tornaram-se igualmente ,..,....,. ____________________________... cede. · custosos. Os preços começaram o bOi · qü.. é ~ívcl uma paz d uradoi- e sedes de v~gan9a que nao se i Quando foi da outra guerra, à xa r, o JU ro o subir c q uem tinha d i- · ra 1 • sabe· cerno cxtmguu sem o recurmedido que os preços iam sub1ndo, a v1das ficou apanhado na rotoe~ra e E lembre-Se, igualm(;nte, q. sua &<_> de modos de ser íntimos me· lavoura, a indústria e o comérCIO fa- andara m com mu ito sorte os que conM.ensa&e.m do r ecente Natal àcêr- dtante factores de orde{l moral. ram-se individondo. O dinheiro era o seguiram evitar a fa lência. Todas NO M~S DE FEVEREIRO 9.001 rodos, tõda a g ente tinha lucros nun- aquêles lucros e fa rturas de d inheiro, ca do (govêmo dos E sta dos em Quem como a Igreja tem, pa- Algorve ... ., ... , , ..... ••\ 21 .579 ca vistos (menos os func ion6rios e os vieram o para r n isto .. . jcsto entendimento de governan· ra êste r ecurso, o prestígio da Angra .. , ,.; t.!.l •u ,_. •. ,,, Aveiro ... '-!.l •• , , ... .. , ... ... 9 .267 cop1tol stas), o créd1to era sem l1m1Com esta g uerra há-de suceder t e! e gove:-n:1do!i! sua missão e a tradição da sua Bejo •·· ... •n u • ...,, ,., ,., 5 .646 tes e suced eu esta coisa curiosa que coisa parecid a, mos a inda esta mos - Palavras de verdade e con· lústória ? Quem, como o Papa Brogo ..... , .. , .._. •·• ... 75.630 quanto mais subiam os lucros mais se longe do ressaco. A política a seguir 13.67 2 avolumavam as d ívidas. E só a o lo- por enquanto con tmua sendo a mescililçl o como outras tão alto se P io X II, que felizmente a repre· Brogon!;O ' '" t.•i ...,, ,.. .. , 16.016 var dos cestos se viu que os lucros ma : defender os stocks e, podendc Jlão ouviram a través das paixões senta, tem para tão delicado .fin: CoimbrG .. , L•• ,_., c • . ... fvoro ... ... ..__. ... ••• ••, 4.345 eram aparentes e só a s d ívidas eram ser, aumentá -los como reservas para c. dos lxlio:; que de todos os lados a envergadura da sua antonda· Funchol ••• , .. .... ........., 14.266 rea is e que tudo empobrecera a cui - o futuro. A Europa est6 exausta. re'5m~mayam . · de?. Onde encontrar, fora da Ig re· Guarda ... •, .... "-' .. , .. , 18.239 dar que enriquecia . Findas a s hostilida des, todos os gé9.182 Desde o princípio das hostilidades, neros, mercadorias e tonelagens d is: Ali m desta' integral atitud~ pcs· ja, m aior ~egu~anç~ de neutrali- Lomego ... = us ....... " l 14.701 isto é, desde 1939, que temos t ido o poniveis serão postos ao serviço dos sonl oe justit;a e caridade, ·é so- dade e maJor smcendade de bem l eirio ... ••.1 ._.. ,., .,... .. , liaboo ... , .. , .. .,. . .._. ...., 15.809 cuidado de lembrar estas coisa s a os povos o quem a g uerra deixou fom in- ' l;)refudo de salientar q"ue Pio X U servir os Estados e os Povos pa· Partolegre ... ... •..... ..,, 13.638 nossos leitores mais velhos e de o s tos e nus, que perfazem mais de 400 1 é o Suprem'l Chefe da. maior uni· ra um destino comum? Pôrto ..• ··• ....., ._.. .... .., 52.710 ir ensinando aos mais novos poro que milhões de a lma s, só no Europa. En6 .468 não venham o çoir no fi m desta guer- quanto se não normalizar a vida eco- 1 da~ espiritual do Orbe, com or· - Emocionante seria, por isso, ViiG Relfl ...... ... u • .., , ,, 8.304 ra na mesmo ratoeira em q ue tantas nómica de tõda essa gente, não se 1 ganiaç~o· universal própria, ten- o mo~ento em que víss~I?~s os Viseu ••• ,.. l!S l.!.! !.!J. ! •C ca íram no fim da o utra. pode pensar em baixa de p reços, nem 1 do as suas activas instituições E stadtstas .da Guerra dingrrem301.473 Enquan to o outro g uerra durou, em ou ro, nem em papel . .de .t·~istfficia, de instrução, de -se confiadamente a P io Xll, conI EetrongeifiO .. , .. , .. , 3.722 os preços subiram sempre em tôdas I DiYertol p~ 1 • 1 .t•t 1. , ~f!ia e de sacrificio, servidas vidando-o a pre:.idir, em nome 10.225 as noçõ es, beligerantes ou não. tl\coPocheco d e AmoriM por elrmen:os d e c,col da melhor do que há de mais sagrado na ela, os p reços continuaram su· ' ' ' , , .... , , •-•••~.• _.._ 322.420 boda bindo igualmente em tõdas os no -~~· , , , , , ,_ _ • cinsciência dos P ovos, à futura I ções, a té aos princípios de 1920. ! PALA V'QAS DE U~1 l\IIWICO conferência da P az. BIBLIOTECA DA CASA DOS RETI ROS Quere dizer, durante ano e meio d eFátima em 65 vistas Ficaria assim escrita uma das DO SANTUÁR IO DA FATIMA pois da guerra , os preços a inda SU· pelo- t:>r. Dr. J . A. ~;res de Lima. mais belas páginas da história; a Está em organização, e ag ra· biram e só depois começaram a baiCuriosíssimo repositório d~ fo- . . D liqós~ li,.ro de «:om entários H umanidade sentiria então que decemos a oferta de livros que xar em muitas nações. Em relação ao togralias do Santuário e dr · pe· ele <~hifie11e do çorpo c da alloll». uma noya época ia realmente co· nos qu eiram mandar para a refe· ouro, pode mesmo d izer-se que bal- regrinações. ·xorom em tôdas os nações. E foi e nPrt~ 8$00 Pelo correio meçar! Pre ~ 3$50 Pelo cvrrelo rida Bibliot eca cuja necessidade tão que se d eu a p rimeira crise, em 9$00, à cobranca 10$00. A . LINO NETTO há muito se faz sentjr. ·1$00, à cobrança 5$00. os nações de moeda forte. F oi lid;J., •bá poucas dias, em tôcit.'>- --~ igtt:jti da. Arqui.di~e,;e de U.V~J. ·na Inglatérr~. úma ~ :iOn 1 . '-4r1 J c~a~tbra do respechvo PreJa~, p<>f\dlt) em tôda a lqz a al· ta i 1gata. elo. Santo Badre Pio XII como P ríncipe da Paz e mostran· t4o _gllf., ,~e.»1 cons~qi(fnci4 de a"· tQft;lldos e pcrsPtcazes o.bsema·

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Crónica financeira

TifiÍeJD da «VOZ DI F.11TIMA•

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Fátima, 13 de Abril de 1945

J~rector, Editor e Ptaprtetótlo: Or. Monue1 Motauet doi Santot Admlnlstrodor: P. Corlol ~ Azevedo - Redoeçllo: "-dmlniStroçOo: Sontuórlo do Fótlmo. Cova da Iria. Composto • Impresso naa Oflcinaa do •Uni~ Gróflco•, Rua

................,.. Tempú vt.:rciaàeiTamente primaveril. Dia de sol quente brilhando num firmamento diáfano e sem núvoos. Por isso a peregrinação nacional de Março ao Santuário das aparições de Nossa ~nhora da Fátima foi bastante concor~ ida, embora não avultasse muito mais que a do m.!s anterior. Ao meio-dia o[icial, rçzou-se, como de costume, o têrço do Rosário, em frente da. Santa Capela. Seguiu-se a primeira procissão com a vcnera.nda Imagem da Santissima Virgem, que foi conduzida no seu lindo a.1dor ao:; ombros dos Scrvitas para junto

do altar exterior da igreja das confissões. Ali se celeb:ou a M:issa dos doentes e se realizaram as restantes cerimónias religiosas oficiais. Muitas pessoas de ambos os sexos e de diversas idades e condições s~iais, que tomaram parte na ptedosa romagem, contavam aproveitar o ensejo para se c&nfessar, visto o santo tempo da Quaresma já ir bastante adiantado. Mas muitas c,entenas não conseguiram ver satisfeito o seu desejo devido à falta de sacerdotes nessa ocasião em que a maioria dêles sãq rcpdos nas suas ig·-ejas por motivo da desobriga dos fiéis. Celebrou a Missa dos Doentes o rev.• P .• António dos Santos Alves, pároco da frcciuc-

sia das Cortes, que completava nesse dia o seu 68. 0 aniversário natalício. Fêz a homilia, exortando os ouvintes à devoção e obediência ao Papa, a propósito da comemoração da sua coroação, o rev.mo Cónego Dr. Galamba de Oliveira, Assistente Diocesano da Acção Católica de Leiria. Deu a bênção aos doentes, e em seguida a todo o povo, o rev. • celebrante. Os doentes que se inscreve no Pôsto das Verificações Médicas e:am 31. No Pôsto e no Hospita! prestaram serviços os sts. drs. Pereira Gens, da Batalha, Director do Pôsto, e Alfredo Pimentel, de Abrigada. Dirigiu as cerimónias e f~z as invocações o rev.m• Cónego Dr.

Marques dos Santos, Vigário Geral e Reitor do Seminário de Leiria, que recitou também o acto de Consagração de todos os fiéis presentes ao Imaculado Coração de Maria segundo a fórmula do Santo Padre Pio XII. No cortejo para a recondução

da Imagem de N~sa Senhora, cujo andor foi levado pelas Servitas, cantou-se o 4deus, dispersando depois a multidão em silêncio e na melhor ordem. VISCONDE DO MONTELO

ACCÃO CATóLICA ..:>

UNIDADE ·oE VONTADE

Muitas vezes conhece-se a Verdade, sem que haja coragem para realizá-la. Por isso a vida de pecado é mais uma sucessão de fraquezas do que uma cadeia de erros. . . Certo filósofo antigo afirmou ingênuamente que a c1ênc1a é a virtude. Ora quem descont.ece que há. sábios argutos e profundos que são pecadores, como há pobres pessoas sem instrução que ;:ão almas virtuosas e mesmo santas? A triste experiêncta de cada um de nós é lição em que deve reflectir-se. Vemos o bem que nos atrai e, como o poeta latino, e, como o Apóstolo, abandonamo-lo para praticar o mal que detestamos. Quantas, quantíssimas vezes nos confessamos das mesmas faltas?! E, por graça de Deus, serão sinceros os nossos propósttos, e salutares a!' nossas confissões: Não falta a graça divina, mas, por fraqueza de vontade a cooperação humana. Ta~bém nos métodos a seguir em trabalho de apostolado, nós veremos nitidamente aquilo que se nos pede. Todavia quereremos sinceramente segui-los? Será pronta e eficaz a nossa ~ontade cm observar as regras marcadas pela Igreja? Os estatutos e regulamootos estabelecidos pela Autoridade serão fielmente observados? Está claro que, se porventura, se preguntar a qualquer assocta.do se está na disposição de cumprir o que prometeu, êle responderá prontamente que sim. E a resposta só raramente representará falta de sinceridade. Todavia a vontade que se possui é com freqüência mais aspiração do que decisão, mais desejo que resolução. Quere-se resolutamente? Então porque não se realiza ou, ao menos, porque não se empregam os meios para se poder realizar aquilo . . que sabemos ser o bem? Decididamente, ·no uso normal da vida, não nos falta mtcltgêncra mas vontade. A luz inunda-nos o espírito, mas o coração é anárquico e a vontade vacilante. Por isso se amontoam ruínas sôbre ruínas. Muitas vezes se tem citado o caso de Gratry, formosó talento que não queria dar a Deus tôda a abnegação que Deus lhe pedia. Algum tempo depois, é êle que o diz, ccjá queria querer, mas sem querer ainda». Até que por fim se entregou generosamente nas mãos de Deus, querendo com decisão o que Deus que:ia. Um esfôrço ené:gico da vontade determinou o novo rumo da sua vida. Fôsse forte e realizadora a vontade de todos, e a Acção Católica seria o Movimento invencível com que a Igreja conta, para alargar e intensificar no mundo o reino de Deus. Coerentes e leais, temos de pôr em harmonia a nossa vontade com a nossa inteligência. Unidas em Cristo, por vontade inquebrantável, os associados da Acção Católica, alumiados pela graça, realizarão ma:avilhas.

A Ressurreição do Redentor

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MANUEL, Bispo de Heleuót?_ok

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VOZ DA fATIMA

MAN&As-

'udam-lhes !'

OFERENDAS PARA O SANTUÁRIO DA FATIMA

Noite Bendità

CARRILHAO

Pelas quebradas dos montes, no ambiente calmo dos campos e das a.l· Hó poucos meses deram as Jor- mais antigos e Ilustres do país - o deias sossegadas ou np bulício das ci· nais umo noticio singularmente dolo- honro de Cardoso e o honro de Fondades ruJd~s. ressoam ainda as no. rosa POI'O todos os que amam o no- seca. Tem çhoupanos colmados 'e mob.s vibrantes e disper!as dos llltimos bre terra de Resende ou por terem 16 radias solarengas, tem cosais disperEslão construir-se os fomos acordes da grande sinfonia pascal nascido ou terem visto algum dlo o sos e povoados de demografia denso. suo maravilhoso pdTsogem, que 6 16 H6 por todo êle lgre)os e capelos, Ptll'a fundir os metais qtte en- portadora da grande nova, da gran· cimo, em Ribo-Douro, o despedido do tôrres e compon6rios, que alvejam tram no cam1ll.ão do Santudrio. de alegria que a todos traz a Ressur· rcição de Cristo. Beero. Despedido... Amor, peno e graciosamente entre o verdura. No São 25 sinos de qrtittze tm1 k~ Dilufram-~e já as horas de trisobo do serro 6spero, o terra continuo soüdode, e, o terra diz t udo Isto... teza e de luto que ensombral'am as O PfÓC)rio Chefe do Govêrno, que o fazer o suo rezo de sempre, que é los de ptso. Quem qttiser ajudar, pode ofe- almas durante a comemoração do conhece admiràvelmente o pois, por olndo hoje poro os pobres, sobretudc dentro e por foro, recordo com emo- poro êles, tõo animadora e tão do- recer, embora fora de t~so e ma- Drama do Calvário e a alegria canta ção e enlêvo a visito que fêz um çe. L6 no fundo Ponte de Rei e o da, objectos de cobre, estanho, de novo nos corações amigos do Mestre. dia o Resende. rio, onde durante séculos, o coroo te~ mais barmonioEa a música das brotlze, moedas de ouro, f>J'ata c Coração do diocese de Lamego ve borcos Inteiramente gratuitos aves; ttiem mais perfume e colorido como tem dito tanto vez o Sr. Bis~ barcos de por Deus poro o possogem cobre tanto nacio11ats como esas flores dos pomares e jardins; ~ do Pôrto, o terra brasonado pelo hon- do povo ... Que relvas aveludados, que trangeiras, antigas ou modemas. mais atul o céu que se arqueia sua· 6rvores pujantes, que searas promero de Egos Moniz professo o suo Também se aceitam e agra-tr• ve sObre as nossas cabeças; há mai~ generoso no selo de umo paisagem tedoras! Até o castanheiro é ainda claridade nas almas, mais calor nos por 16, poro o lavrador, tudo o que cem notas de zoloo, soloo. di! raro e inspirativo beleza. corações. Mos que deziom os Jornais? S6 dizem os SilltJIIes. Vai começar o re- I00$00, 5ooS00 e mil escud:JS Cristo ressuscitou e com ~le a nosisto: Ruiro uma porte consideróve gião do vinho, despede-se o terra do mas as mil escudos jazem sa grande Esperançai da parede norte do igreja de São Mar- põo ••• mflts feito. • E todavia, apesar de tôda esta a:eA igreja é possivelmente contemt inho de Mouros, pondo naturalmente gria da Ressurreição de Cri..<:to, que em risco o solidez e o equilíbrio do porõneo do foral dado o S. Martinho banha as almas e até as próprias cai· de Mouros pelo rainha o. Teresa, to&uo velho estruturo. sas, persiste na minha a!ma o perA tudo se atreve o tempo, como rol que não foi de mero povoamento, Como 0 hos""tal do Sn••!ft~'iO fume estranho, o encantamento inex· l''"" u dizia Vieira. Hó sempre nos obras dos porque o terra, o dois pose~- do honplicável daquela noite, noite inegua· homens, oté nos que se destinam ro de Resendl!, além de ser o sede fá não é sr~ficumte para recoll~er lável e inesquecível de Quinta Feira de um govêrno, pelos condições sotodos os doe11tinlws que vão peo Irem dominodoromente pelas sécuSanta! los em foro, um fermento de ruino, Ciois e políticos do momento, era tal- dir a protecção de Nossa SenhaComo seria possível esquecê-la? vez mais laborioso e próspero do que que o progresso material condiciono Lamego. o próprio Egas Moniz foi ra, construiu-se ttm outro qtte espor umo forma otldoz e assustadora .•• O ~lcstre e;;tá triste. Aproxima-se ·Não se troto êle urna igreJa de pe- seu regente, com o mão solene e coa- tá quása C011Clttido. a Sua hora. I! a Soa última ceia, Faltam, porém, tmtitas coisas última refeição tomada a sós com 06 dras e linhos vulgares, que apenas se tela de Lamego, como diz António recomendo por ser o coso de Deus e Brandão, prlnclpe dos n055os cronis- como camas, rortpas bra11cas e Doze, na intimidade que os unia e também o coso do povo. «A IgreJa tos.Com igreJa de Cedofeita, do pri- de agasalho, cobertores, toalhas, se criara durante u~s anos de con0 romlmico de S. Martinho de Mouros, vivência. escreveu o Dr. Vi.rgíllo Correio, 6 c melro quartel do século XII, cujo etc. O :Mestre está triste. E tod:~via no consagração est6 dotado, tem o lgreAs pessoas que quiserem att).fmo1s imponente presbit~rlo rural que, Seu olhar nublado de amargura e tle do seu estilo, se ergue em terras do jo de S. Martinho, patrono dos covo- liar esta obra para os enfemtos saüdade perpasl'a um ardor Jumiuose leiros, manifestos semelhanças - no p,n, d d 'i e .intenso quando dirigindo-se aos Beiro Alto». O emmente orqueolàgo e professor apartado dos arcados dos portais - V' o em man a!. as suas oferetldas Apó<tto:os lhes diz estas pa:avras mi.· dos lodos em Cedofeita e no princi· para o Santuano e Nossa Senhodo arte tão enamorado ficou do .suo teriosas: beleza senhorial e antigo, que prome- pol em S. Martinho - , no alongo- ra as agrad~cerá. - ccDesejci Qrdcntemettte comu es· ta Ptiscoa convos,o antes de snt•er. teu consagrar-lhe uma monografia es- menta do Janelo-seteiro do frontaPara os sinas acabamos de rece- ·Por quê, Senhor? Est:us assim pecial, que jq se entrevê nos póginos ria, nas seteiras laterais de arregace em gue opressadom~nte o descreve no interior, e nos cachorros de golbo ru- ber uma. cartinha que com o ma!.or tão ansioso por nos dcL'lardes sóe e abandonad011 ~em o confôrto da v~­ volul"e - Monumentos e Eaculturoa. dimentar em que assentam os cor- prazer publicamos: sn prc~ença? Não cumpriu. Não teve tempo. nljos e nos lavores de alguns capitéis. Póvoa 14-3-945 Certamente Vos temos de~gostado Quem entro no Igreja de S. MarQuando não lhes falto um sentido Ex.mo e Rev. 1110 Senhor Bispo de com a nos.!'a rudeza c r;;n<>rância; religioso, os prpmessos feitos, mes- tinho pelo primeiro vez, supõe que Leiria ~ com as nossas !n~·cjns e. ambiç~; mo nos fõfhos de um livro, não sus- houve ali um êrro de construção. Cotam, antes apressam, os surprêsos e meço por três naves, que confluem Pepita Gilabert Ferrando Ribea~ com a~ nos'a~ duvrdas e mcre<Julrda· ràp1domente o uma só ... os de!iengonos do morte ..• de dez anos toma a ltbe1·dade de dcs, Jluma pala"ra com tô<las as nos· Mos não é a ssim. O que se vê, oferecer 10Ó escudos txtra o car- sas pai"ões mesquinhas. Sim, tende.s A Igreja de S. Martinho de Mouros ergue-se sôbre uma raiz saliente observando melhor, é um estranho rilhão da Basílica de Z.'átnna; pro. razão, Senho~. Dcvei.s ~tar camada do serro, sôbrc um môrro enfrogodo, sistema de pilastras, colunas e ar- t:ando assim, o grande amor que de .nós c deseJoso de udes para Vos~() de onde domino um vale de impressio- cos, que sobem o tôdo o altura do dedtea à e:rcelsa mm/ia do céu Par Cele.ste. nante beleza e raro fecundidade, que, nove, poro formarem o abóbada em mae 1)1terida de t odos ma1 palti: Mas que ~er.\ de nós, Senhor, sem perto dclo, foz poro o Douro umo que assento o eirado rectangular que cularmcnte dos orjãozi,{ltos como fU, a luz da \'o-sa palavra luminosa, I mploro a stta protccçdo para se~ ? ampare:> da Vos."';l fôrça, sem o d esciqo precipitado e quósi vertlgino· domino o frontoreo e que primitivorefugro e cannho do \osso amorável so. Quem se não recordo dêles, por mente devia ter o plotibondo tôdo mim e 111 c 11 paz>á. Unidoa na mesma fé, irm/los ftn co~ção? Abl Stnbor, não nos dcicoroado de ameias. muito longe que onde de Resende? Que igreja do campo com aspecto J uus Ori.,~o, prço 1 csz>citosamen- xers na ?riandac.le. . . Do suo ermida medieval, 16 no Tudo ISto o podersam ter d1to ou montanha, S. Cnstóvão est~ sempre mais interessonte e troço mais origi- te a bi!nrc1o de l'osso J::x.a Re'll.-. pelo menos pen~ado os Apóstolos coo obenço6-lo até õ margem do rio, nal?... Igreja e fortaleza, coso de mo comentário às palavras misterioque recordo o suo legenda de bar- Deus, que tem sido poro nós Deus do Pepita Gilnbert Ferrando Ribes sas do .Mestre. queiro sem velas e sem borcos... ~ paz e dos exércitos. .lllas antes que êle brote dos lábios Acudam-lhe enquanto é tempo, " " ' ' ' _ _ _ _ _ _ .,._._, torito o óguo que o limo e d essedende a:gum dêles mais impu:.Sivo e ou· to, que se transformo em ribeiro com poro que os suas ruínas não caiam pontes, reprêsos e moinhos. Deu vos- sõbre o coração de Resende! SE SOFRE Correia Pinto do UtOmaao, fl&ado I Intestinos solos, pão e venho o duas dos honras

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Hospital novo

sado, Je5us, tendo dado graças pe· gou no pão, a~nçoou · o e repartiu-o pelos Apóstolps cfuendo: Sst11 ~ o meu fÇorpo . Depois tomou o cálice que rgualmcnte abençoou e repartiu por todos dizendo: - lsto ~ o mau san· gue... Faze;. isto em memória àe III Í111 ...

Estava dcsv<:ndado o mistério daquele desejo ardente da Mestre... Estava cumprida a promessa que lhes fizera: - «1WO Vos dei;rareJ ó•fíiO$" · Como esquecer o encantamento da· quela noite mil vezes bendita em que Je.:.us se quis esconder sob as humildes ap<Jrencias Je um pedacinho de pãp e de umas gotas de vinbo para ficar conn<>!-co, para se nos oferecer como aliment.D vivificante? Pessoas há que, salvo a abstençàG r>.ecc<;sária de Sexta-Feira Santa, nã() deixam ficar um dia, a não ser por completa ·impo5sibilidade, sem se ati· mentarem com o Corpo do Senhor. Ti:'em rau1o eE<;as .almas, famint<Js da Eucaristia! A:mas eucadsticas, ena· moradas do Mestre, que vh em o seu dia embebidas na recordaciic, da ~­ muNitJo passad-a e 11a e;rpectativa da Comrmlu1o prQXIma, essas souberam compreender o desejo ardente de Je· sus ao realizar pela primeira vez, na· quela noite santa, o mistérip sublime e adorável da Sagrada Eucaristia t corresponder-Ice com amor. MOSS.

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Algarve ... ... ........... . Angro ....... ............. . Aveiro ... .. : .............. . Bejo ...... ' ... .............. . Brago ... ... ........... . Bragon~o ....... .......... . Coimbro ..... ............ fvora ................... . Funchal .................. .. Guardo .................. ··· Lamego .... .. .. . ........... . Leiria ....................... . Li•boo ............... ..... . Portalegre . .. ... ... .. . .. ... . Pôrto ..................... .. . Vito Real ... .............. . Viseu ...................... .

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4.235 14.266 17.195 8.102 14.192 14,698 12.381 48.138 12.294 7.084 284.367 3.721 9.971

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bá muito se faz septir.

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Impeno as melas

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VOZ DA FATIMA

Pr~conceitos

AVISO IMPORTANTE

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Dora-avante todos os relatos de graças obtidas devem vir dOS pe IO Rev. p.arOCO autentica 7 lf d da freguesia e acompan a OS de atestados médicos quando tratem de curas. . nao ~ - pu De contrá fiO s ....., rao blicados.

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Unhere1dade em Coimbra, maa ·~ tar de t.udo nll.o consclfUiu a.o<lar f talar, e ;!t, descorocoadOM da mCIIicl!la de novó rN:~lveram tc,6.·1& à ~'11.ti.tca em '1938, onde o pai e a mA.e da vcq·oa pediriUD • Nossa. Senhora ll .u.a \!tl· ra ou que Jba '" '6varoe - para 0 .:éu, tJ. rando-a. de tQ.o grande aotrilllcut.o. .Eru 14 de J olho d&sae me.uno ano Noua Se ohol'l\ levou pa.ra o úu. a peQuo!D!I OOJ'-'tl~~"do ·~d~. Isso CO"'- uma ...., ~- ar-.l"a ~ '""' -~rtJft<Jalra CU! NDI'Ia senhora •v ~ • • ~ o. Mar•a fernandtt Maia, Buare~J~~, tcnclo &eo JD:l.rldo A.ntómo card\)joo() VI· oa, &ido operado de nt'rma. Ott ..Jrt• J)Ol' UID lameot.6.veJ lapso tcsu tloo & pcrfuriloí,'llo aa bexls;o., eocontrou.ee da. ·o••!l.Dado tJoa onédu.>oa I QUI' ~ A la dia· lle ~rnoaucara.ru t.ambém a ~•e.t litdJC:• h um cancro. ltooorreu a .,orsu. :s.,n ou, da, •'Qtima. roll'aodo lhe a cura ao ma r•do e prometendo Ir à Cova dP. Ir!&, una a vc. !.lejide aua eo.oa, e <>1erecer ' eemo•& t•ara o aeu . cult.o. Fo1 ou-.h.la jA deua i " aua tt•rvoroea aul/111)& ve1o QUo .. ouwvnment.n a~:> 'fOt.O em ma o ·•e

lhe di.!'sera pouco antes, qu~ndo ela ainda não tinha d ado peI o bilb ete . do marido sôbre a mezinha de cabeccua. que da arrebatara o ._!.ele- n• pobreza - talvez a mis6ria - vinha ma da m.i.o criada, au11U·O graCon•tança, lh d izia nervo::a e ficou-se a o ar· lhe o text o de novo ao eeu encontro. Como 6 ucm q êl lhe um velho criado de seus av • tcq uá Sl com terror,tá CQDlO »6 e eh t f ua~ce para dez réis nunca ega a u m anunc1~se uma ca s ro e. O caso é que a noticia não era na· tos~~~»~ ..sua sinal da agradável. E, contudo, ele E um sorriso amargo contraia-lhe o NO CONTINENTE gosta.na de mostrar às suas de:icaào rosto. Quanto a ficar com a solteira, principa!mente a c:!'ta tarullia do marido, nunca! Trabalhao - s Alvu de Sousa, Ül· de Hibalonga tinba do feito . ca· ria, procurana uma coIocaçao - de~en• Dloor''-, eoerscgtrne,~e.· . , ""' ..·ta.odo a Olinba samen•~ mal5 que íit.lalgo queumnco, a ~n.-.• 0 de v1da a pont.o de t.ea a sua "'bela casa, a quinta, t od os 011 te. "'~1--•a "'"'"' ... dama de companh1a... mA""" em "" Seria fácil ... Tinha tantos conhecimen· de reoolher·lie numa Cata de Sa.IWe seus haveres. , · tos... a Um de &er operada, che1a de t.rlsteSim, vivia na opulência, e.a CUJa • • • . a NMea Se.ohora da Fat.t· inflncia e juventude passara sempre .. •'•ft ~ numa mediocridade que C()n$tderava <~ ... Não penses tusso, quendo... e, ma. promcten~ ir à Co•:a da. Iria depriiiico1.e, miserável; fõm um ca_-a- .~>or r tóda o "'"'te r umu e11&hente de r~~ .ar uma novena e dat o rua ~smola N mento de estrtmdo, I> seu, mas nun· nhortu o rapar~gas quo proçgrt;niJ eo- n&• ....,.. ---·• ,·da da.a minbaa pos ~e.s 11e oa· ca ela vcnceroa a vergonha qoe lh e • ~ tu uma situarÃo ...... mesmo mal re· :·• a ~ cura~~ Se•·"...'or~ & mloha uul.e. A causava a família do marido, tOda mut~erada ... Bem sabes como llOStll- minha 6 úplica foi atendida. 1939. por ah cm volta de'a, a aparecer- tta ao lo set pr116t111J,I, ma• ma~ yal'ç o. Zulmira 8 .,. <e 00 a deolaraçAo ollmca.: n• " eloss lant.s, l d llilhei:o, FAtuua •Bel1 n1·rn- A.l•ee Pinto &d~cen eru '" a~ra•tcco a. .,ow,a en 1ora a f'Lb .. .• -lhe a cada I>asso de jaleca e pau 1er- deSI.It~d.,·tiJ desde td"··· Eram tOdas neste teOJ as resp015tas dn" Julho de 19<43 oom ~ao~:rcoa. do a cura da &ua aobr!nlla. rado, de chaile e tamancos. d 'ii e ad I au.a êe E Coostanra, amarfanhando o te· que Constança recebia das pessoas as IA.lbo dia"()St.••o e aboeao da parede iol>- C:u'Olina doe 1$1.ntoe t> va, e 1 r legrama, pensa,·a ' mais uma vez: . ~uas brilhantes relaçõd de outrorad... d~to~l. vuo Ent.ron para o. L'IUla de Sall· a.n011 oe ltlade, que adoeceu d ~rran•meo· tJ do _Ali l stu casamcutos de meiOS E, entretanto, como lhe fOra se1a .a do do Santa Oat.a.rlna em 10 de AK"ôs te che~audo a estar lll!ao~ana a di}erent~s! ... Se Col4 era pobre, não O'll a casa, e sem que puJesse levar ~aiS to, cm estad'> muito cr~~ove, para ~eJ médico. Trat.ava·ae de uma memngite, fJ01' ISSO me111>s d t;:na .., , ""' r· "· ~~~ t'at v~t~m " do que a roupa <>ue tinha dvestida, o~rada r.m 1 de Setembro, porém, dizcudo o mc!<lico QUe u;l.o e.cll,lllroa, {aml/ia da uwtlza condl(ao. ao nlvel acolhera-66 a casa de uma . li$ c~- saiu muito welliorada e com a H1tuLa w~~.ot mesmo no CA..o de uà.o morrer 1· da pobreza dus m eus aulef'assados... nhadas a que lhe parecia mals do intestino, apa.recendo-n1e depola e•o "oar1a varaht1~ ~la~ 05 da sua condição procuravam ua:!SCJ1borada11 - e ali ia vivepdo u!ls 18 de JIU!eiro de 1944 absolut.amentE lle<..'<>l'reram a Nossa Senhora aa fé. por ~ua vez_ de modo ~eraI - a :ian- dias dos mais dolorosos da sua exiS· curada ~m qualquer intervcn~Ao. cu· tinia. e a menina ficou cowpleta.wente ças materialmente vanta)O!as, e Cons- t ência . ra que ainda hoje ee o>a.otém. Porto eu1·ada. tança decidira-se por ~lc médico de Ao receber, porém, mais esta ~r- 1'l de Outubro de 19<44 Abel Pacheoo• o. Elvira Dinis, E&trílla de Al-ra f'l aloJe~ cuja fortuna fazm ()l;quccer um ta desanimadora e de uma amiga o. Maria M. M. de lousa, Pórto. oreve: •'rendo cooeultatlo woh·ioe uoo!d1· pouoo a sua õrigem rú•tica, marcada oom quem ela · tant() conta v~, Cons- dir.: •Tendo meu Pai adoecido com coe, não pude adiar maie .. ovontl.. na falta de distinção do porte. tança pôs-se a enJrentar cora)~men- uma ooo&eAIAo pulmonar e »il.o ll&ven· que totloa \lnhaw de 11uo de' la t+-1 Era toJavia o que se diz uma exce- te a sua posição. No seu Intimo ve- do melo do ll~<!lhorar, recorri, tom opeoalla com a mator ur~réncia. \ iEt' lente criatura ê!>te Dr. Oliveira - ho- xava-se de dar menos importancia O. llU.lltu. devoçA.o a .NO>illa Senhora da .l<'á· t<>r oe SM'Oe 1aor1male oorupietn.lllcnt.e mem de tão boa fé que, mal o sus· ausênc ia do marido - e !1. sua e~s- timo fazendo-lhe o.mu. uovena.. À ma· apoc:heddoa, do que vrovt.oha1u v6.· pcitava Constança, se d<'IXartl. nem· sês de notícias - que aos mot vos oeora Que iam deoorri)Jl~ o• diaa da r oas cnfcrll1idade11 uo! olho.s. brulharn por uns «amigo.;n e tinha que a tinham causado . E ~e~is, não no•eoa, ia tneu Pai melborando. No oe t:ntrada no li•><Pllal de S. Ju..6 1 boje os seus bens totalmente compro- seria. na verdade uma IDJ~tu;a- e l!(!xto dia o médico encontrou-o IIIUitls- dtt L.o.bo& dia 1 de !e-rcreiro de 00 metiJo5·. · grande- da sua par~e. ~preza_r ai.mo melhor e QUII.lldo ncul>Ou a no- 19l8. Entrando agora em ca!>a, a espósa aqueln faruí:ia tão serviçal, tão um· veon a.ohava ao completamente C\U · :><o dia g fu1 ope•·aoa a 1.' 'e., e , mostrava-lhe o tc!egrama e êle res- da, que - todos à uma - procurava rado. akw ,;a utlrpeção ltllal tJo taco I~· pono.lia pronto: animá-la ... e amímá·la? ... oomin&os Almeida Miranda, Av anca, cl·im.ll da ~lBtll. •h rei ta, o. o""oa o o - A vem-te cd com lle~ COIIlv qu1- Memna ... - chamou nessa altura eecreve: •Adoc4i em Junho de 19i0 < nn · r. e o molar iam J>lll'llu•Jo Jf'n ''" 11 seres ... qtle Col4 aproveito fJu~a . ,, a a SOf:ra, entrando de rompante, com foi para 0 Hospital Jo~uim Urbano, mente, odsaQ.do u OllC!lndor •u•"IHWil· Lisbon ... W,ma marada c~ta:. VISitas... desusada vivacidade no olhar, m do POrto; urel ulllA radioa:rafia.. rm dldo oom oa tndlotoa de uma · .. u1me _ E•tas d· tôdas- pensava triste- sem esquecer a fórmula cerimoniosa ca.aa do Sr. Dr. Pinto Leite e to• eo· wu a Que deu o oowe de boartlte. mente Constança. que para com ela sempre emprega v~. contra da o ma. &:;railde caverna no pu!· TI-re ~I ta t.cmperatura., violcutns oure. No entanto o acanhamento do ma· Venho dar· lhe uma boa nova... mt. direito e iufilt.racill> lll:uda. no 1'8· de caiJeça, aobrcveio·mc uma infecçil.1; rido, o liCU mal-ertar diante de pea-Boa?! ... - duvidou Constança. querdo; teltu vr.ria.. unali5ee rora.m ao lO.' dia &.lnda ao tirarem a we~u. soas como os Ribalonga, bendizia-o rContmua n4 '· • p4(1àna) eoeontradoa baciloe de K()(!b cm ~:•·an iala llUs esverdeado ., • agora e:a em parte _porque lhe tirava de quantiuaoe; todos oa aintoma • .,.·am t.!lll:n·me deaa.ouuada var• a o embaraço da sua prest•nça. . ~--._-..."'+~ de uma tube~·culose catovao.te. l'~m opcr~:lo. ll'ul radiQ~:o·afada. a.o t.oAinda fica\a, porém, tanta co1Ea eô!J>cracças bwna.naa de cura., re~:rctsEo!l ax, daudo nódulos h1l:t.rt~~ ., le'o!~ 1 a preocupá-la ... A sogra que, à; duu f à minha casa. Recorri, c>ntii.o, a Noua ndet~ot:ias na pleura fi anallsu •o por tr~. lá aparecia a pretexto de ins· Sen.lloru. da. Ji:Himn, vr.. mc:.ondo-lhe tinu.:oe a.eu611 v u.ma ~r•ao.:Je aneuna. 11 peccionar a!o capoeiras que ninguém QUe, caso .IJltl obtivelihe a. mooha ••u1·a., Pensei 0 no.,pltal. mu l)ea.ua. zelava como ela; os caseiro• que eram luvia. do ir à. J>áti.llla e volt.ar, a vé e ami~;a.; d;ssuadiram-we dUJ.o. Rooorri e que pareciam regalar oferooerla. uma esmola. cntil.o a No.,.a t:lenbora da l!'o.um.a - fõsse diante de quem Iôsse- de No~ ::.c.>nho1a. ourou·me J.;w no- oow a mLJor oonfi:tDÇa. lhe chamar .. mana»; para cúmulo, a vombro, do weomo ano, cncontrel·mc 0 mco eetado era. tal que basta{a criada de fora que era sobrinha... # curado; desaparl'ceram po.r oomplttto atiStiiJ· para ter toao •n11 «Prometida

balonga~.

visita àmanhã -

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Pobre Constança! Como ela, quan· tas atribuladas com nmharias, com preconceitos, com Ja·so pundooor!t Como se naJa houvesse d~ mais im- # portante e re~pcitável ~ue a .opinião~ do munJo... Demas1ado cruel 1a ser o seu çte~)Jertar de tantas ilu::õe~;, demasia.d~. dolorosa a sua mudança d~ A . Or•anizaçio de venda op1ruao. .. maior !I' , t justamen~e no dia seguinte ao da de Mesas e l>cugas!. vis1ta M.elu case. 2 •. fioleai n~u ... ~:ro d ddç J.,eonox e1 do m:uido a no- Meias sêda finas. fiRa• de · ...... va o csastrc cs,....._ ava .ru1·d O&amcnte. Sêd aEe mult.o 12150 O Dr. Oliveira tinba' tudo bipote· Sild: 'ina: •Duoh&-se• l~IBC cado. Os crMores saltu,·am-lhe em Stida e ~ilibo. boa d~ça.o ·•• ~~=~ cima a exigirc.-m·lhe venJa~ Jmetliatas• Melu Me!u a.IKod&o hnho. bom ... au< . lote-art~? rer.amo .e o pobr~ médzco que, por sua fn. Me\ae a:.odão fluo, taldo .•• 5130 7 dole, era . incapaz de J.uer mal a uma Helu 6111:ócía. bom o.rtl~ro ••• "; 61 1~ mosca ' via-se obngado a bc fugir,, co- "Peúgu Armann• fant.aal& o/ lêda ·•· aa ... f'opula•ll• bert4> Je "ergonba e sem m sabet' I'RINCUA DAI MElAI po1quê. Rua do Cruoifiao, 75, V l:"~ Sa1ra de manbã.zinha - quâ&i no•- ( Pr6.rlmtt aa IQreja N.• b.' da F'l~Ta<o 9 te- e dei...,.ara o seauinte bilbeU! ~ JollOI Panoe 5ramladoa p.• p.'!'e&inhaa ... e'sso8C ~oapper011o1 l>OrdiU' -· ~põsa: · Cofc.baa aéda adama!~du ...... lZSIOC ,<Jt Jo~çoso ausen1a~·me. não UJ por Cam1sa• or.•'• o/ aiour cOr 918C quatito c. t empo. !2ar<JI Comb.n:lcõee h..... e/ ajour cOr 14 ' 80, ôd 11ot1cta~ 1lolloI que 1 LençOl! ova let.o oc>rr tal do ... ... t 1 2 possa . .:x;l como t a a mm 111 am • Véus pr.L" bordadoe a eêda ... 3a5o lia te e~t11ua. Juuto dela não terás CacheooJíl setim fantaBoa ...... 115( tlccessuladt:s, nelll llfiJCUtlm tls IIII;OUJO· rrolltiiCto •• t...to dha•. a eu.• ia moa .t >llo•· d ·' 1 tra• Gra.tu cot"ra-nemu" d

SAJ DQS 0 E SUC ESSQ! ! Todos Aproveitam! 1

a~ ... n411JUS 011. Con•tan~a tirava

os olhos do papel e levantava-os para 'O espelho do toucador na sua frente como a cer· I tificar se de que era bem e a que es· ta v a ali e que essas p.alayru lhe eram cürigidas... Sim ... u'lo havia dúvida ... Era a ooníirma~ do que 11ma das criada~

dc•~a 1·

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.._._._._.._..__, ,.,____

NOVIDADES são unl ,. ornai moderno, de larga tl'lformaçãc e de segur.1 doutrinação C.Jtó 1•ICa.

oa auorea, a felwe, oe n)mitoa, a. toli6e e ae dwea oo J>Clto • IIAil D<»>t:t.a. A.i ao:\ll•:~ eotAo fejta.e toram oe~;athaa. Um doe t-rê.l mlldicoe to Sr. ))r. Joll· qu!Jn da Silva, de E>~tarreja.J admira. do ante o meu I!Btado, P•·C&'uutoa-me se tluha feito ll. l:;uw pedido a NOI>l>a Senhora da. Futlma.. · Já cawt>ri o prometido, só me ,e., tn apeou a vubllcaçào lla "raca. !)ara maior ~:tema. de !'liosaa. Senllon1o. o. Leonilde Belo Ribeero, A.IOcia :lo •- 14 11 n011 Mato, ·Tendo eo1rldo uurau,.., dct •ártae dOCo\)4.8 gravee, coosolta.1do 'V'árioe m6dlcos e eujeH.ando-ae a Jlferent.ee t.ra.tameotoa .em Que obtl•'1'6frulti.do, recorl'eu & No~ 81tüàora da li'át.iJB&. Quando 13 de reverei· ro 4lo 1939 eeta•a a faaer a •o~ena a N - Senhora, 0 que trl.nha taaondo to4ea oe meeca havia lO aooe. aontla 1·euentinaa melhorM e no di& aelrUlnt.e ~tuoomplctamente cur.d.t. No dia • 13 de Ou-tubro Clê&&e IDCIIllO ano foi 11 Co-ra da tria a~r~dllC41' a craça ~ blda e CWllJli'Jr a ua prowcl!ti'&. 6 Ant6nio Pinto Fernandes, Lam,•&'o, tendo 11 rna filha di' • anoa de ;dade •·ue, dcvodo a um.,~ ~"8.rallpia llllll.nul, .. ullo ~utlava uuo lala,·a, nem 00111111 Je,ou a em Outuhro de tS34 à Co•a da Iria I)C(In.do • 1\0f.!.a Senhora ._ o~''d• entao • toAI cura ua uo(,uua. pr ~. piou a ahlll<'lllttr-se u qoe con~id<'Hl ram loMOb aUJA~ '" a.n~ c•·aca da ,~.;.... Oeue Lev...·am-na IJ&ra o 1'-o.p:t.a.l ofa

ide

w~loo

aumento de IA!J))J)eratura.. Ao l: d ia do meo pedido, vedi a<.. métJico Que me operaJ;M 6Cm dCIDJora. porque. tinba. roce 1o de deaa.oiw;u maia. Sofri horrlveimeute " logo oue !ai ela ooeea du opcraoões já nllo po<IJ& to('lrUrao a oabeça com tanta~ doru. Ao z.· dia da operarao, o ml!dlco lll•ou borroruondo 1 Unha um a~.;,o 00 o:ho, e era t.al a deforma.çâo d• t-usto Que a tneha.çllo 11itravu.ava a v ..ata ti unia- de ta.l torma à te~:ta l'·""I 1100 uA.o ae v~a a. aobra.noe """: & •- e mwto urUban~oe, no mãxnno de elanl· oidade. A.o cortar oe poot.oe, t.õda a ~tura abriu l.mcdiat.ament.el JIÕUJO ~ " 08 ~& po. ela. Quando •i prep•rarem tudo I>&J'& oova OI)CJ'eÇA.o, flQwe• de-r.era.da, pol.e eu do pOdj• lle.ID AeQilllt coneeoUr o m•i• tne t.oQ!Ae de ~o. ln~te1 eom o médico - Dr. Sert.ório Seoa - para Que, rul.o me toca"~""· Nilo havia oo caao outra aoluoão. Comoocn 811\.A.o a pedir a NOiall Senhora que ao na.nlfC~~t:rue, QUe tí!'& a mawr ovonunld!l.de, QIK' i!Ó ela me pod.a valer. ~"Ao m~> hnportel de Ul'i· tica e enQu:t.ut.o prepa ro.,·am eu 5Uplica•a • rcr.ava ~~empre. Oe-repe.ute c méd~.r- vira~ IJO.J·a mlm ~ dia : •Poi> oc·w ; J<l Que eno. JK...._. ~tado de ·!~ &c.-I•<'Ju. 1a~awo.- lSt.O autauuil. IWIAnl>te ( ue aofreu ma ia oom .,.tt> 'to a 1 o• """ ttW uuvort.el EeopeJ"' vara • 5 doa -ulnle. (.J o;mt•• ,._, 1 u 10 ' a ''!Çl'u•.. r.. <OIUI• '""~ .w .,,,tJ .,.., wuoii<IO!l o 11

abce- t10ha deóc1do para o masilaJ e j:\ ae •la a sobrancelha.. Oeolslem do II'Olve. e, como era J6 de oalontar a cura urla d > fiellu~ peioe crave. •lpt...mas que ia muet.raetto. Mea~ow assbu. no · parooer do m~ ao tr.& noe a ce~:uo1rn e10tava tmmeow. A ·~ ta era acompanhada pu. QJila tubel'· culo..e Que Jà hà doia anoe mi" ha•t• tra:.ldQ a oe::ueira, (lesapareoeudo cea· tamunte. A tnebaçA.o foi duuiDlii.Ddo, e 10 ao 50bre.uatural te POóe •tnhnlf o ~ 1óH'o40 11& cor& A.o t.• ilta tull~ tlnlla ,t~ .. fJII.l'\!Cido; &UI a eltoc~.trll eet.a"Va totauuente fechad.t.; ;. parte parole~ ta wmou o upeot.o uorma1. 'i 'ltre alo to com a •lata euratla, embora o • t.ado ~reral e&te.foe ainda WD poooo 1raco, oõutndo, J• MOtou oom am pect.o bom e eem qur.Jquu 6derênola pleuro-pulmooar. a maia Que manlfe&ta a sraça vne a Virgem SO.ot.Wilma me fia • pea ~uat eetou e estai ta ..empre Lm...-. moote :reconhecida•.

Acradecem a Nos1.1 Senhora da Fátima as graças recebidas

J:rne.to Fer anllt.e ú 8onel, ~:~~pi. 11 nbo. D. Filom ena dd Barroe, .Pu.nehal. Omo Jcc,.ta <le \ ila do OoDde w D. '"• a F•""'"cllo, Vollaela 14 Dfo. Mat•U~I "' etoo, S.tlibal. D· Joau u ue Jhtflolho.. lla14., Gra.oloaa.. 11111 D. Ma Tia Siln • r<~ ~ l~c , .a. No"Va.. D• .uana Jou Bcunwuee l'e4ro, ·~

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v. 4T1ca~

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tJ• Bril" .lltfl JidiQaJ, tt•

D. Laura Croatuma. Loopold.o bal.

Santo•, Seto.

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Jlano do C4u ~ onllt'a6, JançaUu.o. D. noaa JorQe l1•tUnç01tr&, .Pal&l.

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no. Rita da Gldrta .tn1a1111, Junpal._ J o•e t'el.lro•o B•tt~ucaun, Nort.e P• Q\1800.

D. JlaTJa UuTciQ J..ac4U'Oo, ()od.ra.. D. Jlanu Lupe1, 8. Jw&e. 1). Calolwu ,tlmç.4a Co1'1101M, t i

randó!la. D. JoaqUtlla

(.u•IOIIO,

v•raea •• ,...

'I'II.N!&.

Mart tn,o.Aos a.u aa &..o,.. t ,rila IIUTO • .iwt 1 J). H c""" soarea •'errerra fiUenh Mata de I.Oboe n. _."a A. BeH••ICGIIIt do Voua Ji'v,. ,••• Faial. o. Ata~o~ Ftorwa4 ~. Taco r,., li! a

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'''~'-'a• Atarnu., Ca.a~· ~'"'• B1beira U<

.lfafla Joae do c.:ampo. D. .uana Jot•

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v . .lfarta Autdll14 ao •on,e, Yern te. Dom oa 4a C..lll•••,~do PII~Uno, Ea-

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u. li!ivlra ao •••~AMO lttlltlro, Ca. t.ro Marim. Joaouuu Pcretru., Ficueira.. D. lJuruanaa c..o•itu. 4G MocAo, b . v oeot.e. 1 D. .amena .Ua>ll• ~.<lhllv, t>ej~ D. Loura e1~ .tuu• &..o .. u~&ho, l'ort.o D. Lv a Jll oMI.we, Vai~ 11 Ant6n•o Marzu. llutoct&o, .Bera.. u "' • D. Lllfla u •·.reata• • teta,, .. a~u•.,.

cAo.

D. .tlber..ttRO u """" Ceil'a. Jlnn•••i "r"nc:•te• ButUIUAAO, 111• • •ala D, Jla.r&a L. MoNI~"'o' Vila Non ta. N

" ·'......,.,

D. l'OIIlllrA

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016tu,

QllirQa.

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l.tiOllolllt ,

D. II•W"'''u 1., Pb·

t.o.

Quere um bom almanaque? Envie já 1$30 em selos ~ Ad· ministração da Ste11a - Cova da Iria (Fátima), e receberá na volta do co:-reio um exemplar do Almanaque de Nossa Senhora da Fátima dn 1945·


VOZ DA FATIMA

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CRONDCA ~OINIANC~O~A

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U~A

há a lm GENEROSAS • •• Ain

quantos documentos t inham à mão que pudessem convencer o homem do seu grosseiro engano, poro o que bostou mostrar-lhe selos e morados por• tuguesos que consigo levavam O coso do Bósnio é excepção. A regro é o desconhecimento puro e simSe por vezes é d esola dora a D izíamos no último o .• da 11 Vo2 A ê::;se t al : pies de Portugal pelos mossa s dos ou- Os Cruzados servem p a rJ t ros povos, como o grande mosso dos maneira como alguns chefes do~ da Fátima)) q ue o querido m enportugueses, em tempos normais, <CCruzados n se n os dirigem, não sário era wna carta amiga que cm lhe dar a si a com par ticip ação crr ignoro que hó uma Bósnio, uma Bul- deixa de nos consolar certa forma cada mês n os mandava Nossa Se- m ilhares de m issas que c m t ô d~ gó rio, umo Roménia, uma Dinamarca e até uma Bé lg ica. Só os grandes po- como outros nos escre vem. m os· nhora . A 11Voz d a F átiman é di;,. as D ioceses !'e c ele bram pelas invos, as vedetas do política internado- trando bem que nã o possuem co- truibída gratuitamente aos milha tençõe::; da Acção Católica e pela= nol, conseguem abrir cominho poro rações de pulga c apazes d e se n fo· res por H osp itais, Asilos, Orfana- suas. chegarem a ser conhecidos dos popu- garem em qualquer gota de águ:1. . tos, Cadeias, Missõe::,, Expediçõe!: Olhe em todo o p aís j á se celeloções de todo o mundo. Os pa íses Para exemplo e estimulo d.qui militares etc. Q ue b em não faz o b raram até h oj e m ais d e 50.000 ma is pequenos que não podem fazer m issas por estas intençõ es. sentir a suo presença com grandes es- transcrevemos os dizeres d e um m ensário d e N o.:;sa Senh ora! Como nos deve ser querido ê:.te quadras, com grandes frotas aéreos, postal r ecentemente recebido: E m Braga cele bra ra m -se até . . I com grandes exércitos, com grande c<.Rev.mo Sr.; Peço a s~bida fine.- m cnsagerro m anano .... D ezembro d e 1944 quá si 23.000 produção de bens de co nsumo cord ia ués4 ~ m :5 0 mes Nenhum cristão está dispen .>a- missas . rente, como podem tornar-se conheci- za e ~e ' nv r.. ~ e ~ do d e traballiar em prol d as alma..s d os? Sé. por milagre e com Portugal mo n11mero de.tornatS, pozs eslQU Em Coimbra de 1935 a 1944 ceest6-se o dar êsse milagre, com o de- ( a organizar ist.e assunto de ltOUO d os seus irmãos e d isso nas h á -de lebraram-se 1705 missas. voc;õo já universal o Nosso Senhora da ' e logo que possa darei COIIla e"a'- D eus um d ia pedir c ontas . P oi.: E m seg un do lugar os CruzadQs fótima. 1 ta. Jf andem 0 mesm0 nrhnera {1Ji bem, se de jUtro modo n ão nos da Fátima servem para aj uda r a ~ sobido que o culto de Nosso Se - , fôr possível cumprir tal dever, nhora da F6tlmo se espalhou por tô- segund<.J ordem . X II. . . Acção Cat ólica a té sob a ponto do a Europa e se est6 o espalha r por Realmente , as d esistên c ias pre- sej amos b ons 11Cruzad os d a .Fáh· d e vista material. Uma p a r te petodo o mundo, r:nos nunca é d~mois cipitadas não se t eriam dado , s.c m a ll ; n ão ch oremos êsses m íseros queníssima d essa p equena esmola levar ao conhec1mento dos le1tores houvesse uma m elho r comprcoo- centavos q ue nos pedem. Será dêste ~ornolzinho factos concretos o - d . rtâ · d p U d 0 . para muito:; um sacrifício, por va i a juda r as enormes dep esas da êste respeito. Por um feliz acaso oca- sao a nnpo Cl~ a « · : . " o rganização pr oviden cial que é a bomos de ler uma corto chegado do Cruzados da F á hmru>, obra umca certo, m as, repetimos, a caridade Acção Católica p a ra a r ecristianiChile, por viõo, e que traz o dato de no mundo, no· seu géne·o, e so- n ã o existe sem o sacrifício. E IJe21 de Feverei.r~ dêste ano. A signotó: bretudo se fôsse m a is r eal a d evo- cessário que haja gotas de sangue zação da nossa p á tria . D ifundir os Cntzados da. Fáltrio é uma rel1g1oso portuguesa que ho - d •t l Nos- na doação do tJos~o amor» . .(V. muitos anos vive naque la noção e ç ao e mm OS por ugucscs a é aj u dar a Acção Católica. ma que, entre outros coisas, diz: cA de- sa Senhora . Entretanto, a grande da F . n .• 268). Atacar ou d eixar m orrer os vasio o Hou a Senhora da Fátima maioria dos !!Cru zados>> p cnnanec. d e A. Cru.:;ados da Fátima é atacar a prendeu oqui como um inci ndiol ~ ceu no seu pôsto. Bem hajam! u ..o labaredo que corre por toda lste D bend'ta l\Fe recom· - Pregun tará alguém ainda : p rópriy. Acção Católica d e q uem 1 pois com posmaso ropides, aobrotuda cus e sua a os ti>a.ra q u e scn ·em os C r uzados ? é m aravilhoso e poderoso a uxiliar . o port ir do último mh de Dezembro, pensará, como resultado do Congresso dos Sogrodos Coroções de J esus e Morio que aqui teve lugor em resposta õ Mensogem de Nossa Senhora da Fá t ima». E mais adiante acrescento: c Estão em construção tr} s igre jas (que eu sai(3.• Série) Exercfci o s Eap frituais ba). A procuro de livros, estampas, medalhas, etc. de Fá t ima é assombroJ. A. C. F. IV sa , d iz -se na mesma corto. Jó hó Com eçam no dia 6 de Abril abras escritas por chilenos sôbre o ossunto. Uma de Mgnr. Casonuevo, e termina a no dia 1 2 os exer· cFót ima » - cuja 1.• ed1ção (5.000 cicios espintuais e curso para Dl· exemplares) se esgotou em dois me1·zgentes de ]. A. C. I. de todc ses. Da Argentina fazem dêste livro Desde a g rande Revoluçã o franc e- manha. Para os transformistas. a vida pedidos aos milhares de exemplares, sa do Século XVIII, espalhou-se p" - a pa receu na terra por a caso: pri mei- o pais. diz -se na mesmo corta. Circulam ain- lo mundo o f1losofio moteriolisto que ro a pareceram seres vivos rud imenta Peregrinação da J. E. C. F. DESPESAS d a dois outros livros sôbre o F6 t ima . provocou t ransformações colossais n.J res que se foram a perfeiçoando e 'I'rnntlporte •. . ... . . ... . .. 2 :879.646828 Um intitulado elos Pastorcltos de F6político, na ciência, em todos os gé transformando sucessivamente .em se Nos dias 14 e 15 do correllle l'apel, . cooop, lmp. do n .' timo» ; o outro cLúcio, Francisco neros d a actividade humana. res cada vez mais perfe1 tos' até da- ~ reauza-se • • 1 171 ...... ...... ........ . · homem uma peregrmaçao 11a· e J acinta» . A med ici no e a tíolog1o tomaram rem ongem 0 0 . . . l"ra.n.. Elnb Tranaporte Já aqui temos dito por diversos ve- fei çã o nova, que muito veto perturl:ste era um bicho como os out ros nonal dos estuda ntes dos ltceus d~ 170 . ..... ... .. . 5·980f27 zes q ue Fá tima tem paro Portuga l e colégios de Portugal prontovt• bar o pensamento. Estudando, desde e pouco d1 ferio de um ch:mpanzé.. 1.111. Adm!ntstracão •.. ! 65tOO um inestimável valor, mesmo debaix há meia século, primeiro como aluEstudos de ono_tom1o c' mparat1va da pela Direcção Geral da J. E d o ponto de visto munda no. - On- no e depois como professor, o Ana - mostravam a ev1dcncra que a lann- C F T o l&l ... ... ... . .. 2 :911.815175 de é ·a Fá t ima'? Em Portugal to mia humana, pude observar o efei- ge de um homem é exaçtomente igual j · · Esmolas desde 15$00 L. A. C. Quem são os pastorzinhos da Fó timo? to da filosofia material ista nas est u- à de um macaco. Assim é , com e fe iB~que .il lt'n Jl. rt<d~a. Sa.rdoura., - são portugueses. to, mas poderà comparar-se o gumdos biológicos. De 16 a r8 désle mês realiza20f00; lJ. Mana J o e PrJitCt!JC, L isboa, Onde chegar Fátima, chegar6 PorNo f1m da mmha carreiro, depois cho de um macaco ao dr scurso de um -se no Santuário um curso de for20i00; d1 Uln:e~ra, NewOOd· t ugal, Portugal crente, Portugal progrande orador ou à melod1o de um ford. Z74100 ~ P .• J osl J oroe b'ia lho, pagador d o f é e d o Império, Portu - de muito estudo e profundo medita mação para Dirige11tes da L. A . f'i:wu-6, MUO; D . .tllt~lia Boctrwuca, gal encarnação dos mais altos va lo- ção, reconheci que era o caminho, e grande cantar? C. de Lisboa, Coimbra e Lema. êste apresento no Problemas como q ue tínhamos de voltar, no campa do CturcbPa . ~0101>; " · Iaa.bcl c;oata P e· res espirituais do mundo ! Que longe fi losofia a natómica, às idéias trad i- meu livrinho, no q ual me proponho TCirll, ,tyi)J·a. i!0$00; J ol1() J1a ! • O.Io aoa estamos d o feirante de Budapeste ! cionais de Galena, o méd ico famoso expor ao grande público a nece!.Si- l A J. A. C. b11~ féilfl, , Alu.~•. 28 00; D. Lue111aa Pocheco de Amorim do grande 1mperodor Marco Aurelio. dade de acerta r o ex•stêncta da alma, Gllt11"1'a. JI"DCO&'~o. 20$00; l'.• Ma nuel Tem também ~~~~ curso de fo"Vivendo no Século 11 do nossa era, apesar da abra demolidora das crências M a rque• r• ei:!rlfa, SaiYaterr&·do-E't· essas figuras transcendentes do hub1ol6gicas dos do1 s últ imos séc~l~s. mação para Dl~tgentes Gerazs, t.rcn"" atlhO , D. A l.ee .ll orolra Rtbei· manidade nõo eram cristãs, mos, em Pouco a nt es do advento das 1de1a~ Diocesa11 os e locats de 20 a 22 de • • · Olllda• l!a Dainl a, 211100: D • .uar1a. (Cont inua çll 0 44 1. • pdaina) grande porte, proced iam como se o t ransformistas, um sóbio alemõo deu. A b ·z etc i;ouru Ucl CC/D. A.lport el , 20100 ; D. do homem, esta defmição lapidar: n ' Jtano .tllfatta do Oln:eJTa., Soure - Si m - confirmou a velhota . fõssem. Ensinou Galeno q ue o corpo era o cHamem é um o n1mol que roc1oAs Filhas de Ma ria 10$(#{1~ 1). • Alltno L C0t101' de J r ~ttaa, Escute ... Todos nós .. . a f arn flliJ inlG.•S oare. llt$00; llcucuet Campoa .Uot a. ra - e ~~ 1l a ~ grande. ben.:a-a instrumento do olmo e que desta de - c1na, que falo, que ando com doi!. . do Corpo Santo, de Lisboa fah ret ~e ,.t•rr('lr a, 150$00 ; D . JJea t r 11 Dtmsl - pusdmo-nos 11 botar contas pend ia a util idade de tôdos as por- pés e qu~ tem ~uas mãos». ~ prec1so oce1tar esta doutnno, e ~em nos dias I e 2 de Maio a sua Ca rdoao J'~rcz ra.. :(Jbavo. 20100 ; JJ. aos nossos l.averes, ds nossa1 c.cono- tes do corpo. Foi publicado há pouco um livri- pôr de porte os idé1os que procuraram : rr- m ea 'll ilrQ1le., Beuavente, to ~o; mia.s... f6mo-nos o ter cout um odvo. al ao Santuáric r eregrmaçao amt Dr. J(NUC'l z•. nto NtLIIU da (, OStCI, gado amigo - cá dos nossO$ - • tu- nho meu, com o t ítulo dêste ar tigo destruí-la. de Fátima. J . A. Piles ele 'l'f.b..-., . ,. , ~110á do .Satlde do lfoi- do se vai a"anjar/ A suta çaS(A wio (Biblioteca popular J. A. Pires de Limo t o, P011Wt. · ~ lgadll , soeoo; v . .uar.a s~ v en<U ... •ão se v , n4 nada... Dft- Umo - O CorpO hu111one, Rudimen, Os Senhores Bispos de Portugo1l -.n.flia.· !lar:. o: r~, &tarrcja , 20800 ; D. qui • pouco jd lá estd outr• v ez 4iO'" tos de. Anatomia - Portucalense Edilfu ,.," M a111v~ llollr.aue•, Estarreja, o u u t~tarido! - m eu rico filhO/ tara, Pôrto, 1945). • • • • • • • • • • - • - • • entram. em exercícios no dia 2 de Nê le procuro demonst rar que é Calend. rio de Nossa Senhora Maio e terminam-nos no dia IO . 2ot(ll); D. ll• r .b ·.loaé Martill a aa ~ •t11a , E stá con,entd Pürto, 50100; D. A mtlia San toa Fou ~ a­ Sem poder pronuncia r uma palavra forçoso regressar às idéias orcá1co~ d a Fátima Peçamos ao Divino Espf.rito SanGGi l(e~ 111~00 ; Dr. Eoaa Ale/nu com os olhos arra.zados de lágrim ~s de Galeno. . 't o e à Virgem Santí.ssima que Os filósofos que prepara ra m o Re 7 . Coulho, Ceiorico-de-Bo.itos, •os ; P.• - lágrimas de ternura. e de an:epen· l( 1945 ) abe" çoem e ilumi11em os nossos y,rphMo LOP< '$ Ta ~:arca, Santa Maria d imenta sincero - Constança lançou. volução francesa t iveram o pretensão CAe<>1'81ll. t~08 : 1>. Jlaria GarCia LO.· -se nos braços d a boa mulher e bei- de aniquilar o idéia de Deus e da Ex.m•• Prelados. Constit ui um elegante e deliehda , Cedi'OI, 5tl<l0 i lJaroneza d a l>i. jo u-lhe sem a mais leve repugn.\nd a olmo humana; e tal modo de ver inf)e ar.nl.. Jllort.'l. 29$00; M an uel d OI as faces á speras e requeimadas ... fi ltrou-se no pensamento dos g ran- cado brinde. Pl'cço 1$00. P elo A ). O. C. Santo#, Pedm. 20$00; li'.-anetaeo .u ~u o . Heconbecia finalmente o valor da - des biolog istas franceses daquela épo- correio r$30 .• Pedidos à Casa d e Ntwbedford v.... 150 ·oo; JJ. JIL .H a ll quela gente h umilde e começava a ca . Su rg~rom então os idé1as t rens Nossa Senhora d as Dores Ço- jaz uma peregri1~ação nacional de formistas, que multo foram exageroa. ndid4 JlaóiD• o, L . de 8. Ped ro, sentir orgulho de lhes pertencer. va d a Iria _ ( Fátima).. 5. a 7. de Maio._ M . !U F das, depois, no Inglaterra e no Ale1001 00.

Uma dos coisas que mo is oborrecio _os portugu~es em viagem pe lo estronge•«>, era verifica rem que raros pessoo_~. wblom que ~ortugol existe.. Doi P•nn.vs par~ có_ e tudo Espanha no p er.!or do c1doc'oo europeu. No pr6pno Fronc;o, CQm quem temos tontos ofui idod.:s culturais, Portugal é desconhecido. t verdade que jó houv. q uem d rssesse que o fTancês é «um co'II'Oitlelro condecorado que não sobe geogrofícn, mos o verdade é que nos rKtontes poises do Europa sucede o mesrro. ou peor e o~é em a lguns muit& o1or. O soüdoso professor da Universldoder Douto• Santos Viega s (o Viegas velho, como lhe chomovam os estudant es do meu tempo) que est ivera umo lorgo temporada no estrangeira o e studar c;om os melhores físicos d a iell tempo, contou-me que lhe sucedeu pocr.?r em Budapeste numa ocosiõo de g rC'Indes feira s, o que ocorriam pcwos da todo o Império Austro-Húngaro; ~ que. estando o olmoc;or num restourante com um amigo, também português, o w a conversa despertoro o cunosido~ d e um negociante do RoMénia que por ocaso se ossentoca numo 11*0 próximo. Possoe tempo, o homem p-eguntou em ofemõo ao amigo do Doutor S•na V1egos, se êles eram itohonos, oo que o 1nterrogodo respondeu simpl~ e Nei11, nõo. O ~em colou-se por um bocado, e d epots preguntou se eram fronceses. Ú bfe'Ve o mesmo resposta Neln. Prcguntou ainda se eram inglews, esponhéis, holandeses, t udo quonto lhe ocorreu da lista dos noç6n europeias, a1é que acabou por preguntar : - .Mn e ntõo, o que é q•e • ...t.oret eõoP M - 'f»ort11,....., responderam. - O ttuil , .,tuguetelr os eu ju~• que os portugueses eram seiYOI- .. . - Selvagens, ..• üsa é boa! res poncfet-om os nos~s patrícios boqueo bertos. -~im, senflor. E até na nosso terro, quando n uma peça de teatro ent ro tJI'n sdvogem, chama-se-lhe um portuaués.', São palavras sinónimos! Perontt> esto resposta, o Doutor Santos V1t>ga~ e o a migo puxaram de _ _ , .., _ , ,., __ _ _ _, _

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PALAVRAS DE UM Mt:DICO

VI DA DO SA NTUÁ RIO

1luKt4KG

Voz dct Fá ti ma ft.·

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·---·--·······Preconceitos

1

1


. ., N.* 272

Fátima,

Olrector, Edtar • f'rop-letórto: Dr. Mano..! Marques ~ Sontoe ~ Admonlstrodor. P. Ccltb tle Azeoveoo - Reclo4llo: Admlnlstroç6o: Santuório dei Fótlma. Covo da Iria. Composto e lmpresao naa Oflc:lncla da •Unlóo G-óflo:c., lltuo

Seúoindo avoz do Pastor Snremo, oSanto Padre Pio m, fazemos a pereúriDaçao de 12 e ta de Maio um pedir aDeus ooróiimo õm da úuerra e uma paz insta e cristã, f

Acção

Unidade

Católica de AcçAo

1

Peregrif1ação de. A B Rll 13

Cada um de nós, ao consultar a sua experiência, pode verüicaT Uistememe qne muitos dos seus bons pensamentos e muitas. das suas resoluções generosas nunca yíeram a traduzir-se em acçã~. Eram ainda IO horas da ma- dos doentes, em úeote da igreja. Augusto de Sousa, pároco da Fátima. ~ ver o que se passa nwn retiro espiritual: arde a alma em nhã e já se viam na Cova da Iria das confi$ÕCS. No fim do santo sacrifício, o santos propósitos. Dias decorridos, ~propósitos tão altos, pou- e nas suas imediações muitas pe;;Rezado o têrço em comum e co ou nada ficou. Talvez até se tenha caído em faltas graves, qu~ soas yindas de diversas ter.ras. terminada a primeira. procissão, celeb:-ante deu a bênção com c. solenemente se condenaram. ao perto e ao longa, para pres- o rev.o P.• Carlos Gonçalves d~ Santíssimo Sacramento aos doenCada associado da Acção Católica tem de trazer ao Movimen- tar a homenagem da sua pic!<Ia- Azevedo, administrador da <•Voz tes individualmente e, depois d~ to a actividade que lhe é pedida. Evidentemente não basta que se de filial a Nossa Senhora da Fá- da Fátiman e capelão do Carme- cantado o Tant.um er:o, cm c:>fique em palavras de concordância ou de elogio ou em fetyenle.; tima no dia que cm cada mi!s. lo de S. José, celeb:ou a Miss:1 mum à multidão dos fiêlS que não desejos de bem servir. ~ necessário na realidade servir bem. lhe é particularmooie consagra- dos doentes. f.stes eram cm nú- eram menos numeros<?S do que em igual dia do mês anterior. Mas que acção se pede? do. mero de 31. Acompanhava o rev. pároco da Não falta quem deseje traba.lilar, mas segundo o seu gôsto e O firmamento estava encoberto Ao Evangelho, fêz a homilia o seu modo, sem dar satisfações a ninguém. parecendo ameaçar chuva. r cv. P.• .Manucl da Silva Gaspar, Freixíanda nm grupo de rso -raA gente pregunta se tal trabalho não será uma espécie de Efectivamente, momentos d~- prefeito e professor no Scminá- pazes daquela freguesia. vaidrade que ba.duz, afinal, individualismo funesto. Ora o indivi>. pois, começou a chnviscar, tnas, rio de Leiria'. Estava também uma peregridualismo é anárquico, e a anarquia representa sempre egoísmo. em bre\'e, o tempo mellio:-ou e Cantou-s.1 a Mi~,.a de An:clis, nação de 34 pessoas de Buce1as Também se encontrará quem seja capaz de dispender esfo:ç06 as cerimónias religiosas oficiais estando ao órgão o r cv.o P.• José com o rev.o pároco J osé Alexangenerosos em favor do seu grupo, desconhecendo ou despre.za.ndo a~ puderam realizar-se, na forma do Carreira, pároco da Freixiandt, dre Casimiro, às q11ais nma seacção de conjunto. costume, no allar do pavilhão e dirigindo o canto o rcv. P.' rCtmtí-a na z.• Ptigr;,a) Regra:. ~erai, o trabalho assim realizado é de rendimento r eduzido. Mas imaginemos que na realidade um grupo é, por si só, de tal importância que dispensa o concurso do Movimento nacional. Nem por isso êsse grupo, poderia dispensar-se de dar a sua cola-· boração, além de oo.tras razões, por que a sua actividade iria :lar mais esplendoc e eficácia à Obra que os Venerandos Prelados criJ.rnm e patrocinam . Aliás as almas generosas não terão que fazer cálculos minuCÍOS06, pois SM-lhes-á suficiente saber que a Hierarquia pede ou manda. Neste ponto, estamos ainda longe do espírito de associação que de'\-e animar as obras católicas. Temos ainda tentações de ,;ervirmos o partido, de Pedro, ou de Paulo, ou de Apolo, csquecenó.o porventura que todos devemos servir a causa de Cristo, A dediea.da paixão, com que porventura amamos o sector em que servimos, impede que os nossos horizontes se alarguem por tlkla a ex tensão do Movimento nacional. • Se cuidadosamente nos analisannos, concluiremos que nesta paixão ardente e forte, nos encontramos ainda a nós próprios. em vez de encontrarmos a Igreja, em lugar de encontrarmos a Cristo. J~ hoje é impossível negar os frutos de Acção Católica. ~] ~.; faJom por si mesmos, dispensam longas palavras de apresentação. llfas êsses fr11tos. seriam mais abundantes, se todos os católicos, FATIMA- Grupo de Diplomados com cursos superiores que fizeram no Santuário os exer· deide a OCIDllfÚzaAJão do Movimento, tivessem pôsto os ricos tesouros da sua fé, da sua inteligência, da sua. generosidade ao serviço cícios espirituais durante a Semana Santa d& I~cja, com disciplina pronta e jubilosa. Urge "unificar o penSQ.Illeoto e a vontade nos problemas fun- ~----------------------------------------damentais da kção Católica; mas o pensamento e a resolução ~ re- lP- A te wem ser tradUzidos em abras, e 3.9- obras, neste caso, consistetn v- lE:a ..... ~ ..., ena &.tividade di5'ciplinada.. Ai daqueles que antepõem os seus iuizos e- a sna actividadl!, O Papa ~~eaõa rk I'JJVÍM .:tos qf4eriàa devoção da. Mês de Maria. qt,eftr •-.iversal .,. qwe ttS 1tossas aos 1nízos e à actividade oficial da r~eja· Proc!lremos tomar parte em almas devidamente preparadas se Senhores Bispos d~ fmlo o mu1J MANUEL. Bis~ le Helsnópo~ do uma carúl ntr qu.l pule CJr(l'.o tão salutllf' ' tio UHiotivel devo- a-prorinem da M&/J ewaristi~a ... ções es~eciais a Nosstr Sedor• ção. E se •tio I {Josslflel ton~<rr a receber o Se,.~o,. d4 Vida. A.VIBO .A.Oe P8Rie0AIN'108 Para isso ~rocurem4$ oo.(e"" tlurMJttt t11.Jfb ~e ll~Ma • fi• de- em devoções f*6!tc. e colecAs Constituições do Bispado de Leiria, promulgpdas no Sínodo Diocealcanç;~umos tk DeliS. .,,.. #•:4 tivas, poctwt!MOs, ,_, ~~Unos, que ur-11os lfáS 110ss11s terrll! ftle •• _ . -~~ ti«.Jilalfto de 1943, determinam o segulnr~ em cad• lia: sv&• tdé ao trOJto Fátitna lltwerá f:HJNcoc UIIC~ .... 77.~ Se114e o pecado da impurna tant• ..... justa e cristã. • ....... A t..mn calamidatlea aociais, c-• a flirtório antiga e a nSe sempre Porlugçú foi tL Terrtl d~ Virgem um lUto rk filial amor et1l virl:ttle u ser Domin~ O' tliá perlêftc:ia hdier11a tlernonstram, e tendo em •llta 4t dl,.otiçõea elo Conc:í- de Santa Maria e centrO' de pro• e homerurgem. 'lJ. . lio Plen6rio P'ortuguês, n,or lla a f2T, cfetermina-H o seguinte: ..,.......... ... ...... .,............. ... ........................ ........... . funda devoção a N osstt Se~. Flores tt lrc:u ~ ~ •lta1'es Agradeçamos a Deus o ter-•os fogueiN 2) As rnulheret que não estejam cfe•ídamente ..radaa na cabeça, pei- maior obrtgrrçâo tem de o ser e junto das suas imagens mas .~o- tOftSet'fJado liV1'es u ..,, .,.ps • plfl'llft' (sem -laa), não podeM entrar noe iiJntjn ou no ,.,. agora depois das aparições da bntttdo um maio,. afe1"tJOf'tlf'lfll11- imensa em que o mtmdo se co• ciato 40 S~cfa: NOMO- SenhOI'a da Fátima, .nem receber ot Sacrà-ntot Virgem Santíssíma na Cova da to na vida cristã, tra vida iú pú- some e peçamos--lluJ que em lwe·• toM• pare. 11M octol o urimónin. religiosa. dade e de apostolado-. ve brl1Tu: de 1aovo ,.. 1811'4 Um4 Iria. ! úico. l.e: 41spniçlas rehati'fft. a pernot deanudodat nlio disem , ... Não hd igreja ou capela 'oftde 12 e IJ de AlaiD! paz fus/;4 • crista. ,.,.. a pobrezln• - àe mui•.- que UHM • troJ- trodicia11al • crlssacerdote ou leito não presida cl Sejam êstes dias, dias de bafa· · - du nOIIb olcfei...

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DEUS

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CRóNICA

de Marta 1945, , , • FINAN~EIRA · «Mês •••eeeeeeeeeeee•••••••............

PALAVRAS DE UM MÉDICO (3.• Série)

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VI JOf 1!1111 Lllrl O estodo dcu co!heltcu 6 uma ln· boas, ~ 6 olndo cedo paro foz« formação que multo convém aos lo- previsões seguras. Ressu.r1,.eioão cO ml.s di Mali4 ui ut. o ml.i 4tJ vradore5 e de um modo geral o toNlio obstant,, dlz:-se na mesmo dos os que se Interessam pelp eco- fôlha: cHó seat'GI - oa maia odioa- Paú...• Todos os anos, pelo Primavero, ce- quais uma formoso menino crista, Com a volta das Aleluia.s aos ainoe lebromos o fdr.to assombroso da Res- que foi condenada o ser devorocfa por nomia do país. todn ctoa terru •uentet e delgo4oa O Instituto Nacional de Estatfstlco q11e pareceM JrrolltC!diiavelmente do Portugal and~ alvoroçadas as surreição de Cristo Senhor Nosso, nor- um dragão. iniciou fste ano um serviço de Infor- perdicloa; 011troa - de ferroa mais almas dos fi& que afirmam ji co- rodo assim na Evangelho segundo A fero, porém, em frente de um o nos- S. Mateus (XXVIII, 5-7): tMas o on- .crucifixo que o menino lhe mostrou, mação a respeito do estado dos cul- freacoe e fundos - que olnda poete- mo certa a reatificação do jo, tomando a palavra, disse às mu- precipit,ou-se no ria, onde d~soparo­ turas e previsão dos colheitas, ba- riam vir o dar colheitas regyJorea' ae 8o an! eio: «O mls ~ MarMI UI. o mll " lheres: Vós não temais, parque sei que ceu paro sempre. seado nos dados que mensalmente lhe se Yieaaern o verrficar os hobit11ois chuPtul ... » Em frente dêste milagre, conver· procurais o Jesus que foi crucificado; são enviados pelos Brigados Técnicos vaelos de Abril e Maio». Animam-se discussões, aventuram- êle J6 aqui não est6, porque ressus- teram-so os germOnicos e o menino da Direcção Geral dos Serviços AgrrAlguma coisa choveu nos dias 1 O colos. Pela segurança dos informa- e 1 J de Abril o que foi uma b~nção -se Jrlpótesea mais ou menos plausí- citou como t inha dito; vinde e v~de cristã casou com um dos seus chefes. ções e pelo prontidão com que s~o do Céu paro as terras contemplados. veis. lamas garantir at6 que se for- o lugar, ande o Senhor estava pôsto. O casal ins~alou-se num solar de que tornados pÚblicos, o Instituto Nocio- Mas depois o tempo aqueceu de no- maram já planas e muitos projectos E Ide dizer oos seus discípulos que ainda se mostram vestígios e deu origem o uma dos mÓis nobres fomllioa nal de Estatística estó prestando ao vo e a chuva não voltou até à data em para quando a guerra acabar, pa.111o ê le ressuscitou•. Estamos na Primavero, primavero alemãs. paf~ mais um serviço digno de ser que estamos a escrever êste artigo logo que a guerra acabe. Há que refazer a vida. Há que ro- trágico onde o humanidade inteira vai As margens fQrmoslsslmos do Reossmolodo e que mais uma vez: pa- ( 1.7, de Abril). Na mesma passagem tenteio o c::ompet~ncio e actividade da mencionada fôlho acrescento-se: construir muitas núnas. Há tanto a sossobrando num cataclismo que j6 no foram Inteiramente d:!vostodos pedaqueles serviços superiormente diri- «Em quóai todo o país se tem metido que atender antes que a vida possa comporel à quedo do primeiro homem, lo guerra, e a imprenso ocupo-se oté recomeçar(,.. Antea que tudo seja ao dilúvio universal, ao cativeiro de de combates efectuados nos célebres gidos pelo Sr. Engenheiro Tovor. o godo o desfolhar noa aeoroa, e, em eete montes do Reno. Temos presentes os três fôlhoa )6 olg11moa regiõet, ceifam-se os ceriais fácll, antes qo11 tudo tomo a ser bo- Babilónio. Poderá também ressuscitar o civlNão se sabe como nem quando distribuídos e que tiOZem o estimativo - perdlcl'o já o esperanço de 01 ver nito! ... Por isso noe parece mah sensato llzoçõo milenária que est6 o desopa- ocobar6 o guerra. do estado das culturas no último dia espigar. quo em vez de projectos se façam recer? Mas sobe-se que Deus pode terdos meses de Janeiro, Fevereiro e Em corto vinda do distrito de Bra- antes meditações, ou 'actos de desaMarço. Nosso Senhor Jesus Cristo ressus- minar o horrível conflito e tem até o gança poro um nosso muito prez:odo gravo. citou, pleno de glória, ao terceiro dia. poder de melhorar o coração dos hoA fôlha de Janeiro trai uma co- amigo, dizia--se que a secura ora Dêmos em primeiro lugar :m:uiw 0 homem requintadamente clvill- mens. ll.lno referente à produç~o elo azeite tanta que nem os vinhos podiam re- graças ao Senhor por ha.vermoe esQ!.lem sabe se o mutilado catedral z:odo do Século XX, atascado em vino ~no_ passado, com o seguinte co- bentar e que as oliveiras estavam co- capado 6. hecatombe. cios e pecados, ressurgir6, se Deus de Colónia ainda vir6 o ser testemument6po: «Segunda os informaçiea mo no mês de Setembro. nepois... nós portugueses que terecellieloa, a produção (de azeite) dePoro os gados é que o situação ~ mos a Fátima c::omo tesouro nacional quiser, mos parece estar condenado nha de grandes festas, e se o F.ronn ter sido inferior ia de 1943 em car- calamitoso J6. Diz: a fôlho: cHo Hor- preparemo-nos para bem seguirmos a apodrecer completamente, antes que ça de Nossa Senhora de Lourdes, de ce de 55%, isto é, ligeiramente su- to teM afluído bastante goelo ias fei- em alegria e devoção o nosso mês do Deus se d igne fazer o grande mlla- Santa Genoveva, de Santo . Joono gre de tirar os pecodos. do mundo, fa- d 'Arc, de Santo Teresa do Menino Jeperior à de 1942 o que repreaettto ras, pola o loyrodor vi-se no necesal- Maria de 1945. circo .de 70$1. do produção média do clocle do o vender, por não ter com Não o queiramoe düerente dos ou- zenclo realçar de novo a dignidade do sus ainda virá o Influir para que terhomem. mine um d ia o traição de Lutero e 4ecénio de 1934/ 43». que o alimentar. Apesar do baixo de tros anos. Q4em alguma vez: se encantou ob- que o soberbo godo a que a lude o Por esta passagem se vê que a preços os vendai tiem aido fracas. No Engalanemoa aa n ossas almas cocolheita de azeite do ano passada é sul, o grande escosse:a: cfe alimentos mo nossos melhores altares em honra servando os margens do Reno, se não nosso Camões, a inda venho o abadeconhece e não oma os terras de Por- cer de novo ao Pastor romano? Inferior à média dos últimos dez: anos afecto principalmente o goelo oYino e de Maria Santíssima. Tudo é possível o Deus. Seja feito bovino. I! elnodo o mortalidade, soem cêrca de 30%. Que as nossas vidas poiiSaDl ser tugal, pensoró que viu a região mais Quanto à qualidade, diz:: «Embora bretudo 1t0 godo ovino, facto que tem oferecidas à Mãe de Jesus com a nos- bela do mundo. Quando o viajante o sua vontade, assim no terra como - certos retiões a a:a:eitono u moa- concorrido poro que sejo fraco, no ge- sa f~ à. Senhora do Rosário o moitas deixo o pitoresca cidade de Bona, lo- no Céu! go avisto o grupo odmir6vel das sete J. A. Pires ele Lirno trene muito atacada da cmoaco», de- nerolidode doa caoa, o sua afluincio lágrimas de caridade. Yicfo àa condições fcworónia do tem- aos mercocloa; 1t0 concelho 4;, Mértola Juntemos l. roda da Senhora Bran- montanhas (Siebengebirge) e o cPe.- no altura ela colheita, o o:a:eite calculo-•• que tenham morrido cêrco ca muitas flores de Portugal e moi- nedo do Drogão11. Dêsse lugar se con...tido, eacepto o da produção al- ele 30.000 cabeços entre ovelhos e tas flores do resto do mundo onde há to uma lendo curioslsslmo, que d,ata O artigo publicado no Erroto ..,lo, opreaetlto-ae de boo quoliclo- borrogoa, e muitas outros do gado quáai 'só desolação o sombras, mas do primeiro século do era cristã. A vacum. O número de vendas é reclu- onde a Primavera renasco tamWm G61lo estava j6 cristianizado, enquan- número anterior do cVoz. do F6timo• to que o Geri'I'IÔnlo cindo era pagã. era o V do 3.• Série. No que respeito às perspectivas :a:ido, os presos tiem sido fracos e pela esperança de dias tranqililos. Na linho 17 do 1.• c::oluno dêsse Um dia, os germOnicos fizeram do colheita futuro as esperanças não moatrom tend6ncio para baixar. Ho Flores para Nossa Senhora da Fásão grandes. Di: a fôlho relativo ao gado bovino, embora sejam grandes oa tima e crianças, flores de carne ino.. uma Incursão o terras gaulesas e le- artigo deve ler-se: errei o cominho e estado dos culturas em 31 de Março: dificuldoclot de aliméntoçéio, há certo cente em prece constante e fervorosa varam muitos prisioneiros, entre os não cera o cominho•. cEm aumo, estamos certamente de- estobiliclode nos preso••. cantando hinos, louvorea e ladaifrontoltdo mais urn mau ano agrícola, , Paro os moles de um mau ano agrí- nhas... Então, á ssinalado especialC O M P R O u bem que selo ainda aleatória a pre- cola não h6 remédio se o não der mente pela devoção infantil, o mês ca maoel&, •iaão pela alturo crítica do viela dos Deus. Mas h6 uma defeso poro o la- de Maria. de 1945 poderá talvez agra-~ FLORES •b~O, ~ DE miplantas que vomos atraYestondo». vrador que é poupar, poupar, poupar. dar à Senhora Pura q-ue de NoS&Sa al!a:zl&IDt., lt.l'lll ra Padroeira se tornoo Madrinha de to- coent ro. a.ngellco, erva doce. co Quere dizer, os perspectivas não são Pacheco de Amorim (Confi,.uação tJ .r.• ~d1Ji11a) do o Universo nhos, tun.cho BAGAS de zimbro ju-

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Peregrinação de Abrill3

TIRACEM D A VOZ DA FATIMA NO

M~

DE ABRIL

Álgor•e ................. . Angra .................... . Aveiro ............... S.jo ................. . Braga .. ............ . Brogonso .... ......... Coimbra ............... . i!Yoro .. ................... Funchal ................... Guerda ................. . Lemego ................. . Leiria ............ Lisboa ................... Portalegre ... ... ... ... .. . Pôrto ........ , .......... Vilo Real .. . ..~ ... ...-; ..... . VIse• ...... ..,.., .. ..u .....:

1.622

21.589 7.931 5.415 54.191 9.716 12.310 3.830 14.266 16.140 7.594 13.236 14.606 11.149 45.440 13.988 6.512

%66.535 &trongeiro 1)iversos ...

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3.922 10.143

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280.600

Império das meias

Af. Almirante Reis, 173-D LISBOA

Aquela Senhora qoe escolheu as • crianças para anunciar à: Humanida' 1e desvairada que só devido a Ela I;IJ&h·lleil ~ por elas se poderiam todos salvar. Juremos fidelidade. a Maria. E o mês de Maria será etemamenc.L,L.~MA. .L.KltilAÇAU CUTÂNEA, JMPINGENS, úLCERAS DAS te e na verdade, 0 mês da Paz. PERNAS SARNA, FURúNCULOS, CASPA, ACNE. CÓRTADELAS, E> NOVIDADES são um fomal FOLADELAS, QUEIMADURAS, PICADAS DE INSECIQS, PSORIASE, modemo. de larga informação DERMATITE, PtS DORIDOS, eis os títulos das e de segura doutrinação cat6batalhas ganhas lica. pelo REM:ItDIO D. D. D. ~ate ndmero foi visado pela Censura 1tste famoso Remédio é a conclusão de muitos anos de pesquisas e experiências lePara Beneficência vadas a cabo pelo corpo de espeDe melas, malhas cialistas da Companhia D. D. D., do Londres, que e rouparia sômente so ocopa do tratamento das doenças da pele. l lates meJu ee4& aue mtUto ~ADA IGUAL! NAD.A ~ORI -'~ 1.... ISOO e... ... ... ... f$81 -.etaa e6da ttpo natural 19sa e t&SSI Melae ala'Odlo ctretOroo 1151 e 1120 Melae eoeóo1a tarte 1151 e ... ... ssa Melas 11n.bo ttuo ttSSI e ... ... • ISSI O ~emed tr• par~ ~ pt:!f:' Pel)aae c1e ataoc14o tarte tt~t e ..,. Petlpa ta.ntaaia ttna ..SI e ... 1151 Blueie trearaeto ~o. J1D.. d.Oe deeenhoa, c/lna.Diu. u~ qutdam... :1101' .... ••• ... ••• 51t11 Ounl.saa. bom zetl.r 18151 e ... 17151

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...........................................

..........................................·.·. SALDOS!!

'De .De

ouecaa bOm llefl.r 1111 e •.. ...

Fezenctaa 1& ~a aa1a e oue.oo metro ... ... ... ... ... ... ... Oami.sU malha forte bra.ncu oamtaola.s 1).. hom. •Jmanp Oa.sa.coe malha 11 vârlea cOre. 75101 e ... ... ... ... ... ... ...

A primeira oau do paft 1111 1111las e peor.•r ... 11" e pelo eCWNie Plml a PROVIM· CIA e ILHAS, os a/saldos tllolualvos 'D&

MElAI IIA'RATA'SI

Metu aêdt., mwto !tnaaG.s'f'u\~ lletu aMa Rl/J&·. tln 111&> e .................... .

'

berber!.O FOLHAS de aoontto. ded.alsll'a, tll16, lOIIIDA, ~. cidreira, limeira hisSOpo, touro, mena-erona, ()l'egloe, .,alva mausa. hortelã mota, R.AlZEB de alcaçu.o, bardana. beladona., aenciana, n.lerlana, 1.lr1o branco e qu~u er Ol'V& a.romát1C6 ou veneno• Dolra oe ea<loe. Enviar' detalhes 0 &m06traa a PRU· n.\pel'US,

m1drlt.t1ca.

D&NCIO

Vale S.to An.tónto 75 -

IJ.sbotl

• Pelo Santuário

nhora frant::esa. que vive há anos naquela freguesia pagou as despesas da viagem em camioneP. de aluguer. Dos arredores de Vigo veio, ~~n~de~~b.wng~

po de 3Q raparigas espanholas que, antes de regressarem à. Galiza, foram visitar Lisboa, Aproximaram-se da Sagrada Mesa muitas centenas de fiéis. Durante a bênção eucarística aos doentes, o rfN. 0 Cónego dr. Manuel Marques dos Santos, Vigário Geral da Diocese de Leiria. fêz as invocações habituais e leu a fórmu'!a da consagração aà Imaculado Coração de Maria. Realizada a segunda procisõão com a veneranda Imagem de Nos-

A NOVA IGRE]~ est4 qudsi a ntostrar a ab6bada completament• livre do madeira'tttento • jix6s do último lanço~, Esbelta e elegante no interior d4· -11os uma sensação d1 grandiosidad6 e de equiltbrio qr16 raras vezes se nota em construções hodiernas. Ainda sem ornatos d4 pormenor d4 g~sto v4-la. Dentro em breve pod4rlo muitos reconhecer quà8 infundomentad/1$ sa Senhora da Fátima e canfa,do o <<Adeus,, os piedosos romeiros eram as suas criticas.

OS SINOS EsttJ .,. constn4ção a oficina para fuJJdição dos sinos para a t~rr• da Fátima. Os si1tos serão fundidos um poucó atrtJs • a., lado da sacristia do lado norte para o lado da casa do motor 1111 e do dormitório dos operários~,

11$58 ALGERGUE

DOS

DOENTES

t7S51 CASA DOS RETIROS 10100 Entr~tanto

E

continuam as obrQ.S da

partiram para as suas terras cheios de alegria e COo;! a alma confortada pelas gra~ recebidas no Santuário das maravilhas da Rainha do Céu. ,.

VISCONDE DE MONTELO

~-·--

. .---------11l, l••·

.~recl1e

de um iomal ·· diário, o católico deve pedir r. andar e as do nOVSJ al ergu• ...,s sempre as cNovidade... do~ntes ~m frente do primeiro • do

51151 nova casa dos retiros qu• ~sf>era o

Qu.,

Oaml.eollnha.t malha fentasla p ,• fe,o para a placa do pavimento do menina e mentno l4SSI e ... ttSSI b _._ 0

'lt90

e muttoe .outroe saldos. c1e a6dae e ~toro. •

,..,.I::!.,QUJ<1aç4o

Melas alirodlo c/ bom retOrÇO 2150 e .. 1 " '! ·~ " ' , , . . . . . .

outro lado do recinto. PAOVtNCIA 1 ILHAS, en~~~~~NW~~NW~~~~~~~~~~~~~NW~~~~~~~-~ Metu eseOCla, rortu 7160 e Sobet.it.na oe eeae &nU~ all&droe r. amo11tra. o #U<fo pelo Correft> llelaá llnbo t.ut6utloo, multo 11&1.- pelaa lJ.Ddu tmapua QUe Topa.. nn~~o~~. 11150 e ... ... ... ... ••• etiiO •lo criou. SA.o m&ra•llba. do ute para encontra-•• A venda no San• Weta.s sêda. ttpo r.atural. tona 1..1 Armaz6ns lle ~nte1 de dinlncllo. Veja .. tem d!attntos 24150 e ... ... ... ... 211110 CJ'&Y&da a ma,. orialnal tuirlo da Fitlma, tOda a edloSo Oon!lem V. Ex. .. na eecolba c1os dae precloeae medalha• reUglo• ntartlioa sae, assinada• pelo eeculto~ At.en<tamoe todoe oe P841doe o/ , Aree A,••,.t. . . . JOÃO OA SILVA IXI&lor &tençto. A 1tnü nu ourlvtaariu.

TOPÁZIO

IMeu a Jh 8S

A Competidora das meias _ R. llarq~~~~~o"

,.·li Religiosas


VOZ DA FATIMA

CONVERSANDO

Voz da Fátima

~---···,·-------·

OESPESAI

----.--......... ORAÇAS

DE

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••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

Transporte ... •... ... 2 :911.815f7õ Papel, camp. iml!. que lbes alcançou clll'&lldcrlhca ~ don.•m ...... 26 85 00 . Por decreto de 6 de Março 61- bável firmeza que, a tôda a pres- Franq. Emb. Tr~ ' '' AVISO IMPORTANTE filha llda, de .f ano. d' idade. Sucedeu que noe primelrpe diaa de Deporte do n. 0 271 timo, o govêmo da Nação, !!kn- sa, a Comunidade se reünisse na 6.497$30 . D ocf I 334$50 ora-avante t ot os re atos zembro de 1936 a pequena começou a do em ui.sta a reh,esenJflçio fun- Portaria e que uma das Innãs Na Adminiatr~ii.o ••.• de craça. obtida. devem vir sentir uma pema tolhid~t com uma llame.uJ,a~ do I usti.tuta tJM. I r- lhe trouxesse do Sa.crá.rio a píTota.l ......... 2 :944.õ0lf55 autenticados pelo Rev. Pároco grande inflamação par clml do joelho o chei& de dores insuportáveiS. mã~ de Santll Dorf21.e~ 1lO se~~t.ido xide com as Santas Partfculas; da freguesia e acompanhados Levaram-na ao m4dico que a tratOII de ser dado testemunho de loz1- deu seguidamente a comunhão a de ateltados médic01 quando com todo o de~-< Entretanto, a vor ll obra realizada pela faleci- cada uma das Religiosas. A úldoença resima aoe tratamentes. A: Joao []a.na:Jl(lrz::O, Lisboa, 20$; tratem de curas. da superiora daquele InstifJuto, timo particula foi para a única Dr.Dr.Luü Osdrio, CoTte CondessJ\ De contrário nio 1erio pu- temperatura conaonoava-se a 39o • nunca baixava dei 38o. Alumado • p. Eu.gé.vi4 ck S.o11..sa Ho~i>~ aluna qUe ficou por não ter ta.- 60100; D. Aroen.ti11G Moeda&, Cai: mc!dico com 01 áotoma, tá() asstJBta.. (MQntali:m}»., autorizou que as núlia em L isboa, uma Brasilei- TO, 20$00; D. M.• Amélia T. ~in­ blicados. dores, resolveu maDdá-la Pa.r& Coiliasuas ossadas fôssem depositaàas rinha que, adiantando-se, teima- to, Lisboa, 50$00; D. J osé Vidll bra a fim de eer submetida a uma iaBiba~, Barcelona., 50$00; Armando NO CONTINENTE na primitiva capela do Colégio va, a todo o custo e apesar dos da Stlva, 20$00; D. Amélia Nunes terveoçio cirórgica. Dispuseram;;e a. de Santa Dorotea, à Alameda. seus poucos anos, em querer re- da Pon.te, Coimbra., 20$00; Dr. D . Maria ololé Cabral Adlo de a.flitos pais a levar a pequena pua das L inhas de Tôrres, em Lisboa. ceber o Senhor; e, com efeito, co- Lll!s 11ald<iqu~ GuimatTélel, Pôrto, Castro, Vila Flor, .escreve: u:Meu so- Coimbra, receando imenso que lho tivessem do amputar o membro atacaDêste modo fêz-se a I3 de abril, movidamente O recebeu, fazer 59100; D. Jtília de Castro, Ana.- brinho Luís José, de dois anos e meio do pelo mal. Foi então que cheios de solenemente, a inhwnação dos do assim a x.• Comunhão e ilu- dta, 50100; MMauh de Rio Maior, de idade, adoeceu gravemente com f& recorreram a Nossa Senhora. da Fi.Liebon., 100100; D . .AJ.• da "'ozuei-~uma laringite que o ia sufocando propreciosos despojos, sendo a res.- minando da sua graça a amargu- ç<'lo Oauper4, Lisboa, 20$00; P.• gressivamente. Esgotadoe os recurso, tima, aplicando c\ doentinha. '«u4 da António FrlllnCiaco _&mot, ?tfa.tosi- de que a medicina dispõe, meu ir- Cova da Iria e fazendo várlaa p~ pectiva urna colocada na referi- ra daquela hora. Sucedeu, pois, que volvid~ da capela, lado direito, com uma Mas, sempre, sangue de már - nh~s, ~00; J oaqutm de B?1lsa Ri- mão, médico tambml, teve a noção m-.~ b~1ro, P~rto, õ0$00; Frano.uco Ma- certa de que o seu filho ia morrer poucoe dias a pequena jâ ~ encont.ra.lápide em que se vêem impressas, tires foi semente de cristãos. O na Zamtth, O. da Saúde, 40100; dentro em breve. Isso mesmo diziam va melhor. Levaram-na efectivameote a ouro, os seguintes dizeres: Instituto das Irmãs de Santa D o- Jo sé Urba11-Q de Andrade, S. !\-fi- os outros médicos que viram a crian- a Coimbra, mas a operação já: não foi precl.-, graçaa a Nossa Senhom da D. Eugé1Jia de Sousa Holstein rotea, a partir dai, c~çou a s.uel,. 20$00; D. 111.• F. San.oui.n~t- \a. Meu irmãp lembrou-se do poder Fátima, 'l'i'.tqui- divino que tudo pode o faz. RecorMadre Monfalim desdobrar-se~ fundaçoes nov~ tl, L1sboa. 20$00; D. Glória D. Irene Soarea Claro, Goia, agravel, Mourão, 20100; Ant.0 Dias de dou-se de Nossa. Senhora da Fátima Superiora Provincial do In.stitu- por terras alheias,_ com plena _h- ~eto, Pie?, ~0100; Ant.o ,&polind- em cujo Santuário já estivera e dum dece a Nossa !:ienhora da Fátima & to das Irmãs de Santa Dorotea herdade e no me1o do respeito r,o, CaM1ça1a, 20$00; Dr. Ant.. ~ garrafãozinho de água que de li trou- graça que julga extraordinâria da cara da sua mãe Estava esta ·eom lliDa 7. de maio de I866- JI de Mtno dos respectivos Estados, em Lon- Auomto Taborda, Carviçais, 40$; xera. Pediu-me, então, para eu dar ao pneumonia aguda e entrara mesmo . de I9J7 d res, ~rux~. Nova York, Ber- P.• José de FreitM, Funchal, 40Sl ; D. M.· de J esus S. Lacerda, Pôr- doentinho umas colherinhas dessa em agonia. Já tOda a familia. o o próR. I. P. ne, Tui e Ba.~a. prio médico' esperavam um próltimo to, 25$00; D. lrene Mateu6, Faro. água milagrosa o que eu logo fiz. O Estado português; que não 20~00; D. M.• da.t Dort.l M t lZo O que mais nos espantou foi a f~ desenlace. Entretanto, a fitha que chapra de O acto revestiu todo 0 esplen- sentia então o que de afrontoso J!en.eze.t e Qa.at:ro, Estarreja. 50$; firme, inquebrantável que dêle se Ponte de Sotão, onde estava empteRev.mo C.ón.too 4:niol, 1.500$00, apossou, de que o seu filhinho não dor litúrgico que lhe era próprio, havia neste· contraste, d esfaziaMa.nueJ Gon.ralves Cardoso, Fafe, morreria; Nossa Senhora da Fátima ia gada, para assistir aot 1Utimoa mo. sendo p rimeiro cantada Missa de -se violentamente de dedi.çações 20100; Simao da Rocl~4 .iou.i4, Ar- salvá-lo. Chamou a espOsa, lavada em mentos da mãe. deu 6. enf~ aJ.. Requiem na nova capela do Co- nacion,ajs que· os Estados mais COli-de-Valdevel'l, 200$00. lágrimas, e os am:gos que os acom- gumaa gotaa de água da FMima, • panhavam na expectativa de um imi- mesmo tempo que fazia as suas JXO" légio, com a urna sôbre uma eça· adiantados no Mundo, não h esipedindo à Santíasima Virgeua Assis';ram a Superiora Provin- tavam, aliás, em acolher como Calendário de Nossa Senhora nente desenlace. Com uma certeza amessas, saúde para a rnftrma. absoluta decla:ra-lhes que a criança cial das Innãs de Santa Dorotea. progressivas que sempre forãm. da Fátima não morreria, que estava salva por . ~olvidgs momentos, a doente prfD.. e as Superioras de tôdas as caA Madre Monialim continuou ( 1945 ) graça de Nossa Senhora! Houve mes- Cl_pwu a falar. Chegou o m&dico qae sas do mesmo Instituto no con- a ter 0 seu papel de superiora no Constitui um elegante e deli- mo quem o julgasse transtornado. diSSe haver de fazer uma punção ao pulm~o,: vo!tou .ainda no dia seguinte tinente de Portugal, as alunas Colégio de Berne na Suiça. Em cado brinde. Preço xSoo. Pelo Aconteceu, porém, que dal a. duas e venEca COD.Sideráveis melhoraa • o menino abriu os olhitos, reshoras, dos seus Colégios de Lisboa, re- I_91 9· ~os seus releva~t~ mé· correio 1$30. Pedidos à Casa de pirava ligeiramente melhor, fitava as at~ a fra nca convalescença em que a a.-. Ins. ntos, fo1 nomeada Provmcial do Nossa co __ .... d D Co- pessoas que entravam no quarto. ma- en!!rma entrara. E isto fot em Ja.presentantes de quási tôdas . da I - d Santa D .;xal.uOra as ores ravilhadas do que viam, e até os cha- neuo de 1928 e em julho de r 937 ainCongregaÇões Religiosas e inúm&tituto s rmas e o- va da Iria (Fátima). da gozava de regular aallde. mava pelo próprio nome. ras pessoas de tôdas as classes rotea, lugar em que. esteve até ~ Mais um dia esteve ainda mal, enD. Amélia de oleaua Pereira de< 16 sociais. Um ilustre sacerdote, o morte em I937 Ili1 cidade de Tm, trando em seguida em franca conva- Mirandela, de 75 anos de idade 'Yl. b~ sr. Padre l;>oniingos Maurlcio, Espanha. . _ lescença, graças <\ Virgem Nossa Se- sofrendo, havia 35 anos, d& forteo e nhora da Fátimal11 aguda, dores do estômago. Ã COJI' ~­ fêz com justo relêvo, 0 paneghiSem aban~ar ~s pos1ç?es D. Ollmpla de Melo Baralo, Lis- lhada por pessoa amiga a fazer ..,_, co da Madre Monfalim. Seguida- que o :-eu Instituto tinha obtido boa, diz: ccAdoeci no dia 15 de setem- da. água da Fátima, tomou.--& COJII mente a uma foi levada, num nas vánas partes do Glob:<>•. volbro passado com uma fortíssima cóli- muita íé, em maio de I9.fo, o togo _. ~~ impressionante e piedoso cortejo, tou a retomar a _sua achVldade c:l renal, generalizando-se dois dias senti~ aliviada e, passado pouco temPRINCESA para a primitiva capela do Colé- na t erra da !?átria,. que era a depois numa febre paratifoide, tendo po, ficou de todo curada. Chei.'\ de :' ~ MEIAS ·· sido assi:;tido por um médico. Após 8 reconhecimento agradece a Nossa Segio e ali colocada com as orações sua preocup~o doromante, ~n­ ,~ < ··, dias de atroz sofrimento, e com tem- nhora da Fátima.-.~ da Igreja no meio de um pro- ~o col~~· patronatos e u:speraturas elevadas, recebi a visita de fundo l'ecolhimento titutos feml.DlD.os de cooperaçao uma senhora chegada recentemente da Acradecem a No11a Senhora Raras devem, c~rp efeito, ~ ~démica, primeiro nas princiFátima, a qual reparando no meu ~ tadp, voltou no dia seguinte a visi- da Fátima •• cra~a• recebida• sido as benemerências da Madre paiS povoa.çoes da Metrópole c tar-me, dando-me água do Santuário Monfalim para assim a 8 anos depois também nas nossas colóD . P almira Costa " Silva, Lisboa. da Fátima. Depois de a beber e de D , Maria do C.atmo l!.r(IJ_a, Lisboa. d a sua morte, se poderem tecer nias, ~ Mossâ.medes, Sá_ ela ter implorado com tOda a fé e conD . jiJlia dll C.tUl.ro, Anadia. l sua memória duas coroas de Bandeua e B~ela..:. sm;~o A maior Organização de venda fiança a minha cura, a febre desapaD. Maria ProettÇt EcwJu- •· receu-mo imediatamente e as minhu imarcesclvel aprêço: a consagra; notàve!J;nente_ a ms~çao pubhc;a de Meias e Peúgas!! nlllti, Lisboa. melhoras foram-se acentuando dia a ção do Estado por serviços à Pá- e a ruvstêncta social. O Colégto lllela. case. ! • finfssl.mu ... ... 9180 D. Maria ddelaid4 Garritf. CWI(.~ Meias eêda flnu. de t.• ...... ••• 10180 dia, ficando completamente restabele- ç4o do Angra. tria, e a manifestação de p{lbli- d e. Sá da Bandei,:a. pelo ~ edi- Sêda case, muito flnae ... ... ... 12850 cida depois de ter ido no m&s seguinD. Olinda P!Jrtocaw~ro, Braga. co reconhecimento dos católicos fíelo e populaçao, passa ]USt~­ S&da fina, •Duohesse• ... ... ... 15180 te à Fátima agradecer a Nossa Se86da e linho. boa. dure.cAo ... ... 17850 J osl Ribeiro, l..iaboa. pela sua personalidade cristã. mente por · ~ o I. • estabeleci- llef.u linho. bom IUtlco ... ... lUS~ nhora. ~· Maria do1 Praz1!M Bf.w•Ja. a.Jcodllo, loto recla.mo ... 3130 Mário Alvea Dlnla, Lisboa de II Nasceu a ilustre senhora de mento de ensmo de tôda a nos- lllelu Jrelu alcod:lo fino, saldo ... .... 5130 anos de idade, filho de HenrJ·q' ue AI· Cormbra. .Hel&e e&06ela., bom artigo ... ... 7150 D. l s111tra Pinto, $. João da Madeiuma família pràticam.ente piedo- sa Província de Angola. Peócu fau~ia o/ 1êda. ... ... 6150 ves Diniz e de Hermlnia Mendes Di· ra. sa. e de nobres tradições sociai5, Mas tudo isto só foi. possível ~rm a.cnlt Popularu aa nís, fOra atropelado por uma camioF ernando. da Silva, POrto. PRINCEIA DAI MElAI ta f' d os Marqueses de Sesimbra. amassado em espírito de fé e de Rua do Cruoirlxo 75 v Lisbol ne Jean o com uma fractura no D . Ermel111da d1 ,14s~' ~U. SjJ. Aos ~S .anos, por morte de sua sacrifício. A acção da Madre (Pr6Z~lmo da lgr•j~J 'N.• 's.• da r !,6ria cn\neo t com um dos olhos completo va, Campinas, Braall. Pa.ooe ramiadoa p. • mo1inhaa ... 9$80 tamente fora da órbita pelo que fOra oaquim út•• da Sjlv 11, Olfveiq mãe, teve de a substituir nos cui- Moofal.i.rn desenvolveu-se 5e1Ilpre Jogoa 5 nappe1'01141 p . • borda.r ... hospitalizaao. Foi declarado pelos vá- doJ Frades, .. aêda. ada.muoadu ...... 115108 • éd' dados e. se.crifíci~pelos 9 inntoe por uq,uere, começa' u tetrl a Ooloh Camlaa~ br.••• o/ ajour oOr ... 9180 rU>S m Jcoa. qu~ nada lhe podiam l 'IICCittciC? Josl la B4• O!Jalo. ~ue lhe ficanun. Cumprida vi~ qu~ h4vic de t.e1: no Ctu~ Comblnaoõee b.••• 0/ ajour oOr 14180 fazer e. que ficana com a vista defeiD . l.Guruad.a Flrtlir.. Pórto~ Leaooe opa.leto o41', uldo ... ... U 20 ruosa. Uma piedosa senhora lembroa dever, entrou no Instituto de lltn~~r a Deus 1àor.attdo. adotllt. 11 Vw prY• bordadoa a e6da ... nsso 1f~nrigu,_ GDMtl, Santa x.Mm*f Oao~w aetlm raqt.la ...... uso aos paUl· que ~rressem a N0681L Se- Lema. Saota Dorotea em xB95, p~a 011- Deus P~.cnc;. • ll1uu, onYfamoe •mo•- nbora da Fátima e aplica~sem · ao D . d111ttsta MIIIV 411 Sil.rl.• llnea d e já antes tinha entrado a sua E oomo fo1 a sua yida, a.!Slfil t1'aa GTatú • '"441 o ce7Urca-t',.m11' '- doentinho água dp Santuário da Cova Arouca. ao III da Iria. i:rtnã, mais nova do que eta, a foi a sua. morte. D . MariiJ ]osl F•rrev• 14 f:M/ttl~ Escreve a m~: «pedi com tanta f' Ovar. Jladre. Sesimlmr. ~ o que, brevemente, melhor a Nossa Senhora e todos os dias lavaD . Vera Fotttlll S•w• 41JJ4r(ll, 1fàD,: A Madre Monfalim era Su~ se verá num livro que yai ~ puva, por duas vezes, o olho enftrmo, gualde. riora do Colégio do Quelhas quan- bli.cado pela Madr~ SeSttnbLa Lúcia, que havia sido confiada com água da Fátima, sendo êste o D . Maria C4JUlidA q Silve, TomeJ.. se d eu a Revolução de xgxo. com as memória da sua saüdosa aos seus cuidados, estando jun- único tratamento que eu fazia; Nossa ra (AçOres). · Se1;1ho:a alcan~ou-me o milagrt~; o D. Caloi'Ü!fl 44 C.ru1 ll~tdúltra~ Dali a levaram prêsa e à.! reli· Irmã. . to dela como um anjo, olhava-a . meu filho ficou completamente curagiosa.s, suas companheiras, paX hora silenciosa do An:elm, embevecida no momento, com do e Ff· m defeito. J! o que boje ve- Olblo. A11t6ftio Marit ]a11wdrio, Coimbra; ra a Sala do Risco, em Lisboa. pelo m eio-dia, 31 de Maio de aqu~le olhar a cuja luz aparece- nho agradecer, do coração, a Nossa D . Maria da L111 livql, P6rto. Antes, porém, de abandonar o :1937, guando a Madre Monfa- ra, sôbre a Serra d ' Aire, Noss:1 Senhora da Fátimat. D . Mario ]osl tÜ A . VGI'I~ eilfto. Manuel Franclaco Pereira e sua Moclfsto Marün1, Casanelo. colégio, ao sentir fora a yozea. lim ia soltar enlevadamente pa- Senhora, a doce Padroeira . ele mulher Maria Femande1 de Oliveira, Fra,.cilco Ma,aiM••· Viia Verde ria da ~ba-multa que se apro- ra Deus a sua alma gentil, a di- Portugal! de S. Mamede da Sf'rra. agradecem D. d.delina d.m~litl S.rru.o. S. Joio A. LINO NETTO a No •sa Senhora da Fálima a graça Ja Pesqueira. xima.ya~. ord\)llou com i.mperíur- tooa ~eo.te da Fátima, a irmã

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SALDOS DE SUCESSO!! Todos Aproveitam!

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"ma"tlo!,..

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VOZ DA FA liMA

GRUZAOOa

DA

A ·SANTA MISSA A Santa Jlass11 tem o mesmo ,.JIW IJN o Sacrifício de Jesus no t:Aivi.rio. S • nnovcção inawn11 ~ próprio mtrrlirio do Senhor· 'Jesus Cristo tudo previu; en· ,.,tzn~-se .as tormentos e .t ....te, fUÜ GW fwolotfga,y e '#!lí'Petuar d~ •lguma sorle a sua .,tlisão 110 meio das homens. A cruz, o .U.r • o t:éu devem . , o centro i• todos os pensa,..,tos e fl{ectos tio l>tm' cristão. «A Cruz que nos alcança a graç&.

o altar que no-la aplica, o

• em que Deus coroa ao mesino tempo os seus próprios dons e a fidelidade do homem que, falendo-os render, os tornou ácunda. em merecimentos e virtudesi... Jt no altar que a religil.o se esda.rece, qu.e a piedade se infla.· ..-.. que a alma se enriquece com

a. tesouros> da infinita miserie6rdiu. (P. Cficrig11on) • $e! ~om reflecümws sôbf'fl o ínCI'Uento dos nossos t1l· ~io

· · ldn.s. IJ~,emo.s " Deus t 4fwe~os nutis • SatJta Jlim1, 'ar«~ nos que para assistir uma ~ ue.1 • q~ f&u a ess11 re•ovaçio tlo Cllltulrio, seria razão b•s.,_,. fHzr•·lft'Mece~~ • Deus o temws lste mundo. •A Jliss11 l Jesus Crislo, Dtus 11t1141tl8i,_. • ltom~n verrJ.Mi;o. ~ • infi#Htllrd~ io seu Poder, ,. III ftUJ S~ti44tle, da sue F6rça, 44 IN4 c~. colocado tiO al. . .,_~taellk. à teoss• flispo:.i· ÇS. ,_,..: JóintM, agradecer, inltlrcc4~ e f'efH/rtlr por n~s. Va tWUC fMrle IUI. . mais precisaf•e fazeP o ftle simbolizam ., lltimlsewllrt ~tiS de 4gtta lança44s f>elo sacerlole •o Cális. tJum()-nos a Jesus e 11 nossa fr•qt~t::ta SJerd {ôrça, os nossos peCl.ltn scnlo p"doaàb5, • .assa • (W~ sen t1tnttipolent~• • • os·

viM.,.o- •

w diminuto uncr s.rtl labareda,

Peregrin~ção d~

Programa da

Maio

Dia 12- Durante o dia - Entrada das percgrina~ões- Confissões. A noite - Recepção dos doentinhos no Albergue depois de observ~dos pelos Senhores Médicos. ' As 22 horas ( 10 horas da noite) Têrço do Rosário seguido de Procissão das velas. Dia 13 -'da meia-noite às 2 horas da manhã -Adoração ao Santíssimo Sacramento. Horas de Adoração das peregrinações que se inscreverem. As 7 horas da manhã - Missa, Comunhão geral e, em seguida, Missas e Confissões . As 12 horas - Têrço junto da Capelinha das Aparições, organização da Procissão com a Imagem de Nossa Senhor.t. Missa dos doentes. Alocução. Bênção com o S.S• Sacramento aos doentes e .a todos os peregrinos. Procissão para reconduzir a fmagem de Nossa Senhora à Capelinha . NOTA - Atendendo a que muitos peregrinos téem de aproveitar os combóios e outros meios de locomoção as horas marcadas são a& oficiais. OBSERVAÇOES aos Revs. Sacerdotes: a) Os Revs. Sacerdotes peregrinos cozam no Santuário de Nossa Senhora da Fátima as mesmas licenças e jurisdições que tée na. suas dioceses, rogando-se-lhes o favor de, quando não conhecidos, traserem e mostrarem os seus documentos; b) Os Revs. Sacerdotes teem no Santuário 50 altares para celebrarem a Santa Missa; c> ~ uma grande caridade atenderem os fiéis no Santo Tribunal da Penit3ncia e distribuírem a ~grada Comunhão. Aos Fiéis - Pede-se a todos os peregrinos que: a) se confessem nas suas freguesias por ser impossível atender a todos na Fátima; b) quando passarem por alguma igreja, visitem o s.s.mo Sacramento; c) tenham a maior caridade para com todos e especialmente para com os doentinhos.

tztnando o Pai e os nessas irmãos com o cortzçio tlQ fw6/>tio Filho de Deus. Q~s f_Cruzados da Fátima>>, depois tkstas considerações, lembremo-ngs que 'tantas e tatJ· tas missas fkm sido ofuecidas por nós,· tantas vezes no «Meme11· to>> dos vivos o &acerdote tem dito no aUar: ccLembrai-Vos, Senhor, dos Cnaaàos)) .. , e no ccMementa>> dos mortos: «Lembrai-vos, Senlwr, dos Cruzados defutJJos))/ ... CtJàa ano, no Santudrio d4 Ftltima, são celebriUltzs 364 ou 36s MiSS4S pelos «Cmzados)). Desle o âtúcio ela «Pilz União>1 em tôdas •s lliote5es u Porlt~gal, o fJÚmero de Missas pelos «Cruzados~ 'é de muitos Milhares, como já vos foi dito. Pelas i•fomuzfões que podemos colhb, •amos hoje O' número cM-to de JliSSIZS cekbradas em " ' • · - - - - - - - - - - - - · _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _....._ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _..., lllgumas Dioceses. Na Diocese dos A çóres, .f..o6:! Miss/13; n• Diocese de Aveiro, l ~eiro - Curso 4e Formação da 575. missas,· 11a Arquídiocese de ,A.s.sistentea da A. C. da diocese de LeirU. - FoBraga, z~.898; 11a Arqtlidwcese ram conferentes os Reva. de ~vor11, 'l.r86,· "" Diocese tle Mons. Avelino G<>nçalvea, Coimbra, 't·705,' 11a Diocese do Socrotá.rio Geal da A. FutJcl!al, z.6u; na Diocese da C. e Dr. Abel Varzim, AI&Wtcnte Gera.l da LOC. Guarda, f.os8: tea Diocese de L~ 18- PrÍl"' cipiou o cuno I tnego. I -7'9·· na Diocese d~ ui· do form.açV.O d. dirigenria, 1.317; na Diocese de Porúte. da J UF. pàra ra.pa.legre. Z.Jos.· tia Diocese do P6rr iga. do. diocese de Leiria. Dirigiram os tra.ba.to, u ..,tJo,· fttJ Diocese de VilaUIOII o R cv. C6nego Dr. -Real, 4.18o,· tia Diocese de ViGa.la.mba d& Oliveira, de sc11, J .Ioo. Ao tbdo mais tle :Leiri3 e D. Irene do Car65.000 missas! mo, P.reaidonte Ger!Ll da JOCJJ'. Que riqueza d6 graças!... Ct>mo vale bem a pena aceitar1nos 1:.-.::.-ei.ro --.1- A fim de assis-tir à toi:Jmda do hábito, uo tod<Js os sacriffcios que acaso nos Oa.rmolo do São JOflé, da possa trQzer o pertencermos i Sr." D. M:Dl'ia. Inês de Melo, antiga. presidente obra 11àmirável da Pia U~:ião !los da. JCF da. diOCE66 do Cruzados da Fálim4! Pôrto e Delc~ada RegioC. de A nAl da l!ocidade Portu-

Movimento

DO

11

gucea Feminina, chega.ram ao S:lntuá.rio onde pernoitaram côrca de eo ~ de Lisboa. e Pôr- Abrilto. P.l'e8idiu à tomada. de há.bito o Senhor Bispo do Leiria., aoolitn.do peloe Rev.doo P ... Humbert. M. Pa8Cnl, diroctor do Instituto Sa.le6ia no .do M:ogo. I fores e AOOl Guerra., S. J. Reitor do Colégio das Oa.ld.inh:l$, de Sa.nto Tir-o 110. Entro oa convidados deato.ca.v:u:n-11() o. Srs. Viacondo de Alcobaça., Conde de Alpendurada. • D. M.!!.ria. GuDl'diola, CoIJ miiSI'iria. Nooional da H.

PODEROSA ME»IANEIRA

P. F. I

6 - Veio ao Sotuúio,

de villita, S. Ex.01" Ro:v.-

o Senhor ri. l!'re~ Joeé Lopett Ortia, bi..>.po de Tui, Espanàa. En. aoompaJlh.odo. ._ eeu .eoretlí.rilt parti.cuJar, Re•.• D. Eliodoro Gil Rivera e da.

SANTUÁRJ.o ·

• -iltiram Sana Alt&zaa. 21 - Passou pelo Santuá-rio um arupo do alun?s do Colégio dos lnglennoo., ~ Lisboa., com o Rov. P.• J:;dward Garllinrs. 26- Com um grupo de peregrinos do Ferreira. do Züere, e&teve no San.. tuário o Rev. P.• .Antótón.io Lourou~ Amorim, pároco daquela Vila. 24 - Prinoipiou o retiro espiritual pa.m médicos, a.dvoa;ados, engenheiros, etc., em número do 97. Foram ~conferentes o. Rev.•• P." Dr. ·Jooqnim MOI'oil'a Neto e João Ca.bral S. J. 29- Em retiro espiritual estiveram uru grupo de rapari&lla da. J. U. .l<'., tendo feito aa conferência& o Rev. Dr. Abel Varzim, director do Secreta· ria.do Económico d:.t. A. C. 7 - Celebrou m'asa. na Capelinhn. daa Aparições o Re.v. P.• Fernando dos Santo. Di<>ito, pároco do Bombarrnl, que veio com uma. famQia cumprir uma prome\iaa. 8 - Principiou o C'Qn~ lho Plenário da JA(;F. e curso do Formação parst dirigeotc8 da. J .AU.I!: do Pa.triarcndo e diocese de Loiria. Fê~ n.s conferôooio.a e preleet;'ÕCII o Asaistente Nacional da. JC.I!'. 14- A J. E. C. F. realir..on a wn. ~rgermaç-:io. Oi.coa de 1.000 filiado.a da Tbios Col~gi.oe com suas dirigentes o uaistea.I'Ait eob • praidênci~ do Sellh• Biapo do Hel&. nópole. O. prinoipn.i.s actos da percgrin~ilo f&ra.m: Via. Sacra, proci• .&o du nlM, ado~ict>

comunhão Gemi, que foi oelebra.da. pelo Sr. Bispo de Helenópole que fez também u meditações nos inte-l"'"alo. dos miaUrios na Hora San~&. Jllo dia 15 teve luga.r uma. - ã o eolene 110b a presidência. do Ex.- Prelado de Leiria e Bi8po de Helenópolo, recitando disc~ e poe5iaa a~mas dirigentes entre 111J qu&i!l a Preaidente Gernl da JECF e a Secrotúia Naoional da J. C. F. D. Milria Tereza. Pereira. da L'u· nha. Nesse mesmo dia o Senhor Bispo do Leiria. benzeu a primeira pedra pa, ra a construção de um edüfcio destinado i& ellCo1& católjca para pobl'ee desta IOC'a.lida.de, eob a direcção do.a religiosa. de Sànta Doroteia. Abril - 17 -. Principiou o Curso de Formação pnra diriI!ODtes e militantes <iA L. A. C. O. Rev. Dr. Dia.mantino Gomes, assistoute, e o Sr. Conde do Azinhaga., fizeram u conferências. 18 -.Foi colooodo na tôrre da l>Míhca o relógio que pela. primeira vez w ouviu nesta loca.lida.dc. 20 ...- Os dirigen~ G~ r ais e diooesanoe da J. A. O. dna vários dioces8 de Portuga.l reüniram-se em curso de formação e Conaelho Plonário, 80b a presidência. dot &v.'•• Dr. Di.o.mantirw Gomes & Dr. Abel Varzim. No dia 21 fizeram uma roma&em ao túmulo da Jacint.a • F.ranoiaoo, ua Fátima. ViafA)u o So.ntuár:io um grupo de ~ri­ no. de Bilbao pela primeira YOS.

R.elr... p... D. Jo.é y.,. :aoct,~ • JILÍBU ooria. r.an..,. u :SalatllJD. ftio "''"001<_ _ _ _....._ _ _ _ _ _ _ _. . . . . , , __ _ _ _ _ _ _ _....,......,_ _ 1:'11~Coe e DSua . ~BeT.• ..... Pft-

de Leiri• o IlM. Sr. Có-

liCO> Ga.lamlla ele Oü.vei• ra. - No DIMIJilo dia TÍ&ÍM• ram o S&ntu.ário Suas .U• te~ o Prínci~ D. P&dro de Orlea1111 e n~ gança • a Princaea D. &per~a,. ele ~hà, que ~ pouoo temp• .. ha.viAm caaa.do em Sevilha. .Aoompa.nhn.va,.os a !Família. 8om11:1er da Quin... ta ela Cardip • Mons. Quinteln, qu. celebrou a Sa.nta. Misse. na Capeliahl, • qual oomun&ar~m

Soleae Desagrave leasal aa SaatíiaiM

li••

Por .Nterminatio 4e Sau Ex.eta Rev.- o S.hei de Leiria co~ar •ilfro ewr ..,._. • ralía._,., tOâe • me• ses no Santuário da Fjtiíu 11111 4ia 4e desa,_o • SantíaimG Sacramento solenemente exposto. A exposição far-ae-á ..a Qllinu-Faiu •ntn da 1: Sex... for-Feira 4e cada mês ls 5 hor.. â tardo e a repetif,io e. eecer.! _ ramento às S horas da tarde do dia se1uinre (PriMeira Sex..

••i

t~Feira).

A capela estuj pateate • tocloe • fiéi. 94t queir.1• de· sagravar • N-.o Setrhor SacraNeataclo. Eap.,.a-N sobretudct qu. dvraa.to • aoite, eie f.tlt.,.. os. laomena tios ..1rredore1; 1


·.

, N.0 273

Fátima, 13 de Junho de 1945

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I

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Ecltar • Pr~lflclrlo: Or. Manuel Morqua CIOs Santo' - Adminlstrodor: P. Lor101 ele Az...,eoc - t<.eo<Kç6o: Ultgo Dr. Olivelro !oo.lo10r, 21 - Lalria. "'-dmmnlstroçOo: Sontu6rlo do F6tlma. _ CoYCI do Iria. Composto e Impresso nos Oflc:lnoe do •Unlllo Gróflco•, Ruo ele Sento Mono. •s Llsboo N.

Peregrinos ilustres A grande peregrinação nacional de Maio ao Santuário de Nossa Senhora da Fátima, na Cova da Iria, foi uma das ma tores· manifestações de fé e piedade que se teem realizado no nosso país e a mais concorrida de tôdas as peregrinações àquele Santuário desde que começou a guerra, termina~a mer-

ACÇÃO CATóLICA

Harmonia de conJnnfo

AG •

1'

cê de Deus, no Ocidente poucos dósio Clemente de Gouveia, Ar- Sub-Secretário das Obras Públicas: cebispo de Lourenço Marques: D. Dr. Castro Fernades, Sub.-Secretádias antes. O recinto sagrado das aparições Emesto Sena de Oliveira, Arcebis- rio das Corporações; Eng. Homem tomou-se mais uma vez imenso po-Bispo de Lamego: D. José Al- de Melo, Sub-Secretário da Agrt• campo de concentração de almas ves Correia da Silva, Bispo de cultura; Dr. Trigro de Negreiros, que foram agradecer a Deus e à Leiria; O. José do Patrocínio Dias, Sub-Secretário da Assistência: GeVirgem Santíssima. gloriosa Pa- Bispo de Beja: O. Marcelino An- neral Peixoto e Cunha, Admmisdroeira da Nação, o fim do terrí- tónio Maria Franco, Bispo do AI- trador Geral do Exército; General vel conflito armado e a paz que garve; D. José da Cruz Moreira Barros Rodrigues, Chefe do Estado nunca deixou de bafejar a nossa Pinto, Bispo de Viseu, e D. Ma- Maior do Exército; Comandante da pátria enquanto êle d urou. nuel Maria Ferreira da Silva, Bis- III Região Militar, General Joaquim A Fátima é um altar colossal pa- po Titular de Gurza. · Lourenço Neto: Júlio Cayola, Agenra onde voam os pensamentos dos Assistiu igualmente o Senhor te Geral das Colónias: Governafiéis do mundo inteiro e de várias Bispo de Tuy, Espanha. D. Frei dores Civis de Leiria, Santarém e Ünguas. Nessa hora de fé e grati- José Lopez Ortiz, que presidia a Setúbal e D. José Erico, Cônsul dão, católicos de todos os recan• uma peregrinação de fiéis da sua Geral de Espanha no Pôrto. tos de Portugal, muitos de Espa• diocese de tôdas as idades e classes nha e alguns doutros países, so• sociais em número de 70 que ocuA Crande Vigília bem à montanha privilegiada do pavam duas camionetas e que, na sua viagem de regresso à Galiza, No dia 12, à noite. o vasto reCéu para orarem. Dos venerandos Prelados que fi, visitaram Lisboa, Coimbra, Pôrto cinto das aparições era como um mar. zeram os exercícios espirituais na e outras cidades do nosso país. Nas imediações do recinto sagraEstiveram também presentes, Casa dos Retiros de 2 a 9 ficaram do, vêem-se milhares de automópara assistir à magnífica jornada entre muitas outras personalidades de fé e piedade os Senhores D. de destaque, os srs. Tenente Coro- veis, camionetas e outros meios de Manuel Mendes da Conceição San- nel Botelho Moniz, Ministro do transporte. O serviço de ordem e tos, Arcebispo de l!vora: D. T eo- Interior; Dr. Frederico Ulrich, rcontíttun "" 1 • D'lo 1, , . 1

Por tôda a parte se entoam hinos à fraternidade humana. M::t:> sabe-se o que é tal fraternidade, quando da esfera das especulações filosóficas se passa às duras realidades da Vida. A hora atórmentada que passou - e essa hora durou anos - a hora atormentada que se vive ainda - e Deus sabe por quanto tempo - dispen::a comentários, pois é iluminada pelas trágicas lab;nedas de devorador incêndio de povos e de nações. Em lugar da união das almas, só lutas bárbaras e ferozes, que são sempre fratricidas. A fraternidade entre cristãos tem raízes mais fundas, pois todos êles sabem que foram regados por sangue redentor no alto JJ C?alvário, que fazem parte do co:po místico de Cristo, que a famfha humana tem Deus por Senhor e Pai. Muitas vezes ao dia se reza a oração da comunidade universal: - Pai Nosso, que estais uo céu... Mas vive-se, de facto, essa comunidade divina? Corresponderão sempre às palavras sentimentos profundos de forte dedicação, de amizade sobrenatural? OscaMlicos, adir~rasuaK~ouli~osa, ~em, a experiência x-~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~-~~~~~~~~~~~~~~~~ e as luzes da Igreja, que o Senhor misericordiosamente estabeleceu no mundo, para guiá-lós no ca1ninho de Deus. Mas os católicos muitas vezes abandonam os preceitos e conselhos da Igreja para seguirem as normas que o seu orgulho ou as sul.s paixões desvairadamente traçam. A Acção Católica, voz que providencialmente se errueu no mundo, por inst·uções constantes e conc;tante actividade "'não cessa j~ chama_r à união. O seu lem~ é luminoso prog-ra~a. . VIvessem todos_os assoc.ados, como os cristãos da idade apostó. l~ca , num_ só coraçao e numa só alma, e a sua fôrça seria irresistJve! - força. da fé e do amor, posta ao serviço do bem, que é luz, e nao ao serviço do mal, que é destruição e treva. _ Que se pretende, afinal? Chamar todos os homens à realizaçao ~a sua vocação, e organizar as energias dispersas em grande e~ér~1to de ~postolado pacífico e dominador - que não são contradLtónos os termos. Na paz domina íl verdade, come. luz de Deus que serenamente inunda a terra inteira. ~as não se co:r~rá o perigo de reduzir tôdas as actividades a um hpo comum e umforme, que mata inexoràvelmente as iniciativas particulares, da pessoa ou do grupo? Conforme se escreveu algures, a unidade, na justa observação do P. Plus, não significa a eliminação pura e simples das caracteristicas pessoais. Seria uma unidade de empobrecimento, pela aniqüilação dos tesouros preciosos de cada um. Convém, pelo contrário, que todos ofereçam ao bem comum a riqueza do que é fecundo e original. Os diversos elementos originais teem de contribuir para a riqueFÁTIMA 10 de Maio -Sua Eminência o Senhor Cardeal Patriarca de Lisbo.t proza do conjunto. Na imagem do mesmo escritor, cada homem e .:acede à bênçio das instalações onde hão-de ser fu!'didos os sinos do nrrllhio do 5a•tuírio da grupo devem dar a sua nota no concêrto, a qual, não sendo ni)cessàriamente a nota do vizinho, tem de harmonizar-se com o canto C,. u z ado • da F t\ ti ma cn. Tem q c.Vo~ da }'útimnn uma ti. ca&a& que receberão o ionwl; rn. <ie todos. . rn~.tem de 280.600 jorn:ús actual- trio em 1:ale do correio - 9UIOO, Há princípios que são necessários em tôda a parte. Rem'-tamDOSSO Orna mente; a clcscidn. foi bastante gran- importância iá recebida. Eaarevi ode. Entretanto, é de esperar que Ul?l po.stal para me aerem e11-viatloa -nos os Estatutos e os Regulamentos gerais, que devem fielmente J ú. ia tão pertinho de meio .ni· vá subindo sempre. Façamos pro- 152 i orna i~. Dentro en~ breve irá a observar-se, na letra e no espírito. Deutro dêsses princípios, conser- lhão a tirngom mensal do JOrnal c.le pagnnda da ccVoz da Fáfil)lnn. inwortâ11cia. daa cotas do.s Cru:a.vem-se as legítimas características particulares. Nossa Senhora da k'átim11 que tlln· Oxnlú. que haja muitos a segui· do.s. to bem tem feito por o muntlo forn rem o exemplo do certo a11cerdote Que No&sa St"'hOT'Il da Fátima A unidade assim compreendida é sadio espírito universalista e muito espccialmentt> Nn Portu· da D•ocese do Pôrto, que escrevo: no& abt"'ÇOtll. que, sem diminuir o esfôrço pessoal, mas também sem se fechar gnl. Em Espanha é tão apreciada ccl'td, ao, m~us fregue&es para Sim, bá-do nben('oar o r.êlo dêsae em vãos particularismos, penetra e domina os homens e os grupos, a uYoz dn. F:itimau que até está a&sinaren~ a uT'o: da l!'átiman e sacerdote cujo exemplo aí fica para para realizar 0 apostolado comum da Acção Católica. em projecto fazer-se uma cdi~·i\o pna(lrem. na 'Visita lJO&cal. TMa& a& edifiellção e estímulo de muitoe. do jornal om espnnhol e in1•lês. do3- «t&aa o"'de alguém sabe ler vaoou O. de .l. t MANUEL, BisPfl de HelenóP.o~ tinando-se à Espan~ e à AmJri- o jornat e det·e n.cebé-lo. f;b.o 15!

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VOZ DA FATIMA

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Palavras de um Médico

policiamen to est.í esplêndidamente dispensado à sua arquidiocese. organizado. Referiu que a primeira igreja erNa Cova da Tria encontram-se guida em Nampula, mercê da deacampadas alas da Mocidade Por# voção de uma família portuguesa.. .-Lcêrca dioll.' livro do nosso iltut re culaborador Snr. D r. .J. A. Pirr3 tuguesa de Coimbra, Figueira da foi consagrada, a pedido dela, a d e Lima p•tbltcou o .J o• •wl do Jlt. Foz, Tôrres Novas e Monchique .. ~ 114.~A~~ALI. .A. Nossa Senhora da Fátima. ~sse dico no .~w n. 0 119 - PtíQ. 69$ a ~v-•_,.-WIIV' v templo serve hoje de catedral da seouinte atn cciarão critica . (Algarve). Trouxeram os seus es(Continuaçã o da 1.• ;pdalna) nova diocese. tandartes e prestaram a guarda de PALAVRAS DE UM l\UWTCO Recordou a grandiosa procissãe Prof. honra nas cerimónias religiosas dos mum. Nos intervalos das dezenas o e filiados da Mocidade Portuguesa. Dr. J. A. Pires de Lima. II Senhor Bispo de Viseu explica os Vão à frente os estandartes da Ju• que assinalou em Lourenço Mardias 12 e 13. süie. 179 págs. I ·45 - 19 x :13 cm. A Acção Católica, quer mascu- mistérios gloriosos que se meditam. ventude Universitária Cat6lica e ques as bodas de prata das apa- I<;uic;ão uo Santuário da Fátim~ lina quer feminina, acha-se re• O venerando Prelado convida os Juventude Católica Agrária, seguin· rições da Fátima, cortejo impo· l'o' a da I ria. Sub-~ntitul:ulo uXoçüe3 ue higiepresentada por numerosos núcleos peregrinos a implorar da miseri- do-s~lhes os das Noelistas, Ju- nente que precedeu outro ainda córdia divina o aumento do espÍ• ventude Católica Feminina. maior _ a procissão de IS de ne do corpo t da alma.>, ::\Icstre Pide várias dioceses. A multidão de fiéis, através da Agôsto do ano passado, quando da res do Lima reüuiu nu111 \Olume a De Lisboa, Pôrto e Coimbra vie- rito de fé e a graça da clarividên· segunda sério uc 50 at t igos que pucia no meio das tempestades da qual desliza o .maravilhoso cortejo, inauguração da catedral daquela blicou ram grupos considedveis de estuna uVoz da Fátima» e ago· vida para recebermos da mão de a que ela faz como que a guarda cidade capital da província, presi- ra uedica ao Senhor B ispo de Leidantes universitários. O grupo de Lisboa, que era acomplnhado pelo Deus a indicação do verdadeiro de honra.. ajoelha quando a Ima- dida pelo Em.mo Cardeal Patriarca ria. l:ma vez mais, a h~leza d.1. lin· gem da Virgem majestosa e bela de Lisboa, como Legado Pontifírev.0 D. João de Castro (Nova caminho a seguir. Vários wrnos de adoraçio se fj, passa diante dos seus olhos que se cio, com a assistência de treze Bis- guagem 1 a fa<·ilidade de eJ>.prc,~iiu, Goa) fêz o percurso a pé, parte formam n principal car;lrtcrística desde Li5boa, parte desde a esta- zeram desde as 2 horas até às 6,30 marejam de lágrimas de comoção. pos portugueses e da África do Sul. das qualidades literárias do A. cm que foi dada a bênção do SanD epoiq, o 'que mais nos prende é Rendem-se fervorosas acções de Depois de acentuar que Portugal çio de Chão-de-Maçãs. tíssimo. o perfeito comportamento do .\. graças e implora-se misericórdia. foi sempre o cruzado da fé em ter• Do Minho e Trás-os-Montes até perante a natureza do jornal 0 do aos confins do Algarve continuam As primeiras Missas do dia .I?e vez e~ quando, por tôda a c~· ras de infiéis e que a crença tra• público leitor. A uV oz da F:ítim \> lm~ ben~lta, er~ue-se um ~A':'el dicional dos portugueses, que Nos- é um periódico de lar~;,uíssiti1a f'X· a chegar peregrinos, uns a pé, ouÀs 7 horas, o Senhor Bispo-Con- A~el Ave, Manai», em cantJco. sa Senhora veio despertar da sua pansão, que por êsse Portugal é ii. tros nos mais variados meios de de, de Coimbra, celebrou a Missa tnunfal, que se ele~a para 0 al!o letargia, deve estender-se a todo o do em tôda a casa cri!"tã. na qu ietransporte. ta~·ão do lar provinciano. J,ô-sc .:oin Por sua vez, os combóios despe- da comunhão geral. Algumas de· e se repercute por tôda a extensao império ultramarino, exclamou in- cari nl\o ou simplesment:..• 1.1nra mazenas de sacerdotes ajudaram o da monta~h~. sagrada. . . vocando a celeste Padroeira: jam milhares de peregrinos nas estar o tempo, mas &'mpre ;:e est>era «Nossa Senhora da Fátima, sus- como !O fõ'<--e um amigo quo per õtações de Chão-de-Maçis, Cax1rias venerando celebrante a distribuir o . O corteJo Ja se aproxim~ d~ Jgre• e Leiria e no apeadeiro de Ce1ssa. Pão dos Anjos. Aproximaram: se Ja. À frente ma,r~ham as .fi~eJras da citai numerosas e sólidas vocações dirawento n os visita, nos t r az consolos o que so para algutB não é Uma velhinha de 70 anos de da mesa eucarística cêrca de trin- Juventude Catolica ~emmma com missionárias!» das m ais querid os, é l>l'lo me!\ol> t:!\J~ ta e cinco mil peregrinos. Foi tão as suas blusas a~UJs. Seguem-se E, voltando-se para os doentes: desejadoCJ. L ê-oo, é o que import1, idade, veio a pé de Nisa. Duas «Apelo para os nossos queridos o quem o lô ó gente de v:íria t:n lcrianças de 12 a 13 anos, irmãs, grJnde e tão inesperada a afluên- estandartes, bande1ras .e pendões de fizeram igualmente a pé o percur- cia de comungantes que se tor- lr~andad~s e Confran.as. Logo de- doentes: que todos unam as suas tu ra e entendimento. H á que c'cre' ê-lo para todos, tendo proseute so desde perto de Areosa (Viana nou necessário mandar buscar de ~JS o br1l~ante corteJo dos Arce- dores e os seus sacrifícios, as suas que é necessá rio preencltcr vário~ a.utomóvel 2.000 partículas a Leib1spos e BISpos de Portu~al e do orações, para que meu voto seja do Ca~telo). Não se mostravam fins: 0 rJa. alto r':Pres~~tante do Ep:sc?pado cumprido!» Lo) - Fnzt'r-se oomprcendor :>ecansadas. Às 9 horas, o Senhor Bispo do da na.çao v1zm~a. Num frem1to de los ;nais humildes o r udC6 do eonhtr Continua a Santa Missa. A procissão das velas · Algarve celebrou Missa na Basí- entusiasmo, mtlhares de mãos agi• • a· cimentos. 2.o) - R ecordar nO:i resta ntes o Às 22 horas e meia, principia a lica por intenção dos filiados da tam freneticamente lenços brancos A proc•ssa~ do «Adeus n unca ó por d emais repetir e recitação do têrço do Ros.íno. Pre- Mocidade Portuguesa da sua dioce, saüdando a Virgem cujo vulto , V~rgem>> . , . que «ID~in ar a muitos que se julgam <áside a essa devoção o rev.° Cónego se, em particular, e de todo o país, emerge de um canteiro formosís- , ConclUJdo o a~g.usto sacr1f1clo, bios o que nunt'a souberam. simo de fôlhas e flores. Nesse mo- e exposto o SantiSSimo SacramenDr. Manuel Marques dos Santos, em geral. 3. En'iionr aos que tudo samento único, inolvidável, 0 sol to, cantando em segu1d: um sole- lx>m aquilo quo niio devem esqn~· Reitor do Seminário de Leiria e A Missa dos doentes brilha cm pleno zénite, iluminan- ne «Te-Deum» .e m acçao de gra· cer. 0 Vigário Geral da Diocese. Concluí# . ) - A todos prendl'r peln nm~ do o piedoso acto, em que tomaPróximo das r r horas, os doen- do com os seus .íureos esplendores ~s o Senhor B1spo de T uy pelo nid4 nde d a 0\.posição o pcln. au toriram parte muitos milhares de fiéis, tes, em número de oitocentos, co- a cena magnífica que se desenro- termo ~a guerra na Europ.a. dade do con,clho. organizou-se a grandiosa e como- meçaram a sair do Hospital. EuÍ resumo, upalaYras de um méla no coração de Portugal. Depo1s o~ Senhores Arceb1spo de vedora procissã~ das velas. Todo Na sua maioria, eram transportaO andor chega aos primeiros de- evora e . Bispo de, !uy desceram dicon para tõda a genLc. E :HJ tl est:t o difícil e o l'rofcssor P•o recinto vibra com as preces e dos em macas, camas volantes, car- graus da escadaria. 0 Senhor Bis- a escadar~a do Rosano, levan_d~ ca- que rcs de L im a consegue-o à sncied \cànticos e, como que animado de rinhos de mãos, e outros meios de po de Tuy e os seus compatriotas da um delesA a ~agr~da .c .ustodla, e de. profunda energia sobrenatural. es- condução apropriados à natureza rodeiam a Imagem da Virgem. O deram a bençao mdJvl~u~l aos En-,in.n. com um conhcdmento Jo tremece de fé e piedade. A Cova dos. seus males e à gravidade andor é transportado para ju:1to doentes, um aos da ala d1re1ta e o que é necC5.itirio di:rer, do ·que ó út•l mo'<tr:~r, sem outra preocup J~·iio <eda Iria dir-se-ia convertida num maior ou menor do seu estado. As- do altar entre preces, cânticos e outro aos da ala esquerda. . não a de Ser vir. Sai da c:ítcdn. 0 lago de luz que se encrespa ao sô- sitiam-lhes desveladamente trinta aclamações delirantes. . Ao mesmo t~mpo o rev. V1gá- tira as vo•:tes doutorais para :lar pro da brisa nocturna. e cinco médicos sob a direcção do A multidão reza 0 Credo em r1o .Geral ~a D1ocese de Leiria faz conselhos m€dicos singelos, ~em <JSO Ave da Fátima mil vezes re- sr. dr. José Pereira Gens. côro. Entretanto 0 Senhor Bispo as mvocaçoes do costume a que tenta~ões do ciôncia, sem qualr,uer Por vezes, qu:\:;i u. pedir pettdo em coral form1dável, imq~ási meio-d_i~· Em frente da de Tuy paramenta-se e sobe ao a]. respon~em os doentes e todos os vaidade. um Pni ~o,so pa ra :~s lormenws press1ona e comove profundamen- escadaria do Rosario, está patente tar. Começa o santo sacrifício. Um pere~rmos ~~m . veemência e fer- tJa sua almn . te as almas. E a monumental Ba· a confrangedora e comovedora ex- sacerdote, junto do microfone, ex· v.or mdescntivels, fazendo violênUem-~t' aq rn gflgs. da obr'\ com g ran,lo recreio do (·Spírito 1.! IIHII to sílica, inundada de luz, recorta no · posição de tôdas as misérias físicas plica pelos alto-falantes aos pere- cta ao C~u. . por isso -a3 reconwnJar:a, espaço escuro a silhueta gigantesca. d~ que enfêrma a pobre huma- grinos 0 sentido do Evangelho do Espectaculo .grand1oso e como- proveito; se o uomo do .lutor não l>asla.,,e ... parecendo tocar as estrêlas com o ntdade decaída pelo pecado origi- dia, lembrando-lhes que se está no vente que. faz1a assomar as lágriW .\LDEMAR PA CHECO remate da sua tôrre altíssima. nal. Vêem-se ali, naquele cenário Domingo dentro da Oitava da festa mas a mu1tos olhos. A voz da multidão é a voz de estranho e único no mundo depois da Ascensão do Senhor Cantado o Tantum Ergo e d.;da a ATENÇÃO Portugal católico, impulsionada pe- de Lourdes, cegos, surdos, mu. A parte musical é ex;cutada pela bên?o geral, os vener~dos Prelados la fé e pelo reconhecimento, a dos, , .tuberculosos e cancerosos, «Schola cantorum» do Seminário concederam em conJunto a ~odo Meias e peugas ao 2gradecer a paz em que viveu du- parahtt~os, rostos emaci~dos pe- de Leiria, dirigida pelo rev.o Cóne• o povo ~ sua bênção .ep~sco_!?al. desbarato! rante os seis anos da mais espanto· lo sofri.mento, corpos mirrados e go dr. João Pereira Venâncio, pro• Orgamzada a proc1ssao fmal, o sa das guerras e a implorar a paz co?sum1dos pela doença, verda- fessor no Seminário de Leiria. andor de Nossa Senhora recolhe à Me ~a s ~lgod~o. oom .retOrço. 3$20 e ................. . 2$SU - uma paz justa, sólida e dura• ~e1ros farrapos humanos... E todos capela das aparições, entre preces ! e~ alaojáo fortes 2$80 e .. : 2$:.!0 doura, inspirada pela caridade cris• esses enfermos, tort~rados P.ela dor, Alocução do Senhor Arcebispo e cânticos, acenando os fiéis com MeiM escoc~a. popular bSISU c 4$11!) ,.;,1) Meles eecócla, !orto BS50 e , .. de Lourenço Marques os lenços num comovido «Adeus Peúgas tã - e as graças de Nossa Senho· mas ~antamente res1gnad~ à von· rant.a:~la 3$50 e .. . .. . U:JtJ Melas sêda tina saldo l 0S!J9 e 11suq ra da F.ítima para a !,'átria e para t~de Cfe Deus, aguardam com an• Ao Evangelho sobe ao púlpito 0 à Virgem». Melas· sêda fina. 1rrande •.ura· rodo o mundo. s1edade a passagem de Jesu~Hós- Senhor O. Teodósio, Arcebispo de Ouvem-se as solenes aclamações çiio, l2S50 e .. . .. . .. . .. . .. . ll $~() I ~da , tipo vlclro na.tur~ l . E, entretanto, o imponente cor• tia, para receberem, com o con• Lourenço Marques, cujo aniver.sário polifónicas, a quatro vozes, ao Su- Melaa re!orça<lae, 8!'anc1e · ~. •• l 24150 e ......... : .......... . 22$50.~ tejo nocturno, depois de ter per• f~o esp!ritual da bênção euca.. natalício (56 anos) passava nesse mo Pontífice, à Santíssima Virgem, à Igreja Católica, ao Senhor Bispo corrido triunfalmente as avenidas nst1ca, a cura ou pelo menos o ati.. mesmo dia. IMPeRIO DAS MEIA~ í do Santuário, sobe com lentidão a vio da sua cruz. A. prtmctra ca.sa de pafs om meta~ q Começa por dizer, no meio de de Leiria e ao Episcopado Portupeúoo~ • rampa que conduz ao limiar da es# A tôrre da ~asílica anuncia com um silêncio religioso, que a sua guês. cadaria da Basílica. a.s dozes badaladas qJ.Ie soam grave alma louva o Senhor em face da· Os peregrinos despedem-se da Avenida Almira11te Reis, 173 8 ! LISBOA e compassadamente a hora do meio• qucla assombrosa manifestação de Gloriosa Virgem aparecida, agraA adoração eucarística I'AOVINCIA E ILHAl, cnzaamos tu-dia oficial. fé em Deus e de devoção à San• dccendo-lhe as graças recebidas e to co1Zt r 11 r cctn ból$0. À procissão das velas, seguiu· Surgem nas alturas dois av1oes tíssima Virgem. suplicando-lhe a sua maternal pro·se a adoração do Santíssimo Sa· que vieram prestar homenagem à Enumera cm seguida as graças e tecção, com a alma cheia de sua• Manual do Peregrino de Fátima cramento solenemente exposto que Rainha do Céu. A procissão está prodígios da Rainha do Céu e, en• ves impressões e o coração invaAcaba de sair em primorosa se prolongou desde a meia-noite já organizada e põe-se em movi· tre êles o maior - a paz de Por· dido por uma saüdade imensa da- apresentação da Gráfica d~ Leiria até ~~ duas .horas da madrugada. mento. O andor da Virgem, co· tugal que todos vieram ali agra• quele dia inolvidável e daqueles lu- a 6.• edisão dêste livri!lho ihdis· Esta cerim6ni~ efectuou-se em berto de flores, sai da capela das decer. gares santificados pela presença da pensá\·el a todos os peregrinos e Depois traduz o seu vivo e pro- Mãe de Deus e assinalados por tan- secções da Acção Católica. 256 frente do :~ltar improvisado jun• aparições e é conduzido até ao ci· páginas em papel bíblia - 6$50' to do pórtico interior da Basílica. mo da· escadaria do Rosário por fundo reconhecimento pelos gran- tas m~r~ilhas d ivina~! - G~AFICA- LEIRIA. Ret..lrse o têrço do Rosário em co- Servi~s. estudantes universi tários des e inúmeros favores que ela tem VlSCONDE DE MONTELO

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VOZ

11-15 de Julho IFDO!r.lVO

11 Conéresso Nacional do Apostolado da Oração

O

DA FA TIMA

Brasil9iroG.~ Aç As .. -~ tr:: ~ N. Senhora da Fatitn.a

- Guartl6-Q Deus. Senhor/ •• cd .. . Estd pr4so! Mas dtl n oite... -Boas tardes!. .. quando a11da (I só/la ... ÇauJ.,la! Com a assistência do Em.m<> CarUm soi'J'L:o amargo acompanhava a Sorrindo, o Brasileiro, metia a AVISO IMPORTANTE mo atribue a sua cura radical a ~os~a deal Patriarca e demais Venerando;:; saüdação do Brasileiro que, apesar mão no bOlsp e tirava uma moeda Senhora da Fátima. Atesta-o t:.:nb~m PreJados Portugueses. da primavera ainJa não ter apareci· reluzente: Dora-avante todos os relatos a declaração do Rev. Pároco. Sessões de estudo para o Clero, Ho- do sen.lo no calendário, teimava em - I ! isto que voeis quc.remJ ... Ql/.6 o. Rosa Afonso, Lára, Monção. de m ens e Senhoras. era~·· obtidas devem vir exibir o seu fato branca e em tou- tal, lzeinJ diz que, tendo adoecido sua mie :\l.l· Todos os -dias comunhões gerais e car de chapéu de pa!ha a sua já griO mais pequeno eslendeu o braci- autenticados pelo Rev. Pároco tilde AI1 nso, com uma pneumonh duHora Santa. salha cabeleira. to, mas o outro afastou-lho com cer- da freguesia e acompanhados pla, pela 4.• vez, o seu estado era t.lo Solene Pontifical na Sé, e consagraDir-se-ia que todos lhe tinham es- ta rudeza: de atestaaos médicos quando grave que o próprio cUnico perdeu as ção ao S. Coração de jesus no dia IJ. quecido o nome; que era estrangeiro - Não, senhor! A gentt1 i muito esperanças de que ela resisti:>$C .\que-Dia Nacional das Cruzadas Euca- na sua própria terra, essa terra a pobre mas 11ão nos dc.ixam a11dt1r 11 tratem de curas. la enfermidade, afirmando que só por rísticas, no dia 12. De contrário não serio pu- milagre se salvaria, Receb<.'u o~ últi· que êle taoLQ tinha ambicionado vol- pedir... Consagração ao Imaculado Coração tar rico. Estd bem! Não /Ot(lm voeis que blicados. mos sacramentos e, a cad:t momento, de Maria. Afinal para qu(l? Bem certo é que pediram mas soo eu que vos quero :o:e e9perava o desenlace. Ent.lo snas filhas prostraram-se de joelhw diante .- - - - - - - - - - - - · - - a riqueza não significa felicidade... dar... NO CONTINENTE A entrada do belo jardim cm tOrTinha tirado outra moeda. e com de uma imagem de Nossa Senhora da no da sua opulenta morad:a, o Bra- uma em cada mão, ambas novas e lrml Maria Belarmlna dos Anjos, Fátima a quem fizeram uma novena fÁ sileiro quedava-se tristonho, conside- branquinhas, oferecia-as, sempre ri- enfermeira 00 Hospital de Paredes pedindo a cura por interce3blo de rando a sua vida - os sonhos do sonho. agradece a Nossa Senhora da Fátima Nossa Senhora, do Beato João de BriNO M~S DE MAIO • 7 _503 passado, a realidade do presen te, a As crianças, porém, hesitavam ain- uma graça obtida por sua .,i.nterces- to e de Santa Teresa do Menino Je• Algarve ......-........... . 2 1.579 nep-ura com que o futuro se lhe ao- da. são. Foi como segue: uTendo chegado sus. Sucedeu que ao terminarem a no· Angra ...... ..... . 7.306 toJava. . _ _ -Como s• cllamamJ continuou a êste Hospital Maria Irene Moreira vena, a doente, foi dcclaraJ1 lh.re de Aveiro .............. . 5 .264! Uma tm~r~ssao d~ ':'azlo, de d~so- êle. Duarte, gravemente doente. empre- perig_o pelo médico que não encobriu Bejo ......... ....... .. ... ' 48 895 ladora. sohdao opnmta-!he o .petto, - Eu. cá sou Lufs A"tó11io - res- garam-se todos os meios para a saJ- o seu espanto. Broga ..... . ~: 138 a,fogava-lltc a alma. Não tinha .fei- pondcu o mais velho. var; apesar disso, o- mal aumentava B~agan~a ... - E tlll sou Miguel Maria - apres- sempre. Depois de uma intervenção Acradecem a Nossa Senhora Coimbra ... 11 880 tio - como outros que se h.tv13.m cirúrgica a que a pobre doente teve da fjtima as graças recebidas fvora ... . .. 3 :906 também expatriado em busca de for- sou-se o mais novo. Eram nomes vulgares mas, assim de suje:tar-se, ouvi u m dos médicos Funchol ..... . 14 266 tuna- para se tomar popular entre Guordct .............: . 14·514 os seus conterrâneos pagando udeci- associados, sobressaltaram o Brasi- dizer que 0 mal era tio grave. que só D1 Marill A. de Sd N.o;14eir~. LU. L4mego ... ... ....... .. 7 : 609 litros, e contand.o h:storietas mais leiro porque. respectivamente, eram um milagre a podia salvar. Na noite boa. , ou menos verdade1ras. os nomes do pai e do avô matemo. seguinte fiquei, como era meu dever, Leiria ..... . T omai J!arill d1 Almâda Car::?la, 13 236 J~ ':ão tinha ~ilia - os pai3, E rgueu os ombrQS num gesto de a velar a doentinha que estava no Portuzelo. Lisboa ..... ...... . 14:985 D. AJJa Vilas B~as d1 {;a~:!o) 8;~.r­ Portalegre . .. ... .. . 1 0 _604 os 1rma?S• os dema1.s parentes - tu- comiseração para com o seu estado maior dos !IO!rimentos. Como já não Pôrto ..... . 42 715 do hav1a desaparectdo enquanto êle de espírito naquela tarde e insistiu: havia remédio na ciência hunlana ros, v. do ca~tclo. - Tomem ld ... são para vocês ... lembrei-me de Nossa Senhora da lláVila Real .. . 14: 965 se m.atav~ a trabalhar naqul']as terD. Maria Amilia Carn,iro U~sr~rt• 4 834 ras m6spttas, naqueles sertoe3, ai- Não foram voe~$ que J>ed~ram ... Fica tima, prometendo mandar publicar o nllas, M. de Cavaleiros. V iseu · guns do3 quais se orgulhara de me- combinado! mi:agre caso se de:sse. D . Lídia Martill$ da$ ~eves, Mel· - Mas - objectou ainda Luís AnNo dia seguinte, com grande aJmi- ree, Gondom.1r. 253 . 199 tamorfo.sear com a sua actividade. Os demais parentes ... Não! Não tónio eu ti111ta tocado a campairação dos médicos, a doente estava li3 .722 Estrangeiro D. Zt!lia Gouçalvtl D.!tartG. Cu11;.a, era bem· assim. nha Diversos ... 13.759 · vre de perigo; no fim de poucos dias Alijó. Algures, por a:i perto, numa caO Brasileiro fixou -o cada vez mais saiu do Ho!ü>ital, e boje encontra-se D. M,uia d11 l.ourd.J$ Fria•. Cei:ssa. completamente curada. P .• j os4 Cunlta {;grvalllo, MP)o. ; 270. 6 80 sita que êle não sabia localizar, nem interessado: ._ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ até então se preocupara àe fazê-lo, -Então dize lá o que qu,res.. . o. Maria Amélia Leite, S Jorge O. Rosa do Ctlrmo Corrda, !.ame· viv:a uma prima de sua mãe que, -Se desse licença a gc.11te e11tra- de Sclho, tendo 0 seu filho José Car- go. por uma questão entre os maridos va... los Leite Ferreira gravemente eoferD. 4urQra Ço5tn, V1la Viçooa. de ambas, sempre tinha vivido afas- Pois sim, venham cd para den<d .l leiiStJ ;JI! III da Fdtillta» (novo ~ ------------·-·-------------• mês de lllaria) por Sílvio júnior. tada. Constara-lhe que estava viú,·a, tro ... Vamos conversar. Casa de S. Jo-é. Braga. ;r:iati~:: ~~~~~~~c~~~~. e que ;o.M~~r~ud~ n~~~s em~~:a!n~~r~ l~ «Fogo Maldito!» (poema) de J eró"· · ? C pequenos que cnviezavam o olhar pa· Começa hoje I3 de Junho is \.A)mo sena. essa. pr:ma ... omo DESPESAS nimo de Almeida. Livraria Latina seriam essas crianças? ra o cnom1e cão de guarda . acorreu7 horas no Santuário da Fátima ed:t .. Pôrto. Porque não tinha ~le também con~- tado a.o casinho~o. • Transporte ... ... ... ... "·9H 501$55 e termina no dia 17 às 9 da maAgradcc<'mos o, exem plares enviatituldo {amllia se Í3SO estava no se u Cammharam a.guns pa~sos e. sen- Papel, comp. imp. do h·t d I o dos. . programa de regreS.so ~ pátria? tado agora num banco com os dois S-1o n a O CO:. uma O rc rro anua • a

T I R A C EM DA VOZ DA TI MA

LIYROS OfERECIDOS l uVOZ DA FlJIMAn

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V o :z da Fátima

RETIRO PARA

SENHORAS SEIIITAS r

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na sua frente. o_Brasileiro repetiu: Fr:~ . ~ ·b: T~a~~0;;. :-a a.s Senho~s Servitas. É pan - Va111o$ e11tao ld a sa/.ler o fJ•'te te ~o n.o 272 ·'· ... 5 .71 ssso deseJar que nele tomem parte tô• J quereQinl ~a Administração ... 3:05$oo das as Servitas que ainda êSte uu1amos Vo· 1o rcspon eu _ {' prontamente o Luisito - e di:er·lhe T ,_ ano o nao !Zeram. ., 0 1 que ... tóda a ge11te dia q1111 !loccmectJ "" ... ... ... Z.CJ 74 ' 949" 75 Admitem-se outras Senhoras. l nosso parente ... e que... Donativos desde 20$00 Para inscnçao escrever ao - E qud? ... interrogou o Brasileiro Rev. Jo Reitor do 'sant á · .) com voz ~urda e trémula. D. Rosália .U.• Pina da Cumara, .u no ou - E q.·tc bem podta jazer caso dq Cd'l'regaJo, rooSoo; P.• Basilio da {;os- Madre Madalena de Lima e Legs"te! -concluiu o :\liguei com de- ta .Vorgado. Coimbra, suSoo; D. Etel- mos - COVA DA IRIA sembaraço. vi11a V. dos Sa11tos, Tomar, 2oSoo; _.,., _ _ _ _ ..,. _ _ _ _ _ _ O Brasileiro passou a mão pela Anóni111à de Vmrosa. Feira, 2o$oo; fronte: estava alagada em ~uor. Um D. Estt:r Borges Çabral, Nela3 3o$oo; fundo suspiro dilatou-lhe o peito. Joaqutm Out~1ro da~ N ev es, Pedroso, de tÔda a eXiS- E ... 1.1o~sos pais ... qtttJ dtzem}- soSoo; D. !Jl.a Eduarda 'J'qi.reira, C. aniculou já ca'mo. do Campo, 2o$oo; D . .V.• de Na:zaré tência - .4 t;ente fd não tem pai nem Paula, Góio , 5o$oo; J oaquim .llarinho Lindas Sêdas e Tecidos Finos . lar. mãe... Cerqueira, C. de Basto, 4o$oo; D. tiVO e 0 Saldos de Meias e P eúgas O vibrar dá sineta do portão desEra ainda o mais novo que falava. Joaqui11a Martius, ~ew Bedford, Bonit:td s~dn. estamp~da~ .• 24$00 prrtou o B rasileiro do seu magoado -Só telllos ltma avó- e:.elareceu uS•o; D. Guillwrmma JlarliiiS, ibiPeçam tahelas Liquida~riio Surá~ pad1·iio modt'rn<> ....... . 28~9') 0 Sêd~s fa.n •a,;[, ,, .• rouparia. ... outro. . . dem, ó6$óo; D . Isabel Vasconcelos, Crepes d(\ cblna eatamp:Woa 16850 cog:tar. Ladraram os cãc" e dos ca31S50 seiros que d everia m estar lá para o Crepe~ Chlnu. modern~ -·· ..... . ................... • zssoo O brasiie:ro pOs-se de .pé. Travava- ibidem, s o; D. fre HtJ Raposo, ibi- desdeIIIJas, 44 4 Voils a lgodrw. rt'claruo ... . .. .. . 13$80 vá.rlas, desde .. . ll)~O -se nêl~ um c~mbate violento... dcm, 22$20; D. 111aria Dias, ibidem. SMns Tecido.. rre!le~ e/flore.. .. .... .. t5S60 fim da horta nem sinal de vida. Sourahs Unos deade ... . .. .. . 27$~ 1) Em qualquer outra ocasião o boQue ta faz er.... 88Soo; O. Dorotea da Luz Belo, Ca· F'a~ndas de I !i desde ........ . l::J$00 Lincloo crepoo~ rauta.•iu. ... .. ·- 24$30 J,i nho~ estampados. m od a. . .. ... 15>i09 mem ter!a continuado o ;eu pa;;seio Enava vel?o. cansado... Mas, de :hela, zoSoo; D. M.• da Glóri.h Meii· RJseados bonitos. rum ~sclros Véus pl'.t"• ll.l'rcnrtudt).~. ouldo ... 17$50 Qem ; e preocupar ,J,. quem tocava, Cl'pen~e. sen tia reviver tôJa a sua d'mça florea zoSoo· O. Vit ória Godeede ... ... ... ... ... ... ... ;i~SD Dordados a. s<.da: 29850 e ... 25SOO Algodõ~s estampa.:lcs desde ... :.no mas a solid ão esta\'a· lhe a pe;.a r por energia de outro~. FOra ~empre um 111 es · éudrra. 'Lisboa.' :<>Soo; O. Ma· MeJas de sMa gnse. de:.cle ... 'IS6U .t rmtué11~ f>opula re~ da ;:,U IJ tal (orma que. até com cl.'rto alvo- homem de rcsoluçoes ráp1c:Jas e esl.a val ria E. Roclla, Lisboa, 2.o&oo; Conj,;· Melas algodílo desde ... ... ... PRINCESA DAS MEIAS aigOdllo deSde ... ... ... .Z$:!0 se encam'nhou para J. ent· ada ai p0 segrêdo do. seu triupfo. r·"Jzcz·a de S. João de Deus, S. Luls Peúaae Rua do Crttcifixo, 7S, t .• Lisboa· •"'"'o. ....., • Rou;parla para senhora .bo:nem e · · N•• ,s .• d 11 V1' tAvY/!l · > do J·ard Jm. Contra a~ o-rn-:~clcs do por- c decl uxou o mal!" pequeQito para si do l\IarauJ1ào, 2ooSoo; D. AJ.• de crJança almofadas, lcneó!lf. ~·1108 ( ,"' r6 J:llllo. da t o r•'J.f 4 $50 tão, dua~ caritas pilidas olhavam enr.en~Oól t.:1·eJJe c/N. ::!.• .f :itima arou c~!n ~uz que pa:cccria ter- Lourdes Cimri)IIÇO. Terra-Cbã, 50$oo; atoalhados, melu e st<Saa ele tGd(l6 ae ll~ia.s Q'a.,.e, z.•. Iinf'l'ltmll;j ... ... 958'~ lre cur:O<as e receosas. rivel se a3 lagruna3 lhe nao cai!>St'm Jos6 de A[meiàa Cardoso, Bristol , qual!du.des. Tudo em IIQUldl!.Çíiol PROYINCIA E ILHAl, ~!'afUmO. Solda aase. muito fi na~ ... -· 12450 a qúatro e tr 1 ca•• _ muura 1. •·•· - :.; rJ.:t•v t7uert:lli vods}- interro· necJdO . '. .ua o pc o rosto cnler- noSõo·, D. A.lmerina Alem, E<toril. amostru e Wdo pelo oon-eto. .....,.... uvlll :lhllto') ...... I 1sson 'J Peúiu aJ". ranta,ia, ~u~d .-, ... sss' gou 0 Bms1'c' ro . . · . _ . · 2o$oo; D. M.• da Co11ceiçúo C'Js ta, Pf-n'lfl mesa. tip~ ir'' A.lcolxlç~to 27$50 _ 0 cão nJo morde? ... - aventu · - Este_ 7ti daqu a ~o sa_iJ. __ Alsés, zo$oo; D. CoiiCeição Póvoas s •• Alt&r3~e, ~1.• ~~~~~!~., 8~ê~~ ~~·~~;:;e-~sj5 ';; 1 2 ~=~~ rou tim:damente o mai3 v~lhinbo Jos E voJ.tanc!o:se parp o 111a:s ve:ho: !Jourá, Pôrto, zo$oo; p. j oagui,ta ~R. A,... Mant... LllaOA ·, ,., l'rovlucitl .. / lll·ld, •JII ~iamo, Amos· miüdos. . .-vi(, t,. -dlser 4 t~a avó; .. VIU PtJ- Tavard Malhado. A. da ~lata, zo$oo; trasj r.ratie ~ t udo. "• ~;ontrn roembol.....:. Não mordt: pêirqtte n iicr cllt::á diT·ll~ ... que 'venha c4 fa!ar comi- Lu!s Pu.:iro Pedro, Lisboa, -IóoSoo; ao 11 , . • fO.,. f'i1.ra se co111 bi11ar... flU.Ii1. todOs D. M.· dos Sa11tos B. de Sousa,- Ber· Ço11de. Famalicão, soloo;. D. -lnl~ da (;_osla P. Podez, Algés, ~. F•:m· • mudarmos a, vida! muda, 348• .,:;.5; n.lltviUO -------------------------------.~ ,·ós A .... B ar" I'IS t a, o U· ctsco .int.° Funa11tl8s, Soeiro. wfoo; E assim se íêz... teiro de Cabeço, zo$oo; .1,mu~lldo. C.?r· D. .11.• Harata Amaral, Coimbra, M. d 6 F. deiro, Pôrto. 2oSoo; • D . /•ehc1dade 2o$oo; ihtónimo de Coruchl!'. 4Io$)(>: Pa ra quando está ti espera de colocar 1. a sua ~ala um 'i11d'1 TavartJS, :Lisboa;. zo$oo; j C'aquim Cu- D. .11.• j l)(lna Putrl.cio, Coru::!1e, ' da Falzma. ·· ) · raclo Pol1do, N1za, zoSoo~ D. ,l de· zoSoo; Josô .Uaria de Mo1a i&, Vi:..~.. i N ossa S en,tortt qna dro te f ·d d as v O•.<IS c <til t d1. 1 sa n•-- , · . · ...,r.,•m • Flor, zo$oo; Jo~GII Yaret 1. Pôrt.l, 1a1 e tf ~rtt{zca--'-- Lcrria tem à veuda lindas estampas de 6o >< 40 ~ J 2 o.,4too; o . .u.• Crisww Bflrata. Covi· zo$oo; D. CarmcH S. Ag1tc1tt. Lonmais pequcmlS desde zSoo a 5$00 em cartolma 6 em papel. aC jn a lhã, 7oSoo; D Vir r:t11ít1 \IatlllS S.:r· rl'nÇo i\larques, too$oo; José ·tlom•.s rns rautpos, <;, ;\lan.:oho J::1 Curtir;a . <:;.,rml'nto, Chaves, 6o$oo; E.•nold Cont1.!ua a ser a melho r l..'m• soGoo; D . .11.1riq da C. .IJ,tf1'-'S d<t /.1- t•úrlas de Lourenço M<.~tque~. Jo9J;o: ~e 1~·\tlma \ 'ai no 30."! '""· iL!J•·m. 30Soo; .llanucl An 11 11~s. r>. Etdvi1111 da Costa .lluurJv, PcJrJencontra-se à vend a no San- ~fll,;r. " · Pul\'ciw~. soSoo; D tsi!da de / • .. us. g.io T. Xovas, 5o$oo; IJ. E11:flt.J R~ tu â rio da Fátim3, t6da a edição Li-boa. ~r,Soo; V . ,\/an" 11 t•tu•• C•11•· tos. C,aldfita, Campo Maior, tocf''IO; das preci osas m e d al h ::ts religi::~c.GRAFI l(), Gon~mar. 5oSotl: .-lnz .n da Cost~ lnUTI/1110, Arruda dos Vinhr~. :••S.JO, sas, as9inadas p e lo t'S CUitor= P e lo corr.:io li ~o:> •.V i/trill , Moleguclrn. zo!'o :). I "é .ll'l· 1'.• .lfanutl EsUt·ão Ptrr1i1 ·'· Põrto, 5 J OÃO JA SI... vP CA - LEI RIA. ria f'11:ira, Vinhal, 1u$oo; f -.,P•JIIIIII jtJ$00. -.--------------

SALDOS POPULARES! ! Interessam a todos!

Naquela hora do entardecer, particularmente triste, o Brasileiro sl'ntiu que os olhos se lhe umedeciam ê'e que já se não lembrava de quando chorasse... Nervosamente pôs-se a passear pela alameda principal do jardim. Como a casa. delineara-o e fizera -o executar na esperança de vl!-los um d:a an:mados de risos e folguedos infanti>. Mas temera-se das raparigas, e. dai! de mais idaJe. não achara uenhum.1 ao seu gôsto... Ali estava, pois, só, ao cuiclaJo de un; velhos ca•ciros. A casa , quisi tOJa ft•cbada, tinha. a de3~tto c1s trepadeiras em flor que a ornavam. um aspecto frio, melancólico, tumu-

2

24 404

LIQUIDAÇÃO , .. ·.· . d

por mob raS

.

A Competidora dàs meias

1

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Acabou a guerra .

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lia õt"osas


VOZ DA FATIMA

PALAVRAS DE UM

M~DICO

(3.a série)

VIl

A ~rise do Mondo Moderno

REI:.O sANTUÁRio O forno dos sinos Está. já. completo e pronto a servir o forno para. a. fundição dos sinos. Benzeu-o Sua. Eminência 0 Senhor Cardeal Patriarca. no passado dia 10. Aasis(iram muitos dos ::lenhorea B ispos que nesse dia terminnram 08 seus exercícios espiri tuais. De váriOs la.dos vecm chegando pequenas porQÕes de sucata. d bronze, cobre, est anho e latão pnrJ a fund ição dos sinos da F átima. Dentre aa muitas cartas recebidas deatncamos esta: di"· S t Ma- e de 11B en "" BeJa a nu a Deus, Maria S ant íssima 1

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ResultantesEsoirítuuis du 6uerra A g uerra, q ue, felizme n te, acabou na Europa , foi c ertamente a maior d e todos os te mpos cm extensão e intens idade e p a rece também que outra não te r á ha· bá b 1 · vtdo tão r a ra e crue, p ots · teve ao seu serviço os ódtos e pa1Xoes, que sempre a companham a pobre natureza human J., · d · té e, am a a mats , os. ~r?ces__sos cnicos da maior ClVI tzaça o conhecida. Havendo-se ela d escm •o!Yido por condições da r esponsabilidaD d · de dos homens, eus con u zm -:1 como instrumento d e s ubordinação à ordem m ora l que nos trouxe à vt'da. E agrad..:av cl é \ 'C-

sentiu q ue, antes d e mais nada, d lhe cumpria d ar acção e graças a D eus, e o seu prim eiro c u idado foi seguir com a sua comit iva, num m ovimento d ecidido que pa· 1. • d • t · recta quast e ex a se, p ara a Igre· d liT /) ' • )h Ja e u otre &~1Jle, a1 aJOC a ndo recolhida m ente e m nome da França. E q ue dire m os d o n osso P or tup ga · S empre fiel às suas tradiçõe, d e fé religiosa e d e amor p átrio, fêz-sc r epresentar p or t-led t•d 1 · · m ~tos c o as as c as~; SOCiaiS e d e todos os ser viços d o E stado, acor~endo, pressurosamente ( com ra ro e ntusiasmo, no d ia r3

Com éste título, publicou o jesuí- enforcar o último rei com os tripas do te brasileiro Leonel Franco um livra último poçlrelt. A h .._ f"l f' ·· d CUjo le'.turo é ,·mpress1·ononte, pelo c omouu toso ta postttvo o clarexo e pelo vigor com que foi es- Século XIX declarou que nada interesaito. Temos de nos convencer que es- sovo o origem e o destino do homem. tomas possondo por uma das maiores A filosofia materialista do Século crise$ Q\JC o mundo tem atravessado. passado suprimiu a moral, levando o ~uol a origem de tontos mol es que humanidade à destruição e à guerafectam a humanidade? ro. Do ateísmo nasceu o comunismo. Veem de longe as suas cousas, d iz Em grandes fil ósofos e em grandes Leonel Franco. Na época esplêndido s6bios devemos, pois, ver os malfeitodo Re nascença, em que Portugal deu res que leva ram a humanidade ao liçiSes" ao mundo, o orgulho humano caos. ~ou do obediência ao Papo muiHaverá remédb poro vencer 0 cota5 dos nações cristõs e o orgulho hu- tocltsmo? mono também separou da obedtêncio Acredttemos que sim. Sr. Bispo A Igreja salvou, h6 dois mil anos, Q d . . h d "' a O~ grande número de pensadores. O Século XVI destruiu ossim os ali- a civilizac;ão, que parecia sossobror ueren ser nmlgutn a e ~'oscerces do Civiltzação. com a queda do Império romano. sa Senhora pcdt a meu paizinho rüicar nesta altura, a caminho d.1 de maio, à F á tima, onde o esp :.!Hó algumas dezenas de anos, tem uns' quilos de latão para. Os sinos paz, que o mundo, que se \'inha rava ]'á em oração o venerando Aslim começou a anarquia, que leda Basílica da Nossa Mãe do Céu, esquecendo do que d e via a b em Episcop ado Portug uês ; e diante vou grande riúmero de pessoas ao sido muito cultivada a filosofia crisateísmo tã, que se propõe substituir o penso- Senhora da Fátima, e, se possível 1 d . I . d N o llwe-pensomento, gerado em menta nefosto dos filósofos meteria- fôsse, goetaria que cada sino levas dessa ordem, se volta agora, pc o a m1racu osa 1magem e ossa grande porte no Inglaterra, no Século listas. se um quilo do metal que ofereci. acicate d as desgraças que sentiu, Senhora, a Padroeira d e Portu, XVIII; passou a França, exacerbandoPrecisamos de nos voltar outro vez Peço, Sr. Bispo, por caridade, pa a dar gr aças, d e um fer vor e xcep- gal, p rostrou-se, fe rvente d e pieocus. p'*asamos · d e obed ecer in- ra juntar na suas ora''Ões us mi- cional , à Providê ncia Divina. I -5e, ortgtnand o a gron d e Revo uçao. paro ' ima dade, a afirmar a sua g ra tidão rnt.!·-' 1to d e Vo1tatre, · · ·tntmt· · te~ramente · · nhns, implorando ii. Santí~ Vir· 0 e...,.t o motor aos seus precettos. . E · 1 t · t las graça " d a paz profusamente 1 de~ Igreja, formou-se lendo os imPrecisam todos cristãos de regem o aeu o bar be01guo para a alspecta men e 1mprcss10na n e , ~ 05 00 PtOS iflgt.Kes. A chamada Grande En- gressor à obediência 00 Sumo Pon- ma daquela que foi minha mã czi- com êste significado foi a atitude r ece bidas. ciclopéd4o visava à demolição do Cris- tífice de Roma. nha. na terra e tnmbt!m a graça. di- do Parlamento inglês. Ao receb~r Diz-se que os que assim fora m Só · pod 1 . . . v1na e saúde para mim, meu paizid . t• · tan.s.no. · osstm eremos 50 var a c•v• 1•- nho e manos. a comunicação do armistício na em santa cruzada a n ana m p or Essas idéfos ..revolucionórias passo- zac;ão que ameaça desaparecer( 1). E d' - · L 1 t" cer 'l ca d e oo.ooo·, mas a v e rda2 ram 0 PrÚS54o e à Rússia, onde as Humildemente prostrada ao" vos. uropa, m gm-se ogo, co ec tcaiOl" reinantes as receberam benevoJ . A. PirH de Linta sos pés, imploro a vossa bêD\'iio pn- vamente, à ig reja ca tedral d e de t ôda é .que a maioria da p op ulornente, acork\hodos pela maçonaria, ra esta orfãzinha de 11 anOII e õ Londres para se aJ· oelba:- reve- lac:ão p o:tum tesa esta va, n esse Ji.l ,. dias. • !:> ' que também teve a suo origem no ln( 1) este artigo foi escrito h6 dois rente e agradecido p elo t êrmo da e à mesm a h ora, com o coração meses. Grandes acontecimentos se dePóvoa de Vanim, 16 do llaio de 0 I0 tetto O éd.io a Cristo fêz desencadear o rom depois. Mantenho, contudo, 0 que 1945 Gue~a. ate nto e solidá rio ao que se p asS:lTe,... Os filósofos suprimiram Deus digo: A Paz, o verdadeira paz, só pode Mano. Annt ilde Gomt'll Fernand&.:! E a Amé rica do Norte? E ssa, va na Fátima, repetindo as pre• pr4Jend«<lM fundar novo religião, voltar com a regresso a Deus. Serra • _ pelo s eu Chefe Supre mo, deter- ces e escutando Os cântico, que em 4Qe o homem seria odorado. cNem No meu artigo do número passado Perecr•naçao da J. U. C. F. minou que todos os cidadão:;. ali s aíam das almas e nlevadas d~ ~ 'letn pa(riio!,. - clamavam os no cVoz do Fátima» (linho 28 da 2.• Nos dias 28 e 29 de Abr il na ta- num mesmo dia especialmente lu z celeste. homens do revolu~ francesa. coluna) deve ler-se grondes feito• e parigas da. Ju,•entudc Uni versit.íd h D e a ss ·nalar são, com efeito, 1 E acrescentavam Que «era preciso não «grandes festas». ~ rin. Católiea, de Liijbon, Pôrto c reserva o , acompan assem a ora. ""-' b I' ção nacional ao Allt'sst'mo pelo estas exlraordina'rias res ultantes ~m rn, rea 1zn ram com? no~ •Jtt, tres anos a sua peregrmnçiio ao benefício da paz. d a g uerra . Santuário. Presidiu o Rev. AssisO actual Presidente da R epúputras , porém, lhes acrescem. \;,.,; tente Geral. dr. Domingos Ma.urí- blica Francesa , ao entrar na caA guerra, que te rmino u na EuNt verõo de 19•1 correu em Coim- manifestações dos antigot da Servia e4 ciO S 8 1. d6 L . . d pital do se u País, já libertada, r op a, te \'e a dirig i-la home ns da bra CIV' alguém tinha ouvido o emis- outras potacoodas não nos fizeram~ r . .spo ~ etrtnS agt~-r.10a v.t ......................................... ,........ mais a lta e nvergadura i ntC'l ect ua l soro· <fe uma grande nação, muito dis- grande moi, porque não havia ainda 118 .P:regrmaçoes ~o an 11 ' " c e d e n o tabilissíma acção . Co nhecu tida oi~a, d eclarar que se Portu- aviação com as possibiltdodes que hoje~ fpr,: stdtu aáu!lla sd~ao solene em ~~-!' gol lli• f06se ínvadtdo dentro de um tem. Uma Imprudência destas na · awram v nas lr~gen tel> e . 0. n~sl:s I C cera m a s maiores sensações -Ja mês; grande mtlogre seria de Nossa guerra actual seria bastante paro tente Geral. Aa Ta~art gas ~Jstta_ram rÓ glória sôbre a terra. Senharo dQ Fát1mo, Passou 0 mês, pos- atrotr 0 raio paro cimo de. nossos co- os tum~IOs .da J ac1n~a. e _} ranc·tsco, " no t '" d F ·t r t tllas, afinal , d e que ser viu a 1 ,orom opo•, a gue~ro na ~ropo oco- beços. Se por desgraço estivesseag_ no ccmt "'r ~ _,.. a 'a tma , c ec ur. Rraga, 15-4-9!4 bou e PórtUgol noG fot mvodtdo. O poder os potriotos que por aí Jli:do- r~m a proc•s:s.to daa ~c~ns, adoram uitos d êles a s ua g lória? Alguu» mtlagre duro, e a naç1)o compreendeu- vom o alardear t esuros, legitlmos su- ~no nocturna e procts~ao com n 11m.• e R e v.• Senhor acabara m numa m orte mi,eran-o. A romagem de 13 de Maio à Fá· cessares dos tais «om•gos do Servia», Imagem de N.a Senhora. Dr. Josú Galnmba de Qli,·eira d a, seguida de imp ropérios e inttmCJ fi)! preito de homenagem 6 de Ltsboa e Põrto estariam a estas ho- As Filhas de Maria do Corpo s ultos que só lembrá-lo~ nos faz ogradee;mento. Lá estivemos também ras reduztdos a cocas e nem por isso Santo R ecebemos 08 trrs d eaanl cs ro· e paro 6ssc fim J6 fomos. a guerra teria acabado mais cedo. ~slu mes da col rcccio da~ Edi ~·õc~ .J u- estrem ecer de horror ; outro::; tor Re()()flhecer o espeçial intervenção se grande serviço devemos aos hoDe Lisboa , ftzernp1 também como ve nt ude, qu e T'. Ilcv.• tc~·e n fo. na ram-se forag idos, St'm cncon__. d p é já. costume a. llllfl peregri nação, • d a Proyl d en<:lo no Su•\IOÇoo e or- mens que nos governarem durante os cante bon d ad c d e n o~t o1rrurr r qu• tra r sequer u ma p ed ra onde pos.a d d 1 d no dia · tugol aos true~os o invosoo e o ong~ anos a guerra. Não provoco- p D 1 de Ma1o, ,, dtr k igida pelo re v. sttmllmen t e pe11 1wrad o ,; ll,tos agav sam d escansar a, ca beça confia da:uerr<J,~ não 6 diminuir os méritos d?s rem, nem nos foram meter onde não .• om•ngos dar i>OU . 0 progrn dccer. m ente. As f ormosas p u bliCflf(iCs siio ctr nossos Governos, nem da sua acçao éramos chamados. Cumprirem honro- ma segtudo foi 0 cost umnclo na5 v(t.. diploÕ'ÓtfCO. Quando o tempestade demente os compromissos tomados pe- rins peregrina.r;oões: m i~sa cantada u ma flaaran f,. actttal1dnde e 't)C I Alé m dos que dê:>te m od o de ultrop~ os llmttes do capoctdade la noção, ajudaram dentro dos limi- procissão com a imagem de N.~ Se· sa m l)Q'T ! o1 111a bril!tan~c e clr! ~a~ sapareceram, quantos outros, p orhumofl~ não h6 ctêncio de piloto que tes das nossos fõrças os fracos e oprl- .nhora e benção dos doentes. candent es pr~ble t!lal, cum solu rau ventura todos, anda ria m na g uc rpasso &Q1'lar o pobre baixel que vo- mldos, sem alardes nem provocações, Retiro dos Senhores Bispos exacta e prec1sa 1ntc rc.~sn a t 6da a d . . ga oo '<lbor dos an4os e dos ventos. e com tal a rte o fizeram que tudo N d' d M . . . . aente e n {i.o pode 1er iy norada da ra sonhan .o a glo na.1 . 0 2 0 56 Deus lhe pode valer. Será então salvaram, mesmo a honra. . •• e alO prtnclptou .]u t:entudc culta do nosso t em po. E , toda\'la , a m esma ras01 ra C'S lO. o ciênclo ~o ptloto prendo inútil? Não. Perdeu-se dinheiro, é verdade, mos~ ~ct~ro ~spll'tuatl d_o Ven~ran:l. ConL á 8tta salutar iniciatm 1. , ,# fêz d escer à terra , aos m ilha r es e Se a ciêi')Cia do piloto é insuficiente não perdemos vidas, e temos inteiro:; nplscopnd.o oEr utçu~ que erntll- Edir;oões .Ju\·ent.ude estilo 1>re3tn ndo ale' a o.:. milho-es 9 \ . paro so•v•r o 'barco quand o a tem- os nossos ct'dod es, as nossos estrod os, ou no1 d ta . • s 01veram E •opres<:>u c.; d es um 8cr riro de Ul roo aIcance d oc A h~' . , f pe!>tode é demostacfo grande, a suo os nossos caminhos de ferro e intac- 17 p tP!e n oàs fcomt E m t · t arb ~a1 ra çilo d (Js n ouos día.Y, tcio expet iIStóna p odem ala r de um a r1nrca. . • . . ren e. s cve am em b ou d t o d 1 E •o S A b' d Lo m.entnda por doutrinas pcrt ur .1ou ro c m esusad a re.;•rJtnépcta pode perde-lo trremedtovcl- tos os nossos campos e as nossos cu0 mente. Poro 9ue Portugal fôsse mva- turas. Algumas privações sofremos, é l\• x. r. rcc ISP? ef urenfç? claras de tótla a ordem. nância; m as a história não Já · f A 1. f . J.arques. as prcgaçoes oram e1 dtdo, ou pelo m~nos para que as suas cer~o, mos que oram e1as em comp~- tas pelo rev.Dio Sr. Cónego J osé . a. utllf~lll03 e usu·amcntc o., gm mais do que n om es; e os nom~s. cidades fôKem bombardeadas e redu- roçao com os que sofreram e estoo G . Pá d l . d l\ , ct0308 opusculos, qtte tH1'011ll'll t e -rezidos a ,;6 em breves horas bostaria sofrendo olnda os nações taladas pe- 8 ~n~asF •t ·troeo d aL. fCJa e · · comenda mos aos no,1sos dioce.~cmos. p a ra os que se foram C sõbre a um passo em falso dado p~la nosso la guerra? Que são e foram a s nos- · a a Lma, e 18 oa. e Miidamos os seus A.uto,r., e Edi· terra, são m enos que fumo; ;;ão di~~çla, ou meimo pela noção ou sas privações comparados com as q_ue L. O. C. e J. O. C. tores, auuurando ao simpático em- m eras abs tracções d e p essoas e parte CL sofreu o Polónia, o Bélgica, a HolanR ealizou-se no dia 6 debaixo da preendimellto asseoumdo ~xito. de factos que deixaram d e ver-se! fOt da outro guerra, as da, a Grécia, a França, e tontos ou pro~ão de Nossa Senhora, o 1 De V. Rev.•. Grande resultante da guerra é tros noções redu:r.idas à fome e à mi- Congresso de Dirigentes da. JOC e t AN'fóNIO Ar aebl SPQ ~tlln«:o t' t t bé t d ' séria pelo terrfvel conflito? Que fo- LOO oomemorand X ·1 ersá ~· por an o, am m es a: a e uma sofrimentos comparo- rio da fundar;oão d~ jooiat!: : Lo: P eça. à. GJUFICA - r~ETR;TA to eloqüente demonstração prática TOclos os pala educador.. rom os nessos · p ortugnl. De LtBboa, . • doa os volu mes dns JUd e Lon dres, o her6'tca Lon- c1smo elos com os em PorVEN'"UDE últ' EDlÇOES , '-'- d c que s ó h á uma g16•' . ta que etercleYettt ler o 0 · B raga, Le' · nhoras .L • uno u pa ri\ """" namenle su bs'tste; e essa, com a d rea, e d o t on t os ou t r05 cidades in - t o, Co't_m b ~a, A vetro,, . U':a raparigas. 6

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(Estudos sabre educação) da

ftrOf. f, "Francisco Rodrigues PNco: 11$50 Liv~ único no género. ~SOS vibrantes da crí-

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. tôdnd glesas? quásf.t dioceses,presen~il Ytera:n Dêmos graças à Divina Providên- o200 I1ln os. EsP. ttveram cio por tão alto beneficio e de um mo- as direcções Gerais da JOO e L00, do especial à nossa excelso Protecto- 0 assistente Nacional da J . c: Fr::>i ra, Nossa Senhora do Fótlmo. Diogo Crespo, os Assil.tente8 Or. ltlnnuel R ocha, Dr. Abel Varzim e Poc:hec:o de Antori• o Pr~iden~ Nacional di\ A. C. ~n· genheJro .JoJA.o Carloa Alves. De m••---•---------• ubii foram lidos oe relatórios d.u direcções Gerais e à tarde realitste nllmere foi visado pela Censura zou-se uma sessão 110lene presidid&

--------------pelo Em ... Cardeal P atriarca. de Lisboa. Falaram vários dir igente~ e 'l.:>eistentes e por fim o Sr. C~r.dral dCL~ a bêon<;iio a todos e à. no•ttnb'l rehraram para u suaa t('rras, di.'1)ois da Consagração a Nos•a Se. nhora ft do jant ar de courraterni· zar;oão.

certeza da fé D I (porque t do próprio h eus a reve o~ p a ra o os os .omens) , conqu1sta-se pelo eqmlibrio da vontade e da acção pessoai de cada um dentro d e urru ordem superior que a moral cris_ .. ta segurame nte cond1c;ona.

A. LINO NETIO


N.0 274

Fátima, 13 de Julho de 1945

oz

·------- -- -- . Redocçõo: Largc Or. Oliveira Salazar,

Director, Editor e Proprlet6rto: Or. Manuel Marques &. Santos ._ Administroctor: P. CorloE de Azevedo Admlnlstraçllo: Sontu6rlo da F6tlmp. Cova da Iria. Composto e Impresso , _ Oficinas da cUníão Gr6fico•, Rua

O próximo dia 25 de Julho é dia de festa para a grande famüia da Voz da Fátima. para a Diocese de Leiria e íamos a dizer para a Nação. Passa nesse dia o 25.0 aniversá, rio da sagração episcopal de Suà Ex.c1a Rev.""" o Senhor D. José Alves Correia da Silva Venerando Bispo de Leiria.

de

Santa

Marta,

48

...-

a

21 - LelrlQ, Lisboa N.

ESTA DE FAMILIA ESTA NACIONAL

A Diocese estará nesse dia em técnica. o uso de conferências com projecções luminosas quando mal lllillll:Elliliinlil.liiliilliiliili:1lEiililliiliU!Ellf:ili"'"~"""-·;;,::..,5#5l#9i"''=·Sllfilmili!ffill!lili~~~"l!"llffi:re,md::um ~~o' f~: ~e~0:!.e~!: disso se falava em Portugal, os \\:\que foi com o seu alento e auxílio seus trabalhos do púlpito e sobrejjjjq ue nasceu e com a sua protecção. tudo a heróica constância, o seu \!H A criação dos seminários, a. for, permmente optimismo. a sua bon, \!!!mação e educação do clero, a reor- dade irradiante. o amor que pela llijganização das catequeses. a purifi- Fátima tem despertado no mundo \:jjcação das festas. a renovação dos para com Portugal fizeram com !llltemplos e alfaias do culto, o afer, que bem merecesse da Nação inii!!voramento da piedade. a reforma teira. \jjjdos costumes e da vida cristã so, Maneira de tomar parte na festa 0 I • Rezando pelo seu Bispo. j)ijbretudo por meio das missões e ' 0 2. Oferecendo-lhe um ramajjjjdos exercícios espirituais. as obras Mais uma vez. de todos os re~ecebe~am o Pão. ,. dos AnjosH:jde caridade para não falar de ou, lhete espiritual para o que podem cantos do país. acorreram ao San- mUltes milhares· de fieiS de ambosl\jjtros capítulos marcam uma activi, pedir os respectiyos impressos à tuário de Nossa Senhora da Fáti, os sexos. lli:dade incansável coroada graças a Junta Diocesana da Acção Católica de Leiria ma milhares e milhares de fiéis, Ao meio,dia oficial, depois dallliDeus dos melhores resultados. Cráfica - Leiria para tomar parte nos actos reli- procissão com a Imagem de Nos,il:t Junte-se-lhe o cuidado da boa giosos que ali se realizam. no dia sa Senhora da Fátima, o rev.~ có+llimprensa. a reünião do sínodo e a quem os remeterão preenchidos. 3· Enviando-lhe cumprimenI 3 de cada mês. em comemora, nego dr. António Antunes Bor-l\iia publicação das Constituições Dio, tos oralmente ou por escrito. ção das aparições da Santíssima ges. professor de ciências eclesiás+ikesanas. Virgem aos três pastorinhos de AI, tica5 no Seminário de Leiria. ceie-mi Trabalho e canseiras se tem justrel. de Maio a Outubro de brou a Missa dos doentes, que foillllmantido: A Voz da Fátima é obra acompanhada, como de costume.mido Senhor Bispo de Leiria que. 1917· Na véspera à tarde começaram a harmónio e cânticos. jjjiprocurando colaboradores, suscia chegar os veículos que condu, Ao Evangdho pregou o rev. \llltando idéias e animando iniciatiziam os peregrinos. especialmente P." ~ampos Pinto. ~ \!iivas a tem distinguido sempre com automóveis e camionetas. Fo1 o celebrante que deu a ben-Eum carinho paternal. A procis~o das velas decorreu. ção euca~ísti~ a cada um dos I5o!!!i Por isso lhe queremos daqui dar como sempre. imponente e piedo- ~oentes mscr1tos. :hstes eram asSIS•!ii!os nossos sinceros parabéns. sa e teve a favorecê,la um tempo tidos pelos srs. drs: Professor Co:-iii!A Diocese de Leiria tranqüilo e ameno. As preces e ta Sacadura, Pereira Gens e Pkil _ d h ·b os cânticos. que se erguiam para mente! e por dois quartanistas dal!!ltem raz'?es e so ra para v1 rar as alturas num ambiente de fé vi, Faculdade de Medicina de Lisboa.![[[de entus1asmo ~gradecend~. a De~s . d L ·· · 'ii'25 anos de v1da apostohca tac O va e de intenso recolhimento. im, . .Senhor B1spo e et~a•. que:m h . _ sa d pressionavam e comoviam profun, assiStiU a todos os actos oficiais daH~ ela e tao ze10 q~e ~ nome o damente a alma. Viam-se no gran, peregrinação, benzeu em conjuntoimseu actual Prelado ftcat:a ~m letra.: dioso cortejo nocturno numerosas os objectos de piedade apresenta-iillde our<;> entre os mais glonosos dos bandeiras e estandartes pertencen, dos pelos peregrinos e concedeu aos!l!iseus Bl~pos. , • tes a diversas confrarias e associa, fiéis a bênção episcopal, depo1s dejjji~ Acçao ~atol~ca. ções que. juntamente com os· mi, cantado o Tantum ergo e de da-n::nao pode ficar. md1ferente. Pode, lhares de lumes levados pelos pe, da a bênção geral com o Sanús-ii::na ve~dade. d1z~r:se que ao Se!:!!nhor B1spo de Lema se deve a feregrinos. lhe davam um aspecto simo Sacramento. Entre as peregrinações organiza. ii1jliz. inspiraçã?. do maior auxílio madeslumbrante e encantador. À meia-noite, depois de rezado das encontravam,se as de Santa-1iHtenal e espmtual que a essa obra o Credo em côro pela multidão. rém (Associação da Sagrada Fa,:;::providencial se t,em ofe:ecido -~ iniciou,se, no altar exterior da igre, mília). Pôrto (freguesia do San-:l\:nossa terra atraves da ~la Umao ja, a adoração do Santíssimo Sa- tíssimo Sacramento).- Nevogilde,;,~dos Cruzados da Fát1ma. Prou, cramento solenemente exposto. Proença,a,Nova. Sintra, Murtosa ejjjjvera. a D~us que todos. sacerdotes m:e le1gos t1vessem compreend1do o Meditaram,se os · mirtérios gozosos Santo André de Vagos. de pere,!::lseu alcance! , . Havia também grupos do Rosário. enquanto se rezava o respectivo têrço.. Pregou. no in, grinos de Tomar. Carnaxide. Ton··iili Os Cruzados ~a Fat~n:a e os tervalo das dezenas. explicando os dela. Tôrres Novas. Caldelas. Pa-m:membros da Acçao Catohca Por· referidos mistérios. o rev.~ P.' Au, ços de Ferreira. Alenquer. tlhavo,li:!tuguesa também tomam parte na gusto Campos Pinto. director do Pombal, Aveiro. Vila da Feira, Eri,l!l!festa. Apostolado da Oração na diocese ceira. Póvoa de Varzim. Arcos de)HMas até a Naçã~ Valdevez, Marinha d~s Ondas,lllltem o dever de festejar êste dia. do Pôrto. À~ 2 horas da madrugada. con, Quiaios, Alvarenga. Mesão Frio,1ijjHomens da envergadura daquele \!!\cujas Bodas de Prata episcopats cluído o turno de adoração geral, Lousada e Murtosa. etc. Os peregrinos começaram a re-jj!jvamos celebrar não são freqüentes. organizaram,se outros turnos de adoração que duraram até às 7 tirar para as suas terras, logo quejj\jComeçou cedo a ser um lutador. horas. Foi então dada a bênção eu, terminou a segunda procissão coml!!:Diga-o a Palavra o grande diário carística ao~ fiéis presentes e en- a imagem de Nossa Senhora queH!!Católico do Pôrto e o seu Círculo cerrado no Sacrário o Santíssimo recolheu à capela das apariçõesmicatólico de Operários duas veze~ conduzida aos ombros das Servitas,!:l[destruído e duas vezes reconsSacramento. Seguiu-se a Missa da comunhão por entre alas de povo, sob umajiiitruído. geral. celebrada pelo rev!' P. An- chuva de flores e saüdada por mi-jm O seu apostolado no liceu, en. tónio dos Reis, director espiritual lhares de pessoas. l!jitre os operários, entre os Univer· Visconde de Montelo iillsitários e aluDtPS da Escola Polido Seminário de Leiria.

1m!:::

Peregrinação de Junho, 13

0

-

4.0 - Remetend.? à .Junta Dio· cesana da Acção Católica de Leiria: a importância que enten, derem para a oferta de uma prenda como lembrança dêste dia. Mas isto e o constante do n. • 2 até ao di.. 20 do corrente o mais tardar. Não é demais que os Portugue, ses tratem bem o Prelado que os estrangeiros homenageiam e que a Virgem Santíssima e5colheu para 0 I • Bispo da Diocese restaurada e guardião do Seu Santuário da fá, tima. Desde êste d ia e sempre vamos pedindo ao céu q ue no-lo conserve ainda por muitos anos. Dominus conseruet eum ! Os que se interessarem pela fes, ~a vã.o reparando nas notícias dos JOrna:s.


. 2

VOZ DA FATIMA

Xi~~·~ ~~~~!~~ A Rainha Seuho.a Dona Ame1ia de Orléans veio no dia 8 de Ju· nho em romagem a Nossa Senhora. Acompanhavam Sua Majestade Madame Randal, o Senhor v;~, ... conde de Asseca e _Doutor João Mendonça chefe do Protocolo. Es, peravam a Senhora D. Amélia 0 Senhor Bispo de Leiria, Govern~ dor CiVJ1 de Leiria, Governador Civil de Santarém, Presidentes daJ Câmaras Municipais de Vila Nova de Ourém e Tôrres Novas, Co. mandantes da Polícia de Sant~ rém e Leiria, Comandante Distf'i.. tal da · Leg,·a-o Portuguesa de L.,;.,;, .,,..,. e Director da Emprêsa de Cimen· tos de Leiria. O Senhor Bispo de Leiria celebrou missa na Capelinha com a assistência de Sua Ma,·esfa,

;!~~~~:~~~;~;:.~~;~ ~L~ v R~ s vom~ Ao f'é cloô

MANSAS

p

de • "de tóJ<U "' ind;viàualiàades de·"·"";,. e presentes, sendo acolitado pelos Cónegos Drs. Venâncio e Borges. ~indo o alm~ço na C~a dos R~t•1 • ·os, S ua Ma1estade ret"ou em d,, recção ao Luso, a descansar uns dias. Ao ch. egar ao L ~so d1gnou,se ' · S~ MaJestade e1w1ar ao Senhor B.spo de Leiria o seguinte tele, grama: Ag~ade ç.0 a V ossa Excel"enc.a . Reverendíssima a peregrinação que me proporcionou hoje ao Santudrio de Nossa Senhora da Fátima do q uaJ g_uard o a mau · grata d as 'te, cordaçoes e peço,lhe que me re, corde nas suas orações à Santíssj, ma Virgem. Amélia

<omun;,.,...

nossos muito. prezados ~eit?res o que , nela se contem de ma1s mteressan-

5aM.toô~

O retábulo do· oitor-ri,ór do Sé e bate em cheio na tela, como que

~em

uma grandeza imponente, mas a dizer: 1-:ambém quero vê-lo amenizado graciosamente pelos lavo- também quero ficar aos pés de ElaÍ res do rocoille. Colunas, de quatrc Mario entre o nosso pobre sol e o ou cinco metros de altura, numa dis- sol eternal · posição triangular em torno de uma Há no retábulo monumental quapilastro centrai com-colunas adorna- tro estátuas, no mesmo plano, endas, apoiam-se dos dois lados, em comendadas ao escultor Laprado, que bases largas e caprichosamente traba- trabalhava em Lisboa no primeiro lhadas, que anjos-atlantes, modeio- quartel do século XVIII. Mas pare~os talvez por um discípulo de Miguel ce que não passaram pelo mão do Angelo, suporto com elegância e vi- mesmo artista. Duas - S. João Negor. pomuceno e S. Bernardo afectoNo arroz é que o caso foi mais Sôbre os capitéis coríntios e en- das e exuberantes, sobretudo nos pasério porque a ôreo semeada baixou tablamento clássico, em cujos extrenejamentos; os outras duas - S. Bade 28 por cento! A falta de águo mos se firmo um frontão quebrado a sileu e S. Bento mais naturais, deve ter co"tribuído em parte paro esta baixa. Outra parte deve ser de- meio, para que surjo, lá no alto a sóbrias e simples. Por um anacronisvida à carestia do energia e dos Trindade sob .um dpce.l, com fro~jas mo então muito vulgar, vestem por D.. João V. Anjos, flores, folhagens e modelos do Sécu lo XV I i I. combustíveis necessários para os re- gn~aldas... Todo o douramento, que No lugar de honra S. Bosileu, que gas. dev1a ser deslumbrador, vê-se agora a legenda diocesana diz ter sido disQuanto ao estado das culturas, o números não são tão maus como er esmaecido e patinado pelo tempo, cípulo de S. Pedro e primeiro Bispc que envelhece cada vez mais os ho- do Pôrto. Não tem existência histó:-~.-:'t--~---------~-·--~•:'-.._..., de prever. Em relação ao ano passa- mens e as coisas... Poro melhor ca- rico, como tontos. do, o estado das culturas de trigo Mons. Duchesne, sempre preocue de aveio em 31 de Maio findo pro- racterizar o estilo, as colunas, são pado com documentos e dotas, hismetiam uma colheita inferior em 13 de modelação salomónica. A arte perde por muito pobre e toriador obstinado e rígido, investiu por cento à do ano passado. Se atendermos a que a últi'ma colheita foi perde também por muito rico. Nem desopiedQdamente com lendas do sul faustosa nem descarnada. A beleza da França, que passaram pelos molMAIO leu um telegrama do Santo Padre má, ci espectativa da actual não é da Acrópole ainda é hoje uma li- des do lendo de S. Bosileu. Mos inboa, porque é pior, mos não é caem que abençoava a Liga e a peretastrófico, como certas notícias publi- ção de equilíbrio. Pensem nela mui- forma o P.• Bremond que lhe advieDL'\ 19 - De p~agem para a Sl!a grinação. ta vez os que servem o arte com o ram de aí, pore o fim da vida incados nos jornais faziam esperar. terra natal esteve no Santuário on· As dirigentes diocesanas !lca.re.m seu esfôrço mais ou menos amoroso quietações e amarguras sem conta. A produção do centeio que o esde celebrou a santa m:S6a na Cape- ainda no Santuário dw·a.nte s dias Do mesmo lodo S. Bento, de bátado das cult uras faz ia prever na e com a sua protecção mais ou melinha, Sua Ex.· Rev.•• o Se~or o. An- em retl.ro espir:tua.l, nos desinteressada. culo no mão e mitra abacial aos pés. mesma dato, é inferior à do ano pastónl~ Manuél Perel.re Ribeiro, VeneA disposição das colunas do retá- É um dos grandes patriarcas da ciJUNHO soda em cêrca de 2 por cento. A diranqo Bispo do Funchal. bulo dá-lhe vida e movimento. Pa- vilização cristã. Já não há· quem c DL'\S 2 E 3 -Em peregrinação de ferença é pequeno. O mesmo se pc- rece que vem ter connosco sôbre os recorde?... Parece mais distante, mais --! .-\5 alunas do Curso do Sagrado Coração de Jesua vieram consagrar· agradecimento pela Paz veio ao San- de dizer do fava, cujo diferença paro ombros dos anjos-atlantes. Dois an- recolhido e triste o bom do santo, tuá.rio a fregu·e sia da Estrêle., com 0 menos não chega o S por cento. No dores a saírem paro uma procissão desde que reduziram o sua abadia -se a Nos.sa Senhora. -VIndo de ;:'rança, Lyon, e diri- seu Rev.• Pároco Cónego António de cevado, o queda prevista é já mais sempre em projecto. . . Resulta as- de Cassino a um montão de escomimportante - 9 por cento. gindo-se para e sue terra natal. Li· Campos. sim elegante e leve o conjunto, que, bros e de ruínas. DIA 8-As antiCQ.s alunas do CoNa batota de sequeiro, o estadc com outro arranjo seria demasiadama,· Perú, passou pelo Santuário o Do. outro lodo, S. João Nepomulêglo de Jesus, Maria, :José. de L!s- dos culturas em 31 de Maio p. p. mente inestético e pesado. Rev. P.e Gerardo Allarco. ceno, cónego da Sé de Prega, todo DIA 20-06 alunos e Superiores boa, vteram fazer 0 seu ret!ro espi- fazia prever uma produção superior Todo o retábulo serve de precio- vibrante de energia segreda e de do Seminário dos Olivais vl~a.m sob ritual aos pés de Nossa Senhora. Foi à do ano passado em perto de S por sa e inspirativo ,moldura a uma lar- destemor heróico. O segrêdo da conconferente o Rev. P.• Júllo Mar!nho cento. As previsões quanto ao azeia presidência do Rev. Vice-reltor con~stó êle a ensinar se · te, essas eram excelentes. - auiT)en- ga tela com a imagem da Padroeiró fissão sagrar-66 a Nossa Senhora. Passa.nun S. J. da Assunção, Nostonto se foz mister, sela-se até com Nosso Senhora parte da noite em adoração diante DIA 10- Vindo de Françe. chegou to de 49 por cento! Infelizmente o sa Senhora de Agôsto, Nossa Senho- a morte. do SS.•• Sacramento e, no dia se- ao Santuário o Rev.• P.e A. McLey, calor e o vento suão que tem sopra- ra Alta como então se dizia. Nosso Depois S. Bernardo também d~; do êstes dias (estamos a escrever .;:uinte, às 9 horas tiveram mis6a can- sacerdote canadiano. Senhora, já distante, sobe, levada pe- báculo e mitro. Conselheiro de Poem 16 de Junho) deve ter cou~ado t.ade pelos seminaristas sendo celeDIA 11 - Com destino à Rodésia los anjos, nuQ!l triunfo radioso, paro pas e de reis. Luzeiro da cristanbrante o Rev. P.• Roberto Th1elen. do Sul e território de Tanganika a!guns prejuízos nos oliveiras e no junto do seu Filho, para o seu rei· dade. Parece que fala a inda a Afon· azeitono. Ainda assim, se não houprofessor de Sagrada Escritura. (.A!rica do Sul), chegaram ao Sanno de luz... Cá baixo os apóstolos so Henriques, aos cavaleiros das cruDIAS 26 E 27 - .'\ LlCQ da Acção tuário sel6 sacerdotes da diocese de ver mais contratempos, as prev1sões em tôrno do túmulo vosio, de joe~ zadas e aos monges do Ccidente ... continuorão optimistas. Católica Feminina trouxe nestes dias St. Gal:en, Suli;e. Aproveitaram a De visita à Sé, Benliure, o granA colheita do vinho que o estado lhos, olham para Elo e poro o céu o aos pés de Nossa Senhora cêrca de pruseagem por Lisboa paro virem vichorar... de escultor espanhol, notou sobretudGis vinhos em 31 de Maio fazia pre2.000 senhoras sob a presidência do sitar Nos.sa Senhora da Fát:ma. Doi~ Numa catedral francesa, na or- do a proporção das estátuas com c Sr. Bispo de Helenópo~e. .Assl6t1.ram são da Congregação de S. ::l!l. Bethlem ver, é sensivelmente igual à do anc namentação exterior, um cinzel ins- grandeza do retábulo. E que granpassado que foi uma boa colheita. t.ambém aos actos de piedade que se e 4 são beneditinos. infelizmente os preços tendem a bai- pirado deixou um grupo maravilhoso. deza! Tamanho, que logrcu. impresrealizaram nestes dias no Santuário, DIA 13- Principiou à tardinha o xar, segundo corre, e a saída paro Nossa Senhora adormecido, morto, sionar profundamente o conde de oo Srs. Bispos de L-eiria e Limlra. Di- retiro espiritual para Servitas e ouFrança que ainda é de esperar, está como uma criança num berço, e, ao Raczynski. rigia a ~regrlnação o Rev. Assisten- tras senhoras. Foi conferente o Rev. Santos da Sé, que pcra muita lado, Jesus, com um carinho radiote Nacional P.• Domingos A. Fernan- Sr. Cónego G6lamba. de Ollvel.ra. O demorada por falta de transportes. so, muito da suo Mãe, o despertá-la gente sois apenas escultura ornamenas coisas em França ainAlém d isso des. Vieram também acompanhando retiro terminou no d.la 17. da não estão de feição à prosperida- docemente para Ela subir ao céu ... tal, pedi o Deus que nos dê paz e as secçõeB, vários aS61stentes. A tela ~ Sé diz o mesmo. Mas que nos dê também paciência, que A sessão solene assistl.ram os Pre- ' ·"-~--'""-'' _ _ _ de dos negócios. As notícias que de a forma diverge por ser, entre nós, é a pa:. mortificado ... lá vêem são muito poucas, e nem lados. A consagração a Nossa Senhora sempre boas. Ainda não há aquela a forma tradicional em quási tôdas fê-la a Presidente Nacional da Liga, Correia Pinto atmosfera de tranqüil idade e segu- O!. catedrais do país. D. Marie do Carmo Mesquita Mouro. Um pobre servente da Sé, muito rança que é indispensável para que Finda a. sessão.._o Assistente .._ Nacional os negócios com o estrangeiro se pos- zeloso, há anos, lavou a tela que fiCÇ>U logo mais atraente e mais linsam tornar fáceis e convidativos. Mos de hora a hora Deus melho .. da. Depois fêz-se incidir sôbre ela ro, como diz o povo, e os jornais já a luz de um projector eléctrico e noticiaram que o América estava vimo-lo todos muito mais gracios~ e comprando em França grandes quan- ma is bela. Mos quando a Senhora prende tidades de vinho. Por outro lado, a encanta, como nunca, é à tarde, à RECEITA ~ffiDICA com meio sé- reservas de vinho em França deve cuJo de reputação em todo o mundo ter sofrido grande desfalque duront hora em que o sol entra pela ro~iviliz~d.o. Contem 10 ingredientes a guerra, como aliás as dos países sáceo, do · mo is puro recorte ogival, c Peçam tabelas Liquidação !tiOLÊ . essenc1a1s ao tratamento de .tôdas as ·Impor t a d ores, como a 1ng 1aterro e o _ _, .._ _ _ _ _ _ .._.._,. .._ _ _ repes da chJ.na estampados • STIAS DE PELE~ própria América, grandes clientes .da. ~ubstitua. os .aeus ~~;ntigoo qp.adros reh_g.os~s l>C~e hndas ~magene.que ~~opa. se.~:!d~tS~·s.'"vá~ia.9;· d~~· ::: ~:~~g IMPORTANTE: quele país. A França, portanto, prezto cr1ou. ::>ao marav1lhas de arte para f:'ourahs finos deade ... ... ... 27$50 Se deseJ·a ter à sua cisará no fu t uro próximo de comprar ' pre.&ente~ de distinção. >ej;;, se t-em FazendaD de lã desde ... .. • ••• 15~00 vinhos em Portugal e Espanha para gravada a marca original Riscados bonitos. eo~m:seiros aveludada, use n de6d.e . .. .•. ... ... ... . .• ••• 5$50 refazer as suas reservas e paro reex.Algodões estampados desde ••• 5$70 portar por conta próprio. Não há, .À vendo nos ourivesorios. l\4eias sê<la desde gase, desde Me~as de algodão ... ... ;.. ••• 'I$6U $ por t on t o, mo t•IVO paro gran des sus2 50 Peugas 1"""'- desd tos. Quem tiver vazilhas e puder es- Melas algodão, oom re!ôrço, a ,...,..ao e .. . .. . ••• 2$20 2$5U 3$20 e ............... ... . .. Rouparia para senhora homem e perar, não se precipit e, nem se en- Peúgla8 algojão fortes 2$80 e ..• 2$2(/ ' criança, almofadas leneóle po,no• 1 forque. Espere. Pacheco de Amorim Meias escócià., popular 6$SU e 4$SCJ BRINDE CRATIS ll;it>U at<,alhadoo, meias e'sêdas de 'tOdas~ - - - - - - - - - - - - - - - Meias escócia, forte 8$50 e ..• 4$:JU Oferecemos lindo alEnête. MoPeúgas fantasia 3$50 e . . . . .. ql;'~'()l~1:cr~d~ e~"~~'i!da~~~~a.mos À Melas sêda fina saldo 10$00 e S$0(/ demo. a.mootras e tudo pelo correio. ~ ;gepr~sentante em Portugal Meias sêda fina, grande curaA Competidor~ das me·.as J Todos os lavradores devem lêr o cão, 12$50 e ........... . .. . ll$56 Enviar 5$oo em selos para porlivro A FLOR DO CAMPO (Vida de Melas António Modureirca sêda, tipo vidro natural, tes e propaganda à R. Arco Marquês do Alegrate, 39-1.< Santo lsidro, Lavrador). Aprovado reforçadas, grande mod<;t, 24$50 e ............... .... .. 22$5G LISBO~ i. D. Joõo IV. 60.2 - PôRTO pela Igreja, instrue e faz um grande Agêncio Gerol R~guo . _ _..,..,_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _.,. bem. Nele se apontam os males da

te. Comecemos pelos números relati-

vos à extensão dos terrenos cultivodos. Em relação ao ano passado, aume!'ltou de perto de 3 por cento a orea semeado de milho de sequeiro; a área de feijão de sequeiro diminuiu de 3 por cento; a de grã de bico diminuiu de menos de 2 por ~ento. Nestes géneros o diferenço no areos tôncia. semeadas não foi de impor-

__. _.,_,

MOVIMENTO NO SANTUÁ~RIO

..._....... ____.. ___

LIQUIDAÇÃO ,· . ... de tôda a exis- ,. ' ·. tência por mo- . <· tivo de obras

ATENÇÃO Meias e peugas ao desbarato!

-.----------....-.. TOPÁZIO

bo.a gente· dos nossos Campos

...._~..__,..,.._~._._

J i~--..--·-----------------------1~ Agricultura tesouro.

lYedaJhaS J r·a -gRe 1I tosas

e seus remédios. E · - um

IMPÉRIO MEIAS 4 primeira ca~aDAS ào país çm metas

,

-"·---------··..__... ... _______... Quando precise de um tornai

diário, o católico deve pedir encC?ntra-se .à venda no ~anA cobrança pelo correio custa ape- peuua~ tuãno da. Fãttma, tôda a edrção nas 5$6o. Escrevam um postal a Bal-! Averuda Almirante Reis, 173 B sempre.._. as «Novidades». _.. das pre~tosas medalhas religio-} tasar. · . j LISBOA sas, assmadas pelo escultor= Rua Bernardilll Ribeiro no 77·1 o JOÃO DA SILVA Esq · V•b .'T · · PROV1NCIA E ILHAS, enviamos tv· tste número foi visado pefa Censura ~ oa ...,, io con~r" reembôl.so.


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3

vC2 DA FA T .MA

Como 6RIÇIS DE N! S! DI FÁTIMA

DEUS

cabeça, parecia-me ter nela um granAVISO IMPORTANTE de pê60. No dia 20 do mesmo mês Dora-avante todos os relatos voltei ao mesmo es:pec!al16ta ~companharido-me a minha Superiora a de graças obtidaf :. devem vir fim de combinar a. operação. o mf>. autenticados pelo Rev. Pároco dico achou-me o ouvido um oocad1da freguesia e acompanhados nho melhor e !êz-me um tratamentc de atestados médicos quando com injecções e 3 lavagens wr dia tentando evitar ~ Intervenção clrúl'tratem de curas. gloo. De contrário não serão puDurou êste tratamento um mês, 1nat•n blicados. mas as dores, a supuração e o mal-

NOS FEZ SEUS FILHOS

O Pudim

DE BATATA

Depois de uma no:~e tempestuosa, sôbre o :pobre :!'a:pu. assomou entao Imprópria da quadra, o dia rompera de novo à janela e avistou-o na e& magnf11co, de sol refulgente, de céu trada. ao ll!-<1o da nolv& e do .,Pa.t. toln. IJ.eç{tati~ .cou.ceJ?it me sem uma. nuvem. Mas D. Mariana.. dos três avano;ando em animada oon• mea. diz 9 Salmistª' humilhand~se -estar geral continuavam. Durante abrindo a janela do quarto e sa!ndo versa.ção. A Idéia. de fugir ou de se meter n• contrito diante do Senhor. êste tempo não deixei de !azer no- à varanda ainda de roupão e papeTodos nós vimos ao mundo mar- NO CONTINENTE venas a NOE6a Senhom, pectlndo-lhe lotes - por antipatia slstemátlca pe- cama. flng!ndo-e:e doe!lte levou-a a :recados profundamente com a mau· a minha cura, e aplicava no ouvido las «permanente.;:D - não ganhava colher-se precipitada,· mas quâst sem dar conta, a.utomàt1c:e.mente. desceu cha. do pecado original, triste heManuel Bernardo dos Santos e sua água da Fátima, ao me.;mo tempo melhor d16posição. rança· dos no~sos primeirOs pa!s. mulher Maria da Glória Paulino, que rezava 0 «Lembrai-vos» ou 3 AvéContudo o espectáculo em frente ao encontro do grupo e beijou amAPecado de desobediência, de orgu- Granja Nova, dizem que a sua filha -Marias. A minha superiora mandou- dos seus olhos era de maravilha, ca- vel e risOnha a !ut"lll'a sobrinha que, lho e ambição desmedida, deixou :\Iaria Fernanda de 5 anos em dezem- -me prometer ir pessoalmente à Fá- paz de fazer brotar do coração maiS graça.s aos seus dotes fis1oos e a uma empedernido hossana.s de louvor € pequena hemnça ile aprooentava quâst . em nós, todos os germes do mal bro de 1938 "foi atingida por um tro- tlma agradecer a minha cura. tornando-nos odiosos (lOS olhos ae ço de pinheiro que pe:ava mais de senti algumas melhoras, dlminuin- gratidão ao Criador: uma proíusão de como um rapariga de meio superior. Instantes de:po!s e oomo eiita e o Deus. Embora individualmente ino- 100 kg. Ficou como morta, deitando do a supuração. No dia 23 de Abrll. flores, uma var:edade de verduras, centes por não termos por nós pró- sangue pelo nariz, bôca e ouvidos. :porém, apareceram, de novo as dores uma. Intensidade de !IZUl, uma pujan- pai se entretivessem admirando o Jard~m. D. Mariana puxou o sobrinho prios cometido pecado algum, nas- Levaram-na, em perigo de vida, para e fui ter com 0 sr. dr. Ary dos San· ça. de natureza, uma paz deliciosa. ccmos todavia inimigos de Deus 0 Hospital de Lamego, tendo o mo- tos que disse ser ind16pensável a opeQue cuidados atormentariam ~ntãc de pa.rte e, com o o lhar fulminante porque assim como de uma font~ torista parado o carro duas vezes d~- ração, po16, caso continuasse · a.ss!m. a pobre senhora? como se !õsse ê:e o culpado de tu• turva ~ lodacenta jamais pode cor- rante o percurso, por a pequena nao poderia advir u~ meningite. Coisa multo simples: v sobrinho, a do, d!6pa.rou-lhe à queima-roupa: rer água límpida. e cristalina, li!>- dar sinais de vida. Foi marcada. para o dia 18 de mato quem ela queria como 1ilho, ia CIISar -Não temo$ aZmõeot A JtUia n40 sim também nós· descendentes de f Examinada pelo médico Dr. Zagalo, a. operação. Fiz ainda outra novena e a noiva. não era do seu agrado. Co· veio/ pais - prevaricado;es, trazemos oon- ( êste declarou à mãe e aos tios que a a No:s.sa Senhora, com tôda a fé. Re- nhecia-a de perto; multa vez, de pé -Não -:;Cio! rE-petiu <l :rapaz a.ssomnosco a mancha original da sua pre- acompanhavam, nada haver de se es- ceava mu:to a. operação e custava-me descalço, lhe viera à :porta fazer qual- brado. va.ricação, perar senão a morte. Entretanto Je- muito ir para. 0 Hospital. quer recado e por !l.m estivem a ser· Logo, :porém, o rosto se lhe expanTodavia Deus, infinitamente ju.~- vam a menina para o Hospital onde Entretanto, chegou o dla marcadc v!r em casa. da professora. dia e risonho voltava--se pua a not. to 1nas igualmente misericordioso, lhe dizem o mesmo, mandando-os tra- para eu dar entrada no hospital. De· Era a hum!lda.de da cond!<:ão de va: quis dar-nos o remédio para tão zer ao Hospital a mortalha para a pe- pois de me despedir da minha comu- rapariga que vexava. D. Mariana. i':ãc - Guida! A t i a está ralad.G porque grande infelicidade. Par;:~ isso per-. quena. Louca de dor a mãe recorre nldade, tu! à capel!nha rezar a Nos- que· ela fizesse muito caso de perger estamos sem criada e G mulh er a mitiu que Seu Filho Unigénito ,·ie:;- a ~ossa Senhora da Fátima rogando- sa Senho:a da Fátima. No di!! se- minhos - que os po~uia - mas en- dias não aparecç-1· .. . Mas tu és capaz se ao mundo, se fizesse um de nós -Lbe a cura da filhinha. gulnte, à6 lOh encontrava-me na. sa- !1m, sempre era uma zrande diferen- de resolver o c' so. n ão é ass-tm? para que na Sua carne passível :.o~o dia seguinte voltam ao Hospital la. dru; operações do hospitaL Esta- ~ de meio social. - E as compras? t; que el.a nem fresse e expiasse tôdas as nO:>sa.s com a mortalha, e, com espanto de vam lá 0 sr. dr. Ary dos Santos e 1111 vinha sempre pasear o verão mandou as comr;r asl... - gaguejou iniqüidades e pagasse superabun- todos, a menina tinha melhorado e fi- seu filho também médico. Mais uma com 0 S"Obrinho e desta vez sem cria- D. Mariana. dantemeute tôd;t a noSl:a dívida pa- cou sem defeito algum. vez me examinou m:nuciosamente o -da. &;te tacto, ~orém, não :he dava - Sempre se h ei-de arran;ar algu,.. ra com o Pai ce~este. D. Delfina da Conceição, Aguiat ouvido dizendo, multo admirado: «0 canseira po16 dia a d i:., pela camio- m a coiSa/ disse ent ão alegremente s E :tle, o Filho de Deus feito Ho- de Sousa, estando gravemente doente ouvido está bom!». o outro médico neta, lhe vinha da cidade, pouco afas- rapariga. Dá Zi~en ça que me pon ho mem compadecido da pobre huma- por ter ficado debaixo de um carro examinou também, e disse o mesmo; t ada, uma sua cx-co::.:nbe!ra que a em campo, n l2o f assim? nidade cujos sofrimentos comparti- de bois, e confiando un:camentc em vla-<>e apenas uma coisa. pequenina ~erv!a a primor. Quásl s ufocada, D. Mariana, -com lhara, acabada a Sua missão na ter. que só Nossa Senhora da Fátima a ao longe, que a.lnda não estava Eêca; Assim :lnha anutáo ao dese1o dQ um riso amarelo, a penaa pôde curva.~: ra, quis, antes de part :r para Se•J curaria, tem ou parte numa peregrina- entretanto, tendo Introduzido uma sobrinho de convidar 11. noiva e o . pal a cabeça em sinal de assentimento. Eterno Pai, deixar-nos a Sua graça. ção à Fátima. Ali foi examinada pe- mecha esta saia limpa. :vland:nam-m~ para. o almõço daquele dia em que • • • como remédio pnra tôdas as mi:>é- los médicos e internada no Albergue. desligar e sair da marquesa, d!zen- ê:e fazia anos. com um a:ran.de avental, tôda ferias ~ fr;:~quezas, graça que corre No momento em que recebeu a bên- do-me 0 mêd:co: ;<Sabe a qUem rem ;\ êsse respeito ~tava. li senhora liz e sorridente, Margar ida com&eou da ção do Santíssimo Sacramento diz: de ag:·adecer?» ao que eu pronta· :~,:e rfe!tament e t ranq~,. 1.1a . ·"'• Ju·11·a tra· por acender o pequeno f og..,.o e, e n • abundantv~ e •ne-.··got,n,·elJnente • ·' •• fonte sempre aberta do Seu divino «senti em mim subir um calor por to- mente respondi: «À Mãe do Céu a zla-lhe as comp:·e.s, o pão ~:esco, al- quanto êle ;~.teava, deu volta. aos aratra,·e's dos sete callal· s qu~~ 1do 0 corpo e flogo •~ 1· ...~ col.a"a~o ' · · me senti curada, quem tanto pedi». «A Irmã sempre se gumas co,..,as .a melo •wepa•·Q ... •"das - márlos da cozinha e da sal'~h~ ... ... ""' >:-)e l)t·o· pi"l·o l· nsti"tul· u - os ~~ete .:!aevanteJ-me e UI para casa e desde Lvrou duma!», rematou o médico era na verd a de um d Cf:Ca nso: ""' ..., • Jantar e :por !im ao pequeno qu ln"A' _, cramentos. ~tao nao tomei mais remédios; e isto De ...ois del:am-me os parabéns e peD. Mariana tomou o cate com o nas traze!ras da ce.Sa, acompanhade de 12 anos! Graças a Nossa diram .. O Prl.mel·ro e fundantento l·mpres- Seá mais h que 1·ezasse por êles. sobrinho, que 1ogo ach ou melhor -~a!r ê-:> noivo, n ão menos ra.di ant e. cindÍ\·el ao edifício da nossa santin ora encontro-me comp:etamente F"tquel ainda em Lt.sboa 8 dias no~ soo qualquer :>retexto a f.m de evlnrecoce tinha já marcado 0 estio "' .. • . S t d B . curada». heaçao, e o acramen o o apllsFrancisco Manuel d Alm ida F _ qua1.6 fui sempre examinada. tar ainda re: crimm~ç ées, e pas~~u a t ~.;do com 0 seu bafo mas a ®uva mo, Sacramento que nos la>a e pu- ô d .e e ' oz Quando eu :pedia. a. minha cura a fazer a sua «tollette» com to... o o da véspera !evara a :poeira e il6 cou· rifica pelos méritos infinitos de -Te- c a,_ ten um seu hl?? ~ue era ~coitlr ' d d . meudo de ataques eplleptlcos hav1a 8 Noosa Senhora, tinha-lhe dito que ~e-.>méro e vagar. . ves oferec:am u ns olhitos aprova sus,. d__o peca o e ongem , . nos re- anos, repetindo-se êsões ata u ~ me não :mportava de f!ca"r surda. Demorava-se em ucn;:e do : oucador vecs. Estavam na con t a })a.ra um calconcilia com Deus tr::'nsf3rmS :~ 5 vezes por dia, recorreu a Jo:;a \e~ ASBJm sucedeu e eu ec;tava conror- quando ouviu bnzlnar a .:aulloneta. do ve-rde... E da que sabia oortá-l<l n?~~a alm~ em tempo VlVO a ao· nhota da Fátima que o curou. Já pa<;- mada. De vo:ta do Hospital aconse- Olhou o relóg!o - e.;tava na. hora. t:.o fininho ..• tlsslm_a Tnnda_de.. #saram 2 anos sem que voltasse a re- lharam-me que pedisse a Nossa Se- Nem um minuto de atraso. Uns tomates verdoengos- Q.U i', paAl~ISSima dl~_mdade a da alma; petir aquêle mal. Cheio de reconheci- nhora. a cura da llu:·dez. Eu d!.sse enApressou-.>e a descer a cozmha mas ra salada. s ão w melhores - e maiS baptizada.. Quao po~co peus~mosl mento já foi à Cova da Iria agradecer tão à :\IIãe do Céu: «EU não me lm· não teve tempo e ficou-te no prime!- na.C.al nela. para todos os d!as ~ agrade~ a Nossa Senhora e vem boje t ornar porto ae n car sem ouvir, mas 06 me,Js ro degrau d~ escada_ corno uma eostá!lias na capoeira h avia ovos ... e hacermos ao Senhor, para ctosament. público o seu reconhecimento. superiores querem que eu oiça, PO I . tua: a camiOneta nao t inha. parado, via. que matar. Para l6to, contl.tdo, e a conservarmos e defender~os dt João Antunes Lopes, Carrega!, diz :.;60 vos peço, boa Mãe, ma:s esta a coz!nhe:ra. não ·:1era! que os dois noivos ressumando !eUtodos os pengos que a rodeJaru ~ que tinha uma filha de 6 anos de graça». Se estivesse eó, D. Mariana, com cidade, não sent iam disposição :\lguameaçam l . idade que ainda se não su~tentava cm Desae essa mesma tarde fique! a uma tal contre.r.edaC.e, pêr-se-:a a ma. Se todos 05 pals ii co~becesse?l " pé nem caminhava. Tendo con5ulta- ouvir perfeitamente. gritar pelas caca.:; tõdas e quem sabe _ como há-ãe ser7 - I.Dqulrl.:\ ~le. aprecwssem con:o . denam, pnva-i do ,-ários médicos de Coimbra e de Já lá vão 10 mese;; e nunca m.ai:; mesmo se iria até permitir-se um ata._Não se mata n ada/ r esolvi-a nam dela voluntanam eute .e ~uran; Lisboa ·de nada lhe valeram 0 5 remé- t:entl nada no ouvido. que de nerv06. M as assim ítz v!oiên- ela. te mu~to tempo os seus fJllnnhos~ Jios receitad o:. Sucedeu que uma pesNo d:a e de outubro voltei a sel ela sóbre si própr:a e quedou-~e a E fazia ~ ementa: E xces:avamente preocupa_dos cow ~oa amiga l <)i à Fátima e trouxe de exa minada pelo snr. dr. Ary dos San· examinar a sitt."'Etção. , _caLdo verde; com aqw!le ptio àu-questoes de ?r?em n~ater!al e por- lá á gua qu•? ofereceu , para aplicar à tos que confirmou a minha cura. Não havta· por ali verte senão uma~: ro e 0 chour iço, uma bela acord a entanto ~ecuudana~, ~dlam para ~Ul· men:na. Com grande fé e pedindo a -~ 13 àe outubro fui à Cova da. Iria miseráveis choupanas e ainda que ti· rolada e t ostada; depoi s a salada de ~o tai:de a. recepç.ao do Bap~lsm CJ)ra a 1\""os~a Senhora , aplicaram a agradecer a No.s.::o. Senllora, como J.lle vesse quem manda.!>se à aldeia nada tomates, uma omelete e batatas Jrf.,. 11_1~pedmdo assim_ que a graça v a pu · primeira ' ez a á gua à criança e ela t inha prometido. a bem dizer lla-;er :a por lá que se tas. E u m p udim t am bém àe batata, rlf:car . e revest1r . a alma dos ~eu.., conseguiu pôr-se em pé; no dia ~ecomprasse. para a sobre m esa... Temos bast a?ttes ~quenmos e arnscand?-os lllll 1 ~as guintc novamente lha aplicaram e a Agr"'decem a Nossa )enhora Olhou ce no'l"o o relóg1o; 10 horas. ovos ... Qu e tal7 vezes a monerem •em este bendJt(J pequena já deu alguns pas:os, uma .. E 0 a!mêço estava marcado para 0 _óptimo/ Espí.êndidol Sacramento que lhes abre as porta, terceira vez, e principiou a andar co.. da Fátima as graças recebidas mei~la e me!a! Demais, com a. semEntretanto D. Mariana, procuro.ndo do Céu. m'o as demais crianç.as da sua idade. -cerimónia do campo e tratando-se d!strair 0 futuro sogro do sobrinho e Ineon-,ciência. eriminosa, ig1_10rân- Maravilhados e reconhecidos a meniD. Carolina Çosta, Lbboa. de gente com !;lOuco \.1&0 de praxes, distrair-se a si pré:prl.e. ia conversancia indescu!páve1 em pais cr1 stiíos, na e seus pa:s já foram à Cova da Iria D. 11."" F erreira dos ~untO$ :ieves, 06 convldadcs n ão tarda~·~o.m em apa-- do mas enviezando olhares para. tofalta de amor para com os !>eus pró agradecer a Xossa Senhora da .Fá- tlhavo. recer. dos os lados, numa preocupação que prios fi lhos, daquele ,·erdadeiro tima. D. Maria de Paiva Vinl!as, Alfêna. D. Mariana passeava agora aflita não conseguia disfarce-r. amor que se interessa pelod corpo Ir. filaria Isabel d·e .Jesus CrucifiD. 'lart·a Isabel· Da1no<. Póvoa de 1 " .u.. de um ·lado para o outro sem saber Por r:m. chegou-se a hora de pôr a ma" que se interes.s;:~ sobretu o P~ 3 ~:ado, Religiosa 3 ·' Dom!n!cana. de Varzim. ;J.Ue reso:ução t omar. A!Dda ee hou- mesa e então é que não teve rem& alma. D. "'lar;, ... A••11 e·z1·a P. A ... p 1·co. ~·e;.se :P<l!' ali um carro que os levasse d:o senão dai...;e ao Incómodo àe se · - Sanatório Sant'Ana, Parede, e ~ creve Pais cristãos, compe netrai-vos <;~- em 27 de março de 1938: «A 10 de D. Jt.a da Glóri!J S.<llme.ulv ;i)lc;vais, a almoçar à cidade... mexer e pôr ao alcance de Margar1riamente d~s vossas tremendas res- fevereiro de 1937 adoeci com sripe, Pico E dav~ ·mil voltas à imagmação, <!,a os obJectos necessários... Po nsnbilidudes neste a ss un ~o e não e no dia 12 sob: evieram-me doree D, V.itgínia do N -;ron 1za, s. JOrJSe considerando- tóda.s ac; soluções me· E o almôço cheirava tão bem e foi permitais que Os vossos filhinhos agudi;;;s!mas de cabaça e do ouvido D. Dcrotea da Luz B eio, Ca!beta. nos a de se põr 30 trabalho, e. re· por todos saboreado que D. Ma.rlana 0 recem-nascidos estejam lntlito tem- esquerdo. Consultado mM:co do D . .?ri.• GCI1iÇa[ves Perfeito, Zebnl. correndo ·ao que t inha em casa, co- n ão regateou elogios à jovem coziD . .JI.• Ed uardn Ol.i - z :nllar por suas mãos o almôço. Nun- :c.heira, nem nes.oe d ia, nem sempre p o sem ingressar no grémio da San- Sanatório, sr. dr. Almeida Rib.:-1ro. .. de Figu(;iredo._ - ta IgreJ·a ·, llào arrisqueis a sua feh- êste foi de opinião que devia. coru;ul- ,.e1·r1·nba. ca se de-ra. a ésses serviços. nunca pen- q ue dela falava como a mais comcidade etel'na por um imperdoável tar um especialista de ouvidos. A 11 t .c .4/.ves Pinto·. Mesão Frio. sara na ut:lidade de se ata rer a. êles, pleta done. de casa que o sobrinho desl eixo da vossa parte. Fui ao sr. dr. Ary dos Santos que D. Cecília da Ç.onceiçâo, Espinh-: quanto m ais a gora Já dobrado o ca- po:ieria ter escolhido. Depois, sabei ~colher bem os p;~ na segunda consulta declarou tratar- Grande. bo dos c;nqüe::.t:\l E tratando-se de ret'eitas de doçedrinhos do \'osso peQuenino. Nãc ~e de uma mastoidite, preciSando de D . Estet Alves Oliveir(l., Ana dia. · i 1 E estava só! Para onde teria ido =ia nAunca deixava ele dizer : 0 vos preocu~ a riqueza ou a gene- ser operada com u!·genc a, po s o peD. Ji.' da Gl6 r ia, P ê rto . él d. d b ros idade dos seus presentes. rigo era grande. Pe..s.oava o.s d ias e as D. 31 ... da Jladre de !2e~$ de (ar- sobrinho em vez de !loor ao pé dele qu e P l• :m e atata qu e a qu ·alq•uer dJ" !i cul·'~de q ue · sur- G1zfda ! éz ! :vão i -nW."in4. es"'e· -t..r-~ctt.ra 1· antes saber se êles !>ãO no:tes no melo de grande sofrimento v alho, Guimarães. .." al·a. "' • "'Ue • " .r: v , ? cU!liàadel verdadeiros católicOs praticantes, A supuração era continua pelo ouviD . M .• Ilda C. .lle.11de~ !Íiid1J d e. g.sse M. de F, (Cm~tinua na '·. pdoina) do, nariz e bOca. Não podia bai.'la.r a .<\gueda. P as<õa.ndo a eEvaziar a 5ua ~ó!era por Moss.

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VOZ DA FATIMA -4'

ACCAO CATóLICA ->

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S A C R I F'l C I o·

Palavras de um Médico "(3.•

série)

VIII

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CONVERSANDO

::A c;~ da

14·~~--.

Racismo. pela luta interior nas almas---c--..:

Uma das manifestações conse- pa, esta Europa que foi a metró. . . ( V ) qüentes do Após-Guerra na Euro- pole das mais altas civilizações do 5- -45 , No «Jornal Med1co» colega • d e d e ex.pe.ctattva · · me~.: jovem do e distinto Dr. pa . e• a ~tttu m.0 r bel • . 0 4 Valdemar Pacheco faz uma crítica quteta sobre o que vtra a. ser re.. Os respecttvos povos, quanê:lo 4 notável o? .volume li das . «Polovr?~i solvido nos anunciados Cenác~- ~ais urgente se t?!nava. a. necesde um Medico». O que mOis aprecleli los internacionais àcêrca do dest1- stdade da sua umao, dlVtdem-se nessaf análisde. foi da dfrandquezda t~ue no dos povos como se tudo o que agera, em lutas intestinas de pai .. man1 estou 1scor an o a ou nna _ . . . _ . d · que defendi no artigo, que tem 0 tenha de sucede~ nao seJa pnnc1, xoes ':'l~!~ntas. que ameaçam e tr mesmo título dêste (citado volume, palmente determmado pela vonta- ao antqutlamento. Parece, por ve.. pág. 17). • de e acção individual de cada um zes, que nem nasceram na mesma O ~roblema das raças e realrr>en-l de nós pelo balanço dos esforços Pátria! te mutto complexo, quer sob o pon.• _ p ad re p·lO XII• d'm·.. to de vista antropológico, quer sob dos odadaos em cada Naçao, e . O Santo 0 ponto de vista político. E os sá- pelo contributo da ordem de cada gmdo recentemente uma mensa.. b~os e os políticos dos d2versas na~ões Nação e de cada Continente pa.. gem aos católic~s ~ranc~ses, adve~.. teem procuf"~do resolve-lo de dlfe- ra tôda a Humanidade. Ainda que te com a sua mdiSCuttvel auton.. rentes mane1ras. , . e, asstm . mes- d a.d e.• Enquanto na Alemanha, nos Es- se pense o co~trano, . • . todos Unidos, na Itália, as roças exó- mo, com ma1s ou menos voltas, «0 destJno da vossa Patna acha.. i', ticas eram perseguidos, a ponto de, mas inevitàvelmente assim, pelo ..se em vossas mãos!>~ nos duas primeiras noções, com pre- império das leis morais da vida. O mesmo é de concluir para os texto de pretendidos regras de euge_ das · •. d p , nia, se chegar a proceder 0 brutais A provocaçao guerras vem cato1tcos os outros aJSes e es.. mutilações, na França da «Liberdade, sempre de povos em que os ho.. pecialmente de Portugal. Igualdade, Fraternidade» as uniões mens se deixam guiar e se edu.. E digo ·«especialmente de Por.. co.m as roças d~~ colónias eram in- cam de preferência por ambições tugal», porque Portugal, na sua telr~~qeun~~t~e~~~t~dnot~opologistas ano- de _domínio. em fqrmas de nacio- fidelidade à Igreja, nestes agita-tematizavam os cruzamentos de ra- naliSmo mais ou menos exaltado. dos dias da nossa vida, tem tido, ças, outros achavam que êles eram Esquecem..se da justiça que é de- pela maravilhosa mediação e pro, benéficos; e citavam muitos mulatos ver de vida humana e da sociabi.. tecção de Nossa Senhora da Fá.. de gr~nde talento, que apa~eciom l"d 1 ad e que~é impe rativo de direito tima, o clat"o benefício da paz à em pa1ses novos, como o Bras1l. Creio que todos exageravam, e natural. Deste modo as guerras face ·da maior e mais universal que 0 problema tem de ser pôsto movem-se como espadas de dois guerra de todos os tempos; e, em de novo, depois da tragédia. qu~ sub-4 gumes: começam por ódios e por épocas passadM, primou sempre v~!te~;~ 0 mun~o .. A euge~ua e uma4 ód" b m reproduzindo-se em por práticas de piedade e trabac1enc1a atrasadlsslmo, e nao podemos lOS aca a • compreender como, de um casal de novas guerras. lho que atraíram as graças do Céu "'Próprio. indivíduos insignificantes, pode proPara as afastar só há um cami.. e lhe abriram o caminho para a A unidade impõe a acção comum que se prometeu realizar, tal.. vir um santo, um sábio, um artista nho de eficácia certa: é ir até às realização de uma das mais glovez ·c om juramento. Mas esta acção, partindo da iniciativa alheia, dá- ou um bandido. almas, individualmente considera- ciosas missões de progresso sôbre ..nos a Impressão de que diminui a nossa personalidade ou deixa em Já tive ocasião de demonstrar ( 1) · · d' li a influência nefasta que tiveram as das, e nelas reprtmtr, 1sc1p nan- a terra. plano secundário o grupo que servimos com paixão. raças exóticos na decadência de Por- do, as paixões que dão o ódio e É lembrar, por exemplo, uma Talvez professemos com palavras submissão pronta e generosa, tugal. a ambição. comemoração própria dêste mês. talvez d;gamos ser..nos fá-cil obedecer e dolorosamente penoso man-«Houve assim tão grande enIsto, porém, não se faz apenas No .o domingo de julho de cada 3 dar. Todavia, os factos provam o contrário. E até nos parecerá que' trada de sangue estranho?» - pre- pelo estabelecimento da ordem ano reza a Igreja do i<Anjo Custá.. M . · d"f" ld gunta Valdemar Pacheco. d se. f osscw.os no~ a onentar. o ov1mento que serv~~os, as. 1 tcu a- t Certamente que houve. jurídica, mas sobretudo pelo esta.. dio de Portugal», cantan o numa des dcs<:pareceriam e o trmnfo retumbante e dectstvo sena certo et Com as navegações portentosas do l-elecimento da ordem moral que das suas antífonas: rápioo ,. 4 Infante O. Henrique ~ntraram em foi em qualquer tempo a eterna «Bendito seja 0 Senhor que, N:lo há que duvidar: O trabalho de colaboração exige larga e~ Portugal centenas d~ mllhar~s de es_- ~1rantt'a da paz. pelo An ·o da Salvação, visitou o 1 · · "d d d 1 d r cravos negros. E, so no remado de ~ r compreensiva magnannru a e e a ma, porque teem e Imar..se as D. João .l i, entraram no nosso país Quando esta ordem falte, numa nosso povo e a nossa Nação e a arestas do nosso temperamento e de abafar-se o natural ardor do nos- duzentos mil judeus expulsos de Es- medida de justo equilíbrio, tudo zibertott das mãos dos seus inimi.~o egoísmo. ponha. 4 falta: nem os indivíduos chegam a gos e dirigiu os nossos passos peDamos laraas ao orgulho funestamente personalista? Ficamos li.. O Português do era gloriosa ~a entender-se a 51• pro'prios, nem as lo caminho da pa"'». 0 d b al f · 1 1 · Dinastia de Avis era lavrador, man<. son.gc..a os, m~s o. em ger dso re com Issod• e ta vez a a mfiaalse sbmta nheiro e soldado. o judeu era trafi- famílias conseguem manter a uni.. A esta comemoração se associa· penahz.1ca e mquteta. Supon o-nos vence ores, seremos a n po res cante e agiota, e o negro era intei- dade dos seus . lares, nem as na.. va directamente o próprio Estado vencidos ramente selvagem. Misturado com es- ções podem descansar com con- determinando pelas suas ordena.. Dom;namo-nos.com energia? O Movimento pode contar connos- tas raças, 0 Português perdeu 0 pri- fiança umas nas outras; a existên- ções aos municípios do País «que c~ e no têrtno dessa luta, ~e nós contra nós, encontra-se a consola..: :ti~~a~O:~~i~r, entrando em fran- cia humana passa a ser como de em cada ano, no 3·" domingo de çao do .dever que se cumprm. Foi tal 0 êxodo dos Portugueses quem, atravessando . lugares vulc~- Julho, se faça solenemente memó.. Bendito sacrifício o que se faz, para que se ouça, e se siga. e se legítimos, por causa das navegações nicos, sentisse, persistente, deba1.. ria dêsse Anjo, nosso Guardador, e ame, L voz sábi·a e inspirada da Igreja. grandes que fizeram, foi de tal or- ~o dos pés, o soturno fragor das no qual dia, além da muita sole.. dem a entrada de sangue estranho, """ que levou Garcia de Resende a pro- lavas que se arrastam no sub-solo. nidade que em tôdas as igrejas se t MANUEL, Bispo de Helem5pole duzlr esta lamentação: Vêde, sob o ponto de vista mo.. fará, se há-de fazer também sole.. ral, como yai a nossa velha Euro- ne e devota procissão e porque nós cVemos no reino meter desejamos muito, e queríamss, que TIRACEM D~ tantos cat.ivos crescer, .....__..__..__.._~:.,;_.,.-.,._.._.,..,...,..,._.,..,...,..,...,..,...,..,...,_.._ __ ._..,, esta procissão se fizesse com mu~ta e irem-se os naturais, VOZ DA FATIMA que, se assi for, serão mais . honra e devoção, rogamos mu•t? ( Conti-nuaçli0 dll s.• pdgina) 0 êles que nós, a meu ver». I I e encomendamos que a celebret.S NO M~S DE JUNHO de morn.l idad~ irrepreensível, eoDESPESAS e honreis o mais que honestamen .. 7.685 Lisboa estava pejada de negros e nhooedore:: dos seus deveres de pa- Algarve ~ "'-'~ l.!.!. ....... !!JI :1 9.150 judeus, que muito perturbaram o Transporte . __ drinhO/', para, no caso de N. Se- Angra !•~ .!.!.!. !.!•. ~ .!.!.!. !.U ~. 974 .949..,..,75 te e a serviço de Deus se poder_ fa..• 7.154 equilíbrio étnico do Povo português. Papel, comp, imp. do zer, mandando ao povo que vao a ~hor vo::- chamar cedo à Sua pre- Aveiro ~ !.!..!. !.•• ~ !.!.!. l.!1 5.264 senç~ . irdee tr;:l!lqüilos na certeza Beja . .•. !!.• !..!...~ ~~ ~ ~ t'!.l. Na Sociedade de Antropologia de n.o 273 , .. '-' ' . .•. ··• ~z.1o4$4o dita procissão». :47.987t Paris, houve quem dissesse que os Franq. ;Emb. Transd&' que êles velarão pela. formação Braga ...... !~~ _.!.!. !.!.!. .!.!.!. !.•...1. Desta maneira se escrevu a Car• moral e religiosa. do seu ;tfilhado, Bragança !•·.!!..!. ~ ~ ~ .!.!_•. 8.75~~ Portugueses eram de origem mouro, porte dp n.o 2 73 ... ~-~.0 3~ ta Régia de 23 de maio de 151.6•• .10.744 berbere e egípcia. ensiuaudo-0 a conhecer, a viver e a Coimbra ~·· !•• ••..!. !.!..!. ~,_ !..•.s ,.. Um povo, que se reconstltut 4.013 cum1>rit' aquelas promessas solenes (voro ... !••. t.•.• .!.'-~ ~ .~~ t!.! E o humanista Clenordo afirmou Na Admi$tração 9.686 que, no Século XV.l, Portugal estava que em seu nome fizeram no dia Funchal ! . . _. . . ...•s !.!t. ~ !.!..! · I:_otaJ. -= .= ~ 3·!>9I.!.8o2$74 dentro destas piedosas tradições e Guardo !.!' ••• .••.!. !.!.!. l l l .!.!.!. grl\nde de seu Baptismo. 13.872 tão cheio de judeus e de mouros que " " " " " ' " - " " _____,. ·tem como centro das suas almas Escolhei também com critério e La!"'.ego .!.!• •••• ··~ !.!.!. !.!.!. .!..--.!. 7.508 parecia que, em Lisboa, havia mais gro por baixo do Rio Tejo, a indicar o Santuário da Fátima é, segura.. seried-ade o nome do vosso filho. Le1raa '.!.!. !.!' ••• .··~. .!.!..!. .!..!.!. ~·.s .10.817 escravos daquelas roças do que Poro influência negróide no popu)oção mente, um povo de predilecção pa.. "E oomo que um hábito que terá Lisboa t.•• ! . . .,._ ~ !..!..! e!. .14.055 tugueses livre.s. Portugal. D de usa r sempre pela yida fora. e Portalegre ,... ._.~ ~ !.!.< ....,. 10.251 Com efeito, informa Leite de Vas- de Fica assim explícodo e actualizada ra eus. qunntos ao atingirem uma certa 41.151 concelos que, no fim daquele glo- o meu pensamento aqui expresso hó Que Portugal, pois, correspon... id~de- e conhecimento não se lameu- Vito Reol !.!.< _..., .._., !..!.!: ·t.!JI .15.764 rioso Século, o população de Lisboa • dendo a estas divinas graças I?elo ta.to do F.elt nome ÍI\caracterísÜco e ·5 .006 era de 200.000 habitantes, sendo cinco onol!. J. A. Pires de Limo 1'~xercício de tôdas as virtudes indi.. exótico .• Se a gente ou:ve por aí - - -.. um têrço de negros, outro têrço de t:mto. nome ridícnlo e que nada nos 238.857 cristãos-novos, e apenas um têrço de ~(I) J. A. Pires cfe Lima, ·Influência viduais e sociais, possa, como sem.. diz, t o.flto nome estrangeirado como Estrangeiro _.•• m m 3.622 autênticos Portugueses! dos Mouros, Judeus e Negros no pre, continuar a sua gloriosa histó, Be na nossa lingua não tivessemo< Diversos ,., , .•. , •• ~ 11.121 É por isso que, no célebre Mapa etnografia portuguesa (Congresso No- ria e o seu eterno destino. 1111!itoa !~ li nc~os nomes, nomes P.O!· das raças do Europa, von Eickstedt cionol de ciências da popula~õo, Pôrtu gues.::r, e nomes cri~tã os. 253.600 colocou um estigmatizonte círculo ne- to, 1940):. , ~~~t~:· A. Lino Neto

Durante os três anos é:lo seu apostolado procurou o Senhor unir · e na mesma acçao. N o entanto, os apóstolos no mesmo pensamento êles eram homens, e por isso sujeitos às fraquezas da humanidade. O Evangelho refere, umas vezes com clareza, outras impllcitamente. que. longe dos mistérios de Deus, cada um dêles pensava demasiadamente ~ si mesmo, procurando realizar pobres ambições terrenas. . . d . Mas a união do espírito ~ra tão necessána, que, am a no 1mpressionante discurso da Ceia, Jesus fervorosamente pede ao Pai que lhes conceda essa graça. E o Espírito Santo que lhes mandou, conforme a promessa feita, veio realizar êsse desejo ardente. Foram então ilumi.fi nados de luz sobrenatural e consumad os no amor d e Deus. A m odI ' cação foi profunda e definitiva. Quando se notam divergências e até rivalidades, pode haver tentações de tristeza e de desânimo; mas, ao recordar o exemplo dos • 1os, tal'd os d e coraçao - e rud es d e entend"tmen to, a t'e ao d"ta d e aposto Pentecostes, apesar das lições luminosas do Pedagogo divino, sente-se o dever de continuar a pregação oportuna e importuna da unidade de pensamento, de vontade, de acção. • d • fr d h 'd d f 5o Ha que aten er a aqueza a nossa umam a e en erma. , mos espír.tos incarnados. O espírito pode estar pronto, mas a carn~ é fraca. A unidade exige por vezes abdicação das opiniões próprias, para seguir o pensamento superior que é ditado pela Autoridade. E isso fere o nosso orgulho. Pois se geralmente cada um supõe ver os problemas nielnor do que todos os outros!... Pode reconhecer..se ~ fragilidade da vida, mas dói intensamente que se nos negue subtil agudeza de espírito. A unidade reclama docilidade de vontade, que se verga perante a vontade alheia. E essa atitude apresenta-se-nos com freqüência como ~núncia humilhante. Até se invocarão razões solenes de legítima altivez e de honra inalienável, para querer o que se quere, desPrezando a ordem e conselho que se nos dão. E, no entanto, tão grande altivez e tal espírito de honra não raro encobrem censuráve1 amort-

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COMO DEUS NOS FEZ SEUS FILHOS

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Com um tempo magnífico, sem dias 12 e 13 de Jo1ho último a ~ 7 horas, o rev. Vigário Gefrio nem c;alor. real.izou-se nos peregrinação habitual ao Santuá- ral de Leiria, cónego dr• .Manuel rio de Nossa Senhora da Fátima, Marques dos Santos, celebrou a .,,,,':••••••~••••••~~•••••~••••• na Cova da Iria. .Missa da comunhão geral em que comemorações religiosas re- milhar~ de fiéis receberam o Pão hóspedes do Santuário. Regressavcst1ram-se nesse mês de devo· dos AnJoS. ram ao seu pais no dia seguinte .:> : ção e brilh~ extraord~ários, ~e:~ 8~,30 houve ~ .Missa dos pe- satisfeitos e profundamente comO: . vidos com as cenas tocantes que cê das c1rc~stâ.ne~as espCCllUS regnnos da Benedita. I em q ue se venficaram. Às 9 horas, celebrou a M1Ssa da lhes foi dado presenciar. O c_oncurso de fiéis foi r egular, ~regrinação_ ~panhola o Senhor Outra nota característica desta aproxun:'-damente o. do costu~e BlS~ de Lema, tendo pregado à peregrinação foi a presença de ~o tercerro mês do Ciclo do verao, estaçao do Evangelho o rev. Bar- mais de 400 crianças da fregue' ISto é, cêrca de rs.ooo. tolomé Jaume, director do grupo sia da Benedita (Alcobaça) , E~ta.vam presentes 120 espa- de peregrinos procedentes da acompanhadas pelo respectivo 'A Acção Católica é um Movimento fortemente organizado. I sso nhó1S provenientes de Madrid, Maiorca. pároco, rev. P .• José Susano Coe- . equiYale a dizer que nêle se deve observar robusta disciplina. Barcelona, Cartagena e ilha A Missa dos doentes foi rezada lho, que fizeram a pé duas vezes ~ bem de yer_ que tal ~c~plina deve começar_ pela vida de Maiorca. Dêsse grupo faziam par- no altar exterior da Basilica, pelo _ ida e regresso _ 0 longo percada um dos assoc~d?s. O cr:stão•. ~r _natureza, é ]á um l~tador. te I2 sacerdotes, uns do clero se- re~. cónego d~. Gala~ba de curso de 55 quilómetros. Com as l'~bém êle es~ StlJelto à~ mil sohclt~çoes do mun?.o extenor que cular. e outros da Ordem de S. veJra que. festeJ~O ass1m n~ dia crianças vieram 150 adultos da alucma e desvaira, e às ínhmas tentaçoes, que, frequentemente, fa- Dommgos. o rg.o amversá:-Io da sua pnmeira mesma freguesia homens e muzem perder o rumo das alturas. Ai dêle, Se não combater para A procissão das velas que des- Missa celebrada também naquele lheres. ' consen•ar o nobre aprumo que e.xige o seu titulo de homem hones- ta vez, se não foi um mar de lu- local sagrado. Depois da Missa dos doentes to e que reclama a sua di~idade de cristão. mes, c~mo é em Maio e Outubro, Ao ~v~gelho pregou, com ex- êsse grupo infantil executou ~ Chamado a lutar , é Igualmente chamado a vencer. E pode não de.~xou de ser um caudal d~ traordmána emoção, o rey, Ar- escadaria do Rosário um cOro fasempre vencer, desde que siga generosamente a luz da fé que o ilumina, e observe corajosamente as normas da moral que devem orientar a sua vida. Iluminada a inteligência pela fé, e forta lecida a :vontade pela graça da oraÇão e dos sacramentos, não terá dific uldade em manter aquela austera disciplina que subordina os instintos 1 à -inteligência e a inteligência à revelação. ) E sta d isciplina inte:ior é rafz da disciplina externa. Não é o cristão um ser isolado no mundo. Pertence à Igreja, que é a instit uição divi na estabelecida por N. S . J esus Cristo para d ilatar na terr a o reino de Deus. Não passa de funesta utopia a doutrina q ue ensina ser o crb tã.o completamente independente de fórmulas e.'deriores. Decerto, o culto meramente externo é frio ritualismo que não ; exerce influência nas almas. Todavia o homem não é só alma. 1 possui também um corpo que deve participar nos actos do culto. Os q ue procuram viver exclusivamente a vida do esplrito, acabam se não é que também começam, por viver apenas a vida an:mal. J á Pascal observou judiciosamente que, procurando cultivar-se ape- . nas o anjo, se cultiva afinal o bruto. O Mestre divino, que possuia conhecimento profundo e miste- - - -.......~---.----...................:...-;......_~.-.-.....- -...........~.-A ÓÍJt.iÕiilllillw.-ilílliliilíiW...._ _ rioso dos íntimos problemas humanos, atendeu às duplas exigências O Veneran~o Eptscopad~ port~g~ês prestdtdo P?r Sua Emmencta o Senhor C~r~eal Patnarca d a n atureza_ espirituais e materiais_ fundando a Igreja, com os de Ltsboa em rettro esplrt!llal no Santuano de. Nossa Senhora do Rosano, em seus inexauríveis tesouros de graça, e com a sua vigorosa disciplina Fát1ma, de 2 a 9 de ma10 de 1945

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ACCAQ CATQL ICA

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DISCIPLINA

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exterior, qne supõe E: exige chefes e leis. Não é verdadeiro cri"tão o que apenas se pt"eocupa com fórmulas externas, pois «Deus , que é espírito, deve 'er adorado em esp írito e em verdade». .Mas também está fo=a do Crbtianismo aquêle que despreza a Hierarquia ou :voluntàriamente transgride as oormas que a mesma Hierarquia ~ tabelece. Aos seus titulos de cristão, o associado da Acção Católica acrescenta o de apóstolo especializado de Cristo. Solenemente jurou servir o Senhor, com espírito de abnegada coragem. Como soldado d e Cristo cumpre-lhe observar a disciplina interior e exterior a que se ob=iga todo o crutão, e ainda aquela que as suas novas funções importam. :Iem de ser dos pnmeiros na observância rigorosa dos deveres cristãos, ~ consciencioso e audaz no cumprimento das disposições estatutárias e regulamentares do Movimento que p:-ometeu servir. D~a ~plina depende o progresso da Acção Católica. Valem pouco as multidões invertebradas que não sabem ou não querem obedecer. O importante é formar almas fortes e generosas que desejam servir na disciplina consciente e forte, capaz de conduzir à vitória. No tu:bilhão de insatisfações e de revoltas que é o mundo ac~oal, a Acção Católica tem de ser uma fôrça organizada e dócil à voz da Igreja. t MANUEL, BisPo. de H.elentipDJe

. . ... . .

•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• luz, decorreu na maior ordem e constituiu impressionante manifestação de fé e piedade. A cerimónia da adoração noctoma do Santissimo Sacramento efectuou-se no recinto da Basllica. Às sucessivas cchoras santaSl) que se fizeram durante a madrugada para portugueses e espanhóis assistiram muitissimaa pessoas. .MUitos peregrinos e6panh6is, homens e senhoras, velaram tôda a noite, com ·Um espírito de fé é de sacrifício admiráveis, edificando os portugueses presentes. Nas primeiras horas de adoração p :egaram 0 rev. cónego dr. J osé Galamba de Oliveira, da Sé de Leiria, e 3 sacerdotes espanhóis,

mon de Argada, cónego da Sé Catedral de Tarragona.. Deu as duas bênçãos com o Santíssimo Sacramento, a individual aos doentes. que eram 125, e a geral, no fim do Tllfftum er· go. a tôda. a multidão, o rev. celebrante. O rev. Vigã:io Geral de Leiria fêl. as invocações costu-

lado que produziu belo efeito e agradou bastante. · A. peregrinação da Benedita foi de agradecimento a Nossa Senhora pela preservação de Portugal do flag~lo da guerra e de s6plica pela pu do mundo. Terminada a execu~ do côro falado, o Senhor Bispo de Leiria

madas.

dirigiu algumas palavras b crian-

A cerimónia da b&lção d01 ças da Benedita. doentes e das invocações imp.-. Do Pôrto e doutru tm'aa do sionou, como ~empre, to&& 01 país vieram muitas pessoas a p6. peregrinos, especialmente os .,. A segunda piOclsslo que pôs panh6is em cujos rostos ae viam têrmo is comemorações oficiais deslizar lágrimas de comoção. foi muito comovente, vend<Ht O Senhor B ispo de Leiria presi- milhares de lenços brancos esvoadiu a todos os actos oficiais, ten- çan~o ao sol como asas vi~as e do acompanhado a Imagem de palp1tantes e saüdando a Vugem Nossa Senhora da .Fátima nas bendita Senhora. da Fátima num duas procissões. longo e enternecido adeus. Os peregrinos espanhóis foram VISCONDE DE MQNTELO


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VOZ DA FATIMA -,

MOVIMENTO 10 SANT~iHIO

·A REFORMA MORAL ~

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Eduardo Heniot, antigo presido Goyêmo ~ actual chefe do partido radical-socialista da França, aQ regressar do e;rilio em ~ue esteve n~ Alemanha ~ olhanoo para a YJ.da do poyo no se~ País, declarou que o de que maJS • carecia a França era de uma reforma moral mais de uma refor' ef ma moral que de uma r orma política, pois era já sobremaneira insuportável a atmosfera de (leslealdades, de injustiças, de enganos, e de insociabilidades de que se ressentiam as relações em 1odos os campos da actiyidade humana. • • • Quere isto Slgnificar que o mal vai já tão longe que um dos representantes mais ~ustamente reda Putados das hostes radicais . hora presente e que se mcuJca como um dos prováveis governantes da nova França reconhece que, em tão desoladoras condiI' ções, não basta contar só com as determinações espontâneas da consciência individual dos cidadãos, mas é também neces.sário que, por parte do Estado, se estabeleçam providências que ajudem a um melhor condiclonamento dos costumes pa.l.'a que a ordem social não perigue como vai agora. sucedendo. ~ claro que o que vale, acima de tudo, é a formação d:~. consciência nos indivíduos pela aceitação e prática dos bons princi· vários p1os, p ela ed ucação nos . }' 1 grupos sociais, e pe a IDC maçao a uma moral . t~hada em moldes puramente cnstãos. Sem o conb · d · d' c~rso su Jectivo .as pessoas_m lVJdualmente coDSideradas nao há moral que triunfe; mas sem a cooperação do Estado também - b"' •d d 'd nao " socte a e que p~ogn a. O que Eduardo. Hernot ~otou para a França verifica-se mats ou menos para os outros países. E p 0 rt 1 a1 f t m uga guns :c ores ressaltam também com acçao nociva sObre os costumes. Um dêles, o cmema, já coruo ·--.., • • • • ,.,.,.,.. , _ , . ~ente

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tal tem sido acremente apontado, não porque nêle bldo seja condenável, mas porque, na variedade dos seus motivos, intercala quá.si ~pre, para atrair clientelas dei diversos ~ostos, quadr~ e cenas que. mrus 9U menas disfarçadamente, na.zem sugestões de indisciplina moral e habituam ao des. • respeito das leiS do pudor que é essencial à beleza da vida e à libertação do espírito. Outro factor de declínio moral é ainda de notar, mas êste de e.xistêncla mais recente: anda geralmente ligado ao funcionamento de tabernas e quando destas ~o. , ""1 toma autónomo, em breve tend~ a revestir as mesmas formas. ~ constihúdo por casas de bail~ com 1azz-band da iniciativa de • • empresários de poucos escrópulos, para serem aplicadas no maior número possível de dias em cada mês, metendo pelas noites dentro até de madrugada, sem a presença de quem ponha autoridade moral sôbre o e9njunto. Alastra como ~ncha profunda nos costumes portugueses, repercutindo-se já em casos de Policia e em questões de Tribunais. Para o efeito da ordem moral reclama também já a atenção dos Poderes Públicos a existência de bandos de populaça·o flutuante, como sejam de ciganos e de vadios. que, na roda do ano, percorrem o País em variadas direc· nem beua, · çoes, sem eua reve]ando-se freqüentemente por crimes, enganos, ameaças, e tristes~ espectáculos de desmoralização. . A êstes, como a todos os maJS factores de decadência que actuam nos costumes, opõe a Igreja como senhora dos caminhos ' . eternos da Vlda, a sua constante e infatigável evangelização pela doutrina e exemplo. ~ quási tudo, mas não é tudo. d d d O Esta o !em• entro a sua esfera de acçao, lacunas em relação à moral que lhe compete preencher De ·ustiça é portan1 • ' to, que tome a sua parte na defcsa da moral pllblica em conformidade das tradições cristãs f li sã ~ que, e_ zmente, O tam m as da Naçao.

JUNHO DIA 22 - Como nos outros anos, veio em peregrinaçãp ao Santuário e desta vu agradecer a Pu para o mundo, a Colónia Inglesa em Portupl. Vieram c!rca de 200 pessoaa e presidia • peregrinação 0 Rev. P. Enda McVeigh o. P. Superior dos Dominicane» Irlandesea ~e ~boa.

nhora 4 sacerdotes su1ssos.

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Era numa manhã úm1da e fria de inverno. A chuva miüdinha caia importunamente, e empapava t udo. Sinto passos junto do meu quarto de trabalho; alguém se aproxima e me bate à porta ; mand o en tra r. Uma pobre mulher, nova ainda. pés descalços, enlameados, arroxeados de frio, entra timidamente, dei· xando transparecer no rosto relativamente fresco de serrana, uma dor intima, todo um mistério de soírimen· tosl -Bom dia, senh6 prior, diz. faça favor de me dar a sua Mncoa ... -Muito bom dia; Nosso Senhor a abençoe: ora diga lá, v ocemecê o que é que deseja? -Olhe, senM prior, responde, cá eu tinha prometido a Nossa Senhora da Fáti!Da o carapuço do m6 menino, mas vai daJ e esqueceu-me de o trazer; queria que v omec6 me dJ.Ssera, cá eu se der cinco maulreis, quanto foi a mdrculJJ do carapuço, posso ficar d escarregada da promt!ciar ... -Pode, sim senhora; mas vocemecê veja lá... êsse dinheiro não lhe faz falta? ... -Lá isso faz, sim senM prior, mas a gente quando se vê em af.ições... não, não quero ter encarrego$ na minha alminbal... - ~Jas cumpra a promessa quando puder me:hor, quando o dinheiro menos falta lhe fizer. -.Ai não, Sellh6 prior, não quero

eru:arregos.

Entrementes reparo como irrompem tlinidas lágrima3 dos olhos magoados daquela pobrezita e lhe desli· zam em dois sulcos fundos que lhe caracterizam a face. - Senh6 prior, diz entre soluços, vomed peça a Nossa Senhora que Jivre a mlf marido das más campa· nhias; peça, senll6 prior... E levando aos olhos o braço direito para 03 eDXUgar ,\. manga da blusa d bo d . es ta a contmuou: · - O 1d marido abandonou-me, deixou-me com cinco criancinhas. A mais novinha tem apenas apo e meio..• Í\Ji aos :zo, e merquei-lbe um carapuço encarnadinbo, que ficll tão be m... tã0 b em, "A m"• men,no • I ... . E dizendo Isto, o seu afecto• materno atraiçoou-lhe a dor; 110 seu encontra-•• à venda no Sanolhar tão triste transpareceu-lhe en· tuirlo da F6tlma, tôda a edlçlo Ave.o.ida Almirante Reis, 173 B tão um esbõço de sorriso que a imaLISBOA . ~ gem inocente do filhinho lhe provodas precloaaa medalha• religiosas, aeelnadae pelo eeculto PROVINCIA E ILHAl, envtamos tU· cou. - Pois, senh6 prioc, continua, eu .JOÃO DA SIL V /t 1 to oon,rG reemo6l.o.

ATENÇÃO MeJ'as e peugas ao desbarato!

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1:g: Palavras de um médico

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Nunca Portugal teve, em t8da Dioceses e par6quias em que a a sua hist6ria, tltna publicação devoção • Nossa Senhora da Fácatólica tão grande tiragem e tima era verdadeira ou f•ctícia. d e tal t ranscena<;ncra .1 A • • pequeno sacnflcio como a àa p orque um tao <<Vo.r da Fátima». que foi pedido, muitos milhares Quando Nossa SenlJora manda- de 11Cruzados)) vocijeran~m pro::Smt;:"e!~=daa E~~tg: va aprender a ler a sua privi'le- testas e desertaram. sa, de Lisboa. 0 programa seguido giada conj.Jdente da Cova da lria, Ainda bem, pois, agora fá eofoi 0 usual da.s outras peregrinações· sem dúvida que • Mãe Santissi- nhecemos m·ezhor · aquêles que procissã~ daa velas, adoração noctur: ma pensava já nesse mensário com sinceridade se dizem cat6liua e II116Sa de m~gada a qual fOl q~ hatJUJ de aparecer cinco anos cos e devotos da Mãe u Deus. cantada pelos peregnnos, estando ao · t d ,~, ~ altar 0 Rev. P. Dominic ClarkaoD, m~ss ar e r~ra ser o seu mensa- s:.sses. ficaram no seu pôsto. o. P. acolitado pelos RR. PP. Jordão ge1r0, o prcgao da sua mensagem, Aquêle exemplo u amor tl e Austin Saba.s. ~ 8 horas o Rev.~ o eco da sua voz em todo o Por- «Voz da Fátima», ao qual nos P. ~rard . G~dmer. que há pouco tugal e pelo mundo fora. referimos no 1ílt1mo 1144mMo do :ea~:nc:::a:e:'"tu~a ';! E q~ bem ~ão tem feito o jornal, não é úmco. graças a zou a 8li.Dta ~ na Capelinha !e· mensán~ da F át•ma! . Deus; por êsse Portugal ' fora, há guindo-se a proctssão com a JJDagem Ao d.stnbu1~-se gratuJtamente mt4itos sacerdotes que lhe vão no de N~sa Senhora e a bêD~o aos na Cova da lna, no passado mês encalço. há muitos chefes de doentinhos na Capela das Confissões. d J 11. · 1· h d N · A procissão do uAdeus, foi 0 remate e u ~o. o Jorna zm o e os~a (( Trczenas> > que mansjestam bem 1 da peregrinação. sa Senhara, atgttém d1z1a: <Já o amor que ded1cam tl IgreJa e à J?IA 23-Com:morando o X aniver· consegui u~ baptizado com a Mãe bendita do Céu. sát?o da ~d.açao da Juventude <..a- «Voz da Fátima!». Bem haJam todos aquéles que tólica FemlDlDlL no ramo de Tôrres 0 C d d F 't · • • · Novas, as filiadas dos vários organis-s (( rt4za o~ a a •ma>> tJao nao dcsansmam e tanto ltltam, no mos desta Vila e a freguesia da Olaia se devem desmteressar do set4 momento histórico do mundo em vieram renmr;se a~ pés de Nossa Se- jornal, nem descansar até que que vivemos, quando o demónio ~~ota. ~m ne.~ :;:rà;~R~:~JP~ êle volte a ter aquela tiragem que e seus 5equazes não dormem e F~~~~ silr:e::a: da Olaia. Depois &s até há poucos meses contava e tudo sacrificam pelo tnunjo de cerimónias . reli~~sas que efectuaram que diminuiu por manifesto de- malsãs d011trinas que tanto mal no .Santuário, ~~taram 0 ~m~o da SÍ7Jteré~se U1JS e falta de zélo causam aos indivíduos e tis na~~~~ : :an:S~ho:oe c~m~: ~~ de mu1tos. nações. Cabeço, onde rezaram e cantaram. 4 As ntmterosas desisténe~as que ?Ifl 28-;- De p~~gem para as houve. s6 vieram provar quais as C. , de A. nussoes africanas VlSJtaram Nossa Se- - . , , , , , , . , . _ , , _ , , ' ' ' ' ' ' ' ' '_ _ _ _ _:4

DJA 4 -Veio aos pés de N~a Senhora rezar a stJa primeira mi!sa o Rev. P. Joaquim .Manuel Pinto, dP Meda, diocese de Lamego. Era acompanhado de seus pais, irmãos e outra.s pessoas de f.:unllia. DIA 8 _ Re~~~m m1 ·ssa na Cape~" linha das Aparições os Revs. sacerdotes franciscanos Fr. D .. Francisco Alde~ndes Dorrego: De~wdor Geral e Leitor Geral de Filosofia da Ordem Franciscana e Fr. D. Luís Gomes Canedo, director do Colégio uCisneirosn de. Madrid e Dire~tor da revista «Ar· oh1vo Ibcro-Amencano» e membro do ConseU1o de Investigações Ciêntífiw de Madrid. ~ DIA 9 Espanha chegaram ~ alguns pe~e~os, c<?t? .um grupo de~ Palma de Mruorca dmg1do pelo Rev.~ P. Bartolomeu J aume, O. P. DIA zo - Chegou o organizador da peregrinação espanhola, cêrca de r8o pessoas, de .Madrid, Valência, Tarra· gana,. Cartagen~ e Barcelona, Rev P. }alDle Parcensa, do Convento dos Dominicanos de Barcelona. DIA n - Chegaram os restantes peregrinos espanhóis. DIA 16- Principiou o retiro espiritual do Clero da diocese de Leiria. sendo conferentes os Revs. PP. Abilio Martins, S. J. e Sebastião Couto. S. J. O Senhor Bispo desta diocese A. LINO NEITO 4 diguou -se assistir ao retiro. -t-· ta mvcm '-" o DIA 1 7 - T eve !UJ.L<.;to .....,..,..,.,,, __ ~.,.,.,..., peçam tabelas Llquldaçlo retiro espiritual para 0 Clero da Aror&pea da ch1na atampadoe quidiocese de nvora, com a ass~n· 86~uãà'a,";~· tiêisciri• ::: cia do Sr. Arcebispo. O conferente I Sow.ha nnoe deede ... ... ... Z'III>IJ foi 0 Rev. P. Agostinho Ve!oso, s. ]. Putndu de IA 4eedAI ... ... ... J3#UOj Aeaba tl1 s11ir 11 ~.• slri1 tllsle li- .,.,.,. • .,..,._.,.,.,. ,.,. , _ , l ~ .. 00~~ ...~~~ 61511 ~ "~o ''"'mtatlcw euja z.• sim~ qtu ':. AlaodOH eatamplrdrOII d.e.tlde ... fii1U ausilll rl$1am alpN Ulmplares C•v• '. Ue\u de ~ ..... ~ ... flllfJ lio bOII ll&eitaçlio do tiOUO público. ~:ue1aa aiJodlo deedoe ... ... ... ZI$1J N.lo .sall,mcs qw1 fflail •tlmirar se ~ • Pie:=:::,.~~·· ~~2 ~ ., itllia. , • fomttJ, u 11 •aneira artança llmotiCIU, Jenoó• Jl8oDOjt ecmo os u~t~ntos do lr•latlo• • •x- Me1as &Iaodllo, oom rerorco, atoalb&40e, melaa e st<taa de tMu u postos. 3$20 e . .. . .• .•• ... ... ..• ... Z$51J quallttadee Tudo em JJqul~lol Glnt• etllta e tente u aldeia todos f'eílllllla a1a01111o fo.rtea '21110 e ... 2120 ""OV INCtA I! ILHAl, eu11am01 A. cU ~ Melaa eacócla, popular b$110 e 4$110 . amost.ru e wdo peJo correto. I1.'"' ''""1o qtu •r:en r 11 ~55111 r 6• Metee eecócla, forte BISO e ... 11:>11 flnlll do '"~ Dr. PU'es d1 Luna1 Pe~ fántasla 3150 e ... ... 41/>IJ Ompet I Ora aS metas Me1a.t aêda fina saldo 10100 e 111011 p 11 i 81 GRAF1C' ~ j Melas Bêda fina, aranda duraR. Aree Marqu11 do Alttnt.. ~l.• o eo"e o, - QO~ -~ çll.o, 12150 e .•• ... ..• ... . .• lJI'IJ LIIBOA ~ LEIRIA, MeJ.aa aêda, ttpo vidro no.tural, re1orcadaa, Q'rande motta, ... ._ __ J. ~ 24$50 e ... ... ... ... ••• ... ••• 22$5fJ • . . . : - " " ' " ' ' ' " ' ' ' " ' " '......., ............................ , IMP~RIO DAS MEIA . S _. A prtmeú'a ca.sa do pata cm metas • pei.toaa

LIQUIDAÇÃO , . ····, de tÇ>da a existência por mo- . tivo de obras

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À,·U9ula,&. ~

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quis íazer o sacrifício de dar 0 carapuço do menino a NoS!'a Senhara, para que Ela, a Mãe Santíssima , me traga o mil marido. - Porte-se . bem sempre, mulher. lhe disse, que Nosso Senhor nunca lhe.M-dé faltar.

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"·_:_:·Obrlg;c.l~,' ~bri·~~: ~~ni;6 ~;i~;; vou d:zer a m~s fi:hinhos a qu<~ rezem por vomec~ ... Salu; com o doce sorriso da esperança na sua alma simples, lá foi aquela mulher depor aos pés da Senhora da Fátima a sua ofena. EpisóJjo vulgar êste que se passou na Cova da Iria, naquela manhã úmida e fria Je inverno; como porém nos aparece cheio de uma tran-parência de beleza êste facto bem eloqüente na sua simplicidade. S1m. ~ com êsses modestos óbulos, banhados tan· tas vezes em Jágnmas e em sangue de corações martirizados, como o da. quela pobreziuha, que se vai erguendo simplE-s mas gr.mdioso, o monumento mariano da Cova da lria. Essas peJras brancas, muito brancas da Fátima, teem lavores ocultos, trazem exarados em si autênticos poemas em h onra da Mãe de Deus, poemas que os o!hos não lêem, mas que as almas sentem, e cantam

'

___.. , ___.... ,_,, __

TIRACEM DA VOZ DA FATIMA NO

M~S

DE JULHO

Alga"e ... ............ Angra ... ............... ÁYeiro .. ................. . Beja ..................... Braga ...... ............ ...

Bragança ................ .. CoiMbra ................ .. Évora' .. .. .. . ... ....... ..

Ft'nchal ... ...... ........ . Guardo ... ...... ...... . .. LaMego . .............. . Leiria ... ... ... .......... .. Lisboa . . •............ . Portalegre .. ... ... ••• •..

Parto ..

. ........... . ..

Vila Reol . ............ Viseu ,~ , ••. , .. ··• ••• uo Estrangeiro ••• ••• ,,, Di'Yersos ......... .t.•..J

7.685 17.900 6.697 5.1~5

47.958 8.611 10.405 I 3.995 i 9.686 : 12.485 7.287 10.811 13.639 I 9.597 40.018 \6.016 4.982

232.897 3.622 10.221

246.740

I


I .

Is Irmao Missloa4rias do Vos d ·a Fátima

Espírito Santo em F4fillla

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DESPEIAI

AVISO IMPORTANTE

pr1me1ro.t dlu de mato 4o ano passa,. D. Mcrl4 Lud.ovfna RosM, Va.lon &o Foi há 1llil ano. Decorria o mês ®. o estado dêle era tAo 8T&ve Que D . EU1tml4 Moreb'a, Valon&o. , de Jnnbo de 1944 o u Irmãs Mis- Transporte ••• •• •. . ..... Dora-aYinte todos ~ ;elatos todos o Ju l&a.ram perdido. Eu. louca D. M.• A46!aide Menesu Fernanau. sionárias do E sp.irito Santo quo em P apel, comp . . nnp. do Lisboa, no Dispensário de AlcAntara, n .o 274 ......... .. . ele craçaa obtidas devem vir de dor vl.a~ morrer e perdl a noç4o Flmehal. tudo. D . M .• Clara BOca, EncarnaçAo. à Rua do Tenente Valadim , traba- Franq. Emb. Tralllto autenticados pelo Rev. Pároco C1eNo d.la 12, os méd!coe mand&n.m· D. Hezcna d~ Sant~ PóVocl, tbldem. lhavam já desde Janeiro de 194~ iam porte do n .0 27• L!.! da freguesia e acompanhados -no recolher a um Quarto Part1culal D. Judith. Ba:Ptuta, POrto. abrir a Slla Casa de Noviciado em Na Administração= ~ de atestados médicos quando 4o hospltaJ maroa.ndo a ealda''do c. D • .Ros4Zi4 Mana de Pina 44 cctmo- Coimbra. &a pa.ra aa 12 horas do dJa 13. A not- ra, carre&ado. Não foi, porém, · sem dificuldades tratem de curaa. Total .··~ rn. !.!.!' • te de 12 para 13 to! terrtvel para D. Maria ae Lourdu Carvallw, v que essa idéia teve realização e l De contrário nao serao pu- m1m que vta o meu man<lo quâal Je-TOmo. sem-elhança do que fizera a Rev.«• blicados. Esmolas desde toSoo a~:onizante; ttvo Dle6Dlo um ataque D . A!tee CaldCiro ao• Santo. P1co Madre Superiora Geral q ue ao tratar carcUa.oo Que me deixou lncoll6C1ente · (AçOres ). ' da fundação do Instituto em Portuli d.ur~mte al~aa horas. D. Herminia de NOronlta, Rtbetr&- gal o n l o fizera sem ir imp:orar a D . E jigénia Mariz Pjnto, Vila-Flor, NO CONTINENTE No c1l& 13, ao ver a.pronmar-co o .Qa.-Pena. prot ecção de N ossa Senhora de Fá- 15o$oo; D. Laura S.n111 r;ur11:1Qrju, o. Mula Irene Moreira Duarte, momento de sa.lr de ca~;a com meu Manuel Tomál, L!Bboe.. tima, também a .Rev .d• Madre Su- Põrto, 5o$oo; D. B. YtdiJl Pt~Ullno, Baltar, a~dece a Nossa Senhora da m&rido, sentla-me desfalecer. De reD. M.• Rosa Moutinho 44 Ascen.sc2o, periora Provincial acompanhada pe- Azambuja, 2o$oo; Amaro EMI'Iado las Noviças e P ostulantes vai à Cova d' A t~tiJ$, Viana-do-Castelo, soloo: Fátima a sua cura qu e o seguinte pente lem bro-mo Que 6 o dla 13 de s. Ped.ro-FiDs. da Iria para de uma maneira espe- ] os~ Moreira Lopes, Laça-de-Sol!~. atestado médico confirma. D . Júll4 Amaral, Ribeira-Grande. Mato e sinto a int1ma con vicção de cial implorar a bênção da :llão ce- 2ofo;); Manuel Cerqucirtl Rio. PonEu, ]os~ Mendes ltloreira, mddico Que a V!r&em me vai ourar o ma,. D . Maria Adetatae, AniTa. leste e colocar sQb a Sua augusta. te-do-Lima, 8oloo; ) os~ da Costa pela Faculdade d~ Medicma da Uni· rido. Corro a procurar um pouco de D. Marta Forge1, Teroe!r&. Sgmpajo, Lousada. 4oloo; D . j ose/i• versidade do P6rto ts D1rector-Clí11i- á &".Ja da Fátima que uma cole:ra e D. Mana de Lourd.ea 4e Almdda, protecçã o o Noviciado. co da Hospital da Misericdrdia d~ Pa-- a.m.l&a. de la me trouxera. Dou-a ao Teroe!ra. Foram momentos de indiz.Ivel co- na M. P . Pc,..,ira dt~ Melo, Monteredes. atesto pela 1Í1i11ha honra q Ms doente e peço-lhe que êle prometa D . M.• da Concelç4o Mata, Votra6. moção os que de 12 a 13 de Junho mor-o-Velho, 1oo$oo. Maria lrents Moreira Dttartll, çasadaJ a VIrgem J&mala ee_descuidar de ouD. Catarir,a B . Santana Marques, D. Leonor Laaetras, V&l de LadrOes se passaram n a Cova da Iria - tuturas Mis&ioná.rias, movidas de nobre Elvas, 2oloo; D . •'J.• } os4 B. Fernmad11 2:1 anos de idade, filha dt> Felis- v:.r Missa aos domln&os e d la.s 15Gllt1D. Fl4via aa Silva, Ca.stro-Da.tre. berto :Moreira Duarte 11 de Ma1 ia Fer- ! lcador. ou de cumprir qu alquer deD. Maria Inta de OltvetrG, POrto ideal, consagravam à Virgem , Rainha du, Elva5, ::o$ov; D. MariQnq dt a. reira Qurntas, tla,urql ts moradora na ver rell&loeo. ru.e. q ue delirava !men· P.• Francuco Rodnguea d4 costa. das Mb~. as suas aspirações e es- de A . S1rpa, Lisboa. oôoS; P .• Antc1nio peranças. Pereira Ribl iro, Sinde, 2o$oo; D . ~1 . • Freguesia de B altar, concelho d11 Pa- so, atendeu-me com estrnnha luc~dez. .Ilha do corvo. redes, estev e tão gravemettte doenttl tomou o. a~:ua miraculosa. fazen do o Volvido nm ano 6 c:om NDtido jó- da Gt-aça St~púlv.;da, Lisboa, 2o$oo; D. iii .· ISabel Fernandes, Corvo. con1 u ma obstrucão intestinal e con- voto q ue eu lhe lembrara, pe<t!u-me JO~ AU{Iu.tto Te~ra AlVCa, Canê- bilo que elas veem agradecer à SS... D . Jl.• Brlgicla H u11t 1Jacelor. C. de .sectdivamente ~ extracção de um feto umo. lmagem da Vlr~rem para a QUal <!o. Virgem a. protecção que lhes dispen- Aregos, Jo$o;); E lcsiário J)uar#1 Beu• por m odo de versão por mam)bra.s rn- tlcou a olhAr al~:uns momentos. DeJosé A111/1l! to soarei, MArco de Ca- sou, pois, a par de n umerosas gra- na, Malveira. 25o$oo; D . Marta Ca· t enlas qu11 se perderam, q11ási pot pola, <leaou...se preparar serenamente :navezee. ças d outra naturer.a, duas cerimónias sanova dt1 EJios, Lisboa, xooSoo; D. completo, as espetanças de a salvar par~ !r para o ho~ltal, tendo-lhe ceeD. .u.• Datru Frota Carneü"o, Rec.l1e, de Profi;são e duas Tomadas de Há- I ren1 Carmo Silvt ira, Peraboa, 78Soo: com os recursos que a m edicina ta- sa<lo o del!rlo. Quanto a mim, elnto- Bro.sU. b ito se rea:iuram no d ecorrer dêste D . Emllia F. Camlltllo. Amc-al, 46$oo; culta. Pode atribuir-se d acção sobrts- -me então forte e e com a certeza d e ano, e manüestar-Lbe desta forma a D . M.• Dio11ísia Leiria, V. R . de SanD. Elvtra Pinheiro, CbAo-Verde. natllral a óptima evolução da doenç:~ voltar com êle curado q ue aban<1ono to António, • 30$00; António Rafael D. Lcocctdia dt~ Co!ta Ma roto , Ma- sua gratidão. que, repito, considerei de prognóstico ~ m .n.lla caea, ond p tõda a tatn1lla cho., Madeira. Qu~ Ela, a excelsa Padroeira .ia Gorjão H ellri,]ues, L isboa, 2~; Bist11Ui to sombrio. terra portuguesa, cont inue a velar po iü L imira, 5o$oo; D . llari/1 )o~~ peesoa.e a.IIllgO.S choram eendo eu a D. Fernanaa Franco, VIseu . Patedes, 25 de lta,.ço d11 1937. E tu eu lllca por "Sta Casa de Nov iciado que Lhe Y. G'>IIÇtllVIJ, Port~legre, soSoo; ]os.4 D. M.• Emllta Pamp!Ona Nunu pessoa completamen te tranqUJt empo: a doente a qu6 m6 reporJ.o foi D. Genovet;o. J1arqu.,., CMtanlletro pert~ nce, dando-lhe sólidas e verda- Ramos, l\lonçlo, soSoo; D . Cleme,. ttinternada 7W Hospital d11 Misericót dio la ne660 te-rrtve! momento. deiras vocações que p ossam contri- na Nogueira, Odemira, 2oSoo; Fra'!Internado no hospital, meu m srldo de Jarmelo. dt~ Paredes em 12 de .'.forço d11 1937. D. l 4altna nenrtquca Marques. buir p ara a exten.sií.o do reinado dc- ~ cisco Marq u~s• .Á gneda, 2o$oo; Atnll· O"'de ainda continua em franca con- começa logo a mel.borar senslvelmenCrb to nas almas sobretudo nas almas car da Silva Parente, Leiria, soSoo: valescença. li:1ssalvo a razura retr'>, t-e, e cada vez e mnlll !!rme a m!- Coimbra. D. ,lf.• L udovma R osas, 2o$oo; Do Ilha conv1eç.Xo da sua curo.. Passados D. Carmen 'Jmtina Barbosa, Benho- mais abandon:~das. na undtcima linha. E~f~mia Moreira, Valongo, 3o$oo; 12 dlas apenas, >oltámos para caae.. ra-dv.-Hora. Paredes, 25 de Mar{o de 1937 A convalet!Oença em plena. Eu ~;entla D. Marta da Ascens4o Rodrtgue&, No, •iciado das Irmãs Mis!:ionárias Luis de Passo• Pcüinho, V. do CasteJ osé Mendes ;\loreira bem a grandeza doa dua.s gra.çaa que Tr~mcoso. o E spírito Santo, Quinta das Alpt>n- !o, 6o$oo; P.• . Manutl Nunes da Silv a, Pico. 4o$oo; Man11el M.Jran~ d• a VIrgem me con cedeu : a cun do D. Francisca Rosa Rebolo, Arra.lo- duradas- Ao Calhabé COL"\lBRA. D. Amélia Pais, Lkboa, há. x8 me- meu m:~rldo e a e&tran.ba !Orça que lo.s. (. ampo, Barcelos, zoSoo; D. Grac~e U• , _ _ _ _ _ " _ " _ _ _ _ Silva, E;pinho, .l0$oo; D . A lda Rita ses que vinha sofrendo com uma !e- repentinamente me anbrulra na ma· D. A.lV\11.4 da St!va COelhO, Chaves. rida de mau canict er n um :ábio. Ten- nhâ do dta l a e Que Jama iB me aban d1 Oliveira, Rio Maior, 2oSoo; D_. Erj os6 da R acho RibeirO, Vieira do d lvino EspOso a havia de manl-i melir•da A.:ev•do d~ ' astro• .R. Tinto, do consultado vár.os médicos não con - don ara durante a estada no noe:.>lt&l. Minho. seguiu a sua cura . Cbe:a de f~> dui!es tar a o mun do. ;.-oSoo; D • •lf.• da Gl óno Srlva, P Ortó Pa.ssados pou cos d ias, porém, é êle D. Maria da G . .d.J.meida G or~vua . giu-se ao Santuârio de .Nos~a 5enbota n.ova.mente atacado de uma col:re Já naqu ela hora, Ant igo, soSoo; Granano Palita, Corda F átima on de pediu a sua cura ao aguda; recon o de novo A VIrgem e V. N. de Tazem. cralnha f ormoslss!ma, tegaça, 2oioo; 4 de.l.tno :».m~ G1L D . Lcon,lda Eonsqcg Santos, V . Vimesmo tempo que beb ia 6gua do mes- ~le. sub met ido a um rl&oroeo trata. unida a Cristo Rel, Frebdan da, sotoo; NanvBl 411 ~v a mo Santuário. Sucedeu que t endo re- menw médico, restabelece-se. Oe~:or­ çosa. luminosa cid a d e d o céu ...~ Bril/ratLte, Li, boa, 20$oo. D. Attrora dos Santos Neto, Casgressado a casa se encou u ou curada. rlda u ma semana., em coru;equ~ncla telo-Viegn s. D. M3ria Lopes, de 56 unos de • Encarregad a d e distr ibuir o s 1 de u ma inJecçAo, aparece-lhe um Antótlio Cru1. Belmonte. Brasil. idade. da freguesia d e S. Ju:ião Je !lelmdo garro num braça em QUe ha !ru tos d a Reden ção, estav am- lhe D. Teresa de j esus, Faro. Calen dário, F ama licão, deu entr:lda g a r a n t id os para sempre tCid os os anos so1rero 8Tave a.tecçAo ()&. D. Alzira do Çattno Moreira, San- d o1u divinos necess ários p:ua UI) hospital d a Mis<'ricórdia daquela sea. s então q u e o médlco 1186Lst.enta Marinha. Gaia. vila, em 8 de julho de 1944 para ser que as almas n ela encontrassem Geraldo Soares Coutznho Çabral, a s a lvaçâo. operada. Os médicos, vendo que a te, o ar. dr. Alberto Campos de Medeu·os, o coll61dero. completamente Santa Maria (A,çores ) . doença era já in curável rec u ~ara m -~;e E o Dlili.Jr apóii1:A>lo d esta épot·a. Ant. 0 j os4 Martrns Çapela. Carvaa operá-la . Voltou p ara sua casa em perdido. Sinto-me Im ensamen te e.!ll· Nun ca havia de errar , ao ensi- E chamado o S. Paulo dos tetopo~ to. mw;, desta vez. a e&I)Crança nAo lheira, T erras d e Bouro. I I do referido m~s. Tendo recor rido a dou t rin a d e J esus . modernoa e foi declarado Patrvno n. Helena da tJlc~ria Peix~. Santa narNunca a Nossa Senh ora d a Fá tima, ach ou se me aoandona: vou nova.ment.e b~ca r de~arla de cgU!ar a..lu- das lb~..ões. a mu·aculosa água da Fáuma. ela Q~e.l Eulália. comp letamen te curada ao fim de •loi! t a r m ente os h o m en s por mc~r de Em d~z anos de apostolado fêz Ja. então apenas p o;;sula uma ~que­ meses. D. lJ. .• dos Prazeres BiscaiD RaP astor es Uumlnados J>Or De us~. aparecer m aravilhosas cristan d~de:1 ua gota. Deito-o. sObre o braço Que baça Parva. Manteigas. D. MargaTida Ferreira Rodrigues. N u n ca no seu seio se estanca- na lndia, na. Peo~car r a, em M abca, D. EnnelmdQ de ) esvs 12io1o, PaS. Mamed e de Infesta, diz: ..~o ano estA norrivelmente de!ormaáo pela ria a fonte d as graças celest~s. nas Molucu e no Japão. rada de l\fonteh·o s. de 1927 tendo a minha fil ha I~abel . exoeu.va tumetacç.to. e espe1·o. Para dar realização i\09 seus dette.'\. operação e!ectua-<>e com resultaD . J oana Alrce Vieira Martins. de ? a nos de idJde, aleijadinha aphf A I greja orava com s u a M âe jos apo<rtólicos, Além de milhares quet-:he água da Fá tima. J á tinha do satiS1atorlo, e. dentro em pouco. Funchal. do quilómetros que fêz por terra, D . Julieta Maia L. da z:.e,az Maria Imacula d a , ali p r esen t e. 11 an~s e ail1da não tinha dente.; o mó<Uco cta.ssUica de caso ún•co et.. ' E no C or ação aman ttssimQ d a perco.rren, em DlltJs incómodas, perprometi a ~ossa Senhora d a Fát ima sa cura que, embora demor9 da, eu POrto. D . Ester :.Vendes de (Larvalllo • .\Joj. Virgem , que ter n ura imensa p el a. t o do 50.000 quil611H)t ros. N e~te llÚ· se lhe n ascessem os den tt's, asS:.• tir reallza POr completo, rcstantio boJe mero fic:un iá compreendidos os I gr eja. à s cerimónias do dia IJ de maio na .tpeno.s uma Cicatriz no braç.:~ e um menta da Beira. D . R osália de Olrveva. Carrazedo clnst r wnento d o Verbo I ncar - 7.000 quilómetro. da s u a rio~~;em à treguesia; a m inha filha i icou ~o m­ c••rro entraquecunento no múscu:.:~ Que tâo terrivelmen te tôrt1. ataoodo. l\Iontenegro. nado~ . que o.s seus braco.s ma- Ch ina, que sonhaYa conquistar papletamente curada. .E eu. cumprmdo o voto !e1to em D. Clara Ma ct:do, POrto. temais Iam a mpa r ar dura n te r a. Cr isto. l-.to 11 o Senhor, eatiafe ito Min~a filha M.• Alice sofria , .:IC1'· D. Maria I nês de Oijveira, POrto . OS p rimeiros anos d e u m a vl- com oe seus trabalhos, chamou~ a d e a ~dade ~e 2 anos. de bronqui t~. bora& ao tanta an~tla. sinto a alD. Mana J osé Miranda, Pôrto. d a d e per segu lçOes l Si a 3 d e De.eembro ele 1562, em a>máü ea; fut com ela a vário~ mc.li- ma traD6bordante de !lr&ttdâo p ara Sanchiio, memte u portaa d o uCeD . Maria Alice Gonçalves Ee"elra. cos 30m que COD.!eguisse vê-la cura.la com a VIrgem da Fátlma que se di· Qua ndo s e aproxima r uma ép~ leste ImpériO». CoD.iiu ltei em Vila do Conde um mé- II'DOU ouvir a m .nha p(ece cheta de Gondoma r. D . Ludovina Gueaet Fe , e{1a, poca d eclsl.va na minha existên- . :ioi t4JDbém l*ta altura que a dico que mo disse: a menina não se té, unplorondo a euprema vent ura cia, trou o cristiaDismo DO Apão, ct.. curaria mas mesmo à m t>dida que ao meu lar, há 2a anos tundado com Lomba. escolha d e um estado d e vida, coberto ~loa portu~ . . 1542. fOsse t endo mais -idade aumentaria a um tilo grande e puro amor. Qu e ~ inicio de uina ol,>ra importan- l p almeDte •• China .e reoomec;ad oença. ReCQrri então a NOfisa Se· llumlna a vida Inteira e Que hoJe, ._ • .,...,..,.,..,.- .,,....,,. .,,.. . ' ' · Ya, com meJhor._ reawtada., a te ao serviço de Deus, nllora da Fátima, fazendo repetida~ .iOb a proteccAo d e Marta, se tor nou 6 r e ntlncta a um proj ecto que acção mi11ion riria, illtcrromJ)id:. haJjOVei\as; poi.i sacedeu que a minha ia orientar- m e numa nova. Yia dois skuloe. !llba. ~e curou e já pa$5Mam dois Hn<líl a dlrecçâ o, rem que de.sse sinais da sna antiga co à V!r&em Que carinhosamen te es- f doença. tenda uma bênção materna por :nd.o i olhar p a r a o Oenã c ulo. o nOI>Eo qucr:do Portu&:~l on<te " de· # • I voçâo a Maria 101 e ~~erà &empre ot NAo t er pressa. d e com~çar. NOS AÇORES s uvremo eete:o do.s ,um:.s crent es•. Esperar u m a indicação da PioE.stav:un reüni d as n o CEn :1culo v id ê ncia, embora m e pareça o. Ana Adelina l!ttttncourt da tona Nunes, do Fala!, escreve em 30 d e Agradecem a Nossa, ~er: hCJra ~ J;erto de ce n t o e vm~e !>..S60 a.t. Que est.ou preparado. . . . . P assar uns d i a s no i sola m ento FOl maugu:rada uma carreu'a dián a Julho de 1039: «Em cumpr1mento de da fjtima .ts (raças receb ida~ ~ E d a q uel as cent c e 7tnte pes1 soas se cum punna a I grejl, nasentr egu e à. o r acão. ' entre a estaç~o de C~ão d e Maçãs e u m voto, venho tornar p ublicas as Conser va r- m e b em j t~nto d e a .cova da I.na _(Fátima). Esta carAmaro Furtado de A~taa e E$Dtha • cld a ia para cin qüe-r: t a d~as, na gracu Que NOS6a Senhora de Fátima M .ula, como .tllho cue ama~ reua t em }Jgaf'-o com o combóio 3 me con cedeu du rante o t.e'rrlvel :~>& s nnta Marta. 1 cr uz, d e lado abe rto do Salvad or . <! tem con fian ça que parte de Lbboa àa u /-40 e com lliodo em Que ~ vida de meu marido D. Etelt:lna ven t u ~a da Cru ~ BO· # Que razl:l a I greja no bená.· •• c x8, que p arte do Pôrto ê.s 9 horas. eat~e por m BJ.s de uma vez em ex- rata, FoiQuea. cuJo? .firemo risco. ~ li v<o «Ut Vl tam h&.bc9n b d ruJ .....,..,.., ., .,. .., ._ • • . _ . , D. Ermeli n44 A.:.cf'cao ae Cll.>tro. • Esp ~ra v a, n o s ll ê:1 C ~ o e na or a 11.1 &lonll.rlas a .p r.u..:ou.s ( o f>:lara- . A1e.oado por uma febre tifóide noe R!o-Tln.a. ç~o. o n"!ome n tc e m :rue 0 se u d o Coraçllo .:. ~ J es\1~. 1!s1e númerll foi vl::ado peta Censura

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Recordando

O Senhor afirmou algures no Seu Evangelho que não viera ao mundo trazer a paz, aquela paz podre que significa conivência ou contemporização com o mal; que significa indüerença ou dei~ar ,orret os aconteci· mentos; deixar que as paixões nos arrastem ao seu sabor, que o demónio semeie à vontade o joio na messe das almas afastando-as da Verdade. Não, nesse sentido ~le Di() viera trazer e. paz, antes a guerra, a luta renbid.a e incessante contra o poder das trevas que incan~velmente, noite e dia, se expande e alarga; contra o mundo com tOdas as suas malditas seduções; contra u aliciações da carne e das paixões funestas que assediam por todos os lados a pobre alma humana. E, porque a obra de santificação das almas que viera resgatar com o Seu sangue, a defesa, conservação e alargamento do Seu reino tem de ser uma luta sem tr6guae, quis o Senhor, na sua infinita Providência e Misericórdia, armar-nos para ela deixando-nos o Sacramento da Confirmação ou Crisma que nos tomou Seus soldados. «A Confirmação, além do aumento da graça santificante (que recebemos no Baptismo) comtmica. à alma uma graça especial, que consiste numa fOrça sobrenatural que robustece o cristão e o toma capaz de confessar a sua fé por palavras e _ppr obras. Além disso infunde em maior abundância na alma os dons do Espírito Santo, aperfeiçoando e confirmando desta maneira a obra de santificação iniciada no Baptismo». Como o Baptismo, este Sacramento imprime também na alma um sinal ou carácter indcUvel e por isso só pode ser recebido por cada. cristão uma só vez na vida. «O earáct~r da ConfiJ'maçGQ enregista o cristão sol> o estandarte de Cristo e cpnfia-lbe a missão especial de lutar contra os inimigos da fé.» O ministro ordinário da Confirmação 6 só o Bispo na sua Diocese. A matéria remota da confirmação 6 () azeite de oliveira, símbolo da. fOrça e da inocência, misturado com bálsamo que signilica o suave odor das virtudes. Esta mistura que recebeu o nome de Crisma, deve ser benzida pelo Bispo. A Bênção solene ou Consagração do Crisma faz-se nas igrejas catedrais na Quinta-feira Santa, ao terminar o Cânon da Missa. A matéria próxima 6:

Um velho amlgo meu, multo sin- gou o Lamego, com o velocidade poscero e discreto, o olhar melancolica- sível, jó a soberano saio da Catedral mente poro longe, poro a sua juventu- par um esplêndido pórtico em gótide, fêz urno evocação tão Interessante, co flamejante, debaixo do pólio conque eu devo transmiti-la aos meus duzido pelas pessoas mais representativos da cidade. E que terminara o leitores Pascal num dos seus peMomefttos Te-Deum de boas-vindas, presidido volta-se poro cada um de nós e com pelo Bispo da diocese, que lo agora oquêle ar grave e torturado que nêle um pouco li frente do pólio, de pluOs rapazes que, no fim de sécul se alio sempre à simplicidade pro- vial e mitro. Era D. ·António Tomás pas_codo, foram educados pelos com fundo e lapidar, diz isto: - tu hás- do Silvo Leitão e Castro, com largo pfndfas oficiais portugueses, ficara e brilhante fôlha de serviços no im-de morrer sozinho. tendo grande admiração pela RevoluAs Ilusões, como no outono os fõ- pério português. ção francesa e pelos grandes ~rlto­ lhos da primavera, vão caindo pelo Pormenor Interessante. Como o sol res que o prepararam, ou que dela de- vida foro até o morte. As Ilusões do era o sol de Julho e j6 mordia irreverivaram, como Voltaire, Rousseau, Zo- espírito e as Ilusões da carne, a que rentemente, o Rainha, que trazia o la, etc. se refere o Escrituro. CQm os Ilu- infante pelo mão, abriu distraidaSó uma auto-educação posterlor sões vão-se também os amizades e mente o sombrinha de seda fino e f~z i'evelar o 4!sses rapaz:es que os os (dolos o que os paixões renderam vermelha. eserlfores e filósofos exaltados ofl culto... O cortejo seguiu depois, se nê5o hó clafmente nõo passaram de malfel Tu h6-de morrer sõzinho, diz então êrro, poro cosa dos condes de AItores e que o espírito do nobre no singelamente Pascal, propondo li nos- pendurado, ande foi servido o olmôção francesa é representado por mui- sa meditação uma verdade que por ço. tos dos reis que o orgonizoram, por tantos e tantos é habitualmente esNo salão nobre do Cômaro muni grahdes literatos conservadores, por quecida. clpal a Rainha recebeu os cumprisóblos da craveiro de Pascal, de AmPois bem; o meu velho amigo an- mentas oficiais e seguidamente apapêre e de Pasteur. da tão ligado o mim, que promete receu nurno dos sacadas poro soüdar Da mesma estirpe foi o grande bio- ir comigo poro o cova. Não me del- o multidão cada vez mais fervorosa logista, t;6 pouco de~recldo ~e xor6 ir sàz:inho... Sobe-o tõo bem co- e compacta. forma um tanto misteriosa, Alex1s mo eu e o seu coração começa o Aclamações e flores - vassalagem Correi. ressentir-se da neve que se lhe es- do tradição e da olmo da cidade, '!ste s6blo católico, forçado a exl palhou abundantemente nos cabelos; joio antiga e precioso do nobre terlar-se para o América, em virtude d mos, opesar disso, vai andando e vai ra do Beiro. intoleroocla religiosa que reinova sorrindo. A soberano estava entre as dois França trabalhou brilhantemente nc Grandes esperanças de Idade pra- príncipes cOndidos e louros, que eram Instituto RB<:kefeller de Nova York, vecto nõo tem. Quando Deus qu1ser, então o mais radiosa esperança do e oa m~mo tempo, espantou o mun- lá Iremos... Mlls nota freqüenternen- pois... Alta, esbelta e formosíssima, do científico com a sua obro retum- te flUe vivemos num tempo em que agradecia, por ela e por êles, com bante cO liomem, êsse de5Conheci- os novos chdmam mais alto pelo uma graça espontôneo e penetrante, do•• morte que os velhos. que era feito de bondade, ternura, ~a mesmo ordem de Idéias, pauNão é poro desmentir Pascal que encanto e gentileza. c~ anos onl~ 4e morrer, redigiu eu escrevo Isto. A verdade é sempre E a Rainha 16 se foi enfim paro . pequeno trabalho, que correu rnun a verdade, llquém e àlém dos Pire- Lisboa... Até o castelo parecia sentir em 'edições ing1elos e francesas e ~ue neus. O próprio Pascal tinha um ami- o honra da visito e saüdode que deiQgora fOI pÃ)IIcodo e.m belo ed1çóc go, rnois ou menos jonsenista que pb11Ugueso, pel<:l Livraria T avare5 dêste mundo se foi também com !le... xou atr6s de si o despedida ... De regresso o coso, depois de dez M*1in!. tsSe livrinho, de 44 póginos, Aí por 1895 era o meu amigo alu- horas de viagem, o meu amigo, como JnthuJO-se~ cAUXIS CARREL• - A no do Seminório do Pôrto e estava ~Se11 pom • efeitos. Trad. em férias na sua terra da Beira-Dou- os naus dos tempos Idos, trazia multo e muito que contar. pottuguesa de Eduardo Pinheiro ro, que desde então tem sido para E a Rainha?... Desde que perdeu Pôrto- 1945•. . êle um encanto e um martírio, quan- o espôso e os filhos, ando na vida No Introdução do seu óltlrno li- do por 16 correu o notfcia de que o vro afirmo Correi que o observoçê5o rainha D. Amélia, dentro em breve, sozinho, a foz:er o que um santo pochama um exercício de morte. podo estender-se até ao estu_do do fe- iria dos termos de São Pedro do Sul dreComove-me, por isso profundamennómeno espit'ituol do oroçoo. Estu- poro a Régua, com uma demora de te ouvi-lo dizer tonta vez que é pordondd p homem que rez:o, aprendere- algumas horas em Lamego. tuguesa e amo extremosamente Portumos. em que consiste o fenómeno ~ Sabido com precisão o dia do viaoração, o sua técnico. e os seus efe•- gem régio, o meu amigo, logo ao gal. Correia Pinto tos, di% o eminente b1~ogis!o· romper do dia, bifurcou-se num roA oração é uma elevoçoo do ol- cinante, que não ficaria moi o emmo oli!: Deus1 um acto de amor e de bolor os ilusões e os sonhos do caodoroç6o poro com Aquéle a quem valeiro da Mancha, e tronsmontou se d,ve esta maravilho que é o vida. uma boa porte do serro de MonteNO breve capítulo intitulado eCo- muro, a mais de mil metros de altimo se deve orar,., conclui Correi: tude. cT~o o técnico da oração é boa Que horizontes sem fim! Que paquon~ põe o homem em contact noràma empolgante! A norte o Macom Deus,.. rão, agreste e nu nos suas ondulações Acabamos de receber a fõlha n.• Em qualquer parte se pode rezar culminantes. Para nordeste, as serras 6 da 3.• Repartição do Instituto Nomas· os lugares mais próprias são 6speras e desoladas de Trás-os-Mon- clonai de Estatística, com o estadc igreja ou o slténclo do nosso quarto. tes e do extremo do Beira-Alto. das culturas em 30 de Junho. Apesar O homeM clvilizodo moderno dei- sul, a serra da Estréia, esbatido pelo de j6 ter sido publicada nos jornais xou ~ rez:or e até o grande demo- distôncia. d iórias, vamos reproduzir nesta CróUdor afem6o Niet&che afirmou que a Dum sêrro mais sobranceiro, mais nica duas dos suas lnformoçê5es mais .rez:o era umo vergonha. Contudo, o dominador viam-se terras de seis bis- lmportontes, porque êste jornolslnho oraçi'.IQ pode produzir extroordin6rios pados, dos dõze que então tinha que deve ter mais de um milhão de ~netlclos, <bmO verificou Correi. 'I:KJÍS Lamego, Bragança, Braga leitores, é visto por muitos olhos que O O;ande sóblo mais uma vez ma- Pôrto, Viseu e Guarda. nê5o leem bem outro gazeta. nUe~ o Súl'J crença nos milagres obLó no fundo, entre o Marão e Diz-se nessa fôlha: «Â folta de tid.s ~tela .,.açõo, quando elo é ver- Montemuro, o Douro correndo a pene~ fofrogens e pasto. proyoca a afluln· dadeir~nte fervorosa, e compara dia numa fúria milenária e revoltan- cie de gado, sobrot11do beYino, oo. efeito· 'tto .e-.o oo das glândulas de do-se o espaços contra o passagem -.rcacfos e feiros, e aa inscrl~õet pa5«~ IY)temo. dos borcos, para continuar o ser rio ra abato, aão em número desuso4o. O. QuOr,do o médico vi o seu doente de mou navegar... PI'ISOS de Yenda mantiem tencléncia a feior~ ~~ Correi, deve ficar multo Descendo o pendente do serro s&- pare a belxo, ret~iataftdo-ae contudo so&fetto,i»oot o colmo produzida pe- bre 1-omego, o meu amigo atingiu en- ps~queno númerc • tronsaqõet elelo ·OfCIÇio, ~it• ajuda a trotamento. fim o estrado de mpcadame, que •ido t~io aó o falto 1e compracfores, De novo .fala .COrrei dail euros mi- liga Vjseu à Régua, e quedouCOMO toabém oo beixo Yalor das logroSCIS de Lourdes, devidos 6 oro- aí porque o esti'Qiejar das fogue- ofertas. Veriflca·H "te aspecto elft -~ .,.._.aa canctos • tuberculo- tes, jó em .Penude, anunciava a apro- t6das •• rotiõas do paia, com --585 m4dicos cirúroicos ooo teem si- ximação da Rainha. Não esperou mul- clusio Ql mercodoa •ln1u»l0a 4IUI do cill curados lnstontôneamente, pe to. Em cerro descobvrto, S. Ma- thm decorrW. noraol•ente e cem lo Siowles •lrrude da oração? jestade pàSSou ocomponhoda pelo pre~• aem alter~ão ••n•íniD. Tudo fie possa como se Deus ou príncipe real, pelo Infante O. Manuel No Minho, em geral, não falto nc visse os nossas súplicas, diz o gran- e por uma doMo de serviço. Ló verão comida paro os animais, e isso de $6bio Çorrel. vem o Rainha santa - Rainha santa explico que não haja oferto excessl~ ôrQçõo é tão necessórlo ao ho- bendito!- como disse João de Deus. vo de gado, nesta altura do ano, nos tnem1 c:Cmo o respiração, diz o céParecia o felicidade a passar com suas feiras e que os preços se montelebrte ~Jotogisto, que d.emonstra quan- um diademo fulgurante de graça e nhom, ao posso que no resto do pofs to • 1W!cess6ria a manutenção dos de gentileza, junto dos seus fHhos, estão descendo. crenças clot nossos pois. Com o fim da guerra é de esperar por entre bê"'ãos e aspectos novos e que acabe também esta excepcional pitorescos do seu reino... J. A. Pir•• de UMO Quando o meu velho oml_go che- falto de chuvas qve já duro ]l6 uns

Oração

a) a unção do Crisma feita na fronte do confirmando, que significa a unção interior do Espírito Santo que toma a a lma brilhante e ardente, e a fortifica para as lutas da vida espiritual; b) a ccmsigttaçio que aTma o cristão do sinal da cruz - estandarte e arma d06 seus combates; c) a impo5i~o da mão ao fazer o sinal da cmz, que sim.boliza a comunicação do Espírito Santo que cobrirâ a alma da sua sombra protectora. A forma, que precisa e completa a significação da matéria, são as palavras: Signo t~J ~gno cruc!s iJl wnfirffW t~J chrismai~J salvtis, in aouun11 Patris et Filii et SPirdu~ Sa~Jt..'l ~ste Sacramento só pode ser vàlldamente recebido por uma pessoa baptizada que tenha o uso da razão. Para a liceidade é preciso estar em graça pois é um Sacramento de vivos. Portanto todos os pais conscientes das suas Tesponsabilidades perante a alma de 6eus filhos devem fazer da sua parte todo o possível para que, logo que atinjam o uso da razão o.s preparem e disponham a receber êste Sacramento. Devem explicar-lhes a beleza e significado profundo das cerimónias, escolher-lhes um padrinho ou madrinha, segundo fOr menino ou menina, que sejam católicos praticantes já crismados e que compreen• dam bem as responsabilidades morais que assumem perante os seus afilhados. E todos nós, confirmados, agradeçamos ao Senhor o beneficio dêste Sacramento e colaboremos com a graça que por meio dêle nos confere para nos tomarmos verda.deiros soldados de Cristo, corajosos na luta contra o mal, na defesa da nossa fé, do nosso divino Chefe e não esqueçamos que a Cf'UZ 6 o nosso estandarte, a nossa espada, a nossa fOrça e alento. MO~

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Manual do Peregrino de Fátima Acaba de sair em primorosa apresentação da Gráfica d'! Leiria a 6.• edição dêste llvriuho in:dispensável a todos os peregrinos e secções da Acção Catóh.:a. 256 páginas em papel biblia - 6$50 - GRÁFICA- LEIRIA.

..................._._,._.....-......_____··-···· Crónica Financeira três anos pelo menos. E logo que voltemos à nQrmalidade tanto em obundOncio de forragens, como no abate nos açougues, os preçGs do gado bovino ter6o fatalmente uma gronde alta e par duas razões. A primeiro resulto de que o prolongado estiogem tem feito diminuir sem sombra de dúvida o número de cabeças de gado bovino habitualmente existente no país. E é cloro que logo que o estiagem passe e a situoção se normaliz:e no que respeito o forragens, nossas ou importados, o procuro do godo subiró ràpidamente sem que a oferto o passa acomponhar... Os preços subirão por fôrço. Mas há mais. a guerra actual fêz aumentar a procuro de gado bovino poro trabalha, pelo falto de gasolina e de pneus que provocou, e como conseqüência valorizou o.godo j6 fel,to, em ple110 capacidade de trabolho. tste facto combinado com os restrições pastas oo abate nos açougues, fêz aumentar a médio do Idade do godo existente no país, sobretudo no Norte. Quere dlz:er, o godo oetualmente existente no pois é em média mais velho do que era antes da guerra. Logo que volte o abundôncia da gasolina e dos pneus e se restobeleço a viação automóvel, a procura lncidlr6 principalmente sôbre o gado novo, o que ainda não estó fel-· to, e parisse mesmo dó mais ganho a

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quem o tem porque t rabalho e oumenta de pêso. Portanto, à medido que formos comil'lhondo poro o nor-' molidode, o preço do godo novo subiró relativamente mais depressa do que o do gado velho, porque ter6 mais procuro . Diz ainda o mesma fôlha: cA previsão, até certo ponto optimista, que no mlls anterior levou o admitir ser boa o futuro produção de uva e azeitono, modifico-se sensivelmente êste mês, mostrando-se menos animadora, pois o graniz:o e os fortes calores provocaram o quedo de muito flor e fruto, e tombém, nos vinhos, o quel· mo dos fôlhas e cachos». E mais adiante acrescento: rA co· • rência de produtos agrícolas é geral, com exclusão do vinha que dificilmente 'acho compradorps». Não obstante, a colheita próximo mostrava-se inferior õ do ano passado em 30 de Jurtho p. p. em mais de 13%. Corno a colheita ainda nõo está à porta, sabe Deus o que suceder6 daqui até ló. Os embarques do vinho engarrafado do França poro os Estados Unidos continuam. No fim da outro guerra a procura de vinhos po~ ro o França foi extraordinário, sobre-. tudo de vinhos de consumo. Porque não h6-de suceder o mesmo ogora? Pocheco de ÂMoriiB


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Fitima, 13 de Set.tmbro de

1~45

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Dlrctar. &ltar • Praprlet6rto: Dr. Manuel ~ doe Sontoe '""'" Admlnlstroclor: P. Corl01 ct. Azevedo - Redac:çCio: largo Dr. Oliveira Salaz«, .21 - Lelrlo. "-dmlnlltroç&o: Santu6rlo da f6tlmQ, Colla d!l lrta. Compost. • lmpr- I'ICIII Oflclnot da •UniCío Gt6flco•. Ruo ct. Santa MQI'tQ. "8 _.. t.l$b00 N.

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Pe~égrinação·· Diocesana

·L E I R I A

de Ain.da com ma10r brilho e reale m,ais numerosa afluência de fiéis. do~.que nos anos anteriores, realizo1,1-.se t:l-mbém êste ano _ 0 ano das Bodas de-Prata Episcoc~

.P~is dó v:n.er~do Prelado, da DlOce;e pnvilegzada_ da_ Ra.mha do Cé~ ·Le.a. _per~m~~0 • di~e· s~na e ma .ao ~a no ~C10nal de Nossa Senh~ra da F~tima. n:1 Cova .da l~ta, nos dias 12 e I3 de :Ago;>to findo. Nêsses doiS 'dtas, o -tempot cond t ê fresco, en o servou-se'dbas t an mbo d a té chov1 o, e ra pouco, urante a manhã do dia I3. A peregrinação diocesana de Leiria, em que se incorporaram legjões de ha,.bitantes das cinqüenta e .sete freguesias da Diocese com os respectivos párocos, associaram-se muitGs out::os grupos de peregrinos organizados, proce~ dentes de divers&s pontos do país. Entre êstes merecem especial refer&lcia os da vila de Pombal e freguesias limítrofes perlencent.::s à Diocese de Coimbra. Às 20 horas iniciou-se com !ôda a solenidade o deSfile das freguesias da Diocese de Leiria e de outras Dioceses com os seus guiões, bandeiras e estandartes, pela ayenida central, a rezar e a cantar. À .frente s~auia o Senhor Bispo de Leiria acompanhado por Monsenhor Manuel Marques dos Santos, Vigário Geral da Diocese, e pelo rev. P .• Carlos de Azevedo, t.tdministrador da «Voz da Fátima,;. Eram 23 hora~ quandol depois

de se ter rezado o t~rçõ inEercalado com o canto do Avé, come-:' çou a procissão 9-as yelas em que tomaram parte muitos milhares de peregrinos que na sua grande maioria levayam na mão velas acesas. À meia-noite, fêz-se a exposição solene do Sant:í,ssimo ~acramento no altar ~terior da Basílica para a adoração euearfstica nocturna. . O frio, durante tôda a noite, foi · muitG intenso, mas, apesar . · monumenta1 e d1sso, a escadana a vasta esplanada em frente da

a ~ção geral., e se encerrou Q Santíssimo no sacrário. . Em seguida, o rey. ~.·António Bonifá.cio, pároco da freguesia do Olival. celebrou a Mis$a de comunhão geral. Foram muitos Oli ~ares de peregrinos que se aproximal'$.m da Sagrada Mesa, tendo o Pão dos Anjos $ido distribuído ao mesmo tempo por yários sacerdo-

ração para a procissão com aveX frente do andor caminhava neranda imagem de Nossa SenhG- o Senhor Bispo de Leiria ladead() ra da Fâtima. pelo rey. cónego Augusto de ·SouI ncorporaram-se no cortejo tG- sa Maia, seu secretário particular, dos P5 grupos de peregrinos com e pelo rev. dr. Abranches, S. J. as suas bandeiraS! e estandartes, o No fim do percurso, a Imagem que tomou esta procissã.o a maior da Santissima Virgem foi tirada e mais imponento que se efectuou do seu arador e colocada sôbre o no Santuário d epois de clla IJ de · altar.

Maio~

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A CÇÃ O

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-esUma hora mais tarde, no int& rior da Basílica, os alunos do Se· ·d e . p au1o d e Alm.a.da mináno · · assistira!D a uma M'1ssa d e acçao

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C A T Ó L IC A

FUNDAMENTO DA DISCIPLINA

A disciplina supõe a obediência à lei, e a lei supõe o legislador que, para êste caso, se reconhece como chefe. Mas porque se obedece, quando, na alma de todos os homens, M desejo agudo de independência? A observação dos factos leva a concluir que, na maioria dos casos, se obedece por mêdo das sanções. Conhecida a tendência da natureza humana, verifica-se que, se não houvesse o direito penal, as tropelias haviam de multiplicar-se indefinidamente . Constitui ilusão funesta a teoria dos que, como Guyau, pretendem organizar um sistema de moral sem obrigações e sem sanções. Num mundo de anjos, isentos de ingénita propensão para o pecado, tal sistema seria normal, mas num mundo de homens pecadores, que, obliterando os direitos da consciência fàcilmente cedem ao impulso de paixões ruins, seria fatal e arrastaria necessàriamente a conseqüênc~s trágicas. Todos conhecem os crimes que todos os dias se cometem, apesar da punição cominada pela let. O crime impune é porta escancarada a novos crimes, e sempre que há facilidade em iludtr a let, p logo aparece quem, abusando da sua liberdade, se lance na estrada larga da p:-evaricação. Algumas vezes a disciplina provém não do receio da sanção imediata, mas das conseqüência da desordem, que pode chegar à anarquia, da pessoa e da sociedade. Muitos não se arriscam a torpes aventuras, com o louco frene-sim que lhes qut"ima o sangue, porque temem a perda da saúde e da vida. Não fôsse tal receio, e os seus actos seriam ainda mais desvairados e mais sujos. Muitos outros respeitam a ordem externa, porque ela garante os seus direitos de cidadãos. Talvez odeiem a lei, talvez intima. mente se revoltem contra a autoridade que a impõe e a sustenta e • no entanto, sem se arreceiarem de castigo imediato que os puniria, --~---manteem a disciplina exterior porque, sem ela, a sociedade tornar-se-ia um caos. Também êstes obedecem por graves motivos de mêdo. _\ religião de Cristo é fundamentalmente amor e', todavia, tamanu11cia com,eçotf a realizar-se bém muitos cristãos, mesmo na sua vida íntima, são exactos cumcom grand~ solenidade no Sa1t- . pridores da lei, porque teme.:n as sanções eternas. tuário da Fátima a devoção dos4 . · . Há neste caso uma deturpação da fé. mas, apesar disso, a disPrmteiros Sábados. ~ · .·.. ciplina observada por tais cristãos é mais perfeita do que a daquelJc Sábado à tarde a té DominJ Leiria.- Do1s aspectos das festas jubilares les que só obedecem por mêdo das leis humanas. sempre susceptí. ga à tarde estará o Santíssimo do Snr. D. José A lves Correia da Silva, em 25 de ji.llho ~acram4nto exposto. - • - • • • • • • - • • ... • • • • • • - • • • - • • · - - - veis de se transgredirem. i.mpunemente. Sabe-se que DeliS está pre· Hal.)4rçj. adt~r•çâo por turnos. Basflica mantiveram-se sempre de graças celebrada por um dos .sente em tOda ~ parte, que penetra os recônditos mak íntimOs da A d,euoçi.o c-,mt-fOU êste mês. cheia de fiéis. professores do mesmo SemináriÇ). coosciência e que, &end.o iQfilútamente justo, não deixa sem cas1• II PflQ<H4 ·• guerra. Agora No ta;no da ado::ação geral. A ~o I/~ horas, rea}jwu-se, co. tigo ·~ iniq~ade.s ~metida$. Podem iludir-se os homens, com ra.. ~reci$amps de v.e/«1 pela paz. que se prolon"ou até às .duas ho- mo nos anos an~eriores. ~.certa­ zões que não passam di' vãos pretextos, podem legitimar-se acçõ~ Surt;em fn'Oblemas gravíssimos ~ ras da madrugada. pregou o rev. me catequístico, ten® obti.do o francamente censuráveis, mas a Deus não é possível enganar-se, ~ng~s enormes. Se a Vtrgem P.• Campos Pinto, director do primeiro prémio um menino de Por i.sso se lh_e obedece. se não com generosidade filial, ao menoJ Santlssima nos não vale a quem Apostolado da Oração na dioce· Leiria e uma menina de Monte com exactidão rigoro)ia. Evidentemente tal obedi~ncia é .desoladoramente imperteita, uemos? se do Pôrto, que escolheu pa~ Redondo. Receberam também Vamos, pois, com o maior fer- tema das suas considerações a vir- prémios crianças das freguesias mas teem de reconhecer-se-lhe indiscutfveis benefícios, Possui outra beieza e alarga-se por horizontes mais puros a disvo, tomar parte nessa devoção e, tude angélica da purez.a. de Freixianda, Santa Catarina da ciplina que se baseia no amor, e que deve ser a de todos os assçr 11âo podendo por estarmos io1tge, Os turoos particulares de ado- Serra, .Minde, etc. unamo-rJ(J$ ao tm:n{)s . em espíri-t ração e reparação sucederam-se Terminado o certame catequ!s- ciados da Acção Católica. Dela se falará. oportunamente. . lo aos que em Fátima velam dian- sem interrupção até às 6 horas tico. rezou-se o têrço ao pé d.t.# t !tlANUEL, Bispo rk Helend/!0~ te do Santíssimo Sacramento. e meia da manhã em que se deu cape~a das apa~ições como prepa-#

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VOZ DA FATIMA

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MOVIMBNTO 10 SmtJARIO

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Piscina Probática

Meu çaro IJ.!. íialamba d11 Oliveir• JULHO 24 - Visitou o Santuário · R econh11cidamenl11 agradllfo 01 trls volum11s das uEdif6es J•v•npela primeira vez o Rev. P.• 9ervâA.!sim se cbamava entre os hebreue Sabedoria admirável do Senhor, lwdiiD qut~ •. ~~ tÚ>m11 das mllsm!JS Ediç~~. tw• a gentíl.~.r• ~ oter•sio Garcia Muiioz, Pároco d o êanta uma piscina existente I!IIl Jerusalém misericórdia infinita do Seu Coração CIT-mll~ )ofaria dá Cabeza, de .Madrid. que possuia a virtude maravilhosa de tão compreensivo o compassivo para E"' f4 õs conhecia, tiOmo conhefo tamblm a alfU1uieltJç4o • Pr.JULHO 30 - Principiou o r,• turcurar de qualquer doença o primeiro com os nossos males! Sabia que a senfa» do Ptult-11 Mor11ira das Nw11. 110 de exerdcios espiritua.ia para o mortal que Dela mergnlbasse após a nossa fraqueza aliada à nossa malda· Não posso deixar d11 louvai' 11 abetSfOtlr a inle11fiiO diJqwelas Ediç61s. Clero da -diocese do Portalegre. passagem do Anjo invisível do Se- de tantas vezes nos havia de fazer Mas as intenções. por vezes, fkam simplt~.r intenfões, <* tl1m AGOSTOS- Principiou o :o.·.o turnhor que, de ve.z: em quando, descia cair e manchar na lama do caminhot. realizafão imperfeita e 11tl inj1li.r. D<> de exercícios espirituaia para o a agitar e revolver aa suas águas. E ~ que tantaa vezes as nossas qu~das A vossa, por graça dll Deus, tem-s11 realizado d11 maneira a merlClero da mesma diocese. Foram convolta dessa piscina miracu!osa se aglo- profu.nd.as nos haviam de pro.,ocar cer quent11s aplausos: Obras ~xcel11nt~s, da carácttlf' Jrancamlltdl cons0 ferentes d~te e dp I. turno os Revs. meravam os pobres doentes ansiosoe profWÍdas chagas o feridas. trutivo 11 actual, t;Om magnijaca apresentação. P ... Dr. António Abranches e Joio por descer primeiro que todos e aproE ~le quis que o Seu Sangue fOsso P1rmita o S1nllor qu11 possais publicar muito.r volumes com aqtU· Borges llirtins, S. J . Assistiu a amveibmml-se assim da maravilhosa vir- o banhp purificador dessas manchas; las qualidad11s. bos 03 turnos o Se1)hor D . Domingos tude daquelaa águas. Do coração o felicito, 11 aos set~s Colaboradores, P•lo trabalho o bálsamo suave dessas chagas. Maria Frutuo~o. Venerando Bispo de A. página.. santas do Evangelho já realizado, apesar da vida absorv1tnt11 • trepiàantll. Deus est4 conE para isso basta apenas um que· Portalegre. narram-nos· a desdita d o um pobre rer nosso; um quer,, jortt. que nos vosco, 11 v6s sois fi4is d graça qu11 SZ. vos conc•dll, AGOSTO 6 - Cpmemorando o 46. o paraUtico, amarrado ao seu grabato ajude a vencer a repugnâ.nci~ em Por isso o ll.Osso sacriftcio 4 fecundo~ anivc~o da sua ordenação sacerdohavia trinta e oito anos e ansioso de mostrarmos essa lama e essas fendas;. Com afectuosos cumprimentos m11 subscrevo tal, veio ao Santuário onde celebrou se curar. Mas a sua propria doença um querer humild4 que nos faz ajoe· sey mt •.0 cl4,cl. 0 11 p. 0 in X • a santa missa, o Rev. P.• Manuel o impedia de jr por si só mergulhar- 1har diante do ministro de Deus; um Lisboa, z-IY-944· Marques e Silva.. pároco de Veiros -se na piscina e não tinha ninguém 'J"crer g, ncro~o que nos faz levantar t l!A.NUEL, Bispo ~ H e/Anópole Estarreja. que carid06amente o transwrtasse lá. decididos a não mais O ofender. AGOSTO 10 - Principiou 0 retiro EDIÇOES JUVENTUDE publicaram e vendem: Bendito seja o Senhor pela graça Então Jesus tendo ouvido a punC!Opiritual das senhoras da ArquiconA Comunidade Internacional pelo P,• Durão Alves 2$50•. Pelo gente queixa do pobre paralítico o infinita do Sacramento da Penitên· fraria do Imacu!ado Coração de Macorreio ........................ ...... ............... .. . compadecido da sua miséria, cura-o ciá. Prouvera a Deus que nós soubésria, de Lisboa. Escândalo da Verdade de J. Silva Dias SSoo. Pe!o correio .. . pelo poder da sua palavra omnipo- semos aproveitar-nos dessa riqueza • AGOSTO 16 - Principiou o retiro tente. Vocação e Carreiras Femininas-I A Vocação iloo. Pelo correio imensa que nos purifica, fortalece o ~piritual para o Clero da diocese de aumenta em nós o dom de Deus! Maa se neste mundo o homem 6 Beja, sendo conlerente o Rev. P.• 'lvV~o.AJ'Io"\N'Io"\N'Io"\N'Io"\N._...N._...N._...N._...N._...N._...N._...N._...N._...N._....-.. muitas vezes atormentado pelo marProuvera a Deus que nós 501lbé.sseJ•'laquim Moreira ~eto, S. ] . Assistia FÁTIMA EM 65 VIS"(AS tírio de horríveis doenças físicas, sa- mos sempre respeitar tão grande Sao Senhor D. Jos6 do Patrocínio Dia~ 3$50 bemos todavia que as mais das vezes cramento em que o Sena }r derrama Bi!:po desta diocese. , A melhor colecção ~ gravura• de 6 dilacerado pela doença. da alma, sôbre a nossa alm:l. com as palavras F6tlmo pior que as do corpo, e que se cha- da absolvição pronunciadas · pelo ~­ GRÁFICA- LEIRIA cerdote - ego t11 aosolvo a p~ça(ls Já está à venda. Constitui um lin- ma o pecado. - - - - - - - - - - - - - - - s do, delicado o artfstico brinde. As Jesus sabia-o. Por illso compadeci- tuis in uomí1111 Patri~ e~ Filii et SJ>irigravuraa representam episódios inte- do da miséria e fraqueza da alma tus Sancti - o Seu Sangue precioso l!;m l'lu~auL., .. y.,~ ... uu ~nntuúrio rtssantes da vida dos videntes da Fá- humana que não pode, por si só, des- e salutar, as suas graças de miserid.1 - ~tim~ saída das oficinaa da tima, como a sua prisão, a Jacinta prender-se dessa terrível paralisia em c.)rdia e de perdão. Apreciemos, pois, devidamente êste liráfica do Leiria acabamos de ver anunciando a sua morte próxima, que, voluntàriamente se enleou, inso volumll do 200 páginas «Estudos etc. Preço 1$50; pelo correio 1S7o. tituiu, qual Piscina Probática o Sa- Sacramento, correndo a recebê-lo Marianosn no qual SQ publicam as Enviar a importância em selos ou em cramento da Penitência - a Confis- sempre que a nossa consciência bem ~es avrescutada& ao Congresso valo do correio à Administração da são - onde a alma pode banhar-se e formada e orientada sinta dêle ne· Mario'o~ico Lw;o-EspanhoJ realizarevista «Stella» - Cova da Iria (Fá- limpar-~~e completamente no banho cessidade. R11speitcmos êste Sacramento pre· do no S:intutír.o da Fátima em Jutima). niiracq]oso do Seu Sangue redentor. parando-nos bl-m para (\ receber com Borbulhas. eaplnhu, en~pç/1u, morlho do ano p.a.ssado. •uema, eac&Jda.. ded)lras de lnaectoa, '-'-'-'-'-'-~'-..,,.,..,.,.,.., • .,..,.,.._.,.__._.._..,..,..,.,...... rectidão e sinceridade e ·agradecenllerece os no55os parabéns o ~ delas, qoeimada ru, eto. decimcntos o Santuário da Fátima o REM~DIO D. D. D., llelldo um Udo-o em seguida com profunda gi .1ou antes Sua Ex.c~a Rev.... o Se- o.uldo, ootra d~ptda • profundamente tidão. pele. NILo tapa oa 110roe. NA.o fica Veneremos êste Sacramento levannhor 1>. Josó A.lve, Correia da Sil- na t. mpertrcio. Penetra bem abaixo até · R. Augusto ;Mochodo, 11; R. Actor Isidoro, 5 ~do para êle as devidas disposições. va, Venerando Dispo de Leiria que onde a.a 1111u propriedade. mitl.cat6ri3.1 ..:\RIEIRO (Pró:t1mo da Alameda D. Afonso Hennques) não o transformando num mero deo mandou publicar. pOdem faaer o ~ bem. O RElUDIO D. D. D. contém os lil· Telefone 46637 - LISBOA-NORTE sabafo ou conver~. ouvindo respeiNão estamos acostumados em gredtentee que o aeu criador oomta.tou Portugal u. publicações dêste géne- erern o§ mala pooorosoa no combate MEIAS, MUITAS MEIAS E TANTAS :MEIAS COl\10 SE FOSSE UM tosamente as advertências e conseMAR D E MEIAS DE TODAS AS QUALIDADES E PREÇOS NA lhos do Sacerdote para os pôr em ro é possível, por isso, que os 500 às calla!U da.a moléetlaa da pele. IMPORTANTE: Se presa a !aóde e a. exemplares da edição fiquem por fre9Cllra. da. aun. pnla nae .) melhor COr a nossa dispoveudPr que ~e tmpoe pelas suas numer'?sas secçoes, e ;;o ~Jsbn~ue pela supenon- ~ t~ição de vontade em colaborar com Nem por is~o contudo dell.:amos dade dos ~eus mmtos recomeudavc:ls a.rt1gos. . a graça. 'tanto mais renderá em nós l'fe a~radccer em nome de uma' Pdgamentos superiores a cem escudos (fe1tos em vale do correto essa graça e portanto tanto mais ]lléiad<> de sacerdotes e leigos que para a aquisição de artigos que sigam por via postal) tem 4% de des- avançaremos no caminho da santifiquerem estar a pAr do pensamento conto; diferença que o cliente receberá em mercadoria à sua escollla; cação. MOSS teológico português em assunto tão 1 mns ae quiser pagar contrl\ reembolso, tudo receberá. na mesma, porque querido corno é tudo o que diz reatanto para peito à ~füo de Deus. cobrança poro Continenoo como para 118 Ilhas mandamos os artigos, h _ _ _ ..,.,._., _ _ _ _ ._.._.._.., J:(epre.senL<>nL~ em Portugal Sacerdotes seculares e religio~oo PREÇOS SEM COMPET'f!:NCIA. para. faze r VENDAS DE RECLAME. de várias Orden~ e Congregações Antonio Modureiro De reslo há quem venda mais barato que esta casa? · tcom ali os seus trabalhos. R. D. João IV. 602 - P6RTO :YAXIM.A SERIEDADE- TODAS AS G.\.R.\N'lllS . l)og;ma, história, liturgia, asc&DA FATIMA ENCOMENDE CO~FIAD.lMENTE-A.TENDE-SE RECLAMAÇOES ttc:~. exegese de tudo há aü naqueC O N TOS poda haver, por êsse mundo fora, ca:~as comerciais tão sérias como a las 200 p:í~inu em relação ao culpor Morio de Frcito1, 8 $00. j á aqui fi.:cmos um apllo. aos nosto e dcvoçiio à Virgem Santíssima. GRÁFICA- LEIRIA lVI lVI sos piedosos l1itor11s a favo r dessa Pode contudo dizer-se que êste mas mais sérias que esta, não há. Certifique-se com a sua compra. obra que se toma indispensável: a vo'ume do uEstudos M:~.rianosu é MEIAS PEUGAS organi;;ação duma biblioteca na <eCasohretndo um pequeno tratado de Ameal (2 pombas> ..• - · ·- ... 46100 Saldos, 3150. 4$20, 4$50, 5$00 o ... 8$50 sa d11 Retiros" do Santuário da Fátidevoç:io no fmnt'ulndo Coração de FA.ola..Ya ... ... ... ... ..• ... ..• ... 60$')0 Peúgas D6 Kt. ... ... ... ... ••• ... 24$00 1/la, N· 5 Peúcn.a eecóoia flnl•aimn3 ... ... 10a40 Mnrin. a fOVInCia e . Aj~~ ··• ......... ... ... ... ... ··· ~ 5 ~gg Xuitaa outras o.ua.lidn.dea e pa.ra. todos AU agora, 11ada r11cebemos, a não ~o fim vn1 um p roJecto de Esta)··-"·' •.1.01... ... ...... ••• ... ... . .. 27850 O! preços. se' uns livros de Camilo 11 um Matutos da Academia Marial Portu''"""''' ••• TABACA RIA UTILIDADES Linho lino ... ... ••• ... ..................... ... ... •.• 11800 11ual d11 Copa. qu11 uma pobrezinha guesa que vão despertar o maior aS EllDlsrelra (Linhol ..• ... ... ... 18,50 BRINQUEDOS 11os of.:receu. D~·nos muito, deu tu22 50 interês..oa entre oll Sacerdotes e lei- Prestem aten ~lo aos nossos pre• Jo:scóota. (Bom refôrco> ··• ··• ... ... $ . Tu. do ro tod .. os. . do que possufa a "'obrezita. J' lrla.ndCi!l.. Eacóeia ... ... ... ... 27850 Q r 0 p;o, mai'l culto, e mais dovotoe de ços de Revenda Eacóula . .Reclame ... ... ... ... 11$60 UlnqUIIho rtos e b!Jutenos. Bem haja/ Qu 11 0 exemplo da sua Mar1a. alcodlo popnla.r oo.r o preRETROZARIA PAPELARIA - TIPOGRAFIA E EN-~ boa vo11tade lev11 muitos dos leitores e livro para o povo, pal'a os quo llclu to cb.• ...... ...... ......... ... 141;o CADERNAÇÃO d.1 <•A. Voz da Fátima» a ojereaabem ler e pensar, para Os que M:ei&a algodão com refôr\10 ds.• SOI.l!J o mala completo 1t0rtido da ataçll.o. Hó t odos os ortigos. Encarrego-se de cer ao Sa11tudrio livros qu11 hão-d11 ser anseiam por p rogredir de cada vez 68100 11 mais no conhecimento, amor a .er(Faz-ae desconto• à11 Snr.•• :M:odlst.a.sl. toe poatala da viço·da quer ida M ãe d o Céu . M ui~o di •• ... ... ... ... ... ... ... ... 66 IIJ!J tf)(J Lcnooa para aenho:-a., 2890 3$50 e 5$00 Sr. de Fátima. P ref enmo~ . :.. d 11 à 014lr ltJQ . . . 1 " PERFUMARI A WLTO~ ~S/>ITI· to útil nos pr~gadores. ~:l!! S:::d&',0~ 0 · e "i>r&. 96 Lcopce para senhora., em oraa.ndi 7$00 Tôda.e 11.11 marca1 naoiona.ia e estran- tual. 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Calendário de Nossa Senhora de Fátima para 1946

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VOZ DA FATIMA

Nossa Senhora da Fátima ao NoNDD

l Pereérloaçao Diocesana de

6raças de N,• Senhora de Fúfima L AVlSO IMPORTANTE

Dora-avante todos os l'elatos de ,ara~as obtidas devem vir autenticados pelo Rev. Pároco da freguesia e acompanhados de atestados médicos quando tratem de curaa. De contrário não s~rio publicados. NO CONTINENTE D. Rafaela Maria da Silva LOu· renqo, Evoramonte, escreve: uEm Junho de I943· comecei a sofrer de gmndes cólicas no estômago e no figado. Fiz vários tratamento! e aplicação do R.-X., mas, longe de sentir alivio, os m eus !Ofrimentos aum entavam assustadoramente. Aconselhada a fazer uma operação, temeu-se muito o seu resultado, atendendo à fraq ueza do coração proveniente dos meus 70 anos de idade. Recorri a Nossa Senhora confiadamente. Quando da intervenção cirúrgica os médicos extraíram-me um tumor volumoso e peõado -e dentro em breve fiquei bem.

me nas suas palavras divinas de que atenderia sempre os que a ltle recorressem; foi com a m aior confiança que eu Lhe disse: «0 J e.;us pelo amor q ue te'ndes l Vossa Mãe, lembrai-Vos do amor que tenho à. minha e curai-a>l. Feita esta oração fiquei lQgo convencida de que seria atendida. Vo!tei-me para Nossa Senhora da Fátima, pedindo-Lhe também a cura de minha pobre mãe. «Foi óuvida a minha prece! Decorridos oito dias, minha mãe saiu do H06pital completamente curada>l.

NO BRASIL

Armando José Gonoalves CoelhO, Rio de Janeiro, escreve: «Em setembro de 1937 fui a Portugal. Em 13 de outubro dêsse mesmo ano tive a alegria de estar na Fátima. Jamais olvidarei a impressão indizível que se eente ao assistir aos actos deslumbra.Dtes dêsses dias de peregrinação e de fé. 0 dia 10 de Janeiro de 1938 estava ~arcado para o meu regreiso ao Bras~. Os documentos e preparativos da v1agem estavam em ordem. Mas... a doença bateu-me à. porta , e eu não pude embarcar. Assim passei até fins de fevereiro. Como não me alimentava devidamente pela falta de apetite, D. Maria do Carmo Lopes, Olhão, o meu cuidado, antes de embarcar. agradece a Nossa Senhora da Fátima foram os pulmões, procurando até por a ttr livrado de cólicas agudas dois méd:cos que disseram nada ter que sofria desde os 19 anos, aumen- nos mesmos. Em Março, logo que tando sempre em número e intensi- aqui cheguei, as opiniões méáicas didade. O médico a53istente mandou- vergiam; para un 9 , estava tuberc:ulo·lbe consultar um especialista, sob so; para outros, tinha sifilis nos pul· ameaça de a não tratar mais. mães; e ainda para alguns, nada tiHá algull6 an03, num dos ataques nha. Eu estava um espectro! Os- mamais fortes que !he fizeram perder les internos agravà.van1-se dia a dia, 03 sentidos, os filhos e o marido, de- e 42 feridas mortificavam me. Procubulhados em lágrimas recorreram a rei para me tratar dos pulmões 0 Dr. Nossa Senhora da Fát:ma pedindo-Lhe António Ferreira Pontes cujo consulque lhes curasse a mãe e espôsa. tório fica na Rua Fr. Callf'ca, I4, I a, Quando a doente voltou a si, não nesta cidade. Em face da teleradiosentia n enhum dos incómodos, nem o gy-aiia do3 pulmões, (obscurecimento mal estàr que costumava seguir-se a nos ápices. mais nítido à direita. estas crises. Reacção ganglionar bi-hilar intensa Desde então nunca mais as cólicas com acentuação de ramificações bronse repetiram. co vasculares e infiltração difusa do D. Vlrglnla Augusta Moreira, Lis- parênquin1 a. Ganglios cm cazeificação boa, diz ter soíriJo horrivelmente de e numerosos gang:ios calcificados) venevralgias nos olhos e cabeça, não rificou-~e o mal. Ape~ar da ce.ridade podendo trabalhar no seu ofício de do Dr. Pontes, fiquei deveras capacostureira, não podia ler nem masti- citado que estava tuberculoso. Ficou gar. estando num verdadeiro suplicio. resolvido 0 meu regresso para PortuConsultou vários médicos que pouco gal, em Maio. para morrer na minha puderam fazer, pois só à fOrça de co- Pátria e junto da minha mulher e caína lhe podiam abrir os o:hos. F oi dos meus filhinhos. ~odo3 os dias rezava o Santo Roaconselhada a entrar no Ho3pital a íun de !IC sujeitar à extracção de um sá.no (três tê~ços). Esta devoção que re~a em mun bá seis anos pouco nervo da cabeça. Temendo, porém a operação voltou-se para N06sa Senho- maiS ou menos, foi oferecida a N. Sera da Fátima, fazendo a novena das nhora, ofic:almente, pela conversão trAs Avé-i\Iarias, a pedir a cura. Re- d~ pec~dores, se na Sua Divina Micorreu também a Santo António co- sLerblcórdtn, me curasse, prometendomo intercessol" junto de Nossa Senho- • e também fazer a publicação n a ra. A doença ·durou seis meses; come- uVoz da Fátima». çou em julho ·de 1938 e p assou em .Minha mulher e meus filhinhos, Janeiro de I939· apesar de não saberem verdadeira~ a Nossa Senhora da Fátima que mente d os meus males, também diridiz .dever a sua cura. giram suas preces a N.• Senhora. Em D. Laurinda da Silva Tavares, Junho, e por nova teleradiografia Lit<boa, escreve: ccVenbo por êste f~i averiguado nada ter nos pulmões: meio cumprir o prometido, tGmando f:cando o Dr. Pontes estupefacto com póblica mais uma graça 'tão singular tão rápida me:bora. Voltei ao meu que ~ossa Senhora me alcançou do pêso normal e tod.o3 os male3 desaCoração de J esus; graça. tanto maior pareceram. Bendita seja a gloriosa quanto eu sou mai~. indigna de a ' re- Mãe de N. Senhor jesus Cristo». ceber, pois vivi afasta,Ja de Deris durante IS anos, convertendo-me dian- Acradecem a Nossa ~enhora te de uma imagem de Noosa Senhora da fjtima as craças recebidas da Fátima. Desejo publicar isto p ara me penitenciar e glorificar as miseriD. llaria da A. Cardoso, Ve:as. córdias do Coração Imaculado de Ma-D . Maria Amália Marques, Santiaria. • Era no mês de Junho de 1930; cu go de Besteiros. D . I sal4ra AI. • Caroalllo Lour~iro, nunca faltava à devoção pública· em Moita-de-Ferreiros. honra do Sagrado Coração de JeallS. .J'ílio Go11çalve1 C.grvalllli, Santo Certa manhã, minha mãe apareceu Trrso. com o r~to horrivelmente inflauiÀdo D: Adelaid• Marearitla Goul11rt, e com elevada temperatura que a fa. Pico. zia delirar. Aplico·lhe vários retMll. Maria Elis4 4l.argaridQ P..acbeco, dios quo não conseguem debela'r o Põrto. m al. Consultado um dos mais abaliD. M.• Ju lieta P. da Silva, Lisboa. zados cUnico3 da Universidade de Norberto Domiutllcs, Covas. Lisboa, dec:arou êle tratar-se de uma António Xci.uira YtJi;a. Viana do perigO'Iíssima erisipela e já com principias de tétano, devendo minha mãe Castelo. D. Lau,-a Gulpillwres da Costa. dar entrada quanto antes num hospital. Al foi tratada com injecções de Portimão. Mamtlll da Silva Malll~vo. Vila-deleite e raios ultra-violetas. Entretanto o estado de minha mãe não dei- ·Punhe. D. Balbi11a M~n dts de Sousa. Pôrxava de ser alarmante, segundo as declarações do próprio m édico. Voltei- to. D. Maria Madal,na ~ . do L ima. -me então para o Coração M:.sericordiosfssimo de J esus, com uma fé fír. Pôrto.

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(COII!<nuaç<Jo da J.•

Na Holanda

pdgjnCl)

Entretanto, os rapazes da J . A. C. de Leiria ofereceram ao seu Prelado o trigo --. fruto dos seus sacrifíciOs e do seu trabalho -. para a preparação das hóstias e partículas para Q Santo Sacrifício da Missa. Antes da Missa dos doentes, celebrada pelo rev. cónego dr. Galamba · de Oliveira, tiveram um cõro falado que foi dirigido pelo rev. dr. Lopes Perdigão, Assistente Diocesano da J. c .. de Lei. na. · A Missa começou às 14 horas e 40 minutos. Foi precedida da reza do Credo em côro pela muitidão dos peremnos.

espalharam-se em pouco tempo como já informámos 8o.ooo estampas com a consagração e a devo.;ão dos 5 sábados, No I. 0 Domingo de Outubro de 1943 a Holanda consagrou-se ao Imaculado Coração de Maria. No dia 8 de Dezembro os católicos de Guiana Holand.esa :fizeram a mesma consagração.

Na Africa do Sul fundou -se uma espécie de confraria de Nossa Senhora que Já tem 3.000 membros. Publica um jornal cuja tiragem passa de 7.000 ex. Pede a publicação da seguinte local: uA obra de paz da Cruz Branca implora dos leitores dt:ãte jornal e dos numerosos romeiros e peregrinos da Fátima que ·peçam a Deus que sob a protecção de Maria uSalus Mundi• e <<Mundania» possam floresceu.

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teem aparecido sôbre o mesmo assuacomo na Argentina. Também em Dezembro passado, promoveu um CongretlSO dedicado ac:s Sa· ~dos Corações de Jean• e Maria, q11e fox extraor<li.nruiamente concorrido e, tendo produzido 011 melhores frutos espirituais. O CODgreaso, foi segundo afirmam 011 .sem promotores, a re&· posta do ClUle, ~ mensagem da V.irgem na Fátima, tendo &ido consagra... do todo o pa.Is, .solenemente, ao Coração Imaculado de Maria. O próprio N~ Apostólico, elll Santiago, que esteve em Usboa, como secretário 46 Nunciatura, em I917, tomou parte muito activa DO Congresso, tendo celebrado no dia do encerramento, missa de pontifical e proferiu uma lon8llo homilia tóda coasagrada à.s aparições e ao seu signifi· cado. Por esta forma Pprtogal que jf. aqui era muito apreciado, tornou• mais querido e estimado.

to, tanto aqui

Na Palestina Sob a regência do rev. cónego dr. João Pereira Venâncio, os sa- vai publicar-se um livro em ârabe Movlm~nto religioso no Saatule cerdotes ~ semi.naristas de Leiria sóbre as aparições de Fátima. rio Africauo de Nossa Seohora Jl cantaram a lissa Brevis que tiDa Inglaterra da Fátima na Mhslo CatóiJca nha sido ensaiada para a festa ccTho UniverSB» 13 d1 Julho 194-5 da GANDA (.ANGOLA), em jubilar do Senhor Bispo e nela Os inglAses que viv1m cua ~orJM6al l9.f4 vão em peregri»açJo • Fdtim3executada. NOTAS: TuniUJçio da ltli-ss4o: 26 A E

o • vangelho pregou de novo O rev. P. • Campos Pinto, que disco:reu sôbre a. morte de Nossa Senhora e, especialmente, sôbre a santa virtude da modéstia. Prestaram obsequiosamente os seus serviços no Hospital de Nossa Senhora das Dores os srs drs. Pereira Gens e Alfredo Pim~ntel. · O Senhor Bispo de Leiria falQu mais que uma vez louvando os reverendos párocos pelo trabalho ti que veram com a p:eparação das crianças para o certame catequístico, agradecendo aos peregrinos a sua compari!ncia apesar dos sacrifíciOs e dificuldades e anunciando finalmente, que, de futuro, todos os meses, a com.::çar às 17 horas do primeiro sábado e a terminar no dia seguinte à mesma hora, haveria no Santuário exposição solene do Santíssimo Sacramento com adoração e reparaçã•) por turnos pe1 as pessoas que para isso se ioscreverem, fazendo os homens a adoração de noite e as senhoras durante o dia. R ealizada a procissão final, cantou-se o <<Adeus)) principiando logo a mulhdao a dtspersar. Visco1lde de Jlontelo

Mais de 130 pessoas tomaram parte na 6.• peregrinação anual a Nossa Senhora da Fátima, em Portugal, em que tomaram parte alguns membros da Embai.-,:ada dos Estados Unidos. Dirigiu a peregrinação o P. • E. Me Veagh O. P. Superior da Igreja Irlandesa do Corpo Santo em Lisboa. A missa da meia-noite foi celebrada no Santuário. Todos 011 peregrinos receberam a comunhão. A missa foi pelos mortos na guerra, e a estátua de N .• S a da F.átima foi na procissão.

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• • 13 de julho ccThe lhuver~e'' Na igreja de Santa Isabel em Ricbmond, Surrey, o • Senhor Arcebispo Goodfrey, Delegauo Apostólico, benzeu uma imagem de Nossa Senhora da Fátima.

No Chile

de Julho de I9Z7· P6ssoal: 2 Padres e 3 Irmãos auxiliares do Espirito Santo, 1 Padre ~ cu!ar indígena. Populaçüc: Cristãos: 24.000, doe quais uns ! ooo Europeus, Cateclimonos, 3 .6o.:>; Pagã~: go.ooo Escolas à1 cidClJ14esl; 313, dirigidas por catequista.s indígenas. VID.t,. RELIGJQSA: Baptis~ 3.238, dos quais 951 adultos; Ço"ftk nhões: j6.626, das quaa 1.294 primeiras; ÇonfisséJrs: 35.017; Ç()fJfirmaçõcs: I .2o8; Casamen tos: 356 R11Jiro~ "SpjliJUa~; 10 com 1867 pessoas. P1.rezri1JaçéJes: 27 com 3358 cr.lstãos e I593 catecúmenos. Por ocasi:1o da Primeira Sexta-Felra do mês há também sempre IUI.9 200·300 cristãos pxesentes. O dia 1 3 de caàa mês celebra.se com mi;;sa cantada de manhã. e uma hora de Adoração COm recitnçao do t~~- à n oite. .Assistem sempre uns 1.50

DI! uma carta do Sr. Dr. Tomds de Andrad<J ilustre Jii 11üt 10 do P ollutal Chile. 0 Tem-se espalhado aqui no Chile, como um incêndio a devoção a Nossa Senhora da Fátima. cnstã~. Por todo ê3te pais, sete vezes Para 0 .aerCJcio do Mês de Maria maior em extensão do que Portugal. l~-se .(como já no ano pa~do), a embora a sua população não exceda bístó:'a das J\parições da Fátima. o metade da n05Sa, J.á há vâr'.as igreJ·as que mteressa "ivamente os n03905 cristãos. pnroquiais, consagradas à Virgem c · Nossa Senhora da Fátima; já há umas . ~ntinua a construção da igreja doduzentas imagens ao culto, em igre- flrutiva ~e ~ossa Senhora ãa Fátima, jas, capelas e convent~. mas mwto devagar, infelizmente, por O grande Apóstolo da devoção a causa das dificuldades da hora preNossa Senhora da Fátima, 6 uma 6ente. Para se colocar nela uma e,. grande personalidade de Santiago; 6 tátua digna, abriu-'!~ uma subscrição um sacerdote muito inteligente e mui- entre os católicos europeus " !nJ(ge- , to santo. Assim no género do Sr. P .• nas de Angola; mas não e.;tâ oonCruz. cluida, pois precisa-se de q.oooSoo 11: reitor da Universidade Católica. trata-se de nma imagem de 2 m. de Afirma-se que também já faz mila· nlto, feita em madeira de c~Jro por ' gres em vida. um artista português. I Escreveu um livro muito bonito sóPara a continuação da,., o~ra3 da bre a Fátima. COD6trução da igreja durante êste ano Também fundou uma confraria sob prevê-se uma de3pesa de un3 .50 con· A f twc11tudc Agrdria Católica anda la mesma invocação. t~. Contamos com a protecção ..!pelsu ano empMiwda em realizar p11Além dêste livro, outros livros cial da nosu C..'\celsa Pa<.lroelra, Yegrinações r11giouai.s aos ,,ais c4le· • • • •• •• ••• • •• •• • ••• • •• • • •• • ••• • ••• • • •• • •• •• ••

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AJuventude ltrárla Catanc em Jlítlml

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V.«oi •or~«o~d•.

rapa::4S o VIeram nos dtas r 1 812 ao Santudrio da Fdtima. Di:er-se qu• • stava. tmta ~rn1Jrm11 multidiio 11âo ; v~rrdad6. Podia111 ter vi11do muitos outros d~r perto o lU mais longe. Mas os qu• jo1am estiveram muiJo bem. , Eram muitas ,t;11ntcnas talve. uns z.ooo. R 1inava n6lcs a rll1gri4, • bo11 disposição tJ'Um r~Jstó fran co 1 composto. Cantavam con1 alma. Rezavam co"' friedade. A missa dialogada no dia u d8 manhã, a 1111trada sol~rne, o d8sfile, a home~Jagcm aos Sl!nlaori!S Bispos (1'1presmtados f>eliJ Ssullor Bispo de Leiria), o c6ro falado, foram actos que não esquecem 1 qu~r ckixaram nos fiéis a mais profunda impressão. Que a Yirgtm Santíssima abenço1 os rapa.zes e llo mcna àcs nossos cam· pos • os torna d1 cada ve.r mais consr~nt~rs do valor da sua fé para q111; dçntra 4les Sl4rja m11a pltiada dtJ apóstolos tão precisos 114 llora prestJ11·

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DESPESAS

VOZ DA FÁTIMA

Tra11sporte .. . ... ..• ..• 3 .0JO.o28$42 NO M~S DE AGOSTO Papel, com. imp- do 7.125 Al1a"t ........ .....,. ••• ••• n . 0 275 ..•..•. ..... 1..6.MJ ÂngN ••• J.A ••• ••• ••\ r•• Franq. Emb. Transpor~.651 ÂYeft ••••••••• •••• ,. , •• te do n .• 275 .... .. 5.051 leJ• ••• ~·· ••, .... ··~ •- ••• Na administração .. . 47.S47 lrago ... ~· •.•. · ~· •••••, ••• 8.299 Total .•. . .• ... J .oS(i.JoiS22 lragon~• .....• •:• .. , ••, ••• Colmbr• . . • ••• •.. ... ... ,.. 10.251 Esmolas desde tesoe , 3.995 dnó?Jima, de Lisboa, 5oloo; D. CQ· 9.616 Funchal ... ••• •t• ••• .., ••• I'Oli114 Pera~ dlves, Gaia, 2o$oo; D . 11.0Jl Etelvina G. Çardoso, Fundão, 6oloo; Gu•rcla .............. .. . 7.294 A11ónima, Fundão, 2o$oo; D. A.l,rira Lamego . .. .,. ... • • .,. •.. 10.610 do Carmo Moreira, Candal, ~oloo; Leiria ..•. ,.... ... .. "' .. , 1J.242 O. M.• da Puri/içQ(ÜO Ql!ciro.r, Bra · Litboe..•...• ,. ••••, •••••• 9.868 ga, 3oloo; P.• Aut.o Bernardo !Lon- Port•legre ... .......,. .. . 39.958 çalves, R ochel. 1.pSss: P.• C/dud1o P6rto .... •••••••••• •, •••• 16.144 Rosdrio dG Melo, ibiJom, 37$25; D. Vilo Real ......... ........ . 5.192 IJso/it~da M .• OJiudra, Cortegaça, Viseu ... •.rt. ••• ~·.! ••• t ü ~ ::o$oo; D. Filom,na Jo~eph, Rock· 219.115 ·and, 66Soo; D . Ana P. da Silva, ~.647 Brig. St. América, 66Soo: D . Amdl.U. Estrangei'o ...... - ••• 9.958 Diversos ...••• ••• ....... Ya11s, Cartagena, 2o$oo; D. Maria Ana Gamito, Lisboa. 2o$oo; P .• To· 143.410 mds Pataucllo. Compostela, 20$oo.

•..,• ................. ...

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VOZ DA fATIMA

PALAVRAS MANSAS Crónica BISPO DE LEIRIA Financeira EXAMES · Celebr11ram-se como a « Y oz da ao Senhtn' Bispo como prenda • O Jubileu Eplac:opal do Senhor •

Como provas

Acobomos de receber do Instituto

pública:~,

quo ,.ao, visconde de S. Jerónimo, Basilio

FiUi1tUJ11 11nuncwu tU fesllu das do seu Jubileu. Nocional de Estotfstico 0 fôlha relati- os exames, na qu:1dra própna, m· Alberto, que, toi reitor da. UniverBod.s Prat. Episcopais do SeA fest. rematou com uma l1ri- vo 00 estado dos culturas em 31 de quietam e mortificam muata ge~te. sidade de Coimbra, no3 dtas conDe lá vimos todos, uns com nim- vulsas e desvairados em que por •ltor D. ]o# Alvu CorrM4 d11 lllantissima sessão solette ffO Julho p. p. e vamos dor aos nossos bos e outros com ctc11trizes. Depois lá. passou o poota Antero do QuonSilv11, Vener.tndo Bispo de Let- Teatro, durante a qual llu foi presados leitores as principais lnfor- dos exames, a paz e alegria das !á- tnl. rüa. concedid4 a Grã Cruz da Ordem mações nela colhidos acompanhados rias - a 8 erra, o campo, a. prata ; Tendo reconhecido, na vó.spera, de ligeiros comentórlos. D• fmnclpw 41é ao fittt 4S de Benemerln&;. 11 e•tr11 muitos Segundo a estimativa do mesmo mas antes dos examca que traba- que estava. em branco no. ~o.téri~ que preocupação e, até às !e· abrangida pelo pouto, Camilo fo1 l-*s tleco"era• com o maior. outros se ku o segui1fú i;elegr11- Instituto, as colheitas de fava, aveia, lho, para o telhado da casa que habizes, qua pavor! brilho. Não htHifltl o 1nais peq'"· ma: cevada e batata de sequeiro foram as A freqüêneia durante o ~no le?- tava. na. rua. dos Pelame.~ t11nger ffO settão. segu:ntes: viola e improvisar madrugais. T'0 ,~, .# f t t Evêque Leina Fava ... ... ... 221.000 hectolitros tivo pode aer uma Karantq~ ma1s ou menos trauqüilit:adora. Lembra Entend.eu que era esta a. melhor 1. "'aram ,ar.-e tia es a qua .ro Souuerai• Pontife apprenant Aveia •• ••• ... 1.508.000 • os caminhoe por ondo passam llll forma de preparar 3 desistência do Bi1pos U for•~ Prega. StuJ E%.• joie nous argent episcopales Yô- Cevada ..... '" 816.000 • ... E a carta do seguro. Suge- exame. &v... o S#nlwr Bispo de Hel&- tre E%ceUtmcll desire exlwNmer Batata .. •.. ..• 2.894.000 quintais justos Mas à noite, o seu condi.>clpulo lf6A~Je. r• • A colhelto da fava foi apenas de re e alimenta. • confiança; certeza I' lettre autographe pater,.,Ues féli- 46 % em relação ~ médio do decénio firme e inabalável certeza não pode Carlos' Ribeiro, que veio a ser um ser, porque de quando em quand<?, A, autoriiUdes cit~ts e milita- citations uingt cinq années apos- 1935-1944. geó!ogo de reputa ~ão mundial, esI'IIS fk t8d11 • Dioces1 estiveram tolat inlt~ssable feco1td, prie MaA produção da ovelo foi de SOo/o os exames, como as cr.ses económl- pontâneamente lembrou-se da~ alcaa. desvalorizam 1111 notas... mas q~ deviam •tar e~ pena, e presentes. d41CM Fátima rlpandre sur vou.:; d? produç6o média do mesmo decéInteligência, aplicdçio, aasidui- foi explicar-lhe o ponte. Honra lhe 1 10 0 4J'eio l<lmu parle todo clero. abondantes faveurs ulestes ga- n A produção de cevada é de 85 % dade, amor lt. escola, bons métodos seja por essa prova de fraternal Ü Diocese e o Semin4rio em pé- ge desqueUes envoie graml coeur da do ano ~indo, mos elCcede em 10% de ellSino... Se tudo isso, de lado n camaradagem I Por tal forma se • fôsae moed& corrente, tudo so houve, que, no Jia aea:uiote, Cami· so. bénidiction apostolique auctorise a média do decénio l41timo,. devido .ac lado, passaria no melhor dos mundos lo aventurou-se a entrar a e.t:ame  St estava à Cff71iul dtll'll1fie o Yôtre Excelle1tC. donner jorw ju- forte aumento da órea c~lt1vada despossíveis. A prova dos exames se- de química o tão senhor de 'Jt que 1 PolffifictJl. Muitas ce1f~1t(l$ de b"lé bé L~· e· ~o ~o le avec ,,._ te cereal que se vem regastando des- ria o orgulho doa pais e a recom- fixou sobretudo um dos seus comC • n~•c ~n r-ara de 1943, diz a mesma ~lha. ft'~$Oas recel)eram a Saçad4 o- dulgence f>léttiere . . Bem nos estava a parecer que o pensa dos mestres. Mu desgraça· panheiros d e estudo, de cara chumfl•hão. Mqntttu, subststute número dos burros é cada vez: damente Y6-se oom freqU ência o pada e lívida, uma cara de quem contrário, porque a própria educa- não pudesse morrer aem fav,cr e.xa.De véspera fêz-se uma linda TRADUÇÃO maior!. .. ção que hoje ao ministra ~a f~~:mi­ .A..oauão de veuu e no dia tJ festa . d A produção do batota de sequeiro lia, educs.çiio mais que mutto eiva- me de química ... r Soberano Pontlf.ce, ten O. co- é sensivelmente Igual ~ do ono pasAlglllls lanços da o.bra do _a utor comcçou pelo Rosário dtJ Auro- nhecimento bodas prata epJ.Sco- sedo (96 %) e dó cêrca de 12q por da de brandurall e transigências, dos Delicto1 d{J mocLdad~. dtga-se ó horas oficiiiiS, ffO qual SI pais v. Ex.•Q, deseja exprimir pessoa para. todo o ano. ~ de notar não favorooe, antes prejudica o de passagem, mostram qUe êle aão du obrigações esco1a- era inteiramente hóspede nesta S1tCOrfwraram centenas ti.e hotnens em carta aut6grafa felicitações que falta a1nda entrar em li.nha ~e cumprimento ciência, aprendida ent ã.o ou adqu~­ • ~•/Jazes •lguns dos qu~ had ,~, t0 l4 do _ conta com a batata de regodao, cu1a res. - Dizem as notas qne o rapaz rida. depois. A inda ass1m deve dt· f.l:.. é de · por ZS anos e aros " ' colheita promete ser igual oprolCimanão estuda. Que fazerP .. . De ixá-lo tll4lm sa ~ a f> seus casas a cansável e fecuttdo, pede a Nossa demente ll do ano passado (95 %). v.er-se que é melhor ir para os e:~:a.­ mes com Menendez Pelayo do que meaa-1toite. Senhora da Fátima que de"ame Quanto ao trigo, a colheita do de lá I E a solução comodista, visto que com Camilo Castelo Branco, \ine Depo1s do PontificiU o Senhor sôbre V. Ex .... Reu.- abundan- inverno andor~ por 84_% da do ano acarinhá-lo ' mais fácil do que conestava ainda muito longe de bom• BJI~HJ prestou homenagem aos •~ f elestes como Aenhor findo; o do tngo de pnmavero elCcede tê-lo e corrigi-lo. brear no estilo com BernardGS • """ • ..JS d 0 t CU. S D · ..,s avo~es c . r o do ano passado em 28 %. -Deixá-lo lá I O dever postergar~~U av$ l(cer es ua lO· dos quaiS vos env1a de todo o A colheita do milho de regadio Vieira. il.. cese, ofereu~&do-lhes uma meda- coração a Bênção Apost6lica, au- promete ser pràtlcamente igual à do do hoje, talvez se queixe amanhã Os exames inquietam e mort. lam&rgamente. !lias a que vem êste cam os pais. que pagam asstm IJtc de prata. torizalldo V. E%.• Rev ... a dar ano possodo (97 %); a do milhoc de amanhi, se pnra tantos e tantos, lN tarde, 4às 6 horas, realizoud" do Jubileu a blnção pa- sequeiro é bos.t~mte inferior (74,4 V., ). que só confiam na Yida, a ho:-a amargamente tudo o que neste. particular fizeram de tnconven1ente -se . uma lr~zida procissão cam no 14 . . . Com o fei1ao sucede o mesmo: a que paa~a é tudo P. .. . e mau aos seus progenitores. Fid f>al com t11dulgê#Jeta f>lenárta. colheita de regadio é 97.5 % do Recorda-se aindA a hombndade lho és e pai serás... A reprovação oferlas ou fogaças leva as por Montini, substituto. transacta; a de sequeiro, 84,8%. r•P#rigas com o traje regional cm A colheita do arroz: boixoró para e o desassombro com que llle nendaz dos filhos é para os pais, quando P~layo se apresentou num concur~Q sr4f>erior c Que Nosso Senhor o conserve e 89,8% da do ano passado. Diz a so para professor da t"niversidad_o menos, "C.ma espécie de quebri,l de Essa twocissão era em honra o encha das suas melh_ores bln- fôlha do Instituto Estatístico: «~ óreo de Madrid, em que levou de venci- escudos, um vesame. Inquietam e mortifica m O!l pr()4as Santas Reliquias oferecidas çãos e graças! da cultura do arroz, multo restnnglda da Canalleja. e outros que, _esta-

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logo no altura da . sementei roi, sofre reduçê5es po1s s~o mu tos os orlz:icultores que vão eliminando canteiros dos suas searas, por não terem ógua para os regar.• t verdade isso, mas também é certo que lavradores houve que abandonaram a cultura do arrox por não serem senhores da sua colheita. Todos ganham à grande com o arrox, menos o lavrador. Por elCemplo, aqui no P6voa do Varzim, onde estou a escrever estas linhas, o racionamento dó 600111' por m!s e por pessoa, o que é simplesmente ridículo, numa orovíncia onde o orroz: é o prato de resist~ncio de muitas famflios. O resul tado é que os que podem, recorrem ao mercado negro onde o preço de 1 O escudos por quilo é considerado de favor. Em Coimbra tem-se chegado o vender a 20 escudos o quilo, e hó quem troque oçúcor por arroz:, ela

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PALAVRAS DE UM MI:DICO (3.• Sárie) X

A

uCARTA

DO

O _,ritor auíco H. de Ziógler deu-.e, há pouco, ao trabalho de e~:plicar Portucal num belo ltnlnbo a que deu o nome de ~<Luait&­ Jlie... . ~ primorosa ed1owiio, lindamente ilustrada, o autor fala com entusiasmo da no a história, doe noseos ~pnllmeotoa, da nossa paiea~em, do.- DO!I&Oil costumes, e procura, 1l'IJl tOda.s as páginas, enaltecer Portugal . Ala• nem tudo são virtudes na nossa gente. Zié~:ler chama a Liabo~ o inferao doe apressados e o paraíso dos treanoitados. Almoça-se ali ~ uma hora, A uma e meia ou N duas, janta-ae àa nove, e àa dez, ni-N para o eapectáculo. Depois, há a noite inteira, porQUe aeria ridíeulo ir para a Cf,ma logo . def>oia do teatrv : ui...e parA o cnf' eoar•raar e beber ou para a ÂYeni<Ja puaear, e basta ir para a n111a lá para as três horas da ma·

.u.

4fiO nio tem importincia, poi-3

G

liaboeta e6 .. levanta ao meio-

-4iar ..

..

F,àtee Wbit.Qa rieram da Amári.$&1 oomo o ~aranlbo da bat... Mfra • .. lifaa imorai 1 do cill~-. . . . U cert. cliferença elltt. • ~oc:Um\ufó ele Lisboa e o de Nora 4

~r).

MUNDO::

d a"a no vigor da idade. "C. portanto, um perigo tentar !oUprimir o sono, como fazem os horuen.s de negócio americanoe. Parece-me que o português deve manter-a& aferrado aos seus costume. tradicionais, tão siíoe e tão característic-os. .l!~oi deYerae nociva para nós a mania, que durou mais de oem anos, de imitar a Frant;m, pr1ncipalmenfe nos seus defeitos. .Agora o português, inebriado com Os fumos da YitóTia das chamadas naÇÕes llllidaa, dá-se a macaquear a Inglaterra e a Amárica. Nio é simpática, nem útil, semelhante atitude. Considero exngerado o entusinsmo pelA perspectiva da ..Carta do Mondon, que nos dará a paz eterna. Considero CX&IZPradn a admira,.. çio pelos chamados «Tr~ Grandes•>. O que ' nrdade é que s6 Um é grando. S6 Un:f é incapat: de morrer ou de .er aoblltituldo. Só Deu ~ ' 04pu de encontrar Qm homem justo e perfeito e de lhe tontregar a tarefa de oorriiir • d epravação da h\lmaai(fade, oomo Slloeden no tempo dQ Ditúrio. (lUnt1l1. Vl) . Rspe~. fois, que De,u abenp 01 ~TiY•"* di) ea~iame C4Mil •let .,tabe!Ieça nova aliança.

e

"na.

ft4quanto éite perde a noite, P6rto pontualmente a trabal4ar 1-Vll.-45 DO . .u eacri~rio .. nove hor•• d,a J . A. PIRES D~ LilU, ~PIIi, o hcnn do lisbonenSe fica a • jlp""ir, at6 o melo-dia, reparando PS. - !ste artigo foi escrito firr~aa perdidas numa. noite de perto de doia moaee e meio antes de IIG(Iod~. &er publicado. • O fC4Iultado da! duas maneiraa Creio quo nlo perder' a oportu· • rifer ' mnnifc.. to: enquanto ,. nidade e que o decorrer do tempo ~ r i"em RlegTes e feli- m<' dar' mat. ra&io. • - . 4IDI dttt.tada t"ida oaa ruaa d~ H~.>pois de o escreve!' já ffcwa York n1o ae enc-ontram ve- a :cbomb:i at6mican. Que apareceu maia vi-~ tlioe, poi~t todos rebentam de fa;.. ra .... P. L.

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vam destinadOs a ser. na. poht.c,, e nns letraa, homen.s ilustres da Esllanha. Mal chamarAm por ~le , ergueu-se com decisão, fêz o s1nal da cruz como ee entrasse num templo, 'e foi para o ecu lugnr. já muito perto da cátedra do magistério, tão alta e tão disputndo. Entrou assim na v ida pública 'l maior po!ígrafo de Espanha. Presença de espíritoP Certamente. Mas cumpre-nas também reconl!eoér que a presença de espírito vale pouco aem a pre:~ença do estudo. Em contrapostçio e num plano mais apagndo, pode citar-se o exame de qufmica de Camilo na Academia politécnica do Pôrto. perante o lente Frei J oaquim de Santa Clara de Sousa Pinto, irmão do .........................,..• ,

I

porAela. colheita do centeio mostra-se inferior ~ do ano passado (86,5 %). A da oz:eltona, apesar dos estra0 0e

~~~3~ ~:!~~::~:~~~r d~e~o,;eo~:~

sodo em 11,4 %. A produção do vinho e• que promete uma grande ballCo em rel::~çõo ao ano t ransacto (72,5 %) e i por isso mesmo que os seus preços estão subindo j6 em muitos portes. Na regiõo ribatejana os estragos produzidos pela HCUf'a parece que atln~em não só as uvos mos os próprios videiras. l!t o que diz a chefe da X BrlQoda Técnica daalgumas O. G. I.vinhas A.: cParou o c:resclmeftto, mostrom-se enfraquecidas e de aspecto melo clor6Hco. Q\ulr• isto diz:« que além de não terem condiç&es para criar p fruta dhte aM qu. se mostra muito miúdo, ficar® enfraquecidas oara os anos futurou. Acabou o guerra no mundo e dentro de pouco tempo Mo faltarão 01 tronsportes para levar produtos que nas sobrem e trazerem em tToca os que nos faltam. Porisso, mais uma vez: repetimos: quem tiver nas adegas vinhos de confiança, não se enforaue.

s

Pacheco de Amoria

í essores, que julgam sempre que fica bem a benevolência a osculn.r a JUstiça. Quem melhor do quo ô_le~ sabe que o en~ino se desvalonza quando esquece que é uma paternidade? ·r· O:~ exames inquietam o mortt lcaro também os amigos dos pais e dos professoros. Cartas, bilheti?S, telefonemas, pedidos de viva voz... Se os rapazes estudas.~em I E u orações e a.s promeSJas e os votos e as velas acesaa ~os !llta:c. das igrejas e no recato tnsp1_rat1vct e doce dos oratório3 de fam llia P1... Foi !lempre assim. N n capela da Universidade de Coimbra lá est& a imagem de Nossa Senhora da. Luz ... CORREIA PINTO

...,.....,.......,.._._._.,...JA.._ •....,..w,..._.••_._......,...........,."""': •

Cruzados da Fatima

OS SINOS DJlI E-qua ,. .. ,. to os augustos bronzes do Santudrio da Fátima não se fazem ouvir através de Portugal e d.() mundo, com seus doces e solenes sons, a lembrar a voz maviosa da Celeste Visão que fa!ou aos zagais da se"a, vamos nós badalando insistentemente num a~o~lo .._. ,,..._~-•· A.ol da nunr"'' ,·.. _.. em r• ca demais tNlcarecida obr11 dos C<Cruzaàos da F.dJima, e do mensário <~Voz da Fdtimau seu órgão d d · d oficial. 8 eoM ver a etra or de alma q'" ffÓS vemos decres. cer cada mJs o jornal::inho de No~s(l Se 111Jora, D1oceses bauvt; em q'" uma J.ercentagem de " 50% recusou a uVoz tia Fálmtll•> . Basta que cada mls n6s confrontemos a lista que se publica. H o"al · "b d menagem espeet seJa tn uta a

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mais fiéis até agora; não desmerece a Diocese o honroso título yda capital - Invicta cidade túJ irgctt•. QatJ t~das as outras lhe sJ~am o exen;p;:J, são os nossos votos, na certe'!a tll' celestiais bênç4os dt~ S'J<Stusim• ..Vi,ge".• s6br• ~sas ~-~ te,as, onrk •ao haJa '"'votos ~• J!ae de IJeus. só ~tos mome1ttos dos ~crigo! , afliç~es mas que o ,., "fl los fltOStrem nos ,.,quenos sac.n c . que po1 seu t1mo1 lhes são pedtdos. O desejo df. cada uCratza.doll deve ser trabalhar por ter -.ma treze11a de que s~ja chefe. N Ava11te, pois, f>o' amor ti.e oss• Senhora da Fdtima.

c. u ' A.


Fátima, .1_3 de Outubro de

J94~

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1Prcpriet6r'io: Dr. Manuel Marql.!es dos Sentes - Administrador: P. Carlos de Azevedo - Redacç5o: Laroo Or, Oliveirc Scla:::a~, 1 ! - Leiria.. F6tlma, C ovo do tr!o. Coll1POsto e lmpr«so I"OS OfiJ:Inos do cUn!õo Gr6flco•, Ruo de Sonto Morto, ..8 ..- L'sbco N. ·

P'EREG RINAÇÃO DE 3 efetnbr _d,

no::e de :r;; para I3 e a ma-

ciciO: dêste -últin:o dia no mês d €

Setembro ~do r,st:veram um 1 pouco f!'::;,s e agr~tes. Ap-esar disse , a peregrinr,ç.ão habitual ao fantuário de Nossa Sen!10ra da c .. .~~~~~~~~ ~~~~~~~~~~ ..~~~~~~~~~~ ~iiiiii~iiiiiiiiii-.iiiiiiiiiiiiiiii-.iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii~iiiiii_.._._._._.;J

Funda·m ento

da Disciplina·

F átima na Coya da Iria foi bastante concorrida, na forma dos anos anteriores no mesmo mês. À hora do c<>stume realizou-se a procissão das velas que percorreu o conhecido itinerário e constituiu, como sempre, imponente manifestação de fé e piedade. Jerminado o luminoso cortejo nocturno, p rincipiou a cerimónia da adoração eucarlstica geral, expondo-se a Sagrada Custódia no altar provisório dentrq da Basílica . Era m eia-noite. Rezou-se o têrço do R osário, meditando-se os mistérios gozoses. Fêz a explicação dêles, nos intervalos da recita~ão das deze-

~ecinto que llies ~ ,especialmente reservado na esplanada ao fundo da escadaria do Rosário, eram ao todo 8g. Foi o {;elebrante que lhes deu a bênção individuai, assim como deu a bênção geral, no f im do Ta1~twm ergo, à multidão dos fiéis, com -o S antíssimo Sacramento, tendo feito as inYocações costumadas ·o rev. cónego dr. Manuel ;Marques dos Santos, Vigâ· rio Geral da diocese de Leiria . A cerimónia da. adoração eucaristica nocturna na peregrinação do mês de Setembro teve uma variante. Às 2 horas da madrugada, cantou-se o :rautum ergo e encerrou-se o Santíssimo Sacramento no Sacrário: Logo em se-

'

espanhol ae categoria , o sr. E sculápio José Salá Carol, de B:ucelona. .A bênção dos doentes le.-ou a umbela o sr. dr. José Carlos f~1cão de .Miranda, médico, ex-\·icec -cônsul de Portugal em S. Paulo e grande propagandista do cu!tç de Nossa Senhora d a Fáti.rra nc Brasil. Veio à terra das apa;içé\es com a peregrinação do E storii. · Entre os peregrinos h::rda a 1:;-tl~ mas pessoas dos Açores que Y&t vem acidentalmente no Conti~ni

Não há disciplina sem ol;ediêi::cfu., m::s s0 a obediência que naS{:e do coração ~ capaz de &cipli::a: modeJarmente o homem e D!õ ~e. l instituições. Em '\1irtude da aus~ncia do rev\ Quando se obedece po.:- mêcio o;: por interesse, a o: dem q ue de P .• Carlos Gonçah·es .{_)uarte de ai resulta é puramente exterior. As alnas n~o se co::lformam, e tal~evedo, administr-ador da <~Vot vez escachoem em fúrias bravas ou em tempestuosas revoltas. Quanda Fátima:., fêz. a habitual distri· d o o filho teme o pai mas niro o ax::a, pode subord!r::ar-se com pr on ticiâo a todas ordens q ue l'ecebe, par:;. evitar castigos seYeros ou simples repreensões, (que tambtm as repree::sões s~o dolo:osos castigos paro as almas que profun~kmer.te sen:e:m) , sem no entanto ser bom filho. ('pisa muito diferente se passa qu:.;.úCo se obeuecP po; ::.mor. Reconhecer no s-..:perior n[o o patrão, crue a:l:>:.:.:..riamente man d~. mas o amigo in-vestido em funç-f.es de r:::i~-.r:do; ::er.ti: as suas preoccpações e as suas dore.s estim<i.-lc cerne· ::::.crific~do q ..:e suporta o maior pêso das responsabilidades; col...bor::...::· com ele generosame:r.te para o bem comum, são condições d;:, di::c~plina q'..J.e ab\!r..drmtemente floresce c frutifica. É bem certo q ue nem sempre o cLeft: Pl''õ!:ui qualid::des decisi\·as de prestígio e de atracção. Todavia, por detris do chefe, sejam qna.is torem as suas q ualidades ou os seus defeitos, o cristJ.c de<;:cobre sempre a silhueta adorá.-el do Senhor. Bem sabe ele que, segundo a ü~;;.c G.c Apóstolo, ~cdo o poder vem de Deus. . Jú. antes do Apósto!~ e ce-m omr:;. :;,uo::d.>.de, J est:s declarou se- , re::1r.mente que P ilatos n~o ter:r_ pode; ::.!~;;.:n se nao 1'Je f&sse co:JO itev.o Assiste nte Ceral ela J. A. C. As lundeiras da J. O. C. tod-eiaft\ a fe: ido por Deus. preside ao côro falado dos rapases ~ conhecida o. pal.aYra ousad:;. mas justa de uin teólogo: no molmacem de Nossa Senhora rn.p to em q ue se im~te cn:: cl:efe r-~s suas funções, pa&sa.-se alguma coisa de semelhante uo que se ci<i na co::!Sagr.o.ção das espécies sacramentais: o pão e o vinho t:a ::.:ubsta:r:.cia:m-se no Corpo e San- nas, o rev. dr. 1\Iaurfcio dos San- guida, o r ev. dr. 11aurlcio dos buição daquele jornalzinho o rev. tos, S. J ., director da importante Santos celebrou a Santa ~Iissa, P.• ?.Ianuel P ereira da Silr a, q ue g ue do Senhor ; <> chefe em ce:to c .odo se f.a4 Del:S. revista c(Brotéria», q ue, d urante administrando nela a. Sagrada. f oi a primeira pessoa q ue exerceu A luz des1e princípio, tona--se f~cil :l à!Eciplin;.. Obedecer 3 Deus a semana precedente,1 dera um Comunh~ .às raparigas da J. U.. aquMe ca-rgo e que os amigos ecoé pro\'a de amor, que Dens como ninguém mereçe; é motivo de j ú~ r etiro espiritual. na ((Casa dos e mais {iéis. nhecidos viram com muito praz~ bilo .. porque obedecer a tal Chefe significa reino.r; é estar certo d a R etir.os1> do Santuál'io, a 35 filia.As 7 horas, c elebrou o Rev .•• p roceder àquela distrlbui~o, Jlln • Yítória, porque, a ~espeito d e t~das as possíveis aparências 'de der~ das na J uventude CatóHca. Uni· Vig.trio Getal da diooese 4e pouco n1elhor da sua· f redri& ·versitária. · ria a Miisa à a. .oom~ cer.ll, saúde e com a m emta ~atisfatão l'ota . nunca Deus sat \'encido -da bo.talha q ue se trava. · Foi também êsse dislinio sacert Obedecendo, o homem enobrece-e: e ~rittnfa. O a mor ·de Deus e d ote quem fêz a homilia ao Evan- tende-s~ npr~ximado & ~a,cla com q ue a faaia outrora. Me;a muit.ts eent~ de pnsoa.s. N o fim da bênção geral, eferc~ r<' a consciência de que Ele está p rese::te na pessoa dos chefes, dá ale- gelho da Missa dos doentes q ue Às 9 horas. celebron o rev.- t uou-se a procissão q ue r«ondn-· gria para a luta e a certez<:. àa vitória.. foi celebrada pelo rev. P .• Antó- Monsenhor cónego J osé d os San.- ziu ~ veneranda I magem de NpsNas lides do Aposto!ádo, às \'ezes tão du..-ras e tão áridas, cobrJ.r- nio dos Reis, director espiritual tçs Moita, pároco de Santo An· sa Senhora da Fátima à sna catónio do Estoril, a. :Missa para .os pelinha, cantando-se nessa oca-se-:o fôrças para todos os sacr-'-ifc:os. se '&.:norosau:cntt: se recordo.· do Seminário de Leiria. Os doentes, que se tinham ins- peregrinos .Pa sua freguesi.a. sião o c<AdeuS>> e outros p iedosos re.:r: os princípios enunciados. crito previamente no Pôsto das Durante a Missa dos doentes cânticos em h onra da Santfsó a Det>. c ; é por n6s, q ue fOde:-Qo os que Porque, se Deus o quere e ,.erificações médicas, para terem cantou-se a Missa ãê A.Ngel{s. Virgem. t M.A!-IUEL, Bispc àe HelttJópote o direito de ocupat um lugar nQ Vi:1-se én~ os peregrinos um. sãc contra nóst YISCO~ 1m )(ON"''a..

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VOZ DA FATIMA

SFtCRAMENTO

Eucaristia DE Em. tudo o que Deus !h se patenc!aramente o Seu grande amor por nós. Os sete Sacramentos que J esiU Cristo instituiu durante a Sua vida na terra, são outros tantos sinais ' evidentes do Seu infinitlS e 'paternal carinho para com as' DOSSI4 alma.!!. lfa!l dentre e~ há. 1111.1 que não ~ó demonstra e revela o Seu Amor imen· ~o mas simult'-neamente O concreti:~:a e consubstancia 6 a Sagrada Eucaristia, Corpo vivo e real do Senbor que temos a dita de receber den· tro do nós pela. Sagrada Comunhão. Sacramento de Amor, porquê? Porque depois de ter derramado sôbre nós e para nós a!l maravilha infind:\· ;10tis da Criação, os benefícios i~com­ prCt'nsíveis da Redenção, depolS de dar-nos tudo quanto a Sua Munifi· </'meia divina nos podia cpnceder, ·n 10 tendo mais que dar» deu-se a :-i p~prio ~m alimento das nossas almas. E n :.o há maior prova de .lmor, 6 Jes.Js que o afirma, do que dar a vid:?. e dar-se a si próprio por aquc!e que se ama. . J esus t.;ndo amado os hoo1ens, diz S. ]o:io, amou-os ató ao fim - in fi. nem - atá aos limites divinos do Seu amor, isto é, até um amor sem tt~

AMOR

com ucomungar ao menos uma V!!Z cada ano>> considerando exagêro a Comunbãp' frequentei lias afinal o oxagêro não estâ, sendo nós tão pobres, em privar-nos voluntàriamente da riqueza infinita que 6 J esus e que anseia por vir habitar nas nossas almas? Em afastar-nos. sendo nós tão fracos, de Quem nos pode fortalecer, amparar e curar todos os ma· les? TrjE.te prudência, a pmdtncia hu· mana e jansenista que sob pretexto da nossa indignidade nos pretende a.!astar de J esus Sacramentado, quando Ele próprio nos disse para animar a nossa timidez e exagerado temor: vim ao mundp para cura: os doentes e salvar os pecadores) Duros e tardos em acreditar como os judeus doutros t empos, ainda hoje nos custa a c~er ~ so_bretudo a compreender p I!l.lSté?o msond~v~l das divinas misencórdla!l e do diVl· no Amor revelado no Sa.ntJ.ssimo Sa.cramento da. Eucaristia. Se todos O compreendêssemos e devidamente O apreciássemos seria na verdade necessário resguardar com fortes grades de !erro os Sacrârios da!l nossas jgrejas para que não os assaltássemos na ;i11;>ia irreprimível rl"' O receber.

NOVA PADROEIRA DO

MOVIMENTO

BRASIL.

NO

4

I Vendo

J)Or

Berta Leite

~-\GOSTO,

Santuário

-:7.

F.ril:cípiou a reunião anual <!os Asdas f~itM pelo Rev. P .• Vitorino Féliz. jcstúta espanhol, para pr~ga­ dores de retiros espirituai!J a operários e agricultores. Assistiram a es· tas con ferências que muito agradaram, 8o s:~.cerdot~s. sendo a maioria Assistentes da Acção Católica. Esti· veram também a assistir ps Senhores D. :\fanuel Trindade Salgueiro, Bispo de Helenópole e Assistente Nacional dn Acção Católica, e os Pis~ de Beja, Leiria e Viseu.

ra nos Vallnhos e a Loca do Cabeço onde apareceu o AnJo.

DIA$ hoje desfilar as tropas brasileiras ao sol acolhedor de cerca de 30 filiadas da Juventude Portugal cobrindo de honra e Universitária Católica. v1eram realizar glória a. Pâ.trla Mãe da sua Pâ.os Cursos de Formação aos pés de tr1a. - uma Interrogação subia Nossa Senhora. Assisbram a Presl· do coração aos lábios de quantos dente Nacional da J. C. F. D. Júlia os saudavam em transportes d e Guedes e a Presidente Geral da orgulho e de alegria. entre 1âgr1JUCF. As conferênClas foram feitas pelos Revs. Dr. Dommgos !';lauricio, mas e palmas: cQuem os trouxe de tão longe? ... ~ E se para mui.Assistente ~ral da JUCF. e P.• Manuel Rocha, da A. C., de Coimbra3 tos chegou a e:xpl.1CaçAo da. cordlalldade Luso-Brasllelra, se paDIA 15 ra outros a manifestação c1v1ca SETE:\JBRO, x e militar devia bastar, houve V1Siton o Santuário o Ex ,IIIO sr. quem não Visse nas cerimónias Pri:lcipiou a reunião anual dos a!l· Dr. Trigo de NegreJJos, Sub-.eeret:\rio simples das autoridades e do po- sistentes N:li:ionais, Gemis e Dioce- da Assistência & c1al. vo, o motivo único da visita dos sanos da Acção Católica. Presidiu ao!l -Principiou o retJJo espiritual panossos irmãos de Além Atlânti- trabalhos o Senbor Bispo de Hele- ra Propagandi.;ta:s da9 Missões co. Quem os trouxe a. Portugal? nópo!e, e as reuniões !oram feitas (LIAM:). Ai conferênc1as fomm feitas A idéia gent111ss1ma !ol lne- pelo Rev. Cónego Dr. José Galam- pelos PP. Dr. Agost.mho de Moura gàvelmente de Salazar de trazer ba de Oliveúa, <JUe versou sObre a e José Felico, da Congr"g"çlo do ao coração de Portugal a doce A. C, e o meio paroquial; Dr. Dia- Espírito Santo. presença dos seus filhos mais mantino Gomes sõbre a Qbrigatoriedistantes mas sempre queridos. dade .da A. C. para o Clero e o DIA 17 Mas quem pennitJu que eles P . Fr. Diogo Crêspo sõbre a obriUm grupo de opcr.irio3 com suas voltassem dos campos de ba.1a- gatoriedade JJ. A. C. para os leigos. famJiias da Fábrica d·J Fiação e Telha de Itâ.l!a onde valorosamente Alguns dos .As6istentes fora.m depois cidCl3 de Guimarães, veio em perese bateram indistintamente pelo da reunião em romagem ao túmulo grinação ao Santuario, agradecer a Jlfnõ• .. Brasn e Portugal defendendo o da J acinta. e Fmncisco e visitaram Nos..oa Senhora a paz concedida a -.;~, me b:LS10U 1;\,umilhar-sc toman. mesmo Ideal cristão? Quem os o loca.J. onde apareceu Nossa Senbo- Portugal. 1., ... .,_ 9 rma llumana, vivendo ~ma - - - - - - - - - - - . . . - . . . - - . . , - trouxe foi Nossa Senhora da Fâv 1Ja obscum e pobre de rudes pnvat!ma~ Nossa Senhora da Paz, <;3(·! e d11ros sofrimentos;, não .lhe Nossa Senhora d~ Portugal e bastou a. ma:s dolorosa das agon1as, agora também Nossa Senhora do a mais cruel p~ixão e morte que 6 Brasil. Nossa Senhora que poupo.....~l\·el a nos a imaginação reaJizar. pou à guerra tantas vidas portut) Seu Comção que tem palpitações guesas para que elas compreende infinito n.i.o .;e satisfaz com tão dessem hoje ao ver passar os heFot com a maior consozaçao ,::r;mdcs provas mas que ficariam ról.s que se bateram pelas duas que recebemos uma carta da Se- munho d e devoção tern::L que a limitaJas no tempo: qu..re perpetuar Pátrias, o a1t1ssimo preço das vi- cretária da Congregaçdo das Fi- paróquia. l~ consagra, e ei-las, atra,·és J03 sécúlos o Seu sacrif!cio, das brasileiras. Nossa Senhora lhas de Marta da jreguesta de Filhas de Maria e Locistas. d eo holocau,to embora incruento do do Rosário da. Fátima que os Nossa Senhora da Penha de pois de se prepararem pela oraa b ençoou e os acompanhará. pa- França, d e L isboa, que gostosa- ção antes da partida. e1-las ale Seu Corpo e S:lngue; quere poder afirmar aos bom<'DS de todos os temra sempre como a mais linda ln- mente aqui publicamos para edt- gTes e decididas em busca de no,.. po:;: - eis aqui palpitante e vivo 'que a todos interessam!!! vocação da Virgem Padroeira do ficaçtlo e estimulo. Quanto po- vas inscrições. A conquista brilhante e arrojada fêz-se entre Brasil. enl)l>ra escondido sob a aparência de Começam a chegar! ... dem as almas de boa vontade as pessoas de famil!a. amigas e um pequenino peJaço de plo, «O ~leu Flanelas- Fazondaa LI!. e verdadeiramente devotas da estranhas, sendo d e louvar o Cora~-~o que t;>nto tem amado os ho- Fa.zendae lã vestidos, desde 17150 SS.rra Virgem! ... amor com que foram r ecebidas men.sn; quero l car conno.~co atá à Fan.tazlas c/ pêlo, metro .. . 9$80 É do teor seguinte: as recusas e tentativas fr ustra- · cardadas, metro .. • para que d u- Fn.nta.zlas ccnsumaç.i.o dos s é·cu.os Flanelas rlséas p.• vllo.ma. .... 12eao 11e1o das, oferecidas como preito d e mnte o no so p<;regrinar na terra IJn.d.ae tlanelas !a.ntazla ... 14e50 ••Rev.mo Senhor: amor filial a Nossa Senhora. nlo .sintamos o dC$confortb da orPastas para coragiaisll NO M~S DE SETEMBRO Fêz-se a colheita em Maio p . p , 64 50 AlgorYo fan u·'ade <•n~o ,·os d,,,·~. a.re1' ór"'""·"· Pasta cabedal reclo.mo ... ... 7 728 Depols de ler com interêsse os " ,, ....v.; 3 ta.ma.nhos maiores: ooeoo e 75$00 ... ............... , . ti j 1 . e não só se recupera ram as qua.'\. tõJa a hora pod~mos ir procurá- Pasta cabedal t.o grande ... 100$00 Angra............... ... .. . 15.995tar gos no seu orna sObi e «Cru- tro «Trezenas:. perdidas, mas ·10 na intimidade do Tabernáculo onArmazéns Populares da Aveiro ... ... ... ... ... ... ... 6 .652 zados,, de t er conhecimento das ainda mais três se lhe vl!em junde nos aguard • c~quioso ela nossa PRINCESA MElAI Bc 1•0 ... "' '" "' "' "' ... 5 ·060 desis tências e apreciar O ch ero'' s- tar. Bendito seja D eu s e sua ~ ~ Rua do crucifixo,DAI 75, 1.o- LISBOA 47.128 mo, de alguns chefes, r esolvi, Santlssima M ãe. Ao seu amor e companhia, ansiando por consolar as (Próximo da IgreJa de N.· s.• do. Brogo ... ... ... ... ... ... nos.~s tri:;teza.s e amarguras, por VItória ) Bragança ... ... ... ... ... ... 7.551 para cumprimento duma pro- predilecção devemos vinte e noapazigt\.u as noss~s angústias, por ~ Mêelaa sêda tln:tn..:,~~~clamo ... ... 182•,50 Coimbra ... ... ... ... ... ... 10.26? messa da r uma pequena noticia ve 50 • Trezenas:. ~'ll laboração; s da gaze, I== maa .. . ... · t i R b.:n1 am;zar as nos-as f en'da.s.. E' ,, ......o Toalhas v.• bordar c/ 4 tvoro ... ... ... ... ... ... 3.995 com au or zaçao do ev.mo S e- vinte e duas ch ef<>s dedlcfldas a pou.:o O procuramos .. . prefenndo 1rl gua.r """ ... ... ... ... ... ... 16$50 Funchal ................. , 9.869 nhor Prior . entornar a amrugura. tran•bordando Jogos 5 cna.pperon• p.• borGuarda ... ... ... ... ... ... l0.83C. Sou uma Filha de Maria, diri- trabalhar e pelo m en os 2.184$00 a entreg•1r anualmente no Pa.do nosso coração no coraçã.o das cria- Le~~~ni1ós'"oi>'ãt "éor,' 8á.J.4ô' ::: i:~ Lamego ... ... ... ... ... ... 7.404 gente da L. O. C. F., responsável triareado. Con~o'a-me profundataras que não pudt•m satisfazer-nos. Lencinhos tinos, reclamo ... 3$00 Leiria ... ... ... ... ... ... ... 10.61 o p ela organização na freguesia mente tornar p(Jhlfrb o r econheCon,unh.:io Eucarística, união inti- Véua v.••• arrend.adoe para Lisboa ... ... ... ... ... 13.296 onde em Janeiro de 1942 se inlcimento e gratldâo ~s queridas ma e misterio.a da. n~ssa pobre alma Boir~iá~·a 6édà;'z9$s(i'e'::. ::: ~~~ Portolegre .., ... ... ... 9.699 ciou a propaganda d os cCruza- chefes e «Cruzados:. que tão oem com J <'sus, momrnto meí:\vel em que Provtncta e Ilhas, envtamos AMOS- Pôrto ... ... ... 39.557 dos:., instituindo-se nesse m ês corresponderam ao apêlo diJ1gi03 próp.nos Anjos nos invejam, p<>r· TI~AS GRATJS e tudo a contra-reem- Vila Real ... 16.1!7 nove «Trezenas:.. Em Maio hav1 a que a não_ tomamos mais frequP,nl" ..._._. ""'_____.,.bo.. ~...s.. ol...l-•l..._______ ....,__ ~ Viseu ... ... ... ... 5.409 mais n ove e em Novembro vinte do. dando assim o m elhor exemPlo de bons cristão.; e d e devotos na no,;sa v1da? . BIBLIOTECA DA CASA DOS · e seis. Tinha a meu cargo desa- de Nossa Senhora exemplo que Con!ran.;e-se a altna ao venficar~ S D S TUÁRIO 227.163 nove chefes Com o aumento das bem merece se r seguido e imitac.;ue tA"' ,...,.,.., ; ..os •e sati,fa:wm ~ RETIRO O AN Estrangeira ........, 3.647 cotas em Janeiro de 1945, perde- do,, DA FÁTIMA Diversos ... ... ... ... 10.550 mos quatro chefes e quat ro tre- ~ ~ _..,_..,.,_. ._._ _ _ • Nl!.o foi em vão que de novo fizenas. Desolada, fiz reünlões, faB em haja a zelosa Fill~a de zemos a apêlo aos nossos preza241.360 lei às chefes, recrut ei outras, e, Maria que tt2o bem compreendeu. dos leitores para nos aux1Uarem com o aux111o do S enhor Prior, o enorme alcance da obra admtna orga nização da t ã o necessáincuti-lhe& coragem, animei-as rável que é a «Pia Unttl.o dos ria biblioteca da Fátima. Alguns no espírito d e sacrifício. exigido cCruzados de Fátima,, livros, ainda que dum poucos e n por Nossa Senhora, C. DE A. quantia de 100$00 genero_ __ ___ _ _ _ _como _ _ _t este_____, ________ 1

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--------------~---------------CRUZADOS · DA FATIMA •

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TIRAGEM DA VOZ DA FATIMA

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So anónimo, dão-nos esperanças do tnterêsse que esta iniciativa tão necessârJa despertou e contamos que livros em breve nosajudem mandem ma.ls ou nos a adquiri-los com as suas esmolas.

Dorbolbas, esplnhae,te•ema. erupç~ e•calda• mordedJJnu de lnaeotos, deÕ'''itE~~~~~b.e\t. eendo um 11• qui<lo, entra. rll.plda • profundamente 11

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DI' gu de Repara,.a· ooal no v o NllcJ' u

4---

de quantidade de l i ndas flores dos seus jardins ,.,ara ornamentaçtlo do trono do Santíssimo Como llera de esperar lltot ml.'lullito Sacrame1:to, continuar sempre prometendo que t enh'l. possibi-

SANT"ARJO DA p•fJUI

:·~~tfo~:o ~:r.t~: tfe~áb~ f~~ ...--·-·--~-----------.,_.-.,_._..,.,....___,.....,,.

Subetltua 011 1 eu 1 antlgoa ~V~a.droe re llgfosca pela., llndtu imagena Que '!'opn. zlo criou sa.o mar&VIIbaa de arte vara 141 t.em ~~a"J:•a ~~t~ir~naiVeja •· "'

bem recab1da a idéia do dia da Reparaçclo Nacional na Cova da Iria, que teve início no primeiro sábado e primeiro domingo de setembro. Nosso Senhor esteve sempre acompanhado durante as 24 horas. De noite, cada hora teve um sacerdote a presidir à adoraçtlo. A casa Moreira da Silva, do P6rto, g entilmente, enviou gran-

lidade de o tazer. Oxald que de todo o Portt.~:Jal. todos os meses nos tragam as mais lindas /lares como símbolo do g rande amor dos portugueses a Nosso Senhor Sacramentado. t dA casa Moreira i da Stlva e a o os os que qu ser em aceder ao n os.•o cont-ite, d t aqui deixamos o nosso cara ecmenta em nome de Jesus Sacramentado e de Nossa Senhota da Fátima.

ondo aa auae proprtedadea mltlgat6rlq,s Jl~mo •meaa4e M J>Otlem fazer o midmo bem. o REM!lDIO o. orla.dol' o. oontllm oe ml.,. · rredient.ee que oD.acu constatou lVI serem oa maia poolerO'IOS no combate "'Ue nunAft falha· 08 ~us .....,ços com· u JMPORTANT'"'• c:awaa daa ~édtlaa vele e • -. "" ..-·~ pre•A da • ~aóde be.tem: e....por Isso· a EUMAREIRA ven· f u "" 1 ·~ w ~e mUitO e Yende: À vendo nos ourivesarias. rNif'ura -ua OP. " uae " Metas •Ma G 10$00, 12t50 1seoo e .................... 11 50 18t50 - - - - - - - . . - - - - - - . . - . . . Met~U escócttJ ESTUDOS MARIANOS 12eso 14$00 (Reclame) e ... ... ... ...' ...• 1eeso Jtnh.o 12sao, 15too e ... 18t50 Repositório das teses apresenta· ________ , ________ ..., ____________ _

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MARIA tudo envwmo11 a contra-reem·

Ue(ftsen,t.àn le ~ru .Portugal A"t6nlo Modureit!l •..,;:;o

IV, 602 -

PóRTO

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·~.A~~f!~~::EJt·J.' LISBOA -Norte

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das no I Congresso Mariológico ~. .- ...- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Luso-Espa.nbol realizado na encontra-se à venda no Sar'I-

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Pedidos

tuário da Fátima, tOda a edição

~á~~~:r~::;4i.EIRIA 11 ReJiõiosas ~=~. ~~:f~~d!: ~:~~:~tÍ~l~~:i;~ f!i ,-

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-

VOZ DA FATIMA

-

GRAÇAS de Nossa Senhora da Fátima ~~N:E Rs:NdDO F, . TE

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AVISO IMPORTA N

ur algum serviço e Jl\ sem que sen- tav~se de moléstia na esplnb& pelo twe a minima dor. No c11a 25 a te- que eat1ve no leito durante mUitos

Dora·avante todos os relatos de graças obtidas devem vir autenticados pelo Rev. Pároco da freguesia e acompanhados de atestados médicos quando tratem de curas. De contrario não serão publicados.

rida estava iacllcalmente CUJ'Qda. o. Maria doa Anjos Pires. Vtla-Nova-d-e-Cerveira, na 1m.l!lêncta de lhe ser amputado o braço direito, reoorreu a N068&o Senhora da Fátima, ped.lndo-lhe, com multa !6 que a derendesse de tal mal e uaando agua do santuario. foi atendida na sua aflição e vem tornar públlco o seu reconhecimento a Nossa senhoro.. Albino Francisco Pacheco, Barra-de-Mira, diz que na manhã do dia B de Fevereiro lhe apareceu na cabeça um tumor que - !ol crescendo che~rando a. atiJlgir o te.me.nho dum punho nes.se mesmo dia à noite. Recorreu Jogo a Nossa Senhora da Fátima e suceaeu que dola dias depois o tumor desaparecia. o que atribui à ln· tercessão de Nossa Senhora. o. Anaiza Nunea dos Santos, Br(V aança, diz. «Eram Já decorridos numerosoa anos, que eu vinha SOfrendo de uma. tenaz doença na l:ll'lnge que me não elelxava talar Recorri à medlciJla sem resultado: dia a dls. caminhava para uma astlxta !atai. Resignada com esta desventurada sorte, rccon"' a Nossa Senhora da Fátima, pedmdo-llle a cura FUi atendida; estou completamente bem. Em a.aradeclmcnto vou ao Santuarlo ela Fátima e levo oom11ro uma tilinha, atllhad~ de N.• Senhora da Fatima, e que Irá fazer a sua 1.• comunhAo nesse lugar bendito,. o. Maria Lllcta P.res, de 63 anos, da Marmita Grande, sofreu durante catorze meses duma doença desconhecida para os médicos, pola esteve em ob6ervaçl!.o no liospltal de Coimbra. e Já desenganada um dia recorreu a Nossa Senbora da Fl\tlma sob promessa de oterecer-Lbe uma Ubra-ouro, visitar o Santuârlo 12 meses consecutivos. nos d laa 13 e pubUca.r a sua cura se !O.Sse curada. Desde então come de tudo, p~ bem e senw-se bem disposta, o que tudo atrlbul à l'llteroessão da. M!l.e do Deus e por Lsso vem cumprir a sua prome6Sa. Avelino e António Couttnho Ro.mos, Barrosczas agradecem a Nossa &:nhora da F6.t1rna a quem recorreram e toram atcndidos, obtendo a cura de seu pai gravemente en.termo que e>r te\"a na Iminência do entrar num Hospital do POrto para se sujeltar a uma Intervenção clrlirglca que afinal nfw !ol preci.So fazer-se. António da Cunha, Canedo, pade· cendo de uma úlcera no estômago, fo1 tratado pelo sr dr Brito, de Mondim de Basto. O mal era grave e resistiu à medicina. Desenganado dos meios humanos, recorreu a Nos· sa Senhora da FátllD4, o prometeu uma novena de terços e comunhões. A graça. nl!.o se !êz esperar, e boJe sente-6e perteltamen'te bcm.

meses, com arande sofrimento princlpa.Imente na perna esquerda que encolhea devido ao pus que nela se acumulou. Recorri a Nossa Senhora da Fl\tlma, !azendo-lhe multas novenas, termtno.ndo uma no dia 13 de Outubro do mesmo ano: durante a novena tomei e apliquei na perna agua do &\ntuàrlo do. FáUma. No ultimo dia do. novena estava curada da perna e principiei a sentir sempre melhoras. oonseiulndo levantar-me em Maio de 1934, usando um colete durante três anoa Recórrl de novo a Nossa Senhora e .là llà doi.S anos que delxel o rererldo colete. enoontrando-me completa.mente ourada. Já rut a Fátima agradecer a Nossa Senhora a arande anca que me alcançou.

~~.

5.

a a 11m.a

PROTECTORA OE PORTUGAL E GUIA DO MUNDO

Oltimamente o correio trouxe-me, rituais e !:em qoe tsta.5 ascendam a. em oferta gentillssima que nunca ~ cumes sobrcnaturaia que o te3temuesquece, um exem,Plar do livro «Es- nbo da !é e de muitos outros fdct~ tuda~ .Jlaria110S T eses apresenta- exuberantemente demonstra. das <lO Co11gresso ltlariol6gico LttsoE, para melhor se compreender ·Espanhol, na' Fdtima, nos dias 12 a que rca.lmente assim 6, vale a pena ler e meditar o novo livro, a que z6 tk Julho dtt 19-14». Versa assunto de raro relêvo so- acima me rt'!irj), - Estudo~ ,lfariaJIOS. brenatural. Em boa hora vem. NO CONTINENTE A Virgem Santíssima tem sido sem• Doze são as teses que nele se conti:em, desenvolvidas por teólogos pre a proj_ector(l d• Portugal e a Manuel AU8Usto Vieira, S. P~ulo, portugueses da maior autoridade, uns Guia do .Jlrmdo; mas, sob a invoca.diz que no fim de assistir à ~fu.sa na eleito~ pelas Congregações Religiosas r;ão de :Nos"'l Senhora do Rosário da festa do Corpo de D eus, cm 1939, existentes em Portugal e outros pe· FAtima, Ela 6, por excelência, para foi acolll1!tido de uma forte dor que los venerandos Prelados das nossas tôda a Humanidade, nestes n~ o fêz gritat trê-s dias e ~ês nottes. Dioceses. As que foram desenvolvi- atrib-qlacos dia,, a Bainha da Pa~l Chamados düerentcs médtcos, êstes das pelos teólog<>5 espanhóis, para procuraram fazer-lhe abrandar a dor êsse fim também superiormente desi-~ LINO NETTO à fOrça de injecções que •de nada vaAgradecem a Nossa C\enhora gnados, estão também já publicadas .leram. da Fátima as graças recebidas em livro especial, pela Sociedade Ma- ~..-._.,_ ..-~ ~·~~~ ~--~ Deu ingresso no Hospttal onde. tiriológica Espanhola. rou uma radiografia ac~ando eBta o Os pontos tratad<>5 forma.m uma D. Evangelina Pereira Martim, deslocamento de um nm e grande msúmula teológica das imarcessíveis Funchal. flamação no fígado. Era forçosa a D. Palmilg da C.osl.Q o Silva, Lis· perfeições e prerrogativas da Santfssiintervenção cirúrgtca urgente ma Virgem e das imensas graças de boa. Foi então que, temendo a operaJoaquuJa Pereira Cavadas, S. Vi-4 Deus incessantemente obtidas pela ção, êle se lembrou de recorrer, com cente do Pinheiro. mu1ta fé c conhan~a. a Nossa Senho4 sua poderosa mediação. D. Mana da ,4scensão, S. llligue!. Nas te...<es, cpmo nas mais manira da Fátima, e logo lhe abrandou a 4 D . .Mar,a lJorgtts dtt J1.e11ezes, Ter- festações do Congresso, vê-se, pai-~ dor e pOde sair do Hospital sem ter O Rev. P. Marinus Van Es ceira. pitante, o reconhecimento de que as fetto a operação. Como prometeu, D. Maria d'Asccn.sUo Rólo Soa- maravilhosas revelações da Fátima escreveu a 2'9 de Julho ao Sr. vem tornar público o seu reconhecires, Portalegre. marcam uma nova fase de protec- Schols uma longa carta da qual mento a Nossa Senhora da Fátima. JoJo P. Alvema;:, Faial. ção da Santíssima Virgem a favor o. Ludovona Martins de campos, D. Filomena Am41w Escobar, de Portugal, ao mesmo tempo que e"irafmos os seguintes períodos Nc(ITctros, diZ que, encontrando-se o Faial, seu trmlío Daniel da suva. com uma de oportunas directrizes em pró da àcêrca da propaganda da devoD. Maria Provid4ncJ.Q ParenteL Via- Humanidade sofredora. Olcera lntesunal, comprovada pelo ção a Nossa Senhora da Fâtima na-dc>-Castelo. raio .X a!trmando os médlcos cateO Santo Padre Pio XII, ao encer- na Holanda. D. Isabel .l/atia Ferreira, Lisboa. rar cm 31 de Outubro de 1944 o iOrlca.mente que, so oom uma >pcGuerello 4dalgrsa, G~nova, (Itá- Ano Jubilar das Aparições de Nossa ração poderia obter a cura. reoorreu ctDepois de um prolongado silia). a protecção de Nossa Senhora. da FáSenhora na Fátim11, con~agrou todo tima, prometerielo pu bllcar a graça Armando Borges Vila Meã.. o Mundo ao Coração Imaculado de lêncio, Yenho outra vez visitáso tOsse atenelldll na sua prece. :Sto D. Herminia da Conceição, Odive· Mana numa solene Mensagem a Por- -lo por carta. Muitas coisas se las. e se " IJlter.,ençâo cl.l'urgica f06se evltugal e na língua portuguesa. passaram neste mundo desde que to.da.. ABs•m aconteceu e dentro em D. Ana Tavares, Pôrto. Tão extraordinária Mensagem f~z pouco tempo o doente principiou a D. Manana A.rddos, Lisboa. que de todos os povos os atenções nos escrevemos da última vez. A mclllorar e · !lcou completamente cuD. A.na IJnms Eerreira, Pico. se voltassem para o nos.<o País e nossa querida Holanda toi Jiberrado D. Laura Rosa, Lage~ do Pico. ~ara. a nossa História, melhor. os. so- taàa e a grande miséria passou; '0. Elvtra da Concetoao, Octtvelas, D . .rlua da C. Qeto Sampaio, Cas- hdanzo~do connos~o _ uos ob~ecttvos~ quere isto dizer que a paz WJ as· so!rta há cinco anos dum qwsto no tcdo do Douro. da deseJada paz cnsw e no fito dos · d· · . pulmao e.squcrdo Recearam o& médJ.smo. a, mas amda assun o munD. lltanq A<JelaiCttJ N.ovais, Marco destinos eternos da existência cos a .nterven-:"o cl.rúrg!ca. Desengade Canazcves. Em consequência, Fátima t ornou- do in:tuo se sente abalado com nada da. medlclna, recorreu. .·om D. Vitória CÇmr do Jlatos, Lousa- -se lugar santo de peregrinações pa- as cunscquências da guerra e o mul;;.a. 1é o. Nossa Senbora d.a Fátida. ra tôda .a Cristandade .e centro vital equiJíbrip é longe de estar já reesma.. No tl.rn <1e 15 d .as enoontrav~ Carlos de Ofi!•cirQ Prendo, Nova- da Páma que vê a sstm sobrenatu tabelccido p tal · •e cowp.~:tamcnte curada. -Goa. . ra:mente iluminado o sentido UJJiver. . • ara . sena neceso. Albtna Seabra. de Sousa, GeManuel A[l!CS Pedra, Deão (V. do salista e cristão da nossa acção mis- sáno, antes de mrus nada, qoe o munãe, Jllata, tendo uma !llh!1lha de Caste:o). sionaria de 8 séculos.. . mundo se convertesse para DeliS, trê.'l !.emanas, faltou-lhe o leite, para J oaquim António Ferrqira, Barce· Em face daquele tmportanUsstmo mas nem os dirigentes nem a 11. amamentar Vendo-se na 1m1nênlos. facto da vida da lgrt'ja, a Sociedade nd tr ' · ela ele a perder porque pelo mesD. Maria Juliana da MadrtJ de Mariológica Espanhola propôs-se Jogo gra e massa encon ou o carmmo motivo · lho tinha morrido um tomar para assunto dos seus estu- nho de Deus. A mensagem de Deus, Lisboa. tuno de quatro meses, le.ml>rou-6e de D. Ma11a dcs Sautos Jlarata, Covi- dos «0 Co;ttrão Imaculado dtt Ma- Nossa Senhora da Fátima ficou re(,()rrer a NO&a Senhora da Fatima, lhã. rian, e dêste modo se chegou à feliz para a !rrande maioria como a IJlvocou-a fervorosamente, prometenMatildtt .-Jsc(n(ão Pedroso, Martin- rt;>alizaçã~ do 1.° C~ngresso Hispano- VOZ que clama no d rt A do. ca,o !OI;se Mendlela, publicar a gança. -Portuguts, na Fátima, em 1944. A1 • . _ es_: o._ ~ gra.ça e 1r ele Joelhos da sua casa até JostJ Luciano Miranda, Silva Es- se resolveu a fundação, a exemplo rutênc1a e a oraçao nao sao amao a.lt.a.r de Nossa Sen.bora da Fátima cura. da Soci~dadç Mariológica Espan/zOla, da universalme:ute praticadas. da sua trcguC61a. Principiou uma noGttill,crlllinq Lopes J]alazeiro, Vila- de uma sociedade de teólogos por~- nem mesmo pelos católicos. ~e vena, e no 2.o dia Já sentiu o leite; NOS AÇORES ·do-Conde. gueses, com o titulo de .dcademta em tôda a rt fô desde o 3.o d la c;:ue principiou a o. Rosa Augusta Teixeira, Terce~ !:faria A ug~sta Çardoso, Vide. Martal portugue$a, de que Sua Ex.e!• pa e sse como na 1.1namcn ta r a filha. ra, agradece a Noasa Senhora da FáD. Jubilhina Art&Usta Rocha, Ter· o senhor Bispo de Leiria se dignou Ho!anda, o mundo, decerto, cso. Carolina Rosa Tavares de Sousa, tima. a conversAo do seu filho, au- ceira. já publicar o projecto de estatutos, tana melhor do que está agora. Cepetos, encontrando-se em grande sente nos Estados Unidos, Jasó da D. Ma.ia Leonor V. dlva, Horta. para que, d~~is d~ rc~pcctivo e~a- A mensagem de Maria Santíssima ama1·gura na compa.nnla· da sua úni- ROCha Avlla. DepoiS de casado, el-lo D. Jlaria Ieres{l Stmôes, V. N. de me dos Ex. Ordioán05 das D•o- tomou-se lá mwto conh 'd · ca ttlha por o seu marido ter paru- agora cumpridor dos seus deveres. Paialvo. ccses de Portugal, poso;am ser apro-4 . ecJ a, ~es. do para o Bra.su por motivos de gran- Transformou-se. depois de t:~ntas súD. 4rJrora de FaTia Terra, Faial. vados e postos em execução. ~ soalmente fiz sôbre a Fátima aes tn!ellctdadu, aconteceu que pllcsa 1eltas a Nossa Senhora da FáD. Jlariaua Emesttna ~!breu, IlorPor meio dos seus ilustres Repre- umas 300 cohferências, de cêrca aaoeccu, flcanelo quAsl parallt1ca, tima por êle ta. sentantes no Congresso, a Sociedade de duas horas cada· espalharamcheia. de dores. oem encontrar meo. ,Delmira Bettencourt Santos Cou· D. Jlaria L!eolinda lhas, Faial. .Mariol"'Jica Espanhola ofereceu ao -se 200.000 folhetos, e em lhoras nos wed1camentas que toma- tinho, s. MJguel, llavla tr~ anos qu e D. Cesaltina Vitór~a, Funcllo. Santuário da Fá,tima um precioso • • • . menos va. Recorreu a Nossa Senhora da Fá- so!rta duma lnleccão pulmonar sem D . Iu6s tk Jfatos Sequeira • Coe- fundo de livros sôbre a Santfssima de 2 anos distribw mats de um tima com grande !é. no dia 10 do Que os medlca.mento8 que tomava lho, lndia P. Virgem para nêle fazer parte da Bi- milhão de estampas. Não sei Outubro de 1944 em que se encontra· lhe !1zcssem bem algum, Oa dois méD. Inls de d~s•s 1'einira, Angra. blioteca Mariana em formação. . quantos exemplares se venderam va pior. Sucedeu que a 11 Já se en- c11cos Que a tratavam perderam a esD. Bites (uvhg da S. N.unes, 5 . Vem-nos t;ambém agora do Bmsll do livrinho que traduzi do francontrava multo melhor, no dia ~2 Jà perança de a curar; proibiram-na. de Jorge. a boa notleta de que naquela pro- cê . tira' 1 • • ~~tua do leito e no dia 13, pOde cum- a.panbar o ar da noite, de talar, e J:!. Jfa.rianr~ rh Ç.a.stro P4reva, Ter- gressiva República, nossa Irmã, se s, ~ . . g~m .101 mwto grande. prir uma promessa Indo, numa dls· passava os dias de cama, sem !Or- ceira. pensa, com fortes fundamentos, nu- DJ), hvr:> mtitulado: <•As crianças taucu de dua.s horas de caminho. ças nem sequer para ae pentear ou D.4vltl e Amélia d• Sousa C., Estoi. 1 ma grande peregrinação nacional a da 'Fátima que viram a 'Virgem1, visitar uma igreJa. de Nossa Senhora triJlcbar os nllmentoa. Nos dias 7 e D. OliJzda Co1.llro de Earja, POrto. Fátima, _sob a ~r~dência de um dos foram e~·paJhados 70.000 exempJa. da Fú.tillla 10 de J~nho de 1939, sentiu-se pior. D. Maria .idttlJna Saar~s. Adaú!e. seus maiS prestigiOSOS Prelados. . . . Anos t•ntes, en1 1037. a referida se- O médico chegou a desenganar a !a,. D . Laura do.s Pra.rertJs Guerreiro Estamos assistindo, em volta e por res, poF muJtas 1tvr~nas, mesmo ·· nhora viu slla tllha Ol!nda doente mlUa afirmando ser Jmposslvel que M.. V. N. de Cerveira. motivos da Fátima, a uma crescente protestantes, e o mats para admidu~a ptrnQ que ~ poz em ferida se çur~e Recorreu, na sua atllçAo, D. Ermelinda Mendes d1 Sou.sa, aproximação das Nações sôbre bases rar é, que estes impressos todos à NviiM Bc.n.hól'a dA Fátima, e, sem Loulé. rênli.t~ilte de bil é\ll'.U núo obstanté profundaiXlente espirituais e cristãs. 1 foram feitos clandestinamente>> multisslmoo e 'l'arlados medicamen- tomar mala remédio allr\IM, princiD. El1/ira Nu,zcs FerTiirp, Lisboa. Pelo que se experimenta e vê ac-1 .,.._.,. . _ ,_ _,. ,,..,,..,;..., tos q ue Jile foram aplicadOs. Recor- piou a melhorar; deaapareceram as D . Na::artJ da S. Z:ureira, Lamego. tualmente à face da terra, julgo poreriWl então 'a N()SC;a Senhora da Fá- doru do pelto e a toaSe e princiDeolinda da C. Mira11da, Lamego. der obsernr que já ninguém, que te- PORQUE APARECEU N.a SENHORA tima Deu-lhe a beber, em certa nol· piou a trab!\lhar, sentindo-se inteiD. JI.• dos .'lnjos G. Morara, Pôr· nha alguma cultura, se abalance sinNA FÁTIMA1 te. agua do Santutrio e com ela se ramente bem, o que tudo atribUi a to. ceramente a sustentar as pos.'libilidaa.Joei.hou aos p~s duma Imagem "de uma graça da Santi.SIIIma VIrgem. pelo P. • Carlos de Azevedo D. J!alia I. Xunc.s de Sousa, Pôr- des de ci\'ilização pelas simples transo. Jesuina Mendes de Borba, A~ to. N .· S • d~ Filttma A doente Jâ pas· 10$00 formações da poHtica e da economia:~ eo~.; ml'lltor essa noite. e na manhã gra, diz, -Em Novembro de 1932 coGRÁFICA- LEIRIA José L. R. da Ponte, Algarve. 6 principalml'nte da moral que tudo, eeguln~e. 20 de Setembro de 1038, le- mecei a. sofrer de cóllca.'l renala; fui D. (olt".i(Jo d<l Fon~ect~ Soare!, depende, e a m•iral não ~e entende, vantou-:.e do leito e principiou a fa· radlograta.d.a em Marco de 1933; va- Arouca. ~~~-~~-~--~~~~ sem os pressupostos \las forças espi· ~ ~ste numero rol visado pela Censura

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Oculto de J.• s: no Mondo

NA HOLANDA

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VOZ DA FATIMA -

PALAVRAS DE UM MéDICO

1ftê~

(3.• série)

elo

ilo.,~io

XI

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PALAVRl\S

Ml\NSAS

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Outubro é o mês do Rosário. ' 1 Nossa Senhora Yeio à Fátima Houve no Seminário de Braga um doso, não passava de llm pedoco-de- rrc .nendar-nos entre outras coiIJTofessor, c hamado Martins Capela, -asno!• sas a devoção do Rosário. A Fáque foi um a rqueólogo notóvel. Confronte-se a a titude do velho tima tem sido e há-de continuar

Tenho .os cortas de Santo TeresQ VoJ parar a n1õos estianhos o es-; de Jesus, em três volumes, numa pólio prodigioso do dinastia de Aviz~ ed ição espanholo de 1742, com uma Se a gravidade d os pecados se mede! sólido. e . monóstico encadernação de pelo grandeza dos castigos, com que , corne~ro. Adquerl-os -no espólio de sombras o vã cobiça a ndava a atoum podre, que, 116 anos, vi morrer., .gor a luz, o nosso lu:r: por êsse munQuando envelheceu., depois de' car- professor com a dos grandes do munnuma como a ntiga, depois de !Imo do em foral ' ' A santo d iz .à duquesa que não .relra longo, ded icada oo ensino e c do, cuja risonho efígie vem estam- a ser 0 grande centro de deYoção lon~~ vida de indefesso e • xemplor do Rosário. actiVIdade. h6 contentamento sem peno, e 0 delnvestigoção científica, recolheu mo- podo, todos os d ias, nos gazetas. Ridícula atitude d os três ou q uoOs Livros de oiro encerram deO bom d o sacerdote, que tontos )o deve ser grande por estar sepora<Ji!stomente à sua c:asinho de fomfJio, situado 11uma a fastado serrania tro Brondea, q ue, de vez em quol'ldo 11 zcnas de milhar de nomes de pes- serviços prestou o instituições piedo~ do daquele a quem t onto quere. Mos são levados poro o c emitério, ou cor· sos, emudeceu poro sempre; mos· os tudo correró pelo melhor como ela a o Alto Minho. soas que se comprometeram a re- livros que deixou, continuam o fa- tôdos os suas monjas s~plicam. Pôs Um dia, um meu cplego muito ridos dos suas a ltos posições! «Aquela que tôdos o~ gerações zar todos os Dias ao menos O têr- lar a quem os procuro e lê, sobretu- o bom 5\Jcesso dos armas do ·duqlll!f !lustre foi 16 visitá-lo, em componhio do os livres de liturgia, de cerimónias muito ô conto delas, ocre~centondo; 0e outros amigos. l'vJ chegarem oc chamarão Bem-aventurado» proclo- ÇO do Rosário. O Santo Padre Leão XIII man- em que ê le ·foi, junto do cardeal - «e eu, apesar de ruim também a tugúrio humilde onde se acolhera c mou bem alto há perto de dois.mil s6bio, no derradeira fase do 5UO vi - anos: dou que em todas as igrejas pa~ Américo, mestre, e mestre aba- t rago sempre com1go. ' ! "Manifestou o próprio Omnipotên• • lizodo. lmogmo os romarias e orações com do, os seus a migos ficaram os;;ombroAs Cartas são luminosamente co- que V. Ex.• ando agora ocupado, dos com tanta .modéstia, pois o ve- cio do seu braço: destruiu os saber- roqwals e nos oratórios e igrejas nerOIIdo arqueólogo vivia tal Qual co- bos, com 0 espírito do seu coração. dedicados a Nossa Senhora se re- mentodo por D. João de Pa1ofox y como às vezes' até lhe parecer6 memo os camponeses do sua terra na- Derribou os poderosos do seu assen- citem todos os dias do mês de Ou- Mendozo, Bispo de Osmo, erudito, lhor o vida .na prisão. Oh! volho-mé to, e levantou os humildes. At:Js po- tubro diante do S.S. mo Sacramen- piedoso e muito familiarizado com os Deus, o que são as vaidades dêste tal. t ê d míst1cos espanhóis. Um prelado de mundo! e como não devemos querer E néio puderam deixar de foze1 bres famintos encheu de bens, e a os t 0 expos 0 ' ao menos 0 t rço 0 grande espírito, como se d izia no sé- descanso nem .coisa dêle, pondo as ~sentir a sua g rande surprêso, por ve- ricos· ambiçiosos deixou vazios». Não nos curvemos perante os gron- Rosário com a larlainha de Nossa culo de quinhentos. A santo, que é, que nos tocam nos mãos de Deus ' rem tonto humildade em .pessoc:a de José. ao mesmo tempo, tão austero e te- que sobe melhor o que nus convé~ . tanto valor. f o f'adre Martins Capelo dezos do mundo, pois 66 0 Deus é Senhora e a oração a O Rosárip é na verdade, de- mini na, encontra sempre néle um res- do que nós quando pedimos:.. ' respondeu com f'ude fronQuezo mi- devido honra e glória... • • pois da Santa Missa e do Ofício peito profundo e uma admiração ferO comentador -explico. nhota: J. A.. P~r~!S de L1mo ~ Divino. a mais admirável forma voroso. Ilumino-o, edifico-o, repetinPor ter casado 0 filho sem con- cN.l!us a migos: se eu fôsse vai• do-lhe o cada posso a rad ioso d iviso sentimento de Filipe 2.0 , o d uq ue de .,•:-.~~-":--~~~~~.:'.•~~~~:'---~-~•~-~ de orar; é o breviário da gente dos q ue seguem pelo mõo de Deus Alva foi prêso, apesar de ser p rimel:ntde; é a devoção mais aceite à o cominho da perfeição: - Excelaiorf ro m inistro e mordomo-mór do rei. y· S ti · al · As Cortas recomendam-se pelo fé De nodo lhe valeu ser um cabo de e e trgem an SSima na qu se en- vivo, pelo elevação espiritual, pelo· co- guerra do tempo de Caries V e ter · •. JJJ 1'1 IJJ ~ t. , trelaçam as pessoas cultas e a gen: nhecimento dos o lmos, pelo senso pró- fe ito tremer o A lemonhc e o Itália, ~""ft~ "'rN' te do povo a ver quem dará a tico e pelo recorte literório, d iscre- como se diz na história do Espanha. ~ Mãe do Céu mais enternecedoras temente c16ssico. .Santo Teresa está Lembra o justiça rígida e intro1 provas de amor filial. tôdo dentro delas. Surge rodiosomen- tóvel do alcaide de Zolomêa, uma ~ A. maior porte d os leitores dêste o formação d os homens d.:J primeira O R ár" te diante de quem os lê com os seus dos figuras mais Impressionantes do t grande lornolz:inho (o maior <ie Por. plano é o bro principalmente de quem os lD é ao mesmo tempo sofrimentos, com os suas virtudes, teatro de Colderon. · I 1ugol e um cios g randes jÇ)rnals .d o ministro a instrução, do formo comei oração mental e vocal. com os seus combates, com os suas Com a ordem de soltura, recebeu - mundo pelo número de leitores) é o foz e do lugar onde o faz:. Corno oração mental ocupa as fundações, com os seus êxtases e. com o duque o encargo de comandar em gente da aldeia que t rabalho no comDurante o período acima referi- almas com os mais altos misté- os seus a rroubamentos. Grande santo Portugal. po e do campo vive. E é por ~so que do, 1:1 Instrução foi-se c:oncentrond~ rios da fé, com a vida do Verbo - grande realmente no pensamento, -Aceito, diss~ êle então com o ênao p egar da ·peno J)Oro escrever e s- nos cidades e o acesso ao ensino seno p iedade e no a cção. Bem o d isse fa se do suo terra, oceito poro que se tas crónicos, é o gente do aldeia que cundórlo e superior tornou~se cada Incarnado e tia Virgem. Santfssi- Lui:r: Bertrand. d igo depois que o Rei teve vassalos me vem ao pensamento e poro ela vez mais d iflcil poro a gente d o ma Nossa Senhora. · Entre os Cortas, h6 algumas po- que, mesmo o arrostar cadeias, lhe me voam os idéias e o sentido. E bem campo. O resultado imediato dêste Como oração vocal contém as ro D. Teotónio de Bragança, que foi conquistam reinos. merece o gente do campo q ue po- estado de coisas toi restringir~se co- duas mais lindas orações que exis- arcebispo de ~vara, com uA'I zâlo posP~rdoemos a Santa Teresa. Tinha nhQm nela o sentido o.quêles que de elo vez mais em extensão o campo t p · N torai que o todos impunha amor e ouvido folar multa vez do unidade 0 i)erto ou longe podem Influir nos de cultura dos elites. Oro é monifes- em: aJ. OSSO composto pelo veneração. Cortas poro Portugal, po- político da P.enínsula com um princoisos públicos e em cujo número .!>e to que a colheita ser6 tonto mais Divino Mestre e a Ave Maria com ro nós todos.. . c ipe português ou com um p~incipe "contam aquêles que, bem ou moi, es- peQuena quanto menor fôr o campo as saudações do Anjo, de Sant~ Ms hó sobretudo umo, q ue, sem espanhol, e sabia tudo o que nesse crevem nos gazetas. de cultura. Isabel e da Santa Igreja a Nossa passar a fronteira, se 11! com vivo in- sentido se havia planeado e feito. E a razão é fócil de ver. A inMas a inda não é tudo. ~ lugar co- Senhora. terésse, porque chamo o atenção do Além d isso, era uma santo de Costela. dustrioliz;oçõo d os povos cultos levo- mum de psicologia experimental que os história. ~ dotado do dia oito de Maio Era do seu tempo e do suo terra, codo a cabo de h6 um século 0 esta homens do campo são muito moi~ Soubesse a gente rezá-lo bem. do ano de 1580, que poro nós foi mo hoje o somos a inda todos nós ... ,.,xte, fêz-se quósi sempre em pre- serenos, muito mais colmos e por Ser muito devoto e amigo da um ano mais que nenhum outro in- Obrigodíssima era também à duquesa .Juiz.: do aldeia. Nunca 0 oldeio se isso mesmo muito mais reflectidos e Virgem Santissima é penhor de : clemente e funesto, e dirigido õ ilus:- de Alva, protectora das suas fundaviu mo 1s afastado do ·cidade, mais senhores de si d o que os do cidade. salvação A mais fácil deY _':" : tríssima_ e excel.entíssimo senhora Do- ções. )solado dentro de si mesmo, do que A cidade excito e escongoll'lo os ner. • . oçao a no Moroo Henroquez, duquesa de AIAinda bem que em 1640 a lndepois que as linhos férreas otroves- vos. O campo conserva-os sãos e re- VIr?em Santissuna é 0 Santo Ro- vo, de quem o santo se subscreve in- tercessão dos . santos portugueses valSaram 0 pais de lés a lés. Desde en- tempero-os quando doentes. A con- sáno. . d igno servo e súbdito. leu mais junto de Deus do que a intão, tudo se concentrou nos c idades: centroc;õo d o ensino médio e superior Todos os Santos foram particuO duque Dom Fernando de Tot:- tercessõo dos s?ntos espanhóis ... Jndústrca, comércio, riqueza, e até 0 nos cidades, sobretudo nos grandes larmente devotos de Nossa Senbo- do, com~ndov? . em Portugal, p~rf~1O duque vero a morrer em terra instrução. cidades, reduz em extensão e quo- ra d d I d 0 temente 1dentrfrcodo com os des1gntos poro êle mais do que nenhuma ou0 ~ verdade que 0 riqueza do no- !idade o campo de cultura dos .eli-~ S e, ~s e 9-ue e e apareceu, e com os -~mbições d;_ Filipe 2. • Co~- t ro estranho- no capital dêste poísf ção considerado como um todo, ou- tes D qua é um grandíssimo mo! do anto osár10. ponho md1tor e politrco, que se noc em Llsbóo. mentou e com ela 0 população. o ní~ no;so tempo. Nós vamos por isso p6r todo o recordo sem t ristez:o e sem revolta. Correio Pinto 1 vel de vida subiu, pelo menos em méAntigamente o instrução primário nosso esfôrço durante êste mês dia. Mos o aldeia foi quem menos e secundário era obro dos conventos em: r ••••-•••~-.-·•~•~••••••••~•••"- i Jucrou e o muitos respeitos perdeu que estavam espolhodofs pdor t ôda 0 I.o _ nos aperfeiçoarmos na ma, Lisboa, tooSoo; D. !!.• Pires • com elo o país. porte e penetravam pro un emente no Martins, Portalegre, soSoo; D. ltana O q ue mais admiro os historio- vida dos campos. A Igreja, e 0 No- maneira ile re~ar 0 Rosário; , . A mélia Marques, Besteiros, soSoo; 0 l élores estrangeiros que se interessam çõo através dela, estend ia o ensino 2. não deixarmos dia neDESPESAS D. A delina 1.!. G11erm, Besteiros, 4Jelo passado de !Portugal, é o gron- primário e sccundório às cidades e nhum sem o rezarmos ou ao me2o$oo; Augusto Çésar J' ,iga, Maru~a número de rhomens flOtáveis de aos campos, · e por êsse modo esten - nos o têrço; Transporte ... ,_.. ...... 3:os6.3ot$zz gão, 2o$oo; ]tília A nt.o 'ardo~a, Laq ue a noçõo d ispunha em todos os d ia o colheita d as elites 0 todo 0 país. Pppel, imp. do n .o !<76 22.848$o5 mego, 2o$oo< } dlia Ar.t.o Cfirda~ 0 ,-amos. ~ sabido que, em proporção, Que admiro, pois, que tivéssem~ 3· -em tomarmos parte no Franq. Emb. Trans(Tio), 2o$oo; I!.. ClrNéncia P. Santr.enhum povo nos e xcedeu em obras nesse tempo mais valores humanos de têrço em público sempre que nos porte do n.o 276 ... -4 -723$o5 Jas Tavares, Lisboa, so$oo; .Q. A-na Jiter6rlos, a não ser o -grego. A vos- primeiro plano do q ue temos hoje? sc.ja possível; . Da Administração ~.. 373~J2o RostJ A!.o11tenegro, Caminha, 2oSoo; t lrlão do nosso império 1ultromorino De hó uns vinte anos poro cá, 4·0 -conseguirmos que muitos D. M.• Nazaré Urbano, Sangalbo.s. exigia~ n.úmru:e ossorr.})ro~o Jle -mis- fel izmente, os çoisos est(ío G tomar outros nos acompanhem. Total ~ _ .. .. 3:084.2+565-: soSoo; D. Elist~ Machado, Viseu: -5lgnárlos, e millto!J!S, marirlheiros, ou!ro rumo. A caminheta e 'I autoS I R 2o$oo; Ltt!s da Costa, Goa, 3o$oo; e pe 0 osário noutras épocas "Esmolas desde 20$00 Dr. Agostinho Cootinho, Viseu, 5GS; fl.lftCianár ios civis. ~omorclantes, ~i pio- móvel, o o ~R.trório do combálo, tepI• #IY.ltas, numa flQiovro, um número tal dem -'~ estreitar os .relo95:s do çampo se conseguiram grandes vitórias ~ jos4 L11 fs Mendes Pffiheiro, F. da ~e homens.c~Uklilc e valores de primei- .C3m Cl cldpde. A telefomc: .cu:t~a np contra Os inimigos do nome cris- ~ M.•l Rodrigues Valente, Aveiro, 4o$; Foz, Iooloo; D. Júlia !leto Rtlvas, .na piOI'\O qwe cos estrangeiros ~mo 6entido. A J!l.ectnfiCO§QI) .do tão tenhamos -con~ a 'Virgem' ' ·bl:e Cru!f, Belmonte, Brasil, 2oo$oo; P-Orto, :.oSoo; D. IeQdofuJda .Uonto4o'~Possíval que ~lHlSSI!m ur cricGfos PQI<S, !(),U ~l!lhor., • ~ornecl~nto 0 Sanffssü:na ta be ta '-P.• LucG3 Rib~í.,.o ~e.tlrinhtJ, ~le-de.- n~gro, Penajoia, 2oo$oo; /). LsabQ ~ I'IQÇIII.l tao .CQLII!'fla. ~j~ IP&Io tô.d$:1 a naso ~e •ner.QJO eléc:trl~ .,b~~ ' •. m m Aes _4-Wrp-l -Figueira, 4.o1oo~ Jt-,at..• .... {Ãiroalllo M()f'4is, Viseu, Ioo$oo; J OÕQ, .-ontt6rto. • fclftu-dêsses valores 6 no- ,-~ta (t,~UJ b 6 .GUO -' • •lt.dllflco.._: hií'\de 4'UVU' .a JlOSSa <O~~ao li~~ P. ,da. Veiga. '2otoa; D. babel /Jia.s f)ppüsta . de SoustJ, Rio de Jane®; t6rf~ em t~des GS ..-omos de oetivl- ÇQ!o-1 olrulis.-proxnor-.ó." wlda cfg eca~ wando~nos das ni"d.OS 4os se'ils e SfJI'J'tiJ!II, POilte·do-Roi. s61oo: D • ..&u.- Jooloo; An6nima, . Rio de Janeiro.. 4d•. .Jl~!l ae h:lje, para ~r ~o dos ~ldQdes. E •te ·~Or~~ Ml!SOS -inimigos e alcançando o rOr4 dos S.tUUO$ N.eto. ~Vieg:ls, I6s$oo; D. da SilviJ P.Miira. L<>ul6. -.1gu6m. ~~a 4e SAir .flllr• ioro 40 ligio$05 ~om -D ~ tsr·~. ":A..J ~ripnfo e lóri S 2d$ob; D, M.• .do Chi P. ü 4.b~~ 2oloo; D. Ant~ Silva Çaroall:ro. hlau-. ~U. c:taTs, l)gnde WIYHa cliferençQ? .QS compPS, procW'QTido <de pr&fer...... I l• • . a g a Eara a a.e~ Lima, Viseu, .. 2o$oo; J ooq«IÍJil 41/tu- droal, 3(>$oo; D. (;r~tinu. M. Svpa, ,. As retpostos o e sto pregunta va~ cio os suas ' ontle<Js COSQJI. AI -1#- Wt'eJa. do. Angra, 20$00; D. /.1.• Em(lja 1!4- Santa Cruz das Flores, 2oSoo; D. muito. Para fl6s, a princ1pol di- formas ~ ensino, 'tanto !iJrlrnárlo .,&"()1 voas F. e Silva, Mangualde, Soloo: Crisanta F. Leit~, Algo:z:, so&oo; D. ferença vem justamente do lso!amen- mo superJor, devem .remor a~ -.obtar ._.,._._~•••••._ ,.,....,., D. Emlli4 F. PotlJ.es, Valdigem, 1ooS; M.• Lufsu. IJatlphmet, R. .Sul do Te- , p em q1.1e a old:!la foi i)asto pelo -desta maré., tornando JIOSiÍYel -Que êle : ,_ 6. Anl.o Martins~ Ramalhais. 2o$oo jo, 39Soo; M.ei Ferrâra Patrlçio~, 1 ...,.o!uçã o que se deu ~o ,egundo me- penetT~ bem fLUido nos t:ampos, de ~ A Francisco Corre~ 5Qramago, .Beira, Coimbra, :zoo$oo; P.• J cst de F-r~_í4 tode do século ,pQSsodo ~ a inda no modo a Que fique ·ao olconc~ de t6:Dlvfa-se tJratuitamente a todos 08 6o$; D. M.• )os4 Oliveira Ct~nlza, AI- tas, Funchal, roSoo; D. Btatri:: R. ~.imeiro quarteirão d o pr~sente. dos os inteligêncios J'lêle nodos e cria- Q:tte a pedirem,. ~te aevtsta velas, 2oS;, D. M.• 4ilice P .• Amado- Rosa, 2o$oo;_ Dr. E.nlcão dtl .Mirart• Paro pér -mais • cloro 0 nosso dos e assim voltaremos o ter os ho• ~nsal Jlustrada ..o~Ao 408 Ooo;pe- ra., 4-o$; D. Joaquina Conceiiãc D.uar• da, E~toril, :zoSoo; D. 2'ere~a Ca~cWo 6 p reciso C\Otttr que ~ 0 lnstru- mens de que a noção co•ec.e. x~~~o~_:la~i'o e: g::g~tón1o ttt, óbidos, xoo$; P.• Eduardo Dia~ lheiros, Lisboa, 2o$oo; /)omrngos A le-tio Qwt faz. cultos os homens e qu~ P11checo de Am11rinr - lilStorU. AJon$0,_ ~rdoal, 20f99i J osi .E~tl· _xand,.e Gomes, Y. do Castelo, :zo$oG. · r

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Fátima, 13 de De:: embro de 19.45

• Cirector, Editor e Propriet6rlo: Ot. Manuel MarQUes dos "Sontos ,..- 1\.dmínistradot: Administroç1lo: Sontu6rlo da F6tlma, Covo do lrlo Compctto _e:_.;..'m ..:•P;_'e,;.:s_so_n_o_s- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Embora no dia 13 de Nove!llbro ú.ltimo o sol tivesse surgido num céu sem nu>ens, lulgava-se, às primeiras horas da manhã, que a peregrinação mensal ao Santuário da Cova da Iria não fôsse muito numer osa, por ter feito bastante frio dura.nte a noite anterior e por estar decorrendo a época des#nada à apanha da azeitona. No entanto, a Basílica, · onde se realizaram tôdas as cerimónias oficiais, regorgitava de povo ao meio-dia ~ foram in-

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tensas e compactas as alas 'd e fiéis que acompanharam o desfile das duas procissões com a veneranda Imagem de K ossa Senhora da Fátima. · No grande estrado da capel a-mor, onde estâ colocado o altar pro>isório ~ onde se celebrou a Missa dos Doentes, assistiam,_ com as suas professoras, do l ado do. Epístola, ao santo sacrifício a.s alunas da Creche de .N ossa Senhora ·dos Inocentes, ' de Santarém, dirigida pelas religiosas da Congregação das Servas de K ossa Senhora da Fátima. Do ludo do E vangelho, viam-se, além dos alunos do Seminário missionário local de Nossa Senhora da Fátima a dos seus Superiores,. vários outros eclesiásticos, entre os quais trê:;; sacerdotes da Congrega~ã·o do Espírito Santo, missionários em N'ova Lisboa (Angola), · sendo um dêles por-

eregr1n """ o de Noveínbro,13

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tuguê~ e os outros 'd ois holandeses. Estavam também presentes um sacerdote espanhol, igualmente missionário, o rev. P. • l\Iiguel dos San tos e um sacerdote francês. Procedentes de R oma, onde foram alunos do Colégio Português e se formaram na Universidade Gregoriana, vieram do mesmo modo em peregrinação à Fátima dois sacerdotes açoreanos, o.:; re,s. drs. José Pedro da Silva e Ant'l'inino da Costa Tavares, ambos da Dio-

S. da Fátima

ACCÃO C A Tó.L I C A ..;>

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Nobrez·ada _obediência

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cese de Angra ao Heroísmo. Foi êste úJ.timo quem, depois da recitação do têr~o do Rosá t·io em eomum junto da capela das aparições e da primeira procissão, celebrou a Missa dos doentes e lhes deu a bênção, assim como a todo o po,o, com o Santíssimo Sacramento. Ao Evangelho fê~ a homilia. o rev. Cónego dr. José Galnmba de Oli,eira que falou sObre o _Santo Condest hel D. Nuno Al vares Pereira, exortando os

fiéis, sobrelu'do os liomeus, à imitá-lo na. prática da pureza . da docilidade à Santa Igreja e do amor à Pátria nesta hora tã.o grave que a. terra portuguesa atravessa e que tanto se p~rece com aquela em que t:le VIveu. O re'\". Cónego dr. Manuel Marques dos Santos, ,V igário Geral da diocese de Leiria, fêz as invocações do costume e leu a fórmula da. consagra~ão ao Imaculado Coração de Maria. Por fim, efectuou-se a segunda procissão em que a. veneranda imagem de Nossa. Se~hora. da Fátima que, durante a Missa dos Doentes tinha sido oolocada na capela-mor da Basílica do lado da Epístola, foi reconduzida para a cnpela das aparições, enquanto a multidão, cheia de entusiasmo, ia cantando o c Adeus à \irgem •· VISCOKDE DE MOXTELO

Estrangeiro

A luz eh fé , de'duz-se naturalmente a noureza da obediéncristã. Muitos se revoltam contra eln, considerando-a vergonhosa abdicac;ão da personalidade humana. Mo.s é fácil verificar que êsses tais, que tanto defendem os direitos do homem, lnmenli'tvelmente obedecem no império despótico d~ fôrc;as escuras, que brutalmente os dominam. Já os leifares da «V-oz da Em seguida diz quais são es~ão obedecem a Deus, mas cedem ao impulso de ruins paiFátima>> tiveram conheci;nen.to sas condições: I .a Emenda 'de vis.ões, e ca'em freqüentemente em torpezas abomináveis. J uido grande nwvimento de f>ieda- da; z .• R e::a rio terço; 3·6 Devognm-se fortes, mas vivem atormentados em desmedido orgulho, de Mariana qHe N.• S.• da Fá#- cão ao lmacu!ado Coração de Maqne cega e enlouquece. Protestam contra a lei divina, transmima tem despertado na Holanda. ria. tida por legítimos representantes do Senhor, mas curvam-se, De outras nações uos vão chega11Em T'ITRY K'v PERTHOIS servis, perante as ordens prepotentes da re>plta e da persedo idên-ticas n-otícias q•te bem (iJfARNE), foi inaugura.d 0 um guiçuo. mostram como a San-tíssima Vir- monumento a Nossa Senhora da Onde está, afinal, a tão cantada liberdade, se o p-ecado é gem as protegeu durante o pav o- Fátima, em virtude de ttm voto sC>mbria abdica~ão dQ. vontade, quando não mesmo triste abdi~ rosa incêndio da guerra mundial. feito n·a 'tÍlHma ocupação daq1re~ cação da inteligência, que proclama virtude o que é vício? Em FRANÇA, em pleno Paris la terra pelos alemães. A cen'm6. Pelo contrário, a obediência cristã é serviço divino. foram colocados cartazes nas por- nia -realizou-se no dia 9 de selemTodo' o serviço do homem, quando nobremente realizado, ~ das igrejas, que em grqssos bro deste atw, -sendo presidida traz a marca da d ignidade do seu autor; mas o maior servi\o caracteres dizia11F por !t!gr. ltfarm<Jthi1:, Arcebispo to que -pode ser avistado de todos humano é o que se realiza em homenngem a. Deus. «Le gmnd Retour ~ !Les con- de Reims e Mgr. Tissier, Bispo de os lados. Aos pés da esldllta de Para is~o, quanto eafôrço e quanta lutrl! , ditions de paix bien douces que Chalous. Celebrou, de pontifical_Nossa Se11ho-ra da Fátima foi gra- . São necessários tesouros de cornge~ e de perseverança, paI nous impose Nôtre Mére ~ e;K- Mgr. Royer, Protonotário Apos- vada a seguin'{e inserirão que da- ra que o homem mant.enha sempre o d1gno .aprumo que recla·~ traits du mensage de Fátima em tólico. O mOntllttet:to ficou colo- mos em português: ma a sua na_tureza racwnal, do~radn, de claridades ~terna~. I9I7>>. cada fora da povoação num pon. rr de Junho de !944 . O santo, n.a Acla!ll- expressa~ :te de autores na? cr:stãos, ccEm agradecimento da Vossa pro- atwge :;s· culm1nanc1~3 da perf_e1c;ao humall:a·~ Tambe~ na s~a. tecçào, nós prometemos Jeyantar alma ~a .por vezes gntos desvauados de pauao; ta~bem a ele a vo55a Imagem ... 11 o demomo tenta desesperadamente, ~ ~o~ seu& ouVldos soa~, ~ perturbantes, os eco~ do, ~undo quo so~Cltam e provo~am._ L I2 s de Agosto de 44 ccVitry en P erthois fo~ bombar- ~erdade, em ceder .t funa. das. tenta.çoe.s? Antes abd1~a~uo. e - · deada oe:rrota. A nobreza da pers.ona~Idade. af1rm~-se na res1sten<;ta 1 nem víti~as nem ruinas>J fGrte e serena.. N en.huma ,v1tóna nuu,s l:l.borwsat mas tambem de etembro de r n€-nhuma outra m(ns glorwsa. 9N s Se h do R945r. •0 Como os outros, o cristão pode sofrer o aguilhão da re>olta <<A ossa OSé.~n t ra a ordem que rece beu . .c. ..-:. amnn · l tentaça.o, • . • · . n ora hec'rlal con que mmtas ve1 a paroqma recon ·'· zcs s~ mascara de brio e de dignidade. De bcto, é o orgulho ~""'"' " "" " " " ' " " " • que ateia labaredll!l de incêndio. A verdadeira- nobreza não está ESTUDOS MARIANOS em capitular pe-rante a voz insinuante que acende pruridos de Re sitório das teses a resenta· i.adepe~dência, ma~ em renunciar ao desejo próp:~o, info~do p · tóg' 0 de eg01smo censuravel, mas em escutar com doc1hdade fllwl e dllspono 1 Congresso Mar•o •c: b d 1. L u 50•Es • paohoI reali la do na r em rea 1zar com exach ao consc1enc10sa,· a em o comum,· a· • , ordem que se recebe. F a, t'tma em 194.... Oh edi enma A . a Deus .,e 1gua . I a serVl~O . d~ Deus. H'a I,a m:uor • Pedidos à GQÁFICA- LElRlA glória do que ~sta? Monumento de Nossa Senhora da Fátima em \ 'itry-en·Pertbois Preço 25$00 ~ rica de sentido a expressão que muitas vezes se repef~: 1\'Iarne·Françil . , ,....,._...,...,~ ......._._...,...,_.., servir a Deus é reinai' . .t MANUEL.~, Bispo de Helenópo~

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VOZ DA FATIMA

Publica~ões

recebidas

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«HospUalídade• crónica trl06 t4HC06 mestral da Ordem H. de S. João , de Deus, 1945. ..J_ ! . _ ~ _! .. _ «Frederico Ozanam• por Al- CIG ~ '" 11cu• melhoras ou a .saude· do.s enfermos a berto F. Gomes- Casa Nun'Alquem ' ministrado, vares - POrto. Já o Apóstolo s. Tiago dizia nac0b1ectivos de P.az da Polónfa, ma das suas epístolas: - di.41JI.r4 4n• Adam Pragier - Livraria CivlJr6 vós algudm enfl11nol Mand6 vir llzaça.o - Editora. 'N - - · ·~ · / - ·~ h ·· El • · p t'f' ·~ ti os firesbltcro8 da Igreja • orem .s~br6 cCamino hac14 ChrfsUJ.• por o munao con UIO ae 0]6 ' eiçaho parado on dl lCauo! : ele. tmgindo-o com o óleo em nome Mons. ProhasZkjl., c:ole.cg!2Q 1stu- há um homem que iá tinha e:c.- :Ve " onra e ser. 011 pnme1 do Senhor e a oraçilo da f4 salvará o dium,, Madrid. cepcional prestígio. quando a ros a felicitá-lo e a felicitall enf4rmo 6 o Senllor o aliviará.· • !6 guerra principiou~. aurante ela pela Sua El~i~-ão a liumanidative~ cometido algun.s t.ec~dos SB,·llze- """~""~.-~-·~.-.;~._,-. f · f t · A d d -iio perdoados>>~ oz. ouma t:econ or ante. Vt8uO e . e.. Deixemos pois que a Santa Madre todo O &erenidade 6 da1. mais edifican· Igreja nos g\tie e ampare atá ao fim. , I" d te~_ virtude1, e &aíu da fogueio~ Que os mesmos braços carinhosos que Cato ICO eve ter ra mais aureolad.Q do que nun- 'Jfa"iJ 'diue ainlih 'Francesco do berço nos levaram pa.ra o conbeca. TPa"'a a gente 0 conhece de Nitti. Mas fica eh re&erva pa· cimento e amor do Senhor, nos ampaLEIRIA - Subsídios para a 'lh l ,. número pr6:eimo. 0 qu~ rem na hora extrema e num J'eito bistón'a da sua D'Acese pelo Dr nome. :nu 1Je1. ~ nu ~õe1. pe 0 0 0 IV ' • " d b aL f;"a de amoroso dp Mã.e nos coloquem na be- AI Zú "A 80 $00 bem qu~ ê ~ teem rece t o;, • "' 0~. um depormento ~ pultura ao som grave e profundo dos ponso que.!!", N • S h ningüém tem autoridade mo· um homem in&uspeito, que ndO. seu.s ((requi,rn aeurnttm»., orque apareceu ossa en O• ."la /g1'e;·a•.... . ? 1A p • 1 d ra1 p_ara lhe 1a l tar. ao resp_e'·to..J morr1'a de amorea... "' ~k ~·.,~~"..,~"•~...-:"~" ra na Fátama p e'"ll • ar 08 e E•te J._ome,. f. P_io. v II,. antes pelo contrário. E f"e/e re• Azevedo 10$00 " li ~ " - ~

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Nlo bo1, .se bem o pensarmos, Mãe majs teru 9 desyelada do qu~ a, San· ta Igreja. ldal abrimos 01 olhos pa.ra a luz, Jâ os .seus braços carinhosos se e.sten• dcm para nos receber no sell regaço ma.temal, tornando-nos filhos d~ ;Qçu.s ~lo Sacramento do Baptismo. Damos os primeiros pas!OS na. vida, Desperta a nossa razão que ahsorve os primeir()S conhecimentos da Lei di· vina. E para nos robustecer na cren ça e na prâtica dos seu.s preceitos e preparar para a luta em defesa de~a lá que noe alenta e guia., confere-nos 0 Sacramento da Confirmação.._ Mas a luta 6 renhlda, o caminho da. vida 6 áspero e duro~ Dai as pri· melra.s feridas, as primeiras queda:~ o deserções. O Senhor ficou triste ao ver mancbada pela lama em que caímos a brancura da nossa veste baptismal; o ·se a Jlon&en/tor Pacelli, por.• 5e 11 Coração bondosíssimo fic011 maContos, pQr Mari~ de Freitas, a ~ a tanto antc.J de &er eleito Papa, goado com a! nossas deserções. VOZ DA FÁTI MA ~ 8$00. . . , . . . 'Já entlí.o ê&te era d~ t~l &upe· Precisamos de noa limpar, de rea.dNO M~S DE NOVEMBRO A igreja de Santo Agostinho em , Um. -velho . p~lLtLCt> ~taluz?"-o, rioridade pela intelig~ncia ~quirir a primitiva brancura; de, arre- AI Leiria, 10$00. F_1·ance_ICO .Nt.t.. tt, antt.-fascuta pela •• ;~udc, que 0 ant;go l,o728 7 aLe ..... Lo..ll a.u • Ed. õ J t d (5 1 t .,.r., • ••eze• • pendid011, noe reconciliarmos. com Ele. A garve g 15.975 JÇ es « uven u e» :voU· cento. ll . cmquenta por. cen o! '"'em de polL't;ca tnor. Para iaso a Santa I greJa nos pan ra .... IU.íl a.u. ...._~ :u.JI bl' d p dir · f d8 ,. • T " "' tenteia a fonte purificadora de todas Aveiro .._.......1: ... .r; ... ~ I..J..ll 6.553 mes pu _lca os, ~ m orma- que mats. . uma vez ~ratou francamente anti-cátólica .en-o as manchas; o Coração aberto do Se- B j mal a If!rc1a q_uando president.e tendeu d ever dar.. 08_ par~béni. 4 . 962 ções). À No""' ~ f"ez há pouco mat• ao mu1•do t'nte;ro nuando 8oue a ... a.ú )..t.J: .......... ~ ...... 1 nhor Pronto a receber amorosamente Procura de no·vo y,.· do Govern?,. 46 944 g B toJo P <<coração contrito e humilha· ra a • • • ...... • ·c h& ..._. • la que to .. dos 08 rapazes e rapa· d ~ Ná le " • • :x don, no consolador >Sacramento da Bragança , ... , •• .t..Le t.•J 7.603 . tól" d $ 50 ? um. mes, cm_ po '- .-d... be 'da feliz Eleição. Nem cal· 1 2 Penitência. Coimbra ................ a.Le 10.064 rigas ca Icas evem er, · czdade âo macarrao - , um tS• c-ulou seque7. co71! quanto acêr· Renovado e limpo. o nosso coração .,.. Alvorada gloriosa, pelo Capi- curso,_ no qual tecc.u ao actu.a~ to, como 0 8 f actol vieram con· 4 025 • t"~ Ali . d Sil v·cente õ~ d l ansel·~ por repousar np Corarão do .o:.vora ... ILL& »U: !La IU.íl Senb;r, por encontrá-Lo na intunida- Funchal ....... L•. . .._,.. • · • 10.012 ....,Misp~~~ ~ Ca.rvt~ ~ncíoli~a d~ Papa um 08 '!"-atorc• e~ ogtol8 firmar. e aqui &e âirá em rá· · •d"á · por se Lhe Gu ar da •·~ .._.. .o..u. .....r.......10.661 S de de um 1n...-rme 1 no, S""" t"d d p p· XII que se tem ouvzdo. llá nele fla - pid'"'......• refere~nc;a • "• •• Pz'o 'XIL. abrir com efu:oão, por receber os S us Lamego •u ..._. ü l l ...._. 7.438 ua an 1 a e 0 apa. 10 · guma~ idéia~_ dignas. dq re e• tem ·-,id-o uma bênçllo para d carinhos, as Sua.s luze!: a Sua iOr~a. L . . l0.466 Cada. ex., $50. Cento, 25$00. :eão. ntunab 6 U?M honra parti ~ D oc um e nto s _, Pastoral- do A nossa alm ~~ precisa de se alimentar L'elrJa bo ••• ~·· ••_. a.•::a ..._. 13.113 l'emo!t necesSI a d e d e gran· l•••manidade. do :\Iani Celeste para se agüentar na lS a • ·, • •C ...... L'-" Dll E · ad ôb Fé Pá. d M.. · p ort a 1egre .a.u , •• a..u: .... 9.689 P1Scop o sd re a A • ed a Mi · des exemplos d...>c virtude ~ o travessia do deserto da. v1"da e e1s 38 320 tria, Concor ata e cor o S· grandes olmas. Muitaa vezes p • M 1 ·a S .t. R li q ue a Santa IgreJ'a, maternalmente Pôrt0 compreensivamente n9-Lo oferece pe~ V'l R··· •... "'-"..... ...... anue Oà an °~ oc a 16: 199 sionário. Cada ex. 1$00. Mais d e tenho pensado em Pio XII. • 1 las mãos ungidas dos seus sacerdotes, ViJ a ea ...~ ........... :u• 10, desconto especial. P_ensei n êle quando, há meses, 5 •459 imolado todos os dias na Hóstia peseu .... • • ' ...... ........ .... • Fó I .1 c t i EIC• estivo. _d epol'ta.dQ Jla Alema. rmu as uo a cc smo qucnina e imaculada sob cuJo aspecto I mentar da Doutrina Cristã " desce ao nosso peito para ai se dar a 225.211 nha •. mais sublime e consoladora união, o , aprovadas pelo V enero.ndo EpisNa$ lioras escura& 'da provamaior milagre de amor que s9 um E t g • .800 copado Português para uso dos çtJ.o é ·q ue nó• apreciamos me· 3 Deus podia inventar. s ran cuo •• • ........ fié" C d $40 C t 25.:! .. D 'tversos ......~; IU.íl L• • 9 • 089 IS. J" a a. ex., $. • en - lho~.• o•.. grandes.- valores mo· Então a alma sente-se !orte da f ôr0 ça do Jesus... · ' 1 , Ao uCJsta, .> • rais. A figura luminosa do 1 ~las a vida humana á uma breve 238.100 Ao Jàcista, $50. Santo P adre aparecia àquêle J passagem, um treino e uma pr~par~: ' " " " " " " " " " " " " _ _ _ Pageias para a Devoção dos homem desiludido como um ~.'lo para a outra vida . • a que JaiilalS c·nco Sâb dos Cento 5111!00 1 r•ã "'d · !lrande exem.plo. c uma grande. SALDOS acaba, não o esqueçamos. r anaque de Nossa Senhora de p I a D E quando soa a hora marcada po age as para a evoç 0 os alma wrov.tdencwlm.ente susct- , , • '!f Deus. a morte vem bater-n()S à P?rta Fátima para 1946 Primeiros Sábados - com linda tado 1)07 D eu& para bem, da hu-. ·que a toCios anteressam ... a dizer-nos que já basta de exilio e gravura; Cada , $20. Cento, 15$. manidade. quE~nata~P itorsiai~~~~·gaosn~~ e : · redoJá está à venda. Contém, Namoro e casamento, 1$50. A &eguir r ef eriu um ca&o ae ARTIGOS PARA INVERNO! 't 1 DEPOSITÁDIA DE ~ , FAZENDAS DE LA- FLANELAS bram de furor e renhidamente, deses- em 1ongos capl u os, novos re• . -"' : família em que Jlonscnlwr Pa- Fant&l;ias 111. p.• vestidos ... 17eOO perademente atacam a nossa pobre latos, interessantes e inéditos, . Jacanta - , y1da da pequena celli ( 0 futuro P ontíf ice) foi ~~~ l!e":e~it::.WC: ::: ~i=~ alma que se sente vacilar na hora ex· relativos à época das apari- v1de_?te da Fo.iuna, 1?$00. . t 0 balsamizador de grande& fe- Fazendas 111. tipo fino ... ..• 37e<>O trema, recordando 0 triste passivoa f'Ões. Preço de cada exemplar Sede Santos M~d1taroões ha Fazendas casaco boas cõres 56 50 das suas {altas, receando a justa ir " ' Y ' ' · , rida• Veludos 111., modà.: 78$00 e ••• '70t00 Senhor. 1$50; p elo correio 1$70. dução. do italia~J.O p or .Mona. Dr. E · (l_,ois 'de conta1' como, Bons fantasias cardadas 12$80 00 .1 õ 1 1 Joaquun Corre•"", R eitor do Co· , -r ' d d f Bonitas .flanelas p.• robea ..• 14$15 C aua Mas a Santa Igreja nem um moex:emp . ares, p e o lé . p t ....... R Flanelas c/ tlorl.nllU e ra.s: • ê $SO em conversa& emora as e re$ • 1 mento esquece e aband ona os seus ..... oorre1o, 7 ., 50 e caua 15, p e1o g10 or ugu 8 em oma., 7 · • .. t ~b d · m.agens ··· ··· ··· ··· ·· · ··· 16 00 . d od pressurosa com • M p g • d Fá quen es. so re os gran es proArma:1éns Populares da )I1011. E' J- 1:1 que ac e • corrruo, 20$00. f edidos acomanua1 o erc rmo a • :1 PRINCESA DAS MEIAS i $00 blemas da vida europeia, acv Rua do crucifiXo, 75, 1.• Lfsb04 0 .s.a,ramcnLo da I~..r1re1114 Unção pa 6 m lhes curar as últimas feridas, de- panhados da respectiva impor- t mF~'t• • 65 . t 3$50 mirou sempre nélc a inteligên- (Próximo de N.• s.• da Vitória) f~ndê-los dos inimigos. obter-lhes o tância em selos ou vale do cora ama em v1s as, • • ã Meias sêda tina, perfeitas ... 9$00 d D , , .1 • • d p d Médi • é cz.a e o coraç o generoso e no- 6êda gase, tinlssimas ..• ... 12•50 perdão e a misericórdia e eu.s. r eio a .a.umlni8tração a rea 1avras um co, 1, s • b "l' · d· do um SMa aase, :boa duração '" 14e<>O E ainda M quem, dizendo-se cris- vista cStella• - Cova da. Iria . 5$00 2 • 8é . 8$00 t tsstmo, use: quan Véus pretos arrenc1ados ••• 17f50 · ti · ~~ente cnm · m·osa rle · · ~Je, · dia chegou a Paris, onde eu Bordadoa a &êda: 29$50 e ... 25$00 t ao, super5 Cl0 s~ • • (F~ti.m"), O C nlenda'ri·o esta' E t0 d Ma nos 25<11!00 C l.cha ,... _ d das 137$""' mente priva a alma dos seus entes " ... .. s os rJa ' .., • f estava então a notícia da aua T~lll~ ~~Z:e!m::axad.re·z 10tSO queridos deste último conforto, desta esgotado, não sendo possível Estampas para a consagração ' Toe.lhaa p.• bordar c/ 4 a.oe 16e50 56 0 -última graça e consolação com 9 re- atender mais r equisições. das familias a Nossa Senhora. da. ·~~-~-"''"".!'".-••~· =~01~ l!nf:à~ $00 ceio infundado de lhes apressar amor- • • • • • • • • • - • • • • • Fátima. GrandeR, 5500. Méd1as, : ça ... ..• ..• ... ... ... ... 14t50 tekal<lita ignorincial Mal entendido BIBLIOTECA DA CASA DOS 2$50; e outras d-e Y.ários preços, MEIAS BARATAS!... 1 ~a m:~Zha;,' ~~::mos ~~ ~ amor! Nunca este consolador Sacra· RETIROS DE FÁTIMA em pape~~ • , Só no lmpérfo daa MefGs ; TRA.S Q.MTJS .:O~~fi a contra-rcem-1 mcnto dos moribundos apressou a :& Livraria C<F 011seca)) do Po'Oratóraa da Fátuna, leLra e Avenida AJmlranto Reis 173 B · • morte de ninguém. Pelo contrário. to ofereceu alguns livros. Outros JDÚSica., 20$00. 1 LISBOA ' !> ""~~~~•"~~~~~-quantas vezes tem alcançado juntahe :1. p rt' la Enviar o dinheiro adiantado. ~ A' m~nte com aa graças espirituais, as nos c garam '"' . a &cu res · ft 1 Aqui fica exarado o_ n_osso agra- Pelo correio acrescem os portes Melas seda pse uldo 2 lo· ,. ~·...·_~-- ·- --·~ ~--·~ tee 11$50 e ··•natural ...... 24.•50 ••• ··• gt50 , C0"""' • n a E UM -· • "t:IRA ""'t<lUe .........-. · de · t t d "' embalagem, r '' 1as __ .. ••~ ....,...ra. • • ""' , j "' _, __.... _.... 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NOITE ele NATAL

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Faz fr1Ci e neva. Não uma neve mansa que, sob o sol vivo, alegra e encaanta, mas puxada por vento desabridQ que fustiga pessoas e coisas e revolve lá no alW as nuvens pesadas e sombrias. Para Qllde irá esta. rapariguinha descalça e desgrenhada, cingido o débil tronco com miserável challe? Parece por vezes que nã.o pode mais, que va,l cair desfalecida, morta. ~alvez. Mas, na.o, lá se reanima e continua, continua, como se tOsse o yento que a arrastasse. AvistQ-a da janela. do meu quarto e enQuantQ tento em va.o abrir a yidraça de ca1xllhos empenados, para a chamar, enqua.nto lanço ma.o dum abafo, desçQ a escada e atravesso o jardim, a pequena desaparece. Fico um instante no meio da estrada com a capa enfunada e os cabelos a sairem do capuz e a cegarem-me os olhos cansados. Que será feito da pobre criança? ... Que a Virgem Santisslma a proteja! Que Jesus Infante estamos na vlgllla bendita. do Natal - a tome na Sua mãozinha toda pOderosa! Volto a entrar em casa, vlvo o resto dQ meu dia de solitária e parto para a Mlssa do Galo com uma boa hora de antecedência porque tenho de palmilhar perto de uma légua. Ao meu lado, leve como um pardallto apesar d~ rudez do tempo, vai o ne.t-o da minha velha criada que 1lc~ na cama com a botija aos pés e as contas nas ma.os. A noite está clara. Devia mesmo ser d~ luar. Mas as nuvens continuam rolwdo grossas e negras.

Era a raparlguita que eu yira de 1-arde da Janela. - :1 tua m6.e? - preguntel.

- ~... E também tenhd um it'mtlozinho .•• doente. Quere v~-lo? - Quero, sim. Mas porque n6.o estao deltados? :1 t6.o tarde ... - Tlto tarde?! ... Ho1e?/- exclamou espantada. Ent6.o n6.o sabe que 4 meLa-noite nasce o Menino Jesus?! ... HoJe temo! de esperar pela meia-noite. Ande, m6.e ... Puxava-a pelo challe e a. po-

bre deixou-se levar, dôcllmente, embora continuando a gemer. -

Entllo venham, stm? -

im-

plorava a peQuena, voltando-se para nós. Não tinha eu alma de resistir apesar-da relutância do méu afllhadilto em penetrar naquele lntenor tão miSerável como oo ,seus habitantes. • No chão, numa enxbrga, o doentinho - uns seis anos definhados, olhos arden\es de febre. -

-Que tens? ... Onde te doi? ...

preguntet.

Ooelho, quo se encontrou em esta.do tdo Jml.VO que ~ llllíe foi cbamad.a ao HospiteJ para se despedir dela. Foi cur.lda, rrocas A lntercessll.o elo N068a senhora dA F:\tlma, mediAnte uma. novena que lhe fizeram o da.D4o a beber lt. d.oento àlr\18 elo Sa.ntuã.rlo dA Fàtlma. Pelo próprio méd.ioo lhe toi cllto tlUO só a Do'Uo dev.la a 8UA cura e POr i>ro aó a &o dev.le. agrad.ecer. O Rev. l'ároco de AJgõa conltrma o sucedldo e o méd.lco passou o atestado quo cllz:

«Nuno Humberto Pacheco, licenciado em Meclúrlna pela Univcrsúfaac de Lisboa, atesta aob sua llonra que Rtta Tomás Coelho, ú!ade 23 anos, solteira, natural e moradora em Alg"s, !Ilha ele Francisca Tom48 c de Cipriano Coelho, sofreu de p~ ntonfte tuberculo!a h4 mats ou meno' trts anos, num per!odo de mais dutn ano, em estado grave, tcndo·lhe prestaclo os mew 11ervicos cllntcos como méatco assistente e num dos perícxlos esteve tnternada num Hoszntal de Lisboa. Por ser verdacle e me ser l)eatdo lhe pa!!O o presente atestado que assino; éste vaf etn ZJa· pel comum wr ser fruU/eTeltte. Algós, 16 de Julho de 1945. NUNO HUMBERTO PACHECO

- Agora nao me dof nada, sabe? ... ~ que vem aí o Menino Jesus... Olhe! ... Já est4 tudo preparado ... Francisco Dias Pereira, MontaleOh! p; pabreza daquele pe- gre, diz: cEn.oontrando-me com uma

gio e também para oeder ao tá:.

- Nflo, aue o Menino Jesus cito chamamento da raparJguita há-de ser bem acautelado ... que me puxa pela capa.. - Posso ficar com ele? - in- - Que é? pregunto-lhe baixi-

quiriu metendo o boneco no bôl- nho.

- veremos ... Mas serd. di!fctl czue o dono apareça. Além disso, auem o deixou cair decerto levava mais brinQuedos. N6.o deve ser nenhum pobrezinho ...

AVISO IMPORTANTE

- N6.o tenham m~do... ~ tonlUta TomA-s tinha ... NO.o ta.z mal...

-Quem sabe se fofo Menfno Ainda falta muito? ... Jesus Que o ~erdeut -- ponde- Vou ver. rou quâsl com tristeza. Decerto AProximo-me da candeia que 1á anda ~or at a. distribuir os pende junto da lareira quásl bonttos ..• apagada para. consultar o reló-

so.

~

Fátima

D. Maria de lourdoa Q, T. 1ft FI· IIUiirldo, F.retJ;cdo, cllz: •Tendo ml· nha flllúnha do 3 anos gravemente doente, vomltD.Jldo 3 cllaa lein11dos todo o alimento ou remédioa que tomava, o que a tinlla num esta.do elo arando abatlment.J, recorri contJ.o.cle.mento o. N06Sa Senhora da Fátlma, prometendo tornar públ!.co o meu reconhecimento ao obtivesse a era.ça do. sua cura. .Graças à Mãe elo Céu a pequenina melhorou ràpldamente, tlcando com boa aaú.<le e a allmcntar-se melhor elo Q\141 antea da doençalt,

paatagem. Quan4o o l)(:Qucno choaou Junto cloll anlma!B ~ncontrou

entre as Yacu uma que lhe .nl!o pertc'llcla o proourou pô-la tora. como uma. verdadeira tcra o animal to1 contra a cr1ança atravessando·lho o lado esquerdo com um dos cbltres, rasgando-lho o pulm!lo ql~ tt em parte saiu para o exterior. AU ficou prostrado o ll(queno • esvair-eo em sangue att que alsuém .PMaou e d.eu parte aoe :pais d.o eucedl· do. AcorreraiD oe elc.sol.a.daa pata, procuraram 11~ os tertmentos • melhor POS6fvel • loso part.lram a ter com o m641co que prontamente os deaensranou. 4 erlança eetalra Manuel Gonçalves da Cunlla, P"r- percllda, na4a uv1a J' a fazer, du.o to-Montz, Ilha da Madeira, escreve: rarla, cl1.sse o Uu.etto ol!nloo, o _,. cEst!Wdo m.lnha mUlher em estado zl.mo até A ~oito. A pe4.\do 4G de gravidez bavla 6 me.>ee, toJ ata.- pai, entret&n~ o ar. or. Ricolall cac:la d.e uma. forte pneumonia que a Nunea, cleu uo. pontoe nu 1er.l4u. pôs lt.s portas da morte. Venelo-o. A crianoa estan J' muito Jll,obacla. assim tdo maJ, recorri a elo!B Dou- Levaram-na para morrer em - . tores para que ma salvassem: !oram Indo ela Vila de Velas para a .u. baldados oa seus esforços. A doente aldeia 4a Beira. ao paeearem &Dpiorava cada vez maiB, até que quan- 81JSt.l&clOS junto dA ~eJa ~ do estava quúi a expirar, li\ n1o ela wa torra cuJo oraao • 81Dta ho.v!a nenhuma esperança, recorri a AD& e ()1l4o ae :renera uma un.atm Nossa Senhora da FátJma, prom&- de JfOIII& Senhora ela fttlma. oe tendo que mandaria celebrar uma PQbna pa!a recorreram. com multa mlsaa e uzna novena em sua honra, !t • SantiMI.ma VJrcem e A aua Sallose me conservaB60 a m.lnha mUlher ta MAe, !azen4o promessas pela .u· para m.lnho. com,pa,nbla e am,paro ra do tllblnho. Com g:ramde esoan., doa dois tllhlnboa que jl\ tinha; elo m6c11co, a criança pa&~~ava da telta a m.lnha promCSBa, dei 1mecl1~ meia-noite o no cl1a ~;eiU!nte »rlDtruncnte a beber t. doente alguma cll>lou a melhorar e aalvou-.e. N.. água da Fé.t.J.m.a. sucedeu que passa- \UI'almente, 4eewou o Jiuatre eUdoa poucos mlnutos, ela principiou nico, n4o 118 expll.ca tal cura. o. Ollvla da Fensec.11, Horta, 'tUitll• a melhorar, melhoras esta.s que se foram acentuando até que tlcou escrevo: cTendo o ar. Manuel Silcompletamente curada. Isto encheu veira cio Medeiroe engolido uma de ad.miracão quantos o presenc!~ elenta4ura, o tendo sido iD!rUUferoe io.m, Incluindo oe próprios Doutores todos os estórcoa para a sua eztraoque admlrarrun nii.o só ter-se salvo çllo, por 118 lhe ter cravado no esóta.a mão, mas também o tllbo. Venho go, uma pessoa am1aa vendo a4uela tornar púbHco o meu gt'ando reco- a!lltlva •ltua.çito re.:orreu a Noe&a nhecimento a Nossa Senhora da FA.- Senhora 4à Fátima, 1mploroodo o seu vaUoso awr.111o. O !ntelJa eetreu t.ma. o. Bela Cecilia da camara, C4ma- durante 6 mesee dores horriveta, J4 ra de Loow, J.taaeira, bavla 10 anos os mécl1cos estavam cleSIIJl1maclOS. que &o!rla d.o uma doença 1ntema, ~ sraças A 8antl.ealma Virllem sendo-lhe dito por vários clinlcoa sempre pOde Nl' extraída., e o eloenquo so tratava do um tumor uteri- te li\ se encontra livro de perlso. no. Além dêsso mal, em 1936 apareceram-lhe dores agudas no ouvido EM ANCOLA esquerdo. Em 24. de A.brll de 1937 o. Arminda Teixeira Comes, Bll d4 deu entrada no Ho.;pltal do Fun- Bandeira, cllz: t'l'endo há muüoe chal a !lm elo :;er operad.a urgente- anos umas man()bas no roeto, at1l'o mente. A operação, entretanto, tol mand.o o.s mMicoe nllo ho.v~ reln~ adiada para 8 de Maio; ao amanhe- d.lo, recorri a NOiõlõa Senhora da ft.cer do dia 6 sentlu.ae repc.ntlna· tima, prometendo man&r publlllar mente curada g:raca que atribui a a sraca no seu Jomal ao obtlvOIIM Nossa Senhora do. Fátlma a quem tdo srande tavor. DeMa data em 1·ecorrera no meio dos seua so!ri· cUante, comecei a notol' melhorao e mentoa. boJe tenho o rosto complet.a.mclte No clla 16 de Maio der:un-lbe alta l.lmPO:t, no Ho.spltal por se sentir llne de qualquer Jncómodo. Sente-se ac- Agradecem a Nossa Senhora tualmente do perfeita saúde, e po- da Fátima as graças recebidas de trab:llhar como antes da d.oeriça. Dr. Jo!6 Pedro da Silva, Ana:ra. NOS AÇORES D. G1wewe ~salaCfliUJ, 1"6dua. o. Cooraina Medeiros Jerónimo, S. ItAlla. D. AlbituJ 1t'Gr(l1le8, l'óvoa..do-V&J'o .11/iguel, Açores, cl1z que tendo o seu lrmdo Jerónlmo do Medeiros sido z1m. D. Marf4 do Carmo .He&mdO, mobilizado na. América o tend.o andado a combater em vé.rlas fren- Trancoao. JJ. Mana Cl•rtt:u4a Morgado ~. tee, recorreu a Nosso. senhora da de Almeida. Fátlmo., bonrand.o·a com a devoc!lo D. Francisca 0, NQICimento, ... das três Avé-Marias que nunca deixou de rezar, pedlndo lt. Mãe do vedai.

Dora-avante todos os relatos de gra~as obtidas devem vir autenticados pelo Rev. Pároco da freguesia e acompanhados de atestados médicos quando tratem de curas. Er~ es~a sem dt\vida. a oplnlD.o De contrário nlo aerio pudo meu afilhado que me puxava com to.da a !Orça dos seus oito blicados. anos. Mas eis Que o VUlto sempre ge- NO CONTINENTE mendo ava<nça para noo e uma o. Crisanta a Figueiredo Mascarepequena vem correndo por de- nhaa Marrelros Leite, Algós, 14mldeNA MADEIRA trás dele a segredar-nos: oo a Noesa Senbora as melho.raa do

quenino presépio, num tOsco banqu!Jlllo, junto daquela enxêrga! ... Umas palhltas sôbre pedras co- Olhe, madrinha... veja! - ber~ de musgo, um copo esexclama o meu companheiro bocado com ramlnhoo de trovisabaixando-se e apanb.andQ ~ co... e mais nadai · pequeno objecto. - Mas ..• E o Menino? Era um bOnequito de celulol-o - O Menino há-de vir! Já lhe de cuja rosad~~r carnação parecia disse! - volveu-me um pouco palpitante. impaciente. :1 só 4 meia-noite.

Pus-me a rir.

Cle N.· •.

- Estou tlto triste... Perdi o Menino ..• E agora como há-de ser? ... Tinha ido comprá-lo 4 cidade ..• Ntlo era um Menino a sério, Que s6.o muito caros, mas um boneQuinha que servia muito bem..• Fui e vim a correr... O trio era tanto Que eu caí sem dar acôrdo de mim... Trouxeram-me para casa... uma gente QUe me conhece ..• Mas o Menino ..• deixei-o cair ..• E ,torcia .as mãoo, chorando

1amos andando tã:Q depressa quanto nos permitia o nooso passo - o meu, fatigado, o dele miudtnho. Aqut e além, na borda da estrada havia umas casitas. · Passávamos junto duma quando me pareceu ouvtr um gemi- baixinho. do. - Espera... escuta... é este, o pequeno parou asslJ.stado e :POis é? apertoq-me a. mão. D eitei a mão ao Jl!el.l_compa._- ~ o vento nos pinheiros - nlteiro, enftei-lhe -os dedos no mUlmurel procurando convencê- bólso 'é tirei o bonequito achado. ~Io mas não convencida. - Sim/ ~ este t.'tesmol - ex- Nllo ... nlto é ... Escute... clamou a pequena rindo através Novo gemido se fizera ou:vir. das lá.grimas. ~tão a PQrta daquela casa E pondo as mãos nos lâblos: abriu-se e um vulto lnto, negro, - schiul Nllo se diz nada! ... desenhou-se no limiar. Só <i meia-notte é que ele apaEs~aquet. Era o vulto que ge- rece. mia - um gemet: ;monót.ono, - Sim/ Combinqçlo! ... Mas eu ' pxolongado. tenho de me ir embora ... 4 sem saber cotn<> iitlm porqu~. - Que... :Pena! ... J Unha eu .naquela. noite folheado _., Queres que volte amanhO.? um volume de Edgar Poe e esses -Se Quero! ... gemidos eram como o eco do ar- Uma cartela na sua facezita já replo a que se não pode furtar emmurchecida, outra na cabeciquem entra em contacto com o nha do doente, um olhar à. doigénio mais pungente da primei- da que se sentara sonolenta à. ra metade do século passado. lareira e salo com o meu afilhaNão sabia que fazer. Apró~­ do que trepida de impaciência mar-me? ... Fugir? ... por se :yer dali para fora. -:I

perna muito doente, recorri a al· médicos que me aplicaram ln!rutu061Ulle<nte tOda a sorte de remécllos. Por últlmo d.eclararam-6e que só se poderia co;oselnllr alguma coJ68. Jnd.o ao POrto fazer um tratamento rigoroso e dispendioso. E>u que por graves razões Dilo podia. abe.ndonar a minha casa, recoxrl a Nossa senhora da Fó.t.lma que prontamente mo a.tcancou essa graça. Em poucos dias, contra tOda a expectativa dos médicos, a m.lnha. perna qué.sl paralitlca retomou tOdoa os movimentos:t. Jos6 Albino Feliciano, Caldas da Rainha, escreve: «Há anos que sofri horrivelmente do estômago, dlzoodo-me o médico que se tratava de uma úlcera da qual era forçoso ser operado. Tinha em minha cnsa água. da Cova da Iria, bebi alguns soloe e, com muita conlianca em Nossa senbora da FA.Um.a, fiz o voto de publlcar a graca caso fOese atendido; o que de tacto aconteceu.. Venho portanto cumprir o que prometb. o . Maria do Cáu Roia Concatvu, Pórto, escreve: cEm Marco de 1936, recebi uma carta d.e uma amiga, c11- Deus a volta do seu trmllo ado o zendo-mo eeta .que se encontrava ir- salvo. Foi atendida e por 1Bso 'fem remecllàvelmente ~crd1da e JA de- desta forma. tornar público o seu. resamparada dos médicos. conhecimento lt. Santlsslma Virsem. Nllo me voltaria a escrever POis Atónio Caetano de Melo, S. Miguel, t.lnha..o !elto com um enorme sacrl- Açores, sofria do um tumor no eaticlo. Desde 6sse d.la rezei sempre 0 tOmago que tol comprovado por terço por sua lnteslçllo e tlz vàrla.s uma. racllog:ralla. Com sua tamllla novenas, prometendo publicar esta recorreu & NoS6a Senhora da Fát.lm& cura. ao tOsse a.tendlda. Foi com com uma novena. Ali doree toram grande &Ull>rêsa quo no clla 13 de abrandando. No fim da novma cooMaio recebi no1:& carta em que me sultou outro mócl.lco: t.lracf& nova cl12Ja estar melhor o dentro em llro- radiosmtla esta nlo &ousava Jlad.~ ve l>Oder.le. _andar a pé. Enoontra-ae Entret6Dto tol·lhe extraído o aoro boJe com:plet&tncnto bou. do estOmago para aer a.nallsado. • • • • •••-..""•~...-• . l'rinclplou outra novena, no ttm • da qual o mécl1co lhe cl1Bse que a 6Dó.· A noite pe,receu-me agorà mui- Uso <lera reauita.do nl!lrat.lvo. Cbelo to escura; o coração apertava- de reconhecimento agradece a Nosse-me de tristeza. Pen~ava na .sa Sen.hoJ·a a sraça que l sua mterfellcidade de que tantos ricos se ceGSllo atribUi. privam não acudindo aos pobreManuel da lilva e sua mUlher o. ~lnhos. Ana Vitorina da Silv.11, d& Beira, VUG Mas ao lo.nge os sinos começa- das Velas, s. Jorge, agradecem a vam a repicar. O Menino Jesus Nossa senhora dA FA.tJma o a Santa ia nascer. Também no tosco Ana a oura verdadeiramente extraorbanqulnho, representado por um dln,ria de um seu tilho de 9 anoe. pobre bQnequlto de celulolde... Sucedeu (lue oe pala mandaram a orlanea mudar umas ncas que tm· M. de F. da\am. a . relY~r em elet.crmina<ta . guns

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D. ldalftuJ, 1bldem. , D. J1l4ite FetTelra MOdTW1le1, U.

boa. D. Júlfa PeraJta,

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D. Maria ~. lUbefro lfunel, Tm.,. 1h&l. D. Jlarf4 cfo ;i1Ctml10 M. J.oriU, l'Onta Dellr8cl&. D. llarf4 A. Pnefra IJ4I lUva, ~

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D. Del/1.1!11 d4 CTonc~40, J'al&J. D. Olau4i114 ele Z.. ..GI!I.t ü OlfHI-

rtl. GN!g6rio cfa Cost• ~allin. TN. AntóniO Xavier .liUbdro, JlllderaA D. Antdnf4 de ;tJ~, OalAJ& D. JoaquiM cü Juua Jf~4

camP6DhL Jl{ato FeTTefra, l'enalva do OUteiQJ. Agostfnho Jlacha4o, J>&to. Jollé Marinho, Valença (J41Dho). Davi!~

.l!erna11dc:s. :Peclroueoe.

D. Maria d4 liatiPMitiCZQ Ce

CILow•

lhO, Vld.aso. Jo!~

Perefra cfos sontot, Ollvel. • D. Palmira da ConceiQ4o, Qalto. D. Helena d4 Cone~ Colf4

.Baltar. D . I;Uldlfa E:stues, GOildOmM'. D. Maria .iüira 1(. ll11Jifl41, AUJ6.


• VOZ DA FATIMA I

1Crónica Financeira I "[;raças a Dez~ qu-e o novo ano ·agrú;ola se apresenla com aspecto mai.s animador do que os três qtte ~ precederam . A s chuvas vieram tAor f'm e, «embora tardias, fo_r &-a»t- estas dguas largam,e?J.te be"eficiadoJ'as, fazendo-se a SJta Íttfluência sentir parlicttlarment-e lUIS pastagens qu~. com 0 tempo Te~tivamente q~nte, tiveram boa rebe;dação, melhora1tdo assim a f.recária si~ttação da nossa pecuárill!! diz a folha do Instau/.Q. Naâonal de E statjstica relativa ao

I Em Vésperas doi A ·DE 945

coNVERSANDo

NA

A colheitá do a::eiJ.e eslá aüzda em curso, mas 4 inferior do at~P p_assado'" Se exceptuarmos o vi1tho e a J!: ainda bem ardente o rescal- nifestar-se, ao mesmo tempo, A Grã.-Bre~nha e os Estados batata, a prodttção deste aJJo foi do que ficou da Grande Guerra. tantos dirigentes poHti~os das Unidos acabam também de manA indisciplina das paixões, as maiores Potênclas do Globo? dar proceder a um Inquérito di· /iastªJlÍe inferio.z. à ~ia do qHÍll- ameaças de fome e de peste e o - J!: a misteriosa pressão dos recto às condições sociais da Pa'quénio de 1935-39, como Se Vê pe- fermento de guerras civis la- aContecimentos; é uma ment~H- lestina para que, conclliando OS los númergs que ficam expostos. vra.Il4 mais ou menos, por toda a dade nova que renasce; é Deus interêsses dos Judeus e árabes E u.erdade. qt.J.e guinqw uio que parte e em todos os povos, como escrevendo direito por linhas ali resl.dentes, se assegure a conbrazas "'Ue só lentamente se tortas, no dizer sentencloso do tinuação da. imigração dos l-U... tomamos para referência foi ex- apagam." , nosso povo. deus desprotegidos nas várias cepcional:men~e abtmdante, pois Sente-se e concebe-se, lanclCircunvagando o olhar sôbre o partes do Globo. ~udo sobrou, até o t1·igo! Não obs- nante, a necessidade do regres~ Universo, podemos já distinguir Acabar-se-á, por esta forma, tante é ittegável que estamos em so à ordem. A ordem, porém, não os primeiros alvores de uma no- com os repetidos conflitos entre face de uma má colheita e que o se realiza apenas IJOr moldes de va hora de paz no sent-ido bem os árabes e os judeus já estalre~ mera intelectualidade o1,1 senti- humano da civilização cristã. lecidos na Palestina e as treest~d<J das culturas. em 31 de Ott- inverno próximo que será terr!- mentalidade, como há quem preBons sinais são as recentes de- quentes reclamações pelo mesi!ibro p. p, E acrescetzta: c!Nal- veZ para os povos devastadas pe- tenda, mas também, e sobretu- cisões {)Onjuntas do Presidente mo motivo levantadas entre 08 gmnas sementeiras jtt efectuadas, la guerra, também será difícil e do, pelo substracto de vontade dos Estados Unidos, do l.o Mi- Estados mussulmanos e os Estaem intenções e propósitos de nlstro da Grã-Bretanha, e do 1: i tprincipabnente forragens, 1am- bem difícil para "6s. cada um de nós. Ministro do Canadá, pelas quais dos de civilização cr s a. Os lubém foi assinalada a sua be11éjica Felizmente qtte sobram 1tas t~osPara a sua formação nunca se comprometeram, em nome das gares santo.s da Cristandade, que in_#ervenção. faze-~td_o_-as sair t";_à;IM- sas .J._roví?Jcias ultramarinas os gé- houve, em qualquer tempo, como suas Nações, a envidar o máxl- enchem a Palestina, passarão a r.- neros r. aJime1:tícias de que mais a Igreja, dando à mora1, que mo dos seus esforços, e a coope- ser rodeados de um mais cond1damente1>. ~ . z lá exemplifica, o sentido profun- rar com as demais Nações, pa- gno respeito e melhor preparados ·Talvez fôsse um ~attlo devido precisamos, e aque es que se damente humano da vida. Por ·ra que as descobertas cient1fi- serão os caml..nhos da Igreja. 4 ~ que o gado bovi'ltO de 1ra- não. encontram, tzão faltam ao Go- isso a civilização cristã sobrele- cas se conduzam, dora em dianA Igreja, mercê de Deus, cresbalho tem tido gra1~de ptocura e verno çambiais, islo 4, libras. com vou sempre às outras; tem a te, só a beneficio da Humanida- ce na sua influência -e na sua se tem vendido a !Jc:ms preços, ~o- q1u os pague 1tas Américas, onde sanção dos séculos e a do escol de e não a destruições como as organização; vive de C'risto e mo diz a mesma folha. hd de tudo. Jfas pode haver difi- das maiores almas. da ev.ersrla atómica e ainda que com Cristo; toda é Cristo. E tão E agradável é lembrar agora a guarda desta -seja entregue a segura vai do seu apostolado e E por certo de interesse para culdades de trat~sportes e no tem- que, como já notámos em outro uma COmisslio sob a superlnten- da ·sua marcha que podemos já os nossos frrezados leitores saber po em que estes faltarem, teremos lugar, os chefes mais justamen- dência da. Organização das Na- compreender sôbre a terra, coa quanto subit~ a produção dos que nos t'emediar com a prata da te cotados das Nações cristãs da ções Unidas, em condições de mo se chegar(), à Visão apocaprincipais géneros tw a.1to agríco- casa, isto é, com o que a nossa Europa e Qa América (a come- mutua confiança de' modo que litica DE UM Só PASTOR E DE · çar pelos mais radica iS como os todos os povos sejam livres' de UM Só REDIL e m todo 0 Munla findo e a sua comparação com terra produzir. E como o ano f 01 franceses De Gaulle e Heniot, se consagrar à obra da paz. a de tempos normais. Para ter- mau, há qtte poupar mui~o e pro- os mgleses Attlee e Bevin e os Desta feita, para deter a guer- doDentro de dia~, a Igreja como de 1'eferéncia tomaremos a duzir agora o mais q·ue se puder n{)rte-amerlcanos :rruman ·e Blr- 1-a, o que o simples bom-senso memorará 0 Natal do seu Diprodução média do quinquén-io de carnes e géneros alime1~tícios . nes) clamam irulistentemente, nã.o conseguiu, impõe-o agora vino Fundador, entoand() 0 hino 1935-I939· Aliás os prer.os cotttinuarão favo- em dl.ferentes circunstâncias, que um dos mais espahtosos 1nstru- celestial dos Anjos, à hora e.m .. é necessário e urgente, para. a. mentos de morte de todos os B lé A colheita de lrigo é êste at~o ráveis, pois que ha-de levar anos salvação da Humanidade, se vol- tempos. Pobre natureza huma- que Jesus nasceu em e m: avali!ula .· em 367.2oo toneladas. A antes que a produção europeia se te à prática dQs princípios cris- na! Foi preciso, para que desta Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos ltomens àe boa média de 19I5-19 foi àe 439.039 normalize. 'tã·os; sem 1sso Impossi vel é ga- maneira se curvasse, que uma vontade/ tQ1J8ladas.:. A diferença~ de 71·8?9 PACHECO DE A.lt!ORIM raQ~in~:~~u~~r:dts ~~f~e~ ma- ~~v~o~~~~~~ 13abe~ a pusesse A. LINO NETl'O _ to1,elad4s para ~nos tza colhesta ........~.---~•"':''' ~--~--~-~· . ,........... . . . . . . - ..................._............ ~ .........:':....................................... ':~ 4 àe.ste ano, O;! 5eftl, ~ercª àe 17%·. I Palavras de um médico . fa~er. o verdadeiro sábio tra:.4. .lt'oduçao 4 tmlho é est~ a!!Q Despesas ·: · balha desinteressadamente em ~~~fiada e_m 3·;5?·900 ~1-olit;o~~ Tr.ansporte ............ 3.112.877$27 1 (3.• Série). f a'!Jor da humanidad e, à qitaZ 2 1.S4.2$lO A /JJ'.QtlHÇ«o m.ed~ dt1 qf#nqttenso Pa.l)el, imp. elo n .o 278 .. • XIII dedica todo o seu esfôrço sem 2f ·d · he _ Frn.nq. emb. 'l'ra.nsporte · , • - _1935-39 -~ e 4·4°3·99° c elo n .o 278 ......... .. , JI.. te 1'6\ IA\ n re= tf'F2 4 ~ /A te lhe passar pela cabeça enn5 .289$ 74 to~ll:_Q..s... A dif«.ença {lar4 . este ano Na A~inistr~oo ... ,.. 330$00 1 A~ aJ3- 'b:V I!= 15::. ~ A aQ, ~ 91 quecer à custa de qualquer fos de 1.247.990 lie.çt.olitr.Q!i, ou • , • ta .. ~ -~ p z p d invento. · 0 esp1/rtto 1~tt7nano aterra-se · re StlS . nw•?teame·r"!!.e, e o o er. d o1 Total ......... .-.. a.UID.SSDtll se]tJ.. ~e1'ca. e 29to ~1LOS.em frente dos problemas da da sua arte. Desde a Renascença, Ves6A cclhetta de ç_e.nf81o. fot e_ste E~~~a!~~d!a;2!e~O dor, da doença e da morte, e jfuítas vezes, ai de n6s, sao lio, Paracelso, Paré, Harvey,, Oolt~ de~ 1: 2: "000 l.H~.ctof~os. ~~~ D . carmel(na Fernancle$, 20too; D . é levado a acreditar nttma vi- v ãs as -.esperanças dos doentes. Galvaní, Claude Bernard, 1935-39 q~ttnqu.em.o . eH etn U.U: Isabel Nazaré e Sousa, 20$; D. Santana da futura em q'tte a bondade A dor e a mor-te serão sem- Pasteur, Rõentgen, Curie, dta de 1 ·384·020 bectgJiJros.._ A ~- Almeida, llOtOO; Boque Fernanãea, 20t; in f1'nita de Deus se manifeste pre o nosso triste apanágio, :por com a sua obra científica, lefe.lença para menos na ~-eita ~s!~nc;aB~~~ d~o;!:: inteiramente, quanà'o as misé- maiores que aejam os progres- varam as ciências médicas ao deste a1w ~oi de 1 7.8 ·0 20 hr:.çtQli- 20$00; D. lnés AZvaru e Pinto, 20$00; rias dêste mundo estejam ani- sos da medicina. e»,pogeu, criando, pouco a pou· tros, 01' ~e7a, 1:4%. .. ~ D. Brfgfda. de Sousa Pinto, 20t00: D qüilada.s. O sofrimento fis ico Com Hipócrates, a quem os co, a Anatomia, a Qtdmica A produção de arroz fol es~e Alzira Rebelo, 20$00; D. llart& Santa- foi sempre motivo de ~error antigos chamaram divino, a médica a Cirurgia a Fisioloano de 47·500 touela-àas. No no Lobo e Sousa, 20$00; Salvador No. . 'El t . 'dad, B t . . . ·ronha, 20$00; António Fernandt~s, para o homem, que, desde tem- medicina já atingiu grande g1a, a ec rzet e~ a ac e 1 g~mujtt~Vto de 935-39 fo! em f1!é- 20$00; vttor da suva, 20too; Vttor pos ime11wriais, d!eclaro1t Q"Ue perfeição. · Passaram, todavia, riología, a Radiologza. dza de 69.358 toneladas. A dtfe- Manuel, Ribeiro, 20$00; Tomás Aquf..- «acalmar: a dor é obra divi- séculos às dezenas. e, apesar Acabada a guerra deaaparermça da colheita deste anQ fo~ no Fernanaa, 20$00; LUís JU8tinia- na:. .." dos. notáveis progressos da ar- cida a poeira das m~ntira: que de 21.858 tonela~, ou seja, me- ;~3 ~e=n::.O:O~o~~;::C,~:= Nosso Senhor J esus Cristo te médica, continua s pobre ela f éz levantar, esper~~ llOS 31 % •t:_rox•mada'IIUnfe'-.. nanães, 20$00; D. Criatalina Montei- curava instantâneamente a ce- humanidade a sofrer e a mor- que, em novos laboratórtoa, A flrotluçao de batat.fl fo~ es.~ ro e Fd.e$., 20$00; D. Alzir~ Pinto e gueira, fazia levantar os para- rer. A vaidaa"!e humana criou possa prosseguir o avanço da •no de 6zg.6o9 {OJ}elat/.4$.. A mé- co,ta e Pinto, 20to0; Lourenco Pau- líticos, sarava os leprosos e ti- a lenda do progresso indefini- mecjicina. Mas não esperemos 30 4 dia do guin_q uhtio de I935-39 foi ~~,...t":.n!C::al, ~c:.· 2 :.a~~':: nha até o poder de ressuscitar do, que levaria o homem, ou- nunca ver:-cer .a morte, nlfo es· de .565.4I8 fflneladas. O excesso Themucta, O&nt&nbed·e. 20$00; P.• Ale- mortos. Tais rnilagre6_ prati- tra vez, ao Paraíso terreal. peremos 1amlm. que a dor sera dest;e ano- fo i de 64.182 tQir,elgdf!S, a:andre ae Carvalho, Mocambtque, cava-os Nosso Senhor diante Nada mais frágil do que tal completamente suprimidq.. O. ou seja, II% mais. · 100$00; Jost F. Satga.rZo G~tmardu, de tóda a gente, só com o po- esperança. Devemos acreditar povo, na sua sabedoria, l1á 7 O fei1ãosofre~ Z too; Girã.o. D: Maria do Céu :~ _ um• gramk q· . u.e- tPOrto, so Menezes Fomos deCardoAlgô- der da Sua palavra. E ainda no progresso da medicina. ilfas 7m:ito decretou, para valer pa~ra . A produçao deste ano fol d e d res, 70$00; D. Elvi.ra Neves, Ferreira, os pratica hoje, por interces- desconfiemos d os prodf.gios que ra se?npre: 279.6oo l!e.ctoli.tros.:. A d<J quitJ- El!tor.l.l, 26$00; D. Maria de L . G . d e são <Xe Sua Mãe Santíssima. todos. os dias anunciam os jort~.O vwl entra às braças quéf4io de I935-39 foi de 504.61:0 FígUCtredo, Frel.xêdo, 20SOO; Manuez Quantos. doentes, que os mé- nais e as emissoras radiof6nie sai às polegadas 11, lzec/!Jlilro! A dif~ença este ano D. cr.a Btlva Macteira., Monte Agraco, 20$; dicas consideravam incuráveis, cas_, Não há dia nenhum que J . .A.. nires de Lima • - • :- . · Marí4 C. Costa Brtstol, América, L fo: de 225.01q h.ecl&J.tJ:r.os, !!:'~ se- 215$00; D. Armi nd4 Teixeir a Gomes, se ti!em levantado das suas nos não entre, pelos olhos ou ... ..-.~ ......... ~ ............. _ . ' j11, q,.ds i 45% I. f3â da Ba.ndelra, 60$00: A~tredo Tor- macas. em Lourdes e 11a Fáti- pelos ouvidos, a noticia de que Campanha do Presépio Â' prOdução da aveia foi eoste res, M'eadela., ~oo: Anóntmo, Av&iro, ma, quando o sacerdote grita: um grande aábio descobriu a _ . "'"'• tlt! 7:: 554d.ooo hectolitros. No 20$00; D-. Mana I $abeJ SamZHJ(o:, OeiB- «Senhor, cu1·ai os_ n__ossos d_<Jen- C'Ura radical da tuberculose, Nao iaque este ano sem ter um -f -; -d sa, 20$00: D . Palmfra Mascarenh41, PRES ... PIO qusfHHd1l!O e I935-39 ~ e PI.esa.nt, América., 47too; D. Domfcfll4 tesl• 'da lepra ou do cancro/ Des- , r. • n.ovo em sua çasa 2. o68.~ hectolitros. A djferença Pereira, Loulé, 20$00; Dr. Jos~ Ped.ro Essa& curas instantâneas, confiemos de tantas 'lilaravi- ou na .~ua IgreJa. foi,.IU 514.86o h.wolitr.os, ot~ §.e- à4 Stlva, Angra., 50$ 00• Jost All>'no absolutamente reat·s, mas ra- lhas e não acreditemos de boa Se Ja. 0 teot, aumente-o- wm 'ja. % menos. 1 Felf.ciano, Caldas ela RAf.oha, 20$00; ras, t êem induzido os doentes f é no apa1·ecimento de tantos novas ftguras. . ,_. lh . d . l d esk.ç 'I ~farf4 Augusta ti, Fre1tas, :funcha.l, a uma e:xagerada confiança no ~áb,;os. Presépios wm 6 figuras, des.d.o .n. co e1~a e U!n.!!o ano D. ~. • •.,.,._se em 9·700.900 ltectoli- ~- .,..-....... ..,. . ..,..~~"" , ..,. .... ,., ~· ..._ poder da medicina. O verdadeiro sâbio trabalha 40$00. Pastores desde 8$00, reas lros... l{o quinqt~é_nio de 1935-39 JACINTA ·Afectadas por qualque,. silenciosamente no laborat6- desde 18$00, ovelhas desde 2$50, 0 vido do pequena vidente, pelo foi wma ~di4 de 7·27I. I20 bect.odoença, as pessoas, em g eral, r io ntlo fa z propaganda baru- etc .• fitros. Houve portanto wn ac1'ésP.• José Golamba de Oliveiro c.vigem que o méd.ico as ali- lh;nta do seu esfôrço, nãó Faça hoje mesmo os seus pe. I# 4e ~.428.889 he~IQ]itr0$:4. GRÁFIC~O~OJ.EIRIA _, yie. das sttas dores e as w- a?J-uncia coisas qu~ não pode didos à Gráfica-Leida,

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